O PCI Concursos em parceria com o site www.williamdouglas.com.br www.williamdouglas.com.br ,, disponibiliza aqui, vários artigos, textos e dicas de William Douglas sobre Como Passar em concursos p!blicos" •
Ela, a depressão.
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O Mágico de Oz para concursandos
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Inveja, desespero e outros assuntos humanos, nacionais e concursândicos
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Pontos Fortes e Pontos Fracos
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Os Espies ! " arte da guerra para concursos
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#uatro dicas para $uem $uer comprar um livro ou apostila
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%oncurso p&'lico e a (erra Prometida
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%oncurso ) a morte...
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" eterna competi*ão entre o +azer e o Estudo
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%omo a atitude pode melhorar seus estudos e sua vida
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#uantidade #ualidade de Estudo e Importância da %apacidade de %omunica*ão
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-oc e os concursos p&'licos
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%oncurso p&'lico/ uma 'oa op*ão para voc
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%omo ler as $uestes da prova
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0ez conselhos &teis para se 1azer uma prova
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%oncursos, aviadores, mozarts e outras re1le2es num 1im de tarde
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3uper!her4i
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Feliz "no 5ovo
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Persistncia
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5ão estamos sozinhos
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" mula
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Persistncia
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O pensamento positivo
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6om!'om e mau!mau
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#uais são os sete pecados capitais $ue o concurseiro não deve cometer7
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%oncurso ) maracutaia8
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9ogue com as cartas $ue lhe vieram : mão8
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%an*ão da -it4ria
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O vinho e os concursos p&'licos
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Otimiza*ão do Estudo
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0ez dicas para concursos
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6&zios/ ;m monte de assuntos e os concursos p&'licos
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6em!vindos, privilegiados8
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O concurso p&'lico e a chance de 1azer di1eren*a
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3o're concursos p&'licos, aparelhos ortod
William Douglas, pro#essor, $uiz #ederal. Creio que para #alar sobre como passar em concursos a pessoa $á deve ter sido reprovada e aprovada várias vezes. %em, necessariamente de ter sentido cada uma das dores e alegrias dessa $ornada longa, trabal&osa e grati#icante. 'penas 'penas tem. (eliz ou in#elizmente, esse ) um planeta onde antes de se #alar deve se #azer. * assim que #unciona. + ) por isso mesmo que vou me arvorar a #alar sobre ela, a depresso. Por que eu $á a tive. Diante da depresso, depresso, o mundo no #az sentido, nem n-s, nem nossa vida, nem nada, mesmo as coisas boas. m sono in#inito, uma vontade de tudo acabar mesmo que precisemos, precisemos, n-s mesmos, dar um #im a isto. Dores loucas pelo corpo, #isgadas, uma a#asia enorme, uma incessante sensa/o de que nada vale a pena. + rem)dios. 0ivotril, 1exotan, (rontal... vários, os laborat-rios esto a2 para isso mesmo. +, claro, consultas e, mais que tudo, culpa. Culpa por estar triste, culpa por estar assim, culpa por culpa. O mundo todo desabando, exigindo voc3... e tudo o que voc3 quer ) o direito de no querer mais coisa alguma. 'penas 'penas passar, ir, dormir dormir.. * assim que #unciona. 4uem $á viveu, sabe. +, em um mundo louco como esse nosso, parece que quem ainda no viveu pode esperar" cedo ou tarde passa por ela, a depresso. Claro, &á graus e n2veis. 5o &á quem no ten&a tido um mal dia. O problema ) que os $ornais so depressivos, a mis)ria desse pa2s e desse mundo tamb)m ) e, somadas as #rustra/6es cotidianas, so um grande incentivo ao des7nimo total e irrestrito. +, claro, estud estudar ar para para concur concursos sos tamb) tamb)m m ) depre depressi ssivo. vo. 8im, 8im, das das cartei carteira rass 9s apost apostililas, as, dos dos pro#essores pro#essores ruins ou arrogantes aos examinadores, examinadores, passando por programas programas de concurso, rotinas, reveses, custos, insucessos, anula/6es, cansa/o, inquieta/6es e, -bvio, prazos longos. %udo isso tem um extraordinário potencial depressivo. +nto, por isso, cedo ou tarde, esse depressivo em recupera/o teria que tocar no assunto. :á estive deprimido e sem 7nimo algum e, se no tomar cuidado, ten&o de novo.
+ voc3, $á a experimentou; 't) +lias, um grande pro#eta da <2blia, passou pelo atual mal do s)culo =I 0eis >?@, dese$ando morrer e indo para uma caverna. 5o livro 5o sou a mul&er maravil&a =+d. %&omas 5elson
mais do que consegue e, ento, de repente, tudo caiu no c&o 9 sua #rente; 'credito que esses momentos so dádivas de Deus se estivermos dispostos a ver a mo dele. +les podem ser o come/o de uma nova maneira de viver se deixarmos as máscaras ca2rem. :á escrevi extensivamente sobre min&a experi3ncia com depresso cl2nica em meu livro FonestlB GFonestamenteH e tamb)m abordei isso em %&e Feartac&e 5o One 8ees G' dor que ningu)m v3H, ento no vou me alongar aqui. Aas, se somos novas amigas, deixeEme dar uma breve no/o de como Deus me trans#ormou de uma p)ssima mágica, mágica, uma Aul&erEAar Aul&erEAaravil& avil&a a exausta exausta,, em uma mul&er mul&er muito muito grata grata que #inalmente #inalmente entendeu que #oi #eita maravil&osamente. +stava morando em irginia
Desempen&ava meu papel por #ora, mas por dentro estava me en#iando mais e mais em um buraco negro. %in&a tentado me salvar, mas no pude. %in&a $e$uado e orado, me energizado, e tomado vitaminas su#icientes para uma &orda de b!#alos doentes. Desesperada, #alei com meu amigo, Dr. FenrB Cloud, e FenrB disse que eu precisava conseguir a$uda, e bem rápido. +le me pLs em contato com o m)dico e o &ospital certos, conseguindo que #osse admitida na noite seguinte. 5o me lembro muito daquele !ltimo programa, mas me lembro de uma conversa #inal. ma de min&as amigas que #azia parte do programa &á muitos anos e era uma pessoas respeitada e querida da equipe me pediu para reconsiderar" E 8e voc3 #izer isso, 8&eila, ningu)m vai con#iar em voc3 novamente. ai ai vazar a in#orma/o de que esteve em uma ala psiquiátrica psiquiátrica e isso vai perseguiEla pelo resto da vida. 8abia que ela estava certa, mas no tin&a escol&a. +stava sentindo tanta dor e incLmodo que decidi que o que quer que acontecesse no podia ser pior que viver assim. Depois do programa, vesti uma cal/a $eans, um su)ter e sa2 pelos port6es da C&ristian
5o dormi bem naquela primeira noite. +u me sentia doente, com medo e sozin&a. Aais ou menos 9s sete da man&, vesti o roupo de ban&o por cima do pi$ama e vaguei pelo corredor at) o &all dos pacientes. Favia seis ou sete pacientes lá, conversando e bebendo ca#) desca#einado. 4uando entrei, eles #icaram em sil3ncio. Cada um parou o que estava #azendo e me ol&ou #ixamente. ' princ2pio, no #azia id)ia por que estavam me encarando, ento, de repente, dei conta que, estando em uma unidade administrada por m)dicos cristos, era bem provável que eles assistissem %&e JKK Club. 5o tin&a pensado nessa possibilidade at) invadir o espa/o deles, e a din7mica da sala mudou. 5o sabia o que dizer, ento no disse nada. (inalmente um &omem quebrou o sil3ncio. E oc3 ) 8&eila Wals&; E 8im. E ' da televiso; E 8im. E 5-s assistimos a voc3 aqui. oc3 deveria estar nos a$udando. 5unca me esquecerei daquele momento. 5aquele mil)simo de segundo em que min&a máscara caiu, o #racasso era um convite de Deus para come/ar uma vida nova, e eu o aceitei. %udo o que eu consegui dizer #oi" E 8into muito, eu tamb)m preciso de a$uda. +u tamb tamb)m )m preci preciso so de a$ud a$uda a E cinco cinco palav palavra ras, s, apena apenass cinco cinco pala palavri vrin&a n&ass que que pareciam ter o poder de cortar o #ardo que vin&a carregando por tanto tempo e deixei espati#ar no c&o. 5aquele momento em que recon&eci publicamente que no era a Aul&erEAaravil&a ou o rande Oz, descobri que ) o su#iciente ser &umana. Deus no se sente diminu2do por nossa &umanidade e ningu)m gan&a nada #ingindo ser uma deidade tamb)m. Fouve outro momento que me impactou pro#undamente e me mostrou o que Deus #ará se tirarmos nossas máscaras.
+u estava no &ospital &avia quase duas semanas, progredindo bastante na busca dentro do meu armário interno por tudo que tin&a escondido lá por anos. +u me sentia como uma crian/a levando suas bonecas 9quele que podia consertáElas. ma noite, depois do $antar, #ui 9 sala das en#ermeiras para pegar meu secador de cabelo. 4ualquer coisa que se$a potencialmente perigosa aos pacientes ) mantida trancada na caixa dos pontiagudos, mas pode ser retirada por um breve per2odo de tempo. 4uand 4uando o me apro aproxim ximava ava da mesa, mesa, vi que que eles eles estava estavam m receb receben endo do uma uma nova nova paciente que estava muito nervosa, ento decidi voltar mais tarde. 4uando sa2a, as duas #il&as da nova paciente me recon&eceram e come/aram a c&orar. Instintivamente, me aproximei delas. 4uando a me delas levantou os ol&os e me viu, $ogou os bra/os em volta do meu pesco/o e me abra/ou #orte. +la era uma espectadora #iel de %&e JKK Club que precisava de a$uda desesperadamente, mas estava com muita vergon&a de sua necessidade. Deus a pLs ali na mesma &ora que eu para que soubesse que no estava sozin&a e que no &á problema algum em buscar a$uda. 'prendi 'prendi aquela noite que, quando tiramos as máscaras, podemos recon&ecer a dor uns dos outros. 4uando estamos dispostos a mostrar nossa #ragilidade e deixar a luz de Cristo entrar em n-s, a boa nova ) pregada aos pobres de esp2rito, os cegos podem ver a verdade, e os alei$ados e #eridos podem andar de novo. 5o sei que máscaras voc3 está usando. 5o sei por que voc3 ac&a que precisa delas delas.. O que que sei ) que, que, se pela pela gra/a gra/a de Deus conseg consegui uirr tiráEl tiráElas, as, nunca nunca as usará usará novamente. novamente. Pode ser que l&e se$a custoso #oi para mim, mas valeu a pena. Fouve alguns momen momentos tos em que que as pesso pessoas as me disse dissera ram m que que estava estavam m desap desapon ontad tadas as comigo comigo,, particularmente porque ainda tomo medica/o para depresso. Aas entendo isso e está tudo bem. 5o preciso da aprova/o de todo mundo que con&e/o. %en&o o amor poderoso do meu Pai e a compan&ia de outros que esto tendo o tecido de sua vida restaurado com amor pelo Aestre dos 'l#aiates. Aas se voc3 $á realizou mudan/as signi#icativas em sua vida, entende que quando mudamos, tudo 9 nossa volta muda tamb)m e, o mais signi#icativo de tudo, nossos relacionamentos. 5o sei se voc3 está passando pelo problema, se $á passou ou vai passar. +spero que no passe. Aas sei que se tentar manter máscaras de que ) per#eito ou superior, ou
imune 9 dor, ou que no tem medo, isso pode ter um alto custo. Aáscaras so sempre pesadas, tiram o ar de quem as usa, atrapal&am a viso. 8ei que ) preciso ter coragem para se assumir como concurseiro e ir em busca de uma vaga, quando a multido se omite, ou ri, ou critica sua busca por uma mel&oria de condi/o de vida. 8ei que sempre vai aparecer algu)m, de perto ou de longe, com solu/6es mel&ores e com cr2ticas ácidas ou, pior, com aquele risin&o ou carin&a de deboc&e ou #alta de con#ian/a diante de voc3 ou do que voc3 está #azendo. 8ei que existe uma &ora em que somos #racos e precisamos de a$uda. 5o existem mágicos, nem superE&er-is. + quis come/ar essa conversa de &o$e dizendo que o primeiro colocado de vários concursos, o guru, tamb)m passou por isso. 4uis tirar a min&a máscara e dizer que ten&o medo, que so#ro, que #oi uma len&a conseguir passar, en#rentar as cobran/as, a inseguran/a, tudo. Aas, ao mesmo tempo, dizer que tudo isso passa. 5-s permanecemos. oc3 permanece e estará aqui no #uturo. Portanto, espero que $ogue #ora as máscaras da per#ei/o, que aceite a$uda, que se permita mudar. Como disse 8&eila, quando mudamos, tudo 9 nossa volta muda tamb)m e, o mais signi#icativo de tudo, nossos relacionamentos. relacionamentos. +stou certo que existem vit-rias, alegrias e relacionamentos 9 sua espera, logo depois da esquina. + dese$o boa sorte a voc3, e coragem de ir at) lá. * Importante voc3 saber ou, se #or o caso, dizer para algu)m com esse problema, que a depresso ) s- mais uma doen/a. 5o ) nen&uma vergon&a t3la. * s- uma gripe da alma. +la tem cura. oc3 passa por ela e, cedo ou tarde, reencontra a alegria de viver, compreende que estar vivo ), apesar de tudo, uma dádiva. 4ue as coisas valem a pena. oc3 oc3 passa por ela e se reconstr-i, se redescobre, e ainda termina mais sábio, #orte e maduro do que era. Como $á #oi dito, tudo o que no me destr-i, me #ortalece. + quem diz isso $á passou pelo des7nimo, pela id)ia de suic2dio e outras dores, umas bem grandes. 5o #inal, tudo se a$eita, a vida segue e a paisagem, com suas #lores e pedras, volta a #icar colorida.
amos manter a estrada colorida, e seguir nela, ento. Com abra/o #raterno, William Douglas William Douglas, professor, juiz federal e escritor . 'no novo, problemas antigos, este ) o tema de um artigo meu, do ano retrasado. Aais cedo ou mais tarde temos de en#rentar os #antasmas guardados no armário. Dentro dessa realidade, ano passado relembrei que (eliz 'no 5ovo no pode ser apenas um slogan, mas sim um plano, no apenas algo repetido automaticamente, mas algo a ser constru2do. Aeus !ltimos dois artigos encerraram KKJ dese$ando um bom ano novo, #risando que no estamos sozin&os e &á muito a ser #eito. ma vida a ser aproveitada agora, e uma mais mais con#or con#ortáv tável el ainda ainda a ser semea semeada da para para o #utur #uturo o enqua enquanto nto cuida cuidamos mos do nosso nosso cotidiano. Pois ), depois de um m3s de #)rias, um $aneiro delicioso, este ) o come/o real do ano de KKQ. +ste ) o meu primeiro artigo e uma das promessas que me #iz #oi ser o mais pontual poss2vel na produ/o dessas conversas, que muito me agradam. O ano de trabal&o está come/ando depois do Carnaval, naturalmente, porque eu sou brasileiro... e, al)m de no desistir nunca, quis descansar. ProporcioneiEme per2odo de descanso e recupera/o. 'lerto que no #ui assim sempre. Durante muito tempo no me permitia o necessário descanso, nem o imprescind2vel conv2vio #amiliar. + no ac&o que gan&ei com isso. +stou certo de que poderia ter passado em concursos e terminado a maratona sem esse tipo de sacri#2cio. %alvez tivesse me sa2do at) mel&or. Aas isso ) passado. O William de &o$e, mais maduro, aproveitou $aneiro. (oi duas vezes a 'ngra, dormiu, produziu pouco, trabal&ou menos ainda, do trabal&o #iz apenas o essencial. i muitos #ilmes, estive com a mul&er amada, ri. 1i de tudo. Aas a vida segue e o s&ow =da pr-pria vida@ no pode parar. 'l)m disso, eu no conseguiria viver sem produzir, trabal&ar e criar. +ste será um bom ano, onde lan/arei a edi/o comemorativa dos dez anos da obra Como Passar em Provas e Concursos, al)m
do lan/am lan/amen ento to de tr3s tr3s novos novos livro livros, s, um sobre sobre P51 P51 para para prova provass e concur concursos sos,, pela pela CampusR+lsevier, um sobre Como #alar bem em p!blico e provas orais, pela +diouro, e outro sobre Os Dez Aandamentos como manual de vida, pela +d %&omas 5elson
Cada um dos quatro personagens que via$am $untos pela +strada das Pedras 'marelas ) &onesto e vulnerável um com o outro. +les no escondem o que #alta em sua vida. (riso" ) a viagem que os modi#ica. 4uando me preparei para a maratona, descobri que o que me #ez bem no #oi completar os Vm, mas o percurso pessoal, #2sico e emocional, para c&egar lá. (oi a camin&ada at) a c&egada, e no a c&egada que #ez di#eren/a. ma camin&ada que come/ou mais de um ano antes da prova na Aaratona Internacional de CuritibaRKK>. 'o ler o interessante O segredo da Aente Ailionária, ed 8extante, ac&ei per#eito o autor dizer que o mais admirável na pessoa milionária no ) sua #ortuna, mas o processo pessoal de evolu/o que tornou a #ortuna poss2vel. O concurso, curiosamente, exige um processo de amadurecimento extraordinário que o #az ser um desa#io to duro e to recompensador quanto uma maratona para o corredor ou o primeiro mil&o para um empreendedor. ' di#eren/a ) que, embora a mat)ria da prova, em geral, ten&a rela/o com o o#2cio, apenas a vontade pessoal do servidor p!blico poderá #azer com que sua capacidade intelectual e emocional repercutam na vida do destinatário de seu o#2cio. Aas, em todos os casos, estamos diante de um processo de amadurecimento, lento, progressivo, trabal&oso... mas muito mais rápido, agradável e recon#ortante do que permanecer sem a pretendida vit-ria e progresso pessoal. C&egar 9 cidade +smeralda. +sse era o desa#io. 1á #icava o Aágico. ' cidade +smeralda pode ser o concurso, a corrida, a empresa, a conquista do ente amado. Costumávamos Costumávamos ac&ar, como Dorot&B ac&ava, que o Aágico de Oz teria respostas e solu/6es. +, para isso, precisavam todos E ela, o 1eo, o Fomem de 1ata e o +spantal&o E c&egar 9 cidade +smeralda. %olo engano. 'o c&egar lá, descobrem que o Aágico era um engodo. ' cena ) genial" Dorot&B #inalmente diz" E O&... voc3 ) um &omem muito ruimS
' resposta do Aágico Aágico ) antol-gica, antol-gica, simples simples e mansa" E O&, no, min&a querida E eu sou E eu sou um &omem muito bom. 8ou apenas um p)ssimo mágico. =1. (ranM
+m seguida, eles come/aram a camin&ar. 5ingu)m #icou parado lamentando seu estado. Creio que para progredirmos em dire/o aos nossos son&os, para nossa cidade +smeralda, o primeiro passo ) nos despirmos de nossas máscaras e recon&ecermos nossas limita/6es. %irar a armadura orgul&osa, a roupa de #esta, arrega/ar nossas mangas e mergul&armos no rio barrento do trabal&o diário. 5o ac&o que a supera/o pessoal se$a um rio de águas cristalinas" ) um rio onde voc3 tem de pisar no #undo e #azer movimento. 8e voc3 ainda no está preparado para passar, tudo bem. Isso no #az de voc3 má pessoa, apenas um concurseiro =momentaneamente@ ruim. Aas, ao contrário do Aágico de Oz, ) poss2vel reverter esse quadro. quadro. O rande Oz usava mesmo uma máscara. primeira vista, a imagem do Aágico pro$etada na tela diante de Dorot&B ) impressionante e irresist2vel, mas quando %ot- puxa a cortina, ela v3 que o rande Oz ) s- um vel&o #alando em um micro#one. 5o se$amos como ele. 5o nos escondamos atrás de uma cortina e de um bom #ac&o de luz reversa. Aas imitemos o Aágico ao entender que a #alta de &abilidade espec2#ica como mágico no o tornava necessariamente uma pessoa ruim. + nem queiramos colocar em outra pessoa ou coisa =no concurso, no din&eiro, no pai, #il&o, cLn$uge@ a terr2vel e intranspon2vel tare#a de dar solu/o para nossos problemas. 8e voc3 dese$a que outro, ou alguma coisa, #a/a a mágica da sua vida, o problema está em voc3, no no pretenso mágico. Outros mágicos inábeis so, no concurso, o curso preparat-rio ou o pro#essor" eles a$udam, mas no resolvem o problema. problema. ' #raude tamb)m se apresenta como uma solu/o #ácil, e como todas as solu/6es #áceis, #áceis, seu custo x bene#2cio no compensa. 5a gesto #inanceira, os #alsos mágicos so a busca do enriquecimento enriquecimento rápido, ou desonesto, o neg-cio da C&ina, a #raude etc. Igualmente, o empr)stimo para gerir o or/amento mensal, o c&eque especial, o rotativo do carto de cr)dito, um monte de cart6es de lo$as, os #inanciamentos com $uros altos mas presta/6es pequeninin&as etc 5o cuidado com o corpo, o risco ) a busca de regimes miraculosos, dos rem)dios perigosos, dos rem)dios para depresso que no atingem as suas causas remotas, os anabolizantes, os comprimidos que o#erecem #elicidade instant7nea e imediata.
5a vida pessoal, a mágica #alsa ) querer ser amado pelos outros antes de amar a si mesmo mesmo,, ou ser amado amado pelo pelo que que voc3 voc3 no no ). 5esse 5esse passo, passo, bom bom citar citar um concei conceito to alternativo de status" comprar o que no precisa, com um din&eiro que no tem, para parecer quem realmente no ), para agradar a quem no gosta de voc3. %udo mágica ruim, tudo #eiti/o que se volta contra o #eiticeiro. +ngodos. %irando as boas e más li/6es do Aágico, vamos aos amigos de Dorot&B. O 1eo 1eo pensa pensava va ser covar covarde de,, mas mas sem corag coragem em ningu ningu)m )m c&ega c&egari ria a 9 cidad cidade e +smeralda. * preciso coragem para come/ar, para continuar, para voltar depois de uma impensada desist3ncia. + muita coragem para assumir a carapu/a de concurseiro, o meneio de cabe/a de quem no acredita nos concursos ou em voc3 a coragem de sentar em #rente ao livro, de abrir mo do excesso de lazer ou descanso, abrir mo da 8emana 8anta se preciso, a coragem para #azer o quadro &orário =mais dicas sobre ele, ver www.williamdouglas.com.br @. www.williamdouglas.com.br @. + ) preciso um c)rebro. +xatamente o que #altava ao +spantal&o. Aas basta #azer como como #ez #ez o pr-p pr-pri rio o +spa +spant ntal al&o &o"" sem sem se inti intimi mida darr com com sua sua #alt #alta a de c)r c)reb ebro ro, , ia camin& camin&an ando, do, #azen #azendo do o que que tin&a tin&a de #azer #azer,, pensa pensand ndo, o, desco descon#i n#ian ando do de si mesmo mesmo exatamente por recon&ecer que ainda no tin&a o c)rebro que s- receberia do Aágico. O concurseiro precisa recon&ecer que precisa aprender a estudar, a se organizar, a #azer provas. * preciso ser esperto para #azer isso. + tamb)m ) preciso estudar todo o Progr Programa ama do +dita +dital,l, todas todas as mat)r mat)rias ias,, e trein treináEl áElas. as. 'provei proveitar tar a inter internet net,, os livro livros, s, apostilas, pro#essores, dicas de colegas mais experientes. +, no #inal, &averá um c)rebro dentro do simpático +spantal&o. Por #im, como nos ensina o Fomem de 1ata, ) preciso um cora/o. O cora/o ) a motiva/o, a capacidade de continuar camin&ando, com coragem e intelig3ncia, mesmo quando ainda se está longe da cidade +smeralda, mesmo diante dos reveses, mesmo diante das d!vidas que vez ou outra nos assaltam. O cora/o ) o d2namo que catalisa e equilibra a coragem e a intelig3ncia. %alvez o que Dorot&B ten&a a nos ensinar ) que, c&egando 9 cidade +smeralda, vamos voltar pra casa. 'c&o que o mel&or do concurso ) poder encontrar a #am2lia, bem. * ter autoEestima e exemplo para doar aos que nos so 2ntimos ) ter um porto seguro e estabilidade estabilidade para continuar a grande $ornada da vida ) ter o din&eiro su#iciente para pagar
as contas e alimentar os #il&os. +mbora o contato com a #am2lia no possa aguardar o #inal da &ist-ria, a aprova/o, ) certo que ap-s o concurso &averá mais tempo, tranqNilidade e condi/6es #inanceiras para isso. +, enquanto camin&amos, ) preciso aprender a curtir a #am2lia. %alvez %alvez o %ot-, ot-, o cozin&o da #am2lia, se$a esse alerta para que no esperemos esperemos a aprova/o para ter comun&o com quem nos ) pr-ximo. +, ainda a partir de Dorot&B, que possamos encontrar nos colegas de sala no inimigos e concorrentes, mas pessoas que, como n-s, t3m seus motivos para ir 9 cidade +smeralda. Pessoas que podem ser nossas amiga amigas s um espa/o espa/o onde onde possa possamo moss nos nos dar dar mutua mutuame mente nte aux2l aux2lio io para para en#re en#renta ntarr os obstáculos e sobressaltos do camin&o. Por #im, no se esque/a das bruxas. oc3 mata a do Oeste e aparece a do 1esteS +las nos perseguem" o medo, a pregui/a, os concursos anulados, os amigos que squerem saber de baladas e distra/o. 'nde com concurseiros concurseiros sábios, e serás sábio. O livro de Prov)rbios, Prov)rbios, que $á recomendei &o$e, diz" 'quele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o compa compan&e n&eiro iro dos dos tolos tolos acaba acabará rá mal. mal. =Prov =Prov)r )rbio bioss >T"K >T"K@. @. O compa compan&e n&eiro iro dos dos tolos tolos acabará reprovado, diria o uru dos Concursos. Pois ), nesse in2cio de ano, quero l&e dese$ar uma bemEsucedida camin&ada em dire/o 9 sua cidade +smeralda. 5o procure lá, o Aágico. oc3 ) o mágico de sua vida. 8e quiser, no c)u &á um mágico dos bons, que pode a$udar, mas mesmo +le espera que cada um #a/a sua parte. Isso ) uma dica mágica. Dese$o que voc3 amadure/a enquanto camin&a. 4ue curta a #am2lia que puder, nem que se$a s- o %ot-. 4ue encontre a intelig3ncia que &avia escondida no +spantal&o. ' coragem coragem no de no ter medos, mas de en#rentáElos, como acabou percebendo percebendo o cora$oso 1eo, e um cora/o alegre e motivado como o que irrigou -leo em todo o Fomem de 1ata. 8o meus votos para sua camin&ada.
8e no consegui l&e a$udar, a$udar, na qualidade qualidade de vel&o concurseiro, a c&egar mais perto de +smeralda, pe/o que me desculpe. 8e no consegui, no ) que no se$a um bom &omem, apenas terei sido um mágico ruim. Prezados amigos concurseiros e simpatizantes" * uma alegria voltar a escrever por mais uma semana. Ain&a tare#a ) como a de voc3s" dia a dia, semana a semana, at) conseguirmos o nosso ob$etivo. O seu, passar o meu, receber seu eEmail com a boa not2cia. Aas aceito eEmails intermediários, com as crises, dores etc. amos conversando no tra$eto, no; 4uanto aos simpatizantes, o termo ) parte de uma associa/o que ten&o no cora/o, a 'CC8 E 'ssocia/o de Corredores, Concurseiros e 8impatizantes. 'inda vou montáEla, com carteirin&a e tudo. O tempo dirá. :á temos atualmente o WDP%8 E William Douglas Personnal %rainer 8Bstem, a que voc3 pode ter acesso se inscrevendo na min&a página =por meio dele vários concursandos curaram depresso eRou emagreceram, e esto se sentindo bem mel&or, experimente@. +m breve, virá a nova página na web, com outros programas" o WDPA8 e o P+PP. Como Como voc3 voc3 pode pode ver ver, gost gosto o muit muito o de esta estarr entr entre e gent gente e de garr garra a e #) como como voc3 voc3,, concursando =ou simpatizante@ que me l3 agora. '&, esclare/o" WDPA8 ) o William Dougl Douglas as Perso Persona nall Aind Aind 8Bste 8Bstem m e P+PP P+PP ) o Progr Programa ama de +nriq +nrique uecim cimen ento to Pesso Pessoal al Progressivo. Claro que #alarei deles aqui, em breve. + no temo que vc ac&e essa sopa de letrin&as muita coisa por que concursando lida com J, >K, >X mat)rias com os p)s nas costas =se voc3 ainda no está lidando, no se preocupe" isso ) um processo evolutivo@. 5o se assuste ac&ando que ) muita coisa" as t)cnicas para passar esto no Como Passar e no seu resumo, o uia de 'prova/o em concursos. Os demais livros e os demais programas programas =WDP%8, WDPA8, P+PP etc@ so acess-rios. +ssa coluna, o orMut e a min&a página so pontos de contato, orienta/o, motiva/o etc. Os artigos so #ormas de irmos repisando assuntos importantes ou, como ) o caso &o$e, apro#undando apro#undando alguns itens, coisa que no se recomenda recomenda no livro para que ele no #ique volumoso demais e atemorize os no iniciados. 'ssim, 'ssim, recomendo a leitura de um dos dois livros básicos e, em paralelo, me #ará gosto ter voc3 participando das demais atividades e programas. + no pense que estou #alando isso para vender livro. +les $á esto indo bem. (alo aqui apenas para que voc3 no ac&e que isso ) um saco sem #undo. 5o ). Passar em concursos ), ao contrário do que mentiram para voc3, #ácil. 0epito" no ) di#2cil. * #ácil. * trabal&oso, demorado,
mas as regras so claras e voc3 pode #azer isso. 8e quiser e pagar o pre/o, vai passar. 5o tem risco de no passar. * uma questo de tempo e trabal&o bem executados, como #alo nos mantras. 4uando #alo nos novos programas =#2sico, mental, #inanceiro@, alguns podem estar ac&ando legal =obrigado@, outros rindo =obrigado@ e outros me ac&ando ac&ando maluco =obrigado@. =obrigado@. 'viso desde $á duas coisas" tamb)m estou escrevendo escrevendo min&a 'utobiogra#ia 'utobiogra#ia 5o autorizada E Parte I =a pedido dos amigos da comunidade comunidade no orMut@ e, segunda coisa, nela está escrito" sempre que #iz algo que c&amavam de maluco, Deus aben/oou e consegui sucesso. :á escrevi aqui que voc3 deve estar sendo c&amado de maluco por uns su$eitin&os =com todo respeito@ que no esto apostando em voc3 ou desancando os concursos p!blicos. Deixa os caras e vá $ogar seu $ogo. Aas tudo isso ) conversa entre amigos e ainda no ) o assunto de &o$e. +sta semana recebi um eEmail de uma concurseira que estava &á vários anos estudando, estudando, $á tin&a sido reprovada in$ustamente, in$ustamente, $á tin&a amargado todas e que me avisou que passou e está com posse marcada para mar/o. * assim que acontece. %odas as semanas recebo not2cias assim. +stou esperando a sua. 8e voc3 $ogar o $ogo, acontece. In#ormo que tamb)m ten&o outros ob$etivos" que voc3 se$a #eliz =o que pode parecer esquisito aos seus ouvidos agora, mas ) muito mais importante que passar ou no@ e que voc3 participe da grande revolu/o que tor/o aconte/a em breve etc. Aas esses ainda so outros assuntos. O de &o$e ) um dos eEmails que recebi esta semana e que quero compartil&ar com vcs. 5aturalmente, a privacidade do seu autor está preservada. +is o texto" Olá amigo, seu livro tem me a$udado muuuuuito mesmo. +u $á escrevi p vc num momento de desespero qdo reprovei na prova #is2ca de um concurso no +8. Aas aquele concurso at) &$ no deu em nada p ningu)m SSS F$ estou estudando #eliz da vida e c&eio de esperan/a p passar no %0( Y 0egio SSS m grande abra/o e paz do 8en&or. Z 'gora, min&a min&a resposta" resposta" Z"
0eprova/6es so parte do processo. 'nimeEse. + tor/a para q o concurso do +8 #uncione para quem $á passou. ) mel&or assim. O seu virá em breve. na &ora certa. +spero q o desespero no te alcance mais. c no merece. 5o deixe, ento. +stude para o %0(, treine etc, siga o livro. Aas #a/a outros concursos tb. +stou orando por vc.
p!blicos =sim, voc3 vai passar e vamos #alar de como #icar ainda mais ricoS@, ten&o estud estudad ado o admi adminis nistra tra/o /o #inan #inancei ceira ra.. 'credit credite" e" bons bons livros livros sobre sobre como como enriq enriquec uecer er #inanceiramente #alam a mesma coisa que meu bom e vel&o Como Passar em Provas e Concursos, de >??Q =e, mod)stia a parte, ainda o mais completo livro sobre o tema@. Ou se$a" estamos lidando com o mesmo con&ecimento. + ele inclui o seguinte" no inve$e, no tor/a contra, no se alegre quando algu)m se dá mal, alegreEse com o sucesso dos outros, mesmo o de seus inimigos. Dese$e o bem. %udo o q voc3 #az, retorna para voc3. O que voc3 imagina, acontece. O que voc3 visualiza, programa sua mente. 8e um concurso no +8 no deu certo, isso ) ruimS O sistema concurso p!blico ) uma ben/o, algo bom, uma uma opor oportu tuni nida dade de,, e tem tem vári vários os inim inimig igos os,, como como o nepo nepotitism smo, o, a inco incomp mpet et3n 3nci cia a administrativa, a #raude etc. Da2, precisamos trabal&ar para que o sistema mel&ore. + ele mel&ora quando #unciona bem. Da2, min&a #rase em resposta ao colega" + tor/a para q o concurso do +8 #uncione para quem $á passou. +sse ) um ponto importante" 8+ OC[ 4+0 8+ 8'I0 A+1FO0 A+5%'1 + (I8IC'A+5%+, +AOCIO5'1 + I5%+1+C%'1A+5%+, 8+ OC[ 4+0 P'88'0 +A CO5C08O8, siga um consel&o" no dese$e mal, no tor/a contra, no ol&e para quem está mel&or que voc3 e so#ra. (a/a o seguinte" dese$e o bem, tor/a a #avor, ol&e para os caras que esto 9 sua #rente e animeEse a perseguir sua mel&oria pessoal. 8e voc3 #izer isso, seu desempen&o desempen&o global será extremamente extremamente aper#ei/oado. + esse con&ecimento con&ecimento que in#ormo aqui =e que se #or aplicado por voc3 se trans#ormará em sabedoria@ serve para tudo, de concursos a sexo, de riqueza #inanceira =a mais tosca #orma de riqueza@ at) a riqueza espiritual =a mais evolu2da das #ormas de riqueza@. Aas se voc3 quiser #ocar apenas nos concursos, tudo bem" o desempen&o em concursos ) a#etado pela sua emotividade e o seu desempen&o intelectual ) a#etado pelas imagens, positivas ou negativas, que voc3 tem na mente. Isso ) uma lei natural. 5o muda, assim como a lei da gravidade. Ou voc3 se comporta de acordo com ela e obt)m vantagens, ou no acredita nela e tem problemas. 8e voc3 no acredita na lei da gravidade, camarada, experimente pular de um pr)dio sem páraEquedas. 8e voc3 no acredita que seus sentimentos, emo/6es e imagens mentais no in#luenciam, tudo bem, mas vai bater no c&o do mesmo $eito, apenas o tombo leva mais tempo. 8en&ores, o que estou colocando aqui ) ensinado por todas as doutrinas religiosas e boa parte das doutrinas #ilos-#icas" a lei do retorno. ' programa/o neurolingu2stica, o A)todo 8ilva, os estudos psicol-gicos, as experi3ncias e pesquisas, tudo diz uma coisa
s-" aquilo que voc3 dese$a acontece aquilo que voc3 #az =e dese$a para os outros@ retorna para voc3 multiplicado. Posso assegurar a voc3s, $á quase c&egando aos K anos, que at) aqui tudo o que vivi tem con#irmado o quanto esse con&ecimento ) verdadeiro, o quanto ele #unciona na prática. 'ssim, cuidado com o que dese$a. 'contece para voc3 e para o planeta. + queira o bem dos concurseiros, mesmo que no se$a voc3, e do sistema concurso como um todo. * mel&or assim. 5os meus estudos sobre arte militar, guerras e combates corpoEaEcorpo, aprendi isso" o grande guerreiro no sente ira, ele ) sereno. 5a arte da guerra para concursos, se$a um guerreiro sereno, em estado de gra/a e &armonia. (unciona . O colega Z ainda #alou de esperan/a em passar no concurso do %0( da Y 0egio. +u tamb)m espero isso. Aas relembro" concurso se #az no para passar, mas at) passar, que ) um dos mantras e, outro" ' dor ) temporária, o cargo ) para sempre. 0elembrado isso, tor/o, espero e oro para que se$a logo. Para concluir, tamb)m disse ao colega" +spero q o desespero no te alcance mais. c no merece. 5o deixe, ento. oc3 pode ter momentos di#2ceis, momentos de des7nimo etc, e &á #-rmulas para lidar com essas ocasi6es. Aas... desespero, no. Desespero ) #alta de esperan/a, de ter para onde ir. Fá pessoas sem oportunidades, estudo, portas a serem abertas, pessoas pro#undamente adoentadas do corpo ou da alma, pessoas sem instru/o alguma. +ssas pessoas podem #icar desesperadas. Aas um concurseiro no. m concurseiro tem portas para abrir, como disse. 5o tem o direito de #icar desesperado, at) por que isso atrapal&a o desempen&o. Por #im, quando voc3 passar, a2 ento terá, al)m das $ustas retribui/6es do cargo, poder na mo para #azer alguma coisa pelos desesperados desse imenso pa2s. 4ualquer que se$a o seu cargo, voc3 poderá tornar esse pa2s mais $usto e decente, a partir de seu metro quadrado de servi/o p!blico, acredite. Isso ) revolucionário. revolucionário. Aas a revolu/o, revolu/o, como disse, ) assunto para outro dia. 8auda/6es concurs7ndicas a todosS William Douglas
Caros 'migos, Como $á sabem, mais uma obra de min&a autoria intitulada ' 'rte da uerra para Concursos baseada nos ensinamentos do grande estrategista de guerra c&in3s, 8un %zu. 'presento 'presento agora mais um trec&o do cap2tulo I deste livro, que tem como t2tulo" Ponto (racos e Pontos (ortes. 8un %zu disse" 5a arte militar, cada opera/o particular tem partes que exigem a luz do dia, e outras que pedem as trevas do segredo. 5o posso determináElas de antemo. 8- as circunst7ncias podem ditáElas. William Douglas" Fá regras gerais e regras que #uncionam para todos, mas nunca será poss2vel prever todas as respostas. 's circunst7ncias e a vida engendraram novidades de #orma exub exuber eran ante te.. 'ssim, ssim, apen apenas as o amad amadur urec ecim imen ento to trar trará á algu alguma mass resp respos osta tass para para os candidatos. +m muitos casos, apenas a experimenta/o e a individualiza/o podero responder qual o mel&or camin&o a seguir, pesados sob o crivo da rela/o custo x bene#2cio. 8e algo nos tranqNiliza, ) o #ato de que podemos errar, sim, mas que o tempo trará todas as oportunidades de renova/o, aprendizado e crescimento que precisamos. O cap2tulo I ) intitulado em algumas tradu/6es como Do c&eio e do azio. Isso traz 9 mem-ria a id)ia do %o, do \in \in e do \ang, \ang, o princ2pio do vácuo e o princ2pio cristo de esvaziarEse de si mesmo =(ilipenses "J@. %udo isso remete 9 id)ias, preciosa nos concursos, de a pessoa conseguir abrir mo temporariamente de prazeres menores em prol de obter, no #uturo, prazeres maiores. Indo al)m, de abrir mo parcialmente de prazeres e necessidades, no #uturo, de #orma mais sobe$a. Para Para ter suces sucesso so em concur concursos sos ) preci preciso so um m2nimo m2nimo de ob$e ob$etiv tivida idade de,, #oco #oco e simplicidade. simplicidade. * preciso #azer escol&as sacri#2cios. 5esse passo, 8un %zu disse"
5o procures ter um ex)rcito numeroso demais. 'mi!de, a excessiva quantidade de gente ) mais nociva do que !til. m pequeno ex)rcito bem disciplinado ) invenc2vel, sob o comando de um bom general. 8e queres passar em concursos, ou obter qualquer outra #orma de vit-ria, ten&a coragem de se diminuir assim como o pássaro abaixa sua cabe/a antes de levantar vLo. 8e$a menos, e cres/a. %en&a um ex)rcito pequeno, mas disciplinado. Poucos ob$etivos, poucas tare#as, apenas as que bastem para sobreviver e estudar. 4uantos poderiam ter passado se pudessem ser menos #amosos, menos via$ados, menos presentes em #estas e baladasS Depois, quando tiveres conquistado os vastos campos de centeio e con&ecido as montan&as mais altas do mundo, ento serás grande. 5essa ocasio, recordaEte das li/6es da ilumina/o" 'ntes que eu penetrasse na sabedoria, as montan&as e os rios nada mais eram seno montan&as e rios. 4uando aderi 9 $ornada pela sabedoria, as montan&as no eram mais montan&as, nem os rios eram rios. Aas, quando alcancei a sabedoria, as montan&as eram s- montan&as e os rios , apenas rios. Depois da aprova/o, #estas sero novamente #estas, e baladas, baladas. Para os que assim dese$arem. Para outros, sero noites bem dormidas, passeios com a #am2lia, viagens. William Douglas Caros 'migos, Como $á sabem, mais uma obra de min&a autoria intitulada ' 'rte da uerra para Concursos baseada nos ensinamentos do grande estrategista de guerra c&in3s, 8un %zu. 'presento 'presento agora mais um trec&o do cap2tulo I deste livro, que tem como t2tulo" Ponto (racos e Pontos (ortes. 8un %zu disse" 5a arte militar, cada opera/o particular tem partes que exigem a luz do dia, e outras que pedem as trevas do segredo.
5o posso determináElas de antemo. 8- as circunst7ncias podem ditáElas. William Douglas" Fá regras gerais e regras que #uncionam para todos, mas nunca será poss2vel prever todas as respostas. 's circunst7ncias e a vida engendraram novidades de #orma exub exuber eran ante te.. 'ssim, ssim, apen apenas as o amad amadur urec ecim imen ento to trar trará á algu alguma mass resp respos osta tass para para os candidatos. +m muitos casos, apenas a experimenta/o e a individualiza/o podero responder qual o mel&or camin&o a seguir, pesados sob o crivo da rela/o custo x bene#2cio. 8e algo nos tranqNiliza, ) o #ato de que podemos errar, sim, mas que o tempo trará todas as oportunidades de renova/o, aprendizado e crescimento que precisamos. O cap2tulo I ) intitulado em algumas tradu/6es como Do c&eio e do azio. Isso traz 9 mem-ria a id)ia do %o, do \in \in e do \ang, \ang, o princ2pio do vácuo e o princ2pio cristo de esvaziarEse de si mesmo =(ilipenses "J@. %udo isso remete 9 id)ias, preciosa nos concursos, de a pessoa conseguir abrir mo temporariamente de prazeres menores em prol de obter, no #uturo, prazeres maiores. Indo al)m, de abrir mo parcialmente de prazeres e necessidades, no #uturo, de #orma mais sobe$a. Para Para ter suces sucesso so em concur concursos sos ) preci preciso so um m2nimo m2nimo de ob$e ob$etiv tivida idade de,, #oco #oco e simplicidade. simplicidade. * preciso #azer escol&as sacri#2cios. 5esse passo, 8un %zu disse" 5o procures ter um ex)rcito numeroso demais. 'mi!de, a excessiva quantidade de gente ) mais nociva do que !til. m pequeno ex)rcito bem disciplinado ) invenc2vel, sob o comando de um bom general. 8e queres passar em concursos, ou obter qualquer outra #orma de vit-ria, ten&a coragem de se diminuir assim como o pássaro abaixa sua cabe/a antes de levantar vLo. 8e$a menos, e cres/a. %en&a um ex)rcito pequeno, mas disciplinado. Poucos ob$etivos, poucas tare#as, apenas as que bastem para sobreviver e estudar. 4uantos poderiam ter passado se pudessem ser menos #amosos, menos via$ados, menos presentes em #estas e baladasS Depois, quando tiveres conquistado os vastos campos de centeio e con&ecido as montan&as mais altas do mundo, ento serás grande. 5essa ocasio, recordaEte das li/6es da ilumina/o"
'ntes que eu penetrasse na sabedoria, as montan&as e os rios nada mais eram seno montan&as e rios. 4uando aderi 9 $ornada pela sabedoria, as montan&as no eram mais montan&as, nem os rios eram rios. Aas, quando alcancei a sabedoria, as montan&as eram s- montan&as e os rios , apenas rios. Depois da aprova/o, #estas sero novamente #estas, e baladas, baladas. Para os que assim dese$arem. Para outros, sero noites bem dormidas, passeios com a #am2lia, viagens. William Douglas 8e voc3 dese$a ser aprovado em um concurso p!blico, uma de suas principais preocupa/6es deve ser a escol&a dos cursos preparat-rios e do seu material de estudo. 5o importa tanto se o estudo ) em um livro ou numa apostila, mas que este material se$a de boa qualidade, preparado especi#icamente para o que voc3 precisa, por quem ten&a experi3ncia no tema. +is os maiores cuidados a serem adotados" > E 4+A * O '%O0; Citar doutrina e $untar quest6es pode ser #eito por qualquer qualquer um. oc3, oc3, todavia, deve procurar na biogra#ia do autor a experi3ncia que o mesmo tem em provas e concursos e na realiza/o de concursos. +le ) da área; * pro#essor de cursin&os; Fá quanto tempo; E COAO * ' DI'0'A']^O; ' diagrama/o diagrama/o ) um dos grandes grandes segredos segredos para que &a$a o aprendizado. aprendizado. 's letras precisam ser grandes, o espa/o entre palavras e lin&as tamb)m e, claro, ) preciso uma marg margem em de impr impres ess so o mais mais leve leve.. 8e no no #or #or assi assim, m, a leit leitur ura a será será cans cansat ativ iva a e a produtividade do estudo seriamente pre$udicada. +mbo +mbora ra a diagra diagrama ma/o /o de quali qualida dade de encar encare/a e/a livro livross e apost apostila ilas, s, vale vale a pena pena investir em livros e apostilas com boa diagrama/o, mesmo que um pouco mais caros, pois isto #ará um grande di#eren/a na &ora de estudar. T E '%'1I_']^O DO 1I0O
m dos mais importantes cuidados ao comprar algum livro ) veri#icar se ele está atualizado. 8e voc3 no souber identi#icar este precioso detal&e, pe/a a$uda a um colega mais experiente em concursos ou ao seu pro#essor no cursin&o ou #aculdade. #aculdade. ' legisla/o legisla/o brasileira muda muito rapidamente e comprar um livro desatualizado ) $ogar din&eiro #ora e... pior, estudar errado. E ('%O0 P0+]O Claro que todos pre#erem um livro mais barato, at) porque as despesas com eles e cursos so pesadas. 5o entanto, um concursando inteligente ) aquele que procura a mel&or rela/o custo Z bene#2cio. +m nen&uma área da vida o mais barato ) o mel&or. 5em em apost apostila ilass e livros livros.. 'ssim 'ssim,, deve deve &aver &aver um es#or es#or/o /o para para busca buscarr as dema demais is qualidades qualidades do livro =autor, =autor, #oco em concursos, concursos, diagrama/o etc@ mesmo que isto custe um pouco mais caro. Podemos dizer que o concurso p!blico, com todas as suas vantagens, ) a %erra Prom Promet etid ida" a" stat status us,, esta estabi bililida dade de,, bons bons salá salári rios os,, apos aposen enta tado dori ria a di#e di#ere renc ncia iada da e a oportunidade de servir 9 coletividade, e, por isso, #az do pa2s um bom lugar, mais $usto e decente, um lugar mel&or para vivermos, n-s e nossos #il&os. O concurso ) a c&ance de #azermos parte da administra/o administra/o p!blica, de a$udarmos o pr-ximo por dever de o#2cio, com remunera/o garantida pelo governo. Audar nossa vida... e mudar a vida de quem #or ser atendido por n-s, no servi/o p!blico. 5esse passo, contudo, ) preciso alertar" toda terra prometida tem um deserto antes, ou se$a, para c&egar lá vai ser preciso algum per2odo de peregrina/o. 0epassando" o povo de Israel precisou sair do +gito, cruzar o Aar ermel&o e passar K anos no deserto, para c&egar a um lugar apraz2vel onde era muito mel&or viver. 'credito que que voc3, concursando, concursando, pode aprender aprender muito muito com a &ist-ria dos dos israelitas e usar a experi3ncia deles para passar em concursos. Comecemos pela sa2da do +gito. O povo povo de Isra Israel el vivi vivia a no +git +gito o e lá #oi #oi tran trans# s#or orma mado do em escr escrav avo. o. 8eu 8eu cres cresci cime ment nto o populacional passou a ser visto como uma amea/a aos eg2pcios. ' solu/o #oi simples" matar todos os rec)mEnascidos do sexo masculino, lan/andoEos ao 5ilo. ' me me de Aois)s, Aois)s, um rec)mEnascido rec)mEnascido $udeu, colocouEo colocouEo num cesto e pediu pediu que a irm irm dele, Airi, o vigiasse de longe. O cesto #oi encontrado pela #il&a do (ara- e Airi, muito esperta, apresentouEse e perguntou se no queriam uma babá. Aois)s, assim, cresceu
sob a marca de duas culturas. :á adulto, tomou a de#esa de um $udeu que estava sendo a/oitado, acabou matando um soldado eg2pcio e #ugiu para o deserto. (oi no deserto que Deus apareceu a Aois)s, no meio de um arbusto que, mesmo pegando #ogo, no se consumia. + ali ele recebeu a misso de levar o povo de Israel do +gito para Cana, a %erra Prometida, onde manava leite e mel. 'ssumindo o encargo, Aois)s voltou para o +gito e apresentou ao seu povo os planos de Deus. +nganaEse quem imagina que ele #oi bem recebido. 'o contrário, #oi visto por seu povo com descon#ian/a. +, perante os eg2pcios, como traidor. traidor. %raidor... %raidor... e tolo. '#inal, '#inal, Aois)s abriu mo dos privil)gios privil)gios de ser considerado #il&o de (ara-. Da2 em diante, todos con&ecem a &ist-ria" vieram as dez pragas e #inalmente o povo #oi autorizado a sair do +gito. %o logo os $udeus tin&am sa2do, o (ara- muda de id)ia e determina ao seu poderoso ex)rcito que persiga os $udeus. 5essa &ora, os retirantes estavam acampados 9s margens do Aar ermel&o. 'o saberem da aproxima/o das tropas eg2pcias, muitos $udeus reclamaram de Aois)s dizendo que se era para morrer no deserto, mel&or teria sido nem sair do +gito. Outros quiseram se suicidar, outros, se render e voltar para o regime de escravido, que tin&a lá suas comodidades. 5essa &ora, pressionado por todas essas circunst7ncias, Aois)s come/a a orar a Deus, pedindo socorro. Deus, ento, dá uma bronca em Aois)s, dizendo" Por que clamas a mim, Aois)s; Diga ao povo de Israel que marc&e. +stende a tua vara, toca o mar, que as águas se abriro. Dito e #eito. Aois)s passa com o povo pelo meio do mar e salvaEse do ex)rcito inimigo. + a &ist-ria no acabou a2. Os $udeus peregrinaram peregrinaram quarenta anos no deserto do 8inai antes de c&egar 9 %erra Prometida. (oi um tempo de dureza, de so#rimento, de ang!stia e incertezas. + ao c&egar lá, ainda #oi preciso conquistar a terra. Continuando" o que a &ist-ria da páscoa pode dizer sobre passar em concursos; Auitas coisas. 8eparei J para voc3. Primeiro" * preciso ter um plano. * preciso imaginar a %erra Prometida e querer ir para lá. O primeiro passo ) son&ar. 8em uma meta ningu)m #az nada. 8egu 8egund ndo" o" 's pesso pessoas as pode podem m no no acred acredita itarr em voc3 voc3 e nem nem em seus seus plano planos. s. Problema delas. oc3 tem que acreditar em si mesmo e no pro$eto, mesmo que se$a o !nico, ou mel&or, mesmo que se$amos s- n-s dois" voc3 mesmo e o autor desse artigo.
'lguns podem ac&ar voc3 at) um tolo, pelo pre/o que se dispLs a pagar. pagar. 5o se impressione. %olo ) quem #ica parado. %erceiro" oc3 vai precisar, como Aois)s, de abrir mo de alguns privil)gios, de algum comodismo. ai ter que abrir mo de uma s)rie de atitudes e comportamentos contraproducentes. 5o dá para passar em concurso agindo como se #osse #il&o de um rei... * preciso muito es#or/o, disciplina, dedica/o e, claro, estudo. 4uarto" 5o a$a como aqueles $udeus que reclamaram reclamaram de Aois)s. +les queriam que Aois)s resolvesse todos os problemasS +les no estavam sequer a$udando quem liderava o processo de mudan/a. 'ssim, pare de reclamar dos outros e #a/a alguma coisa. 'ssuma o papel de protagonista protagonista da pr-pria &ist-ria. :amais aceite a comodidade que a paralisia de pro$etos e de iniciativa o#erece num primeiro momento. 4uinto" 5o a$a como Aois)s, $ogando toda a responsabilidade responsabilidade para Deus. Deus se interessa por voc3 e vai operar milagres =a#inal, +le ) quem abriu o mar@, mas pare de #icar s- com discursos e ora/6es =s- com pro$etos@. * preciso tocar o mar para que ele se abra. * preciso abrir o mar, os livros, as provas etc. Passar em concursos ) para quem tem son&os... e tare#as. (a/a sua parte. Aarc&eS 8exto" 'ntes de c&egar a Cana, &avia um deserto. %odo ritual de passagem, em especial de passagem de uma situa/o ruim para um mel&or, exige um per2odo de prepara/o e sacri#2cios. O per2odo de estudo, disciplina, muito estudo, muitos simulados etc, o pr-prio per2odo de aprender a se preparar para concursos, tudo isso #az parte de um longo deserto que voc3 precisa superar antes de c&egar ao seu ob$etivo. 8em deserto, sem terra Prometida. Aas com um detal&e" asseguro que no vai ser preciso quarenta anos... 8)timo " ' %erra Prometida estava lá para os $udeus, e estará lá para voc3. %en&o certeza que muitas vezes os $udeus, que peregrinavam &á anos no deserto, devem ter desanimado. oc3, que está &á algum tempo nesse pro$eto $á deve ter passado por momentos di#2ceis, ou pode estar em um deles exatamente agora. O que dizer sobre isso; Colega, a %erra Prometida continua láS +sperandoEl&eS (a/a sua $ornada que voc3 c&ega, no desanime. Calor; Cansa/o; 8ede; %udo isso s- vai real/ar ainda mais sua vit-ria, que c&egará se voc3 #izer o mesmo que o povo $udeu #ez no deserto" camin&ar. Camin&ar na dire/o certa, camin&ar com a a$uda de Deus, mas, inexoravelmente, camin&ar at) c&egar.
+u ten&o certeza que voc3 c&egará ao seu destino, no tempo certo, ap-s sua dose de deserto e de camin&ada. (az algum tempo, li uma pessoa dizendo que concurso no ) a panac)ia de todos os males. ostei, realmente no ). O que me motivou a escrever o texto de &o$e #oi ouvir uma criatura dizer que ac&a o concurso a morte de todos os son&os e talentos.i. O que me preocupa ) que algum concursando ou/a essas #rases pessimistas e, por estar cansado ou mal esclarecido, acredite nelas. 8e #azer concurso acreditando $á ) di#2cil, imagina com os conceitos erradosS 4uem #or prestar concurso precisa acreditar que essa op/o vale a pena. 8e no #or assim, mel&or nem tentar" a pessoa deve investir no que realmente acredita. +u acredito em concursos e direi o porqu3 neste artigo. Outra coisa que me preocupa ) a pessoa que come/a a #alar mal dos concursos assim como a raposa concluiu que as uvas esto verdes. 8empre digo que concurso resolve uma s)rie de problemas, mas no todos, e tamb tamb)m )m costu costumo mo dize dizerr, nas nas pale palest stra ras, s, que que ser ser #eli #elizz ) mel& mel&or or do que que passa passarr em concursos. AeioEplágio da #rase do meu amigo 0oberto 8&inBas&iMi. 'liás, eu, ele, o 1air 0ibeiro e o 'ugusto CurB temos boas rela/6es de amizade e estamos acostumados 9s cr2ticas rotineiramente direcionadas aos autores c&amados de autoEa$uda. autoEa$uda. :á pensei em escrever sobre isso" o preconceito preconceito contra o estilo autoEa$uda, mas este no ) o tema de &o$e. 5a verdade, o crescimento dos concursos p!blicos gerou tamb)m o crescimento dos que atacam essa op/o. 5o me re#iro aos inimigos &ist-ricos dos concursos" o nepotismo, o cargo em comisso, o padrin&amento pol2tico, o #isiologismo, os concursos #a$utos, as #raudes, as sele/6es por curr2culo, c urr2culo, a imoralidade imoralidade das O5s e assim por diante. Fá inimigos novos" as pessoas que dizem que concurso no ) isso tudo, no ) aquilo, ) a morte dos son&os e dos talentos, que o
Ora, claro que o
oc3 oc3 pode decidir" se quer ser poeta e tem asco de #azer outra coisa, vá ser poeta e no reclame da vida. %erei orgul&o de voc3. Aas se quer ser poeta e ac&a que pode estudar, passar em um concurso, e ser um poeta que tem estabilidade, bons vencimentos etc, que serve ao semel&ante durante parte do seu dia, voc3 ) um concursando em potencial. (a/a o que tiver de ser #eito e se$a poeta e servidor p!blico. %amb)m terei orgul&o de voc3. 8eu prazer ) outro que no a poesia; Fum... a arte, qualquer delas, a m!sica, a dan/a, os passeios, o conv2vio com os #il&os; +scol&a" a poesia pode tomar qualquer #ormato. 5o sou um parnasiano. Fo$e escrevi para dizer que o concurso pode ser o son&o, ou o camin&o para o son&o, ou s- a #orma &onesta e digna de pagar suas contas. 5o importa. 8e o seu son&o ) outro e nele no &á lugar para o concurso, no sinta culpa" vá viver sua vida. Aas por #avor, no #ale das pessoas que optaram pelo concurso como uma carreira, um camin&o ou um gan&aEpo. 5o poema O convite, Oria& Aountain Dreamer diz" 5o me interessa saber onde voc3 voc3 mora mora ou quan quanto to din& din&eir eiro o tem. tem. 4uero 4uero saber saber se, ap-s ap-s uma uma noite noite de triste tristeza za e desespero, exausto e #erido at) os ossos, ) capaz de #azer o que precisa ser #eito para alimentar seus #il&os. 8e voc3 s- está no concurso para alimentar seus #il&os, cara, eu ten&o orgul&o E muito E de voc3. 8e voc3 está aqui, no servi/o p!blico, de passagem ou para bancar outros son&os, -timo tamb)m. +spero que se$a um bom servidor, tanto quanto o que s- #ez concurso pelos vencimentos. 8e quer ser servidor mesmo, se ) seu son&o, eu quero l&e dizer que voc3 escol&eu uma carreira &onrosa, digna, !til ao pa2s e ao planeta. +m suma, eu no quero saber se voc3, concursando, está cansado ou se o que quer ) alimentar os son&os, os #il&os ou outra coisa. %amb)m no me importa onde mora ou o quanto gan&a, pois sei que a #elicidade, assim como sua rival, se esconde em todos os bairros e em todas as contas bancárias, qual se$a o taman&o que ven&am a ter. %amb)m sei que quem passa em concurso mel&ora de vida.
+u escrevo para dizer que ten&o orgul&o de voc3, concursando, concursando, que está #azendo o que precisa ser #eito, pelos seus motivos =pois, a#inal de contas, a vida ) sua@. 5o 5o se assust assuste e nem nem melin melindre dre com pesso pessoas as sem paci3 paci3nci ncia, a, son&o son&o,, garra garra ou problemas su#icientes para ir em #rente e escol&er um camin&o para se resolver. 5o ten&o grande apre/o por quem no #az uma coisa, no desiste dela, e ainda no aprendeu a respeitar as decis6es que voc3 tomou. 8e voc3 ) um concursando, eu ten&o orgul&o de voc3. %en&o visto muitos concursandos so#rendo... a coisa ) trabal&osa. %em &ora que parece que está roendo at) os ossos. 8im, mas e da2; Como digo no livro sobre Aaratona, so os #ortes que sentem dor. Os #racos desistem. 8e voc3 está ralando, so#rendo, ) porque ) #orte. m su$eito mais #raco $á teria arrumado uma desculpa, ou um culpado, e ca2do #ora. Como diz meu mantra, a dor ) temporária, o cargo ) para sempre. Continue assim, #azendo a coisa certa, se aper#ei/oando, aper#ei/oando, estudando, treinando, que o cargo será seu, mais cedo ou mais tarde. ns esto estudando e #azendo as provas, outros esto #azendo discursos, cr2ticas e observa/6es maldosas, inve$osas, medrosas etc. Wilde disse que estamos todos na sar$eta, mas alguns esto ol&ando as estrelas. +u estou ol&ando as estrelas das armas da 0ep!blica. +u a represento como $uiz #ederal, voc3 vai representáEla, mais cedo ou mais tarde, em algum cargo, emprego ou #un/o, todos nobil2ssimos, para quem tem garra e coragem de ir em #rente. Parece u#anismo; 5o sei se algo que acontece, que #unciona, pode ser c&amado de u#anismo. Concurso #unciona. Parece coisa de autor de autoEa$uda; %udo bem, eu sou autor de autoEa$uda, ento. 8em problema, eu no ten&o vergon&a, mas antes um $usto orgul&o de poder a$udar o pr-ximo. %)cnicas; +sto nos livros.
Aotiva/o; %amb)m. '#inal, como disse, no ten&o problemas em ser tac&ado de autor de autoEa$uda por, de #ato, exercer essa tare#a em parte de meu cotidiano. %er sucesso em concursos, em qualquer coisa, demanda uma combina/o de motiva/o e de t)cnicas. +u trabal&o com ambas e estou #eliz com os resultados. (unciona, simplesmente simplesmente #unciona. 'ntes isso do do que #icar #alando #alando de quem quem está correndo correndo em busca de de alguma coisa. coisa. * preciso buscar a pr-pria #elicidade. O concurso ) uma op/o válida. 8e voc3 quer #azer, #a/a direito se no quer, respeite a op/o de quem quer e gaste suas energias naquilo em que acredita. O importante ) cada um buscar sua #elicidade. Para Para conclu concluir ir,, uma uma sugest sugesto o para para voc3, voc3, concur concursan sando do"" se algu algu)m )m estive estiverr l&e l&e aborrecendo com essas &istorin&as de que concurso ) uma coisa ruim, sugiro que imprima esse texto e entregue 9 pessoa, com meu carin&o e meu abra/o. Pe/a para ela deixar voc3 tocar sua vida, #azer suas escol&as, col&er os #rutos que cada escol&a proporciona. Pe/a para ela no ser uma rádio que toque uma m!sica #!nebre ou desagradável. Ou o sil3ncio ou elogios, oM; Como dizia %ed %urner, lidere, siga ou saia do camin&o. %odo mundo $á se pegou estudando sem a menor concentra/o, pensando nos momentos de lazer, como tamb)m $á deixou de aproveitar as &oras de descanso por causa de um sentimento de culpa ou mesmo remorso, porque deveria estar estudando. (azer uma coisa e pensar em outra causa desconcentra/o, estresse e perda de rendimento no estudo ou trabal&o. 'l)m da perda de prazer nas &oras de descanso. +m diversas pesquisas que realizei durante palestras e seminários pelo pa2s, constatei que os tr3s problemas mais comuns de quem quer vencer na vida so" •
medo do insucesso =gerando ansiedade, inseguran/a@,
•
#alta de tempo e
•
competi/o entre o estudo ou trabal&o e o lazer. + ento, voc3 $á teve estes problemas;
%odo mundo sabe que para vencer e estar preparado para o diaEaEdia ) preciso muito con&ecimento, estudo e dedica/o, mas como conciliar o tempo com as preciosas &oras de lazer ou descanso; +ste e outros outros problema problemass atormen atormentavam tavamEme Eme quando quando era estudant estudante e de Direito Direito e depo depois, is, quan quando do passe passeii 9 prep prepar ara/ a/o o para para concur concursos sos p!bli p!blicos cos.. 5o ) 9 toa que que #ui reprovado em X concursos di#erentesS Outro Outross prob problem lemas; as; (alta (alta de din& din&eir eiro, o, di#icu di#iculda ldade de dos dos concur concurso soss =que =que paga pagam m salá salári rios os de at) at) 0` U.KK U.KKK, K,KK KKRm Rm3s 3s,, com com stat status us e esta estabi bililida dade de,, gera gerand ndo o enor enorme me concorr3ncia@, problemas de cobran/a dos #amiliares, mem-ria, concentra/o etc. Contudo, depois de aprender a estudar, acabei sendo > colocado em outros J concursos, entre os quais os de :uiz de Direito, De#ensor P!blico e Delegado de Pol2cia. Isso prova que passar em concurso no ) imposs2vel e que quem ) reprovado pode dar a volta por cima. * poss2vel, com organiza/o, disciplina e #or/a de vontade, conciliar um estudo e#icie e#iciente nte com uma vida vida onde onde &a$a &a$a espa/o espa/o para para lazer lazer,, diver diverso so e pouco pouco ou nen&u nen&um m estresse. ' qualidade de vida associada 9s t)cnicas de estudo so muito mais produtivas do que a tradicional imagem da pessoa tranca#iada, estudando > &oras por dia. O sucesso no estudo e em provas =escritas, concursos, entrevistas etc.@ depende basicamente de tr3s aspectos, em geral, desprezados por quem está querendo passar numa prova ou conseguir um emprego" >@ clara de#ini/o dos ob$etivos e t)cnicas de plane$amento e organiza/o @ t)cnicas para aumentar o rendimento do estudo, do c)rebro e da mem-ria T@ t)cnicas espec2#icas sobre como #azer provas e entrevistas, abordando dicas e macetes que a experi3ncia #ornece, mas que podem ser aprendidos. O con$unto destas t)cnicas resulta em um aprendizado mel&or e em mais sucesso nas provas escritas e orais =inclusive entrevistas@. 'os poucos, pretendemos pretendemos ir abordando abordando estes assuntos, mas $á podemos podemos anotar aqui alguns cuidados e provid3ncias que iro aumentar seu desempen&o.
Para mel&orar a briga entre estudo e lazer, sugiro que voc3 aprenda a administrar seu tempo. Para isto, como $á disse, basta um pouco de disciplina e organiza/o. O primeiro passo ) #azer o tradicional quadro &orário, colocando nele todas as tare#as a serem realizadas. 'o inv)s de servir como uma priso, este procedimento #acilitará as coisas para voc3. Pra come/ar, porque vai leváElo a escol&er as coisas que no so imediatas e a estabelecer suas prioridades. +xperimente. +m pouco tempo, voc3 vai ver que isto #unciona. %amb)m ) recomendável que voc3 separe tempo su#iciente para dormir, #azer algum exerc2cio #2sico e dar aten/o 9 #am2lia ou ao namoro. 8em isso, o estresse será uma mera questo de tempo. Por incr2vel que pare/a, o #ato ) que com uma vida equilibrada o seu rendimento #inal no estudo aumenta. Outra dica simples ) a seguinte" depois de escol&er quantas &oras voc3 vai gastar com cada tare#a ou atividade, evite pensar em uma enquanto está realizando a outra. 4uando o c)rebro mandar mensagens sobre outras tare#as, ) s- lembrar que cada uma tem seu tempo de#inido. Isto aumentará a concentra/o no estudo, o rendimento e o prazer e relaxamento das &oras de lazer. 'prender 'prender a separar o tempo ) um excelente excelente meio de diminuir diminuir o estresse e aumentar aumentar o rendimento, no s- no estudo, como em tudo que #azemos. Prezados amigos" +ntre as atividades educacionais que desenvolvo está a participa/o em consel&os editoriais nas +ditoras Impetus, CampusR+lsevier e %&omas 5elson
que será #eita no servi/o p!blico =e que abordo no !ltimo cap2tulo do meu livro ' arte da guerra para concursos, pela +ditora CampusR+lsevier@. 'ssim, pela import7ncia import7ncia do tema e pela excepcional excepcional qualidade qualidade do texto e da mensage mensagem m que veicula, veicula, obtive obtive a autoriza autoriza/o /o da +ditora +ditora %&omas 5elson
Por anos tentei viver de acordo com a seguinte a#irma/o" nem sempre posso escol&er o que acontece comigo, mas sempre posso escol&er o que acontece em mim. 'lgumas coisas na vida escapam ao meu controle. controle. Outras no. Ain&a atitude nas áreas que escapam ao meu controle pode #azer di#eren/a. Ain&a atitude nas áreas que esto sob meu controle irá #azer di#eren/a. +m outras palavras, a maior di#eren/a que min&a atitude pode #azer está dentro de mim, no nos outros. +ssa ) a razo por que sua atitude ) a sua maior qualidade ou a sua maior de#ici3ncia. * ela que prepara ou acaba com voc3. +la pode levantar ou derrubar voc3. ma atitude mental positiva no l&e permitirá #azer tudo. Aas ela pode a$udáElo a #azer qualquer coisa mel&or do que voc3 #aria se sua atitude #osse negativa. O que a atitude pode fazer por você ma atitude positiva ) uma qualidade diária em quase todos os sentidos. +la no sa$uda a resolver problemas pequenos como tamb)m #ornece um instrumental poderoso que pode ser !til por toda a sua vida. 'qui está o que quero dizer" ! "ua atitude faz diferença na sua maneira de encarar a vida medida que nos aproximávamo aproximávamoss do #im do s)culo ZZ, muito se escreveu sobre os &omens e mul&eres que sobreviveram 9 Depresso e lutaram na II uerra Aundial, as pessoas que %om
vida e a solido eram demais para ela. +la escreveu para a me para dizer que queria voltar para casa. Pouco tempo depois, recebeu uma resposta de casa. ma das coisas que sua me l&e disse #oi" Dois &omens ol&avam pelas grades de uma priso. m via lama o outro, estrelas. 'o ler várias vezes as lin&as da carta, a $ovem inicialmente sentiu vergon&a. vergon&a. Depois sua re#lexo amadureceu. +la realmente queria #icar com o marido, por isso tomou uma deciso" ela procuraria as estrelas. 5o dia seguinte, es#or/ouEse para #azer amizade com seus vizin&os. medida que os con&ecia, ela tamb)m pedia que eles a ensinassem a tecer e a #azer cer7micas. 5o in2cio, eles relutaram, mas, quando viram que o interesse que ela tin&a por eles e pelo trabal&o que #aziam era genu2no, eles mostraramEse mais receptivos. 4uanto mais a mul&er aprendia sobre a cultura e a &ist-ria dos 2ndios americanos, americanos, mais ela queria saber. 8ua perspectiva come/ou a mudar. 't) o deserto come/ou a parecer di#erente para ela. +la come/ou a apreciar sua beleza serena, sua vegeta/o resistente por)m vistosa, e at) pedras e conc&as #ossilizadas encontrou ao explorar a regio. +la come/ou, inclusive, a escrever sobre suas experi3ncias ali. O que mudou; 5o #oi o deserto. 5o #oram as pessoas que moravam naquele lugar. +la mudou. 8ua atitude mudou E e, conseqNentemente, seu ponto de vista mudou. 's pessoas mais #elizes na vida no t3m necessariamente necessariamente tudo o que &á de mel&or. mel&or. +las simplesmente tentam aproveitar tudo ao máximo. 8o como a pessoa de uma aldeia a#astada que vai a uma #onte todos os dias para pegar água e que diz" %oda vez que ven&o a esta #onte, vou embora com o balde c&eio de águaS, em vez de 5o posso acreditar que ten&o de continuar a voltar a essa #onte para enc&er o baldeS ' atitude atitude de uma pessoa tem uma pro#unda in#lu3ncia in#lu3ncia sobre o seu modo de encarar a vida. Pergunte a um t)cnico antes de um $ogo importante se a atitude dele e a de seus $ogadores $ogadores #aro di#eren/a no resultado do $ogo. Pergunte a um cirurgio se a atitude do pacie paciente nte ) impo importa rtante nte quan quando do sua vida vida está está em $ogo $ogo em uma uma sala sala de emer emerg3n g3ncia cia.. Pergunte a um pro#essor se as atitudes dos alunos t3m um impacto antes de realizarem um teste.
ma das coisas que aprendi ) que a vida muitas vezes l&e dá tudo aquilo que voc3 espera dela. 8e voc3 espera coisas ruins, ) isso que voc3 receberá. 8e espera coisas boas, voc3 muitas vezes as recebe. 5o sei por que as coisas so assim, mas ) assim que #unciona. 8e voc3 no acredita em mim, #a/a um teste. +xperimente passar TK dias esperando o mel&or de tudo" o mel&or lugar para estacionar o carro, a mel&or mesa no restaurante, a mel&or intera/o com os clientes, o mel&or tratamento dos #uncionários p!blicos. oc3 se surpreenderá com o que verá, principalmente se tamb)m der o mel&or de voc3 mesmo para os outros em todas as situa/6es. #! "ua atitude faz diferença em seus relacionamentos pessoais +m agosto de KKX, tive o privil)gio de #alar no Willow CreeM 1eaders&ip 8ummit. ma das pessoas que con&eci ali #oi Colleen
a atitude de uma pessoa. 0ecentemente escrevi um livro c&amado encendo com as pessoas em que descrevo X princ2pios pessoais que qualquer pessoa pode usar para mel&orar sua capacidade de construir relacionamentos relacionamentos e de trabal&ar com outras pessoas. Auitos desses princ2pios se baseiam na atitude. 'qui esto alguns exemplos" •
O Princ2pio da 1ente" quem somos ) o que determina o modo como vemos os outros. 5ossa percep/o dos outros depende mais de nossa atitude do que das caracter2sticas dos que nos cercam. 8e #ormos positivos, n-s os vemos de modo positivo.
•
O Princ2pio da Dor" pessoas magoadas magoam pessoas e se deixam #acilmente magoar por elas. 5ossas experi3ncias negativas e nossa bagagem emocional do cor 9 nossa percep/o das a/6es dos outros. Intera/6es normais podem causarE nos dor mesmo quando a outra pessoa no #ez nada para causar dor.
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O Princ2pio do +levador" podemos levantar as pessoas ou derrubáElas em nossos relacionamentos. 's pessoas t3m uma mentalidade que consiste em levantar ou limitar os outros.
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O Princ2pio do 'prendizado" 'prendizado" cada pessoa que con&ecemos tem o potencial de nos ensinar algo. 'lgumas pessoas t3m uma atitude receptiva ao ensino e admitem que podem aprender algo com todas as pessoas que con&ecem. Outras desprezam muitas pessoas e admitem que elas nada t3m a o#erecer. Fá outros princ2pios no livro baseados na atitude, mas $á deu para voc3 ter uma
id)ia. +m se tratando de lidar com pessoas, a atitude #az di#eren/a. 8e seu curr2culo no ) to bom quanto voc3 gostaria que #osse quando o assunto ) lidar com pessoas, talvez voc3 precise observar sua atitude. +mbora se$a verdade que algumas pessoas pare/am ter um modo natural de gan&ar os outros, at) algu)m com &abilidades pessoais naturais limitadas pode aprender a gan&ar as pessoas se decidir ter uma atitude positiva para com elas. $! "ua atitude faz diferença em seu modo de enfrentar desafios Dizem que quando C&estB Puller, da Aarin&a norteEamericana, viuEse cercado de oito divis6es inimigas durante a guerra coreana, sua resposta #oi" %udo bem, eles esto 9 nossa esquerda. +sto 9 nossa direita. +sto 9 nossa #rente. +sto atrás de n-s E desta vez, eles no podem escaparS
5a vida, os obstáculos, os desa#ios, os problemas e os #racassos so inevitáveis. Como voc3 vai lidar com eles; ai desistir; ai deixar que as circunst7ncias o deixem mal; Ou voc3 vai tentar #azer o mel&or poss2vel; O camin&o que voc3 escol&er depende de sua atitude. Certa vez, ouvi um con#erencista dizer que nen&uma sociedade $amais desenvolveu &omens valentes durante tempos de paz. O vel&o prov)rbio ) verdadeiro" verdadeiro" o que no mata, #ortalece. 1embreEse dos momentos em sua vida em que voc3 mais cresceu. 'posto que voc3 cresceu em conseqN conseqN3ncia 3ncia de superar superar di#iculd di#iculdades ades.. 4uanto 4uanto mel&or mel&or sua atitude atitude,, maiores as c&ances de voc3 conseguir superar di#iculdades, crescer e seguir em #rente. oc3 pode ver esse padro na vida de grandes &omens e mul&eres" Dem-stenes, con&ecido como o maior orador da r)cia antiga, tin&a um problema de #ala. ' lenda diz que ele o superou recitando versos com seixos na boca e #alando mais alto que o bramido das ondas na beira do mar. Aarti Aartin& n&o o 1uter 1utero, o, pai pai da 0e#or 0e#orma ma Prote Protesta stante nte,, apro aprovei veitou tou o tempo tempo que que #icou #icou con#inado no castelo de Wartburg para traduzir o 5ovo %estamento para o alemo. O compositor 1udwig van
%er uma atitude positiva pode ter um e#eito semel&ante. 4uando um problema vem em dire/o a algu)m que tem uma atitude positiva, o resultado ) muitas vezes algo marav maravil& il&oso oso.. * da con#us con#uso o que que os probl problema emass causam causam que que podem podem surgir surgir grand grandes es estadistas, cientistas, autores ou empresários. %odo desa#io tem uma oportunidade. + toda oportunidade tem um desa#io. ' atitude de uma pessoa determina seu modo de lidar com ambas as coisas. %! "ua atitude faz diferença 4uando a atitude ) o mais importante; 4uando ela #az a maior di#eren/a; 5o ) durante um evento esportivo ou quando os neg-cios #icam di#2ceis. * quando a pr-pria vida está em perigo. +, nessas ocasi6es, a atitude realmente #az di#eren/a. 4uando pastor, eu passava a maior parte do tempo com pessoas que estavam vivendo situa/6es de trag)dia. isitava muitos pacientes antes de serem operados, e os que se empen&avam ao máximo e se recuperavam mais rápido eram as pessoas que tin&am as mel&ores atitudes. isitava muitas cl2nicas de repouso. Os idosos que t3m sucesso so os que ainda t3m uma atitude positiva com rela/o a si mesmos e a sua situa/o. Certa vez, ouvi um #uncionário de uma cl2nica de repouso dizer que, no raro, pacientes rec)m internados, por sentiremEse abandonados e sem poder de escol&a quanto 9 interna/o, tendiam a se entregar e a morrer antes daqueles que viam a situa/o como apenas outra #ase da vida a ser en#rentada de maneira positiva. Auitas pessoas escreveram sobre o poder que uma atitude positiva tem sobre a sa!de e a boa #orma. Auitas equipes m)dicas dizem que viram uma correla/o positiva entre as atitudes das pessoas e a sua capacidade de recuperarEse de doen/as como o c7ncer. Dr. Dr. +rnest F. 0osenbaum 0osenbaum e Isadora 0. 0osenbaum dizem que essas observa/6es observa/6es levaram a novos estudos sobre a atitude" Pesquisa Pesquisadore doress esto esto agora agora experim experimenta entando ndo m)todos m)todos para levar levar e#etivam e#etivamente ente a mente a participar do combate do corpo contra o c7ncer... 'lguns m)dicos e psic-logos agora acreditam que a atitude adequada pode at) ter um e#eito direto sobre a #un/o da c)lula e, conseqNentemente, ser usada para inibir, se no curar, o c7ncer. +sse novo campo de estudo cient2#ico, c&amado psiconeuroimunologia, concentraEse no e#eito que a atividade mental e emocional tem sobre o bemEestar #2sico, indicando que os pacientes podem desempen&ar um papel muito maior em sua recupera/o.
er uma liga/o entre os pensamentos e sentimentos das pessoas e sua sa!de no ) novidade. 8egundo 0osenbaum" 8abemos &á mais de dois mil anos E com os escritos de Plato e aleno E que &á uma correla/o direta entre a mente, o corpo e a sa!de da pessoa. O poeta :o&n Ailton escreveu" ' mente ) um lugar lugar em si mesma, mesma, e Pode #azer do in#erno um c)u e do pr-prio c)u um in#erno. 8ua atitude tem uma pro#unda in#lu3ncia sobre seu modo de ver o mundo E e, portanto, sobre o modo como voc3 leva a vida. 'titude ) importante. importante. * to importante que ela realmente realmente #az di#eren/a. di#eren/a. +la no ) tudo, mas ) uma coisa que pode #azer di#eren/a em sua vida. (Extraído da obra você faz a diferença - como sua atitude pode revolucionar sua vida, de John C. ax!ell, Editora "homas #elson $rasil%
* isso. isso. ' atitude atitude ) essen essencia ciall e algo algo que que pode pode ser desenvo desenvolvi lvido do.. 8ervi 8ervirá rá para para concursos e para a vida inteira. Passe a partir de agora a desenvolver e aper#ei/oar sua atitude. 'te porque, porque, como $á #oi dito, a #elicidade no decorre de um determinado con$unto de circunst7ncias, mas de um con$unto de atitudes diante das circunst7ncias. Caros amigos, Fo$e #alarei sobre dois assuntos importantes importantes na vida de um concurseiro" concurseiro" 4uantidade Z 4ualidade de +studo e a Import7ncia da Capacidade de Comunica/o. 4'5%ID'D+ Z 4'1ID'D+ DO +8%DO Como tudo na vida, importa mais a qualidade qualidade do que a quantidade. quantidade. Fá quem estude doze &oras por dia e seu resultado prático se$a in#erior ao de outro que estuda apenas uma &ora &ora por por dia. dia. Por Por qu3; qu3; Por Por caus causa a de in!m in!mer eros os #ato #atore res, s, como como a conc concen entr tra/ a/o o,, a meto metodo dolo logi gia a e o ambi ambien ente te de estu estudo do.. Aesm Aesmo o assi assim, m, os estu estuda dant ntes es e cand candid idat atos os preocupamEse apenas com quantas &oras ele ou o colega estuda por dia, e quase no se v3 a preocupa/o com o como se estuda. 4uem se preocupa apenas com quantas &oras se estuda, esquece do desperd2cio de tempo de estudo por causa de sua baixa qualidade.
ma das vantagens de estudar com dedica/o, dedica/o, ) que at) passar voc3 sacri#ica uma considerável parte do seu tempo, mas ap-s sua aprova/o pode re#azer seu &orário do $eito que pre#erir. Pode at) voltar a #azer o que #azia, s- que com sua vida mais resolvida, $á curtindo o seu sucesso. ma &ora de estudo com qualidade valem mais do que X &oras de estudo sem qualidade. Contudo, cinco &oras de estudo com qualidade valem mais do que > &ora de estudo com qualidade. 'ssim, voc3 deve reservar o maior tempo poss2vel para estudo, apenas com cuidado de separar tempo para descansar, relaxar, etc. ' IAPO0%5CI' IAPO0%5CI' D' D' C'P' C'P'CID'D+ CID'D+ D+ COA5IC']^O COA5IC']^O Concursos exigem um bom preparo para se comunicar por escrito e verbalmente. ma coisa ) deter o con&ecimento da mat)ria, outra E bem di#erente E ) saber transportar esse con&ecimento para o papel ou para o discurso. m surdoEmudo que ten&a assistido a um #ato poderá lembrarEse dele per#eitamente e mesmo assim no lograr 3xito em atuar como testemun&a. Imagine dois candidatos. ' estudou muito, aprendeu e memorizou tudo, mas no sabe redigir e nem #alar bem, ao passo que < no estudou tanto e sabe apenas medianamente a mat)ria. <, contudo, tem prática de reda/o e domina as t)cnicas básicas da orat-ria. Por saber comunicarEse mel&or, a tend3ncia ) de que a nota de < se$a superior 9 de '. %reine sua capacidade de transmisso de id)ias. 5o adianta ter uma sina de Itaipu de con&ecimentos, e um #io de meio mil2metro para transmitir essa energia. 8aber memorizar e no saber transmitir ) nadar, nadar e morrer na praia. oc3 precisa de ambos. 'qui, vale a preocupa/o preocupa/o com a leitura e a reda/o. 4uem l3 mel&or, mel&or, mel&or se comunica. O con&ecimento da l2ngua portuguesa e a capacidade de expresso escrita so indispensáveis. William Douglas e (rancisco Dirceu
O tele#one tocou. +ra um exEaluno que queria esclarecer algumas d!vidas. ma imensa alegria contagiou meu cora/o, pois sempre tive grande prazer em reencontrar meus colegas de aprendizagem. O exEaluno era um desses que o Pro#essor sabe que será um grande vencedor, inteligente, dedicado, persistente, &umilde e o principal, sabia o que queria. 1embroEme que no X semestre ele me disse que iria ser Delegado de Pol2cia, queria um edital e que eu o orientasse como deveria ser sua estrat)gia de estudos. 5o intervalo das aulas lá vin&a ele com suas perguntas geniais, com as quais eu ensinava e aprendia. +ra um aluno espetacular, que se comportava com muita dignidade e tin&a, ainda quando estudante, uma viso muito boa do papel social que o Pro#issional de Direito tem que desenvolver na sociedade. +u sempre pensava que era da &onestidade e dignidade e de seu idealismo que precisávamos para o #ortalecimento da $usti/a. %ive con&ecimento de suas di#iculdades" ele era muito pobre, trabal&ava muito, quase no conseguia conciliar aulaRtrabal&o e sempre c&egava atrasado nas min&as aulas. +u, a$udavaEo como podia, colocando suas presen/as, doando vários livros, etc. 'p-s o t)rmino da #aculdade, #aculdade, no tive mais not2cias dele, dele, at) que o tele#one tocou, e logo min&a alegria se trans#ormou em tristeza. 'o perguntar perguntar sobre seu seu son&o de ser ser Delegado Delegado de Pol2cia, Pol2cia, ele respondeu" respondeu" E Desisti, Pro#essor. E Como; Desistiu; E 8im. (iz concursos em dois +stados e no passei nem na primeira #ase, senti que no era capaz e desisti. 'gora estou trabal&ando em uma empresa e meu trabal&o no tem rela/o com o Direito. +sclarecida a d!vida, desliguei o tele#one e con#esso que #iquei incomodado, eu teria que #azer alguma coisa, no era poss2vel que algu)m que cultivava um belo ideal tivesse desistido to #acilmente. #acilmente.
1embreiEme que tin&a anotado seu endere/o para mandarEl&e um livro de presente e de #orma incontinenti #ui at) ao computador e escrevi uma cartin&a com o t2tulo carta a um #uturo vencedor. 0emeti a carta $unto com o livro e #iquei esperando a resposta. ' resposta resposta no c&egou e eu at) $á tin&a esquecido esquecido deste triste epis-dio epis-dio quando dois anos ap-s, o carteiro me entregou um sedex urgente, antes de abrir eu pensei" porque algu)m mandaria uma #ol&a por sedex;. +ra uma carta do exEaluno que, em s2ntese, dizia" Pro#essor, muito obrigado" 4uando recebi a carta a um #uturo vencedor, c&orei ... 'bandonei 'bandonei tudo e voltei voltei a estudar ... 0etomei a luta por meu son&o ... :urei que no iria desistir ... 5os momentos de crises eu lia textos de sua carta. +m anexo um convite para min&a posse como Delegado de Pol2cia. 5o #alte, eu e min&a #am2lia queremos l&e dar um grande abra/o. oc3 oc3 que está lendo este artigo está em que situa/o; 5o primeiro entusiasmo; entusiasmo; 8e estiver, saiba que vai passar por momentos de des7nimo. PrepareEse para superáElos. +stá desanimado; 8aiba que está na &ora de voltar a trabal&ar por seu son&o, sua vida, seu #uturo. +stá no segundo entusiasmo, aquele ap-s $á ter superado momentos de cansa/o; Prossiga no son&o, ele está mais perto do que voc3 imagina. Citamos esse caso para lembrar voc3 que &á muitas coisas boas acontecendo" voc3, que decidiu passar em algum concurso, está no camin&o certo. Permane/a nele, que vale a pena. O desemprego tem crescido por conta da #alta de pol2ticas p!blicas adequadas, pela alta dos $uros, pelo excesso de tributos e de burocracia, bem como pela #alta de incentivo 9
educa/o e 9 produ/o. 8e voc3 está desempregado ou em um emprego onde no está satis#eito, &á uma solu/o c&amada concurso p!blico. O concurso p!blico, ao selecionar as pessoas pelo m)rito e no pelo apadrin&amento, tem o poder de mel&orar no s- a qualidade do servi/o p!blico mas tamb)m de ser um excelente camin&o para voc3, leitor. +m regra regra,, para para algu algu)m )m trabal trabal&a &arr no servi/ servi/o o p!bl p!blico ico,, ) precis preciso o passa passarr em um concurso p!blico. * uma sele/o aberta a todos, onde a pessoa #az provas e ) c&amada con#orme sua nota. ' estabilidade ) considerada a maior vantagem do concurso p!blico" os governos governos =#ederal, =#ederal, estadual estadual e municip municipal@ al@ no demitem seus #uncioná #uncionários rios.. Isso sacontece com terceirizados e no concursados. Fá tamb)m outras vantagens" salários atrativos =algumas vezes mais altos que nas empresas privadas@, carga de trabal&o razoável, aposentadoria di#erenciada, plano de sa!de, status etc. oc3 recebe seu salário todo m3s, no ) demitido, tem direito a #)rias, >T >T etc. etc. Outra Outra vantag vantagem em muito muito impo importa rtante nte"" voc3 voc3 receb recebe e do gover governo no para para servir servir 9 coletividade, coletividade, ao pr-ximo. 8ua atividade pro#issional será !til para o Pa2s. 'tualmente 'tualmente vivemos um per2odo com muitos concursos p!blicos, &avendo mais de um mil&o de vagas a serem abertas nos pr-ximos anos, a partir de KKJ. %eremos concursos para mil&ares e mil&ares de cargos p!blicos. * s- abrir os $ornais para descobrir como ) grande a o#erta de vagas. +xistem concursos para todos os tipos de atividade e para todos os n2veis de escolaridade e de remunera/o. 'ssim, se voc3 tem interesse nessa alternativa, alternativa, basta procurar os sites especial especializad izados, os, utilizan utilizando do os sites sites de busca, busca, escreven escrevendo do concurs concurso o p!blico p!blico. . +xistem +xistem tamb)m $ornais especializados, especializados, que in#ormam todos os concursos c oncursos que sero abertos. Para se preparar, existem existem livros e apostilas. Os meus livros mais con&ecidos so exatamente os que que ensin ensinam am o camin camin&o &o das das pedra pedras s para para passa passarr em concur concursos sos.. %amb)m mb)m exist existem em in#orma/6es in#orma/6es gratuitas no meu site, www.williamdouglas.com.br www.williamdouglas.com.br .. 8e voc3 quer ser um servidor p!blico, deve come/ar a se preparar com seriedade para isso. 5o pense que será rápido, nem #ácil. Passar em concurso ) trabal&oso, leva tempo, exige dedica/o e disciplina. Por outro lado, as compensa/6es compensa/6es e pr3mios por esse es#or/o so enormes. Ou se$a, vale a pena. +mbora no &a$a um prazo determinado, as pessoas levam em m)dia de > a T anos para serem aprovadas, se #izerem as coisas do $eito certo. Imagine se voc3, daqui a T anos, puder ter um emprego estável, respeitado, respeitado, bem remunerado, com a c&ance de #azer a di#eren/a e mel&orar a vida do pr-ximo;
Imagine em T anos ter tempo para a #am2lia, status, exercer parte da autoridade p!blica e ainda ter direito 9 aposentadoria; Como eu disse, vale a pena. O concurso ) uma grande op/o de vida e de carreira, e voc3 pode c&egar lá se colocar sua #) em Deus e #izer a sua parte. 'ssim, 'ssim, pense nisso e boa sorte. 4ue Deus te aben/oe. aben/oe. Certi#iqueEse Certi#iqueEse que voc3 leu as orienta/6es orienta/6es ao candidato. 's orienta/6es orienta/6es ao candidato so precios2ssimas que $á esclarecem elementos importantes. Fá at) casos em que o candidato que no l3 as orienta/6es pode seguir um curso errado durante a prova. ' mel&or &ora para l3Elas ) antes do in2cio da prova. Aesmo que no permitam l3Elas antes de correr o tempo de prova, leiaEas com calma e aten/o quando permitirem permitirem virar a prova. ' rela/o rela/o custo de de tempo x bene#2cio bene#2cio de in#orma/o in#orma/o vale a pena. pena. Fouve um concurso em que #ui o primeiro colocado e a segunda colocada comentou comigo que teria sido a primeira se atentasse para as orienta/6es ao candidato, que vedavam a reda/o a lápis. 'l)m disso, #alou que se tivesse tempo teria passado a caneta por cima, mas como no #ez isso obteve zero em reda/o. reda/o. +ssa pessoa, &o$e uma grande amiga, cometeu dois erros desprezando dois elementos que so contados para se aprovar ou classi#icar um candidato" leitura das orienta/6es pr)vias ao candidato e controle do tempo. Preste aten/o 9s dicas abaixo" a@Pr)Eleia o texto rapidamente =uma ol&ada geral, uma vista dol&os rápida, que tira a ansiedade sobre o que caiu na prova@. Cuidado para no come/ar a dar as respostas ou de#inir qual ) a pergunta. +ssa rea/o rápida pode ser equivocada e induzir ao erro. 'penas ol&e ol&e a prova rapidamente. rapidamente. 5uca diga" diga" no sei esta, esta, diga esta eu eu vou lembrar lembrar ou esta eu vou dar uma boa resposta. 5o ) má id)ia dizer, ao #inal dessa primeira lida, que gostou da prova. b@1eia todas as perguntas. 'gora sim, voc3 deve #azer uma leitura calma e atenta. O tempo gasto vale a pena. Aanten&a uma atitude positiva e sempre se pergunte o que o examinador quer saber naquela pergunta. +ssa leitura inicial a$uda o c)rebro a come/ar a procurar respostas. Com o tempo, voc3 aprenderá a $untar estas duas primeiras leituras. 4uando no tiver mais ansiedade para saber o que caiu, bastará #azer a leitura da letra b.
c@(ormule as respostas lendo o enunciado de cada uma delas por vez. 'o ler o enunciado, analise criticamente a questo a #im de procurar a resposta. 8e quiser, sublin&e as palavrasEc&aves e anote ao lado da questo o que voc3 deve ou quer dizer. d@8e &á algum texto para interpretar, proceda assim" sempre #a/a uma pr)Eleitura rápida =para agu/ar a curiosidade do c)rebro@ leia todo o texto com calma s- depois vá #azer as quest6es =assim voc3 evita o pingEpong entre o texto e as perguntas@. Claro que se surgir uma d!vida voc3 pode e deve voltar ao texto, mas esta t)cnica diminui tal intensidade. 5o #inal da prova =depois de responder 9s demais quest6es, isto ), no tempo que sobrou@, releia o texto e repasse as respostas. 4uase sempre voc3 verá algo novo eRou poderá mel&orar suas respostas. 'o separar o tempo em provas de m!ltipla escol&a, reserve um per2odo, per2odo, ao #inal, para marcar o carto de respostas. +m resumo" 1eia a prova. 5o rotule. 1eia e descubra o que o examinador quer. +le ) o dono da bola. >@ ' primeira coisa que se precisa em uma prova ) calma, tranqNilidade. 8e voc3 come come/a /arr a #ica #icarr nerv nervos oso, o, sent senteE eEse se e simp simple lesm smen ente te resp respir ire. e. 0esp 0espir ire e calm calma a e tranqNilamente, sentindo o ar, sentindo sua pr-pria respira/o. 'p-s uns poucos minutos verá que respirar ) um -timo calmante. Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualizeEse calmo e tranqNilo. 1embreEse que treino ) treino e $ogo ) $ogo e que os $ogadores gostam mesmo ) de $ogar" a prova ) a oportunidade de $ogar pra valer, 9 vera, de ir para o campeonato. (azer provas ) bom, ) gostoso, ) uma oportunidade. ConscientizeEse disso e enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, voc3 estará #eliz e satis#eito. m dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas ) porque considero #azer provas algo agradável. Imagine s-, 9s vezes a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargoS Aesmo quando no passamos, a prova nos dá experi3ncia para a pr-xima vez. Comece a ver, sentir e ouvir #azer prova como algo positivo, como uma ocasio em que podemos estar tranqNilos, calmos e onde podemos render bem.
@ 'o #azer uma prova, nunca perca de vista o ob$etivo" passar. O ob$etivo no ) ser o primeiro colocado =o que ) uma grande iluso, $á que ser o primeiro traz mais problemas do que vantagens@. %amb)m no ) mostrar que ) o bom, o mel&or, o sabeEtudo. O ob$etivo ) acertar as quest6es, tentar #azer o máximo de pontos mas #icar #eliz se acertar o m2nimo para passar. 8- isso. T@ ' simplicidade e a ob$etividade so indispensáveis na prova, ladeadas com o equil2brio emocional e o controle do tempo. Para passar lembreEse que voc3 precisa responder 9quilo que #oi perguntado. 1eia com aten/o as orienta/6es ao candidato e o enunciado de cada questo. @ +m provas ob$etivas, se$a met-dico ao responder. +m provas dissertativas, se$a ob$etivo e mostre seus con&ecimentos. Por mais simples que se$a a questo, respondaEa #undamentadamente. 5o in2cio e no #inal se$a ob$etivo no desenvolvimento =no miolo@, procure demonstrar seus con&ecimentos. 5essa parte, anote tudo o que voc3 se recordar sobre o assunto e estabele/a rela/6es com outros. 8em se perder, de#ina rapidamente conceitos e classi#ica/6es. 8e souber, d3 exemplos. '$a com seguran/a" se no tiver certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, eviteEo. (lorear a resposta sem ter certeza do que está escrevendo no vale a pena. Isso s- compensa se tratarEse do ponto central da pergunta, do cerne da questo. 5esse caso, se o erro no #or descontado dos acertos, arrisque a resposta que l&e parecer mel&or. X@ tilize linguagem t)cnica. ' linguagem de prova ) #ormal, de modo que no se deixe enganar pela coloquial. 8ubstitua termos, se preciso. +x." +u ac&o +u entendo +ntendo que. U@ Corre/o lingN2stica. %o ruim quanto uma letra ileg2vel ou uma voz inaud2vel ) a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de portugu3s. O estudo da l2ngua nunca ) desperd2cio e deve ser valorizado. 'l)m disso, a leitura constante aumenta a corre/o da exposi/o escrita ou #alada. J@ +vitar vaidades ou inven/6es. Auitos querem responder o que pre#erem, do $eito que pre#erem. pre#erem. +m provas e concursos concursos temos que atentar para para a simplicidade e para para o modo de entender dominante eRou do examinador. 'quela nossa tese e opinio inovadora, devemos guardáEla para a ocasio pr-pria, que certamente no ) a do concurso.
Q@ %en&a sempre &umildade intelectual. 5o queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticáElo. 5o se considere in#al2vel, sempre prestando aten/o mesmo a quest6es #áceis ou aparentemente simples. 5unca despreze uma opinio diversa. ?@ %eoria da #luidez %eoria do consumidor. 'l)m desses cuidados, temos que ter um extra com alguns examinadores. 1embreEse que todo pro#essor, quando aplica uma prova ), na prática, um examinador. ' grande maioria dos examinadores aceita que o candidato ten&a uma opinio divergente da sua. Fá, contudo, alguns mestres e bancas um tanto mais in#lex2veis, casos em que será exigido do candidato uma dose de #luidez, docilidade, suavidade e brandura. :unteEse a isso o ensino daqueles que sabem atender ao consumidor" o importante ) satis#azer o cliente, o cliente tem sempre razo, o atendimento ) to importante quanto o produto. +sta t)cnica ensina que o candidato deve ser prudente e pragmático. Pragmatismo, anoteEse, ) a doutrina segundo a qual a verdade de uma proposi/o consiste no #ato de que ela se$a !til, ten&a alguma esp)cie de 3xito ou de satis#a/o. O candidato precisa ter #luidez e maleabilidade su#icientes para moldarEse 9 eventual in#lexibilidade do examinador. 8e o seu pro#essor s- considera correta uma posi/o, devemos ter cuidado ao responder, pois a prova no ) a ocasio mais adequada para um en#rentamento de id)ias, at) porque ele ) quem dá a nota, &avendo uma grande desigualdade de #or/as. +xistem os mome moment ntos os adeq adequa uado doss para para #irm #irmar ar noss nossas as opin opini6 i6es es e pont pontos os de vist vista a e isso isso ) absolutamente indispensável, desde que na &ora certa. 'o tratar do racioc2nio $ur2dico, abordamos abordamos vários itens sobre como lidar com opini6es divergentes. divergentes. ou citar um exemplo do uso da teoria. +nsinei a t)cnica para uma amiga, dias antes de #azermos uma prova. O pro#essor vivia #alando de louras #atais em sala. ' prova era para criar um #ato e analisáElo sob o aspecto criminal. Criei um #ato superelaborado e tirei apenas X. 5o dia do resultado min&a amiga me agradeceu pela dica da teoria pois a utilizou e tirou >K. +la simplesmente criou uma &ist-ria com o assa assass ssin inat ato o de uma uma lour loura, a, incl inclus usiv ive e desc descre reve vend ndo o suti sutilm lmen ente te seus seus atri atribu buto tos. s. +la +la simplesmente aplicou a t)cnica, escrevendo sobre um #ato que nosso pro#essor ac&ava interessante. +u mesmo esqueci de usar a t)cnica...
+u no tirei uma nota mel&or naquela prova porque perdi o #oco, porque no prestei aten/o =acuidade@, porque esqueci do ob$etivo =tirar a mel&or nota poss2vel@, porque no utilizei t)cnicas que eu $á con&ecia =essas mencionadas@, porque escrevi o que eu queria =para me agradar@ e no para agradar e atender 9 expectativa de quem estava mandando naquele $ogo, porque deixei de atentar para a #luidez =#lu3ncia@ em provas e porque no me adaptei 9s circunst7ncias. (elizmente a nota #oi su#iciente para passar, mas poderia no ter sido. +sta teoria no versa sobre no ter opinio mas sim sobre ser &ábil o su#iciente para adaptar a resposta a #im de obter o resultado alme$ado. 'p-s o sucesso espec2#ico voc3 poderá, a partir de uma situa/o mel&or, lutar por seu ponto de vista. 5o estando em uma situa/o como a de candidato, no ten&a medo de expor suas opini6es ou de contestar alguma premissa $á estabelecida. Poucos t3m suas pr-prias opini6es e a capacidade de inovar e analisar criticamente um #ato ou problema. 8e voc3 o #izer, mesmo que algu)m no goste, todos =inclusive quem no gostou@ respeitaro voc3. Contudo, sempre o #a/a de modo gentil, educado, t)cnico, equilibrado e pro#issional. 8e quiser contestar alguma id)ia, conteste a id)ia e no o seu autor ou de#ensor. 8aiba a &ora de ceder e a &ora de en#rentar a oposi/o, a &ora de lutar e a &ora de celebrar um acordo. 5o ten&a medo de ser di#erente ou de mudar as estruturas consolidadas. 8e voc3 pensa, ) poss2vel que discorde e ) assim que o mundo progride" mudando ou concluindo que a mudan/a no o#erece um gan&o compensador. 'o decidir sobre id)ias e solu/6es, no se prenda a paradigmas antigos, prendaEse ao ob$etivo buscado. ' teoria teoria do consumidor ainda ainda possui outra aplica/o preciosa. preciosa. O cliente sempre tem razo, ) ele quem deve #icar satis#eito, no ) mesmo; +m concursos, o cliente ) o examinador. 8empre veri#ique o que ele quer e o atenda. e$a o que ele perguntou, o que quer saber, a letra bonita que quer ler, etc. (a/aEo #eliz e ele l&e retribuirá. >K@ 1etra leg2vel, palavras aud2veis. 8e o examinador no consegue deci#rar sua caligra#ia nem ouvir sua voz, isso irá pre$udicar a quem; 4uem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido; 8erá que todos os examinadores, pro#issionais ocupados e
atare#ados, diante de centenas ou de mil&ares de provas para corrigir, tero tempo e compre compreen enso so dian diante te de uma uma letra letra ileg2v ileg2vel; el; 5a &ora &ora da prova prova #a/a #a/a letra letra bonit bonita, a, de pre#er3ncia redondin&a =ou, no m2nimo, em caixa alta@, a #im de que ela #ique leg2vel. %reine sua orat-ria para saber #alar razoavelmente. 'ntoine de 8aintE+xup)rB 8aintE+xup)rB nasceu na (ran/a, em >?KK, e morreu em >?. (oi aviador de pro#isso e escritor por devo/o. (oi piloto do correio a)reo na d)cada de >?TK, voando pela #rica, 'rgentina, 'rgentina, C&ile, ?. De esp2rito audaz, sentiaEse mel&or do que nunca quando estava no ar e, de pre#er3ncia, realizando realizando os vLos mais arriscados. +xup)rB viveu miss6es &er-icas e soube transportáElas, bem como suas re#lex6es enquanto voava, para seus livros, e de maneira pro#unda. 8eu livro mais con&ecido O pequeno pr2ncipe, ) um convite 9 re#lexo para que as pessoas se &umanizem, se cativem e se percebam. Aas o aviadorEpoeta tem outras contribui/6es 9 Fumanidade. ma de suas #antásticas obras, ainda que no to con&ecida como a &ist-ria do Pequeno Pr2ncipe, ) o livro %erra dos Fomens =>Y ed. +special. E 0io de :aneiro" +ditora 5ova (ronteira, KKU@. 5essa obra col&i o ob$eto de nossa conversa de &o$e. Inicialmente, Inicialmente, convido o amigo a ler o seguinte texto, extra2do das páginas >TQ a >K de %erra dos Fomens" Fá alguns anos, durante uma longa viagem de estrada de #erro, resolvi visitar aquela pátria em marc&a em que #icaria por tr3s dias, prisioneiro, durante os tr3s dias, daquele ru2do de seixos rolados pelo mar. 1evanteiEme. Pela uma &ora da madrugada corri os carros, de ponta a ponta. Os dormit-rios estavam vazios. Os carros de primeira classe estavam vazios. Aas os carros de terceira estavam c&eios de centenas de operários poloneses despedidos na (ran/a, que voltavam para a sua PolLnia. Camin&ei pelo carro levantando as pernas para no tocar nos corpos adormecidos. Parei para ol&ar. De p) sob a l7mpada do carro carro,, contem contemple plei,i, naque naquele le vago vago sem divis divis6e 6es, s, que que pare parecia cia um dormi dormit-r t-rio, io, que que c&ei c&eira rava va a case casern rna a e a dele delega gaci cia, a, toda toda uma uma popu popula la/ /o o con# con#us usa, a, sacu sacudi dida da pelo peloss movimentos movimentos do trem. %oda oda uma popula/o mergul&ada em son&os tristes, que regressava para a sua mis)ria. randes cabe/as raspadas rolavam no encosto dos bancos. Fomens, mul&eres, crian/as, crian/as, todos se viravam da direita para a esquerda, como atacados por todos
aque aquele less ru2d ru2dos os,, por por toda todass aque aquela lass sacu sacudi dide dela lass que que amea amea/a /ava vam m seu seu sono sono,, seu seu esquecimento. 5o ac&avam ali a &ospitalidade de um bom sono. + assim ele me pareciam ter perdido um pouco a qualidade &umana, sacudidos de um extremo a outro da +uropa pelas necessidades econLmicas, arrancados 9 casin&a do 5orte, ao min!sculo $ardim, aos tr3s vasos de ger7nio que notei outrora nas $anelas dos mineiros poloneses. 5os grandes #ardos mal arrumados, mal amarrados, eles &aviam $untado apenas seus utens2lios de cozin&a, cozin&a, suas roupas de cama e cortinas. Aas tudo o que &aviam acariciado e amado, tudo a que se &aviam a#ei/oado em quatro ou cinco anos de vida na (ran/a, o gato, o cac&orro, os ger7nios, tudo tiveram de sacri#icar, levando apenas aquelas baterias de cozin&a. ma crian/a c&upava o seio de sua me que de to cansada parecia dormir. dormir. ' vida transmitiaEse assim num absurdo e na desordem daquela viagem. Ol&ei o pai. m cr7nio pesado e nu como uma pedra. m corpo dobrado no descon#orto do sono, preso nas suas vestimentas de trabal&o, um rosto escavado com buracos de barro. +ra como um desses embrul&os embrul&os sem #orma que se deixam #icar 9 noite nas bancas dos mercados. + eu pensei" o problema no reside nessa mis)ria, nem nessa su$eira, nem nessa #ealdade. Aas esse &omem e essa mul&er sem d!vida se con&eceram um dia, e o &omem sorriu para a mul&er levouEl&e, sem d!vida, algumas #lores depois do trabal&o. %2mido e sem $eito, ele temia ser desprezado. Aas a mul&er, por #aceirice natural, a mul&er, certa de sua gra/a, talvez se divertisse em inquietáElo. + ele, que &o$e ) apenas uma máquina de cavar ou martelar, sentia assim no cora/o uma deliciosa ang!stia. O mist)rio está nisso" eles se terem tornado esses montes de barro. Por que terr2vel molde tero passado, por que estran&a máquina de entortar &omens; m animal ao envel&ecer conserva a sua gra/a. Por que a bela argila &umana se estraga assim; + continuo min&a viagem entre uma popula/o de sono turvo e inquieto. (lutua no ar um barul&o vago #eito de roncos roucos, de queixas obscuras, do raspar das botinas dos dos que que se vira viram m de um lado lado para para o outr outro. o. + semp sempre re,, em surd surdin ina, a, o in#a in#atitigá gáve vell acompan&amento de seixos rolados pelo mar. 8entoEme diante de um casal. +ntre o &omem e a mul&er a crian/a, bem ou mal, &avia se alo$ado, e dormia. oltaEse, por)m, no sono, e seus rosto me aparece sob a luz da l7mpada. '&, que lindo rostoS Favia nascido daquele casal uma esp)cie de #ruto dourado. Daqueles pesados animais &avia nascido um prod2gio de gra/a e encanto. InclineiEme sobre a #ronte lisa, a pequena boca ing3nua. + disse comigo mesmo" eis a #ace
de um m!sico, Aozart crian/a, eis uma bela promessa da vida. 5o so di#erentes deles os belos pr2ncipes das lendas. Protegido, educado, cultivado, que no seria ele; 4uando, por muta/o, nasce nos $ardins uma rosa nova, os $ardineiros se alvoro/am. ' rosa ) isolada, ) cultivada, ) #avorecida. Aas no &á $ardineiros para os &omens. Aozart crian/a irá para a estran&a máquina de entortar &omens. Aozart #ará suas alegrias mais altas da m!sica podre na su$eira dos ca#)Econcertos. Aozart está condenado. oltei para o meu carro. + pensava" essa gente quase no so#re o seu destino. + o que me atormenta aqui no ) a caridade. 5o se trata da gente se comover sobre uma #erida eternamente eternamente aberta. Os que a levam no a sentem. * alguma coisa como a esp)cie &umana, e no o indiv2duo, que está #erida, que está lesada. 5o creio na piedade. O que me atormenta ) o ponto de vista do $ardineiro. O que me atormenta no ) essa mis)ria na qual, a#inal de contas, a gente se acomoda, como no -cio. era/6es de orientais vivem na su$eira e gostam de viver assim. O que me atormenta, as sopas populares no remedeiam. O que me atormenta no so essas #aces escavadas nem essas #ei!ras. * Aozart assassinado, um pouco, em cada um desses &omens. 8- o +sp2rito, soprando sobre a argila, pode criar o Fomem. +ste trec&o me #ez compan&ia num #inal de tarde, ainda em
oc3 ) seu pr-prio Aozart, um artista em constru/o, autor de uma sin#onia poss2vel e agradável. 'utor de uma sonata trabal&osa, mas realizável. oc3 oc3 ) um Aozart, redigindo redigindo com seus atos e dias a m!sica que vai ser tocada para voc3 voc3 mesm mesmo o e para para sua sua #am2 #am2lilia, a, para para seu seu pa2s pa2s,, para para as pess pessoa oass a quem quem voc3 voc3 E devidamente recompensado e remunerado E vai poder servir. oc3 pode no estar se ac&ando um Aozart... mas acredite, voc3 ). Cada um tem sua vida, vida, suas suas di#ic di#iculd uldad ades, es, seus seus obstá obstácul culos os a super superar ar.. Di#ici Di#icilm lment ente e nasce nascemo moss um Aozart. +ssa constru/o ) um processo, onde a grande di#eren/a está em como nos posicionamos diante dos desa#ios da vida. Ou, como diria o pr-prio +xup)rB, O verdadeiro &omem mede a sua #or/a, quando se de#ronta com o obstáculo. ?Q; O grupo se c&amava +spal&a#atos e a pe/a tin&a o mesmo nome do grupo. William vivia um superE&er-i na pe/a. 4uando ele entrava em cena, o m!sico %c&elo, que compLs todas as m!sicas da pe/a, entoava" 8uper lindo, super #orte, superE&er-i, super, super, super.. +le pode tudo, ele tudo pode, ele corre, voa, pula e se sacode... +le quebra tudo, ele tudo quebra, ele mexe, vira, se co/a e requebra...
(oi (oi uma uma exper experi3n i3ncia cia #antás #antástic tica. a. Con& Con&eci eci coisas coisas muito muito di#ere di#erente ntess do mund mundo o enredomado no qual vivia, de igre$a protestante etc. i novos tipos, pessoas que no #aziam parte de meu contexto, dos grupos onde vivia. Con&eci muitas pessoas bacanas, bacanas, entre as quais o C&ico Aaciel, o autor do texto da pe/a pe/a que que ence encená náva vamo mos. s. +ra +ra um &ome &omem m vind vindo o da #ave #avela la,, negr negro, o, meni menino no pobr pobre e e prodigioso, que gan&ou um pr3mio por sei lá o qu3 e #oi para a +uropa passar uns dias. De ele ver tanta riqueza, dec3ncia, organiza/o, em compara/o com o lugar de onde vin&a, ac&o que a +uropa surtou o C&ico. In$usti/a incomoda, d-i. C&ico era poeta de primeira, e bom autor. Pegou uns poemas meus, puros pro$etos de poesia, e os trans#ormou em poesia rara. + me #ez um poema bem bonito, em ingl3s =ve$a que luxo@" will i am. C&ico bebia, o que l&e #ez mais mal ainda. Outro Outro amigo amigo,, de pouco pouco tempo tempo,, Carlo Carlo Carre Carren& n&o, o, morou morou em +stoco +stocolm lmo o e está está traba trabal&a l&and ndo o agora agora no
quem era to in#eliz quanto ele. O canastro evolui, evolui, cresce. De repente, descobre que no ) enganando os iguais, o pr-ximo, que conseguiria alguma coisa. +le aprende que no vale a pena $ogar su$o, que isso s- piora as coisas. ' Aenina das Aariolas, que era a personagem personagem central, ao ver o superE&er-i superE&er-i to poderoso, pedia para ele =que voava, era #orte etc@ resolvesse o problema da #alta de comida e de escola. +m resposta, o superE&er-i dizia que ele no trabal&ava com essas coisas... esses problemas ele no sabia resolver. O C&ico era um cr2tico social de moEc&eia. ' roupa do superE&er-i era impagável. Ain&a me se esmerou e #ez um colete de espuma com o desen&o dos m!sculos. 8obre o colete, uma roupa branca com capa e cal/o listrado de vermel&o, branco e amarelo. + meus bra/os e pernas esqualid)rrimos, #azendo um contraste &ilariante. culos escuros, t3nis vermel&os com asin&as, cinto de utilidades etc. 8- de ver $á morriam de rir. Fo$e, como $uiz #ederal =e cada servidor p!blico em seu respectivo mister@, ac&o que sou mais poderoso do que meu antigo personagem, pois, a#inal, n-s servidores somos mais !teis 9s meninas e meninos pobres pobres do que o voador de capa e glamourizado. glamourizado. 8e me trans#ormei em superE&er-i, como gentilmente o amigo citou, ) porque me despi da id)ia de super, passando a ser apenas algu)m que tin&a um ob$etivo e #oi atrás dele. Os &ero2smos que aprendi a admirar e a perseguir so os do cotidiano. 's vit-rias #oram col&idas com a a$uda de Deus e o aprendizado num $ardim de derrotas e reveses muitas vezes dolorosos. O &ero2smo mais re#inado ) o do cotidiano" o #azer a coisa certa, $ogar com as cartas que vierem 9 mo, aproveitar o dia, ter um plano, bei$ar a pessoa amada =casarEse com ela, se poss2vel@, visitar a me, a$udar algu)m, ol&ar a paisagem. Fer-i ) voc3, que está ralando para estudar apesar de tudo. Fer-is somos n-s, os servidores p!blicos, parte da solu/o que a menina buscava. Fer-i ) qualquer um, servidor ou no, que #az sua parte. ' vida ), como $á disse no livro & 'ltima carta do tenente, irresist2vel. (rase que aprendi com %7nia (r-es. 'inda segundo ela, a vida no tem ensaio" ) espetáculo que estr)ia todo dia. 'proveite o s&ow. s&ow. Prezados amigos"
Inicio o ano de KKQ trazendo alguns votos e, em seguida, respondendo a uma carta de leitor. %omei a liberdade de inserir min&a mensagem de natal e ano novo. +stou inaugurando &o$e, $unto com KKQ, uma nova prática" citar tamb)m algumas respostas dadas por outros concurseiros 9s quest6es que me c&egam. 8o muito boas e con#irmam que as grandes verdades esto 9 solta" ) s- pegáElas. 8egue uma pergunta que me c&egou, algumas respostas de outros concurseiros e a min&a. +spero que se$am !teis. 'ssim, pe/o que compartil&em compartil&em comigo a mensagem de natal e ano novo que se segue e, em seguida, caso o tema l&es interesse, que participem da resposta dada ao leitor que compartil&ou comigo no s- suas preocupa/6es, mas tamb)m seus son&os e planos. &'("A)'& D' (A*A+ ' A(O (OO 5^O +8%'AO8 8O_I5FO8 +mpo +mpolga lgado doss com um mund mundo o c&eio c&eio de riscos riscos,, mas mas tamb)m tamb)m de opor oportun tunida idade des, s, pensamos pensamos no novo ano com uma esperan/a de realiza/6es e prosperidade, prosperidade, ou como diz a m!sica muito din&eiro no bolso, sa!de para dar e vender... Aas, enquanto pensamos nos nossos mais ousados empreendimentos, en#rentamos o paradoxo de E nestes dias de dezembro E comemorar a vinda de um 0ei que optou por c&egar entre os pobres, numa estrebaria sem nome, numa man$edoura sem luxos, num lugar emprestado e impr-prio. O %almud nos ensina que rico ) aquele que está satis#eito com o que tem. Como disse um amigo, 'lberto AoszMowicz, termos uma #am2lia querida e um lar s-lido para nos acol&er, sa!de para buscarmos sustento e ainda nos permitir a$udar ao pr-ximo, e a consci3ncia de sermos limitados e crermos numa #or/a onipotente acima de n-s ) a maior #ortuna que podemos alme$ar. 'prender 'prender a mat)ria e #azer provas no ) nada comparado comparado com aprender aprender a dominar nosso nossoss medo medoss e #raqu #raqueza ezas s sermo sermoss capaze capazess de vence vencer r uma uma prova prova ou uma uma banca banca examinadora c&ega a ser tolice diante do dilema de lembrarmos sempre que somos pequenos, #rágeis, toscos e que a vida ) um vapor que aparece por um pouco e logo se desvanece. desvanece. 4ue antes, durante, enquanto e ap-s os concursos ) urgente ser #eliz, #azer o bem, estar bem e a$udar algu)m.
Passar em uma prova pode ser #antástico e muito lucrativo sob vários aspectos, mas a abertura de novos espa/os pro#issionais no ) to auspiciosa quanto abrirmos nosso peito 9 nossa natureza &umana e a#etiva, quanto lan/armos a n-s mesmos no cora/o cora/o de pais, pais, #il&os, #il&os, cLn$uge, cLn$uge, amigos. +, igualme igualmente, nte, sermos to transpar transparente entess e con#iáveis quanto se espera da água que iremos beber. 4ue realizemos nossos pro$etos, mas nunca deixando de, antes, estar em paz conosco e com as pessoas que amamos que nosso servi/o ao mundo no se resuma a produzir notas, resultados e nomea/6es, mas, mas, tamb)m tamb)m,, outra outrass #orma #ormass sublim sublimes es de suces sucesso so e prosp prosperi eridad dade, e, pois, pois, no grand grande e concurso da vida, a nobreza tem tido muito menos liquidez que a intelig3ncia e os bens palpá palpávei veis. s. amos mos o#erec o#erecer er ao mund mundo o e as pesso pessoas as no no s- nossa nossa compe compet3n t3ncia cia e dedica/o para o estudo e as provas, mas os bens mais preciosos e mais em #alta" #), alegria, solidariedade e exemplos a serem seguidos. + que #a/amos com tranqNilidade, pois se uma parcela de nossos pro$etos depende da vida, os pro$etos de paz, #am2lia e #rater #raternid nidade ade s- correm correm risco risco se n-s n-s #icarm #icarmos os im-ve im-veis. is. 5o podem podemos os de#in de#inir ir o que que acontecerá ao mundo, mas podemos decidir o que acontecerá a n-s mesmos com rela/o ao que acontece no mundo lá #ora. +, para os que dese$arem tamb)m essa #or/a, os an$os $á nos advertiram, em
Pessoal, 'lgu)m aqui conseguiu passar em algum concurso nos !ltimos dois anos mesmo trabal&ando e tendo #am2lia para sustentar;;; +ssa ) min&a situa/o atualmente, ten&o esposa e tr3s barrigudin&os para sustentar, ainda por cima sou coordenador de um departamento de contabilidade, ou se$a, ten&o muita coisa pra #azer e pouco tempo para estudar... ostaria de dicas de como me organizar para os estudos. WD $á #alou da import7ncia de estudar nem que se$a meia &ora por dia, mas se$amos #rancos que meia &ora por dia ou at) mesmo duas &oras por dia de estudos, #ica di#2cil de competir com quem estuda de a Q &oras por dia e no tem #il&os para sustentar. Aeus concursos so %C, C, APO, 8%5, pois atualmente gan&o U.XKK,KK e no posso largar o emprego para gan&ar menos. rato pelas sugest6es fZf 0+8PO8%' DO :O8*" :O 8*" Dá o teu $eito, irmo... ' tua realidade no ) rara por aqui, eu, por exemplo, me enquadro enquadro na mesma situa/o e sigo em #rente com luta, garra e #), que um dia dará certo. O tempo de estudo no ) o primordial, mas sim a qualidade. 'ssim uma programa/o mental nesse sentido, assume caráter primordial na nossa empreitada. 5o estuda para passar, estuda at) passar. +u estudo duas &oras de segunda a sexta, e no #a/o menos de quatro &oras nos sábados e domingos. +m muitos casos, #alta de tempo ) #alta de organiza/o. + lembreEse" #) em DeusS (eliz 'no 5ovo, 9 todosS 0+8PO8%' 0+8PO 8%' D' 0+5'%'" Olá, ZS O di#erencial no está na quantidade de &oras que vc estuda mas nas motiva/6es que tem para conseguir a sua vaga num concurso p!blico. O que eu quero dizer ) o seguinte" Digamos que uma pessoa na mesma situa/o que vc =casado, com tr3s #il&os para sustentar e dar aten/o@ e que vive com um salário de 0` JKK, estuda para um concurso cu$a vaga garantirEl&eEá um salário de 0` T.KKK. +sta pessoa consegue estudar duas &oras por dia e vislumbra a vida que terá quando sua renda aumentar mais de TKK. Com certeza este ) um grande motivador para que estas duas &oras de estudo se$am muito, mas muito mesmo, proveitosas. 'gora temos vc
=casado, com tr3s #il&os, salário de 0`U.XKK@ que estuda duas &oras por dia para alguns concursos. +nto, eu pergunto, quais as mudan/as signi#icativas que viro para sua vida com o novo cargo =mel&or salário, mel&or carga &orária, &orária, mel&ores mel&ores tare#as, etc@; ' questo questo ) impor importan tante te de ser respo respond ndida ida e anali analisad sada a porq porque ue s- assim assim vc consol consolida idará rá suas suas motiva/6es para estudar. Do contrário, sem saber ao certo quais as suas motiva/6es, vc pode passar oito &oras por dia estudando que di#icilmente conseguirá sua vaga. +sta id)ia de se pensar nas motiva/6es #ezEme lembrar da &ist-ria de iMtor +. (ranMl, Psic-logo, prisioneiro da Yguerra, $á pr-ximo dos K anos, perdeu toda a sua #am2lia e no entanto construiu uma grande obra. 8ucesso neste novo anoS 0enata 0+8PO8%' DO WI11I'A DO1'8" Z Comecei citando as respostas acima pois gostei delas. Auitas vezes as respostas que ve$o sendo dadas nas comunidades, blogs, c&ats etc so muito boas, #ocam algum ponto di#erente, abordam o tema com um outro 7ngulo de visada. +mbora existam muitos palpiteiros, tamb)m existem em grande n!mero pessoas que esto batal&ando e que podem ser parceiras nas agruras e del2cias do es#or/o pelo vir a ser. +stou certo que em breve vc tamb)m trará respostas e not2cias que sero parte do grande processo onde esto envolvidos os que querem mel&orar de vida, se$a atrav)s do concurso p!blico ou no. 8e$a bemEvindo a este time. Auitas pessoas conseguem passar mesmo trabal&ando e tendo #am2lia para sustentar. 'prenda a administrar seu tempo e a aproveitar bem a esposa esposa , os tr3s tr3s barri barrigu gudin din&os &os e a ser um bom bom coorde coordena nado dorr do depa departa rtamen mento to de contabilidade. %er muita coisa pra #azer ) trabal&oso, mas &onroso tamb)m, e uma ben/o q muitos gostaria de ter. Pouco tempo para estudar; (az parte. Dá pra vencer apesar disso. oc3 cita uma das #rases que repito bastante" WD $á #alou da import7ncia de estudar nem que se$a meia &ora por dia, mas se$amos #rancos que meia &ora por dia ou at) mesmo duas &oras por dia de estudos, #ica di#2cil de competir com quem estuda de a Q &oras por dia e no tem #il&os para sustentar. 8e vc estuda bem a meia &ora, ela pode valer mais q as a Q de quem estuda mal se quem estuda mais tempo tamb)m estuda com qualidade, ele apenas vai passar primeiro, vai andar mais rápido na #ila. 5o adianta pensar nele e se #rustrar p q isso no vai acrescentar =antes roubar@ seus poucos minutos
q devem estar sendo administrados para ter sa!de, bem estar emocional, deixar a esposa sorrindo, apreciar a gra/a da paternidade... e estudar. 8epare tempo para tudo, sem medo de q no vai #uncionar. Coloque Deus em primeiro lugar, a #am2lia em segundo e o resto em terceiro. O terceiro bloco vai #uncionar mel&or assim, acredite. * uma questo de #)... mas #unciona. 5o livro Carta aos concursandos, em parceria com (rancisco Dirceu
para eu conseguir correr os Mm, que era meu son&o. Pois bem, &ouve uma ocasio em que o $oel&o esquerdo, q era o bom, come/ou a doer. (ui ao m)dico e ele me deu a razo" para proteger o $oel&o que do2a, eu comecei a $ogar peso demais para o lado esquerdo. ' advert3ncia #oi clara" se eu continuasse a cometer esse erro... estragaria o $oel&o esquerdo esquerdo tamb)m. tamb)m. ' grande grande sabedoria que se demanda de n-s, Z, ) #azermos o certo para o $oel&o direito #uncionar =o concurso@ sem estragar o $oel&o esquerdo =sa!de, #am2lia, mul&er, #il&os, emprego atual q paga as contas@. Por isso, como irmo mais vel&o, como algu)m que $á passou por estas estradas e que $á cometeu bom n!mero de erros, pe/o que vc perceba que ) uma pessoa de valor, que $á tem coisas boas e terá outras. OrganizeEse, aproveite o dia, plante coisas boas para #rente" dá para #azer tudo, e razoavelmente bem #eito, se #ormos com calma e com cuidado. Ou, como dizia o poeta, devagar, por que temos pressa. O mundo ) nosso" vamos com3Elo aos pouquin&os. O &omem ) livre para semear, mas escravo das sementes plantadas livre para escol&er, escol&er, mas prisioneiro de suas escol&as. :unte ao seus son&os o suor e dessa qu2mica louca e #antástica verás q vc ) o alquimista de seu #uturo. ' alquimia está em acreditar, acreditar, trabal&ar, trabal&ar, treinar, treinar, organizar o tempo, dar aten/o ao que precisa de aten/o... tudo sem ang!stia, mas com alegria e otimismo. (a/a as coisas certas certas pelo pelo tempo tempo certo certo e esper espere e os resul resultad tados. os. 5o 5o me consid consider ere e u#an u#anist ista" a" estou estou acostumado a ver essas coisas. +las existem, elas #uncionam, elas so assim mesmo.
'c&o que a pessoa deve persistir em busca do que ) bom para si ou para o planeta =depois de decidir o que ) bom para ela ou para o planeta...@. * bom progredir, vencer, se realizar, terminar um pro$eto, mas... isso no vale para conseguir coisas aparentemente boas mas que so ilus-rias. 5o devemos persistir no erro, no so#rimento in!til, nos son&o son&oss deste destempe mperad rados, os, nas nas quime quimera ras. s. + entre entre as coisas coisas a no no mere merecer cerem em nossa nossa insist3ncia está ser #amoso, mel&or que os outros, conseguir colocar os p)s na 1ua. 1igia (agundes %elles, em Ciranda de Pedra, nos alerta para no #icarmos to preocupados com grandes #eitos, e diz =texto adaptado por +lenita 0odrigues@" * preciso amar o in!til. Criar pombos sem pensar em com3Elos, plantar roseiras sem pensar em col&er rosas, escrever sem pensar em publicar, #azer coisas assim, sem esperar nada em troca. ' dist7ncia mais curta entre dois pontos pode ser a lin&a reta, mas ) nos camin&os curvos que se encontram as mel&ores coisas. ' m!sica ... +ste c)u que nem promete c&uva ... 'quela estrelin&a que está nascendo ali... está vendo aquela estrelin&a; Fá mil3nios no tem #eito nada, no guiou os 0eis Aagos, nem os pastores, nem os marin&eiros perdidos... 5o #az nada. 'penas bril&a. 5ingu)m repara nela porque ) uma estrela in!til. Pois ) preciso amar o in!til porque no in!til está a
consci3ncia de sermos limitados e crermos numa #or/a onipotente onipotente acima de n-s ) a maior #ortuna que podemos alme$ar. 'prender 'prender a mat)ria e #azer provas no ) nada comparado comparado com aprender aprender a dominar nosso nossoss medo medoss e #raqu #raqueza ezas s sermo sermoss capaze capazess de vence vencer r uma uma prova prova ou uma uma banca banca examinadora c&ega a ser tolice diante do dilema de lembrarmos sempre que somos pequenos, #rágeis, toscos e que a vida ) um vapor que aparece por um pouco e logo se desvanece. 4ue antes, durante, enquanto e ap-s os concursos ) urgente ser #eliz, #azer o bem, estar bem e a$udar algu)m. Passar em uma prova pode ser #antástico e muito lucrativo sob vários aspectos, mas a abertura de novos espa/os pro#issionais no ) to auspiciosa quanto abrirmos nosso peito 9 nossa natureza &umana e a#etiva, quanto lan/armos a n-s mesm mesmos os no cora cora/ /o o de pais pais,, #il& #il&os os,, cLn$ cLn$ug uge, e, amig amigos os.. +, igua igualm lmen ente te,, serm sermos os to to transparentes e con#iáveis quanto se espera da água que iremos beber. 4ue realizemos nossos pro$etos, mas nunca deixando de, antes, estar em paz conosco e com as pessoas que amamos que nosso servi/o ao mundo no se resuma a produ produzir zir notas notas,, resul resultad tados os e nomea nomea/6e /6es, s, mas, mas, tamb) tamb)m, m, outra outrass #orma #ormass sublim sublimes es de sucesso e prosperidade, pois, no grande concurso da vida, a nobreza tem tido muito menos liquidez que a intelig3ncia e os bens palpáveis. amos o#erecer ao mundo e as pessoas no s- nossa compet3ncia e dedica/o para o estudo e as provas, mas os bens mais preciosos e mais em #alta" #), alegria, solidariedade e exemplos a serem seguidos. + que #a/amos com tranqNilidade, tranqNilidade, pois se uma parcela de nossos pro$etos depende da vida, os pro$etos de paz, #am2lia e #raternidade s- correm risco se n-s #icarmos im-veis. 5o podemos de#inir o que acontecerá ao mundo, mundo, mas podemos decidir o que acontecerá a n-s mesmos com rela/o ao que acontece no mundo lá #ora. +, para os que dese$arem tamb)m essa #or/a, os an$os $á nos advertiram, em
que diz +u sou o 8+5FO0, o Deus de toda a &umanidade. Fá alguma coisa di#2cil demais para mim; =:er TT"J@. 5o existe. 5o estamos sozin&os, e temos coisas a #azer. * um bom come/o de KKQ. (a/o votos que cada um celebre com muita #) e alegria o 5atal e que Deus continue a conceder muitas b3n/os em todas as suas realiza/6es. William Douglas Wiliam Douglas, >>R>>RKJ, domingo 9 tarde, %aquaral. Depois de pegar a pequena preá nas mos, min&a #il&a e meu pai partem para alguma nova aventura. 'ntes, $á tin&am circulado pelo s2tio, o avL puxando a )gua, sobre ela a patroin&a e seguindo o corte$o s&arpaB, a potrin&a de poucos dias de vida, marrom, com uma estrela branca na testa, como se soubesse de onde veio seu nome. DeitoEme. ' luz apagada apagada e o c&eiro das coisas me remete 9 casa do avL, distante trezentos metros no espa/o e trinta anos no tempo. O c&eiro ) o mesmo, exatamente o mesmo. +u poderia ouvir meu avL andar pela casa, quase me levanto para #urtar mais doce de leite da Aaria 1uiza, me de meu pai. Aas no, me contento em, $á no to desatento, acender a luz e pegar uma caneta para contar o que ve$o, sinto, ou/o, nem sei. O !nico caderno dispon2vel ) de >??T, com a assinatura de min&a me, e de novo via$o no tempo. +scol&o uma #ol&a como quem pro#ana o sagrado" o caderno da me $á morta. 5o caderno, contudo, ela vive. (ico con#uso, mas escrevo. Ain&a #il&a vai na sela como uma princesa, eu sequer tive um cavalo. ' egNin&a neonata ) dela, que negociou &á poucas semanas com o avL esse delicado assunto. Dona do Pepetin&a, a !ltima cria da )gua, queria tamb)m o novo #il&ote. +u, sabido, quis que ela abrisse mo do antigo, ela resistiu mas cedeu, tendo a id)ia de dáElo para o irmo e a d!vida algoz se nesse trato se meteria o avL, a#inal. O avL aceita, o Pepetin&a #ica pro 1ucas e ela com a cria que viria. 8e mac&o, %roB, se #3mea, abriela. Aas desde ento a 8&arpaB parece ter #eito qualquer coisa no Fig& 8c&ool Ausical e tomou a #rente. 1u2sa deu uns pulin&os ao saber que a cria era menina e, pronto, s&arpaB ) como se c&ama. +u estou no ar condicionado. ' menina $á está com o repelente de insetos, sim, o progresso passou pelo s2tio. Aas, dalguma #orma, os meus av-s rondam pela casa. O ar condicionado s- está aqui como prova do tempo que passa, mas posso ver o menino
loirin&o rodando pelos riac&in&os, pescando. + por ele cruza a loirin&a, ma$estática. 5um átimo, eu menino e min&a #il&a brincamos perto, quase $untos, transtornando o tempo, a l-gica e a cronologia. 5o 5o saio saio do quar quarto" to" temo temo me reenco reencontr ntrar ar menin menino. o. Ou/o Ou/o min&a min&a me me c&ama c&amar r qualquer coisa e ) como se ela e 1u2sa #inalmente se vissem. 5o saio do quarto" temo mexer naquilo que no entendo. +u $á contei antes, no livro" meu avL no sabia pronunciar o nome do neto. +ra algo parecido com DLguis o que ele #alava para dizer o nome de avio que ao neto deu seu #il&o son&ador, o menino do engen&o, tamb)m arteiro, que queria voar, que saiu do meio do mato para ser pro#essor, para estudar na +uropa. 8im, Izequias $á vel&o, UQ, aceitou de bom grado =e mesmo adivin&ou@ a inten/o da neta" poupouEl&e no acan&amento e recebeu Pepetin&a de volta, cedendoEl&e o potro por nascer, na $á narrada negocia/o de poucas semanas atrás. Fo$e, ento, 1u2sa veio con&ecer sua potrin&a, cu$o sexo ainda no sabia. +la disse para o avL, tr3s ou quatro vezes, o nome da egNin&a" 8&arpaB. Desde a primeira o avL alertou que era nome di#2cil... e lá pela quinta eu tive que ral&ar com a menina " (il&a, #ale direito com seu avLS +la tin&a se exasperado, reclamando de ele no conseguir #alar o nome de seu presente. Fo$e, c)u cinzento, o tempo se perverte" o meu avL no sabia #alar meu nome, o avL de min&a #il&a no repete o nome da )gua. 's gera/6es, os tempos, os acasos, tudo se encontra. 'penas o ar condicionado me prende 9 l-gica do tempo, do progresso e da morte. ' #oto digital que tirei de min&a tia, 12dia, JT, &á pouco, tamb)m diz alguma coisa. +la tem aquela aquela dignida dignidade de estran&a estran&a,, singular singular,, quase quase incompr incompreens eens2vel 2vel das pessoas pessoas do campo. +les t3m uma altivez serena, um ol&ar pro#undo, uma realeza que no adv)m de posses ou riquezas materiais =que sequer t3m@. +ssa postura deve vir do campo, de #azer brotar a al#ace, a couve e a c&ic-ria, de ver nascerem os bic&os, de interagir 9 noite com as estrelas, de comer galin&a sem &ormLnio, leite sem acetona, ber2lio ou tungst3nio. ' neta ral&a com o avL, e eu interven&o. '&, se ela soubesse que eu no tive issoS O avL, o meu, $á disse antes" )ramos de mundos to di#erentesS +le sequer sabia #alar meu nome. +u tin&a medo dos grilos, ele dos sons da cidade, e talvez da luz lancinante
dos postes com #ar-is de merc!rio. De repente, meu pai Doutor na +span&a, o aviador, titular em tudo, no pronuncia direito o nome do cavalo =egNin&a@ que deu pra neta. Ae assusto" o mundo deles deve ser tamb)m to distante... + long2nquos assim, na vez passada tomaram ban&o de lama. (otogra#eiEos como se #ilma quando o &omem pousa na 1ua. (ico assustado, sim, s&arpaB, s&arpaB. 4ue mundos distantesS +, num milagre esplendoroso, eles camin&am $untos, riem, col&em #lores, ol&am cobras e ca/am preás assustadas. 4uantos mundos distantes pousaram no s2tio esta tardeS +u queria dormir, apenas. Aas o c&eiro de tudo me sobressalta" a cama e a pele de meu pai c&eiram a meu avL em min&as mem-rias enevoadas, e no ten&o acesso ao doce de leite, ao doce de leite de min&a av-, 1uiza, nem ao som terno ou ao a#eto abra/o de min&a me. +m breve, meu pai e a neta pularo na piscina que eu no tive. Fouve progresso, prosperidade, criada por Deus e pelo pai, que saiu dali para gan&ar o mundo, aviador, o son&ador que no #ala s&arpaB. m co late, logo no posso estar dormindo. Aas no #az sentido" ve$oEme menino brincando com uma meninin&a loira, arteira, que anda pelo s2tio com ares de dona. Patroin&a, ) como l&e c&amam os caseiros. +u continuo 9 procura de barrigudin&os, peneira na mo e cabe/a nas estrelas. ' id)ia ) ser astronauta, daqui a algum tempo. O que essa menina tem que gosta tanto de ser dona e de andar a cavalos; Aeu irmo menino cruza por mim em busca de gavi6es, min&a me c&ama para a re#ei/o... no #az sentido, so quatro da tarde, a me está morta, o tempo está louco, o avL E de #aco na cinta E cruza os umbrais da porta =sempre procuro em sua algibeira seu rel-gio de bolso, sempre@. ' av- e o doce de leite, no ac&o. 5em mesmo o c&eiro. +nquanto escrevo, a #il&a entra no quarto suada, querendo saber da roupa de ban&o. Pega a c&ave do carro e some apressada. Ae critica por no ir para a piscina. *, $á no sei se durmo ou acordo. Os avLs t3m di#iculdade com os nomes, ) certo. Aas o avL de min&a #il&a brinca com ela, e $á l&e deu um cavalo, depois uma potrin&a, e toma ban&o de lama. ' #igura de meu meu pai pai nova novame ment nte e me desa desa#i#ia" a" que que tipo tipo de avL avL eu sere sereii para para meus meus neto netos; s; 5o 5o bastassem seus #eitos pro#issionais quase miraculosos, agora no mostra qualquer pe$o ou constrangimento em misturarEse 9 lama como #aziam os porcos de que cuidou para poder
estudar o segundo grau. 5o se percebe nele qualquer vacila/o para puxar o cabresto da mula. ' menina no sabe, mas seu dedicado pa$em tem Doutorado em +duca/o na +span&a. + quanto ao cabresto, sabe puxáElo desde menino, quando no lombo da mula levava banana e aipim, melado, batatas. ' !nica coisa perene ) a mula. 8im, a mula ) que no muda. O &omem 9 #rente do cabresto construiuEse, a carga no lombo da mula no ) mais o #ruto da terra, mas o #ruto do ventre pro$etado no et)reo. 5o ) mais a &eran/a da terra, mas a dos pr-prios lombos do lavrador que queria ser doutor, estudar, #azerEse grande, e #ezEse. +u #ico no ar condicionado, preciso dormir, ) claro. +n#im, lembro de meu pai, anos atrás, sempre dormindo nas tardes de domingo. +nquanto isso, meu eu menino e min&a #il&a correm pra a piscina. O avL presente vai $unto deles. O menino loirin&o se assusta" Como ) que constru2ram aqui, to rápido, uma piscina; Ou/o uma voz alegre a berrar pela menina. 4ue avL arrumou essa loirin&a;, penso no sei se eu ou meu eu menino. 'vL moleque, aviador, maluco. +u serei astronauta, um dia. +, talvez daqui a trinta anos, uma mul&er muito interessante aterrisse no s2tio algum ve2culo voador do !ltimo tipo. Dele descero meninos e meninas, e meu eu idoso quererá seguiElos pelo meio do mato ou do que tivermos constru2do ali perto. Ain&a neta ou neto tero nomes ou coisas cu$a tormentosa pron!ncia me #ará voltar no tempo. 8entarei, sereno, na roda dos &omens vel&os. 8erei um sábio. Ol&arei meu avL e meu pai e serei um deles, e terei no semblante a dignidade estran&a dos &omens do campo campo.. %omaremo maremoss ca#). ca#). Ain&a Ain&a av- e min& min&a a me me trar traro o doce doce de leite leite e um bolo bolo.. +nquanto isso, meu pai menino, meu eu loirin&o e 1u2sa, a menina, e o 1ucas, correro pelo lugar em compan&ia das crian/as que o tempo trará. O mesmo tempo que me #ará perder o medo da lama, como no tin&a antes. 's mesmas crian/as que sentaro um dia na roda dos vel&os, comigo, com meu pai e meu avL sereno. 8eus eus adultos. 5aquele tempo, como outrora, os meninos e as meninas, no quintal, no mato, na água, estaro brincando. Aeu pai saiu do meio do mato em busca de um son&o" ser aviador. Para isso, teve que estudar, trabal&ar etc. irou pro#essor, venceu na vida e terminou piloto de ultraleve. O estudo e o es#or/o mudaram sua vida... e a min&a. O que proporcionou a piscina e o cavalo que deu para a neta #oi o estudo.
+u, igualmente, #oquei no estudo, voltado inicialmente inicialmente para concursos e depois para o magist)rio. 'ssim, tudo o que aconteceu aconteceu no teria sido sido como #oi sem sem estudo e es#or/o es#or/o pessoal. 5o sei quais so seus planos, mas quero crer que o texto l&e motive a cumprir suas miss6es e son&os nesse planeta. P+08I8%[5CI' Persist3ncia; Fummm, depende pra qu3S 'c&o que a pessoa deve persistir em busca do que ) bom para si ou para o planeta =depois de decidir o que ) bom para ela ou para o planeta...@. * bom progredir, vencer, se realizar, terminar um pro$eto, mas... isso no vale para conseguir coisas aparentemente boas mas que so ilus-rias. 5o devemos persistir no erro, no so#rimento in!til, nos son&o son&oss deste destempe mperad rados, os, nas nas quime quimera ras. s. + entre entre as coisas coisas a no no mere merecer cerem em nossa nossa insist3ncia está ser #amoso, mel&or que os outros, conseguir colocar os p)s na 1ua. 1igia (agundes %elles, em Ciranda de Pedra, nos alerta para no #icarmos to preocupados com grandes #eitos, e diz =texto adaptado por +lenita 0odrigues@" * preciso amar o in!til. Criar pombos sem pensar em com3Elos, plantar roseiras sem pensar em col&er rosas, escrever sem pensar em publicar, #azer coisas assim, sem esperar nada em troca. ' dist7ncia mais curta entre dois pontos pode ser a lin&a reta, mas ) nos camin&os curvos que se encontram as mel&ores coisas. ' m!sica ... +ste c)u que nem promete c&uva ... 'quela estrelin&a que está nascendo ali... está vendo aquela estrelin&a; Fá mil3ni mil3nios os no no tem #eito nada nada,, no no guiou guiou os 0eis 0eis Aago Aagos, s, nem nem os pasto pastores res,, nem nem os marin&eiros perdidos... 5o #az nada. 'penas bril&a. 5ingu)m repara nela porque ) uma estrela in!til. Pois ) preciso amar o in!til porque no in!til está a
William Douglas" Olá Dr. q bom q te encontrei aqui no orMutS +stou no meu > ano de cursin&o =xxx@ em =xxx@. =xxx@... .. estou estou gosta gostando ndo muito muito da didá didátic tica a e princ princip ipalm almen ente te da orga organiz niza/ a/o o dos dos pro#essores. 'ssisti a sua palestra logo na primeira aula do curso carreira #iscal e acabei comprando o livro simplesmente #antásticoS Parab)nsS (iquei muito pensativa qdo vc disse q mesmo q no segu2ssemos religio alguma, seria interessante crer em alguma coisa... isso pessoalmente está me incomodando. 'gora q consegui me organizar nos estudos e no trabal&o, tem dias q sinto um grande vazio. 8erá q ) pq n creio em nada;; ' !nica certeza q ten&o ) pensamentos positivos, geram resultados positivos. +stou no camin&o certo;S ma -tima semana e espero q o 8r. me add. , ' amos 9 resposta. ', Obrigado pelo elogio. c ) gentil. 4ue bom que esta gostando do curso e indo em dire/o aos seus son&os. uarde isso, continue assim. 5o se impressione pelo #ato de ser seu primeiro ano. O tempo ) sum servi/al do #uturo, que se avizin&a com mais rapidez do que podemos perceber. O tempo #ará sua parte, #a/a voc3 a sua... e, em breve, estaremos comemorando sua aprova/o. aprova/o. 's dores da prepara/o prepara/o e do amadurecimento amadurecimento so temporárias, temporárias, mas o cargo e a sabedoria so para sempre. ou come/ar a l&e responder de trás para #rente. 2rer
oc3 me disse que no cr3 em nada. 5o diga isso. + no diga que voc3 no cr3 em nada. 'lgu)m que trabal&a e estuda cr3 pelo menos em duas coisas" em si mesmo e no #uturo. O poder do pensamento positivo e da lei da atração Continuando, vou lamentar, mas discordo um pouco do que voc3 disse" no ac&o que pensamentos positivos geram resultados positivos. Creio que pensamentos positivos somados aos comportamentos comportamentos positivos geram, ao longo do tempo, resultados positivos. * parecido, mas no ) a mesma coisa. 8ucesso e resultados demandam trabal&o e o decurso do tempo. 8- pensamentos no adianta. + voc3, querida, demonstra que no s- está com pensamentos positivos positivos,, mas tamb)m tamb)m com comporta comportamen mentos tos compat2ve compat2veis. is. 8e tiver paci3ncia paci3ncia e determina/o, se tiver persist3ncia, col&erá aquilo que está plantando. 0ecentemente #oram publicados vários livros sobre segredos e a lei da atra/o. 8e voc3 os ler poderá imaginar que basta o pensamento positivo. Aas no ) bem assim. 5esse passo, vale a cr2tica de +d ungor =ob.cit.@, de que o pensamento positivo no ) a !nica #or/a a gerar resultados, no respondendo sozin&o pelos acontecimentos #uturos. +, ainda na clara e pro#unda explica/o que o autor dá, ) preciso $untar aos dese$os e pensamentos um grau adequado de a/o, de valor e de responsabilidade pessoal e social. Aas permitaEme citar o que o pr-prio autor, +d ungor, disse" Por que estudar para escola; Isso no ) divertido. 'penas sinta coisas boas e imagine tirar uma s)rie de ' em suas provas. Por que mal&ar na academia; Isso, com certeza, ) di#2cil. D-i. Por que no #icar o dia todo apenas comendo sandu2c&es de salame e tirando umas sonecas; 'penas 'penas cultive os sentimentos sentimentos de estar estar em #orma... 5o que eu acredite que
tempo ter bons pensamentos. 4uando voc3 está se sentindo mal, voc3 está na #reqN3ncia que atrai mais coisas ruins. 4uando se sente mal, ) como se pedisse" %ragaEme mais circunst7ncias que me #aro sentir mal. Pode mandar. +la continua" 8eus sentimentos negativos negativos so um comunicado para o universo que poderia ser expresso assim" 'ten/oS Auda Audarr o pensa pensamen mento to agor agora. a. 0egis 0egistra trand ndo o #reqN #reqN3nc 3ncia ia nega negativ tiva. a. Auda Audarr a #reqN #reqN3n 3ncia cia.. Contagem regressiva para mani#esta/6es. 'ten/oS 8im, 8im, nosso nossoss pensa pensamen mentos tos e sentim sentimen entos tos comp6 comp6em em a maior maior parte parte do que que n-s n-s c&amamos de vida, criando uma aura que atrai circunst7ncias a#ins.
estes vetores se equilibrem com outros e que a pessoa este$a atenta aos valores pessoais e sociais mais elevados. 'inda dentro do tema responsabilidade, responsabilidade, convido voc3 a con&ecer o pro$eto de revolu/o que está no site www.revolucao.in#or www.revolucao.in#or e e que s- pode se sustentar com a a$uda de pessoas que, como voc3, em breve estaro no servi/o p!blico. 'gora, camin&emos camin&emos adiante naquilo que voc3 gentilmente gentilmente me escreveu. oc3 oc3 mencionou min&a observa/o de que, mesmo sem seguir uma religio espec2#ica, ) bom crer em algo. Definição de 3religião3 4uando #alo em religio, no me re#iro 9 religio institucionalizada, que &á muito perdeu sua ess3ncia. 0eligio vem de religare, religar. * o ato de religamento entre o &omem e seu criador. ' religio institucionalizada ) vazia e tem trazido muitos problemas, e está assim porque pode &aver religio sem institui/o, mas uma institui/o religiosa sem liga/o direta com a divindade no #unciona, pois vira apenas um ritual, talvez uma #uga, ou distra/o. Aas no responde aos anseios maiores da alma. 2rer em algo 4 religião ista da #orma adequada, religio ) algo bom. 5esse prisma, quando #alo em seguir uma religio, ou crer em algo, expresso min&a experi3ncia pessoal, onde Deus me a$udo a$udou u muito muito,, muito muito mesmo mesmo,, no proce processo sso de super supera/ a/o o e vit-r vit-ria ia.. ' <2blia <2blia #oi uma uma compan&eira #iel e !til nesse per2odo, tanto que, em min&as palestras presentei meus ouvintes com a <2blia =como o#ereci a todos na palestra no curso que voc3 #reqNenta@. 1ogo, para dizer como venci, devo E para ser &onesto E dizer que no venci sozin&o. (oi meu bra/o, mas Deus ) quem deu #or/a a ele. ?? das pessoas acreditam em Deus. 'ssim, sintoEme a vontade para sugerir que cada um aproveite esse parceiro no s- porque &á um sentimento bem geral de que +le existe =ainda que a percep/o da #orma da divindade varie bastante@, mas tamb)m porque #uncionou para mim e, assim, tal cita/o tem um conte!do testemun&al. testemun&al. Crer em algo a$uda. Aas eu no gostaria de crer em algo que no existe s- para me a$udar. a$udar. Pre#iro coisas concretas. 4uase posso dizer que sou um c)tico, mas um c)tico que no quis negar uma realidade quando a encontrou.
'c&o que seguir seguir uma religio religio tem utilidade utilidade sim, como como voc3 me perguntou. perguntou. Aas se voc3 perguntar a mesma coisa para quem no cr3, para um c)tico, um ateu, esta pessoa no verá sentido E e talvez at) considere ruim E contar com algo que pode no existir. Aas se voc3 perguntar para mim, vou dizer que Deus existe, que ) uma pessoa, que se interessa por voc3 e por sua vida, pelo seu bemEestar, que interage e atua. + que ) bom, um bom =e poderoso@ amigo. +m seu lado $usto e de bom pai, será um amigo que esperará voc3 crescer e amadurecer, mas estará ao lado. +u ten&o uma #il&a pequena, e a levei 9 praia. +stive ao seu lado quando come/ou a en#rentar as ondas, marolin&as, que batiam na areia. +stive todo o tempo ao seu lado, mas deixei que ela levasse uns tombos at) aprender a se equilibrar equilibrar sozin&a. Por mais que me doesse v3Ela enrolada, eu precisava deixáEla aprender a viver aquela experi3ncia, e crescer. m pai ruim a protegeria tanto que a trans#ormaria em um vegetal, em medrosa e dependente. Aas eu estava lá para dar cabo de qualquer onda maior do que ela pudesse agNentar. agNentar. +u a deixei #icar assustada, para en#rentar o medo e a onda, mas no a deixaria engolir água demais ou se a#ogar. +m min&a vida, percebo que Deus #az bem parecido. 8- que +le ) mais #orte e esperto do que eu. :á engoli uns bons bocados de água e $á tomei vários caixotes, mas no ten&o d!vidas que o Pai estava atento e presente, torcendo e cuidando para que eu aprendesse a me equilibrar. '#inal, ) da natureza divina andar sobre as ondas. Pois bem, creio que tanto no plano pessoal quanto em rela/o 9 Fumanidade como um todo, todo, Deus Deus está está presen presente te e dispo dispon2v n2vel, el, mas mas no no inter interv)m v)m seno seno na medid medida a do necessário ou do demandado pela pessoa. +le tem seus planos gerais, que vai executar, mas respeita no s- o livre arb2trio, as escol&as pessoais e o prop-sito de que os &omens amadure/am, cres/am e vivam. Por isso menciono uma parceria, onde Deus #az uma parte e n-s, a outra. 8e +le #izesse tudo no ser2amos mais que vegetais, e se nos deixasse totalmente sozin&os, nossa solido seria inimaginável. De alguma #orma, +le sempre está presente, como dizia :esus, ao mencionar que +le #az a c&uva cair sobre bons e maus e, paralelamente, paralelamente, +le atua na medida em que queremos ou pedimos, sendo :esus useiro e vezeiro em dizer O que queres;, 4uer me seguir;.
'ssim, posso a#irmar que Deus está cuidando cuidando de voc3, mesmo quando voc3 no percebe. 'o mesmo tempo, está ansioso por desenvolver uma rela/o de abund7ncia e intimidade, uma amizade, uma parceria. Contudo, caval&eiro que ), no vai arrombar a porta. Aas está presente e dispon2vel. +, sempre, esperará de voc3 atitudes, crescimento e es#or/o. -ropostas práticas 5esse sentido ) que #alo aos concursandos e a qualquer um que ten&a um plano =correr uma maratona, montar uma empresa, #azer um doutorado, salvar um casamento etc.@ para pedir a$uda a Deus, mas #azer sua parte, pois Deus ) bondoso, bondoso, libertário, $usto e cuidadoso o su#iciente para no nos negar o amadurecimento, o es#or/o pessoal e o crescimento. 8e ele #izesse tudo isso seria pernicioso. 4uer destruir algu)m; D3 a esse algu)m tudo o que dese$a sem que tal pessoa precise #azer qualquer qualquer es#or/o, ren!ncia ou escol&a. 5o sei se voc3 con&ece a &ist-ria, mas o es#or/o da borboleta para sair do casulo ) necessário para que ela ten&a condi/6es de voar. Aas no quero ser muito extenso. 5esse campo, recomendo o que #uncionou para mim, pois $á tive experi3ncias muito concreta concretass com a divinda divindade de =conto algumas algumas no meu site www.williamdouglas.com.br www.williamdouglas.com.br ,, no item atividade divina na %erra@. +m suma, creia em alguma coisa. + saiba que, de qualquer modo que voc3 lide com isso, ela existe. 5esse passo, a religio ) positiva. Aas a religio que eu acredito como boa =independentemen =independentemente te do ramo escol&ido@ ) aquela que ultrapassa os rituais e as #ormalidades, a culpa e os dogmas, e concentraEse numa rela/o pessoal com a divindade divindade que se quer con&ecer, seguir ou adorar. Creio que a religio se sustenta numa rela/o viva, 2ntima e consistente com Deus. Por isso, no satis#az a religio oca, sem vida. Por isso, ela precisa ser pessoal e se basear em exper experi3n i3ncia ciass pesso pessoai ais. s. 8e voc3 voc3 #or discut discutir ir teori teorias, as, teolog teologia, ia, cetici ceticismo smo etc. etc. pode pode se con#undir, mas quando sente a presen/a de Deus uma !nica vez, passa o resto da vida sabendo que +le ) real. ' religio que tem gra/a ) aquela onde &á uma intimidade constru2da.
Portanto, sugiroEl&e que al)m da busca pelo cargo, pelo amor e por outras coisas, inclua uma busca pessoal por Deus. Deus, segundo a <2blia, diz"
Aas ainda preciso abordar o seu vazio, ou, como disse um grande vazio. DostoievsMi dizia que o &omem tem na sua alma um vazio do taman&o de Deus. 8e #or esse o vazio que voc3 sente, preenc&aEo com a !nica coisa su#icientemente grande para tal. Aas seu vazio tamb)m pode decorrer de alguma pressa para ver os resultados, e a2 o rem)dio ) a paci3ncia e a consci3ncia de que voc3 está em um processo de crescimento intelectual e emocional. 1eva tempo mesmo, #az parte. 1embreEse" ' di#eren/a entre o son&o e a realidade ) quantidade certa de tempo e trabal&o. Aas o vazio pode ter ainda uma outra causa" se os seus &orários estiverem muito desequilibrados. oc3 tem separado o tempo necessário para viver, ser #eliz =ainda que com a disciplina para estudar@; 8ua 8ua vida, vida, qual qualida idade de de vida vida e admin administ istra ra/o /o do tempo tempo inteli inteligen gente te e saudá saudável vel demandam um tempo m2nimo para dormir, ter lazer, conviver com as pessoas que ama, estar estar s-, #azer #azer exerc exerc2ci 2cios os #2sico #2sicos. s. 8e voc3 voc3 no no respe respeita itarr isso isso pode pode apar aparece ecerr vazio vazio,, depresso, depresso, #astio etc. 'lguns minutos consigo mesmo $á bastam. m sil3ncio, uma m!sica, e s- voc3. 'prenda a ser boa compan&ia... compan&ia... at) para si mesma. +xerc2cios #2sicos tr3s vezes por semana $á so razoáveis quando #alta tempo =nesse passo, ve$a o WDP%8, na min&a página na internet@. O tempo de sono, #am2lia, lazer, servi/o ao pr-ximo etc. v o depender de sua vida. De um modo geral, s- voc3 pode descobrir as doses mais indicadas de cada um desses elementos necessários para o cotidiano. 2onclusão oc3 oc3 $á está #azendo uma boa quantidade de coisas certas" no perca isso. + pode, se quise quiser, r, ir al)m al)m,, tanto tanto no estud estudo o quant quanto o em outra outrass dimen dimens6e s6es. s. +spero +spero que que voc3 voc3 aproveite a #antástica $ornada da vida. 8e quiser, Deus estará bem presente se no quiser, +le estará ol&ando para voc3 carin&osamente, mesmo que 9 dist7ncia. Contin tinue $untan tando aos
seu seus
bons
pensame samen ntos, tos, as
boas
atitu titud des
e
comporta comportament mentos. os. 8e poss2vel, poss2vel, mel&ore mel&ore isso. isso. (a/a, (a/a, aos poucos, poucos, aper#ei/ aper#ei/oam oamento entoss e a$ustes, que ) o m)todo que mel&or #unciona.
+ cuide para ser #eliz, desde agora, pois a vida tem mais gra/a quando vivida de modo pleno. 'tenciosamente, 'tenciosamente, William Douglas 4uando menino recordoEme de assistir a um desen&o animado in#antil c&amado de
campe6es em tudo.R + eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,R +u tantas vezes irrespondivelmente irrespondivelmente parasita,R Indesculpavelmente Indesculpavelmente su$o. =...@ %oda %oda a gente que eu con&e/o e que #ala comigoR 5unca teve um ato rid2culo, nunca so#reu enxoval&o, R 5unca #oi seno pr2ncipe E todos eles pr2ncipes E na vida... =...@ 'rre, estou #arto de semideusesSR Onde ) que &á gente no mundo; :esus, em outras palavras, re#erindoEse aos #ariseus e aos mestres da lei, que se $ulgavam modelos de "T>@. + o mesmo Cristo disse ter vindo no para os sos, mas para os doentes =Ac ">J@, e c&amou para si os cansados e oprimidos, e no os #ortes e vitoriosos =At >>"Q@. O leitor que se oprime imaginandoEse um AauEAau ten&a um alento, e o que se $ulga um
com a tartaruga. ' &umildade nas aulas, no estudo, nas provas, em todo o processo, en#im, ) o camin&o para a gl-ria. preguiça. 5em ) preciso escrever nada. ' palavra ) autoEexplicativa. Aas deixeE ' preguiça. me dizer uma coisa" eu sou meio pregui/oso. 8- que sempre #azia o que devia ser #eito, quan quando, do, me imag imagina inava va desem desempr prega egado do e sem grana grana,, caso caso deixa deixasse sse a preg pregui/ ui/a a me dominar. ' inveja acontece inveja acontece quando o concurseiro #ica vigiando a vida, as notas e as coisas boas que os outros possuem ao inv)s de ir resolver a pr-pria vida. * impressionante como as pessoas pecam ao se compararem com os outros e dedicaremEse 9 reclama/o e 9 autocomisera/o em vez de estudarem e treinarem. ' ira representa ira representa deixarEse estourar, ou desanimar, pela enorme quantidade de #atos que t3m $usti#icadamente esse condo" cansa/o, carteiras duras =do curso e a sua@, di#iculdades di#iculdades com a #am2lia, com a mat)ria, os absurdos absurdos ou #raudes em concursos, taxas de inscri inscri/o /o abusi abusivas vas etc. etc. &a$a &a$a paci3 paci3nci nciaS aS =opsS =opsS +stam +stamos os #aland #alando o de pecad pecados os e no no de virtudes...@. 5essas &oras, no adianta irarEse. O $eito ) ir estudar, pois um dia a gente passa, apesar de tudo. ' lu46ria ) talvez talvez o maior maior pecad pecado. o. e$a e$a nela nela o lazer lazer exag exagera erado do,, as viage viagens, ns, passeios baladas e tudo o mais que ) delicioso, um luxo, e que nos tira tempo para estudar e trinar. Pois bem, equilibrar estudo e lazer, administrar bem o tempo e saber estabelecer as prioridades ) essencial para c&egar ao reino dos c)us, digo, da nomea/o. avareza tem duas mani#esta/6es. ' primeira, do candidato, quando economiza ' avareza tem nos investimentos necessários para ser aprovado. ale a pena escol&er os mel&ores livros, cursos e gastos, que incluem at) mesmo os exames de sa!de para estar bem e en#rentar a maratona dos concursos. ' segunda avareza, a pior delas, ocorre quando o cidado passa e deixa de utilizar o cargo e os poderes e compet3ncias dele para o bem da coletividade. coletividade. 5o se$amos avaros com o pa2s, nem com o povo que o =e nos@ sustenta. 'o passar, para no ser blas#emo, &erege ou ap-stata, ) preciso devolver ao povo o quanto n-s n-s custam custamos. os. Isso Isso pode pode ser #eito #eito com traba trabal&o l&o,, e#ici3 e#ici3nci ncia, a, simpa simpatia tia,, &one &onesti stidad dade e e entusiasmo. Cumprir o dever, e se puder, um pouco mais. Pois ), que Deus nos livre dos pecados capitais e do concurso. + que #a/amos nossa parte, dando nossa parcela de #) e sacri#2cio, para c&egarmos 9 *erra *erra -rometida, -rometida,
ao Para2so, Para2so, com m)ritos m)ritos dos santos. santos. 8anto 8anto,, por sinal, sinal, signi#ica signi#ica,, etimolog etimologicam icamente ente,, separado. ente que passa em concurso ) assim" meio di#erente da m)dia, mais dedicada, dedicada, mais #ocada. Isso ) santidade. 5o #im, os votos de que alcancemos os #rutos do +sp2rito, que, na <2blia =álatas X"@, se op6em aos pecados capitais" amor, alegria, paz, paci3ncia, delicadeza, bondade, #idelidade, &umildade e dom2nio pr-prio. +, claro, passar em concursos. William Douglas Douglas ) :uiz (ederal, pro#essor universitário universitário e autor de vários livros sobre concurso p!blico. isite o site" www.williamdouglas.com.br William Douglas +ssa ) uma das #rases que constam em um eEmail que recebi. +la no ) a mais importante, talvez a menos importante, mas a escol&i como t2tulo da conversa de &o$e. ' #rase #oi pronunciada pronunciada algumas algumas vezes =talvez várias@ por pessoas que queriam o bem de um concursando... +, por isso mesmo diziam para ele sair #ora desse pro$eto maluco pois, a#inal, concurso ) maracutaia. O ento concursando se c&ama 8)rgio X"> Para" www.williamdouglas.com.br
Olá, WilliamS Ol&aS 5em sei como come/arS Primeiro te agradecendoS AI%O O<0I'DO WI11I'AS 8ei que voc3 deve receber diversos eEmails com &ist-rias de sucesso. KK,KK de ticMet alimenta/o. Aais cr2ticas... como ) que tu vai sobreviver em 0eci#e com 0` KK,KK; diziam meus irmos. (ui para lá para #reqNentar os bons cursin&os... precisava de ritmo e de aumentar meu n2vel. +u era batedor, trabal&ava de moto. %in&a dias que eu parava a moto, abria aquele ba! que #ica atrás escondia o livro ali e ia estudar, no meio da rua, com a moto estacionada, e a popula/o pensava que eu estava multando algu)m. ia$ava para casa 9s vezes apenas com o din&eiro da passagem de ida e volta. eio o pr-ximo concurso, e
#ui novamente CO1OC'DO no Corpo de
ou l&e responder depois, com calma, pois estou indo pR o aeroporto. 4uero #azer isso com calma. Com abra/os, William Douglas +m seguida, 8)rgio me respondeu autorizando a cita/o da carta e incluiu mais algumas in#orma/6es" quando passei para %)cnico paguei uma excurso para min&a me para o 8ul do pa2s. Consegui tamb)m no meu emprego uma (un/o de Con#ian/a, sou 8upervisor 'dministrativo 'dministrativo desde que que entrei. Outra, todos os meus irmos agora estudam para concurso. Ain&a irm mais nova, que ) dentista, passou em um na sexta coloca/o e está esperando o resultado #inal de outro. 'bra/o. 8eu amigo. 8*0IO <+_+00' %j00+8 =CaruaruEP+@. Pois ). Primeiro, 8)rgio" %en&o orgul&o de voc3, cara. 8ei que no #oi #ácil, mas voc3 conseguiu. oc3 ) dos bons, no ) 9 toa que $á está como 8upervisor 'dministrativo. 8e quisesse, voc3 poderia continuar no cargo atual o resto da vida e $á estaria -timo. %amb)m, se dese$ar, pode dedicarEse a outros pro$etos, mas pelo visto voc3 #ará Direito e, em breve, será advogado, promotor, procurador, auditor, delegado, $uiz... so várias as op/6es. O mundo ) seu, ao menos quando o assunto )" possibilidades e escol&as. Como sua me $á disse, voc3 ) um exemplo.
+ tamb)m ) mais uma prova de que concurso no ) maracutaia. +mbora vez ou outra a gente pegue algu)m tentando #raudar os concursos, isso no ) a regra. 5o espanta que &a$a #raudes, pois no existem il&as de santidade no mundo dos &omens. 5o poderia ser di#erente, em uma ra/a, a &umana, e um pa2s, o nosso, onde o camin&o mais #ácil ) sempre tentador. %entador, mas mau neg-cio, ) claro. O $eito mais #ácil ) o mais trabal&oso, o mais seguro e o mais demorado. 'ssim, parab)ns, parab)ns, mais uma uma vez. * uma &ist-ria &ist-ria bonita e voc3 voc3 a escreveu. escreveu. +spero que se aliste na revolu/o" www.revolucao.in#o +stamos, o servi/o p!blico e o povo, precisando de voc3. +spero que voc3 aproveite seu sucesso para ser #eliz e para tornar a #elicidade algo poss2vel ou, ao menos, mais pr-ximo para as pessoas ao seu redor, desde a sua #am2lia at) ao cidado so#rido que vai torcer para voc3 ser um bom servidor. Claro que seu poder de in#lu in#lu3n 3ncia cia ultra ultrapa passa ssa o cercad cercado o de sua repa reparti rti/o /o.. oc3 oc3 ) in#lu in#luen ente te em diver diversos sos espa/os, desde sua casa, seu bairro, igre$a, associa/o, en#im, em todos os lugares que #reqNenta ou #reqNentará na sociedade onde vive. Fo$e mesmo soube de uma voluntária no Inca, trabal&ando com crian/as. +la ) in#luente lá, onde estavam precisando dela. 5o sei quais so os seus planos, mas sei que voc3 pode realizáElos. 5o meu caso, depois do concurso vieram a carreira, aulas, cursos, livros... editora. +, ainda depois, a maratona" Mm... +m todos esses desa#ios e son&os, o aprendizado com os concursos e o que o concurso proporcionou de tempo, estrat)gia e recursos a$udou tremendamente. +nto... ) isso. Parab)ns. %amb)m #ico #eliz por sua #am2lia... e voc3 mandou muito na viagemEpresente para sua me. +ssas coisas so demais, so as que levamos da vida. 'bra/o do colega concurseiro concurseiro e servidor, servidor, William Douglas 'gora vamos vamos rever alguns pontos so5re concursos!
A).AD'2'. 8*0IO" Olá, WilliamS Ol&aS 5em sei como come/arS Primeiro te agradecendoS AI%O O<0I'DO WI11I'AS WI11I'A" 8)rgio me agradece, legal. + eu agrade/o a ele. 8er grato a$uda em tudo. ' gratido tamb)m a$uda durante a prepara/o. 8e$a grato pelas coisas e oportunidades que tem, mais do que revoltado pelas coisas e oportunidades que no tem, e sua vida #luirá mel&or. Isso tem a ver com P51, mentaliza/o, energia... Com o que voc3 quiser. 'penas saiba que #unciona" se$a grato. oc3 está vivo e $á sabe ler. Isso $á ) bastante coisa. 1(D11D/A+1DAD' 8*0IO" 8ei que voc3 deve receber diversos eEmails com &ist-rias de sucesso.
(elizmente, (elizmente, entendeu entendeu tamb)m que mudan/as exigem mudan/asS + esteve disposto a buscar alternativas =estudar@ e as buscou =estudou@. ' P51 diz que se voc3 #izer o que sempre #ez vai ter os resultados que sempre teve. 1ogo, se queremos mudar nosso #uturo, comecemos por mudar as coisas no nosso presente. 5o momento, voc3 adia a moto trocandoEa por outros ob$etivos. %amb)m vale. "A2.19:21O" 8*0IO" Continuei trabal&ando, agNentando aquela situa/o e usando o din&eiro para #azer cursin&os e comprar materiais de estudo. 4uando me abasteci de material resolvi largar o emprego. WI11I'A" 'gNentando a situa/o.
somouEse a outra, agora eu tin&a um novo est2mulo, estava sendo remunerado pelo meu estudo. WI11I'A" * a sua pior mat)ria, a que voc3 menos gosta, que vai l&e reprovar... a menos que voc3 mude de atitude e de comportamento em rela/o a ela. Para aprender uma mat)ria, um bom camin&o ) come/ar a dar aulas sobre a mesma. Isso no s- a$uda a aprender e a #ixar, como a$uda ao pr-ximo e pode ser o come/o de mais uma carreira, paralela ao concurso" o magist)rio. 5o que todo mundo que dá aula vai virar pro#essor, mas acontece. +1.O" 8*0IO" 4uando con&eci o seu livro, acredite William, li seu livro, o antigo, aquele bem grosso, quase todo em uma semana. ' #erramenta que eu precisava para alcan/ar meus meus ob$etivos ob$etivos.. Ain&a Ain&a pior pior di#iculd di#iculdade. ade... .. AD'0 AD'0 +1FO8 +1FO8 FKK,KK de ticMet alimenta/o. Aais cr2ticas... como ) que tu vai sobreviver em 0eci#e com 0` KK,KK; diziam meus irmos. (ui para lá para #reqNentar os bons cursin&os... precisava de ritmo e de aumentar meu n2vel. +u era batedor, trabal&ava de moto. %in&a dias que eu parava a moto, abria aquele ba! que #ica atrás escondia o livro ali e ia estudar, no meio da rua, com a moto estacionada, e a popula/o pensava que eu estava multando algu)m. ia$ava para casa 9s vezes apenas com o din&eiro da passagem de ida e volta. eio o pr-ximo concurso, e #ui novamente CO1OC'DO no Corpo de
(+D+0'1, e adivin&a William #ui o Q CO1OC'DO para %)cnico :udiciário atividade que atualmente exer/o. WI11I'A" Com o tempo, os resultados c&egam. +m geral, a pessoa ) reprovada várias vezes, ou passa muito lá atrás sem a menor c&ance de ser c&amada. * assim mesm mesmo. o. Como Como se pode pode ver ver, o 8)rg 8)rgio io #ez #ez o co conc ncur urso soEe Eesc scad ada a"" vai vai #aze #azend ndo, o, vai vai passando... passando... e vai utilizando as vit-rias parciais para pavimentar o camin&o para as vit-rias maiores. 0epare que sempre &ouve um interesse em cursos e livros... isso, como disse, a$uda bastante. (OO" -.O7'*O" 8*0IO" 0esolvi ento #azer o vestibular para Direito e passei em T. isando o pr-xi pr-ximo mo concur concurso so para para 'nal 'nalist ista a :udici :udiciári ário. o. Fo$e, Fo$e, $á compr comprei ei meu meu terren terreno, o, come/o come/o a construir min&a casa ano que vem, constru2 dois apartamentos que esto alugados, ten&o meu carro, mas ' AO%O s- vou compráEla quando construir min&a casa. WI11I'A" WI11I'A" O bom desempen&o desempen&o no pro$eto pro$eto concursos concursos abre portas portas para para novos novos pro$etos. 'lguns surgem naturalmente, como #azer Direito outros se apresentam como poss2veis a partir do momento em que sabemos que podemos #azer coisas novas, a partir do momento em que nos tornamos pessoas mais organizadas, autocon#iantes e seguras. Desistir dos concursos pode envolver um dano maior do que perder as vantagens do cargo cargo alme alme$ad $ado. o. 8e a pesso pessoa a desis desiste te sem vencer vencer suas suas di#icu di#iculda ldade dess e limita limita/6e /6ess pessoais, ela estará abrindo mo de uma evolu/o e aper#ei/oamento pessoal que #aro #alta em outros pro$etos, por mais di#erentes que se$am. 'ssim, recomendo que ningu)m desista dessa carreira antes de uma aprova/o e#etiva, para que possa se #or/ar 9 constru/o de si mesmo, tanto no aspecto emocional, quanto no intelectual, passando pela organiza/o de &orários, prioridades etc. A).AD'2'., D' (OO 8*0IO" Por tudo isso William eu te devo muito, sua a$uda tem sido #undamental para o meu crescimento. + como #orma de agradecimento, embora no nos con&e/amos, eu #alo muito de voc3, mas muito mesmo. Divulgo seu livro para todos aqueles que me perguntam perguntam como eu #iz. Aas tamb)m sempre #a/o questo de dizer que seu livro ) apenas uma uma #erra #erramen menta, ta, prime primeiro iro tem de se quer quererS erS O<0I' O<0I'DO DO WI11I' WI11I'AS AS AI%h AI%h88 88IAO IAO
O<0I O<0I' 'DO DOSS 4ue 4ue Deus Deus te aben aben/o /oe. e. 4uan 4uando do pude puderr gost gostar aria ia muit muito o de agra agrade dece cer r pessoalmente. m #orte abra/oS WI11I'A"
investimento e cuidado com alguns pontos. ma parte se gasta com as despesas, outra se guardaRpoupaRinveste guardaRpoupaRinveste,, outra se investe em estudo e aper#ei/oamento e, essencial, alguma parte parte =mesmo =mesmo que pequena@ pequena@ se gasta gasta em prazer prazer pessoal pessoalR#ami R#amiliar liar.. Isso ) importan importante. te. %amb)m recomendo que a pessoa separe X ou >K de seus gan&os para a$udar os necessitados. m camin&o interessante ) a$udar algu)m a estudar, bancando cursos, livros etc. +ssa a$uda tem a virtude de criar outras pessoas capazes de se sustentarem e de a$udar novos bene#iciários. 8e$a como #or, todas as religi6es do mundo ensinam a lei do retorno" tudo o que voc3 #az, o bem ou o mal, retorna multiplicado para voc3. O -OD'. DO '='&-+O 8*0IO" Outra, todos os meus irmos agora estudam para concurso. Ain&a irm mais mais nova, nova, que ) denti dentista sta,, passo passou u em um na sexta sexta coloca coloca/o /o e está está esper esperan ando do o resultado #inal de outro. WI11I'A" 8eu exemplo de vit-ria, e de que o sistema #unciona, continua trazendo resultados. 8eus irmos tero sucesso, assim como sua irm $á está tendo. Parab)ns a todos, voc3s so uma #am2lia de sucesso. 'gora, o desa#io ) trans#ormar tudo isso em sabedoria e #elicidade. * isso. +spero que essa conversa se$a !til a quem tiver c&egado at) aqui. ' vit-ria está ao nosso alcance. alcance. 'o seu alcance. alcance. Olá 'migos concurseirosS %ranscrevo abaixo, mais um dos emails que recebo semanalmente ' saber, saber, substitu2, por por motivos -bvios, -bvios, os nomes reais reais por Z e \. \. &ensagem> Prezado 'migo, escrevo para desaba#ar, conclui o curso de direito em meados do ano passado e desde lá tento buscar o meu lugar ao sol, comprei o seu > livro, apliquei algum algumas as t)cnic t)cnicas as e ven&o ven&o tentan tentando do passa passarr em concur concursos sos,, mas mas o negneg-cio cio tá brab brabo. o. (racassos" O'< at) Fo$e no consigo o básico, $á tentei vezes em dezembro #a/o a X vez ' no passei na > #ase Delegado de Pol2cia +stadual no passei na > #ase %: no passei em analista e nem em o#icial de $usti/a %ribunal de contas no passei para o
cargo de assistente $ur2dico AP no passei para o cargo de analista AP+ no passei para cargo analista I'8C no passei para cargo 'dvogado A+%0O0+C no passei para o cargo de 'dvogado 'dvogado CF+8( no passei para 'dvogado 'dvogado livro aplicamos a t)cnica de estudo, mas cansamos pois s- perdemos. desesperadamente, Z e \ &inha .esposta> Z e \" oc3 pode e deve vencer essa #ase de des7nimo. 8ua lista de reprova/6es mostra que vc tem disposi/o para ir para a batal&a. Aas eu no c&amaria essas reprova/6es de #racassos " esses reveses #azem parte do processo de amadurecimento que, na &ora certa, ap-s o es#or/o preciso, culminaro com o in2cio de uma s)rie de aprova/6es. +u tamb)m ten&o uma lista com seis reprova/6es. Praticamente todo mundo que passou tem uma lista dessas. 'penas 'penas os g3nios no passam por isso isso e, #elizmente, #elizmente, eles so muito muito poucosS 'ssim, no se ac&e um #racassado. #racassado. (racasso seria no tentar, no insistir, no se aper#ei/oar. oc3 me disse que tem o livro" espero que procure seguir as dicas e continuar se aprim aprimora orando ndo.. Isso Isso norm normalm alment ente e leva leva tempo tempo.. c tem certez certeza a que que está está aplic aplican ando do as t)cnicas; Procure ver o que ainda no está aplicando e procure aplicar. 'gora, uma ressalva" vc tem pouco mais de um ano de #ormado. 'inda 'inda ) pouco tempo, na maioria dos casos, para se col&er os #rutos. 'ssim, no pense que está mal ou demorando muito.
De tudo o que voc3 #alou, a !nica coisa que me preocupou #oi a prova da O'<. Deve Deve &aver &aver algum algum proble problema ma a ser resolvi resolvido do.. 5o sei se vc está está #ican #icando do na prova prova espec2#ica ou no provo. 8e #or na prova, tente #azer um cursin&o. 8e #or na espec2#ica, troque a mat)ria para outra onde se saia mel&or. 4uan 4uanto to 9s dema demais is repr reprov ova/ a/6e 6es, s, #az #az part parte. e. 5ada 5ada dema demais is.. O impo import rtan ante te ) ir mel&orando, vendo onde está pisando na bola e corrigindo. 4uanto a estudar $unto &á dois meses, legal. Aas ainda ) pouco tempo, camarada. 4uanto a casar, boa id)ia. Aas tudo tem sua &ora. 't) para poder #azer isso mais rápido, mel&ore a si mesmo como candidato e o seu n2vel de prepara/o intelectual e emocional. 'proveite o amor entre voc3s dois do $eito que a vida permite no momento e plante sementes para aproveitáElo mel&or daqui a algum tempo. +stou lendo o livro 8em nunca $ogar a toal&a, a autobiogra#ia de eorge (oreman, duas vezes campeo mundial de boxe pesoEpesado pesoEpesado =+d. %&omas 5elson@. 5uma parte do livro, ele diz o seguinte" Jo)ue com as cartas *ue lhe vieram + mo.
Pegue o voc3 atual e $ogue com isso" mel&ore isso. Igualmente, aproveite seu namoro com o que ) poss2vel agora. (icar botando mais presso em geral no a$uda. + nunca diga que s- perde. Isso no ) verdade" perde quem no tenta, no aprende, no descobre onde precisa mel&orar. +, lamento in#ormar" prepareEse para E ainda E uma boa $ornada de prepara/o. Provavelmente, ainda vai levar algum tempo. +ste$a preparado e no desista. oc3 s- no pode ser reprovado na !ltima vez que tentar.
+starei orando por voc3. (a/a sua parte. :ogue o $ogo, prepareEse, mel&ore, a$usteE se... e espere os resultados. resultados. Com abra/o #raterno, William Douglas Olá, meus camaradas concurseiros, 'stava pensando qual o assunto escolher, dentre os in6meros temas, para nossa 3conversa3 de hoje! "em sa5er qual a melhor escolha, fui surpreendido com mais uma dentre as in6meras mensagens que rece5o, vinda de um colega de nome )il5erto! 'i 3&inha motivação me fez ser nomeado3 Olá, Olá, todos todos meus meus amigo amigoss concur concursei seiro ros. s. ou tentar tentar ser breve. breve. =0s@+ =0s@+stu studo do para para concursos desde KKT. :á #iz mais de > concursos. 5os primeiros, no #ui nem aprovado. Depois comecei a ser aprovado longe das vagas, at) que, de uns dois anos pra cá, comecei a #icar como excedente perto das vagas, mas nunca dentro das vagas. +m $aneiro de KKU comprei o livro Como passar em provas e concursos. 1i e tentei adotar as t)cnicas de estudo. i que min&a motiva/o para passar estava errada =raiva do meu c&e#e e do meu antigo emprego@. +m mar/o teve a prova do concurso do D5I% E Departamento Departamento 5acional de In#raE+strutura In#raE+strutura de %ransportes" %ransportes" 8eria o primeiro concurso ap-s ler o livro, ap-s adotar as t)cnicas de estudo apresentadas. 'l)m disso, adotei uma motiva/o positiva" a prova seria na data de aniversário da min&a noiva. 8eria um -timo presente de aniversário para ela eu passarmos nesse concurso. +studava seis &oras por dia =tr3s pela man&, tr3s pela noite@. (iz resumos, mapas mentais. 5o dia da prova, estava muito nervoso" consegui responder bem as quest6es ob$etivas, mas #iz uma reda/o p2#ia. 5o dia do resultado da prova ob$etiva, pela primeira vez #iquei dentro do n!mero de vagas, mas depois com a reda/o ca2 ?Q posi/6es, #icando #ora at) da &omologa/o. 5unca c&orei tanto como naqueles dias. Continuei estudando para outros concursos. +m agosto de KKU #ui demitido do antigo emprego, o que aumentou a presso para passar em algum concurso. :á tin&a
perdi perdido do as espera esperan/a n/ass naqu naquele ele concur concurso so do D5I% D5I%, quan quando do vi que que o Ainist Ainist)ri )rio o do Plane$amento autorizou c&amar mais XK dos aprovados. Aesmo com a autoriza/o, #iquei a pessoas de ser c&amado. O n!me n!mero ro de desis desist3n t3ncia ciass do -rgo -rgo era enorm enorme, e, o que que acarre acarretou tou uma uma nova nova &omologa/o no Diário O#icial. +nto &o$e, dia > de $un&o de KKJ, min&a noiva gan&ou o presente de aniversário, > ano e T meses atrasado" Ain&a nomea/o no Diário O#icial da nio. Obrigado Dr. William Douglas, pelo livro, pelas dicas, pelo apoio e por mostrar que eu posso, se acredito que possoS. +egal, não? Ain&a resposta" ilberto, Obrigado por contar, ten&o certeza q vai mostrar E mais uma vez E aos membros da comunidade comunidade concurseira, q todos podemos realizar esse son&oRpro$etoRmeta son&oRpro$etoRmeta de passar em um concurso. (ico #eliz por vc, cara, muito. + obrigado por compartil&ar comigo seu sucesso. 'gora, bro, bro, se$a #eliz, oM; 4 vc aproveite sua vida, vc merece. 4 Deus possa ter vc debaixo de 8uas mos seguras e amorosas. 4 vc use suas vit-rias para encontrar os mel&ores camin&os e trans#ormar seus dias em dias ensolarados. 4ue voc3 aprenda a lidar com os dias de c&uva. 4ue possa camin&ar mais entre #lores do que entre pedras.
Aas que aprenda a lidar tanto com estas quanto com aquelas. +, claro, q voc3 se$a um bom servidor. 4ue &onre o cargo. 4ue vc participe da revolu/o. 4ue se$a parte dela. Porque a revolu/o vive de cada metro quadrado de (uncionalismo... e ) urgente. ' revolu/o virá. virá. ' revolu/o; O que ) a revolu/o; revolu/o; (alarei em breve sobre ela no site www.revolucao.in#o Aas, por ora, parab)ns ao ilberto. + a vc, que será ilberto aman&. +m viagem recente, tive a oportunidade de visitar o ale dos in&edos, no 0io rande do 8ul, e aprender um pouco mais sobre o vin&o. Como se sabe, o pa2s tem se notabilizado por um grande progresso na qualidade de seu vin&o. Para aper#ei/oar a qualidade de nosso vin&o, uma das provid3ncias #oi diminuir a produ/o de uva por &ectare. 'ntes, 'ntes, produziaEse de K a X mil quilos por &ectare, e, para se ter um bom vin&o, reduziuEse a produ/o para a #aixa de >K a >T mil quilos de uva por &ectare. ' iniciativa #uncionou" o vin&o #icou mel&or. Para Para dimin diminuir uir a produ produ/o /o de uva, uva, os viticu viticulto ltores res cortam cortam parte dos dos cac&o cac&oss em #orma/o. +m m)dia, de cada tr3s cac&os dois so cortados. + o corte se $usti#ica, pois os nutrientes e a #or/a da parreira precisam ser direcionados. 8e a parreira tiver que dividir seus seus nutri nutrient entes es para para tr3s tr3s cac&o cac&os, s, a uva #ica meno menoss doce, doce, mais mais #raca, #raca, com meno menoss qualidade. 'l)m disso, quando os cac&os #icam $untos, diminui a incid3ncia de luz solar sobre eles e... eles #icam mais #racos. Para que &a$a mais luz, c&egaEse a cortar as #ol&as que #icam perto dos cac&os. Depois de muitos e muitos concursos, com várias reprova/6es e, depois, vários primeiros lugares, comecei a me lembrar do assunto, enquanto o t)cnico em viticultura e
enologia, 8tevan 'rcari, #uncionário da Casa alduga, explanava o tema. +ra a man& de um belo #eriado e eu camin&ava com ele pelos vin&edos. ' administra/o do tempo do concursando concursando ) como #azer a uva e o vin&o #icarem mel&ores. 8e voc3 quiser uma boa qualidade qualidade de estudo, e sucesso na produ/o produ/o do vin&o, quer dizer, na sua produ/o nas provas, vai precisar #azer uns cortes. 'o cortar as ativ ativid idad ades es sup) sup)r# r#lu luas as =os =os cac& cac&os os extr extras as.. ...@ .@ e ao orga organi niza zarr bem bem as ativ ativid idad ades es indispensáveis, voc3 estará direcionando os nutrientes de que seu estudo precisa para dar certo. oc3 vai precisar cortar algumas #ol&as para que o sol do tempo e da concentra/o ilumine seus livros, sua mente e sua aprendizagem. 'parentemente, voc3 estará perdendo produ/o, #azendo menos, mas será como o vin&edo que abaixa de X para >K toneladas de uvas por &ectare" as uvas que surgem so mel&ores. 'nos atrás, o vin&o brasileiro era discriminado e reprovado reprovado depois que os produtores tiveram coragem de mel&orar a qualidade e #azer os cortes recomendados, nosso vin&o passou a gan&ar pr3mios e medal&as no exterior. O Aerlot Premium ??, da alduga lduga,, gan&o gan&ou u nove nove meda medal&a l&asS sS + voc3 voc3 gan&a gan&ará rá as suas, suas, seus seus $usto $ustoss pr3mi pr3mios os e aprova/6es, nomea/6es e cargos, a partir do tempo em que se organizar. Claro que, at) col&er as uvas, leva algum tempo, mas E como se sabe E concurso p!blico no ) para passar, mas at) passar. Outro dado relevante ) que o vin&o brasileiro ) apontado com um dos mel&ores do mundo para evitar problemas card2acos. ' dose recomendada pela Organiza/o Aundial da 8a!de E OA8 para que o consumo de vin&o #a/a bem ao corpo ) a de aproximadamente TKK ml por dia. 5essa dose, ele a$uda at) mesmo ao #2gado. Por outro lado, o consumo excessivo ) causa c ausa de cirrose e de outros problemas problemas de sa!de, de grande parte das interna/6es &ospitalares, dos acidentes de tr7nsito e de uma s)rie de trag)dias, como perda de carreiras pelo alcoolismo, problemas #amiliares, separa/6es e div-rcios. Como se sabe, a !nica di#eren/a entre o veneno e o rem)dio ) a dose. O consumo de vin&o na dose correta contribui para sua sa!de em excesso, pode se trans#ormar em v2cio e causar trag)dias. * preciso responsabilidade, pois. + a administra/o do seu tempo demanda o mesmo cuidado. * preciso es#or/o para alcan/ar sua aprova/o, o vencimento certo, o status, a aposentadoria, a bela carreira p!blica, a c&ance de #azer di#eren/a no pa2s. Aas este es#or/o tem que respeitar limites para que o rem)dio no envenene sua qualidade de vida. 5o adianta estudar tanto que voc3 no agNente o longo e trabal&oso processo de prepara/o.
Fá atividades que no podem ser esquecidas" o sono na medida certa, alguma atividade #2sica, algum lazer e o tempo para voc3 aproveitar seu parceiro amoroso e sua #am2lia. #am2lia. %entar elimina eliminarr estas estas atividade atividadess ) contrap contraprodu roducent cente. e. Outro cuidado cuidado ) separar separar algum tempo para sua rela/o com Deus. 'lgum tempo para a$udar o pr-ximo e, em especial, pelo menos cinco minutos por dia, quando voc3 pára, respira, no pensa em nada seno em como voc3 está, onde quer c&egar, c&egar, onde pode acertar, onde errou e pode mel&orar. ma das intelig3ncias ) saber lidar com seu pr-prio eu, ) conseguir #icar sozin&o e se sentir bem. Claro que voc3 pode usar estes cinco minutos para ouvir uma m!sica e relaxar. O importante ) que so s- cinco minutos, mas cinco minutos que vo #azer seu organismo, sua mente e a qualidade de sua vida mel&orar. O candidato mais produtivo no ) o que estuda mais, mas sim o que estuda mel&or. mel&or. Com um pouco de es#or/o, voc3 poderá organizar organizar sua vida, mas mantendo um m2nimo de sanidade e equil2brio. m candidato que #az isso rende mais no estudo e no surta nem desiste no meio do camin&o. Outro dado sobre vin&o. Perguntei ao t)cnico, que em breve se #ormará em n2vel superior em viticultura e enologia, se era realmente verdade que nosso vin&o ) mel&or para o cora/o do que os vin&os estrangeiros. 8eria s- marMeting ou o que o
mais mais #orte, #orte, mas mas expe experie riente nte,, mais mais capaci capacitad tado. o. 4uand 4uando o voc3 voc3 c&ega c&egarr ao seu grau grau de maturidade para passar nas provas, verá que parte do candidato mais s)rio, organizado e preparado em que se trans#ormou ) #ruto das di#iculdades que exigiram sua mel&ora. +sse breve texto ) um est2mulo para voc3 continuar se es#or/ando. Organize bem seu tempo, de modo que &a$a nutrientes para alimentar seu pro$eto de carreira saiba dosar seu tempo para que as coisas #uncionem como rem)dio, e no como veneno, e, por #im, #im, lembre lembreEse Ese de que que as di#ic di#icul ulda dades des apen apenas as esto esto mold moldan ando do um vin&o vin&o,, digo digo,, um candidato mais #orte e especial. 4uando
passar,
al)m
de
me
mandar
um
eEmail
=williamdouglaskwilliamdouglas.com.br@, para que eu me alegre com, $unto e por voc3, sugiro uma semana de descanso em a . Aesmo os +xames de Ordem indicam o baix2ssimo n2vel de #orma/o dos bac&ar)is. Os c&e#es de Institui/6es recla reclama mam m inces incessan santem temen ente te que que no no conseg consegue uem m pree preenc& nc&er er as vagas vagas por por #alta #alta de candidat candidatos os &abilita &abilitados dos em su#icien su#iciente te n!mero. n!mero. 'ssim, 'ssim, paradoxa paradoxalmen lmente, te, aumentam aumentam os candidatos e diminui ainda mais o n!mero de aprovados. Por mais que se es#orcem, #aculd #aculdad ades es e cursos cursos prep prepara arat-r t-rio ioss t3m tido tido pouco pouco 3xito 3xito.. Aas, Aas, qual qual a razo razo dessa dessa carni#icina ou, quando menos, como inverter esse lamentável quadro;
O desempen&o dos candidatos nos concursos p!blicos serve como inquestionável demon demonstr stra/ a/o o da baixa baixa quali qualidad dade e do ensin ensino o $ur2d $ur2dico ico.. Causa Causass e solu/6 solu/6es es para para tais tais de#ici3ncias v3m sendo tema de debate entre os pro#issionais da área e pro#essores, desde longa data, indicando a necessidade de alguma mudan/a radical. Os rem)dios at) agora utilizados no t3m se mostrado e#icazes contra o mal diagnosticado. 's recentes modi#ica/6es normativas na educa/o brasileira e no ensino do Direito indicam a tentativa de busca por solu/6es para estes dilemas, embora as ten&amos por ainda t2midas. #! .A21O2:(1O O/ .'-'*18@O %emos para n-s que uma das principais #al&as do sistema está na #orma de ensino do Direito, voltado quase que exclusivamente para a est)ril análise de leis e c-digos, sem sequer &aver preocupa/o com a #orma/o da capacidade de racioc2nio $ur2dico e de esp2rito cr2tico nos alunos. O acad3mico, ao inv)s de aprender a interpretar as leis, decora a interpreta/o da norma vigente. 4uando uma lei ) revogada, o acad3mico ) incapaz de interpretar a norma que a substitui. Isso ainda #ica mais patente &o$e, pelo pa2s ter o sistema $ur2dico de maior mutabilidade que se tem not2cia. 'tualmente, existe o direito consuetudinário, o civil law e o direito brasileiro, onde as Aedidas Provis-rias so mais rápidas que os costumes, que a lei, a $urisprud3ncia ou qualquer outra coisa que se move. Por muito tempo e ainda em muitos lugares, todo o sistema de ensino =$ur2dico e no $ur2dico@ nada mais ) do que meter um monte de in#orma/6es na cabe/a de algu)m, e exigir que este algu)m se$a capaz de repetir uma porcentagem porcentagem disso, na &ora da prova. O ensino terminou sendo atividade de in#ormar, e no de #ormar pessoas. +ducar deixou de ser paixo, alegria, #or/a, intensidade, curiosidade e crescimento, para ser uma mera ativid atividade ade de repe repeti/ ti/o, o, est)r est)rilil e sem gra/a gra/a.. (azem (azem dos dos aluno alunoss rosca roscas, s, para para#us #usos os e roldanas, como pe/as nas #ábricas da era da industrializa/o. industrializa/o. (elizmente, aos poucos, vai se redescobrindo o estudo como algo agradável, criativo, inovador. 'penas assim #ormamE se pessoas e preparamEnas para a vida real, para o s)culo ZZI, para uma vida realmente produtiva. $! O "/A-.O'1*A&'(*O DO 2;.'.O Aais grave do que a insana op/o pelo automatismo intelectual, intelectual, temos como causa principal do so#r2vel desempen&o dos nossos alunos o #ato de no saberem eles aproveitar o seu estupendo potencial intelectual. 5ossos alunos, em geral, e com &onrosas, mas pouca poucass exce/ exce/6e 6es, s, no no sabem sabem ler com e#ici3 e#ici3nci ncia, a, no no sabe sabem m estud estudar ar,, no no possu possuem em
su#iciente capacidade de expresso escrita e verbal, em suma, subaproveitam sua quase ilimitada capacidade cognitiva. 5o estou #alando apenas de mat)rias como Aetodologia do +nsino e da Pesquisa, sede onde muito poderia se aprender, mas que permanece desprezada, tanto pelas institui/6es quanto pelos alunos. * preciso aprender a aprender. ' verdade ) que alguns pro#essores pro#essores e a maioria absoluta dos alunos no dá impo import rt7n 7nci cia a a assu assunt ntos os basi basila lare res, s, tais tais como como as t)cn t)cnic icas as de apre aprend ndiz izag agem em e o #uncio #unciona namen mento to do c)reb c)rebro, ro, da memmem-ria ria,, da intel intelig3 ig3nci ncia a etc. etc. +m gera geral,l, os aluno alunoss desp despre reza zam m pont pontos os da mat)r at)ria ia,, como como a intr introd odu/ u/o o e os prin princ2 c2pi pios os e conc concei eito toss #undamentais, pois querem ir direto para o assunto, no querendo perder tempo com estas partes, que para eles so de somenos import7ncia. +les esto viciados em no pensar, a se satis#azerem com um produto #inal e acabado, sem que possam ou saibam $ulgáElo. +ste comportamento comportamento repete a prática mais que comezin&a de as pessoas no lerem os manuais de instru/o dos eletrodom)sticos que adquirem. 'pesar de, lá uma vez ou outra, algu)m #undir um aparel&o, via de regra, consegueEse usar um liqNidi#icador ou videocassete sem a leitura do manual. 5esses casos, o subaproveitamento da máquina, que decorre da #alta de con&ecimento de seu modus operandi, permanece em limites toleráve toleráveis. is. %odavia, davia, quanto quanto mais complex complexo o o equipam equipamento ento,, maior maior a necessida necessidade de de, mesmo com algum trabal&o, estudarEse o manual, ver como a máquina #unciona, sua potencialidade, #un/6es etc. 8e isto no ocorrer, o subaproveitamento será considerável. Como o c)rebro ) muito mais so#isticado que o mais avan/ado dos computadores, ) preciso ler o manual, sob pena de estarmos condenados a subaproveitáElo. Os 2ndices de aprova/o dos bac&ar)is em concursos p!blicos mostram que o uso do c)rebro e da intelig3ncia sem a leitura do manual está sendo insu#iciente. %! B/A(*1DAD' = B/A+1DAD' DO '"*/DO Outro ponto a ser considerado ) que, como tudo na vida, importa mais a qualidade do que a quantidade. Fá quem estude > &oras por dia e seu resultado prático se$a in#erior ao de outro que estuda apenas uma &ora por dia. Por qu3; Por causa de in!meros #atores, como como a conc concen entr tra/ a/o o,, a meto metodo dolo logi gia a e o ambi ambien ente te de estu estudo do.. Aesm Aesmo o assi assim, m, os estudantes e candidatos se preocupam apenas com quantas &oras ele ou o colega estudam por dia, e quase no se v3 a preocupa/o com o como se estuda. C! O*1&1A8@O D' '"*/DO
Como um dos camin&os para solucionar o #raco desempen&o de nossos alunos, entendemos entendemos que deva ser dada aten/o ao processo de aprendizagem aprendizagem da aprendizagem, aprendizagem, aquilo que c&amamos de Otimiza/o de +studo. Otimiza/o, como $á diz 'ur)lio, ) o processo pelo qual se determina o valor -timo de uma grandeza, ) o ato ou e#eito de otimizar . 'ssim, ) tornar algo -timo, ) buscar o que ) excelente, o mel&or poss2vel, o grau, grau, quan quantid tidade ade ou estad estado o que que se consid considera era o mais mais #avor #avoráve ável,l, em rela rela/o /o a um determinado crit)rio. 'trav)s da otimiza/o ) poss2vel estudar uma mesma quantidade de &oras &oras,, obten obtendo doEse Ese um consid consider eráve ávell gan& gan&o o em agreg agrega/ a/o o de novos novos con&e con&ecim cimen entos tos,, decorrente do acr)scimo de qualidade. +m suma, o aper#ei/oamento da capacidade de aprendizagem resulta em maior produtividade, exatamente o que tem #altado aos nossos alunos e candidatos. E! A2.;"21&O" D' 1(*'+1)F(21A ' D'"'&-'(GO 8omos educados a pensar que a intelig3ncia e a beleza so dádivas da vida, 9s quais $á recebemos prontas e acabadas, estando condenados a passar o resto da vida com a quantidade de uma ou de outra que #oi por n-s recebida. * -bvio que aquele que do destino $á recebeu beleza eRou intelig3ncia prontas ) um a#ortunado, com muito mais #acilidade e con#orto. Para quem no nasceu genial ou lindo, por)m, resta apenas a resigna/o; 's academias academias de ginástica, cl2nicas de beleza e os cirurgi6es cirurgi6es plásticos $á &á tempos tempos v3m provando que a beleza pode ser obtida com es#or/o pessoal e tecnologia. 5o que tange 9 intelig3ncia, aos poucos vai se #irmando no s- o seu mel&or conceito, mas tamb)m, e #elizmente, o #ato de que ela pode ser aper#ei/oada. * -bvio que o g3nio e o esp2rito criativo nascem prontos, contudo c ontudo,, eles podem se aper#ei/oar. aper#ei/oar. 's pessoas que no tiveram tal sina podem aprender t)cnicas que otimizem suas capacidades, muitas delas aprendidas da observa/o dos g3nios. O #ato ) que ) poss2vel aprender a ser mais inteligente, bem como a desenvolver esp)cies di#erentes di#erentes de intelig3ncia. Os mel&ores conceitos de intelig3ncia intelig3ncia so aqueles aqueles que a indicam como a capacidade de adaptarEse a novas situa/6es, e como capacidade de buscar a #elicidade. Isto pode ser aprendido. Como $á disse C&arles C&aplin, precisamos mais de &umanidade do que de intelig3ncia. ' intelig3ncia necessária para a #elicidade está 9 disposi/o de todos. 'l)m do mais, no existem pessoas burras, existem pessoas que ainda no tiveram a possibilidade de se educarem e de crescerem intelectualmente.
Isto, aliás, ) tare#a moral da sociedade, do +stado e dos que $á angariaram um certo grau de intelig3ncia. H! 2O(2+/"@O +ntendemos, assim, ser necessário um es#or/o, no sentido de desenvolver as intel intelig3 ig3nci ncias, as, a capaci capacida dade de de apre aprendi ndizag zagem em e o inesgo inesgotáv tável el poten potencia ciall do c)reb c)rebro ro &uma &umano no.. 8e isto isto no no #or #or #eit #eito, o, noss nossos os alun alunos os cont contin inua uar ro o cond conden enad ados os a n2ve n2veis is insati insatis#a s#at-r t-rios ios de desem desempen pen&o &o.. 1idam 1idamos, os, &o$e &o$e,, com grand grande e quan quantid tidad ade e de es#or es#or/o /o desperdi/ado, baixa produtividade no processo de ensino e aprendizagem e #rustra/o inteiramente desnecessárias. 'ntes de ensinar ao aluno a mat)ria em si =o inimigo@, devemos ensináElo a con&ecer a si pr-prio e a dominar sua espetacular capacidade de crescimento &umano e cognitivo. Isso #oi dito $á &á .XKK anos, por 8un %zu, excepcional general c&in3s, na obra ' 'rte da uerra " 8e con&ecermos o inimigo e a n-s mesmos, no precisamos temer o resultado de uma centena de combates. 8e nos con&ecemos, mas no ao inimigo, para cada vit-ria so#reremos uma derrota. 8e no nos con&ecemos nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batal&as. I Dica> Dicas para o5ter &otivação &O*1A8@O ' primeira primeira atitude de que algu)m precisa para passar em concursos ) a motiva/o. motiva/o. ma pessoa motivada ) mais #eliz e produtiva. Aotiva/o ) a disposi/o para agir, podendo ser entendida simplesmente como motivo para a a/o ou motivos para agir. oc3 precisa de motiva/o. +la ) quem nos anima e ela ) quem nos #az segurar a barra nas &oras mais di#2ceis e recome/ar quando algo dá errado. Por)m... isto voc3 $á sabe. O que todo mundo quer saber )" 2omo conseguir motivação; motivação; ' motiva/o ) pessoal" s- voc3 pode dizer o que l&e dá 7nimo para trabal&ar, trabal&ar, prosseguir, prosseguir, crescer. 's 's outras pessoas podem a$udar na motiva/o, mas no nos dáEla de presente.
você cuidar bem de si mesmo, ser #eliz. Costumo dizer que ' primeira motivação J você cuidar voc3 vai passar o resto da vida consigo, que pode se livrar de quem quiser, de qualquer coisa, menos de voc3 mesmo. Por isso, deve cuidar bem de sua mente, corpo e pro$etos, son&os, #uturo. Aas existem outras motiva/6es. Deus Deus Deus pode pode ser ser uma uma #ont #onte e de 7nim 7nimo o e cons consol olo, o, de #or/ #or/a a para para vive viverr e prosseguir. 'l)m disto, se voc3 #or uma pessoa com sucesso pro#issional e capaz, poderá servir mais ao trabal&o para sua divindade. 9amKlia '$udar 9amKlia '$udar a #am2lia, ter din&eiro e tempo para o parceiro amoroso, #il&os, pais, irmos, ) uma das mais #ortes in$e/6es de disposi/o para o estudo e o trabal&o. .iqueza +xistem .iqueza +xistem muitas #ormas de riqueza, sendo o din&eiro a menor delas. Paz, sa!de, equil2brio, #am2lia, sucesso, #ama, ser benquisto e admirado, tudo isto so #ormas de riqueza, que podem ser escol&idas por voc3 e servirem como est2mulo. Dinheiro Dinheiro O din&eiro nunca deve ser o motivo principal de uma escol&a, mas ) per#eitamente l2cito e digno a pessoa querer gan&ar din&eiro.
+nten +ntenda da que que todo todo pro$e pro$eto to de longo longo prazo prazo terá terá mome momento ntoss de grand grande e 7nimo 7nimo,, momentos normais e momentos de des7nimo, e vontade de desistir. 8abendo disso de antemo, procure se preparar para os dias de baixa" eles viro e voc3 vai precisar aprender a lidar com eles. ' motiva/o deve ser trabal&ada trabal&ada diariamente. diariamente. %odos %odos os dias voc3 pode e deve lembrar dos motivos que o esto #azendo estudar, ter planos, persistir.' motiva/o deve ser redobrada nos momentos de crise, de des7nimo e cansa/o. +m geral, ela vai seguráE lo. 'lgumas vezes, voc3 vai surtar, ter uma crise e parar um tempo. %udo bem, ten&a a crise, #a/a o que quiser, mas volte a estudar o mais rápido poss2vel. De pre#er3ncia, recomece no dia seguinte. Dicas de motivação >@ oc3 pode criar t)cnicas para se animar. +u usava uma xerox do contraquec&e =&ollerit&@ de um amigo que $á tin&a sido aprovado. 4uando eu come/ava a querer parar de estudar antes da &ora, ol&ava o contrac&eque que eu queria para mim e conseguia continuar estudando mais um tempo. Con&e/o gente que tem a #oto de um carro, de uma casa, uma nota de >KK d-lares, a #oto de onde quer passar as #)rias de seus son&os. + tem gente com #oto da esposa, do marido, dos #il&os. @ Outra Outra dica dica impor importan tante" te" este$ este$a a perto perto de pesso pessoas as com alto alto astra astral,l, anima animada das, s, otimistas, e de pessoas com ob$etivos semel&antes. +vite muito contato com pessoas que no este$am trabal&ando por seus son&os, que vivam reclamando de tudo, que no queiram nada. +scol&a as pessoas com as quais voc3 estará em contato e sintonizado. O canarin&o aprende a cantar, ouvindo outro canário. + canários $untos cantam mel&or. +ste$a perto de quem cante ou goste de cantar. &otivação> dor ou prazer . O ser &umano age basicamente por duas motiva/6es primárias" obten/o de prazer ou #uga da dor. 4uando algu)m deixa de saborear uma apetitosa sobremesa, pode estar querendo evitar a dor de engordar quando a saboreia, está buscando o prazer do paladar. Fá pessoas que estudam para evitar dor =nota baixa, reprova/o, #racasso@ e pessoas que estudam para obter prazer =aprender, saber, acertar, cresce crescer, r, ter suces sucesso so na prova prova etc.@. etc.@. +mbo +mbora ra o ob$et ob$etivo ivo se$a se$a o mesmo mesmo =estud =estudar ar@, @, a motiva/o pode ser completamente di#erente. 'contece que, comprovado em T anos de estudo e experi3ncia, mesmo com um ob$etivo id3ntico =por exemplo, passar no vestibular
ou concurso p!blico@, o desempen&o de quem tem motiva/o positiva =buscar prazer@ ) bastante superior ao daquele que atua por motiva/o negativa =evitar dor@. #I Dica> A eterna competição entre o lazer e o estudo %odo mundo $á se pegou estudando sem a menor concentra/o pensando nos momentos de lazer, e todo mundo $á deixou de aproveitar as &oras de descanso por causa de um sentimento de culpa, remorso mesmo, porque deveria estar estudando. +sta inverso de #azer uma coisa e pensar em outra causa desconcentra/o, desconcentra/o, stress e perda de rendimento no estudo ou trabal&o. 'l)m da perda de prazer nas &oras de descanso. +m diversas diversas pesquisa pesquisass que realizei realizei durante durante palestras palestras e seminár seminários ios pelo pa2s, contatei que os tr3s problemas mais comuns de quem quer vencer na vida so estes" •
medo do insucesso =gerando ansiedade, inseguran/a@,
•
#alta de tempo e
•
a competi/o entre o estudo ou trabal&o e a praia, cinema, namoro, etc. ' então, você já teve estes pro5lemas? %odo mundo sabe que para vencer e estar preparado para o diaEaEdia ) preciso
muito con&ecimento, estudo e dedica/o, mas como conciliar o tempo com as preciosas &oras de lazer ou descanso; +ste e outros problemas atormentavamEme quando eu era estudante de Direito e depo depois is quand quando o passe passeii a prepa prepara/ ra/o o para para concur concursos sos p!bl p!blico icos. s. 5o ) 9 toa que que #ui reprovado em X concursos di#erentesS Outro Outross prob problem lemas; as; (alta (alta de din& din&eir eiro, o, di#icu di#iculda ldade de dos dos concur concurso soss =que =que paga pagam m salá salári rios os de at) at) 0` >.K >.KKK KK,K ,KKR KRm3 m3s, s, com com statu statuss e esta estabi bililida dade de,, gera gerand ndo o enor enorme me concorr3ncia@, problemas de cobran/a dos #amiliares, mem-ria, concentra/o etc. Contudo, depois de aprender a estudar, acabei sendo > colocado em outros J concursos, entre os quais os de :uiz de Direito, De#ensor P!blico e Delegado de Pol2cia. Isso prova que passar em concurso no ) imposs2vel e que quem ) reprovado pode dar a volta por cima.
Dá para, com um pouco de organiza/o, disciplina e #or/a de vontade, conciliar um estudo e#iciente com uma vida onde &a$a espa/o para lazer, diverso e pouco ou nen&um stress. ' qualidade qualidade de vida associada 9s t)cnicas de estudo so muito mais produtivas do que a tradicional imagem da pessoa tranca#iada estudando > &oras por dia. O sucesso no estudo e em provas =escritas, concursos, entrevistas, etc.@ depende basicamente de tr3s aspectos, em geral desprezados por quem está querendo passar numa prova ou conseguir um emprego" >@ Clara de#ini/o dos ob$etivos e t)cnicas de plane$amento e organiza/o @ %)cnicas para aumentar o rendimento do estudo, do c)rebro e da mem-ria T@ %)cnicas espec2#icas sobre como #azer provas e entrevistas, abordando dicas e macetes que a experi3ncia #ornece mas que podem ser aprendidos. O con$unto destas t)cnicas resulta em um aprendizado mel&or e mais sucesso em provas escritas e orais =inclusive entrevistas@. entrevistas@. 'os poucos, pretendemos pretendemos ir abordando abordando estes assuntos, mas $á podemos podemos anotar aqui alguns cuidados e provid3ncias provid3ncias que iro aumentar seu desempen&o.Para mel&orar mel&orar a briga entre estudo e lazer , sugiro que voc3 aprenda a administrar seu tempo. Para isto, como $á disse, basta um pouco de disciplina e organiza/o. O primeiro passo ) #azer o tradicional quadro &orário, colocando nele todas as tare#as a serem realizadas. 'o inv)s de servir como uma priso, este procedimento #acilitará as coisas para voc3. Pra come/ar, porque vai leváElo a escol&er as coisas que quer dar mais tempo e a estabelecer suas prioridades. +xperimente. +m pouco tempo voc3 vai ver que isto #unciona.%am #unciona.%amb)m b)m ) recomendável recomendável que voc3 separe tempo su#iciente para dormir, #azer algum exerc2cio #2sico e dar aten/o 9 #am2lia ou namoro. 8em isso, o stress será uma mera questo de tempo. Por incr2vel que pare/a, o #ato ) que com uma vida vida equil equilib ibrad rada a o seu rendi rendimen mento to #inal #inal no estud estudo o aumen aumenta. ta.Out Outra ra dica dica simple simpless ) a seguinte" depois de escol&er quantas &oras voc3 vai gastar com cada tare#a ou atividade, evite evite pensa pensarr em uma uma enqua enquanto nto está está reali realizan zando do a outra outra.. 4uand 4uando o o c)reb c)rebro ro mand mandar ar mensagens sobre outras tare#as, ) s- lembrar que cada uma tem seu tempo de#inido. Isto aumentará a concentra/o no estudo, o rendimento, e o prazer e relaxamento das &oras de lazer.
'prender 'prender a separar o tempo ) um excelente meio de diminuir o stress e aumentar o rendimento, em tudo. $I D12A> Dez dicas importantes para fazer uma prova Lconcurso p65licoM ' primeira coisa que se precisa em uma prova ) calma, tranqNilidade. tranqNilidade. 8e voc3 come come/a /arr a #ica #icarr nerv nervos oso, o, sent senteE eEse se e simp simple lesm smen ente te resp respir ire. e. 0esp 0espir ire e calm calma a e tranqNilamente, sentindo o ar, sentindo sua pr-pria respira/o. 'p-s uns poucos minutos verá que respirar ) um -timo calmante. Procure manterE se em estado al#a, ou se$a, combine calma e aten/o. Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualizeEse calmo e tranqNilo. 1embreEse que treino ) treino e $ogo ) $ogo e que os $ogadores gostam mesmo ) de $ogar" a prova ) a oportunidade de $ogar pra valer, de ir para o campeonato. (azer provas ) bom, ) gostoso, ) uma oportunidade. ConscientizeEse disso e enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, voc3 estará #eliz e satis#eito. m dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas ) porque considero #azer provas algo agradável. Imagine s-, 9s vezes a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargoS Aesmo quando no passamos, a prova nos dá experi3ncia para a pr-xima vez. Comece a ver, sentir e ouvir #azer prova como algo positivo, como uma ocasio em que podemos estar tranqNilos, calmos e onde podemos render bem. 'o #azer uma prova, nunca perca de vista o ob$etivo" passar. O ob$etivo no ) ser o primeiro colocado =o que ) uma grande iluso, $á que ser o primeiro traz mais problemas do que vantagens@. %amb)m no ) mostrar que ) o bom, o mel&or, o sabeEtudo. O ob$etivo ) acertar as quest6es, tentar #azer o máximo de pontos mas #icar #eliz se acertar o m2nimo para passar. 8- isso. ' simplicidade simplicidade e a ob$etividade ob$etividade so indispensáveis indispensáveis na prova, ladeadas ladeadas com o equil2brio emocional e o controle do tempo. Para passar lembreEse que voc3 precisa responder aquilo que #oi perguntado. 1eia com aten/o as orienta/6es ao candidato e o enunciado de cada questo.
+m provas ob$etivas, se$a met-dico ao responder. +m provas dissertativas, se$a ob$etivo e mostre seus con&ecimentos. Por mais simples que se$a a questo, respondaEa #undamentadamente. 5o in2cio e no #inal se$a ob$etivo no desenvolvimento =no miolo@, procure demonstrar seus con&ecimentos. 5essa parte, anote tudo o que voc3 se recordar sobre o assunto e estabele/a rela/6es com outros. 8em se perder, de#ina rapidamente conceitos e classi#ica/6es. 8e souber, d3 exemplos. '$a com seguran/a" se no tiver certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, eviteEo. (lorear a resposta sem ter certeza do que está escrevendo no vale a pena. Isso s- compensa se tratarEse do ponto central da pergunta, do cerne da questo. 5esse caso, se o erro no #or descontado dos acertos, arrisque a resposta que l&e parecer mel&or. tilize linguagem t)cnica. ' linguagem de prova ) #ormal, de modo que no se deixe enganar enganar pela coloquia coloquial.l. 8ubstitu 8ubstitua a termos, termos, se preciso. preciso. +x." +u ac&o, +u entendo, entendo, +ntendo que. Corre/o lingN2stica. %o ruim quanto uma letra ileg2vel ou uma voz inaud2vel ) a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de portugu3s. O estudo da l2ngua nunca ) desperd2cio e deve ser valorizado. 'l)m disso, a leitura constante aumenta a corre/o da exposi/o escrita ou #alada. +vitar vaidades ou inven/6es. Auitos querem responder o que pre#erem, do $eito que pre#erem. +m provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante eRou do examinador. 'quela nossa tese e opinio inovadora, devemos guardáEla para a ocasio pr-pria, que certamente no ) a do concurso. %en&a sempre &umildade intelectual. 5o queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticáElo. 5o se considere in#al2vel, sempre prestando aten/o mesmo a quest6es #áceis ou aparentemente simples. 5unca despreze uma opinio diversa. %e %eoria do consumidor. consumidor. 'l)m desses cuidados, temos que ter um extra com alguns examinadores. 1embreEse que todo pro#essor, quando aplica uma prova ), na prática, um examinad examinador or.. ' grande grande maioria maioria dos examina examinadore doress aceita aceita que o candidat candidato o ten&a ten&a uma opini opinio o diver diverge gente nte da sua. sua. Fá, Fá, contu contudo, do, algun algunss mestr mestres es e banca bancass um tanto tanto mais mais in#lex2veis, casos em que será exigido do candidato uma dose de #luidez, docilidade, suavidade e brandura.
:unteEse a isso o ensino daqueles que sabem atender ao consumidor" o importante ) satis#azer o cliente, o cliente tem sempre razo, o atendimento ) to importante quanto o produto. +sta t)cnica ensina que o candidato deve ser prudente e pragmático. Pragmatismo, Pragmatismo, anoteEse, ) a doutrina segundo a qual a verdade de uma proposi/o proposi/o consiste no #ato de que ela se$a !til, ten&a alguma esp)cie de 3xito ou de satis#a/o. O candid candidato ato preci precisa sa ter #luide #luidezz e malea maleabil bilida idade de su#ic su#icie iente ntess para para molda moldarEs rEse e 9 eventual in#lexibilidade do examinador. 8e o seu pro#essor s- considera correta uma posi/o, devemos ter cuidado ao responder responder pois a prova no ) a ocasio mais adequada para um en#rentamento de id)ias, at) porque ele ) quem dá a nota, &avendo uma grande desigualdade de #or/as. +xistem os mome moment ntos os adeq adequa uado doss para para #irm #irmar ar noss nossas as opin opini6 i6es es e pont pontos os de vist vista a e isso isso ) absolutamente indispensável, desde que na &ora certa. 1etra 1etra leg2ve leg2vel,l, pala palavra vrass aud2v aud2vei eis. s. 8e o examin examinad ador or no no conse consegu gue e deci# deci#ra rarr sua caligra#ia nem ouvir sua voz, isso irá pre$udicar a quem; 4uem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido; 8erá que todos os examinadores, pro#issionais ocupados e atare#ados, diante de centenas ou de mil&ares de provas para corrigir, tero tempo e compre compreen enso so dian diante te de uma uma letra letra ileg2v ileg2vel; el; 5a &ora &ora da prova prova #a/a #a/a letra letra bonit bonita, a, de pre#er3ncia redondin&a =ou, no m2nimo, em caixa alta@, a #im de que ela #ique leg2vel. %reine sua orat-ria para saber #alar razoavelmente. %I D12A> 9azendo -rovas ' realiza/o de provas exige cuidados espec2#icos para cada momento, que sero ob$eto de nossa aten/o a partir de agora. Cada #ase da prepara/o ou da prova tem suas t)cnicas. 5o se assuste, ac&ando que so muitas" como a t)cnica a$uda, quanto mais t)cnicas mel&or. ' t)cnica da prática" prática" aprenda aprenda a #azer, #azer, #azendo. #azendo. 'consel&o 'consel&o o leitor a treinar o mais que puder a realiza/o de provas. ' experi3ncia experi3ncia constitui um excelente trun#o na &ora de um campeonato ou de um concurso.
+stes anos correndo o pa2s me mostraram que pouca gente treina #azer provas. + esta ) a grande dica" #a/a provas. Os cursos que mais aprovam so os que levam seus alunos a treinarem #azer provas, os candidatos que passam so os que treinaram #azer provas. Para #azer provas, existem duas maneiras" simulados e provas reais. O ideal ) que o candidato #a/a as duas, ou se$a, que treine #azer provas e quest6es e que se inscreva em concursos para a área que dese$a.Para os simulados, recomendo a voc3 resolver ques quest6 t6es es e prov provas as da mat) mat)ri ria a que que estu estudo dou, u, como como #orm #orma a de #ixa #ixarr o cont conte! e!do do,, periodicamente, #azer um concurso simulado, reprisando o tempo real da prova, o uso apenas do material permitido e, claro, utilizando provas de concursos anteriores. Outra dica dica boa boa ) #aze #azerr os simu simula lado doss #ila #ilant ntrr-pi pico coss cada cada vez vez mais mais comu comuns ns nos nos curs cursos os preparat-rios. (alemos mais um pouco sobre este importante item. ('_+0 '8 P0O'8. Fá pessoas que deixam de #azer uma prova por no se considerarem preparadas e deixam de adquirir experi3ncia e at) mesmo, algumas vezes, ser aprovadas. Aesmo que ainda este$a come/an c ome/ando do a se preparar, vá #azer as provas. 8e #or para algu)m dizer que voc3 ainda precisa estudar mais um pouco antes da aprova/o, deixe que a banca examinadora o #a/a. 4uem sabe o dia da prova no ) o seu dia; 'sseguro que, pelo menos, voc3 irá adquirir experi3ncia, experi3ncia, ver como está o seu n2vel, como ) estar no meio do $ogo etc. 'o c&egar em casa, procure nos livros as respostas" a #ixa/o daquilo que voc3 pesquisar nessa ocasio ) sempre muito alta. 'nalise o gabarito e, se #or poss2vel, participe da vista de prova. 8e o resultado #or abaixo de sua expectativa, no desanime" apenas continue estudando e agregando con&ecimentos. ' coisa #unciona assim mesmo" a gente normalmente apan&a um pouco antes de come/ar a bater. %0+I5+ +A C'8'. Aesmo que voc3 no ten&a como #azer as provas, ) poss2vel adquirir boa parte dessa experi3ncia em casa, treinando. 0e!na provas de concursos anteriores anteriores ou comercializadas comercializadas atrav)s de cadernos de testes e livros, separe o material de consulta permitido pelo +dital, o n!mero de quest6es, o tempo de prova, etc. + #a/a a provaS %ente simular uma prova do modo mais pr-ximo poss2vel daquele que irá encontrar no dia do concurso. 'proveite esses simulados para aprender a administrar o tempo de prova. 8e os cursos preparat-rios o#erecerem prov6es ou simulados, participe.
%0+I5O8 %0+I5O8 +8P+CI'I8. +8P+CI'I8. Depois de algum algum treino, treino, passe passe a #icar #icar resolven resolvendo do mais quest6es por um tempo um pouco maior =p. ex., uma &ora a mais@ do que o que terá dispon2vel no dia da prova, o que serve para aumentar sua resist3ncia. Outro exerc2cio ) resolver quest6es em um tempo menor, aumentando a presso. Por exemplo, se a prova terá &oras para XK quest6es de m!ltipla escol&a, experimente tentar responder esse n!mero de quest6es em T &oras ou T &oras e meia. +m seguida, responda a outras quest6es at) completar o tempo de &oras. 8e voc3 está acostumado a resolver quest6es com uma presso maior do tempo e com uma longa dura/o =X ou U &oras, por exemplo@, #icará mais 9 vontade em provas em condi/6es menos severas. Contudo, 9 medida em que a data do concurso #or se aproximando, passe a realizar mais provas simuladas em condi/6es absolutamente iguais 9s que voc3 irá en#rentar. CI D12A> &udança de paradigma 8e voc3 está acostumado a pensar numa prova apenas como aluno, aprenda a mudar esse paradigma. oc3 tamb)m precisa ver a prova com os ol&os do examinador. 8e um m)dico, um engen&eiro, engen&eiro, um advogado e um pol2tico virem uma ponte ruir e pessoas se #erirem, ) poss2vel que &a$a quatro modos de avaliar o #ato" um pensará em socorro m)dico, outro em qual #oi a #al&a na constru/o, outro em a/6es de indeniza/o, e o !ltimo em mais um ponto de sua plata#orma eleitoral. +nquanto voc3 no aprender a ver a prova no como quem quer acertar =o aluno@ mas como quem quer ver se está certo =o examinador@, as suas provas tero menos qualidade. +m duplas ou grupos, passe a #azer provas e trocáElas para a corre/o. Corri$aEas como se #osse o pr-prio examinador. oc3 aprenderá a ver a prova com outros ol&os e isto #acilitará seu desempen&o quando reassumir o papel de aluno. %reine para #azer provas orais reparando a postura e respostas do colega como se voc3 #osse da banca. Gumildade intelectual 5unca despreze uma id)ia nova ou uma opinio sem meditar e re#letir. 5unca despreze uma id)ia por causa de sua #onte, por exemplo, por ser de algu)m que voc3 no gosta, ou que ) pobre, ou que ) de outra ra/a, ou de outra religio, ou de
outro estado, ou de outro sexo, ou de outra qualquer qualquer coisa. 'valie as id)ias pelo seu valor e no pela sua origem ou roupagem. 'l)m disso, ) preciso con&ecer o que &á, o que $á existe, nem que se$a para sustentar uma tese inteiramente nova. Caso contrário, pode ocorrer aquela &ist-ria onde um ateu #oi para o Clube dos Fere$es e, na portaria, perguntaramEl&e se &avia lido a <2blia, o %almude, etc. O ateu disse que no leu nada porque era ateu, e o mandaram para o Clube dos Ignorantes. .esumos e cores 'o estudar #a/a resumos, esquemas, grá#icos, #luxogramas, #luxogramas, anota/6es anota/6es em árvore, mencionados no item abaixo. OrganizeEse para periodicamente, ao estudar a mat)ria, reler os resumos que tiver preparado. ma boa ocasio ) #az3Elo a cada vez que #or come/ar a estudar a mat)ria. 4uando o n!mero de resumos #or muito grande, dividaEos de #orma a que de vez em quando =semana a semana ou m3s a m3s@ voc3 d3 uma passada por eles. +ssa reviso servirá para aumentar de modo extraordinário seu aprendizado e memoriza/o. O uso de mais de uma cor em suas anota/6es ) proveitosa, pois estimula mais a aten/o e o lado direito do c)rebro. 'lguns alunos gostam de correlacionar cores com assuntos ou com re#er3ncias. Por exemplo, o que está em vermel&o so os assuntos mais quentes para cair, o que está em azul so s o exce/6es, princ2pios na cor verde, e assim por diante. Dessa #orma, as cores tamb)m #uncionam como uma esp)cie de 2cone. "B$. Aorgan e Deese mencionam estudos #eitos pela niversidade niversidade de O&io nos quais se identi#icou aquele que seria o mel&or m)todo de estudo" o 84T0. +ste e#iciente m)todo pode pode ser utiliz utilizad ado o isola isoladam damen ente te ou em combin combina/ a/o o com outro outros, s, sendo sendo re#er re#erido ido por por praticamente todos os livros que tratam do assunto =metodologia, aprendizado, leitura din7mica, memoriza/o, memoriza/o, etc.@. 5esse sistema n-s reaprenderemos a ler, agora no mais em um passo, mas em cinco. Por demorarmos mais tempo para ler com o 84T0, aparentemente estará &avendo perda de tempo. Aas isso ) s- apar3ncia. +mbora se leve um pouco mais de tempo, o gan&o de #ixa/o ) to superior que compensa com sobras o es#or/o de aprender esta
nova din7mica de leitura, em #ases. * claro que o leitor s- usará este sistema quando ac&ar conveniente, #icando ele como mais um recurso dispon2vel. 's duas primeiras #ases =8 e 4@ servem para agu/ar a curiosidade curiosidade mental e dar uma no/o do que se busca, servem para abrir o c)rebro e arar a terra onde sero lan/adas as novas in#orma/6es. 's tr3s #ases seguintes =T0@, que correspondem correspondem a tr3s #ormas di#erentes de se ler, correspondem a tr3s momentos de #ixa/o cerebral, um complementar do outro. O con$ con$un unto to #aci #acililita ta o esta estabe bele leci cime ment nto o ment mental al de rela rela/6 /6es es e asso associ cia/ a/6e 6es, s, a apreenso, a memoriza/o e a etiqueta/o mental. +m resumo" > E De#ina o que voc3 está procurando ou quer aprender. E (ormule perguntas e quest6es. T E 1eia o texto rapidamente, prestando aten/o aleatoriamente a termos isolados, lendo os t2tulos e subt2tulos, reparando as #iguras, as notas, os termos em negrito. +ssa leitura ) um vLo geral sobre o que será lido em seguida. E 1eia tradicionalmente, tradicionalmente, com aten/o, e, se quiser, sublin&ando sublin&ando o que ac&ar mais importante. X E 0eleia o texto, revisando o que #or mais importante. e$a se respondeu 9s perguntas #ormuladas de antemo. 0e#orce os pontos de menor #ixa/o. (ormule perguntas sobre o que se sabe, o que vai ser tratado, o que se quer aprender. aprender. Prepare perguntas perguntas a serem respondidas. respondidas. 1evante d!vidas. Isso abre as portas para a mat)ria que virá em seguida.I.T, acima. 5a primeir primeira a leitura, leitura, procure procure apenas apenas a id)ia id)ia principa principal,l, detal&es detal&es importan importantes tes que se$am se$am rapid rapidame amente nte captad captados, os, ve$a ve$a qua quall ) o lance lance. . +ssa +ssa prime primeira ira leitu leitura ra ) rápid rápida, a, descompromissada, descompromissada, sem a preocupa/o com a compreenso compreenso total. * um vLo sobre uma #loresta antes de descer para camin&ar por ela. 5a segunda leitura #a/a uma análise mel&or, a leitura tradicional, comece a tirar suas conclus6es pessoais, a criticar, concordar, anotar, sublin&ar, etc. +sta leitura ) o passeio a p) pela #loresta. Como sublin&ar,C>?, IX, p. JX.
5a tercei terceira ra leitur leitura, a, voc3 voc3 $á pode pode sinte sintetiz tizar ar,, resum resumir ir,, etc. etc. 'qui 'qui voc3 voc3 utiliz utilizará ará e mel&orará eventuais anota/6es rápidas #eitas na Y leitura. 'o #inal dela voc3 $á deverá sentirEse apto a #azer uma explana/o sobre o tema. +ssa leitura ) aquela onde se anota o que #icou de mais emocionante ou importante da visita 9 #loresta, ) aquela onde voc3, novamente do avio, registra os pontos mais bonitos, onde existe esta cac&oeira, aquela nascente ou aquela árvore #enomenal, etc. 'p-s terminar o estudo pelo 84T0, pegue o questionário questionário previamente preparado e ve$a se $á pode respond3Elo. O que voc3 responder ) o que $á #oi #ixado. Procure em seguida as respostas para as perguntas que no tiver respondido, o que servirá como excelente #orma de aprender e #ixar a mat)ria. EI D12A> AD&1(1"*.A8@O AD&1(1"*.A8@O DO *'&-O ' *'&-O D' '"*/DO I5DIID'1I_']^O + 4'1ID'D+ O tempo de estudo no estudo no ) uma parte isolada de nossa vida, mas uma parcela do interação com as demais atividades. tempo em interação com atividades. Para se ter um bom &orário de estudo ) preciso &armoniza/o, pois ningu)m pode apenas estudar. * preciso cuidar da administra/o do tempo, que envolve vários #atores, responsa5ilidade com nossos ob$etivos e a fle4i5ilidade para fle4i5ilidade para entre os quais reluzem a responsa5ilidade com adaptar o que #or poss2vel e para se adaptar 9s circunst7ncias. ' administra/o administra/o do tempo abrange o tempo de cada uma de nossas diversas atividades, algo to grave e s)rio que 9s vezes nos causa certa ang!stia. ' <2blia, em muitas passagens, #ala a respeito da administra/o do tempo. ' administra/o administra/o do tempo abrange o tempo de cada uma de nossas diversas atividades, atividades, algo to grave e s)rio que 9s vezes nos causa certa ang!stia. ' <2blia, em muitas passagens, #ala a respeito da administra/o do tempo. +m +#)sios X">U #ala em agir remindo o tempo, porque os dias so maus, sendo que uma tradu/o mais recente utiliza os termos usando bem cada oportunidade. oportunidade. 0emir, como se sabe, signi#ica salvar, resgatar, resgatar, adquirir adquirir de novo. +ssa preocupa/o com o tempo excede em muito a preocupa/o com a data da prova. +la se liga 9 #ugacidade da vida, ao seu caráter transit-rio e e#3mero.
Isso #oi retratado por %iago =Cap. , vers. >@ ao dizer" 4ue ) a vossa vida; 8ois, apenas, como uma neblina que aparece por um instante e logo se dissipa ao passo que o 8almista disse que tudo passa rapidamente, e n-s voamos =8almo ?K">K@. 8e administrar o tempo ) algo assim to valioso, ) -bvio que administrar o nosso tempo de estudo tamb)m estudo tamb)m o ). 8e$a porque o estudo a$uda a vencer em nossa curta vida, se$a porque nosso tempo ) limitado e, portanto, devemos saber dividiElo &armoniosamente. -rocurando o ideal. ideal. ' id)ia normal de quem está estudando ) a de saber qual o n!mero ideal de &oras de estudo para se alcan/ar sucesso. * por essa razo que uma das perguntas que mais ou/o )" 4uantas &oras voc3 estudava por dia; :á ocorreu de um aluno me perguntar quantas &oras eu estudava, pois ele, $á que eu, estudaria o dobro e, assim, passaria no concurso. no no era era to to intel intelige igente nte quanto quanto eu, Obviamente, disse a ele ele >@ >@ que no existe isto de mais ou menos inteligente, mas sim a pessoa usar ou no a intelig3ncia que todos temos e @ que o importante no era quantas &oras eu estudei mas quantas ele poderia estudar. +mbora equivocado quanto ao m)todo, repare que esse aluno tin&a um ob$etivo e estava estava matu matutan tando do, , pensa pensando ndo em como como c&ega c&egarr lá. lá. Isso Isso ) posit positivo ivo.. O #ato #ato de estar estar equivocado equivocado #oi resolvido, pois, al)m de ele estar procurando solu/6es, ele #ez perguntas. + s- quem pergunta =ao pro#essor ou aos livros@ pode obter respostas. O importante J o seu horário. horário . Perguntar quantas &oras outra pessoa estudava no tem utilidade porque ningu)m tem sua vida igual 9 de outrem" uns trabal&am, outros no uns vo 9 igre$a, outros no uns so solteiros, outros casados, casados, outros mais ou menos uns t3m #il&os, outros no. O que adianta saber ) quantas &oras voc3 estuda, ou, mais, quantas pode estudar por dia ou por semana. 'l)m do mais, o certo ) perguntar, primeiro, primeiro, como estudar e, depois, quantas &oras J " o maior voc3 pode aproveitar para estudar. O n6mero ideal de horas para se estudar J" n!mero de &oras que voc3 puder, mantida a qualidade de vida e do estudo. +sse ) o n!mero. Buantidade 4 Bualidade do 'studo. 'studo. Como tudo na vida, importa mais a qualidade do que a quantidade. Fá quem estude doze &oras por dia e seu resultado prático se$a
in#erior ao de outro que estuda apenas uma &ora por dia. Por qu3; Por causa de in!meros #atores, como a concentra/o, a metodologia e o ambiente de estudo. Aesmo assim, os estudantes e candidatos preocupamEse apenas com quantas &oras ele ou o colega estuda por dia, e quase no se v3 a preocupa/o com o como se estuda. 4uem se preocupa apenas com quantas &oras se estuda, esquece do desperd2cio de tempo de estudo por causa de sua baixa qualidade.Como ensinou Deming =obra citada@, a produtividade aumenta 9 medida que a qualidade mel&ora, pois &á menos retrabal&o =#azer de novo o que #oi mal #eito@, pois &á menos desperd2cio. Buantidade 4 Bualidade 4 Bualidade N Bualidade Bualidade.. +mbora a qualidade se$a o mais importante, ) -bvio que voc3 precisa dedicar uma quantidade de tempo para estudar. 8e pode estudar &oras por dia, no estude apenas uma com qualidade e desperdice a outra" estude as duas com qualidade. 8e :oo estuda uma &ora com qualidade e :os) duas &oras sem qualidade, :oo estudou mais. Por)m, se :oo estuda uma &ora com qualidade e :os) duas &oras com qualidade, :os) estudou mais. ma das vantagens de estudar para um concurso ) que at) passar voc3 sacri#ica uma considerável parte do seu tempo, mas ap-s sua aprova/o pode re#azer seu &orário do $eito que pre#erir. Pode at) voltar a #azer o que #azia, s- que com sua vida pro#issional resolvida, $á curtindo o seu sucesso e, ) claro, com mais status e din&eiro no bolso. ma &ora de estudo com qualidade vale mais do que X &oras de estudo sem qualidade. Contudo, cinco &oras de estudo com qualidade valem mais do que > &ora de estudo com qualidade. 'ssim, voc3 deve reservar o maior tempo poss2vel para estudo, apenas com o cuidado de separar tempo para descansar, relaxar, etc. qualidade pode ser expresso pelo O resultado da soma da quantidade com a qualidade que se l3 em II Cor2ntios ?"U" 'quele que semeia pouco, pouco tamb)m cei#ará e aquele que semeia em abund7ncia, em abund7ncia tamb)m cei#ará. HI D12A> 2O&O 9/(21O(A /& -.O7'*O D' '"*/DO O primeiro passo que devemos dar ) assumir o controle de nossa vida e plane$ar qual será o camin&o a ser tril&ado. ' preparação para preparação para uma prova, exame ou concurso ) uma atividade s)ria demais para ser #eita aleatoriamente, ao sabor do vento, deixandoEse
levar como as ondas do mar. * aconsel&ável que se ten&a um pro$eto e que, para realizáE lo, se organize um sistema e#iciente de estudo. 'studar no ) uma atividade isolada" o estudo produtivo e otimizado deve ser organizado como um pro$eto. + o pro$eto de estudo nada mais ) do que montar um sistema de estudo. "istema ) "istema ) disposi/o de partes em uma estrutura organizada. *, pois, uma reunio coordenada e l-gica de diversos elementos. O sistema de estudo será o emprego de um con$unto de t)cnicas ou m)todos voltados para um resultado. Isso abrange o estudo de qualidade e a coordena/o ideal entre as atividades de estudo, lazer, descanso, trabal&o, deslocamento, etc., de modo a propiciar um rendimento -timo nos estudos. +ste sistema deve ser eficiente, eficiente, e#icaz, isto ), capaz de produzir o e#eito dese$ado, de dar um bom resultado. 5o adianta, como muitas vezes ocorre, a pessoa parar toda sua vida, lazer, descanso e #icar quase &oras ligada em estudo, estudo, estudo e, em pouco tempo, parar tudo por causa de estresse, depresso ou coisa semel&ante. m sistema organizado e razoável permite um es#or/o dosado e cont2nuo. B/A+1DAD'" A "'.'& D'"'(O+1DA" COAP0OAI88O =Persist3ncia, Const7ncia de prop-sito@ 'o contrário do mero interesse por alguma coisa, signi#ica querer com const7ncia. const7ncia. David Ac5allB diz que compromisso ) a disposi/o de #azer o necessário para conseguir o que voc3 dese$a. O mesmo autor cita, ainda, a explica/o de Vennet&
n >K.KKK. ' cada #racasso ele se animava a continuar tentando dizendo que &avia descoberto mais uma #orma de no inventar a l7mpada el)trica. Fá quem ainda distinga compromisso e comprometimento, comprometimento, que seria um grau ainda maior de interesse. +xemplo" se ten&o que estar em tal lugar em tal dia, ten&o um compromisso, ao passo que se estou querendo ir, estou comprometido com isso. 'ssuma a responsabil responsabilidade idade por seu destino, ten&a ten&a iniciativa e persist3ncia persist3ncia.. 8obre persist3ncia em obedecer a alguma coisa =a Deus, a um ob$etivo, etc.@, se &ouver interesse, ve$a :eremias, cap. TU. 4uanto ao modo de se executar, re#lita sobre Colossenses Colossenses T"T" + tudo quanto #izerdes, #izerdes, #azeiEo de todo o cora/o =...@. '%ODI8CIP1I5' '%ODI8CIP1I5' =dom2nio pr-prio@ pr-prio@ m dos maiores atletas que con&ecemos, Oscar 8c&midt, ensina que a di#eren/a entre um bom atleta e um atleta med2ocre =mediano@ ) que este pára diante das primeiras di#iculdades ao passo que aquele, quando está cansado, dá mais uma volta na pista, e mais uma volta, e mais uma volta. 'ssim, aos poucos, vai mel&orando, minuto a minuto. 5o #oi qualquer um que ensinou isso, #oi um dos maiores $ogadores de basquete de todos os tempos. +le, na verdade, verdade, indicou uma qualidade qualidade indispensável para um atleta e para se alcan/ar um son&o" autodisciplina. +le tamb)m ensina que ) preciso terEse &umildade, no ac&ar que se ) o mel&or, pois, sempre temos algo a aprender e a mel&orar. 'utodisciplina 'utodisciplina ) a capacidade capacidade de a pessoa se submeter a regras, op/6es e comportamentos escol&idos por ela mesma, mesmo diante de di#iculdades. Como se v3, autodisciplina signi#ica que vamos submeterEnos a uma coisa ao inv)s de outra. 5ingu)m ) completamente livre" somos sempre escravos da disciplina ou da indisciplina. ' disciplina permi permite te escol& escol&as as mais mais intel intelige igente ntess e ) mel&o mel&orr para para e#eito e#eito de passa passarr em prova provass e concursos. * a autodisciplina que nos dará poder para renunciar, ainda que temporariamente, a prazeres menos importantes em #avor da busca por prazeres mais importantes. 'queles que se recusam a ser mandados por uma disciplina autoEimposta so escravos ainda maiores da pr-pria desorganiza/o, pregui/a ou #alta de vontade. 5esse sentido, vendoEse as vantagens do exerc2cio da autodisciplina, podemos dizer que o poeta 0enato 0usso estava certo quando cantava, na m!sica Fá %empos que disciplina ) liberdade.
disciplina, ou 'l)m de autodisciplina, autodisciplina, o sucesso no estudo e nas provas exige alta disciplina, se$a, uma alta dose dessa dose dessa atitude. +m geral, lidamos com grande quantidade de mat)ria e grande quantidade de tempo para aprender tudo. Aesmo que o estudo de qualidade gan&e tempo, voc3 terá que ter paci3ncia. + disciplina para #azer a coisa certa pelo tempo certo. ' alta disciplina no ) s- para o estudo, mas tamb)m para manter a atitude mental certa, o equil2brio, saber administrar o tempo, descansar na &ora de descansar e assim por diante. 8e pensar em desanimar ao saber que vai precisar de auto e alta disciplina, lembreEse de que a !nica escol&a que voc3 tem ) de pagar o pre/o de aprender ... ou o pre/o de no aprender.' !nica escol&a que voc3 tem )" pagar o pre/o de aprender ... ou o pre/o de no aprender. Para a$udar na autodisciplina, conscientizeEse de que voc3 ) responsável por seu #uturo. 1iste seus ob$etivos de curto, m)dio e longo prazos e periodicamente os releia. O0'5I_']^O ' import7ncia import7ncia do plane$amento plane$amento e da organiza/o organiza/o #oi mostrada por :esus =1ucas >"Q, T@, em parábola" Da mesma #orma, quem come/a a estudar deve plane$ar o desenvolvimento dos estudos, as mat)rias que precisa aprender, o material necessário, a administra/o do tempo, etc., para no come/ar mal uma obra ou ir para a guerra despreparado. Organizar
'CID'D+ 'cuidade 'cuidade signi#ica, como ensina o 'ur)lio, 'ur)lio, agudeza agudeza de percep/o percep/o perspicácia, perspicácia, #inura. (inura, no sentido aqui tratado, e ainda segundo o 'ur)lio, signi#ica a#iado, que atenção. Isto) o tem vivacidade, sagaz. +ssa qualidade, qualidade, pode ser resumida em prestar atenção. que mais #alta quando algu)m assiste a uma aula, l3 um livro ou responde a uma questo de prova. 4uantas vezes voc3 no aprendeu alguma coisa apenas porque no estava atento, ou errou uma questo de prova =uma casca de banana@ porque no estava ligado no que estava #azendo; 'penas 'penas por #alta de aten/o, de acuidade. acuidade. ' regra básica aqui ), na li/o de 5. Poussin, a seguinte" O que vale a pena ser #eito vale a pena ser bem #eito. 'ssim, se voc3 vai estudar, estudar, ler um livro, assistir a uma aula, #azer uma prova =isto ), se voc3 decidiu #azer isto@, #a/a bem #eito. Para #azer bem ) preciso acuidade, ou se$a, prestar aten/o. +sse princ2pio serve para tudo" trabal&o, lazer, sexo, etc. +ste$a aberto para a realidade e para novas id)ias. e$a, ou/a e sinta as coisas. Parti Particip cipe e da vida vida como como ator ator e no no como como espect espectad ador or.. 8e$a 8e$a su$ei su$eito to e no no ob$e ob$eto to dos dos acontecimentos. ConcentreEse no que #az. 8e$a curioso. 5o ten&a receio de questionar, duvidar, perguntar. Pense, raciocine e re#lita sobre o que está acontecendo ao seu redor. (1+ZI
' #lexibilidade #lexibilidade ), portanto, a capacidade de adapta/o. +la será importante em toda a sua vida e, tamb)m, para montar um sistema de estudo. +la tamb)m serve para que possam ir sendo #eitas as modi#ica/6es necessárias 9 medida em que #orem surgindo novas situa/6es, circunst7ncias, imprevistos, etc. I D12A> 2O&O D'91(1. O -.AO -A.A "'. A-.OADO > P0'_O P'0' 'P0O']^O +ssa ) a regra de ouro do candidato. 5o de#ina prazos" estabele/a um ob$etivo e ten&a a persist3ncia necessária para alcan/áElo. Como dizia o maior vendedor do mundo" O #racasso nunca me alcan/ará se min&a vontade de vencer #or su#icientemente #orte. 'l)m do mais, o #racasso ) uma situa/o ou um momento, nunca uma pessoa. Como $á disse, voc3 pode acumular concursos em que no passou mas bastará uma aprova/o para resolver o problema. +, de mais a mais, um resultado negativo sequer pode ser considerado um #racasso, porque sempre se gan&a experi3ncia para o pr-ximo concurso =CT@. Outro equ2voco ) o da pessoa que ap-s um ou dois reveses resolve mudar de carreira ao inv)s de persistir em seu intento. O t2tulo deste Cap2tulo cont)m uma pequena armadil&a" Como de#inir o prazo para ser aprovado ) exatamente no buscar a sua de#ini/o. O que devemos de#inir ) o ob$etivo a ser buscado o quanto #or su#iciente. m dos motivos ) o #enLmeno da agrega/o c2clica. PI D12A> < e4ercKcios Comece a redigir todos os dias ou, pelo menos, toda semana. 8epare &orários espec2#icos apenas para redigir. (a/a reda/o geral, de apoio e espec2#ica.C?, IX, p. K. Como diz o brocardo latino (iat #abricandun #aber, #azer se aprende #azendo. Ou mel&or, mel&or, ) indicado obter primeiro uma base te-rica, mas a per#ei/o s- adquireEse com a prática. +xperimente come/ar a escrever um diário, poesias, contos, #azer descri/6es de ob$etos, narrar #atos ou problemas, disserta/6es sobre assuntos em geral e assuntos da mat)ria da prova. (a/a resumos de livros, #ilmes, etc. %reine %reine #azer descri/6es bem completas, identi#icando identi#icando tudo o que caracteriza a coisa descrita e a distingue das demais. queijo. (a/amos um exerc2cio" Descreva um pão de queijo.
Isto mesmo. Pare a leitura, pegue uma #ol&a e comece a trabal&ar. GDescreva um po de quei$o. :á descreveu; amos lá, pegue uma #ol&a em separado e descreva um po de quei$o. +stou esperando... esperando... esperando... Pronto. 'cabou; amos corrigir ; Primeiro passo" Pegue novamente #ol&a em anexo e < eja a 3cara3 dela! 'stá 5onita? # < -or melhor que esteja, tenho certeza que dá para melhorar! 9aça isso! :á #ez; +stou esperando... esperando... esperando. +xperimente +xperimente con#erir se sua descri/o pode ir um pouco mais #undo, passando para o campo da disserta/o, onde voc3 pode desenvolver id)ias, $u2zos, valor. timo. 'gora digaEme se voc3 descreveu bem um po de quei$o. e$a se #alou do seu taman&o, cor, temperatura ideal, sabor, composi/o =massa, quei$o, tempero, etc.@, odor, textura, acompan&amentos ideais =ca#), re#rigerante, etc.@, origem =Ainas erais@, ocasi6es e modo de consumo, variedades =simples, com peda/os
de outros ingredientes, com doce de leite, etc.@, sua utilidade para reuni6es, lanc&es rápidos, tiraEgostos, etc., lo$as especializadas em vender po de quei$o, se #az di#eren/a ser #eito no #orno de #ogo ou em microondas, microondas, sua primeira, primeira, mel&or e pior experi3ncia experi3ncia com um po de quei$o, eventuais compara/6es com outros tipos de po =#ranc3s, po de batata, po integral@, etc. oc3 #alou nisso tudo; 8e voc3 no #alou ) porque no quis, no teve paci3ncia ou no está treinado para levar a s)rio a tare#a de escrever. amos, eu ten&o certeza que voc3 pode #azer um trabal&o excepcionalmente bonito. %ente agora outra descri/o. 4ue tal o po #ranc3s; Outro treino !til será experimentar contar uma &ist-ria, isto ), #azer uma narra/o, com todos os seus elementos" personagem =um po de quei$o que adquiriu vida@, a/o, espa/o, tempo em desenvolvimento, enredo ou trama e narrador. +screver uma &ist-ria irá a$udar muito na constru/o daquela $á mencionada estrada que liga o c)rebro 9 caneta e esta ao papel. 8e voc3 sabe descrever um po de quei$o, saberá certamente descrever qualquer outra coisa que con&e/a, da vida ou da mat)ria que cairá na prova.+m provas $ur2dicas, uma uma das das quest quest6e 6ess que que os candid candidato atoss consid considera eram m mais mais compli complicad cadas as ) descr descreve everr a natureza $ur2dica de alguma coisa. Ora, natureza signi#ica, nesta acep/o, esp)cie ou qualidade. 5atureza $ur2dica será absolutamente a mesma coisa dentro desse universo espec2#ico. Para descreverEse a natureza $ur2dica de algo, basta dizer o que tal coisa ) na ess3ncia, quais as suas caracter2sticas e o que a distingue das demais. 8e voc3 con&ece a coisa e sabe escrever, estas quest6es no sero mais um problema. QI D12A> .'"/&O -A.A A -.OA Como citei muitas t)cnicas, vou #azer um resumo para voc3 lembrar no dia da prova. ' t)cnica que usarei ) a do processo mnemLnico.Pense na #rase" 't) cair #oi legal, administrei, administrei, revi e descansei. 'gora, 'gora, repare que que a #rase ) a liga/o para uma s)rie de palavrasRt)cnicas" 't) cair #oi legal, legal, administrei, administrei, revi e descansei. descansei.
5o leve isto anotado para o dia da prova pois, embora no o se$a, pode ser considerado como cola. Aemorize a #rase e, ao receber seu material de prova, escreva no caderno de quest6es ou #ol&a para rascun&o. sando a t)cnica, voc3 lembrará as coisas mais importantes para a prova. At E At E atitude e aten/o 2a E calma e tranqNilidade 2a E 9o E 9o E #oco +e E ler ler as inst instru ru/6 /6es es aos aos cand candid idat atos os e ler ler a prov prova a com com aten aten/ /o' o'dm dmin inis istt E administrar o tempo e administrar o que no sabe .evi E .evi E revis6es > e Descansei E Descansei E intervalos, intervalos, situa/o, atitude At < atitude e atenção. atenção. 1embre que #azer provas ) um privil)gio, uma oportunidade, que muitos queriam estar onde voc3 está, lutando por seus son&os. + ten&a aten/o, no #ique voando. 2a < calma e tranqRilidade. tranqRilidade. m candidato calmo rende mais. 8e preciso, respire lentamente at) se acalmar. DivirtaEse. 9o < foco. foco . O ob$etivo ) passar e, para passar, a atitude correta )" #azer a mel&or prova prova que que eu pude puderr #azer #azer &o$e &o$e,, devo devo mostr mostrar ar meus meus con&e con&ecim ciment entos os com clarez clareza a e ob$etividade para deixar o examinador #eliz. +e < ler as instruçSes aos candidatos e ler a prova com atenção. atenção . 1er as instru/6es vai a$udáElo a #azer a prova corretamente ler as quest6es vai #azer voc3 descobrir o que o examinador realmente quer saber de voc3 =e no o que voc3 gostaria que ele perguntasse@. O examinador precisa ser atendido. Administ < administrar o tempo e administrar o que não sa5e . O tempo se administra #azendo as contas e, claro, treinando antes, para ter prática de #azer provas. 'dministrar 'dministrar o que no se sabe ) decidir deixar deixar em branco ou mostrar mostrar o que #or poss2vel de con&ecimento.
.evi < revisSes e #. #. +, se necessário, o uso da t)cnica A0. Descansei. Descansei. Implica bom uso dos intervalos para mel&orar seu rendimento, em descansar na id)ia =atitude@ de que concurso se #az at) passar, que se deve exigir apenas o mel&or poss2vel, que a situa/o ) #avorável =na prova, voc3 ou vai passar ou vai ver onde precisa mel&orar@. Para aqueles que, como eu, acreditam que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus =0omanos Q" Q@, tamb)m ) poss2vel descansar nessa id)ia. 'ssim, se voc3 acredita em Deus, pode e deve se acalmar com a a$uda d+le. www.williamdouglas.com.br =:aneiroRKKJ@ +stou em #)rias. m direito e necessidade de todos, e algo bem mais simples e seguro de se tirar no servi/o p!blico. Con&e/o vários amigos que trabal&am em empresas empresas privadas e #icam estressados, imaginando se no sero demitidos logo ap-s o seu retorno. ra/as ao concurso, min&as #)rias so mais tranqNilas. 5o totalmente, pois ainda ten&o outros ob$etivos a contemplar. Ain&as Ain&as #)rias #)rias possuem possuem um ob$etivo ob$etivo tr2plice" tr2plice" descansa descansar, r, trabal&ar trabal&ar no novo livro =orat-ria@ e via$ar para as diversas palestras de lan/amento do livro ' arte da uerra para Concursos que marquei pelo pa2s a#ora. Por conta do descanso, #ui para 'rma/o de
+screvo exatamente para que voc3 visualize isso, dese$e isso e saiba que ) algo que pode ter daqui a algum tempo. + se este tempo #or alguns poucos anos, e da2; ale a pena assim mesmo. Claro que durante a prepara/o para os concursos p!blicos voc3 precisa encontrar espa/o para descanso peri-dico e, se der, uma pausa um pouco maior uma ou duas vezes por ano. * a questo do dia de descanso, que abordo no livro Como Passar em Provas e Concursos" um dia, ou ao menos meio turno de um dia por semana, ) bom #icar parado, ou em lazer, com descanso, pois essa prática aumenta sua produtividade. +ste conceito $á está escrito no 1ivro de [xodo, na <2blia, nos Dez Aandamentos, mas tamb)m ) ensinado por Domenico De Aasi, na obra O cio Criativo. 'ssim, mesmo que voc3, ao contrário de mim, no creia que Deus possua boas dicas, siga as dicas do moderno #il-so#o italiano que recomenda um pouco de -cio. 8o as mesmas. Claro que esse -cio pode ser bemEaproveitado com a #am2lia, diverso etc. 5o digo com atividade #2sica, pois ela precisa ser #eita pelo menos duas a tr3s vezes por semana para ser produtiva e positiva. 'os sedentários, recomendo o WDP%8 E %&e William Douglas Personal %raining 8Bstem, dispon2vel gratuitamente na min&a página pessoal. 'viso" $á recebi recebi agradecimentos agradecimentos do marido de uma concursanda, concursanda, dizendo dizendo que a vida do casal mel&orou depois que sua mul&er come/ou a seguir a dica do dia de descanso. (unciona, experimente. + ten&o recebido cartas de concursandos que esto no WDP%8 e sentindo seus e#eitos positivos. 'lguns in#ormam quantos quilogramas emagreceram. O recorde ) >X Mg. Aas voltemos ao assunto. 'ssim como recomendei uma visita a
com a maior quantidade de estudo e treino que puder, mantendo a qualidade do estudo e um m2nimo de qualidade de vida. Depois Depois de passar, passar, programe programe
uma pequena enseada. 'ssim, 'ssim, no in2cio, no vi o oceano 'tl7ntico, 'tl7ntico, mas, no meio exato da praia, ) poss2vel v3Elo claramente. iciado iciado em concurso ) assim mesmo" pensei nos concursos. Imaginei que se o mar #osse o ob$etivo, seria preciso estar no meio da praia para v3Elo mel&or e perceber que a entrada da praia poderia at) ser pequena, mas que daria para passar por ali. 1ogo me lembrei da min&a &ist-ria, primeiro para passar em um concurso, depois para criar a +ditora Impetus, depois para correr os Vm da Aaratona de 5ova \orM. 8empre que estive no centro do meu ob$etivo, no centro do meu son&o =o oceano@, era per#eitamente vis2vel e sem obstáculos consideráveis. Por)m, sempre que me deixava levar para a esquerda ou para a direita, a entrada da enseada ou da
8e voc3 no está vendo o mar, camarada, ) porque está meio de lado. á para o centro de sua vontade, de seu son&o, de seus planos. Dali, a entrada ) su#icientemente grande e o mar enorme, bonito e per#eitamente poss2vel. Do centro da (erradura at) o mar existem muitos metros e ondas, mas para quem dese$a o oceano, terá de vencer esses desa#ios, &averá de ser como o rio, que vai dando as curvas, vai buscando os vales e evitando os aclives, at) c&egar ao seu destino. '$uda ver o mar se voc3 está no centro do son&o e visualizandoEo, visualizandoEo, e no nos cantos cantos,, sem sem persp perspect ectiva ivaqu quand ando o se #ocal #ocaliza iza o son&o son&o ) mais mais #ácil #ácil paga pagarr o pre/o pre/o de sacri#2cio pessoal e dedica/o que trans#orma pessoas comuns em vencedores. e$a o mar, #oque nele, nade sobre as ondas, ande sobre elas, se preciso. 1evante vLo, se preciso. e$a as coisas de outra perspectiva" esses seus anos de es#or/o gigantesco sero poucos, comparados aos K a TK anos que esto vindo pela #rente e que sero muito mais deleitosos com seu cargo na mo. 4uando estiver navegando na enseada, em dire/o ao mar, lembreEse do prov)rbio romano que diz" se no &ouver vento, reme. 'ssim, #ocado, com ou sem vento, remando, remando, o mar ) um destino. Como digo no mantra n!mero J" o concurso no ) um obstáculo, o concurso ) um camin&o. +sse mantra #oi inspirado em 'mBr VlinM, que diz" o mar no ) um obstáculo, o mar ) um camin&o. Por isso 'mBr VlinM ) um navegador por isso n-s somos concurseiros. ' gente se v3 em em breve, aqui, aqui, ou comendo camaro camaro em
em que tudo vai parecer di#2cil demais. 8o &oras normais de crise" curtaEas, vá dormir, c&ute o balde e... no dia seguinte, pegue os livros novamente. Pois bem, esta pequena mensagem ) para voc3. 8e &ouve uma deciso sua de tornarEse servidor p!blico, e se voc3 continuar estudando com a#inco, apesar de todos os obstáculos e incertezas, se tiver garra para superar o tempo necessário de matura/o da mente e de prepara/o para as provas, em breve voc3 tamb)m estará sendo c&amado de privilegiado. Com o devido respeito, eu $á ac&o que voc3 ) um privilegiado, agora. '#inal, por pior que se$a a sua situa/o moment7nea, moment7nea, se voc3 está estudando para um concurso ) porque tem alguma escolaridade, alguma condi/o e a possibilidade concreta de, dentro em pouco, ter uma #un/o p!blica, um vencimento bastante interessante em termos de
quem dese$a estudar para concurso. + ) essa #ibra de que o leitor precisa para superar, com sucesso, os muros que aparecem para quem estuda. Diri$oEme, assim, aos meus colegas servidores $á aprovados em algum concurso =I588, 0eceita, Pol2cia, :udiciário etc.@ e aos que se encontram nessa tare#a trabal&osa e merit-ria de estudar para ser aprovados em algum concurso p!blico. 5o momento em que muitos duvidam de n-s, registro min&a admira/o por voc3, concursando, e min&a #) em dias mel&ores, #) cu$a #unda/o ) o exemplo de coragem e persist3ncia que ve$o todos os dias nos cursin&os, nas bibliotecas, nos sites para concursos etc. + concito os concursandos a no desanimarem, pois o pa2s precisa de gente competente e briosa para #azer a di#eren/a. Daqui a algum tempo, maior ou menor, de acordo com mil #atores distintos, os que persistirem e aper#ei/oaremEse estaro tomando posse. ' nomea/o e a posse no so o grande privil)gio, privil)gio, pois os cargos encontramEse encontramEse acess2 acess2vei veiss a todos todos os brasi brasile leiro iros. s. O gran grande de privi privil)g l)gio io ) a demon demonstr stra/ a/o o de possu possuir ir dedica/o e capacidade necessárias para galgar aos cargos p!blicos. 'ssim, aos que persistirem e que, em breve, estaro tomando posse, desde logo, se me permitem, digo" E
Para ser c&ato, ) preciso algum bom motivo" pessoas muito estudiosas e sem simpatia so &ip-tese corrente monotemáticos, idem. Por #im, vale lembrar que um dos mel&ores conceitos do que se$a um c&ato" c&ato ) aquela pessoa que tem mais interesse em voc3, do que voc3 nele. m #ato positivo, tamb)m, pode guindar algu)m ao estrelato, mas, para as coisas boas, a mem-ria &umana ) muito #al&a, de modo que, depois de algum tempo, será preciso atualizar algum motivo para estar no &all da #ama. 'queles 'queles que no t3m a sorte de estar no primeiro grupo nem o azar de estar no !ltimo so os neutros, aqueles que t3m a vida mais tranqNila, livres das responsabilidades responsabilidades dos eleitos pela #ama e das discrimina/6es e persegui/6es aos malEa#amados. * claro que as tais classes no so estanques, estanques, permitindo movimenta/o, con#orme a vida vai andando. Pois bem, os representantes dos grupos da extremidade andam mais ou menos $untos" os #amosos, por uma questo de elitiza/o, e os malEa#amados, malEa#amados, por #alta de op/o. Claro que todos possuem seus grupos menores, de pessoas com as quais &á maior amizade e, necessariamente, mais compreenso e solidariedade m!tuas. 5o grupo dos malEa#amados, &á sempre um n!cleo de resist3ncia 9s goza/6es dos #amosos, quando, entre eles, aparece um ou outro in#eliz que, no satis#eito por estar bem, ainda #az questo de marcar sua suposta superioridade. +, como se tem que imitar os #amosos, o grupo dos malEa#amados costuma unirEse para uma certa prote/o m!tua. Os #ilmes americanos sobre adolescentes, col)gios etc. mostram razoavelmente estas divis6es, embora as colocando de #orma um pouco estereotipada, al)m de trazerem tais #ilmes seqNelas do american !a of life , que ) um modelo consideravelmente #r2volo, con# con#or orme me se v3, v3, por por exem exempl plo, o, atra atrav) v)ss das das no/6 no/6es es de !inners e loosers como se vencedores e perdedores #ossem pessoas, e no situa/6es. ' aprova/o em concurso ) interessante, interessante, pois coloca a pessoa no grupo dos bem resolvidos, dos que tiveram sucesso, dos que t3m algum poder =maior ou menor, de acordo com o cargo, mas sempre considerável@. 'l)m disso, a aprova/o tamb)m guinda o candidato ao estrelato. 5um momento, ele ) um cara desempregado, que estuda, estuda, estuda e s- leva bomba de repente, trans#ormaEse num vencedor, num !inner . * -bvio que, se eu #or ter um conceito de vencedor, o sucesso pro#issional será apenas um
dos aspectos considerados, mas que a aprova/o ) um grande #eito, disto ningu)m duvida. ma das lembran/as de min&a in#7ncia re#ereEse ao uto. +le era um cara que, quando eu tin&a lá uns oito anos, deveria ter uns quinze ou dezesseis e estava na lista dos caras respeitados. respeitados. %in&a namorada, $ogava bem #utebol e o pessoal da vizin&an/a tin&aE o como um daqueles cu$a opinio tin&a que ser considerada, ouvida. +u, para variar, no $ogava nada direito, estava na lista dos mais crian/as, era muito branco =qualquer =qualquer di#eren/a ) motivo de c&acota@ e, obviamente, estava mal parado. Por esse motivo, era um daqueles que, de vez em quando, so#ria alguma goza/o, vitup)rio ou amea/a dos caras maiores e daqueles que, estando na lista dos respeitados, gostavam de criarEse em cima dos menores e mais #racos. Contudo, sempre que algu)m queria #azer alguma maldade, daquelas pequenas maldades maldades =ou, 9s vezes, grandes@ que so #eitas no diaEaEdia, uto intervin&a, impedindoE a. O #ato de estar na lista dos detentores de #or/a e #ama era, para tanto, indispensável. Certas vezes, viEo proteger outros normais ou malEa#amados outras tantas, eu mesmo deixei de ser ridicularizado ou receber um tapa ou cascudo, em razo da generosa e gratuita interven/o do uto. +u admirava sua atitude. 'l)m do mais, proteger ou tomar partido de algum malE a#amado ou #raco c&egava a ser, em geral, atitude quase reprovável entre os bemE a#amados, que poderia custar sua excluso da lista dos bamEbamEbans, vez que ainda existe, em algum lugar no imaginário social, a in#eliz id)ia de que os grandes no podem ou no devem preocuparEse com os menores. * goza gozado do,, mas mas eu $á enco encont ntre reii o uto uto umas umas duas duas veze vezess e acab acabei ei #ica #icand ndo o #isicamente bem maior do que ele. * gozado, pois, quando o cumprimento, continuo a perceberEme menor do que ele, e permane/o agradecido. O #ato ) que uto in#luenciouEme in#luenciouEme bastante por sua atitude. +u, pequeno que era, via como era necessário ser #orte para estar protegido. Aais do que isto, eu admirava seu $eito de proteger os outros e sentia vontade de, um dia, ser #orte e imitáElo, proteger os mais #racos gratuitamente. +u admirava o que ele #azia e, no #undo, son&ava em, um dia, ser #orte e de#ender os outros.
+screvo isto porque $á passamos da )poca em que a #or/a #2sica era a mel&or #orma de resolver as disputas. 'tualmente, prevalece a #or/a da caneta, do con&ecimento, da compet3ncia. +u gosto muito de ser $uiz, vez que, ao realizar as atividades t2picas do cargo, acabo podendo seguir o bom exemplo do uto" de#ender o mais #raco ou o que tem razo. Fá &oras em que o governo ) a v2tima noutras =mais #reqNentes@, #reqNentes@, o cidado. 8e$a como #or, o cargo permiteEme #azer o bem e, ainda, pagamEme por istoS Podem at) no ser os vencimentos de que eu gostaria, mas ) um bom valor, diante das condi/6es do pa2s. 5o ) apenas na magistratura que &á esse privil)gio de servir, e no &averá um .KKK
quest quest6e 6es. s. (oi (oi > coloca colocado do nos nos concur concursos sos para para :uiz :uiz de Direi Direito, to, De#en De#ensor sor P!bl P!blico ico e Delegado de Pol2cia. www.williamdouglas.com.br Periodicamente me preocupo em repisar o tema dos concursos p!blicos, tendo $á #eito compara/6es dele. Fo$e, vou compartil&ar compartil&ar um so#rimento novo. Passei d)cadas #ugindo da implanta/o de aparel&o ortodLntico necessário para a corre corre/o /o de min& min&a a oclus ocluso o mandi mandibul bular ar imper imper#ei #eita. ta. Fá dois dois anos, anos, aos aos TQ anos, anos, #ui compelido a #az3Elo. %anto o meu dentista quanto a ortodontista disseram que se no corrigir o problema terminarei por perder os dentesS ColoqueiEo e c&eguei 9 concluso de que s- um louco coloca um tro/o desses na boca. Pensei em ir lá e mandar tirar tudo, pre#eria #icar com a mordida cruzada e prontoS 1embreiEme 1embreiEme de quantas vezes pensei em desistir dos concursos p!blicos. 1ogo, vieram as compara/6es, que decidi pLr no papel e dividiElas com os amigos. Primeiro, tanto em concursos quanto no caso do aparel&o, tentei #ugir, mas ambos custo<5enefKcio. O #oram #oram a mel&o mel&orr op/o op/o entre entre o leque leque de alter alternat nativa ivas. s. * a relação custo<5enefKcio. concurso pode ter suas di#iculdades, mas ) uma das mel&ores #ormas de se conseguir um bom emprego, estabilidade, carreira etc. 8egunda 8egunda compara/o" estou um pouco vel&o para o aparel&o... mas nunca J tarde para começar . +sta semana um amigo com TQ anos me perguntou se era tarde para concursos... 0espondi que para concursos ) -tima &ora, que tarde ) para aparel&osS + mesmo assim, coloquei um aparel&o agora, porque, como disse, antes tarde do que nunca. Outro ponto de contato ) a dor . D-i, mas ) necessário d-i, mas ) o $eito. 'ntes essa dor agora do que, depois, a dor do no ter #eito o que #oi recomendado. '2, lembroE me da máxima que criei sobre concursos" a dor ) temporária, o cargo ) para sempre. 'plicada aos aparel&os aparel&os ortodLnticos, a dor ) temporária, o sorriso ) para sempre. sempre. 4uem paga o pre/o do concurso evita a dor do desemprego, da #alta de seu lugar ao sol, da #alta de din&eiro para o sustento diário. Por outro lado, e aqui vai outra compara/o, a ortodontista disse que com o tempo adaptação. 5o que a coisa #icaria eu iria me acostuma acostumar, r, que &averia &averia um perKodo de adaptação. totalmente resolvida, mas pelo menos estaria no limite do tolerável. Para quem no está
acostumado 9 vida de concursando, toda organiza/o, disciplina, &orários, t)cnicas e procedimentos básicos podem parecer insuportáveis, irrealizáveis, estressantes. Aas, 9 medida que eles vo se tornando parte do diaEaEdia, passam a ser toleráveis a ponto de, um dia, pelo costume, voc3 at) ter um certo prazerzin&o nesse neg-cio. %udo pode doer muito no in2cio, depois mel&ora. Importante tamb)m perceber o mergul&o numa situa/o aparentemente pior. ocê piora um pouco para depois melhorar . 5o caso do aparel&o, meu sorriso en#eou temporariamente para, depois de um tempo, #icar mais bonito do que antes. 8e voc3 vai estudar para concurso, se optou por isso, sua vida vai #icar mais di#2cil do que antes durante algum tempo. Depois da aprova/o, ela vai #icar bem mais bonita. O mel&or exemplo ainda ) o povo de Israel saindo do +gito. Para que conseguissem a liberdade #oi necessária a marc&a em dire/o 9 %erra Prometida, a Cana, onde manava leite e mel. Para c&egar lá, no entanto, tiveram que cruzar um deserto. O deserto era pior do que o +gito, mas era o camin&o necessário para a terra onde uma nova vida. 'ssim, por pouco mais de dois anos meu sorriso #icará mais #eio, mas ao #inal mel&orará. 5o que concurso demande demande dois anos, pode ser mais ou menos. O que importa ) saber que ) uma troca boa, $usta e convidativa. dinheiro, a ser entendido como investimento e no como O apar aparel el&o &o cust custou ou dinheiro, despesa. O concurso demandará investimento tamb)m" livros, cursos etc., mas valerá a pena lá na #rente. 5o meu caso, posso a#irmar que se no #osse o concurso eu no teria din&eiro para pagar o aparel&o. 'ssim, leve com serenidade as despesas necessárias para a prepara/o" isso tamb)m #az parte do sistema. A ortodontista ortodontista disse que o prazo para a retirada do aparel&o será de uns dois anos, mas a#irmou que no pode prometer. +u quase a ouvi dizer que o aparel&o ) usado atJ que o pro5lema seja sanado. sanado. 1embreiEme da #rase que costumo ensinar" concurso no ) para passar, mas at) passar. Para voc3 que está lendo este artigo, acredite, eu sei bem o que ) colocar um #reio na boca para daqui a algum tempo receber algo muito bom em troca como pr3mio. :á #iz isso antes" nos concursos, na maratona e lá me vou outra vez num desses pro$etos para #azer algo de bom, agora aos pr-prios dentes. Pode at) parecer uma insanidade #azer cursin&os e concursos, ou colocar aparel&os ortodLnticos, mas insanidade mesmo ) no
#azer o que precisa logo ser #eito. +scol&a bem quais insanidades quer cometer. 8eu mel&or #uturo depende dissoS William Douglas, K anos, ) :uiz (ederal, Pro#essor da niversidade 8algado de Oliveira, Aestre em Direito, autor de diversos livros e artigos, e especialista em provas e concursos. www.williamdouglas.com.br