ARTIGOS DE EMBAIXADORES DO REI
Competição Bíblica: um problema ou uma solução? Como diretor de competições bíblicas em conclaves e congressos de Mensageiras e Embaixadores do Rei aqui no Espírito Santo, sempre tive em mente uma pergunta que, nesses 5 anos de trabalho, venho tentando responder positivamente: nossas provas estão realmente promovendo o crescimento cristão de nossos meninos e meninas? Pra responder e analisar essa questão, primeiro é preciso que a gente discuta o que é exatamente crescimento cristão . Primeiro: queremos que nossos meninos e meninas conheçam bem a Bíblia. Bíblia. Segundo: queremos que eles vivam aquilo que aprenderam. aprenderam . Bom, as competições são ótimas ferramentas pra que eles conheçam a Bíblia. Bíblia. Já o fato de fazê-los viver, isso cabe ao conselheiro e orientadora local, que devem não somente conhecer bastante a Palavra de Deus como também ser o exemplo vivo pra nossa galerinha (aquilo que Paulo disse em 2 Coríntios 3. 3.3 sobre ser carta de Cristo, escrita não com tinta, mas com o Espírito). Espírito). O propósito da competição só se completa se o líder local faz a sua parte, mas cabe a nós, líderes estaduais e associacionais a tarefa de estimular essa busca pelo conhecimento através atr avés das competições bíblicas. bíblicas . Quero nesse texto discutir apenas essa primeira parte: a de que a competição bíblica vai estimular a busca pelo conhecimento. Vamos analisar alguns problemas presentes no nosso contexto: 1) Prova realmente serve pra se aprender algo? A ideia de prova como existe hoje nas escolas já é um problemão. problemão . Sem mencionar o fato de que para muitos isso é sinônimo de pesadelo, não é segredo pra ninguém que todo mundo estuda pra prova e depois dela esquece o que aprendeu. aprendeu . Responda pra você mesmo: ainda se lembra do que você aprendeu estudando pra prova de história na sua 7ª série? Se você ainda lembra, com certeza aprendeu porque seu professor era bacana, ou porque você gostava muito de história, mas com certeza não foi por causa da prova. prova. A prova tem um fim em si mesmo. mesmo. Ela passou, perdeu-se o sentido de saber o assunto. assunto . 2) Muitos de nossos adolescentes e pré-adolescentes gostam de fazer prova bíblica, afinal temos o estímulo da medalha! Mas repare que no seu grupo tem aqueles que têm medo da palavra prova e não vão topar nunca fazer alguma, limitando-se a torcer pelos outros nos conclaves e congressos. congressos . Talvez porque tenham problemas com a escola, talvez com a auto-estima, talvez por outro problema. problema . A verdade é que acabamos por privilegiar aqueles que aprenderam a gostar de prova e deixamos de lado os que fazem número nas estatísticas de fracasso escolar. escolar . 3) Desses que topam fazer prova, nem todos sabem ao certo como estudar . Já percebi certos meninos e meninas fazendo pela milésima vez a mesma prova num conclave, cometendo os mesmos erros novamente, sem demonstrar o menor crescimento no que estão estudando (ou deixando de estudar). estudar) . No fim
das c ntas, se c ntarm s n dedo quantos est o realmente se dando bem em provas, será que temos uma quantidade si ni icati va no nosso grupo?... ¡
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4) Finalmente, temos aqueles que est o sempre no pódio, recebendo medalhas (geralmente os mesmos, in eli mente), garotos e garotas que nos alegram por v ermos nele o crescimento intelectual. Mas nesses ainda me pergunto se est o realmente crescendo. Est o sempre ali por que aprenderam o conteúdo ou porque aprenderam a fazer rova? Est o ali porque a cada dia est o aprendendo mais e mais da Bíblia ou porque se tornaram 'f eras' naqueles conteúdos específ icos e só ganham medalhas sempre na mesma prova? Raros são os Embai adores e Mensageiras que conheci que colecionam medalhas de várias provas dif erentes e que, dessa maneira, estão realmente crescendo. Quando o conselheiro ou orientadora entendem que é legal fazer rodí zi o d e rova entre esses campe es rotineiros, aí sim, o menino ou menina vão longe! ¡
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Uau! Quanto pro blema! Que desaf io nós temos nas mãos, penso eu! Tenho ref letido muito nisso tudo e, cada v ez que me preparo pra mais um conclav e ou congresso, procuro pensar num modo de ir modif icando esse cenário. Já pensei em me especializar em didática do ensino, mas inf elizmente isso ainda está longe do meu alcance. Quem sa be um dia?... enquanto isso, tento modif icar de pouco em pouco alguns detalhes para aperf eiçoar nosso sistema.
O que real ente somos?
Ultimamente tenho percebido que algumas embaixadas têm virado entretenimento. Vejo embaixadas cheio de meninos, mas meninos da igreja... Aqueles meninos que tem pai, mãe evangélicos ou que já estão integrados a ela. Embaixadores do Rei não é isso! Vamos a nossa origem nos EUA, nascemos porque um grupo de garotos resolveu orar por missões. Nós nascemos pelo propósito missionário, por isso somos uma ORGANIZAÇÃO MISSIONÁRIA. Como uma organização missionária, temos que ser MISSIONÁRIOS. Temos que levar nossos embaixadores, sim aqueles que já conhecem a Deus, a fazerem mais embaixadores.
Um
embaixador tem entre 9 a 16 anos e
Jesus
como todo mundo passou por esta
fase. Essa fase da vida deve ser encarada normalmente, como as outras fases:
infância,pré-adolescencia, adolescencia, juventude, adulta e velhice. Em todas estas etapas, enfrentamos mudanças com as quais devemos nos adaptar. Devemos entendê-la como um processo normal do indivíduo, em direção à maturidade. O que há de diferente é que dos onze/doze anos em diante todas as transformações (físicas, emocionais, intelectuais e espirituais), acontecem ao mesmo tempo e rapidamente. Com Jesus não foi diferente. A bíblia nos informa apenas um episódio da adolescência
de Jesus, episódio este que vamos analisar detalhadamente. Jesus, um embaixador! , o desejo é fazer uma abordagem acerca da adolescência de Jesus, no intuito de instruir os os embaixadores de hoje. 1. Jesus, um embaixador que frequentava os cultos.
A prática de ir ao culto já era comum para Jesus, o versículo (22) diz que Jesus foi ao Templo pela primeira vez quando ainda tinha dias, já no versículo (40) diz que Ele crescia debaixo da sabedoria e graça de Deus. Antes de completar doze anos o filho só podia freqüentar os cultos na sinagoga, e era hábito dos pais levarem os filhos à sinagoga. Quando completou doze anos Jesus foi ao templo. - A vida de vitória de Jesus, sem dúvida, deve-se ao fato de ele ser criado na igreja. O embaixador deve ter suas atividades seculares, como estudar, jogar bola, passear com os colegas, porém sua agenda deve ter como prioridade o culto ao Senhor. Vejam o versículo (46), quando Jesus desapareceu por três dias, o local onde o encontraram foi no templo. 2. Jesus, um em ai ador que gostava de conversar(v.46).
É muito comum encontrarmos pessoas dizerem que adolescente fica mudo. Não é preciso ser assim. Um adolescente pode e deve ter amigos da mesma idade, porém é importante que o mesmo venha se interessar em conversar também com os mais velhos. Vejamos como pode ocorrer isso:
- Jesus
sabia ouvir: Muitos adolescentes não sabem ouvir os mais velhos, desprezam a
sabedoria vivida por esses homens. O adolescente não pode esquecer que eles já passaram por esta idade, por sua vez, já tiveram filhos adolescentes, vivenciaram duas vezes a realidade que você (embaixador), está vivendo. - Jesus
sabia perguntar: Tem um ditado que diz assim: "quem tem boca vai a Roma".
Jesus, não estava perdido, embora seus pais pensavam que Ele havia se perdido. A melhor forma de começar um diálogo é perguntando, interrogando, não se limite tire suas dúvidas cruéis, pergunte aos pais, tios, avós, aos conselheiros, pastores, em fim pergunte, não engula qualquer coisa, não viva introvertido, solte suas dúvidas, faça como Jesus. Talves você está pensando se Jesus era como você, não tenha dúvida que
sim. Ele era homem, tinha suas necessidades fisiológicas, desejos diversos, brincava quando criança.Jesus, diferente de Samuel não foi criado dentro do templo, pelo contrário foi criado com seus pais, com os colegas de Nazaré, Ele era um adolescente como você, o que Ele talves é diferente de muitos adolescente hoje é que: Ele sabia
ouvir e perguntar. Escrito por Pr. Jorge Alves Ro drigues
Organizando
uma embaixada
O começo de um pro jeto é sempre mu ito impor t te. Se uma sement e for lançada de maneira correta ela pode dar bons fru tos, mas se for lançada no lugar errado será só desperdício.
Algumas pessoas querem organizar ou reorganizar uma embaixada. Mas começam sem planejamento e sem o mínimo de estrutura e acabam fazendo com que o trabalho dê errado. O que acontece é que em vez de ajudar, acabam dificultando a implantação futura da Organização Embaixadores do Rei. São requisitos básicos para se organizar uma embaixada: y y y y
Apoio do pastor íderes disponíveis Espaço físico disponível Recursos materiais
apoio do pastor é ne essário pois é ele apoiar a embaixada . O
Líderes
em levará a igreja a
disponíveis também são necessários uma vez que uma embaixada precisa de crentes dispostos a trabalhar com os meninos. Algumas vezes a igreja ou o pastor pressionam um irmão para trabalhar com os ER, ele inicia o trabalho, mas logo vai embora e a embaixada tem que parar. Isto é frustrante para os meninos e para a igreja.
Todas as reuniões dos E devem ser diver tidas, por isso você deve usar dinâmicas e br incadeiras para os meninos se integrarem, mas a pr imeira reunião deve ser especialmente marcante, afinal, a pr imeira impressão é a ue fica.
SUGESTÕES DE REU NIÕES: Pr imeira Reuni o y y
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Faça um ou dois uebra -gelos Ensine uma ou duas músicas, pref erencialmente dos E , exceto o Hino ficial Faça uma dinâmica com ensino bíblico (máx. 20 minutos) ante novamente uma das músicas ensinadas Fale sobre a rganização Embaixadores do ei a. Expli ue ue a igre ja está pensando em iniciar uma embaixada b.
ostre países
ue existem embaixadas em vár ios outros
c. Fale ue os E passeios.
f azem acampamen tos, olimpíadas e
d. Fale sobre o ue o menino vai aprender na embaixada através da bíblia
- oisas boas para ser um homem de caráter - Ser honesto, trabalhar em equipe, a judar o próximo - Ser indepente, etc... e. Fale sobre os manuais dos E
f. Explique o significado do nome Embaixadores do ei - Diga que eles serão representantes de Jesus r isto y y
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Abra uma oportunidade para os meninos perguntarem Se possível, leve um ou dois ER de outra embaixada que possuam medalhas ganhas na Organização para mostrar aos meninos. Faça um momento de recreação a. Explique que os E possuem quatro regras nos espor tes e que elas devem ser aplicadas desde já b. Faça diversas br incadeiras
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Encerre f azendo um circulo e explicando que na próxima reunião, os meninos poderão saber o que f azer para se tornarem Embaixadores do ei.
Segunda Reuni o y y y
Faça um ou dois quebra -gelos elembre as músicas ensinadas. elembre a. As atividades dos E : acampamentos, olimpíadas e passeios. b.
que o menino vai aprender na embaixada através da bíblia
c. s requisitos mínimos y
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Verifique os requisitos que os meninos já aprenderam marcando-os na Caderneta do Conselheiro Ensine uma música dos ER Faça uma dinâmica com ensino bíblico (máx. 20 minutos) Explique como funciona a diretoria da embaixada e seus cargos. Faça um momento de recreação a. elembre as quatro regras dos E elas devem ser aplicadas.
nos espor tes e que
b. Faça diversas br incadeiras y
Encerre fazendo um circulo lembrando que os meninos que souberem os requisitos mínimos poderão se tornar Embaixadores do Rei.
Ter ceira Reuni o y y
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elembre duas ou três músicas Ver ifique os requisitos que os meninos já aprenderam marcando os na aderneta do onselheiro Faça uma dinâmica com ensino bíblico (máx. 20 minutos) Explique que uma embaixada deve ter um nome, por isso os meninos devem escolhê -lo. a. Deve ser o nome de um missionár io ou pastor b. Traga duas ou três sugestões de nomes com pequenas biografias c. Faça a votação
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eve uma sugestão de nomes para a diretoria da embaixada e coloque em votação Cante duas ou três músicas dos ER Faça um momento de recreação L
a. elembre as quatro regras dos E elas devem ser aplicadas.
nos espor tes e que
b. Faça diversas br incadeiras Organizar Oficialmente
a embaixada
É impor tante que se ja realizado um culto de organização da
Embaixada perante a igre ja. Esse culto tem o ob jetivo de oficializar o novo ministér io, incentivar os meninos, conhecer outras embaixadas e inf ormar a igre ja. Embora se ja uma programação solene, esta programação , não deve ser cansativa, deve edificar aos par ticipantes. ma sugestão de programação: y y y y y
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Abertura Palavra de explicação do Motivo do Culto Oração Entrada das bandeiras (Brasil, Cristã, Embaixadores do Rei) Compromisso dos Embaixadores do Rei - dirigido pelo EmbaixadorChefe Hino Oficial dos ER Apresentação das Embaixadas / coordenadores / presidentes, etc... presentes e Palavra de Boas Vindas NÚMEROS ESPECIAIS/ PARTICIPAÇÕES Momento de Louvor Mensagem Organização Oficial da Nova Embaixada a. Apresentação dos conselheiros b. Apresentação dos E c. Breve relato sobre o início dos trabalhos d. Apresentação da diretor ia e. Apresentação nome da embaixada e breve bibliografia do patrono.
f.
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ração pela nova embaixada, pelos conselheiros e pela diretor ia.
Encerramento.
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R eorgani
ando sua embai ada
Você já parou e fez um balanço do que tem sido sua embaixada Será que ela tem sido apenas um clube recreativo Ou um mini exército, aonde os meninos vêm receber ordens para depois receber uma recompensa jogar bola, acampar, etc. Tenho visto muitas embaixadas que se re nem com o propósito exclusivo de jogar bola. Parece até um teatro: os meninos chegam na hora pois, quem não chega na hora não pode jogar , ficam mudos ou dormindo enquanto o conselheiro fala por quase uma hora e depois vão jogar. O propósito principal dessas embaixadas é recreativo isto se pudermos chamá las de embaixadas . Todos fingem que o interesse é espiritual, mas, no fundo, sabem que é puramente recreativo. Certa vez, logo no inicio de meu ministério como conselheiro, um irmão disse assim: ³Olha ábio, não adianta dar trabalho pra eles, todos só vêm aqui pra jogar bola... . Esse era o pensamento d aquele irmão, mas, não era o dos ER que já estavam começando a se interessar pelo trabalho espiritual. Você pode imaginar como é frustrante para um conselheiro saber que todo o seu trabalho é in til Que os ER não apreciam seu método de trabalho e na verdade só estão ali por causa dos esportes Existe também a embaixada exército, aquela do conselheiro mandão. Ele escolhe as programações, dirigi, prega, canta, elege ³democraticamente a diretoria, planeja o calendário enfim, os ER só assistem. Desse modo, os meninos não criam interesse pelo trabalho, não crescem, não frutificam. Conversando com um ex embaixador, hoje já casado e com filhos, ouvi o seguinte: ³A embaixada era um exército, nós só íamos para receber ordens do conselheiro mas, como sempre tinha o futebol no final, não issionário e não ser m Lembre-se o objetivo da organi ação é lube esportivo. rabal e para primeiramente ganhar os meninos para o Senhor esus, este sim, é o nosso grande projeto.
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Se a sua embaixada encontra se numa das situações acima, é bom refletir. Alguns pontos são fundamentais para uma verdadeira embaixada existir: . Os meninos devem estar crescendo nos postos. . Os meninos devem ter orgulho de serem Embaixadores do Rei. . A diretoria da embaixada deve ser ativa e cada me mbro cumprir a sua função.
1.
OS ME NINOS DE VEM EST AR CRES CENDO NOS POSTOS.
1. otive-os. A motivação é o pr incipio de tudo. 2. Valor ize a impor tância de alcançar os postos super iores. · 3. r ie programações var iadas e encontros em outros locais visando o estudo de postos. 4. r ie um concurso onde o estudo de postos se ja um dos itens. 5. ealize sempre os cultos de Promoção de Postos na Igre ja. a hora de premiar e escolher . 6. Para a par ticipação em atividades especiais, dê pref erência àquelas que têm mai or posto.· obre, insista, acompanhe , explique.Tenha paciência, todo começo é difícil. 2. OS ME NINOS DE VEM TER ORGUL HO DE SEREM EMB AIX ADORES D O REI.
1. Enf atize sempre o pr ivilégio de ser Embaixador do ei. 2. ante as músicas da organização. 3. Par ticipe de Acampamentos Estaduais, acionais e com outras embaixadas, sempre visando conquistar uma posição no ranking. 4. Promova intercâmbio e conclaves. 5. hame cada menino como Embaixador , na hora das reuniões. 6. uando a embaixada f or chamada a f rente na igre ja, não permita que o grupo se ja chamado de ³os adolescentes´ ou ³os juniores´ ou qualquer outro nome que não se ja Embaixadores do ei. 7. Providencie a ar teira de Identidade para cada membro da embaixada. 8. nif ormize a embaixada. Ar tigo elhorando sua Embaixada F AÇA T RAB AL HO NOS P OSTOS
³Os meninos devem estar crescendo nos postos´ Lembre-se: Somos Embaixadores por r isto. E o Embaixador deve entender este lema com um pr ivil égio.
INCE NTIVE SU A LIDERANÇA ³ A diretor ia deve ser ativa e cada membro cumpr ir a sua f unção´
A DIRETORIA D A EMB AIX AD A DEVE SE R ATIVA E CAD A MEMB RO CUMP RIR A SU A F UNÇÃO. 1. Permita que os E ele jam a diretor ia. 2. Ensine a cada um a sua f unção. 3. obre resultados, acompanhe, f aça junto. 4. Tenha a consciência que você f ar i a melhor que os E mas, são eles que precisam aprender . 5. Inicialmente, não exija muito. Aper f eiçoe aos poucos. 6. O E que está dir igindo nunca deve ser corr igido na f rente do grupo. 7. Tenha paciência, todo começo é difícil. 3.
8. O anual do onselheiro d á ótimas or ientações sobre o f uncionamento da embaixada mas as dicas abaixo também a judam: 9. A embaixada é um lugar onde todos trabalham. 10. ada E deve ter uma f unção especifica. 11. otive e elogie sempre. 12. unca reclama da igre ja ou de algum irmão para os E . 13. Faça cr iticas construtivas, nunca destrua ninguém com sua maneira de f alar . 14. O conselheiro deve ser o melhor embaixador da embaixada. É ele quem deve conhecer melhor a Bíblia e os manuais da Organização, ele deve ser o mais animado e ativo. 15. Tenha auxiliares, lembre -se do velho deitado que diz: ma andor inha só não f az verão. 16. Ore diar iamente pelos seus embaixadores, conheça, entenda e ame cada um deles. ONHE A OS VISIT ANTES Procure conhecer imediatamente os meninos que estão vis itando a embaixada. Se não f orem cr istãos aproveite bem a opor tunidade de tê -lo em sua reunião.
LEIA A BÍBLIA Leia a Bíblia, ao menos um verso e f aça um breve comentár io. Pode ser uma boa opor tunidade de apresentar Jesus aos visitantes não crentes. ORE omo Líder , ore pelos seus ERs. Lembre -se de incluir os visitantes em sua oração. Se possível, nominalmente.
PA OTE ESSENCIAL Recite o tema, compromisso, divisa e cante o hino oficial (De pref erência inteiro). SI A E FRENTE Se estas sugestões f orem boas para você utilizar em suas reunões, terminado este cheque list, continue com sua programação normal. elhorando sua Embaixada y
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Conhecendo a mente do ER
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ta sér ie de estudos, você poderá saber se é um bom conse l eiro ou um CO NSELHE R O FASC NA NTE. Vamos ao pr imeiro assunto a ser abordado :
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Bons consel eiros são preparados para ensinar, CONSELHEIR OS FASCINANTES conhecem a mente de seus embai adores.
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Os bons consel eiros têm uma boa preparação b í blica, se preparam bas tante para transmitir com segurança as informações na reun ião da emba i ada. Os consel eiros fascinantes ultrapassam essa meta, além de conhecer a Bí blia, eles procuram entender como func iona a mente dos meninos, a rea lidade de cada um.
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Para um conselheiro fascinante cada emba i ador não é ma is um número, mas um ser comp lexo, com necess idades par ticulares. Os conselheiros fascinantes, como procuram a entender a ment e e a rea lidade de seus E R s transformam a mensagem para que e la se ja acessível e que ass im possa ser compreend ida e colocada em prática.
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Ho je a ma ior ia dos E R s estão desatentos e não tem prazer em aprender, e de quem é a cu l pa? Minha? Sua? Da igre ja? Da sociedade? O seu E R quer a lgo que chame a atenção dele, estamos cercados de um s istema que para a fa ixa etár ia de 9 a 16 anos não func iona ma is, um fa la e todos ouvem. As épocas mudaram, seu ER quer participar então seja mais dinâmico nas suas reuniões. A velocidade do pensamento mudou, a velocidade das informações mudaram. Cabe a você perceber e entender a mente dos seus ER s e procurar junto à Bí blia respostas que satisfazem aos anseios dos ER junto desse novo sistema de informações, em que tudo é dinamico e rápido.
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Quando você, conselheiro, começar a fa lar a nova linguagem, a linguagem do seu emba ixador, a í sim seu ER vai compreender, va i ass imilar à rea lidade dele,
vai aplicá-la no seu cotidiano, ou se ja, va i colocar a mensagem transmitida em prática. y y
Conselheiros fasc inant es entendem a mentalidade e fa lam a linguagem de seus emba ixadores, passam uma mensagem que o E R entende, ref lita e coloque em prática.
Resumindo:
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to adaptado pelo conse lheiro Jullyander de Lacerda
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