1 ARGUMENTAÇÃO (para o ENEM) I. Tema x Tese
Um texto argumentativo busca sempre provar provar uma tese, ou seja, um ponto de vista sobre um tema. Logo, o primeiro passo é, a partir do tema proposto para a redação, criar a tese que será defendida no texto. Sem uma tese forte e evidenciada ogo na introdução, voc! corre o risco de escrever um texto meramente meramente expositivo, expositivo, ou seja, seja, que faa sobre o tema, mas sem defender nen"um ado dee. #sso não o fará $erar a redação, mas certamente custará pontos preciosos, especiamente nas compet!ncias % e &. Exemplo: Tema' ( persist!ncia persist!ncia da vio!ncia contra a mu"er na sociedade brasieira )*+* %-1/ Tese 1' 0odos 0odos os tipos de vio!ncia contra a mu"er t!m como base a vio!ncia simbica. Tese 2' ( vio!ncia contra a mu"er é sempre se mpre maximi$ada por outros tipos de vio!ncia simut2neas. Tese 3' ( vio!ncia contra a mu"er é resutado direto di reto dos conceitos de mascuinidade e feminiidade.
0odas essas são poss3veis teses para o tema acima e resutarão em textos diferentes, mas que cumprem o que foi pedido peo tema. Aten!o" 4uidado para não fugir do tema ao criar sua tese, pois, assim, "averá grandes c"ances de o texto todo fugir do tema, e voc! $erar a redação. Exemplo' Tese 1' 5omens também sofrem com a vio!ncia de g!nero. +esse caso, a redação fugirá ao tema, porque o tema não é vio!ncia 6* 78+*9:, mas vio!ncia 4:+09( ( UL5*9. Tese 2' 5á vio!ncias mais graves na nossa sociedade que aqueas sofridas peas mu"eres. +esse caso, a redação fugirá ao tema, porque, apesar de "aver outras vio!ncias que podem ser tão ou mais graves que a vio!ncia contra a mu"er, não foi isso que foi pedido peo tema. Exer#$#%o: 1. &r%e 'ma tese para #aa tema aa%xo:
a. 0ema' 4onsumo 0ema' 4onsumo consciente' como minimi$ar o impacto i mpacto do nosso consumo no paneta; 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<< b. 0ema' 0ema' 4rescimento da popuação idosa no =rasi e as consequ!ncias para a sociedade 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<< c. 0ema' ( 0ema' ( saga dos refugiados' o camin"o entre a fuga e a xenofobia 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<
% II. Intro'!o
+um texto de trinta in"as, não "á muito espaço para se deta"ar demais as ideias. *ntão, faça uma introdução sucinta, de >? in"as. ( introdução deve conter' 1. &ontext'al%*a!o o tema ' serve para que o eitor não @caia de paraquedasA direto na tese. :u seja, é uma preparação do terreno para a tese que virá a seguir. Bode ser feita através de exempos, citaçCes, anaogias etc. %. Tese Exemplo e %ntro'!o:
0ese 1' 0odos os tipos de vio!ncia contra a mu"er t!m como base a vio!ncia simbica. • •
0rec"o subin"ado' contextuai$ação do tema 0rec"o em negrito' tese
@D meninaE *ssa frase marca o in3cio de uma série de imposiçCes na vida das mu"eres, que, frequentemente, cuminam em vio!ncia f3sica e morte. *mbora esse tipo de vio!ncia seja mais vis3ve e reatado Fs autoridades, a ase ela + a ,%ol-n#%a s%ml%#a a /'e toas as m'l0eres est!o s'met%as pre#%sano portanto ser #omat%a para /'e se a#ae #om os o'tros t%pos e ,%ol-n#%a tam+m. A Exer#$#%o' 2. Es#re,a a parte reerente #ontext'al%*a!o o tema nas %ntro'4es aa%xo:
a. 0ese %' ( vio!ncia contra a mu"er é sempre maximi$ada por outros tipos de vio!ncia simut2neas. <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<. Bortanto, a cor da pee, a casse socia e a orientação sexua de cada mu"er fa$em com que ea sofra mais ou menos misoginia na sociedade brasieira. b. 0ese &' ( vio!ncia contra a mu"er é resutado direto dos conceitos de mascuinidade e feminiidade. <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<. (ssim, é necessário que os conceitos de mascuino e feminino sejam aboidos para que a vio!ncia contra a mu"er acabe. III. 5esen,ol,%mento
+um texto de trinta in"as, o desenvovimento deve ter % ou & parágrafos. 4ada parágrafo deve desenvover uma ideia, ou seja, cada parágrafo deve apresentar e expicar um argumento que sirva para provar a sua tese. D bom que ees ten"am aproximadamente a mesma extensão. Bor exempo, não faça um parágrafo de & in"as e outro de 1-. : idea é que cada um ten"a de G>H in"as. Exemplo'
0ese 1' 0odos os tipos de vio!ncia contra a mu"er t!m como base a vio!ncia simbica. Ar6'mento 1' (s imposiçCes simbicas de feminiidade em cada fase da vida. Ar6'mento 2' (s vio!ncias geradas por essas imposiçCes na vida da mu"er aduta.
& @6esde a inf2ncia, meninas são criadas para a vida doméstica e a obedi!ncia. =rincadeiras @de meninaA )boneca, fogão$in"o etc/ são um treinamento para a vida aduta, votada para o cuidado com a casa e a fam3ia. +a adoesc!ncia, meninas são pressionadas a seguir os rituais de feminiidade )depiação, maquiagem etc/ e a procurarem um namorado a quaquer custo. 0odas essas vio!ncias simbicas, combinadas, servem como preparação para uma vida aduta em que, se a mu"er não for casada e tiver fi"os, será constantemente questionada por não cumprir seu @pape de mu"erA na sociedade. 4onsequentementeI, essa criação cooca mu"eres em situação de vunerabiidade para a vio!ncia f3sica e psicogica. u"eres adutas se sentem imperfeitas, se não tiverem um "omem ao seu ado e se não se parecerem o máximo poss3ve com as capas de revistas. (ssim, muitas não saem de reacionamentos abusivos, pois, afina, preferem @ser infei$es, mas ter um maridoA, como di$ia o nome de uma peça teatra que fe$ sucesso "á aguns anos. uitas não podem sair dessa situação, pois sempre se dedicaram apenas F casa e F fam3ia, e não t!m como se sustentar. (ém disso, "á todo um discurso que pressiona mu"eres a não se ivrarem de "omens abusivos' ee vai mudarJ pensa nos seus fi"os sem paiJ voc! engordou, ninguém vai te querer assimJ ee é tão bom marido, do que voc! está recamando;A IBrocure conectar os parágrafos do desenvovimento. #sso vae pontos na compet!ncia K. III. I. T%pos e ar6'mentos:
a. (rgumento baseado em dados estat3sticos ou provas concretas' @+o caso do =rasi, "omic3dios estão assumindo uma dimensão terrivemente grave. 6e acordo com os mais recentes dados divugados peo #=7*, sua taxa mais que dobrou ao ongo dos timos %- anos, tendo c"egado F absurda cifra anua de %? por mi "abitantes. *ntre "omens jovens )de 1 a %K anos/, o 3ndice sobe a incr3veis M,G por mi "abitantes.A )No"a de S. Bauo. 1KO-KO%--K/ b. (rgumento com base em racioc3nio gico )causa e consequ!ncia/' @: fumo é o mais grave probema de sade pbica no =rasi. (ssim como não admitimos que os comerciantes de macon"a, cracP ou "ero3na façam propaganda para os nossos fi"os na 0Q, todas as formas de pubicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Bara os desobedientes, cadeia.A Q(9*LL(, 6rau$io. #n' No"a de S. Bauo, %de maio de %---. : argumento com base em racioc3nio gico pode sempre ser resumido através da frmua @Se..., então...A. *xempo' @S* o fumo é um grave probema de sade pbica, *+0R: todas as formas de pubicidade do cigarro deveriam ser proibidas terminantemente.A •
c. (rgumento de autoridade ou citação' @: cinema naciona conquistou, nos timos anos, quaidade e faturamento nunca vistos antes. Uma c2mera na mão e uma ideia na cabeça > a famosa frase>conceito do diretor 7áuber 9oc"a T virou uma frmua eficiente para expicar os 9 1&- mi"Ces que o cinema brasieiro faturou no ano passado.A )(daptado de Dpoca, 1KO-KO%--K/ d. (rgumento "istrico' @6esde as primeiras escritoras do sécuo V#V Fs corajosas miitantes do movimento sufragista, já no sécuo VV, as mu"eres t!m gagado postos cada ve$ mais atos em sua trajetria de empoderamento.A e. (rgumento por anaogia ou comparação' @( pena de morte, depois de adotada em certos estados americanos, de nada serviu para a diminuição dos 3ndices de criminaidadeJ em aguns, peo contrário, foi até registrado um eve aumento, então, baseado nisso, tudo eva a crer que, se adotada no =rasi, a pena de morte teria resutados seme"antes.A f. (rgumento por exempificação ou iustração' @( condescend!ncia com que os brasieiros t!m convivido com a corrupção não é propriamente ago que fae bem de nosso caráter. WXY 5á a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. D, por exempo, a da secretária da repartição pbica que engorda seu saário datiografando traba"os @para foraA, utii$ando máquina, pape e tempo que deveriam servir F instituição. W...Y : outro exempo é o do poicia que entra na padaria do bairro em que fa$ ronda e toma de graça um café com coxin"a. *m troca, garante proteção extra ao estabeecimento comercia, o que incui, eventuamente, a iquidação f3sica de agum adrão pé>de>c"ineoA. )B#+ZSZ[, \aimeJ +(7#=, Lu$ia. Brasileiro(a) é Assim Mesmo, *d.4ontexto/
K Exer#$#%o 3. &lass%%/'e os ar6'mentos aa%xo e a#oro #om a nomen#lat'ra a#%ma:
a. @*xaminemos o caso da criação de uma campan"a )]uem financia a baixaria é contra a cidadania/ para que sejam divugados os nomes das empresas que anunciam nos programas que mais recebem denncias de desrespeito aos direitos "umanos. : mais importante nessa iniciativa é a participação da sociedade, que pode abandonar a passividade e interferir na quaidade da programação que c"ega Fs casas dos brasieiros.A <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< b. @(ssim parece ser porque, para Biaget, toda mora consiste num sistema de regras e a ess!ncia de toda moraidade deve ser procurada no respeito que o indiv3duo adquire por essas regras. ( ess!ncia da mora é o respeito Fs regras. ( capacidade inteectua de compreender que a regra expressa uma racionaidade em si mesma equiibrada.A <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< c. @: pior 3ndice é do (ma$onas' 1G,H^ das crianças do estado, ou M%,H mi, estão fora da escoa. : me"or, o 6istrito Nedera, com apenas %,&^ )? %--/ de crianças excu3das, seguido por 9io 7rande do Su, com %,?^ )&M mi/ e São Bauo, com &,%^ )1GH,? mi/.A )=*97(:, . #n' No"a de São Bauo, &O1%O%--&/ <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< d. @São Bauo s c"egou a esse caos porque um seeto grupo de dirigentes decidiu, no in3cio do sécuo, que não dever3amos ter metr_. &omo #res#e %a a %a o n7mero e ,e$#'los a ten-n#%a + p%orar a%na ma%s o #on6est%onamento 8 o /'e le,a t+#n%#os a pre,erem #omo %ne,%t9,el a %mplanta!o e per%6os. A )(daptado de No"a de S. Bauo. -1O1-O%---/ Barte subin"ada' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< Barte em negrito' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< e. @: acaso pode dar origem a grandes descobertas cient3ficas. (exander Nemming, que cutivava bactérias, por acaso percebeu que os fungos surgidos no frasco matavam as bactérias que ai estavam. 6a pesquisa com esses fungos, ee c"egou F peniciinaA. <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< f. @(o se admitir que a vida "umana é o bem mais precioso do "omem, não se pode aceitar a pena de morte, uma ve$ que existe sempre a possibiidade de um erro jur3dico que, no caso, seria irreparáveA. <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< g. @*nquanto pa3ses como a #ngaterra e o 4anadá t!m eis que protegem as crianças da exposição ao sexo e F vio!ncia na teevisão, no =rasi não "á nen"um controe efetivo sobre a programação. +ão é de surpreender que muitos brasieiros estejam defendendo aguma forma de censura sobre a0Q aberta.A <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< ". @*m %--H, o investimento pbico em *ducação foi de K,?^ em reação ao Broduto #nterno =ruto )B#=/, um crescimento de -,%^ em comparação com o ano anterior. *m vaores, foi ago em torno de 9 1K- bi"Ces. D o que revea estudo divugado ontem peo inistério da *ducação.A )"ttp'OO`.anj.org.brOjornaeeducacaoOinvestimento>emeducacao>sobe>mas>ainda>e>insuficiente/ <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< i. @*m reação F vio!ncia dos dias atuais, o =rasi age seme"ante a um noivo abandonado no atar' perdido, sem saber para aonde ir, de onde veio e nem para onde quer c"egar. * a questão que fica é se esse noivo argado, que são todos os brasieiros, encontrará novamente um parceiro, ou seja, uma nova sa3da para o probema.A <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< j. @\á que os vaores morais da sociedade brasieira se encontram tão destroçados )peo menos no momento/, é preciso buscar novas formas de conter os distrbios de nosso conv3vio "umano e as ameaças F nossa já precária coesão socia. * já que nossa sociedade se mostra tão avessa F punição peo desrespeito F ei )pois a cada eeição perdoa tantos nas urnas/, façamo>a, de ve$, cumprir a ei apenas mediante incentivos.A <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<
. ;olte ao exer#$#%o 1 e #r%e o%s ar6'mentos para pro,ar #aa tese.
a. 0ema' 4onsumo consciente' como minimi$ar o impacto do nosso consumo no paneta; 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento 1' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento %' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< b. 0ema' 4rescimento da popuação idosa no =rasi e as consequ!ncias para a sociedade 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento 1' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento %' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< c. 0ema' ( saga dos refugiados' o camin"o entre a fuga e a xenofobia 0ese' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento 1' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< (rgumento %' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <. A6ora es#ol0a 'm os exemplos o exer#$#%o (a o' #) e es#re,a o esen,ol,%mento a rea!o: ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= I;. &on#l's!o
( concusão deve conter' 1. Express!o %n%#%al' serve para conectar a concusão aos argumentos apresentados anteriormente, aém de indicar que ai se inicia a concusão do texto. *xempos' *m virtudeOfaceOvista dos fatosOargumentosOaspectos mencionados,X Levando>se em consideração esses aspectos,X 6ado o exposto,X • • •
%. Retomaa a tese ' serve para que o eitor reembre a tese e avaie se ea foi reamente provada ao ongo do desenvovimento. :bviamente, essa retomada deve ser redigida com outras paavras, parafraseando, e não repetindo, a afirmação da tese, na introdução.
G &. >roposta e %nter,en!o?' : *nem exige que a redação apresente uma @proposta de intervençãoA, ou seja, que o candidato apresente sugestCes do que pode ser feito para me"orar ou resover aquea situação. ( proposta corresponde F compet!ncia , que vae %-- pontos, portanto sua aus!ncia eva automaticamente F perda de %-^ dos pontos totais. *a não pode ferir os direitos "umanos, ogo não cabe sugerir, por exempo, @obrigar todos os imigrantes a votarem para seus pa3ses de origemA como proposta para resover o probema da imigração. 6eve ser fact3ve, isto é, deve ser poss3ve de ser reai$ada atuamente, ogo não cabe sugerir, por exempo, @carros voadoresA para resover o probema do tr2nsito )pois isso não é fact3ve nos dias atuais/. 6eve ser deta"ada. Bara isso, é recomendáve responder Fs seguintes questCes' 1. o que pode ser feito; %. como isso pode ser feito )através de que meios/; &. quem deve fa$!>o )a sociedade como um todo, o governo, a popuação, as fam3ias.../; K. quando isso pode ser feito )de imediato, a médio pra$o, a ongo pra$o.../; •
•
•
? +ão é obrigatrio que a proposta seja coocada na concusão do texto. *a pode aparecer ao ongo do desenvovimento, mas sugere>se que ea entre na concusão, até mesmo como forma de arrematar as ideias discutidas ao ongo da redação.
K. @e#0amento' serve para que o texto não se encerre abruptamente com a proposta de intervenção. Leia, agora, a concusão da redação cuja tese foi @0odos os tipos de vio!ncia contra a mu"er t!m como base a vio!ncia simbicaA' • • • •
0rec"o subin"ado' expressão inicia 0rec"o em negrito' retomada da tese 0rec"o subin"ado dupamente' proposta de intervenção 0rec"o ponti"ado' fec"amento
@Bara rompermos com esse cico de vio!ncia, + ne#ess9r%o romper #om os s$molos e em%n%l%ae %mpostos s m'l0eres. s escoas, cabe imitar ao m3nimo poss3ve as diferenciaçCes no tratamento de crianças dos dois sexos, ou seja, evitar dividir as coisas em @de meninaA e @de meninoA. ( m3dia também tem pape fundamenta nesse sentido. 6essa forma, as fam3ias também pararão de tratar meninas e meninos de modo diferente. +o entanto, esse é um processo ento, que s dará resutados em agumas geraçCes. *nquanto isso, cabe ao governo criar eis que protejam a mu"er, como a ei aria da Ben"a e a ei do feminic3dio, para que se minimi$e os probemas, e fiscai$ar o cumprimento dessas eis. S assim, poderemos acabar com a persist!ncia da vio!ncia contra a mu"er.A •
:bserve como a tese foi retomada com outras paavras' +a introdução' @...a base dea é a ,%ol-n#%a s%ml%#a a que todas as mu"eres estão submetidas, precisando, portanto, ser combatida para que se acabe com os outros tipos de vio!ncia também.A +a concusão' @...é necessário romper com os s$molos e em%n%l%ae impostos Fs mu"eres.A
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:bserve como foram respondidas as perguntas @o que pode ser feitoA, @como isso pode ser feitoA, @quem deve fa$!>oA e @quando isso pode ser feitoA. : que pode ser feito; @imitar ao m3nimo poss3ve as diferenciaçCes no tratamento de crianças dos dois sexosAJ @criar eis que protejam a mu"er, como a ei aria da Ben"a e a ei do feminic3dio, WXY e fiscai$ar o cumprimento dessas eisA 4omo isso pode ser feito; @evitar dividir as coisas em de menina e de meninoA ]uem deve fa$!>o; @s escoas, cabe...AJ @( m3dia...AJ @as fam3ias...AJ @cabe ao governo...A ]uando isso pode ser feito; @+o entanto, esse é um processo ento, que s dará resutados em agumas geraçCes. *nquanto isso,...A
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? Exer#$#%o . ;olte ao exer#$#%o < e #omplete a taela aa%xo es/'emat%*ano 'ma proposta e %nter,en!o para a/'ela rea!o:
: que pode ser feito;
4omo;
Bor quem;
]uando;
B. Re%Ca a #on#l's!o a rea!o %n#l'%no tam+m as o'tras partes ela (express!o %n%#%al retomaa a tese e e#0amento): ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= ================================================================================================= D. As rea4es a se6'%r oram apresentaas por #an%atos rea%s ao Enem 21<. Fe%aas e aa o /'e + pe%o.
#. Nernanda atos, Neira de Santana, =( T nota MG@(tuamente, observamos o crescimento aarmante dos nmeros da vio!ncia contra a mu"er. *mbora ten"amos conquistado medidas importantes, como a tipificação crimina do feminic3dio e a Lei aria da Ben"a, ainda "á muito a avançar. Sabemos que a ocorr!ncia dos crimes de g!nero está diretamente igada ao mac"ismo e misoginia intr3nsecos F cutura patriarca, onde as mu"eres são vistas como inferiores, vioáveis, frágeis e sempre dispon3veis a satisfa$er os desejos dos "omens que as cercam )sejam de seus pais, irmãos, namorados ou esposos/. +o terreno férti em que é pantado esse tipo de pensamento, cresce a ideia de que se pode utii$ar de vio!ncia f3sica, ameaças, terror psicogico, abuso sexua, dentre outras atrocidades as quais as mu"eres estão vuneráveis para controá>as. Brecisamos de mecanismos eficientes para impedir que mais vidas femininas sejam ceifadas com taman"a cruedade. +esse sentido, a educação é imprescind3veE D essencia que eduquemos os meninos para que, no futuro, não ten"amos "omens opressores. 4oncu3mos, portanto, que tratar na escoa de equidade de g!nero, desde a educação básica, seria o primeiro passo. 0ambém precisamos me"orar os atendimentos nas deegacias da mu"er fa$er com que as medidas protetivas sejam cumpridas e dar suporte psicossocia para que as, então, v3timas não ven"am a configurar novamente nas estat3sticas.A a. Subin"e a tese. b. 4assifique o argumento usado no primeiro parágrafo do desenvovimento )segundo parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< c. : segundo parágrafo do desenvovimento )terceiro parágrafo da redação/ não segue exatamente as instruçCes dadas nesta apostia. Bor qu!; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< d. 4ircue a proposta de intervenção. e. ( proposta responde penamente Fs questCes @o que pode ser feitoA, @como isso pode ser feitoA, @quem deve fa$!>oA e @quando isso pode ser feitoA; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< f. ( concusão contém todas as partes sugeridas aqui; Se não, o que fata; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<
H ##. +atáia 7avão, =eém, B( T nota M%@( ei de proteção contra a vio!ncia doméstica foi aprovada em %--G e recebeu o nome da =ioqu3mica 4earense aria da Ben"a, que ficou parapégica aps ser baeada nas costas peo compan"eiro. *mbora o nmero de denncias e jugamentos sejam atos aps a aprovação da ei, ainda é persistente a vio!ncia de g!nero na sociedade, pois a mu"er ainda é vista como inferior. S"eia \effres utii$a o termo @casta sexuaA em seu ivro Gender Hurts para expicar o porqu! de a mu"er ser inferiori$ada e consequentemente objetificada. 0a como um objeto, esta passa a ser propriedade de outrem, no caso, o "omem. 0a fato acaba por gerar os c"amados @crimes passionaisA que são retratados na grande m3dia, em jornais poiciais ou de forma romanti$ada, como na novea Verdades Secretas, onde o namorado ciumento mata a compan"eira e, em momento agum, é tratado como criminoso, apenas como um "omem apaixonado. (ém disso, as v3timas de vio!ncia de g!nero encontram dificudades em denunciar seus agressores. uitas são desencorajadas por parentes e amigos, outras encontram dificudade de acesso a deegacias especiai$adas. *stas não são encontradas em todos os munic3pios, possuem "orário restrito de atendimento e acabam por impor regras como determinado tipo de vestimenta Fs denunciantes e restrição F presença de crianças e actentes em suas depend!ncias. Bortanto, para que "aja a diminuição da vio!ncia de g!nero na sociedade, a mu"er não pode ser vista como um ser inferior e para ta, são necessárias medidas urgentes. *m primeiro ugar, campan"as como a He for She , reai$ada pea :+U devem ser intensificadas. *m segundo ugar, noveas e demais programas teevisivos devem tratar agressores de mu"eres como criminosos. *, em terceiro ugar, é necessário faciitar o acesso Fs deegacias especiai$adas, aumentando o nmero destas e tornando>as abertas em tempo integra. 4om essas medidas, garantir>se>á o fim da vio!ncia de g!nero na sociedade atua e futura.A a. Subin"e a tese. b. 4assifique os argumentos usados no primeiro parágrafo do desenvovimento )segundo parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< c. 4assifique o argumento usado no segundo parágrafo do desenvovimento )terceiro parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< d. Subin"e a expressão inicia e a retomada da tese, na concusão. e. 4ircue a proposta de intervenção. f. ( proposta responde penamente Fs questCes @o que pode ser feitoA, @como isso pode ser feitoA, @quem deve fa$!>oA e @quando isso pode ser feitoA; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< g. ( concusão contém todas as partes sugeridas aqui; Se não, o que fata; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< ###. 7abrie Leão, São Bauo, SB T nota HH@( iustre 4arice Lispector uma ve$ citou' se ten"o de ser um objeto, que seja um objeto que grita. ( partir deste ponto de vista, é poss3ve notar a objetificação da mu"er na sociedade > mais precisamente brasieira >, tornando a vio!ncia para com o indiv3duo do sexo feminino mais frequente. *sta questão tem origem desde as civii$açCes consideradas basiares da sociedade ocidenta, como 7récia e 9oma, nas quais a mu"er possu3a uma esfera socia restringida ao campo doméstico e famiiar, sem direito F participação po3tica, por exempo, mostrando que o mac"ismo vem sendo imposto "á muito tempo. +o =rasi, a Lei aria da Ben"a foi um grande progresso no que di$ respeito F vio!ncia, mas ainda não resoveu totamente o probema. 0odos os dias, nas redes sociais, "á reatos de mu"eres que sofreram assédio em transportes pbicos, assim, a imagem de submissão da mu"er )caracter3stica da cutura do mac"ismo/ se torna muito presente. Um exempo é o caso da universitária 7eis (rruda, que foi expusa da facudade por usar um vestido curto, enquanto, mais recentemente, um estudante da Universidade de São Bauo foi acusado de estuprar & mu"eres e a nica medida tomada foi a suspensão de G meses do mesmo, mostrando o favoritismo da sociedade em reação ao "omem. Bortanto, é precisa uma ação mais rápida, justa e eficiente dos oficiais de justiça, quando "ouver denncias de vio!ncia doméstica, assédio e estupro. (demais, torna>se necessária a criação de campan"as informacionais e paestras em escoas, aertando para a gravidade do probema. (ssim, a mu"er deixará de ser sin_nimo de objeto e a citação de 4arice poderá ser contestada.A a. Subin"e a tese. b. 4assifique o argumento usado no primeiro parágrafo do desenvovimento )segundo parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<
M c. 4assifique o argumento usado no segundo parágrafo do desenvovimento )terceiro parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< d. 4assifique o argumento usado no terceiro parágrafo do desenvovimento )quarto parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< e. 4ircue a proposta de intervenção. f. ( proposta responde penamente Fs questCes @o que pode ser feitoA, @como isso pode ser feitoA, @quem deve fa$!>oA e @quando isso pode ser feitoA; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< g. ( concusão contém todas as partes sugeridas aqui; Se não, o que fata; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< #Q. Qitria arques, =arbacena, 7 T nota ?H@( figura feminina é menospre$ada desde os primrdios da "umanidade. +a 7récia (ntiga, as mu"eres não eram consideradas cidadãs, bem como no Ber3odo 4oonia e *scravocrata brasieiro, agumas eram seecionadas como escravas sexuais. *videntemente, a vio!ncia contra a mu"er > sobretudo no =rasi > é consequ!ncia da cutura do mac"ismo, "erança mienar, que "odiernamente é intoeráve. 6e acordo com a :S ):rgani$ação undia da Sade/, &^ das brasieiras são agredidas peos prprios compan"eiros. (s infraçCes são fomentadas por diversos fatores, dentre ees' fa"as nos sistemas que asseguram proteção, receio por parte da v3tima ao denunciar e a utpica supremacia do agressor. (ém disso, "á também a vugari$ação da mu"er, exp3cita ao se anaisar programas de 0Q como B2nico na =and, em que jovens seminuas são a todo momento inferiori$adas peos apresentadores em pro da audi!ncia. *m contrapartida, vem gan"ando força o Neminismo, que não é paradoxa ao mac"ismo e busca primordiamente a iguadade entre g!neros, o que é estritamente paus3ve e pode se pautar no (rtigo # da 6ecaração Universa dos 6ireitos 5umanos, que afirma que todos os seres "umanos são iguais e ivres em direitos. Um 3cone que representa a uta e a força feminina é a pintora mexicana Nrida Za"o, que viveu no sécuo VV e, embora ten"a tido uma vida conturbada, iderou protestos e guerri"as em seu pa3s. 6estarte, deve>se desconstruir pauatinamente a ideoogia da submissão do g!nero feminino. Na$>se, portanto, necessária a manutenção das Leis já existentes, a vaori$ação das 6eegacias da u"er e a instrução acad!mica e famiiar, para que então os 3ndices de vio!ncia diminuam de forma significativa.A a. Subin"e a tese. b. 4assifique os argumentos usados no primeiro parágrafo do desenvovimento )segundo parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< c. 4assifique os argumentos usados no segundo parágrafo do desenvovimento )terceiro parágrafo da redação/' <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< d. Subin"e a expressão inicia e a retomada da tese, na concusão. e. 4ircue a proposta de intervenção. f. ( proposta responde penamente Fs questCes @o que pode ser feitoA, @como isso pode ser feitoA, @quem deve fa$!>oA e @quando isso pode ser feitoA; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< g. ( concusão contém todas as partes sugeridas aqui; Se não, o que fata; <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<