BARRAS DE ACCESS
As Barras de Access Consciousness é um processo terapêutico transformador que funciona através de toques suaves em 32 pontos na cabeça que se conectam com diferentes aspectos de nossa vida e que armazenam componentes eletromagnéticos das sinapses neurais de todas as experiências negativas que j vivemos! desta e de outras vidas! e que condicionam os "armas e padr#es de nossa personalidade que nos causam sofrimentos e limitaç#es$ Cada ponto possui registros de mil%ares de informaç#es limitantes que! por sua vez! impedem o nosso desenvolvimento pleno e a conex&o com nossa essência divina$
'urant 'ura ntee um umaa se sess ss&o &o de Ba Barr rras as de Acc cces esss as on onda dass ce cere rebr brai aiss se ab abra rand ndam am permitindo que a carga eletromagnética dos registros registros que as experiências negativas
propor prop orci ciona onaram ram ao no nosso sso se serr se sejam jam lib libera eradas das!! alt altera erando ndo o sig signifi nifica cado do de desta stass experiências e abrindo espaço para que possam serem criadasnovas possibilidades em nossa vida$ Como se deletssemos arquivos de nosso disco r(gido que est&o causando problemas$s'esta maneira podemos ver o mundo! a n)s mesmos e as pessoas com outros ol%os$
*uando as barras s&o ativadas por um terapeuta! inicia+se a liberaç&o dos registro registross negativos dos pensamentos! sentimentos e emoç#es armazenadas ao longo de todas as nossas vidas! que nos impedem de ir além dos padr#es limitantes que estamos acostumados$ , in inic icia iad do um pr prooces esso so de li limp mpez ezaa e de fo forrma f fci cill s&o destr traava vado doss condicion cond icionamen amentos! tos! elimin eliminados ados "arma "armass e liber liberadas adas pro progra gramaç#e maç#ess que cau causam sam limitaç#es e desconfortos! nos impedem de ser o nosso mel%or! de termos acesso a todas as nossas potencialidades internas! de estarmos abertos e em conex&o com a energia do nosso -u .uperior$ /eceber uma sess&o de Barras na pior das %ip)teses é como se você tivesse recebido uma grande sess&o de massagem! massagem! na mel%or das %ip)teses toda a tua vida muda$ As Bar Barras ras de Ac Acce cess ss Con Concio ciousn usnes ess0 s0 pod podem em aju ajudar dar na su super peraç& aç&oo de mui muitas tas dificuldades1 ansiedade! depress&o! luto! frustraç#es! problema de sono! s(ndrome de pnico! déficit de atenç&o! %iperatividade! personalidade obsessiva+compulsiva! autismo! entre outros$
Os benefícios imediatos mais comuns após uma sessão de Barras de Access: + mel%ora da clareza! disposiç&o e concentraç&o mental e da capacidade de resolver problemas + reduç&o da ansiedade! depress&o! pensamentos agitados e problemas de sono + aumento da alegria! da satisfaç&o e da motivaç&o diante da vida + relaxamento profundo! mais energia! disposiç&o e nimo$ + eliminaç&o de padr#es de comportamento negativo + recuperaç&o rpida de cirurgias com menos dores + reduç&o de conflitos internos e externos + fortalecimento do sistema imunol)gico + reduç&o de tens#es f(sicas e mentais$ + al(vio de traumas e de stress + paz interior Curso de Barras é capaz de abrir possibilidades em qualquer rea rea da vida$$$$ 4ara o crescimento pessoal! para ajudar familiares e amigos! para para terapeutas5 , para todos que desejem que a sua vida seja mais leve! mais fcil! mais saudvel! mais pr)spera e mais divertida5 6n(cio1 7 de fevereiro - das 9 às 19 horas. Ministrante: 8orge .alum – Psicoterapeuta Holístico Para mais informações por e-mail
clique aqui ou telefone para 41 - 3927 :2;3
Confira abaixo o v(deo onde o neurocientista 4%$d 'r$ 8effre< 8effre< =$ >annin comprova a eficcia dos estimulo através das Barras de Access? para a liberaç&o de crenças mantidas em nosso subconsciente$ (Habilite, o botão de tradução de legendas para o Português, na parte inferior direita da janela de vídeo!) Access Bars
O Access Bars (Barras de Access ou Barras de Acesso) é a principal ferramenta da Access Consciousness. Seu objetivo é, de uma maneira fácil e acessível todos, facilitar a mudan!a "ue buscamos em nossa vida, proporcionando também alívio do estresse mental e de todas as suas causas. #udo o "ue criamos, inventamos, aceitamos como verdade ou "ue al$uma forma estamos usando e "ue limita nosso potencial criativo e reali%ador pode ser limpo ou despro$ramado recebendo sess&es de Barras de Access.
Sem esta densa camada de estresse e cria!&es mentais nos tornamos mais abertos e receptivos vida, mais aptos sermos tudo de bom "ue podemos ser e também a recebermos tudo de bom "ue a vida tem a nos oferecer. Bai'ando as barreiras "ue construímos entre ns, os outros e a vida e entrando em uma estado de no* jul$amento e total permisso, todas as possibilidades do universo se abrem para ns.
+'istem - pontos em nossa cabe!a "ue "uando tocados suavemente, sem esfor!o e facilmente libertam*nos e nos colocam em um espa!o, ener$ia e conscincia propíc pro pícios ios par paraa o rec recebe eberr. C/a C/amam mamos os est estes es pon pontos tos de 0Ba 0Barra rras1 s1.. 2el 2eles es est esto o concentrados todas as pro$rama!&es "ue criam e sustentam nossos pensamentos, ideias, cren!as, emo!&es e jul$amentos "ue temos $uardado durante toda nossa e'istncia e "ue manifestam todos os pontos de vista distorcidos, blo"ueios e dificuldades "ue sofremos em nosso dia a dia, nos impedindo de viver uma vida fluida e plena. 3eceber sess&es de Barras é uma maneira rápida, efica% e fácil de 0esva%iar1 pro$rama!&es ne$ativas e liberar limita!&es "ue dificultam desfrutarmos a nossa vida, de limpar todos esses ar"uivos "ue manifestam tudo a"uilo "ue já no a$uentamos mais e "ue s atrapal/am a nossa reali%a!o.
As Barras de Access no so uma técnica de repro$rama!o, ns no trabal/amos substituindo uma cren!a por outra, pois isso na maioria das ve%es acaba criando mais camadas de limita!&es, sempre nos moldando de acordo com as e'pectativas do nosso e$o, encobrindo feridas, buscando alívios moment4neos etc. As Barras visam limpar tudo o "ue no é verdadeiramente nosso, c/e$ando com muita facilidade na rai% do problema sem "ue precisemos vivenciá*lo novamente, permitindo assim "ue nosso verdadeiro ser aflore. O ser é puro e perfeito da maneira "ue é, no precisa reali%ar um son/o ou atin$ir um objetivo para ser feli%, ele já vibra em um estado de pa%, contentamento e satisfa!o. Assim fica muito mais pra%eroso viver a vida e ainda continuamos com a op!o de son/ar, criar e instituir todas as mudan!as "ue "ueremos, a$ora porém de forma muito mais leve e satisfatria, até mesmo sem as cobran!as e preocupa!&es em fa%*lo, sem o medo de "ue sem re reaali%ar nossos desejos ns no serem emo os feli%es. Access Bars atua em todos os aspectos "ue estamos dispostos a mudar. 5esmo "ue a pessoa no ten/a tanta sen enssibilidade ou percep!o do "ue ocorre ener$eticamente consi$o mesma, aps uma sesso todos se sentem em pa% e com maior silncio interior, como se tivessem recebido uma maravil/osa massa$em na
cabe!a. 6m espa!o interno come!a a ser criado para "ue tudo o "ue estava blo"ueado em nossas vidas comece a fluir.
7eja abai'o o vídeo (em in$ls) do neurocientista americano 8r. 9effre: ;.
8urante uma sesso de Barras apenas tocamos al$uns pontos específicos da cabe!a onde se arma%enam todas as cren!as, pontos de vista e pro$rama!&es sobre determinados assuntos. Ao tocá*los eles iniciam um processo de autolimpe%a, é como apertar a válvula de um pneu, por sua prpria presso interna ele esva%ia. Antes de fa%er isso tocamos em trs pontos especiais para abrir os canais de entrada da pessoa para ener$ias novas, assim ela estará sempre repondo o "ue é limpo, sem passar por momentos de =va%io= como em outras terapias. A fre"uncia de atendimentos vai de acordo com a vontade e possibilidades do cliente. 3ecomendamos >? sess&es para "ue se perceba uma boa mudan!a em seu modo de ser, ver e atuar na vida. @orém pode ser feita uma s ou muito mais sess&es também. cada sesso sente*se mel/oras. @ode*se fa%er "uantas sess&es "uiser, na fre"uncia "ue "uiser. Os benefícios so crescentes e infinitos, a mudan!a é contínua e cumulativa. @orém no temos como prever o "ue a pessoa escol/e focar depois da sesso. +speramos "ue todos aproveitem a oportunidade para reali%ar a mudan!a "ue "uerem ser em suas vidas Atuar no nível das cren!as, principalmente das inconscientes, no é como curar um mac/ucado no físico onde lo$o vemos o resultado. A mudan!a interior é diferente, é uma mudan!a no nosso modo de funcionar na vida. A primeira sensa!o "ue eu tive "uando recebi as Barras é a de "ue muita coisa "ue antes me incomodava de repente foi como se no estivesse mais lá. no decorrer das sess&es, com cada ve% menos jul$amento arma%enado e me libertando do /ábito de jul$ar, as coisas foram se tornando mais neutras e um estado de contentamento interior sempre presente come!ou a emer$ir. Com isso vamos nos sentindo mais animados, dispostos e tudo em nossa vida come!a a mel/orar. Ao mesmo tempo amadurecemos e nos tornamos verdadeiramente mais se$uros, independentes e mais amorosos também, já "ue sem os anti$os jul$amentos e pro$rama!&es bai'amos as inmeras barreiras "ue construímos entre ns, o mundo e a vida. As pessoas "ue tratam*se fre"uentemente com as Barras de Access aumentam as possibilidades de recon/ecerem em si novos talentos, dons e /abilidades "ue possuem, novos camin/os "ue sur$em e conse$uem com mais facilidade mudan!as positivas de comportamento e aumento do $rau de contentamento e satisfa!o em suas vidas. Os relatos dos benefícios das sess&es so muitos e em diversas áreas incluindo maior rela'amento, mais disposi!o, clare%a mental, mais "ualidade de sono, diminui!o de dores, mais criatividade, pa% e bem*estar, simplesmente =esva%iando= a cabe!a da"uilo "ue $era limita!&es e abrindo espa!o para "ue
recebamos
novas
ener$ias,
conscincia
e
reali%a!o.
A Access é muito mais "ue apenas as Barras, é uma proposta de abertura para infinitas novas possibilidades em nossas vidas.
A sesso comi$o varia em torno de >/>?m, porém reservo de >/?m a -/ para podermos conversar um pouco também. #en/o muitas dicas para te passar Atendo de se$unda a se'ta em meu consultrio em 5oema, bairro de So @aulo, S@. O valor é 3D E?,??. @ara a$endar um atendimento é s me escrever pelo F/atsapp (>>) GH>E*-I?? ou pelo t.multidimensionalJ$mail.com . #ambém facilito o curso de Barras principalmente aos sábados, mas em "ual"uer outro dia da semana "uando necessário. @ara mais informa!&es sobre o curso acesse o linK /ttpLMMFFF.rodri$odurante.com.brMpMcurso*de*access*bars./tml. #endo necessidade de atendimento ou curso em al$um dia especial no dei'e de me avisar, /avendo disponibilidade de /orário, te atendo com muita $ratido
A$uardo vocs
2amast
3odri$o 8urante
Amar é não julgar
O e$o é o obsessor da alma. +le vive uma realidade "ue é s dele, sempre pronto a dominar a situa!o, a se satisfa%er utili%ando al$o e'terno, a distorcer a verdade para se validar e é claro, acreditando*se o centro do mundo, a determinar como as coisas deveriam ser. Com seus jul$amentos e interpreta!&es, o e$o tornou*se uma entidade pensante "ue assumiu o centro de nossa conscincia, nos afastando do ser. 0@enso lo$o e'isto1, di% ele... + ainda completaL 0e sou eu "uem mando em tudo isso a"ui1.
+stava prestando aten!o em min/a mente, em como ela no aceita a realidade. A realidade silenciosa do momento presente. Através da mente, nosso e$o sempre apresenta uma /istria junto, pensamentos, ruídos "ue distorcem a simplicidade do a$ora. @ensamentos so somente ideias, distor!&es da verdade. O momento presente s pode ser percebido sensorialmente, "ual"uer análise já no é real, é uma interpreta!o do e$o baseada em seu senso de realidade, a /istria "ue construiu sobre si mesmo, os outros e a vida.
Sem perceber, "uantas pessoas estamos prendendo com este comportamentoN uantos re$istros e jul$amentos do nosso passado tra%emos em nossa ba$a$em para este momentoN So tantas memrias, e'pectativas, medos e precau!&es "ue "uando intera$imos com al$uém, no é nosso ser "ue está ali, assim como no estamos permitindo "ue a"uela pessoa seja ela mesma. 2o estamos abertos para aceitar o momento em sua totalidade, livre de nossos controles.
@or e'emplo, seu c/efe se apro'ima, voc já pensa al$uma coisa. 2ossa me nos li$a, já pensamos outra coisa. @ara um moto"ueiro ao nosso lado no semáforo, já pensamos outra coisa. Ouvimos al$uma notícia ruim e já estamos lá pensando
novamente... Assim o e$o vai apresentando a sua verso da realidade baseada em seus re$istros, cren!as, pro$rama!&es, catalo$a!&es etc. 8essa forma, "uando vamos intera$ir com al$uém é o e$o "ue está lá se relacionando e no o ser. O e$o usa a mente com toda a sua ba$a$em para interpretar cada momento de nossa vida e $erar rea!&es baseadas em sua /istria.
O momento presente é muito simples, no /á nada por tra% dele, nen/um motivo ou justificativa, nen/um passado ou futuro. uando aceitamos o momento plenamente, ele se dissolve, no /avendo mais a necessidade de revivermos certas situa!&es. 2o precisamos carre$ar tantos pesos, tantos re$istros, tantas necessidades... A ener$ia "ue usamos para sustentar a verso da realidade criada por nosso e$o é tanta "ue c/e$a a nos tirar o pra%er de viver. O des$aste físico, mental e emocional é contínuo, no importa se estamos feli%es ou tristes, o cansa!o causado pela vida mental está sempre lá.
5as por "ue ento damos tanta aten!o para os pontos de vista do nosso e$oN @or "ue nos confundimos tanto com eleN Simples, por"ue ele nos compra com uma promessa de felicidade e de evitar sofrimentos. Claro "ue en"uanto inconscientes do nosso ser acreditamos nesta promessa, sem percebermos "ue tanto esta felicidade "uanto os sofrimentos so $erados por ns mesmos. + estamos /á tanto tempo vivendo desta forma "ue já es"uecemos como é a plenitude do ser. A felicidade do e$o é sempre condicionada e dependente de fatores e'ternos, de al$o específico acontecer, de jul$amentos e interpreta!&es de acordo com suas e'pectativas, com o "ue no o amea!a ou o tira de sua %ona de conforto. Assim, passamos o tempo todo presos dentro da mente e perdemos a no!o do "ue é real.
P impossível no ter mente, ou mesmo personalidade. A personalidade foi criada para intera$irmos uns com os outros, cada um e'pressando o aspecto do Criador "ue representa. @orém no podemos nos confundir com ela, ou dei'ar o e$o usá*la para mandar em nossas vidas. Sendo parte do "ue somos, no podemos ento rejeitar estes aspectos de nossa e'presso. A saída ento é a conscincia, a compreenso.
uanto mais jul$amentos e considera!&es nosso e$o carre$a, menos espa!o sobra para o amor. 2o estou falando do amor /umano, sempre dependente de trocas, condi!&es e preenc/imentos, mas do amor universal, a aceita!o incondicional de tudo e de todos, assim como de ns mesmos. Amando desta forma e incessantemente, todo jul$amento dei'a de e'istir.
P preciso no entanto treinar esta postura amorosa, e'ercitar este msculo da aceita!o to atrofiado "ue está. Al$uém se apro'imou de voc, no jul$ue, apenas ame o ser "ue está ali Al$uém deu uma opinio contrária sua, ame o ser "ue
está ali Al$uém está bravo com vocN Ame Al$uém fe% mal ao outroN Ame também... Além de inundar a ns mesmos, o outro e o mundo com a ener$ia mais deliciosa "ue e'iste, o amor*aceita!o nos tira do jul$amento e permite "ue continuemos sempre presentes. #odas as barreiras e separa!&es "ue construímos se desinte$ram na vibra!o do amor. 2o e'iste infelicidade onde e'iste amor. Assim, se em al$um momento percebermos "ue estamos com raiva, rea$indo ou de al$uma forma jul$ando, amemos a ns mesmos, pois somos ns "ue estamos precisando de nossa prpria aceita!o.
O amor*aceita!o substitui o jul$amento*separa!o. Aos poucos, toda a ba$a$em "ue nosso e$o acumulou como sua /istria e como os pré*re"uisitos para sua e'istncia vai se dissolvendo, criando novamente o espa!o para "ue apenas o ser esteja ali.
@rati"uemos o amor a$ora e sempre
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br Postado por Rodrigo Durante às 10:27 AM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
(uarta-)eira* 12 de outu&ro de 201+
Por que atraímos sempre as mesmas dificuldades? Como mudar definitivamente?
8e onde vm nossos impulsosN O "ue acreditamos to profundamente "ue nos fa% viver uma realidade to rí$ida e com tanta dificuldade de mudar a"uilo "ue no nos a$radaN
+m al$um momento já ouvimos al$uém falar em c/ips implantados para nos controlar ou manipular, mas como isso realmente funcionaN
P possível e até normal "ue em al$um momento ten/amos recebido estes implantes de al$um ser do astral ou mesmo e'traterrestres, porém a maioria das ve%es somos ns mesmos "uem os criamos. Assim como no plano astral al$uns medos, raivas e limita!&es se cristali%am em nossos corpos sutis como ma$ias, os implantes so a cristali%a!o, em um plano mais sutil ainda, de /ábitos, pontos de vista, modelos de pensamento, mecanismos mentais de rea!o e respostas automáticas "ue nos sintoni%amos e aceitamos como verdades em nossas vidas.
3eparem como é comum em nosso dia*a*dia vivenciarmos circunst4ncias ou mesmo repetirmos /istrias mentalmente "ue sempre nos dei'am com raiva, indi$nados, revoltosos, enver$on/ados, assim como lembrar de fatos "ue fi%eram nos sentirmos culpados, inferiori%ados e impotentes. #udo isso e também todas as nossas compuls&es so rea!&es causadas por implantes. Qsso acontece por no estarmos conscientes, por estarmos sempre a$indo no automático. uando estamos a$indo a partir de al$uma destas emo!&es ou da carncia de "ual"uer outra, no estamos mais no comando de nossas escol/as, estamos apenas rea$indo. P dessa forma "ue ficamos presos em dificuldades recorrentes, em situa!&es "ue no conse$uimos mudar e transcender.
Os implantes so responsáveis também por atrair situa!&es para "ue as validemos em nossa realidade, entrando novamente na emo!o "ue ele $era e perpetuando* nos neste ciclo. Assim ficamos repetindo nossos padr&es e situa!&es, como se estivéssemos presos em um loopin$ contínuo de estímulos e rea!&es. uantas rea!&es tivemos onde ac/amos "ue estávamos escol/endo mas s estávamos nos reafirmando em al$um padro limitanteN Os padr&es acontecem por"ue somos reativos ainda. Qsso é o "ue nos prende s realidades "ue no "ueremos mais, os padr&es de rea!o.
Como criamos ento nossos prprios implantesN Certamente /ouve um acontecimento inicial onde escol/emos nos sentir de determinada forma a partir de uma ou várias feridas e carncias envolvidas, porém acreditando na veracidade disso e na import4ncia de arma%enarmos este fato em nosso 0repertrio mental de possíveis peri$os ou recompensas1, /ouve a transforma!o desta raiva, culpa, ver$on/a ou "ual"uer "ue seja a emo!o em um mecanismo de resposta automática, onde situa!&es i$uais ou parecidas com a primeira acabam colocando* nos novamente na"uele estado de vibra!o, $erando uma rea!o. O "ue escol/emos a partir desta fre"uncia reativa nunca em /iptese al$uma nos tra% benefícios, no importando a "ue e'tremos da dualidade esta atitude aponte. Ao contrário, sempre nos mantém prisioneiros deste sistema privando*nos de nosso livre*arbítrio.
@or sua ve%, os implantes "ue aceitamos prontos de fontes e'ternas podem vir através de nossos pais, escolas, reli$i&es, ídolos, líderes, mídia ou do "ue "uer "ue su$ira al$uma rea!o ou comportamento aceito como o normal ou o mais ade"uado socialmente, com puni!&es ou recompensas "ue nos indu%a a se$uir al$um camin/o "ue no o nosso prprio.
9á os "ue vm do astral por seres de e$ré$oras 0anti*lu%1 tm a fun!o de nos afastar de ns mesmos, de impedir "ue estejamos conscientes e em posse de nossos dons e potencialidades, controlando*nos em $randes massas por sintoni%a!o coletiva e mantendo*nos em fre"uncias de sofrimento e limita!o, en"uanto seus representantes na #erra consomem*se por "ual"uer posi!o onde sintam "ue ten/am al$um poder.
+'iste também outro tipo muito comum vindo de seres aliení$enas "ue foram instalados em ns por contratos ajudando*nos em al$o, porém causando al$uma limita!o em determinada fre"uncia como efeito colateral. @or e'emplo, al$uém "ue em al$uma vida pediu for!a física para vencer seus inimi$os e nesta vida percebe "ue tem al$um limite ou blo"ueio, ou pediu al$um dom para fa%er sucesso "ue l/e custa a pa% mental, al$uma vanta$em em seu meio ou al$uma troca "ue l/e custam al$uns sentimentos etc. Os pedidos so sempre al$o "ue parte de nosso e$o, de nossas carncias, medos, ape$os ou ilus&es de poder. Assim, implantes recebidos em vidas passadas ou em al$um período entre vidas ainda podem estar ativos e causando repercusso em nossos corpos e realidades.
6ma coisa todos tm em comum, eles privam*nos da liberdade de sermos "uem verdadeiramente somos e decidirmos em s conscincia os camin/os pelos "uais cumpriremos nosso propsito em nossa encarna!o, dificultando ou mesmo impedindo "ual"uer tipo de mudan!a "ue almejamos em nossas vidas. Seja "ual for a ori$em dos implantes, esta realidade limitada definida pelas rea!&es por eles indu%idas é to bem aceita por ns "ue no fundo acreditamos "ue a vida é assim mesmo e a solu!o é sempre al$o e'terno "ue deve ser mudado ou ad"uirido.
8entre as rea!&es "ue eles causam, é muito comum por e'emplo nos sentirmos sempre errados ou tendo constantemente a necessidade de nos defendermos. Qsso ocorre pois respondemos a estímulos e'ternos "ue ativam sentimentos de culpa ou autorrejei!o, ento rea$imos nos diminuindo, nos desempoderando, nos jul$ando como fracos ou incapa%es e assim viramos os 0capac/os1 de nossos patr&es, cRnju$es ou "ual"uer pessoa com "uem nos relacionamos, menos com a"uele coitado "ue a$uenta nossas e'plos&es, a válvula de escape onde temos nossa desforra, seja ela uma pessoa, um vicio, uma comida ou al$um comportamento destrutivo para com ns mesmos. Claro "ue sempre colocamos a culpa no outro, no vilo, no insensível e no $anancioso, nas circunst4ncias, no a%ar ou na nossa forma física, em nossa limita!o ou aparncia. @orém é por causa de nossas prprias rea!&es "ue somos infeli%es, rejeitados e facilmente manipulados pelas pessoas, pelos obsessores e por "ual"uer entidade ou institui!o "ue "ueira al$o de ns. 9á pararam par a pensar "uantas pessoas esto lucrando com nossas revoltas e nosso conformismo, com nossas ver$on/as ou e'alta!&es, superioridades ou
inferioridades, ou através de nossa busca por al$o e'terno "ue fa!a*nos sentir um pouco mel/or a respeito de ns mesmosN uanto já nos custou em nossa vida preenc/er va%ios, reprodu%ir e'ternamente nossa ima$em e$ica e aliviar nossas rea!&esN
Os implantes esto ativos o tempo todo esperando uma oportunidade de serem usados. Se no temos esta oportunidade no plano da a!o, ele se ativa em nossos pensamentos. uantas ve%es já no entramos em diálo$os mentais a partir de uma palavra "ue ouvimos de al$uém ou de uma cena na #7, sempre $erando al$uma rea!o "uiloN uantas ve%es captamos vibra!&es de outras pessoas e alteramos nosso /umor so%in/osN uantos fatos de nosso passado já afloraram de nossa memria fa%endo*nos sentir mais raivas, medos ou culpas ainda "ue de "uando vivemos a"uilo pela primeira ve%, a$ora ainda acrescidos das cenas e rea!&es "ue teríamos se a"uilo fosse /ojeN uantas vontades de ter ou fa%er al$o já tivemos apenas para nos causar a frustra!o de no satisfa%*lasN + os pensamentos "ue aparecem sempre colocando dificuldades e empecil/osN #udo causado por implantes...
8essa forma, reincidindo em rea!&es pré*pro$ramadas os ciclos se repetem em nossas vidas e no conse$uimos transcend*los. 5esmo "ue batal/emos muito para mudar de vida e al$uma mudan!a superficial for conse$uida, se no conse$uirmos nos livrar destes implantes acabamos sempre vivendo a mesma coisa mas com uma 0roupa$em1 diferente, empre$o aps empre$o, relacionamento aps relacionamento, ano aps ano, vida aps vida.
Al$uns implantes so mais profundos e sorrateiros, mel/or 0disfar!ados de ns mesmos1 e bem enrai%ados em diversas dimens&es e corpos sutis, podendo inclusive se manifestarem no físico como dores ou doen!as sem causa aparente, mas sempre com fatores mentais, emocionais e espirituais associados, além destes ciclos recorrentes "ue vivenciamos. +'istem também, é claro, as su$est&es ne$ativas "ue nos c/e$am na forma de ma$ia ne$ra direcionada e "ue aceitamos permitindo "ue isso $rude em ns. +las se comportam como um implante, mas estes, assim como as sondas astrais, é s retirar "ue o sintoma muda imediatamente. 9á no caso do implante, por termos tornado a"uelas cren!as e emo!&es um /ábito, é preciso "ue nos conscienti%emos e mudemos nossa atitude para efetivamente mudar nossa realidade.
@or isso, mesmo com as terapias espirituais "ue identificam e limpam estes implantes, é imprescindível nossa aten!o plena a "uem somos e ao "ue está impulsionando nossos pensamentos e atitudes para mudarmos física, mental e espiritualmente. Com terapia ou no, uma a!o livre e consciente nossa será sempre fundamental para retomarmos o poder sobre nossas escol/as. Assim, mesmo "uem no tem acesso a uma terapia destas pode também se libertar disso.
@assar por esta fase fa% parte de nosso aprendi%ado e amadurecimento de nossa conscincia.
Free your mind by Catrin Welz-Stein
#oda rea!o emocional é pré*pro$ramada, ela sempre vem de um jul$amento pronto associado a muitas cren!as inconscientes. #er ou fa%er al$o em troca de rea!&es emocionais so a!&es do e$o. O ser apenas é. uando estamos no ser no estamos rea$indo, no estamos $erando felicidade, triste%a ou "ual"uer emo!o em resposta ao "ue estamos fa%endo ou usufruindo. uando estamos no ser estamos apenas sendo, contemplando, vivenciando o momento "ue se apresenta e contribuindo a partir do nosso mel/or, da"uilo "ue realmente somos, de nossa +ssncia 8ivina. O contentamento do estado de ser no depende de fatores e'ternos. Até nosso trabal/o vira brincadeira "uando estamos apenas sendo ns mesmos.
P preciso ento estarmos constantemente atentos s nossas rea!&es, pois assim "ue percebemos a resposta emocional automática e o $atil/o "ue nos fa% entrar em um estado reativo, o padro é e'posto e o implante come!a a se dissolver. 8essa forma, podemos a "ual"uer momento nos desvencil/armos de "ual"uer padro recorrente, controle ou manipula!o. @recisamos apenas estarmos conscientes disso e percebermos "uando entramos em um estado de rea!o, para ento escol/ermos outro camin/o.
2o precisamos rea$ir a nada, provar nada, nem temos nada a obedecer ou responderL nosso nico propsito a"ui é nossa ascenso, é transcendermos nosso e$o e nos assentarmos no ser. Qsso pode ser feito em "ual"uer circunst4ncia,
empre$o, relacionamento ou lu$ar. P assim "ue con"uistamos a liberdade "ue son/amos e é a partir daí "ue nossa vida espiritualmente adulta come!a.
@or isso a cura para toda a limita!o e sofrimento é a conscincia. A conscincia dissolve tudo o "ue nos aprisiona e nos devolve o livre*arbítrio. 3ea$ir de uma forma ou de outra no é livre*arbítrio, seja a rea!o positiva ou ne$ativa. 5as percebendo a rea!o e comportamento pro$ramados "ue o estímulo e'terno nos impele a ter, temos a escol/a de permanecermos neste padro ou mudarmos o rumo da nossa /istria. Qsto no é mais rea!o, isto é escol/a, isto é a!o. P assim "ue os padr&es se interrompem e con"uistamos a mudan!a "ue buscamos em nossas vidas.
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br Postado por Rodrigo Durante às 7:0, PM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
(uarta-)eira* 1 de agosto de 201+
Quem está no comando? 8esde "ue comecei a atuar como um canal de cura multidimensional e a escrever a"uilo "ue aprendia, abri*me para toda sorte de retorno de "uem me lia com suas per$untas, a$radecimentos e críticas também. +stas, acredito "ue aceito muito bem, já "ue no ten/o inten!o nen/uma de convencer nin$uém de "ue min/a verdade é mel/or "ue a do outro, tampouco acredito em opinio al/eia sobre mim. 9á as per$untas so o "ue /á de mais maravil/oso para um canal, pois através delas nos abrimos para mais lu% e novos pontos de vista "ue nos c/e$am instantaneamente sempre "ue nos colocamos em posi!o de receber.
s ve%es, mesmo no recebendo no físico, ao publicar um arti$o recebo no astral al$uns ata"ues dos "ue apelido de 0anti*lu%1, seja mentalmente através de encarnados li$ados a estas e$ré$oras por afinidade vibratria ou da"ueles "ue so cutucados em al$o "ue "uerem esconder de si mesmos, como também de desencarnados li$ados a pessoas "ue esto encontrando em meus te'tos ajuda e esclarecimento, ou mesmo dos seres trevosos "ue esto no poder de toda essa iluso.
+stamos em tempos estran/os, "uando irmos a$em com total desrespeito e a$ressividade uns com os outros por simples discord4ncia de opini&es políticas e de suas escol/as de vida... Ou al$o "ue me assusta mais ainda, "uando reli$iosos dos tempos atuais jul$am e condenam al$uém em nome de 8eus e com vibra!&es nada Crists. +stas so os conflitos "ue vivemos /oje em nosso país onde percebo maior envolvimento das pessoas "ue se dei'am levar pela massifica!o, onde permitem "ue a raiva, o medo e promessas de conforto e'terno dominem seus cora!&es, impulsionando a partir destas fre"uncias seus pensamentos e a!&es.
+stes dois assuntos e suas vibra!&es nocivas esto bem fortes atuando no inconsciente coletivo ultimamente, tanto é "ue médiuns e canali%adores li$ados ao Brasil esto tra%endo mensa$ens e vibra!&es de pa% e amor fraternal para este momento, atentando*nos para vi$iarmos nosso mental e no nos envolvermos com jul$amentos e discrdias.
Ao invés de aborrecer*me com os ltimos ata"ues, aproveito ento a oportunidade como uma per$unta, me abrindo para escrever um arti$o "ue tra$a lu%, ou pelo menos um novo ponto de vista sobre o "ue estamos fa%endo a"ui. Aí vaiL
Quem está no comando?
>*H*-?>I. +stamos no futuro, além do ano -?>-. Com todos os medos, $uerras e teorias apocalípticas, sobrevivemos.
6ma $rande ima$em de seres /umanos e de uma civili%a!o perfeita foi inserida como meta na vida de todos, como uma propa$anda política antes da efetiva vitria nas elei!&es. 6ma ima$em com re$ras e pro$rama!&es "ue s nos p&e a andar em círculos, perpetuando na submisso, na limita!o e na inconscincia.
Como de costume, famílias, escolas, educa!o, reli$i&es e $overnos "ue descaradamente se colocam em posi!o de comando da vida al/eia continuam fa%endo as escol/as por ns, definindo assim o rumo de nossa civili%a!o.
P através das aparncias "ue nos manipulam, as mesmas aparncias "ue buscamos e lutamos para viver e manter. Como a"uele "ue acredita "ue vive em uma democracia apenas por"ue de "uatro em "uatro anos pode votar e escol/er entre o péssimo e o /orrível. Ou a"uele "ue por ser um trabal/ador bem sucedido acredita "ue é normal viver estressado tomar tarjas*pretas para dormir. Ou a"uele "ue de to viciado em distra!&es no conse$ue mais estar em silncio interior e ol/ar para si. uem sabe também a"uele "ue por dedicar sua vida aos valores =espirituais= de sua reli$io jul$a como inferior a"ueles "ue se$uem outras cren!as, assim como aos assuntos da matéria.
#udo isso $an/ou um disfarce to competente "ue "uase no é percebido, a$indo no inconsciente, servindo apenas como um $erador de pensamentos direcionados a outros assuntos de nossas vidas como din/eiro, sucesso, trabal/o, relacionamentos, fil/os, reclama!&es, jul$amentos, opini&es etc., distra!&es perfeitas para no percebermos onde estamos errando. A busca pela ima$em da perfei!o "ue ideali%amos tornou*se to essencial em nossa vida "ue no paramos mais para refletir o por "ue precisamos da"uilo, se é "ue realmente precisamos. A interiori%a!o e refle'o tornaram*se =papo de mon$e=, ou "ual"uer "ue seja a adjetiva!o pejorativa "ue intencionalmente (e inconscientemente) nos manipula a voltarmos ao =modo %umbi= de funcionamento.
+nto além das aparncias bvias, o "ue realmente mudouN Será "ue conse$uimos verdadeiramente aprender al$oN Será "ue evoluímosN
+mbora inconscientes do ser e apenas buscando um ideal ima$inário, já notamos em nossa busca valores como a compai'o, a sabedoria interior, a a!o pura e sem jul$amento. ra!as a 9esus, Buda e Tris/na respectivamente "ue nos abriram os canais para a assimila!o destas capacidades em nosso consciente, /oje vivemos mel/or "ue /á centenas ou mil/ares de anos.
Ao mesmo tempo ento "ue camin/amos como sociedade em total ce$ueira consciencial ainda como fantoc/es da"ueles em posi!o de poder em uma pseudo* /ierar"uia tirana e manipuladora, muita mel/ora pode ser percebida pelo menos nas tentativas de se corri$ir problemas como a fome e a miséria por e'emplo, ou de ser possível ensinar sobre mel/ores condi!&es de vida a todos "ue esto dispostos a aprender. 9á no caso da violncia, esta é convenientemente tolerada "uando parte de =autoridades= ou dos 0coitadin/os1, o "ue mostra a i$nor4ncia
ainda presente em todos os fil&es de nossa sociedade "ue ainda consideram a violncia como uma op!o. 8a mesma forma, apesar de al$uma censura e manipula!o da mídia ainda e'istir, já temos muito mais liberdade de e'presso. Uoje, pessoas comuns podem ser ouvidas como nunca antes. 9á buscamos como sociedade abra!ar e acol/er as vítimas de preconceito, por e'emplo, já e'iste um consenso crescente no sentido de tratar esta "uesto tra%endo mais lu% aos mais resistentes em despertar.
5esmo assim, a busca pela satisfa!o das carncias e feridas "ue nos iludem da verdade de "uem somos ainda prevalece. Através de nossas feridas, desejos e carncias somos facilmente manipulados. 7ou dar al$uns e'emplosL "uem vota em um candidato a al$uma coisa por promessas de viver sem nada produ%ir, por e'emplo, no está votando com conscincia, mas sim através de suas inse$uran!as, bai'o amor prprio e pou"uíssima ou nen/uma confian!a na prpria capacidade reali%adora. uem vota por se identificar com o $nero, cor, op!o se'ual ou a /istria da vida sofrida do candidato, por e'emplo, no está votando com conscincia, mas sim através de suas feridas ainda no curadas e identifica!o com seu corpo de dor. uando estamos livres de ima$ens, má$oas, triste%as, culpas, medos ou carncias, nossas escol/as so conscientes e no visam "uest&es pessoais, desforra, preenc/imento ou puni!o, tampouco nos manter em %onas de conforto, mas sim o bem comum e o respeito a todos.
+nto per$unto, "uem está fa%endo as escol/as por nsN Somos ns mesmos ou so nossas feridasN O "ue motiva nossas opini&es e a!&es, é a pura criatividade e e'presso do ser ou so medos, raivas e necessidades de alívio, aceita!o e preenc/imentoN
6m jul$amento, opinio ou ponto de vista se ori$inam em nosso c/aKra frontal através de compara!&es e análises baseadas em um banco de dados, simples rtulos "ue passamos a vida catalo$ando, aceitando, acreditando ou mesmo imitando de outras pessoas. +stes pontos de vista atuam como pro$rama!&es "ue através do mecanismo mental criam raí%es ener$éticas passando por nossos corpos mental, emocional, etérico e finalmente c/e$ando ao físico. Cada jul$amento ener$i%ado lo$o come!a atrair em nosso subconsciente mais jul$amentos para embasá*lo e torna*lo real. 8i%emos ento 0isso é verdade por causa disso, disso e disso1, sempre buscando no mundo e'terno pontos de vista "ue validem nossas pro$rama!&es. Ou seja, acreditamos "ue uma ideia e opinio so reais por causa de outra ideia, outra e mais outra também.
#udo isso ocorre em nossa ima$ina!o, reais apenas em nossa mente. 8essa forma, a ideia profundamente enrai%ada c/e$a ao corpo físico, o "ue dá ainda mais a sensa!o de ser real. P assim "ue criamos nossas doen!as e limita!&es, por e'emplo. Sentimos na pele, msculos e principalmente em nosso aparel/o di$estrio, reprodutor e e'cretor (c/aKras $ástrico, se'ual e básico) os impulsos
elétricos de nossos corpos sutis nos transmitindo o teor de nossas cren!as e jul$amentos em tempo real, assim como a maneira previamente analisada e rotulada com "ue absorvemos o mundo. Acreditamos fero%mente em nossos pensamentos, emo!&es e sofrimentos em $eral. O mesmo acontece com nossas pai'&es, afinal, "uantas 0almas $meas1 já no passaram por nossas vidasN A sensa!o de realidade "ue construímos como resultado de nossas interpreta!&es é o "ue vemos no mundo, usando nossos ol/os como projetores e no mais como puros receptores.
@or isso en"uanto atuarmos apenas na dualidade, no /averá saída. +n"uanto perse$uimos uma ima$em de perfei!o e jul$amos a vida comparando a ns mesmos e a tudo com ela, "ual"uer escol/a "ue fa!amos estará apenas refor!ando a iluso "ue acreditamos ser, assim como as limita!&es "ue acreditamos ter. uerendo e comparando, continuaremos vivendo baseados no alívio de nossas feridas e carncias, desconsiderando totalmente a perfei!o inerente individualidade e livre e'presso de cada um.
C/e$a um tempo "ue de tanta informa!o "ue já temos e recebemos, persistir em determinado camin/o no é mais i$nor4ncia, é por pura escol/a. + apesar de s ve%es termos "ue nos esfor!ar para aceitar a escol/a inconsciente de al$uns de viver na pobre%a, no desrespeito, na maldade, no dio a si mesmo e vida, é preciso mais esfor!o ainda para entender "ueles "ue tudo tem para estarem bem, mas insistem na iluso. Qnsistem em descarre$ar suas raivas e carncias nos outros, em obri$ar seus cRnju$es e fil/os a se$uirem suas cren!as e opini&es, a buscarem uma posi!o de poder e controle através do autoritarismo, da política ou reli$io, a fa%erem sucesso a "ual"uer custo etc. etc... +nto, o "ue estamos esperando para nos libertarmos de tudo issoN @odemos escol/er al$o mel/or a$oraN
SimplificandoL "uem somos ns sem toda essa ilusoN uem somos ns livres de nossas /istrias, nossas feridas, cren!as e ima$ens "ue inventamos de ns mesmosN O "ue 0o verdadeiro voc1 escol/eria a$oraN Al$uém a"ui já vive unicamente através do cora!oN +nto como ousamos ainda jul$ar a ns mesmos ou a al$uém com nossa opinioN
+n"uanto na inconscincia e distanciamento de nosso verdadeiro eu, /á uma boa postura a se se$uirL na Cria!o somos todos diferentes e portanto devemos conviver uns com os outros em pa%, /armonia e aceita!o, assim como também somos todos i$uais, no /avendo um s indivíduo mel/or "ue o outro, nem uma família mel/or "ue a outra e, principalmente, nin$uém com o direito de fa%er as escol/as por cada um de ns.
9á no cora!o a vida é livre de aprisionamentos, limita!&es e de erros, pois neste nível no e'iste mais certo e errado, apenas escol/as e contempla!o. #ambém no
e'istem mais invaso ou desrespeito, pois a pa% e a plenitude já so presentes em cada um. A vida através do cora!o é o puro amor e aceita!o, recebendo a vida sem jul$amentos e com tudo de mel/or "ue fomos Criados para ser. Qsto é conscincia, isto é liberdade, isto é unidade. O resto é iluso.
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às 1:11 AM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
segunda-)eira* 22 de agosto de 201+
Realiando nossos desejos ! superando o mecanismo da falsa li"erdade que escravia
Imagem: Illusory Freedom, de Roma Kalani, Mumbai, India, 201! "#an$ you Roma%
uem nunca se interessou pelo estudo da ;ei da Atra!o "ue atire a primeira pedra + "uem nunca distorceu um ensinamento simples e puro para se ade"uar s necessidades de seu e$o de manter*se prote$ido e imutável em uma %ona de conforto ou já é um 5estre Ascenso ou é um beb ainda.
A busca pela felicidade na civili%a!o atual é rec/eada de atal/os peri$osos, uns prometem satisfa!o instant4nea sem avisar da insatisfa!o "ue virá lo$o a se$uir, já outros mais conscientes também no esto isentos das armadil/as "ue nosso prprio e$o nos fa% cair. 2essas, até a espiritualidade e conscincia podem ser forjadas por uma ima$em mental do "ue a reali%a!o representa para ns, nos desviando da pure%a da @resen!a "ue é o nico camin/o a se$uir.
Uouve um tempo "uando, estimulado por reali%ar meu son/o de vida, andava to focado em min/as metas "ue vivia em um senso de dever totalmente fora de min/a @resen!a, "ue me tirava a $ra!a de estar a"ui e viver o "ue "uer "ue fosse diferente da"uilo "ue eu perse$uia. Com medita!&es constantes e o estudo da espiritualidade sempre presente, tin/a a impresso de estar correto em min/as a!&es. @orém, persistindo em certos camin/os o mau /umor me dominou. Uavia uma tenso sempre presente "ue me impedia de rela'ar em meu cora!o e aproveitar a vida, apenas pelas coisas no serem como eu as tin/a ideali%ado. C/e$uei ao e'tremo de me irritar e no atender ao telefone "uando espontaneamente tocava, pressentindo "ue no acrescentaria nada ao "ue tin/a escol/ido con"uistar. P o cmulo da limita!o mental autoinfrin$ida, fec/ar*me ao "ue acreditava "ue no se relacionava com meus objetivos. P o oposto da conscincia "ue nada jul$a e tudo aceita, testemun/ando calada a"uilo "ue P.
8ei $ra!as min/a namorada "ue me despertou dissoL me di%endo o "ue eu precisava ouvir, me trou'e realidade de "ue eu caí numa armadil/a do e$o e vivia a infelicidade de no ter o "ue "ueria con"uistar. 5ostrou*me "ue /á tempos eu já criava a partir min/a essncia, apenas ainda no /avia abandonado al$uns vel/os /ábitos e limita!&es. +stava inconscientemente criando a"uele momento desa$radável por"ue "ueria, no por falta de alternativas. Convenci*me. 8ormi ento tran"uilo, contente e satisfeito. O momento era perfeito, a ale$ria estava em meu lar, na conscincia de tudo de bom "ue já reali%ei e nas infinitas possibilidades "ue o universo sempre tem a nos apresentar.
@orém no dia se$uinte acordei novamente estran/o. 0@or "ue no estou bem como fi"uei ontem1N Al$uma contrariedade no café da man/ e já me estressei. A irrita!o já estava presente internamente e a$ora se aproveitava de situa!&es e'ternas para ser validada, porém com $rande esfor!o ainda pude perceb*la de fora e observá*la. =O vel/o 3odri$o ainda está a"ui=, pensei. #omei o café "ue já no saiu como eu "ueria. =O "ue me dei'a to irritadoN Ac/ei "ue tin/a me curado disso, por "ue isso ainda me acompan/aN= @er$untava s partes superiores de meu ser.
+ foi ento "ue recebi uma 0dica1 de al$uém, a"uilo serviu como $atil/o e uma $rande 0tempestade em copo dVá$ua1 se precipitou. 5e senti ali o fantoc/e, o "ue
s trabal/a e se conforma en"uanto os outros di%em como min/a vida tem "ue ser. @ercebi na /ora "ue este sentimento ruim de me sentir obri$ado a se$uir o "ue di%em era al$o de outras encarna!&es e "ue me acompan/a nesta vida desde pe"ueno, assim como a raiva "ue o sucede. @ercebendo "ue se tratava de uma cura, parei ento para respirar, silenciei a min/a mente para no criar mais boba$ens e me observei. =O "ue está acontecendoN O "ue está me causando tanto mal estarN= + foi ento "ue percebi o local de ori$em do mal estar, a re$io interna perto do umbi$o subindo do básico, 0um se$undo c/aKra inflamado1, brin"uei.
P um mecanismo do e$o e seu correspondente aspecto de personalidade "ue necessita escol/er e decidir cada aspecto de sua vida como forma de se sentir no poder, no comando de seu universo, simulando assim uma sensa!o de liberdade conforme acreditada nos dias de /oje. uando ele no está escol/endo a"uilo "ue se apresenta a ele na"uele momento, está rejeitando a vida, causando infelicidade, insatisfa!o, resistncia e mal estar, para "ue assim perpetuemos na busca de al$o e o alimentemos com mais e mais desejos, $arantindo a sua e'istncia. 0uero isso, isso e a"uilo1, 0"uando tiver tal coisa serei feli%1, 0a"uilo me fará reali%ado1, 0este é meu ideal de vida1, ou =a vida é uma dro$a, no consi$o nada "ue "uero=, =sou um escravo do sistema=, =vivo para satisfa%er os outros=, 0nada é como eu $ostaria1 so pensamentos comuns a "uem vive preso neste mecanismo. +le é totalmente contra a aceita!o e a entre$a. +sta liberdade simulada está associada ao ato de escol/er, no a aceita!o incondicional do momento presente "ue traria pa% e bem estar em "ual"uer situa!o, permitindo assim "ue estejamos abertos, em e"uilíbrio e /armonia em "ual"uer momento e condi!o "ue a vida nos tra%. +sta é a verdadeira liberdade, no ser escravo de nen/um mecanismo ou jul$amentos. P isso "ue bai'a nossas barreiras e nos res$ata 6nidade com tudo o "ue /á.
O sofrimento vem de "uerer o "ue no se tem e é potenciali%ado "uando lutamos para conse$uir a"uilo, "uando c/eios de esperan!a nos frustramos. O prprio "uerer associado condi!o de se ter, ser ou reali%ar al$o para ser feli% já é resultado de uma carncia, de uma pro$rama!o ilusria de necessidade e falta.
Assim, para a"uele "ue se acredita espirituali%ado, este mecanismo disfar!a*se numa máscara de aceita!o, fa% listas de $ratido para conse$uir aturar a"uilo "ue está lá mas "ue ele no escol/eu, tentando assim transcender a =sisudice= da"uele "ue busca incessantemente reali%ar seus objetivos e no conse$ue mais a$uentar o a"ui e a$ora "ue nada se assemel/a ima$em mental inventada, to perto e ao mesmo tempo to distante de sua meta final, de sua con"uista. 3efor!a ento o foco no "ue já tem e está lá, inventando uma $ratido e'altada para ameni%ar a dor de no possuir ou atin$ir mais e mais a"uilo "ue almeja, infinitamente.
8i$o "ue o e$o é sorrateiro e assim o é mesmo no camin/o da cura. O e$o espiritual no controle cria vers&es mentais da conscincia "ue almeja. 8essa forma, buscando ento a sentir $ratido unicamente para conse$uir seus objetivos, cria mentalmente a carncia de al$o "ue já tem, focando no "ue já se possui e di%endo para si "ue a"uilo é o "ue ele a$ora "uer. 07eja, sou feli% por"ue ten/o isso1, afirma em seu inconsciente. Assim en$anamos nossos mecanismos baseados em carncias e limita!&es, perpetuando no vício mental "ue todo mecanismo $era. P como ema$recer substituindo alimentos muito calricos por sua verso li$/t, en"uanto o mau /ábito do $lutonismo e suas respectivas causas como feridas, moldes, pro$rama!&es e aspectos de personalidade continuam lá. Camuflamos ento o mecanismo, mas continuamos escravos de seus desejos e sede de poder. Ser $rato pelo "ue já temos é o mesmo "ue aceita!o e contentamento, no é e'alta!o.
+sta dor ou sofrimento, no entanto pode ser o camin/o para nossa liberta!o. +n"uanto no paramos para senti*la e compreender sua causa e como a criamos, no nos desli$amos dos mecanismos "ue nos escravi%am. O simples fato de percebermos o /ábito já é a sua cura. A lu% ou insi$/t "ue buscamos ocorre "uando em /umildade aceitamos a limita!o, abra!amos o sofrimento e assumimos a responsabilidade por ele. Qnsistir na reali%a!o e'terna s nos mantém presos neste ciclo de perdas e frustra!&es, cujo propsito é e'atamente finalmente abandonarmos o "ue nos fa% sofrer e voltarmos nossa aten!o ao nosso interior, o camin/o de volta ao ;ar.
A aceita!o do momento presente e o desprendimento dos prprios pensamentos torturantes "ue nos impelem a ser, ter ou fa%er al$o diferente do simples aproveitar consciente, do =estar a"ui=, já é o prprio ser, sendo. +star presente no re"uer escol/as, a @resen!a é o ato natural da conscincia, ela no é manifestada e'teriormente, é apenas o ser. A partir daí "uando no /á mais dor, no /á mais remédio a se buscar. O sofrimento é sinal de "ue estamos criando uma necessidade artificial dentro de ns, al$o "ue sem sua e'istncia a pa% já prevaleceria.
+'iste uma inteli$ncia superior em cada ser "ue nos diri$e, outra mais elevada ainda "ue nos 6nifica e a tudo or"uestra, sincroni%a... uando estamos presentes, entre$ues, servindo e em pa%, podemos di%er "ue estamos alin/ados com o propsito de nossa alma. 2este ponto tudo o "ue o universo nos apresenta fa% parte de nosso camin/oW a nica escol/a necessária ento, ainda "ue rara, é resistir ou permitir. 8i$o rara por"ue, afinal, "uem é "ue conscientemente escol/eria resistirN 3esistncia é i$ual inconscincia.
Sobre atrair o "ue desejamos, é nosso direito 8ivino para esta e'perincia vivermos a vida a partir de nossas escol/as. 2ossa vontade manifesta*se a partir de diversos pontos ou fre"uncias vibratrias de nosso ser, podemos c/amar isso de níveis de conscincia. +'iste ento o desejo da alma assim como e'istem os infinitos desejos dos inmeros aspectos de nossa personalidade embasados nos diversos níveis de
conscincia. #odos fa%em parte do nosso camin/o e todos de uma maneira ou de outra nos levaro conscincia de "uem verdadeiramente somos, "uer sejam satisfeitos ou no. Seja em uma s encarna!o ou em inmeras, s nossa alma sabe o camin/o "ue tra!ou para si e o "uanto de tempo precisará em cada e'perincia. P a alma "uem tra!a o camin/o 5aior, as personalidades s podem aceitar ou resistir e fa%em isso através do desejo.
Assim, e'istem pessoas nos mais variados níveis de conscincia encarnadas neste momento, cada uma com seus pontos de vista, suas verdades e seus objetivos de vida validando suas cren!as em e'perincias, tril/ando o camin/o da alma e perse$uindo os desejos da personalidade também. Qnclusive podemos atuar em cada momento a partir de um nível, já "ue ainda temos assuntos e aspectos de personalidade em diversas fre"uncias para curar. @or esta ra%o, no mesmo momento em "ue so criados, muitos desejos já tm como destino a vitria e satisfa!o e outros certamente acabaro em frustra!o e fracasso, todos como parte do aprendi%ado de cada um. 2o é sinal de vitria con"uistar tudo o "ue se deseja, assim como no é sinal de evolu!o viver na ne$a!o da reali%a!o das prprias vontades. @oder ter tudo ou ter nada podem ser também uma fase de um aprendi%ado, uma e'perincia "ue uma alma "uer. Se este for o caso, no importa o "ue a personalidade almeje, a vontade da alma prevalecerá. P por isso "ue e'istem pessoas "ue nascem já com a vida $an/a, outras "ue nascem na miséria, tudo e'perincia de alma. 2o /á re$ra para isso e, neste sentido, di%er "ue al$o é certo ou errado é basear*se em um nível muito bai'o de conscincia, onde os do$mas e a i$nor4ncia das dimens&es superiores de nosso prprio ser ainda se fa%em presentes tradu%idos como obri$a!&es para se c/e$ar a al$um lu$ar. 2a realidade de nosso +u Superior, somos sempre um com tudo o "ue /á, no /á ri"ue%a maior "ue esta.
2o $eral, se o desejo no for destrutivo para ns ou para os outros, no invade a liberdade de nin$uém nem viola as leis universais, no /á por"ue no se reali%ar. O desejo é um forte ponto de atra!o ma$nética "ue, "uando livre de pro$rama!&es adversas e sustentado com um mental puro e receptivo, permite "ue o mundo se transforme. Assim, o universo atende nossa solicita!o. O mundo "ue vivemos é nossa cria!o e todos temos o direito de transformá*lo, no /á lei ou puni!o 8ivina contra isso. ;embrando apenas "ue, do ponto de vista de um mental puro, "uanto mais consciente formos, menos necessidade de altera!o teremosL a perfei!o já será recon/ecida em toda a Cria!o.
Outro ponto a observar é "ue a"uilo "ue criamos é responsabilidade espiritual de cada um e, como observamos neste momento, a destrui!o "ue causamos ao planeta é o fruto dos desejos inconscientes de cada um de ns individualmente e de todos como civili%a!o. Sejamos ento conscientes e, ao invés de incentivarmos os desejos, trabal/emos com nossa inten!o. A inten!o pura "ue parte do cora!o trabal/a com as partes superiores de nosso ser e em sintonia com o propsito de nossa alma, tra%endo mais facilmente nossa realidade as curas, alin/amentos e
condi!&es necessárias para reali%á*la. P através da inten!o de nosso cora!o "ue e'pressamos a criatividade, a sa$rada e e'uberante 0atividade de criar1
7ale lembrar também "ue "uanto maior for a diferen!a entre nossa condi!o atual e a"uela "ue "ueremos c/e$ar, maior será a transforma!o vibratria e consciencial "ue teremos "ue passar. Qnventar sentimentos como técnica de atrair coisas no funcionará, apenas conscincia, foco e um estado constante de aceita!o sem jul$amento nos ajudaro.
Qnsistam e perseverem com a certe%a de "ue conse$uiro, mas pe$uemos leve, lembremos sempre de "ue tudo e todos a"ui somos sa$rados e "ue no temos "ue ir a lu$ar nen/um. O "ue importa é o amor e pa% no cora!o.
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às 10:1. AM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
segunda-)eira* 1 de agosto de 201+
Acessando novas possi"ilidades e transformando a sua vida
Conscientes ou no, cada um de ns vive em sua prpria bol/a. Criamos uma barreira ener$ética em volta de ns c/eia de teorias, cren!as e pro$rama!&es, ima$ens, jul$amentos e pontos de vista sobre
tudo e todos com as "uais en'er$amos a nossa realidade. 8i%emos fulano é assim ou assado, eu sou assim ou assado, a vida é assim ou assado e por aí vai, sempre baseados nas cren!as e pro$rama!&es "ue ns mesmos aceitamos como verdades e solidificamos nesta barreira ener$ética "ue sustentamos entre ns, o mundo e a vida em $eral.
Além desta barreira é como se nada e'istisse, é o limite da conscincia "ue cada um se permite ter. uando buscamos uma solu!o para um problema, é dentro desta bol/a "ue insistimos em encontrá*la, tra%endo*nos cada ve% mais a sensa!o de patinar sem sair do lu$ar, já "ue no permitimos nada de novo entrar, apenas mais do mesmo mas sob um ponto de vista diferente.
+ assim a maioria das pessoas levam a vida, dando um duro danado diariamente mas com avan!os mínimos, ou até mesmo nulos. +m al$um momento ela sente "ue já fe% de tudo e v*se sem saída, é "uando usa um artifício c/amado 0esperan!a1 para conse$uir mais for!as e continuar em sua des$astante rotina.
As cren!as "ue usamos para determinar a nossa verdade, o nosso +u e assim a nossa realidade, nos planos ener$éticos mais sutis se solidificam e blo"ueiam o perfeito flu'o "ue nos traria as solu!&es 0mila$rosas1 ou 0fora da cai'a1 "ue verdadeiramente buscamos. @orém é difícil para "uem está vivendo este ciclo de aprisionamento "ue se auto refor!a a cada nova verdade assimilada perceber e sair dele sem "ue esteja em seu 0repertrio de cren!as1 al$um camin/o libertador para sua conscincia aprisionada, ou mesmo sem "ue receba al$uma ajuda e'terna para isso.
2este ponto as reli$i&es ocidentais também no ajudam, pois libertam ou curam al$umas feridas ao custo de apenas e'pandir um pouco a anti$a bol/a de outrora ou, no má'imo, de sorrateiramente criar outra. 2ovas cren!as, novas obri$a!&es, novos limites, mas desta ve% ainda disfar!ados de al$o sa$rado e de veracidade incontestável.
Qsso ocorre por"ue cada afirma!o "ue definimos como nossa verdade é um limite para as infinitas possibilidades "ue o 6niverso nos oferece. @ensar 0fora da cai'a1 re"uer um rompimento forte e determinado com os limites da prpria conscincia. P fora de nossa bol/a "ue está a mudan!a de vida "ue buscamos, o tempo para ns "ue precisamos, a abund4ncia infinita, a felicidade irrestrita, a facilidade de se viver em um constante flu'o de sucessos "ue fa%em cada momento de nossa vida valer a pena.
A conscincia pura no jul$a, no condena, no rejeita, no limita as pessoas ou acontecimentos s interpreta!&es baseadas em seu repertrio de con/ecimento, ela apenas testemun/a o momento presente, permanecendo aberta para todas as possibilidades "ue o universo pode nos tra%er. +ste é o se$redo dos 5estres e dos iluminados.
5as como fa%er issoN Como no se prender em uma realidade limitada e de possibilidades restritas e previsíveisN Simples, sem jul$ar e sem 0solidificar1 nen/uma cren!a, apenas escol/endo entre um camin/o e outro "ue forem sur$indo já nesta nova ener$ia ou inten!o. Com o tempo, poucas ou nen/uma escol/a será necessária, pois a"uilo "ue aparece já está to alin/ado com o Ser "ue já é a escol/a "ue faríamos. 2este ponto nossa escol/a se torna apenas em como aproveitar a"uela oportunidade "ue já apareceu, como mel/or desfrutá*la.
+'iste no entanto uma particularidade da"ueles "ue tril/am o camin/o da ilumina!oL "uando nos deparamos com os limites de nossa conscincia, reparamos "ue conse$uimos facilmente transcend*los ou obter as respostas "ue buscamos "uando conse$uimos elaborar as per$untas corretas. +n"uanto per$untamos esperando uma resposta dentro da"uilo "ue con/ecemos permanecemos presos ou limitados, porém "uando elaboramos uma per$unta e'pansiva "ue permite uma abertura para as infinitas possibilidades, temos todo o 6niverso como resposta Assim as anti$as cren!as e limites se dissolvem, aos poucos enfra"uecendo as barreiras "ue nos separam do encontro com o todo e de nossa reali%a!o.
As per$untas so to eficientes "ue podem ser usadas para nos direcionar e atrair a ener$ia e vibra!o da"uilo "ue desejamos, permitindo também "ue direcionemos a 0limpe%a1 e despro$rama!o de nossos limites nas áreas "ue escol/emos trabal/ar primeiro. 2o so 0aforma!&es1 ou 0afformations1, como al$uns já podem ter con/ecido através de 2oa/ St. 9o/n, so per$untas simples e fáceis de se fa%er, se$uidas de um comando para "ue a"uela ener$ia atraída se dissolva ou o contrário, para "ue se dissolva tudo a"uilo "ue impede "ue o "ue "ueremos se reali%e.
Sananda (9esus) trata destas limita!&es com uma simples fraseL 0"ue volte para no nada de onde voc veio1, para ns, e'iste uma outra técnica tima para fa%er isso.
Aps atuar al$uns anos como #erapeuta 5ultidimensional, acrescentei a$ora em meus atendimentos as 0Barras de Access1, além de também me tornar facilitador do curso. A aplica!o das Barras é uma ferramenta "ue facilita a libera!o de E.??? a >?.??? anos de pro$rama!o mental "ue usamos para construir as barreiras "ue nos separam de nossa reali%a!o. So to"ues sutis em determinados pontos da cabe!a "ue permitem "ue estas pro$rama!&es sejam simples e facilmente esva%iadas, facilitando "ue nos libertemos do aprisionamento em pensamentos
cíclicos, "ue sintamos mais pa% e alin/amento com o momento presente, maior silncio interior, "ue restauremos nossas capacidades de autocura e dons de nossa alma, "ue aumentemos nosso flu'o de criatividade, "ue sintamos maior bem estar físico e disposi!o, "ue possamos redu%ir a ener$ia "ue $astamos mentalmente sustentando autoima$ens e pontos de vista, além de abrir o espa!o necessário para "ue todas as possibilidades do 6niverso se abram novamente para ns.
2o curso ns fa%emos diversas per$untas e despro$rama!&es para nos libertarmos de nossas limita!&es, além de cada um aplicar e receber duas ve%es as Barras da Access. Aps uma sesso de Access Bars tanto o aplicador como "uem recebe saem mais leves e serenos, dei'ando para trás muitos incRmodos "ue simplesmente dei'am de e'istir. 2o curso todos receberemos e também aplicaremos duas sess&es, o "ue trará uma mudan!a já bem mais perceptível do "ue as Barras so capa%es de fa%er em nossa vida. Assim, além da pessoa já sair do curso se sentindo mel/or, sai também com capacita!o internacional em aplica!o das Barras, podendo ajudar aos ami$os, familiares, compan/eiros ou mesmo atuar profissionalmente.
rande parte das pessoas "ue encontram a Access so a"ueles "ue já tentaram de tudo e ainda sentem*se presos em al$umas "uest&es, encontrando nas Barras e na técnica de fa%er per$untas e 0destruir e descriar1 as limita!&es uma maneira no mais de apenas refor!ar suas esperan!as, mas de efetivamente transformarem as suas vidas.
P mudando nosso a"ui a$ora "ue mudamos a nossa vida, no somente e apenas con"uistando al$o "ue "ueremos. +mbora o Access também seja usado para nos direcionar para o "ue "ueremos, é nossa percep!o de "uem somos e do "ue acreditamos ser verdadeiro e "ue fa% sentido para ns "ue manifesta nossa realidade, portanto é isso "ue temos "ue despro$ramar para permitirmos a abertura para as infinitas possibilidades "ue o universo pode nos tra%er.
Como posso perceber este momento para me sentir muito mais feli%, $rato, em pa% e reali%adoN #udo "ue no permite isso, podemos destruir e descriarN
O "ue e'iste de to bom a"ui e a$ora "ue se eu perceber isso serei muito mais feli%N #udo "ue no permite "ue eu perceba isso, podemos destruir e descriarN
ue cren!as, pro$rama!&es, jul$amentos, pontos de vista, ma"uina!&es, mecanismos ou "ual"uer coisa "ue eu esteja usando "ue está desviando min/a aten!o de tudo de bom "ue já sou, já ten/o e "ue sem isso eu seria e estaria muito mais feli% e reali%adoN O "ue "uer "ue seja isso, assim como todas as causas
e estruturas "ue usamos para sustentar e perpetuar nisso, podemos destruir e descriarN=
Se sua resposta para estas per$untas foi =sim=, provavelmente voc já vem pedindo por uma solu!o de 0fora da bol/a1. +ste pode ser ento o momento para come!ar a se libertar de tudo o "ue limita sua felicidade e reali%a!o 7en/a aprender como fa%er isso de forma simples, fácil e muito $ostosa de aplicar e receber.
@ara mais informa!&es sobre o curso visite o linK /ttpLMMFFF.rodri$odurante.com.brMpMcurso*de*access*bars./tml ou entre em contato pelo t.multidimensionalJ$mail.com .
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br Postado por Rodrigo Durante às 7:0, PM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
(uinta-)eira* 17 de mar/o de 201+
#m outro ol$ar
5omentos inéditos os "ue estamos passando... 8esrespeito, falta de compromisso, e$oísmo e abuso de poder. A sensa!o de frustra!o e impotncia pesa no ar. 5as de onde vem tudo issoN O "ue tudo isso representaN ue poder é esseN ual a verdadeira influncia "ue isso tem em nossa vidaN
#en/o observado nos atendimentos de #erapia 5ultidimensional com certa fre"uncia bastante ajuda dos seres da lu% para "ue despertemos para a verdade de "ue somos os nicos criadores de nossa realidade, principalmente nos ajudando
a nos libertarmos de la!os, contratos e $ril/&es com anti$as realidades e'tremamente limitantes onde éramos totalmente subju$ados pelo medo e assim dominados pelos $overnos e i$rejas da época.
+sta e'perincia vivida por milnios permanece atuante no inconsciente coletivo como um 0controle supremo1 "ue nos di% o "ue podemos e o "ue no podemos, o "ue é bom e o "ue é ruim, o "ue é possível e o "ue é impossível e assim por diante, independente das aspira!&es e impulsos da alma de cada um. @ara a maioria das pessoas ainda e'istem for!as capa%es de privá*las de sua liberdade como os nicos criadores de suas prprias vidas, porém isso s ocorre por inconscincia das mesmas. @ara o ser, esta postura mental a "ue nos submetemos é mesmo desrespeitosa, descompromissada, e$oísta e abusiva, mas é e'atamente assim "ue temos nos tratado a todo momento, vida aps vida.
+'istem no entanto pessoas conscientes e corajosas "ue já se libertaram deste padro e vivem /oje uma vida livre, feli% e satisfatria. +las prosperam e se reali%am independente do "ue se passa e'ternamente, pois vivem a partir de outros paradi$mas. +las so saudáveis independente do "ue comem ou de suas atividades físicas, seus corpos já manifestam a"uilo "ue elas sabem "ue so. +las sempre esto no lu$ar certo e na /ora certa pois so o centro de suas vidas, permitindo sem ape$os e amarra!&es "ue o universo as colo"ue onde tem mais a ver com sua sintonia e vontades mais elevadas. A ajuda "ue estas pessoas prestam ao coletivo vai muito além do "ue estamos condicionados a entender como ajuda, elas nos espel/am vibratoriamente tudo a"uilo "ue já somos mas no sabemos ainda, nos dei'ando disponíveis camin/os ener$éticos para "ue encontremos esta liberta!o em nossos cora!&es também.
3eparem como todos temos um 0jui% interno1 nos assistindo atentamente, pronto para nos se$urar, criticar, jul$ar, proibir e condenar, sempre baseado em cren!as e opini&es "ue justifi"uem suas posturas como sendo para 0o nosso bem1, para nossa se$uran!a ou prote!o. P deste jui% também "ue vem a maioria das nossas autossabota$ens e tra$édias "ue acontecem em nossa vida, manifestadas através de mecanismos de resposta automática para eventuais acontecimentos "ue inconscientemente jul$amos peri$osos ou pecaminosos, indi$nos ou "ue vo nos desviar de nosso camin/o. +'istem pessoas to inconscientes do "ue as motivam "ue no so capa%es de perceber nem esta entidade psicol$ica ainda, simplesmente vivem suas limita!&es como se fossem coisas normais da vida, restritas a um pe"ueno universo de possibilidades com pou"uíssimas c/ances de mudan!a.
+ste 0controle supremo1 interno a "uem demos deliberadamente o nosso poder, seja ele consciente ou no, é o "ue mantém seus representantes vibracionais em nossa realidade material na forma das i$rejas manipulativas e dos $overnos tiranos "ue mandam e desmandam, prendem e amea!am, sufocam os ímpetos criativos
dos cora!&es "ue anseiam por uma oportunidade de reali%a!o, tiram as oportunidades de crescimento pessoal, criam empecil/os e até puni!&es para tudo o "ue aumenta as possibilidades das pessoas despertarem e se liberarem de seus es"uemas e articula!&es. +m nosso caso, um $overno "ue se$ura seu povo em níveis onde a sobrevivncia ainda é a maior preocupa!o, $arantindo "ue nossa conscincia se manten/a no curto espa!o entre nosso c/aKra básico e se'ual. #rabal/amos para sustentar as "uest&es do básico, festejamos para receber o alivio do se'ual. Os poucos "ue se destacam c/e$aram até o ple'o, porém ainda na mesma matri% de medo, preocupa!&es com a se$uran!a e com as possíveis faltas e dificuldades "ue a vida pode nos apresentar.
8essa forma, pouco importam nossas demonstra!&es de revolta contra nossos $overnantes se internamente ainda nos submetemos tirania de persona$ens fictícios "ue ns mesmos colocamos no topo da pir4mide desta matri%, deuses, entidades e institui!&es "ue jul$amos serem capa%es de decidir por nossas vidas em nosso lu$ar. Somos ns "ue decidimos nos limitar, ns manifestamos a"ueles tiranos ali.
A obedincia "ue /istoricamente as reli$i&es e os donos do poder imprimiram em nossa conscincia está em vias de ser rompida mundialmente e ns, os festeiros brasileiros, encaramos a$ora a responsabilidade "ue assumimos antes mesmo de encarnar. Qnfeli%mente, como já ten/o dito /á al$um tempo, o camin/o do ser inconsciente é sempre através das frustra!&es. S mesmo c/e$ando no limite do sofrimento é "ue damos o bra!o a torcer e admitimos "ue um novo ol/ar sobre ns mesmos e a vida se fa% necessário, abrindo*nos com /umildade para pontos de vista mais iluminados. Até lá continuamos torcendo esperan!osamente "ue al$o 0lá em cima1 fa!a nossos planos darem certo e nos conformando com o circo e mi$al/as "ue nos oferecem e aceitamos como suborno para manter o silncio de nossa alma.
Aprender a ol/ar para si mesmo como um Criador e assumir a responsabilidade pela prpria vida envolve também saber "ue cada um vive sob o $overno "ue merece. O "ue vibramos, apesar dos diferentes conceitos sobre como a vida deveria ser "ue cada um su$ere, pode nos revelar "ue somos mais parecidos uns com os outros do "ue $ostaríamos de ser. As cren!as coletivas "ue atraem espíritos afins para uma mesma re$io e desafios similares ainda predominam no inconsciente de todos a"ui.
2este ponto, também no aprendemos ainda "ue somos todos um, ainda acreditamos na separa!o "ue criamos entre ns através de críticas, jul$amentos, medos e falsas prote!&es. Ac/amos "ue 0se eu resolver o meu problema, ento está tudo bem... Se pa$ar impostos e resolver o problema da min/a família, ento já fi% a min/a parte1... 5as no é bem assim. Como conscincias, en"uanto e'istir uma s pessoa vibrando no medo e na separa!o os problemas e dificuldades
aparecero na vida de todos. @or isso um desafio como o "ue aparece em nossa vida neste momento deve ser ol/ado com outro ol/ar, no mais procurando uma solu!o rápida "ue nos permita cada um voltar para sua %ona de conforto, mas compreendendo "ue a reforma deve ser $eral e come!a dentro de cada um. A$ora é o momento do 0um por todos e todos por um1, é o momento de cada um arre$a!ar as man$as como pode e cuidar da"uilo "ue fomos colocando de lado para nin$uém ver, ce$amente motivados pela cren!a de "ue devemos perse$uir o sucesso pessoal apenas e "uem no contribui com isso é va$abundo e no merece nosso respeito. Al$uém já parou para pensar o "ue e'iste de ser de lu% "ue encarnou para curar al$um aspecto do inconsciente coletivo mas ficou preso em situa!&es tristes e caticas pela densidade do problema "ue encontrou a"uiN O "ue verdadeiramente sentimos em nosso íntimo "uando fec/amos o vidro na cara de um morador de rua "ue pede nossa ajuda ou "uando responsabili%amos o $overno pelos "ue morrem sem atendimento nos /ospitaisN + "uando no au$e de nosso e$oísmo vitimista e cren!a em nossa impotncia enc/emos a boca para criticar os ricos como se somente eles pudessem ajudarN Será "ue estamos mesmo to certos "uanto pensamosN uantas cren!as e filosofias inventamos para permanecermos fin$indo "ue somos separados uns dos outrosN @ois no somos, nunca fomos... + o sofrimento de cada ser vivo nos toca profundamente.
Sendo assim, aten!o a "uem estamos dando nosso poder e em "uem so os /eris e salvadores "ue estamos escol/endo, pois mantendo este padro inconsciente de submisso mental a um poder re$ulador, sero apenas mais do mesmo, novos representantes para as mesmas restri!&es de conscincia, liberdade e verdadeira reali%a!o, assim como tem sido em toda /istria do nosso planeta. O e'terno sempre refletirá o interno e a conscincia sempre será o nico camin/o para a verdadeira liberta!o.
2a medida em "ue mais e mais pessoas despertam e ancoram mais e mais lu% para o uso e e'panso de todos, a frustra!o e rompimento com os anti$os paradi$mas tornam*se inevitáveis. O importante a$ora ento é estarmos conscientes do "ue se passa internamente e ancorados em nosso amor para "ue a nova realidade "ue se revelará aps esta sacrificada transi!o nos direcione para a mel/or verso de ns mesmos, para a verdadeira liberdade e reali%a!o de nosso pleno potencial coletivo e pessoal.
Somos todos um.
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às +:0 PM Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
(uinta-)eira* 1, de )evereiro de 201+
%odos somos &estres
&ob and 'onna Sellers - W#ite &ird In ( )olden Cage
Com certa frequência paro de seguir pessoas que só postam dramas e negatividades e escolho ler artigos que elevem minha consciência e vibração, buscando assim exercer meu livre arbítrio e escolher conscientemente o universo onde quero estar. Porm dentre outros assuntos que vi esta semana, assisti tambm um relato de uma menina !lemã de "# anos assustadíssima com a onda de abusos e preconceito $s mulheres alemãs por parte dos refugiados isl%micos.
&esolvi então escrever algo para organi'ar melhor meus sentimentos e tentar ameni'ar meu mal estar sobre o assunto, segue minha conclusão(
#odos somos 5estres... Seres incríveis "ue escol/eram as mais criativas formas de se iludirem e criarem os desafios mais mirabolantes apenas para se con/ecerem e enfim se reencontrarem.
As dificuldades como doen!as, miséria, cataclismos e tra$édias "ue nos submetemos so distor!&es to $randes do amor 8ivino com o "ual fomos Criados "ue s mesmo seres muito poderosos poderiam conse$uir manifestar isso. #udo
isso para $erarmos os contrastes necessários para nos percebermos, como a tinta impressa dei'a sua marca neste papel tornando possível sua leitura.
#odos somos fra$mentos do mesmo Criador, partículas do #odo, conscincias individuali%adas "ue retm em si as mesmas características do prprio Criador. +n"uanto na 6nidade e sem uma Cria!o "ue nos refletisse, no sabíamos "uem éramos. Pramos o #odo, o puro amor mas no nos con/ecíamos, no percebíamos nossos diferentes aspectos, características e capacidades "ue possuíamos. 2o tín/amos forma ou nada "ue pudesse nos contrastar para ns mesmos.
Assim cada um de ns camin/ou encarna!o aps encarna!o para o limite desta iluso de separa!o do #odo, impulsionados por nossa essncia criativa a buscar a reali%a!o na matéria através dos limitados recursos do plano mental, "ue utili%a toda a ener$ia "ue conse$ue reunir para simular uma falsifica!o de "uem verdadeiramente somos com nossas características eternas, o #odo, o 6no, a @erfei!o Ori$inal. 8esta forma inventamos medos, va%ios, carncias, limita!&es e proibi!&es para através de sua supera!o sermos capa%es de recon/ecer e vivenciar pelos sentidos materiais o nosso amor, a plenitude, a abund4ncia e a liberdade.
#oda esta trajetria teve um pre!o alto "ue foi o es"uecimento, es"uecemos de nossa ori$em 8ivina e de "uem verdadeiramente somos. 2os aprisionamos em persona$ens to limitados e sofridos "ue nos tornamos capa%es de matar, roubar, torturar e até escravi%ar nossos irmos 8ivinos para conse$uir al$o "ue acreditávamos "ue nos traria alívio, amor, din/eiro ou al$uma outra forma de satisfa!o para uma dor ou carncia "ue em 7erdade nunca e'istiu.
O mundo catico de /oje é um $rande cenário, palco onde Criadores es"uecidos e iludidos lutam pela sobrevivncia, sucesso, poder, aparncias, relacionamentos, fil/os ou seja lá "ual for o ideal da moda nesta época.
Somos to criativos "ue até 08eus1 inventamos nesta /istria para atuar conosco, 8euses implacáveis, condenadores e vin$ativos "ue punem severamente com o sofrimento eterno no inferno a"uele "ue no obedecer sua lei. P bvio "ue esta
lei no é do Criador mas unicamente nossa, afinal "uem mais além de /umanos sem conscincia de sua ori$em 8ivina inventaria reli$i&es to limitantes, sádicas, mac/istas e preconceituosasN uem mais ima$inaria "ue o Criador precisasse "ue al$uém a"ui na #erra casti$asse e até matasse seus semel/antes, partes dele mesmo em Seu nomeN Claro "ue os autores e posteriores editores e manipuladores dos nossos livros ditos 0santos1 tin/am o foco na 8ivindade e possivelmente boas inten!&es, porém o perfil psicol$ico da iluso "ue viviam pode ser facilmente tra!ado a partir de seu contedoL pertencem ao se'o masculino mas no esto se$uros "uanto a prpria masculinidadeW no se aceitam como so e por isso comparam*se constantemente com os outros necessitando passar uma ima$em 0moralmente elevada1 de si para a sociedadeW duvidam tanto da prpria fé e temem tanto a liberdade prpria e al/eia "ue precisam acabar com os ateus e com os se$uidores de outras reli$i&es para sentirem*se mais certos e se$uros a respeito de si mesmosW so e'tremamente rí$idos consi$o mesmos e carre$am muita culpa e autocondena!o inconscientes, por isso so acusadores e condenadores implacáveis da"ueles "ue no se torturam na busca de uma perfei!o ilusria assim como eles prpriosW sofrem de uma autorrejei!o avassaladora e sentem*se to mal consi$o mesmos "ue acreditam*se desmerecedores, impuros e incapa%es de serem amados como realmente soW tratam to mal suas esposas e outras mul/eres "ue precisam criar leis e costumes e'tremamente rí$idos, /umil/antes e violentos para punir a mul/er "ue se"uer co$itar viver uma /istria de verdadeiro amor e liberdade em suas vidas, aprisionando*as em papéis secundários e puramente de servido obri$atria ao masculino em sua sociedadeW de taman/a sensa!o de inferioridade apoiam*se no con/ecimento da =palavra de 8eus= e =bons costumes= para acreditarem*se superiores a seus semel/antesW pertencem s classes detentoras do poder "ue usam as i$rejas e reli$i&es para enri"uecerem e controlar o povo e suas revoltasW no tm o menor escrpulo ou peso na conscincia "ue os impe!am de acusar, maltratar ou e'plorar outros seres /umanos em benefício prprio. #udo isso em 0nome de 8eus1, é claro.
+ as pessoas inconscientes "ue so de sua verdadeira $rande%a, re%am como vítimas para "ue este 8eus apiede*se de suas fal/as e carncias, fornecendo s mais uma mi$al/in/a do amor e abund4ncia "ue elas so e no sabem. #udo parte do mesmo jo$o de espel/osW sem saber, tanto manipulados "uanto manipuladores esto jo$ando no mesmo time.
3ealmente s e'iste uma palavra para definir a realidade "ue criamos e vivemos atualmente, "ue é 0insanidade1.
2o importa o "uanto o con/ecimento seja libertador, a mente sempre arruma uma forma de usá*lo dentro de sua matri%, distorcendo as informa!&es para ade"uarem* se necessidade do persona$em. 7ou dar um e'emploL já cansamos de ler em arti$os sobre a lei da atra!o e física "u4ntica "ue somos os criadores da nossa realidade. @orém ao invés de entendermos "ue a realidade é uma iluso, "ue a inventamos a partir de nossas cren!as e pro$rama!&es mais profundas e "ue somos muito mais do "ue isso pois somos puramente conscincias, ns focamos a
partir desta informa!o apenas em criar uma realidade mel/or para nosso persona$em "ue ainda sofre inconscientemente na iluso de estar separado do #odo, sofre suas carncias e inferioridades, seus medos, culpas e limita!&es. O "ue poderia ser a lu% "ue abriria as portas da mente para a liberta!o desta priso formada por $rades e paredes de ideias e es"uecimento, torna*se mais uma forma de se conse$uir o "ue "uer ainda dentro da iluso, mantendo*se na mesma matri% e a$ora ainda tentando a partir de outra técnica manipular o mundo e'terno para suprir nossas ilus&es de carncias e limita!&es "ue acreditamos ce$amente ter.
+sses dias participei de um ForKs/op com uma empresária americana ensinando sobre estraté$ias de ne$cios. Concluí "ue no /á diferen!a al$uma em se$uir seus ensinamentos ou se$uir uma reli$io. +m ambos os casos estaremos fa%endo o "ue acreditamos ser correto, o "ue nos promete mais se$uran!a, conforto e o "ue nos salvará.
2o importa se somos reli$iosos, divul$adores de frases prontas da lei da atra!o ou empresários, estando ainda iludidos com a frmula má$ica "ue nos trará uma fantástica recompensa e presos aos persona$ens limitados desta e'perincia terrena, no fa%emos nada além de criarmos mais e mais maneiras para permanecermos iludidos na busca do sucesso "ue nos libertará da falsa miséria e separa!o "ue to perfeita e ma$istralmente inventamos. 9á "ue iluso por iluso é mel/or se iludir rico no céu do "ue pobre no inferno, vá lá, tudo é válido e fa% parte do camin/o de cria!o de contrastes com nossa 7erdade "ue cada um está escol/endo para si. 8e "ual"uer forma todos tero o mesmo fim, "uando nen/uma centel/a 8ivina poderá mais se dar ao lu'o de c/amar*se de vítima ou de acreditar* se e'ecutor da 7erdade e a impiedosa desiluso será sempre a prova do Amor 5aior "ue finalmente nos 8espertará.
A verdade no está escrita pois s pode ser sentida e somente "uando ela sur$ir no cora!o de cada um é "ue seremos livres e retornaremos perfei!o ori$inal. O 8espertar é a nica maneira de curar este estado de loucura em si assim como "ual"uer mal "ue observemos no mundo e isso no acontecerá pelas mos ou palavras de nin$uém, mas apenas pela frustra!o e /umildade da"ueles "ue recon/eceram a iluso em seus camin/os.
2amast
3odri$o 8urante FFF.rodri$odurante.com.br
Postado por Rodrigo Durante às +:1+ PM
Enviar por e-mailBlogTis!"ompartilar no T#itter"ompartilar no $a%e&oo'"ompartilar %om o Pinterest
seta-)eira* 12 de )evereiro de 201+
Aceitando seu novo 'u
ueridos, bom dia
#en/o uma proposta a todos.
+ste ano é fundamental para a mudan!a individual e planetária, é um ano de inte$ra!o de nossos corpos de lu% e assim tornar efetiva a nossa ascenso para um novo nível de conscincia, liberdade e na forma de ver e condu%ir nossas vidas.
#en/o feito este e'ercício comi$o mesmo e percebido mudan!as radicais em todas as áreas de min/a vida. Assim, tendo certe%a "ue funciona, propon/o "ue todos o fa!am, aproveitando o momento de alin/amento planetário para come!ar a fluir nesta nova sintonia.
2ossa realidade é formada através do "ue acreditamos, no do "ue pensamos. @or isso pouco importa ficar repetindo frases ou visuali%ar a"uilo "ue "ueremos se no fundo no formos capa%es de acreditar na"uilo, se inconscientemente tivermos cren!as "ue di%em totalmente o contrário ou "ue vejam mal ou al$um peri$o na"uilo "ue desejamos.
@ortanto, o "ue diferenciará este e'ercício será nossa postura em como encará*lo e e'ecutá*lo. 8evemos acatar estas su$est&es como nossa verdade e para isso precisamos aceitar o fim de um ciclo e nos abrir para um novo paradi$ma como su$iro nas instru!&es. +ste é o passo fundamental, assim como a su$esto de nos en'er$armos como verdadeiramente somos e nos amarmos incondicionalmente.
5in/a proposta ento é "ue comprometam*se consi$o mesmos em fa%er o "ue precisa ser feito para encarar e superar os ciclos e padr&es limitantes "ue ainda os afli$em e se$uram a reali%a!o plena de seus potenciais. Se "uisermos mesmo mudar al$o em nossa vida, em al$um momento todos teremos "ue arre$a!ar as man$as e por mos obra Se estavam esperando al$um sinal, o sinal é esse + é muito fácil, vocs vo ver. 8ifícil é somente superar os medos e dar o primeiro passo.
Coloco*me disposi!o para "ual"uer e'plica!o e para ajudá*los com os atendimentos de #erapia 5ultidimensional. 6m atendimento por ms já é o suficiente para uma boa mudan!a.
ual"uer dvida ou comentário podem sempre me escrever
Abs e 2amast
Instruções:
Sentar em silncio, sentir suas raí%es saindo de seus pés e indo até o centro da terra.
A$ora, eleve sua conscincia ao seu cora!o e apenas sinta*o por mais al$uns minutos.
+stando em pa%, aceite profundamente "ue já deu o seu mel/or e reali%ou*se o má'imo possível em suas tentativas en"uanto separado(a) de seu verdadeiro eu, em todos os aspectos de sua vida. 8ecida "ue voc já encerrou seu período de e'perincias na limita!o e "ue "uer viver uma vida fantástica e plena, fa%endo uso de todos seus potenciais e vivendo tudo de bom "ue voc tem direito.
Converse consi$o mesmo(a) e pe!a ao seu cora!o com fé para coordenar e reali%ar todas as curas necessárias para "ue voc aceite esta nova realidade em sua vida, curando todos os anti$os re$istros, pensamentos, cren!as e pro$rama!&es, assim como todas as suas causas, restaurando a perfei!o 8ivina em toda a sua vida, passado, presente e futuro desta lin/a de tempo, de realidades paralelas e de todas as dimens&es.
;eia o te'to abai'o com calma e em vo% alta en"uanto o $rava em seu celular (use o aplicativo c/amado 0$ravador1 "ue já vem instalado, ou instale um $ratuitamente). A cada ve% "ue for ouvir sua $rava!o com seus fones de ouvido, fa!a esta introdu!o acima.
O te'to nos su$ere novas cren!as mais empoderadoras e libertadoras sobre merecimento, autoestima, autoaceita!o, autoconfian!a e reali%a!o nas áreas mais comuns de nossa vida como sade, relacionamentos, profissional e financeiro.
Se ac/ar "ue deve acrescentar al$uma frase correspondente aos seus son/os de reali%a!o, fa!a isso. +sta é a "uarta verso deste te'to "ue eu escrevo, a "uarta $rava!o "ue fi%. 7oc s terá este trabal/o (>? minutos para acrescentar al$uma frase e mais >? para ler e $ravar) uma ve%. +sta é a mudan!a "ue voc busca em sua vida, no ten/a pre$ui!a.
+m min/a $rava!o este te'to deu al$o em torno de de% minutos de leitura. Ou!o*a sempre antes de dormir. Como min/a percep!o já é bem treinada, sinto todos meus anti$os padr&es se 0remoendo1 em meus c/aKras e em diversos pontos de meus corpos inferiores (físico, etérico, emocional e mental). @ercebo as transmuta!&es e curas acontecendo instantaneamente. As cren!as bem enrai%adas vo desde o c/aKra frontal descendo pelos c/aKras inferiores e s ve%es se enrai%ando até nossas pernas e canelas, em re$istros de medos e inse$uran!as de outras vidas, contratos etc.
P possível ento "ue já na primeira leitura voc rejeite al$umas frases ou "ue nas primeiras ve%es sinta al$uns desconfortos em seu corpo, ver$on/as, ansiedade ou vontade de parar de ler ou de ouvir. Qsso se deve ao conflito entre seus anti$os medos, re$istros, cren!as e pro$rama!&es "ue esto profundamente re$istrados em voc e esta nova realidade "ue "uer ser e viver em sua vida.
Qsso é bom, sinal "ue está fa%endo efeito. 5e escreve e vamos marcar uma sesso de #erapia 5ultidimensional para tratarmos estes vel/os padr&es, para uma boa fa'ina espiritual, ener$ética, alin/amentos e prote!&es. +sta prática aliada terapia é um timo presente "ue podemos nos dar. Os resultados so timos e uma $rande pa% e nova disposi!o podem ser percebidas lo$o no primeiro dia aps a sesso.
#oda mudan!a come!a internamente, ento "uanto mais voc acreditar "ue já mudou sem buscar referenciais e'ternos ou ficar se comparando insistentemente, mais rápido come!ará a perceber "ue estas coisas boas já esto em sua vida. @erceberá mudan!as em suas atitudes, coisas "ue antes o(a) incomodavam passam
a no ter mais import4ncia. Aos poucos vai entrando em um novo ritmo e o flu'o da reali%a!o passa a fa%er parte de seus dias. 2o meu caso, até a min/a postura e o alin/amento de min/a coluna mel/orou. +nto posso falar por e'perincia prpria "ue aceitando uma nova verdade e eliminando as restri!&es conscientes e inconscientes sobre ela, a mudan!a em nossa realidade é instant4nea.
+m meu site voc poderá encontrar mais informa!&es sobre a #erapia 5ultidimensional e como funciona a sesso. P FFF.rodri$odurante.com.br .
#endo "ual"uer dvida ou t.multidimensionalJ$mail.com .
para
marcar
atendimento,
meu
email
é
Vamos às frases:
+u me amo. 5eu cora!o está a"ui comi$o. +u estou a"ui para mim.
A$ora, todas as partes de meu ser entram em perfeito alin/amento com a 8ivindade purificando e repro$ramando meus corpos físico, etérico, emocional e mental para a manifesta!o da @erfei!o 8ivina na forma de amor incondicional, pa%, sade, ale$ria, se$uran!a, conforto, ri"ue%a, abund4ncia e liberdade em todos os aspectos da min/a vida.
A$ora, dissolvo todo e "ual"uer pensamento, cren!a ou pro$rama!o ne$ativa e restritiva. ;iberto e dei'o ir meus medos e limita!&es. +u sou um ser livre e ilimitado.
O passado está aceito, validado, perdoado, amado, curado e encerrado, eu o libero facilmente.
+u me abro para novas verdades mais amorosas, saudáveis, autoempoderadoras, abundantes, ricas e libertadoras sobre eu mesmo, sobre os outros e sobre a vida.
A$ora sei e afirmo "ue sou uno(a) com o poder da prosperidade do universo. Assim, prospero sempre e de inmeras maneiras.
+u estou aberto(a) para tomar conscincia de "uem eu sou, curar o "ue for preciso, amar todas as min/as partes e fa%er uso da totalidade dos meus dons e potencialidades.
Sou merecedor(a). 5ere!o tudo o "ue é bom. 2o s uma parte, no s um pou"uin/o, mas simplesmente tudo o "ue é bom.
5ere!o uma vida boa e satisfatria.
5ere!o amor em abund4ncia.
5ere!o ter uma boa sade, boa forma e condicionamento físico perfeito.
5ere!o viver com conforto e prosperar.
5ere!o ale$ria e felicidade.
5ere!o pa% e a liberdade de ser tudo o "ue "ueira ser.
5ere!o ser ouvido(a) e ter o meu lu$ar no mundo.
5ere!o mais do "ue isso, mere!o tudo o "ue /á de mel/or
O universo está mais do "ue disposto a manifestar as min/as novas cren!as e transformar o meu mundo a$ora
Aceito esta vida abundante com ale$ria, pra%er e $ratido, pois sou merecedor(a). +u a aceito e sei "ue já é verdadeira.
Sou $rato(a) a 8eus por todas as bn!os "ue recebo.
+stou em pa% com min/a vida. 7ivo no a"ui e a$ora.
#en/o uma familia feli%, se$ura, amorosa e "ue sempre me apia.
+u amo a min/a vo%. P se$uro me e'pressar e di%er a min/a verdade.
+u amo ser "uem eu sou. P se$uro e $ratificante ser eu.
+u amo meu corpo e meu corpo me ama. +stou em pa% com meu corpo e min/a se'ualidade. 5eu corpo irradia pa%, amor, sade, vi$or, for!a, e"uilíbrio, pure%a, bele%a e masculinidade(feminilidade). 5eu corpo é a perfei!o 8ivina viva manifestada na matéria.
Sou perfeito(a) do jeito "ue eu sou.
Sinto*me cada ve% mais saudável, bonito(a) e atraente.
+u estou se$uro(a) em meu corpo. +u permito "ue me vejam como verdadeiramente sou.
+u me liberto de todo e "ual"uer medo, culpa e ver$on/a de me e'pressar e ser "uem verdadeiramente sou.
+u me liberto da necessidade de a$radar aos outros e de corresponder a e'pectativas.
+u sou livre para ser eu mesmo(a) e se$uir meu cora!o. 5eu cora!o é o meu $uia.
P se$uro eu cuidar de min/a prpria vida, se$uindo meus son/os e meu camin/o. A vida me alimenta, me ampara e me prote$e, me tra%endo tudo o "ue eu preciso.
+u assumo diante de mim mesmo(a) e do mundo toda a min/a bele%a, min/a ri"ue%a, meus dons e tudo o "ue eu sou.
+u sou se$uro(a) em todos os momentos e aspectos de min/a vida. +stou em pa% comi$o e com o mundo.
+u permito e me abro para "ue as pessoas e oportunidades se apro'imem de mim em pa% e /armonia.
+u sou feli% e bem sucedido(a) em todas as áreas da min/a vida.
+u sou a maior ri"ue%a do universo a$ora manifestada em min/a vida e em meu mundo.
5eu verdadeiro eu, lindo(a), radiante, empoderado(a), amável, bem sucedido(a), inteli$ente, criativo(a) e espont4neo(a) está a$ora bril/ando e todo o mundo pode me ver bril/ar
+u e o universo somos um. 7ibro em perfeito alin/amento com todos os reinos da nature%a, visíveis e invisíveis. As for!as do universo e da nature%a sempre se alin/am para manifestar benéfica e /onestamente os meus desejos.
5eu mundo é repleto de pessoas amorosas e "ue me apoiam.
#en/o uma vida muito rica e maravil/osa.
Sou dono(a) do meu tempo e de min/a a$enda.
Amo meu trabal/o, sou muito bom(boa) e mundialmente recon/ecido(a) pelo "ue fa!o.
#udo ocorre perfeitamente bem em min/a profisso.
Sempre ten/o ideias criativas e pra%erosas para por em prática.
+u sou um $nio, eu sempre acesso e utili%o toda a min/a sabedoria.
+u posso fa%er "ual"uer coisa na "ual eu acredito. +u ten/o talento, /abilidade e capacidade. O universo sempre me apia e me recompensa. #udo o "ue fa!o $era bons frutos
#udo o "ue eu desejo eu alcan!o facilmente por"ue eu acredito "ue eu posso e eu mere!o
+u ten/o uma rela!o muito boa com o din/eiro. O din/eiro sempre está presente em min/a vida.
O din/eiro vem até mim rapidamente, "uer eu esteja trabal/ando, dormindo ou me divertindo. +u sempre ten/o mais din/eiro "ue preciso e posso usá*lo como me convém.
+u possuo uma tima renda, fre"uente e se$ura, a$ora. +u a$rade!o pelo aumento rápido e substancial em meus rendimentos financeiros, a$ora.
+u sou $rato(a) por tudo o "ue eu ten/oW o "ue é visível e o "ue é invisível e "ue já me pertence.
#udo o "ue /á no universo é meu. +u e o universo somos um.
+u amo ser rico(a). Ser rico(a) é bom e me fa% bem. +u sou rico(a), prspero(a) e muito feli%
+u atraio din/eiro, $an/o din/eiro, fa!o din/eiro, $uardo din/eiro, $erencio o din/eiro e multiplico o din/eiro
Além de meu trabal/o, sempre recebo din/eiro de formas inesperadas.
+u sou a abund4ncia divina, a providncia infinita e a ri"ue%a livre e irrestrita fluindo em min/a vida a$ora
#udo de bom c/e$a fácil para mim. +u atraio, eu aceito, eu recebo e eu a$rade!o
2este e'ato momento tem muito din/eiro na min/a conta e já tem muito mais vindo /onestamente em min/a dire!o.
#udo sempre dá certo em min/a vida.
#udo o "ue me acontece sempre é til para a min/a reali%a!o.
Observo em pa%, com amor e ale$ria a or$ani%a!o e sincronismos do universo para me tra%er mais de "uem eu sou.
+u sou um ser maravil/oso. #oda min/a vida material é o mais perfeito refle'o das partes mais elevadas e perfeitas de meu ser.
+u sou nico(a) e especial, assim como todos os seres.
+u me amo, me aceito e me aprovo como eu sou. +u ten/o valor. +u sou importante. +u sou mais "ue suficiente.
+u recon/e!o o amor de 8eus e o sinto min/a volta, em mim e através de mim sempre. +u sou amor.