Resumo Economia Internacional (P1) Cap. 1 – Introdução
O que é economia internacional? Áreas de estudo: ganhos de comércio, padrão do comércio, protecionismo, balanço de pagamentos, determinação determinação da taxa taxa de câmbio, coordenação coordenação das das políticas econômicas econômicas internacionais e mercado internacional de capitais !anhos do comércio: quando os países "endem bens e ser"iços uns aos outros, essa troca quase sempre acarreta bene#ício mutuo $ equi"ocado pensar que o comércio ser% pre&udicial, se hou"er grandes disparidades entre os países en"ol"idos em termos de produti"idade ou sal%rios 'a "erdade, dois países podem comerciali(ar p) bene#icio mutuo mesmo mesmo quando um deles deles é mais e#iciente e#iciente do que o outro outro na produção e quando os produtores no país menos e#iciente s* podem competir pagando sal%rios menores +odelo -icardiano -icardiano . /ap 01 2 também que o comércio proporciona proporciona bene#ícios ao permitir permitir que os países exportem exportem bens cu&a cu&a produção #aça #aça uso intenso de recursos localmente abundantes abundantes e importem i mportem bens cu&a produção #aça uso de recursos r ecursos localmente escasso 2mbora naç3es geralmente ganhem c) comércio internacional, alguns grupos dentro delas podem sair pre&udicados 2m outras pala"ras, pode exercer e#eitos negati"os na distribuição de renda +trabalhadores x propriet%rios de capital1 Capítu Capítulo lo 3 – Produt Produtivi ividad dadee do trabal trabalo o e vanta! vanta!em em compar comparati ativa" va" modelo modelo ricardiano
O custo de oportunidade das rosas em termos de computadores é o n4mero de computadores que poderiam ser #abricados com os recursos utili(ados para produ(ir um dado numero de rosas r osas 5 di#erença entre os custos de oportunidades dos bens é que permite um rear rearra ran& n&oo mutu mutuam amen ente te bené bené#i #ico co da prod produç ução ão mund mundia ial l /o /omo mo cada cada país país se 6especiali(ar%7 no que lhe ti"er mais vanta!em comparativa8, o mundo como um todo estar% produ(indo mais logo é possí"el, em princípio, ele"ar o padrão de "ida de cada indi"íduo 8Um país possui vantagem comparativa na produção de um bem se o custo de oportunidade da produção desse bem em relação aos demais é mais baixo nesse país do que em outros
O comércio entre 9 países pode se bene#iciar se cada um exportar os bens que possui uma "antagem "antagem comparati"a comparati"a 'o entanto, no mundo real não existe uma autoridade central decidindo qual país de"eria produ(ir determinado bem O mercado, atra"és da o#erta e demanda é quem ditam as regras O en#oque +deste capítulo1, em que o comércio internacional se de"e somente a di#erença di#erençass internaci internacionai onaiss na produti"idade produti"idade do trabalho, trabalho, é conh conhecid ecidoo com modelo ricardiano. /omo /o mo toda toda econ econom omia ia poss possui ui limi limite tess cada cada país país tem tem sua sua #ron #ronte teir iraa de possibilidades de produção que nos mostra a quantidade do bem +por exemplo1 que poder% ser produ(ida dado que &% estamos produ(indo certa quantidade do bem9 2la ilustra as di#erentes combinaç3es de bens que a economia pode produ(ir produ(ir
;uando h% apenas um #ator de produção a #ronteira de possibilidades de produção ser% uma linha reta 'este caso o custo de oportunidade de produ(ir o bem em termos do bem9 é constante O custo de oportunidade é igual ao "alor absoluto da decli"idade da #ronteira de possibilidades de produção de uma economia
)a>9, o país se especiali(ar% no bem /aso: <)<9 a>)a>9, o país se especiali(ar% no bem9 @omente quando < )<9 A a>)a>9 o país produ(ir% os 9 bens Bisto que o custo de oportunidade é igual C ra(ão entre as necessidades unit%rias de trabalho p) um bem e outro, na ausDncia de comércio internacional os preços relati"os serão iguais Cs suas necessidades unit%rias de trabalho relati"as 'o caso de 9 economias, >ocal e 2strangeira8 supondo que: a >)a>9 a >8)a>98 ou, de modo equi"alente: a >) a>8 a>9 )a>98 podemos di(er que a produti"idade relati"a do bem do >ocal é maior que a do bem9 ;uando um país pode produ(ir uma unidade de um bem com menos trabalho que outro país, podemos di(er que o primeiro país tem uma vanta!em absoluta na produção desse bem Ema #orma 4til de acompanhar 9 mercados de uma s* "e( é en#ocar não apenas nas quantidades do bem ou do bem9 o#ertadas e demandadas, mas também a o#erta e a demanda relativas, isto é, a quantidade do bem o#ertado ou demandado di"idido pela quantidade do bem9 o#ertado ou demandado ocal tem B/1 e depois trocar pelo bem9 +2strangeiro tem B/1 que necessita 2sse método indireto de Gprodu(irH o bem 9 é mais e#iciente que a produção direta 5 "antagem comparati"a não de"e ser con#undida com a absolutaI é a "antagem comparati"a, e #$% a absoluta, que determina quem "ai e de"e produ(ir um bem O sal&rio relativo dos trabalhadores de um país é o montante que recebem por hora, comparado com o montante que os trabalhadores de outro país recebem pelo mesmo período 2sse sal%rio se situa entre as ra(3es das produti"idades dos dois países nas duas ind4strias Jdéias equi"ocadas sobre "antagem comparati"a: Bantagem comparati"a é di#erente da absolutaI a comparati"a depende da produti"idade e do sal%rio relati"o esmo sem "antagem absoluta em nada, um país pode ter "antagem relati"a e ganhar com o comércio ● ●
'ão importa se o custo mais baixo do bem produ(ido no país 5 se de"e C alta produti"idade ou aos sal%rios baixos, o que interessa ao país K é que é mais barato, em termos do seu pr*prio trabalho, produ(ir o bem 9 e depois troc%Llo pelo bem em "e( de produ(ir diretamente o bem 0 Os sal%rios mais baixos de alguns países é as "e(es a alternati"a menos pior possí"el $ melhor que trabalhem a sal%rios baixos e comerciali(em #icando assim numa situação melhor quanto ao seu poder de compra do que não comerciali(ar e #icar com o poder de compra mais baixo ainda 5 regra para alocar a produção mundial é simples: os bens serão produ(idos onde #or mais barato produ(iLlos @er% mais barato produ(ir o bem i no >ocal se: Ma >i M8a8>i ou rearran&ando: a8 >i) a >i = M)M8, analogamente, descobreLse se é mais barato produ(ir no estrangeiro ocal, por exemplo, diminuir% quando a ra(ão entre os sal%rios do >ocal e do 2strangeiro aumentar, isso ocorre por 9 moti"os: /on#orme o trabalho do local se torna mais caro em relação ao do 2strangeiro, os bens produ(idos no >ocal tendem a #icar mais caros também e a demanda por esses bem cai 9 N medida que os sal%rios do local aumentam, menos bens são produ(idos no >ocal e mais no 2strangeiro, redu(indo ainda mais a demanda pelo trabalho do >ocal @upondo que o n4mero de homensLhoras não "aria com o sal%rio, o sal%rio relati"o não tem e#eito sobre a o#erta relati"a de trabalho, logo O- +o#erta mundial de trabalho do >ocal em relação C do 2strangeiro1 é uma reta "ertical O sal%rio relati"o de equilíbrio é determinado pela interseção entre F- +demanda mundial de trabalho do >ocal em relação C do 2strangeiro1 e O- $ caro transportar bens e ser"iços e, em alguns casos, o custo de transporte é su#iciente para le"ar os países C autoLsu#iciDncia em alguns setores 5pesar de poucos economistas acreditarem que o modelo ricardiano se&a uma descrição completamente adequada das causas e conseqDncias do comércio mundial, suas duas implicaç3es principais . que as di#erenças de produti"idade desempenham um papel importante no comércio internacional e que as "antagens comparati"as em "e( das absolutas é que importam . parecem ser corroboradas pelas e"idDncias empíricas 2mbora algumas pre"is3es do modelo ricardiano se&am claramente irrealistas, sua pre"isão b%sica . de que os países tenderão a exportar bens em que possuem produti"idade relati"amente alta . tem sido con#irmada por "%rios estudos 9
Capítulo ' – Recursos e comrcio" o modelo de esc*scer+%lim (+%)
Ema das principais teorias em economia internacional é a de que o comércio internacional é condicionado, unicamente pelas di#erenças entre os recursos dos países L teoria de PecQscherLOhlin odelo mostra que a B/ é in#luenciada pela interação entre os recursos das naç3es +a abundância relati"a dos #atores de produção1
e a tecnologia de produção +que in#luencia a intensidade relati"a com que #atores de produção di#erentes são utili(ados na produção de bens di#erentes1 @e M é o sal%rio por hora de trabalho e r é o custo de um alqueire de terra, a escolha dos insumos "ai depender da ra(ão entre os dois preços de ,atores, M)r 'ote que a de#inição de intensidade depende da ra(ão entre terra e trabalho usada na produção, e não da ra(ão entre terra +ou trabalho1 e produto Fessa #orma um bem não pode ser terraLintensi"o e trabalhoLintensi"o ao mesmo tempo 5 #ronteira de possibilidades de produção neste modelo "aria se tem ou não o #ator de substituição @em ele, a R<< é de#inida por uma linha reta +inclinação A /O do tecido em termos de alimento1 /om ele, não mais apresentar% um deslocamento angular +continua "%lido que o /O do tecido em termos do alimento aumenta C medida que a composição de produção da economia se desloca do alimento p) o tecido1 O custo da produção de um bem depende dos preços de #atores: se a renda da terra #or mais alta, permanecendo tudo o mais constante, o preço de qualquer bem cu&a produção en"ol"a o insumo terra também ser% mais alto 5 importância do preço de um #ator para o custo de produ(ir um bem depende da quantidade desse #ator utili(ada na produção desse bem 'esse modelo mudanças nos preços relati"os tDm #orte impacto sobre a distribuição de renda Ema mudança no preço dos bens não altera apenas a distribuição de rendaI na "erdade, a mudança sempre altera a distribuição a tal ponto que os propriet%rios de um #ator de produção apresentam ganhos enquanto os propriet%rios do outro saem perdendo O e#eito "iesado do aumento nos recursos sobre as possibilidades de produção é a cha"e para compreender como as di#erenças em recursos #a(em surgir o comércio internacional, pois em geral, uma economia tender% a ser relati"amente e#ica( na produção de bens que se&am intensi"os nos #atores do quais o país é relati"amente bem dotado 2m geral, uma economia tender% a ser relati"amente e#ica( na produção de bens que se&am intensi"os nos #atores dos quais o país é relati"amente bem dotado @e o >ocal tem uma ra(ão trabalhoLterra +>)@1 mais alta que a do 2strangeiro +>8)@81, ele é trabalho-abundante e o 2strangeiro é terra-abundante ocal um aumento do preço relati"o de tecidos le"a a um aumento na produção de tecidos e a um declínio do consumo relati"o >ogo o >ocal passa a exportar mais tecidos e importar mais alimentos Jn"ersamente, o declínio do preço relati"o do tecido no 2strangeiro le"aLo a se tornar um importador de tecidos e um exportador de alimentos
O comércio internacional tem um #orte impacto sobre a distribuição de renda Os propriet%rios dos #atores abundantes de um país obtDm ganhos de comércio enquanto que os propriet%rios dos #atores escassos deste país saem perdendo ;uando >ocal e 2strangeiro #a(em comércio, os preços relati"os dos bens con"ergem 2ssa con"ergDncia, por sua "e(, le"a C con"ergDncia dos preços relati"os de terra e trabalho Fessa maneira, delineiaLse claramente uma tendDncia C e-ualiação dos preços de ,atores 'o modelo, essa tendDncia ocorrem em qualquer situação, ou se&a, o comércio internacional la"a C completa equali(ação dos preços de #atores @* temos um grande problema: no mundo real os preços dos #atores não são equali(ados +ex: na 5lemanha, um trabalhador bem quali#icado ganha, em média, mais que um trabalhador americano bem quali#icado1 VrDs hip*teses cruciais para pre"isão da equali(ação de preços dos #atores são, com certe(a, #alsas: 5mbos os países produ(em ambos os bensI 9 5s tecnologias são as mesmas em ambos os paísesI 0 O comércio realmente equali(a os preços de bens nos dois países O paradoxo de >eontie# é a 4nica e"idDncia empírica de peso contra a teoria das proporç3es de #atores: 2E5 sempre esti"eram no topo da lista dos países classi#icados pelas ra(3es capitalLintensi"o 2speraríamos, então, que os 2E5, #ossem um exportador de bens capitalLintensi"os e importador de bens trabalhoLintensi"os eontie#, descobriu que a relação é contraria
2conomias de escala podem le"ar ao comércio mutuamente bené#ico /ada país se especiali(a em produ(ir uma gama restrita de produtos, o que lhe possibilita produ(ir esses bens mais e#icientemente do que se tentasse produ(ir tudo por si mesmoI essas economias especiali(adas #a(em, então, comércio entre si p) que se possa consumir a gama completa de bens 2xistem dois tipos de economias de escala, economias de escala e2ternas que ocorrem quando o custo por unidade depende do tamanho do setor, mas não necessariamente do tamanho de uma empresa qualquer e as economias de escala internas que ocorrem quando o custo por unidade depende do tamanho de uma empresa indi"idual, mas não necessariamente do tamanho do setor 5mbas economias de escala tem implicaç3es di#erentes sobre a estrutura dos setores 5quele em que elas são puramente e2ternas +isto é, em que não h% "antagens p) as empresas grandes1 serIa composto de muitas empresas pequenas e ter%
concorrDncia per#eita W% as internas, por sua "e(, dão Cs empresas grandes uma "antagem de custos sobre as pequenas e le"am a uma estrutura de mercado de concorrDncia imper#eita /oncorrDncia per#eita: #irmas são tomadoras de preços, concorrDncia imper#eita: #irmas são formadoras de preço O custo #ixo em uma #unção de custo linear #a( surgir economias de escala, pois, quanto maior a produção da empresa, menor o custo #ixo por unidade 2m mercados maiores, em geral, ha"er% tanto mais empresas como mais "endas por empresaIaos consumidores, serão o#erecidos tanto preços mais baixos como uma "ariedade maior de produtos +/me A R); X c A n x R)B X cI ; A )n8B1 2m um modelo de concorrDncia monopolística, podemos pensar no comércio mundial como composto de duas partes Pa"er% comércio nos dois sentidos dentro do setor manu#atureiro 2ssa troca de tecidos por tecidos é chamada comrcio intraindstria. O restante do comércio é uma troca de tecidos por alimentos, chamada comrcio interindstria. 'ote quatro pontos sobre o padrão do comércio: O comércio interind4stria +tecidos por alimentos1 re#lete a B/ . país capital abundante, exporta bem capitalLintensi"o 9 O comércio intraind4stria +tecidos por tecidos1 não re#lete a B/ . são as economias de escala que e"itam que cada país produ(a a gama total de produtos por si pr*prio, estimulando o comércio internacional 0 O padrão do comércio intraind4stria é impre"isí"el Y 5 importância relati"a do comércio intraind4stria e do comércio interind4stria depende do grau de semelhança entre países . se países #orem semelhantes nas ra(3es capitalLtrabalho, ha"er% pouco comércio interind4stria e o comércio intraind4stria, baseado #undamentalmente nas economias de escala, ser% dominante @igni#icado do comércio intraind4stria: cerca de um quarto do comércio mundial consiste no modelo intraind4stria . troca de bens nos dois sentidos dentro de classi#icaç3es setoriais padroni(adas 2le desempenha um papel particularmente importante no comércio de bens manu#aturados entre naç3es a"ançadas
"iu #oi em "e( de os trabalhadores de maquin%rio na Rrança serem pre&udicados enquanto os da 5lemanha ganha"am, os de ambos países saíram ganhando c) a e#iciDncia crescente do setor integrado em todo o continente /rescimento então acabou #a(endo c) que a 2uropa apresentasse muitos menos problemas políticos e sociais do que esperado 4odelo de 5e,asa!em 6ecnol7!ica – Posner0 18/1
!rande partedo comércio entre os países industriali(adso se baseia a introdução de no"os produtos e processos 2stes concedem as empresas e naç3es ino"adoreas o monop*lio tempor%rio do mercado mundial +patentes, direitos autorais1 N medida que os produtores estrangeiros adquirem no"as tecnologias consegue conquistar o mercado Festaca a de#asagem temporal no processo de imitação
4odelo do Ciclo do Produto – 9ernon0 18//
!enerali(ação e extensão do modelo anterior ;uando um no"o bem é introdu(ido, este geralmente requer mLdLo altamente quali#icada na sua produção N medida que o produto amadurece no mercado e adquire aceitação em massa tornaLse padroni(ado, podendo ser produ(ida atra"és de técnicas de produção em série, que utili(a mLdLo menos quali#icada L= deslocamento das B/ das naç3es mais a"ançadas p) as menos a"ançadas /inco #ases dentro do ciclo: +1 o no"o produto é produ(ido e consumido apenas no país ino"adorI +91 #ase de crescimento do produto onde ele é aper#eiçoado no país ino"ador e começa a ser exportadoI +01 #ase de maturidade do produto . produto se torna padroni(ado e país ino"ador começa a produ(ir p) o mercado internoI +Y1 país ino"ador começa a "ender mais barato que o país ino"ador L= expansão p) 0 oHs mercadosI +U1 país ino"ador passa a importar produto do país imitador Fi#usão tecnol*gica, a padroni(ação e os baixos custos de produção no país imitador le"am ao #im do ciclo de "ida do produto no país ino"ador Obs: cada "e( mais o tempo é redu(ido entre as #ases e Y -esumo dos modelos de de#asagem tecnol*gica: 'os dois, as economias mais industriali(ada exportam bens não padroni(ados, que incorporam tecnologia no"a e mais a"ançada, e importam produtos c) tecnologia antiga e menos a"ançada •
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2m ambos, o comércio se baseia, originalmente, em tecnologia no"a desen"ol"ida pelos #atores relati"amente abundantes nas naç3es industriali(adas +mLdLo altamente quali#icada e gastos em <\F1 5tra"és da imitação e padroni(ação, demais naç3es adquirem B/ +c) mLdLo menos quali#icada1
5umpin!
/om mercados de concorrDncia imper#eita, as empresas Cs "e(es cobram um determinado preço quando exportam um bem e outro di#erente quando o "endem no mercado interno 2m geral, a pr%tica de cobrar preços di#erentes é chamada de discriminação de preços 5 mais #amosa #orma disso ocorrer é a discriminação internacional de preços +dumping1 O dumping s* ocorre se duas condiç3es #orem satis#eitas: o setor de"e contar c) concorrDncia imper#eita +empresas #ormam preços1 e os mercados de"em ser segmentados de modo que consumidores internos não comprem #acilmente bens que se pretende exportar 5e,esa Comercial
5s duas primeiras tem como ob&eti"o e"itar danos ou recompor o equilíbrio #inanceiro no mercado interno de"ido C pr%ticas desleais 5 terceira, em garantir proteção tempor%rios p) setores especí#icos desestruturados pela competição c) importados 6eoria do IE5
oti"os pelo J2F: "antagens +poder de mercado, tecnologias e "antagens organi(acionais1, 6in"estimento de#ensi"o7, di"ersi#icação de mercados Bantagens da internali(ação p) ]rugman e Obst#eld: trans#erDncia de tecnologia +contornaria problemas de licenciamento de tecnologia1 e integração "ertical +e"itaria problemas entre empresas monopolistas1 Bantagens especí#icas de propriedade de uma #irma: patentes, marcas, monop*lio comercial e habilidades técnicas ou gerenciais Bantagens de locali(ação: recursos naturais e mLdLo, além de estruturas de mercados e políticas go"ernamentais Y tipos +Funning1: resource based, marQet based, e##icienc^ based e trade \ distribution
V' detDm o controle dos mercados consumidores dos países desen"ol"idos, e alem disso, podem e"itar as tari#as domesticas por meio da manipulação dos preços de trans#erDncia +sub#aturamento das exportaç3es e um super#aturamento das importaç3es1 E,eitos !erados pelo IE5"
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'egati"os: >imitação do GupgradingH dos recursos end*genos e capacidadesI Feterioração na K< de"ido a importação em maior proporção de produtos de alto "alor agregado enquanto exporta produtos de baixo -estrição ao crescimento do
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Capítulo : – ;r!umentos a i"re /omércio e"ita perda de e#iciDncia associados a proteção +bXd1I <) países pequenos e em desen"ol"imento existem ganhos adicionais en"ol"endo economias de escalaI /oncorrer c) importaç3es le"a a aprendi(agem e ino"ação +/ollor ZZ1
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Contra" <) um país grande, os bene#ícios au#eridos "ia termos de troca podem superar as distorç3es +e=bXd1I /onceitos de 2/ e 2< não quanti#icam c) precisão os custos e bene#ícios das políticas comerciais, pois existem #alhas de mercado +argumento de 9nd Kest1I •
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