Dr. ANlBAL PEREIRA REIS
O Crente e o Seu
Pastor
COLEÇÃO: ASPECTOS DA VIDA CRISTÃ E B I Ç Q ES E S " C A M I N H O DE D A M A S C O "
A O L O N G O do N ov o Test Testame ament ntoo ve rifico-s rifico-s e a pre pre se n ça de homens vocacionados por Deus para a incumbência exclusiva de proclamar o Evangelho Santo de Jesus Cristo e orientar o Seu rebanho peregrino em busca da Pátria Eterna. E e vid e n te a ausênc aus ência ia nas nas Sagrad Sagradas as Páginas Páginas de de uma uma hier h ierar ar q u ia c le ric a l estruturada estruturada sobr sobree a autoridad e máxima de de um pon tífic e sobera soberano, no, poi poiss o prop rio rio Jesus Cristo Cristo " é a C a b e ç a da Igreja" (E f. 5:23 ), a sua "pedra an gu lar" ( A t . 4:11; I Pd Pd.. 2:6; 2:6; Ef. 2:20). E "ninguém pode por outro fundamento, além do que já está p o s t o , o q u a l é Jesus C r is to " { I C o r , 3 : 1 1 ) . Os crentes, os "sa ntifica ntifica do s em Cristo-Jesus" Cristo-Jesus" ( I Co r. 1 :2 ), essa "raç a e le ita " ( I Pd Pd.. 2 :9 ), essa "na çào san ta" ( I Pd Pd.. 2 :9 ), esse "p ov o de propriedad prop riedad e ex clu siv a de Deus" ( I Pd. 2 :1 0 ) , "quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres" ( I Cor. 12:13) todos esses espalhados p e lo te rra rr a , mas que qu e fazem parte pa rte da Igreja Espiritual, Invisível, tendo como UnicoChefe, Cabe ç a , A uto ridad e Es piritual piritual e Roc Rocha ha Ind e stru tíve l, JESUS CRISTO, de conformidade com os planos divinos exarados no Novo Tes tam en to, se organizam orga nizam em assembléias, ou comunidades ou Igrej Igrejas as pa rticulare s, loca is, vis íve is. Para e xe m p lifica lifica r men cionaremos das 107 referências do Novo Testamento sobre o as sunto as seguintes: seguintes: A t. 15:41; Rm. 16:4 -5; I C or. 7 : 17; I Te . 2:14. Desvinculados de todo e qualquer poderterrenoesemquoir quer qu er infun infun çõe s e compr compromi omiss ssos os h ierá ie rá rq u ico s, os pastores pastores (* bis pos pos * presbíter presbíteros) os) sõo sõo chamad chamados os p e lo Senhor Senhor para o m inisté in isté rio de cu ida r do Seu rebanho d isseminado em redis redis ou Igrejas loc a is, as as quais se governam por normas democráticas e, entre si, são au tônomas e independentes. Segundo a mente neo-testamentária a humildade dos pasto res ( » bispo bisposs * presbíteros) d á -lh e s en tre os crentes crentes a verd ad ei ra e legítima autenticidade evangélica. Em Luca Lucass 9 :46 -4 8 encontramos encontramos no no re lato doq uele episádio quando os os discípu los discutiam q u a l deles seria seria o rrl rrlaior aior a lum i nosa liç ã o de Jesus. |
"E suscitou-se entre eles uma discussõosobrequal deles se ria o maior. Mas Jesus, vendo o pensamento de seus corações, tomou um menino, pô-lo junto a Si, e disse-lhes:Qualquer que receber este menino em Meu Nome, recebe-Me aMím; e qual quer que Me recebe a Mim, recebe o que Me enviou; porque aqu e le que entre en tre vos todos for o menor, meno r, esse mesm mesmoo é gra n d e ". Marcos (9 :33:3 3-35 35 ) outros outrossi sim m registrou re gistrou outra ou tra liç õ o sobr sobree o as sunto: "E chegou a C afarna afa rna um , e , entra nd o em casa, pergu pergur»r»tou-lhes: Que estáveis vôs discutindo pelo caminho? Mas eles coloram -se; porque pe lo cam inho tinham tinham disputado entre si si qua l era o m aio r. E e le , assentando-se, assentando-se,chamou chamou os do ze , ed isse -lhe s: Se alguém quiser ser ser o p rim e iro , será será o de rra rrade de iro de todos todos e o serv se rvoo de todo to dos1 s111. E o pedido intem pe stivo da mõe dos filho s de Ze be de u? Pro p ic io u outra opo rtunidad rtunid adee para Jes Jesus ins istir em Sua ma gnrflca gn rflca liç õ o . ” DÍz e que este estess meus meus dois filho filh o s se assentem, assentem, um h Tua d ire ito e o outro í i Tua Tua esquer esquerda, da, no Teu Teu Reino" Reino" ( M t. 20 :21). Indignaram-se os outros outros de z. E Jesu Jesus, s, de pa rte,e scla rec eu -lhes : "Bem sabeís que pelos príncipes dos gentios sõo estes dominados, e que os grandes exercem autoridade sobre eles. Nõo serâ assim entre vós; mas todo aquele que quiser entre vós fazer-se gronde seja seja vo vosso serviça l" (M t. 20:25 -26). E Jes Jesus arremata: " O F ilho do Home Homem m nõo v e io para ser ser ser v ido , mas para para s e rv ir" (M t. 20:28). No n m inis tra r!# sed m inistr are i Nõo para ser servido, mas paro servir! In titu lam la m -$ -$ee os pastor pastores es ( » bisp bispos os • presbfteros) presbfteros) ministros da Palavra de Deus. E m inistro, que vem vem do verbo latin o "ministrore" ( ■ ser v ir » m inistrar), inistrar), quer diz e r servo. servo. O pastor, pa stor, po is, como como m inistro da Palavra de Deus, Deus, é servo. A sua grande autoridade esta em servir. O Bendito S alva do r, que "se "se an iqu ilou a si si mesmo, mo, toman toman do a forma de servo" ( Fl. 2:7), que "se humilhou a Si mesmo" ( Fl. 2:8), que, com o Seu exemplo ilustrou Seus ensinamentos
ao lavar lava r os pés dos dos Seus discípu dis cípu los (J o . 1 3 :1 -2 0 ), é o m odêlo a utê ut ê ntico nt ico para os pas pasto tore ress ( ■ bisp bispos os ■ presbíteros) presbíteros)** Nessa essass condições, cond ições, a exem ex em plo de Jes Jesus (J ( J o . 18 :36), o past pastor or jamais jam ais co n tara ta ra com o a p o io das força for çass ter t erre rena nass ou dos poder po deres es dos dos homens. Alias, se ele quiser ser fiel ao seu Senhor, precisa mesmo manter-se ma nter-se iso lad o desses recursos. recurso s. Se e lese le se ap roxim ro xim ar dos dos hom homens ens do mando mando p o lft lc o do mundo mundo é para lhe lhess pregar o Evangelho enã o busc buscar ar neles neles ap oio para o seu m inisté rio. Ba star-lh e-â a gr graça aça abundante de Deus. Bastar-lhe-âounção do Seu Espírito Santo. Encontrara Encontrara recu recurs rsos os no pró prio Evangelho, Evan gelho, "o poder de Deus" Deus" (Rm. Rm. 1:16 1:16;; I C o r.l: 1 8 ). D esv incula do , outrossi outrossim, m, de qua lquer hiera rqu ia eclesi eclesiás ás ti c a , pois as Igrejas são são autônomas, autônoma s, o pastor se subordina ex clusivam ente a Jesu Jesuss C rísto , o seu seu Ú N IC O e SOBERANO SE NHOR, e preciso, por conseguinte, de contar com o seu reba nho para cumprir o seu ministério. Alias, o ministério pastoral se consubstancia no ministério da própria Igreja. Em conseqüência, cada crente, eodamembrode uma Igre ja tem deve de vere ress urgen urg ente tess intr in traa n s fe rív rí v e is e sério sé rioss para pa ra com o seu seu pastor, pasto r, dos qua is dest destacam acamos os os os c in c o seguintes: 1 9- O R A Ç Ã O Jesus, meu Amado Irmão, deu-lhe o exemplo. V e ja ' nE acon teceu que naquele naqueless dias dias subiu ao mont montee a orar, e passou a noite em oração a Deus. E, quando jã era dia, chamou a Si os Seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem tombem deu o nome de apóstolos" (Lc.6:12-13). Reconhecia o Senhor a seriedadee as responsabilidades inerentes ao ministério e antes mesmo de convocar os doze, pas sou a noite em oração por eles. Na iminência de Sua Paixão, sabendo Jesus da fraqueza de Pedro, adverte-o e por ele ora. "Simão, Simão, eis que scr*
tonoz vos pediu para vos cirandar como trigo; mas Eu roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça..." (Lc.22:31-32). Que admirável o exemplo de Jesus.' Sera Se ra que o Amad Am adoo Irmão Irm ão,, ao invés de fazer faz er como Jesus Jesus,, tem falado mal e criticado o seu pastor? Nõo seria muito melhor e evitar-se-Iam muitos escândalos para par a o Evan Ev ange gelho lho se o Irmão Irm ão se espel espelhass hassee no exem ex em plo de Jes Jesus us faland fala ndoo bondosam bondosament entee com com o seu seu pastor pastor que se encontra enco ntra em d if i culdade e orando por ele? M ais do que ninguém o seu seu pastor reconhe recon hece ce os suas lim li m i taçõe taç ões. s. Ele sabe per p erfe feitam itam en te que as suas condições cond ições pes pesso soai aiss es tão m uito oqu oquém ém das das condições requeridas requeridas para cum prir a tarefa tare fa imens imensaa e esmag esmagado adora ra do m inistério inisté rio para o qual qu al Deus o v o ca cio nou. no u. Por is isso mesm mesmo, o, ao a o invés de critic c ritic a s mordazes, e le precisa precisa de suas fervorosas orações. Ele precisa do seu amparoespiritual como Moisés precisou de que se lhe sustentassem os braços. Se o ministério do seu pastor é divino por ser da Palavra de Deus, o seu pastor é cercado cerc ado de tantas tantas d ificu lda d e s porque satanaz quer embaraçar-lhe o seu cumprimento. Satanaz sabe que prejudicando o ministério de um pastor, muitas muitas almas almas contin co ntinua uarão rão pre presa sass do seu infe in fern rnaa l re reino ino e muitos muitos crentes mirrarõo numa vida espiritual anêmica. Quem como Pauiose dedicou tantoao cumprimento do seu ministério? E quem como Paulo sofreu tantos percalços? Serâ que o Amado Irmão nõo percebeu que quanto mais um postor quer que r se de d icar ica r ao trab alho alh o do Se Senh nhor or mais mais problemas problemas o diabo lhe lavanta? O d iab ia b o , de resto, res to, usa sem sempr pree as suos táticas tátic as multisseculares. Tão velhas como o pecadoj E em usa-las usa -las assim assim tõ o ce diça di ças, s, o d iabo iab o zombo da nossa ingenuidade. Como os homens sãocurtos de inteligência.' Desde sempre o dia d iabb o usa usa as mesma smas tâ tlc tl c a s , as mesma smas or t i manhas, e os homens disso ficam sempre desapercebidos...
Nos é que nao queremos vê-las... Paulo Apóstolo, porém, queria cumprir o seu ministério. E o que fa z ia ? Reconhecendo suas limitações e a suprema necessidade da Bênção de Deus, clamava por orações. Dentre os diversos preceitos para os tessalonicensses, ele clama: "Irmãos, orai por nós" (I Ts.5:25). É uma uma s u p lica . Um a pe io angu stiante do servo de Deusi Um clamor a deno tar angús tia e con fiança no aten dime nto por parte dos crentes. Paulo exorta ex orta ra e repreend era os crentes de Tessalônica. Tess alônica. Era de seu dever. E porque cumprira o seu dever, julgara-se no direito de suplicar-lhes as orações. Se o seu pastor, Irmão, o exorta, então, Você, como re conhe cimento o Deus, precisa precisa de oror por e le , ao invés de se zangar e se abespinhar. Do utra fe ita e no anseio anse io de prosseguir o seu seu traba tra ba lho de pregador do Evang Eva ngelho elho,, Paulo insiste no mesmo esmo p e did o de oração o ração aos tessa tessalo loni nicen censes ses:: “ N o d em ais, Irmãos, Irmãos, rog ai por nós, nós, para que a Palavra do Senhor tenha livre curso e seja gloriflcado, como também o é entre vós* (II Ts*3:l). Embora preso, o seu anelo era proclamar a Verdade do Evangelho e, em conseqüência, exortava os colossenses: "Perseverai em oração, velando nela com açõodegraçàs; orando tor»vbém juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da Palav ra , a fim de de fal falar armos mos do m istério de Cr isto , pe lo qu al est estou també ambém m pr pres eso; o; paro paro que que o ma nifeste, nifeste, como como me c o n v é m f a l a r " (Co l . 4:2-4). E oos oos crentes cren tes de Ef Efes eso: o: “ O ra rand nd o em tod o o tempo tem po com com toda a oração e súp lica no Es pírito, e vig ian do nisto com com toda a per severança e súplica por todos os santos, e por mim; para que me seja seja dad a, no ab rir da minha boca , a palavra com co nfian ça , para para fazer notório o m istério istério do Evangelho Evangelho"" (Ef. 6:1 8-1 9). A vis ta desses ensinos ensinos da Palavra de D eus, do exe mplo mp lo de Jesus e do Seu Apóstolo, qual é o crenteque não se dispõe a o
rar, a suplicar, a clamar pelo seu pastor? Irmão Am ado, ad o, o seu seu pastor tem tem sido o b jeto jet o constante de suas orações? Ou tem sido vitima da sua língua ferina?
29- OBEDIÊNCIA Aceitamos a luz do Novo Testamento ser o regime demo crático estabelecido para o governo e administração interna das igrejas de Jesus Cristo. Ente En tend ndemo emoss por dem ocracia ocrac ia o regime de p a rticip aç ão de de todos em razão do eminente valor de coda um, O memb membrro da Igre Ig re ja, ja , salvo sa lvo por Jesus C risto , tem tem um va lor incom incomum um como como filh o de Deus, Deus, pa rticipa nte de Sua N atu rez a, he rde iro do céu por po r possuir possuir p ela su sua fé em Jesus C risto a V ida Eterna. Em resultado, participa democraticamente, como pessoa liberta por Jesus Cristo, do governo da Igreja a que pertence. As Igrejas de Jesu Jesus Cris C risto to,, consentâneas consentâneas com com os os pr princ inc ípios íp ios neo-testame neo-testa me ntáríos, repelem repelem para a sua sua adm inistração inistração interna outro e qualquer regime, como o monárquico ou o oligárquico e rejeitam as hierarquias clericais» A palavra DEMOCRACIA provém de dois vocábulos gre gos: DEMO - POVO e CRACI CRACIA A - GO VE RN O. Por isso, dizemos ser a democracia o governo do povo. Deve-se recusar recusar a confusão confusão de DEMOCR DEM OCRACIA ACIA com com DE M O NOCRACIA. Se DEMOCRACIA é o governo do povo, DEMONOCRACIA é o governo de demônio. E quando quan do a dem de m ocrac oc racia ia d eix a de ser ser dem ocracia para ser ser demonocracia? Quando lhe falta a obediência. Assim como o libertinagem é uma aberração da liberdade, a demonocracia é uma aberração da democracia. Ness Nessee proposito propo sito Paulo Paulo escrevia aos gaiatas (5 :1 3 b ):"N ):" N ã o useis entõo da liberdade para dar ocasião a carne". ó
Dem ocra cia se sem ob ed iên cia se se transforma transforma em em demonocrademo nocracia, em baderna, onde o demônio Impera com prejuízo dos ci dadãos. A dem ocrac oc racia ia é p ró rópp ria para pes pessoas responsáveis, respo nsáveis, cons cons cientes. É própria para pessoas regeneradas por Jesus Cristo. A demonocracfa é para os irregenerados, para os iníquos, para os déspotas, pa ra os os c o rru p to s ... Pa Parra os insubordinados insubord inados.. A democracia só se desenvolve com a obediência. As igre jas de Jesus C risto , realíza ndo-se nd o-se sob sob o regime regime de mocrático, oferecem clima propício para a submissão aos santos preceitos de Deus. A democracia não facilita a codaum fazer o que bem en tende ou como lhe lhe bem bem pa rec e. N ã o , senh senhor orJJ Isto Isto seria seria de sv ia tuar a democracia. Os crentes de Roma, o capital dolmperio e também a ca pital da corrupção moral daqueles tempos, os crentes de Roma se distinguiam pelo seu alto espírito de obediência a tal ponto que Paulo Apóstolo afirmou: "Quanto b vossa obediência é ela co nhecida de todos" (Rm,16:19). Oxalá o povo dos nossas Igrejas pudesse se sentir atraído pelo líndo testemunho dos crentes de Roma.1 O x a ló ent entende endess ssee o p re ce ito do Se Senh nhor or:: "O be de ce i a vos vos sos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas al mas, mas, como aqueles que hão de dar con ta delas; para que o fa çam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil" (Hb.13:17). É relevante notar-se um pormenorj A obediência aos sarrtos pr prec eceito eito s do Senhor Senhor b e n e fic ia a quem os cum pre. pre . Se em Se Seus mandame mandament ntos os Deus Deus visa em em p rim e iro lugar a Su Suaa G ló ria ri a , o pro veito de quem os obedece e os cumpre também faz parte dos Seus santos e amorâveís objetivos. Q ua nd o os os membr membros os de uma uma Ig re ja , p ois , se submet submetem em às orientações do seu pastor quemganhasão eles próprios. Ganham porque sendo sábias aquelas orientações, seus frutos só podem ser
ótim os. os . E ganham ganham porque o seu seu pastor cumpre o seu seu m inist in istér ério io com alegria e nâo gemendo* Seria excelente se o Amado Irmão se examinasse a si pró p rio para ve ri fic a r como tem sido a sua posição dian te da obe d iê n c ia ao seu seu pastor. pas tor. A té em em peque pequenos nos pormen pormenor ores es com o, por exem ex em plo, em a te n d ê -lo quando chamo chamo os memb membro ross da Igre ja a fim de que se assentem mais para a frente. Pelo que pude observar e diante dopreceitoda Palavra de Deus Deus co nc luo que se se o povo pov o que se chama chama povo de Deus Deus obede cess cessee os seus pastores, cum cu m priríam os, como Ig re jcs jc s , m u ito me lho r os os desígnios paro os quais qu ais Jesu Jesuss C risto as estabeleceu estabe leceu e e v i taríamos tantas e escandalosas divisões. G lo rific ri fic a d o seria ser ia o Senhor Senhor se os pastor pastores es pude pudess ssem em diz e r como como Paulo Paulo Ap óstolo d iz ia com referê nc ia aos crent crentes es de C orínto: "E louvo-vos, Irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim, e retendes retendes os os preceitos prec eitos como vo -Ias en treg ue i11 (I C or. 11:2). 11:2 ).
3?- IMITAÇÃO
Como completa e definitiva Revelação de Deus, a Bíblia oferece bs Igrejas os critérios para a elelçãodoseu postor. Ain da apresenta as qualificações morais e espirituais que devem exo rna r a persona pe rsonalidade lidade de um home homem m desejoso desejoso de se se entregar entreg ar ao ministério pastoral. Deus Deus em Je r.3 :1 5 prometeu ao Seu povo: pov o: nE vos darei da rei pas pas tores segundo o Meu coração que vos apascentem com ciência e com com inte in te lig ê n c ia 11. E o noss nossoo Deus sempre cumpre cump re as Su Suas as marav ma ravilho ilhosa sass p ro messa essas. s. Como resulta res ulta do , po is, Ele requer em em Sua Palavra q u a li dades especia esp eciais is para o home homem m se entreg en tregar ar ao pasto pa storeio reio do Seu rebanho. A Igreja, portanto, elegerá o seu pastor tendo o cuidado de verificar nele a presença dessas qualificações.
Chorara lagrimes amargas a Igreja que se esquecer dessas normas divinas e convidar alguém movida só pela aparência ex terior do candidato: porque tem bonita estampa, voz dulçorosa, sorriso largo, andar elegante. A Igre Ig re ja de Jesu Jesuss C ris to , seguindo seg uindo as criterios crite rios as norm normas as neo-testementârias, elege o seu pastor e deve-lhe imitação. Sim, Amado IrmÕo, Você deve imitar o seu pastor. O seu pastor tem o direito de que Você o imite. D ireito s e dever deveres es se c orrelac iona m . Um d ire ito ex ige o dever por parte de outrem. outrem. O dever de alguém alguém im p lica no no d ire i to de outra pessoa. Se o pastor tem tem o d ir e ito í i im itaç ã o por po r pa rte dos dos me membro ross de sua sua Ig re ja , estes estes têm têm o de ver ve r de im itó it ó - lo , E se es estes tes têm têm o dever de im ita -lo , têm tamb tambéém od ire itod e encon trarnoseu trarnoseu pa pas tor o que im ita r. E o pa stor, sto r, por isso isso,, tem tem o dever dev er de de ser ser aque le servo segundo o coração de Deus. Pau lo, sob mandamento, mandamento, e x ig ia im itaç ão por parte dos crent crentes es de C o rinto rin to por ser ser e le im itad or de Cris to: “ Sede meus imitadores, como como tamb também ém eu de C risto" (I C o r. 11 :1). Não lhe faz favor algum o crente ao imitar o seu pastor, pois se trata de cumprir um outro preceito da Paiavra de Deus. Os tessal tessalonic onicenses enses receberam com m uita trib u ta çã o a Pa Pa lavra porque imitaram o Apóstolo. "E vós fostes nossos imitado res*, emocionado escre via-lhes via-lhes Paulo em em I T s .l: 6 , "e vós fos tes tes feito s nossos im itad or ores es , e do Senho r, recebe rece bend nd o a Palavra em muita tribulação, com gozo do Espirito Santo*'. Deles queria ser imitado porque poreles gastara suas ener gias (II Ts.3:7,9). Intérprete inspirado da Vo ntade de Deus, aos filipenses filipenses (3:1 7), em for orma ma de pre ce ito im pe ra tivo, escrevia: escrevia: "Sede "Sede tam tam bém bém me meus im itado res , irmãos, e tende cu ida do , segundo o exem exem plo que tendes em nós". Aos co rfotios en viara via ra Tim óteo com a esp ecial ec ial mis missão são de lhes lhes recorda r o seu test testemunho emunho e e x ig ir-lh e s im itaçã o: "Adm o esto-vos portanto a que sejais meus imitadores'' (I Cor.4:16).
Admoestar Admoestar não é simplesment simplesmentee co nv ida r, recomendar, recomend ar, apelar. Significa exortação que exige cumprimento. O autor a utor da Epísto Epístola la aos Hebre ebreus us é categ órico: "le m b ra ivos dos vossos pastores, que vos falarama Palavra de Deus, a fé dos quaís quaís im ita i, atentando para para a sua maneira maneira de v iv e r" (H b. 13:7).
4?- HON RA Honra Honra é , ao lado lado da oração, da obed iência e da im itaç ão , o outro dever do crente para com o seu pastor. DeiJ-ncs Jesus o exemplo de respeitoís autoridades huma nas. E a Palavra de Deus é enfática nesse assunto. Paulo Paulo em em Rm .13:7 sinte tiza : "P ortanto orta nto da i a cada cada um o que que deveis: deve is: a que quem m trib tr ib u to , trib u to ; a quem quem imposto, imposto imposto;; a quem quem temor, temor; a quem honra, honra". Ao pastor da Igreja deve-se a mais elevada honra por exercer xerc er ele as as mais mais sublimes sublimes ativid ad es do mundo. O pastor pastor é o home homem m mais mais impo im portan rtante te da te rra rr a . Sua dig nidad nid adee se sobrepòe sobrepòe à dign idad e do d o chefe da nação mais mais ric ri c a , mai mais dese nvolvida, nvo lvida, mais adiantada. A o env iar Epafrodíto aos fllipe fllipense nse s, ex igia -lhe s Paulo Paulo:: "Recebei-o pois no Senhor com todo o gozo, e tende-o em hon ra* (Fl.2:29). A Timóteo, T imóteo, o Ap ósto lo incumb iu delicada s e important importantes es tarefas . Se e le , embo emborra jov em , lhe lhe merecia merecia irrestrita irres trita con fiança, fianç a, ao e n v ia -Io -I o a C orin to requereu dos crentes crentes um tratamento de res p e ito e honra: "E , se se for T imóte im óteo, o, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, comoeutambém. Portanto Porta nto ninguém o despre de spreze, ze, mas acom panh pa nhai-o ai-o em p az , para para que venha venh a ter te r comigo; comig o; pois p ois o espero espero com com os irmã irmãos os*' *' (I (I C o r. 16: 16: 10- U). O ú ltim o tóp tó p ico ic o da Primeira Epístola Epístola de Paulo Paulo oos tessalotessalonicense nicensess se ca rac teriza te riza por uma série de preceitos prec eitos a anteceder anteced er
os despedidas. E dentre den tre esses p re rece ce itos, ito s, em p rim e iro lu g a r, des taca: "E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vos e que presidem sobre vos no Senhor, e vos admoestam; e que os tenha ten hais is em grande estima es tima e amor, am or, po r causa causa da sua sua o bra" (I Ts.5:12-13). Desgraçad Desg raçadam amente, ente, porque hô crentes esquecidos dest destee de ver de honrar o seu pastor, é que tantos ministros do Senhor amargam duras desmoralizações. Cumpriram sua obrigação de exortar e admoestar um membro de sua Igreja por ser repreensível e toda a pa ren tela se alvoro alv oro çou ço u quais maribondos maribondos venenosos venenosos.. Certo pastor, com muita delicadeza advertiu um diácono de sua Ig re ja , so licita n d o -lh e que evitas evitasse se coloc ar os pés no banco da frente do qual se assentava, feto hábito de longo dato a d q uirid o . Bast Bastou ou para que o deseducado deseducado in d ivíd iv íd u o leva levant ntas asse se tal onda de desmoralização contra o pobre pastor, cuja perma nência naquela Igreja se tornou impossível. Diante dos tantos fatos tristes do meu conhecimento fico a pensar pensar:: quantas energias consumidas consumidas por tantos pastores pastores a c u rti rem re m a amargura amargura da de shon sh on ra,. . Tant Tantas as energiasq ene rgiasq ue deveriam d everiam ser ser aplicodas no exercício positivo do ministério. E que rigorosas contas esses membros de Igrejas prestarão a Deus! P articip ei do c lero ca tó lico ro roma mano no durante quinze anos e meio. E verdade que a ma ioria c a tó lica só só é no m ina l. Afastada inteiram en te das praticas de sua sua re lig iã o e , por isso, isso, desac desacat ataa os seus sacerdotes, aos quais na hora da precisão do batismo de um fílh o , do casa casame ment ntoo de uma uma fil h a , dosepultam entode um um pa pa rente, vaí hipocritamente procurar, Mas aqueles aqueles ca tólico s fervorosos, pr atic an tes , respei respeitem tem e honr honram am o seu seu v ig á rio * Dã o* nos um be lo e xe m p lo! E se ele se se resvala em alguma queda moral fazem tudo por e nc ob rir e sal var-lhe a honra. A Bíblia jamais ensina o endeusamento ou a divinização dos seus pregadores, mas ela, como Palavrade Deus, requer que
os crentes em Jesus os respeitam e os honrem. A honra ao seu pastor, meu Amodo Irmão, é o termômetro a reve lar o grau grau de de su sua es piritualida de . Ê Imprescindível essa manifestação de respeito e honra ao seu pastor como testemunho perante o mundo. Q ue quererá o u v ir a pregação de um homem desmoralizado desmoralizado pelos próprios membros de sua Igreja? Acho mesmo que antes de continuarmos a promover cam panhas sobre campanhas de evangelizaçõo, deveríamos, em me ditação seria e sincera, reformular nossas posições ò luz da Pa lavra de Deus numa veriflcoção honesta de como vai a vida es piritual e moral dos membros dcs nossas Igrejas, sobretudo quan to ao seu comportamento diante do pastor. Tenho cartas de bispos e padres amigos meus falando sobre a inutilidade do meu trabalho em certas Igrejas porque os pasto res deles sõo homens desmoralizados por suas próprias ovelhas. Muitos pais choram o afastamento da Igreja por parte dos seus filh o s , arr arrost ostados ados p e la correntez corre ntezaa do mundo. Mas de quem quem é a responsabilidade? A culpa? Muitas vezes não será dos pró prios prio s pais? Dos Dos pais imprudentes impruden tes ao se referirem refe rirem desairosament desairosamentee ao seu pastor na presença dos fí lhos? Qual o rapaz disposto a ouvir, atender e acatar a palavra e a orienta orie nta çã o de um pastor desmo des moralizado ralizado pelos seu seus próprios pais? Esses pais chorosos pelo afastamento dos filhos são os cul pados dessa desgraça. Colhem a tempestade de cujos ventos se mearam. Conhe Co nheço, ço, por outro ou tro lad o, um jovem crente crente m uito piedo piedoso so e de dicu do , criad o num lar verdadeiramente verdadeiramente ev an gé lico, cujo cujoss pais sempre souberam honrar o seu pastor. Souberam outrossim ed u ra r de mane ma neira ira esmerada esmerada os seus filho filh o s no santo santo amo amorr de Deus Deus e imprimira imp rimiram m neles com com o seu seu exemp exe mplo lo um grande respe res peito ito aos aos servos servos do Senhor. S enhor. Jamais aqueles filho s deixaram de cumprimen cumprimen tar cordial e respeitosamente o seu pastor. Toda vez que a mãe fa z ia um b o lo ou um doce do ce em casa, mandava um dos seus filho filh o s
lev ar um pedaço ped aço para o p asto r. Das Das flores colhidas co lhidas em seu seu jardim enviava, por intermédio de uma de suas crianças, uma parte pa ra a espo sposa do pastor. N o cu lto doméstico d ia rio todos todos or orav avam am p elo pa stor, de cujos serm sermõe õess sempr sempree er eram am tirado tirado s e aplicado aplica doss ensin ensiname ament ntos os para a vid a fa m ilia r. Filhos Filh os criados criado s assi assim m só podem ser semp sempre re dedicad de dicad os "à Causa do Senhor. A o se referirem ao depu tado dizem os crentes: crentes: Deputado F u la d o ... A o menciona mencionarem rem o no nome de um m éd ico, dizem: o D r. S icr a n o .. . E os próprios próprios crentes crentes ao se se referirem ao sacerdote sacerdote da id o la tria , dizem : O Pa Padre Fu lano, o Dom Dom Sicra no , o Cardeal B e ltra n o .., Mas, m uitos, uitos, ao se referi referirem rem ao pastor pastor dizem -lhe -lhe simplesmente o nome. Por que nõo se hâ de designa-Io também com com resp eito e honra ao seu seu m inis tério: tér io: Pa Past stor or Fu lano ? E d ize r também; o meu pastor? Ou ainda: o pastor do minha Igreja? O ti>ulo de maior honra é o de pastor. E todos os crentes deveriam se sentir radiantes ao mencionarem o nome do seu pas tor, destacando, antepondo este tftulo. Em I Tm. 5:17, Paulo Apóstolo incita o seu companheiro de m inistério, Timóteo, a íncu lar aos c r e n t e s de Efeso eso que que esti estimem mem "po r dignos de du plic a d a honra" os presbíteros presbíteros "que tra balham na Palavra e na Doutrina". Ele quer qu er que os crentes trate m com honra hon ra e sobre sobre honra os os presbíteros.
5? - S U S T E N T O M A T E R I A L Por carecermos da capacidade de estarmos em cinco luga res diferentes ao mesmo temp o, f o m o s ana lisand lisand o um por por um este estess aspecto aspectoss do relac ionam ion am en to do crente para com com oseu pastor. pasto r. Sôoo todas feiçõ es igualm Sô igu alm ente en te importantes importan tes e se creden cred enciam ciam em idêntico nível à nossa seriedade. Co locamos, no en tan to, est este assu assunt ntoo re la tiv o ao ao sust sustent entoo m aterial ate rial do pastor pastor como como fecho fech o importantíssimo des desta tass considera
ções. E, com afeito, é a conseqüência lõgica, normal, corsentânea, de todas as reflexões anteriores. O crente piedoso , en ga jado ,integrad o na Causado Sen Senho horr orar or aráá pelo seu past past or or,, im ito -lo -á , ob ede ce-lo-ô. H on ra-lo-á . Empenhar-se-â por lhe providenciar sustento material condigno. Jesus é o Salvador Completo. Elesalva o Homem Integral. Consumará Consumará a sua salva sa lvaçã çãoo quando qua ndo do nossa ressurre ress urreição ição,, pois o corpo, instrumento do Homem neste mundohá de ser também, de acordo com o Plano Misericordioso do Solvodor, gloríficado ehá de participar do Culto Eterno ao Pai no Céu* Porr ser Po ser Sa Salvad lvad or T o ta l, ao conv co nvoca oca r os Se Seus apóstolos e discípulos a trib u iu-lh iu- lhee s gr grave avess dever deveres es mas també ambém m provide prov idenc nc iouiou lhes hes meio de subsistên subsistência cia m a terial. ter ial. "E , em qualqu er cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno, e hospedai-vos a í até que vos vos re retireis tireis " (M t. 10:11). E m otivo de dignidade para a Igreja o sustento condigno do seu pastor. Faze Fazemo moss tanta tan ta ques qu estõo tõoda da nossa d ign ig n ida d e ! E quantas vêzes vêzes nos esquecemos deste seu aspecto. Aos discípulos Jesus também recomenda que se hospedem em q ua lqu lq u er cas casa: a: "e f ic a i na mesmo cosa, comendo comendo e bebendo do que eles eles tiverem tiverem , poi pois digno digno é o o b r e i r o de seu salário" salário" (L c. 10:7). 10:7). "D IG N O É O OBREIRO DE SEU S A L Á R IO !!!* Deixou-nos Jesus um luminoso exemplo quando, ao Se en tregar treg ar ao Seu M in isté ist é rio P úb lico, pe rm itiu ser ser servido de bens materiais pelas mulheres entregues ao Seu discipulado. Senh Se nhor or de de tu do , D ivinoTaum aturgo a m u ltiplic a r pões para para saciar sa ciar a fome ome das m ultidões , esquivou-se esquivou-se de odotar o pro dígio para o Seu sustento material. Preferiu, em Sua Sabedoria Infini ta , dar-no d ar-noss um ensinamento ao consubstanciar consubstanciar em Seu Seu exemplo exem plo a Sua própria própria doutrina: doutrina: "digno é o o b r e i r o do seu salário" salário" (Lc. 10:7). L c . , em em 8 :1 -3 , informo-nos: informo-nos: HE acon teceu , depoi depoiss disto , que andava de cidade em cidade, ode aldeia em aldeia, pregan do e anun an uncia ciand ndoo o Evange Eva ngelho lho do Reino de Deus, e os doze iom
com ele, e algumas mulheres quehaviamsidocuradasde espíritos malignos malignos e de enfermid enfermidades: ades: M a ria , cham chamad adaa M ad alen a, da qual saír saíram am sete demônios; e Joan Jo ana, a, mulher mu lher de Cusa, Cu sa, procu pr ocurado rado r de Herodes, Herodes, e Suzana Suz ana ,e m uitasou trasque trasq ue O servíam serv íam com com suas fazen das” . Compreenderam plenam ente este este m inist in istéé rio de sustentar sustentar Jesus que a té no C alvá rioes tivera m (Jo . 19:25 ), oportunidade em que M t. nota sobre sobre elas elas "que "qu e tinham seguido seguido Jes Jesus desd desdee a G a liléia, par paro O servir" servir" (M t.27 :55). :55). Estas tas senhora senhorass desejaram se rvir rv ir de maneira ma neira com pleta ple ta a Jesus sus em Suas necessidades m a teria te ria is. is . Por isso isso que "com "c ompra praram ram aroma aromass para para irem irem u n g í-IO " ( M c .16: .16:1) quando quando no no sepulcro. E por se se dedicarem com com tamanho ardor tivera m o p riv ilé g io de sere serem m os prime iras a v ê - IO ressuscit ressuscitado. ado. S im, im , Am ado ad o Irmão Irm ão,, Deus Deus reserva rese rva aos aos Seus eus servos que se dedicam em ofe re rece ce r sustento sustento d ign o aos aos obreiros de Sua Sua Palavra as mais mais preciosas precio sas e mais surpreen su rpreenden dentes tes bênçãos bênç ãos.. Como Com o também também se retrai dos avarentos. E absolutam abso lutam ente en te impossfve impossfve I uma uma Igreja Igr eja se desen des envo volver lver e rea lizar liza r o seu seu m inistério quando é avarenta para para com oseu pastor. pastor. Por outro ou tro lod lo d o , Deus Deus se torna torn a parc p arcimo imonio nioso soem em Suas bênçãos para com os membros dela. E um peca pe cado do,, uma uma iniq in iq ü ida id a d e , o entrega en tregar-se r-se ao pastor pastor um salário irris ó rio . S ign ifica ifica me menos prezo pelo se seu tra ba lho . Reflete Reflete a apoucada consideração que os crentes têm pela proclamação da Verdade do Evangelho. A principal, a PRIMEIRA aplicação, a importante aplica ção dos dízimos e ofertas alcançadas é para o sustento do minis tério da Igreja. Erra rra e peca a Igreja que a p lica lic a os os dízimos dízimos e ofertas o fertas alçadas em outras coisas, embora necessárias e legftímas. Dízimos o ofertas ofertas alçados nãosão nãosão para construção ou reformas reformas de tem plos. plo s. N ã o são para compra de órgãos e outros instrumentos musicais, móveis, tapetes e coisas que o valham. Templos se cortstroe corts troem, m, órgãos e outros equip eq uipam amen entos tos se adquirem com ofertas especiais levantadas para essas finalidades.
Revolta Revolta por ser pecad o, Iniqü ida de , a ap lica lica çã o err errada, ada, anti-bíblica, dos dízimose ofertas, que, biblicamente, se desti nam ao sustento condigno do ministério. Quantos templos bonitoseequipamentos foram ilicitamente adquiridos à custa da miséria e da vergonha dos pastores. Uma das razões porque o nosso trabalho se emperra reside nesse pecado de avareza ao se retrair o justo salário pastoral. Entâo En tâo,, os obreiro obr eiross da Causa Causa se veem forçados a consegu con seguir ir um trabalho secuíar, secuíar, enquanto enquanto o t r a b a l h o de Deus mirra e se se estaciona. Se as Igrejas Igre jas foss fosseem fié is na a p lica lic a ç ã o dos dos seus dízimo díz imoss e ofertas, todos as cidades brasileiras já teriam ouvido a Verdade do Evangelho Eva ngelho , pois os Seus obreiros obreiros em quantida qu antida de su ficie fic ienn te , se espalhariam por todas elas. Chegamos verdadeiramente aos ültimos tempos! Tempos de iniqüidade! Reclama-se do mundanismodentro das nossas igrejas. Mas, como mundanismo só se vê o uso da minissaia, quando a avareza no sustento suste nto pastoral pasto ral também é mundanismo. mundan ismo. Ê peca pe cado do!! Sim, Amado Irmão, muitas das nossas Igrejas se enchem de pecado, de iniqüidade, porque sào criminosamente mesquinhas para com o seu pastor. Q u e tempos tempos são são este estess quando quand o Igrejas hâ hâ que q ue preferem pastor de tempo dividido? Q u e temp tempos os são são este estess quando quand o igrejas hâ q ue , ao convidarem um ob reiro, para para a tr a i- lo , oferecem -lhe razoâvef razoâvef salá rio, mas este este depois fica congelado anos a fio ou recebe recebe rid íc u lo e despro porcional aumento? Q u e tempos tempos sào este estess quando quand o Igreja Ig rejass há que procuram procu ram um pastor que tenhaumounomâximodoisfilhosporquesetem família m a ior, ior , terá de se preocupa preoc uparr co com remuneração remuneração mais ais a lta ? Q u e tempos tempos sào este estess quando quand o Igrejas Igre jas há que desejam desejam um pastor, cuja esposa trabalhe fora de casa, porque assim poderão se despreocupar, pois a mulher ajudará o marido no sustento do lar?
Q ue tempo emposs são estesquando estesquando Igrejas Igrejas ha que retem retem o sa iâ río do pastor porque querem força-lo a deixar o seu pastorado? São tempos de grandes grandes calam ca lamidad idades es por po r serem serem tempos tempos de falta de fé nos próprios chamados crentes. Essas Igrejas fediam osolhosdiantedograndee maravilho so exemplo daquelas mulheres, as primeiras testemunhas da Res surreição de Jesus. Se não cumprem cumprem este mandamento mandam ento de Jesus, um pr pree ce ito de ju s tiça , acaso acaso terão visão para outr outras as coisas? coisas? O cu mprimento deste deste p re ce ito é questão de honra e de dignidade para os membros de uma Igreja. Retrair o saláriocondígnodopastor é motivo de maldição. "AÍ daquele... que se servedoserviçodoseu próximo sem paga, e não lhe dâ o salário do seu trabalho" (Jer.22:13). Quanto mais valioso, mais digno, se considera um traba lho, tanto mais justo e mais elevado se lhe atribui o salário, As Igrejas, pois, que entregam ao seu pastor um salário rfdiculo e, em c onseq üência, o querem querem de tempo d iv id id o , é porque descora descora sideram sideram o v a lo r desse m in isté is té rio . Essas Igrejas enche en cheram ram-se -se de incrédulos. Ha Igre ja cujos cujos memb membro ross são são idó latras porque a avareza avare za também é ido latria (C o l.3:5 ). De certa feita, no Oltimo domingo do ano, à tarde, uma Igre Ig reja ja se re reuu n iu em ses sessão de negócio neg ócioss para estudar e d e libe lib e ra rarr sob sobre assun ssunttos ad m inistra tivos , inc lus ive sob sobre re oaum oa um ento sa larial do seu pastor, Este Este,, por in jun çã o da circu ns tân cio , se retirou do recinto da sessão, enquanto se discutia o caso de sua remunerei çã o. Os memb membro ross daque da que la comunidade comu nidade d isc u tiram , sob sob a presi presi dência do vice-moderador, cerca de 40 minutos depois do que, quan do, jã soluc iona do o assu assunt ntoo dessa ssa ma joração s a la ria l, se se chamou chamou ao re retom tom o o pasto p astor. r. A o ingressar ingressar este este no tem p lo, um dos membros da Igreja disse-lhe porque alguém durante a discussão do assun assunto to afirm ara que o s o ló rio então pago pago era de fome: fome: "Pastor, o irmão esta esta pass passan ando do fom fome? e? N ã o parece porque esta esta tão co rad inho'"
A o que aquele aquele obre iro retrucou: retrucou: "M eu irmão, não não tenho tenho pass passad adoo fome. Tenho pass passad adoo coisa m uito p io r do que fome. Tenho passado vergonha". Passava vergonha porque a sua esposa, como funcionaria pública, ganhava muito mais do que o marido. Em muitas vezes o Novo Testamento se refere com vigor sobr sobree est este assunto nto import important antís íssi simo mo do s u s t e n t o condigno dos ministros da Palavra. Lembrando o ensinamento de Jesus, Paulo Apóstolo, em I Tm.5:17-18, afirma: "Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na Palavra e na Do utrin a. Por orqu quee d iz a Escritura: Escritura: Nã o llgarãs a boca ao boi que debu de bulha lha.. E: Digno Dign o é o obrei ro rodd o se seu salário". Em G l.6 l. 6 :6 , d iz: iz : "E o que é instruído na Palavra Palavra reparta reparta de todos os seus bens com aquele que o instrue". E, em I Ts.5:12: "E rogamo-vos, irmàos, que reconheçais os que traba tra balha lham m entre e ntre vôs e que presidem presidem sobre sobre vos vos no Senhor, Senh or, e vos admoestam". Se um grupo gru po de crentes cre ntes não tem condiçò con diçòes es de manter ma nter com dignid dig nidad adee o se u pastor é bem bem melhor não se organiza r em Igre Ig re ja. ja . Em I C o r.9 r. 9 :7 -1 4 , o Ap óstolo ós tolo se alonga along a numa numa cerrada cerrada e séria argumentação por reconhecer o grave risco da avareza em que muitas muitas Igrejas podem podem incorrer: inco rrer: "Quem "Que m jamai jamaiss m ilifa a sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? O u quem quem apascenta apascenta o gado e nâo nâo com come do le ite do gado? Digo eu Isto segundo os homens? O u não diz d iz a le i també também m o mesm mesmo? o? Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que tr ilh a o grã o. Porventura Porventura tem tem Deu Deus cuidado do dos bois? Ou nõo o diz certamente por nós? Certamenteque por nós está escri to : porque o que lav ra deve lavra r com com esperança, e o que debulha deb ulha deve debulha deb ulharr com com esper esperanç ançaa de ser ser p a rtic ipa ip a n te. te . Se nós nós vos seme semeam amos os as coisas coisas e s p iritu iri tuaa is, is , será m uito ui to que qu e de d e vós recolhamo recolh amoss as carna ca rnais? is? Se Se outros p ar artic ticip ipaa m deste poder sobr sobree vôs, vô s, por po r que não, nã o, mais justam jus tam ente, en te, nós? Mas nós não usamos
deste deste d ire ito ; antes antes supo suport rtamo amoss tud o , para nõo por ormo moss impedim ento algum ao Evangelho de Cristo. Nãosabeis vos que os que admi nistram nistram o que é sagrado comem comem do que é do tem te m plo ? E que os que do contínuo contí nuo est estão jun tod o a ltar , participam participam do a ltar? Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o Evangelho, que vivam do Evangelho". O sustento condigno evidentemente inclui a possibilidade do past pastor or ad qu irir irir livro livro s, assi assina narr um [ o r n a i d iá rio , vestirvestir-se se con venien tem ente, traze r a sua sua fa m ília com com pos sibilidad sibilidad e de se apresentar em qualquer lugar, ter a sua residência em 'condições de receber a visita também de autoridades. As mulheres mulheres que serviam Jesu esus da va m -lhe o me lhor. lho r. Se Jesus era pobre, nõo era, porém, miserável. Deram-Lhe inclu sive uma tun ica inc o ns u til, til, de um fios ô , se sem emenda. "A tun ica , porém, porém, tecida toda de a lto e b a ixo , não não tinha cos tura", nota nota Jo. em 19:23b. Tõo valiosaque os soldados, ao ser Jesus cruci ficado, enquanto rasgaram Suas vestes, conservaram-na Intacta (Jo . 19:24). 19:24). A tCn ica era valiosíssim va liosíssim a e com com amor aquelas senhoras senhoras Lhe Lhe ofere oferecer ceram am porque porque queriam queriam v ê -I O vestido co com dignida de perant perantee as multidões. O Am ado Irmõo Irmõo perm pe rm ite que o seu pastor també também m se traje tra je convenientemente? Você faz questão de lhe oferecer o me'hor po r se ser ele m inistro inis tro da Palavra de Deus Deus e o representante leg ítim o de sua Igreja perante os homens de sua cidade ou de seu bairro? Se o sustento sustento m ate rial con dign o do seu pastor é a simples simples execução de u m p re c e ito d ivin o , é tamb também ém uma uma quest questão ão de honr honraa e de dignidade para os membros de qualquer Igreja, que se pre za de ser ser Igre Ig re ja de Jesu Jesuss C ris to , composta composta de pes pessoas soas salvas, salva s, portanto, as pessoas mais nobres e mais dignas. * * :j! A M A D O IR M A O , guarde guarde em seucoraçâo a mensagem dest destee opúscu op úscu lo. E qu e e la o ajud e a se se re lac ion ar com o seu pastor pastor de aco rdo com com os maravilhosos ensinos ensinos da Pa Palavra lavra de Deus. Deu s. Eis Eis a minha oraçào. Amém!
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S IM IM ! PA P AD R E ? N Â O ( 2 a . E d i ç ã o - E s g o t a d a ) y UM PADRE LIBERTO DA ESCRAVIDÃO DO PAPA (2a. Ediçflo Esgotada) O PA PAPA PA ESCRAVIZARÁ E SCRAVIZARÁ OS CR ISTÃOS? (2 a . Ediçõo E diçõo - Esgo Esgota tada da)) >SENHORA APARECIDA (3a. Edição) X SENHORA DE FÁTIMA (2a. Ediçõo) i ESTE PADRE ESCAPOU DAS GARRAS DO PAPA'.'.'. X O V A TIC A N O E A BÍ BÍBL BLIIA *PODER-SE-Á CONFIAR NOS PADRES? y AOS "CRISTÃOS" QUE NÃO CREEM NA DIVINDADE DE CRISTO i ESSAS BÍBLIAS CATÓLICAS::: XCRENTE, LEIA A BÍBLIA * 0 ECU ME NISMO E OS BA BATI TIST STA AS A BÍBLIA TRAÍDA O ECUMENISMO )(CAT ÓLICOS PENTE PENTECO COST STAI AIS? S? ES ESSA N A O i i l
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Imagine-se se se todas as Igrejas Evangélicas do Brasil se empenhassem em divulgar os livros do Dr. ANÍBAL PEREIRA DOS REIS!!! Abalaríamos Abalaríamos a idolatria idolatri a e aterrorizaríamo aterrorizaríamoss o diabo...