À GL:. D:. G:. A:. D:. U:. A AUG:. RESP:. BEN:. BENF:. LOJA SIMB:. FRATERNIDADE FRATERNIDADE PARANAENSE PARANAENSE Nº 5 S:. F:. U:.
4º instrução – Ética Maçônica
A 4 ª Instrução nos fala sobre sobre as bases que que apoiam nossa nossa Loj.'. que são as as CCol.'. da S.'., a F.'. e a .'., que representam respe!ti"amente o #.'.$.'., o Ir.'.% #i&.'. e o Ir.'. #i&.'. #i&.'. por que que sem º
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elas nada e perfeito e dur("el, e sendo assim o maçom !ombate a i&nor)n!ia que e a mãe de todos os "*!ios e tamb+m o fanatismo e a superstição, que !onstituem os maiores inimi&os inimi&os da reli&ião e da feli!idade dos po"os. u sempre pro!uro en!ontrar o si&nifi!ado das pala"ras, o seu !on!eito, pois no nosso !otidiano "(rias "e-es usamos usamos pala"ras que intu*mos intu*mos o seu si&nifi!ado, si&nifi!ado, ou seja, sabemos o que ela quer di-er, mas quando temos que epli!(/la, en!ontramos difi!uldades. 0or isto tanto nos meus trabal1os na $aç.'. quanto no mundo profano eu pro!uro epli!itar o si&nifi!ado das pala"ras para não 1a"er d2"idas a respeito de seu si&nifi!ado, e assim o farei. Se&undo Se&undo o di!ion(rio di!ion(rio Aur+lio Aur+lio,, I&nor)n!ia I&nor)n!ia se refere refere 3 falta de !on1e!imento, !on1e!imento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, tema, ou ainda 3 !rença em elementos elementos amplamente amplamente di"ul&ados !omo !omo falsos. falsos. A!res!entando tamb+m o !on!eito que seu prin!*pio + nada saber, saber mal o que sabe e saber !ousas al+m do que de"e saber. Fanatismo + o estado psi!ol&i!o de fer"or e!essi"o, irra!ional e persistente por qualquer !oisa !oisa ou tema, tema, 1istor 1istori!a i!amen mente te asso!i asso!iado ado a moti"a moti"aç5e ç5ess de nature nature-a -a reli&i reli&iosa osa ou pol*ti!a. pol*ti!a. 6 etremamente frequente em paranoides em paranoides,, !uja apaionada adesão a uma !ausa pode a"i-in1ar/se do del*rio. del*rio. Fanatismo reli&ioso + uma forma de fanatismo fanatismo !ara!teri-ad !ara!teri-adaa pela de"o de"oção ção in!ondi!i in!ondi!ional, onal, ealtada e !ompletamente isenta de esp*rito !r*ti!o, a uma ideia ou !on!epção reli&iosa. m &eral, o
fanatismo reli&ioso tamb+m se !ara!teri-a pela intoler)n!ia em relação 3s demais !renças reli&iosas. 7m fan(ti!o reli&ioso +, muitas "e-es, um indi"*duo disposto a se utili-ar de qualquer meio para afirmar a prima-ia da sua f+ sobre as demais. Superstição + uma !rença ou noção sem base na ra-ão ou no !on1e!imento, que le"a a !riar falsas obri&aç5es, a temer !oisas in!uas, a depositar !onfiança em !oisas absurdas. Immanuel 8ant, um filsofo prussiano !onsiderado !omo o 2ltimo &rande filsofo da era moderna, definia a superstição reli&iosa !omo uma ilusão que !onsiste em a!reditar que pelos atos reli&iosos se pode obter justifi!ação perante 9eus.
Como a maioria dos sere 1umanos, eu sou um i&norante em "(rios assuntos, in2meros assuntos, e nestes pro!uro não emitir min1a opinião por falta de !on1e!imento, mas possi"elmente eu j( de"o ter falado sobre al&o sem o !on1e!imento sufi!iente. 0ossi"elmente não foi al&o tão rele"ante !apa- de !ausar al&um mal a al&u+m. $as o ponto + que somos i&norantes em al&uma situação, e o problema + justamente quando a!1amos que sabemos tudo, e a partir dai nos tornamos intolerantes.
:estes meus estudos para as instruç5es eu li muitas !oisas sendo que muitas que não eram rele"antes, mas me deparei !om pou!as que me impressionaram pois eram muito a&ressi"as. 0arti!ularmente de uma onde al&u+m fala sobre a $aç.'. que di-ia ser uma !oisa do dem;nio, que o $aç.'. fin&em ser bons apenas para
nero. u não lembro eatamente das pala"ras mas o si&nifi!ado era este, e era forte e etremamente a&ressi"o e eu fiquei bastante impressionado.
0osso at+ ter fi!ado impressionado, mas apenas a a&ressi"idade e !oloquei isto apenas !omo um eemplo de i&nor)n!ia e fanatismo, que isoladas ou em !onjunto, são &ra"es ma-elas que pro"o!am todo tipo de males e infort2nios a toda a 1umanidade e que a $aç.'. !ombate e estimula seus membros a !ombater.
para nos fortale!ermos !ontra estes inimi&os temos a solidariedade, e + aqui que ns aprendi-es, somos introdu-idos a 6ti!a $aç;ni!a.
Se&undo a ?i@ipedia, a pala"ra +ti!a si&nifi!a aquilo que perten!e ao bom !ostume, !ostume superior, ou portador de !ar(ter. 0rin!*pios uni"ersais, aç5es que a!reditamos e não mudam independentemente do lu&ar onde estamos.
ste !on!eito assim + um tanto "a&o,
A questão !onsiste no que pode ou não ser feito em a uma situação !on!reta no dia a dia, que não esteja epl*!ita. 6 !omum que em situação de tomada de de!isão, os indi"*duos se defrontem !om a ne!essidade de pautar o seu !omportamento por normas que jul&am mais apropriadas, que nem sempre estejam des!ritas nos do!umentos a!ima, ou ainda que estejam sujeitas a interpretaç5es subjeti"as.
Constantemente no nosso !otidiano en!ontramos situaç5es que nos !olo!am problemas morais. São problemas pr(ti!os e !on!retos da nossa "ida em so!iedade, ou seja, problemas que di-em respeito 3s nossas de!is5es, aç5es, es!ol1as, e !omportamentos, os quais ei&em uma a"aliação, um jul&amento, um ju*-o de "alor entre o que so!ialmente + !onsiderado bom ou mau, justo ou injusto, !erto ou errado.
nestas situaç5es + que apare!e a solidariedade entre os $aç.'., porque a $aç.'. + uma fraternidade, mas diferente de outras !one5es de irmandade eistentes !omo por eemplo entre &raduados de uma mesma uni"ersidade ou membros de uma mesma i&reja, a $aç.'. tem uma filosofia, não uma reli&ião. Formamos uma assembl+ia de 1omens que se en!ontram re&ularmente, não para &an1ar din1eiro, não para promo"er seus ne&!ios, mas para aprender a se tornar mel1ores 1omens e mel1ores irmãos um para o outro e para toda a 1umanidade.
sta relação fraternal entre os $aç.'. que para mim ainda + um sentimento no"o e !res!ente, nos meus estudos para fa-er os trabal1os e na obser"ação de fatos que antes ao não eram per!ebidos por mim, eu identifiquei a amplitude dele. 6 realmente uma irmandade, e !omo tal a solidariedade
para !omo o Ir.'. 6 natural. :este ponto + que nos fala esta 4 instrução, pois não podemos !onfundir esta solidariedade !om fa"ore!imento ou !oisas do &>nero. Euramos prote&er nossos irmão, mas somente se forem mere!edores, "erdadeiros $aç.'.. Se&uidores dos prin!*pios e ensinamentos $aç.'. e ainda assim em uma situação de de!isão somente podemos preferir um Ir.'. uando 1ou"er uma i&ualdade de !ondiç5es. maçom sempre que poss*"el ajudar( um irmão maçom, desde que ele não se des"ie dos ensinamentos maç;ni!os e da moral que nos fortifi!a, mas tamb+m não deiara de ajudar um profano que ten1a ne!essidade. u sinto !res!er este sentimento fraternal !om o tempo, !om a min1a parti!ipação na $aç.'., e ten1o !erte-a que a medida que for e"oluindo estes laços de solidariedade se estreitarão !om outros Iir.'. de outras lojas e outras pot>n!ias, mas isto não pode nun!a ultrapassar a barreira da +ti!a, que apesar de não estar es!rita, eiste.
Or\Curitiba, 5 de setembrode 2015 da E\V\ e 5775 da V\L\
Ricardo Esteves da Costa A:.M:.
Bibliografia - Grande Loja do Paraná - Ritual do Grau de Arendi! Ma"o# -
8ant, Immanuel. Deli&ião nos limites da simples ra-ão. Gradutor Artur $ourão H .lusosofia.net 1ttpJKKpt.[email protected]&Ki@i 1ttpJKK.di!ionariodoaurelio.!om