ESPECIAL GUIA DE COMPRAS COMPR AS DE NATAL NATAL MAIS DE 90 PRODUTOS
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A r e v i s º t a
N 1 T P C A o s a d * D
ESPECIAL
NOV O GRAF ISMO NOV AS SECÇÕES
BANCOS DE IMAGENS GANHE DINHEIRO COM AS SUAS FOTOS
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PAISAGENS DESLUMBRANTES Inspire-se com os nossos conselhos e imagens profissionais… Florestas Cascatas Montanhas Mar e rios Cidades
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Análisesem vídeo Imagensdosleitores Guia de compras
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MINUTOS DEVÍDEO!
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EM ANÁLISE GUIA DE COMPRAS ESPECIAL NATAL OLYMPUS OM-D E-M10 MARK II CANON EF 11-24MM DJI PHANTOM 3 PRO ENTREVISTAS DIANA SERPINS PETER LIK EDITAR TUTORIAIS DE PHOTOSHOP E LIGHTROOM FOTOGRAFAR 10 PROJETOS CRIATIVOS APROVEITAR A HORA DOURADA •
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Edição Edi ção de imagem imagem
Prof Pr ofss ssio iona nall NOVA SÉRIE
Vídeos passo a passo que revolucionam as suas fotos!
NOVOS VÍDEOS DE EDIÇÃO ANÁLISES EM VÍDEO GUIA DE COMPRAS /1 / 1
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EDITORIAL
No terreno Jorge Daniel Lopes Mais um ano, mais um belo Natal e mais uma excelente oportunidade para renovar o kit fotográfico! Não perca as dezenas de sugestões de presentes que temos no nosso Guia de Compras!
Joana Clara a r i e r r e F a i v l í S ©
Aprove�t�r � m����... á sempre “magia no ar” quando chega esta altura do ano. É tempo de escolher os presentes a receber ou a oferecer, de estar com a família e de fazer uma série de boas ações, visto que durante o resto do ano andamos sempre um pouco mais ocupados. É o Natal, sim senhores, a época tão esperada por muitos e que antecipamos nesta OMF de dezembro com dezenas de produtos fotográficos que podem muito bem ser as prendas perfeitas. Mas a magia de que falamos aqui é outra e apenas os fotógrafos mais dedicados a entendem: é agora que o inverno, o frio,
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a chuva, a neve, o gelo e até o nevoeiro nos presenteiam com oportunidades únicas. Não se assuste com o mau tempo, levante-se cedo para apanhar as melhores paisagens – inspire-se no fantástico tema de capa desta edição! – e aproveite o que esta altura do ano tem de melhor. Encha-se de coragem e, já em jeito de plano fotográfico para 2016, reuna e faça avançar todas as ideias e projetos que tem em mente há meses. Seja mais criativo e os resultados vão ser surpreendentes... Jorge Daniel Lopes jorge.l jorge.lope opes@g s@good oody.p y.ptt
Por ser uma edição natalícia, queremos presenteá-lo com mais uma panóplia de dicas artísticas. Convidamo-lo a fotografar e a editar um retrato no smartphone e a compilar imagens num álbum de esquissos. Inove!
Zoom Out
Diana Serpins
p p a l C d i v a D ©
Eis uma fotógrafa que pincela os momentos mais intimistas do quotiano de tons eletrizantes. Acompanhe a sua trajetória e deixe-se inspirar pelas suas imagens repletas de histórias.
OS LEITORES NA REVISTA OMF PARTICIPE NOS PASSATEMPOS!
MISSÃO
O QUE PROMETEMOS?
PARA OS LEITORES Queremos estreitar a relação com o leitor, apelando à sua participação em várias secções da revista. Envie-nos as suas sugestões e fotos para fotografi
[email protected]. PARA TODOS Com uma linguagem simples e acessível, dirigimo-nos a todos os amantes da fotografia que procuram soluções práticas e claras, ideias e inspiração. Com muita paixão! INDEPENDENTE Somos cem por cento independentes. Os fabricantes dos produtos e serviços, bem como os anunciantes, não determinam a nossa linha editorial ou as nossas opiniões. COM RIGOR Esta publicação é criada por profissionais com provas dadas nas áreas jornalismo e da fotografia. E as opiniões expressas nos testes a equipamentos são baseadas em análises rigorosas e objetivas, sempre tendo como base experiências no terreno.
TODOS OS MESES lançamos um
novo desafio aos nossos leitores. Esteja atento à temática e à data limite de envio de imagens para este passatempo (página 89), participe já e ganhe prémios. Consulte as regras de participação no CD que acompanha a revista.
O L H A R ES ESTA É MAIS uma das secções
mensais em que pode participar e ganhar prémios com as suas fotografias. O tema é livre, por isso dê asas à sua criatividade e surpreenda-nos! As regras de participação estão também no CD que acompanha a revista.
FACEBOOK A sua revista de eleição está bem representada na maior das redes sociais na Internet, em www.facebook.com /omundodafotografia . Faça “Gosto” já hoje!
ENTRE EM CONTACTO CONNOSCO!
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POR VIA DIGITAL
Use e abuse do nosso endereço de e-mail: fotografi
[email protected] . Faça-nos chegar as suas opiniões e sugestões, coloque-nos as suas questões e envie-nos as suas melhores fotografias para os passatempos Olhares e Missão...
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POR CORREIO
EDIÇÃO DIGITAL
Se prefere a via tradicional, pode continuar a comunicar connosco enviando a sua correspondência pelo correio para: Goody SA – O Mundo da Fotografia, Av. Infante D. Henrique, Nº 306, Lote 6, R/C, 1950-421 Lisboa.
DEZEMBRO 2015
A revista OMF está está disponível em formato digital para o seu tablet ou smartphone. Descarregue a app gratuita e tenha a sua revista preferida na ponta dos dedos, sempre!
O MUNDO DA FOTOGRAFI A
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N E S TA E D I Ç ÃO T O D O O I N C R Í V E L “ U N I V E R S O ” D A F O T O G R A F I A N U M A Ú N I C A R E V I S TA . . .
TEMA DE CAPA
PAISAGENS
DESLUMBRANTES 24
Vários fotógrafos internacionais mostram-lhe tudo o que precisa saber para captar as melhores paisagens de sempre...
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PORTFÓLIO NACIONAL NUNO BORGES
ZOOM OUT NACIONAL DIANA SERPINS
PROJETOS FOTOGRÁFICOS 10 IDEIAS CRIATIVAS
Um portfólio com imagens diferentes do habitual: um universo fantasmagórico a preto e branco que tem de ficar a conhecer.
Uma jovem lisboeta que leva a fotografia de autor muito a sério. Deixe-se perder dentro do imaginário de Diana Serpines.
Silhuetas perfeitas, macros de sonho, como fotografar líquidos e fazer do seu carro a “estrela” da sessão fotográfica. Inspire-se!
O MUNDO DA FOTOGRAF IA
DEZEMBRO 2015
ASSINE JÁ A OMF
EDITOR
AVANCE ATÉ À PÁG. 90! Outros temas na sua nova OMF:
GOODY, S.A. Sede Social, Edição, Redação e Publicidade: Av. Infante D. Henrique, n.º 306, Lote 6, R/C – 1950-421 Lisboa Tel.: 218 621 530 – Fax: 218 621 540 N.º Contribuinte: 505000555
DIRETOR GERAL
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Portfó��os foto�r�ficos
Fique a conhecer o fantasmagórico mundo de Nuno Borges e o trabalho de vida selvagem (leões) de Pekka Järventaus.
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O�h�res de dezembro
As melhores fotografias enviadas pelos nossos leitores para o passatempo de tema livre da revista OMF. Participe!
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Im��ens �o Pormenor
Aproveite ao máximo a hora dourada da fotografia, configure da forma certa o seu kit de iluminação e... divirta-se!
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Áre� Técn�c�
Sabe qual é o tipo de câmaras fotográficas digitais que mais sucesso tem alcançado recentemente? As CSC!
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C�sos de Estudo
Este mês continuamos a dar-lhe dicas para ganhar dinheiro com as suas fotografias – venda em bancos de imagem.
Técn�c�s Profiss�on��s
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Veja como deve combinar a luz do flash com a luz natural em interiores.
Ed�ç�o de Im��em Profiss�on�� – C�p�tu�o 5
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Georeferencie imagens com o Lightroom 6, aprenda a usar da melhor forma a função Graduated Filter do Adobe Camera Raw e recorra ao Color Range do Photoshop CC para efetuar seleções perfeitas.
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Zoom Out – Peter L�k em entrev�st� (com portfó��o)
Diz-se que é o fotógrafo de paisagens mais bem pago do mundo... Conheça o percurso e os segredos de um autor de topo mundial.
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M�ss�o de dezembro – Tem�: mov�mento
Os leitores da OMF foram mais uma vez os melhores do mundo e enviaram-nos registos fantásticos. Inspire-se com as melhores fotografias deste mês.
António Nunes
ASSESSOR DA DIREÇÃO GERAL Fernando Vasconcelos
DIRETOR ADM. E FINANCEIRO Alexandre Nunes
CONTABILIDADE Cláudia Pereira
APOIO ADMINISTRATIVO Tânia Rodrigues, Catarina Martins
DIRETOR Jorge Daniel Lopes E-mail:
[email protected]
REDAÇÃO Joana Clara
TRADUÇÃO E REVISÃO Catarina Almeida
FOTOGRAFIA Elena Schweitzer/Dreamstime (capa), Joana Clara
CONSULTORIA TÉCNICA Magali Tarouca
DIRETORA COMERCIAL Luísa Primavera Alves Tel.: 218 621 546 E-mail:
[email protected]
ACCOUNT Paula Russo Tel.: 218 621 547 E-mail:
[email protected]
COORDENADOR DE PRODUÇÃO EXTERNA António Galveia
COORDENADOR DE PRODUÇÃO INTERNA Paulo Oliveira
ARTE DE CAPA Susana Berquó
PAGINAÇÃO Susana Berquó, Joana Carvalho, Vanda Martins
CD-ROM – EDIÇÃO Joana Clara
CD-ROM – ARTE DE CAPA Susana Berquó
PROGRAMAÇÃO E DESIGN Paulo Santos
CD-ROM – PRODUÇÃO/EDIÇÃO DE VÍDEOS Paulo Santos
COORDENADOR DE CIRCULAÇÃO Carlos Nunes
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SERVIÇO DE ASSINANTES E LEITORES
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Marisa Martins – Tel.: 21 862 15 43 E-mail:
[email protected] Site: www.assineagora.pt
DISTRIBUIÇÃO DE ASSINATURAS
Equipamento fotográfico em teste Especial Gu�� de Compr�s de N�t�� 2015
O��mpus E-M10 K�rk II
92 Aqui encontra os melhores presentes fotográficos 108 do momento, aqueles que decerto vai querer encontrar no seu sapatilho nesta época natalícia. Faça já a sua lista!
A nova versão de uma das melhores CSC do portfólio da Olympus, sem dúvida. Análise detalhada.
J. M. Toscano, LDA Tel.: 214142909 E-mail:
[email protected] Site: www.jmtoscano.com
PRÉ-IMPRESSÃO E IMPRESSÃO Sogapal Estrada das Palmeiras, Queluz de Baixo 2745-578 Barcarena
DISTRIBUIÇÃO Urbanos Press
TIRAGEM 11.000 ex.
DEPÓSITO LEGAL N.º 226092/05
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C�non EF 1124mm f/4L USM
REGISTO NA E.R.C. N.º 124710
MEMBRO
Uma grande-angular que promete fazer maravilhas...
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DJI Ph�nton 3 Profess�on��
Veja o que é capaz de fazer um dos mais prometedores drones do momento.
A Future plc é detentora do título Digital Camera. Todos os artigos traduzidos e/ou adaptados são propriedade da mesma, estando a Goody, S.A. autorizada a reproduzi-los em Portugal.
Por favor recicle esta revista quando acabar de a usar
OBSERVATÓRIO As mais recentes novidades fotográcas!
WWW.COMERCIALFOTO.PT WW.LEICA-CAMERA.COM
VERSATILIDADE
WWW.FUJIFILM.EU/PT
NOVIDADES FUJIFILM M�rc� �post� � todo o ��s n� nov� ��nh� de ob�et�v�s. gama de objetivas para o sistema X da Fujilm sofreu recentemente uma adição: o modelo Fujinon XF 35mm F2 R WR. Com uma construção à prova de chuva, poeira e salpicos, e com uma ampla abertura de F/2, o desenho ótico deste equipamento contlempa, segundo a marca, nove lentes em seis grupos; inclui também dois elementos asféricos e um sistema de foco interno que permite focagem silenciosa até 0,08 segundos, graças a um
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motor de passo. De acordo com o fabricante, esta objetiva é resistente a temperaturas de até -10ºC. Mas da lista de novidades faz ainda parte o teleconversor 1.4X (inicialmente desenhado para a XF 50-140mm F2.8, mas atualmente compatível com todos os modelos desta linha). O comunicado de imprensa realça que este acessório não compromete o desempenho da objetiva e que no interior estão sete lentes distribuídas por três grupos. O corpo é também resistente a intempéries. DEZEMBRO 2015
A �mp�� �bertur� d� Fu��non XF 35mm F2 R WR perm�te tr�b��h�r sob cond�ções de fr�c� ��um�n�ç�o.
A mítica marca alemã Leica acaba de adicionar um novo membro à família, desta vez a câmara de sistema compacto Leica SL. Equipada com um sensor CMOS full-frame de 24 MP e com um processador da série Maestro II, o fabricante assegura uma apelativa gama dinâmica, uma reprodução fiel de cores, uma boa resolução e um ruído reduzido mesmo sob as mais variadas condições de iluminação. De acordo com o comunicado de imprensa, esta nova câmara sem espelho é capaz de velocidades de obturação de 30 minutos até 1/8.000 seg. Conte também com sensibilidade ISO até um máximo de 50000. Se é um cineasta nato, fique a saber que pode produzir vídeos profissionais com resolução 4K. Grave em UHD a 30 frames por segundo ou em Cine4K a 24 frames por segundo. Já em Full HD, a Leica SL grava vídeos a até 120 frames por segundo, utilizando assim toda a área do sensor. Os vídeos podem, na verdade, ser criados no formato 4:2:2 10-bit, com a resolução 4K e assente na norma HDMI 1.4 para a transferência.
OBSERVATÓRIO
FOTOS MÓVEIS Foto�r�f�r com o S�msun� G���x� S6 Ed�e+!
FOTOGRAFIAPORTUGAL.PT
INSPIRAÇÕES... “Fotograficamente – Um olhar sobre a saúde mental é uma exposição de fotografia que ilustra muitos números estatísticos que nos vão chegando sobre a situação da saúde mental em Portugal”. É desta forma
que Ana Mestre, autora, descreve a mostra do seu trabalho fotográfico. Esta exposição online está patente no endereço fotografiaportugal.pt /site/exposicoes. A não perder!
WWW.SIGMAPHOTO.COM / WWW.COMERCIALFOTO.PT
RAPIDEZ MÁXIMA e r t s e M a n A @
A S��m� 20 mm F/1.4 DG HSM é � nov� ob�et�v� de d�st�nc�� foc�� f�x� d� m�rc�. Sigma anunciou recentemente a adição da objetiva 20 mm F/1.4 DG HSM à linha Ar t, que, segundo avança a marca, é o modelo mais célere
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com esta distância focal xa.
De acordo com o fabricante, este acessório foi pensado para um desempenho impactante, uma vez que a ampla abertura e o desenho ótico optimizado ajudam a reduzir a distorção associada às grande-angular, assim como as aberrações
cromáticas laterais. Na verdade, pode contar com dois elementos de baixa dispersão F e cinco elementos especiais de dispersão baixa, todos em vidro. Por outro lado, o diafragma é constituído por nove lâminas arredondadas para um bokeh mais circular, ao passo que o motor hiperssónico promete rapidez e integra foco manual em tempo real. A objetiva Sigma 20mm F1.4 DG HSM | Art estará, pois, disponível para as linhas Canon EF, Nikon F e todas câmaras da família Sigma.
WWW.PORTDESIGNS.COM / HI-TECHWONDER.COM
TRANSPORTE PRÁTICO Port Designs quis responder às necessidades dos apreciadores de malas a tirocolo práticas, simples e, sobretudo, acessíveis. Foi assim que surgiu a nova bolsa Helsinki Holster, capaz de transportar a sua reex e uma objetiva standard. De salientar que o material com
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o qual foi concebida é resistente à água, bem como o facto de as alças permitirem o máximo conforto no terreno. Conte ainda com uma panóplia de comportimentos extra para armazenamento dos seus cartões de memórias, cabos e bateriais adicionais. Um bom presente para colocar no seu sapatinho de Natal, não acha? DEZEMBRO 2015
WWW.EYEFI.COM WWW.ROBISA.ES A Samsung tem uma nova versão do smartphone Galaxy S6, agora com o nome de código Edge+. E no centro das atenções está o ecrã Quad HD Super AMOLED de 5,7’’ e a gravação de vídeo 4K Full HD. Melhor ainda: graças à funcão Live Broadcast pode fazer streaming em tempo real do que está a filmar p ara o YouTube! No que à fotografia diz respeito, o Galaxy S6 Edge+ está equipado com uma câmara traseira de 16 MP e uma fronta l de 5 MP. A marca promete um desempenho acima da média, com o novo modo HDR, os vários filtros e o sistema de estabilização de imagem em destaque. www.samsung.pt
PARTILHA IMEDIATA Eis uma boa-nova para os apreciadores da partilha instantânea de arte. Agora já não precisam de usar várias aplicações para transferir as suas fotografias para o computador. As fotografias
e os vídeos registados com qualquer uma das mais de 50 câmaras Wi-Fi compatíveis com a Eyefi são agora transferidas no imediato da câmara para o smartphone, tablet ou computador, e de seguida para a Eyefi Cloud. Considerada pela Rodolfo Biber S.A., distribuidora oficial da marca em Portugal, a solução mais avançada da Eyefi para a gestão de imagens e vídeos, a Eyefi Cloud analisa, classifica, organiza e dá a conhecer todas as imagens captadas com câmaras distintas, desde reflex equipadas com o cartão Eyefi Mobi Wi-Fi SD a smartphones e tablets. Os ficheiros são sincronizados e ficam guardados em segurança.
OBSERVATÓRIO WWW.FOIL.P T
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CANON EXPO FOTO 2015 A OMF v���ou �té P�r�s e �ss�st�u �o novos ��nç�mentos d� C�non n� pr�me�r� f���.
Apresentado há algumas semanas na IFA 2015, o topo de gama Huawei Mate S promete fazer as delícias dos fotógrafos que procuram qualidade de imagem num equipamento de bolso com outras funcionalidades. Com Wi-Fi e Android 5.1.1 Lollipop, o Huawei Mate S faz-se valer, segundo a marca, de uma câmara traseira de 13 MP com duplo Flash LED com foco automático e OIS, abertura ampla de f/2.0 e um otimizador de imagem ótico. Por outro lado, a câmara frontal tem 8 MP, fazendo-se acompanhar de um flash LED. Conte ainda com vários filtros e opções específicas que só seriam possíveis de ter com a ajuda de uma câmara avançada – a funcionalidade pintura de luz, por exemplo, permite fazer fotos de automóveis em movimento com arrastos de luz, ou de quedas de água com água aveludada huawei.com/pt, € 699
WWW.CANON.PT
convite da Canon Portugal, a equipa OMF rumou até Paris para fcar a conhecer as mais recentes novidades da marca. O fabricante adicionou duas novas compactas avançadas à conceituada linha PowerShot: os modelos G5 X e G9 X. Em terras francesas, cámos a saber que estes dois modelos estão equipados com um sensor CMOS de 20,2 MP tipo 1.0 e um processador Digic 6. De acordo com a Canon, estas novidades foram criadas com um tamanho prático, para serem transportadas no bolso e facilmente acessíveis. Assim sendo, que a saber que a versão G5 X dirige o foco para os fotógrafos entusiastas que procuram controlos e qualidade prossional semelhantes aos
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de uma reex. Por outro lado, desenhada a pensar nos registos paisagísticos e nos retratos, a lente grande-angular de 24 mm f/1.8-2.8 com zoom de 4.2x desta câmara, com abertura de nove lâminas, contribui para a captação de imagens com efeitos bokeh e fundo desfocado, segundo a marca. Por sua vez, o modelo G9 X foi concebido para estimular ao máximo a liberdade criativa. Posto isto, se está à procura de um corpo compacto premium, então esta câmara foi criada a pensar nas suas necessidades artísticas. Neste caso, a objetiva grande-angular de 28 mm f/2-4.9 e zoom ótico de 3x da PowerShot G9 X permite registar imagens nítidas com detalhe, em movimento e sob condições de fraca iluminação. DEZEMBRO 2015
Son� HD-SP1 Se quer armazenar a miríade de registos fotográficos que tem acumulados nos seus cartões de memória e no computador, então fica a saber que a Sony acaba de lançar um novo disco rigído externo USB 3.0 de 1 TB. O corpo do dispositivo, esse, é à prova de salpicos, pó e quedas, sendo ainda revistido a borracha, o que o torna, de acordo com o fabricante, bastante resistente à utilização no dia a dia. Está incluído o software Backup Manager 2.0. sony.pt, € 165
FOTOGRAFIA E ILUSTRAÇÃO Até dia quatro de janeiro pode enviar os seus trabalhos de fotografia e ilustração para o FOIL – Concurso de Fotografia e Ilustração 2016, iniciativa com o apoio da revista OMF. Este é a segunda edição do concurso, desta vez com o tema “Fotografa ou Ilustra da Região do Mondego”. Participe!
WWW.ESTUDIOPT.PT
O BRILHO CERTO Se procura iluminação extra para as suas sessóes fotográficas, a Godox tem a solução certa. O kit de estúdio 250SDI-D inclui três cabeças de flash, três tripés Godox 304, uma softbox SB-MS 60 x 60 cm, uma sombrinha difusora em prata, um trigger RT-16, quatro filtros coloridos, um cabo de sincronização, três cabos de alimentação e um saco de transporte. Segundo indica a marca, este conjunto foi criado a pensar nos fotógrafos que procuram um equipamento de estúdio de boa qualidade a um preço acessível.
PORTFÓLIO
NACIONAL – NUNO BORGES
MUNDOS SURREAIS Nuno Borg es transporta-nos para universos fantasmagóricos a preto e branco. Inspire-se! NOME:
Nuno Bor�es
LOCALIZAÇÃO: L�sbo� ASSUNTO:
Foto�r�fi� cr��t�v� de �on�� expos�ç�o
EQUIPAMENTO: C�non EOS 70D e EOS 500D SITE:
n�bor�esfoto.w�x.com/corpoesp�co�uz n�bor�es.w�x.com/nuno-bor�es
“Nuno Borges iniciou o seu percurso fotográfico em 1985, ainda na era da fotografia analógica.
) s n e g a m i s a s a d o t ( s e g r o B o n u N ©
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Após um interregno de cerca de 20 anos, foi em 2008 que arrancou para a fotografia digital, não tendo parado desde então. A sua aprendizagem e conhecimento fotográficos resultaram maioritariamente de uma abordagem autodidata, com inspiração nos trabalhos de David Fokos e Bruce Barnbaum. A visão e conceito sobre a sua criatividade passam por conseguir que o momento que está a viver permaneça sem ficar preso no tempo, levando a que o seu estilo fotográfico seja composto essencialmente por longas exposições. É comum encontrá-lo a fotografar uma coreografia de dança ou uma sequência de posturas de yoga. Com uma só imagem consegue ilustrar as várias posturas através de uma longa exposição de vários segundos. Aqui sente-se o libertar do tempo, desdobrando-o em vários fragmentos. Tem como principal característica no seu portfólio a libertação das formas congeladas da fotografia O MUNDO DA FOTOGRA FIA
convencional, derretendo-as em desfoques que nos fazem lembrar pinceladas numa tela. Outra das suas especialidades é desenhar com luz, criando composições que jogam com as linhas, as formas e as texturas através da técnica de ‘light painting’ . Por essa mesma razão já deu várias formações sobre este tema. Adoptou o pseudónimo artístico ‘Lovejoydivision’”. Foi na terceira pessoa que Nuno Borges descreveu a sua intensa, extasiante e inesquecível viagem pela arte de desenhar com a luz. Os seus registos fotográficos monocromáticos levam-nos, pois, a viajar por reinos puramente ilusórios. As ausências no seu portfólio sentem-se com uma intensidade que nos desarma. Talvez seja por isso que conseguimos olhar para elas com os olhos da imaginação, tomando-as como presenças. As fotografias de Nuno Borges são tão enigmáticas e incertas como a vida o é em si mesma. Todavia, é essa alma tão vincada que incendia a nossa curiosidade e reacende todos os nossos sentidos, colocando-os à flor da pele. Visite então os projetos digitais deste fotógrafo e deixe-se envolver por um manto mágico a preto e branco. DEZEMBRO 2015
Equipamento Canon EOS 500D a 24 mm; Exposição f/18 a 30 seg.; ISO 100 “O nosso corpo move-se, a nossa alma dança.”
Equipamento Canon EOS 500D a 24 mm; Exposição f/16 a 2 seg.; ISO 100 “Pássaro prateado.”
Equipamento Canon EOS 500D a 36 mm; Exposição f/16 a 2 seg.; ISO 100 “Ir embora.”
Equipamento Canon EOS 500D a 24 mm; Exposição f/16 a 2 seg.; ISO 100 “Saudação ao sol.”
Equipamento Canon EOS 70D a 40 mm; Exposição f/8 a 1 seg..; ISO 200 “Tirando a máscara revelamos a nossa essência.”
PORTFÓLIO
INTERNACIONAL – PEKKA JÄRVENTAUS
LEÕES EM POSE P ek k a J ä r v en t au s
revela a sua abordagem
à fotograa de imagens artísticas de África... NOME:
Pekk� J�rvent�us
LOCALIZAÇÃO: Espoo, F�n��nd�� ASSUNTO:
V�d� se�v��em �rt�st�c�
EQUIPAMENTO: C�non EOS-1Ds M�rk II com ob�et�v�s C�non 300 mm f/2.8L e C�non 70-200 mm f/2.8L
SITE:
www.prow��n�w�th��ons.com
SE tivesse de fazer
uma lista dos animais selvagens mais fotografados do planeta, é provável que os leões de Masai Mara e do Serengeti ficassem perto do topo. Por isso, se tiver
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a sorte de visitar África, como é que vai tentar fazer com que o seu trabalho sobressaia? “Nunca estive interessado em documentar leões como um fotógrafo de vida selvagem tradicional”, diz o artista de videojogos e apaixonado por fotografia Pekka Järventaus. “Há muitos fotógrafos que já o fazem. Eu estou interessado em ir além da fotografia de vida selvagem tradicional e injetar nela a minha própria visão artística. Quero captar as características majestosas que mais me atraem e criar retratos icónicos de leões”. Pré-visualizar o seu trabalho desta forma deu frutos artísticos: a série Lions Noire de Pekka recebeu já muitos prémios internacionais, incluindo o primeiro prémio e seis menções honrosas no Prix de la Photographie Paris (Px3). E tem estado em exposição de Moscovo a Miami... Em termos de equipamento, Pekka mantém as coisas simples, com dois corpos Canon EOS-1Ds Mark II O MUNDO DA FOTOGRA FIA
em segunda mão: um equipado com uma objetiva 300 mm, o outro com uma 70-200 mm. Como seria de esperar, a paciência é mais importante que o equipamento no que diz respeito a fazer fotos deste calibre. “Os leões dormem muito”, diz Pekka, “e muito do meu tempo é passado sentado, à espera da oportunidade certa para obter o retrato que procuro”. É claro que também há desafios técnicos. “Visto que gosto de fotografar em dias chuvosos e tempestuosos, a falta de luz significa que posso ter de aumentar o ISO nas minhas câmaras, exacerbando o ruído”. Pekka simplifica tudo quanto ao trabalho digital. “Fotografo em Raw e converto para preto-ebranco com o Lightroom. Depois exporto os ficheiros para o Photoshop para clarear, escurecer e fazer edições adicionais”. Naturalmente, tem de começar com uma imagem bem trabalhada para criar uma bonita conversão para preto-ebranco. Pekka sabe que cenas vão funcionar bem. “A iluminação é crucial. Prefiro fotografar em dias sombrios para captar uma ampla gama de tons. As cenas ‘confusas’, aquelas que têm muitos elementos diferentes de tom semelhante, funcionam menos bem a preto-e-branco”. DEZEMBRO 2015
Equipamento Canon EOS-1Ds com 70-200 mm f/2.8L a 70 mm Exposição 1/1.600 seg. a f/4.5, ISO 200 The King of Simbja Kopjes. Kopjes, ilhas de ro cha que se erguem nos prados do Serengeti dão aos leões o ponto de vista perfeito.
Equipamento Canon EOS-1Ds com objetiva 300 mm f/2.8 Exposição 1/400 seg. a f/4, ISO 400 Blackie e uma leoa fotografados em Masai Mara no ano passado.
Equipamento Canon EOS-1Ds com objetiva 300 mm f/2.8 Exposição 1/800 seg. a f/5.6, ISO 500 Esta leoa de aspeto descontraído foi fotografada no Serengeti, Tanzânia.
Equipamento Canon EOS-1Ds com objetiva 300 mm f/2.8 Exposição 1/1.000 seg. a f/3.5, ISO 800 Pekka procura cenas bem iluminadas para garantir uma conversão de alta qualidade.
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Demore o olhar nos melhores registos fotográcos enviados pelos leitores da OMF e encontre inspiração para dar asas à sua veia mais criativa.
MENSALMENTE, os leitores da revista
O Mundo da Fotografia são contemplados com apelativos prémios em resposta aos desafios que lançamos em cada edição. No passatempo Olhares deste mês, o leitor Manuel Adrega foi eleito o 1º classificado e receberá um um disparador remoto Cactus V5 (€ 41,99). Já o leitor Pedro Ribeiro, 2º classificado, será premiado com um flash Metz Led 72 (€ 29,90). Ambos os prémios são ofertas Rodolfo Biber S.A. PARTICIPE TAMBÉM E GANHE PRÉMIOS! www.cactus-image.
www.metz-mecatech.
Envie as suas fotos para ‘fotografi
[email protected]’. Regras de participação no CD que encontra na pág. 114.
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MANUEL ADREGA
A ARTE DO ENCONTRO Equipamento Canon EOS 600D mm a 26 mm Abertura f/8 Exposição 10 seg. Sensibilidade ISO 100 1 16
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PEDRO RIBEIRO
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“Uma simples salicórnia (planta de sal) enche-se de esplendor na primavera e serve de abrigo protector aos ovos de algumas aves na Ria de Aveiro.” Equipamento Canon EOS 6D a 200 mm Abertura f/2.8 Exposição 1/640 seg. Sensibilidade ISO 250
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“A minha gata a fazer poses para a fotografia.” Equipamento Canon EOS 60D a 40 mm Abertura f/4.5 Exposição 1/320 seg. Sensibilidade ISO 100
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SANDRA SANTOS
MARCO S. COSTA
THE ROSE
DESOVAR
“A ideia que tive para esta fotografia surgiu durante uma sessão fotográfica que realizei este verão.” Equipamento Canon EOS 6D a 50 mm Abertura f/1.8 Exposição 1/100 seg. Sensibilidade ISO 100
Equipamento Canon EOS 7D a 45 mm Abertura f/6.3 Exposição 1/60 seg. Sensibilidade ISO 200
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NUNO PINTO
JOÃO COUTINHO
A VELHICE
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“Senhora que caminhava na zona histórica de Viseu.” Equipamento Canon EOS 550D a 41 mm Abertura f/4 Exposição 1/1000 seg. Sensibilidade ISO 100 7
Equipamento Nikon D90 mm a 105 mm Abertura f/5.6 Exposição 1/50 seg. Sensibilidade ISO 200 9
TELMO PEDROSA
CARLA BRITO
ABSTRACTO DE BAMBUS
FOTOGRAFIA DE ÓLEO E ÁGUA
“Fotografia captada aos bambus gigantes na mata do Choupal em Coimbra. Fez-se com um movimento vertical da câmara.” Equipamento Canon Powershot SX 210 S mm a 18 mm Abertura f/8 Exposição 1 seg. Sensibilidade ISO 100
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Equipamento Canon EOS 5D Mark III a 100 mm Abertura f/14 Exposição 1/125 seg. Sensibilidade ISO 125
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CÉSAR TORRES
VIDA DE RÉPTIL “Cobra ‘Natrix maura’, cheirando o ar com a sua língua e narinas.” Equipamento Nikon D90 a 150 mm Abertura f/5 Exposição 1/100 seg. Sensibilidade ISO 400
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JORGE ROSA
CARRASQUEIRA “A fotografia foi captada na Carrasqueira, com um pôr do sol magnífico. Foi usado tripé, um comando e a opção de espelho levantado.” Equipamento Nikon D810 a 16 mm Abertura f/11 Exposição 2 seg. Sensibilidade ISO 31
PARTICIPE, ENVIE-NOS AS SUAS FOTOGRAFIAS! Participe no passatempo Olhares da edição de fevereiro da OMF! Utilize o e-mail ‘fotografi
[email protected]’ e siga as regras de participação que encontra no CD. Habilite-se a ganhar um disparador remoto Cactus V5 (€ 41,99) e um flash Metz Led 72 (€ 29,90), ofertas Cactus e Metz, marcas distribuidas em Portugal pela Rodolfo Biber S.A. Serão premiados o 1º e 2º classificados.
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www.metz-mecatech.de/es
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ESPECIAL PAISAGENS DESLUMBRANTES
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DESLUMBRANTES m o c . r a l d e s k e n a j . w w w | r a l d e S k e n a J ©
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Combine conhecimentos fotográcos e visão criativa para registar as cenas com que sempre sonhou... Preparado? Grandes mestres das paisagens dão uma ajuda preciosa.
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Á DOIS OBJETIVOS A longo das próximas páginas
principais que deve ter sempre que capta uma fotografia ao ar livre... Primeiro, deseja obter imagens perfeitas no capítulo técnico. Depois, além disso, cada fotografia deve refletir a sua resposta ao terreno em que se encontra.
vai ficar a conhecer cinco fotógrafos de renome internacional que mostram como combina a escolhas das objetivas e das definições da câmara com objetivos criativos. E numa grande variedade de cenários. Pronto para registar as melhores paisagens neste final de ano?
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Água doce
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ANN HOLMES
Sediada em Hebden Bridge, Reino Unido, Ann Holmes faz fotografia há mais de 20 anos! annmholmes.co.uk
PAISAGENS MARÍTIMAS Paisagens costeiras? O segredo é estar aberto a todas as possibilidades, diz Ann.
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LGUMAS das primeiras recordações de Ann Holmes envolvem pincéis e lápis.
E, à medida que foi cando mais prociente e impaciente, a fotograa pareceu ser um próximo passo natural no percurso criativo. “A fotograa de paisagem oferece-me uma ligação aos meus ambientes”, explica Ann. “Trata-se de estar aberto a todas as possibilidades, e isso pode ser 26
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entusiasmante”. Ann é atraída pelo dinamismo da água e pela innita variedade de imagens que oferece. Antes de qualquer sessão, verica as horas do pôr do sol e das marés, e visita um local várias vezes antes de tirar uma fotograa. Parte disto serve para procurar composições, mas também para ver as vias de acesso e de fuga. “A segurança pessoal e a vigilância são cruciais”, sublinha. Trabalha desde o crepúsculo até à escuridão completa, pois alguma da luz e coloração mais interessantes ocorrem depois do sol se pôr. O kit é composto pela Nikon D800, por uma objetiva basculada – para aumentar a profundidade de campo – e por uma série de ltros ND, para trabalhar com velocidades de obturação de 1/2 - 2 seg. e manter o detalhe do céu. Um polarizador também é indispensável, pois os efeitos não são facilmente replicados no pósprocessamento. Aprecie então o trabalho de Ann e aproveite as dicas na pág ina ao lado.
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CONSELHO M�nter o det��he em fotos sob pouc� �uz
DICA Fotografar perto do mar, mesmo num dia calmo, significa que o seu equipamento pode ficar coberto de sal ou areia. Limpe tudo muito bem!
O contraste entre o céu e o mar ao nascer ou ao pôr do sol pode tornar impossível manter o detalhe em ambos numa única foto. Usar filtros ND em gradiente vai permitir obter a quantidade máxima de detalhe numa única imagem.
Em alternativa, pode fazer pelo menos duas fotos, variando a exposição para manter o detalhe nas altas luzes e nas sombras. Depois use um programa de edição para combinar as imagens, por exemplo, para resultados atrativos.
TÉCNICA
T E M P O R I Z E A S F O TO S Use diferentes velocidades de obturação e técnicas para aproveitar ao máximo o movimento do mar. DESDE usar velocidades de obturação
rápidas, para congelar ondas a rebentarem, até criar água suave e calma com exposições longas, é preciso escolher as definições certas. Tem de saber quando deve disparar o obturador para captar diferentes ambientes e texturas nas suas paisagens marítimas. Muitas vezes, captar ondas individuais é uma questão de usar uma velocidade de obturação rápida como 1/500 seg. ou mais curta, e fotografar mesmo quando a onda rebenta na costa. Contudo, se quiser adicionar um pouco de movimento à rebentação, pode fotografar com uma velocidade de obturação mais longa – entre 1/4 e 1 seg. – e disparar o obturador mesmo antes da onda rebentar para captar o auge da ação. Se o mar estiver calmo, apenas com ondas pequenas a rebentarem na costa, pode produzir formas, padrões e texturas interessantes usando uma velocidade de obturação mais longa, entre um e cinco segundos. Espere que a onda rebente para depois disparar – capte o movimento do mar com estilo! DEZEMBRO 2015
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MONTANHAS Todas as colinas são diferentes e mostram emoções, tal como um ser humano. Capte a verdadeira natureza das montanhas.
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PAISAGEM estava no sangue de Damian Shields desde tenra idade. “Uma enorme
parte da minha infância foi passada a explorar o campo nas imediações do meu ambiente urbano”, diz ele. “Estes passeios durante todo o dia estavam cheios da surpresa da descoberta, e os bosques e campos tornaram-se os meus jardins secretos”. Damian é atraído pelas montanhas e colinas, que acha estimulantes devido ao tamanho
e presença. “Criam uma contemplação imediata do seu corpo e do tamanho dele em relação a elas”, explica. As sessões de Damian começam em casa, investigando caminhos e vendo imagens de zonas para minimizar o tempo perdido no terreno. Mantém a mala do material simples e leve, dadas as longas caminhadas até chegar aos destinos. No interior está uma Nikon D800 e três objetivas para todas as eventualidades: 70-200, 28-70 mm e uma “nifty fty”, bem como ltros
ND em gradiente high-tech, um polarizador e um ltro ND de dez stops. Ao ombro leva um tripé Slik e uma cabeça Manfrotto. “A fotograa de paisagem está cheia de imagens que são tecnicamente impressionantes, mas não cam na memória. É crucial entender a sua motivação, em primeiro lugar”, aconselha Damian. “O fotógrafo é a parte única da equação que vai identicar o seu trabalho entre outros. Importa o seu próprio ponto de vista e a consistência da qualidade”, diz.
TÉCNICA
J U N TA R A S F O T O S Capte a majestade das montanhas optando por um formato panorâmico. CAPTAR o vasto tamanho de montanhas e colinas pode ser difícil de conseguir numa única foto. Use uma objetiva grande-angular e pode acabar com demasiado céu ou primeiro plano na sua imagem, enquanto isolar cumes individuais com uma
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teleobjetiva pode significar que tem de deixar outros cumes de fora. A solução é fotografar um formato panorâmico, unindo uma série de imagens para incluir toda a vista. Será mais fácil unir fotografias se fotografar com uma objetiva de cerca de 50 mm numa
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câmara full-frame , 35 mm numa de sensor APS-C ou 25 mm numa Micro Quatro Terços. E use um tripé para garantir que a sua série de fotos é feita ao mesmo nível. Defina a focagem, o equilíbrio de brancos e a exposição manualmente, para evitar
variações entre imagens. Depois capte a sequência, sobrepondo tudo em pelo menos um terço do frame . Depois de fazer a sua série de fotos, pode usar a função Photomerge do Photoshop ou do Elements para unir as fotos numa única imagem fabulosa.
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DICA Para tornar o tripé mais estável, prenda a mala da câmara ao fundo da coluna central – deixe-a rente ao chão para que não se mova com o vento.
DAMIAN SHIELDS
Fanático por natureza, Damian seguiu a paixão pela fotografia até uma escola de arte. Agora é um retocador profissional. www.damianshields. photoshelter.com
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ESPECIAL PAISAGENS DESLUMBRANTES
GILES MCGARRY
Começou a levar a fotografia a sério apenas há sete anos, mas está cá a sério... www.kantryla.net
PAISAGENS URBANAS Libertar-se do prosaico é tão essencial para paisagens urbanas como o planeamento, acredite... PESAR DE SEMPRE TER vivido em zonas rurais, a maioria da vida profssional de Giles McGarry tem sido passada na cidade – e é aí que está o seu coração. “Desde a minha primeira visita
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a Londres na adolescência, achei a cidade inspiradora: o tamanho, a variedade, a modernidade… E é isso que sinto sempre 30
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que chego”, diz ele. “Oferece tantas oportunidades criativas, desde paisagens urbanas amplas a abstratos detalhados. E formas a oporem-se a outras formas”. Giles inicia sempre as sessões fotográcas urbanas com um plano rudimentar de locais e conceitos que quer obter, e passa horas a pesquisar esses sítios na Web. Também verica as previsões meteorológicas. “Se o céu estiver ‘concorrido’, observo o seu comportamento por vários minutos, depois preparo o tripé e o botão de disparo e faço algumas fotos de teste”. O céu tem um papel importante na fotograa de Giles – muitas vezes usa uma exposição longa para adicionar drama ou simplicar os elementos. “Uma das formas de fazer sobressair as suas imagens é não ser demasiado literal”, aconselha assim o autor.
DICA Experimente usar o Live View para o ajudar a enquadrar e a compor as suas fotos ao usar filtros ND fortes – pode ser mais fácil assim do que com a ocular.
CONSELHO Vert�c��s conver�entes Se inclinar a câmara para cima para incluir edifícios altos ou mais céu, estas linhas verticais vão começar a convergir – os edifícios parecerão estar a tombar para trás. Para evitar isto, garanta que a traseira da câmara permanece vertical. Depois fotografe com uma objetiva mais ampla ou recorte o primeiro plano indesejado mais tarde. Ou então use a função de desvio numa objetiva basculada para incluir o topo dos edifícios.
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Revolucione as suas paisagens urbanas registando movimento – brinque com a velocidade de obturação. USAR VELOCIDADES de obturação
longas para desfocar o movimento de nuvens, tráfego ou pessoas é uma ótima forma de adicionar impacto às suas imagens urbanas e de arquitetura. Esta técnica pode permitir que simplifique as suas fotos removendo pessoas do primeiro plano, por exemplo. Além disso, as formas suaves e orgânicas criadas pela desfocagem de nuvens em movimento são o contraste perfeito para as formas geométricas criadas pelos edifícios.
Vai ter de usar uma velocidade de obturação de 15 segundos ou mais longa para obter este efeito. Isto é fácil ao nascer do sol, ao pôr do sol ou até depois de escurecer, quando os níveis de luz baixos permitem usar velocidades de obturação longas sem o risco de sobre-expor. Se estiver a fotografar durante o dia, pode usar um filtro ND de dez stops ou um filtro ND variável para reduzir a luz. Quando usar estes filtros, é boa ideia cobrir a ocular, para evitar que a luz entre e produza laivos de luz.
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JASON THEAKER
É animador de profissão, mas nos tempos livres Jason Theaker fotografa muito e dá workshops de fotografia de paisagem. jasontheaker.com
PAISAGENS DE ÁGUA DOCE Jason Theaker fotografou ribeiros e rios durante 25 anos – e tem procurado sempre algo diferente...
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ASON Theaker cresceu numa zona bastante rural e sempre fez muitos passeios em família.
Também era uma criança com bastante interesse pela técnica, por isso era inevitável que se virasse para a fotograa. Fez experiências com câmaras de película durante anos, mas só depois de entrar para a escola de arte é que as duas paixões se juntaram. Um dos assuntos favoritos de Jason na natureza é a água – e, em particular, o movimento da água. Com a prossão de animador no dia a dia, Jason baseia o seu interesse por paisagens de água doce neste background. “Acho que os ribeiros são muito inspiradores. Mesmo na minha
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DICA Quando a água está calma e parada, consegue obter reflexos coloridos. Mas pode ter de alterar o seu ponto de vista e a altura do disparo para aproveitá-los...
CONSELHO Ve�� sempre o que est� por b��xo.
Quando fotografa água em paisagens, vale sempre a pena ver se há cores, texturas ou formas interessantes debaixo da superfície da água. Muitas vezes há rochas ou plantas coloridas quase invisíveis a olho nu, devido ao brilho no topo da água. Contudo, usando um polarizador é possível reduzir ou eliminar este reflexo para revelar essas características subaquáticas – e criar um primeiro plano mais interessante e complexo para as suas paisagens aquáticas.
infância passei muito tempo a brincar em rios”, relembra. “Tenho particular interesse pela forma da água enquanto passa sobre as rochas e se distorce, e a maneira como a luz viaja através dela e refrata”. Uma das técnicas favoritas de Jason é fazer experiências com a duração da exposição. “Gosto de usar uma exposição longa para aplanar a superfície da água e dar uma sensação de profundidade a uma imagem. O que acontece depois é que tem diferentes níveis a surgirem na sua imagem: o que está debaixo de água, a água em si e o que está por cima. Gosto realmente de construir as minhas imagens desta forma”. Jason também gosta de construir cor nas suas composições e usar o movimento da água para dar uma sensação de direção. Outro meio composicional que Jason gosta de usar com a água doce é um enquadramento fechado o suciente para não ver a oresta em si. Ficamos com a impressão de que está lá devido a outros elementos no frame, como reexos de cor. “Estou sempre a fazer experiências. De um ponto de vista visual, a minha losoa é tentar distorcer o que todos os outros estão a fazer!”, confessa.
TÉCNICA
A CO MPOS IÇÃO IMPO RTA Uma boa composição é essencial para produzir fotograas apelativas de rios, lagos e cascatas.
ALGUMAS técnicas de composição muito simples podem ajudá-lo a tirar o melhor partido das paisagens. Contudo, a verdadeira chave para a composição é encontrar o ponto de vista certo. Quando encontrar uma paisagem para registar, deve explorar diferentes pontos de vista antes até de pegar na câmara. Tem de identificar os diferentes elementos
que quer incluir no primeiro plano, na distância média e no plano de fundo; depois experimente diferentes pontos de vista para ver como estes funcionam melhor juntos. Depois de decidir qual o ponto de vista básico, também vai ter de ajustar a sua posição, para que todos os elementos da cena trabalhem juntos para criar uma composição bem-sucedida.
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Longe do rio
Perto do rio
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ESPECIAL PAISAGENS DESLUMBRANTES
DAVID BAKER
David começou a levar as paisagens a sério há quatro anos. Seguiu-se uma vitória no Landscape Photographer of the Year. milouvision.com
FLORESTAS A familiaridade dá origem ao sucesso no que diz respeito à oresta, diz David Baker. O autor explica como uma pequena parcela de terreno pode produzir inúmeras imagens.
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AVENTURA amorosa de David Baker com a oresta começou há apenas quatro anos, enquanto passava entre uma zona orestal a caminho do trabalho.
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“Costumava parar porque era atraído pela luz”, diz. “Deixava o carro e dava uma volta. Depois comecei a denir alguns parâmetros nos meus passeios, como fotografar apenas névoa. “Todas as minhas imagens são fotografadas no mesmo triângulo geográco. São partes da oresta muito visitadas – mas ninguém vai lá às cinco da manhã de uma quinta-feira, e é isso que estou a tentar mostrar: o aspeto desta parte da oresta cinco horas antes
de alguém a visitar. Adoro a luz suave e o silêncio, e consigo ligar-me à paisagem”, diz. David também prefere destacar detalhes isolados dentro da oresta do que vistas amplas. “Fotografo quase tudo a 200-300 mm, e quase nunca a menos de 100 mm. A oresta é tão caótica – e, acima de tudo, estou apenas a fazer uma foto abstrata de tudo”, explica. “As formas das árvores são muito importantes. Gosto de construir imagens em torno disso. Gosto de formas em U e V, e da combinação de árvores novas e velhas”. Conhecer a zona é mais importante que qualquer equipamento ou efeito. Se fotografar um local as vezes sucientes, em todas as estações, a imagens vão reetir a realidade...
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CONSELHO L�d�r com � �uz e � sombr� n� su� foto.
Se estiver a fotografar nos modos Prioridade à Abertura ou Programa, vai ter de usar compensação de exposição para obter a melhor exposição em situações de contraste elevado. Ao fotografar contra a luz, muitas vezes vai ter de definir a compensação de exposição para um valor positivo, como +1, para evitar que a imagem fique demasiado escura. Contudo, se houver grandes áreas de sombra, a câmara pode sobre-expor. Corrija isso com compensação de exposição num valor negativo.
DICA Posicionar o sol atrás de um tronco ou folhas de uma árvore vai ajudar a evitar o reflexo, e a f acilitar a captação de mais detalhe na sua imagem.
TÉCNICA
A LTA S L U Z E S E S O M B R A S Capte o espírito de uma paisagem prestando muita atenção aos contrastes entre as áreas claras e escuras.
É fácil ficar quase obcecado por captar cada pedaço de detalhe das altas luzes e das sombras. Há técnicas como a imagística de amplitude dinâmica alta (HDRI), por exemplo, mas estas nem sempre produzem os resultados mais apelativos. Aclarando as sombras e escurecendo as altas luzes, há o perigo destas técnicas
poderem produzir resultados monótonos e demasiado saturados, que não parecem naturais. Quando fotografa contra a luz entre as sombras escuras e as altas luzes brilhantes dos bosques, muitas vezes é melhor aceitar que não consegue captar todos os detalhes e ajustar a exposição para obter um meio termo entre
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o detalhe das altas luzes e das sombras. Com a luz solar a ondular pelas folhas, pode captar o ambiente com uma imagem mais escura, com mais detalhe nas altas luzes mas menos nas sombras. Ou pode apenas aumentar a exposição para criar uma imagem mais clara, com menos detalhe nas altas luzes e mais nas sombras.
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PERFIL - DIANA SERPINS
DIANA SERPINS Está convidado a entrar no mundo psicadélico desta fotógrafa lisboeta de 26 anos. Verá que o arrependimento fcará à porta e a curiosidade, essa, entrará consigo. À d�re�t� A Gre�t D�� for Freedom Mode�o He��� Pebb�e.
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ARA MIM, a fotograa
é uma extensão de mim mesma. É a minha maneira de me expressar sem palavras, é uma parte importante da minha vida”: foi desta forma que começou uma conversa que se quis íntima, vulnerável e intensa. Diana Serpins, 26 anos, traz ancorado em si mesma um navio de sonhos. Não o quer ver partir, muito menos dizer-lhe adeus, pois nele depositou todas as suas fantasias, esperanças e cartas de amor. É através da alquimia e do misticismo
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da fotograa analógica que esta criativa
nos aproxima dos detalhes mais delicados do dia a dia, tornando a abordagem do mundo ainda mais cristalina. As câmaras Minolta XG-7, Nikon F-75, Yashica Patio, Kodak KB e Olympus AF-1 são as suas varinhas de condão e é através delas que faz nascer universos psicadélicos onde desejamos perder-nos. Todos os dias. Repetidamente. Para sempre. Diana inspira-se nos seus amigos, fotógrafos como Stephen Shore e Jürgen
Teller, na Sétima Arte, em revistas, nas histórias e nas personagens que vivencia
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através dos livros que lê e, claro, em tudo o que a rodeia. Este entusiasmo poético acerta-nos em cheio no coração, arrebatanos o espírito, enleva-nos a alma e deixa-nos completamenteensimesmados. Os retratos são a sua forma de colocar os seus modelos a nu e, em jeito de retribuição, de vestir de espasmos emotivos os apreciadores da sua arte
constroem algo residual, funcionando no seu conjunto como um possível arquivo do subconsciente comum, sem contudo ignorar o retrato. Interessa-me muito a identidade de cada ‘personagem’ sempre
fotográca. “Os retratos têm vindo a ter
o quotidiano, o íntimo, os objetos, os pormenores e as pessoas”, partilha. O tempo convidou-a a instalar todo o seu ser na arte de desenhar com a luz. Diana acedeu sem hesitar e acabou por
uma grande importância. Vejo o meu trabalho de moda e retrato como uma fotograa de autor. Cada fotograa tem de ter um signicado. As minhas imagens
com um universo bastante pessoal. Cada local ou pessoa têm uma história a contar através da fotograa, acabando por se fundir nas minhas fotograas a memória,
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PERFIL - DIANA SERPINS
DIANA SERPINS Fotografia de autor
NASCEU em janeiro de 1989, em Lisboa. EM 2013 licenciou-se em Fotografia e Cultura Visual pelo Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing (IADE), tendo sido selecionada para uma exposição de fotografia coletiva de alunos finalistas, intitulada X’13 , no Palácio Quintela, em Lisboa.
unir a sua pele a esta forma extraordinária de contar as mais
sabia que me faltava algo; em 2008 voltei a fotografar em analógico
Foi, pois, na fase inicial da sua
com uma Minolta XG-7, e foi aí que começou a minha experiência com
adolescência que esta jovem fotógrafa
uma reex. Confesso que, ao princípio,
encontrou uma satisfação arrepiante nos projetos que poderia criar através do seu talento e da sua vontade de fazer nascer algo seu, de raíz,
não sabia trabalhar com a câmara e fui aprendendo sozinha, outras vezes com ajuda. Em 2010, percebi que não conseguia viver sem
innito e inalterável na sua essência. Ou seja, descobriu a sua própria fórmula mágica para preencher vazios e sorver a vida de um só trago. “Recordo-me de estar sempre rodeada de fotograa por parte
a fotograa e comecei a estudar Fotograa e Cultura Visual, no IADE,
da minha família. Lembro-me de, por volta dos 11 ou 12 anos, ter recebido, no Natal, uma Kodak
curso de Preservação de Colecções de Fotograa na LUPA (Luís Pavão,
inspiradoras histórias de vida.
e, nessa altura, dei por mim a pensar mais seriamente sobre o processo e objecto em Fotograa. Durante
a licenciatura, tirei também um
A partir daí comecei a captar simples
Lda). Não parei de estudar desde então e, em 2014, tirei um curso de Projecto no Atelier de Lisboa do qual resultou
fotograas de férias, de passeios,
o trabalho fotográco The Journey
aquilo que me rodeava. Ao rever essas imagens vejo que os enquadramentos não fazem sentido agora, mas na altura faziam. Mais tarde, ofereceram-me uma câmara digital compacta, mas
e uma exposição coletiva intitulada Percursos . A edição de livros e fanzines foi algo que sempre me fascinou, tendo, por isso, tirado um curso de InDesign nessa mesma instituição. Hoje em dia,
analógica oferecida pelo meu pai.
NO mesmo ano inicia os estudos no Atelier de Lisboa, tendo participado na exposição coletiva Percursos, na Galeria Av. Índia. Foi também convidada para a exposição coletiva no âmbito da Semana do Onze, em Vila Franca de Xira. Em 2014, foi novamente convidada para essa mesma mostra. @dianaserpins www.facebook.com/ dianaserpinsphotography www.dianaserpins.com
No topo, � esquerd� Concerto de If Luc� Fe�� 2009.
No topo, � d�re�t� P�u�o Pro�ecto de fin�� de curso do IADE.
Em c�m�
Pro�ecto Across � G�r� 2013
Em c�m�, � esquerd� Pro�eto The Journe�
Em c�m�, � d�re�t� Em b��xo, � esquerd� At home C�s� d� He��� Pebb�e.
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O MUNDO DA FOTOGR AFI A
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Pro�eto Across � G�r� 2013.
PERFIL - DIANA SERPINS
sabendo do meu gosto pela fotograa,
familiares e amigos vão-me oferecendo câmaras e já conto com cerca de 17 corpos analógicos”, conta.
Graças à sua formação académica, Diana aprendeu a analisar imagens e lmes sob uma nova perspetiva. “Ao compreendermos a imagem, camos a conhecer o mundo. Muitos fotógrafos focam temas que nos são
comuns e a partir daí apreendemos. Tal
ZOOM OUT
o porquê, mas penso que a palavra e a imagem são igualmente importantes’. E realmente esta frase diz-me muito. Podemos empregar linguagem e imagem de várias formas ‘depende de como as aplicamos – a linguagem é bastante arbitrária, ao passo que as imagens não o são”, salienta. Diana Serpins conta já com marcas sonantes no currículo, como Billabong,
como diz John Baldessari, ‘estou muito
Cia Marítima, Cheap Monday, Pepe Jeans, Puricación García, Seat e Sisley.
interessado em ambos: linguagem e imagens; eu não conheço realmente
Em junho de 2012, começou a trabalhar com a bloguer de moda Hella Pebble, > DEZEMBRO 2015
O MUNDO DA FOTOGR AFI A
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ZOOM OUT
PERFIL – DIANA SERPINS
EXPOSIÇÕES COLETIVAS » Em 2013: Expo’11 no âmbito da Semana do Onze no G.A.R.T (Grupo de Artistas e Amigos da Arte), em Vila Franca de Xira. » Em 2014: X’13 dos alunos finalistas do IADE, no Palácio Quintela, na Rua do Alecrim, em Lisboa. Semana do Onze na Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira. Percursos na Galeria Av. Índia, em Lisboa.
CONSELHOS DE DIANA SERPINS
do projeto Amberhella. Falamos da cool girl de longos cabelos loiros que pincela de cores garridas as páginas deste artigo. Basta acedermos a www.amberhella.com para percebermos a importância que esta fotógrafa assume nos mais singelos
registos do quotidiano de Hella. São pequenos apontamentos e esquissos nos quais o nosso olhar se demora. Nos seus trabalhos mais intimistas, Diana Serpins tem preferência pelo lme, mas muitos dos seus projetos
“Eu ainda ando à procura do meu lugar no mundo da fotografia, portanto é difícil dar conselhos. Nunca desistam daquilo que querem, pois acredito que mais tarde ou mais cedo o esforço vai compensar e aquilo que se quer acaba por se realizar. Na realidade temos de trabalhar bastante e ter noção que não é um meio fácil, uma vez que há muita competitividade. Mas se é isto que realmente querem, nunca devem desistir.”
fotográcos prossionais assentam na essência da era digital. “Os dois
processos acabam por ser muito diferentes. Com o digital, o modo
é imediato. Posso rapidamente ver o que está a correr mal e alterar. Com o analógico preciso de reetir mais. Um erro pode destruir um
dia inteiro de trabalho”, salienta.
No topo, � esquerd� F�owers 2009.
Em c�m�, � esquerd� Adr��n� R�be�ro no seu �te��er
Em c�m�, � d�re�t� Afternoon on summer
Esta fotógrafa faz questão
de expressar o seu desejo em continuar a apostar nos seus projetos de autor, mas também se mostra disposta a editar uma fanzine e a apostar numa exposição individual. Se o seu percurso não passasse pela arte de desenhar com a luz, provavelmente estaria a trabalhar numa galeria de arte, como já aconteceu no passado. Mas é sempre de câmara em punho que projeta o seu promissor futuro. www.dianaserpins.com
Em b��xo Sem t�tu�o
FOTOGRAFAR
FOTOGRAFAR DICAS E TRUQUES EFICAZES E TÉCNICAS PRÁTICAS, CRIATIVAS E PROFISSIONAIS. ESTÁ PREPARADO?
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PROJETOS E IDEIAS FOTOGRÁFICAS!
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IMAGENS AO PORMENOR TÉCNICAS PRÁTICAS
CASOS DE ESTUDO BANCOS DE IMAGEM
TÉCNICAS PROFISSIONAIS ILUMINAÇÃO SUPER EFICAZ!
Todos os segredos da iluminação caseira, para retratos de topo, e ainda o que fazer para conseguir aproveirar ao máximo
Se ter as suas melhores fotografias à venda em bancos de imagem é um dos seus objetivos, não perca este completo artigo.
Veja como é possível ajustar a intensidade dos seus flashes em função da luz que tem disponível no local onde está a trabalhar.
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O MUNDO DA FOTOGRA FIA
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS Onze ideias fotográficas criativas para experimentar no terreno. Com a dose certa de inspiração!
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PROJETO 1
Faça do carro a estrela
Como prep�r�r � sess�o
Quer resultados de topo e com mais impacto a fotografar o seu carro? Use a luz certa.
A
PINTURA com luz
pode ser usada para uma miríade de assuntos. Embora seja uma
técnica popular para paisagens e edifícios, também pode ser utilizada para fazer nascer imagens criativas de veículos. O especialista em pintura com luz Cristian Serrano obtém resultados apelativos com apenas uma luz, uma vez que não quer gastar demasiado dinheiro em estroboscópios. Como pode ver neste registo de um VW Beetle magnificamente iluminado, os resultados são impressionantes tendo em conta o equipamento limitado que está a usar, e não ficaria deslocado numa revista de carros de luxo ou num blog. “Começo por planear como pretendo que a imagem final fique”, explica. “Depois de ter
o conceito em mente, desloco o carro até obter o ângulo certo. Depois espero que o sol se ponha, até estar escuro o suficiente para poder começar a usar a pintura com luz”. Quando as condições de luz ambiente forem adequadas, Cristian pega numa caixa de luz contínua de mil watts e 22 x 28”. “Ponho a câmara num tripé com um temporizador e defino uma exposição de 5-10 segundos. Isto permite-me andar à volta do carro com a caixa de luz ligada, e iluminar bem o veículo. Faço-o algumas vezes em vários ângulos e alturas, para ter o maior número de opções possível.” Além de exibir o veículo, esta técnica simples também seria uma ótima forma de criar fotos de destaque de qualquer carro que queira vender...
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No pós-processamento, Cristian leva as imagens para o Photoshop e faz uma seleção adequada para começar a usar máscaras. “Uso cerca de três a seis imagens para cada projeto final, e juntar as imagens revela um carro iluminado. Torno o plano de fundo preto sólido para ocular os rastos de luz e outros objetos.” O modo de mistura Lighten do Photoshop pode ser útil para combinar frames desta forma, uma vez que revela apenas aquelas áreas numa camada que são mais claras em termos de cor que as da camada de baixo.
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
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PROJETO 2
Seja mais criativo com papel Quem disse que precisa de um assunto exótico para imagens apelativas?
A
QUI está uma
boa técnica para experimentar num dia chuvoso. Dan Comaniciu
capta imagens deslumbrantes de papel colorido, que ele dobra e amassa para transformar em composições agradáveis. É importante usar papel em perfeitas condições, ou eliminar as imperfeições mais tarde. O fotógrafo recorre a uma Hasselblad H3DII-50 com uma objetiva macro HC 120 mm.
De seguida, coloca uma caixa de luz Hensel 100 x 80 mm atrás do papel para conseguir a iluminação correta. Nem todos têm orçamento para isto, mas pode obter resultados similares com uma reflex, uma objetiva macro e uma janela. Faça experiências com efeitos de cor no Photoshop. Aqui, Dan coloriu a imagem usando um gradiente de cor e o modo de mistura Soft Light. www.dancomaniciu.com
Como prep�r�r � su� c�m�r� O autofoco da câmara pode ter dificuldade em perceber onde focar, por isso é mais fácil usar a focagem manual para garantir registos nítidos de natureza morta. Faça zoom no Live View ampliado e use a pré-visualização da profundidade de campo.
FOTOGRAFAR
PROJETO 3
Fotografe e edite um retrato no telemóvel
Use um smartphone e apps para obter imagens criativas.
N
ÃO precisa de uma
objetiva 50 mm rápida e uma reflex profissional para fotografar retratos impactantes, como provam as imagens criativas de Ade Santora, captadas e editadas num iPhone.
A fotógrafa planeia um conceito e edita a imagem com o seu arsenal de apps . “Utilizo a ProCamera para fotografias a cores e a Hueless para preto-e-branco. A Hipstamatic
ou a Oggl são para efeitos sombrios. A minhas apps de edição incluem a Superimpose e a iColorama para fundir e mascarar múltiplas camadas; a Mextures e a Stackables ajudam a adicionar texturas. Uso a Snapseed, a Photo Power e a Afterlight. Gosto de recorrer à Noir Photo para criar efeitos mais dramáticos e à AfterFocus para obter uma profundidade de campo desfocada.”
Ev�t�r � “v�br�ç�o do sm�rtphone” Ter um iPhone e apps avançadas é uma mais-valia, mas a “vibração do telemóvel” pode ser mais problemática. Uma boa solução passa por colocá-lo num tripé. A gama GripTight GorillaPod da Joby é opção.
www.instagram.com/adesantora
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
PROJETO 4
Registe um eclipse lunar total a l l o C p i l l i h P ©
Aponte a sua teleobjetiva para uma lua de cortar a respiração e maravilhe-se!
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O MUND O DA FOTO GRA FIA
F
OTOGRAFAR um
eclipse lunar total é um desafio moroso, ainda que exequível, como explica o fotógrafo Phillip Colla. “Exponho para
as altas luzes da lua, pois não quero partes sobre-expostas, e sacrifico as sombras. Começo por subexpor a lua; de seguida, aumento a exposição em um ou dois stops até ver apenas alguns ‘clarões’, a indicar que parte está quase rebentada”.
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Quando a lua entra na sombra da Terra, Phillip aumenta a exposição por fases. “Vario ligeiramente as exposições, para garantir que tenho pelo menos uma exposição de cada fase que está bem exposta. As exposições típicas são cerca de 1/200 seg. a f/11, ISO 400. Durante a ocultação total de abril, acabei por usar 0,5 segundos a f/5.6, ISO 3.200”. www.landscapeastro photography.com
Resu�t�dos n�t�dos Use o bloqueio de espelho ou o Live View da câmara, ativando o obturador com um disparador remoto, para evitar vibrações.
FOTOGRAFAR
PROJETO 5
Crie um mundo aquático Fotografe globos líquidos em miniatura – um projeto de m de semana perfeito!
A
QUI tem alguma
física divertida que pode explorar para criar fotografias encantadoras de gotas de água. A luz desloca-se mais
lentamente através da água do que do ar. Isto faz com que os raios de luz se dobrem no ponto onde se movem entre os dois meios. Este fenómeno, chamado refração, cria alguns efeitos visuais esplêndidos – uma gota de água, por exemplo, vai refratar a luz da cena por trás, virando-a ao contrário e curvando-a. Aqui, captámos um globo minúsculo numa gotícula, colocando um mapa-múndi
atrás dela. Para obter um efeito similar, vai ter de se estabelecer numa câmara escura e usar um flash externo para congelar as gotas. Uma objetiva macro ajuda e um tripé é essencial. Fotografe em Manual e defina a velocidade de obturação para a sincronização mais rápida (1/200 seg.). Vai precisar de uma abertura estreita para a profundidade de campo máxima, mas também deve usar uma potência de flash baixa para uma duração curta, por isso terá de aumentar o ISO. Abertura a f/16, ISO 400 e flash a 1/32 no modo Manual.
S��b� como foc�r �ot�s Monte o mapa ao contrário, para que apareça corretamente na gotícula, e use um conta-gotas para criar as gotas num copo de água. Coloque um lápis sobre o topo do copo onde as gotículas caem, foque manualmente no lápis, e depois remova-o.
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
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PROJETO 6
Registe a mística de uma floresta Explicamos-lhe como pode criar composições organizadas do caos da oresta.
OTOGRAFAR bosques pode ser tão desafiante como captar o ímpeto do mar ou a imensidão do céu.
F
Segundo Jon Gibbs, é melhor pensar em coisas pequenas quando se encontra num bosque ou numa floresta onírica. “Não fique intimidado com o caos à sua frente. Se vir uma área em particular que lhe interesse, mantenha-se focado nela. Não vagueie por longas
distâncias à espera que uma composição surja subitamente”, aconselha. Portanto, para Jon, o importante é a observação – mas concentrar-se apenas numa área pequena não será o suficiente. Tem de estar atento às regras da boa composição. “Certifique-se de que os seus elementos principais estão separados no seu próprio espaço para garantir uma composição mais agradável.
Verifique os cantos da imagem e use-os se poder para atrair o olhar para a fotografia.” Agora pense na luz. A “hora de ouro” pode parecer perfeita para fotografar bosques, mas em dias sombrios as nuvens vão funcionar como um difusor amplo, ajudando a reduzir o contraste e a revelar detalhe. Use um filtro polarizador para eliminar o reflexo e reforçar a gama de cores. www.jon-gibbs.co.uk
PROJETO 7
Esboce uma ideia Compile esquissos fotográcos. OMO concebem os grandes fotógrafos tantos conceitos excecionais? Manter um
C
F�ç� pequen�s �mpressões d�s su�s �m��ens e co�e-�s num c�derno. Exp�ore �s su�s �de��s.
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O MUN DO DA FOTO GRA FIA
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caderno de rascunho pode ser uma excelente forma de perceber como executar boas ideias e guardar trabalho especulativo enquanto está a aperfeiçoar a abordagem. Os cadernos de rascunhos também podem ser usados para manter um diário e apontar descobertas técnicas ou notas de um workshop. Não vale de muito captar uma imagem de destaque se não conseguir replicá-la, uma vez que as definições de exposição e focagem são mero acaso. Porque não usar um caderno
de rascunho para compilar imagens e abordagens de livros e revistas que lhe interessam? Isto é particularmente útil se for um fotógrafo de moda ou de casamentos e estiver a planear uma sessão artística. Ou leve um caderno de rascunho à letra, desenhando planos concisos para composições e possíveis arranjos de iluminação. Não pense que tem de comprar cadernos de rascunho reais. O Facebook, o Pinterest, o Tumblr ou o seu site oferecem um ótimo recurso para guardar ideias e inspiração visual, e geralmente pode limitar o acesso a elas caso esteja preocupado com os patifes que podem roubar-lhe as ideias…
FOTOGRAFAR
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PROJETO 8
A
S flores cortadas são
Macros brumosas
excelentes assuntos de natureza morta, mas juntar uma delicada névoa de água com um pulverizador pode conferir mais brilho às fotos. Procure ter gotas de
Basta adicionar água para obter resultados brilhantes.
água em todas as partes da flor que vão aparecer na imagem, mas lembre-se de que menos
é mais: adicione demasiada humidade e vai começar a escorrer, ou partes delicadas da flor podem vergar com o peso. Coloque-se perto de uma janela e use um pedaço de papel de alumínio engelhado ou cartão branco no lado oposto ao da flor para refletir luz para áreas de sombra.
Se a luz da janela for severa e direcional, experimente colar folhas de papel vegetal no vidro. A névoa não é suficiente para si? Experimente criar chuva. Enquadre a flor contra um plano de fundo escuro e dispare o obturador enquanto borrifa. Use um pouco de flash externo para iluminar as gotas por trás.
PROJETO 9
Foque-se em silhuetas Divirta-se a procurar formas no escuro. S dias mais curtos e os pores do sol ricos do início do outono prestam-se à fotografia de silhuetas criativa. O truque é escolher um assunto com uma forma 2D forte – uma igreja ou torre em ruínas, por exemplo, ou uma pessoa ou animal de aspeto característico. Certifique-se de que o assunto não choca com outros objetos – na maior parte das situações, vale a pena baixar-se e depois enquadrá-lo contra o céu. Quanto à definição O
As cen�s urb�n�s or���n�m p�nosfer�s d�n�m�c�s.
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da exposição, pode manter a medição padrão e inserir uma compensação de exposição entre -1 e -3 stops . Em alternativa, faça uma medição pontual de uma zona brilhante do céu e guarde essa definição com o botão de bloqueio de exposição da sua câmara. Mantenha o ISO reduzido para evitar o ruído, e defina uma abertura média de cerca de f/8. Minimize a quantidade de aberração cromática, que pode ser problemática ao fotografar contra o sol. O MUNDO DA FOTOGRA FIA
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PROJETOS FOTOGRÁFICOS
PROJETO 10
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Capte registos alucinantes de líquidos Divirta-se com esta técnica gloriosamente desarrumada.
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INA Belenko é famosa
pelas suas técnicas de interiores criativas, mas, estando farta de imagens de comida e salpicos líquidos convencionais, decidiu adicionar algo novo. Embora as imagens
em cima tenham sofrido alguns ajustes no Photoshop nas fases finais, a técnica foi toda realizada na câmara. Dina começa por colar os objetos de natureza morta ao plano de fundo e, de seguida, vira tudo ao contrário. Basta encher
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uma seringa com leite (ou café) e pulverizar, com os característicos salpicos distorcidos conseguidos, fazendo movimentos circulares arrojados com a seringa. A fase final envolve combinar as imagens de salpicos mais bem-sucedidas no software de edição Photoshop. “Faço uma pilha de camadas e oculto todas as áreas que não desejo ver, deixando apenas os salpicos que aprecio”, explica Dina. www.500px.com/arken
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E DI Ç Ã O E S PE CI AL
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P IR Â DE S R AM MI AK S ÉS I I I P E HE NA DR A D T ON E R O V AL E D S ET O S R A EI C LE Ó P A S T RA .
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300.000 leitores Obrigado a todos.
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IMAGENS AO PORMENOR
R ! S O M N A N E E I O N G M U N C A R M O E F I U P Q A O O T O S F
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CAPTAR A MÁGICA “HORA DOURADA” Manhãs repletas de névoa e “mistério” dão-lhe paisagens incríveis. Levante-se cedo! O AUTOR da imagem que ilustra esta dica criativa saiu da cama ao romper do dia, para conseguir cristalizar a essência da ‘hora dourada’. Como todos os bons fotógrafos de paisagem, David Clapp aprecia o valor das “horas de ouro” perto do amanhecer e do anoitecer, que, em si mesmas, oferecem as melhores condições de luz para fotografar ao ar livre. Embora o fotógrafo conheça o local que captou, nunca tinha visto condições enevoadas como estas. Utilizando a extremidade longa da objetiva Canon EF 70-300 mm f/4-5.6 USM, posicionou-se no topo da colina. Ao escolher uma distância focal longa, David comprimiu os elementos da cena para acentuar o efeito em camadas. Embora 300 mm não seja uma distância focal óbvia para fotógrafos de paisagem, pode ser altamente
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eficaz nas condições certas. Os tons recuados aumentam a noção de profundidade, que ajuda a atrair o olhar do espetador para a cena no seu todo. Mais tarde, o espetador é recompensado pelo ponto focal da torre da igreja e do campanário no horizonte. A paleta de cor dourada e quente que aumenta a atmosfera foi gerada pela luz matinal baixa, que projeta longas sombras das árvores, que também ajudam a definir a forma da paisagem. Fotografar contra a luz, uma técnica por vezes conhecida por contre jour , requer uma abordagem cuidada das definições para evitar a subexposição. Muitas vezes, é melhor alterar a câmara para o modo Manual; um para-sol pode ser útil, para evitar qualquer reflexo indesejado do sol baixo. www.davidclapp.co.uk
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Porque funciona? Captada às 6:45, logo após o nascer do sol naquela altura do ano, a cena está cheia de um brilho matinal quente, revelando exatamente porque vale a pena fazer o esforço de sair da cama cedo e aproveitar a “hora de ouro”. A luz baixa 1 do sol nascente cria sombras
apelativas através das árvores ajudando a definir a paisagem. A névoa da madrugada nos vales cria uma camada na paisagem 2 que se esbate para o longe, adicionando uma noção de profundidade. A torre da igreja funciona como ponto 3 no horizonte distante; está a cerca
IMAGENS AO PORMENOR
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de 13 km da posição do fotógrafo. Uma teleobjetiva zoom média não é a escolha típica de um fotógrafo de paisagem, mas aqui a distância focal longa de 300 mm é a ferramenta certa para o trabalho, e ajudou a comprimir visualmente as camadas da paisagem na
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imagem bidimensional. 4 Por fim, o fotógrafo lidou habilmente com a exposição enquanto fotografavaquase diretamente contra a luz, o que pode ser complicado. Usando um para-sol, também evitou qualquer reflexo indesejado do ângulo baixo da luz. 4 2
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ILUMINAÇÃO BRILHANTE y e l g i W s s e J : m e g a h l i u q a M . n i k a L i d o J : o l e d o M . r e p i P i a K e v a D ©
Construa a sua iluminação com múltiplas fontes para obter efeitos brilhantes e subtis.
“AO MONTAR um sistema
Sistema de iluminação Saiba como utilizar uma miríade de luzes de estúdio para fotografar um modelo.
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Pr�to ref�etor E�ement�� Tr�n�t� N�no 400 W 10” 2
Posicionado num ângulo baixo para iluminar o cenário. 2
Pr�to ref�etor Interf�t 500 W 10” Colocado alto e por cima
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da modelo como uma luz principal. 3
B W F A T ES
Pr�to ref�etor Godex W�tstro AD360 10” Usado como uma “luz de cabelo” altamente portátil.
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Cone de �uz Interf�t 500 W Usado para criar altas luzes.
Port�t��
Fotografar ligado ao portátil permite a visualização imediata.
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de iluminação como este, o processo de equilibrar as luzes pode ser muito subtil e oferecer efeitos poderosos”, explica o fotógrafo profissional Dave Kai Piper. Começar com a luz de enchimento dá ao fotógrafo uma exposição “central”. “Equilibro a luz para realçar as sombras mais escuras da imagem. A partir daí, coloco as altas luzes usando um cone de luz e ilumino o plano de fundo”. A última luz estava apontada para cima para deixar a iluminação destacar a bochecha da modelo. Depois de isto estar equilibrado na imagem, o autor da mesma adicionou uma “luz de cabelo” portátil, que pode ser livremente deslocada. “Com uma imagem como esta, gosto do desafio de ter altas luzes superbrilhantes e bastante detalhe nas sombras”, sublinha. “De algumas formas, esta é apenas uma imagem estilo Rembrandt mais complexa adaptada para dar um toque de beleza à pele, com uma alta luz traseira para criar uma maior noção de profundidade”.
A C I N O Ã C É A Ç T M A E E C R Á C S
C S C E M AÇ ÃO COMO AS CÂMARAS DE SISTEMA COMPACTO REVOLUCIONARAM O MERCADO...
ESTE MÊ S: O QU E É UMA CSC? Um� c�m�r� de s�stem� comp�cto é s�m���r � um� ref�ex d���t��, com ���um�s exceções c��r�s…
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OBJETIVAS INTERMUTÁVEIS
OLHE, SEM ESPELHO!
PORTABILIDADE
Como uma reflex, uma câmara de sistema compacto não inclui uma objetiva fixa. Em vez disso, pode alternar entre objetivas consoante o assunto que está a fotografar ou o efeito que pretende. As baionetas das CSC são diferentes das das reflex, o que significa que não pode usar objetivas de reflex numa CSC, a menos que use um ada ptador.
A diferença mais significativa entre uma reflex e uma CSC é a falta de uma unidade de espelho na segunda. Isso não só permite que as CSC sejam mais pequenas e leves, mas também significa que são mais silenciosas. O facto de não ter espelho faz com que tenha de usar o monitor Live View ou uma ocular eletrónica para compor as imagens.
Como o nome sugere, as câmaras de sistema compacto são pequenas – mais pequenas que a maioria das reflex. É claro que perde a vantagem do tamanho assim que junta uma teleobjetiva grande! As CSC estilo telémetro são mais de bolso que as desenhadas como reflex diminutas, mas o punho e manuseamento das segundas pode ser uma vantagem.
OCULAR – OU NÃO
A falta de um espelho faz com que uma CSC possa ser equipada com uma ocular TTL (através da objetiva) ótica. Muitas CSC estilo reflex incluem EVF (ocular eletrónica) integrada – um pequeno ecrã que mostra o feed Live View gerado pelo sensor de imagem – enquanto outras podem ser equipadas com uma ocular pequena na sapata.
Tipos de câmaras Onde se “enc��x�m” �s CSC – e como se comp�r�m �o resto? 56
O MUND O DA FOTOG RAF IA
Câmara de smartphone
Compacta de bolso
Vantagens Sempre disponível; apps criativas; Desvantagens Sensores
Vantagens Mais de bolso que uma câmara sem espelho. Desvantagens
pequenos; manuseamento pouco seguro; os zooms digitais são fracos.
Controlos básicos; sensores pequenos originam fotos de ISO elevados pobres.
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Compacta avançada
Vantagens Bom nível de controlo; tipicamente utiliza sensores maiores. Desvantagens Falta de uma miríade de objetivas intermutáveis.
ÁREA TÉCNICA - CSC AO PORMENOR
stas câmaras têm várias designações : Híbrida, MILC (câmara de objetiva intermutável sem espelho) – até EVIL (ocular eletrónica e objetiva intermutável) –, mas, seja como for que preferir chamar-lhes, as CSC (câmaras de sistema compacto) fazem todas o mesmo: oferecem as vantagens de uma reflex digital num formato mais reduzido e leve.
E
As mais-valias incluem sensores maiores, objetivas intermutáveis, capacidade de usar flash de sapata e outros acessórios, e controlos avançados. É este último traço que ajuda a distinguir uma CSC de uma reflex de entrada de gama. Muitas fabricantes têm reflex digitais compactas, mas dirigem-se invariavelmente invariavelmente aos principiantes. Por outro lado, as câmaras de sistema compacto tendem a oferecer mais controlo manual sobre as definições da câmara, e
funcionalidades topo de gama como disparo contínuo mais célere, gravação de vídeo 4K e corpos selados. Há muito a dizer sobre a redução de peso de um equipamento. Para começar, é mais provável que o leve consigo, o que significa que poderá aproveitar ao máximo potenciais oportunidades fotográficas. Sendo mais comedidas que uma reflex digital – pelo menos quando têm uma objetiva atarracada –, as CSC são excelentes para fotografia de rua, reportagem e trabalho documental. A Panasonic iniciou o atual boom de CSC com o lançamento da câmara sem espelho Lumix G1 em 2008, seguida pela Olympus com a Pen E-P1 em 2009. Ambas as câmaras baseavam-se no sistema Micro Quatro Terços, um padrão desenvolvido pelas duas empresas que permite que objetivas de uma fabricante sejam usadas em câmaras de outra. Desde então, a Sony, a Samsung,
FOTOGRAFAR
a Fujifilm e a Nikon lançaram câmaras sem espelho – embora nenhuma obedeça ao formato Micro Quatro Terços, contando com os seus próprios encaixes. Como as CSC têm menos partes em movimento no interior, não têm de seguir o design de reflex tradicional. Vários fabricantes de CSC optaram por manter o design de reflex digital, embora em miniatura, mas há também muitas câmaras de estilo rétro e tipo telémetro, incluindo as das gamas Olympus Pen e Fujfilm X, que oferecem uma alternativa para os preocupados com o estilo.
“As vantagens de uma reflex digital num formato mais pequeno – eis as CSC!”
O tamanho import importa a ALGUMAS CSC podem parecer reflex digitais em miniatura, mas não funcionam da mesma forma.
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A diferença essencial é a falta de uma unidade de espelho da CSC. A remoção do espelho e o pentaprisma – a parte “reflex” da reflex de objetiva única (DSLR) – faz com que as câmaras c âmaras de sistema compacto possam ser mais esguias. Isto tem impacto no design de objetivas, pois a Flange Focal Distance (FFD) – medição desde o ponto onde a objetiva é montada até ao sensor de imagem – é mais curta numa CSC que numa reflex digital. A FFD é importante, pois uma objetiva é calibrada para ser focada a essa distância. É por isso que não pode usar uma objetiva de reflex digital numa CSC – o ponto em que um objeto surgiria focado não é o mesmo. Como verá, os adaptadores permitem usar objetivas de reflex digital em CSC. Estes fazem com que possa montar a objetiva mais longe do sensor, proporcionando a FFD “correta”.
Câmara Bridge
Vantagens Gamas zoom grandes; construção selada. Desvantagens Objetivas longas podem tornar o manuseamento incómodo.
MF
STABILIZER ON OFF
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Tr��eto d� �uz
Numa reflex digital, alguma luz passa através do espelho para o senso r AF, AF, mas a maioria é refletida para o pentaprisma, o medidor de exposição e a ocular. Este sistema ocupa muito espaço!
CSC
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FFD A Flange Focal Distance é relativamente ampla numa reflex digital. Mantém-se constante em toda a gama de uma fabricante, garantindo que as objetivas oferecem uma imagem nítida seja qual for o corpo.
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D�st�nc�� m��s curt�
Ecr� e�etrón�co
A FFD numa CSC é mais curta. Os encaixes de reflex digital EF e EF-S da Canon têm uma FFD de 44 mm, ao passo que o encaixe Q da gama de CSC da Pentax faz-se valer de uma distância de apenas 9,2 mm.
Numa CSC, a luz atinge o sensor, e uma imagem é gerada no ecrã traseiro e na ocular eletrónica, se houver. Isto significa que o corpo pode ser muito mais esguio e mais curto em altura.
Reflex digital
Médio formato
Vantagens Opções de objetivas
Vantagens Ampla gama de objetivas
Vantagens Sensores muito maiores
criativas; mais leve que as reflex.
e acessórios em comparação com as CSC. Desvantagens Câmaras e objetivas podem ser volumosas; preço.
Desvantagens Preço; volume; sistemas
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O MUNDO DA FOTOGRAF IA
Desvantagens Os sensores podem ser menores que os de uma reflex digital.
que nas reflex full-frame .
não tão amplos como nas reflex.
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FOTOGRAFAR
ÁREA TÉCNICA - CSC AO PORMENOR
MAIOR É MELHOR? O t�m�nho de um sensor tem �mp��c�ções n� qu���d�de de �m��em, bem como n�s d�mensões d� c�m�r� e d� ob�et�v�. NÃO seja NÃO seja influenciado pelo total de megapíxeis quando comprar uma CSC – também tem de ter o tamanho do sensor em conta. Os sensores maiores produzem imagens mais limpas a ISO elevados e tornam mais fácil obter
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efeitos de profundidade de campo baixa, enquanto os sensores mais pequenos permitem o design de câmaras e objetivas menores e mais leves. Ao contrário das reflex digitais, que se dividem em duas fações – as que têm
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sensores com proporções similares a um frame de de película 35 mm (“full- frame ”) ”) e as que têm sensores mais próximos de um frame de de película “APS-C”– as CSC têm uma gama de tamanhos de sensor muito mais ampla.
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1/1,7”
1”
4/3
APS-C
FULL FRAME
O sensor de 1/1,7 da Pentax QS-1 é minúsculo, dando um fator de conversão de x4.6. Anexe uma objetiva 20 mm e tem um ângulo de visão de 92 mm equivalente a full-frame .
A Nikon optou por um sensor de 1” na sua série “1” de CSC de formato CX. Isto é um quarto do tamanho dos sensores usados nas suas reflex digitais de formato DX.
A Panasonic e a Olympus usam o Micro Quatro Terços. Ao contrário do APS-C e full-frame , este tem um fator de forma 4:3. Também é fisicamente mais pequeno, com um fator de conversão de x2.
A Fujifilm, Samsung, Canon e Sony usam sensores APS-C em modelos selecionados ou todos das gamas de CSC. APS-C é também o eleito para a maioria das reflex.
A Sony é a única fabricante de CSC a adotar amplamente um sensor full-frame , que pode ser encontrado na maioria das suas câmaras compatíveis com E-mount.
Sistemas sem espelho Os �nterven�entes no merc�do d�s c�m�r�s de s�stem� comp�cto. 58
O MUND O DA FOTO GRA FIA
Canon
Sistema CSC Canon EOS M Baioneta EF-M Tamanho do sensor APS-C Fator de conversão x1.6 DEZEMBRO 2015
Fujifilm
Sistema CSC Fujifilm X Baioneta Fujifilm X Tamanho do sensor APS-C Fator de conversão x1.5
Nikon
Sistema CSC Nikon 1 Baioneta Nikon 1 Tamanho do sensor 1” Fator de conversão x2.7
ÁREA TÉCNICA - CSC AO PORMENOR
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QUE OBJETIVAS FUNCIONAM? N�o pode p�rt��h�r ob�et�v�s entre um s�stem� de ref�ex d���t�� e um sem espe�ho – ou pode?
USAR OBJETIVAS ANTIGAS
Não pode fixar uma objetiva de reflex digital diretamente a uma CSC. Por exemplo, não pode usar uma objetiva Sony A-mount num corpo de CSC E-mount, e não pode fixar uma objetiva Canon EF ou EF-S numa Canon EOS M3. Isto é, a não ser que use um adaptador. Aqui, pode ver o adapt ador EF-EOS M mount da Canon, que se encaixa entre a câmara e a objetiva, permitindo que uma ampla gama de objetivas reflex seja anexada. Outras fabricantes e produtoras de acessórios também oferecem adaptadores semelhantes.
FATOR DE CONVERSÃO Lembre-se de multiplicar a distância focal pelo fator de conversão do sensor de uma câmara para calcular o ângulo de visão equivalente em comparação com uma câmara full-frame .
POUPAR PESO ALCANCE Quanto mais pequeno for o sensor, maior será o fator de conversão: são boas notícias para o trabalho com teleobjetiva, não tanto para fotos amplas.
CADA FABRICANTE complementa FABRICANTE complementa a sua gama de CSC com um conjunto de objetivas igualmente compactas. Estas são feitas para o encaixe específico adotado no design sem espelho, o que significa que não pode fixar objetivas feitas para uma reflex digital, a não ser que use um adaptador. Como nas reflex
Olympus
Sistema CSC Olympus OM-D & Pen Baioneta Micro Quatro Terços Tamanho do sensor 4/3” Fator de conversão x2
O fator de conversão significa que as objetivas desenhadas para CSC de sensor pequeno são mais leves que as suas equivalentes de reflex digital.
digitais, as objetivas são feitas para serem usadas apenas dentro do ecossistema de cada fabricante, embora os modelos Micro Quatro Terços sejam uma exceção; pode usar objetivas Panasonic na câmara sem espelho da Olympus e vice-versa. As objetivas de terceiros como a Sigma e a Tamron também estão disponíveis.
Panasonic
Sistema CSC Panasonic Lumix G Baioneta Micro Quatro Terços Tamanho do sensor 4/3” Fator de conversão x2
Samsung
Sony
Sistema CSC Samsung NX Baioneta Samsung NX Tamanho do sensor APS-C (exceto NX Mini) Fator de conversão x1.54 (exceto NX Mini)
Sistema CSC Sony E-system Baioneta E-mount Tamanho do sensor Full-frame e APS-C Fator de conversão x1.5 (APS-C)
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CASOS DE ESTUDO – BANCOS DE IMAGENS
BANCOS DE IMAGENS O mercado dos bancos de imagens pode não ser tão lucrativo como era, mas, com um planeamento cuidadoso, ainda pode construir uma vida. Falámos com um dos pioneiros da área.
ODE não conhecer Tom Grill pelo nome, mas certamente já viu as suas imagens. Tom tem estado na vanguarda
P
dos bancos de imagens desde que fundou a agência Comstock Images, no início dos anos 1970. Depois de vender a Comstock à Getty décadas mais tarde, Tom lançou as agências Tetra e Blend Images, e também gere a Tom Grill Images, que promove o seu trabalho pessoal. “O mercado passou por várias mudanças grandes no meu tempo. Os bancos de imagens eram uma atividade familiar quando eu comecei. Quando alguém queria uma fotograa, tinha de ir sicamente ao escritório de alguém para a ver! Não havia uma boa forma de replicar um slide. Por m, a Kodak lançou a sua película duplicadora 6121, o que fez com que fosse mais fácil para nós replicar e ampliar slides”, explica. Este foi um momento crucial para os bancos de imagens e permitiu que a Comstock explorasse o método de marketing por catálogo. Tom e sua equipa podiam replicar os seus slides e colocá-los em catálogos; depois, graças a um novo A Comstock exp�orou o método de m�rket�n� por c�t��o�o, o que �ce�erou o processo.
serviço chamado FedEx, eles podiam estar nas secretárias de potenciais clientes do outro lado do país na manhã seguinte. “Isto mudou tudo”, realça. “Por exemplo, há muita gente nos EUA que quer uma fotograa de Nova Iorque, mas antes tinha de ir sicamente à cidade para conseguir essa mesma imagem! Ou teria de telefonar a alguém que entendesse exatamente o que queria e depois a enviasse”. Depois de Tom, todas as outras agências zeram o mesmo. Este método durou até à década de 1990, quando a Internet provocou a grande mudança seguinte. Subitamente podia ter um catálogo no ecrã – mas, como Tom descobriu, só as grandes agências tinham o dinheiro e os recursos para converter os seus depósitos de imagens em JPEG e pagar as então exorbitantes taxas de alojamento dos sites. “Chegou a um ponto em que o processo de converter as imagens era tão moroso que era mais fácil para uma agência pequena simplesmente deitar tudo fora e começar do zero”, conta. Consequentemente, muitas das agências familiares foram compradas pelas maiores, e o mercado consolidou-se. Eis o que nos traz aos dias de hoje. Agora temos uma situação em que milhões de imagens estão disponíveis em catálogos online – mas tem de passar a custo por milhões de imagens! À medida que a concorrência aumenta e que a fartura de imagens cresce, Tom diz que torna-se >
“Quando comecei, quando alguém queria uma fotografia tinha de ir fisicamente ao escritório de alguém para a ver!”
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CASO DE ESTUDO #1
P�u� Brenn�n V�ce-pres�dente de conteúdo, Shutterstock www.shutterstock.com
Como é que um fotógrafo pode colocar imagens no Shutterstock?
Os fotógrafos podem abrir uma conta e submeter um lote das suas dez melhores fotografias em http:// submit.shutterstock.com. Cada lote de conteúdo é revisto pela nossa equipa e sete das imagens têm de ser aceites do lote de dez inicial. O que procura principalmente em potenciais colaboradores?
Os nossos revisores avaliam todas as imagens a 100% sob diretivas de qualidade como focagem e ruído. Em temos de qualidade técnica, há algumas razões comuns pelas quais as fotografias não são incluídas na coleção. Por exemplo, a imagem tem problemas de iluminação ou equilíbrio de brancos incorreto.
As �m��ens m��s vend�d�s for�m foto�r�f�d�s com um conce�to em mente desde o �n�c�o.
As altas luzes da imagens estão sobre-expostas, a luz é demasiada fraca ou o assunto está iluminado de forma pouco lisonjeira. Damos conselhos aos nossos colaboradores com o objetivo de ajudá-los a superar estas insuficiências.
“Os profissionais têm o volume do seu lado. Todavia, outros competem encontrando um nicho que se adeque ao que querem fotografar.”
Quantas submissões recebe?
Todos os dias adicionamos em média 55 mil imagens e vídeos novos. Vendemos quatro imagens por segundo. No primeiro trimestre deste ano, tínhamos 33,4 milhões de downloads pagos. Neste pacote estão incluídas imagens, músicas e vídeos, obviamente. Quais são algumas das qualidades comuns dos registos fotográficos mais vendidas?
As imagens mais comercializadas têm, pois, um sentido literal e outro conceptual. Por exemplo, uma fotografia de um homem a saltar sobre uma ravina pode ter uma miríade de significados: risco, aventura, excitação e perigo.
Quanto dinheiro pode esperar ganhar se for um fotógrafo especializado e a tempo inteiro?
Os royalties baseiam-se no escalão de rendimentos do colaborador (ganhos ao longo da vida) e, claro, no género de licença e produto que o cliente comprou. O que é que o amador precisa de saber para competir?
Os profissionais têm o volume do seu lado. Contudo, outros podem competir encontrando um nicho que se adeque ao que querem fotografar. Há três aspetos em que me
Conce�tos de �m��em m��s vend�dos 1 Emoções de
fe��c�d�de e ��e�r��. Im��ens com 2 um� perspet�v� ún�c� (v�st�s �ére�s, deb��xo de pontos de v�st� �nvu���res). Momentos d� 3 v�d� d�s pesso�s. 4 D�vers�d�de de exper�ênc��. Im��ens de 5 �oc��s de tr�b��ho. Com�d� e beb�d�. 6 Fonte: Shutterstock
concentraria… Imagens que mostram autenticidade. Os registos fotográficos têm de ser inspiradores, profissionais e de alta qualidade, mas as pessoas e as atividades devem parecer naturais, relaxadas e “reais”. Por exemplo, teria isto acontecido se a câmara não estivesse aqui? Por outro lado, imagens que mostram diversidade cultural. Cada vez vemos mais fotografias no nosso top 25 de retratos que mostram uma panóplia de pessoas com origens distintas. Por último, imagens que sejam reveladoras da cultura local. A nossa empresa tem praticamente 1,3 milhões de clientes em mais de 150 países, e podemos dizer que isso é uma oportunidade única. Mesmo dentro dos EUA, uma reunião de negócios no estado do Kansas é igual a uma em Nova Iorque? É importante realçar que o facto de o mundo ser visto através do olhar de um colaborador é a base de qualquer negócio de sucesso.
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CASOS DE ESTUDO – BANCOS DE IMAGENS
muito mais difícil justicar o custo envolvido em captar fotograas para publicação. “Há dez anos eu vendia milhões de imagens. Agora é muito menos”, salienta. Mas ainda há dinheiro a ganhar. “Embora eu não possa suportar o mesmo nível de investimento nas minhas imagens porque não haverá retorno, ainda pode fazer dinheiro no topo de gama se conseguir planear imagens baratas que vão apelar a múltiplas indústrias. A tendência global é virar-se para imagens de preço mais elevado que seja mais invulgar. A chave é dar à sua imagem uma qualidade ou situação que ninguém consiga replicar. O que isto signica é que não só tem de se manter a par dos estilos, mas também liderá-los. Tem de prever o que as agências querem. Não pode simplesmente largar uma família num campo e captar uma fotograa. Atualmente fazer um registo de família tem de ser algo diferente – talvez um casal homossexual com uma criança.” Tom planeia minuciosamente todas as suas sessões fotográcas, tendo diferentes cenários em mente, que poderão agradar a indústrias não concorrentes. Pode demorar algumas horas, mas é importante saber exatamente que imagem quer criar. “Se decidirmos que queremos fotografar uma família, sentamo-nos e anotamos as etnias, idades, condição económica… Talvez as crianças estejam a voltar para a escola. Talvez a família esteja numa casa acolhedora para reetir a indústria da eletricidade. Talvez estejam a ver televisão ou ao computador, para dirigir a imagem para diferentes áreas da tecnologia. Saiba sempre onde uma imagem pode vender.” Tom confessa que a lição que aprendeu ao longo dos anos e que desejava ter sabido quando começou é que o coração concetual de uma imagem suplanta as características físicas do que está a fazer. “O que está a criar não são fotograas: são conceitos. É fácil ser inuenciado por uma modelo interessante, mas tem de a colocar numa situação comercializável – a publicidade usa conceitos. Crie algo que se dirija uma variedade de indústrias numa única imagem e maximize as suas vendas.”
CASO DE ESTUDO #2 Quando começou a fotografar para bancos de imagens?
Quando comprei a minha primeira câmara digital em 2002-03, uma Canon EOS 400D. Juntei-me ao iStock em 2003. Começar cedo foi uma grande vantagem, pois quanto mais tempo as coisas estão lá, mais lucro se tem. Quando a Getty adquiriu a iStock, inundou-a com o seu conteúdo, o que diluiu muito do trabalho de fotógrafos como eu e o nosso rendimento caiu para cerca de um quarto. As pessoas que viviam disso consideram agora optar por outro trabalho. Como mudou o mercado dos bancos de imagens desde que começou?
Geor�e C��rns Fotó�r�fo e �utor www.georgecairns.com
Tom Gr��� v�u o merc�do dos b�ncos de �m��ens � mud�r enormemente.
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O mercado desabou dos seus dias de glória. Há muito mais bancos e as pessoas têm outras formas de obter imagens. Há cinco anos, podia gastar mil euros numa sessão fotográfica e recuperar esse dinheiro num mês, mas agora as pessoas não recuperam os seus gastos. Demora-se muito mais tempo a vender imagens, se de facto se
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CASOS DE ESTUDO – BANCOS DE IM AGENS
Top de câmaras câma ras dos bancos de imagens
“Eu tinha uma antiga impressão de uma reconstituição reconstituição da Guerra Civil dos EUA. Digitalizei-a e melhorei-a para fazer com que os soldados parecessem fantasmas.”
S��b� que m�rc�s de c�m�r�s s�o us�d�s p�r� c�pt�r �s foto�r�fi�s dos v�r�os b�ncos d���t��s. O Dreamstime tem uma coleção enorme, reunida a partir de 200 mil fotógrafos. Todas as imagens foram analisadas para descobrir que marcas de câmaras foram usadas com mais frequência.
TOTAL DE IMAGENS DA CÂMARA
TOTAL DE IMAGENS DESCARREGADAS k i p e e r F ©
CANON
5.400.000
10.260.000 NIKON
3.000.000 As técn�c�s do Photoshop s�o essenc���s se qu�ser ��r�nt�r que � su� �m��em é sufic�entemente bo� p�r� vender.
4.860.000 SONY
k c o t S i
300.000
468.000
©
PENTAX
188.000
376.000 OLYMPUS
186.000
256.680 FUJIFILM
60.000
180.000
PANASONIC venderem. Agora só submeto 20 imagens por ano porque acho que não haverá muita gente a vê-las. O meu portfólio tem mil ficheiros e cerca de 50 desses geram lucro. Qual foi a sua imagem mais vendida?
A imagem de um visor de radar é a minha best-seller e teve 1.125 downloads. Na realidade, foi uma criação do Photoshop. De facto, a maioria das minhas bestsellers estão digitalmente melhoradas. Acho que fazer um pouco de trabalho criativo no Photoshop ajuda uma imagem a destacar-se. Por exemplo, eu tinha uma
antiga impressão de uma reconstituição da Guerra Civil dos EUA que estava na minha secretária. Digitalizei-a e melhorei-a para fazer com que os soldados parecessem fantasmas. Está no iStock desde 2006 e já me rendeu imenso dinheiro. Além de o ajudar a criar algo mais vendável, as técnicas do Photoshop também são valiosas para garantir que as suas imagens são satisfatórias. Os bancos de imagens vão rejeitar as suas imagens por coisas como franjas de cor ou aberrações cromáticas. Se isso acontecer, terá de dominar bem a edição de imagem...
60.000
163.800
KONICA MINOLTA
30.000
114.000
HASSELBLAD
26.000 e m i t s m a e r D ©
106.600
PHASE ONE
21.000
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75.180
O MUNDO DA FOTOGR AFI A
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TÉCNICAS PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS – INT ENSIDADE DO FLASH
COMO FUNDIR FONTES DE LUZ Conheça as melhores formas de adicionar apenas a luz sufciente para realçar um retrato com um look natural.
Nest� �m��em p�rece que tod� � �uz é n�tur��, m�s n� verd�de h� um� ut���z�ç�o cu�d�d� do fl�sh.
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O MUND O DA FOTOG RAF IA
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STE mês mostramos-lhe E os bastidores de uma sessão fotográca de um noivo, realizada no local com apenas uma luz. E a chave das técnicas aqui aplicada passa por fazer com que a luz do seu ash se misture homogeneamente com a luz ambiente já existente na sala. Para esta
TÉCNICAS PROFISSIONAIS PROFISSIONAIS – INT ENSIDADE DO FLASH
sessão sabíamos à partida que íamos fotografar com os noivos em todos os cenários possíveis e sob as mais variadas formas de iluminação. Nalguns casos, usaríamos só luz natural; noutros, teríamos de iluminar tudo com es troboscópios. Assim, misturámos a luz luz ambiente com a luz do ash, algo que nem sempre reune
concenso. Por outro lado, pode estar a perguntar-se porque fotografaríamos com um est roboscópio, roboscópio, com toda esta luz natural a entrar? Bem, enquanto estávamos a contemplar o inspirador plano de fundo da sessão, concluímos que podíamos simplesmente fotografar tudo ao natural. Mas, assim que erguemos a câmara ao nível
do olhar, percebemos que a velocidade de obturação ia ser demasiado lenta, de modo que teríamos de usar um tripé apenas para evitar que as fotograas cassem desfocadas. Havia muito menos luz do que parecia... O outro problema era que, embora as janelas por trás do noivo pareçam brancas, são, na verdade, amarelas. E a luz
FOTOGRAFAR
caria horrível, fazendo lembrar tons de pele. Na posição em que queríamos fotografá-lo, de pé ao lado do piano, a luz natural não só era demasiado baixa, como também era monótona. Captámos então algumas fotograas de teste e percebemos que teríamos de a iluminar para obtermos alguma profundidade. profundidade.
“O segredo está em fazer com que a iluminação do seu flash se misture homogeneamente com a luz ambiente existente na sala.”
N�o h� �uz �mb�ente sufic�ente n� s��� p�r� sustent�r um� foto�r�fi� sem fl�sh.
PASSO 1
A foto�r�f�� d� “�uz ex�stente”
for a luz presente, ela ilumina um lado do cabelo – o que achámos bom, pois queríamos usar a luz natural como “retroiluminação”. “retroiluminação”. Portanto, captámos uma foto sem o flash ligado, apenas para vermos como ficava. A imagem ficou um pouco subexposta, por isso podíamos trabalhar para tornar a luz ambiente mais brilhante, certo? Podíamos mudar o f/stop ou aumentar o ISO, mas, quando estamos a fotografar com flash, o melhor é sempre seguir a “receita” certa. Primeiro, desligámos o flash e fizemos uma fotografia usando apenas a luz existente. A seguir colocámos a câmara no modo Manual; definimos a velocidade
de obturação para 1/125 seg.; e depois usámos o fotómetro no interior da ocular da reflex para ajustar o f/stop f/stop até termos uma exposição adequada. Quando a leitura do fotómetro é “0”, é porque a foto não está subexposta nem sobre-exposta – é a exposição adequada. De seguida escurecemos a exposição em pelo menos um stop , propositadamente. Se a câmara indica que a exposição correta era f/8, escolher f/11 escureceu tudo em um stop . Captámos outra foto de teste – queremos que seja o flash a iluminar o assunto, não a luz ambiente. Esta deve iluminar a sala à volta do modelo e por atrás dele apenas. Assim que vemos que a luz ambiente não está a iluminar demais, temos de encontrar a quantidade certa de luz de flash a “misturar”. “misturar”. >
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O MUNDO DA FOTOGRA FIA
SE OLHAR para a fotografia acima, pode ver o aspeto da cena apenas com a luz ambiente existente (antes de ligarmos o flash). Seja qual
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TÉCNICAS PROFISSIONAIS – INT ENSIDADE DO FLASH
F�x�r o fl�sh n� pont� de um monopé torn� o seu s�stem� de ��um�n�ç�o b�st�nte port�t��.
PASSO 2
PASSO 4
Equ�p�mento
Potênc�� do f��sh
Obtur�ç�o
AGORA TEMOS de encontrar
PORQUE NÃO experimenta
a quantidade certa de luz de flash para a cena parecer realista e misturar-se com a luz ambiente e com a luz do cabelo que entra pela janela.
utilizar um flash de sapata e uma pequena caixa de luz pop-up de 24”? Sobretudo em interiores, como neste caso em particular, porque o objetivo é não recorrer demasiado ao flash. Estamos
AGORA JÁ ESTÁ tudo certo. O processo no seu todo demora apenas um minuto ou dois, graças ao ecrã LCD na parte de trás da câmara. Pode ver imediatamente se o flash está demasiado brilhante ou se a luz ambiente é má. Se achar que esta é escura, basta reduzir a velocidade de obturação. Fazê-lo de 1/125 seg. para 1/60 seg. permite a entrada de mais luz existente natural na fotografia. Pode reduzir depois para 1/30 seg., ou até mais lenta, desde que o assunto não esteja em movimento — o flash vai congelar o movimento menor, por isso pode até conseguir reduzir a velocidade ainda mais, se for necessário. Neste caso, conseguimos mantê-la a 1/125 seg. para esta foto em par ticular. A abertura ficou em f/8, o que mantém tudo focado desde a frente até atrás. Se vigiar a potência do flash, vai conseguir o efeito desejado.
A fotografia dos bastidores acima mostra o sistema usado nesta sessão. Primeiro: há um estroboscópio de estúdio alimentado a bateria. Pode usar duas cabeças de e stroboscópio, mas não com a mesma quantidade de brilho. Nesse sentido, geralmente usamos apenas uma cabeça de flash. A cabeça de flash está fixa na ponta de um monopé, sendo este segurado por uma pessoa que nos ajuda. Este sistema é perfeito para o género de sessão de “correr e disparar” que tem de fazer num casamento, por exemplo: não tem assim de montar suportes de luz e tentar “espremê-los” entre bancos de igreja e espaços apertados. A bateria é leve, por isso atira-se bem por cima do ombro. 66
PASSO 3
O MUND O DA FOTO GRA FIA
a tentar misturar o flash com a luz ambiente existente – não queremos oprimi-la de todo. É por isso que geralmente começamos com uma potência baixa, de cerca de 1/4, enquanto registamos uma fotografia de teste. Queríamos que esta luz desse a entender que havia uma grande janela à nossa esquerda, em vez da escada e do quarto de vestir da noiva. Por isso, agora tem de captar uma foto de teste e ver como fica. Parece real? Está a oprimir a luz da janela que ilumina a parte de trás do cabelo ou tudo encaixa be m? Parece demasiado brilhante? O maior erro que vemos é que o flash parece demasiado brilhante e óbvio. Opte pela subtileza. DEZEMBRO 2015
A ob�et�v� �de�� Usámos uma objetiva 85 mm com um grau de abertura baixo. Há uma boa seleção de objetivas com aberturas em torno de f/1.4, mas, uma vez que fotografámos a f/8, basicamente desperdiçámos qualquer vantagem que uma 85 mm f/1.4 pudesse trazer. Optámos por esta objetiva porque pensámos que haveria luz natural suficiente para o género de imagem a captar. Mas estávamos errados. Felizmente, também levámos iluminação. Trocar de objetiva não teria ajudado. Fosse qual fosse a objetiva, teríamos de fotografar a f/8 – foi o que determinámos como sendo o f/stop adequado.
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PROCURE OS VÍDEOS NO CD!
E D I Ç ÃO D E I M AG E M
PROFISSIONAL Revolucione as suas imagens com a ajuda destes guias passo a passo.
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ADOBE LIGHTROOM 6
ADOBE CAMERA RAW
ADOBE PHOTOSHOP CC
Aprenda a geolocalizar as suas fotografias com o sistema de tags deste funcional programa da Adobe.
Use as funcionalidades do Graduated Filter do ACR para ajustar os céus das suas paisagens e muito mais!
Consiga seleções perfeitas com a ajuda da funcionalidades Color Range do Photoshop. Instruções detalhadas.
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EDIÇÃO DE IMAGEM PROFISSIONAL – GEOLOCALIZE AS SUAS IMAGENS
ETIQUETAR IMAGENS NO LIGHTROOM 6
PROCURE O VÍDEO NO CD!
Saiba que a “geoetiquetagem” é uma das principais funcionalidades da versão 6 do Lightroom? Aqui explicamos-lhe como pode etiquetar rapidamente uma imagem com apenas uma localização. SOFTWARE Adobe Photoshop Lightroom 6 SITE w ww.adobe.com/creativecloud
D
uas atualizações feitas à funcionalidade de “geoetiquetagem” do Lightroom melhoraram enormemente o que costumava ser uma tarefa meramente banal. Até tornaram o processo agradável! As funcionalidades de reconhecimento facial e etiquetagem de localização atualizadas permitem que descontraia e relaxe enquanto o Lightroom examina as suas imagens e distingue automaticamente as pessoas
e os locais que fotografou; de seguida, coloca-lhes etiquetas e organiza-as por si. Esta forma de etiquetagem pode ser infinitamente útil no que diz respeito a localizar uma imagem de que precisa. Basta então pesquisar pela etiqueta e o Lightroom vai extrair a fotografia da sua coleção por si. A funcionalidade de geolocalização requer imagens que já estão etiquetadas por uma câmara, o que não é um problema para
a Canon EOS 6D e a Nikon D5300, por exemplo, que integram etiquetagem GPS. Não se preocupe se não for detentor de uma câmara que ofereça GPS integrado. Fique a saber que pode simplesmente inserir a localização manualmente e depois utilizar o que está disponível no Lightroom. Neste guia passo a passo, acompanhado por um vídeo explicativo (incluído no CD), verá como esta é uma tarefa (relativamente) simples.
M�nter tudo or��n�z�do Poupe tempo colocando as suas imagens nos sítios certos.
D I C Ú A T I L
Antes de iniciar o processo de etiquetagem, certifique-se de que a sua biblioteca está organizada. Assim, quando selecionar a pasta que quer etiquetar, não terá de passar por centenas de imagens. Use a vista Folder para selecionar a pasta que contém as imagens e, se quiser filtrar a seleção ainda mais, pode usar o menu pendente Filter do lado direito. Depois da etiquetagem poderá usar este filtro para imagens com geolocalização.
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NAVEGAÇÃO A pequena janela Navigator é útil quando faz zoom sobre um local na área de trabalho principal. Permite ter uma perspetiva melhor da área circundante. Ao clicar em zonas dentro do Navigator, a janela principal vai mudar rapidamente de localização, sendo fácil encontrar o local que deseja.
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EDIÇÃO DE IMAGEM PROFISSIONAL – GEOLOCALIZE AS SUAS IMAGENS
E D II T TA AR R ED
ETIQUETAR NO LIGHTROOM FILTROS DE LOCALIZAÇÃO
PAINEL METADATA
SINCRONIZAÇÃO
O mapa sob o título Location Filter é a área de trabalho principal, mas antes de etiquetar tem de localizar. Certifique-se de que está ligado à Internet e depois insira a localização que procura. Selecione as miniaturas das imagens que quer etiquetar da Film Strip no fun do da interface, depois arraste-as até à localização.
Esta opção mostra os metadados básicos associados ao ficheiro selecionado. Quando uma imagem é geolocalizada, esses dados surgem nesta secção. Se adicionar uma nota a imagens individuais, faça-o aqui e guarde os detalhes como predefinição.
O botão Sync Metadata pode ser usado para copiar informação de uma imagem para outra. Basta selecionar a imagem com os metadados que des eja sincronizar, selecionar as imagens às quais quer adicionar os dados e depois clicar no botão Sync Metadata para aplicar a alteração.
GUARDE OS SEUS LOCAIS
FILTRAR POR GEOLOCALIZAÇÃO
Todos têm as suas localizações fotográficas favoritas e que revisitam continuamente. A opção Saved Locations facilita a etiquetagem de imagens fotografadas nesse e noutros locais. Localize a área, clique no ícone +, dê-lhe um nome e um alcance que queira junto a esta localização, depois clique em Save.
De volta à Library podemos agora usar o Location Columns Filter para encontrar uma imagem através da localização. Com o filtro ativado, as Location Columns vão surgir no topo da interface. Basta clicar nas etiquetas para filtrar de forma célere o conteúdo pretendido.
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EDIÇÃO DE IMAGEM PROFISSIONAL – TRABALHE COM A FERRAMENTA GRADUATED FILTER
A FERRAMENTA GRADUATED FILTER Neste guia passo a passo explicamos-lhe como pode dominar uma das ferramentas mais poderosas do Adobe Camera Raw do Photoshop. Descubra tudo aqui! SOFTWARE Adobe Photoshop CC
SITE
www.adobe.com/creativecloud
ANT ES
PASSO A PASSO
MELHORAR UM CÉU
TRAÇAR UM GRADIENTE Abra uma imagem no Camera Raw. Pegue na ferramenta Graduated Filter da barra de ferramentas. Clique no ícone – ao lado do ponteiros Exposure à direita, depois pressione Shift e arraste para baixo a partir do céu em direção ao solo para criar um efeito de escurecimento.
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MODIFICAR OS TONS Vá aos ponteiros dos tons e ajuste Exposure até o céu ficar aprazível. Na maior parte das vezes, os céus azuis beneficiam com uma redução de Temperature, por isso defina para -10. A nuvens vão ficar mais nítidas com um aumento de Clarity, por isso experimente cerca de +15. Ajuste Contrast e Saturation até estar satisfeito.
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PROCURE O VÍDEO NO CD!
EDIÇÃO DE IMAGEM PROFISSIONAL – TRABALHE COM A FERRAMENTA GRADUATED FILTER
EDITAR
ANATOMIA DO PHOTOSHOP CC
A TRANSIÇÃO
ADICIONAR NOVOS GRADIENTES
Para adicionar um gradiente basta traçar uma linha de A a B. O comprimento da linha controla a extensão da área de mistura, por isso uma linha curta vai criar uma transição abrupta, e uma linha longa uma mistura suave. Pressione Shift para manter a linha horizontal ou vertical.
Selecionar New permite traçar um novo gradiente, mas, muitas vezes, não é necessário porque basta arrastar sobre a imagem para definir os gradientes novos que quiser. Cada gradiente é representado por uma linha e dois pontos, por isso pode alterar o ângulo do gradiente ou as definições.
MODOS EDIT E BRUSH Ao lado de New, Edit e Brush são dois modos diferentes para alterar os gradientes. Edit permite então mudar a área de transição ou o ângulo do gradiente, arrastando os dois pontos. Por sua vez, Brush faz com que possa adicionar ou subtrair da área afetada, pintando sobre ela.
ATRAIR O OLHAR
REDEFINIÇÃO RÁPIDA
CONTROLO DE TONS
Os gradientes são ótimos para céus – também são bastante úteis para atrair subtilmente o olhar em direção ao as sunto e para longe dos detalhes distrativos perto das arestas do frame . Use-os para melhorar a sua composição escurecendo cuidadosamente os cantos ou suavizando arestas confusas.
A ferramenta lembra-se de definições de tons anteriores, o que por vezes é útil, mas pode ser uma chatice. Antes de traçar um gradiente, pode iniciar uma definição de tons nova e redefinir tudo o resto clicando nos ícones + ou – em qualquer ponteiro. Clique duas vezes em qualquer ponteiro para redefini-lo rapidamente.
Quando seleciona pela primeira vez a ferramenta Graduated Filter, surge um novo conjunto de ponteiros de tons à direita. São semelhantes aos ponteiros do painel Basic, mas não afetam toda a imagem – afetam uma mistura de tons graduada entre dois pontos que o próprio utilizador define.
Compreender os contro�os d� ferr�ment� Brush
D I C Ú A T I L
O modo Brush da ferramenta permite pintar para adicionar ou subtrair o efeito, o que ESPIA TITULO é Espia útil quando parte docomniae solo se acima do horizonte. Texto Busam di nobita est,projeta num ea non porumque nem experis quistib usamenis re sequidel volupti bearchit de traçar o seuipita gradiente, selecione Brush [1] e pinte para adicionar DEPOIS
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esedio voluptam as denetur usaperoAlt enquanto pinta para mudar à área afetada [2] ou subtrairrehenim [3]. Pressione rendia voluptiur,de occat issit qui blaSelecione Mask [4] ou pressione temporariamente um audipsam modo para o outro. nimoluptam remvista ne volorrovita nosodit Y para ativar uma que mostra queofficiis está a ser afetado. Size [5] ajusta es eniendebis at aut quid o tamanho da ponta do pincel [6] (embora seja mais rápido usar as teclas ] e [ para fazer os ajustes). Feather [7] controla a suavidade da ponta do pincel (em vez disso experimente Shift+ ] ou [). Flow [8] permite alterar a intensidade – uma definição baixa é útil para fortalecer as pinceladas gradualmente. A funcionalidade Auto Mask [9] faz com que Brush se fixe às arestas enquanto pinta, o que pode ser útil para pintar em torno de formas delicadas.
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EDIÇÃO DE IMAGEM PROFISSIONAL – EXPLORE AS POTENCIALIDADES DA OPÇÃO COLOR RANGE
AN TES
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PASSO A PASSO
DOMINE SELEÇÕES MAIS DIFÍCEIS Neste processo usámos a opção Color Range do Photoshop para recortar um objeto complicado, pronto para ser colado noutra cena. SOFTWARE Adobe Photoshop CC SITE
www.adobe.com/creativecloud
COLOR RANGE Abra a caixa de diálogo Color Range indo a Select > Color Range. Posicione o cursor sobre a imagem original, não sobre a miniatura da caixa de diálogo, e clique para fazer uma seleção, que aparece a branco na pré-visualização Color Range.
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FAZER UMA SELEÇÃO AMPLA Para adicionar à seleção, pressione Shift enquanto arrasta. Use o pon teiro Fuzziness para estreitar ou alargar a gama de cores escolhida que forma a seleção. Não se preocupe se estiver a captar partes da imagem que não quer. Clique em OK para terminar.
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EDIÇÃO IMAGEM PROFISSIONAL TOOL SCHOOL–
EDITAR
DEPOIS
CRIAR UMA MÁSCARA DE CAMADA
TERMINAR A MÁSCARA
Com a seleção ativa, escolha Lasso. Pressione 3 Alt enquanto usa Lasso para remover áreas indesejadas. Clique em Add Layer Mask no painel Layers para recortar a árvore do fundo. Prima Alt e clique na máscara de camada anexada à camada da árvore. Defina a cor do primeiro plano para preto. Com um pincel redondo de ponta suave em Overlay, pinte sobre a máscara para aperfeiçoar a seleção.
Mude a cor do primeiro plano para branco e pinte sobre a máscara para arranjar as áreas na árvore, tornando-as branco puro. Prima Alt e clique na máscara de camada para voltar à vista a cores. Para dar densidade, crie duas cópias da camada da árvore selecionando Layer > New > L ayer Via Copy, e escolhendo Layer > Merge Visible.
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PERFIL – PETER LIK
PETER LIK Conhecido por ser o fotógrafo de paisagem mais bem pago do mundo, Peter Lik partilha alguns segredos para do seu sucesso.
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fotografias aos oito anos, quando os pais lhe ofereceram uma Box Brownie. O que o arrebatou na arte de desenhar com a luz em tão tenra idade?
À d�re�t� Ghost “C�pt�d� no Ante�ope C�n�on, Ar�zon�. S�b�� que o so� �� p�ss�r d�ret�mente por c�m� �o me�o-d��. À med�d� que � hor� se �prox�m�v�, um� ��sc� de �uz estre�t� �rr�d�ou o fundo do desfi��de�ro. No momento em que press�one� o obtur�dor, o meu �u�� N�v��o �t�rou um� m�o-che�� de poe�r� p�r� o fe�xe de �uz.”
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OMEÇOU a captar
A câmara Kodak Brownie foi a minha
primeira experiência na fotograa – um presente de aniversário incrível dos meus pais. Usei-a para captar a minha primeira
fotograa de uma teia de aranha, a brilhar com o orvalho no jardim da família.
Simplesmente atraiu-me de uma forma DEZEMBRO 2015
quase inexplicável. Nessa idade, era demasiado novo para compreender
por que razão a experiência era tão profunda. Apenas parecia certo. Senti-me especial, quase como se tivesse encontrado o meu objetivo de vida.
Tornou-se fotógrafo assim que deixou a escola? A partirdos 18 anos, estava constantemente a captar o mundo à minha volta tanto quanto possível – e ainda o faço, todos os dias da minha vida. O nal dos 20 e início dos 30 foi quando comecei a ganhar algum
dinheiro com a fotograa, mas ainda foi uma luta árdua para me manter à tona durante anos. No entanto, é preciso desfrutar da batalha – faz tudo parte da experiência que o torna melhor na sua arte.
Porque decidiu ir para os EUA em 1984? E como aderiu à fotografia panorâmica e de formato médio? Sempre foi um sonho visitar e fotografar lá. Por muito apelativa que a Austrália seja, sentia uma ligação a todas as imagens e lmes que tinha visto. Além disso, a mudança de estações não é algo que se
tenha realmente na Austrália. Encontrar o formato panorâmico foi algo totalmente
inesperado, mas tão importante. Estava a comparar as minhas imagens com um grande fotógrafo americano que conheci na minha visita aos EUA. Ele desaou-me a “apostar em grande ou voltar para casa”. Nunca olhei para trás.
Quando é que percebeu que podia ter uma carreira de sucesso como fotógrafo panorâmico e de paisagem? É difícil de dizer. Apenas procurei passar despercebido por muitos anos, e >
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) s n e g a m i s a s a d o t ( k i L r e t e P @
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PERFIL – PETER LIK
PETER LIK Fotógrafo de paisagem
NASCIDO na Austrália em 1952, Peter Lik é um prolífico fotógrafo de paisagem, com 15 galerias no Havai, em Las Vegas e outros locais dos EUA.
PETER vendeu recentemente uma imagem chamada Phantom , que é atualmente a fotografia mais cara do mundo. O comprador permanece anónimo.
É MEMBRO da Royal Photographic Society. Os seus livros incluem Australia: Images of a Timeless Land (1997), Spirit of America (2003) e Maui: Hawaiian Paradise (2006).
concentrei-me em captar boas imagens. No determinado momento, percebi que não tinha assim tantas diculdades. Se tivesse de escolher um momento que se destaque como uma revelação, talvez tenha sido em 1999, quando abri a minha primeira galeria em Queensland. Tinha cado muito bom no formato panorâmico, e a reação ao meu trabalho foi melhor que nunca.
Porque é que estabeleceu o seu negócio em Las Vegas? O sudoeste americano é a minha paisagem favorita de todos os tempos
para fotografar, e Las Vegas está praticamente no centro, dando-me acesso fácil a algumas das melhores vistas do país. Descobri a beleza da região enquanto captava todos os 50 estados para o meu livro Spirit of America, e quei surpreendido. Vegas é também o lugar ideal para gerir o meu negócio. Aqui tenho espaço para construir as minhas instalações todo de gama, projetar a minha casa de sonho perto do Red Rock Canyon 76
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e abrir múltiplas galerias.
Os críticos de fotografia artística têm sido bastante pretensiosos em relação ao seu trabalho. A má publicidade e as críticas do sistema incomodam-no? Incomodavam quando era mais novo, mas um dia olha para trás para uma carreira longa e percebe que a negatividade não travou o sucesso. Quanto muito, atrai mais olhares para o meu trabalho. Talvez deva agradecer a esses críticos!
Espera-se que o seu staff das galerias contacte com os clientes. É uma política deliberada para criar uma atmosfera diferente da que normalmente se encontra em galerias de belas artes algo elitistas? Acho bastante interessante que a ideia do sta ser amigável e cativante seja entendida como uma espécie de conceito estanho. Porquê? Acho que demasiadas galerias têm uma >
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No topo, � esquerd� Inner Pe�ce “Deb��xo deste �cer ��ponês, sent� um profundo respe�to enqu�nto � �uz do fin�� de t�rde retro��um�n�v� �s fo�h�s de��c�d�s. ” Em c�m�, � esquerd� C�st�w�� “C�pt�d� em Mo�ok��, um� d�s ��h�s m��s �nt�ct�s do H�v��. As nuvens conver�entes cr��r�m um reflexo �bso�ut�mente perfe�to.”
PERFIL – PETER LIK
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Em c�m� Be��� V�st� “T�r�d� em P�enz�, n� re���o v�n�co�� m��s f�mos� d� Tosc�n�. A �uz do �n�c�o d� m�nh� cr�ou sombr�s � der�v� que �nd�v�m de um ��do p�r� o outro n�s fi��s de o��ve�r�s e v�de�r�s.” À esquerd� Autumn M�st “C�pt�d� em Deer V���e�, Ut�h. Enqu�nto sub�� �té �o meu dest�no fin��, sur��u est� cen� m���c�.”
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PERFIL – PETER LIK
Em c�m� Pe�e’s Wh�sper “Foto�r�f�d� em K���ue�, H�v��. Um �m��o contou-me � h�stór�� de Pe�e, � deus� do fo�o. Pode �m���n�r o seu perfi� enc�nt�dor em c�m� � esquerd� – como se est�vesse � sopr�r ou � murmur�r p�r� o oce�no. É � m�nh� �m��em de um� v�d�.” À d�re�t� S�cred Sunr�se “Do C�n�on��nds N�t�on�� P�rk, Ut�h. Enqu�nto c�m�nh�v� p�r� o �rco � �uz de um� ��ntern�, os céus ��um�n�r�m-se e c�pte� um� sér�e de foto�r�fi�s � med�d� que o so� �br�� o hor�zonte.”
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PERFIL – PETER LIK
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QUESTIONÁRIO RÁPIDO! Do que sente mais falta na Austrália?
Da minha família, dos amigos e da paisagem. É um consolo para a minha alma. No momento em que voltei a pisar o solo australiano no ano passado, um milhão de memórias invadiu-me. Foi muito emotivo. Ainda capta imagens por prazer, para além do trabalho?
Eu adoro o que faço. A minha paixão e a minha carreira são uma e a mesma coisa. É sempre agradável – e ainda melhor quando consigo uma foto perfeita, que apenas tenho de colocar nas paredes da minha galeria. Quais são os seus planos futuros?
Vêm aí muitas coisas! Estamos a preparar-nos para lançar cinco novos livros de belas artes que incluem algumas das minhas paisagens favoritas. Há múltiplas edições de diversos temas na forja que vão incluir muito conteúdo novo, nunca antes visto fora do estúdio.
Em c�m�, � d�re�t� Etern�� Be�ut� “Ante�ope C�n�on, no Ar�zon�. O so� por c�m� est�v� � �prox�m�r-se depress�, e eu s�b�� que t�nh� de conse�u�r este fr�me nos 15 m�nutos se�u�ntes. As roch�s fornecer�m um �ncr�ve� refletor verme�ho n�tur��, re��ç�ndo este ped�ço de n�turez� fenomen��.”
abordagem altiva – esperam que os visitantes entendam tudo sozinhos e, se tiverem perguntas, boa sorte a conseguirem uma resposta prática. Isso é bom para os outros, mas não para mim. Não tenho problemas em admitir que quero vender o meu trabalho.
Acha que alguns críticos e outros fotógrafos ridicularizam o seu trabalho porque têm inveja do valor por que é vendido? Não posso realmente dizer o seu passa na mentes dos outros. Pessoalmente, aplaudo qualquer pessoa que consiga vendero seu trabalho, seja qualfor
o preço. Só prova uma capacidade de comunicar e inspirar um público – que é um dos principais objetivos da arte. E não é uma tarefa fácil.
É claramente especializado em impressão. Sempre achou essa parte do processo interessante? Absolutamente. A impressão é o resultado nal de todo o meu trabalho fotográco árduo, por isso é extremamente importante fazê-lo corretamente. Por muito que sempre tenha adorado a fotograa, o processo de esperar que outra pessoa imprimisse o meu trabalho sempre foi >
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angustiante, e odiava não ter controlo sobre essa parte da experiência. Por m, depois de abrir o meu negócio em Las Vegas alguns anos antes, consegui completar uma instalação de impressão topo de gama.
Passa vários meses do ano a fotografar. Que género de locais conseguem atraí-lo? Há alguns locais que simplesmente volto sempre a visitar. O Havai é um deles: fotografo lá, passo férias e tenho galerias em duas das ilhas. O Havai sempre foi um paraíso pessoal meu. Na China, quei completamente intimidado com a paisagem antiga, rica em beleza natural e arquitetura incrível. Também visitei a Austrália e consegui obter uma fotograa incrível de uma zona que raramente havia explorado – Painted Shores é o meu tributo à minha pátria, onde a minha paixão nasceu. Por m, acabei de lançar The Classical Age Collection – mais de uma dúzia de imagens captadas em Veneza, na Toscana, e em Praga apenas há alguns meses.
EQUIPAMENTO “As marcas que gosto de usar atualmente são a Canon, a Phase One, a Nikon e a Pentax, entre outras. Estou sempre à procura da câmara certa para a fotografia, e não há uma que sirva para tudo. Eu adiro a toda a tecnologia e equipamento mais recentes – ficar demasiado obcecado com uma marca ou uma câmara limita as possibilidades.”
É difícil para os fotógrafos de paisagem ganharem dinheiro em 2015 – sobretudo a quantia que você ganha. Tem algumas dicas? Na verdade, acho que se tornou mais fácil. Quando comecei, não havia GPS, YouTube, Internet... – nada era digital
e não havia satisfação imediata. Tinha de usar mapas de estradas em papel antiquados, ler livros e usar o meu instinto. O meu conselho é tirar partido das ferramentas que estão disponíveis atualmente. Elas vão ajudá-lo com pormenores como encontrar locais de cortar a respiração, vericaras condições meteorológicas e, claro, testar imagens. Contudo, isso não signica nada se não houver paixão. Se adora o que faz, será certamente bem-sucedido. www.lik.com
Em c�m� The Sent�ne� “Quer�� foto�r�f�r Nov� Iorque sob um� perspet�v� d�ferente. Inst���r-me com um� ob�et�v� �r�nde-�n�u��r d�ret�mente centr�d� deb��xo d� ponte deu � foto�r�fi� um� perspet�v� r�d�c�� e um� d�mens�o com ��nh�s r�r�mente v�st�s. P�r� m�nter � �tenç�o n� ponte, sobre-expus � c�d�de no p��no de fundo.” À esquerd� Peter � tr�b��h�r em Nov� Iorque Peter us� um� sér�e de c�m�r�s, �nc�u�ndo reflex e b�cks d���t��s Ph�se One, conso�nte �s necess�d�des do tr�b��ho.
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MISSÃO – MOVIMENTO
MISSÃO
MOVIMENTO
Fique a conhecer as melhores imagens que os leitores da OMF enviaram este mês para o passatempo Missão. Inspire-se com o impacto destas fotograas!
MENSALMENTE, os leitores da revista
O Mundo da Fotografia são contemplados com apelativos prémios em resposta aos desafios que lançamos em cada edição. No passatempo Missão deste mês, a leitora Rita Martins foi eleita a 1º classificada e receberá um colt lateral Cotton Carrier Wanderer 504 HSB (€ 44,90). Já o leitor Ricardo Miranda, 2º classificado, será premiado com um cartão de memória Eyefi 8 GB (€ 41,99). Ambos os prémios são ofertas Rodolfo Biber S.A. PARTICIPE TAMBÉM E GANHE PRÉMIOS!
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Envie as suas fotos para ‘fotografi
[email protected]’. Regras de participação no CD que encontra na pág. 114. 1
RITA MARTINS Colore!
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Equipamento Nikon D300 Abertura f/7.1 Exposição 1/6 seg. Sensibilidade ISO 100
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LEITORES
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RICARDO MIRANDA MOTONAUTIC PANNING... “Panning: velocidade de obturação lenta suficiente para registar movimento, sendo que o ponto de foco deve sempre manter-se sobr e o assunto, acompanhando sempre o seu movimento.”
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Equipamento Canon EOS 60D a 200 mm; Abertura f/13 Exposição 1/80 seg. Sensibilidade 100 3
CARLA BRITO FEIRA POPULAR DE LISBOA “Efeito visual de uma longa exposição feita ao movimento da roda gigante.” Equipamento Canon EOS 600D a 16 mm; Abertura f/19 Exposição 3 seg. Sensibilidade ISO 100 4
JOÃO AMARO JOEIRAR “Citação” Equipamento Nikon D90 a 48 mm Abertura f/9 Exposição 1/320 seg. Sensibilidade ISO 100
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MANUEL ADREGA ESFERA DE FOGO Equipamento Canon EOS 600D a 24 mm Abertura f/9 Exposição 25 seg. Sensibilidade ISO 400
JOSÉ MELIM PISTA NO AREAL
GILBERTO PEREIRA SECAR AS PENAS
“Resultado da limpeza do areal, numa praia de Gaia.”
“Fotografia de um Guarda-rios a sacudir as penas para as secar depois de um mergulho.”
Equipamento Pentax K20D a 16 mm Abertura f/16 Exposição 1/180 seg. Sensibilidade ISO 200
Equipamento Canon EOS 5D Mark III a 400 mm Abertura f/5.6 Exposição 1/3.200 seg. Sensibilidade ISO 800
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MARCO COSTA POWERSHOT
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MARCO SOARES A TODO O GÁS “Metro do Porto.”
Equipamento Canon Powershot S120 a 19 mm Abertura f/6.3 Exposição 1/1600 seg. Sensibilidade ISO 400
Equipamento Canon EOS 550D a 10 mm Abertura f/6.3 Exposição 4 seg. Sensibilidade ISO 100
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RICARDO MATEUS LUZ, CÂMARA... CLICK
JOÃO SALES OSSOS DO OFÍCIO
“Parque das Nações.”
“Fotografia obtida na pista de Motocross de La Vacada, (Vale Milhaços).”
Equipamento Canon EOS 1100D a 55 mm Abertura f/9 Exposição 1/200 seg. Sensibilidade ISO 100
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Equipamento Canon EOS 450D a 110 mm Abertura f/5.6 Exposição 1/1.000 seg. Sensibilidade ISO 400
MISSÃO – MOVIMENTO
LEITORES
PARTICIPE NO PRÓXIMO PASSATEMPO MISSÃO!
© Ricardo Costa
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s e p o L o h n i t s o g A ©
MISSÃO PARA FEVEREIRO 2016 FOTOGRAFAR O INVERNO DATA LIMITE PARA ENVIO: 11 DE DEZEMBRO 2015 Os dias gélidos estão de regresso e com eles surge uma miríade de oportunidades fotográficas. A chuva a bater de mansinho na janela ou os rodopios da neve são momentos mágicos. Trate já de enviar as suas fotografias para o passatempo Missão da edição de fevereiro da revista OMF! O tema é: FOTOGRAFAR O INVERNO. Habilite-se a ganhar um colt lateral Cotton Carrier Wanderer 504 HSB (€ 44,90) e um cartão de memória Eyefi 8 GB (€ 41,99), ofertas da Cotton Carrier e da Eyefi, marcas distribuídas em Portugal pela Rodolfo Biber S.A. Serão premiados o 1º e o 2º classificados.
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de especialista, para podermos ressalvar os pontos positivos e notar os menos bem conseguidos. Os nossos testes no terreno colocam os equipamentos em ação no terreno ou em estúdio, para recolha de dados científicos e bases para podermos fazer comparações e chegarmos assim às nossas conclusões finais. E uma série de testes controlados submetem cada câmara e objetiva a análises exaustivas. Vire a página!
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O MUND O DA FOT OGR AFI A
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ara um verdadeiro amante da arte de desenhar com a luz, o Natal é quando um homem (fotógrafo!) quiser. Este ano, voltamos então a reunir uma lista dos equipamentos mais recentes e badalados do momento, que, ao serem colocados no seu
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sapatinho, prometem fazer de si um fotógrafo ainda mais versátil e criativo. “Perca-se” nas próximas páginas alusivas à quadra natalícia – estão aqui câmaras para todos os níveis de utilizador, as objetivas mais desafiantes e os acessórios mais irreverentes. Feliz Natal!
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Estamos perante uma compacta com um sensor full-frame CMOS de 24,2 MP efetivos! Faz-se também acompanhar de uma objetiva Summilux 28 mm f/1.7. Conte ainda com um manuseamento simples.
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Pent�x
L�tro I��um
Preço sob consulta | hasselblad.com
€ 7.999 | ricoh-imaging.pt
€ 990 | lytro.com / robisa.es/pt
Um pequeno luxo com taxa máxima de captação de 1,5 fps. Baixos níveis de ruído do sensor e obturação até 12 minutos!
Reflex de médio formato com um sensor CMOS de 51,4 MP, um processador Prime III e função de compensação de objetiva.
É a primeira câmara profissional que aproveita as potencialidades da tecnologia de “campos de luz” para dar origem a imagens interativas.
H5D-50c
645Z
DEZEMBRO 2015
O MUNDO DA FOTOGRA FIA
93
ESPECIAL
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
5
C�non EOS 5DS R (corpo) € 4.709 | c�non.pt
6
Pent�z K3 II (com ob�et�v� 16-85 mm WR) € 1.648 | r�coh-�m���n�.pt
7
Son� A99 (corpo) € 1.999 | son�.pt
8
N�kon D810 (corpo) € 3.250 | n�kon.pt / co�orfoto.pt
05
Esta é uma câmara profissional que combina o manuseamento célere de uma reflex com um renovado sensor CMOS de 50,6 MP. Há espaço para sensibilidades ISO expansíveis até 50-12800.
06
Trata-se de um corpo em aço inoxidável e liga de magnésio resistente à intempérie, com 92 selos de proteção. Conte com GPS incorporado e controlo remoto Wi-Fi através do tablet, smartphone e PC.
07
Fique com uma câmara que revela um desempenho exímio sob condições de fraca iluminação. Conte também com uma ampla gama de ISO e com um sensor CMOS Exmor APS HD de 24,3 MP.
08
O segredo deste corpo reside, precisamente, no sensor de 36,3 MP. Além disso, tem processador de imagem Expeed 4, um ecrã LCD de 3,2” e uma sensibilidade ISO de até 12800.
Outr�s su�estões
N�kon
Le�c�
C�non
300S
V-LUX TXP 114
EOS 6D
€ 1.168 | nikon.pt / fnac.pt
€ 1.125 | leica-camera.com / comercialfoto.pt
€ 1.699 | canon.pt
Desenhar a pensar na fotografia de viagem, natureza e desporto. Traços-chave? Um sensor CMOS de 12,1 MP, gravação de vídeo 4K e Full HD, e um ecrã LCD de 3” multieixo.
A Canon garante que esta é a reflex ideal para retratos e viagens. Apresenta um corpo robusto, grava vídeos em Full HD e transfere imagens através de Wi-Fi.
Uma reflex profissional compacta de formato DX que se compromete a alargar as suas opções criativas. Espere também um sensor CMOS de 12,3 MP e disparo contínuo de 7 fps. 94
O MUNDO DA FOTO GRA FIA
DEZEMBRO 2015
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
ESPECIAL
9
C�non EOS 760D (corpo) € 959 | c�non.pt 10
N�kon D7200 (corpo) € 1.260 | n�kon.pt / co�orfoto.pt
11 12
Pent�x K-S2 (18-50 mm + 50-200 mm) Desde € 879 | r�coh-�m���n�.pt
09
Procura uma reflex versátil e criativa? Aposte neste modelo com um sensor de 24,2 MP, processador Digic 6 e um sistema AF de 19 pontos personalizável e controlos desafiantes.
Son� a 77 II (corpo) desde € 1.400 | son�.pt
10
O Wi-Fi e o suporte NFC possibilitam a fácil transferência de imagens. Capte detalhe com o sensor de 24,2 MP e usufrua do processador Expeed 4 e do sistema AF de 51 pontos.
11
Este novo modelo herdou o bem-sucedido sensor de 20,1 MP da K-S1, assim como o sistema de foco SAFOX X, com 11 pontos (incluindo nove do tipo cruzado) e uma sensibilidade de -3EV.
12
Sendo versátil num corpo em liga de magnésio de apenas 647 gramas, esta câmara inclui uma ocular digital e um LCD articulado. Além disso, fotografa até 12 fps e grava vídeos Full HD.
Outr�s su�estões
C�non
P�n�son�c
N�kon
EOS 100D
G7 (14-140 mm)
D5500 (18-55 mm VRII)
€ 699 | canon.pt
€ 799 | panasonic.com/pt
€ 875 | nikon.pt / colorfoto.pt
É a reflex de entrada de gama mais pequena do catálogo da Canon. Faz-se acompanhar de 18 MP e de um ecrã tátil Clear View II TFT de ângulo variável com 7,7 cm. E há mais extras!
Detentora do prémio EISA “Câmara fotográfica e de vídeo 2015-2016”, está equipada com um sensor Live MOS de 16 MP, um processador Venus Engine e gravação de vídeo em 4K.
Corpo leve em firma de carbono. Adições: sensor CMOS de 24,2 MP, ligações Wi-Fi e GPS, ecrã tátil inclinável de 3,2’’ e sistema de focagem automática de 39 pontos.
DEZEMBRO 2015
O MUNDO DA FOTOGRAFI A
95
ESPECIAL
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
14
13
T�mron SP 45 mm f/1.8 D� VC USD
C�non EF-M 15-45 mm f/3.5-6.3 IS STM
€ 799 | t�mron.eu / rob�s�.es/pt
€ 329 | c�non.pt
16 15
N�kkor AF-S 24-70 mm f/2.8G ED
Son� V�r�o-Sonn�r T 24-70 mm F2.8 ZA SSM € 2.100 | son�.pt
13
Uma objetiva zoom grande-angular que prima pela leveza e pela versatilidade. Transporte facilitado, gravações estáveis e estabilizador ótico de imagem. Companhia ideal para a Canon EOS M!
€ 1.695 | n�kon.pt / co�orfoto.pt
14
Estamos perante uma objetiva fixa grande-angular. Além de ser compatível com sensores full-frame e APS-C, faz-se valer de um estabilizador de imagem. Corpo robusto, design de luxo.
15
A nitidez e o contraste que caracterizam as objetivas Zeiss estão lá. A desfocagem é suave, em grande medida graças a uma abertura circular de nove lâminas para efeitos de desfocagem mais naturais.
16
Esta é uma objetiva de zoom standard de abertura célere. Conta com um motor silencioso SWM, para que possa conseguir uma focagem automática rápida e silenciosa. Nitidez periférica garantida, é certo.
Outr�s su�estões
S�msun�
16-50 mm f/2 - 2.8S
€ 999 (aprox.) | samsung.com/pt A marca assegura que esta é a objetiva mais luminosa na sua classe, contando com um desempenho fora de série em HD.
96
O MUNDO DA FOTO GRA FIA
Lensb�b�
O��mpus M Zu�ko D���t��
Sp�rk
45 mm f/1.8
€ 91,25 | lensbaby.com / comercialfoto.pt Quer adicionar um toque criativo às imagens? Esta objetiva basculada tem uma distância focal de 50 mm e uma abertura fixa de f/5.6.
Desde € 329 | olympus.pt Esta objetiva de diafragma alargado destaca-se pelo zoom standard com um AF bastante célere. O design, esse, é leve e compacto!
DEZEMBRO 2015
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
ESPECIAL
18
S��m� 150-600 mm f/5-6.3 DG OS HSM C € 1.149 | comerc���foto.pt 17
Pent�x HD 70-200 mm f/2.8 ED DC AW € 2.259 | r�coh-�m���n�.pt
20
S�m��n� 100 mm F2.8 ED UMC M�cro € 529 | s�m��n�-�ens.co.uk / www.rob�s�.es/pt
19
M�t�kon Cre�tor 35 mm f/2 € 198 | co�orfoto.pt
17
Com elementos de vidro de baixa dispersão, esta objetiva é resistente às temperaturas mais extremas, sendo, por isso, uma companheira todo-o-terreno. Colar de tripé rotativo incluído.
18
Estamos perante uma objetiva com uma faixa de abertura de f/5-6.3 e que utiliza dois FLD, assim como três elementos SLD para conseguir o máximo controlo sobre as aberrações e distorções.
19
Esta objetiva faz-se valer de uma ampla abertura de f/2, sendo célere e precisa em situações de fraca luminosidade. Um modelo de distância focal fixa com foco manual para sensores APS-C.
20
Uma teleobjetiva manual criada para trabalhar com assuntos próximos e distantes. A marca apostou na redução de reflexos e no incremento do contraste e das cores naturais. Uma boa aposta!
Outr�s su�estões
P�n�son�c H HO25
T�mron
Tok�n� AT-X
Desde € 199 | panasonic.com/pt Se deseja ter uma companheira veloz e capaz de criar apelativos efeitos de bokeh , então esta objetiva é para si. Paisagens e retratos!
€ 635 | tamron.eu / robisa.es/pt Objetiva de zoom standard para câmaras de sensor APS-C. Pense em todos os resultados criativos que obtém com esta ampla distância.
€ 619 | hi-techwonder.com Eis uma objetiva com um zoom impactante e um bom desempenho ótico. Projetada para reflex Canon e Nikon APS-C (DX).
25 mm f/1.7
16-300 mm f/3.5 - 6.3
11-20 mm f/2.8 Pro DX
DEZEMBRO 2015
O MUNDO DA FOTOGRAFI A
97
PUBLIRREPORTAGEM
OBJETIVAS TAMRON
A MAGIA DO OLHAR OS EMBAIXADORES DA TAMRON EXPLICAM COMO OLHAM O MUNDO ATRAVÉS DAS NOVAS OBJETIVAS DA MARCA JAPONESA...
© Edgar Pereira
ANDRÉ BOTO Nasceu em Lagos em 1985 e efetua trabalhos fotográficos na área de projetos criativos de autor e de decoração, fotografia publicitária, arquitetura, industrial e outros trabalhos com o uso exaustivo de pós-produção em Photoshop.
“Um� ob�et�v� robust� e só��d�, com um� d�st�nc�� foc�� b�st�nte vers�t�� p�r� quem �ost� de �n�u�os �bertos e, �o mesmo tempo, com um� �r�nde qu���d�de nos bordos d� �m��em.”
TAMRON SP 15-30 MM F/2.8 DI VC USD ARTUR CABRAL Nasceu em Lisboa em maio de 1979. Fotógrafo autodidata, divide-se neste momento entre viagem, editorial e comercial, tendo sempre como principal referência a figura humana, o rosto, olhares e expressões, momentos e instantes.
“Ob�et�v� com um� �r�nde vers�t���d�de, r�p�dez de foco e def�n�ç�o. É pequen�, �eve e �cess�ve� dentro dest� ��m�. Um� exce�ente opç�o p�r� quem quer foto�r�f�r ‘m��s ��ém’.”
TAMRON SP 150-600 MM F/5-6.3 DI VC USD
EDGAR PEREIRA Nasceu em 1976 e a ligação ao desporto desde cedo despertou em si a curiosidade pela náutica e um gosto especial pela performance do corpo. Gosta de deixar um cunho mais conceptual e, consequentemente, captar registos fotográficos nessa dimensão.
“Ut���zo �s ob�et�v�s T�mron SP 45 mm e 35 mm porque é n�s d�st�nc��s foc��s f�x�s que encontro tr�duç�o p�r� � form� como percec�ono � re���d�de em meu redor.”
TAMRON SP 45 MM F/1.8 DI VC USD FERNANDO CURADO MATOS Nasceu em 1953 e foi membro fundador do Grupo Íris, tendo participado nas exposições e nos livros editados pelo grupo. Realiza workshops de fotografia de desporto motorizado no Autódromo do Estoril.
“Apes�r de ser um� ob�et�v� de um� ��m� prof�ss�on�� m��s b��x�, os resu�t�dos obt�dos s�o ót�mos. Mu�to vers�t�� p�r� todo o t�po de desporto e com exce�ente desempenho.”
TAMRON SP 70–300 MM F/4-5.6 DI VC USD JOSÉ LOUREIRO Nasceu no Porto em 1964. Fotógrafo por paixão, começou a fotografar aos 16 anos com uma câmara fotográfica de médio formato. Há alguns anos descobriu os encantos da fotografia de natureza, vida selvagem e macro.
“Assoc��d� � foto�r�f�� de n�turez� e v�d� se�v��em, est� T�mron é um� �mpresc�nd�ve� comp�nh�� no terreno e um� d�s m�nh�s ob�et�v�s f�vor�t�s pe�� su� vers�t���d�de, robustez e qu���d�de ót�c�.”
TAMRON SP 150-600 MM F/5-6.3 DI VC USD PEDRO MARTINS Nasceu em 1976 em Castelo Branco. Entre outras atividades, é colaborador regular da revista National Geographic Portugal desde há 11 anos e fotojornalista da agência Global Imagens, com inúmeras reportagens publicadas.
“A T�mron SP 90 mm f/2.8 D� M�cro VC USD é robust�, com um� bo� construç�o. Gosto do f�cto de ser termosse��d� �o �mb�ente n�tur�� e com um� exce�ente n�t�dez e bom bokeh.”
TAMRON SP 90 MM F/2.8 DI VC USD MACRO 1:1 MIGUEL DIAS FERREIRA Nasceu em Lisboa, em 1978. Trabalha maioritariamente em fotografia de moda, social e desporto. No mundo da moda, tem colaborado com o estilista João Rôlo na realização de desfiles e elaboração de catálogos para a marca.
“Um� ob�et�v� mu�to sh�rp e �um�nos�. Produz um bokeh ��nd�ss�mo que d� um re��ce �os �ssuntos pr�nc�p��s, que é ex�t�mente o pretend�do num� sess�o de mod�.”
TAMRON SP 70–200 MM F/2.8 DI VC USD WWW.TAMRON.EU | WWW.ROBISA.ES/PT
ESPECIAL
GUIA DE COMPR AS DE NATAL 2015
21 22
Son� �6000
S�msun� NX500
(corpo) Desde € 759 | son�.pt
(16-50 mm PZ) € 759 | s�msun�.com/pt
24
23
O��mpus E-M5
Fu��f��m X-T1
(M. Zu�ko D���t�� ED 12-40 mm f/2.8 PRO ) Desde € 799 | o��mpus.pt
(18-55 mm OIS) € 1.599 | fu��f��m.eu/pt
21
Prepara-se para um sensor de 24,3 MP capaz de captar um nível de detalhe incrível. Atente no ISO de 100-25600, traço que ajudará em condições de luz fraca. Inclui Wi-Fi e grava em Full HD.
22
Tem o ADN da sua mítica antecessora, a Samsung NX1; ao adquiri-la, descobrirá o mesmo sensor, processador e sistema de focagem. É um dos modelos mais apelativos na gama de CSC. Grava em 4K!
23
O detentor desta CSC da série X da marca será presenteado com um manuseamento e um desempenho semelhantes aos de uma reflex. Conte com comandos mecânicos e um corpo robusto.
24
Com uma aparência rétro apelativa, mas com características modernas, esta câmara de objetivas intermutáveis está equipada com um sensor LiveMos de 16 MP e um visor ótico eletrónico.
Outr�s su�estões
C�non
P�n�son�c
N�kon
€ 539 | canon.pt Com sensor de 18 MP e processador de imagem Digic 6, esta é uma das melhores câmaras sem espelho do catálogo Canon.
€ 1.199 | panasonic.com/pt O design é contemporâneo e sofisticado. Conte com um sensor de 20,3 MP, Dual I.S. e capacidade de gravação de vídeo 4K.
Desde € 468 | nikon.pt / fnac.pt Se pretende sessões menos vulgares e mais desafiantes, demore-se nas velocidades de disparo desta câmara. Lembra uma reflex...
EOS M10
100
O MUND O DA FOTO GRAF IA
DMC-GX8 EC-K
DEZEMBRO 2015
1 J5 (10-30 mm 3.5-5.6 PD-Zoom)
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
ESPECIAL
26 25
C�non G9 X
S�msun� Sm�rt NX M�n� (9 mm)
€ 519 | c�non.pt
€ 399 | s�msun�.com/pt
28
Son� RX100 IV
27
€ 1.250 | son�.pt
N�kon Coo�p�x P900 € 595 | n�kon.pt / co�orfoto.pt
25
O corpo até pode ser revestido de magnésio, mas a capa semelhante a pele natural com a qual se veste faz as delícias dos utilizadores. Tem um sensor CMOS BSI de uma polegada e 20,5 MP.
26
Apresentada na Canon Expo Foto, em Paris, ainda este ano, esta compacta destaca-se pela estabilização ótica, pelo processador Digic 6 e pelo ecrã LCD de 3’’ sensível ao toque.
27
28
Eis uma câmara compacta dotada de superzoom, primando assim pelo zoom de 83x. É uma boa opção para interiores e paisagens, com visor eletrónico e ecrã ecrã fixo de 3’’.
No interior reside o primeiro sensor CMOS empilhado tipo 1.0 com chip de memória do mundo. Experiencie a câmara lenta até 40x, a velocidade de obturação de 1/32.000 seg. e o 4k!
Outr�s su�estões
P�n�son�c
O��mpus
R�coh
€ 599 | panasonic.com/pt Se tem um espírito destemido, fique a saber que a abertura ampla e o design à prova de água farão maravilhas pelas suas fotografias.
€ 399 | olympus.pt Foi criada para ser uma compacta todo-o-terreno, pronta para captar toda a ação. Vale-lhe o Wi-Fi e a focagem automática.
€ 868 | reflecta.com/pt Detalhes chamativos: corpo leve, sensor APS-C de 16,2 MP, tecnologias Wi-Fi e NFC para a transferência de imagens e ruído baixo.
FZ 300 EGK
Tou�h TG-4
GR II
DEZEMBRO 2015
O MUND O DA FOTOG RAF IA
101
ESPECIAL
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
30
GoPro Hero 4 B��ck Ed�t�on
29
€ 529 | �opro.com
Tomtom B�nd�t Desde € 429 | tomtom.com/pt
32 31
Son� FDR X1000V € 510 | son�.pt
�On A�r Pro3 Sob consu�t� us�.�onc�mer�.com |
29
Tem sido um furor! Esta action cam grava vídeos HD (até 4K) e capta fotografias de 16 MP. Está preparada para três horas de gravações contínuas e para partilhas instantâneas com a app Bandit (iOS e Android).
30
Talvez seja a favorita dos fotógrafos de ação e desporto... Com a adrenalina à flor da pele, disponha da resolução de 4K (3 fps), 2K (50 fps) e 1.080p (120 fps). Com ecrã tátil, Wi-Fi e caixa estanque.
31
Uma câmara dinâmica, que promete marcar presença nas suas aventuras mais divertidas. Grava vídeos a 1.080p e é à prova de água sem precisar de uma caixa estaque. Com Wi-Fi e controlo remoto.
32
A Sony decidiu apostar fortemente na resolução 4K com este modelo. Se espera uma qualidade cinematográfica ao estilo de Hollywood, esta câmara de ação concretiza-lhe os desejos.
Outr�s su�estões
P�n�son�c
G�rm�n
Po��ro�d Cube
Ultracompacta, pensada para acompanhar os desportos ao ar livre. Resistente às condições atmosférica e com Wi-Fi.
Pensa na verdadeira gravação em alta definição? Esta câmara de ação precisa de si. Tem uma bateria de longa duração!
Não perca um minuto e partilhe todas as suas fotos com os seus amigos. Estabilização de imagem, câmara de 8 MP e à prova de água.
HX-A1M Desde € 199 | panasonic.com/pt
102
O MUND O DA FOTOG RAF IA
V�rb E��te € 259 | garmin.com/pt
DEZEMBRO 2015
Cube + W�-F� Desde € 119 | polaroid.com
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
ESPECIAL
34
Dörr F��tro UV DHG Super N�no Protect (77 mm)
33
Gor����pod Act�on
€ 35,90 | n�obo.pt
€ 59 | comerc���foto.pt
36
35
V�s�co K�t VC 600HH Softbox
Qu�ntuum SoftBox Octo���
€ 875 | co�orfoto.pt
€ 59,90 | h�-techwonder.com
33
Eis um tripé que prima pela versatilidade e pela flexibilidade. Tem uma cabeça para câmaras de ação e uma sapata célere, assim como um adaptador próprio para a GoPro.
34
Este filtro assegura a proteção e limpeza da sua objetiva, além de uma maximização do contraste. Reduz reflexos e evita vinhetagens. Assegure que o seu equipamento está sempre imaculado!
35
Esta caixa de luz é especialista em dar um novo brilho às fotografias de estúdio. Este equipamento inclui um anel de montagem e um difusor adicional interno. A não perder!
36
Se aprecia fotos de estúdio, talvez este seja um acessório imperdível no seu equipamento. Duas cabeças de flash VC 600HH, dois tripés LS80008, dois cabos de sincronismo e uma mala de transporte.
C�rtões de Memór��
S�nd�sk Extreme SDXC
Tr�nscend SDHC
Para transferências de ficheiros mais céleres e para um armazenamento que parece não ter mais fim, este é o cartão de memória certo.
Integra-se na classe 6 e oferece um desempenho impressionante para câmaras com MP elevados e camcorders Full HD.
256 GB Desde € 246,30 | sandisk.com
Inte�r�� SHDC
U�t�m� PRO 32 GB € 23.90 | digitfoto.pt
16 6B Sob consulta | pt.transcend.com
Além de contar com uma capacidade de armazenamento de 32 MP para os seus ficheiros, pertence à classe 10 e tem uma velocidade de transferência de 90/45Mb/s.
DEZEMBRO 2015
O MUNDO DA FOTO GRA FIA
103
ESPECIAL
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
38
C�non Speed��te 430 EX-III RT € 405 | c�non.pt
37
Bronco�or Senso K�t 42 € 5.648 | bron.ch / comerc���foto.pt
39
3 Le��ed Th�n� Pete EVO2 € 179 | n�obo.pt 40
K��ser E�s�-f�t Shoot�n� K�t – 5846 € 195 | co�orfoto.pt
37
Este kit faz-se valer de um painel frontal iluminado com o menu do sistema no LCD. O design caracteriza-se por ser leve e compacto, contando com um recetor de rádio e com um visor indicador de potência.
38
Este é um flash portátil e potente. O número guia de 43 (ISO 100) diz-nos que tem energia suficiente para a maioria das situações fotográficas. Alimentado por pilhas AA.
39
Este monopé em fibra de carbono tem uma altura máxima de 166 cm. O comprimento dobrado é de 63,5 cm. Extras? Pernas de três secções, bolsa, alça de pulso e capacidade para 18 kg.
40
É um pequeno estúdio portátil e uma boa opção para fotografar objetos com luz contínua. Duas cabeças, dois refletores de 27 cm, dois tripés e uma mesa de reprodução 5845.
Tr�pés
M�nfrotto
MK190XPRO3 + BHQ2 HEAD € 259 | manfrotto.com Eis um tripé que suporta uma carga máxima de 7 kg. Tem uma altura máxima de 171,50 cm e a coluna central é rebatível horizontalmente.
104
O MUND O DA FOTOG RAF IA
Cu��m�nn
Pr�m�x 190 € 63 | cullmann.reflecta.com As pernas são feitas de alumínio e a marca adicionou também algumas borrachas antiderrapantes. Boa opção.
DEZEMBRO 2015
H�m� Ome��
C�rbon II € 299 | hama.pt Um equipamento facilmente transportável e construído em fibra de carbono. Além disso, suporta cargas até quatros quilos.
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
ESPECIAL
41
Lum�quest LQ140 € 33,97 | be�r�f��me.pt
42
M�nton� Ref�ector 5 em 1 60 cm € 19,90 | n�obo.pt
44
Metz Me�����ht Led 72 Sm�rt € 24,90 | metzf��sh.co.uk / www.rob�s�.es/pt 43
Roto���ht Led Neo € 410 | comerc���foto.pt
41
Este equipamento fornece tudo o que é necessário para começar a modificar e suavizar a luz de uma unidade de flash de sapata. Essa iluminação é refletida num ângulo de 90 graus e espalhada por si só.
42
Estes refletores translúcidos com quatro revestimentos podem ser adaptáveis às mais diversas situações. As cores disponíveis? Dourado, prateado, preto, branco. O diâmetro aberto é de 60 cm.
43
Um iluminador de vídeo LED que promete agitar os profissionais. Tem 1.020 LED e o sistema LED bicolor AccuColour oferece uma boa reprodução de cor. Há um visor de temperatura de cor!
44
Idealizado para selfies, este sistema de iluminação portátil é inserido na tomada de 3,5 mm dos smartphones e tablets. Potencie a intensidade cromática e a nitidez dos detalhes.
Moch���s
M�nfrotto Adv�nced
Tr�b�ckp�ck4 Preço sob consulta | manfrotto.com Adequada para transportar a sua reflex, três a quatro objetivas adicionais, flash e acessórios. E há espaço cartões de memória e portátil.
Lowepro
Prot�ct�c 350�w € 215 | comercialfoto.pt Há vários bolsos e correias à sua disposição, desenhada a pensar na rapidez de reação no terreno. Proteção contra a chuva.
Crump�er Dooz�e
Photo S��n� Preço sob consulta | reflecta.com/pt Eis uma mala a tiracolo para aninhar câmaras semiprofissionais, objetivas de zoom médio, flash externo e diversos acessórios extra.
DEZEMBRO 2015
O MUND O DA FOTO GRA FIA
105
ESPECIAL
GUIA DE COMPRAS DE NATAL 2015
45
N�ss�n Speed��te D�700A € 184,90 | estud�opt.pt
46
Cotton C�rr�er Ende�vour € 69,90 | rob�s�.es/pt
47
D�sp�r�dor B��or� FB4-C1 € 29,60 | h�-techwonder.com
48
H�hne� C�ptur Pro € 105 | comerc���foto.pt
45
Concebido para reflex com sapata para flash e com TTL, esta é a mais inovadora tecnologia de controlo para este acessório. Compatibilidade com a linha EOS da Canon. Inclui uma base de flash e um estojo.
46
Vá seguro para o terreno. Se pretende um acesso célere e prático à câmara, então este é um acessório indispensável no seu kit. Inclui uma correia de cinta, uma alça de ombro e uma bolsa de transporte.
47
É compatível com modelos de câmaras Canon, Samsung e Pentax. Oferece várias opções de disparo, como Bulb, Contínuo e Atraso de disparo (para controlar o número de disparos).
48
Quer criar imagens arrebatadoras em timelapse ? Ou registar movimento e vida selvagem? Conte com sensores de movimento, luz e som, tudo para que consiga acionar o obturador à distância!
Outr�s su�estões
E�efi Rub� Pro
Fu�� Inst�x
Monopé H�m�
Use um smartphone, tablet ou portátil para visualizar as fotos guardadas no cartão. Inclui um acesso gratuito de um ano à Eyefi Cloud.
Um tesouro precioso para os apreciadores da fotografia instantânea. O visor ótico tem uma ampliação de 0,37x. Distância focal de 95 mm.
A principal inovação? A cabeça 3D permite o alinhamento perfeito para sessões no formato horizontal, vertical e transversal.
16 GB € 61,99 | eyefi.com / robisa.es/pt
106
O MUND O DA FOTOG RAF IA
W�de 300 € 119 | fujifilm.eu/pt
DEZEMBRO 2015
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Eis um drone que pode ser controlado remotamente e que tem a capacidade de captar fotos aéreas de alta qualidade (com 16 MP). Grave também vídeos em Full HD (1.080p a 30 fps ou 720p a 60 fps).
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Eis uma câmara de ação desafiante. O armazenamento de imagens é feito num cartão Micro SD. No interior há um sensor de imagem 1/3.2” CMOS e a resolução de vídeo é de 720p.
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Preto, Branco Pérola, Azul Aquático, Laranja Vibrante e Metálico Aurora: estas são as cores de um gadget prático para viagens e que possibilita uma utilização de até 15 horas. Compacto e com estilo!
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Um equipamento multifunções com sistema wireless integrado. É ideal para uma utilização doméstica, na qual a máxima passa por reduzir os custos de impressão. É prática, económica e fiel às cores.
Outr�s su�estões
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Experimente recorrer a um tripé e a uma cabeça de bola ou de três vias, colocando o Slider na vertical ou na diagonal. Bons efeitos!
À prova de choques, este disco externo faz-se valer da função USB 3.0, que em teoria permite transferir 500 MB em sete segundos.
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EM ANÁLISE
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Olympus OM-D E-M10 Mark II € 799 (com objetiva 14-42 mm EZ)
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A ocular, a estabilização de cinco eixos e o vídeo em time-lapse 4k tornam-na tão apelativa... ESPECIFICAÇÕES Sensor CMOS de tipo Quatro Terços (17,3 x 13 mm) com 16 milhões de píxeis efetivos Conversão de distância focal 2x Memória SD/SDHC/SDXC Ocular OLED com 2.360.000 pontos Resolução de vídeo máxima Full-HD a 60 fps Gama ISO 100-25600 Autofoco 81 pontos Vel. disparo (máx.) 8,5 fps em S-AF na resolução total Ecrã LCD tátil inclinável de 3” e com 1.037.000 pontos Vel. obturação 60-1/4.000 seg. c om obturador mecânico; até 1/16.000 seg. com obturador eletrónico; mais Bulb Peso 342 gramas (apenas o corpo) Dimensões 119,5 x 83,1 x 46,7 mm Bateria Iões de lítio (incluída)
raças ao tamanho pequeno, corpo resistente, controlo amplo e imagens de alta qualidade, a OM-D E-M10 tem sido muito bem-sucedida para a Olympus, ultrapassando os outros modelos OM-D em termos de vendas. Agora temos a OM-D E-M10 Mark II, que é mais uma renovação que uma atualização substancial. À semelhança da E-M10 original, tem um sensor de tipo Quatro Terços com 16 MP conjugado com o motor de processamento TruePic VII. Contudo, o novo modelo traz algumas mudanças que devem ajudá-lo a competir no mercado atual. Os upgrades principais incluem: uma ocular OLED de 2.360.000 pontos com uma opção para simular uma ocular ótica; estabilização de imagem q ue funciona sobre cinco eixos em vez de três; bracketing de focagem; e capacidade de usar o ecrã
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Clipes de vídeo curtos podem ser gravados e depois combinados na câmara para criar filmes para denir o ponto AF enquanto olha através da ocular. mais dinâmicos. 108
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Estes cursores são de fácil alcance para poder ajustar a exposição com a câmara ao nível do olho. 2
Se quiser um ecrã de ângulo variável, terá de optar pela OM-D E-M5 II, uma vez que este é apenas inclinável. 3
Não é tão eficaz como o punho traseiro da E-M10, por isso uma correia é uma boa precaução. 4
Há três botões Function personalizáveis; a Olympus E-M10 tem apenas dois.
Além disso, clipes de vídeo curtos podem ser gravados e depois combinados na câmara para criar lmes mais dinâmicos
e há uma saída HDMI para gravar e visualizar em dispositivos externos. Apesar de não ser possível gravar vídeos 4K “normais” com a E-M10 II, a Olympus melhorou a função de time-lapse da EM10 original com a capacidade de criar vídeos em time-lapse 4K na câmara, embora a reprodução seja limitada a 5 fps. Construç�o e m�nuse�mento
A E-M10 Mark II é feita em liga de magnésio e parece sólida e durável, mas falta-lhe a selagem contra intempéries das câmaras mais acima na gama. A diferença mais visível entre o corpo antigo e o novo está nas placas de topo. Os cursores de controlo da Mark II são muito mais altos e fáceis de usar, e o cursor de modos de exposição mudou de lado para haver espaço para o botão de ligação de estilo rétro. A ocular é bastante nítida, e é fácil não se lembrar se está a usar um
O modo Gr��n� F��m pode ser mu�to efic�z com ���uns �ssuntos, m�s t�mbém pode �r�v�r um fiche�ro R�w p�r� process�mento.
dispositivo ótico ou eletrónico. Ela faz com que a cena pareça vibrante e apelativa para fotografar. Contudo, ao dispararmos a partir do fosso dos fotógrafos num evento, por vezes a ocular não mostrou a imagem como seria captada. Comunicámos este problema à Olympus, e já está a ser investigado. Em outras ocasiões, a ocular pré-visualizou corretamente a imagem nal – a não ser que
estivéssemos a usar a ocular ótica simulada, como seria de esperar. Obtivemos resultados contraditórios ao usar o ecrã para denir um ponto AF enquanto olhávamos através
da ocular. Nalgumas ocasiões funcionou bem; noutras, não conseguimos que respondesse. Em geral, o menu da E-M10 II está organizado de forma sensata, mas seria útil se houvesse um ecrã personalizável onde pudesse aceder a todas as suas funcionalidades mais usadas. Também seria bom que a Olympus tivesse aproveitado melhor o sistema de controlo tátil da câmara, para poder ser usado com mais do Super Control Panel e do menu principal. Embora a E-M10 II seja bastante responsiva em geral, tivemos
1
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Contro�o de ru�do
Autofoco cé�ere
G�m� �mp��
Há muito poucos sinais de ruído nesta imagem com ISO 3200. Embora haja apenas algumas manchas visíveis a 100%, também tem um nível de detalhe aprazível.
Esta cantora estava muito animada e movia-se bastante, mas com a objetiva 40-150 mm f/2.8 o sistema AF conseguiu bloqueá-la e apresentar resultados nítidos.
Esta cena estava br ilhantemente iluminada, mas o histograma mostra que há uma boa gama de tons registada, e nenhuma das altas luzes se perdeu.
As r�v��s… E�s c�m�r�s que competem d�ret�mente com � O��mpus OM-D E-M10 M�rk II.
um problema ocasional – tal como
com a E-M5 Mark II: pressionar o botão Info não permitiu passar por todas as opções, saltando o histograma e as vistas de nível. Desempenho
A Olympus não divulgou se o sensor no interior da OM-D E-M10 Mark II é igual ao da E-M10, mas é provável
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Fujifilm X-T10 € 1.099 (corpo) Trata-se da irmã mais nova da Fujifilm X-T1. Esta câmara tem 16 MP, controlos tradicionais eficazes e produz imagens de qualidade soberba por um preço bastante apelativo.
Panasonic G7 € 799, com objetiva 14-42 mm Uma câmara multifacetada com uma ocular de excelência, ecrã tátil de ângulo variável e disparo 4K, mas com uma construção bastante leve.
Olympus OM-D E-M10 € 699, com objetiva 14-42 mm EZ A E-M10 original continua à venda e oferece uma relação qualidade/preço excelente, produzindo imagens muito semelhantes às desta nova versão.
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EM ANÁLISE
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Foto�r�f�r � 1/3.200 se�. perm�t�u u m� �bertur� de f/2.8, us�d� �qu� p�r� desfoc�r o p��no de fundo e ch�m�r � �tenç�o p�r� o ch�péu v �vo e co�or�do – que tem b�st�nte det��he no seu p�dr�o.
aparência ligeiramente pictórica a 100%. Os resultados a ISO 12800 e 25600 são razoavelmente bons, desde que não se importe de manter os tamanhos de impressão em A4 ou mais pequenos. Uma área em que a E-M10 II realmente impressionou foi no autofoco. Ao dispararmos do fosso dos fotógrafos no mesmo evento, esta câmara esteve mais do que à altura do trabalho com uma objetiva M Zuiko Digital ED 40-150 mm f/2.8 Pro. Conseguiu deixar o assunto nítido mesmo sob condições de iluminação reduzida. Desde que posicionássemos
Os sistemas de medição e equilíbrio de brancos automático mostram um bom desempenho.
o ponto AF inicial sobre o assunto,
também concluímos que o sistema Apes�r de ter s�do c�pt�d� � 1/10 se�., est� �m��em est� 100% n�t�d�, mu�to �r�ç�s �o bom s�stem� de est�b���z�ç�o.
que seja muito semelhante. O motor de processamento é o mesmo sistema TruePic VII. Os nossos testes de laboratório indicam que a OM-D E-M10 Mark II produz imagens muito semelhantes às da Mark I. Embora haja um pequeno vestígio de ruído de luminância visível a 100% em imagens captadas a ISO 400, há um bom nível de detalhe visível em imagens com uma gama de sensibilidade baixa a média. O ruído é bem controlado até cerca de ISO 3200-6400, quando algumas áreas nos JPEG começam a assumir uma 110
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AF Tracking conseguia deixá-lo nítido rapidamente – e mantê-lo
nítido à medida que os artistas se deslocavam em palco, por exemplo. O sistema de estabilização de imagem de cinco eixos no interior da E-M10 II é muito bom. Usando a objetiva 40-150 mm,conseguimos obter imagens repletas de denição
a 100% ao fotografarmos no ponto mais longo (equivalente a 300 mm) e usando uma velocidade de obturação de 1/8 seg. E aumentar para 1/15 seg. produziu imagens consistentemente mais nítidas. Os sistemas de medição e equilíbrio de brancos automático da câmara apresentam um bom desempenho, apresentando as cores e exposições que esperaria em qualquer situação fotográca. DEZEMBRO 2015
A NOSSA OPINIÃO... Eis uma câmara de alta qualidade que oferece uma excelente sensação, um amplo conjunto de funcionalidades controladas e ainda assim não ocupa muito espaço na sua mala. O sistemas de autofoco, equilíbrio de brancos e medição são apelativos, ajudando-a a apresentar imagens de alta qualidade, mesmo em condições exigentes.
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUAL./PREÇO CLASS. FINAL
OBJETIVA – CANON EF 11-24mm f/4L USM
EM ANÁLISE
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O e�emento front�� “bo�boso” f�z com que � ut���z�ç�o de fi�tros de enrosc�r n�o se�� um� opç�o.
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CANON EF 11-24mm f/4L USM € 375 Uma das grande-angular mais amplas do mundo! QUI ESTÁ a Canon a disponibilizar uma das objetivas de zoom mais amplas do mundo para câmaras f u ll- f r am e (não será mesmo a primeira de todas elas?!). A marca fabrica uma olho de peixe mais ampla (8-16 mm), mas, em termos de objetivas retilíneas, por as sim dizer, as opções mais amplas anteriores eram as zoom de 16-35 mm. E a rival mais próxima é a Sigma 12-24 mm f/4.5-5.6, eventualmente. A diferença existente entre a extremidade de 16 mm de uma objetiva EF 16-35 mm e a extremidade de 11 mm da 11-24 mm pode não parecer muita, mas até pequenas alterações na distância focal têm um enorme impacto ao utilizarmos óticas ultra grande-angulares. O ângulo de visão diagonal a 11 mm, por exemplo, é 126º, mas a 16 mm é 108º. Essa diferença de 18º é signicativa para a composição, como constatámos claramente.
A
Construç�o e m�nuse�mento A EF 11-24 mm f/4L USM apresenta uma distância foc al curta, mas é uma objetiva “consistente” e robusta, sem dúvida. A maioria do peso está à frente, mas parece-nos bem equilibrada numa câmara full-frame. A extensão geral da ótica não muda ao fazer z oom, mas o elemento frontal deslocase um pouco. por outro lado, os anéis de zoom e de focagem manual têm um funcionamento suave e um bom nível de fricção.
Desempenho Os nossos testes de laboratório mostram que a objetiva oferece boa nitidez em toda a gama de distância focal, mas é mais nítida nos 14 mm. Também é impressionantemente nítida no centro quando está totalmente “aberta”, mas o melhor desempenho é a f/8. Em paralelo, é bastante mais nítida que a mais barata Sigma 12-24 mm f/4.5-5.6 II DG HSM, por exemplo, na maioria dos cenários. Notámos ainda alguma aberração cromática a fotografar
em Raw – na extremidade ampla, nas arestas do frame. Mas não nos parece nada de grave, no fundo. A objetiva impressiona sim no controlo da distorção. Em fotograas captadas a 20 e 24 mm, o controlo é melhor do que nas objetivas EF 20 mm f/2.8 USM e EF 24 mm f/1.4L II USM da Canon. Nota-se alguma arqueação, sobretudo a 11 mm, mas a situação não a ssume contornos gravosos neste campo, tornando este modelo potencialmente indicado até para fotograas de arquitetura. Uma opção a ter em conta...
ESPECIFICAÇÕES Compatível com full-frame Sim Distância focal 11-24 mm (17-6-38.4 mm em APS-C) Estabilizador de imagem Não Distância de focagem mínima 0,28 m (a 24 mm) Fator de ampliação máximo 0,16 (a 24 mm) Reajuste de focagem manual Sim Interruptores de limite de focagem Zoom interno/focagem Não/Sim Lâminas da íris 9 Selagem Sim Dimensões (d x c) 108 x 132 mm Peso 1.180 gramas Preço € 375
Não
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O para-sol está fixo permanentemente na objetiva, para ajudar a proteger o grande elemento frontal. 2
Como de costume, há um interruptor para alternar entre a focagem manual e automática, embora possa focar manualmente mesmo no modo AF. 3
A escala de distância pode ser útil como guia quando estiver a usar o modo de focagem manual.
FRANJAMENTO (ARESTAS E F/8)
Amplo 4.58 Médio 3.53 Tele 1.15 O franjamento pode ser um problema em arestas de alto contrate na extremidade mais ampla da objetiva, por exemplo.
DISTORÇÃO Amplo -4.7 Médio -4.1 Tele -0.09 A distorção em barril é surpreendentemente bem controlada, o que é muito positivo, mesmo na definição mais ampla.
A NOSSA OPINIÃO Esta é uma objetiva grande-angular muito competente: consegue criar imagens de paisagem soberbas – nas mãos certas!
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUALIDADE/PREÇO CLASSIFICAÇÃO FINAL
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DRONE – DJI PHANTOM 3 PROFESSIONAL 1
ESPECIFICAÇÕES
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RECOMENDADO
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Sensor Sony Exmor 1/2,3” Píxeis efetivos 12,4 milhões (total de píxeis: 12,76 milhões) Objetiva FOV 94° 20 mm (equivalente a 35 mm); f/2.8, focagem no infinito Gama ISO 100-3200 (vídeo) 100-1600 (foto) Velocidade de obturação 1/8.000-8 seg. Tamanho de imagem máximo 4.000 x 3.000 Modos fotográficos Single Shot Disparo contínuo 3/5/7 fotos, Auto Exposure Br acketing (AEB), Bracketed Frames a 0,7 EV Bias, Time-Lapse
CARACTERÍSTICAS-CHAVE
DRONE COM CÂMARA store.dji.com
DJI Phantom 3 Professional € 1.399
Ao contrário das câmaras de ação, que incluem uma objetiva e construção semelhantes, a câmara do Phantom consegue manter a distorção no mínimo.
A nova versão 4k do conhecido drone Phantom. ão há muito tempo, se quisesse captar fotos ou vídeos aéreos, teria precisado de um helicóptero e de equipamento especializado. Contudo, atualmente, basta um drone equipado com uma câmara... O Phantom 3 Professional aqui em teste inclui uma câmara 4K e é incrivelmente fácil de pilotar, mesmo sem experiência prévia. O controlo de voo é quase automático – o comando de voo inteligente, o GPS, a suspensão de cardã motorizada e os sensores integrados trabalham juntos para estabilizar a aeronave e criar assim uma plataforma sólida para lmar e fotografar.
N
Construç�o e m�nuse�mento Características de voo avançadas (como a travagem automática, por exemplo) são cruciais para os principiantes. Mais: após ligar o equipamento à app iOS/Android, outras opções permitem que se concentre em captar a paisagem em vez de manter o Phantom no ar. Um bom exemplo dessas funionalidades é a opção de 112
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regresso a casa e as descolagem e aterragem automáticas. Uma ligação Live View sem os é criada através de um dispositivo iOS ou Android e a Lightbridge Technology e app da DJI. Juntos permitem controlar a câmara e ver o mundo lá do alto...
Desempenho As fotos do Phantom sãovibrantes, com muita cor e gradação de tons. Contudo, faça zoom até 100% para vericar o detalhe e verá que há alguma suavização e perda de detalhe delicado. A câmara avalia bem a exposição, captando bastante detalhe das sombras e das altas luzes, para produzir imagens com um bom contraste em geral. A qualidade do vídeo também é excelente. O modo 4K impressiona, com movimento suave apesar da velocidade de disparo algo lenta. O obturador rotativo é bem controlado, sem sinais visíveis mesmo a baixas altitudes quando o drone está a fazer panning em voo. No fundo, um pack de drone “doméstico” e câmara de ação que garante diversão sem limites! DEZEMBRO 2015
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A ligeira inclinação nos rotores dentro do corpo melhoram a resposta do drone quando em voo. 2
Esta suspensão motorizada garante automaticamente que as imagens estão estáveis e niveladas quando está em voo. 3
A capacidade de inclinar a câmara em voo através do cursor redondo no comando permite ajustar o ângulo vertical da câmara.
Os dois sensores virados para o solo permitem a estabilidade e o posicionamento mesmo quando não há ligação GPS.
A NOSSA OPINIÃO Se deseja captar imagens aéreas do género, não ficará desiludido com a qualidade das fotografias e vídeos resultantes da ação deste Phantom 3 Pro. A facilidade de uso em termos de voo e controlo da câmar a faz deste drone uma excelente opção, abrindo assim um enorme conjunto de oportunidades fotográficas. Contudo, antes de começar a voar, informe-se sobre a recente legislação de drones em Portugal...
VEREDICTO CARACTERÍSTICAS CONSTRUÇÃO DESEMPENHO QUALIDADE/PREÇO CLASS. FINAL
PRÓXIMO MÊS
PRÓXI MA ED IÇÃO NÃO PERCA TUDO O QUE TEMOS PARA SI NA PRÓXIMA OMF...
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COMO FOTOGRAFAR MAIS E MELHOR!
Como bem enquadrar as suas imagens em paisagens, retratos, vida selvagem, movimento, naturezas-mortas e fotografia de rua! Um guia completo.
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O MUNDO DA FOTOG RAF IA
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