APRENDENDO NA GIRA DE UMBANDA O USO DO ADJÁ NA UMBANDA. Na Umbanda o adjá é utilizado utilizado m !á"io# momnto#$no momnto#$no d#n!ol!imnto mediúnico,quando se prepara o amaci,a oferenda para os Orixás.Só pode ser usado pelo Dirigente Espiritual ou por alguém de extrema confiança do Dirigente. Campaina des!loqueadora de campos mentais,ao ser tocado saem fa"scas e raios,é propagador de energias,e pode ser usado para a!ençoar os filos,fa#er filos,fa #er a limpe#a limpe#a das energ energias ias do Congá. Congá. $eralmente o ad%á é feito em & tipos de material'(at)o,*ço e Co!re. +o Desenolimen Desenolimento to -ediúnico -ediúnico quando quando tocado tocado próximo próximo ao médium médium que está se desenolendo desenolendo fa# com que que o Orixá Orixá ou $uia Espiritua Espirituall se aproxime aproxime mais da incorporaç)o,fa#endo com que o médium adormeça o mental,deixando tosos os pensamentos de lado e se conectando com o *stral Superior,tam!ém é utili#ado para decantar energias nocias ao médium. +o *maci *maci e nas Ofere Oferendas ndas sere para para concentrar concentrar a energ energias ias dos Orixás. Orixás. ode ter de de /,&,0 ou ou 1 campainas campainas e é Consagrado Consagrado ao Orixá de Ca!eça do do Dirigente Dirigen te Espiritual,quem Espiritual,quem determin determina a quantas quantas sinetas s)o s)o os $uias $uias Cefe do 2erreiro. 3nstrumento que sere para inocar os Orixás dentro dos tra!alos %unto com com os ata!aques. ata!aques. O primeiro toque dentro de um 2erreiro, Casa de Santo é dele anunciando a a!ertura dos tra!alos espirituais todos os Orixás respondem o ad%á desde Oxalá até Exu, tocado acima da ca!eça do médium facilita o 4transe mediúnico4 para a incorporaç)o do Orixá e do guia espiritual.
Adjá %a"a &ada O"i'á( ai Oxalá Oxalá 5 rata -)e Oiá 5 (ogunan 5rata. -)e Oxum Oxum 5 Co!re.6 Co!re.6 ai Oxumar7 Oxumar7 5 Co!re Co!re ai Oxóssi Oxóssi 5 (at)o8amare (at)o8amarelo9 lo9 -)e O!á 5 :ranco. ai ;ang< ;ang< 5 Co!re. Co!re. -)e =a =ans) 5 (at)o8dourado (at)o8dourado99
ai Ogum 5 rata ai O!aluai7 5 rata -)e +an) :uruqu7 5 rata. -)e =eman%á 5 rata. ai Omulú 5 rata 2exto'Dai .:uce!. O ad%á é um instrumento folclórico afro5!rasileiro, idiofone, espécie de campaina de metal, simples ou dupla, tam!ém conecido por campa ou sineta.
>sado no candom!lé da :aia e, com o nome de xere, no xang< de ernam!uco, tem a funç)o de inocar os orixás, camar os crentes para o ritual de ?dar comida@ ao santo, ou para reerenciá5lo, além de acompanar as danças e os toques de ata!aqueA o mesmo que %á. *inda nos candom!lés da :aia, designa um instrumento formado por duas campas, com seixos ou sementes no interior, ligadas por um ca!o de metalA o mesmo que maracá. Bonte' Enciclopédia da -úsica :rasileira 5 *rt Editora.
_______________________________________________________ POR QUE ALGUNS GUIAS CUMPRIMENTAM COM BATER DE OMBROS? Quando um Guia cumprimenta um consulente ou um assistente com o bater de ombro significa que está se colocando em posição de igualdade, querendo transmitir fraternidade e grande amizade. VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA O RITUAL DA TOALHA? Este momento, que consiste no ato de bater a cabeça colocando-se de bruços e deitado em frente e aos pés de seu acerdote, com a cabeça !oltada e prostrada na toal"a, representa a solicitação da benção do seu #ai Espiritual e do seu $ri%á, sendo um ato de "umildade, obedi&ncia e resignação aos preceitos religiosos, de!endo significar a aceitação daquela 'asa e de seus (entores como seus condutores no camin"o dos ser!iços de )eus e de nossa religião. *este momento as mãos !oltadas com as palmas para cima no mesmo n+!el da cabeça é que !ão complementar o recebimento das emanaçes !ibratrias positi!as de )eus, dos $ri%ás cultuados na mbanda e dos $ri%ás da 'asa agrada daquele fil"o de fé. *esse instante de!e o médium, em uma prece mental rápida, pedir au%+lio aos Guias espirituais, a )eus e aos $ri%ás, para um mel"or desempen"o de suas funçes medi/nicas, recebendo o a%é dos $ri%ás donos daquela 'asa e 0emplo agrado. $ respeito
aos seus acerdotes é fundamental e definiti!o no camin"o da espiritualidade, pois são eles que !ão ser os condutores de sua !ida espiritual e religiosa. *ão insista em se ac"ar uma e%ceção, porque não "á e%ceçes em um camin"o onde a "umildade de!e ser o precursor em busca do aprendizado religioso. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------QUAL A DIFERENÇA ENTRE TENDA E TERREIRO? 1 partir de 2345, começaram a surgir no 6io de 7aneiro !árias casas de mbanda denominadas de 8tendas9. $ termo 0enda era utilizado para designar e distinguir a forma de culto adotado. 0E*)1 era a casa de mbanda estabelecida em um sobrado, ou se:a, no alto, pois era comum naquela época realizar sesses nestes lugares. 'omo e%emplo, 0enda do 'aboclo-(irim, 0enda do 'aboclo da ;ua, 0enda de $gun (eg& e assim sucessi!amente. 7á o termo 0E66E<6$ foi adotado para designar aquelas casas que eram estabelecidas no c"ão. )a+ serem classificadas de 80erreiro de mbanda9. $ terreiro foi muito mais difundido do que as tendas de!ido ao prprio espaço oferecido para o culto e foi com esse tipo de associação religiosa que a mbanda conquistou sua posição no pa+s. $ QE 61 161>, 1G@ E (1;E(E? ara!á é uma saudação dos mbandistas que significa 8sal!e9, de saudar mesmo. ara!á é um mantra que di!idido apresentaA 1 B =$6C1, E*D$6 61 B 6E<*16, ($><(E*0$ >1 B *106E1, E*E6G<1 endo assim, ara!á é força que mo!imenta a naturezaFFF - AGÔ significa ;icença e (1;E(E é um pedido de socorro, perdão e misericrdia. VOCÊ SABE O QUE É AXÉ? 1 pala!ra 1H é de origem iorubá e é muito usada nas casas de 'andomblé. 1H significa 8força e poder9, mas também é empregada para sacramentar certas frases ditas entre o po!o de santo, como por e%emploA Eu digoA I ?Eu estou muito !em@ $utro respondeA 5?*xé@ Esse a%é a+ dito equi!aleria ao 1mém Jque )eus permitaK do 'atolicismo. (as, o 1H ainda pode significar a prpria casa de 'andomblé em toda a sua plenitude. )a+ uma Lalori%á também ser c"amada de Lala%é Jida9. E tudo que tem !ida tem origem. '"amar a !ida é c"amar o 1%é e as origens. $s $ri%ás são 1%é, os $ri%ás são >ida. *a tradição dos $ri%ás, 1H também pode significar a 8força das águas, do fogo, da terra, das ár!ores, das pedras9. AGORA, O QUE SERIA CONTRA-AXÉ? $ contra-a%é são todas as estruturas de opressão e morte que destroem a !ida das comunidades. $ contra-a%é ainda pode ser todas a quizilas dentro de uma casa de ori%á.
O QUE SÃO AS DIFERENTES FORMAS DE BATER COM AS PONTAS DOS DEDOS NO CHÃO? Oater no c"ão com os dedos da mão esquerda, com as palmas !oltadas para o solo, é saudação aos en"ores E%usP )a mão direita fazendo uma cruz e depois fazendo a cruz no peito é saudação aos #retos >el"osP )a mão direita e depois tocando a fronte, o lado direito da cabeça e a nuca é saudação aos $ri%ás e Guias EspirituaisP DEVEMOS UTILIAR F!SFORO OU ISQUEIRO? Em muitos 0erreiros e%iste uma recomendação para s se acenderem !elas com palitos de fsforos, e!itando acend&-las com isqueiro ou em outra !ela acesa.
'ongo, (oçambique, etcK. 1 segunda !ez, na pia batismal catlica, sendo esta obrigatria pelos sen"ores e nela a criança recebia o primeiro nome de seu sen"or e em alguns casos recebia também um sobrenome,que era da =azenda onde nascera, por e%emploA 1ntRnio da 'oroa Grande.
VOCÊ SABE PORQUE BATEMOS PALMA, CANTAMOS E DANÇAMOS DENTRO DO RITUAL DE UMBANDA? #1;(1 I quando cadenciadas e ritmadas, criam um amplo campo sonoro cu:as !ibraçes agudas alcançam o centro da percepção localizado no mental dos médiuns.
fazerem as de!idas saudaçes sabendo o que cada ato significa, mesmo porque, eles nunca saberão quando e por quem serão questionados sobre determinados mo!imentos e atitudes que normalmente se faz ao entrar em um terreiro. (esmo sabendo que cada terreiro tem sua forma espec+fica de realizar suas saudaçes, quero pontuar algumas atitudes, que espero, faça a diferença neste ato que particularmente entendo ser de suma importSncia, uma atitude de respeito Ns =orças )i!inas que sustentam aquele 0erreiro e o prprio médium, além de e%primir uma postura condizente N mbanda e seus #oderes )i!inos. Em primeiro lugar, o médium ao adentrar no terreiro de!e audar as =orças dos rs. E%usTGuardies e das ras. #ombagirasTGuardiãs assentadas na 0ronqueira e para tanto, de!e parar por alguns minutos de frente N tronqueira e com a cabeça bai%a, agradecer a permissão de sua entrada naquela 'asa anta. 'aso se:a necessário, nesse momento também se pede para os esp+ritos negati!os, que por !entura estão perturbando o equil+brio do médium, se:am recol"idos e encamin"ados pela =orça da Esquerda com a permissão de $gum, consequentemente o agradecimento e os momentos de perman&ncia de frente N tronqueira serão maiores. #ortanto de!e-se sempre agradecer a guarda, a força e a proteção que E;E proporcionam em nossas !idas e ao terreiro. *ormalmente e dependendo do terreiro, durante esses momentos de agradecimento bate-se palmas tr&s !ezes eTou toca-se no c"ão saudando o 8embai%o9 também tr&s !ezes pronunciando sua saudação que é 8;aroMe E%u. E%u é (o:ubáF9. egundo a UEnciclopédia brasileira da )iáspora 1fricanaV de *ei ;opes, ;aroMe significaA inter%eiç)o de saudaç)o a Exu, um dos nomes de Exu e (o:ubá significaA fórmula de saudaç)o e reer7ncia, dirigidas pelos fiéis aos orixás. Do ioru!a mo %u!a, ?eu 8te9 reconeço como superior@ . Em um segundo momento de!e-se audar o 'ongá e o 1ltar, locais e pontos agrados que de!em ser respeitados, afinal, é entre tantas coisas, onde se realizam as grandes trocas de energias, é onde todas as
como nossos ou!idos fec"ados para a intriga e para a curiosidade que fortifica a fofoca. H nessa "ora que pedimos que nos a:udem a manter nossos coraçes abertos para o amor, para a fé, para a compai%ão e para a esperança, e que nossa mente este:a sempre aberta para o discernimento, para a sabedoria e para a paci&ncia. Que nos a:udem a manter nosso esp+rito purificado e iluminado para que assim possamos ser!ir de 8simples9 instrumentos de )eus, da ;ei e da 7ustiça )i!ina. H o momento de agradecer, agradecer e agradecer por essa oportunidade /nica e e%celsa que temos por estar diante do #oder )i!ino, diante dos $ri%ás. 1lém disso, é o momento de absor!er as pot&ncias energéticas da 0erra pedindo para ela transmutar todos nossos pensamentos e sentimentos negati!os, além de nos en!ol!er com a abedoria agrada de nossa ancestralidade que em tempos remotos foi le!ada a terra. E por fim, e não menos importante, o médium de!e audar, ou mel"or, 0omar a Oenção de seu #ai ou (ãe Espiritual. Quando isso ocorre, o 8fil"o9 está recon"ecendo seu #ai Espiritual como o detentor dos con"ecimentos da ;ei de mbanda e como seu orientador, portanto é ele que o conduzirá, o sustentará e o protegerá dentro da doutrina religiosa umbandista e diante da prpria !ida. 80omar a Oenção9 é sim um procedimento de recon"ecimento e de respeito N Dierarquia, mais do que isso, é um ato de entrega, respeito e confiança, portanto aquele que 8dá a benção9 tem que estar consciente de suas responsabilidades, assim como de!e re!er e rea!aliar seus atos constantemente para que eles se:am e este:am idRneos N sua posição. 80omar a Oenção9 ou 8)ar a Oenção9 é coisa séria e tem fundamento, portanto é preciso ter 1titude, 6espeito e 'on"ecimento. 1pro!eitem um pouco daquele 8ol"ar de poeta9 e percebamA quando o médium toma entre suas mãos a mão de seu #ai Espiritual e a bei:a respeitosamente le!ando-a até a sua testa e bei:ando-a no!amente, ele está saudando, determinando e reafirmando sua fé acima de tudo a 0rindade )i!ina. #ercebam que são tr&s atos, bei:ar a mão, colocar na testa e bei:ar no!amente, o que significa o respeito N 0rindade, além disso, ao bei:ar pela primeira !ez o médium está afirmando que aquela mão tem 8poder9, tem 8con"ecimento9 e tem 8autoridade9P ao colocar essa mão na testa o médium está afirmando que somente aquela mão tem a permissão de tocar em sua coroa I afirmati!a que magneticamente e !ibratoriamente dá proteção Nquele médium pois dificulta a ação de esp+ritos negati!os que continuamente tentam 8dominar9 o mental do mesmo I automaticamente o #ai silenciosamente 8pede9 para que todo seu aber se:a absor!ido por aquele Ufil"oV, afinal sem con"ecimento não "á e!olução, e intimamente, ao tocar com as mãos na testa de seu fil"o, o #ai dizA 8eu te dou o meu aber meu fil"o, receba e e!olua em esp+rito9P por fim, ao bei:ar no!amente a mão do #ai espiritual, o médium está confirmando o dese:o de que aquelas mãos preparadas o conduza no trabal"o espiritual e no
encontro aos $ri%ás, por isso que ao pedir a benção o #ai Espiritual responde 8e:a $%alá quem l"e abençoe meu fil"o9.
U&'%()% 1 81 (. :;6.< M%/, 8.3 =>? 0odo mbandista :á de!e ter ou!ido a frase 8mbanda é pé no c"ão9. M%/ /+3 =+ *.)./ /%'+& . 8.3=+ )+ 0:%3&./ )+/:%@5./ +& (.//./ *+33+03./? ão tr&s moti!os principais. $ primeiro é que o solo representa a morada dos nossos antepassados e quando estamos descalços tocando com os pés no c"ão estamos entrando em contato com estes ancestrais e, consequentemente, com todo o con"ecimento e a sabedoria que esse passado guarda. $ segundo moti!o pelo qual tiramos os calçados é o respeito ao solo sagrado do terreiro. ale lembrar que (. 0(:0. +/*+ :./*&+, (./ :@*./ )+ .304+& %30:%(%, *0(;% .*3. /04(00:%). . $s pés descalços eram um s+mbolo da condição de escra!o, de coisa,uma !ez que o escra!o não era considerado um cidadão e esta!a, por e%emplo, na mesma categoria do gado bo!ino das fazendas. Quando liberto a primeira coisa que o negro procura!a fazer era comprar sapatos que eram o s+mbolo de sua liberdade e, de certa forma, faziam com que ele fosse incluso na sociedade formal. $ significado da 8conquista9 dos sapatos era tão profundo que muitas !ezes eles eram colocados em lugar de destaque na casa para que todos os !issem. *o entanto, ao c"egar ao terreiro, espaço que "a!ia sido transformado magisticamente em solo africano, os sapatos torna!am-se no!amente apenas um s+mbolo de !alores da sociedade branca e eram dei%ados do lado de fora. 1li os negros sentiam-se de no!o na
frica e podiam retornar N sua condição de guerreiros, sacerdotes, pr+ncipes, caçadores, etc. 0en"o certeza que agora entrar descalço no terreiro terá um outro !alor e sentido. *ão é mesmo? m e%celente final de semana a todos e muito a%éF
TODOS /+ '+(+0:0%& :.& 403%/ '+& 403%)%/
'omo disse, na mbanda tudo é energia, pisar, dançar, defumar, cantar, bater palmaW enfim, todos os mo!imentos ritual+sticos, todos os elementos naturais I água, terra, fogo, ar I e todos os Guias Espirituais estão transmutandoTtransformando energias densas e negati!as que estão instaladas em nosso campo áurico, infiltradas em nossa matéria, e perpassando nossos sentidos, sentimentos e pensamentos, em energias le!es e positi!as. #ara tanto, recebemos os passes espirituais onde normalmente são usados er!as, sopros, palmas, estalar de dedos, águas, pembas, cruzes e mais uma infinidade de 8simples9 mo!imentos segredados e sagrados que, muitas !ezes, passam despercebidos ou longe de nossas percepçes, entendimento e alcance, afinal, estamos falando de outras realidades que sãoA a do agrado, a dos =luidos Energéticos e a da 'rença. )essa forma e com a mesma intenção, quero pontuar alguns outros 8detal"es9 que muitas !ezes passam despercebidos, mas que fazem muita diferença quando a questão é emissão e captação de energia. >amos láA
USO DE ALIANÇA, ADORNOS, TORNOELEIRAS E REL!GIOS
A(10/, :.@%3+/, 8@/+03%/, *.3(.+@+03%/ + '30(:./ são ob:etos que modificam a estrutura molecular e o flu%o da onda energética que está sendo pro:etada ou captada, portanto de!em ser e!itados nos momentos de passes ou durante os trabal"os espirituais. *a mbanda, os mais intensos flu%os de energias emitidos pelos Guias Espirituais e médiuns são pro:etados pelas palmas das mãos Jaqui fundamentamos a importSncia de bater palmas no in+cio dos trabal"osA o fato é que ao batermos palmas descarregam-se as cargas negati!as e ainda ati!am-se e abrem-se os c"acras das palmas das mãos capacitando-as para a emissão e captação de energia, preparando-as para o trabal"o em siK :ustificando o cuidado e atenção que se de!e ter com essa parte do corpo, inclusi!e com os ob:etos, :oias e bi:uterias usadas. 1 questão é que muitos desses flu%os sofrem alteraçes moleculares pela interfer&ncia de outros elementos ou energias e um bom e%emplo é a aliança de ouro. #ercebam que a aliança concentra, de!ido a imantação, pro:eção e intenção, uma forte energia emocional que pode ser positi!a ou negati!a dependendo de como o médium está !i!endo sua relação afeti!a.
#ercebam que não tem energia, intenção ou simboliza cura, transmutação ou transformação, como é o mais adequado quando falamos em Upasses espirituaisV. )essa forma, quando o médium usa aliança de ouro ao dar um passe I 0(:.38.3%). . (6. - os flu+dos energéticos que saem de suas palmas se misturam com a energia mineral e natural do ouro e com a energia emocional do médium, e isso pode significar uma forte alteração da energia inicialmente pro:etada. $ mais sensato e correto, no meu entender, é que o médium tire sua aliança antes dos trabal"os espirituais, assim como os colares, pulseiras, brincos, tornozeleiras, relgios, cintos, tiaras, fi!elas. 0odos esses ob:etos, além de serem perigosos de!ido a grande probabilidade de causarem acidentes durante uma gira, modificam flu%os de energia, ondas magnéticas e as rotaçes dos c"acras. 1s mesmas interfer&ncias acontecem com os consulentes. $bser!em a dificuldade dos Guias Espirituais para cruzar o c"acra lar+ngeo das pessoas que estão portando !ários colares e gargantil"as, com pingentes de pedra, osso, madeira, aço, prata ou ferro. *otem os entra!es e as limitaçes que os Guias Espirituais t&m para cruzar os pulsos, as orel"as e os pés com o uso de tantas bi:uterias ou :oias. aibam ainda, que o 3+@40. é o mais pre:udicial entre todos esses ob:etos. Ele tem um maquinário que no plano mais sutil I plano em que os Guias trabal"am I se mo!imenta e 8pulsa9 confundindo a sensibilidade e percepção do Guia atrapal"ando considera!elmente o atendimento. $utro 8detal"e9 important+ssimo é o cuidado que os médiuns e consulentes de!em ter com o uso dos :0(*./. $bser!em, são acessrios que normalmente são feitos de
couro ecolgico Jenergia animalK ou couro sintético Jfeito de petrleo que tem energia densa e absor!edoraK com fi!elas de ferro, osso, metal ou plástico que fec"am !eementemente o c"acra umbilical. '"acra que permite dar e receber, que permite sentir alegria, !ontade de fazer as coisas e que permite mel"orar a autoestima, entre tantas outras funçes. #ortanto, os médiuns e os consulentes de!em igualmente tirar ou não usar cintos nos trabal"os espirituais ou mesmo antes de entrar em consulta com os Guias Espirituais, caso contrário, a energia é bloqueada na altura da cintura não alcançando os outros c"acras inferiores, como por e%emplo, o c"acra básico. m desperd+cio imensurá!el quando falamos em cura, em transformação energética e limpeza. ma fal"a dantesca quando pensamos nos fundamentos da mbanda. U/. )+ 8+3&+, :3+&+/ ;0)3%*%(*+/ + %0(/$$$ 0ambém quero alertar para o mal e incon!eniente uso de 8+3&+, :3+&+/ ;0)3%*%(*+/ + %0(/ utilizados antes da gira. Esse "ábito é e%tremamente pre:udicial e dificulta intensamente os trabal"os dos Guias Espirituais. Entendam, os Guias trabal"am, na grande maioria, captando a energia que é espargida pelo duplo etérico. Eles 8sentem9 a nossa energia emocional, a nossa !italidade e até nosso magnetismo espiritual pela aura, pelos fluidos que e%alam de nossos poros, mas, se besuntamos nosso corpo com creme ou perfume os poros ficam fec"ados, a natureza dos fluidos fica alterada, portanto essa sensibilidade e percepção fica impraticá!el restando ao Guia e ao médium, a capacidade de 8!er9. E sabemos, não são todos os médiuns, assim como não é toda "ora que se consegue en%ergar essas energias ou a aura.
E@+&+(*./ M0(+3%0/ 1s pedras, os cristais, as águas e os minérios são emanadores de energias naturais elementais. ão, portanto, portaisnaturais de fontes inesgotá!eis de energias e podem captar e pro:etar em ns ou em nosso meio essas poderos+ssimas energias naturais. $ (<*E61< t&m suas auras prprias que pu%am a energia Etérica das )i!indades e atra!és deles podemos acessar qualquer energia, inclusi!e dos $ri%ás e dos Guias Espirituais. #ortanto pedras, cristais, águas e minérios são elementos mágicos por e%cel&ncia quando manipulados pelos Guias Espirituais e pelos $ri%ás, uma !ez que Eles possuem em i o dom+nio sobre o (istério agrado desses elementos. 1 utilização dos minerais facilita em muito os trabal"os de descarga energética, de equil+brio e cura do corpo astral dos esp+ritos encarnados e desencarnados, como também, a:udam na "armonização do ambiente. *os 1ssentamentos os minerais como pedras, ferramentas, espadas, águas, etc, são afi%ados para a:udar energeticamente nos momentos de ataques do bai%o astral pois emitem energias naturais poderos+ssimas para todo o 0erreiro, ser!indo como um ponto de força e pára-raios de energias. H important+ssimo utilizar sempre os elementos afins aos $ri%ás, sempre atento ao bom senso e ao discernimento. *em preciso dizer que para fazer uma boa utilização dos minerais é necessário o con"ecimento, não é mesmo? 1s #edras, os 'ristais e os (inérios consagrados aos $ri%ás para 1ssentamentos ou para uso prprio do médium de!em obedecer regras e 6ituais 'onsagratrios espec+ficos como, por e%emplo, oferendas nos #ontos de =orça, sempre de forma respeitosa e religiosa dentro dos 6ituais da mbanda agrada. assim esses elementos tornam-se ati!os e capazes de <661)<16 $ 1O$6>E6 energias elementares E *E061;<16 irradiaçes do bai%o astral pro:etada contra o 0erreiro ou contra as pessoas de forma /nica e poderosa. >ale a pena se aprofundar nos estudos sobre os minerais e fazer uso desses poderosos elementos de manipulação de energias naturais.