A Treliça e a Videira - Colin Marshall & Tony Payne
A Treliça e a Videira - Colin Marshall & Tony Payne
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O cristao é alguem cuja imaginação deve voar alem das estrelas.
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A Treliça Treliça e a Videira: qual o foco do seu ministério?
Colin Marshall12 de Agosto de 2015 !gre"a e Ministério
Temos duas treliças Temos treliças em nosso nosso quintal# $ma est% &resa ' &arede de tr%s da garagem( é uma treliça muito )em feita# *ostaria de rei+indic%la como minha &r,&ria criaç-o. mas n-o &osso# /la é forte. con%+el e &ro"etada com ha)ilidade( a &intura +erdeoli+a tem sido mantida no+a# alta alta a&enas uma coisa: uma +ideira# !magino que antes eistia uma +ideira. a menos que a construç-o da treliça tenha sido uma daquelas o)ras de um fa3tudo que demorou tanto. que. ao nal. ninguém a&areceu &ara &lantar algo que cresces crescesse se na treliça# Alguém certamente dedicou muito tem&o e cuidado ' sua construç-o# /la é quase uma o)ra de arte# Mas. se "% hou+e uma +ideira que se estendeu em +olta desta linda treliça. ho"e n-o h% qualquer traço disso# A outra treliça se a&oia na cerca lateral e quase n-o é +is4+el &or )aio de uma tre&adeira de "asmim orescente# Com um &ouco de fertili3ante e rega ocasional. o "asmim se mantém &rodu3indo no+os )rotos. e&andindose &ara o lado. atra+és e &or cima da cerca. e&ondo suas ores )rancas delicadas. quando chega o calor da &rima+era# 6oda é necess%ria constantemente. )em como a remoç-o de er+as daninhas ao redor da )ase# 6reciso tam)ém "ogar s&ra7 uma ou duas +e3es &ara im&edir que as lagartas se )anqueteiem da sei+a das folhas +erdes# Mas o "asmim continua se desen+ol+endo# 8 dif4cil armar qual é a condiç-o da treliça &or )aio do "asmim. mas. mas. em alguns &ontos. &ontos. onde ela é +is4+el. +is4+el. &osso +er que n-o tem sido &intada h% muito tem&o# /m uma etremidade. etremid ade. a treliça foi des&rendida &elos ramos insistentes do "asmim( e em)ora eu a tenha &rendido de no+o. algumas +e3es. isso foi in9til# "asmim tem &re+alecido# ;ei que terei de fa3er algo a res&eito disso. a longo &ra3o. &orque. no nal. o &eso do "asmim se&arar% a treliça totalmente da cerca. e tudo ruir%# Tenho T enho &ensado frequentemente frequentemente em tirar uma muda do "asmim e +er se se ela crescer% crescer% na )ela mas +a3ia treliça treliça da garagem. em)ora &areça uma +ergonha enco)rila# Como a o)ra de treliça &redomina
>eus e +er &essoas con+ertidas. mudadas e crescendo &ara a maturidade nesse e+angelho# /ssa é a o)ra de &lantar. regar. fertili3ar e cuidar da +ideira# o entanto. assim como algum ti&o de estrutura é necess%ria &ara a"udar uma +ideira a se desen+ol+er. assim tam)ém ministérios crist-os &recisam de alguma estrutura e a&oio# Tal+e3 n-o &recisemos de muito. mas. &elo menos. de um lugar onde &ossamos nos reunir. de algumas @4)lias que &ossam ser lidas e de alguma estrutura )%sica de liderança em nosso gru&o# Todas as igre"as. associaçes e ministérios crist-os tBm algum ti&o de treliça que lhes d% forma e a&oio &ara a o)ra# medida que o ministério cresce. a treliça tam)ém &recisa de atenç-o# *erBncia. nanças. infraestrutura. organi3aç-o. go+ernança D todas estas coisas se tornam mais im&ortantes e mais com&leas ' medida que a +ideira cresce# este sentido. )ons o)reiros de treliça s-o inestim%+eis. e todos os ministérios que crescem &recisam deles# e fato. tal+e3 o 9nico tem&o real de crescimento se"a no culto regular de domingo. ocu&ado somente &elo &astor ao ®ar o seu serm-o# ;e a sua igre"a est% nesta condiç-o. ent-o. h% toda chance de que a +ideira este"a &arecendo cansada# As folhas s-o menos +erdes. as ores s-o menos a)undantes. e "% fa3 algum tem&o que n-o se +eem no+os )rotos# &astor continua tra)alhando intensamente. sentindose so)recarregado. &ouco a&reciado e desencora"ado &elo fato de que sua o)ra el a cada domingo &arece n-o &rodu3ir muito fruto# >e fato. ele sente muitas +e3es que gostaria de fa3er mais &ara a"udar e incenti+ar outros a se en+ol+erem na o)ra de +ideira. a o)ra de regar. &lantar e a"udar &essoas a crescerem em Cristo# Mas a +erdade triste é que recai so)re ele a organi3aç-o da maior &arte da o)ra de treliça D rol de mem)ros. &ro&riedades e questes de &rédios. comisses. nanças. orçamento. su&er+isionar o escrit,rio da igre"a. &lane"ar e administrar e+entos# -o h% tem&o suciente# / este é o fato a res&eito da o)ra de treliça: ela tende a &redominar so)re a o)ra de +ideira# Tal+e3 &orque a o)ra de
treliça se"a mais f%cil e menos &essoalmente ameaçadora# A o)ra de +ideira é &essoal e eige muita oraç-o# /ige que de&endamos de >eus e a)ramos a )oca &ara falar a 6ala+ra de >eus. de alguma maneira. &ara outras &essoas# 6or nature3a Fou se"a. &or nature3a &ecaminosaG. nos retra4mos disso# que +ocB &refere fa3er: sair com um gru&o de +olunt%rios da igre"a e reali3ar alguns ser+iços de lim&e3a ou com&artilhar o e+angelho com seu +i3inho face a face? eus e. &elo &oder de seu /s&4rito. crescendo em conhecimento e &iedade? esta igre"a es&ec4ca. a res&osta é )em &oucas# !nde&endentemente da ra3-o. n-o h% d9+ida de que. em muitas igre"as. manter e a&rimorar a treliça &redomina constantemente so)re o cuidar da igre"a# a3emos reunies. mantemos &rédios. nos reunimos em comisses. designamos os em®ados e su&er+isionamos o tra)alho deles. cuidamos da administraç-o. le+antamos fundos e geralmente cum&rimos as eigBncias que nossa denominaç-o dese"a que cum&ramos# >e algum modo. isto tende a acontecer es&ecialmente quando camos mais +elhos# Começamos a car cansados da
o)ra de +ideira e assumimos mais e mais res&onsa)ilidades organi3acionais# s +e3es. isto &ode até acontecer &orque somos +istos como desen+ol+edores de +ideiras )em sucedidos e. &or isso. sa4mos da o)ra de crescimento de +ideira &ara a o)ra de falar aos outros so)re como reali3ar o crescimento de +ideiras# o entanto. as coisas &ioram ainda mais quando &aramos &ara considerar a comiss-o que >eus entregou a todos n,s como seu &o+o# A &ar%)ola da treliça e da +ideira n-o é a&enas um quadro das lutas de minha &r,&ria igre"a local( é tam)ém um quadro do &rogresso do e+angelho em minha rua. )airro. cidade e mundo# A +ideira e a comiss-o /m 1IJ2. um "o+em chamado Killiam Care7 &u)licou um &equeno li+ro intitulado An Enquiry into the Obligations of Christians to use Means for the Conversion of the Heathen F$ma !nquiriç-o so)re as )rigaçes de Crist-os $sarem Meios &ara a Con+ers-o dos 6ag-osG# o li+ro. Care7 argumentou contra a o&ini-o &re+alecente de que a *rande Comiss-o. dada em Mateus 2L. fora cum&rida &elos &rimeiros a&,stolos e n-o se a&lica+a ' igre"a em geraçes &osteriores# Care7 +ia essa ideia como uma a)dicaç-o de nossa res&onsa)ilidade# /le entendia a *rande Comiss-o como um de+er e &ri+ilégio &ara todas as geraçes. e assim começou o mo+imento de misses moderno# 6ara a maioria de n,s. isto n-o é mais contro+erso# 8 claro que de+emos en+iar mission%rios aos conns da terra e &rocurar alcançar todo o mundo &ara Cristo# Mas isto é realmente o que Mateus 2L nos chama a fa3er? A comiss-o se a&lica a nossa &r,&ria igre"a e a cada disc4&ulo crist-o? /stes +ers4culos famosos s-o dignos de o)ser+aç-o mais atenta# aniel I# ias. conforme >aniel I. foilhe dado dom4nio. e gl,ria. e o reino. &ara que os &o+os. naçes e homens de todas as l4nguas o ser+issemN F>n I#1H1OG# !sto é o que eu souN. =esus esta+a di3endo a seus disc4&ulos# /. nos trBs anos &assados. os disc4&ulos tinhamno +isto &or si
mesmos# =esus esti+era entre eles como o &oderoso ilho do Eomem. curando enfermos. ressuscitando mortos. ensinando com autoridade. &erdoando &ecados e di3endo coisas como estas: aniel# Aqui est% o Eomem diante do qual todas as &essoas. de toda naç-o e de toda l4ngua. se do)rar-o# 8 com )ase nisto D a autoridade su&rema. 9nica e uni+ersal do ilho de >eus ressuscitado D que =esus comissiona seus disc4&ulos a fa3erem disc4&ulos de todas as naçes# s +e3es. nossas traduçes da @4)lia d-o a im&ress-o de que ideN é a Bnfase do mandamento. mas o +er)o &rinci&al da oraç-o é fa3ei disc4&ulosN. que conta com trBs &artic4&ios su)ordinados e ligados a ele: indo Fou ' medida que +ocB +aiNG. )ati3ando e ensinando# @ati3andoN e ensinandoN s-o os meios &elos quais os disc4&ulos de+em ser feitos# Tal+e3 o )atismo &ossa signicar alguma outra coisa. mas aqui ele se refere ' iniciaç-o dos disc4&ulos no arre&endimento e na su)miss-o ao so)erano =esus. o ;enhor que go+erna o mundo# ensinarN que os disc4&ulos de+eriam fa3er re&rodu3 o que o &r,&rio =esus ha+ia feito com eles# =esus fora o MestreN deles Fcf# Mt 12#HL( 1J#1P( 22#1P. 2O. HP( 2P#1LG# /. &orque =esus os ensinou. eles cresceram em conhecimento e entendimento# s disc4&ulos de+em. agora. &or sua +e3. fa3er no+os disc4&ulos &or ensinarem outros a o)edecer todo mandamento dado &or seu Mestre# o relato da miss-o feito &or Qucas. esta ordem de fa3er disc4&ulos &or ensinarN corres&onde a ®ar o e+angelho# esse relato. +emos que =esus disse que em seu nome se ®asse arre&endimento &ara remiss-o de &ecados a todas as naçes. começando de =erusalémN FQc 2O#OIG# / como de+emos entender o indoN? Tradicionalmente Fou &elo menos de&ois de Care7G. isto tem sido entendido como um mandato mission%rio. um esquema &ara en+iar o)reiros do e+angelho ao mundo# Toda+ia. isto &ode le+ar igre"as locais a &ensarem que est-o o)edecendo ' *rande Comiss-o se en+iam dinheiro Fe mission%riosG &ara o eterior# >e fato. o
&artic4&io seria melhor tradu3ido &or quando +ocB forN ou ' medida que +ocB +aiN# A comiss-o n-o é fundamentalmente so)re misses em algum lugar de outro &a4s# É uma comissão que torna o fazer discíulos a agenda e a rioridade normal de cada igre!a e de cada discíulo cristão" A autoridade de =esus n-o est% limitada em qualquer as&ecto# /le é o ;enhor e ;o)erano de minha rua. meus +i3inhos. meu )airro. meus colegas de tra)alho. minha fam4lia. minha cidade. minha naç-o D e. sim. de todo o mundo# =amais de+er4amos &arar de en+iar mission%rios &ara ®ar o e+angelho em lugares onde ele &recisa ser ou+ido. mas de+emos tam)ém +er o fa3er disc4&ulos como a tarefa central em nossos lares. +i3inhanças e igre"as# A instruç-o de =esus so)re fa3er disc4&ulosN. registrada em Mateus 2L#1J. n-o é a&enas uma mensagem es&ec4ca &ara os a&,stolos reunidos em +olta dele no tem&o de sua a&ariç-o nal. a&,s a ressurreiç-o# s &rimeiros disc4&ulos foram instru4dos a fa3erem disc4&ulosN de outros# /. +isto que estes no+os disc4&ulos esta+am so) o senhorio uni+ersal de Cristo e de+iam o)edecer ao que =esus ensinara. caram so) a mesma o)rigaç-o dada aos do3e originais. de &rosseguir o tra)alho de anunciar o senhorio de Cristo. como 3eram seus ou+intes. e assim &or diante até ' consumaç-o do séculoN# >on Carson conclui que a ordem é dada &elo menos aos on3e. mas aos on3e em seu &a&el como disc4&ulos F+# 1PG# 6ortanto. eles s-o &aradigmas &ara todos os disc4&ulos### Cum&re a todos os disc4&ulos de =esus fa3erem de outros aquilo que eles mesmos s-o D disc4&ulos de =esus CristoN# 1 ;er um disc4&ulo signica ser chamado a fa3er no+os disc4&ulos# 8 claro que os crist-os rece)em dons e eercem diferentes ministérios Ffalaremos mais so)re isso nos ca&4tulos seguintesG# Mas. &orque todos somos disc4&ulos de Cristo e temos com ele uma relaç-o de &rofessor e aluno. mestre e seguidor. todos n,s somos fa3edores de disc4&ulos# 6ortanto. o al+o do ministério crist-o é muito sim&les e. até certo &onto. mensur%+el: estamos fa3endo e nutrindo +erdadeiros disc4&ulos de Cristo? A igre"a sem&re tende em direç-o ao institucionalismo e ' seculari3aç-o# foco muda &ara a &reser+aç-o de &rogramas e estruturas tradicionais. e se &erde o al+o de disci&ulado# mandato de fa3er disc4&ulos é o critério que determina se nossa igre"a est% enga"ada na miss-o de Cristo# /stamos fa3endo +erdadeiros disc4&ulos de =esus Cristo? osso al+o n-o é fa3er mem)ros de igre"a ou
mem)ros de nossa instituiç-o. e sim +erdadeiros disc4&ulos de =esus# u. retornando ' nossa &ar%)ola D nosso al+o é dar crescimento ' +ideira e n-o ' treliça# otas: 1 ># A# Carson. MattheRN. em ranS /# *ae)elein Fed#G. #he E$ositor%s &ible Commentary . +ol# L F*rand a&ids: Uonder+an. 1JLOG. 5JP# onte: trecho do li+ro A Treliça e a VideiraN. de Colin Marshall e Ton7 6a7ne. lançamento de Agosto de 2015. da /ditora iel#