CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS
ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: ALTIVO INCALADO CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS SUMÁRIO Capa................................................................................ 1 Sumário .......................................................................... 2 Esruura !o Curso ..........................................................3 A"a#ia$%o Co&'&ua..........................................................4 Vo(a)u#ário .....................................................................5 E*i+,&(ias !a ISO -/:0..........................................8 10 Esruura !o(um1&a#....................................................... 11 Do(um1&os !a 2ua#i!a!1 .............................................. 12 Formu#ários !a 2ua#i!a!1 ...............................................
32 / 4OC .................................................... ......................... ................................... ........
13
14 Tipos !1 Au!iorias ...........................................................
F#u*o+rama !1 Au!iorias Au!iorias ........................................... ................ ...............................15 2ua#i!a!1 &a Au!ioria ...................................................16 Capa(i!a!1 T5(&i(a !o Au!ior Au!ior ...................................... ........... ........................... 17 4osura !o Au!ior ..........................................................18 Comu&i(a$%o &a au!ioria...............................................19 20 A$%o !o Au!ior.6E&r1"isa!o. Au!ior.6E&r1"isa!o. ....................................... ............................. .......... 21 I&1+ra$%o Au!ior6E&r1"isa!o. Au!ior6E&r1"isa!o. ..................................... ........................... ..........
Fi&a#i!a!16A)or!a+1m ....................................................22 Eapas !1 Au!ioria ...................................................... ............................ .......................... 23 A$71s Corr1i"as ............................................................26 Co&(#us%o ...................................................................... 27 A&1*os............................................................................ 28
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS SUMÁRIO Capa................................................................................ 1 Sumário .......................................................................... 2 Esruura !o Curso ..........................................................3 A"a#ia$%o Co&'&ua..........................................................4 Vo(a)u#ário .....................................................................5 E*i+,&(ias !a ISO -/:0..........................................8 10 Esruura !o(um1&a#....................................................... 11 Do(um1&os !a 2ua#i!a!1 .............................................. 12 Formu#ários !a 2ua#i!a!1 ...............................................
32 / 4OC .................................................... ......................... ................................... ........
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14 Tipos !1 Au!iorias ...........................................................
F#u*o+rama !1 Au!iorias Au!iorias ........................................... ................ ...............................15 2ua#i!a!1 &a Au!ioria ...................................................16 Capa(i!a!1 T5(&i(a !o Au!ior Au!ior ...................................... ........... ........................... 17 4osura !o Au!ior ..........................................................18 Comu&i(a$%o &a au!ioria...............................................19 20 A$%o !o Au!ior.6E&r1"isa!o. Au!ior.6E&r1"isa!o. ....................................... ............................. .......... 21 I&1+ra$%o Au!ior6E&r1"isa!o. Au!ior6E&r1"isa!o. ..................................... ........................... ..........
Fi&a#i!a!16A)or!a+1m ....................................................22 Eapas !1 Au!ioria ...................................................... ............................ .......................... 23 A$71s Corr1i"as ............................................................26 Co&(#us%o ...................................................................... 27 A&1*os............................................................................ 28
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS
/ . Esruura !o Curso Este Este curso curso utiliza utiliza uma mistura mistura de leitur leituras, as, sessões sessões prática práticass e dinâmi dinâmicas cas de grupo, grupo, no sentido de alcançar o âmbito e objetivos de um bom auditor da qualidade referente à NO!" #$O %&&'()&&&*
0 . 8m)io " pretens+o deste curso de dotar o participante com as -abilidades necessárias para que seja capaz de desempen-ar auditorias eficazes em empresas que estejam implantando ou já implantaram o $istema de .est+o da /ualidade da Norma #$O %&&', ou normas equivalentes*
9 . O)1i"os No fim deste curso os participantes estar+o -abilitados a( -
0esempen-ar auditorias eficazes1
-
Negociar profissionalmente e diplomaticamente as obstruções comuns e os problemas1
-
Elaborar os elat2rios das constatações da auditoria1
"ções 3orretivas1 - "brir "ções "ções 3orretivas* - "judar e monitorar "ções para abordar a norma #$O %&&'* %&&'* - "presentar casos reais para -
4adronizar a prática de auditorias, dando retorno ao setor entrevistado*
3 . Co&1;!o !o Curso Este curso cobrirá as seguintes áreas de assuntos( a* 5ina 5inalilida dade de da "udit uditor oria ia b* 4rog 4rogra rama ma da "udito uditori ria a c* 4rocedime 4rocedimentos ntos da da "udito "uditoria ria 3onduç 3onduç+o +o da "uditor "uditoria ia 6 7cnic 7cnicas as d* 4lan 4lanej ejam amen ento to da da "ud "udito itoria ria e* 0ese 0esemp mpen en-o -o da "udito uditori ria a f* ela elat2 t2ri rios os da "udit uditor oria ia g* $egu $eguime iment nto o da da "udit uditor oria ia -* #$O %&&' i*
Estudo de 8casos9
j*
0inâmicas de grupo CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS < A"a#ia$%o . A"a#ia$%o Co&'&ua : feita feita uma avalia avaliaç+o ç+o e testes testes cont; cont;nuo nuoss ao aprov aproveit eitame amento nto dos partic participa ipante ntes* s* Estas Estas avaliações cont;nuas cobrem áreas como(
.est+o do 7empo1 7empo1
3on-ecimento das Normas, $istemas da /ualidade e suas aplicações, aspectos gerais da qualidade1
"tributos 4essoais, e<( confiança, confiança, atitude, paci=ncia, justiça, justiça, tolerância1
>abilidades, e<( e<( planejamento, controle, controle, julgamento, apresentaç+o de relat2rios1
0esempen-o #ndividual1
0esempen-o em grupo ?apoio, ajuda@*
Os participantes que estiverem ausentes mais de )&A do tempo total do curso fal-aram automaticamente na avaliaç+o cont;nua* Os partic participa ipante ntess que n+o tivere tiverem m aprov aproveit eitame amento nto na avalia avaliaç+o ç+o cont; cont;nua nua ter+o ter+o de ser inscritos numa outra sess+o do curso e repetir os quatro dias*
= . CRONO>RAMA DO CURSO Neste curso usamos 'B -oras sendo distribu;das em quatro dias, de quatro -oras por dias* Ceremos Ceremos a aplicabilidade da norma isso %&&'()&&&, vocabulário usado na norma, e demais requisitos que um auditor precisa ser e saber para se tornar um bom auditor*
? . O 2UE @ ISO #$O a sigla da Organizaç+o #nternacional de Normalizaç+o ?#nternacional $tandardization Organization@, com com sede em .enebra, na $u;ça* " #$O reDne entidades de normalizaç+o em mais de 'B& pa;ses, dentre eles o rasil, representado represent ado pela "N7, "N7, ou seja, o rasil um membro da #$O* " #$O tem por objetivo estabelecer normas tcnicas de âmbito internacional, resultantes do consenso dos diversos pa;ses membros* Em '%%F as normas srie #$O %&&& foram publicadas em dezembro de '%%F e, no rasil , a srie passou a ser denominada apenas por NBR ISO - assim como nas normas Europias EN #$O %&&& e as normas ritânicas EN isso %&&&* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES AUDITORES INTERNOS 3om a nova vers+o que aconteceu no ano de )&&&, a norma passou a ter a N #$O %&&& ?fundamentos e vocabulário@ a N#$O %&&' ? equisitos de sistema @ e a N #$$O %&&F ?diretrizes para mel-oria de desempen-o @
. VOCABULÁRIO TERMINOLO>IA NBR ISO - : 0 TERMINOLO>IA A4LICADA AS AS NORMAS ISO S@RIE -/ 0e maneira a possibilitar um mel-or atendimento da norma #$O %&&', será feita a seguir uma definiç+o de alguns termos fundamentais utilizados nas normas #$O srie %&&'* Estas defini definiçõe çõess basei baseiamG amGse se na N
#$O %&&&()& %&&&()&&& && ?$istema ?$istema de .est+o .est+o da /ualid /ualidade ade 6
fundamentos e vocabulário@ que deve ser utilizada como refer=ncia, já que este cap;tulo n+o tem a pretens+o de substitu;Gla* "lguns termos importantes para para um auditor( Não Conformidade: Não atend!ento atend!ento o" de#$o de "! %e&"#to e#'e()(ado e#'e()(ado
Observação da auditoria : Con#tata*ão de )ato#+ )eta d"%ante "!a a"dto%a da &"a,dade e (on#"#tan(ada 'o% e$d.n(a o/et$a0
vid!n"ias Ob#etivas: In)o%!a*e# ("/a $e%a(dade 'ode #e% (o!'%o$ada (o! a#e e! )ato# otdo# at%a$# de o#e%$a*ão+ !ed*ão+ en#ao o" o"t%o# !eo#0
Au!ior !a 2ua#i!a!1: 4essoa com compet=ncia para efetuar auditorias auditorias da qualidade* qualidade*
Au!ior L'!1r: Hm auditor da qualidade designado para conduzir uma auditoria da qualidade*
E&r1"isa!o: : a Organizaç+o que está sendo auditada*
A$%o Corr1i"a: "ç+o implementada para eliminar as causas de uma n+o conformidade, de um defeito ou de outra situaç+o indesejável e
A$%o 4r1"1&i"a: "ç+o implantada para eliminar as causas de uma poss;vel n+o conformidade de um defeito ou de outra situaç+o indesejável, a fim de prevenir sua ocorr=ncia* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS C#i1&1: 0estinatário de um produto provido pelo fornecedor* " pessoa ou Organizaç+o que requisita a auditoria* Nesses termos, o cliente deve definir claramente o objetivo da auditoria e o padr+o de desempen-o contra o qual às constatações do auditor ser+o comparadas*
Co&ro#1 !a 2ua#i!a!1: 7cnicas e atividades operacionais usadas para atender os requisitos para a qualidade*
Co&ormi!a!1: "tendimento a requisitos especificados
For&1(1!or: Organizaç+o que fornece matrias primas, insumos*Ou produto*
>ara&ia !a 2ua#i!a!1: 3onjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema da qualidade e demonstradas como necessárias, para prover confiança adequada de que uma entidade atenderá os requisitos para a qualidade*
>1s%o !a 2ua#i!a!1: "tividades coordenadas para dirigir e controlar uma organizaç+o no que diz respeito à qualidade*
Ma&ua# !a 2ua#i!a!1: 0ocumento que especifica o sistema da qualidade de uma organizaç+o*
M1#oria !a 2ua#i!a!1: "ções implementadas em toda a organizaç+o a fim de aumentar a eficácia e a efici=ncia das atividades e dos processos, para proporcionar benef;cios adicionais tanto à organizaç+o quanto aos clientes*
4ro(1sso: 3onjunto de recursos e atividades interGrelacionadas que transformam insumos ?entradas@ em produtos ou serviços? sa;das @*
4ro!uo ou s1r"i$o: esultado de um processo*
4#a&1am1&o !a 2ua#i!a!1: "tividades que determinam os objetivos e os requisitos para a qualidade, assim como os requisitos para a aplicaç+o dos elementos que compõem o $istema da /ualidade*
4o#'i(a !a 2ua#i!a!1:#ntenções e diretrizes globais de uma organizaç+o, relativas à qualidade, formalmente e
CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS 4#a&o !a 2ua#i!a!1: 0ocumento que estabelece as práticas, os recursos e a seqI=ncia de atividades relativas à qualidade de um determinado produtoJserviço, projeto ou contrato*
4ro(1!im1&o: 5orma especificada de e
R1Guisios para a 2ua#i!a!1: Necessidade ou e
R1+isros: 0ocumento que fornece evid=ncia objetiva de atividades realizadas ou resultados obtidos*
Rasr1a)i#i!a!1 3apacidade de recuperaç+o de -ist2rico por meio de identificaç+o registrada*
Sis1ma !a 2ua#i!a!1: " estrutura organizacional, procedimentos, processos e recursos necessários para implementar a .est+o da /ualidade* O$( ver demais termos na norma N #$O %&&&()&&& ? fundamentos e vocabulário @
Noas
Hma especificaç+o deve referenciar ou incluir desen-os , modelos ou outros documentos
relevantes e tambm indicar os meios e os critrios para verificaç+o de conformidade1 "s
#nstruções 7rabal-o t=m que estar compat;veis com os procedimentos do sistema da
qualidade, que devem estar compat;veis com o manual que, por sua vez, devem estar compat;veis com a norma #$O*
$e o planejado estiver sendo seguido e se for adequado, ent+o está tudo OK em uma
auditoria1
Numa auditoria procuraGse evid=ncias de conformidade1 a n+o conformidade uma
conseqI=ncia da ine
auditoria de qualidade aplicaGse a um sistema de qualidade ou aos seus elementos, a
processos, a produtos ou a serviços1
7emGse, ent+o( auditoria de sistema de qualidade , auditoria de produto e auditoria de
processo1 "
#$O %&&' e
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS "s
auditorias de qualidade s+o e
direta nas áreas auditadas, mas que est+o preferencialmente trabal-ando em cooperaç+o? clientes internos @ com o pessoal destas áreas1 "uditoria
busca de mel-oria, o 3 do 403"1
4ara desempen-ar uma auditoria de qualidade o auditor tem que estar autorizado
?designado @ para aquela auditoria em particular1
EHI>NCIAS DA NBR ISO -/ : 0 A RES4EITO DE AUDITORIAS INTERNAS R1(ursos 1 p1ssoa# para "1rii(a$%o " organizaç+o deve identificar seus requisitos internos de verificaç+o e prover recursos adequados e designar pessoal treinado para atividade de verificaç+o* "s atividades de verificaç+o devem incluir mediç+o e monitoramento da produç+o * "uditorias do sistema da qualidade, processos ou produtos devem ser realizadas por pessoal independente do setor ou seja n+o auditar seu pr2prio setor*
Au!iorias i&1r&as !a Gua#i!a!1 " organizaç+o deve e
Au!iorias !1 sis1ma !1 Gua#i!a!1 7odos os elementos, aspectos e componentes referentes ao sistema de qualidade devem ser internamente auditados e avaliados periodicamente* "uditoria devem ser e
4#a&o !1 au!ioria 0eve cobrir os seguintes pontos(
"s atividades espec;ficas e áreas a serem auditadas /ualificaç+o do pessoal e
CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS 4rocedimentos para apresentar resultados, conclusões e recomendações das auditorias E*1(u$%o !as au!iorias "valiações objetivas dos elementos do sistema de qualidade, por pessoal competente, podendo incluir as seguintes atividades ou áreas(
3-ecL list ? lista de verificaç+o @
Estruturas organizacionais
4rocedimentos administrativos e operacionais
ecursos -umanos, materiais e equipamentos
Mreas de trabal-o e meio ambiente
4rodutos J serviços sendo e
0ocumentaç+o, relat2rios e manutenç+o de registros
O pessoal que e
espec;fica que esta auditando**
R1#aJrio 1 a(ompa&am1&o !os r1su#a!os !a au!ioria esultados, conclusões e recomendações das auditorias devem ser submetidos, em forma documentada, para apreciaç+o pelos membros da direç+o da organizaç+o* conveniente que o relat2rio de acompan-amento dos resultados da auditoria conten-a os seguintes itens(
" descriç+o da n+o conformidades
" evidencia objetiva
O item da norma aplicável
O prazo para implementaç+o das ações corretivas
" efetivaç+o da implementaç+o e sua eficácia
Noas CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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•
Os resultados das auditorias fazem parte da análise cr;tica pela direç+o "s auditorias devem ser programadas com base na situaç+o atual e a importância da atividade*
•
"s auditorias e as ações de acompan-amento devem ser e
•
" #$O n+o define a freqI=ncia das auditorias1 isto deve ser feito pelo setor responsável pelo programa de auditorias de empresa1 a freqI=ncia inicial deve ser posteriormente otimizada com o amadurecimento do sistema de qualidade da organizaç+o*
$ % $ & % & % & ' ( )* O % ) &
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS 4IR8MIDE DOCUMENTAL DE UMA OR>ANIKAÇÃO
1 $ * ) / / N & $ 0
& ) C 0 0 0 9 O N , ) + . ) .
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
SE2UENCIA DOS DOCUMENTOS DA 2UALIDADE RECURSOS 4OP7#3" 0" 2UALIDADE OBETIVOS Assi&a!o
n t u m e t
n t c u o c DA m e AL NU 0 MA0 en o m 0 cu o 2UALIDADE
0ocument 4ROCEDIMENTOS SISTMICOS
0ocument INSTRUÇES DE TRABALO
0ocument
FORMULÁRIOS
$%$&%&% &'()*O%)&
RE>ISTROS 0ocument DA 2UALIDADE
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
FORMULÁRIOS DA 2UALIDADE RE>ISTRO DE TREINAMENTO P ATA Q
4EDIDO DE COM4RA
FOLA DE CORRIDA
AUDITORIA
4REENCIDOS SE TORNAM
RELATORIO DE
DADOS 4REENCIDOS
SE$%$&%&% TRANSFORMAM EM &'()*O%)& RE>ISTROS DA 2UALIDADE CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO OS RE>ISTROS DA 2UALIDADE SÃO EVIDNCIAS OBETIVAS 4ARA
DEMONSTRAR A EFETIVIDADE DO SISTEMA DA 2UALIDADE
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
2UE FAKER 0esenvolver "uditorias #nternas na Empresa*
2UEM FAK "uditores devidamente treinados para esta funç+o*
ONDE FAKER Nas depend=ncias da empresa*
2UANDO FAKER 3onforme planejamento de auditoria interna* ? 4/ 'Q @
4OR2UE FAKER 0eterminar a (o&ormi!a!1 do sistema com requisitos especificados1 4romover mel-orias no sistema de qualidade implantado1 CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS "valiar a adequaç+o e eficácia das disposições para a qualidade da empresa, atravs de evidencias objetivas1 #dentificar e registrar os casos de n+o 3onformidades referentes às disposições para qualidade, e indicar, quando poss;vel, as suas justificativas1 Cerificar as conformidades do sistema em implantaç+o ou implantado, com os requisitos da norma NBR ISO -/:0 e com os procedimentos documentados*
COMO FAKER " seguir analisaremos o como fazer detal-adamente, mostrando e
TI4OS DE AUDITORIAS /. Au!ioria I&1r&a P/ par1Q ealizada pela pr2pria empresa ou por empresa contratada para agir em seu nome, para avaliaç+o de seu pr2prio sistema de qualidade1 20
Au!ioria 1*1r&a P0 par1 1 9 par1Q
ealizada em uma organizaç+o por outra organizaç+o, que n+o está sob seu controle operacional direto* "s auditorias de )R e SR parte se dividem em dois segmentos(
0 par1 ( quando realizada por um cliente em seus fornecedoress, usando auditores de
seu pr2prio quadro de funcionários ou contratando uma organizaç+o e
9 par1 ( quando a auditoria for de certificaç+o, feita por uma organizaç+o auditora
credenciada*
TI4O
FATOR "valiar
OBETIVO
se os fornecedores s+o capazes V1rii(ar s1 as ai"i!a!1s de atender os requisitos acordados antes e !a Gua#i!a!1 1s%o 1m durante o processo de fornecimento ?)R (o&ormi!a!1 (om a orma parte@ p#a&1a!a 1 para !11rmi&ar "valiar se o sistema de qualidade a 1i(á(ia !o sis1ma !a implantado atende aos requisitos do modelo Gua#i!a!1 normativo e a pol;tica de qualidade da empresa* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS CLIENTE
4ADRÃO
o cliente da empresa ou potencial O +1r1&(iam1&o !a cliente, ou uma organizaç+o auditoraJcertificadora que o represente* prJpria 1mpr1sa Norma #$O aplicável e documentaç+o Norma s5ri1 ISO -/ requerida* 4odeGse incluir requisitos espec;ficos do cliente ou organismo ap#i(á"1# certificador*
CLASSIFICAÇÃO DE AUDITORIAS 4RO4SITO
ADE2UAÇÃO
CONFORMIDADE
OBETO
TI4O
ESCO4O ORIENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO DO
INTERNA
COM4LETA 4ARCIAL OU
CUM4RIMENTO AOS
PDURANTE A
DE ACOM4ANAMENTO.
RE2UISITOS
IM4LANTAÇÃOQ
ES4ECIFICADOS
OU EHTERNA
VERIFICAÇÃO DA
INTERNA OU
COM4LETA 4ARCIAL OU
IM4LEMENTAÇÃO
EHTERNA
DE ACOM4ANAMENTO
EFETIVA DA
4ODE SER 4OR ÁREA OU
DOCUMENTAÇÃO DO
FUNÇÃO
SISTEMA DA 2UALIDADE
AUDITORIA
$%$&%&% &'()*O%)& EHAME SISTMICO E INDE4ENDENTE 4ARA DETERMINAR SE AS ATIVIDADES DA
2UALIDADE E SEUS RESULTADOS ESTÃO DE ACORDO COM AS DIS4OSIÇES 4LANEADAS SE ESTAS FORAM IM4LEMENTADAS COM EFICÁCIA E SE SÃO ADE2UADAS CONSECUÇÃO DOS OBETIVOS. EHECUTANDO A AUDITORIA DIA>RAMA RESUMIDO 4ARA Au!iorias I&1r&as DEFINIR ESCO4O &% ELABORAR 4LANO OR>ANIKAR E2UI4E AUDITORA $&N&N*O DE AUDITORIA ESTUDAR DEFINIR ESCO4O OR>ANIKAR E2UI4E AUDITORA INTERNA
ESTUDAR DOCUMENTAÇÃO ESTABELECER T@CNICAS6OBETIVOS CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
ATRIBUIR TAREFAS NOTIFICAR A ÁREA
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
$%$&%&% &'()*O%)&
FAKER REUNIÃO INICIAL
+C'*&% &'()*O%)&
DESENVOLVER AUDITORIA REUNIÃO DE ENCERRAMENTO REDI>IR UM RELATRIO 2UE 4ERMITA UMA ADE2UADA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇES DA ÁREA AUDITADA . ENCAMINAR O RELATRIO 4ARA ANÁLISE INVESTI>AÇÃO E 4OSTERIOR DETERMINAÇÃO DAS AÇES CORRETIVAS P RAC Q
&O%&% %&*%)O &'()*O%)&
DEFINIR AÇES RES4ONSABILIDADES E 4RAKOS )$N*&% &. AÇES FAKER ANÁLISE DA EFICÁCIA DAS CO%%*)&. 4RO4OSTAS 2UALIDADE
NA
AUDITORIA
ASSIM
OU ASSIM ' ; O ' ; ON( ; $O%' ; '&N(O; COO ; O.*%/ ;
A INVESTI>AÇÃO A>ORA VOC VAI COMEÇAR A AUDITORIA 3oncentreGse nas seguintes observações( CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
Esta sua auditoria, voc= deve e
confiança1
!anter sempre a calma e a educaç+o, e muito bom pedir permiss+o para o superv#$Or
para falar com as pessoas, demonstre -onestidade e transpar=ncia ao relatar as constatações da auditoria1
O que auditado o sistema de qualidade da empresa, as pessoas s+o entrevistadas1
$e voc= tiver uma recusa, o entrevistado pode estar sendo obstrutivo ou tentando testaG
lo, persista, permanecendo cort=s e polido, fica mais dif;cil para as pessoas serem obstrutivas*
embreGse dos objetivos da auditoria, se for muito dif;cil realizar o seu trabal-o, informe a
o supervisor do entrevistado1
$e voc= n+o receber ajuda por parte do entrevistado, relate as dificuldades ao seu
superior e ao superior do entrevistado, pode acontecer de voc= ter que parar a auditoria1
embreGse do que voc= está buscando, conformidade com o sistema e n+o, &%o
(o&ormi!a!1s ou seja, evid=ncias factuais de fal-as nos requisitos do sistema da qualidade1 Obs*( voc= tem em m+os sua lista de verificaç+o, mas, para se conseguir evid=ncias objetivas podemGse fazer perguntas que n+o est+o na lista, para se ter certeza de cada ponto da lista*
Evitar fazer perguntas que possam ser respondidas com um SIM ou um NÃO use as
palavras:
COMO ONDE 2UANDO O 2UE 2UEM 4OR2UE MOSTREME estas s+o as sete palavras amigas do auditor, useGas sempre que for poss;vel*
Evite dei
entrevistado responda com liberdade, mas se algum tiver dificuldades para se e
0= total atenç+o quando o entrevistado estiver falando, anote ap2s ouviGlo1
$e em uma resposta o entrevistado fizer referencia a documentos, voc= diz( !O$7EG
!E1
"credite em uma confiss+o, se algum contestar, verifique*
CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
/uando voc= sabe o que procura, surpreendente quanta coisa podeGse ver num
simples ol-ar1
Evitar discussões, n+o se alterar, e desviar o assunto quando isto ocorrer1
N+o dei
CA4ACITAÇÃO T@CNICA E 4ROFISSIONAL DO AUDITOR O auditor deve ter uma mistura de con-ecimento tcnico e caracter;sticas para conduzir com compet=ncia e integridade sua tarefa, criando para o entrevistado, um ambiente de confiança* 3on-ecer a norma aplicável na auditoria, os documentos da empresa a ser auditada, e as funções que irá auditar, n+o sendo necessário ser capaz de e
CARACTERWSTICAS DA 4ERSONALIDADE DO AUDITOR Em uma grande parte a efetividade da auditoria vai depender das relações entre auditor e entrevistados* Os entrevistados devem ter confiança na objetividade, compet=ncia per;cia e -abilidade do auditor em efetuar julgamentos válidos* "s caracter;sticas ou atributos que um auditor deve ter s+o(
om senso1
>abilidade para investigar atravs de questões -abilidosas e pertinentes1
>onestidade e transpar=ncia1
4ostura1
#ndepend=ncia de idias e esp;rito1
>abilidade de planejamento para minimizar interfer=ncias na área ou funç+o auditada1
4ersist=ncia1
3apacidade de comunicaç+o ? oral e escrita @1
3apacidade de decis+o1
>abilidade para criticar construtivamente1
3ooperaç+o para análise dos problemas e identificaç+o de soluções1 CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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3onsist=ncia para resolver problemas1
N+o deve supor e sim elucidar e descobrir os problemas*
CARACTERWSTICAS DO AUDITOR LWDER: •
4ossuir liderança
•
E
•
/ualificaç+o diferenciada* Em relaç+o às auditorias, tcnicas e ferramentas da qualidade1
•
3apacidade gerencial, de planejamento e soluções de problemas1
•
oa -abilidae na comunicaç+o verbal e escrita*
$O.*'%& (O &'()*O%
$O.)*)&
('C&(O
N,&*)&
&%,'N*&*)O
&),<
C%>*)CO
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)N*%&N.),N*
CON.*%'*)O
)NCON.).*N*
)NO%&*)O
C&O $O)(O
&,%..)O
().$%.O
COMUNICAÇÃO NA AUDITORIA O estabelecimento de um canal de comunicaç+o franco e aberto entre o auditor e o entrevistado, um aspecto de e
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Compo&1&16i&#u,&(ia 4a#a"ra Tom !1 "oY Corpo
41r(1&ua# ?X 9X << X
0icas importantes( 4rocure adotar uma atitude corporal simtrica em relaç+o ao entrevistado1 !anten-a a mesma velocidade de respiraç+o e tom de voz do entrevistado1 "o cumprimentar com aperto de m+o, façaGo firme mas sem e
COM4ORTAMENTO DO AUDITOR O AUDITOR DEVE "ssumir uma atitude e impor um ritmo a auditoria adaptado a capacidade e personalidade do entrevistado !ostrar respeito pelo profissional que está sendo entrevistado* "uditor n+o e mel-or que ningum, todos aprendemos algo sempre 3umprir o -orário para evitar atropelos !anter a ordem e seguir a metodologia definida para a auditoria $er fle<;vel, quando necessário !anter a imparcialidade e objetividade $aber jogar com a antipatia, apatia , simpatia e empatia dos entrevistados 0emonstrar confiança na sua miss+o
O AUDITOR NÃO DEVE 7er idias e opiniões prGconcebidas Entrar em discuss+o com entrevistados elacionar pessoas com n+o conformidades !ostrarGse impaciente 5azer comparações !ostrarGse aborrecido N+o intervir na e
COM4ORTAMENTO DO ENTREVISTADO • • • • • •
3olaborar para o bom andamento da auditoria1 !anterGse isento de discriminaç+o ou receios indevidos 4restar e
AÇÃO DO AUDITOR FRENTE S DIFICULDADES A4RESENTADAS DIFICULDADE A4RESENTADA AÇÃO DO AUDITOR 4ELO ENTREVISTADO
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS "gradecer, utilizar as evid=ncias apresentadas, mas 8Ba#%o Fi*oZ
n+o se limitar a elas*
/uando o entrevistado apresenta 0e prefer=ncia e
Su)or&o S1&im1&a#.
auditor representa a alta cDpula da Empresa e solicitar que este tipo de colocaç+o n+o ven-a mais à tona*
A)si&,&(ia.
equerer $ubstituto*
usii(ai"as: /ualquer observaç+o do auditor "profundar o e
como
coisa
e
T1&ai"a !1 !1s"iar o o)1i"o * programa a ser cumprido* "profundar o e
que
o
auditor
questiona*
D1s(u#pas &o s1&i!o !1 (riar N+o se permitir o uso desse sentimento* s1&i!o !1 p1&a. A+r1ssi"i!a!16O)1$71s.
0esenvolver empatia* 4rocurar esclarecer quaisquer dDvidas, mostrandoGse amigável e num clima de transpar=ncia e objetividade* 4ersistindo, levar ao con-ecimento do auditor l;der e em Dltima instância, interromper a auditoria*
INTE>RAÇÃO DO COM4ORTAMENTO AUDITOR6ENTREVISTADO
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS ESCALA DE NECESSID ADE DE MASLO[
ATITUDE DO INDIVWDUO FRENTE AUDITORIA
Fi#osJi(a
.eralmente cooperativo
4ode demonstrar avers+o à auditoria,
S1+ura&$a 4or medo, caso n+o esteja claro ou -aja dDvidas de que a auditoria n+o possui caráter punitivoJdisciplinar* 4
So(ia#
4ode 7er a tend=ncia de falar àquilo que ele
AÇÃO 4REVENTIVA DO AUDITOR
nada
0emonstrar transpar=ncia* N+o associar indiv;duos à n+o conformidades* "profundar o e
pensa que o auditor gostaria de ouvir, n+o necessariamente os fatos* 0emonstrar, decisivamente, que 4ode se tornar agressivo ou defensivo 3aso a auditoria detecte n+o
R1(o&1(i\ m1&o
está lá para ajudar, reportando oportunidades de mel-oria*
conformidades em área
"lm disso, reforçar, se for o
de sua responsabilidade*
caso,
que
conformidade?s@
a?s@
n+o
envolve?m@
4ode se tornar agressivo ou indiferente,
outras áreas de interface* "ntever a situaç+o e usar as
independentemente de qualquer motivo
tcnicas contra agressividade e
Auo R1a#iYa$%o aparente, mas apenas por n+o aceitar o processo em si de auditoria*
objeç+o*
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS >ARANTIR A CONFORMIDADE COM O SISTEMA OU NORMA DAR CONFIANÇA ADMINISTRAÇÃO DAR CONFIANÇA AOS CLIENTES OBSERVAR 4ROBLEMAS O4ERACIONAIS FEEDBAC] 4ARA AS AÇES CORRETIVAS
EH4LICAR A FINALIDADE COMUNICAR COLOCAR O ENTREVISTADO VONTADE SER SIM4ÁTICO T@CNICA DE
N%o aY1r p1r+u&as Dir1as
2UESTIONAR
N%o FaY1r p1r+u&as Co&!u(1&1s SER AMI>ÁVEL SER DI4LOMÁTICO
4ASSOS DO AUDITOR CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS REALIKAR FAKER
A AUDITORIA
AS 4ER>UNTAS
OBSERVAR ERIFICAR
O SISTEMA
OS RE>ISTROS
CERTIFICARSE
2UE A2UILO 2UE
FOI ESCRITO ESTA SENDO SE>UIDO SE>UIR
O ROTEIRO DA AUDITORIA
MANTER
OS OLOS ABERTOS
ETA4AS DA AUDITORIA REUNIÃO DE ABERTURA "bordagem(
$audaç+o
$ua apresentaç+o ou da equipe
5inalidade
4ermiss+o para auditar o setor
#nformar que o sistema que está sendo entrevistado e n+o as pessoas* 4essoas n+o se auditam*
"visar que informará de tudo que anotar ao entrevistado1 Hsar as palavras amigas do auditor( como, o que, quem, quando, porque, onde e mostreGme*
Hsar as palavras mágicas do mundo( por a"or e muio o)ri+a!o
$er amigável
$er diplomático
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS EHECUÇÃO 0esenvolver a auditoria conforme planejamento ? 4L 42.... @, seguindo sempre os procedimentos relativos ao requisitos da norma aplicável* Hsar uma a lista de verificaç+o ? LV .... @, seguir o procedimento de auditoria interna da qualidade ? 4R OS 4O4 .... @ "notar toda observaç+o ou n+o conformidade que encontrar na #isa !1 "1rii(a$%o.
REUNIÃO DE ENCERRAMENTO eunir com os outros auditores para que cada membro da equipe relate as suas constatações individuais "valia e analisa criticamente as constatações 3onfirma a categoria das n+o conformidades ? MAIOR ou m1&or (r'i(a ou &%o (r'i(a
1(......@ edigir o relat2rio final de auditoria conforme o procedimento aplicável* "compan-ar as ações corretivas propostas* ? "3 @
OBSERVAÇES IM4ORTANTES " "TUO 3OE7#C" 0ECE 7E , NO 3"!4O 0E$3#TUO 0" NUO 3ON5O!#0"0E, O$ $E.H#N7E$ #7EN$ (
Numero e nome do requisito ou procedimento referente a n+o conformidade
elato da N+o conformidade encontrada
Evid=ncia objetiva da n+o conformidade
EVIDNCIA OBETIVA geralmente sugerido que as evid=ncias objetivas sejam verificáveis* #sso nem sempre poss;vel, uma vez que muitas evid=ncias ser+o na forma de respostas verbais às perguntas do auditor* " menos que voc= ten-a outras evid=ncias que o faça duvidar das respostas verbais, voc= deve consideraGlas como verdadeiras* - algo que voc= veja1 - algo que l-e dito por um representante da ger=ncia como sendo a pol;tica ou prática da
empresa1 - algo que l-e dito por um funcionário, descrevendo sua compreens+o do que a prática
da empresa* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Coc= estará mais seguro ao usar respostas verbais como evid=ncias verdadeiras se -ouver presente um segundo membro do grupo de auditoria 6 uma das vantagens da $egunda pessoa* 8Ouvir dizer9 n+o evid=ncia objetiva* O que l-e for dito por algum sobre o que outra pessoa faz n+o pode ser aceito como evid=ncia objetiva* Coc= pode, entretanto, consideráGlo significativo o suficiente para procurar uma oportunidade de investigar mais profundamente*
NÃO CONFORMIDADES "
falta de atendimento a qualquer dos requisitos identificados c-amada N+o
3onformidade de acordo com a ISO -/:0 Hma das evid=ncias que as declarações de N+o 3onformidade devem basearGse em evid=ncias objetivas, importante assegurarGse que voc= encontrou os fatos certos* >á certas maneiras de reduzir as c-ances de apresentar uma 0eclaraç+o de N+o 3onformidade incorreta* - /uando voc= estiver convencido de ter bases razoáveis para suspeitar de uma N+o
3onformidade, voc= deve apresentar a evid=ncia para o representante da ger=ncia e obter dele sua concordância aos fatos* - 7endo decidido que e
contra parte da ger=ncia, aquilo que voc= considera ser a natureza da N+o 3onformidade* O gerente poderá concordar com sua declaraç+o verbal* !esmo que o gerente n+o concorde, quando voc= tiver certeza a N+o 3onformidade deverá ser mantida* - O gerente o corrigirá se tiver obtido fatos errados ou tiver mal interpretado os requisitos*
G faça registros adequados da N+o 3onformidade e das evid=ncias objetivas em suas anotações uma vez que estas ser+o necessárias quando da redaç+o da declaraç+o* $e a ger=ncia n+o concordou com sua N+o 3onformidade, anote este fato para a euni+o de Encerramento*
2ua&!o "o(, i"1r 1s(rio sua D1(#ara$%o !1 N%o Co&ormi!a!1 a$a Guaro "1rii(a$71s: /. V1riiGu1 s1 1#a 1sá (orr1a " 0eclaraç+o de N+o 3onformidade n+o estará correta e compreens;vel se algumas das evid=ncias importantes ou informações acerca da natureza do requisito e a maneira em que ele está sendo obedecido estiverem faltando* #sto nos leva à $egunda regra* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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0. V1riiGu1 s1 1#a 1sá (omp#1a 0e nada adianta declarar todas as evid=ncias e informações se isso n+o for feito de uma maneira que possa ser compreendida por pessoa n+o peritas em $istemas da /ualidade* Escrever bem em portugu=s n+o fácil, voc= deve sempre verificar cuidadosamente o que de fato foi escrito e n+o o que voc= ac-a que escreveu*
9. V1riiGu1 s1 1#a 1sá (#ara .eralmente, se voc= usou palavras desnecessárias na sua 0eclaraç+o de N+o 3onformidade, voc= provavelmente conseguiu dei<áGla !ENO$ clara* $endo assim, volte para ver se voc= usou palavras tais como 85oi visto que***9 6 2bvio que foi visto, n+o preciso diz=GloV
3. S1a (o&(iso Coc= deve 7er escrito sua 0eclaraç+o de N+o 3onformidade num formulário que n+o l-e dá muito espaço, por isso ser conciso muito importante* Entretanto, n+o sacrifique a clareza e bom entendimento pelo bem da brevidade*
&?O CO%%*)& &'()*O%)& )(N*))C&% N?O CONO%)(&(.
(C)()% & &?O & .% *O&(&
)$N*&% & &?O CO%%*)&
%))C&% .*&. &.
.'$%).)ON&% &. @&*%&. (OCA.B
%,).*%O. (& '&)(&( CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CONCLUSÃO A au!ioria i&1r&a !a Gua#i!a!1 5 a pri&(ipa# 1rram1&a !o sis1ma !a Gua#i!a!1. @ ara"5s !a au!ioria Gu1 s1 po!1 m1!ir o &'"1# !1 a!1Gua$%o ao sis1ma !a Gua#i!a!1 !a 1mpr1sa s1or ou or&1(1!or. O pap1# !o au!ior 5 au!ar pois 1#1 &%o 1sá a#i (omo um 1#1m1&o !1!o !uroZ (om o o)1i"o !1 ap1&as apo&ar 1rros o pap1# !o au!ior 5 (riar oporu&i!a!1 !1 m1#oria (om o apo&am1&o !1 &%o (o&ormi!a!1s. S1r au!ior !a Gua#i!a!1 5 1sar s1mpr1 (o&ri)ui&!o para o (r1s(im1&o !a 1mpr1sa )us(a&!o a m1#oria (o&'&ua 1 1sar s1mpr1 apr1&!1&!o &as mais !i"1rsas siua$71s. OBRI>ADO 4OR TER 4ARTICI4ADO DESTE TREINAMENTO E AT@ O 4RHIMO
2T^4 CONSULTORES ALTIVO INCALADO
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emDEos de Eista de verifi"ação
emDEos de DEane#amentos de auditorias
emDEo de reEatFrio de auditoria
emDEo de tratamento das açGes "orretivas H Dreventivas
er"I"ios
studo de "asos
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+$O. ( ).*& ( %))C&?O J LISTA DE VERIFICAÇÃO 4ARA AUDITORIA INTERNA NORMA NBR ISO -:0
4A>: /6<
ITEM DA NORMA : 3.0.0 Ma&ua # !a Gua#i !a!1 OBETIVO : V1rii(ar 1 +ara&ir Gu1 o S>2 1sa s1&!o imp#1m1&a!o O 2UE AUDITAR
4ONTUAÇ O / 0 9
EVIDNCIAS OBETIVAS 6 COMENTÁRIOS
_ O ma&ua# !á a a)or!a+1m !a 1mpr1sa a (a !a um !os r1Guisios !a &orma _ O ma&ua# r1 1r1&(ia a !o(um1&a$%o !o S>2 _ O ma&ua# !á uma "is%o +1ra# !os pro(1ssos )1m (omo sua i&1ra$%o _ Os pro(1ssos 1*(#ui!os s%o 1"i!1&(ia!os TOTAL ITEM DA NORMA : 3.0.9 Co&ro#1 !1 Do(um1& os OBETIVO : Ass1+urar Gu1 a r1 "is%o (orr1a !os !o(um1&os 1sa s1&!o ui#iYa!a por o!os A&a#isar (rii(am1 &1 as a#1 ra$71s 1 apro"a$71 s !os !o(um1&os 4ONTUAÇ O O 2UE AUDITAR / 0 9 _ á um pro(1!im1&o !o(um1&a!o para o (o&ro#1 !1 !o(um1&os _ Os !o(um1&os s%o r1"isa!os sis1mai(am1&1 _ Os !o(um1&os s%o a&a#isa!os (rii(am1&1 1 r1apro"a!os a&1s !a #)1ra$%o _ Os !o(um1&os o)so#1os s%o s1+r1+a!os 1 os r1i!os por Gua#Gu1r (ausa s%o i!1&ii(a!os _ Som1&1 !o(um1os "á#i!os 1s%o !ispo&'"1is &os #o(ais !1 uso _ Os !o(um1&os amosra!os 1s%o !1 á(i# a(1sso 1 r1(up1rá"1is _ Os !o(um1&os 1*1r&os !1s1&os 1sp1(ii(a$71s 5(&i(as &ormas i&1r&a(io&ais 1 ma&uais !1 r11r,&(ia s%o aua#iYa !os sis1ma i(am1&1 1 sua !iri)ui$%o 5 (o&ro#a!a TOTAL
X IM4LANTAÇÃO ` 4O 6 44 `
EVIDNCIAS OBETIVAS 6 COMENTÁRIOS
X IM4LANTAÇÃO ` 4O 6 44 `
J 0202 8 AUDITORIA INTERNA A o%9an:a*ão e;e("ta a"dto%a# nte%na# a nte%$a,o# ',ane/ado#< S! = > Não = > o#? O '%o9%a!a de a"dto%a e#t@ ',ane/ado < S! = > Não = > o#?
J ).*& ( %))C&?O )..O 9001:2000 4J2J2 manuaE da KuaEidade
ABINA? DE
(OC'N*O. ( %%-NC)&:
A o%9an:a*ão de$e e#tae,e(e% e !ante% "!a !an"a, da &"a,dade &"e n(,"a? B o e#(o'o do ##te!a de 9e#tão+ n(,"ndo /"#t)(at$a# 'a%a &C)*< @ O.%&?O @ B e;(,"#e# N?O CONO%)(&( @ %o(ed!ento# do("!entado# e;9do# 'e,a no%!a De#(%*ão da nte%a*ão ent%e o# '%o(e##o#0 •
•
B
•
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
+$O. ( $&N&N*O &'()*O%)& J N. : 42 /?
4LANEAMENTO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA
FOLMA : RE2UISITOS
E2UI4E : 4
5
6
7
8
SISTEMA GESTÃO
RESPONSABILIDADE DIREÇÃO
GESTÃO RECURSOS
REALIZAÇÃO DO PRODUTO
MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHO IAS
SETORES 4.2.2
4.2.3
4.2.4
5.3
5.4
5.5
5.6
6.2
6.3
6.4
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
8.2
8.3
8.4
8.5
Dir1$%o Dpo (om1r(ia# E*p1!.6 A#mo*.
LOCAL :
DATA : RE2UISITOS
E2UI4E : 4
5
6
7
8
S I S TE MA GE S TÃO
R ES P ON S AB I LI DA DE DI RE Ç ÃO
GESTÃO RECURSOS
R EA LI ZA ÇÃO D O P R OD UT O
ME DI Ç ÃO, AN ÁL IS E E ME LH O I AS
SETORES 4.2.2
4.2.3
4.2.4
5.3
5.4
5.5
5.6
6.2
6.3
6.4
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
8.2
8.3
8.4
8.5
4RODUÇÃO A 4RODUÇÃO B 4RODUÇÃO C 2UALIDADE LOCAL :
DATA :
J C<'.'& (& NO%& 8 MANUAL DA UALIDADE
($*O & 2574
($*O 2 74
($*O C 26 74 2773
&'()*O%. EMENBARDO RUFINO
40203 8 CONTROLE DOCUMENTOS 40204 8 CONTROLE REBISTROS 50301 8 OLGTICA DA UALIDADE
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
+$O ( %&*%)O ( &'()*O%)&. 'nidade@sB &uditada@sB :
(ata da &uditoria :
*iDo de &uditoria: .istema da uaEidade
$ro"esso
$roduto
.erviço
OutroLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL (o"umentos de %efer!n"ia : &uditor
Nome dos )nteMrantes da KuiDe:
&ssJ dos )nteMrantes da KuiDe de &uditoria:
&1 &2 Nome das $essoas Contatadas do &uditado:
Nome das $essoas Contatadas do &uditado:
.Intese da &uditoria )nterna da uaEidade: .etores &uditados m e t ) a m r o N
%eKuisito
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e d a d i m r o f n o C o ã N E a t o * o t i s i u K e % r o D
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
4 5
,estão da KuaEidade %esDonsabiEidade da (ireção
*otaE NC setor &uditores Nmero Não Conformidades menores: Comentrios:
Nmero Não Conformidades maiores:
eMenda: P verifi"ado sem não "onformidades NJQ P nmero de não "onformidades Dor reKuisito N& P Não aDEi"veE Con"Eusão: RC (es"rição da Não Conformidade en"ontrada
aior enor
NJQ %&C
*%&*&N*O (&. &. CO%%*)&. RELATRIO DE
AÇÃO
CORRETIVA
RAC Na
4REVENTIVA
RA4 Na
ORI>EM DA NÃO CONFORMIDADE E3"!"TUO J 0ECOHTUO
SE FOR CLIENTE OU FORNECEDOR NO!E (
5ONE3E0OE$
N*5 ( !ON#7O"!EN7O 0O$ 4O3E$$O$ O$EC"TZE$( E$H7"0O$ 0E !E0#TUO "H0#7O#" #N7EN" "NM#$E 3P7#3" 0#ETUO $"7#$5"TUO 3#EN7E$?E.* J H#! @ DESCRIÇÃO DA NÃO CONFORMIDADE
E2UI4E DE ANÁLISE CRWTICA NW
NO!E
$E7O
' ) S F X B E$4ON$MCE ( 0"7" ( "$$#N"7H" ( E\7EN$ O 0O 4OE!" (? ON0E !"#$ "3ON7E3E OH O7E$ "N7E#OE$ /HE 4O0E! 7E $#0O "5E7"0O$ @
#NCE$7#."TUO 0"$ 3"H$"$ ( H$" H!" 0"$ 5E"!EN7"$ 4O4O$7"$ , !7O0O$ 0O$ 4O/HE$ ? NUO 3ON5O!#0"0E$ $#!4E$ @ E 0#"."!" 0E 3"H$" E E5E#7O G #$>#K"[" G ? NUO 3ON5O!#0"0E$ 3P7#3"$ @ M@TODOS DOS 4 OR2UES 4E.HN7"
!O7#CO
E$4O$7"
4O/HEY 4O/HEY 4O/HEY 4O/HEY 4O/HEY
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DIA>RAMA MEDIDAS
DE
CAUSA
MEIO AM BIENTE
E
EFEIT O
P ISI]A[A Q
MÁ2UINAS
EFEITO
MEDIDAS
M@TODO CAUSAS
4LANO O /HE 5"]E Y
MÃO OBRA
DE
/HE! 5"] Y /H"N0O Y
AÇ O 3O!O 5"]E Y
' ) S F X "TUO
CE#5#3"TUO 0" #!4E!EN7"TUO 0O 4"NO 0E "TUO "$$#N"7* 0"7" $#7H"TUO
O$EC"TUO
' ) S F X VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA AÇÃO CORRETIVA
E/HE NOC" "TUO 3OE7#C" E$4ON$MCE (
$#!
NUO 0"7" (
"3 NW G "$$#N"7H" (
+%C>C)O N Q01 CONC)*O. (& '&)(&(:CEassifi"ar as afirmativas abaio em Ve%dade%a @B ou Fa,#a @BJ
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS &)%&*)&.
1H
2H
10 E" #o" o %e#'on#@$e, 'e,a Qualidade de !e" t%aa,o0 20 A !a9e! da Qualidade do# no##o# '%od"to##e%$*o# de'ende de '%o'a9anda e! )eta e da oa a'a%.n(a do# !e#!o#0 30 A Qualidade #e!'%e )(a%@ '%e/"d(ada &"ando #e e;9% "! a"!ento de '%od"*ão0 40 "e! )a%(a o '%od"to a '%od"*ão0 O Cont%o,e da Qualidade o Jn(o %e#'on#@$e, 'e,a Qualidade0 50 U! a"to!K$e, Vo,#a9e! =F"#(a> te! !eno# Qualidade &"e "! Me%(ede# en:0 0 O# e#)o%*o# de$e! #e% d%9do# a '%od":%0 A Qualidade não tão !'o%tante0 0 O !'o%tante '%od":% (o! Qualidade0 %od"t$dade e ("#to# #ão #e("nd@%o#0 0 A !@ Qualidade do# #e%$*o# e;e("tado# 'e,o# Seto%e# de %e#ta*ão de Se%$*o#P não n),"en(a! na Qualidade )na, do# %od"to# da E!'%e#a0 60 Qualidade de "! '%od"to#e%$*o #"a (on)o%!dade (o! a# e#'e()(a*e# $#ando atende% Q#
ne(e##dade# do# (on#"!do%e#0 170 A !@ "a,dade do# '%od"to# e #e%$*o# a)eta! o# ("#to# da E!'%e#a+ e #to "! '%o,e!a de (ada "! de nK#0 110 Sat#)a*ão 'e##oa, o e,e!ento )"nda!enta, 'a%a '%od":% (o! Qualidade0 120 A (on#(.n(a de Qualidade n"n(a 'ode #e% otda 'o% '%o(e##o# ed"(a(ona#0 130 O (ont%o,e da# ta%e)a# e;e("tada# nd$d"a,!ente de$e #e% )eta #e!'%e 'e,o n#'eto%a"dto%0 O a"to(ont%o,e da# 'e##oa# &"e e;e("ta! a# ta%e)a# não de$e #e% e#t!",ado0 140 U!a da# e;9.n(a# !a# !'o%tante# 'a%a a Qualidade de "! '%od"to#e%$*o a #"a 'e%)o%!an(e0 O #e" ("#to+ a a###t.n(a t(n(a+ o '%a:o de ent%e9a e o atend!ento Q# no%!a# de #e9"%an*a não #ão tão !'o%tante#0 150 O# (on#"!do%e# não de$e! n),"% no# 'ad%e# de Qualidade de "! '%od"to#e%$*o0 O# 'ad%e# de$e! #e% de)ndo# e;(,"#$a!ente 'e,o '%od"to%0 10 E" a(%edto &"e #e!'%e 'o##$e, !e,o%a% a Qualidade de no##o t%aa,o0 10 a%a o atend!ento ao# (,ente# (o! '%od"to##e%$*o# de Qualidade+ !'o%tante &"e o# )o%ne(edo%e## e;te%no# atenda! Q# e;9.n(a# da "a,dade0 Inte%na!ente + ent%etanto+ (ada )"n(on@%o de$e entende% &"e 'a%a (ada ta%e)a e;e("tada+ (ada "! de nK# )"n(ona o%a (o!o (,ente+ o%a (o!o )o%ne(edo%0 A##! #endo+ (ada )"n(on@%o de$e e;9% "a,dade &"ando (,ente e )a:e% (e%to+ (o! Qualidade+ &"ando )o%ne(edo%0 10 Qualidade "! (on(eto e#tat#t(o0 160 O (ont%o,e da Qualidade o 'onto (a$e do S#te!a da Qualidade de &"a,&"e% E!'%e#a0 270 O (ont%o,e da Qualidade )"nda!enta,+ (ont"do+ &"a#e #e!'%e '%e/"d(a o de#e!'eno da '%od"*ão0
+%C>C)O NQ 02 *SCN)C& $&%& (.NO)N*O (& O.%&?OT $%C$?O &*N?O $arti"iDantes: CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS
%O(& C&&O COCU)%O &NCO O&. $O%*& $&..&,)%O &,%O $&..&,)%& N)N)NUO C&%%'&, a##eo na "arruaMem
A $a9e! e#ta$a at%a#ada 'o%&"e o Co"Veiro e#ta$a (on#e%tando a %oda dante%a da CarruaMemJ O at%a#o de;a%a (ada $e: !a# %%tado o $assaMeiro aMro + &"e anda$a de "! ,ado 'a%a o o"t%o+ en&"anto a $assaMeira a(a,!a$a o enininVo (o%ão e o CavaEo #e e#'%e9"*a$a0 "ando a CarruaMem )(o" '%onta+ o $e,o Co"Veiro a'%e##o"-#e e! )e(a% a $orta e t%a% o (a'! dante do CavaEoT 'a%a n(a% a $a9e!0 O $assaMeiro aMro a(a,!o"-#e e at #o%%" 'a%a o enininVo+ &"e a9o%a+ todo )e,:+ )a:a %an9e%+ (o! #e"# '",o#+ a# oEas da CarruaMem 0 A a##a9e%a %e(,a!a$a &"e o an"o e#ta$a !"to d"%o e &"e e;#ta! oEas #o,ta# &"e a# !a("(a$a!0 Co!o o $assaMeiro aMro não ,e de%a aten*ão+ (o!e*o" o#e%$a% a $e9eta*ão e a# Ca%%o*a# &"e 'a##a$a! 'e,a e#t%ada0 De'o# de a,9"! te!'o+ a CarruaMem (ontn"a$a a $a9e! '";ada 'e,o CavaEo+ en&"anto &"e o $assaMeiro aMro o#e%$a$a a e,e:a da $assaMeira &"e #o%%a 'a%a o $assaMeiro aMro 0 Ma# + de %e'ente+ o CavaEo t%o'e*a%a+ o an"o n(,no"+ a $orta #e a%"+ a $assaMeira &"a#e (a"+ o
$assaMeiro aMro a #e9"%o" e o CavaEo a##"#to"-#e+ o%9ando o Co"Veiro a 'a%a% a CarruaMem + 'a%a (on#e%ta% a oEa do a##ento e a %oda &"e a$a #e #o,tado no$a!ente0 O enininVoT a $assaMeiraT o $assaMeiro aMroT e#ta$a! ao ,ado da $orta da CarruaMemT da %odaT das oEasT o,ando o an"o do Co"Veiro e o CavaEo &"e 'a#ta$a0
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS +%C>C)O 03 $%)NC)$&). ()C)-NC)&. NO .).*& (& '&)(&( A'%e#enta!o# aa;o+ a,9"!a# de)(.n(a# o#e%$ada# no S#te!a de Be%en(a!ento da "a,dade da E!'%e#a AC0 Co! a#e e! an@,#e da No%!a ).O 9001:2000 + %e,a(one-a# (o! o# %e#'e(t$o# ten# da no%!a 0 E;? 5J4J2 b
1J Re#'on#a,dade# e A"dto%a# da O%9an:a*ão da "a,dade não de)nda#0 2J At$dade#O'e%a*e# de %o(e##o não e#tão (o!'at$e# ao# '%o(ed!ento#0 3J Fa,ta '%o(ed!ento ade&"ado 'a%a an@,#e de não (on)o%!dade#0 4J Re#",tado# de a"dto%a não #ão ,e$ado# ao (one(!ento do a,ta d%e*ão0 5J Dado#Re9#t%o# de &"a,)(a*ão de 'e##oa, não #ão d#'on$e#0 6J Não e;#te ,#ta de 'e##oa, a"to%:ado 'a%a de)n*ão #o%e !ate%a# não (on)o%!e#0 7J %o(ed!ento# de Re-'a%tda de '%o(e##o não #ão d#'on$e#0 8J %o(ed!ento# de an@,#een#ao# não #ão ade&"ado# 'a%a $e%)(a*ão do '%od"to0 9J A"#.n(a de (ont%o,e de ent%ada#ada de e#to&"e de !ate%a#'%od"to#0 10J Mod)(a*ão não a"to%:ada# (on#ta! e! do("!ento# o'e%a(ona# de '%o(e##o0 11J Ren(d.n(a de de)(.n(a# não #ão ade&"ada!ente %e9#t%ada#0 12J Ce%t)(ado# de an@,#e de ten# '%od":do# o" ad&"%do# não !antdo#0 13J A"dto%a# %ea,:ada# #K 'a%a '%o,e!a# (on#tante#0 14J Fa,ta de e#'e()(a*ão 'a%a '%a:o de a*ão (o%%et$a0 15J %ote*ão 'a%a ten# '%od":do#ad&"%do# #ão nade&"ada#0 16J St"a*ão da (a,%a*ão de e&"'a!ento# de an@,#e+ !ed*ão e !onto%a!ento e! de#a(o%do (o! '%o(ed!ento#0
17J Mat%a-'%!an#"!o# não dent)(ado#0 18J E#'e()(a*e#%e&"#to# da &"a,dade não n(,"#o# o" %e)e%en(ado# e! o%den# de (o!'%a0 19J E#'e()(a*ão e do("!ento# o#o,eto# #ão en(ont%ado# e! @%ea# o'e%a(ona# de '%o(e##o0 20J Não e;#te ,#ta de )o%ne(edo%e# &"a,)(ado#0 21J Mate%a# não (on)o%!e#+ #e! dent)(a*ão+ e! !e#!o ,o(a, &"e !ate%a# a(et@$e#0 22J Fa,ta ',ano de (a,%a*ão(a,%a*ão 'a%a n#t%"!ento# de an@,#e+ !ed*ão e !onto%a!ento0 23J A"dto%a# nte%na# (ond":da# 'o% a"dto%e# #e,e(onado# #e! (%t%o de &"a,)(a*ão0 24J Não @ t%ata!ento de dado# 'a%a an@,#e de o(o%%.n(a#0 25J E#t@9o# de an@,#e$e%)(a*ão #ão 9no%ado# o" o!tdo#0 26J Fa,ta de nd(a*ão da# )a;a# de o'e%a*ão o" de e#'e()(a*ão no (ont%o,e de '%o(e##o0 27J Não @ d,9en(a!ento #o%e )o%ne(edo%e## )a,to#o#0 28J Fa,ta de VierarKuia P e! n#t%"!ento# de an@,#e+ !ed*ão e !onto%a!ento0 CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS +%C>C)O 04 &*O O' (('?O O .rJ %uiT um "omDrador da mDresa W& meEVor EtdaXT mar"ou uma reunião Ys 10 Voras no
es"ritFrio do .rJ *adeuT Dara dis"utir os termos de uma Mrande en"omendaJ No "aminVo Dara esse es"ritFrioT o "omDrador es"orreMou no "Vão re"Zm en"erradoT e "omo resuEtado ma"Vu"ou Mravemente a DernaJ uando o .rJ *adeu foi informado do a"identeT o .rJ %ui estava a "aminVo do VosDitaE Dara fa[er radioMrafiasJ O .rJ *adeu teEefonou Dara o VosDitaE Dara saber notI"iasT mas ninMuZm Dare"ia saber nada Y resDeito do .rJ %uiJ *aEve[T DossiveEmenteT o .rJ *adeu tenVa teEefonado Dara o VosDitaE erradoJX De'o# de Te% ,do o 'a%@9%a)o a(!a+ 'o% )a$o% (,a##)&"e (ada "!a da# #e9"nte# a)%!a*e# (o!o )atoP o" ded"*ãoP0 Ut,:e o #e9"nte (o!o de)n*e#?
&*O+ "!a a)%!a*ão )a(,!ente $e%)(@$e, at%a$# da (on)%!a*ão da )onte0 (('?O+ "!a a)%!a*ão Q %e#'eto do de#(one(do a#eado na&",o &"e (one(do0 10 O S%0 R" "! (o!'%ado% 20 E%a e#'e%ado o S%0 R" %e"n%-#e (o! o S%0 Tade" 30 O S%0 R" tna "!a %e"não !a%(ada 'a%a a# 17 o%a# 40 O a(dente o(o%%e" na E!'%e#a A MELOR LTDAP 50 O S%0 R" )o ao o#'ta, 'a%a t%a% %ado9%a)a# 0 No o#'ta, 'a%a onde o S%0 Tade" te,e)ono"+ nn9"! #aa nada Q %e#'eto do S%0 R" 0 O S%0 Tade" te,e)ono" 'a%a o o#'ta, e%%ado0 E#(%e$a "! fato #e" a(e%(a da #tK%a a(!a0
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS E*1r('(io < $#$7E!" 0E "H0#7O#"$ 0" /H"#0"0E
C,a##)(a% a# a)%!at$a# aa;o e! erdadeira =V> o" aEsa =F>0
&)%&*)&.
1H
2H
'* "s auditorias da /ualidade n+o substituem as inspeções* )* Em auditorias internas o auditor e o entrevistado podem pertencer ao mesmo setor* S* " qualificaç+o de auditores deve ser requerida somente para auditorias e
T1s1 i&1#1(ua# 1/ . O UO S &>%O & &)& *&S O S T N*?O: CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS & B &,'N. UON. .?O &)&. B &. &)&. .?O UON. C B &,'N. &>%O. .?O UON.
( B &,'&. &)&. .?O &>%O. B N(&
2 / NNU'& 'U% S ON)*&T &. &,'&. N?O O .?OT ( O(O ': & B *O(&. &. 'U%. N?O .?O ON)*&. ( B &,'&. .?O ON)*&. O'*%&. )&. B NNU'& 'U% N?O S ON)*& B N(& C B *O(&. &. 'U%. .?O ON)*&. 3 / .C%& O N'%O .,')N* (.*& .\-NC)&: 2 T 8 T 14 T 20 T 26 T LLLLL J 4 / CO$* & .S%) ' . .,' : & T T ( T , T LLLLLLLL J 5 / '& O N*O ' & .,')% : 1 T T 8 T T 5 T , T 12 T U T 9 T ) T LLLLLL J 6 / )N()' '& O O*O ().CO%(&N* (.* ,%'$O: & B ()C)ON<%)O ( B )%O B ))& B <$). C B C&(%NO 7 / '& O N*O ' & .,')% : 11 T 44+ T 77 T LLLLLLL J 8 / *O. '&*%O $&)*O. N& $O.)?O &&)+OJ &C%.CN* &). C)NCO $&)*O. ( O(O & O*% CJ
9 / N'& &>)& * C)NCO )%?O.T C&(& )%?O * '& )%?J '&N*O. )UO. .?O ; 10 / .C%% O N'%O 11 '.&N(O *%. . O &,&%).O 2J 11 / . O &% S )*& O O,O S O%*&T N*?O: &B N)N,'S ) . O,O ( B O O,O S )*& $&%& & )(& B & )(& . &% (.&$&%C B O &% S O,O C B O,O S O .ON* '&N(O ')& 12 / CO$* & .S%) ' & .,')% : ( T $ T T % T T LLLLLL J 13 / . O. &N)&). $O..' $-O.T $O%*&N*O: & B ('&. . $O% &NO *%OC& ( $-O. ( B '& $O% &NO *%OC& ( $-O B CO%&. N?O .& $O C&NO C B $O .) $O N?OT N. $O..')O. $-O. B ')*O &N*. $O CON*%<%)O 14 / .C%& O N'%O .,')N* (.*& .'NC)&: 69 T 73 T 6 T 61 T 7 T LLLLLLLL J 15 / *O. .). $&)*O. N.*& $O.)?O: & .*. CON'N*O &C%.CN* O'*%O. C)NCO $&%& O*% O)*OJ
16 / (O). $&). (O). )UO. N*%& N' &%T$( *%. %%),%&N*.T C&(& ' '& ,&%%&&)N*)%&T O' .&T NNU' ()+O' ( % .'& ,&%%&&J (.C'%& COO ).*O O) $O..>J 17 / '& O N*O ' & .,')%: 98a T 87 T 76 ( T 65, T LLLLLL J
*este de "omuni"ação CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS & seMuinte WVistFria X de 39 DaEavrasT "ertamente não demora mais de 15 seMundos Dara ser EidaJ eia "om "uidado] o"! tem 1 minutoJ &o ouvir a "amDainVa to"ar T o morador abriu a DortaJ 'm forçou a DassaMem e entrouJ $ediu dinVeiroJ O morador abriu o "ofre^ o "ontedo foi arran"ado e o Eadrão fuMiu "orrendoJ 'm DoEi"iaE foi informado DeEo moradorJ
Observação baseada no "ontedo da VistFria erdadeiro
aEso
)nformação insufi"iente
1/ um Vomem to"ou a "amDainVa 2/ o morador abriu a Dorta 3/ um Vomem forçou a DassaMem e entrou 4/ o Vomem Kue entrou Dediu dinVeiro e #Fias 5/ o Vomem Kue arran"ou o dinVeiro do "ofre fuMiu "orrendo 6/ o Eadrão Eevou todo dinVeiro do "ofre 7/ o dono da "asa abriu o "ofre 8/ o Eadrão foi embora andando 9/ o morador informou um DoEi"iaE 10/ o Vomem Kue forçou a DassaMem e entrou Dediu dinVeiro
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Esu!o !1 (aso / T1s1 !1 api!%o ' 6 leia todo o te
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Esu!o !1 (aso 0 R1#1*%o so)r1 (omu&i(a$%o &a au!ioria P i&1r,&(ia Q 3ondições iniciais( " situaç+o seguinte teria ocorrido num pa;s sob um regime autoritário que, necessitando de m+o de obra, instituiu uma lei de incentivo à natalidade que obrigava os casais a terem , no m;nimo, um fil-o a cada X anos ? a partir do casamento @ at a mul-er completar F o anos* "ssim, atravs do monitoramento do registro civil, o governo identificava os casais descumpridores da lei* 4ara estes casos era designado um auditor para verificar detal-adamente todo o processo de reproduç+o do casal*
4ari(ipa&1s: 7elmo 6 marido ? 7 @ Dcia G esposa ? @ icardo 6 fot2grafo ? @
Diá#o+o 6 /uerido, -oje completamos nosso XW aniversário de casamento . 7 G : , e infelizmente n+o tivemos um -erdeiro* 6 $erá que v+o enviar o tal de auditorY 7 6 Eu n+o sei querida* 6 E se ele vierY 7 6 $e ele vier, n+o temos outra alternativa a n+o ser colaborar com ele* 6 ` eu sei 7 6 om, já vou indo, estou atrasado para o trabal-o* G "t mais tarde meu amor* 6 ? enganando de endereço @*om dia, eu sou****** 6 a--V á sei, pode entrar* 6 o seu marido estáY 6 n+o, ele já foi trabal-ar* CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS 6 !as supon-o que ele está a par e tambm concorda* 6 $im, $im* Ele está a par e tambm concorda* 6 Ent+o vamos começarY 6 !as já, assim t+o cedo* 6 4reciso ser breve, ainda ten-o outras 'B casas para visitar* 6 4u
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Esu!o !1 (aso 9 O)s1r"a$71s ou &%o (o&ormi!a!1s Co!',ete a tae,a nd(ando o 'a%@9%a)o da no%!a ISO 6771e !a%(ando "! P na (o,"na Observação P o" Não/ConformidadeP0 $arMrafo Não ConfJ obs CONSTATAÇÃO ).O 9001 m ' * "s modificações dos documentos do $istema n+o est+o validadas* )* N+o e
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS )F* "s justificativas que serviram de base para o estabelecimento da lista de fornecedores n+o estar+o dispon;veis* )X* "s especificações dos produtos para compras n+o s+o ane
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E*1r('(io = Lea atenta!ente e #e,e(one e! (ada te!+ a %e#'o#ta (o%%eta (on#",tando a no%!a ).O 9001 - (o,o(a% o %e&"#to %e)e%ente0
a> > (> d> a> > (> d>
10 No e#(o'o da no%!a ISO 6771+ "!a e!'%e#a de$e de)n% e (o,o(a% 'o% e#(%to e! te%!o# de "! S#te!a da "a,dade? S"a 'o,t(a Se"# o/et$o# e #e" en9a/a!ento S"a 'o,t(a e #e" en9a/a!ento S"a 'o,t(a+ #e"# o/et$o# e #e" en9a/a!ento0 20 A# a"dto%a# do S#te!a da "a,dade+ do# '%od"to# e do# '%o(e##o# de$e! #e% (ond":da#? o% 'e##oa# nde'endente# da&"e,a# &"e 'o##"e! %e#'on#a,dade d%eta #o%e a# at$dade# en$o,$da# e,o %e#'on#@$e, do Cont%o,eBa%anta da "a,dade e,o %e#'on#@$e, de Seto% a"dtado o% "! o%9an#!o e;te%o%0
30 O S#te!a da "a,dade de$e #e% e;a!nado a nte%$a,o# (on$enente# de !odo a e,e 'e%!ane*a a'%o'%ado e e)(a:? a> e,o %e#'on#@$e, da &"a,dade =Cont%o,e o" Ba%anta da "a,dade> na e!'%e#a > e,a a,ta ad!n#t%a*ão (> o% (ada #eto% d> o% a"dto%a# e)et"ada# 'e,o# (,ente#0
9a%ant% &"e
40 Cada (ont%ato de$e%@ #e% ana,#ado (%t(a!ente 'e,a e!'%e#a a )! de 9a%ant% &"e? a> O# %e&"#to# #ão de)ndo# e do("!entado# de !odo ade&"ado > Toda# a# d)e%en*a# ent%e o# %e&"#to# da '%o'o#ta e a&"e,a# do (ont%ato #e/a! o/eto de "!a #o,"*ão (> A e!'%e#a 'o##" (ond*e# de #at#)a:e% o# %e&"#to# (ont%at"a# d> A C e> A 0 50 Co! %e,a*ão ao (ont%o,e de do("!ento# e dado# e,ao%ado# na ISO 6771+ o# do("!ento# o#o,eto# &"e e#tão no# d)e%ente# ,o(a# de d#t%"*ão o" "t,:a*ão de$e! #e%? a> I!'eddo# (ont%a o "#o não nten(ona, > I!edata!ente %e(o,do# (> Não )a:e! 'a%te do '%e#ente !ode,o no%!at$o d> A 0 0 Na %e,a*ão do# )o%ne(edo%e# da e!'%e#a+ o t'o e a a%an9.n(a do# (ont%o,e# e $e%)(a*e# %e&"e%do#+ de$e! de'ende%? a> Do t'o do '%od"to > "ando a',(@$e, o# %e9#t%o# %e,at$o# Q (a'a(ta*ão e o de#e!'eno (o!'%o$ada 'o% e#te# )o%ne(edo%e# (> Do# (,ente# da e!'%e#a d> A 0 CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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0 O# do("!ento# de (o!'%a# de$e! (onte% dado# de#(%e$endo (,a%a!ente o '%od"to e notada!ente? a> O t'o+ o !ode,o+ o" &"a,&"e% o"t%a dent)(a*ão '%e(#a > O tt",o+ a %e$#ão $@,da da# e#'e()(a*e#+ de#eno# e n#t%"*e# de (ont%o,e (> O tt",o a no%!a a',(@$e, ao '%od"to e! te%!o# de S#te!a da "a,dade d> A C0 0 O# '%o(e##o# de '%od"*ão #ão (o,o(ado# e! !a%(a #o (ond*e# (ont%o,ada#0 E#ta# (ond*e# n(,"e!? a> A# n#t%"*e# de t%aa,o > A'%o$a*ão do# '%o(e##o# e do# e&"'a!ento# (> O# (%t%o# 'a%a e;e("*ão de)ndo# na# no%!a# e#(%ta# o" 'o% a!o#t%a# %e'%e#entat$a# d> A e> A C0 60 U! '%od"to %e(edo de "! )o%ne(edo% (o,o(ado Q d#'o#*ão 'a%a "#o? a> A'K# te% #do (ont%o,ado o" &"e #"a (on)o%!dade tena #do $e%)(ada > E! (a#o de "%9.n(a+ #e! (ont%o,e !edato de a(eta*ão+ (a#o tena #do dent)(ado de !odo )o%!a, (> A'K# ,e%ado do Cont%o,e da "a,dade d> A C e> C0 170 D"%ante a )a%(a*ão+ a e!'%e#a de$e? a> E#tae,e(e% a (on)o%!dade do '%od"to (o! o# %e&"#to# e#'e()(ado# > In#'e(ona%+ en#aa% e dent)(a% o '%od"to (> B"a%da% o '%od"to at &"e o# (ont%o,e# tena! te%!nado+ !e#!o #e e;#t% "! '%o(ed!ento de %eto%no )o%!a, d> A C e> A 0 110U! '%od"to 'ode #e% e;'eddo 'e,a e!'%e#a? a> "ando toda# a# at$dade# e#'e()(ada# no ,ano da "a,dade tena! #do e;e("tada# > Se! &"e toda# a# at$dade# no ,ano da "a,dade tena! #do e;e("tada#+ a$endo nd(a*ão de ,e%a*ão (> A e;'ed*ão 'ode #e% e)et"ada #e! &"e a do("!enta*ão a##o(ada ao ',ano da &"a,dade tena #do $a,dada 'e,a e!'%e#a d> A e> C0 120 E! te%!o# de (a,%a*ão e (a,%a*ão+ a e!'%e#a de$e? a> Ident)(a%+ a)e%% e a/"#ta% todo# o# e&"'a!ento# e d#'o#t$o# de n#'e*ão+ de !ed*ão e de en#ao# &"e 'o##a! a)eta% a "a,dade do %od"to > A)e%% e (a,%a% an"a,!ente a# a,an*a# (o!"n# e de '%e(#ão (> Ident)(a% o# e&"'a!ento# de n#'e*ão+ !ed*ão e !onto%a!ento (o! "!a !a%(a*ão a'%o'%ada o" %e9#t%o de dent)(a*ão d> A C e> A C0 CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS - ALTIVO INCALADO -
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130 U! '%od"to não (on)o%!e de$e #e% e;a!nado #e9"ndo '%o(ed!ento# do("!entado#0 Ne#te (a#o e,e 'ode #e%? a> Re'%o(e##ado o" a/"#tado 'a%a #at#)a:e% ao# %e&"#to# e#'e()(ado# > A(eto !edante (on(e##ão =(o! o" #e! %e'a%o> (> Re(,a##)(ado 'a%a o"t%a# a',(a*e# d> Re/etado e> A C D )> A D0 140 A e!'%e#a de$e e#tae,e(e%+ do("!enta% e !ante% at"a,:ado o# '%o(ed!ento# 'a%a? a> In$e#t9a% a (a"#a do '%od"to não (on)o%!e > In(a% a*e# '%e$ent$a# 'a%a t%ata% o# '%o,e!a# a "! n$e, (o%%e#'ondente ao# %#(o# en(ont%ado# (> E)et"a% o# (ont%o,e# de e)(@(a d> Mod)(a% o# '%o(ed!ento# (o!o %e#",tado da# a*e# (o%%et$a# e> A C D )> A C0 150 A# a"dto%a# nte%na# #ão? a> De(dda# 'e,o %e#'on#@$e, 'e,a Ba%anta da "a,dade > %o9%a!ada# an"a,!ente (> %o9%a!ada# (o! a#e na #t"a*ão at"a, e !'o%tn(a da at$dade d> A C0 10 A e!'%e#a+ 'a%a $e%)(a% #e a# (a%a(te%#t(a# do '%od"to #ão a(et@$e#? a> De$e ##te!at(a!ente (ont%o,a% e $e%)(a% a tota,dade do# '%od"to# e (a%a(te%#t(a# > De$e (ont%o,a% 'o% a!o#t%a9e! =%e9%a do# 17W> (> De$e e#tae,e(e% '%o(ed!ento# 'a%a dent)(a% a# t(n(a# e#tat#t(a# ade&"ada# d> A C0 10 E! te%!o# de t%ena!ento+ a e!'%e#a de$e? a> %o!o$e% o t%ena!ento de todo o 'e##oa, > E#tae,e(e% "! '%o(ed!ento &"e 'e%!ta dent)(a% a# ne(e##dade# de t%ena!ento e! )"n*ão da# at$dade# e de #"a# n(d.n(a# #o%e a &"a,dade (> Mante% at"a,:ado o# %e9#t%o# a'%o'%ado# do# t%ena!ento# %ea,:ado# d> C e> A C0
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Esu!o !1 (aso 3 Este estudo de caso colocaGo?a@ no lugar do au!ior * 3abe a sua equipe enunciar em funç+o de cada situaç+o apresentada, as n+o conformidades e ou observações pertinentes* Coc=s devem passar para o r elat2rio de n+o conformidades a conclus+o para cada situaç+o em separado*
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Siua$%o / No setor de compras, o auditor constata que aspectos comerciais n+o s+o considerados na avaliaç+o de fornecedores de matrias primas* NC E&u&(ia!a Siua$%o 0 Na divis+o de "tendimento 7cnico ao 3liente, o auditor compara o contrato _ com o procedimento documentado* "s cláusulas fundamentais <, e z n+o s+o contempladas no procedimento documentado para tal* NC E&u&(ia!a
Siua$%o 9 " pol;tica de uma fábrica de bebidas enfatiza a -igiene como fator primordial para o atendimento ao cliente* Em recursos -umanos, o auditor constata que nen-uma pessoa está treinada em relaç+o e -igiene e que n+o -á planos para tal* 0epois na produç+o, verifica que insetos atra;dos caem sistematicamente nos tanques de -omogeneizaç+o e lá se dissolvem com a bebida em preparaç+o* NC E&u&(ia!a
Siua$%o 3 No final da lin-a de produç+o, o auditor constata que o produto final transportado via empil-adeira, ladeira abai
Siua$%o < "o analisar os dados de auditorias internas, o auditor verifica que especificamente para a auditoria &))J%S -ouve preju;zo da independ=ncia do auditor* NC E&u&(ia!a
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CURSO DE FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS Siua$%o = "o auditor constata, numa empresa de serviços de limpeza, que os formulários de avaliaç+o de satisfaç+o do cliente apontam sistematicamente para inadequaç+o dos uniformes dos limpadores e dos equipamentos usados* Nen-uma aç+o para solucionar o problema foi iniciada nos Dltimos seis meses, já tendo -avido, inclusive, uma análise cr;tica do sistema pela direç+o -á dois meses, que n+o abordou o problema* NC E&u&(ia!a
Siua$%o ? Numa empresa de cosmticos, o auditor constata que S clientes principais fornecem aditivos especiais, facilmente deterioráveis, para serem incorporados ao produto final* >á procedimento sobre o assunto, mas este n+o aborda critrios adequados de armazenamento dos aditivos, nem mtodos de verificaç+o da qualidade destes* No dep2sito de materiais recebidos, o auditor detecta que as condições ambientais s+o insatisfat2rias e que -á aditivos em uso fora do prazo de validade* NC E&u&(ia!a
Siua$%o Na área de testes finais de uma empresa eltrica, o auditor verifica que vários lotes de produtos inspecionados e determinados como n+o conformes, est+o identificados como 8liberado para cliente9* 3onstata tambm que os registros pertinentes n+o identificam a autoridade pela liberaç+o do produto e disposiç+o pelo comit= constitu;do* O gerente de vendas determinou verbalmente a liberaç+o ante a pressa de atender aos clientes* NC E&u&(ia!a
Siua$%o No laborat2rio de controle da qualidade de uma empresa petroqu;mica, o auditor, ao analisar a situaç+o de calibraç+o e ajuste de um viscos;metro, equipamento c-ave para a determinaç+o da qualidade da maioria dos produtos, verifica que( a@ O critrio de aceitabilidade ?má
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