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Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional Nanci
Trívellato
RESUMO: O estabelecimento de um sistema de medição que permita comparações e observações sistematizadas c mais objetivas de um fenômeno é desejável para estudá-lo. A mensuração de elementos bioencrgéticos e não-fisicos cm geral tem se provado um grande desafio para para os pesquisadores da realidade multidimen sional da consciência e sua parafisiologia. Assim, o estado vibracional (EV), um dos mais fundamentais recursos do autocontrole parapsíquico lúcido, ainda aguarda maiores investigações de seu modus operandi
Journal o)Conscientiolnyj
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lot
II. No
its promoti ng tech niq ue, whi ch has been used for OVOI $ years, referred to here as the Voluntary Energetic Longitudinal Oscillation (VELO). The discussions focus essentially on the descriptive and parametric elements of the VS (its attributes), which are identifiable also by external agents, allowing for a less subjective measure. It is anticipated that knowledge of these attributes will grant resources for a biofeedback process, which will favor favor the control of the willful installation of the VS. SUMARIO : El establecimiento de un sistema de medición que permita observaciones y comparaciones sistematizadas y más objetivas de un fenómeno es deseable para estudiarlo. La mensuration de elementos bioenergéticos y no-físicos en general ya ha sido probada como un gran desafío para le. investigadores de la realidad multidimensional de la i onoicncia y su parafisiología. Así, el estado vibrational il Vi. uno de los más fundamentales recursos del autocontrol parapsiquico lúcido, todavía aguarda mayores investigaciones de su modus operandi y efectos. En esta linea de raciocinio, se presenta aquí un sistema de mensui. n i o n en uso hace más de 5 años para el EV y su técnica desencadenadora. reintitulada aquí Oscilación Longitudinal Voluntaria de Energías (OLVE). Las dis cusiones se enfocan esencialmente en los elementos des criptivos y paramétricos del EV (sus atributos) que son identificablcs también por agente externo, por tanto, mensurables tic manera menos subjetiva. Se acredita que el conocimiento de estos atribuios pueda aportar recursos para la aplicación de un tipo de biofeedback, que venga a fa vorecer el autocontrol de la instalación voluntaria del EV.
INTRODUÇÃO O controle pormenorizado da técnica para produção do fenômeno pessoal conhecido como estado vibracional (EV) está entre os aspectos mais complexos das práticas bioenergéticas básicas. Contudo, o empenho, dedicação e tempo investidos para atingir tal controle são altamente rentáve is evolutivamente, cm virtude de suas
Atribuios Mensuráveis da Técnica do listado Vibracional
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O EV leva a consciência a um nivel de autoconhecimento da sua condiçã o energética pessoal que a capacita a identificar detalhes e sutilezas de seu energossoma. Como consequência, permite que a mesma discima, instantânea e criteriosamente, quaisquer altera ções que ocorram em seu próprio campo energético, quer tenham sido estas produzidas por si própria, ou geradas pela atuação de outra consciência ou ainda de outra forma de interferência externa. O controle verdadeiro da técnica para produção do EV, assim como a experimentação frequente deste, equipam a consciência com uma espécie de 'cabine de comando energossomático', a qual a leva a desenvolver uma habilitação bioenergética múltipla, por tanto dando-lhe envergadura para compreender e produzir uma série de outros fenômenos pessoais bioenergéticos e parapsíquicos. A instalação do EV, quer seja pelo controle direto da consciên cia sobre seu energossoma ou originada de modo espontâneo ou intuitivo, pode ainda produzir a assepsia bioenergética, preventiva ou curativa, do seu holochacra e energosfera. Este fenômeno bioenergético, com o tempo, também leva a consciência ao seu mais pleno equilíbrio energossomático, bem como à autodefesa e resis tência bioenergéticas mais estáveis e permanentes. A capacidade de indução de tal fenômeno pela vontade - em qualquer condição, momento ou local, fundamentada no autodo mínio bioenergético real e na atuação direta sobre o próprio energos soma - requer [ 1 ] o conhecimento, [2] a identificação e [3] a atuação sobre certos atributos chaves envolvidos na aplicação da técnica para produção do E V [pro posta por Vieira ( a qual é discuti da abaixo. A técnica para indução do EV, mais conmínente conhecida como Circulação Fechada de Energias, Circuito Fechado de Ener gias ou Mobilização Fechada de Energias, constitui um dos mais paradoxais procedimentos bioenergéticos básicos, uma vez que. por um lado, é extremamente simples, mas, por outro, oferece uma significativa complexidade para coordenação dos elementos envolvidos. Esta técnica, cm realidade, corresponde a uma movimentação i - IH rgética longitudinal < 7< -Uca no energossoma, ou a uma oscilação longitudinal de energias, realizada de modo voluntário, onde o prati cante 'organiza' os movimentos bioenergéticos espontâneos de
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seu corpo energético, transformando-os em um tipo de onda esta cionária coerente que abrange todo o seu corpo energético. Uma sessão da técnica corresponde à movimentação contínua de um pulso energético em sucessivos ciclos longitudinais, que ocorrem sem pausa, ao longo do energossoma. Estes ciclos são compostos de percursos completos paracabeça-parapés e parapés-paracabeça. No final de cada percurso (ou seja, no coronochacra ou nos plantochacras) um novo "impulso' é aplicado ao pulso ener gético pela consciência, através da sua vontade. Tal procedimento tem como objetivo chegar ao ponto da criação de uma onda estacionária coesa e estável. Não é objetivo deste artigo ensinar como mover as energias, nem tampouco explicar o que é o EV ou descrever suas sensações e efeitos. Busca-se aqui apenas citar alguns dos principais elementos a serem coordenados para alcançar o controle eficaz da Oscilação Longitudinal de Energias, assim como propor uma metodologia de estudo e mensuração dos mesmos. NOTA: Tendo cm vista a precisão, didática e evitação de ambi guidades, esta autora propõe a substituição da expressão 'Circula ção Fechada de Imergias (CFE)' por 'Oscilação Longitudinal Volun
tária de Energias (OLVE)'. expressão que será usada daqui por
diante neste artigo.
A Técnica da OLVE Conforme citado acima, o conhecimento profundo e o domínio da técnica da Oscilação Longitudinal Voluntária de Energias permitem à consciência o controle da instalação do EV, segundo a gradação de intensidade e tipo desejados, em qualquer circunstância. Nesta técnica, o indivíduo utiliza sua vontade e comando bioenergético para gerar um pulso energético longitudinal. A pro pagação deste pulso ao longo do corpo energético, de uma extre midade à outra (na maioria das vezes coincidente com o soma), contudo, não se dá espontaneamente, nem tampouco é afetada apenas pela 'resistência' normal das vias energéticas. Tal como a geração do pulso energético, a manutenção de sua propagação tem também de ser realizada pela consciência, através
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracionai
167
a produção inicial deste pulso, os quais são, nesta manobra, sin cronizados numa fornia específica de coordenação paramotora. Portanto, sem o 'acompanhamento' deste pulso energético ao longo do energossoma e a atenção constantes da consciência sobre o mesmo, este normalmente perde coerência ou dissipa-se, levando a resultados energéticos outros, que não o EV, ou mesmo não produzindo resultado algum. A propagação deste pulso bioenergético, bem como a manu tenção da resultante oscilação, dependem de vários atributos mentaissomáticos e energossomáticos, os quais são o foco central deste trabalho e vêm discutidos na seção "Atributos Básicos do Desenvolvimento do EV" abaixo.
NOMENCLATURA 'DO E V : PERTINENTE
ESCLARECIMENTO
Perspectiva Histórica e Correção de Curso Devido à tendência humana natural dc buscar formas mais sintéticas E simples de se referir a um fenômeno, tomou-se comum entre os membros da comunidade de pesquisadores e alunos de Conscienciologia se referirem ao processo completo da oscilação longitudinal voluntária de energias ou do circuito fechado dc energias como, simplesmente, 'o E V . Comument e um indivíduo diz que vai 'fazer o EV qua ndo na verdade fará uma tentativa de mobilização das suas energias (OLVE) almejando instalar o EV. Sua sessão dc exercício bioenergético poderá ter um resultado satisfatório quanto ao nível e qualidade da mobilização energética ou não, dependendo do autodomínio do indivíduo sobre os atributos envolvidos na técnica. Embora esta condição seja [ou tenha progredido como sendo] apenas uma 'forma de falar', passados vários anos, começa a fo mentar equívocos básicos, principalmente devido ao fato de que os principiantes nas técnicas ou os alunos de Conscienciologia passaram a ouvir 'fazer o EV no lugar de 'fazer a técnica que tem par objetivo produzir o EV, I impor tante ressalta i que quando se faz a téc nica para ati ngir ÍC
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Journal of Conscienliologv. Vol. II. No. 42
instalado. A pergunta para verificação de resultados dos treina ment os energét icos prátic os - em sala de aula, por exe mpl o deveria ser então, em primeiro lugar, se a pessoa 'pôde realizar a OLVE a contento' e. em segundo, 'a qual resultado chegou', podendo este ser ou não a produção do EV. Desta forma, a pergunta não deveria ser simplesmen te se o praticante 'instalou o EV . 0 uso de pergunta na fornia como foi o seu EV?' induz os ouvintes principiantes a erros de entendimento e à impressão de que a obtenção do EV pela vontade seja algo trivial, superficial, e que se espera que o mesmo seja necessariamente atingido com facilidade e rapidez. Desta condição deriva outra vertente de equivoco: tomar o re sultado pessoal, ainda não ideal, normalmente obtido com a OLVE como já sendo o nível máximo de efeito pessoal energossomático existente. Isto favorece a autocorrupçào comum de se 'falar muito em fazer o EV sem, contudo, aplicar o esforço necessário para controlar os diversos atributos da OLVE que permit em a instalação e o autodomínio completo do estado vibracional real. Não ra ro, há pessoas que jam ais , de fato, ating iram o EV e nã o compreendem qual tipo de vibração ou repercussão energossomática corresponde a este fenômeno. N.B. : Nem ioda vibração é o estado vibracional. 1
Terminologia Usada neste Artigo Na tentativa de buscar uma linguagem mais clara para comunicar os conceitos apresentados neste estudo, a autora lança mão do 'empréstimo' (migração conceituai) de expressões e conceitos básicos de outras disciplinas, principalmente da Física. Contudo, vários atributos do EV [c da OLVE] aqui discutidos geram e sofrem relações de complexidade multidimensional. Logo, estas expressões nem sempre têm uma equivalência exata de conceito para permitir uma migração terminológica direta, precisa e inequívoca da Física para a Energossomática. Portanto, o uso, neste artigo, de algumas expressões comumente usadas na área da
N.B. - Abreviação, comumente usada em textos técnicos, d a expressão em Latim nora bene, que significa 'note bem '; o mesmo que o informal 'obs. ' (abreviatura de 'observação ') usado no português do Brasil . 1
•Iirihiilos Mensuráveis da Técnica do lisiado Vibracional
169
I isica não implica na equivalênc ia line are direta destas ao cont exto niiiltuliniensional-bioenergético aqui aplicado. Desta forma, todo empenho será feito neste trabalho para fornecer comentários e detalhamento sobre cada atributo discutido, visando esclarecer o teor exato, o contexto, ou a definição do mesmo.
METODOLOGIA DE MENSURAÇÃO ENERGÉTICOS: HISTÓRICO
DOS
ATRIBUTOS
Bases da Experimentação e Mensuração A experiência obtida e as observações feitas através das avaliações bioenergéticas e parapsíquicas individuais dos participantes do curso da International Academy of Conscious ness (IAC) chamad o Mela: Desperlicidade, desenvolvido c ministrado por Wagner Alegretti e esta autora, tornaram possível engendrar, testar e aferir uma metodologia para medição da capacidade bioenergética de um indivíduo. Desta experiência derivou o estudo Bases para o Energograma <• Despertograma, cujo projeto, fundamentos e resultados preli minares foram apresentados durante a Jornada de Dcspertologia, realizada em 2005 pelo CEAEC, na cidade de Foz do Iguaçu, Brasil. Nesta conferência, os parâmetros básicos desta metodologia , assim como os aspectos práticos da medição bioenergética, foram relatados aos participantes. A escala de medição da bioenergetici dade pessoal, desenvol vida por Alegretti e Trivell ato - que vem send o aplicada nas sessõe s de avaliações individuais do Meta: Desperlicidade desde 2003 estabelece uma análise qualitativa e gradação quantitativa disposta
Para favorecer a clareza e compreensão deste estudo, as expressões que se referem aos atributos da realização do EV abordados aparecem em itálico. Por exemplo, a palavra 'profundidade ' pode aparecer sem italização, tendo, portanto, sua acepção comum, ou pode vir italizada, o que deixa claro para 0 leitor que, naquele contexto, além de sua acepção comum, esta remete ao conceito do atribulo nroiimdiiladi' discutido neste artigo. Evidentemente, outras expressões que gramaticalmente ou conceitualmcntc requeiram ser n.ili/adas (e.g., estrangci riimoi) l uni erão
170
Journal of Conscientiology, Vol. 11. No. 42
numa escala numérica precisa e criteriosa. Esta escala visa fazer a pontuação de uma vasta gama de capacidades bioenergéticas e parapsíquicas de naturezas diversas, as quais são avaliadas e tra balhadas durante o referido curso. A metodologia de mensuração bioenergética acima mencio nada, assim como a sua aferição, estão calçadas em 1.084 horas de sessões individuais de avaliações e medições energéticas de 294 alunos, realizadas como parte do curso Mela: Desperticidade (ref. Outubro 2008). A medição da condição energossomática de um indivíduo e de sua capacidade de controlar suas próprias bioenergias é realizada a partir do acoplamento energossomático técnico, desencadeado pelo pesquisador, que dirige uma série de manobras energéticas que permitem o 'exame' e pontuação do indivíduo segundo a tabela de gradação pré-estabelecida. Tal medição e pontuação - principalmente considerando que se fundamenta na experiência e termo de comparação de mais de 1.000 sessões-hora de avaliação bioenergética - oferece ao indivíduo avaliado um referencial menos subjetivo quanto à sua própria condição. Aferição do Agente Mensurador
A realização de medição energética de outrem requer extrema auto crítica e suficiente autoconhecimento e domínio energético por parte do agente mensurador. É necessário ainda que uma estratégia clara, calçada em sólidos protocolos, esteja pré-estabelecida para que haja uniformidade e critérios, desde o princípio do trabalho, nas observações, interpretações, mensurações e registros feitos. Contudo, várias das estratégias aplicadas nas sessões de ava liação acima referidas foram implementadas ou aprimoradas por sugestão direta da equipe de amparadores extrafisicos atuantes no curso, que, com frequência, trouxeram a mesma inspiração para ambos os professores durante sessões concomitantes de avaliação bioenergética de alunos do Meta: Desperticidade. Ou seja, nessas ocasiões, tais intuições sobrevieram simultaneamente aos professores-pesquisadores, em sessões de avaliação individuais que ocorriam ao mesmo tempo, porém em ambientes físicos diferentes e quando os professores não tinham nenhuma forma de contato
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado
Vibracional
171
Tais inspirações simultâneas, por inúmeras vezes, serviram Como agente confirmador dos procedimentos de avaliação, análise c treinamento bioenergético aplicados. Estas têm também, port anto, (Unção vital para os professores-pesquisadores como elemento de aferição das técnicas e métodos mensuradores utilizados. Como qualquer outro instrumento de medição, o agente avaliador bioenergético (o pesquisador) tem de manter [1] a sua acurácia, através do discernimento bioenergético, e [2] o menor nível de interferência possível, através da autocrítica cosmoética, alcançando assim a máxima acuidade e isenção exequíveis durante i\afiações bioenergéticas de outrem. As confirmações de intuições, as sincronicidades, as cognições conjuntas, bem com o as sensações e percepções coerentes entre o avaliador e o avaliado são também tomadas em consideração para a calibragem da medição do pesquisador. Considerando-se que tais avaliações vêm sendo i ea I izadas desde 200 3, con firma ções c inpiits recebidos a posteriori gflo ainda instrumentos adicionais dc aferição dos mensuradores.
ATRIBUTOS BÁSICOS DO DESENVOLVIMENTO DO EV I luíante as sessões individuais de avaliação e medi ção bioen er géticas acima referidas, esta autora teve a oportunidade de fazer u observação direta de alguns atributos básicos envolvidos na prática da ()LVE e, consequentemente, na produção voluntária do EV atra vés da mobilização das energias pessoais. Nestas oportunidades a autora procedeu ao levantamento e re gistro destes atributos e, portanto, dos elementos envolvidos na capacidade individual de realizar a técnica da OLVE. A identificação de lais atributos deu-se de forma clara e inequívoca, levando à con clusão de que é possível fazer a mensuração dos mesmos através da técnica de acoplamento bioenergético mencionada na seção ante rior. Dentre os aspectos envolvidos no desenvolvimento da OLVE e, consequentemente, na instalação e controle do EV, há atributos limdamentais ou primários, de implicações diretas, assim como atributos que derivam da manifestação de outros. Há, ainda, atributos de natureza intraconsciencial e atributos compostos, onde um é variável de outro OU onde um elemento afeta ou interliga-se a nutro, formando uma relação de maior profundidade entre si ou
Journal of Coiisclentiologv.
172
lol
II, No. 42
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vihraciona/
As mensuraçòes da capacidade de controle da OLVE c da quali dade da instalação do EV, realizadas durante as sessões individuais de avaliação bioenergética mencionadas acima, permitem examinar
•
Atributo primário
1:
173
Quantidade
Definição
a qualidade da aplicação de todos estes atributos em suas diversas
Quantidade ou percentual da própria energia consciencial que
categorias e níveis de importância.
a consciência move durante a OLVE.
Vale mencionar que este estudo não esgota todos os atributos
Conceitos
ou facetas do controle da OLVE e EV. Este aborda meramente os
relacionados
atributos que. até esta data. puderam ser melhor examinados c apro
1. Quantidade de energia mobilizada ou transportada pelo
fundados por esta autora.
pulso.
Estes atributos podem ser classificados, a princípio, em: 1. Atributos Energoss omáticos Primários
2. Equivalente à amplitude ou intensidade do pulso.
Detalhamento
2. Atributos Ene rgossomát icos Derivados
1. Dada a energia consciencial total natural de um indivíduo
3. Atrib utos Energoss omáticos Composto s
( EC
4. Atrib utos Intraconscienc iais Intercorrentes
T0 T
) em determinado nível evolutivo, de acordo com seu
contexto existencial (holossomático, holopensênico e holocármico), um certo percentual desta EC
A existência do controle efetivo do EV - para a consciência ainda
imediatamente desimpedido' (EC
cm desenvolvimento quanto à autoconscientização multidimen
| | V R 1
T O T
está em geral mais
), sendo, portanto, esta
a fração de sua energia que lhe é possível mover com Iaci I idade.
sional, à assepsia energossomática, à higidez pensênica, à qualidade
Note que a quantidade de energia (Q) que o praticante consegue
das relações interconscicnciais e à qualificação da sua ficha
mover durante sua sessão de OLVE varia de indivíduo para
holocármica multiexistcncial - naturalment e pede que a consciência
indivíduo e também de sessão para sessão, de acordo com o seu
trilhe o curso da OLVE, com autoempenho honesto e incorruptível.
nível de autocontrole pessoal. Contudo, na prática, a magnitude
Tal caminho deve ser percorrido sem preguiça, desculpas, ou atalhos
inicial de Q é, cm geral, aproximadamente igual à da EC
espúrios. Ou seja,
devido a ser esta a fração de sua EC espontaneamente mais solta (i.e., no inicio da sessão, normalmente, Q < E C
a por
consciência
não
ter encontrado mas
sim por
até
atingir
permanente
está
dispensada
uma forma
tê-la o da
de
mesma,
OLVE
q
'escapar' dela.
'enfrentado' e
autocontrole
da
UVRB
<
E C
Note
TOT)-
vontade, incrementar numa dada sessão de OLVE a quantidade
e
de energia que move (condição ideal), o que o levará a melhores
transcendendo-a.
resultados naquela sessão. Vale lembrar também que a execução continuada da OLVE promove a expansão do percentual
Para realizar a OLVE eficazmente (e, portanto, para se alcançar
intrínseco de E C
0 autodomínio bioenergético mais amplo, que viabilizará a condição
| | V R K
do indivíduo (condição almejada), levando
à ampliação da sua saúde energética geral (soltura energética).
da desperticidade), os atributos abaixo descritos devem ser reco nhecidos, coordenados e dominados.
E C
.. ,
2. O praticante pode, através da aplicação determinada da sua
praticado
absoluto
u e
UWRe
LIVR1
Comentário Este atributo está diretamente relacionado à capacidade de rea
Atributos Energossomáticos Primários
lizar o desbloqueio chacral ou energossomático maior.
Referem-se a atributos essenciais ou basilares, constitutivos da téc nica da OLVE, que produzem repercussões e ramificações que for
1
Conforme SUB condição pré -somática <2 dessoma), soltura energossomática J
Journal of Conscicntialogs : Vol. II, No. 42
174 • Atribulo primário
2:
Fluidez
175
('once it os relacionados
1. Frequência do pulso energético.
Definição
Baixa impedância holochacral. Oposto de viscosidade ener gética, resultando na maleabilidade ou docilidade das energias ao comando da consciência. Conceitos
Atributos Mensuráreis da Técnica do Estado Vibrational
relacionados
2. Soltura energética. Detalhamento
1. A fluidez energética é um fator intrínseco ao indivíduo, se gundo seu nível evolutivo (e de acordo com seu contexto exis tencial). 2. A princípio, quanto maior o nível de fluidez, maior poderá ser a EC pessoal. L I V R E
('omentário A expansão do autodomínio energético c, consequentemente, da quantidade dc energia mobilizada na OLVE, levam também ao incremento do grau de fluidez holochacral. Tal incremento, em geral, ocorre ao longo de uma dada sessão bem sucedida da OLVE. Contudo, com o acúmulo de frequentes execuções adequadas da OLVE, o nível natural (intrínseco) de fluidez do indivíduo expandirá, cm geral ao longo dos meses e/ou anos, tornando, por sua vez, mais fácil para este aumentar, pela vontade, a quantidade de energia mobilizada na OLVE.
3:
3. Velocidade escalar do pulso energético. Detalhamento
1. Labilidade bioenergética.
• Atributo primário
2. Tempo que o pulso de energia leva para percorrer o energos soma, de ponta a ponta.
Velocidade
Definição
1. Na análise de uma determinada sessão completa de OLVE, pode-se falar da frequência do movimento oscilatório (i.e.' , a frequência das oscilações energéticas é maior quando houver maior velocidade do mo viment o longitudinal). 1
2. Um ponto central no procedimento da OLVE é aumentar a frequência ao longo da execução de cada sessão. Comentários
1. A velocidade (escalar) média aqui abordada é diretamente proporcional à frequência, sendo esta última uma grandeza mais adequada para exprimir este parâmetro. Portanto, em prol da precisão e acurácia técnica, dever-se-ia empregar o termo frequência ao invés de velocidade. Contudo, como o conceito de frequência é, geralmente, de mais difícil compreensão para o praticante comum, decidiu-se pela palavra 'velocidade' para expressar este atributo, utilizando assim um termo mais simples, que permite uma compreensão mais 'intuitiva' do conceito. 2. A existência de um bloqueio chacral específico pode causar a redução da velocidade do pulso na região correspondente ao referido chacra. Usualmente, ao mover a energia fora da referida região (i.e., depois de sair da área energeticamente bloqueada), o praticante volta a recuperar a sua velocidade média.
Grandeza inversamente proporcional ao tempo que o pulso energético leva para percorrer o energossoma cm um ciclo completo (período). Velocidade (escalar) média do pulso ao percorrer todo o ciclo coronochacra-plantochacras-coronochacra. N.B.: Notar que a velocidade instantânea é zero nas extremidades, imediata
' i.c. - Forma aba-viada da expressão id est (Latim), indicativa de escla recimento, usada principalmente em textos científicos, que significa 'quer
Journal of Conscientiologv. Vol. II, Ni '
176
1
'
• A Ir i bulo primário 4: Varredura Definição
Intervalo de espaço percorrido pelo pulso energético oscilatório longitudinal. Conceitos
relacionados
1 . Extensão da trajetória do pulso energético. 2. Amplitude espacial da propagação do pulso bioene rgético. Detalhamento
Cobertura (total ou parcial) do energossoma no trajeto bioe nergético. Comentário
Na OLVE, a varredura energética deve cobrir a extensão total do energossoma, ou seja. desde o topo da paracabeça até as plantas dos parapés.
•
Atributo primário
5:
Retilineidade
Definição
Qualidade da trajetória energética em linha reta e direta pelo energossoma, sem espiralamento. curvas, círculos, sinuosi dades, desvios, ou movimentos desnecessários que corrompem a varredura retilínea do pulso energético oscilatório longi tudinal. ('onceilo
relacionado
Retidão da trajetória da OLVE. Detalhamento
1. Prese rvaç ão da trajetória ideal na varredura do pulso energético durante a OLVE. 2. A retilineidade favorece a varredura completa do holochacra, com a maior eficiência possível, já que estabelece o trajeto mais curto - reto e direto - para percorrer o energossoma de ponta a ponta, permitindo a realização deste percurso com
Atributos (
Wensurávtts da Técnica do Estado Vdvacional
177
omenlários
1 . Por inexperiê ncia ou mera falta de control e energét ico, não raro, o praticante permite a sobrevinda de curvas ou desvios no movimento da energia durante a OLVE. Outras vezes, na busca [inadequada e errônea] de formas alternativas para mover a energia, o praticante gera, consciente ou inconscientemente, um fluxo de energia espiralado ou em outras formas de trajeto não retilíneo. 2. A existênc ia de bloqueios ener gético s é, muit as vezes, o agente gerador de desvios da energia, a qual, ao invés de seguir num fluxo laminar pelo energossoma, estabelece um tipo de 'turbulência energética' perturbatória da retilineidade. N.B.: Se a energia naturalmente faz curvas em seu movimento, isto se deve ao fato da mesma estar desviando-se de certos chacras ou regiões; portanto, esta não atinge a todos os pontos do energossoma da forma mais direta c eficaz possível. Em outras palavras, sem forçar a retilineidade, os bloqueios ener géticos podem vir a permanecerem intocados. 3. As sinuosidades e turbulências no fluxo energético dificultam a obtenção da ressonância, em virtude dc prejudicarem a coe rência do regime energético que conduz ao EV. 4. Se falta coordenação ao praticante para mover a energia numa linha reta (trajetória mais simples), é improvável que este possa coordenar movimentos mais complexos, por exem plo, numa forma espiral, com suficiente destreza para atingir a completa excelência quanto à quantidade, à profundidade e aos demais atributos aqui estudados. N.B.: Quando o prati cante julga ser-lhe mais fácil mobilizar as energias em forma não retilínea, em geral, isto se deve ao fato de. nestas manobras energéticas, o mesmo terminar por mobilizar somente as ener gias já mai s soltas de seu energ ossom a [e, em geral, m ais super ficiais], levando-o, assim, a obter sensações mais imediatas e facilmente identificáveis, contudo, mais leves e efêmeras. Tais sensações, geralmente, não correspondem à ativação do energossoma e tal procedimento [de mobilização superficial das energias] não produz os benefícios completos da OLVE, em virtude de não manifestar diversos atributos do controle do EV aqui estudadoSi
Journal of Conscientiology. i'ol. II, No. 42
178
Atributos Energossomáticos Derivados Estes atributos referem-se a elementos da OLVE que são possíveis de serem manifestados a partir da existência (e expressão) de outros atributos. Os atributos derivados abaixo mencionados são decor rentes dos atributos primários, procedendo de diferentes níveis de inter-relação entre si ou com outros parâmetros. • Atributo derivado
1:
Consistência
Definição
OLVE sem redução ou alterações indesejáveis da quantidade de energia mobilizada, mantendo-a inalterada ou com o correto incremento da quantidade. Conceitos
relacionados
1. Linear idade (varia ção linear) da quantidade. 2. Ausência de flutuações indevidas na quantidade de energia mobilizada.
3. Progressi vidade regula r da quantidade. Comentário
Na OLVE, a condição ideal é instituir um incremento estável e linear da quantidade, estabelecendo a sustentabilidade de progressão desta ao longo da sessão. • Atributo derivado
2:
Ritmo
Definição
Continuidade e estabilidade da velocidade de propagação do pulso e da posterior aceleração deste (incluindo o período de tempo tomado para inverter seu sentido). Conceitos
relacionados
1. Man ute nçã o ou prog res são linear da veloc idad e do movimento oscilatório. 2. Compass o ou cadência do pulso energético ao longo da OLVE. 3. Estabilidade da velocidade e, em seguida, da aceleração do pulso energético.
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional
179
Detalhamento
1. OLVE sem solução de cont inuidade, alterações abruptas ou flutuações indevidas na velocidade ou frequência; i.e., não há paradinha, descanso ou pausa para retomar a concentração ou observar as sensações. 2. Análogo a 'tempo', em Música. Comentários
1. A linearidade da vel ocida de (em função do temp o, de per curso a percurso) é fator fundamental. 2. A aceleração do pulso energético deve ocorrer, porém, esta deve dar-se de forma contínua, ou seja, sem alterações bruscas de seu ritmo. Sendo assim, é esperado que o ritmo não seja constante durante toda a OLVE; contudo, a progressividade harmônica, com aumento gradual, paulatino c linear da velo cidade é a condição adequada à OLVE e favorecedora à insta lação do EV. 3. Por vezes, o principiante não apenas permite a flutuação inadequada da velocidade de percurso para percurso, como também imprime, dentro de um mesmo percurso, diferentes velocidades ao pulso energético, portanto, falhando na apli cação de ritmo à OLVE. 4. Idealmente, para atingir a máxima velocidade média no percurso, o praticante deve acelerar rapidamente a energia logo ao fazer a reversão do sentido do pulso, mantendo a velocidade ao seu máximo durante todo o percurso, desacelerando-a muito proximamente ao final do referido trajeto, ou seja, logo antes de proceder à subseqüente inversão do sentido.
• Atributo derivado 3:
Profundidade
Definição
Completude da penetração e ação do pulso energético em cada segmento do corpo, aprofundando-se no energossoma espacial mente e lambem inultidimensionalmente [i.e., atingindo além das camadas 'mais acessíveis' do energossoma e, em conse quência, alcançando pensenes 'mais rígidos' (bloqueados, an
180
Journal ofConscienliology. lol II, Nu
Conceitos
i '
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional
descrito acima [condição ideal]. Se, contudo, a energia que cruza uma dada seção transversal do energossoma é menor que Q em virtude de parte desta ainda estar passando pelas seções transversais anteriores do energossoma devido ao retardamento ou arrasto do pulso (dispersão da intensidade do pulso), ocorre então uma propagação do 'tipo 2' [condição indesejável].
relacionados
1. Abrangência e alcance do pulso energét ico. 2. Excelência da varredura energética no energossoma. Detalhamento
A OLVE pode, em um extremo, afetar e mobilizar somente as energias já soltas, lábeis(EC ); ou, no outro extremo, incluir o 'âmago do energossoma', promovendo um revolvimento energético profundo e, portanto, atuando sobre energias estagnadas, refreadoras da evolução, incluindo retropensenes e cicatrizes retropsiquicas.
181
11VRE
•
derivado
5:
Ativação
5
Definição
Condição de intensificação da potência energética, resultando na ativação bioenergética-chacral, geral ou parcial, do energosoma.
Comentário
Os bloqueios energéticos, parciais ou generalizados (baixa fluidez), reduzem o nível de profundidade, formando um círculo vicioso que tem de ser quebrado pela conscin, com a aplicação adequada do binomio quantidade-profundidade.
Atribulo
Conceitos
relacionados
1. Intensificaç ão bioenergét ica, parcial ou generaliza da, alcançada. 2. Dinamização ou ativação energossomática.
• Atribulo derivado 4:
Coesão
Detalhamento
1. Resultado da co mbinaç ão sinergística dos atributos da OLVE, sendo um atributo diretamente correlacionado com a excelência da aplicação dos atributos primários.
Definição
Grau de concentração espacial da energia no pulso. C 'onceilos
relacionados
2. Quando a ativação atinge certo nível que produza resso nância bioenergética em todo energossoma, esta é classificada com o um EV. O EV é, portan to, proporciona l à magn itud e da ativação energética (A) ou da ressonância obtida. Assim, diferentes graus de ressonância produzirão diferentes níveis de intensidade de EVs, com diferentes efeitos e repercussões.
1. Qualida de da propa gação do pulso bioenergético. 2. Compactação da propagação energética. 3. Largura do pulso. Detalhamento
Por exemplo, há: [1] a propagação definida, sem dispersão ou reverberação dissipadora da força do pulso energético; ou [2] a propagação dispersa, com a formação de um 'rastro' energético do pulso.
Comentários
1. A ativação pode ocorrer cm um (ou alguns) chacra(s), ou em todo energossoma (holochacra), sendo esta última a condi ção ideal almejada, a qual, dependendo da intensidade, pode ser considerada como um estado vibracional.
Comentário
Se a quantidade total de energia movida (Q) é igual à quanti dade de energia que passa, a cada meío-ciclo, por uma dada seção transversal do soma, ocorre o "tipo 1' de propagação
Ver, na scciio " A Alivacñn linergossomáti ca" abaixo, notas pert inentes sobre este atributo, o qual, pan efcitot praticos e para a mensuracáo do estado 4
Journal ofConscieiiliotogy. Vol. II, No. 42
182
2. Nem toda ativação corresponde ao estado vibracional, pois esta nem sempre atinge a ressonância completa do energossoma ou nem sempre chega a se autossustentar ao ponto de ser considerada um EV. É necessário um nível mínimo de ativação energossomática (A ) para que esta possa ser considerada como um EV, independente da intensidade que este terá (I ) ; i.e., quando A > A ocorre o EV. N.B. : Ainda não se conhece como medir o A . M | N
EV
Atributos Mensuráveis tia Técnica do Estado Vibracional
183
• Atributo compost o 1: Relação Quantidade — Velocidade
Definição
Capacidade de manter a quantidade de energia mobilizada estável [ou se expandindo], mesmo mediante o aumento, pela vontade, da velocidade de propagação do pulso energético.
M 1 N
M 1 N
3. Em raros casos, a ressonância envolve mais veículos de manifestação, além do energossoma, pode ndo inclusive atingir todo o holossoma. N.B.: Tal condição é mais provável de ocorrer quando a conscin está em estado de profundo relaxamento ou de descoincidência parcial.
Conceito
relacionado
Conservação [ou incremento, se aplicável] da quantidade, a despeito do aumento da velocidade. Comentário
Para o principiante, é condição comum a redução da quantidade quando do aumento da velocidade da OLVE.
Atributos Energossomáticos Compostos Os atributos compostos da OLVE referem-se à inter-relação existente, devido a vínculos de naturezas diversas, entre atributos energossomáticos primários e derivados, ou entre atributos energossomáticos com outros fatores'' envolvidos no exercício do autocontrole bioenergético necessário para a OLVE. A inter-relação entre os componentes do atributo composto pode, portanto, levar a associações, interferências ou sinergias, entre os atributos que o constitui, as quais, por sua vez, podem vir a afetar o resultado da técnica assim como a capacidade da cons ciência de produzir o EV à sua vontade, ou seja, mesmo quando sob pressão externa contrária, com dificuldades pessoais, ou com afligimcntos e inquietação íntimos. O referido vinculo da inter-relação pode ser proveniente da [possível] interferência que um componente do atributo possa gerar sobre o outro, de modo a alterá-lo, anulá-lo ou corrompê-lo, for mando uma relação de afetabilidade em sua manifestação. Tal víncu lo existente entre os elementos que formam os atributos compostos pode ser também de caráter sinergístico, complementar ou intersecional, formando um tipo de binômio de manifestação.
• Atributo
composto
2:
Relação Profundidade -
Velocidade
Definição
Manutenção de alto grau de abrangência e alcance do pulso velocidade e n e r g é t i c o (profundidade), independente da aplicada. Conceito
relacionado
Penetração e permeabilidade completas do pulso energético pelos canais interchacrais, mesmo quando se promove o au mento da velocidade da OLVE. Comentário
O praticante inexperiente, usualmente, termina por reduzir a profundidade do fluxo energético quando promove o aumento da frequência (i.e., a aceleração do pulso).
• Atributo composto 3: Relação
Varredura - Velocidade
Definição
Manutenção do percurso completo de propagação do pulso energético longitudinal (do topo da paracabeça às plantas dos
184
Journal of Conscientiology, Vol. II, No. 42
Conceito
relacionado
Totalidade da varredura energética do energossoma ainda que sob aumento da velocidade da OLVE. Comentário
Em geral, o praticante iniciante tende a inverter o sentido do pulso antes de alcançar o final do percurso (coronochacra ou plantochacras), quando promove o aumento da velocidade.
• Atributo composto 4: Relação Ritmo -
6:
Binômio Retilineidade - Profundidade
Comentário
Normalmente, o principiante perde o ritmo, ou se confunde, ao tentar acelerar o pulso. Isto o leva, muitas vezes, a limitar a velocidade como uma forma de garantir a qualidade do ritmo.
compo sto
Efeito direto que a retilineidade pode exercer sobre a adequada aplicação da profundidade da OLVE. Conceito
relacionado
Nível de regularidade da oscilação do pulso energético em lodo o desenvolvimento da sessão, mesmo em face do aumento da velocidade, da OLVE.
5:
Relação
'Sustentação
da
oscilação' -
'Aplicação de esforço'
Definição
Manutenção efetiva da excelência da OLVE, não importando o nível de esforço demandado para tal. C 'onceitos
N.B.: A condição correta é a manutenção inabalável da OLV E, inclusive com a progressão adequada da quantidade e veloci dade, não importando os obstáculos ou dificuldades que sobrevenham (manutenção do resultado).
Definição
Manutenção do ritmo ou oscilação do pulso, independente da velocidade aplicada.
• Atributo
185
bloqueios energéticos ou interferências, o movimento osci latório termina por reduzir-se, em função da diminuição da fl ui de z (o que torna a mobilização das bioenergias mais árdua).
• Atribulo composto
Velocidade
Definição
Conceito
AtrlblttO.'i Mi n-.ma\cis da Técnica do Estado Vibracional
relacionados
1. Coes ão ininte rrupta e inabalável da qualidade da manife s tação dos atributos primários da OLVE. 2. Manutenção do esforço versus manutenção do resultado. Comentário
Em geral a consciência estabelece a sua referência no esforço
relacionado
Superficialidade do fluxo energético, ou redução da profundi dade de penetração da energia na totalidade dos canais interchacrais do energossoma, gerada devido a desvios, turbulências ou curvas aplicadas na mobilização da energia ao longo do energossoma. Comentários
1. A retilineidade, associada à adequada quantidade, garante que a energia passe por todos os pontos do energossoma (completude) e, portanto, tem relação direta com o nível de profun didade que a energia alcançará. N.B.: Se a energia dá voltas, presumivelmente, está desviando-se de certas áreas [onde. provavelmente, há bloqueios ou cristalizações energéticas ligadas a retrolraumas], caracterizando, portanto, a mobilização inadequada pelas vias chacrais cnergossomáticas. 2. Se, por um lado, a retilineidade pode auxiliar na obtenção de maior profundidade, o contrário também é verdadeiro, pois, dado que a profundidade adequada favorece a desobstrução energética, a mobilização retilínea das energias será facilitada ao se alcançar maior destreza no emprego da profundidade (em função do desbloqueio realizado).
186
Journal ofConscicntlology.
• Atributo
composto
7:
lol. II. No. 42
Binômio Quantidade - Profundidade
Definição
Efeito que a quantidade tem sobre a profundidade do fluxo energético e, em decorrência, no resultado dcsbloqueador da OLVE. Conceito
relacionado
L | V R F
Comentário
Quanto maior a quantidade c intensidade energéticas do pulso, maior é a possibilidade que o mesmo flua por todos os circuitos de interconexão chacrais, atingindo maior profundidade e po dendo assim, inclusive, proinover repercussões multiveiculares (em mais de um corpo do holossoma).
Binômio Ação - Relaxação
2. Em certos casos o EV é facilitado ou intensificado pelos amparadores, durante a OLVE, com objetivos diversos, inclu sive visando auxiliar no desbloqueio geral do praticante. 3. Sem a correta postura de abertura íntima, o praticante poderá, inadvertidamente, refrear o afloramento do EV.
Alguns atributos conscienciais estão mais francamente ligados ao resultado e qualidade da OLVE. A manifestação dos mesmos afeta diretamente a capacidade de autocontrole bioenergético do indi víduo e o desenvolvimento eficaz da mobilização energética. A rigor, pode-se afirmar que se a conscin, de fato, aplica ple namente os atributos conscienciais citados abaixo no seu exercício de mobilizaçã o energética, de alguma forma e em certo nível, a OLV E ocorre, levando, portanto, à gradativa melhoria da condição energossomática e do autocontrole bioenergético e, consequentemente, a seu tempo, ao EV. N.B.: Tal condição é verdadeira ainda que o praticante não sinta as suas energias durante a execução da OLVE. • Atributo consciencial
1:
Intento
Definição
Definição
Combinação sincrgística, aparentemente paradoxal, aplicada pelo praticante, de: [1 ] capacidade de atuação direta sobre as bioenergias (vontade ativa; ação cnergossomática comandada pelo mcntalsoma) com [2] relaxamento íntimo (i.e., abran damento da expectativa ou ansiedade) para permitir o advento da dinamização holochacral (o EV). Conceitos
187
Atributos Intraconscienciais Intercorrentes
Nível da complctude, penetração c espraiamcnto do pulso energético pelos canais interchacrais e energossomáticos (i.e., profundidade), em consequência da aplicação adequada da quantidade. N.B.: Tal condição pode promover a ampliação do nível da EC .
• Atributo composto 8:
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vihracional
relacionados
1 . Binômi o Autocontrole - Aquiescência. 2. Açã o volitiva não-somática. Comentários
1. O EV, muitas vezes, vem até o praticante, como resultado da soltura e ativação energossomáticas obtidas através da sua mobilização ativa das energias.
Resolução intelectual-mcntalsomática proveniente da com preensão íntima do valor de determinado objetivo, levando a conscin à intenção e decisão legítima de buscar formas de alcançá-lo. Neste contexto, refere-se ao ato de "querer de fato', a qual quer custo, a mobilização das ECs pessoais, não importando a existência ou o provável advento de dificuldades ou obstáculos. Conceitos
relacionados
1 . Deci são íntima legí tima. 2. Deliberação pessoal. 3. Interesse perspectivado e contextualizado. 4. Resolução firme.
188
Journal ofComcientiology,
• Atributo consciência! 2:
Yol. II, No. 42
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado 1'ihracional ('onceitos
Vontade
189
relacionados
1. Concentração.
Definição
Determinação íntima que impulsiona a consciência a realizar aquilo a que se propôs. Conceitos
2. Não dispersão. Comentários
relacionados
\.Aatenção é um alicerce que permite a própria execução da OLVE, pois, sem o direcionamento c qualificação do foco da atenção, a consumação da mobilização energética longitudinal fica comprometida, mesmo que o praticante tenha, como potencial intrínseco, a capacidade para dominar os atributos da OLVE.
1. Esforço ínt imo diri gido. 2. Persistência na ação/execução. 3. Elemento base promovedor do autocontrole.
2. É comum o praticante se distrair com estímulos externos, sensações somáticas, ou mesmo sensações energético-chacrais geradas pelo exercício.
Detalhamento A vontade refere-se à qualidade do empenho e à diligência íntima aplicados, sendo, neste caso, o atributo que faz o coroa mento do intento, promovendo a realização do 'trabalho' efe tivo, com a aplicação do esforço necessário para a execução eficaz da OLVE. Sendo a materialização do intento, a vontade é um elemento chave, motriz do pulso energético e, consequen temente, promovedor do EV.
3. Pensamentos espontâneos que ocorrem durante a OLVE podem vir a dissipar a concentração, principalmente se estão ligados a emoções ou são incitados por intrusão pensênica.
A INSTALAÇÃO DO ESTADO VIBRACIONAL
Comentários
1. Elcm ento- mor, gerad or ou mante nedor, da não dissipa ção de esforços, dirigindo a ação/atuação diretamente e exclusiva mente sobre o energossoma. 2. A vontade é o fator responsável pela aplicação da dedicação pessoal incansável, ao longo do tempo, até atingir o objetivo almejado. 3. Recurso patrocinador da adequada manifestação da relação 'sustentação da oscilação ' - 'aplicação de esforço'. 4. Fator indispensável para o autocontrole genuíno.
• Atributo
consciência!
3:
Atenção
Definição
Capacidade de manter o 'foco' durante a completa realização
Variações da Técnica Como observado, o procedimento da técnica da OLVE é extre mamente simples. Todavia, para que esta produza o resultado máximo (segundo o potencial de cada consciência), é necessário atenção à qualidade da aplicação dos atributos envolvidos na mesma. Ainda que os praticantes invistam no esmero da aplicação de cada atributo da OLVE, há variações naturais na execução da mesma, segundo o estilo e predisposição de cada indivíduo. Note que, para que sejam, de fato, apenas 'variações' (mantendo-se ainda os objetivos, efeitos e benefícios da OLVE), estas não podem prescindir das bases da execução da técnica. Por exempl o , não fará diferença para o resultado se o praticante: 7
A pequena listagem que segue tem um propósito ilustrativo, apenas exemplificando paia o leitor o tipo de variações que normalmente podem ocorrer sem compromet ei ne gativam ente o resultado da OI.VF nem tampouco 7
190
Journal ofConscientiology. Yol. II. No. 42
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional
1. Come çar a mobilização energética longitudinal pelo coronochacra ou pelos plantochacras. Em qualquer destas condições, uma vez que cada percurso energético que se segue tenha a varredura completa, o resultado será o mesmo.
propagação energética [não ideal] deve ser identificada e su perada o mais rápido possível, de modo que o mesmo estabeleça a propagação coesa e adequada de suas energias. 2. Algumas pessoas optam por fazer, por um breve momento, uma mobilização energética por segmentos menores do energossoma (por exemplo, do frontochacra ao umbilicochacra), antes de realizarem a técnica da OLVE, ou seja, antes de fazerem com que o pulso energético tenha varredura completa, percorrendo todo o energossoma, de ponta a ponta. Tal procedimento, em alguns casos, ajuda na manutenção do foco {atenção) e no desbloqueio inicial ou parcial. N.B.: É impor tante ressaltar que tal mobilização energética modular (por módulos de segmentos do energossoma) não substitui a OLVE completa e não cumpre o mesmo efeito que a mesma, não podendo, portanto, ser tomada como a 'técnica da OLVE'. Tra ta-se apenas de um procedimento pré-OLVE, para 'aque cimento', que deveria ser abandonado com o tempo.
2. Se a OLVE iniciar-se a partir de um chacra específico, diferente dos mencion ados no 'item I' acima, tampouco haverá comprometimento no resultado da técnica se, após iniciada a mobilização, o pulso seguir constante e com varredura completa. N.B.: Para melhor sentir c comandar a energia, algumas pessoas preferem começar a OLVE a partir de um chacra que tenham mais predisposição para perceber. 3. Focar mais intensamente na reversão do sentido do pulso (ou seja, quando, ao chegar numa das extremidades do energossoma, a energia passa a subir se estava descendo e vice-versa), fazendo uma impulsão mais vigorosa neste ponto. Este recurso, em geral, serve para alguns como uma forma de manter a qualidade do pulso (por exemplo, do ritmo e da consistência). Outras variações, aceitáveis para os praticantes que ainda sejam principiantes na execução da técnica ou no controle dos atributos da OLVE, são: 1. Quando ocorre uma propagação dispersiva e retardada do pulso energético, alguns individuos continuam a levar a energia até a extremidade do energossoma, de modo a somente procederem à alteração do sentido do pulso energético quando a quantidade total dc energia (Q) movida naquele percurso tenha atingido a extremidade alvo do energossoma (ou seja, o coronochacra ou os plantochacras). Dc forma didática, podese dizer que é como se a conscin 'aguardasse' até que as ener gias retardatárias chegassem seu destino final antes de proceder à alteração do sentido do pulso energético. N.B.: Este proce dimento, em alguns casos, é benéfico, pois evita que o pra ticante termine por mover uma quantidade de energias ainda menor que sua EC , em virtude do pulso ter a 'propagação tipo 2' citada no item 'coesão' dos atributos derivados. Contudo, a condição que leva o praticante a manifestar este tipo de
191
O Fator Tempo Embora o tempo (duração da sessão) seja uma variável envolvida na execução da OLVE, este é um fator extrínseco à consciência, portanto, divergindo dos atributos acima discutidos em sua aplicação, papel e influência sobre o EV. Para o principiante, o tempo ( T ) que ele aplica na execução da técnica é, em geral, importante. Ou seja, dado seu nível de fluidez e autocontrole geral, quanto mais ciclos energéticos ele realizar numa determinada sessão, maiores chances ou melhores condições terá de potencializar sua energia e chegar ao estado de ressonância do energossoma. s
Uma sessão da OLVE refere-se à mobilização ininterrupta das ECs pessoais. Assim, se o praticante fizer 40 minutos de OLVE, mas distrair-se a intervalos aproximados de 2 minutos - portanto, interrompendo ou afetando a sessão -, este terá feito, no decorrer
L 1 V R E
1
A letra maiúscula " I " é Ilíada aqui para indicar tempo no sentido de duração
192
Journal of Conscientiology. Vol. II. No. 42
deste tempo, 20 minissessõcs consecutivas e não 1 longa sessão de 40 minutos. A execução de uma (I) longa sessão produz efeitos cumulativos que trazem certos beneficios e impactos positivos palpáveis ao holossoma do praticante, clarame nte identificáveis. Tais resultados, contudo, dificilmente são obtidos em igual nivel com a realização de mui tas minissessõcs consecutivas, tal com o descrito no parágrafo anterior. Além da obviedade de que a acumulação dos efeitos não se dá da mesma forma comparando-se 1 longa sessão [ininterrupta] com muitas minissessões consecutivas, a série de quebras dc continui dade não planejadas demonstram ainda a falta de autocontrole energético do praticante e, consequentemente, a ausência da ade quada aplicação dos atributos discutidos neste artigo. Tal ocorrência revela, portanto, que o praticante não está realizando a OLVE corretamente ou segundo o máximo de seu potencial intrínseco. Quando o individuo ainda necessita adquirir maior autocontrole sobre os atributos da OLVE [e do EV], a forma de aplicação da técnica que traz mais resultados é a realização de muitas sessões espalhadas ao longo dc seu período diário de vigília física. Sugerese, como regra geral, a execução, por um dado período'', dc 20 sessões diárias distribuídas preferencialmente cm iguais intervalos de tempo. N.B.: O praticante, ou o seu 'treinador /avaliador', poderá chegar à conclusão que um número menor de sessões diárias é suficiente, ou poderá ainda concluir que o praticante necessita realizar mais de 20 sessões por dia para chegar a produzir os resultados desejados. Ainda que [devido hfluidez não ser a ideal ou a outros atributos não estarem bem desenvolvidos] o praticante não consiga atingir o EV, para fins do treinamento e aquisição do autocontrole dos atributos da OLVE, geralmente um a duração aproximada, para cada sessão, de 5 minutos - ininterruptos, sem distrações ou autocorrupç ôcs deverá produzi r a melhor ia do autoco ntrole sobre estes atributos. Embora a OLVE seja um procedimento simples, na maioria dos casos são necessários, em geral, meses ou mesmo anos de
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracional
193
dedicação até que o praticante comum possa alcançar um nivel de fl ui de z e parapsicomotricidade (Alegretti, 1992) que lhe permita maior aplicação da quantidade, levando-o também ao domínio maior dos diversos atributos da OLVE e do EV e à expansão efetiva, mais permanente, da sua E C L | V R r
No decorrer deste tempo, o praticante irá percebendo uma progressão (em geral não linear) no seu autocontrole, pois, realizando a OLVE corretamente, este conseguirá maiores resulta dos cm sessões cada vez mais curtas. E importante esclarecer que se o praticante somente executa o estado tensional ", nem mesmo 60 sessões diárias de 5 minutos contínuos ou ainda 5 sessões de 1 hora completa e ininterrupta realizadas ao longo do dia trarão resultados. Observa-se então que, embora [dependendo da condição pessoal do praticante] a sustentação da OLVE por considerável período de tempo possa ser crítica para a obtenção dc um nível razoável de ativação holochacral, a importância da duração do exercício está interligada â qualidade da manifestação dos atributos da OLVE. 1
Assim, a relevância do fator tempo, em comparação com os demais atributos, é, em geral, inversamente correlacionada ao con trole dos atributos aqui discutidos. Ou seja. sem certo nível mínimo de domínio sobre os atributos da OLVE, a probabilidade dc instalarse o EV é menor, mesmo com a execução da técnica ao longo de suficiente período de tempo. Por outro lado, quanto melhor seja a aplicação dos atributos da OLVE, menos tempo a pessoa precisará para atingir resultados. Não obstante, ainda que aparentemente paradoxal, é a prática da OLVE em si que levará o indivíduo a alcançar o autocontrole destes atributos (mesmo que este não atinja o EV, ou não perceba claramente as energias). É mister, portanto, investir no esmero e qualidade da OLVE . N.B .: Quan do a conscin atinge um controle mais efetivo sobre os atributos da OLVE, o EV de alto nível pode ocorrer, não raro. em poucos segundos dc mobilização energética, ou seja, com uma OLVE de apenas 1 (um) ou alguns poucos ciclos.
Journal of Conscientiology. Vol. II, No. 42
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A Ativação E n e r g o s s o m á t i c a
11
A intensidade do EV (I ), derivada da excelência da ressonância energética, depende diretamente da quantidade de energia (Q) mobilizada num dado período de tempo. Assim, a velocidade do pulso longitudinal cíclico (S) é relevante, uma vez que se a velo cidade for maior , maior será o número de vezes que aquela dada quantidade de energia passará por uma determinada seção trans versal do energossoma por unidade de tempo, aumentando, portanto, desde o ponto de vista da energia que passou pelos canais interchacrais, o efeito da mobilização energética. A velocidade acima mencionada pode ser definida, alternati vamente, como sendo o número de vezes ou ciclos (N) que esta quantidade de energia passa pelo energossoma dividido pelo período (T) da sessão [V = N/T]. Se assumirmos um caso particular em que Q mantém-se constante durante a OLVE, e se fizermos um paralelo entre ativação (A) e o conceito de potência da Física (i.e., a quantidade de energia que passa, em média, pelo energossoma por unidade de tempo), pode-se afirmar, simplificadamente, para fins pedagógicos, que A ~ Q x N/T ou A ~ Q x V. Ou seja, a ativação é proporcional à quantidade (Q) multiplicada pela velocidade (V). KV
12
O ritmo da OLVE é essencial, pois permitirá a regularidade do pulso, condição esta que, por sua vez, contribuirá para atingir uma frequência favorável à ressonância ou ativação energética de tal nível que possa ser considerada como a instalação do EV (A ) . Note-se que há estados vibracionais que ocorrem de forma espontânea (ou melhor, aparentemente espontânea), quer sejam patrocinados pelos amparadores ou estimulados por outros fatores físicos, extrafisicos, mentaissomáticos ou energéticos. Portanto, nestes casos, ainda que Q ou V produzidos diretamente pelo praticante possam ser iguais a 0 (zero), o EV poderá sobrevir. M1N
" As fórmulas aqui apresentadas buscam apenas expressar a informação atra vés de 'outra forma de linguagem', a qual, dependendo do background acadêmico ou do estilo intelectual pessoal do leitor, poderá contribuir para a sua compreensão do tema. Portanto, caso o leitor tenha dificuldades com a leitura de fórmulas, este poderá obter a informação através das discussões descritivas/conceituais da seção. '- Desde que a quantidade mobilizada não sofra redução (relação quantidade-
Atributos Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracionul
195
No caso do EV autodesencadeado através da OLVE, vale mencionar que sem a mobilização de uma quantidade considerável de energia, a ressonância dificilmente se dará em nível adequado, por maior que seja a duração do exercício (T), pois a ativação provavelmente ainda será insuficiente. Então, a título de ensaio ou conjectura, pode-se propor aqui uma fórmula fenomenológica mais completa que a anterior (contudo, ainda apenas indicativa das possíveis relações de alguns destes atributos com a ativação energossomática), que inclui o fator tempo, para expressar a instalação do EV: A - Q" x V x T , onde a, b e c são fatores ou pesos que, neste caso, são números positivos adimensionais maiores que zero, ainda desconhecidos, os quais estabelecem a contribuição relativa ou proporcional de cada um destes fatores para a ativação. b
c
Segundo a experiência desta autora, tudo indica que a> b> c. Ou seja, a quantidade é mais relevante que a velocidade, enquanto que a duração da sessão é o menos relevante deles (i.e., a correta aplicação dos atributos discutidos neste artigo poderá ser mais relevante que a duração da OLVE). Com certeza, outros fatores interferem na instalação do EV e poderiam vir a ser inseridos nesta fórmula, contudo, ainda se está longe de conhecer a relação quantitativa e qualitativa destes com oEV. É importante ainda ressaltar que a fórmula acima busca traduzir uma informaç ão qualitativa, ou seja, somen te ilustra, com fins didáticos, os aspectos discutidos nesta seção "A Instalação do Estado Vibracional". Comparando-se várias sessões de um mesmo praticante, observa-se que, não raro, as OLVEs realizadas são distintas entre si, tanto em sua execução como em suas sensações e efeitos. O mesmo aplica-se aos EVs atingidos. Tal fato aumenta a com plexidade na determinação de padrões mais fixos para tal fenômeno. Vale recordar que a ativação, ou a ressonância holochacral, é afetada também pelos atributos derivados, com postos e intraconscienciais, os quais produzem anulação, redução ou potencialização dos resultados. Daí a importância dos mesmos para a instalação do EV pela vontade c ;i complexidade de se chegar a uma forma convencionada pio i „i paru expiimii o fenômeno.
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Journal of Conscientiology.
Vol.
I J, No.
42
Atributos Mensuráveis tia Técnica tio Estado Vibracional
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Facetas do EV
ESTADO VIBRACIONAL: QUALIFICAÇÃO
Com o se pode concluir e já foi citado a nteri ormen te, há situaçõ es em que, devido à intercorrência de variáveis externas ou à falta de autocontrole bioenergético pessoal, o praticante inexperiente não consegue instalar o estado vibracional durante sua sessão de exercício energético. Porém - convém recordar novamente - na grande maioria dos casos, somente por realizar a OLVE (mesmo sem alcançar a ativação das bioenergias ou o EV) já se observa benefícios palpáveis, de diversos níveis, tipos, ramificações e conse quências. Assim, quanto mais esmero e dedicação para executai corretamente a OLVE a conscin aplicar, maiores serão os resultados positivos que obterá.
Um artigo a parte, completo, é necessário para aprofundar sobre a natureza, intensidade e qualificação do EV. Contudo, visando prover um contexto mais amplo e uma com preensão maior sobre os atributos envolvidos no autocontrole do estado vibracional - objetivo central deste trabalho - é prudente tecer aqui alguns comentários gerais sobre este tópico. A natureza do EV, ou da ativação holochacral obtida, pode ser classificada, grosso modo, numa análise básica, inicial, em 2 tipos fundamentais:
Não raro, o praticante menos experiente tem dificuldade em discernir o que experimenta, não sabendo distinguir entre [1] as sensações energéticas produzidas apenas pela movimentação das energias durante a OLVE, [2] os resultados energossomáticos obtidos devido à aplicação correta e diligente da OLVE, e [3] a ressonância energética (A) ou a instalação do EV per se.
•
Ativação superficial. Ativação parcial, caracterizada por: vibração 'rasa', instável, incompleta, efêmera. Estimulação energossomática insuficiente, na maioria das vezes restrita à camada superficial, mais externa, do coipo ener gético.
•
Ativação profunda. Ativação total, caracterizada por: vibração mais estável e pro funda, completa, autossustentada, de maior 'amplitude de onda'. Dinamização energética que atinge um percentual maior do energossoma [e, às vezes, inclusive de outros veículos de manifestação], sendo mais duradoura que a anterior e sc man tendo mais coesa e coerente quando instalada.
Há estados vibracionais e Estados Vibracionais! Ou seja, quando o EV chega a ser instalado, há ainda que se verificar qual foi a intensidade ÇL,) e a natureza do mesmo. Diferentes EVs podem produzir diferentes repercussões ou efeitos para a consciência praticante. Vale esclarecer também que, uma vez que o estado vibracional se instale, ou seja, o nível adequado de ressonância de todo energossoma seja atingido, esta ressonância se sobrepõe à mani festação dos demais atributos. Dentre os equívocos frequentes na apreciação dos resultados pessoais está o fato do indivíduo confundir o energossoma com o soma. Ou seja, toma o efeito da tensão somática (indevida) e consequente tremor ou movimentação física - pela ativação do energossoma . Neste caso, a pessoa promove sensações basicamente somáticas que, em geral, a cansam e afetam inclusive a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e o tônus muscular, tomando estes efeitos como a 'ativação vibratória' do EV. Esta condição, que lembra mais um 'estado trepidacional', é espantosamente comum. Tal condiç ão foi chamada por Alegrett i (2005) de 'estad o tcnsi onal'.
A consciência pode ainda experime ntar, a princípio, 2 tipos básicos de EV, segundo o grau de intensificação energos somática ou repercussão produzida (podendo esta ser ou não condizente com o seu potencial intrínseco):
•
Reconfortante. Qua ndo mov e somente as energ ias já flexíveis, lábeis e parcia l mente ativadas, sentindo ser a mobilização dessas energias relativamente fácil ou mais dentro de sua capacidade normal. Nota: Neste caso (devido a inexperiência, falta de traquejo ou autocorrupçào). a conscin termina por mobilizar um percentual pe
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Journal of Conscienliology, Vol. II, No. 42
Atribuios Mensuráveis da Técnica do Estado Vibracionul
eiTÔnea da qualidade de sua OLVE, contentando-se com o ina dequado e insuficiente. Assim, não raro, a conscin permanece movendo uma quanti dade diminuta de suas energias, usualmente atingindo somente a 'superficialidade' de seu energossoma. Tal situação, em geral, ocorre também em função da conscin buscar, intimamente, a noção consoladora ou reconfortante de estar realizando a técnica corretamente e alcançando o patamar almejado. Desta forma, o praticante evita a autoavaliação crítica e o árduo traba lho por vezes requerido para a realização satisfatória da OLVE. •
ser causado por esta condiç ão . N.B.: Tal como, por exemplo, uma sessão de fisioterapia pode gerar um desconforto (ou, no caso desta, até dor) de ordem passageira e esperada no processo curativo, atuar sobre certas energias estagnadas também pode produzir sensações desconfortáveis quando o desbloqueio (resultado positivo) está em andamento. Nota 3: A repercussão de revolvimento de energias bloqueadas, até então veladas, normalmente ocorre quando a consciência al cança [naquela específica sessão ou em uma série de sessões de OLVE que vem realizando] certo nível mínimo de profun didade na execução da técnica. Nota 4: Vale ressaltar que esta condição é diferente do desconforto ou pressão negativa sentida quando, ao tentar executar a OLVE [e o EV], o praticante sofre a interferência anticosmoética de consciexes menos lúcidas, que buscam afetar o seu desenvol vimento, a fim de evitar que o mesmo se libere de suas influên cias espúrias. 13
Revolvedor. Quando a conscin chega a atingir uma profundidade e in tensidade tais que vão além de seu limite corriqueiro, tocando em conexões energéticas interveiculares onde se alojam energias conscienciais de padrões antigos e indesejáveis à sua evolução. Dado este fato, a OLVE executada em alto nível quanto à quan tidade e profundidade empregadas pode levar à exposição de bloqueios energéticos existentes, alguns deles, há vidas. Este tipo de intensificação holochacral (I ) é, portanto, mais autoantisséptico, mais renovador das energias e mais promovedor da reciclagem intraconsciencial, levando ainda à melhoria da fluidez. Nota 1:
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O 'desassossegamento' das energias que até então estavam estagnadas e reprimidas nas profundezas chacrais e intraconscienciais, não raro, produzem uma sensação desprazível, que pode ser bastante efêmera se a consciência souber ir adiante com o processo até alcançar o desbloqueio e a expurgaç ão das energias autointoxicantes. Nota 2: Embora, devido à sensação que produz, esta repercussão possa ser equivocadamente tomada como negativa, as conse quências da mesma são positivas e demonstram a alta pro fundidade alcançada com o trabalho. Lamentavelmente, na maioria das vezes, o praticante aplica autocorrupções diversas, reduzindo ou interrompendo a mobili zação de suas energias quando sente tal repercussão, de modo a fugir do revolvimento íntimo e autoenfrentamento que pode
PESQUISA
FUTURA
Os achados de pesquisa, bem como as teorias, proposições e dis cussões apresentadas neste artigo podem ser refinadas ou expan didas por um projeto de investigação longitudinal com metodologia específica. A realização de um levantamento minucioso das pontuações e resultados de cada execução da OLVE e tentativa de instalação do EV feitos por um grupo de praticantes sob estudo, permitirá a identificação [1] dos elementos mais fáceis de serem controlados, estatisticamente, bem com o [2] dos aspectos mais complexos da OLVE. Tal levantamento terá de ser realizado através da automedição lúcida e acurada por parte do praticante e também da heteroavaliação por agente mensurador capacitado.
Trabalhos energéticos constantes e de maior profundidade e impacto - tal como. por exemplo, a prática diária da tenepes de alto nível - podem levar lambem ao revolvimento das energias estagnadas autocontaminadoras. 13
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errônea da qualidade de sua OLVE, contentando-se com o ina dequado e insuficiente. Assim, não raro, a conscin permanece movendo uma quanti dade diminuta de suas energias, usualmente atingindo somente a 'superficialidade' de seu energossoma. Tal situação, em geral, ocorre também em função da conscin buscar, intimamente, a noção consoladora ou reconfortante de estar realizando a técnica corretamente e alcançando o patamar almejado. Desta forma, o praticante evita a autoavaliação crítica e o árduo traba lho por vezes requerido para a realização satisfatória da OLVE.
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ser causado por esta condiçã o . N.B.: Tal como, por exemplo, uma sessão de fisioterapia pode gerar um desconforto (ou, no caso desta, até dor) de ordem passageira e esperada no processo curativo, atuar sobre certas energias estagnadas também pode produzir sensações desconfortáveis quando o desbloqueio (resultado positivo) está em andamento. Nota 3: 13
A repercussão de revolvimento de energias bloqueadas, até então veladas, normalmente ocorre quando a consciência al cança [naquela específica sessão ou em uma série de sessões de OLVE que vem realizando] certo nível mínimo de profun didade na execução da técnica. Nota 4: Vale ressaltar que esta condição é diferente do desconforto ou pressão negativa sentida quando, ao tentar executar a OLVE [e o EV], o praticante sofre a interferência anticosmoética de consciexes menos lúcidas, que buscam afetar o seu desenvol vimento, a fim de evitar que o mesmo se libere de suas influên cias espúrias.
Revolvedor. Quando a conscin chega a atingir uma profundidade e in tensidade tais que vão além de seu limite corriqueiro, tocando em conexões energéticas interveiculares onde se alojam energias conscienciais de padrões antigos e indesejáveis à sua evolução. Dado este fato, a OLVE executada em alto nível quanto à quan tidade e profundidade empregadas pode levar à exposição de bloqueios energéticos existentes, alguns deles, há vidas. Este tipo de intensificação holochacral (I ) é, portanto, mais autoantisséptico, mais renovador das energias e mais promovedor da reciclagem intraconsciencial, levando ainda à melhoria da fluidez. Nota l: KV
O 'desassossegamento' das energias que até então estavam estagnadas e reprimidas nas profundezas chacrais e intraconscienciais, não raro, produzem uma sensação desprazível, que pode ser bastante efémera se a consciência souber ir adiante com o processo até alcançar o desbloqueio e a expurgação das energias autointoxicantes. Nota 2: Embora, devido à sensação que produz, esta repercussão possa ser equivocadamente tomada como negativa, as conse quências da mesma são positivas e demonstram a alta pro fundidade alcançada com o trabalho. Lamentavelmente, na maioria das vezes, o praticante aplica autocorrupções diversas, reduzindo ou interrompendo a mobili zação de suas energias quando sente tal repercussão, de modo a fugir do revolvimento íntimo e autoenfrentamcnlo que pode
PESQUISA
FUTURA
Os achados de pesquisa, bem como as teorias, proposições e dis cussões apresentadas neste artigo podem ser refinadas ou expan didas por um projeto de investigação longitudinal com metodologia específica. A realização de um levantamento minucioso das pontuações e resultados de cada execução da OLVE e tentativa de instalação do EV feitos por um grupo de praticantes sob estudo, permitirá a identificação [1] dos elementos mais fáceis de serem controlados, estatisticamente, bem com o [2] dos aspectos mais complexos da OLVE. Tal levantamento lerá de ser realizado através da automedição lúcida e acurada por parte do praticante e também da heteroavaliação por agente mensurador capacitado.
Trabalhos energéticos constantes e de maior profundidade e impacto - tal como. por exemplo, a prática diária da lenepes de alto nível - podem levar 13
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Periodicamente, dever-se-á realizar comparações entre as automedições dos participantes e as dos agentes mensuradores habi litados, buscando verificar padrões de concordancia e discrepancia. A referida pesquisa está planejada para ser conduzida por esta investigadora. Contudo, a efetuação de tal levantamento poderá ocorrer somente quando um número suficiente de praticantes da OLVE atingirem certo nível de autoconhecimento bioenergético, maturidade parapsíquica e autodomínio de seu energossoma, de modo que tais praticantes [sujeitos/participantes da pesquisa] te nham condições de preencher a contento as planilhas pré-elaboradas para investigação de resultados práticos. Espera-se que o treinamento realizado através do curso Mela: Desperticidade leve, com o tempo, a um aumento significativo do domínio pessoal dos atributos aqui discutidos c da acuidade de autopercepção e autoa valiaçào bioenergética dos seus participantes. Esta condição deverá produzir, como efeito em cadeia, um aumento do número de integrantes da comunidade conscienciológica com compreensão e autocontrole energético direto, capazes, portanto, de produzir EVs verdadeiros, de modo a possibilitar este tipo de levantamento investigativo aqui descrito. Após a acumulação de dados suficientes, um artigo com a descrição dos resultados desta pesquisa e as discussões sobre os mesmos será publicado.
AGRADECIMENTOS Agradeço a Wagner Alegretli pelo tempo e paciência dedicados à revisão deste trabalho e pelas sugestões e proficuas discussões sobre a expressão de cada atributo, as quais contribuíram sobremaneira para conferir maior clareza redacional e conceituai ao mesmo. Agradeço ainda ao físico Massimiliano Sassoli de Bianchi pelas heteroclíticas e comentários, que foram fundamentais para alcançar uma expressão interdisciplinar e matemática mais precisa e elegante das teorias apresentadas.
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BIBLIOGRAFIA
ALEGRETTI, Wagner; curso Teática das Bioenergias, comunicação verbal. Instituto internacional de Projeciologia; São Paulo, 1992. TRIVELLATO, Nanei & ALEGRETTI, Wagner; Bases para o Energograma e Despertograma, conferencia; apresentação powerpoint. Jornada de Despertologia, Centro de Altos Estudos da Conscienciologia; Foz do Iguaçu, Brasil; 2005. VIEIRA, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; 1994; p. 348. VIEIRA, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Eora do Corpo Humano: Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1999; p. 384.
Nanei Trivellato, MSc. jòrntoii-seu em Letras no Brasil e realizou
seu mestrado em Metodologia Científica em Psicologia na Ingla terra. Tendo vivenciado projeções conscientes e outros fenômenos parapsiquicos desde os seus 7 anos de idade, Trivellato é pesquisa dora e professora de Conscienciologia e Projeciologia desde 1992. Foi coordenadora geral das atividades da Conscienciologia na ci dade de São Paulo, Brasil, até 1994, quando se mudou para os EUA na posição de co-fiindadora da unidade educacional da Flórida. Em 1999, Trivellato transferiu-se para a Inglaterra, onde atuou como coordenadora da unidade de Londres por quase 10 anos. De 2002 a 2004 também atuou globalmente no 'Departamento de Educação' e no 'Departamento de Comunicação' da /AC. quando passou a assumir o cargo de Diretora do 'Deparlamento de Pesquisa e Co municação Científica' desta organização, posição que continua a exercer. Durante o ano de 2008, Nanei transferiu sua base física para Portugal, passando a assumir suas funções desde o Campus de Pesquisa da IAC. Trivellato proferiu conferências em 14 países, nas Américas, Europa e Ásia, e é a fundadora do Journal of Conscientiology, do qual é Editora-chefe desde 1998. Ela v em conduzindo investigação nas áreas da Despertologia, Energometr ia, Holocarmalidade, Holochacralidade, Parapercepciologia e Projeciologia, sendo que resultados de várias destas pesquisas foram apresentados internacionalmente em congressos e conferências de Conscien ciologia c de outras linhas do conhecimento humano.
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Pseudo-EVs Não raro, devido o conhecimento insatisfatório da técnica e de seus mecanism os, assim como à ansiedade e à autocorrupção (principal mente preguiça), muitos praticantes desenvolvem abordagens que levam a estados que não se alinham com as características do EV real. A partir da experiência pessoal deste autor e de sua docência em Conscienciologia desde 1987, foi possível catalogar diferentes for mas de pseudo-EVs. Contudo, pode-sc salientar o estado tensionai. quando o indivíduo basicamente contrai sua musculatura, em maior ou menor grau, até sentir uma forma de vibração no corpo, agitação interna ou "calor" suave. É muito comum a contração, quase que instintiva, do perineo. Há ocorrências na qual o indivíduo chega ao estado "trepidacional", quando se pode observar em seu corpo a ocor rência de tremores, contrações musculares e espasmo s (mioclonias). Em outras situações (infelizmente não raras), o individuo busca atalhos e formas de "acelerar" a instalação do EV, permitindo um nível inaceitável de comprom etime nto da qualidade da técnica. Por exemplo, há casos cm que com apenas alguns segundos de certa concentração e poucas respirações profundas o praticante anuncia já te r a ti ng id o o EV qu an do , tu do o qu e fez , foi foc ar cm si e to rn ar se mais consciente de suas corriqueiras sensações fisiológicas e, talvez, bioenergéticas.
Técnica A OLVE básica pode ser descrita de maneira diretiva e didática, como a seguir: 1. Permanecendo de preferencia com o corpo retilíneo (deitado ou em pé), cric c mova lentamente uma onda de energia, através de sua vontade decidida, da cabeça até os pés (pólos delimi tadores). Não use imagi nação ou visualização. Nota: caso o corpo esteja na posição sentada ou outra não retilínea, a energia deverá acompanhar a posição somática, garantindo sua passagem pelo "interior do corpo". 2. Assim que a onda de energia, permanentemente sob o co mando férreo de sua vontade, chegar aos seus pés, inverta o sentido de imediato, deslocando-a para cima, até o topo da cabeça, sempre percorrendo com atenção e acuidade de per cepção todo o trajeto.
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3. Quando a onda chegar à cabeça, inverta novamente seu sen tido de deslocamento, agora a movendo para baixo. 4. Mantenha este movimento harmônico simples, rítmico e re petitivo, com a onda energética permanentemente subindo e descendo, sempre sob o comando de sua vontade. O deslo camento deve ser lento, contínuo e suave, ou seja, sem saltos, trancos ou mudanças abruptas. 5. Durante todo o tempo, procure perceber o percurso completo, detectando bloqueios energéticos, os quais são mais comumente percebidos como regiões energeticamente "mortas" (sem sen sações) ou resistentes ao fluxo da energia. Tente sempre ven cer estes bloqueios forçando a energia a passar pelos mesmos.
6. Encare todo o procedimento como uma verdadeira movimen tação de energia real, mesmo que, a princípio, você não seja capaz de percebê-la. A capacidade de senti-la virá com o tempo. 7. Evitando sempre qualquer recurso dc imaginação ou visua lização, procure atingir um regime estável e nítido da mobili zação das energias. Mantenha-o por algum tempo. Enquanto isso, esforce-se para intensificar, gradualmente, a onda ener gética (ou seja. para deixá-la mais vigorosa). Evite, a todo custo, movimentos físicos desnecessários, tensões ou contrações musculares. 8. Então, procure, pouco a pouco, acelerar a onda. É comum, ao acelerar, ocorrer a redução da intensidade da onda energética, ou mesmo perda do ritmo ou cadência. Caso isto ocorra, reinicie todo o processo. Repita quantas vezes for necessário ou por quanto o tempo disponível permitir. Com o tempo, conseguirá intensidades e velocidades cada vez maiores, sem perder o ritmo, coordenação ou sincronismo cio movimento.
9. Quando você conseguir acelerar e intensificar suficiente mente, começará a sentir 'surtos' de vibrações pelo corpo, de início muito efêmeros, desencontrados e dispersos, os quais, pouco a pouco, serão mais coesos, abrangentes e intensos. 10. Chegará então, um dia, ao ponto de sentir uma súbita reação em cadeia de vibração intensa, muitas vezes autossustentável, que assume lodo o corpo. Neste ponto, resultado da inten sificação exponertl ial ou explosão de energia, percebe-se
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o corpo tal qual uma turbina ou gerador vibrando e zumbindo como com "correntes elétricas de milhares de volts". Nota: O EV, quando adequadamente atingido, não aumenta a fre quência cardíaca, não eleva a pressão arterial, não causa contrações musculares espasmódicas, não aumenta a temperatura corporal e nem enrubesce o praticante.
Uma Abortlagcm parti a Pesquisa do Estado Vibrai-tonal.
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â ocorrência dc EVs se deve à consciência ter ou não passado pela 2 dessoma durante seu último ou últimos períodos intermissivos, assim como à qualidade de sua pensenidade, desperticidade relativa, entre outros fatores. A pesquisa proposta neste trabalho talvez permita uma melhor compreensão dos fatores fisiológicos envol vidos neste grau de suscetibilidade energética. a
Analogia E necessário ressaltar ainda que normalmente levam-se alguns anos de treinamento diário até poder atingir estados vibracionais plenos, intensos, a qualquer hora, em qualquer lugar, independentemente dc qualquer outro fator (interno ou externo) que não seja a vontade decidida do praticante.
Conceituação Apesar de se conhecer ainda muito pouco sobre os mecanismos fisiológicos e parafisiológicos do EV (lacuna que se pretende pre encher, pelo menos parcialmente, através deste estudo), entende-se o EV como uma ressonância, expansão ou ativação profunda e intensa de toda a estrutura do holossoma e suas energias. No caso da conscin, predomina a ativação do energossoma, o que inclui meridianos (nadis), pontos energéticos (da acupuntura) e chacras. No caso da consciex prevalece a ativação do psicossoma. Tal ressonância parece causar ou advir de um alinhamento ou coerência de várias ondas, sistemas e regimes naturais de oscilação das bioenergias. Esta ressonância muitas vezes promove ou, pelo menos, facilita a soltura do psicossoma, podendo provocar projeções conscientes. O utras vezes o EV parece ser justamen te o resultado de certo grau de descoincidência dos veículos de manifestação da consciência. A experiência e casuística estudadas demonstram que algumas pessoas têm mais predisposição que as demais a terem estados vibracionais espontâneos. No caso de EVs provocados, algumas pessoas necessitam de relativamente pouco tempo para dominar a dinâmica de sua gênese, enquanto a maioria tem muita dificuldade para provocá-lo ou experimentá-lo. Sob o ponto de vista da consciencialidade. parece que esta
O regime de funcionamento, mecanismo e gênese do EV lembram muito os conceitos c funcionamento de cavidade ressonante e, mais especificamente, do laser. Principalmente quando se leva cm conta a técnica da OLVE descrita acima, o EV assemelha-se ao clássico laser de cristal cilíndrico de rubi, com as duas extremidades espelha das (uma totalmente e a outra parcialmente refletiva), em que a luz que se reflete c se propaga incontáveis vezes dentro do cristal estimula a produção de mais luz na mesma frequência, fase c plano de polarização, criando assim o que se chama de luz coerente. Analogamente, no caso da execução da OLVE, o movimento voluntário cíclico da energia para cima e para baixo dentro do corpo parece também estimular ainda mais a "liberação" (transformação) de bioenergia. Com o aumento da frequência (associada à veloci dade crescente do subir e descer) combinada com incremento da quantidade de energia livre cm movimento, dispara-se uma forma de reação em cadeia, muitas vezes autossustcntável, que é sentida pelo experimentador como o EV. Seguindo esta mesma analogia, desconhece-se, no caso do EV, o mecanismo equivalente ao bombeamento (pumping) do laser. Provavelmente trata-se de alguma forma de ação das energias do mcntalsoma.
Paracérebro Ao assumirmos que o EV é um estado ou regime energético objetivo que ocorre no energossoma, chega-se à conclusão lógica de que o mesmo não pode ser provocado ou controlado somente pelo cérebro físico (o qual tem sua ação restrita ao corpo físico). Supõe-se enlào que o paracérebro seja o centro efetivo de