é isso por ho2e pessoal! Fm "rande abraço a todos e ótimas fermentaç:es!
Reaproveitamento de Levedura: 'omo !a"er$ ?em vindos ami"os hidromeleiros e futuros hidromeleiros. %té a"ora aqui no blo" falamos muito sobre as leveduras# como hidratálas# suas cepas e de como as tratar da melhor maneira poss&vel para que tenhamos o melhor resultado em nossa fermentaço. Pois bem# a"ora vamos começar a tratar de assuntos um pouquinho mais avançados para a produço de nossa bebidas. -uero discutir com vocês uma série de assuntos relacionados a coleta de leveduras para reaproveitamento suas vanta"ens e desvanta"ens e após esse arti"o vamos conversar sobre como isolar# cultivar# armaenar e propa"ar nossa própria levedura. 0obre o reaproveitamento@ essa é uma prática comum tanto entre o pessoal que fermenta em casa e# diem# até entre al"umas empresas maiores e consiste em aproveitar a lama de levedura de uma fermentaço 'a ser colhida no término da primária( e usála para fermentar um se"undo mosto. %s principais vanta"ens desse método de trabalho é obviamente a economia que se fa ao reaproveitar as leveduras# o poss&vel "anho de qualidade em usar células ativas e bem adaptadas ao meio# que se auto selecionaram durante o tempo de fermentaço no mosto anterior. %s principais desvanta"ens é claramente a possibilidade de contaminaço# e caso tenha ocorrido al"um problema com as leveduras 'e*@ "eraço de offflavors( no mosto anterior# perpetuar esse problema no novo mosto# e outro problema é que após al"umas "eraç:es 'mostos( de vida as leveduras podem começar a "erar o que é conhecido como petit mutants que so células que
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sofram mutaç:es e passam a no trabalhar mais como se espera e*atamente das mesmas# recomendase que se utilie a mesma levedura por no má*imo 6 ou 9 vees e depois a descarte. $as vamos ao método de colheita e reuso dessa levedura. Bem al"umas pessoas que che"am a indicar que assim que fier a trasfe"a de um mosto em fermentaço# imediatamente se coloque o novo mosto sobre a lama restante da fermentaço anterior e dei*ase fermentar. >u no aconselho a usar essa prática. Os riscos so muitos# você vai pe"ar nessa lama muito mais que apenas levedura. %l& vai ter su2eira# poss&veis contaminantes e aromas do mosto anterior e isso pode atrapalhar muito o nosso novo mosto. O método mais adequado é o que usa um processo de lava"em da levedura# para limpar toda a JherançaK dei*ada pelo mosto anterior. $aterial@ 6 potes de vidro com cerca de N55 ml de capacidade com tampa 'pote de maionese por
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e*.( •
sanitiante de sua preferência 'e*@ )odophor( Preparo do $aterial %pós limpar todo o material a ser usado com o seu sanitiante preferido# coloque os potes com tampa e tudo dentro de um panela de presso# encha com á"ua# tampe e dei*e ferver por cerca de <5 minutos. Boda a á"ua utiliada no processo deve ser estéril. só colocar a á"ua no microondas por cerca de N minutos. 7olhendo 7olher a levedura depois da primária ou da secundáriaE 0e escolher colher sua levedura na primária terá células mais saudáveis# só que com mais su2eira para limpar# na secundária# menos su2eira e menos sa+de também. $as essa falta de sa+de pode perfeitamente ser compensada por um bom starter 'se no sabe faer um starter ve2a nosso arti"o@ 7omo preparar um starter de qualidade(. 7omo colher@ o momento e a maneira podem depender do tipo de fermentador que você possui. 0e você tem um fermentador que se2a facilmente acess&vel por cima 'e* balde# fermentador cil&ndrico com abertura# fundo c/nico com abertura( você pode colher tanto durante a fermentaço primária como depois dela 'nesse caso até depois da secundária(# se o seu fermentador no tem acesso fácil por cima ento terá que colher depois de trasfe"ar. Para colher durante a fermentaço você pode simplesmente a"itar o l&quido com uma pá de polipropileno maravilhosamente bem sanitiada e pe"ar cerca de 655 mls do mosto carre"ado de células de
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levedura nele. Para colher após a trasfe"a dei*e uma pequena quantidade do mosto sobre a lama da fermentaço e transfira um pouco da lama e do l&quido para um pote de vidro# como um pote de maionese# sanitiado# também cerca de 655 mls. 0e você conse"uir ver# a lama do fundo se divide em duas camadas# uma mais escura é formada por células mortas# prote&nas e su2idades 'trub( e uma camada mais amarelada que fica na superf&cie da lama# essa é a que queremos# ento se conse"uir pe"ar mais dela# melhor# seno depois vamos separar tudo de qualquer maneira. 7oloque um pouco de á"ua no pote 'mais cerca <55 mls(. ;embra que a á"ua foi esteriliada antes e 2á está fria# certoE 7amadas %"uarde cerca de N minutos e você vai ver que uma camada raoavelmente escura se formou no fundo do pote. >ssa camada é su2eira# ento# bem deva"ar para no a"itar a soluço# derrame apenas o l&quido que está sobre essa su2eira para o outro pote sanitiado. %dicione mais á"ua no pote 'á"ua estéril e fria( e coloque em uma "eladeira pró*imo a 5Z7. )sso vai faer nossas ami"as dormirem o que previne autólise e outros poss&veis problemas. $as mesmo parecendo tudo calmo ainda há al"uma produço de 7O6 ento de quando em quando de uma afrou*ada na tampa do pote para que no vire uma "ranada de leveduras. Do dia se"uinte faça uma nova separaço. %"ora é provável que você tenha três camadas no seu pote@ uma mais escura no fundo que é novamente su2eira# uma mais clara no meio# é que queremos# e uma bem clara em cima que é a á"ua. >nto com cuidado e carinho você vai descartar a á"ua# e coletar apenas a parte clara e transferir para outro pote# que para o se"undo dia passou novamente pelo processo de limpea. %"ora volte a "uardar esse fermento na "eladeira e você pode usálo em até N dias. 7laro que irá preparar um starter para adequar a quantidade fermento necessária ^ sua fermentaço. > é isso a& "alera. Do é uma prática que eu uso# mas como tem muita "ente que per"unta e "osta de usar# fica a& a dica. Da sequência pretendo falar um pouco sobre banco de leveduras# e esse é um assunto muito mais comple*o.
Temperatura vs Leveduras Olá a todos e mais uma ve se2am bem vindos. Fm "rande tema e que é muito e*tenso é a questo da temperatura de fermentaço. tenho produido al"uns te*tos sobre o tema e quanto mais eu pesquiso mais se torna evidente a import,ncia de conduir 'ou pelo menos tentar( a fermentaço em uma dada temperatura correta. $as a"ora a questo que sur"e é qual a temperatura correte de fermentaço.
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7omo sabemos e 2á vimos in+meras vees aqui no blo" as leveduras tem uma fai*a de temperatura considerada ideal@ >* a ;alvin S<<66 tem como fai*antenda que o calor é um cataliador para as leveduras. -uanto mais pró*imo da temperatura má*ima permitida para aquela levedura você estiver mais rápido ele vai fermentar# quanto mais fria a fermentaço 'respeitando o limite m&nimo daquela levedura( mais lenta vai ser a fermentaço. Fltrapassando o limite má*imo você mata as leveduras e isso somente depois dela ter produido um monte de coisa ruim. Fltrapassando a m&nima ela provavelmente vai entrar em dormência. )mprimindo caracter&sticas Bemperaturas mais altas causam uma maior perda de aromas frutados 'primários(# mas pode ser bom para hidroméis mais potentes e encorpados dos quais queremos um maior tempo de "uarda. $as cuidado# che"ando muito perto do limite má*imo você pode acabar dando um belo sabor de coido ao seu hidromel. 0e você quer e*trair o má*imo de ele",ncia# fruta e delicadea e a má*ima e*presso do mel usado# recomendo fortemente e*plorar as fai*as mais frias de temperatura. )sso a2uda a reter as caracter&sticas ori"inais dos insumos usados. 7laro que faendo isso você vai ter uma fermentaço mais lenta# pode causar e*cesso de produço de 0O6 e ainda corre o risco de a levedura ter dificuldades para se desenvolver e isso pode acabar em uma fermentaço parada. $as com nutriço adequada# o*i"ênio e nitro"ênio no ponto certo# o risco cai bastante. >*a"ere no frio e as leveduras vo dormir! Produtores de vinho pelo mundo todo esto cada ve mais lutando para conse"uir fermentar seus produtos em temperaturas mais bai*as pois isso causa uma melhor e*presso da localidade de ori"em do produto. )sso pode ser notado por e*emplo no aparecimento de leveduras que se do melhor a fermentaço ^ bai*a temperaturas# como por e*emplo a ;alvin -%69# que promete inclusive bai*os n&veis de produço de 0O6 se fermentado a bai*a.
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Pense nisso da pró*ima ve que for produir o seu hidromel# aproveite esse controle que está completamente ao nosso lado. %2ustar esses detalhes pode faer a diferença entre um bom hidromel e um hidromel e*celente. 0e está se per"untando@ 7omo controlar a temperaturaE ê uma olhada nos lins no final do arti"o!
'riando um !ermentador de temperatura controlada Bermostato B)7também tenho recebido uma boa quantidade de per"untas sobre o tema vindo principalemente de pessoas que vivem nas re"i:es mais quentes do pa&s. 7laro que é perfeitamente poss&vel fermentar sem um controle miuncioso de temperatura de fermentaço# porém se temos como faer e sabendo que isso pode melhorar muito nosso néctar porque no tentarE % alternativa que tra"o para vocês aqui é relativamente barata e rende resultados muito bons e ainda de quebra ocupa pouco espaço. 3amos transformar uma velha "eladeira em fermentador de temperatura controlada! )sso mesmo! 7omoE 0imples# acompanhem@ $aterial necessário@ •
Fma "eladeira@ pode ser dessas velhinhas mesmo. %qui em 7uritiba consi"o comprar essas "eladeiras muito barato mesmo. >m cidades do interior sei de pessoas que do "eladeiras de modelos bem anti"uinhas ou que tem pintura feia# pequenos pontos de ferru"em e*terna# etc# sem cobrar nada! > funcionando e estando o por dentro# para nosso uso está perfeito.
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Fm Bermostato@ o mais usado no meio de quem fa bebidas artesanais é o 1ull"au"e B)7le tem# normalmente na parte de tras# os pinos para a fi*aço da fiaço. 3ou usar como e*emplo o esquema de monta"em do B)7g
$onta"em do B)7
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Do é al"o complicado e no manual do termostato vem o esquema e*plicadinho. ;eia e releia antes de li"ar na tomada para evitar queimar o seu termostato. Cetire de dentro da sua "eladeira todas as prateleiras e demais cacaredos que este2am presos na porta# dei*ando o maior espaço poss&vel livre dentro dela. %final você no vai precisar de nada disso mesmo. 1ermentador montado dentro da "eladeira -uando tiver seu fermentador com o mosto pronto para iniciar a fermentaço coloque o mesmo dentro da "eladeira e prenda o sensor do termostato na lateral do fermentador e coloque sobre ele um pedaço de isopor de maneira que cubra completamente o sensor# dei*ando que o mesmo JsintaK apenas a temperatura do fermentador# pois é ele que queremos controlar. 0e for preciso faça um relevo no isopor para que vede melhor o sensor. Prenda o isopor com a silvertape na lateral do fermentador. 1eche a "eladeira# re"ule o termostato e dei*e o con2unto trabalhar! Os bons termostatos tem preciso de 5#
2odo como saniti"ante )odo dilu&do e pronto para o combate! Olá a todos! Bema corriqueiro e "rande preocupaço para toda pessoa que produ bebidas artesanais e também para os "randes produtores# claro# é a sanitiaço. >sse item deve ser visto e revisto# e "rande parte da atenço no processo de produço tem que ser dedicada a ela# a sanitiaço pode "arantir uma leva de sucesso ou um tremendo fracasso por contaminaço com al"um tipo de fun"o ou bactéria indese2ados no seu mosto. % bastante tempo atrás 2á falamos aqui no blo" sobre limpea e sanitiaço ' clique aqui para ver o arti"o( mas naquele arti"o eu no fui muito a fundo na questo dos produtos a serem usados para a sanitiaço# dei*ando esse ponto mais pela preferência do leitor. Ho2e# e depois de muitos testes# vou falar para você do produto que ando usando atualmente e que cada ve mais pessoas com quem converso sobre o assunto me confirmam sua eficácia@ o )odo! 3amos conhecer melhor o nosso ami"o )odoE
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O iodo 'do "re"o iodes# que si"nifica JvioletaK( foi descoberto na 1rança pelo qu&mico ?ernard 7ourtois em <=<< a partir de al"as marinhas# é um elemento do "rupo dos Halo"ênios e é o menos reativo e o menos eletrone"ativo de todos os elementos do seu "rupo. O )odo é essencial para a sa+de humana e sua presença está diretamente li"ada ao funcionamento da "l,ndula tireóide. ?revemente apresentado o nosso ami"o# vamos ao que interessa. O )odo é amplamente conhecido e usado também por suas propriedades medicinais# ou melhor# de sua capacidade de eliminaço de bactérias e fun"os# e é e*atamente essa parte que nos interessa# pois isso por ter muita utilidade em nosso processo de limpea e sanitiaço de tudo o que vai entrar em contato com nosso hidromel. O )odo além de ser muito eficiente# pois elimina XX#XV de células contaminantes# pode ser usado com a técnica de borrifar e secar# ou se2a# ao contrário dos ácidos ou do cloro que depois de usados precisamos en*a"uar muito bem todo o material para ter a mais absoluta certea de que no ficaro vest&"ios dos mesmos# o iodo pode ser aplicado após os equipamentos serem lavados com sabo neutro# e isso continua importante# e apenas dei*amos secar naturalmente# pois o )odo irá se vaporiar após um tempinho. ;indo isso noE 7laro que temos que preparar o )odo antes de usar e isso se dá diluindo o mesmo até termos a proporço de <6#N ppm 'parte por milho( de )odo dilu&dos em á"ua# borrifase em toda e quipamento e superf&cie que entrará em contato com o seu hidromel e dei*e a"ir por pelo menos dois minutos para ter certea de que os pequenos e repu"natnes contaminadores foram completamente e*tintos. epois é só usar. 7ristais de )odo Para calcular a diluiço e che"ar aos <6#N ppm basta faer uma re"rinha de três bem simples. > observe que o )odo 'povidine# iodophor( que se vende por a& no é )odo puro# pelo contrário tem uma pequena quantidade de )odo puro 'normalmente no mais de 6V( e ento devese levar isso em consideraço antes de faer suas contas# ou se2a# em <5ml de )odophor quanto eu realmente tenho de )odoE esse valor que você tem que diluir para che"ar aos <6#N ppm. 0e usado nessa proporço o )odo no dei*a cheiro# sabor e nem interfere na produço do seu hidromel. > também usando da maneira correta no corremos o risco de que bebendo o hidromel este2amos in"erindo uma superdosa"em de iodo no nosso or"anismo# pois ou o mesmo evaporou todo ou ento a quantidade que sobrará no hidromel vai ser to pequena que passará a no ter si"nific,ncia. Fm ponto ne"ativo do uso prolon"ado do )odo sobre seus equipamentos é que com o tempo eles tender a "anhar uma coloraço levemente alaran2ada# mas isso só pre2udica esteticamente.
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Fm ponto imensamente positivo# além dos que 2á citamos aqui# é que o )odo é um sanitiando muito mais barato que os normalmente encontrados no mercado. >u# particularmente# tenho usado )odo e desde que comecei a usar no tive mais problemas com contaminaço. Cecomendo! $as claro que uma lava"em com sabo neutro# e muito bem feita# no dei*a de ser essencial para que o processo de limpea e sanitiaço tenha sucesso.
'omo usar clara de ovos para clari!icar +idromel Olá a todos! 7laras de Ovos A Grandes aliadas! >stou escrevendo este post a pedido do leitor $arcio 3illela# 2á que era um dos temas que eu tinha em mente para um pró*imo post vamos adiantálo! ?em recentemente falamos sobre clarificaço do hidromel usando bentonita ' 7lique aqui!( e eu citei neste post e em outros que e*istem vários a"entes clarificantes e dentre eles a clara de ovos. Da verdade a clara de ovos é um dos a"entes clarificantes mais anti"os que se tem conhecimento# e ainda ho2e é usada na produço de vinho por "randes nomes. %o contrário da bentonita a clara de ovo é carre"ada positivamente e ela se une a part&culas carre"adas ne"ativamente formando uma part&cula pesada e indo parar no fundo do seu fermentador. na verdade um e*celente a"ente clarificante# no leva muito tempo para a"ir# no altera o sabor ou o aroma# no dei*a res&duos de albumina# se o hidromel contém "randes quantidades de taninos# adquiridos por e*emplo com uso de frutas como 1ramboesa em meloméis# as claras de ovos podem e*ercer um "rande papel em arredondar esse hidromel 2á que carre"a os taninos mais Ja"ressivosK para o fundo do fermentador. Ou se2a# após "erar uma certa ba"unça espumosa no seu hidromel nasce uma bebida melhor e mais equilibrada. Outro ponto positivo é a quantidade a ser usada@ %penas meia clara de ovo para cada 65 litros de mosto. )sso mesmo. % quantidade é muito pequena e com meia d+ia de ovos você pode clarificar até <65 litros de mosto. O preparo também a2uda pela simplicidade. Bécnica de uso@ Primeiramente lembrese de sanitiar maravilhosamente bem todos os utens&lios que sero usados durante o processo.
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Pe"ue meia clara de ovo para cada 65 litros de mosto# um pouquinho do próprio mosto a ser clarificado e uma pitadinha de sal 'pouquinho mesmo(. $e*e tudo até misturar bem# mas cuidado para no transformar a clara de ovo em neve ou o efeito no vai ser o dese2ável. 7oloque no mosto a mistura e me*e bem por cerca de um minuto. % partir de 9 ou 4 dias os efeitos 2á sero vis&veis e a clarificaço deve ser total em cerca de quine dias. -uando che"ar ao ponto de clarificaço dese2ado faça uma trasfe"a tomando cuidado para no passar a clara usada para o novo fermentador. Beoricamente você 2á poderia en"arrafar após essa etapa.
'omo usar 3entonita no Hidromel Olá a todos e se2am novamente muito vem vindos! ?entonita O que faer quando temos aquela leva de hidromel que teima e no limpar nuncaE Ou quando "ostar&amos de dar uma moinha a naturea e acelerar esse processo de trasfe"as e decantaç:es que as vees simplesmente parecem no ter fimE 0erá que temos que esperar por mais tempo que demoreE Dem sempre! %s vees nós podemos dar uma acelerada na clarificaço dos nossos hidroméis usando a"entes clarificantes. Do nosso caso# ou se2a# na produço de hidroméis# al"uns deles 2á so conhecidos e usados a séculos# como por e*emplo a clara de ovos! > atualmente temos amplamente dispon&vel e facilmente encontrados diversos outros produtos clarificantes entre eles e a sobre a qual vamos falar ho2e@ a ?entonita. $as primeiro@ O que ?entonitaE um composto ar"ilomineral normalmente formado pela alteraço de cines vulc,nicas e que tem uma "rande capacidade de absorço de part&culas em suspenso e as carre"a para o fundo do nosso fermentador. )nteressante notar que e*istem materiais clarificantes que so positivamente e outros as carre"adas ne"ativamente. Balve se2a interessante usar uma combinaço de um produto de cada para ter o má*imo de eficiência no seu processo de clarificaço. % bentonita é carre"ada ne"ativamente. 7laras de ovos# por sua ve# so positivas. Provavelmente você vai encontrar diversos tipos de bentonita no mercado mas a que nós queremos para usar em nosso hidromel é a bentonita enoló"ica que é destinada especificamente a clarificaço de mostos e pode ser facilmente encontrada em lo2as de produtos vin&colas e de cerve2a artesanal.
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Outro ponto positivo sobre a bentonita@ é muito barata e tem um prao de validade indeterminado desde armaenada corretamente. 7omo usarE % bentonita é bem densa e se no for corretamente preparada simplesmente vai precipitar para o fundo do seu fermentador e no vai alterar em nada o seu mosto# portanto é importante preparar corretamente antes de usar. evese primeiro calcular a quantidade de bentonita a ser usada. 0e usada pouco no vai surtir o efeito dese2ado e se usada muito correse o risco de a bentonita tirar também parte da cor do hidromel# principalmente se for um melomel. % medida que eu uso é no padro 65 a Q5 "ramas de bentonita para cada <55 litros de mosto dependento do "rau de turbide. 0e o mosto ainda for bem 2ovem e estiver muito turvo ento recomento de Q5 a <55 "ramas a cada <55 litros. 7laro que nós raramente faemos essa quantidade em casa ento é só diminuir proporcionalmente. epois de selecionada a quantia devemos diluir a bentonita na proporço <@<5 'para cada "rama de bentonita usar <5 de á"ua( em á"ua# a"itar até dissolver completamente e durante 64 horas a"itar de tempos em tempos para homo"eneiar completamente. >ssa parte é muito importante pois a bentonita precisa ser muito bem hidratada para que funcione corretamente. %plique e trasfe"ue. >m poucos dias você verá que a bentonita carre"ará "rande parte# se no toda# a su2eira do mosto para o fundo do fermentador! )mportante salientar que a bentonita no altera o sabor ou aroma do hidromel. $as o que é bem saber é o poderoso aliado que ela pode ser para nós os produtores caseiros! >*istem várias outras subst,ncias que podem ser utiliadas como clarificantes e várias delas sero temas de futuros posts aqui no nosso blo".
Mel – Ferver ou n&o !erver$ Olá a todos! evemos ferver o mel para sanitiarE Outro tema que é muito recorrente em rodas de discusso sobre hidromel é a questo da fervura do mel. $uitos defendem# muitos so contra. $as vamos olhar as coisas por partes.
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Dós 2á falamos aqui no ?lo" sobre mel# mas mesmo assim vamos a um breve resumo. O mel é o néctar das flores capturado pelas abelhas e que passou por aç:es enimáticas# induidas pelas abelhas# e depois levemente desidratadas e acondicionadas nos favos dentro das colmeias. rico em vitaminas e minerais# possui "rande aço antibacteriana e é historicamente um dos produtos mais importantes para a humanidade. Beve ser uso reduido após a introduço do aç+car de cana e lentamente esta voltando a ser mais utiliado. Do hidromel# obviamente# é essencial. > é na etapa de preparaço do mosto que essa per"unta vem a tona@ 1erver ou no ferver o melE 0e você pe"ar livros de receitas anti"as e mesmo as receitas medievais que temos publicadas aqui no ?lo"# você vai ver que o método de fervura é muito usado. $as vamos parar para pensar um pouco# no per&odo medieval no se conheciam as aç:es de micro or"anismos# nem se conheciam técnicas de sanitiaço como a Pasteuriaço# também no e*istiam produtos como )odo para a2udar na tarefa. ;o"o# por e*periência# a maneira que os anti"os produtores de bebidas conheciam para livrar o mosto de contaminaç:es era a fervura. > eles usavam muito isso. comum encontrar receitas onde é solicitado para ferver até que um quarto do conte+do evapore. Pois bem# os tempos mudaram e ho2e nós temos pleno conhecimento e material para evitar as contaminaç:es dos nossos mostos. $as ainda e*iste um "rande "rupo de pessoas que se"ue usando a fervura como aliada na produço do hidromel. Porque ferverE 1ervendo você vai matar com certea as bactérias e fun"os que poderiam crescer em seu mel e causar a perda de uma leva em produço# principalmente as leveduras selva"ens. 3ocê também vai ter muito mais facilidade em se livrar de abelhas# pedaços de abelha# favos# e outras coisas que este2am mer"ulhadas em seu mel e que seriam praticamente imposs&veis de serem removidas com o mel em estado natural. %lém de tudo o mel depois de fervido fica muito mais fácil para dissolver na á"ua para formar o mosto. Porque no ferverE O mel é carre"ado de compostos aromáticos que so facilmente evaporados e você como uma pessoa que escolheu seu mel com tanto cuidado no quer perder estes compostos. 1ervendo também matamos 2untamente com as bactérias e fun"os ruins as bactérias e fun"os bons e al"uns so e*atamente os que a2udam a manter a estabilidade do mel e sabidamente o mel no estra"a se mantido lon"e da umidade. % espuma que é formada no topo do mel quando fervido# normalmente é descartada# mas isso no seria recomendável# pois muito dessa espuma é prote&na e elas a2udam no fornecimento do nitro"ênio to essencial a vida leveduras que adicionamos ao mosto. Opinio
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>studos realiados pelo epartamento de %"ricultura dos >stados Fnidos su"erem que talve e*ista um meio termo para essa questo. Pois se"undo o r. onathan Thite# autor do estudo# no seria necessária uma real fervura do mel# e fim aquecêlo a Q5`7 por 66 minutos ou QQ`7 por N minutos# e isso 2á seria suficiente para uma boa sanitiaço. %inda assim conheço pessoas que defendem que mesmo esse aquecimento controlado seria demasiado e causaria perda das qualidades do mel. O fato é que sem nenhum tipo de sanitiaço o mosto dificilmente poderá ficar# e se no usarmos nenhum método de aquecimento para o mosto teremos que cedo ou tarde 'e tomara que no se2a tarde demais( usar al"um produto qu&mico# mesmo que em pequenas quantidades para "arantir a sa+de do mosto. >*@ $etabissulfito de Potássio. >u# particularmente# tenho produido com o método de aquecimento a Q5`7 e no tive maiores problemas com isso. Da verdade mesmo preparando um hidromel ?ouchet onde é necessária a fervura do mel por al"umas horas para que o mesmo se caramelie# o hidromel final ainda assim ficou com uma intensidade de aroma muito aceitável. >u acredito que deva ser usado antes de tudo o bom sendo na hora de produir e avaliar a necessidade de fervura mais intensa# mais branda# ou se a qualidade do mel inspira tanta confiança a ponto de no utiliar sanitiaço al"uma. Budo vai de analisar cuidadosamente caso a caso . Para quem tiver interessa em avaliar com mais profundidade e também afim de ampliar mais e mais os seus conhecimentos sobre as diferenças entre o hidromel produido com mel fervido e no fervido dou a su"esto de produirem duas pequenas levas cada uma com o mesmo mel# mesma Gravidade Ori"inal e usando a mesma levedura porém um com mel fervido e outra no. -uando terminar a fermentaço poderá ento avaliar com muito mais profundidade as diferenças entre um e outro método.
Min+a !ermenta%&o parou- 4 a#ora$ Olá a todos e bem vindos novamente ao Pompeia Hidroméis! 7alma! Podemos ter a soluço para seu hidromel! 3ocê se"uiu todos os passos ao preparar o mosto@ ;impou e sanitiou todos os utens&lios# fermentador e absolutamente tudo o que iria entrar em contato com o mosto# você tomou os cuidados necessários na hora de reidratar as leveduras 'se ainda no sabe o método clique aqui!(# vedou bem o seu fermentador e o colocou em um local are2ado ou mesmo tomou o cuidado de o colocar em um ambiente sob temperatura controlada 'aprenda mais sobre a temperatura de fermentaço A clique aqui!(# o seu hidromel começou a fermentar você 2á faia
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planos para ele e de repente sem Jmais nem menosK ele parou a fermentaço e foi muito# mas muito antes da hora. > a"oraE O que aconteceu no é uma coisa to rara e que pode ter diversos fatores causadores e para a nossa sorte# pode sim# ter como reiniciar a fermentaço travada. Dós 2á hav&amos falado aqui no blo" sobre outros problemas que podem ocorrer no seu hidromel ' clique aqui para ver o post( mas esse merece uma atenço especial. Poss&veis causas da fermentaço parada@ PH muito bai*o@ 0e o PH do seu mosto está abai*o de 9#6 ento provavelmente esta é a causa da sua fermentaço ter parado pois se torna um ambiente muito inóspito para as leveduras viverem. Para corri"ir este problema basta adicionar 7arbonato de 7álcio. %diciona uma pequena quantidade por ve e realie nova mediço. 3á adicionando o 7arbonato de 7álcio até che"ar a 9#=. Bemperatura de 1ermentaço muito bai*a@ )sso vai variar de levedura para levedura pois a toler,ncia varia de cepa para cepa. Para corri"ir o problema basta aumentar a temperatura de fermentaço talve trocar o local onde está o fermentador resolva. 7onservantes nos in"redientes@ 3ocê pode ter optado por usar# por e*emplo# suco de frutas pronto para facilitar a vida# mas se no prestou atenço na embala"em do produto comprado e este tinha na composiço conservantes você pode ter matado as coitadas das leveduras. Desse caso no há muito o que faer# seu e*terminador de levedurasL 1alta de Dutrientes@ ;eveduras no precisam somente de aç+car para viver# elas também necessitam de vários nutrientes 'clique aqui para ler mais sobre o assunto( variados# principalmente no in&cio da fermentaço e se você no adicionou a quantidade correta ou no adicionou nada isso pode ser a causa da sua fermentaço parada. Preparar um novo fermento e a"ora colocar a quantidade correta de nutrientes pode a2udar a reiniciar a fermentaço. $ais abai*o eu mostro como preparar um novo fermento para isso. ;evedura viável em quantidade insuficiente@ % partir do momento que as leveduras so colocadas no seu recipiente de venda até a sua data de validade e*pirar ela perde dia a dia um pouco das células que so viáveis e se você usou seu fermento muito pró*imo da data de validade ou ainda usou menos do que a recomendaço do fabricante para a quantidade de mosto pretendido ento ela pode simplesmente no ter dado conta do recado. 1alta de O*i"ênio@ sabido que um dos mostos mais dif&ceis de o*i"enar é o de hidromel# isso decide a caracter&sticas próprias do mel. > também sabemos que o*i"ênio é fundamental para as primeiras horas de vida das nossas ami"as leveduras. >nto se no teve o*i"ênio em quantidade necessáriaL poss&veis soluç:es@ <( 0e a fermentaço ainda estava bem no inicio coloca o*i"ênio
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neste mosto! 0e tiver um cilindro de o*i"ênio puro 'hospitalar( ótimo! 7om uma man"ueira de silicone e uma pedra difusora 'destas de aquário( é só dei*ar o o*i"ênio fluir para dentro do mosto por um minuto. 6(Preparar um novo fermento e a"ora colocar a quantidade correta de nutrientes e o*i"ênio pode a2udar a reiniciar a fermentaço. $ais abai*o eu mostro como preparar um novo fermento para isso. Bemperatura de fermentaço muito alta@ )sso vai variar de levedura para levedura# pois a toler,ncia varia de cepa para cepa. ?em# além de e*por suas ami"as leveduras a possibilidade de morrerem coidas# você corre "rande risco de criaço de offflavors. Para corri"ir@ bem essa foi mesmo a causa você 2á deve ter matado todas as leveduras coidas. >nto deve preparar um novo fermento. $ais abai*o eu mostro como preparar um novo fermento para isso. Dovos caminhos! $uito bem# se nossa levedura possivelmente morreu ou ento no deu conta do recado ento é hora de colocarmos uma nova cultura de leveduras e a"ora devemos tomar todo cuidado# pois nosso mosto 2á foi e*posto ao ambiente e é até poss&vel que 2á e*ista uma pequena flora de leveduras silvestres se instalando# ento uma ótima opço de levedura para essa tentativa de reanimaço é a ;alvin M<3<<mantenha todos os utens&lios usados para esse processo limpos e sanitiados# mas no morra de medo de contaminaç:es a"ora# pois o seu mosto estava praticamente perdido de qualquer maneira!
TA34LA .4 'AL'5LOS Proporç:es de $el e 8"ua 0istema )mperial )n"lês libras\quarto $el\"alo Peso >spec&fico 7onte+do de %ç+car
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6 lb. <5o 6 lb. <5 o. 6 lb. << o 6 lb. << o. 6 lb. <6 o. 6 lb. <9 o. 6 lb. <4 o
6 lb. 6 lb.<\6 9 lb. 9 lb. 4 lb. N lb Q lb.
<.5N9 <.5Q4 <.5SN <.5=Q <.5XQ <.<<4 <.<6=
<9.54V
obs@ "alo imperial W 4#N4Q litros libraW 4N9#NX "ramas onçaW6=#94XN "ramas observe ainda que para os in"leses o ponto separa as decimais como nossa v&r"ula e quarto se refere a quarta parte do "alo o "alo imperial ' )n"laterra( é maior que o americano '9#S=N9 litros( assim a tabela acima poderia ser e*pressa em nosso sistema decimal# como abai*o@ %tenço@ a mistura a ser pesada deve estar
de
Pese um litro da mistura# no se esqueça de descontar o peso do recipiente# e interpretre a tabela se a mistura por e*emplo estiver pesando <#5X= " ou <5X= "ramas # o seu hidromel resultará em muito doce # pois deve ter apro*imadamente a proporço de 455" de mel por litro# com um teor de aç+car a fermentar de apro*imadamente 66#=< V. % ri"or o peso espec&fico seria <#5X= "\l# mas a nossa tabela aponta para <#5XQ# devido ^ apro*imaç:es entre os sistemas e arredondamentos# etc. % propósito# no sistema # métrico decimal # o peso do conte+do de um litro em "ramas é o próprio peso espec&fico ! %ssim em nossa métrica decimal bastariam as colunas peso\litro' peso espec&fico( # mel\litro e o percentual de aç+car % tabela abai*o# tem mais de <55 anos de idade# foi elaborada para se evitar cálculos#no fabrico do hidromel. >mbora estes cálculos se2am muito fáceis# a tabela é precisa e prática# pois quando se está elaborando o mosto# para se faer o hidromel# no se pode errar as proporç:es# sob pena de muitos meses depois #se verificar# que houve um lamentável e irreparável en"ano. Proporç:es dos )n"redientes no 7aso de se 1aer menos de 7em ;itros
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Pipa 'litros( ou outra < vasilha 3ácuo a 5#5< dei*ar 'litros( 8"ua de fonte 5#S4 'litros( $el 'em 5#6N litros( $el 'em 5#9S quilo"ramas( 8cido tartárico em 5#5N pó '"( Pólen 1resco 5#5N '"( 0ubnitrato de bismuto em < pó '"(
6
4
N
<5
65
45
N5
<55
5#56 5#54 5#5N 5#<5 5#65 5#45 5#N5 < <#4= 6#XQ 9#S5 S#45 <4#=5 6X#Q5 9S 5#N5 <
<#6N 6#N5 N
<5
S4
<6#N5 6N
5#S4 <#4= <#=N 9#S5 S#45 <4#=5 <=#N5 9S <
6
6#5N N
<5
65
6N
N5
<
6
6#5N N
<5
65
6N
N5
6
4
N
65
45
N5
<55
<5
?oletim da 0ociedade de %picultura do ;este da 1rança <=XQ ;a pratique de lhIdromel sec et liquoreu* pour $. u 7hatelle Babela 9 Proporç:es\Bipo de Hidromel Hidromel espumante seco seco seco meio seco doce dulc&ssimo
7onte+do $el\ ensidade de a"ua. relativa do aç+car do "\l mosto mosto 655 " <#5N9 <9#5V 6N5 " <#5Q4
Babela N Bemperatura iferente de
a acrescentar
5#555< 5#5556 5#5559
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<6 <9 <4
5#5554 5#5559 5#5556 5#5555
5#5554 5#555N 5#555Q 5#555S 5#555= 5#555X 5#55<< 5#55<9 5#55
% tabela N é usada para corri"ir a leitura do dens&metro no caso de temperaturas diferentes despere que a temperatura do mosto desça para
Babela Q % tabela abai*o é empre"ada para calcular o teor alcoólico que o mosto atin"iu após ter sido fermentado .Do é poss&vel medir o teor alcoólico de uma mistura desconhecida de á"ua#álcool e aç+car 'do mel(. O alco/metro# similar ao dens&metro deve ser usado para uma mistura de á"ua e álcool # para dar uma medida aceitável. >m +ltima análise# um alco/metro no dei*a de ser um flutuador# assim como o dens&metro# que afunda mais na mistura se esta for menos densa. -uanto maior o teor alcoólico menor é a densidade# menor o peso espec&fico da mistura. $as relativamente# é poss&vel se obter uma mistura de elevado teor alcólico# mas com elevada densidade relativa. Por e*emplo# um licor# pode ter um teor alcoólicos de 95 V e é um l&quido açucarado#feito com uma mistura de *arope e álcool. 7aso se vá mensurar o teor alcoólico desta bebida ' que é na verdade uma mistura( com um alco/metro que foi constru&do para se medir uma mistura de álcool e á"ua# terseá uma leitura inteiramente falsa# por estar altamente influenciada pelo teor de aç+car da mistura# que apresentará ero V de álcool !
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Ou se2a a densidade relativa da mistura é i"ual ou superior a da á"ua pura. Ou se2a# o alco/metro no vai afundar# como se houvesse to somente á"ua e álcool na mistura.Para contornar este problema# devese ento# empre"ar o dens&metro em duas mediç:es. -uando se inicia a fermentar o mosto e depois de 'al"uns meses( completamente fermentado. Pela diferença dos pesos espec&ficos se fa a estimativa de álcool na mistura. %bai*o apresentase um e*emplo ilustrativo da situaço de um mosto antes e depois de ser fermentado. Para se ter uma ideia e*ata do teor alcoólico da hidromel# somente por destilaço# em ambiente fechado# um trabalho de laboratório# com diversos controles# quase que alquimia . % mistura inicial com peso espec&fico di"amos de <#<<4 foi sendo devorada pelos fermentos que transformaram o aç+car em alcool# assim o peso espec&fico foi bai*ando até di"amos <#556. Babela Prática para teor alcoólico em duas aferiç:es teor alcoólico W <6N ' peso espec&fico ori"inal peso espec&fico final( Peso Espec!ico "riginal #$##% & antes menos Peso Espec!ico )inal #$**+ & ap,s todas as !ermenta'-es( .*$##+ ve/es #*0 . ve/es #+0 da volume & mais comumente usado( "u se5a o 6idromel teria #% 3 de 7lcool
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