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Um homem é um homem A transformação do estivador Galy Gay, no acampamento militar de Kilkoa, no ano de mil novecentos e vinte e cinco. CO!"#A $%ersão de &'()*

+radução de Antnio Conde

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Cola-oradores /latan "udo0 . 1. 2mmel 2lisa-eth 1auptmann . 3. Kass. 4ernhard 3eich

523/O6AG26/ Uria Shelley, Jesse Mahoney, Polly Baker, Jeraiah Jip 7 Jip  7 8uatro soldados de uma secção de metralhadora do e9ército -rit:nico na ;ndia Charles Fairchild , alcunhado o Cinco /ano de um pa
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Cola-oradores /latan "udo0 . 1. 2mmel 2lisa-eth 1auptmann . 3. Kass. 4ernhard 3eich

523/O6AG26/ Uria Shelley, Jesse Mahoney, Polly Baker, Jeraiah Jip 7 Jip  7 8uatro soldados de uma secção de metralhadora do e9ército -rit:nico na ;ndia Charles Fairchild , alcunhado o Cinco /ano de um pa
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& K#KOA Galy Gay e a Mulher  GAB GAB es! senado u"a "anh# na sua cadeira, e di$ para a "ulher  "ulher  inha 8uerida mulher, aca-ei de tomar a decisão de hoe comprar um pei9e, a 8ue a nossa -olsa possa che7me o favor de te pores a pau com as pei9eiras, olha 8ue são muito lascivas e atiram7se aos homens e tu dei9as7te levar com muita facilidade, Galy Gay. GAB GAB #sso é verdade, mas espero 8ue elas dei9em em pa> um estivador do porto sem dinheiro. U123 +u és como um elefante, 8ue é o animal mais corpulento de todos, mas 8ue, 8uando em-ala, dispara como um com-io de mercadorias. 2 depois, na cidade estão por l? a8ueles soldados, 8ue são a pior er nenhum, podemos dar7 nos por feli>es se não desatarem para aD a rou-ar e a matar. 2 eles tam-ém são periinho, so>inho, por8ue andam sempre aos 8uatro. GAB GAB A um po-re estivador do porto não hão7de eles 8uerer fa>er mal. U123 #sso nunca se sa-e. GAB GAB 5odes ir pondo a ? minutos.

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@ 3UA U6+O AO 5AGO"2 "O /261O3 AA32O %uaro soldados para" e" &rene ao pagode' (u)e"*se "archar "iliares, ropas a des&ilar' 2//2 /ecção... altoH KilkoaH A8ui tendes Kilkoa, cidade de /ua aestade, local onde o e9ército concentra homens destinados a uma e estea recheado de co-re. erece a nossa melhor atenção. #5 5ela parte 8ue me toca, preciso de -e-er mais, 5olly. U3#A Calma, meu 8uerido, esta coisa asi?tica deve ter um -uraco por onde a
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#5 Uria, Uria, a minha mãe costumava di>er7me muitas ve>es fa> tudo 8ue te der na a 8ue h? coisa do demnio aD dentro. U3#A 5or esta porta a-erta não se entra. 2//2 Claro, para 8ue foram feitas as anelasE U3#A açam com as vossas correias uma linha de pesca comprida para en
2//2 AiH AiH AiH U3#A O 8ue e 8ue te aconteceuE 2//2 A mão presaH 5OB %amos aca-ar com istoH 2//2 $angado Aca-arH +enho de tirar a mão c? para foraH U3#A 2 o meu capacete tam-ém est? l? dentro. 5OB 2ntão temos de entrar pela parede. 2//2 AiH AiH AiH eira a "#o a sangrar  Al
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#5  griando*lhes 2u fico a vier parte da8uele
U3#A  6ão é nada leal a maneira como este templo se defendeH Iue animaisH 5OB Iuero ver sanerE (s r5s le)ana" os olhos, horrori$ados 5OB Onde é 8ue tu est?sE #5 l! denro A8uiH Aca-aram de me varar um dedo com uma -alaH 2//2 O 8ue é 8ue tu est?s a fa>er dentro dessa ratoeira,  animalH #5 aparecendo 7 pora2 ui -uscar o dinheiro. A8ui est? ele. U3#A conene2 O mais -=-edo tinha de encontr?7lo F primeira.  .lo2 a> o favor de saDres imediatamente por essa portaH #5 pondo a cabe+a do lado de &ora da pora2 5or onde, di>es tuE U3#A 5or essa portaH #5 Oh, o 8ue é istoE

Q

5OB O 8ue é 8ue ele temE #5 %enham c? verH U3#A O 8ue foi a
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U3#A eraiah ipH Jip ena le)anar*se' O teu fico eu com ele. .pona para u" palan3ui" 3ue es! no p!io. 5Me7te dentro desse cai9ote forrado a ca-edal e espera 8ue fi8ue escuroH  Jip arrasa*se para denro do palan3ui"' (s ouros r5s sae" de)agar, abanando a cabe+a, desani"ados' .ssi" 3ue desaparece", o bon$o Wang surge 7 pora do pagode,  pega nos cabelos 3ue &icara" colados nela e &ica a obser)!*los'

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) 2/+3A"A 26+32 K#KOA 2 O ACA5A26+O ( sargeno Fairchild aparece por der!s de u"a barraca e prega nela u"a orde" de  ser)i+o' A#3C1#" A mim, ao Cinco /anente, então estão encontrados os criminosos. ! elementar. Iuem vem aliE 9ai para r!s da barraca' .pro/i"a"*se os r5s soldados e l5e" a orde" de ser)i+o co" u" sobressalo' 6epois, coninua" a ca"inhar, abaidos' 0esse "o"eno,  Fairchild sai der!s da barraca e sopra u" apio' (s r5s para"' A#3C1#"  6ão viram um homem com uma peladaE 5OB  6ão. A#3C1#" 2ntão vamos l? ver o vosso aprumoH +irem os capacetesH Onde p?ra o vosso 8uarto homemE U3#A Ora, meu sarer uma necessidade. A#3C1#"  6esse caso, vamos esperar por ele, 8uem sa-e se não ter? visto um homem com uma  pelada. -spera". Grande necessidade... 2//2 ! sim senhor. Coninua" 7 espera' 5OB /er? 8ue foi por outro caminhoE A#3C1#" "ei9em 8ue vos diilado uns aos outros nas  -arri
5OB O9al? não sea ele o nosso novo sara desem-araçar7se -em. 42G4#CK Ah, meu senhor, isso é coisa 8ue não se di> a uma mulherH Certas palavras pMem as mulheres com o san
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GAB GAB /e mo tivessem dito, não tinha acreditado 8ue hoe tam-ém havia de ficar 8uase 8uatro horas retido por motivos imprevistos, 8uando s vinha comprar um pei9e e lo essa senhora estivesse disposta a mostrar7se reconhecida, e duma forma 8ue compensasse o pra>er 8ue se tem a comer um pei9e. GAB GAB 5ara ser franco, eu es, de manhã, ainda estou na cama e ? sei hoe 8uero um pei9e. Ou 8uero um arro> com carne. 2 então tem de aparecer um pei9e ou o tal arro> com carne, nem 8ue o mundo tenha de saltar dos ei9osH 42G4#CK Compreendo, meu caro senhor. as não lhe parece 8ue a tarde demaisE As loas ? fecharam, os pei9es ? foram todos vendidos. GAB GAB %ea a senhora, sou um homem dotado de uma , por e9emplo, de me sentir enfartado com um pei9e, mesmo antes de o ver F minha frenteH Uma pessoa vai comprar um pei9e, e primeiro, compra esse pei9e, see7o -em co>ido, esse tal pei9e, e 8uarto, come7o, esse tal pei9e, e a noite, 8uando esta a aca-ar de fa>er a di do pei9e as voltas, por8ue é uma pessoa nada dotada de imaesse uma desfeita destas. GAB GAB ! s por8ue a ?er o pei9e ? est? ao lume.

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42G4#CK 2stou a ver. aça como muito -em entender, faça o 8ue muito -em entender. GAB GAB  6ão, tem de acreditar em mim 8uando dier não. GAB GAB Cuidado, h? soldados por a8ui. 42G4#CK /a-e "eus o 8ue ainda andam a tramar a8ui. alta pouco para a hora da formatura. 5asse para c? a minha cesta, não me parece 8ue faça sentido continuar a8ui a perder o meu tempo a falar consier em v=7lo, como cliente, mais tarde, no meu va<ão da cervea, no acampamento dos soldados, eu sou a %iSva 4e<-ick e o meu va<ão da cervea é famoso de 1aidara-ad até 3aner não. 5OB 2 ainda por cima tem o ca-elo ruivo como o nosso ip. 2//2 Iue -ela noite estaH GAB GAB ! verdade, caro senhor. 2//2 %ea o senhor, 8ue coisa mais espantosa, mas não consier, a minha casinha. &J

2//2 ! um enorme pra>er, senhor... GAB GAB Galy Gay. 2//2 29acto, o senhor tem uma casinha para a8ueles lados, não temE GAB GAB O senhor então conhece7me para sa-er issoE Ou talve> a minha mulherE 2//2 O seu nome, sim, o seu nome é... um momento... Galy Gay. GAB GAB +al e 8ual, é assim 8ue eu me chamo. 2//2 5ois, -em me 8ueria parecer. 2spere, dei9e7me falar. Aposto, por e9emplo, 8ue o senhor é casado. Ora, mas por8ue estamos para a8ui os dois parados, senhor Galy GayE 2stes são os meus amimente tenho a minha mulher F espera em Kilkoa. Além disso, eu não tenho cachim-o, o 8ue talve> vos pareça ridDculo. 2//2 2ntão um charutoH "ier 8ue nãoE 5OB 2 vai fumar o seu charuto. Sae" os 3uaro'

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J CA6+#6A "A %#V%A 2OCW"#A 42G4#CK  (s soldados cana" a ; Caniga da em parte do nosso re
GAB GAB enrando2 2u conheço este tipo de esta-elecimentoH Ssica a acompanhar a refeição. 2menta. 6o 1otel /ião h? uma enorme, dourado so-re -ranco. Uma ve> comprei l? uma. Com conhecimentos, tudo se arrana. +=m entre outras coisas molho Chikauka. 2 esse nem é um dos pratos mais importantes. olho ChikaukaH 2//2 e"purrando Galy Gay a1 ao abi3ue2 eu caro senhor, o senhor est? em -oas condiçMes de fa>er um pe8ueno favor a tr=s  po-res soldados metidos num aperto, sem 8ue isso represente para si mente tenho de voltar depressa  para casa. Comprei uns pepinos para o antar e, por isso, -em a, não esperava outra atitude da sua parte. ! assim não  pode fa>er a8uilo 8ue er. Gostaria de ir para casa e não pode. A
5OB para Begbick  /a-e, ele perdeu a farda. (s r5s )ese" Galy Gay. 42G4#CK Ah, perdeu a farda. 5OB /im, nos -alne?rios, um chin=s arranou maneira de o nosso camarada ip ficar sem a farda. 42G4#CK Ah, nos -alne?riosE 2//2 5ara ser sincero, %iSva 4e<-ick, trata7se de uma -rincadeira. 42G4#CK Ah, de uma -rincadeiraE 5OB  6ão é verdade, caro senhorE 6ão se trata de uma -rincadeiraE GAB GAB /im, trata7se, di não são ve>esH GAB GAB ? isso é verdade. Uma ve> não são ve>es. ! o 8ue se costuma di>er. 42G4#CK A farda custa cinco 9elins F hora. &'

5OB #sso é uma san, di>endo 8ue foi cometido um crime militar na cidade. Ainda não se sa-e 8uem foram os respons?veis. 2 é por isso 8ue a farda s custa cinco 9elins, senão ainda pode ser 8ue todo o re 9elins. 42G4#CK "e uma maneira
42G4#CK %ai pois, e por isso tenho de ficar de olho no sarer o nome do nosso camarada, o mais alto 8ue conseer encontrar pessoas instruDdas, 8ue se sa-em comportar em 8ual8uer situação 8ue a vida apresente. GAB GAB parando por u" "o"eno juno 7 pora2 2 a minha
2//2 as temos de o levar para a formaturaH GAB GAB 5recisamente. 5OB 4em. "uas cai9as de charutos e tr=s ou 8uatro er duas cai9as. GAB GAB /e se pMe com essas coisas, então são cinco cai9as e oito er 8ue o sar
A#3C1#"  6ão te ponhas a olhar para mim como se me 8uisesses devorar,  4a-ilnia caiada de novoH ? tenho chatices 8ue me chea /em pensaresH 5ois 8uem viria a sa-erE  6a cova das minhas a9ilas, nos meus ca-elos %em sa-er 8uem és. 2 na curva do meu oelho es8uece O nome 8ue te deram. 3aça miser?velH Iue falta de aprumoH 5or isso te peço, Cinco /ana te criou, /em esse capacete de ferroH 5ertur-ado e selvaer e9plodir todo o planetaT assim talve> vissem 8ue as coisas são para se levarem a sério. ! muito simples. as ser?s tu capa>, Cinco /aner vestido um fato escuro e um chapéu7de7 coco na ca-eça. %OZ "2 COA6"O /ecção de metralhadora, apresente7se F chamadaH A#3C1#" %ou7me pYr a8ui F porta, para ver -em a8uela escumalha 8ue a
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A#3C1#" uito -em e a um e9pediente. #nsu-ordinação fora. #nsu-ordinação dentro.  Le)ana*se e &a$ ens#o de se ir e"bora' 42G3#CK cha"ando*o "iinho /aner um favor>ito. %iver e dei9ar viver. Aeste um eito a estes senhores. s ve>es na vida s é preciso dei9ar su-ir para o ar o nosso -alão>inho e di>er [eraiah ip\, como 8uem di> [-oa noite\, é isto 8ue esperam de ns, e é tão f?cil.  . Begbick ra$ u"a esoura' U3#A 2 a
U3#A +emos muita pena, caro senhor, mas estamos com muita pressa. 2//2 Ainda temos de ir rapar o ca-elo de um outro senhor.  6irige"*se para a pora' Galy Gay )ai ar!s deles' GAB GAB  6ão 8uerem 8ue eu vos d= uma auda nisso tam-émE U3#A  6ão. ? não precisamos de si, caro senhor. Para a Begbick  Cinco cai9as de charutos ehlfar-e e oito sa4da 1? pessoas 8ue t=m de meter o nari> em tudo. "?7se7lhes um dedo e aes  6em uma
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( #6+23#O3 "O 5AGO"2 "O /261O3 AA32O ( bon$o e o seu ac?lio chin5s' ACN#+O 2st? a chover. A6G +ra> o nosso palan8uim para um sDtio secoH Sai o ac?lio. 6ão -astou terem7nos rou-ado as Sltimas receitas, a um -lusão de soldadoH 2 tem uma pelada na ca-eça, o ladrãoH Cortaram7lhe o ca-elo e pronto. Iue lhe havemos de fa>erE /e é soldado, não tem pin de reconhecer a prpria mãeH 5ode7se entreer er é transform?7lo num deus. ( ac?lio coloca Jip denro do sacr!rio. %ai -uscar papelH +emos de pendurar imediatamente -andeiras de papel na fachada do templo. +emos de  pintar imediatamente carta>es com as mãos e os pés. Iuero fa>er a coisa em es 8ue não passem desperce-idos a nina. 2u prprio ando F procura de umas pessoas, mais precisamente de uns soldados, ao todo são para aD uns tr=s, e tam-ém não os consi
U3#A %ai ser muito difDcil. Acho 8ue pode desistir. as pens?mos 8ue sou-esse di>er almente, nada. O pro-lema é os senhores soldados andarem todos vestidos da mesma maneira. 2//2 #sso não é nada a-orrecido. "entro do tal palan8uim encontra7se neste momento um homem 8ue est? muito doente. 5OB Como a doença, além do mais, lhe fe> cair um punhado de ca-elo, ele precisa de ser imediatamente socorrido. U3#A  6ão ter? visto um homem assimE A6G #nfeli>mente, não. 2ncontrei foi esse punhado de ca-elo. as um sarer7vos toda a verdade. ! 8ue este é outro palan8uim. 5OB 2st? mais suo 8ue uma pia tr=s dias depois da festa de 6atal. esse, é -vio 8ue o ip esteve a8ui dentro. A6G  6ão é verdade, ele não pode ter estado aD dentro. 6in
U3#A +emos de encontrar o nosso 8uarto homem. 6em 8ue para isso tenhamos de es8uartear a nossa prpria av. A6G as o homem 8ue procuram não se encontra a8ui. 2 para 8ue veam 8ue o homem 8ue di>em estar a8ui, e 8ue eu não sei se est? a8ui, não é o vosso homem, permitam7me 8ue vos esclareça tudo por meio de um desenho. Autori>em este vosso humilde criado a desenhar7vos a8ui, a , 8uatro criminosos. 6esenha na pora do sacr!rio' "2/261O

Um deles tem rosto, v=7se 8uem é, mas os outros tr=s não t=m rosto. ! impossDvel reconhec=7los. Ora, o 8ue tem rosto não tem o dinheiro, lo cavalos, dei9ar? de ir ter connoscoE A6G "e> cavalos talve> não o detenham, mas um pe8ueno -ocado dum cavalo, 8uem sa-eE @Q

U3#A Iuando lhe passar o efeito da cervea, ele lo
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L A CA6+#6A  0oie ala' Galy Gay es! senado nu"a cadeira de "adeira e dor"e' (s r5s soldados espreia" pela janela' 5OB Ainda ali est?. 6ão parece um mamute irland=sE U3#A /e calhar não se foi em-ora por8ue estava a chover. 2//2  6ão se sa-e. as vamos precisar dele outra ve>. 5OB Acham 8ue o ip ? não voltaE 2//2 Uria, tenho a certe>a, o ip ? não volta. 5OB ! 8uase impossDvel irmos pedir mais uma ve> ao estivador. 2//2 Iue te parece, UriaE U3#A 5arece7me 8ue vou para a cama. 5OB as se o estivador se levantar da cadeira e sair porta fora, ficamos com a ca-eça presa  por um fio. 2//2 Certo. as eu tam-ém me vou deitar. 6ão se pode e9i sea melhor irmos todos para a cama. #sto deita7nos muito a-ai9o e a culpa e toda da chuva.

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P #6+23#O3 "O 5AGO"2 "O /261O3 AA32O  .o a"anhecer' Por odo o lado, grandes cara$es' (u)e*se o so" de u" )elho  gra"o&one e de u" a"bor' 0os &undos parece" reali$ar*se grandes ceri"?nias religiosas' A6G apro/i"ando*se do sacr!rioA para Mah Sing2 "espacha7te com essas -olas de -osta de camelo, meu pedaço de estercoH  6irigindo*se ao sacr!rio. Ainda a dormir, senhor soldadoE #5 l! denro Iuando é 8ue che é essa nesse a colectaH #5 l! denro. Uria, Uria. Onde é 8ue eu estou metidoE A6G 4ate mais um -ocadinho, senhor soldado, com os dois pés, com forçaH #5 l! denro2 2i, o 8ue é 8ue se passaE Onde é 8ue eu estouE Onde é 8ue voc=s estãoE Uria, esse, 5ollyH A6G 2ste teu humilde servidor desea sa-er o 8ue 8ueres comer e -e-er, senhor soldado. #5 l! denro 2i, 8uem esta aDE Iue vo> é essa de rata>ana
)&

A6G A rata>ana moderadamente er as -olas de -osta de camelo, coloca7as num ta-uleiro e fa>es rufar o tam-or, F medida 8ue as vais acendendo.  Para Jip ? sais, -asta  prometeres 8ue não fo de rata>ana almiscarada, a-re, est?s a ouvirEH A6G IuietosH Iuietos, voc=s,  crentesH i8uem 8uietos s mais um minutoH O deus vai falar convosco com o -arulho de tr=s trovMes. Contem -em. /ão 8uatro, não, cinco. amento. /ão s cinco moedas 8ue t=m de ofertar. Bae co" os dedos na pora do sac!rio, a"isoso. /enhor soldado, tenho a8ui um -ife para os teus dentes. #5 l! denro Oh, a
2 onde estão os meus camaradasE Onde est? o oitavo ree com-ios e as 8uatro manadas de elefantesE Onde esta todo o e9ército iner 8uando eles se  puseram em marchaE A6G Cervea, muita cervea, milhares de mente, não. #5 ! uma maçada. A6G as se aparecer al=7lo F tua presença, senhor ministro da arE A6G ))

#sso é um mistério s deles. #5 co"endo depressa O -ife é -om, mas não est? certo 8ue eu estea a8ui sentado. "e certe>a 8ue o 5olly e o esse esperaram por mim. /e calhar ainda estão F espera. /a-e 8ue nem mantei o 5olly para o esse o ip aparece de certe>aH Assim 8ue estiver s-rio, o ip aparece. O Uria talve> não fi8ue tanto tempo F espera, até por8ue o Uria é m? pessoa, mas o esse e o 5olly hão7de di>er o ip aparece. 2ra mesmo disto 8ue eu estava a precisar depois da8uela -e-ida todaH 2 mesmo 8ue o esse não acreditasse muito no seu camarada ip, de certe>a 8ue ele di>ia o ip não nos trai, é claro 8ue isso me custa. 6ão est? nada certo 8ue eu estea a8ui sentado, mas a carne é -oa.

)J

Q A CA6+#6A  .o al)orecer Galy Gay es! a dor"ir, senado na cadeira de pau' (s ouros r5s o"a" o pe3ueno al"o+o' 5OB O ip aparece. 2//2 O ip não nos trai. 5OB Iuando o ip estiver s-rio, aparece. U3#A #sso não se sa-e. "e 8ual8uer maneira, en8uanto o ip não aparecer, o melhor é não lar em forma. 5OB 2 o ip vai aparecer. Com o meu raciocDnio militar, saud?vel e -em dormido, as coisas  para mim são muito claras. Assim 8ue o ip acordar vai 8uerer -e-er a sua cervea, e então aparece.  -nra o senhor Wang' 6irige*se ao balc#o e oca a ca"painha' Surge a 9i:)a Begbick' 42G4#CK  6ão sirvo -e-idas a indD
)(

U3#A A 0hiskys preparados para ns.  . Begbick ser)e as cer)ejas e a&asa*se' Bebe" os r5s e )#o obser)ando Galy Gay ador"ecido' 5OB O 8ue é 8ue fa>emos a mossa a niner 8uando o transformarmos no soldado eraiah ipE U3#A Um tipo destes transforma7se s por si. /e o atirarem para dentro de um charco, em dois dias crescem7lhe -ar-atanas. 2 tudo por8ue ele não tem nada a perder. 2//2 /ea como for, temos de arranar um 8uarto homem. Acordem7no l?H 5OB acordando Galy Gay. eu caro senhor, ainda -em 8ue não se foi em-ora. /ur
)L

GAB GAB Um -ocadinho. U3#A O 8ue é decisivo. A sua felicidade est? mente a minha mulher est? F minha espera por causa de um pei9e. 5OB Compreendemos os seus escrSpulos, 8ue são louv?veis e dier. 2//2 ais do 8ue isso, vem a calhar. +alve> se d= a possi-ilidade de o senhor se tornar soldado. Galy Gay &ica calado' U3#A A vida do soldado é muito a?mos o e9ército, compra7nos o respectivo material, e en8uanto estamos F pesca vamos ouvindo melodias tocadas F ve> por -andas militares. O resto dos dias são passados a fumar no -unaH O senhor ? reparou 8ue vive numa época e9traordin?riaE Antes de cada ata8ue, cada soldado rece-e, de  -orla, um copo de ?lcool deste tamanho, e com ele a cora
)P

GAB GAB Os senhores não vão 8uerer deser em Kilkoa, não é, 5ollyE /a-es 8ue se fYssemos apanhados l? fora... U3#A ! nosso dever propor7lhe 8ue participe neste tremendo ne<cio. GAB GAB  6e<cioE "isseram ne<cioE )Q

U3#A ! prov?vel. as o senhor não tem tempo. GAB GAB +er tempo e ter tempo não é sempre a mesma coisa. 5OB Ah, o senhor até teria tempo, se sou-esse 8ue ne<cio é. O ord Kitchener tam-ém teve tempo para con8uistar o 2er 8ue o tal ne<cio é fosse. 5ara um homem tão sea pe8ueno. GAB GAB 2 para entrar nesse ne<cio, o 8ue é 8ue seria necess?rio da minha parteE 2//2  6ada. 5OB Iuando muito, ter de sacrificar as -ar-as 8ue lhe dão um aspecto muito inconveniente. GAB GAB Ah /imE  Pega nas suas coisas e dirige*se para a pora' 5OB ! casmurro 8ue nem um elefante. GAB GAB 2lefanteE Um elefante, mas isso é uma mina de ouro. Iuem tem um elefante não morre num asilo de velhos. -s! #o e/ciado 3ue )ai buscar u"a cadeira e se sena no "eio dos r5s' U3#A 2lefanteEH /e temos um elefanteH GAB GAB 2 o elefante estaria assim loer 8ue t=m o elefante por a8ui, F mãoE )'

5OB ? al se ouviu falar de um ne<cio com um elefante, em 8ue ele não estivesse F mãoE GAB GAB 4em, se assim é, senhor 5olly, então eu ele para merecer essas alcunhasE 5OB Oh, nada. ! capa> de peer o nome na formatura, enrol?7lo em dois metros 8uadrados de lona e met=7lo de-ai9o dos elefantes. GAB GAB 5ortanto seria preciso um homem 8ue tivesse uma -oa ca-eça. U3#A O senhor teria essa ca-eça, senhor Galy GayH 5OB "entro de uma ca-eça dessas h? muita coisaH GAB GAB  6em vale a pena falar disso. mas vou di>er7vos uma adivinha 8ue os senhores, como homens instruDdos, talve> achem interessante. 2//2 O senhor tem a8ui tr=s im-atDveis solucionadores de charadas. GAB GAB 2ntão é assim é -ranco, mamDfero e v= tão -em atr?s como F frente. 2//2 ! muito difDcil.

JR

GAB GAB 2sta adivinha, não a conse
J&

A#3C1#" 2ntre, senhora Gray. 2st? a8ui um homem 8ue conhece o seu marido.  -nra, de no)o, co" a Mulher de Galy Gay' U123 "2 GAB GAB Iueiram desculpar esta mulher humilde, meus senhores, e tam-ém a minha roupa, mas saD F pressa. Ah, est?s aD, Galy Gay, mas ser? 8ue és mesmo tu, metido nessa farda de soldadoE GAB GAB  6ão. U123 "2 GAB GAB  6ão te estou a entender. Como é 8ue tens vestida uma farda de soldadoE 6ão te fica nada -em, toda a er não. GAB GAB Gostava de sa-er com 8uem é 8ue ela est? a falar. U3#A /ão de certe>a insultos. A#3C1#" 5ois eu acho 8ue a senhora Gray até tem as ideias muito claras na ca-eça. 5or favor, continue, senhora Gray. 5refiro a sua vo> F da melhor cantora. U123 "2 GAB GAB  6ão sei o 8ue é 8ue andas outra ve> a tramar com essa tua mania de te armares em importante, mas ainda vais aca-ar mal. Anda ? daD comies nadaE 2st?s roucoE GAB GAB +enho a impressão de 8ue essa conversa é comier é estSpido e inconveniente. U123 "2 GAB GAB O 8ue é 8ue est?s a di>erE 2u a confundir7te com outroE 2stiveste a -e-erE 2le não a
J@

U123 "2 GAB GAB Ontem, por estas horas, pus a panela com ?o, e F frente destes senhores todosH A#3C1#" ! um caso curioso. %=m7me F ca-eça ideias tão tene-rosas, 8ue 8uase se me er em 8u=. A#3C1#" 2m -reve sa-eremos di>er em 8u=. Sai co" a Mulher de Galy Gay' GAB GAB dan+a no cenro do palco e cana2 N lua de Ala-ama +u tens de te esconderH Iue a mãe velha e humana Iuer novas luas ver.  .pro/i"a*se, radiane, de Jesse. 5or toda a #rlanda os Galy Gays t=m fama de sa-er levar sempre a ?es, este homem vai ter de ser outro homem. 5OB Achas 8ue vai dar certo, UriaE +ransformar um homem noutroE U3#A /im, um homem é i
U3#A Claro 8ue pode partir a 8ual8uer momentoH as não v=s 8ue a cantina ainda a8ui est?E  6ão sa-es 8ue a artilharia ainda vai reali>ar corridas de cavalosE "iH

JJ

#6+23V"#O  6io pela 9i:)a Begbick' Um homem é um homem, vem 4recht afirmar  2 com isto, meus senhores, é f?cil concordar. / 8ue o senhor 4recht tam-ém vai 8uerer provar  Iue um homem serve para mais do 8ue se pode ima
J(

' A CA6+#6A  Barulhos de u" e/1rcio a parir' (u)e*se, "uio alo, u"a )o$ ao &undo' A %OZ 3e-entou a inha. as o homem 8ue me sustentava e 8ue não tinha i
transformar, em passo de corrida, no soldado eraiah ip. 5ara essa finalidade, vamos envolv=7lo num ne<cio, como é prprio dos nossos tempos, e para isso vamos construir um elefante artificial. 5olly, peemos7lhe um comprador e mal ele o tenha vendido prendemo7lo e di>emos7lhe com 8ue então a venderes um elefante do e9ércitoE 6essa altura, ele vai sem dSvida preferir ser o eraiah ip, o soldado a caminho da fronteira do norte, em ve> de Galy Gay, o criminoso 8ue até pode vir a ser fu>ilado. /O"A"O as acham 8ue ele vai acreditar 8ue isto é um elefanteE 2//2 2st? assim tão mauE U3#A "i de acreditar 8ue esta er de compradorE 42G4#CK  6ão, mas o meu va<ão da cervea fica a8ui, se nin
GAB GAB 5arece7me perfeitamente claro. 2 8uem é 8ue o vai leiloarE U3#A Al tenha um para si. 42G4#CK evem primeiro este taipal, os canhMes da8ui a nada estão aD. /O"A"O/ s suas ordens, %iSva 4e<-ickH (s soldados des"ona" u" aipal da canina' ( ele&ane per"anece i"percep4)el'

JQ

2//2 para Begbick  "ies. 1? uma intervenção. A técnica intervém. 6o torno ou no tapete rolante, o homem CopérnicoE O 8ue é 8ue erE A mesa, o -anco, a ?
 6V23O & U3#A griando2  6umero um o ne
J'

42G4#CK  6ão me importa se é ia7me muitas ve>es 8ue certe>as nin
(R

 6U23O @ U3#A griando 2 aer 8ue não. Um elefante é um elefante, so-retudo 8uando é comprado. Galy Gay sobe para a celha e leiloa o ele&ane, 3ue es! pero dele, no "eio do grupo' %amos ao leilãoH %ou leiloar, pela melhor oferta, o 4illy 1umph, Campeão de 4en. 42G4#CK  6esse caso, o senhor tem de fa>er um a-atimento. GAB GAB O preço de custo do animal são du>entas rSpias e h?7de val=7las até cair na cova. 42G4#CK inspecciona*o2 "u>entas rSpias com esta -arri
(&

GAB GAB 5arece7me ade8uado a uma viSva. 42G4#CK as ser? 8ue ao menos o elefante é saud?velE Billy u"ph )ere !guas. 5ara mim é o suficiente. %eo 8ue é um elefante saud?vel. Iuinhentas rSpias. GAB GAB Iuinhentas rSpias, uma, 8uinhentas rSpias duas, 8uinhentas rSpias tr=sH %iSva 4e<-ick, entreerE GAB GAB 2uE Oh, nada. i*se ingenua"ene. O /O"A"O Iue elefante é esse 8ue o senhor aD temE GAB GAB A 8ual elefante é 8ue se est? a referirE O /O"A"O 2sse aD mesmo atr?s de siH 6ão se ponha com su-terfS
/O"A"O/ Olha, olhaH U /O"A"O 5odemos testemunhar 8ue este senhor afirmou 8ue o elefante era dele. 42G4#GK "isse 8ue o elefante era tanto dele como os prprios pés. GAB GAB &a$ en+#o de se ir e"bora +enho muita pena, mas tenho de ir para casa, a minha mulher espera7me com ur<=nciaH  .bre ca"inho por enre o grupo' %olto mais tarde para discutirmos o assunto. 4oas tardesH Para Billy, 3ue )ai ar!s dele. ica aD, 4illy, não seas tão teimoso. Olha ali, ali h? canas de açucar. U3#A AltoH Apontem os revolveres a este criminoso pois é isso 8ue ele éH  Polly, debai/o da pele de Billy, co"e+a a rir Uria bae*lhe' U3#A Cala a -oca, 5ollyH  . lona superior caiA Polly orna*se )is4)el' 5OB Ora porraH Galy Gay, cada )e$ "ais perple/o, olha para Polly e depois para cada u" dos  presenes' ( ele&ane sai a correr' 42G4#CK as o 8ue é 8ue vem a ser istoE 6ão é um elefante coisa nenhuma, são lonas das tendas e homens. #sto é tudo uma intruice. Um elefante tão falso em troca do meu dinheiro verdadeiroH U3#A %iSva 4e<-ick, o criminoso vai ser ? amarrado com cordas e atirado para dentro da latrina. (s soldados a"arra" Galy Gay e "ee"*no nu" buraco, &icando s? a cabe+a 7 )isa' (u)e*se o barulho da arilharia a passar' 42G4#CK ? estão a carreia Ora aD est? um -om ()

 6ome. as uma noite eu -e-i 8uatro a, Um palavrão. O leiteiro voltou para tr?s com o leite Aca-ou7se7me o -om nome.  Mosra as lonas' Como lona 8ue era -ranca e se suou 2 pode voltar a ser -ranca se a lavares as se e v= 6ão é A mesma lona.  6ão dieres tão alto a tua opiniãoE 2s8uece7a mas é. Como é 8ue eraE 6ão te lem-res "e uma coisa mais tempo do 8ue ela dura. Cana2  6ão te fi9es na onda Iue te vem re-entar aos pés 2n8uanto os tens dentro de a
 6V23O ) U3#A griando 2 aer uma coisa. U3#A ? disseste muito esta noite, homem. Iuem sa-e o nome do homem 8ue leiloou o elefante em pS-licoE U /O"A"O Chamava7se Galy Gay. U3#A Iuem o pode testemunharE /O"A"O/  6s podemos testemunh?7lo. (J

U3#A O 8ue é 8ue o réu tem a di>er 8uanto a istoE GAB GAB oi aler 8ue se chamava Galy Gay. U3#A 2 esse não és tuE GAB GAB asucioso2 4om, se eu fosse esse tal Galy Gay, era prov?vel 8ue fosse o homem 8ue procuram. U3#A 2ntão tu não és o tal Galy GayE GAB GAB "ur"urando  6ão, não sou. U3#A 2 se calhar nem estiveste presente 8uando o 4illy 1umph foi leiloadoE GAB GAB  6ão, não estive presente. U3#A  6o entanto, viste al respeito ao 4illy 1umph, a verdade é 8ue ele não estava l?
((

U /O"A"O O homem disse 8ue era um elefante, mas não era, era de papelão. U3#A 5ortanto, ele vendeu um elefante falso. Um caso destes, claro 8ue é punido com a pena de morte. O 8ue tens a di>erE GAB GAB Um elefante talve> não tomasse o 4illy 1umph por um elefante. ! muito difDcil distinilado por8ue te revelaste e9tremamente suspeito. Galy Gay cala*se. /a-es, ouvi falar de um soldado 8ue se chama ip e 8ue, em mais de uma formatura, 8uis fa>er crer 8ue se chamava Galy Gay. /er?s, por acaso, esse ipE GAB GAB  6ão, de maneira nenhuma. U3#A 5ortanto não te chamas ipE 2ntão como é 8ue te chamasE 6ão sa-es responderE !s então alerE U /O"A"O  6ão. GAB GAB 2stão a di>er 8ue eu sou o tal Galy GayE OU+3O /O"A"O "i>em 8ue ? não se pode ter a certe>a. GAB GAB em-ra7te disto, homem uma pessoa não é nin
53#2#3O /O"A"O /e precisam de al
(P

GAB GAB 2stava em Kankerdan, estava convosco. 2//2 dirigindo*se para o &undo, para os soldados. A lua ainda não nasceu e ele ? afirma 8ue é o ip. U3#A /ea como for, acho 8ue temos de o ameaçar mais um pouco com a morte. (u)e*se os canh8es a passar' 42G4#GK surgindo O canhão, UriaH Auda7me a do-rar os toldos. 2 voc=s continuem a desmontarH (s soldados "ee" "ais "aeriais da canina no )ag#o' Fica apenas u" aipal' Uria e  Begbick dobra" os oldos' 42G4#CK  alei tam-ém com muitas pessoas e ouvi7as Com atenção, e ouvi muitas opiniMes, 2 ouvi muitas a di>er de muitas coisas isso é certo e sa-idoH as passado um tempo e voltando ao mesmo assunto,  6ão di>iam o mesmo 8ue antes tinham dito. 2 dessas outras coisas di>iam isso é certo e sa-ido. 2ntão disse para comiilamento de Galy Gay no acampamento militar de Kilkoa. (Q

42G4#CK indo ao enconro dele /enhor Uria, tenho a8ui uma coisa para si. -la di$*lhe algo ao ou)ido e d!*lhe o len+o co" os pelos da barba' U3#A apro/i"a*se da larina e di$ a Galy Gay2 3éu, 8ue tens ainda a di>erE GAB GAB "ier 8ue o criminoso 8ue vendeu o elefante era um homem com -ar-a, e eu não tenho -ar-a. U3#A se" pala)ra, abre*lhe o len+o co" os p5los da barba' (s ouros rie"*se 2 o 8ue é isto a8uiE 1omem, a de ser um espião, o 8ue é um crime de traição F p?tria. GAB GAB Oh, Uria, por8ue é 8ue me tratas assimE U3#A %amos ailado. GAB GAB Oh, não se precipitem. 6ão sou o homem 8ue voc=s procuram. 6em se8uer o conheço. O meu nome é ip, posso ur?7lo. O 8ue vale um elefante comparado com uma vida humanaE 6ão vi o elefante, s peMes t=m 8ue ser re
2//2 archeH GAB GAB Iual marche nem meio marcheH 6ão sou o homem 8ue procuram. O 8ue eu 8ueria era comprar um pei9e, mas onde é 8ue h? pei9es a8uiE 2 8ue canhMes são a8ueles 8ue estão ali a rolarE 2 8ue mSsica de -atalha é a da8uelas cornetasE 6ão, não saio da8ui. Ailar. Coitado, é pena, ainda nem é velho. 2 nem sa-e como se meteu numa destas. U3#A AltoH Iueres miar pela Sltima ve>E GAB GAB Iuero. U3#A %ier 8ue, 8uando os elefantes cheer tudo deva
U3#A  6ão, meu rapa>, a8uilo é a carreira de tiro e isto a8ui é a parede onde se encostam os espertinhos. AtençãoH ormem ?, aliH 2 carre. U3#A /im, v=7se muito mal. GAB GAB Ouçam, assim não d?. %oc=s t=m de ver 8uando disparam. U3#A para Jesse 5eer, 5ollyE 2st?s a meter mesmo uma -ala a sério na c:mara. +ira a -ala. 5OB Ah, desculpa, 8uase 8ue ia carreer. 2le tem de ser fu>ilado. %ou contar até tr=s. UmH GAB GAB 5ronto, a soa como se estivesses a levar isto tudo muito a sério. U3#A "ois e meio... GAB GAB AltoH 6ão diilado não sou eu. as 8uem é 8ue eu souE L&

 6ão me consi, sou eu, imploro7vos. Chamem o sDtio pelo nome, chamem7lhe Galy Gay ou outra coisa, tenham piedade, d=em7me um pedaço de carne. O sDtio por onde ele desaparece é o Galy Gay, e tam-ém o sDtio de onde ele aparece. Ao menos isto 8uando encontrarem um homem 8ue es8ueceu 8uem era, esse sou euH 2 a esse, imploro7vos, dei9em7no ir em pa>H Uria disse 3ual3uer coisa ao ou)ido de Polly' Polly corre ar!s de Galy Gay e ergue u"a grande "oca por ci"a da cabe+a dele' U3#A Uma ve> não são ve>esH +r=sH Galy Gay d! u" grio' U3#A oinhoH U3#A, griando2 açam fo
 6V23O J A  > &rene do )ag#o j! carregado, senados a u"a "esa co" cinco cadeiras, enconra"*  se a Begbick e os r5s soldados' .o lado, no ch#o, es! Galy Gay, cobero por u"a  saca' 2//2 ! o sar nos nossos assuntos, %iSva 4e<-ickE 95*se Fairchild, 7 ci)il 3ue enra' 42G4#CK %ou, por8ue é um civil 8ue ali vemH... Para Fairchild, 3ue &icou 7 pora 2ntra e senta7 te a8ui ao pé de ns, Charles.

A#3C1#" L@

AD est?s tu,  GomorraH .o p1 de Galy Gay. Iuem é este cad?ver cheio de cerveaE Sil5ncio' Prega u" "urro na "esa' /entidoH U3#A d!*lhe u"a pal"ada por r!s, no chap1u 3ue ele e" na cabe+a Cala mas é a -oca,  civilH  ie"*se' A#3C1#" 5ois em, filhos de um canhãoH Olhem o meu fato e riam7seH Go>em com o meu nome, 8ue é ilo7os.  Bebe.. U3#A ostre7nos num e9emplo, caro airchild, a -oa pontaria 8ue o senhor tem. A#3C1#"  6ão. 42G4#CK  6ove em cada de> mulheres não resistem a um homem com talento para o tiro. 5OB "ispara l?, airchildH 42G4#CK "evia fa>er isso por mim. A#3C1#" N tu, 4a-ilnia. A8ui, vou pYr um ovo a8ui. A 8uantos passos 8ueremE 5OB A 8uatro. A#3C1#" d! de$ passos, a Begbick cona e" )o$ ala %eam, uma pistola de
U3#A Como foi 8ue es. +em de se estar sempre a e9periment?7la. Assim. "epois pu9ei o es assim. 2 é tudo, meus senhores. Sena*se' 2//2 2ntão foi assim 8ue desta viSva a8ui a sua escravaE "e um ponto de vista humano, podia7se mesmo considerar o seu comportamento tam-ém como indecente e di>er7lhe 8ue o senhor não passa de um avardoH 42G4#CK O senhor é mesmo desumanoE A#3C1#" +eria muita pena se a senhora me visse dessa forma. A sua opinião é muito importante  para mim. 42G4#CK as ser? 8ue tam-ém é decisivaE A#3C1#" olha*a a &undo nos olhos A-solutamente. 42G4#CK 2ntão, a minha opinião, meu 8uerido, é a de 8ue tenho de aca-ar de em-alar a minha cantina e não tenho tempo para assuntos Dntimos por8ue ? estou a ouvir os lanceiros a  passar com os cavalos para os meter dentro dos va
LJ

5OB O senhor insiste nos seus apetites viciosos, apesar de os lanceiros estarem a meter os cavalos nos vaMes de ordem militarE A#3C1#" griando2 /im senhor, insistoH "=em7me de -e-erH 5OB 2ntão vamos tratar de ti em processo sum?rio, meu rapa>H 2//2 /enhor, não muito lon da mulher dele assustava7o. /em comando, não estava se8uer em condiçMes de comprar um pei9e. 5or um charuto, estava disposto a es8uecer o nome do prprio pai. Alinha. +u, pelo contr?rio, retrocedeste e voltaste a ser um civil. 6um momento em 8ue o e9ército est? de partida para ir impor a ordem nas fronteiras do norte, necessitando para isso de cervea, tu, monte de esterco, reténs, conscientemente, a propriet?ria de uma cantina de campanha e não a dei9as atrelar o va<ão ao com-oio. 5OB Como vais e9ie. (s r5s co"e+a" a pu/!*lo, a arras!*lo para o &undo' U /O"A"O enra a correr e &ica parado ao &undo 2st? a8ui o sar
L(

A#3C1#"  6ão di
 6V23O (  . Begbick e os r5s soldados obser)a" Galy Gay 3ue coninua debai/o da saca de lona' U3#A %iSva 4e<-ick, estamos no fim da nossa monta humana. 2//2 +em uma vo> humana para casos destes, %iSva 4e<-ickE 42G4#CK +enho e tam-ém 8ual8uer coisa para ele comer. 5e atr?s.  -les e/ecua". "epois orem7lhe um corteo fSne-re e enterrem7no. +udo unto não pode demorar mais de nove minutos, 8ue ? são duas horas e um minuto. U3#A griando  6Smero cinco funeral e eloer um funeral -onito. (s soldados coloca"*se co" o cai/oe ao &undo' 2//2 2 eu che tu o elo
 -la d!*lhe "ais co"ida' . seguir, &a$ sinal a Uria e o corejo &:nebre a)an+a' GAB GAB Iuem é 8ue eles levamE 42G4#CK Um homem 8ue foi fu>ilado ainda não h? uma hora. GAB GAB Como é 8ue ele se chamaE 42G4#CK 2spera um momento. /e não me ener com ele ailaram, eu assisti. ( corejo &:nebre coninua' Jesse p!ra e dirige*se a Galy Gay' 2//2  6ão é o ipE ip, levanta7te ? daD e vem fa>er o elo até melhor do 8ue ns. GAB GAB 2iH 2stão7me a ver daDE Onde é 8ue eu estouE  Jesse apona para ele. 29acto, a8uiH 2 o 8ue é 8ue estou a fa>er aes o -raço. 2 a
2//2 2st?s a marchar como um soldado. GAB GAB %oc=s tam-ém marcham assimE 2//2 +al e 8ual. GAB GAB Como é 8ue voc=s me chamam, 8uando precisam de mimE 2//2 ip. GAB GAB "ier o elo
U3#A ip. eraiah ip. (u)e*se os apios dos co"b?ios' O/ /O"A"O/ Os com-oios estão a apitar, ainhos.  .ira" co" o cai/oe e  sae" a correr' 2//2 Os transportes partem dentro de seis minutos. +emos de o levar assim como est?. U3#A 2scuta, 5olly, e tu tam-ém, esse. CamaradasH 3estamos s ns os tr=s e, no momento em 8ue o ca-elo 8ue nos suspende so-re o a-ismo est? prestes a dar de si, escutem -em o 8ue vos diiado "uma certa pessoa, 8ue antes conhecia do refle9o da ? 2u sea am-os, al7lhe al
Como pode o Galy Gay reconhecer 8ue ele prprio ! o Galy GayE /e lhe cortassem um -raço 2 ele o encontrasse no -uraco dum muro O olho de Galy Gay reconheceria o -raço de Galy GayE 2 diria o pé de Galy Gay é esteE 5or isso não vou olhar para dentro deste cai9ote. +am-ém não veo de um homem um outro homem. 2 eu, este eu e o outro eu /omos utili>ados e por isso somos Steis. 2 tal como não prestei atenção ao elefante echo um olho ao 8ue me di> respeito e 5onho de lado o 8ue não
eraiah ip. 42G4#CK 2ntão, eraiah ip, vai7te lavar por8ue pareces um monte de esterco. O e9ército est? de  partida para as fronteiras do norte. As armas de fo mais parece ser o +i-ete. GAB GAB /a-e uma coisa, %iSva 4e<-ickE Uma pessoa não é niner por8ue não me preparei para isso. esmo assim a8ui a> Galy Gay, um homem 8ue foi fu>ilado. /aiu uma manhã para ir comprar um pe8ueno pei9e, F tarde ? tinha um ilado. 6ão creiam, meus caros, 8ue en8uanto viveu ele tenha sido o melhor dos homens. +inha uma -arraca de colmo nos arredores da cidade e mais aler o 8ue lhe apetecer e na verdade tratou7se de um pe8ueno e8uDvoco e eu tinha -e-ido demais, meus senhores, mas um homem é um homem e por isso ele teve de ser fu>ilado.  6este momento o vento arrefeceu -astante, como acontece sempre de madruão é 8ue voc=s estão todos com o e8uipamento as costasE 5OB +emos de nos enfiar nos vaão é 8ue eu não tenho tam-ém o e8uipamento Fs costasE 2//2 P&

2 por8ue ra>ão é 8ue ele não tem tam-ém o e8uipamento Fs costasE (s soldados ra$e"*lhe as coisas' 2//2 A8ui estão as tuas coisas, Capitão. (s soldados le)a" para o )ag#o u"a eseira de palha enrolada' U3#A evou tempo, o cão. as demos conta dele..  Mosrando o e"brulho. 2 era isto o +ufão 1umano. Sae" odos'

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&R  6O %AG_O 2 O%#26+O. "2 A"3UGA"A. CO2`A A AA612C23   . Co"panhia dor"e e" ca"as de rede' Uria, Jesse e Polly es#o senados e acordados' Galy Gay dor"e' 2//2 O mundo é horrDvel. 6ão se pode ter confiança nenhuma nas pessoas. 5OB As coisas mais vul da lua, não vimos senão traição. 2 este homem, de 8ue tom?mos conta, e 8ue nos tirou os co-ertores, fa>endo7nos perder o sono, é como uma lata de a>eite furadaH /im ou não, para ele tanto fa>H 1oe di> uma coisa, amanhã di> outra. Ah, Uria. 2st?7se7nos a aca-ar a esperte>aH %amos ter com a eoc?dia 4e<-ick. 2la est? acordada, ao lado do sarer e temos medo de nos dei9armos dormir, e temos ali a8uele homem, 8ue est? doente. %= se te deitas ao lado dele e fa> de conta 8ue ele dormiu contiinho 8ue est? a comer a tua -arraca, meu er na panela,  simp?tico. P)

GAB GAB le)ana*se co" di&iculdade e olha pela janela Uma mulher. /acos de dormir. 5ostes de teléer7me 8ue horas sãoE  0#o e" resposa' 2st? a amanhecer. Iue dia da semana é hoeE /O"A"O 2ntre 8uinta e se9ta7feira. GAB GAB +enho de me apear. 2h, tu, o com-oio tem de pararH /O"A"O 2ste com-oio não p?ra. GAB GAB /e o com-oio não p?ra e se est? toda a
GAB GAB  6ão é e9traordin?rioE Até é 8uase indecente, nãoE O senhor sa-e como é, um homem é um homemH 6em sempre é senhor de si prprio. %ea aes não conheço de lado nenhum as mulheres 8ue, de manhã, encontro deitadas ao meu ladoE 5ara lhe ser franco, de homem para homem, esta tam-ém não conheço estaH Oh senhor esse, a8ui entre homens, era capa> de me di>er 8uem ela éE 2//2 Ah, seu foi a %iSva eoc?dia 4e<-ick. 2nfie a ca-eça num  -alde com ?, o teu nomeE GAB GAB /ei. 2//2 2ntão, di> l? como te chamas. Galy Gay n#o di$ nada' 2//2 +u sa-es como te chamasE GAB GAB /ei. 2//2 #sso é -om. Um homem deve sa-er 8uem é, 8uando vai a caminho da ia ela. P(

42G4#CK ippi>inho, onde est?s tuE GAB GAB 5or 8uem chama elaE 2//2 Acho 8ue é por ti. GAB GAB 2stou a8ui. 42G4#CK Anda c?, d?7me um -eio, ippi>inhoH GAB GAB "ou7lho de -oa vontade, mas tenho a impressão 8ue a senhora me est? a confundir com outro. 42G4#CK ippi>inhoH 2//2 2ste senhor di> 8ue não tem as ideias muito claras na ca-eça. "i> 8ue não te conhece. 42G4#CK Oh, 8ue veres passar F frente desse senhorH GAB GAB /e enfiar a ca-eça neste -alde com ?a 8ue te reconheço loer 8ue eu não sa-ia 8uem eraE 5OB  6ão, tinhas ata8ues de fSria e di>ias 8ue eras outro homem e não tu prprio. GAB GAB 2 8uem é 8ue eu di>ia 8ue eraE PL

2//2 5elo 8ue estou a ver, ainda não est?s -om de todo. Continuas a ser um peri na mesmaH O melhor é tratarem7no por Galy Gay, não lhe v? dar para aD outra fSria. U3#A O 8u=, outra ve>EH O senhor emos no corpo éramos capa>es de vender, se isso lhe trou9esse, senhor, al pendurada ao  pescoço, senão ainda l= no passaporte o nome verdadeiro e d?7lhe lo
8ue est? escrito o respectivo nome. Assim, se um soldado se puser a cismar no seu nome, não tem pro-lemas. GAB GAB a&asa*se para u" cano, p8e*se a )er, asso"brado, o passapore' 6epois )ola ao seu lugar C? para mim cheia vestida se foiH eteram7me no com-oio, como se fosse um  -e>erro a caminho do matadouro. +aparam7ma a -oca com um chapéu civilista, e todo o com-oio sa-e 8ue ? não sou o Cinco /aneste de mim, para eu ? não ser o Cinco /anes repletas com este nome. 42G4#CK 5ois se não te apetece, dei9a estar. A#3C1#" +u não sa-es 8ue, 8uando te sentas assim, a minha masculinidade fa> de mim um homem fracoE

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42G4#CK 2ntão arranca de ti a masculinidade, meninoH A#3C1#"  6ão mo diesH Sai' GAB GAB gria ar!s dele 5?raH 6ão faças uma coisa dessas por causa do teu nomeH Um nome é muito incerto não se pode construir nada em cima dele. %OZ "2 A#3C1#" ! muito simples. ! a solução. 2st? a8ui um cordel. 2st? a8ui uma pistola de iladoH ! mesmo muito simplesH [oão>inho, fa> as malasH\ 6ão h? mulher neste mundo inteiro 8ue me volte a custar um tostão. Aca-ou7se. uito simples. A er. 2u assumo a responsa-ilidade toda. +enho de o fa>er se 8uero continuar a ser o Cinco /aner o a si  prprio, por causa do nome, uma coisa sanir a intransi<=ncia e 8ue coisa san tanto alarido por causa do seu nomeH  .pro/i"a*se de Leoc!dia' 6ão penses 8ue eu não te conheço, conheço7te até muito -em. 2 tam-ém não tem a mDnima import:ncia. as di>7 me c? uma coisa a 8ue dist:ncia estamos ? da cidade onde nos encontr?mosE 42G4#CK A muitos dias de marcha e cada minuto 8ue passa a mais ficamos. GAB GAB A 8uantos dias de marchaE 42G4#CK  6o minuto em 8ue mo per
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42G4#CK Cem milH Uma pessoa não é nin. GAB GAB +odos o mesmoE 42G4#CK +odos o mesmoH GAB GAB A sérioE +odos o mesmo. 42G4#CK +odos t=m redes para dormirT cada um a sua, e fardas de campanha para o %erão. GAB GAB 2 no #nvernoE 42G4#CK  6o #nverno fardas de ca8ui. GAB GAB ulheresE 42G4#CK  As mesmas. GAB GAB ulheres as mesmas. 42G4#CK 2 a
 Polly d!*lhe u" prao de arro$' GAB GAB /im, é muito importante 8ue eu coma. Co"e. Iuantos dias de marcha, di>em voc=s, fa> um com-oio num simples minutoE 42G4#CK "e>. 5OB %eam s como ele se acomodaH %eam como a-re os olhos, em-as-acado, e conta os  postes do telé, preferir transformar7se num piolho do 8ue  untar7se para sempre aos da sua espécie. U3#A  6ão, isto é uma prova de vitalidade. /e aE

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&&  6O O6G;6I O6G;6IUO UO +#42+ +#42+2 2 #CA #CA A O3+A O3+A2ZA 2ZA /#3 2 "C1O "C1O3  3   0o ci"o ci"o de de u" oueiro, oueiro, Jeraiah Jeraiah Jip es! senad senado, o, 7 espera, espera, no "eio do barul barulho ho dos dos canh8es' %OZ2/ 2 4A#O  6ão é possDvel possDvel avançar avançar maisH 2st? ali a fortale>a fortale>a /ir 2l "cho "cho0r, 0r, 8ue defende defende o desfiladeiro 8ue condu> ao +i-ete. %OZ "2 GAB GAB por GAB por der!s der!s do "one "one e9am7se e9am7seHH e9am7se e9am7seHH /enão /enão che ippi>inho inhoHH / corres corres assim assim por8ue por8ue tens um coraç coração ão de de leão. leão.  .parece"  .parece" os os r5s soldados, soldados, pu/a pu/a", ", a ranger, ranger, a "eralhad "eralhadora ora pesada' pesada' #5 Ol?, UriaH Ol? esseH Ol? 5ollyH C? estou eu outra ve>H (s r5s soldados procede" co"o se o n#o )isse"' 2//2 +emos de montar a metralhadora metralhadora sem perder tempo. U3#A O troar dos canhMes ? é tão . 5OB +emos de prestar muita atenção ao 8ue se est? a passar na fortale>a /ir 2l "cho0r. GAB GAB 2 eu 8uero ser o primeiro a dispararH 2st? ali uma coisa 8ue tem de desaparecer. 6ão se  pode fa>er esperar esperar estes estes senhore senhoresH sH A montanha montanha não se desmoron desmoronaa por si mesma. mesma. esse, esse, Uria, 5olly, a -atalha vai começar e eu ? sinto em mim o deseo de enterrar os dentes na
#5 Ol?, esse, ol?, Uria, ol?, 5ollyH Como é 8ue voc=s estãoE 1? muito tempo 8ue não vos viaH /a-em, atrasei7me um -ocado. 2spero 8ue não tenham tido pro-lemas por minha causa. 6ão pude vir mais depressa. 2stou tão feli> por estar outra ve> convoscoH as por 8ue é 8ue nenhum de voc=s di> uma palavraE 5OB 5odemos aud?7lo nal, 8ue a -atalha vai começarE GAB GAB "? c?H c?H Co"e. Co"e. Ora -em antes de mais, vou comer a minha ração de arro>, depois vem a minha medida de 0hisky, 8ue me fa> es8uecer de mim prprio, e en8uanto como e -e-o, vou ficar de olho na fortale>a, para ver se lhe descu-ro os pontos fracos. Assim as coisas tornam7se f?ceis para ns. #5 A tua vo> est? um -ocado diferente, diferente, 5olly, mas continuas o mesmo -rincalhãoH 6o 8ue me di> respeito, estive metido num ne<cio -em interessante, mas tive de o dei9ar para tr?s. 5or vossa causa, evidentemente. 6ão estão >aner 8ue veio -ater F porta errada. 5OB  6ão o conhe conhecemo cemoss de lado nenh nenhum. um. 2//2 Até é possDvel 8ue ? nos tenhamos encontrado. as o e9ército tem uma 8uantidade tão monstruosa de material humano, senhorH GAB GAB Iuero mais uma ração de arro>H +u ainda não despachaste a tua ração, Uria. #5 %oc=s estão mesmo muito diferentes, sa-iamE U3#A ! possDvel, a vida no e9ército é assim. #5 as sou eu, o vosso camarada ip.  ie"*se  ie"*se os r5s' 6epois 6epois Galy Galy Gay co"e+a a rir*se rir*se a"b1" a"b1" e eles para" para" de rir' GAB GAB ais uma raçãoH A -atalha est?7me a a-rir o apetite duma maneiraH Cada ve> a ali no monte. Q)

 Polly  Polly d!*lhe d!*lhe u" erceiro erceiro prao' prao' #5 Iuem é a8uele 8ue vos est? a devorar as raçMesE U3#A Além de ns os tr=s, mais nines de 8uerer matar uma pessoa s por causa do nome, eu sei o 8ue vale um nome. Ah, meus meninos, por 8ue é 8ue, 8uando fi>eram a -rincadeira comi de me porem o nome de Galy Gay não me chamaram simplesmente ninão ra>ão para se >anan
QJ

GAB GAB 5ara 8ue não tenham de ouvir a praer -arulho com o canhão. 29pl 29pli8 i8ue ue7me 7me l? como como é 8ue 8ue isto isto func funcio iona na,, %iSv %iSvaa 4e<4e<-ic ickH kH  .pona"  .pona" o canh canh#o #o 7  &ori&ica+#  &ori&ica+#oo da "onanha "onanha e co"e+a" co"e+a" a "unici! "unici!*lo' *lo' #5 Iue o vento H Iue o prprio dia-o, vosso mestre, vos não 8ueira ao pé 8uando forem velhos, e, nessa altura, 8ue tenham de marchar e marchar através do deserto de Go-i, durante o dia, por8ue, F noite, 8ue tenham de marchar ao vento através das verdes searas de centeio centeio do 5aDs de Gales, 8ue tudo isto se a-ata so-re voc=s implacavelmente, pois foram capa>es de trair um camarada em apuros. Sai' (s r5s soldados n#o di$e" pala)ra' GAB GAB 4om, e a de espDrito os homens com-ateram nas escaramuças de 4oura-y, Kamathura e "aer aDE 2st?s a ver a8uilo, l? em cimaE 5ois -em, a. Q(

GAB GAB apressa*se a disparar' / mais um tiroH / mais umH / o 8uinto e SltimoH ( 3uino iro 1 disparado'  0o des&iladeiro ou)e"*se grios de alegria2 =. &orale$a Sir -l 6choDr caiu, o ca"inho  para o o e9ército a marchar com a cad=ncia a 8ue desde sempre me ha-ituei, e aa de /ir 2l "cho0rE GAB GAB Um momento. 5assa7me aD, 5olly, o mea /ir 2l "cho0r est? a arder, e l? dentro sete mil refu