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Preparar o Exa e Nacional de Biologia e Geologia
Biolo ia e Geologia 10|11
ichas de Tra alho esolvida vidas ANO I - reso vidas
Preparação para os Exames
EDIÇÃO 2
–
revista a 5 de Dez
acionais embro de 2010
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão Definição e classificação de sistemas
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14541
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão Subsistemas Terrestres - Hidrosfera
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
IV
III
I
II
II
V VI
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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, III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14588
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão Subsistemas Terrestres - Hidrosfera
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão Subsistemas Terrestres - Atmosfera
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão Subsistemas Terrestres
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14542
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os seus subsistemas em interac ão O caso da utilização dos combustíveis fósseis
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Contextos geológicos e formação dos três tipos de rochas
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Rochas magmáticas
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O granito é uma rocha constituída, essencialmente, por quartzo, feldspatos e micas. O basalto tem, em regra, cor negra, e apresenta, por vezes, cristais visíveis de um mineral esverdeado, a olivina.
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Rochas metamórficas
(
) I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Rochas sedimentares
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. (1) Os seres vivos também podem contribuir com diferentes materiais, nomeadamente conchas e outras peças esqueléticas, para a formação de rochas sedimentares. (2) De acordo com a natureza e srcem da fracção predominante dos sedimentos, podem considerar-se três tipos de rochas sedimentares: detríticas, de srcem química e biogénicas. (3) A formação de cada estrato
corresponde à sedimentação que ocorre num período de tempo em que as condições de material disponível e de deposição se mantêm globalmente constantes. (4) Por exemplo sílica e carbonato de cálcio. (5) Em consequência da compressão, certos minerais podem ficar orientados. PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14545
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Ciclo das Rochas
, I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. .
Rochas sedimentares, rochas magmáticas e rochas metamórficas estão profundamente relacionadas, pois a mesma matéria pode integrar os três tipos.
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14547
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Rochas ar uivos
ue relatam a história da Terra
Ciclo das Rochas
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A medida do tem o
eoló ico e a idade da Terra
Idade relativa – Como ordenar acontecimentos?
(1)
(2),
(3)
(4) (5).
SITUAÇ O I
A
C
B
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
D II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
SITUAÇÃO II
A
C
B
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
D E (1) Princípio da Horizontalidade Inicial– Os sedimentos depositam-se segundo camadas horizontais chamadas estratos. (2) Princípio da Sobreposição – numa sucessão de estratos não deformados, um estrato é mais antigo do que aquele que o
cobre e mais recente do que aquele que lhe serve de base. Pode ser aplicado a rochas sedimentares, mesmo quando, posteriormente, experimentem deformações, desde que não exista inversão da posição dos estratos. (3) Princípio da Identidade Paleontológica– Estratos que contenham o mesmo conjunto de fósseis têm a mesma idade. (4) Princípios da intersecção e da Inclusão– Toda a estrutura que intersecta outra é mais recente do que ela. Fragmentos de rochas incluídos numa rocha são mais antigos do que a rocha que os engloba. (5) Fósseis de idade – fósseis (restos ou vestígios deixados por seres vivos contemporâneos da formação da rocha em que aparecem) que existiram durante intervalos de tempo relativamente curtos à escala geológica e que apresentam uma ampla distribuição geográfica. É o caso dos fósseis de amonites e de trilobites que permitem datar as rochas que os contêm como sendo, respectivamente, da Era Mesozóica e da Era Paleozóica. PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14623
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A medida do tem o
eoló ico e a idade da Terra
Idade absoluta – Como fazer a datação radiométrica?
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
12,5%
235,
207
12,5%. 25%. 75%. 7,5%.
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
1.
d e g e o s f e ra
2. 3. 4.
710 . .. 1420 . .. 2130 . .. 2 40 . ..
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14624
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A medida do tem o
eoló ico e a idade da Terra
Como ocorreu a evolução da vida na Terra?
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( ) 3500 ( ) 65 ( ( ( ( ( ( ( (
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4600 251 2,5 542 359 251 550 ) 250
E-MAIL:
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a Princípios básicos do raciocínio geológico ,
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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. Charles Lyell, discípulo .
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de é considerado o Hutton, pai da Geologia moderna.
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a O que nos conta uma discordância estratigráfica?
,
, I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
.
22 21 A 20 4
2 3
1
5
12
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17
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B
James Hutton (1726-1797). 6
7
9 1011
8
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um
laneta em mudan a
Deriva dos continentes
1 12,
(1
0 1 30)
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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d e g e o s f e ra
. , . (1)
A Pangeia ter-se-ia fragmentado em dois continentes: Laurásia (a norte) e Gonduana (a sul). No entanto, não foi apenas durante a existência da Pangeia que as diferentes áreas continentais estiveram unidas: no decurso da história da Terra, tal fenómeno ocorreu várias vezes, e várias “pangeias” se formaram, se fragmentaram em continentes diferentes dos actuais e outros mares e oceanos se abriram e fecharam.
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a Morfologia dos fundos oceânicos
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a As placas tectónicas e os seus movimentos
( )
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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III E s tr u tu ra e d i n â m i c a
( )
d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a Limites das placas litosféricas
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a As placas litosféricas e o seu movimento
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1928, ,
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14667
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um laneta em mudan a Ciclos orogénicos
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Forma ão do Sistema Solar Composição do Sistema Solar
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(A) Corpos celestes que orbitam em volta do Sol, com massa suficiente para que a própria gravidade lhes
(B) (C) (D) (E) (F)
(G) (H) (I) (J) (K) (L) (M) (N) (O) (P) (Q) (R) (S) (T) (U) (V)
garanta uma forma aproximadamente esférica e que tenha atraído para a superfície todos os corpos na vizinhança da sua órbita. Estrela com raio próximo dos 700 000 km, localizada num braço da Via Láctea. Grupo de planetas com grandes dimensões, situados a grande distância do Sol, constituídos, essencialmente, por hidrogénio e hélio, o que lhes confere baixa densidade. Grupo de planetas semelhantes à Terra, no que respeita a diâmetro, distância ao Sol, densidade e composição química. Corpos que orbitam em torno da maior parte dos planetas, especialmente em torno dos planetas gasosos. Corpos celestes que, não sendo satélites, orbitam em volta do Sol, com massa suficiente para que a própria gravidade lhes garanta uma forma aproximadamente esférica sem, no entanto, ser suficiente para atrair pequenos corpos celestes da vizinhança da sua órbita. Planeta que, tendo já sido considerado o nono do Sistema Solar, foi reclassificado, em 2006, como planeta anão. Lua de Plutão. Planeta considerado, inicialmente, o décimo do Sistema Solar, que reacendeu a discussão em torno de Plutão. Astro localizado entre Marte e Júpiter, considerado durante muito tempo um asteróide, incluído recentemente nos planetas anões. Grupo de astros que inclui os asteróides e os cometas. Corpos com órbitas excêntricas, que libertam gases retidos no material rochoso que constitui o núcleo quando se aproximam do Sol, considerados os mais primitivos do Sistema Solar. Corpos de pequenas dimensões que se movem, na sua maioria, entre as órbitas de Marte e Júpiter, constituindo uma cintura. Asteróide fotografado pela sonda Galileu em 1993. Um dos maiores cometas jamais observados, visível da Terra de 2500 em 2500 anos. Cometa com um período de 76 anos. Grande quantidade de partículas que intersectam a órbita terrestre, resultantes da desagregação dos cometas, srcinada pelas passagens periódicas em torno do Sol. Disco localizado no exterior do Sistema Solar, constituído por pequenos corpos no plano do Sistema Solar. Corpos que atingem a superfície terrestre, provenientes de cometas ou da cintura de asteróides. Rasto luminoso, srcinado pela vaporização resultante da penetração de meteoróides na atmosfera terrestre. Corpos de dimensões variáveis vindos do Espaço. Depressões provocadas pelo impacto de meteoritos na superfície terrestre.
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14739
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Forma ão do S istema Solar Características dos planetas principais
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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(
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
) )
, .
d e g e o s f e ra
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+
, , , ,
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,
+
+
.
,
, , ,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14740
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Forma ão do Sistema Solar Meteoritos , . . , , 500 0%
, 10,
,
.
(
). , ,
.
1
(
2
,3 %),
, 1 6 , ( ,27%) 0,26%), (
3
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
7, 2, ,
,
. . ( (
). ). 70%
.
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
. 70% . . , ,
. .
,
,
. .
, . . , .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14741
.
E-MAIL:
[email protected]
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
SITE: http://netxplica.com
d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGI A - ANO I
0.1.
Forma ão do Sistema Solar Teoria Nebular Reformulada
, ,
4 00
. . I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
,
,
. ,
), ,
( ,
).
,
( .
. ,
. , (
).
, , ,
, ( ,
)
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14742
, .
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Forma ão do Sistema Solar Teoria Nebular Reformulada
, ,
,
,
()
, ,
,
.
( )
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
. . .
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
,
,
. . ,
,
.
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
, . , ,
. , . ,
.
d e g e o s f e ra
. , . ( (
)
). . .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14808
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Forma ão do Sistema Solar A Terra – acreção e diferenciação
, ,
, .
,
,
, .
,
,
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, ,
,
,
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₄)
(
,
₂),
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( ₂),
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, ,
. .
, , , ,
. . .
,
. ,
, ,
, ,
, ,
,
.
,
,
.
, ,
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
,
. ,
, , .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14743
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os outros
lanetas telúricos
Manifestações da actividade geológica
. / ,
,
,
. ,
, ,
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, ,
.
,
. . .
,
2.000
. ., ,
. . ,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, . ,
,
,
. ,
.
.
,
,
,
, 4.000
,
3.000
. .,
. ,
,
. .
, .
, ,
. ,
,
, ,
,
,
, , ,
,
. .
d e g e o s f e ra
. .
. ,
,
.
,
,
,
,
,
,
. ,
. .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14809
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
, . E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra e os outros
lanetas telúricos
Sistema Terra-Lua
, 700
, . .
. 3900
4600
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. .
. ., ,
.
,
,
,
.
. , . : ,
,
,
. ,
,
.
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
. . .
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
, . . . . 130
(
)
200
(
). , , . . .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14810
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
A Terra um
laneta a
rote er
Face da Terra – continentes e fundos oceânicos
( 3900 200
,
) (
),
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
.
I
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
II
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)
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,
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:
:
). , ,
.
,
,
. ,
,
. ( ,
,
)
:
,
,
. ,
.
, ,
2500 6000
,
,
,
. .
, ,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14888
.
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da Geosfera
Métodos directos e métodos indirectos
.
, , ,
. .
I A G e o l o g ia , o s g e ó l o g o s e o s s e u s m é to d o s
.
,
(
)
.
AFIRMAÇÕES: ( ) ( ( ( ( (
,
.
.
) ) ) ) )
. . . ,
,
. ( )
( 100
200
,
)
(
,
, ).
( )
,
,
( . ()
, ,
CHAVE:
.
,
,
,
.
.
. .
.
Coluna I ( )
Coluna II .
.
( ) .
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.
( )
.
( ( ( ( (
) 3
4
.
.
.
,
,
.
. , . .
. .
.
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14932
E-MAIL:
[email protected]
II I E s tr u tu ra e d in â m ic a d e g e o s f e ra
, .
Xenólito de peridotito do manto, em basalto.
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da
eosfera
Métodos indirectos – Métodos geofísicos: Geotermismo
.
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. ( ). ,
.
(
), (
),
0
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
. 0 0
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
0 0 ,
,
.
,
,
, .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14933
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da
eosfera
Gravimetria e densidade
(
),
. ,
(1). , . , .
.
,
, ,
0 (
, ).
0 (
,
)
,
. , .
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
,
,
,
(2)
,
, III E s tr u tu ra e d in â m i c a
, ,
.
2, , .
d e g e o s f e ra
1, 1, , ,
A superfície da Terra não é lisa nem regular (existem elevações, cadeias de montanhas, regiões planas e grandes depressões). Além disso, devido ao achatamento polar, o raio terrestre equatorial é maior 21 km do que o raio polar. (2) Dado que os domas salinos estão muitas vezes associados a jazigos de petróleo, o método gravítico é frequentemente utilizado na sua prospecção. (1)
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BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOLOGI A - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da
eosfera
Geomagnetismo - Paleomagnetismo
,
. , (
, )
( ,
,
). , ,
. ,
,
,
.
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
.
, ,
.
, ,
,
. ,
, .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14935
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Estrutura clássica de um vulcão
, .
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. ,
,
,
,
. . , (
)
,
(
) .
,
(
).
,
( (
.
,
.
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, .
(
,
,
,
.
(
,
,
,
. (1)
( ( ( (
. , , 1
. .
, ,
d e g e o s f e ra
, .
(1)
Nem todos os vulcões possuem esta estrutura – por vezes, o magma ascende directamente da zona onde é gerado.
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Formação de uma caldeira de subsidência
, ,
,
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, ,
,
,
A
B
C
D
,
,
, ,
,
,
,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
,
, ,
, ,
,
, ,
,
,
d e g e o s f e ra
, ,
,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15081
E-MAIL:
[email protected]
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA GEOL OGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Materiais expelidos durante uma erupção vulcânica
, ,
.
,
.
, ,
. , ,
,
,
.
1
,
.
,
2
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
1
3 4
, ,
.
,
,
,
. ,
, ,
,
,
.
.
.
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14974
.
E-MAIL:
[email protected]
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
.
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Composição da lava
,
,
₂,
, (52% <
(
₂ < 65%)
(
₂ < 52%),
₂ > 65%). ,
.
,
: ;
;
. .
.
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
A viscosidade da lava determina as características da erupção vulcânica: lavas fluidas, que permitem que os gases se escapem suavemente, associam-se a erupções calmas ou efusivas (cima); lavas viscosas, que retêm os gases, associam-se a erupções violentas do tipo explosivo, que podem causar a destruição, parcial ou total, do aparelho vulcânico (baixo). , (
),
800 . 1500 ( (
.
. .
d e g e o s f e ra
.
). ). . .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14975
E-MAIL:
[email protected]
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Tipos de solidificação de lavas
.
1
2
3
4
5
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
6
, , ,
. ,
).
, ,
( ,
.
(
. (
),
.
. ,
,
. . .
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
.
(3) (1) (2) , , ,
,
, ,
(
. . . )
. , . . .
, ,
. ( ) (5) (4)
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14976
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia – vulcanismo
rimário
Morfologia do vulcão e tipo de actividade vulcânica
, , ,
,
,
, ,
,
.
, . ,
,
,
.
I
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
II
III
, ,
,
.
,
,
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
.
,
. . .
d e g e o s f e ra
( )
.
,
,
. , ,
,
.
. , ,
, ,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14977
.
E-MAIL:
[email protected]
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia Vulcanismo secundário ou residual
, ,
/
. ,
(1),
(2)
( )
(3
,
,
4).
( )
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
,
.
. ,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
.
, . ,
, ,
,
. ,
,
, . ,
, ,
.
, ,
,
,
,
. ( ,
. .
(H)
), .
(1)
(1) No caso dos géiseres, a água sobreaquecida ascende a reservatórios subterrâneos, sujeitos, inicialmente, inicialmente, a uma
pressão que impede a sua ebulição. Porém, em função do aumento progressivo da sua temperatura, alguma água começará a ferver. O vapor, então formado, aumentará a pressão no reservatório, fazendo com que este ascenda, arrastando água consigo. Deste modo, a pressão diminui, aumentando a produção de vapor, o que culmina na expulsão violenta, sob a forma de jacto, do resto da água acumulada. Este processo pode durar horas, pelo que os géiseres têm um carácter intermitente. PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14986
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Os vulcões e as
lacas tectónicas
Tipos de vulcanismo em função da localização tectónica
,
.
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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,
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14994
. .
E-MAIL:
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Os vulcões e as
lacas tectónicas
Vulcanismo intraplaca – Cadeia do Havai
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
,
, , , , ,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
( )
( )
,
,
, , ,
, ,
d e g e o s f e ra
,
, , ,
,
,
, ,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14995
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Os vulcões e as
lacas tectónicas
Distribuição geográfica dos vulcões
,
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. .
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, , .
,
,
,
,
, .
,
, ,
(
)
(
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=14996
).
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Vulcanolo ia - Contributos da Vulcanolo ia Os dados vulcanológicos e a composição do manto
, ,
, , ,
,
,
, ,
,
,
Xenólito de peridotito em basal o.
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, , , ,
,
,
,
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15013
,
E-MAIL:
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SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA GEO LOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Sismos – definição e ca usas (ressalto elástico)
,
,
, , I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, , ,
, ,
A maior parte dos sismos ocorre nas imediações da fronteira entre placas tectónicas – são os sismos tectónicos. Para além dos sismos tectónicos, associados a falhas activas (figura), podem ainda considerar-se os sismos vulcânicos (provocados pela ascensão do magma ou explosão do aparelho vulcânico) e os sismos secundários (resultantes de acontecimentos geológicos locais como o abatimento natural de grutas ou o desprendimento de terrenos). ,
Falha activa na sequência de um sismo.
,
,
,
,
,
,
,
, ( ( (
( ,
, ,
, ,
,
( ( ( ( ,
,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
,
,
(1)
,
, ,
( ( ( (
(2),
,
, ,
,
d e g e o s f e ra
,
, ( ( ( (
(1) Este mecanismo gerador de sismos foi estabelecido por Harry Reid, em 1911, com o enunciado da Teoria do Ressalto elástico. (2) Define-se uma falha activa como sendo uma estrutura geológica que resulta da fractura de rochas com formação de blocos que
se deslocam uns em relação aos outros. A fronteira entre placas tectónicas é um exemplo de falha activa. PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15037
E-MAIL:
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Teoria do ressalto elástico
.
,
1 11, I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
. . ,
,
,
,
,
,
, . ,
. , , . , ,
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, . , ,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, . ,
, , , ,
,
.
,
,
,
, .
, , , .
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15082
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Parâmetros de caracterização sísmica
,
.
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
.
Epicentro
Falha
Ondas sísmicas Frente de onda
Foco ou hipocentro
Maremoto, raz de maré ou tsunami
Falha
Raio sísmico
, ,
,
.
,
(1)
. ,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
, ,
,
, ,
, .
d e g e o s f e ra
(2).
(1) Os tsunamis não são mais do que um meio da água do mar dissipar a energia recebida. (2) Na Terra, devido à sua composição heterogénea, o trajecto das ondas sísmicas é, regra geral, curvilíneo. PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15038
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
E-MAIL:
[email protected]
SITE: http://netxplica.com
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Propagação da energia sísmica – as ondas sísmicas
( ), ( )
( ),
( ).
1
2
3
4
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, ,
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
.
) ) ) ) )
Propagam-se apenas no interior da geosfera. Propagam-se apenas na superfície da geosfera. Têm srcem no foco. Têm srcem na superfície da geosfera, por interferência das ondas P e S. São ondas longitudinais – as partículas constituintes dos materiais rochosos vibram paralelamente à direcção de propagação da frente de onda. ) São ondas transversais – as partículas constituintes dos materiais rochosos vibram perpendicularmente à direcção de propagação da frente de onda. ) Provocam compressões e dilatações das partículas rochosas, do tipo compressão descompressão. ) As partículas movem-se para cima e para baixo. ) As partículas movem-se somente para a direita e para a esquerda, segundo movimentos de torção. ) As partículas movem-se segundo movimentos elípticos. ) Ondas de grande amplitude. ) Ondas de baixa amplitude, mas superior à das P. ) São as ondas de menor amplitude. ) Velocidade sensivelmente constante. ) A velocidade de propagação varia na razão directa da rigidez (r) dos materiais (quanto maior é a rigidez maior é a velocidade).
( ) A velocidade de propagação varia na razão inversa da densidade (d) dos materiais (quanto maior é a densidade menor é a velocidade). ( ) A velocidade de propagação das ondas P varia na razão directa da incompressibilidade (k). ( ) ólido, líquido e gasoso. ( ) ólido e líquido. ( ) ólido.
(
)
(
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Detecção e registo de sismos
, , (2, 3
4
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,
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(1
),
.
Amplitude máxima Intervalo P S-P S
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1
2
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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,
(1) No Japão e nos Estados Unidos, a chegada das ondas P às estações sismográficas, acciona sistemas de alarme,
desencadeando a fuga dos edifícios antes da chegada das ondas de Love e de Rayleigh (as mais destrutivas). E-MAIL:
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Determinação do epicentro de um sismo
. .
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, . ,
,
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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, III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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11 1
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d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Determinação do epicentro de um sismo
, , . , .
.
,
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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,
.
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d e g e o s f e ra
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Intensidade de um sismo – Escala Internacional
, ,
.
,
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, ,
. ,
,
,
, .
Sismo de 1755
Sismo de 1755 (isossistas)
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Determinação gráfica da magnitude de um sismo
(
( ,
, )
,
, ) , ,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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,
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Os sismos e a tectónica de placas
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. E-MAIL:
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia Sismicidade em Portugal
C
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I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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1969 (4)
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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1909, 6 7,
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia - Contributos da sismolo ia Contributos de Gutenberg e Lehmann
.
, . ( ,
1912,
(2883
) )
, ,
. , (5140
1936,
),
,
. ,
(
,
), ,
.
Podemos definir três formas de desenvolvimento de uma onda sísmica: onda reflectida– é uma nova onda que se propaga, a partir de uma superfície de descontinuidade, em sentido contrário e no mesmo meio em que a onda inicial se estava a propagar; onda refractada– é a onda transmitida, por uma superfície de descontinuidade, para o segundo meio; onda directa – é a onda inicial, com srcem no foco sísmico e que não interage com nenhuma superfície de descontinuidade, não sofrendo, por isso, reflexões nem refracções. ( ) 103 (11 459 103
( )
. .
143 (11 459 143 (15 798
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
.
) 15 798
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.
)
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
. ,
103 . 103
. , 143 , 103 143 . 103 ,
. , 5150
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
, ,
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.
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia - C ontributos d a si smolo ia Dados da sismologia e existência da crusta e do manto
A , , ,
.
1909, A
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Sismolo ia - Contributos da sismolo ia Os dados da sismologia e a estrutura do manto
, . (
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
)
,
, . ,
, .
,
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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0
1 0
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,
PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15067
.
E-MAIL:
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III E s tr u tu ra e d in â m i c a d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da
eosfera
Contributos da Planetologia e da Astrogeologia
,
1969
, .
,
, (1),
,
, 600
3000
2, 600
900
. ,
(2).
1000
, (0 60
),
(60 1000
)
(1000 1738
,
).
,
,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
.
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
, ,
. , , , , ,
,
,
.
(1) A Lua é um planeta geologicamente inactivo, sendo esta actividade sísmica, de magnitude inferior a 2, uma actividade residual. 1738 . (2) PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15068
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d e g e o s f e ra
BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Métodos
ara o estudo do interior da
eosfera
Estrutura interna da geosfera
, , ,
I A G e o lo g ia , o s g e ó lo g o s e o s s e u s m é to d o s
,
.
, , , .
II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
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, III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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, ,
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, ( )
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PROPOSTA DE CORRECÇÃO: http://forum.netxplica.com/viewtopic.php?t=15069
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BIOLOGIA E GEOLOGIA - ANO I
0.1.
Um modelo da estrutura interna da Terra Modelos segundo a composição química e o estado físico
. : ;
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,
, ,
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, ,
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II A T e rr a , u m p la n e ta m u tio e s p e c ia l
.
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125
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70
III E s tr u tu ra e d in â m i c a
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