Á R E A S O C I O P R O F E S I O N A L
Formación en Seguridad
L A DEONT DEONTO OL OGÍ A PRO PR OF E SI ONAL
Formación en Seguridad - Área Socio-Profesional
Cómo utilizar este manual Este manual está pensado para presentar todos los conocimientos n e c e sa sa r i o s p a r a e l a p r e n d iz i z a je d e l o s t e m a s d e la la m a n e r a m á s a m e n a y comprensible posible, así como para apoyar al alumno en su p r o ce ce so so d e a u t o a p r e n d iz iz a je . Por lo tanto, en el manual, el alumno encontrará no solamente los contenidos teóricos que debe aprender, sino también algunas instrucci nstruccione one s pa ra rea lizar una s ta rea s q ue le permitirán permitirán refo rzar los contenidos aprendidos. Aprender es un proceso que implica no sólo leer y memorizar, sino t a m b i é n e n t e n d e r lo lo q u e s e h a l e íd íd o . P a r a c o n s e g u i r u n a p r e n d iz i z a je mejor, mejor, propon emo s que e l alumno lleve lleve a cabo los sig uient uient es pasos: Realizar una lectura general del módulo para tener una visión general del mismo. Leer cada apartado detenidamente, subrayando las pa labra s o fra ses más si sig nificat nificat ivas y en las que se refleja refleja n l a s i d e a s m á s i m p o r t a n t e s d e ca ca d a p á r r a f o . Extraer las idea idea s princi principa pa les q ue a nte s se ha n subraya do y e l a b o r a r u n e sq s q u e m a c o n e l la la s. Elaborar un resumen con sus propias palabras, donde aparezcan las ideas básicas del texto que haya leído previamente. C o m p l e t a r la la “ l ist a d e c h e q u e o ” d e l a s t a r e a s re re a l i z a d a s y l o s o b j e t iv iv o s d e a p r e n d i z a j e q u e a p a r e c e rá rá a l f i n a l d e c a d a tema. Mediante este chequeo, el alumno conseguirá, a d e m á s, co co n o c e r lo lo s p ro ro g r e so so s q u e v a a lc a n z a n d o . Re a l iz iz a r l a p r u e b a d e a u t o c o m p r o b a c ió ió n q u e a p a r e ce ce r á a l f i n a l d e l t e m a , co co n l o q u e e l a l u m n o s a b r á si h a a d q u ir ir id id o l o s co c o n o c im im i e n t o s m á s im i m p o r t a n t e s d e l a u n i d a d o s i,i, p o r e l co co n t r a r io io , d e b e r e p a s a r a l g u n o s d e e ll o s . La realiza realiza ción ción d e estos pasos en el orde n descri descrito to a yuda rá a l a lumno a o r g a n iz i z a r y a p r o ve v e c h a r su su t i e m p o d e a p r e n d iz iz a je .
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Cómo utilizar este manual Este manual está pensado para presentar todos los conocimientos n e c e sa sa r i o s p a r a e l a p r e n d iz i z a je d e l o s t e m a s d e la la m a n e r a m á s a m e n a y comprensible posible, así como para apoyar al alumno en su p r o ce ce so so d e a u t o a p r e n d iz iz a je . Por lo tanto, en el manual, el alumno encontrará no solamente los contenidos teóricos que debe aprender, sino también algunas instrucci nstruccione one s pa ra rea lizar una s ta rea s q ue le permitirán permitirán refo rzar los contenidos aprendidos. Aprender es un proceso que implica no sólo leer y memorizar, sino t a m b i é n e n t e n d e r lo lo q u e s e h a l e íd íd o . P a r a c o n s e g u i r u n a p r e n d iz i z a je mejor, mejor, propon emo s que e l alumno lleve lleve a cabo los sig uient uient es pasos: Realizar una lectura general del módulo para tener una visión general del mismo. Leer cada apartado detenidamente, subrayando las pa labra s o fra ses más si sig nificat nificat ivas y en las que se refleja refleja n l a s i d e a s m á s i m p o r t a n t e s d e ca ca d a p á r r a f o . Extraer las idea idea s princi principa pa les q ue a nte s se ha n subraya do y e l a b o r a r u n e sq s q u e m a c o n e l la la s. Elaborar un resumen con sus propias palabras, donde aparezcan las ideas básicas del texto que haya leído previamente. C o m p l e t a r la la “ l ist a d e c h e q u e o ” d e l a s t a r e a s re re a l i z a d a s y l o s o b j e t iv iv o s d e a p r e n d i z a j e q u e a p a r e c e rá rá a l f i n a l d e c a d a tema. Mediante este chequeo, el alumno conseguirá, a d e m á s, co co n o c e r lo lo s p ro ro g r e so so s q u e v a a lc a n z a n d o . Re a l iz iz a r l a p r u e b a d e a u t o c o m p r o b a c ió ió n q u e a p a r e ce ce r á a l f i n a l d e l t e m a , co co n l o q u e e l a l u m n o s a b r á si h a a d q u ir ir id id o l o s co c o n o c im im i e n t o s m á s im i m p o r t a n t e s d e l a u n i d a d o s i,i, p o r e l co co n t r a r io io , d e b e r e p a s a r a l g u n o s d e e ll o s . La realiza realiza ción ción d e estos pasos en el orde n descri descrito to a yuda rá a l a lumno a o r g a n iz i z a r y a p r o ve v e c h a r su su t i e m p o d e a p r e n d iz iz a je .
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Glosario de iconos A lo larg o d el presente presente ma nua l a pa recerá recerá n varios varios iconos iconos grá ficos ficos que fa cil cilitará n la lectura y la com prensión prensión de los conte nidos, así como la o r ie ie n t a c ió n d e l t r a b a jo p e r so so n a l so so b r e e l t e xt xt o . Lo s ico ico no s que guiarán en el estudio son los siguient siguient es: i c i ó n d e e st e ic o n o r e c o r d a r á a l a l um um n o Subrayar: l a a p a r ic q u é p a r t e s so n m á s im p o r t a n t e s p a r a q u e la l a s su b r a y e . s t e i c o n o a p a r e c e rá rá c u a n d o e x is ist a n v a r ia ia s id id e a s Esquema: e st importantes en un apartado y convenga extraerlas y relacionarlas.
Resumen: e s t e i c o n o a p a r e c e r á a l f i n a l d e u n a p a r t a d o y recordará que se deben sintetizar los aspectos más i m p o r t a n t e s d e l m i sm sm o a n t e s d e p a s a r a l si si g u i e n t e . Lo s icon icon o s de contenido que facilitarán la comprensión del texto son los siguient siguient es:
Importante: e st s t e i co co n o a p a r e c e rá rá d o n d e h a y a c o n c e p t o s e i d e a s im im p o r t a n t e s .
Definición: se m o s t r a r á e st e i co co n o c u a n d o s e d e f i n a a l g ú n término.
Ejemplo: se verá este icono cuando haya ejemplos breves q u e a y u d e n a co m p r e n d e r l o s c o n t e n i d o s. s.
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TEMA 3: LA DEONTOLOGÍA PROFESIONAL. ÉTICA Y CONDUCTA DEL PERSONAL DE SEGURIDAD PRIVADA
Índice INTRODUCCIÓN OBJ ETIVOS ESQUEMA DE CONTENIDOS 1. ÉTICA Y CONDUCTA DEL PERSONAL DE SEGURIDAD PRIVADA 1.1. Cualida des de un Vig ilant e de Seg urida d 1.2. El comport a miento de un Vig ila nte de Seg urida d
2. LAS RELACIONES PROFESIONALES CON PERSONAL PROTEGIDO 2.1. Elemento s rela cion a do s con la ta rea a realiza r 2.2. Elemento s rela cion a do s con la no rmat iva 2.3. Elemento s rela cion a do s con el luga r de trab a jo y ejercicio de l mismo
3. LAS RELACIONES PROFESIONALES CON LOS MEDIOS DE COMUNICACIÓN 4. LAS RELACIONES PROFESIONALES DE FUERZAS Y CUERPOS DE SEGURIDAD 5. LAS RELACIONES PROFESIONALES CON EL PÚBLICO EN GENERAL RESUMEN PRUEBA DE AUTOCOMPROBACIÓN ANEXO
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4 TEMA 3 - La deontología profesional
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Introducción Dentro de cada sector o gremio profesional existe una especie de có d ig o q u e r e g i st r a lo s d e b e r e s q u e d e b e n c u m p lir lo s t r a b a ja d o r e s pertenecientes a ese sector. En el campo de la seguridad privada también existe, y va a constituir el objeto de estudio de la presente u n id a d d id á ct i ca . La ciencia que estudia estos deberes es denominada DEONTOLOGÍA, c u y a s c a r a c t e r í s t i c a s p r i n c i p a l e s , a s í c o m o cualidades y comportamientos exigibles a los Vig ilant es de Segurida d priva da , va a constituir el primer apartado a estudiar y analizar. Con tinua remos con la descripción de la s relaciones profesionales de los Vigilantes de Seguridad con distintos ámbitos. En primer lugar, a na liza remos como es esta relación ent re Vig ilant es de Seg urida d y el personal protegido. Posteriormente se describirán las relaciones profesionales con los medios de comunicación, las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad y el público en general. Se determinará cuales son las funciones principales de los Vigilantes de Seguridad con los distintos colectivos citados. Se finalizará esta unidad con un breve resumen en el que se recojan los concepto s más relevan tes visto s en este t ema . Ta mbién se a ña dirá u n a p r ue b a d e a u t o co m p r o b a ció n y u n a n e x o e n e l q u e s e re f l e je n l o s distinto s esq uema s solicita do s dura nt e la e xposición de conte nidos.
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Objetivos Al finalizar esta unidad didáctica usted podrá: Identificar las cualidades y comportamientos exigibles a t o d o Vig i la n t e d e Se g u r id a d . Analizar y evaluar comportamientos reales de Vigilantes d e Se g u r id a d y d e t e r m in a r si so n a d e c u a d o s. Describir las funciones a realizar por los Vigilantes de Seguridad en relación con distintos colectivos (personal protegido, medios de comunicación, fuerzas y cuerpos de seg urida d d el Esta do y público en g enera l).
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Esquema de contenidos Generales.
Cualidades de un Vigilante d e S e g u r id a d . Ética y cond ucta del personal de seguridad privada.
Morales. Intelectuales. Profesionales.
El comportamiento de un Vigila nte d e S e g u r id a d .
Ejemplaridad.
Elemen to s relaciona do s con la t a r e a a r e a l iz a r.
LA DEONTOLOGÍA PROFESIONAL
Ética y cond ucta del personal de seguridad privada.
Elemen to s rela cion a do s con la n o r m a t i va . Elemen to s rela cion a do s con el lug a r de t rab a jo y e jercicio del m ismo .
Las relaciones profesionales con los medios de comunica ción.
¿ Q u ié n i n f o r m a d e lo s hechos a la o pinión pública?
La s relaciones prof esion a les con la s Fuerza s y Cuerpo s de Segurida d.
¿Qué relación deben mantener?
Las relaciones profesionales con el público en g enera l.
Adecua ción de esta blecimiento s pa ra el púb lico.
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1. Ética y conducta del personal de seguridad privada La deontología es la ciencia o t r a t a d o q u e e st u d ia lo s derechos y deberes q u e d e b e n a s u m i r l o s trabajadores d e u n determinado sector. En el caso concreto del personal de la seguridad privada, es importante señalar, que además de los principios generales de actuación que se le exigen por la deontología profesional, también deb e cumplir los propios de su cargo . Así, en el art ículo 1.3. de la Ley de Seg urida d Privad a se d esta ca q ue e l personal de la seguridad privada d e b e a t e n d e r, e n ca d a m o m e n t o y a c t u a r c o n f o r m e a l o s p r i n c i p i o s d e integridad y dignidad, protección y trato correcto a las personas, e v i t a n d o a b u s o s , a rbitrarieda des y violencia s. A continuación se describirán tanto las cualidades exigibles a los Vigilantes de Seguridad, como el comportamiento que deben profesar.
1.1. Cualidades de un Vigilante de Seguridad El Vigila nte , a l ig ua l que ot ros prof esiona les, debe n po seer una serie de cualidades y aptitudes que le permitan desarrollar de forma óptima las tareas de vigilancia y protección. No sirve de nada dispo ner d e un os med ios técnicos so fisticad os y precisos si la persona no reúne unas facultades y aptitudes que le cualifiquen para el correcto cumplimiento de la s funcion es de un Vigila nte de Seg urida d. Estas cualidades son las que aparecen en el siguiente gráfico.
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Presencia. Generales. Vitalidad. Serenidad. Abnegación.
Sentido de la responsab ilida d. Morales. Iniciativa. Perseverancia.
CUALIDADES DE UN VIGILANTE DE SEGURIDAD
Lealtad.
Ca pacida d d e orga nización Intelectuales.
Fa cilida d de expresión.
Discernimiento. Disciplina. Cooperación. Profesionales. Compañerismo. Obediencia a la ley.
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Adem á s de las ant eriores cua lida des q ue de ben poseer los Vig ilant es, sus actuaciones se deben basar en los siguientes principios de actuación:
1.
Vigilar. La función de vigilar, observar y estar alerta en todo momento cuando esté de servicio, es la función primordial del personal de seguridad, y es necesario q u e e st o s p r e st e n u n a b u e n a a t e n c ió n a t o d o l o q u e su ce d a a s u a lr e d e d o r p a r a conseguir mantener el orden y garantizar la seguridad. El Vigilante ha de adelantarse a los acontecimientos imprevistos y que éstos no le cojan por sorpresa.
2.
Informar. El Vigilante debe estar dispuesto a in f o r m a r y a y u d a r. No h a y q u e o lv id a r q ue en algun os puestos de vig ila ncia e x ist e u n c o n t a ct o p e r m a n e n t e c o n e l público: personal de la EmpresaCliente, proveedores, visitantes, compa ñeros, superiores, et c.
3.
Proteger, Prevenir y Auxiliar. La protección y la prevención se consiguen aplicando la primera de las funciones, la vigilancia y atención perma nent e. Sin la vig ilancia no se consigue ni la protección ni el auxilio. Cuando sean aplicados estos principios y con ello no se consigan evitar acontecimientos delictivos no deseados, es decir, la prevención, habrá que aplicar una medida de a ct u a c ió n : l a d e t e n c ió n .
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Desarrolla un esquema en el que se reflejen las actuaciones principa les en la s que deb en b a sa rse los Vigila nte s de Segurida d. En e l a n e x o d e e st e t e m a m o s t r a m o s u n e je m p lo d e c ó m o p o d r ía r e su lt a r este.
ACTUACIONES DE UN VIGILANTE DE SEGURIDAD
1.2. El Comportamiento de un Vigilante de Seguridad El Vigila nte , a l porta r unifo rme y present a rse como la primera fuerza de choque y la persona que tiene que resolver todas las posibles dificultades, tiene que mostrar un comportamiento ejemplar. Así, el c o m p o r t a m ie n t o d e lo s Vig i la n t e s d e Se g u r id a d t ie n e q u e m o st r a r l a s siguientes características: a)
Simpat ía y cortesía .
b)
Co n f ia n z a y se g u r id a d .
c)
Dom ina ción y serieda d.
d)
Tran q uilida d y serenida d
e)
Viva cida d en las interven cion es.
f)
Capa cida d de convicción en los mo ment os en q ue se requiera.
g)
Activida d y a lerta an te posibles situa cion es de riesgo .
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h)
J a m á s d e b e r á m o s t r a r co n su co m p o r t a m ie n t o , m ie n t r a s está de servicio, signos de miedo, inseguridad, ansiedad o
agresividad. i)
En ningún mo ment o provocará a la s person a s, ni a ctua rá de tal forma que vean a los Vigilantes como fuerzas represiva s o como “ pisto leros” , sino q ue les ha n de ver c o m o c o la b o r a d o r e s e n e l o r d e n so c ia l e n q u e a c t ú a n .
j)
Y pa ra concluir, y como norma bá sica pa ra to da s la s conductas mostradas por el Vigilante estará la
DISCRECCIÓN. P a r a r e su m ir, h e m o s d e s e ñ a l a r q u e l a a c t it u d o c o m p o r t a m ie n t o q u e debe mantener el Vigilante cuando se halle prestando servicios de seg urida d y vigila ncia será la sig uiente: M a n t e n d r á e n t o d o m o m e n t o u n a co n d u c t a s e re n a , f i rm e y decidida . Será flexible y utilizará la diplomacia en las situaciones difíciles. Tom a rá med idas de prevención an te persona s o a ctos sospechosos, siempre con la debida prudencia y con a r re g lo a la l e g a lid a d v ig e n t e . Un Vigilante de Seguridad que presta servicios en un recinto ferial donde se desarrolla una exposición de pintura clásica, atiende amablemente a los ciudadanos que se acercan a él para realizarle alguna consulta, sin olvidar seguir atento a aquello que constituye sus ta reas, ga rant izar la seg urida d en d icha exposición.
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Desarrolla un esquema en el que se detalle los aspectos más relevantes que debe mostrar un Vigilante de Seguridad en su comportamiento mientras esté de servicio. En el anexo de este tema mostramos un ejemplo de cómo podría resultar este.
COMPORTAMIENTO DE UN VIGILANTE DE SEGURIDAD
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2. Las relaciones profesionales con personal protegido Las relaciones que debe mantener el Vigilante de Seguridad con aquello considerado objeto de su tarea, se concreta en tres a p a r t a d o s : e le m e n t o s r e la cio n a d o s co n la t a r e a a r e a liz a r, e le m e n t o s relacionados con la normativa y los elementos relacionados con el lug a r de t rab a jo y ejercicio del mismo.
2.1. Elementos relacionados con la tarea a realizar Los má s impo rta nte s son : D e b e n evitar la comisión d e actos delictivos e infra ccione s, e n r e la ció n c o n e l o b j e t o o p e r so n a p r o t e g id a . Está n ob lig a do s a pon er en conocimient o d e sus superiores cualquier circunstancia q u e p ue d a g e n e ra r inseguridad. D e b e n impedir el consumo de sustancias tóxicas e n e l interior de los locales, establecimientos o instalaciones ob jeto de su vig ilancia y prote cción . s u s s e r v i c i o s e n e l interior del establecimiento o edificio que custodian y fuera de él e n las circunstancias que marca la ley. Deben
prestar
2.2. Elementos relacionados con la normativa Deben respetar el secreto profesional e n t o d o m o m e n t o , n o p u d i e n d o c o m u n i ca r a o t r o s su je t o s in f o r m a c ió n q u e h a reca ba do en el ejercicio de sus funcione s. E s t á n o b l i g a d o s a r e s p e t a r e n t o d o m o m e n t o l a s leyes generales y las particulares a su á m b i t o d e t r a b a jo ( Le y d e Se g u r id a d P riv a d a )
No realizarán acciones o conductas contrarias al régimen sancionador d e l a se g u r id a d p r iv a d a . TEMA 3 - La deontología profesional 15
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2.3. Elementos relacionados con el lugar de trabajo y ejercicio del mismo
M o st r a r á n y p o r t a r á n e l uniforme d e f o r m a c o rr e ct a y co n pulcritud. Respetarán las normas de seguridad e higiene en el trab ajo. Conservarán enseres, vehículos, armas y equipo personal así como instalaciones t a n t o d e l a p r o p i a e m p r e s a d e seg urida d com o la s insta la cion es de los client es en las q ue se prestan los servicios.
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Desarrolla un esque ma en el que se reflejen los element os a t ener en cuenta en la relación de los Vigilantes de Seguridad con respecto al p e r so n a l p ro t e g id o .
Elementos rela ciona do s con la ta rea a realizar.
RELACIONES PROFESIONALES CON PERSONAL PROTEGIDO
Elementos rela ciona do s con la normat iva.
Elementos rela ciona do s con el luga r de traba jo y ejercicio de l mismo.
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3. Las relaciones profesionales con los medios de comunicación El personal de seguridad privada en general, y los Vigilantes de Seg urida d en p a rticular, no t i en e n co m o t a r e a e l atender a medios de comunicación que lo requieran. Así, en caso de verse envueltos en a l g u n a sit u a ció n d e e m e r g e n c ia , ca t á st r o f e o co m i sió n d e u n d e l it o , los medios de comunicación intentarían tomarle declaración, sin e m b a r g o e l V i g i l a n t e d e b e r á delegar a las Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Esta do , o a sus superiores esta función de informar. El Vigilante de Seguridad nunca d e b e r á d a r u n a negativa rotunda n i co n t e st a r d e f o r m a i n a d e cu a d a , s in o q u e , co n c o r t e s ía se d e b e i n d ic a r a los medios de comunicación que este tipo de información la facilitarán las Fuerzas y Cuerpos del Estado o sus superiores jerárq uicos (Jefes de seguridad de la em presa p rivad a d e seg urida d a la que pertenecen o jefes de seguridad de la empresa en la que prestan el servicio). ¿ Por qué es ta n impo rta nte e vita r el fa cilitar informa ción a los medios de comunicación y desviarles hacia los superiores o Fuerzas de Seguridad del Estado?. L a i m p o r t a n c i a r a d i c a e n e l h e c h o d e q u e cualquier información p u e d e entorpecer la investigación policial, o violar el secreto p r o f e sio n a l o l a p o lít i ca d e la e m p r e sa d e se g u r id a d a la p e r t e n e c e .. .
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4. Las relaciones profesionales con las fuerzas y cuerpos de seguridad Com o ya h emo s menciona do e n tem a s a nte riores, la principal función del Vigilante de Seguridad respecto a las Fuerzas y Cuerpos de Se g u r id a d d e l Est a d o e s la d e c o l a b o r a r y a u x ilia r e n t o d o m o m e n t o . Esta importante tarea, se puede concretar en las acciones que a p a r e ce n e n e l s ig u ie n t e g r á f i co .
TAREA
DESCRIPCIÓN
Seguir instrucciones.
Debe po ner en practica la s instrucciones d a d a s p o r lo s Cuerpos y Fuerza s de Segurida d d el Esta do en rela ción
con el objeto o persona protegida. Comunicación.
Están obligados a comunicar cualquier circunstancia relevante relacionada con la prevención,
mantenimiento o restablecimiento de la seguridad ciudadana. Ta m b i é n d e b e n c o m u n i c a r l a c o m i sió n d e a c t o s delictivos de los que se tenga conocimiento en el ejercicio de sus funciones.
Instrumentos de prueba.
Debe preservar la integridad d e c u a l q u i e r e l e m e n t o q u e co n s t it u y a u n a prueba q u e d e b e rá n e n t r e g a r a l a s Fuerza s y Cuerpos de seg urida d d el Esta do .
Identidad.
Tienen com o ob lig a ción el mo stra r su tarjeta de identidad profesional s i e m p r e q u e l a s F u e r z a s y Cuerpos de Seguridad lo requieran, así como la
licencia de armas. Honores.
Los Vigila nte s de Seg urida d pued en ser condecorados con menciones honoríficas siempre que sobresalgan en e l ejercicio de sus funciones y especialmente e n l a s relacionadas con la colaboración y auxilio con las
Fuerzas y Cuerpos de Seguridad del Estado.
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Un Vigilante de Seguridad, tras un alunizaje en la joyería en la que presta su servicio, evita q ue la s persona s q ue se han cong reg a do alrededor de la joyería, entren en el lugar de los hechos y puedan alterarlo. Con esta tarea, el Vigilante de Seguridad, preserva las posibles pruebas que existan para que posteriormente la policía p u e d a r e ca b a r l a s.
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5. Las relaciones profesionales con el público en general D u ra n t e l a jo r n a d a d e t r a b a jo , in d e p e n d ie n t e m e n t e d e l lu g a r d o n d e se prestan los servicios, el Vigilante constituye la imagen de la empresa a la q ue perten ece, del client e y del sector, por lo q ue se vuelven aspectos muy importantes, la imagen, el trato correcto, el m a n t e n i m ie n t o d e l u n if o r m e . . . ¿ Po r q u é s o n t a n importantes estos a spectos?. Es lógico que estos elementos adquieran importancia, ya que igual q u e e n cu a l q u i e r o t r a f a ce t a d e l a v id a , la primera imagen e s la q u e cu e n t a , p o r lo q u e u n Vig i la n t e b ie n a se a d o , p o r t a n d o e l u n if o r m e d e forma correcta, mostrando educación y buen trato,..., ofrecerá mayores garantías al público e n g e n e r a l , y of recerá a l mismo t iempo u n a correcta imagen de la empresa d e se g u r id a d a l a q u e p e r t e n e ce .
Un Vigilante de Seguridad debe tener presente en todo momento q u e trabaja bajo un uniforme y que pertenece al colectivo de la seguridad, p o r l o q u e l a i m a g e n a d a r c a r a a l a s o c i e d a d e s m u y importante.
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Si en a lguna oca sión rela ciona da con el ejercicio de la s funcione s los ciudadanos requieren la identificación del Vigilante de Seguridad e st e d e b e m o st r a r la . P a r a f i n a l iz a r, e s im p o r t a n t e t e n e r e n c ue n t a q u e u n a d e l a s tareas de los Vig ila nte s de Segurida d en relación con el público en general, e s velar por su seguridad y la de los establecimientos o lugares en los que presta servicio, p o r l o q u e h a d e valorar si este reúne las condiciones necesarias p a r a q u e n o se p r o d u z c a n in cid e n t e s, e n c a s o contra rio, d ebe rá info rmar a sus superiores.
Resumen En fun ción de los conte nidos qu e consideres má s releva nte s y de los esquemas realizados durante la exposición de contenidos, desarrolla un resumen en el que se concentren los contenidos más relevantes. Est a t a r e a t e a y u d a r á a a se n t a r m e jo r lo s co n t e n id o s.
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Formación en Seguridad - Área Socio-Profesional
Resumen La deontología e s l a c i e n c i a o t r a t a d o q u e e s t u d i a l o s d e r e ch o s y d e b e r e s q u e d e b e n a su m ir lo s t r a b a ja d o r e s d e un determinado sector. Las cualidades exigibles a todo Vigilante de Seguridad se a g r u p a n e n cu a t r o t ip o s : g e n e r a le s, m o r a l e s, i n t e le c t u a l e s y prof esiona les. Existe un comportamiento exigible a los Vigilantes de Seguridad que se puede resumir en la ejemplaridad, no mo stra r miedo ni inseguridad y a ctua r con discreción. Las relaciones q u e d e b e n m a n t e n e r l o s Vigilantes de Seguridad en función de los colectivos se agrupan en cuatro tipos: las relacionadas con el personal protegido, las relacionadas con los medios de comunicación, las rela cion a da s con las Fuerza s y Cuerpos de Seg urida d y las rela cion a da s con el publico en g enera l. El Vigila nte d e Seg urida d no puede rea lizar ning ún tipo de declaración a los medios, e m p la z a n d o p a r a e sa t a r e a a la s fuerza s y cuerpos de seg urida d o a sus superiores. Las relaciones que los Vigilantes de Seguridad han de m a n t e n e r c o n l a s Fuerzas y Cuerpos de Seguridad son: seguir sus instrucciones en relación al objeto protegido, comunicar cualquier circunstancia orientada a la prevención, mantenimiento o restablecimiento del orden público, preserva r los instrument os de prueba , y mo stra r la t a r je t a d e i d e n t i d a d p r o f e s io n a l sie m p r e q u e la r e q u i e ra n . La principal función de un Vigilante de Seguridad en relación con el público en general es la de velar por su se g u r id a d e n e l in t e r io r d e u n e st a b l e cim ie n t o , a n a liz a n d o si e s a d e c u a d o o n o .
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Prueba de autocomprobación 1.
2.
3.
4.
¿ Q u é e s la D e o n t o l o g í a ? . a)
U n a t é c n i ca q u e a y u d a a a sim i la r lo s p r in c ip io s d e a ctua ción de los Vig ilant es de Seg urida d.
b)
La ciencia que estud ia los derechos y deb eres q ue deb en asumir los trabajadores de un determinado sector.
c)
El tra ta do que recog e la política y la ét ica de la s empresas d e s e g u r id a d p r iv a d a .
La serenida d y la iniciativa son cua lida des q ue deb en poseer los Vigilantes de Seguridad, pero ¿de qué tipo son?. a)
Intelectuales.
b)
Profesionales.
c)
Morales.
¿Cuá l de las sig uient es cualida des de un Vig ilant e de Seg urida d n o e s g e n e r a l? . a)
Presencia.
b)
Vitalidad.
c)
Lealtad.
La discreción constituye : a)
Un compo rta miento exig ible a un Vig ila nte de Seg urida d.
b)
Un principio de a ctua ción de un Vig ila nte de Seg urida d.
c)
Un element o q ue si se vulnera , se sa ncion a .
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5.
6.
7.
8.
9.
El imped ir el consumo de susta ncias tó xicas en el interior de un local... a)
Es un element o rela cion a do con el person a l prot eg ido .
b)
Es un element o relaciona do con la s Fuerza s y Cuerpos de Seguridad.
c)
Es un element o rela cion a do con el público en g enera l.
¿ Có m o d e b e a c t u a r e l Vig i la n t e d e Se g u r id a d a n t e lo s m e d i o s d e comunicación?. a)
At e n d ié n d o lo s d e f o r m a co r t e s y a m a b l e .
b)
Emplazá ndo los a la s Fuerza s y Cuerpos de Seg urida d o a sus supe riores.
c)
Impe dirlo s cualq uier intrusión en la escena del de lito para preserva r prueba s.
El Vig ila nte de Seg urida d mostra rá su ta rjet a de identifica ción profesional. a)
Ante sus superio res.
b)
An t e la d e m a n d a d e f u e r z a s y cu e r p o s d e se g u r id a d d e l estado.
c)
Ant e po sibles inspeccio nes de tra ba jo.
La a ctua ción de un Vigila nte , ¿pued e ser conde corad a ?. a)
Si, siempre q ue so bresa lga en el ejercicio de sus fun cion es.
b)
Si, siem pre q ue cola bo ren con Fuerza s y Cuerpos de Seguridad.
c)
Si, siempre q ue su a ctua ción esté lig a da a delito s ma yores.
¿ P o r q u é e s im p o r t a n t e la im a g e n , e l t r a t o . . . , e n u n Vig ila n t e d e Seguridad?. a)
Porq ue ejercen funciones de seg urida d.
b)
Porq ue deb en intimida r a delincuente s.
c)
P o r q u e r e p re se n t a n la im a g e n d e u n a e m p r e sa .
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10.
La principa l función de un Vigila nte d e Seg urida d en rela ción con el público en g enera l es: a)
Impe dir la comisión de de lito s.
b)
Velar por su seg urida d en un esta blecimiento .
c)
Ga rant izar su seg urida d en la vía pública.
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Soluciones a los Ejercicios de Autocomprobación PREGUNTA
SOLUCIÓN
LOCALIZACIÓN
1
b)
APDO. 1
2
c)
APDO. 1
3
c)
APDO. 1
4
a)
APDO. 1
5
a)
APDO. 2
6
b)
APDO. 3
7
b)
APDO. 4
8
a)
APDO. 4
9
c)
APDO. 5
10
b)
APDO. 5
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Lista de chequeo de tareas y objetivos Chequeo de las tareas de la unidad. He leído la información con detenimiento. H e su b r a y a d o la in f o r m a c ió n r e le v a n t e . H e d e sa r ro l la d o e l e sq u e m a d e co n t e n id o s. He rea lizad o e l resumen. H e co m p l e t a d o l a p r u e b a d e a u t o c o m p r o b a ció n .
Chequeo de los objetivos de la unidad didáctica. Identificar las cualidades y comportamientos exigibles a t o d o Vig i la n t e d e S e g u r id a d . Analizar y evaluar comportamientos reales de Vigilantes d e Se g u r id a d y d e t e r m i n a r si so n a d e c u a d o s. Describir las funciones a realizar por los Vigilantes de Seguridad en relación con distintos colectivos (personal prot eg ido , medios de comu nica ción, fue rza s y cuerpos de seg urida d d el Esta do y público en g enera l).
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Anexo Esquema 1. Principales actuaciones de un Vigilante de Seguridad. Vigilar. Informar.
ACTUACIONES DE UN VIGILANTE DE SEGURIDAD
Proteger. Prevenir.
Auxiliar.
Esquema 2. Comportamiento de un Vigilante de Seguridad. Simpa tía y cortesía . Co n f ia n z a y se g u r id a d .
COMPORTAMIENTO DE UN VIGILANTE DE SEGURIDAD
Domina ción y serieda d. Tran q uilida d y serenida d.
Vivacidad en las intervenciones.
Activida d y a lerta .
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Esquema 3. Relaciones profesionales con personal protegido.
Evita r la co misión d e de lito s e infra cciones.
Elementos rela ciona do s con la ta rea a realizar.
Informar a superiores de circunsta ncia s de inseguridad. Impedir consumo de drog a s tó xicas. Funcione s dentro y fuera del edificio en determinadas circunstancias.
RELACIONES PROFESIONALES CON PERSONAL PROTEGIDO
Elementos rela ciona do s con la normat iva .
Gua rda r el secreto profesional. Respeta r la s leyes generales y particulares. Unifo rme correcto y pulcro.
Elementos rela ciona do s con el luga r de tra ba jo y ejercicio de l mismo.
Respeto de n orma s de seg urida d e higiene en el tra ba jo. Conserva ción de enseres, armas, vehículos y equipos profesionales.
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