4 MORFOLOGIA:
É o estudo das estruturas, formas e transformações da cidade. Em urbanismo, uma cidade considerada como um ser !i!e, "ue se transforma a cada cada se#und se#undo o e como como ta$ %ossu %ossuii funçõe funçõess !aria !ariadas das,, criad criadas as %or in&mer in&meros os indi!'duos e com uma !e$ocidade im%erce%t'!e$. (ma ima#em f'sica urbana com%osta de cinco e$ementos: !ias, $imites, bairros, cru)amentos e 'cones *ou monumentos+. Os e$ementos m!eis s-o as %essoas e sua ati!idade esse sentido, o estudo morfo$#ico disseminar suas %ossibi$idades de a%$icaç-o do %onto de !ista da ar"uitetura e do urbanismo, e/%$orando a$#uns dos %rinci%ais instrumentos do estudo da forma urbana, destacando os e$emen e$ementos tos b0sico b0sicoss e os conceit conceitos os de tecido tecido urbano urbano e re#i-o re#i-o morfo$ morfo$#ic #ica, a, uti$ uti$i) i)an ando do meto metodo do$ $#i #ica cass "ue "ue %ermi %ermite tem m com% com%re reen ende derr e cara caract cter eri) i)ar ar a conformaç-o urbana, sua e!o$uç-o e suas transformações. 1endo estes o so$o *%a!imento+, $ote *%arce$a fundi0ria+, fac2ada *%$ano mar#ina$+, traçado, rua, 0r!ore, mobi$i0rio urbano, edif'cios, "uarteir-o, $o#radouro, %raça, !e#etaç-o e monumento. Fonte: site 3i$"ui%edia
4. 5ARA56ERI7A89E1 O A(6OR
;os Manue$ Ressano Garcia Lamas Ar"ui Ar"uitet teto, o, nascid nascido o e formad formado o em Lisboa Lisboa < =ortu# =ortu#a$, a$, e doutor doutor em urbanismo. Autor Autor do $i!ro Morfo$o#ia (rbana e esen2o da 5idade, =rofessor da Facu$dade de Ar"uitetura da (ni!ersidade 6cnica de Lisboa. Graças aos numerosos %ro>etos de ar"uitetura e %$anos de urbanismo rea$i)ados %or e$e, recebeu em ??@?B o C=rDmio de Mrito Es%ecia$ do 5onse$2o Euro%eu de (rbanistas. Em seu $i!ro e$e aborda o %rocesso de desen2o de uma cidade e a inter!enç-o e o %a%e$ da ar"uiteturaar"uiteto no %rocesso de desen2o e %roduç-o da mesma, a%resentando um resumo sobre a ino!aç-o de formas ainda n-o e/%erimentadas, no!as com%osições e uma forte o%osiç-o a simetria e aos ei/os de com%osiç-o.
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AHLI1E MORFOLGI5A
1e#undo Lamas s-o !0rios conte/tos 2istricos "ue descre!em a morfo$o#ia de uma cidade , e$e di) "ue todos os e$ementos morfo$#icos s-o seme$2antes em todos os %arJmetros "ue as definem e as constituem, como as ruas , %raças, edif'cios, fac2adas e %$anos mar#inais, e tambm monumentos iso$ados. =or tanto as diferenças entre as cidades est0 %rinci%a$mente no modo como esses e$ementos se %osicionam, se or#ani)am e se articu$am entre si %ara constituir o es%aço urbano, e isto o "ue distin#ue um $u#ar do outro. O con>unto de ob>etos ar"uitetKnicos $i#ados entre si %or re$ações es%aciais o "ue corres%onderia ao meio urbano como ar"uitetura, a forma urbana or#ani)a os e$ementos morfo$#icos "ue constituem e definem o es%aço urbano, 5om isso Lamas di!ide em "uatro as%ectos "ue a>udam na orientaç-o das ana$ises morfo$#icas, de uma cidade as "uestões en!o$!em as%ectos de or#ani)aç-o funciona$ , "uantitati!os, funciona$, "ua$itati!os , e fi#urati!os, e s-o as definidas da se#uinte forma: < As%ectos "uantitati!os: s-o todos os as%ectos da rea$idade urbana "ue defina as densidades, su%erf'cies, f$u/os etc. < As%ectos de or#ani)aç-o funciona$: re$acionama, o ti%o de uso do so$o. < As%ectos "ua$itati!os: referem
atenção !!! CONFECÇÃO DE UM “ DIAGRAMA “ Será deito no cad. or Eaine a"an#ã!!!
5omo !imos Lamas uti$i)a a sua metodo$o#ia fundamenta na ar"uitetura da cidade na "ua$ uti$i)a a morfo$o#ia urbana e a 2istria da cidade como instrumentos de an0$ise %ara a conce%ç-o e entendimento do es%aço urbano, %or tanto como cate#orias de an0$ise criou n'!eis diferenciados de $eitura, tanto %ara a com%reens-o da estrutura urbana e de suas transformações, "uanto %ara sua conce%ç-o. 1-o e$es: . imens-o setoria$ %ara a esca$a da rua ou da %raça: É a menor unidade, ou %orç-o de es%aço urbano, com forma %r%ria. (ma infinidade de e$ementos "ue or#ani)ados entre si, definem a forma urbana *edif'cios, o traçado, estrutura !erde, mobi$i0rio urbano+. . imens-o urbana %ara a esca$a do bairro: =ressu%õe uma estrutura de ruas, %raças ou formas de esca$as inferiores. N. imens-o territoria$ "ue se refere esca$a da cidade: A forma das cidades define
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AHLI1E O RE5OR6E
C esca$a da rua, as transformações s-o faci$mente !is'!eis, desde a montra da $o>a ao mobi$i0rio urbano, >0 dimens-o urbana, o ti%o de modificações mais $ento e de maior %rofundidade, no!as ruas, no!os edif'cios, etc. Capitulo 2 - morfologias urbana e desenho da cidade
1ua an0$ise morfo$#ica, %assa %e$os se#uintes e$ementos: o so$o, o $ote, o edif'cio, o "uarteir-o, a fac2ada, o $o#radouro, o traçado, a %raça, o monumento, a !e#etaç-o, o mobi$i0rio urbano e os %erfis !i0rios, sendo assim, uti$i)ando uma das suas criaç-o de n'!eis de $eitura, na "ua$ trata da dimens-o setoria$ %ara a esca$a da rua ou da %raça , neste conte/to "ue iremos re$acionar a se#uir os e$ementos mencionados %or Lamas aos as%ectos estudados na A!enida as A$a#oas situada no bairro de e%o$is .
+ ados de IFRAE16R(6(RA: < 6i%o de %a!imentaç-o < 1istema de drena#em < 6i%os de !ias < E"ui%amentos urbanos < Mobi$idade urbana *meios de $ocomoç-o %oss'!eis+ < =resença de conf$itos de infraestrutura.
+ ados de (1O E O5(=A8PO O 1OLO < 6i%o de uso *Face de "uadra+ < Gabarito %redominante *$ote a $ote+ < 5obertura !e#eta$ < Ana$ise de "ua$idade < F$u/os de Qe'cu$os e %edestres < 6e/tura < Marcos e %ontos odais < =resença de 5onf$itos de usos com infraestrutura dis%on'!e$
. IAGO16I5O O RE5OR6E *AQALIA8PO 1EG(O A(6OR O GR(=O+ meninas , %odem su#erir modificações
O autor atra!s do seu $i!ro < Morfo$o#ia (rbana e esen2o da 5idade, a%resenta a ino!aç-o de formas ainda n-o e/%erimentadas, e defende a inter!enç-o e o %a%e$ da ar"uiteturaar"uiteto no %rocesso de criaç-o das cidades. =artindo do %onto de !ista do autor, f0ci$ %erceber mediante ana$ise morfo$#ica do recorte urbano em estudo, "ue as mesmas ideias or#ani)acionais a n'!e$ mundia$, acontecem de forma seme$2ante no es%aço e em seu entorno , de modo "ue os ideias do autor est-o $on#e de atin#irem um %adr-o ar"uitetKnico e morfo$#ico conforme defende sua obra. 5om%arando com os ideais de Lamas, obser!amos "ue o recorte urbano trataeto fina$ de toda a conce%ç-o, em cone/-o com o desen2o, "uer di)er, com as $in2as, es%aços, !o$umes, #eometrias, %$anos e cores, "ue constitui a Sar"uitetura da cidadeT. 5om estas "uestões $e!antadas %or e$e "ue foi %oss'!e$ a!a$ias de forma morfo$#ica o traçado e o desen2o do es%aço como o todo, nisto ficou c$aro "ue a !ia dis%õem de fac2adas "ue n-o corres%ondem a um ritmo ar"uitetKnico , os %rdios n-o s-o UUfi#urasUU %adroni)adas , a$m disso os "uios"ue insta$ados nos canteiros centrais %ro%orcionam UU!o$umesUU diferentes e nos %assa a sensaç-o !isua$ de desor#ani)aç-o , onde teoricamente Lamas fa$a "ue o %oder de comunicaç-o esttica est0 na forma, com ob>eti!os de comunicaç-o e orientaç-o "ue res%eita o e"ui$'brio, e atra!s da !is-o "ue se constri a %arte mais im%ortante da ima#em da cidade ou de um es%aço urbano.
5O1IERA89E1 FIAI1
RA$ANE% DEI&EI ES'A FRASE% MAS (ODE SER RE'IRADA ....)E*A SE )C CONSEGUE FA+ER A CONC,USÃO% NÃO CONSEGUI DE)IDO O CANSAÇO ... ac#o -e ode /icar no /ina da conc0ão...não 0ei% o no inicio% "a0 1 02 "a 03e0tão ...
CA ar"uitetura de!er0 estar %resente e inter!ir, "ua$"uer "ue se>a a esca$a ou o tem%o de inter!enç-o, desde a !asta re#i-o 0 %e"uena 2abitaç-o. ;os Lamas
REFERV5IA1 WIWLIOGRHFI5A1