Catecismo Maior de Lutero, aqui está todo os ensinamentos luteranos, para pessoas adultas num só livro.
La vida y obra de Martin LuteroDescripción completa
Caderno de Teses de Direito do Trabalho para a 2ª Fase da OAB.
Descripción: analisis de vida
Descripción completa
Descripción completa
Conversas com o monge Martinho Lutero, fundador da Reforma protestante.Descrição completa
Lutero y mariaDescripción completa
Ensayo de Teófanes EgidoDescripción completa
jnkjnDescripción completa
Ensayo sobre la vida y obra de Martin Lutero, enfocada en la religiónDescripción completa
Descrição: Resumo das Teses sobre Feuerbach
Descrição completa
Descripción completa
Este pequeno livro A s teses de Satanás tem o propósito de encorajar você. A vida de Jó é o pano de fundo desta reflexão. Embora esse patriarca tenha vivido há milhares de anos, num cont…Descrição completa
Descripción: Lutero
97 Teses de Lutero
1. Dizer que Agostinho Agostinho se excede ao atacar os hereges é dizer que Agostinho Agostinho quase sempre teria mentido. Contra a opinião geral. 2. Isto é o mesmo que oferecer aos pelagianos e a todos os hereges uma oportunidade de triunfo ou mesmo uma vitria! ". # é o mesmo que expor ao de$oche a autoridade de todos os mestres da Igre%a. &. 'or isso( é verdade que o ser humano( sendo )rvore m)( não pode senão querer e fazer o mal( *. #st) errado que o dese%o é livre para optar por qualquer uma de duas alternativas opostas! pelo contr)rio+ ele não é livre( e sim cativo. Contra a opinião comum. ,. #st) errado que( por natureza( a vontade possa conformar-se ao ditame correto. Contra Duns #scoto e a$riel /iel. 0. a verdade( sem a graa de Deus( a vontade suscita necessariamente um ato desconforme e mau. 3. ão se segue da4( entretanto( que ela se%a m) por natureza( isto é( pertencente ao mal por natureza( conforme conforme pretendem os os maniqueus. 5. 6esmo assim( por natureza e inevitavelmente ela é m) e de natureza viciada. 17. Admite-se que a vontade não é livre para tender para aquilo que lhe parece $om segundo a razão. Contra Duns #scoto e a$riel /iel. 11. #la tam$ém não tem a capacidade de querer ou não querer o que quer que se lhe apresente. 12. Dizer isto tampouco t ampouco é contra o /. Agostinho( que diz+ ada est) tanto dentro da capacidade da vontade quanto a prpria vontade. 1". A$surd4ssima A$surd4ssima é a consequ8ncia consequ8ncia de que o ser humano em erro pode amar a criatura acima de tudo e( portanto( tam$ém a Deus. Contra Duns #scoto e a$riel /iel. 1&. ão é de estranhar que ela pode conformar-se ao ditame err9neo e não ao correto. 1*. 'elo contr)rio( é caracter4stica sua conformar-se exclusivamente exclusivamente ao ditame errado e não ao correto. 1,. 'refer4vel é esta consequ8ncia+ o ser humano em erro pode amar a criatura! portanto( é imposs4vel que ame a Deus.
10. 'or natureza( o ser humano não consegue querer que Deus se%a Deus! pelo contr)rio( quer que ele mesmo se%a Deus e que Deus não se%a Deus. 13. Amar a Deus( por natureza( so$re todas as coisas( é uma ficão( uma quimera( por assim dizer. Contra a opinião quase gerai. 15. :am$ém não tem validade o pensamento de #scoto a respeito do valente cidadão que ama a coisa p;$lica mais do que a si mesmo. 27. graa. 23. ? :ornai-vos para mim( e eu me tornarei para vs outros.@ Bc 1.". ? Chegai-vos a Deus( e ele se chegar) a vs outros.@ :g &.3. ? /uscai e achareis.@ 6t 0.0. ? uando me $uscardes( serei achado de vs.@ Er 25.1"s.F G Afirmar( a respeito destas e de outras passagens semelhantes( que uma parte ca$e > natureza e a outra > graa( não é outra coisa que sustentar o que disseram os pelagianos. 25. A melhor e infal4vel preparaão e a ;nica disposião para a graa é a eleião e predestinaão eterna de Deus. "7. Da parte do ser humano( entretanto( nada precede > graa senão indisposião e até mesmo re$elião contra a graa. "1. Invencionice van4ssima é a afirmaão de que o predestinado pode ser condenado separando-se os conceitos( mas não com$inando-os. Contra os escol)sticos. "2. Igualmente não resulta nada da afirmaão de que a predestinaão é necess)ria pela necessidade da consequ8ncia( mas não pela necessidade do conseqHente.
"". alsa é tam$ém a tese de que fazer o que est) em si equivale a remover os o$st)culos que se opJem > graa. Contra determinados telogos. "&. #m suma( a natureza não tem nem ditame correto nem vontade $oa. "*. ão é verdade que a ignorKncia irremedi)vel exime de toda culpa. Contra todos os escol)sticos. ",. 'orque a ignorKncia de Deus( de si mesmo e do que são $oas o$ras sempre é irremedi)vel para a natureza. "0. A natureza até necessariamente se vangloria e orgulha por dentro da o$ra que( na apar8ncia e exteriormente( é $oa. "3. ão existe virtude moral sem orgulho ou tristeza( isto é( sem pecado. "5. ão somos senhores dos nossos atos desde o princ4pio até o fim( e sim escravos. Contra os filsofos. &7. ão nos tornamos %ustos por realizarmos coisas %ustas! é tendo sido feitos %ustos que realizamos coisas %ustas. Contra os filsofos. &1. uase toda a Ltica de Aristteles é a pior inimiga da graa. Contra os escol)sticos. &2. L um erro dizer que a concepão de felicidade de Aristteles não contraria a doutrina catlica. Contra os moralistas. &". L um erro dizer que( sem Aristteles( ninguém se torna telogo. Contra a opinião geral. &&. 6uito pelo contr)rio( ninguém se torna telogo a não ser sem Aristteles. &*. Dizer que o telogo que não é um lgico é um monstruoso herege( é uma afirmaão monstruosa e herética. Contra a opinião geral. &,. L em vão que se for%a uma lgica da fé( uma suposião sem pé nem ca$ea. Contra os dialéticos recentes. &0. enhuma frmula silog4stica su$siste em questJes divinas. Contra o cardeal 'edro dMAillN. &3. 6esmo assim( não se segue da4 que a verdade do artigo so$re a :rindade contraria as frmulas silog4sticas. Contra aqueles e contra o cardeal. &5. Oe uma frmula silog4stica su$sistisse em questJes divinas( o artigo so$re a :rindade seria conhecido( em vez de ser crido. *7. #m suma( todo o Aristteles est) para a teologia como as trevas estão para a luz. Contra os escol)sticos.
*1. L altamente duvidoso que os latinos tenham uma opinião correta so$re Aristteles. *2. :eria sido $om para a Igre%a se 'orf4rio com seus universalia não tivesse nascido para os telogos. *". As definiJes mais correntes de Aristteles parecem pressupor aquilo que pretendem provar. *&. 'ara o ato meritrio $asta a coexist8ncia da graa! do contr)rio( a coexist8ncia nada é. Contra a$riel /iel. **. A graa de Deus nunca coexiste de forma ociosa( mas é esp4rito vivo( ativo e operante! nem mesmo pelo poder a$soluto de Deus pode suceder que ha%a um ato de amizade sem que a graa de Deus este%a presente. Contra a$riel /iel. *,. Deus não pode aceitar o ser humano sem a graa %ustificante de Deus. Contra =ccam. *0. 'erigosa é a afirmaão de que a lei preceitua que o cumprimento do preceito suceda dentro da graa de Deus. Contra o cardeal 'edro d MAiIlN e a$riel /iel. *3. :al afirmaão implica que ter a graa de Deus seria uma nova exig8ncia além da lei. *5. :al afirmaão implica tam$ém que o cumprimento do preceito poderia ocorrer sem a graa de Deus. ,7. #la tam$ém implica que a graa de Deus se tornaria mais odiosa do que a prpria lei o foi. ,1. Disso não se infere que a lei deve ser guardada e cumprida na graa de Deus. Contra a$riel /iel. ,2. 'ortanto( quem est) fora da graa de Deus peca constantemente( mesmo não matando( não praticando adultério( não cometendo rou$o. ,". A conclusão a ser tirada é que essa pessoa peca por cumprir a lei de forma não espiritual. ,&. ão mata( não pratica adultério nem comete rou$o espiritualmente quem não se ira nem co$ia. ,*. ora da graa de Deus é a tal ponto imposs4vel não ser tomado de ira ou de co$ia( que nem mesmo na graa isso pode suceder de forma a cumprir perfeitamente a lei. ,,. ão matar( não praticar adultério( etc. exteriormente e em ato concreto é %ustia dos hipcritas. ,0. ão co$iar e não se encolerizar provém da graa de Deus. ,3. 'ortanto( sem a graa de Deus é imposs4vel cumprir a lei( se%a de que maneira for.
,5. Oim( por natureza( sem a graa de Deus( ela é mais transgredida ainda. 07. 'ara a vontade natural( a lei( que( em si( é $oa( torna-se inevitavelmente m). 01. Oem a graa de Deus( a lei e a vontade são dois advers)rios implac)veis. 02. Aquilo que a lei quer( a vontade nunca quer( a menos que( por temor ou por amor( fin%a quer8-lo. 0". A ei é o executor da vontade( que é superado apenas pelo ? menino que nos nasceu@ Is 5.,. 0&. A lei faz a$undar o pecado( porque irrita e retrai de si mesma a vontade. 0*. 6as a graa de Deus faz a$undar a %ustia através de Eesus Cristo( porque torna agrad)vel a lei. 0,. :oda o$ra da lei sem a graa de Deus parece $oa exteriormente( mas interiormente é pecado. Contra os escol)sticos. 00. Oem a graa de Deus( a mão est) voltada para a lei do Oenhor( mas a vontade est) sempre afastada dela. 03. Oem a graa de Deus( a vontade se volta para a lei movida pela vantagem prpria. 05. 6alditos são todos os que praticam as o$ras da lei. 37. /enditos são todos os que praticam as o$ras da graa de Deus. 31. uando não entendido de forma err9nea( o cap4tulo alsas de p e. dis. P2& confirma que( fora da graa( as o$ras não são $oas. 32. ão s as leis cerimoniais são leis não $oas e preceitos nos quais não se vive. Contra muitos mestres. 3". Isto vale tam$ém para o prprio Dec)logo e para tudo o que puder ser ensinado ou prescrito interior ou exteriormente. 3&. A lei $oa na qual se vive é o amor de Deus derramado em nossos coraJes pelo #sp4rito Oanto. 3*. Oe fosse poss4vel( a vontade de qualquer pessoa preferiria ser completamente livre e que não houvesse lei. 3,. A vontade de qualquer pessoa odeia que a lei lhe se%a imposta( a menos que dese%e que lhe se%a imposta por amor a si mesma. 30. E) que a lei é $oa( não pode ser $oa a vontade que é inimiga da lei. 33. Disso se evidencia claramente que toda vontade natural é in4qua e m).
35. A graa é necess)ria como mediadora que concilie a lei com a vontade. 57. A graa de Deus é dada para orientar a vontade( para que esta não erre tam$ém ao amar a Deus. Contra a$riel /iel( 51. #la não é dada para suscitar atos com maior frequ8ncia e facilidade( mas porque( sem ela( nenhum ato de amor é suscitado. Contra a$riel /iel. 52. # irrefut)vel o argumento de que o amor seria supérfluo se( por natureza( o ser humano fosse capaz de um ato de amizade. Contra a$riel /iel. 5". 'erversidade sutil é dizer que fruir e usar constituem o mesmo ato. Contra =ccam( o cardeal 'edro d MAillN e a$riel /iel. 5&. = mesmo vale para a afirmaão de que o amor a Deus su$siste mesmo ao lado de intenso amor pela criatura. 5*. Amar a Deus significa odiar a si mesmo e nada sa$er além de Deus. 5,. osso querer deve conformar-se em tudo > vontade divina. Contra o cardeal 'edro dMAillN. 50. ão s devemos querer o que ele quer que queiramos( mas devemos querer a$solutamente qualquer coisa que Deus queira.