UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOCENTE: MILTON JÚLIO DISCENTE: JULIANA NASCIMENTO OLIVEIRA COMPONENTE CURRICULAR: ESTUDOS DAS SOCIEDADES
A Sociedade como Realidade Objetiva Sociedade
No texto texto fica ficam m clar claros os vári vários os conc concei eito tos s dos aspec aspectos tos que que se fazem fazem prese presente nte em uma uma sociedade, a começar pelo próprio conceito de sociedade, que segundo o autor é uma aglomeração de instituições, ou seja, um conjunto de regulamentos que levam ao controle social, pois tipificam as ações dos indivíduos, tornando-os possíveis.
Dentr Dentro o da soci socied edade ade a vida vida soci social al é cons consti tituí tuída da por três três aspec aspecto tos: s: orde ordem, m, dire direçã ção o e estabilidade. A ordem é estabelecida pelo convívio social, é um produto humano, ou melhor, uma progressiva produção humana, logo, a ordem social só existe na medida em que a ativi atividad dade e huma humana na conti continu nua a a produ produzi zi-l -la, a, ela ela é quem quem dá a direç direção ão e a estab estabil ilid idade ade.. A estabilidade é a previsibilidade social, ou seja, quando prevemos as reações dos outros nos baseando nos padrões estabelecidos que limitam essas ações, logo o que foge dos padrões nos causa medo e estranhamento.
Nascemos já inseridos nas instituições, família, igreja, escola, já a vida social é construída, “isto é, o ser humano em desenvolvim desenvolvimento ento não somente se correlaciona correlaciona com um ambiente natural particular, mas também com uma ordem cultural e social específica”. “Desde o nascimento, o desenvolvimento orgânico do homem, e na verdade uma grande parte de seu ser ser biol biológi ógico co enquan enquanto to tal está está subm submeti etido do a uma uma cont contínu ínua a inter interfer ferên ênci cia a soci social alme mente nte determinada”.
Outro ponto interessante no texto é a construção do homem por ele mesmo, o homem constrói sua própria natureza, um exemplo é a sexualidade, segundo o autor um indivíduo não tem a mesma sensação diante de uma imagem que em outra cultura provocaria a imaginação sexual. A sexualidade humana é dirigida por normas que algumas vezes são rigidamente estruturadas em cada cultura particular. “Toda cultura tem uma configuração sexual sexual distin distinta, ta, com seus seus próprio próprios s padrões padrões especi especiali alizad zados os de conduta conduta sexual sexual e seus pressupostos “antropológicos” na área sexual”.
Institucionalizações:
As ações que são frequentemente repetidas tornam-se um padrão e esse padrão é aprendido e pode ser repetido com economia de esforço, já o hábito pode ser executado no futuro da mesma maneira e com o mesmo esforço. O hábito estreita as opções. A institucionalização acontece quando há uma tipificação das ações, qualquer tipificação é uma instituição, vemos essas tipificações claramente nas escolas, nas igrejas e na própria família. Elas controlam nossa conduta, pois estabelecem padrões, normas de conduta estreitando-os diante das muitas direções possíveis.
Dentro das instituições existem os papéis sociais “As instituições incorporam-se a experiência do indivíduo por meio dos papéis”. Para o autor quando desempenhamos papéis, participamos de um mundo social, quando esses papéis são interiorizados esse mundo torna-se real. Estamos a todo tempo desempenhando papéis de acordo com o mundo em que estamos inseridos, isso porque nossas experiências nos possibilitam essa inserção no mundo social.