A FILOSOFIA DA VIAGEM NO TEMPO
CAPÍTULO I: UNIVERSO TANGENTE
O Universo Primário é tendencioso à grande caos. Guerra, praga, fome e desastres naturais são comuns. A morte vem para todos. A Quarta Dimensão do Tempo é uma construção estável, porém não impenetrável. Incidentes quando o tecido da Quarta Dimensão se torna corrompido são incrivelmente raros. Se um Universo Tangente ocorrer, será altamente instável, se sustentando não mais do que por algumas semanas. Eventualmente vai colidir consigo próprio, formando um buraco-negro junto ao Universo Primário capaz de destruir toda a existência. CAPÍTULO II: ÁGUA E METAL
Água e metal são os elementos da viagem no tempo. Água é o elemento barreira para a construção de Portais Temporais usados como portais entre os Universos no Vortex Tangente. Metal é o elemento transicional para a construção dos Artefatos. CAPÍTULO IV: OS ARTEFATOS E OS VIVOS
Quando um Universo Tangente ocorre, aqueles vivendo ao redor do Vortex vão se encontrar no epicentro de um perigoso novo mundo. Os Artefatos providenciam os primeiros sinais de que um Universo Tangente ocorreu. Se um Artefato ocorrer, os Vivos vão recebê-lo com grande interesse e curiosidade. Os Artefatos são feitos de metal, assim como a flecha das antigas civilizações Maias, ou como a espada de metal da Idade Média. Artefatos que retornaram ao Universo Primário geralmente são conectados às iconografias religiosas, uma vez que sua aparição na terra desafia a lógica e a razão. Intervenção divina é tratada como a única conclusão lógica para o aparecimento dos Artefatos. CAPÍTULO VI: RECEPTORES VIVOS
Os Receptores Vivos são escolhidos para guiar os Artefatos em posição para a jornada de retorno até o Universo Primário. Não se sabe como ou porque o Receptor será escolhido. O Receptor Vivo é abençoado com poderes quadri-dimensionais. Estes incluem super-força, telecinése, controle mental, e a habilidade de conjurar fogo e água. O Receptor Vivo é constantemente atormentado por sonhos aterrorizantes, visões e alucinações; durante seu tempo no Universo Tangente. Aqueles que rodeiam o Receptor Vivo, conhecidos como
Manipulados, vão temê-lo e vão tentar destruí-lo. CAPÍTULO VII: OS MANIPULADOS VIVOS
Os Manipulados Vivos geralmente são amigos próximos e vizinhos do Receptor Vivo. Estão expostos ao irracional, ao bizarro e ao comportamento violento. Esse é o infortúnio resultado de sua tarefa, que é ajudar o Receptor Vivo a enviar o Artefato de volta ao Universo Primário. Os Manipulados Vivos vão fazer de tudo para se salvar do óbvio. CAPÍTULO X: OS MANIPULADOS MORTOS
Os Manipulados Mortos são mais poderosos que o Receptor Vivo. Se uma pessoa morre durante seu tempo no Universo Tangente, essa terá o poder de contatar o Receptor através da Construção QuadriDimensional. A Construção Quadri-Dimensional é feita de água. O Manipulado Morto irá manipular o Receptor Vivo usando a Construção Quadri-Dimensional (vide Apêndice A e Apêndice B). O Manipulado Morto irá armar uma Armadilha de Segurança para o Receptor, para ter certeza de que o Artefato retorne com segurança para o Universo Primário. Se a Armadilha de Segurança for bem-sucedida, o Receptor Vivo não terá escolha além de usar os seus poderes quadridimensionais para mandar o Artefato de volta no tempo até o Universo Primário antes que o Buraco Negro entre em colapso consigo mesmo. CAPÍTULO XII: SONHOS
Quando os Manipulados Vivos acordam de sua jornada através do Universo Tangente, são perseguidos por essa experiência nos seus sonhos. Muitos deles não irão se lembrar. Aqueles que se lembrarem da Jornada, sentirão um grande remorso pelos pesares de suas atitudes vividas nos seus Sonhos, a única evidência física enterrada junto ao próprio próprio Artefato Artefato,, tudo que que resta resta do mundo mundo perdid perdido. o. Mitos Mitos antigos nos dizem sobre o guerreiro maia morto com uma flecha que cai de um penhasco, aonde não se encontravam exércitos ou inimigos. Foi-nos dito sobre o cavaleiro medieval, misteriosamente morto sob a espada que ainda não havia sido feita. Nos foi dito que as coisas acontecem sem uma razão.