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Definição, ação, consequências, relação com a magia-negra, superstições, amuletos, insaciabilidade, a inveja e a Bíblia, como se ver livre e protegido da inveja.
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O entendimento do Todo não é a simples reunião das partes mas sim a consciência da existência de uma essência comum a Tudo ! versão impressa disponivel em : https://clubedeautores.com.br…Descrição completa
A história da Hipnose A hipnose hipnose e a utilização de estados estados hipnóticos esteve esteve presente em toda história da humanidade. Ao longo de seu desenvolvimento pode-se perceber três momentos distintos de seu uso e aplicações: a) Hipnose utilizada pelos povos e civilizações antigas: Nas culturas antigas a hipnose foi a forma mais antiga de cura utilizada uti lizada pelos sacerdotes. Não era usada nos termos formais de hipnose mas utilizava-se processos e procedimentos hipnóticos para a cura de dores e doenças. No !gito antigo no s"culo #$%% a.&. os sacerdotes induziam um certo tipo de estado hipnótico com finalidade de cura conforme escrito nos papiros de !bers. !stes papiros continham uma colet'nea de antigos escritos m"dicos descrevendo como aliviar a dor e as doenças. ()auer ()auer #**+,. Na r"cia antiga nos templos Ascl"pia se fazia o diagnóstico e cura dos doentes por interm"dio do sono divino ou terapia onrica. Neste estado anterior ao sono chamado na "poca estado hipnagógico as imagens irrompiam automaticamente / consciência do doente e o sacerdote trabalhava simbolicamente sobre estas imagens fornecendo sugestões hipnóticas de cura. No s"culo 01 Avicena - m"dico iraniano filósofo e s2bio acreditava 3ue a imaginação era capaz de enfermar e curar as pessoas. No s"culo 041 5aracelsus pai da medicina herm"tica acreditava na i nfluência magn"tica das estrelas na cura de pessoas doentes vindo a confeccionar talismãs com inscrições planet2rias e zodiacais. A hipnose utilizada na antig6idade era impregnada de magia misticismo e religiosidade com ob7etivos de cura atrav"s da imaginação profecias captação de id"ias e mensagens dos deuses. 8tilizava-se induções hipnóticas individuais ou em grupos atrav"s de danças cantos orações rituais e palavras. (&arvalho #***,. b) Hipnose no período de experimentação científica !"c# $%&&& e $&$: A história história da hipnose no grande grande perodo de e9perimentação e9perimentação cientfica do s"culo 04111 e 010 foi retirado integralmente de &arvalho(#***, e ossi ; &hee< (#*++,. =em =em incio com >ranz Anton ?esmer (#@B-#+#$, m"dico austraco do s"culo 04111 3ue iniciou seus estudos interessado no magnetismo animal 3ue seria respons2vel pela cura de dores e doenças. Após sua mudança para 5aris seu trabalho foi foco de muita atenção pelo meio cientfico onde ?esmer acreditava na influência dos corpos celestes na cura das doenças e na presença de um fluido universal ligando astros e corpos. !sse fluido magn"tico
era captado e emitido por ferro imantado e a pessoa imantada transferia energia para os demais. ?ais tarde ele percebeu 3ue o próprio homem captava energia e passou a falar em magnetismo humano realizando v2rias cirurgias e anestesias sobre o sono mesm"rico desenvolvendo-se a partir da a e9pressão ?esmerismo. C trabalho de ?esmer teve grande repercussão no meio cientfico e acadêmico embora tenha tido sucessos e fracassos em suas curas. Cs acadêmicos de ?edicina como maior ciência oficial da "poca pressionaram o então rei Duz 041 a convocar a E&omissão da Fociedade eal de ?edicina e da Academia de &iências - #@+BE composta pelos mais renomados cientistas da "poca para estudar o fenGmeno hipnótico. A &omissão Hulgadora trabalhou realizando e9perimentos com diferentes materiais concluindo a ine9istência do magnetismo humano e afirmando 3ue os resultados obtidos eram somente conse36ência da imaginação. ?esmer caiu em descr"tido no meio cientfico mas suas teorias e m"todos continuaram a ser empregados por seus seguidores como o ?ar3uês de 5uIs"gur e Abade >aria. >oi somente no s"culo 010 3ue o m"dico inglês Hames )raid (#@*$-#+$*, assistindo a uma cirurgia efetuada por ?esmer com anestesia geral provocada pelo uso da hipnose passou a estudar o processo vindo a reformular a teoria de ?esmer. )raid definiu o estado hipnótico como um estado particular de Esono do sistema nervosoE vindo a cunhar o termo hipnose do grego JIpnos 3ue simbolizava o Keus do sono na ?itologia rega. Kessa forma o termo hipnose ficou erroneamente associada a id"ia de sono. Dogo depois de haver cunhado este termo Hames )raid se arrependeu pois percebeu 3ue cientificamente a hipnose não poderia ser comparada ao sono sendo um estado 7ustamente oposto ao sono de intensa atividade ps3uica e mental. )raid utilizava basicamente a hipnose como forma de se obter a anestesia cirLrgica e para ensinar auto-hipnose aos pacientes lembrando 3ue o "ter foi introduzido somente #+BM e o clorofGrmio em #+B@. Kurante muitos anos a hipnose foi es3uecida e mal interpretada por não se compreender na "poca a natureza e din'mica dos seus fenGmenos. !la foi resgatada na >rança por duas importantes escolas de pensamento 3ue possuam visões muito distintas sob o fenGmeno da hipnose: a escola de Falpêtrire liderada por Hean-?artin &harcot (#+$-#+*, e a escola de NancI comandada por Auguste A. Diebeault (#+O-#*%B, e JipolIte )ernheim (#+B%#*#*#,. A escola de Falpêtrire tinha como lder &harcot o neurologista mais importante e conceituado da "poca o 3ual estava estudando os estados hipnóticos para tratamento de pacientes hist"ricos. !m um trabalho apresentado em #++O na Academia >rancesa de &iências &harcot considerou a hipnose como um estado patológico de dissociação comparando o transe ao processo hist"rico e a anormalidades no sistema nervoso. A relação entre hipnose e doença obteve grande aceitação no meio cientfico vindo a influenciar segundo este ponto de vista teóricos como >reud. Kiferentemente da escola de Falpêtriere a !scola de NancI de Di"beault e )ernheim do s"culo 010 tamb"m estudava a hipnose e seus fenGmenos por
mais de #%% anos conforme descritos por )raid pensando a hipnose como um estado de consciência normal e natural do ser humano tendo um ponto de vista muito distinto de &harcot. Diebeault e )ernheim retomaram a id"ia original de )raid de 3ue a indução hipnótica decorria da sugestão realizando inLmeros estudos e e9perimentações cientficas. !stas duas escolas com pontos de vista distintos discutiam no meio cientfico e acadêmico o uso da hipnose fazendo com 3ue novamente a hipnose fosse alvo de interesse no meio cientfico. !m #++* &harcot organizou o 1 &ongresso 1nternacional de Jipnotismo !9perimental e =erapêutico em 3ue contou com a presença do psicólogo americano Pilliam Hames o criminalista italiano Dombroso e o 7ovem psi3uiatra Figmund >reud. Divros passaram a ser escritos e revistas cientficas começaram a publicar artigos sobre hipnose. Pilliam Hames incluiu um captulo sobre hipnose em seu livro 5rincpios de 5sicologia e Pilhelm Pundt considerado o pai da 5sicologia como &iência escreveu um livro sobre hipnose. >onte: http:QQRRR.hipnoterapia.com.brQa-historia-da-hipnose