.......
:::J
..
,1-,1 --
Segundo Th ma Bo mo u l ), sociedade ma i ns ns titi tu tu iç iç õe õ e s E s s m a g e d o so so c ó lo lo g o i ng ng lê lê s n o s r an a n sm sm i t de de u m o n u n d in in âm âm i o rm rm ad a d o p e a s a çõ çõ e o c a i q u n tete r g a e nv nv o v e a s p es es so so a um pe man nt o c d e o n a to to s o c a i no va amb n oç o ç ã d e p ro r o ce c e ss ss o de tr trans ansfo formaç rmações ões ao long o d o e m po p o . C o m o v er e r em em o s n es es t c ap ap i u lo lo , o s p ro ro ce ce ss ss o s oc oc ia ia i p od od e c on o n trtr ib ib u a n t p ar a r a o e ã o d a o c e da da d q ua ua n R a e cl cl os os ã d e conflitos enfrentamentos e u n te te r o r C o m t D u rk r k he he i e n a t zavam m p o â nc n c i d a c oe oe sã sã o d o c on on se se n n a o c e da da d M a rx rx , ao contrári cont rário, o, pri priori orizava zava conflito ma Pa el ut on ui e rd rd ad ad e m o o r q u m ov o v e a s n g e na na ge ge n da His Histó tóri ria. a.
CAPÍ U L
C om o m o u nc nc i n a
e da da de de ?
.::
1.
2.
oc já resenc
seme se melh lhan ante te
A P Í T U L O 4 C om om o u nc nc i n a
Algu Al guns ns es estu tudi dios osos os de defi fine ne
c ieie da da de de ?
rela re laçã çã so soci cial al como
da sociedade
tuaç tu ação ão co conc ncre reta ta rela re la ão so ia al gógica ma operação vend ve nd es esta tabe bele lece ce relaçã rel açã com comerc ercial ial se po polí líti tica cas, s, re reli ligi gios osas as cu cult ltur urai ais, s, fa fami mili liar ares es et
br se ote
re aEste Es te úl últi timo mo
comu às pe comu pess ssoa oa en envo volv lvid idas as eg egun undo do es de in ção, çã o, as re rela laçõ ções es de au auto tori rida dade de-o -obe bedi diên ênci cia, a, po ex exem em plo, pl o, sã re aç açõe õe so soci ciai ais, s, po pois is en envo vo ve pe so soas as qu JJ
so-
59
CAP TUL
C om o m o u nc nc i n a
sociedade?
são estáticas
fi
de pr
ais oduti odu ti vas os
re recip m en en t me n i c a v o o r n ta ta nd n d o s e p o e s r ec ec ip ip ro ro c dad [c [cont onteú eúdo do si signi gnifificat cat vo nt do ou g n a do do , a t b u d o p e a s p e o a N a r e a çã çã o o c a l e x eciproc dade titidd o o u g n a d Um mí mo proci pro cidade dade nas açõ ações es é, portanto acterística conce tuol lação laç ão soci social al c on o n te te úd úd o p od o d e s e mai di dive ve conflito, nimizade amor ex exual ual ami amiza zade, de, piedade me ad p ac a c to to , " co co nc n c or or rê rê nc nc ia ia " c on on ôm ô m ic ic a e ró ró t c a o u et o nc n c e o , p o n ad ad a d i sobre entre age agent ntes es ex exis iste te "s "sol olid idari arieda eda d e o u e xa xa ta ta me me n contr con trár ário io [. m am am o mo a s o n et mu u am a m e n r e e r d a p o nh nh a sentido n e a çã çã o o u q u a do do t at ud da ou em parte "amizade" "amor", "piedade" delid del idade ade cont contrat ratual ual
-----
elaç el açõe õe so soci ciai ais" s" MA MARX RX
Alain DiLisboa Pub Public licaçõ ações es cionár ci onário io das Ciê Ciênci ncias as Soc Socia iais is Lisboa Do Qu
contrai-se mp ment di dife fere rent ntes es [ E n r e a n o , m e sm sm o n es e s se se s casos, cas os, exi exist st rec recip iproci rocidade dade em relação ao senid at atri ribuí buído do a çã çã o o s me dida em agente pressupõe u m d e m in in ad ad a a t d e de n es es s e xp xp ec e c ta ta t v a o r e n s u c on o n du d u ta ta , p od od e on qu nc as pa desenrolar d a a çã çã o para con confifigur guraçã açã da re rela lação ção dapta F O R A C HI oc
EBER , M a x ão oc ia çã ocial aralce Jo d e S ou ou z orgs. orgs.).). ci edad R i d e a ne ne i L i r o T éc éc n c o Científicos 1977 14 3.
1.
Weber? Segu gu do 2. Se
eb r, as pa te en envo vo vi vida da
essa es sa re rela laçã ção? o?
Proc Pr oces esso so so soci ciai ai mp fo
60
er
de es esta ta Organ Or ganiz iz -se ro trab lh tá acab acabado. ado. Esse esul ado oi
cooperação. palavr processo em do la palavr lati ti sign ic sign vanç va nç r, pr prog og ed edir ir
cooper coo peraçã açã
procedere, que
CAPÍ
C om om o u nc nc i n a
c ieie da da de de ?
Seu
cial
Qu lq lque ue mu muda danç nç pr prov ov ni nien ente te do co cont ntat at ocie oc ieda dade de co st tu
o-
port po rtan an o, um pr proc oces esso so oc ocia ia
Proc Pr oces esso so as asso soci ciat ativ ivos os
diss di ssoc ocia iati tivo vo
ciam-s ciam -s diss di ssoc ocia iamm-se se De sa fo form rma, a, os pr proc oces es os ocia oc iais is po pode de se associativos ou dissociativos. Os pr proc oces esso so as asso soci ciat ativ ivos os es ab abel elec ec fo ma po
61
C A P T U LO L O 4 C om om o u nc nc i n a
an fe fest star ar de od
cooperação, competição Resumindo:
c ieie da da d
ifer if er nt s.
acomodação
ão es on onsá sáve ve s,
assimilação.
conflito.
associativos Processos sociais lSSO lS SOCla Cla lV lVOS OS
Cooperação
Sã ex exem empl plos os de co coop oper eraç ação ão es a; mu muti tirõ rõ de mo mora ra or pa co cons ns ru ruir ir on un to ha habi bita taci cion onai ais; s; so soci cied edad ades es co coop oper erat ativ ivas as et etc. c.
cooperação aco"m~da~ão assimilação competição conflito
ne-
Cooperaç Coope ração ão di dire reta ta
inad in ad ob et etiv ivo. o. No ba rr rros os po popu pu ar ares es da pe peri rife feri ri
C o op o p er er aç aç ã
i nd nd ir ir e
CAPÍTU
C om om o u nc nc i n a
c ieie da da de de ?
tidade" (FRI (F RIED EDSA SAM,H M,H
FAIRCH FAIR CHIL ILD, D,P. P. In D icic ioio n de C i ên ên c iiaa s S o c i a iiss . Ri de Ja Jane neir ir Ed to tora ra da Fu Fund nd
fica do fica doen ente te de compl complement ementarie ariedade. dade.
tivo ti vo co comu mum. m.
Competição
dign di gn da dade de ou re om ompe pens ns
nã ma mate teri rial al
essênc ess ência ia
Assim,
C A P Í T U L O 4 C om om o u nc nc i n a
c ieie da da de de ?
mexe me xempl mpl de co compe mpetitiçã ção, o, ente entend nd d a c om om o d i p u u la la r E m mb cand ndid idat atos os in insc scri rito to pa para ra pr proc oces esso so se sele letitivo vo de os ca
2007,
d a F u ve ve s m ai ai o v es es t b ul ul a d o p a ma
tzezes
mp
desperdiçando
ma ma
candidatos.
2008
somavam
Fa
estudantes. v ag ag a n a U n e r outros out ros di dispu sputa tavam vam 250 Mé 80
Al
Ac Ba
Br
ma como d e jo jo rn rn a i sm sm o
mé E m a lg lg un un s u r o s e ssss a r elel aç aç ã e r a in in d m ai ai o
u la la nd nd o ã o gr nd ma v e d e 18 20 anos B o p ar ar t d e e sfsf icic a c on on fu fu s d ia ia n d a n ec ec es es s d ad ad e d e d ec ec id id i e n r e os mui muito to cu curs rsos os di disp spon onííveis. r es es u t ad ad o q u 60 os qu as u-
desi de sign gn ", exemplilififica exemp ca Lui G o w z a q a Bertel i , p re re s d en en t d o C en en trtr o Profisde lnteqração E m Es sões 2005 E d o r C IE IE E O p mi no ci co pr ão Font Fo ntes es ht http tp //gl globo www.simp escidade.com.br
entra tes
Aces Ac esso so 2. 2.10 10 07.
com-
os ou outr tros os co conc ncor orre rent ntes es
às
Iraq Ir aque ue
ieda ie dade de ta in iv du dual alis is
em pr prej ejuí uí
co pe iç
TrataTra ta-se, se, por portan tanto, to,
da oo oope pe aç ação ão endo es ne endo neut utra ra iz izar ar ou niqu niqu la se seus us pone ponent ntes es De sa or a, ao co cont nt ár da co pe iç o, co conf nfli lito to
ConfLito sobr so br vé 64
om
onfl on flit it
violência
ÍT U L O 4 C om o m o u nc nc i n a
c ieie da da de de ?
Uma Lut po di gros gr os no ee-am amer er ca os
or ir irei ei os
vi El
iveiv e-
Klan. Guerra
d e S ec e c es es sã sã o Linco
orga or gani niza zaçã çã
Lincoln disc di scri rimi mina naçã çã
ria
secr se cret et
qu os at atin ingi giam am De Depo pois is de vi viol olen ento to
conser con servává-la. la.
iminação
em pa part rte, e,
Assi As sim, m, di dive vers rsos os af od sc scen en en ente te
ocup oc up
oj
CAPÍTU
C om om o
nidense,
um "d "dem emoc ocra raci ci
quer qu er
ni es esta ta õe
raci ra cial al". ".
de pr prec econ once ceit it
disc di sc im na ão id su supe pera rada das. s.
m un u n e a da d a s q ua ua s n a ao pr os a rd rd o A s d e a l di n úm úm e o s d o n s u t B ra ra s e irir o d e G e og o g ra ra f Es at st BGE) qu Me p re re g P M E ) c on o n s d er er an an d cr ér os de
do br bran anco cos. s.
Realizada em mb o, pe ui n e d ad ad o d e g iõ iõ e m e o po p o l a na na s R e cife ci fe Sal Salvador vador B e H o r z on on te te , R io io , S ã P au au l Port Alegre Alegre).). v an a n ta ta m en en t m o s r a q ue ue , d e d e 2 00 00 2 B ra ra s do ma me n a e sc sc o a r d a de da ul ma nc p a r r ed ed uz u z i d isis tâ tâ n c e n r e raças. 7,
D u a v er er da d a de d e s n eg e g á ve ve isis : Brasil p a d a m i c ig ig en en aç a ç ão ão ; 2) aqui, igualdade mi mb d i n ça ça s q u a ma branca, tornam ma
66
b ra ra nc nc o e s u ,6 n eg eg ro ro s c om om o Al q u n t 45,9% b ra ra nc n c o h av a v ia ia m c u s ad ad o p e m en e n os o s , nível m éd é d i o mp mp l o , n t pretos 10 p ro ro po p o r ã o e r d e 28,5%
C A P Í T U L O 4 C om om o f un un c n a
n o u an an d do de av mais Recife dife difere rença nça che chegav gav
a nd nd o 45,7%.
ma
gualdade: já anos frequ equent entava ava m a que fr v ia ia m e s a d ur bi o pu pu l o , m a d i â nc nc i e n raças está m a i d o b ra ra nc nc o 25 pretos mEntre p e o a o cu cu pa p a da da s o m m a i s anos, 21,8% d o b ra ra nc nc o d o n eg eg ro ro s n ha h a m n ív ív e u pe pe r o r esta ta ís ístiticas cas most mostram ram ab mo n"- 'f1s es tr p o pu pu la la çã ç ã o b ra ra n c p op o p u a çã ç ã o d e p re re to pardos. a lg lg o q u a z p a d o p ro ro c hi ór do pa po nã am pa B r as as i c om o m o reis, navio nav io neg negre reir iros" os" analisa d a P M E C i m a r Azeredo. Em oa uç me me ma mu aç ma b ra ra nc nc o g a nham 60 ab m a ne lhador lh adores es di dispa spari ridade dade a ce c e n u a c on o n fo fo rm rm e aumenta o la la r d ad ad e N a a i d e diferença anos ma ante 28 E m S a v ad ad o or reais para negros r a n co co s reais p a r b ra Pa ue ns de d isis tâ tâ n c e n r e me mo di mi aç al qu brasileiro, g er er a n eg eg a e co co no no m i A n dr d r é U ra r a ni ni f a a le le r a . " A d i e re re nç nç a a la la r a l grande pa nã deve c or o r , m a s às c on o n d içiç õe õe s d e acesso d u a çã çã o a va va l q u diretor Es lh Soc Socie iedade dade (I (Iet ets). s). desequ des equililíb íbri ri ve r ep ep ro r o d uz uz in in d e n tr geraçõ ger ações es obs obser erva va d irir e o r d a g ra ra du du a E co c o no n o m i d a U n iv iv e s id id ad a d e F e de d e ra ra l d o Ri de an o, Mar Pa ão El de nd
s oc oc ieie da da de de ?
a çõ çõ e a f m a a s o m ma n a u n v er er s d ad a d es es , p ar a r a p ro ro du d u z a l e ra ra çõ çõ e significativas. E ss ss a a m b é v isis ã d a ministra Po lílítiticas cas de Promo Promoção ção da Igu Igual aldade dade Raci Racial al Mati Matillde Rib Ribei eiro. ro. 'f c r a çã ç ã o d e c o a s a ju ju d a mudar p er er sp sp ec ec t v a d o n eg eg ro ro s ão qu e mp m p re re ga g a do d o re re s ê m d o m er e r ca ca d d e a ba b a lh lh o ' Para p e q u d o n s u t B ra ra s de Aná So ai E c on on ôm ô m ic i c as as , P e r n an a n d C a a lh lh o pre precon conce ceitit con ri ribui bui d ad ad o n co co n a do do s H á d i muito para m in in a ã o m u a s a da da " d i mb ra ra : a n d a p e g u on g ua ua rd rd a ac mo n t a mp m p an an h o n tr pre precon conce ceitito, o, vár vária ia pes pessoa soa con confe fess ssara ara m u da d a r d e c a ç ad a d a q ua u a nd nd o lugar lu gares es er ermos, mos, encont enc ontram ram pel fr frent ent negro. ap
d e R O D R I G U E S ar in ed e n tra ba lh
sigu ado de
rs is te Pau o, 18.
sites
Geva vani nild ld Sa Sant ntos os R a c s m o n o B r as as i de Ge
sponder às se segu guin in es qu st es 1.
2.
Exis Ex iste te di disc scri rimi mina naçã çã cont contra ra ne negr gros os Qu são uas
discri disc rimi mina naçã ção, o, ap apre rese sent nt ar argu gume ment ntos os qu co comp mpro rove ve su op opin iniã ião. o.
6.
Í T U L O 4 C om om o u nc nc i n a
C om om p e ã o mo
es ac acar ar
c ieie da da de de ?
c on on f eg in es ca ac acte terí ríst stic ic s:
pr go po ex exem empl plo; o; disp di sput uta, a, re revo volt lta, a, re revo volu luçã ção, o, consequências.
port po rtan an o, em emoc ocio iona na
víolência;
trõe tr õe
mpre mp re ad ados os
Terrorismo terrorismo, atos at os is isol olad ados os 68
C A P Í T U L O 4 C om om o u nc nc i n a
nã co comp mpro ro am ss te teor or a. Osa Osacr cr fí fíci ci
s oc oc ieie da da de de ?
pess pe ss as
De
1959 19 59 mi mili lita tant ntes es ba basc scos os or orga gani niza zara ra ET EusPátr Pá tria ia Ba Basc sc Libe Liberd rd de de), ), k ad ad i T a A s a ta ta su su n
da 10 or ad 80 F am am í mo am pe cia, q u o rn rn a e ss ss e a tete n a d a in in d m a d es es p e z v e atacou e pr pr e e n a n o ca ca l d o M in in isis t r i d o n t r io io r P au au lili n L u es es ma ma .
1966
te
Em
as
assustou os
a. Vá as q u h av av i o co co rr rr id id o o rç rç a d a e xp xp lo lo sã sã o d e u i c ar ar ro ro s s t h a as os do 2006,
-s
um de dess sses es at nt ntad ados os
u rg rg ã c ar ar re re ga ga d d e e xp xp lo lo s v o o i do deuma Durango, 40 q u m e ul Bi me
negoc ne gocia ia....çõ ções es de pa co Lu Za
as on õe i ní ní cici o d a gove go vern rn do pr prim imei eiro ro-mi -mini nist stro ro os separatistas.
a tete n a d
desde r om om pi pi me me n o , e m ju ju nh nh o d o c es es sa sa rr- fo fo g q u grupo h av av i d ec ec la la ra ra do do . D o p o a s c a a m e r d o n o a tete n a do do , q u c au au so so u g ra ra nd nd e d an an o m a e r a i n a á re re a
e m d e e mb mb r mo negoc ne gocia iaçõ ções es en entr tr AP
/Cir19j1/e
EZGAUDE
on ra
U TE TE R
a e o po po r
de Ma
l/lo 25.8.07.
(j«re)4KO
jlDO
Cent na de pe Cent pess ssoa oa pr prot otes esta ta ilba il bao, o, na Es Espa panh nha, a, unho un ho de 20 2006 06 co cont ntra ra de is isão ão da ET grupo sepa se para rati tist st ba basc sco, o, de re reto toma ma se seus us at aten enta tado dos. s. Co Cont ntrá rári ri ao go gove vern rn es espa panh nhol ol ET ETAut Aut pe pela la in inde depe pend ndên ênci ci do ch cham amad ad "p "pai ai ba basc sco" o" pr prom omov oven endo do aç açõe õe vi viol olen enta ta Qu Queati eating ngem em to toda da so soci cied edad ad es espa panh nhol ola. a.
69
C om om o f un un c n a
c ieie da da de de ?
acomodação,
Ho Al
as, co oc ocor orre re co os fu fund nd me ta is ista ta mu ul an anos os Outr Ou tros os de dese se pe pera ra po porq rq es estã tã mp mped edid idos os de er
Médi Mé dio. o. Emsu
Acomodação
fugir
70
çã de deva vast stad ador ora, a, ro rovo vo am um ea e rr rr or or isis m o d e E s a d o
bordinação.
nu
roce ro cess ss
de ac acom omod odaç aç o.
CAPÍ U L O 4
fu n c n a
c ieie da da de de ?
assimilação. AssimiLação
nifestar.
port po rtam am nt
ocia oc ia
Tai mod modifi ifi
um ro roce ce
G ue ue r
Escravos
Om
Palmares,
do
No Br Bras asil il
tran tr anho ho na oc ocie ieda da
soci so cied edad ad
bras br asil ilei ei a.
adot ad otad ada. a.
vive vi ver. r. gir. gi r. 71
CAPÍ
Como Co mo fu func ncio iona na
.- ....Li .... Li ro
soci so cied edad ade? e?
ug ri rido do
ENGE EN GELS LS,F ,Fri ried edri rich ch M an an i e s
MARX MA RX Ka Karl rl
SAN OS ev evan anil ilda da
d o P a d o C om om un un i a. mo
SILV SI LVA, A,Ma Mari ri Pa Palm lm
si
ed
io de Ja Jane neir ir
Vitória 1963.
aulo Pe Pers rseu eu Ab Abra ramo mo 2005
.- .... il es su er erid idos os Spartacus, de uilombo colon l,
ey
uta
brick, bri ck, 19 1960 60
cá
is ór ória ia
rebe re be iã
ão
do es escr crav avos os li lide de
em
crav cr av
Os comp nhei os de ar ario io Mo Moni nice cell lli, i, 19 1963 63 cu me grev gr ev st rien ad rien ados os po um pr prof ofes esso so so soci cial alis is
quatnlh
Fábi Fá bi Ba Barr rret eto, o,
Tizu zu Gaijin, de Ti
Pâ nico rante
Yama Ya ma
unique, ad
hr nheit
Há
ca
io
996
ande
80 WiUi Wi Uiam am Gr Grah aham am 19 1976 76
d e s et et e m br br o
de
chae ch ae Mo Moor ore, e, 20
cu
Para Pa ra co comp mple leme ment nt st sobr so br ue tões Que
ad
ár
ssist ss ist
ações açõ es po
tulo?
ferên fe rênci ci eferências eferênci as
ceit
as
es
es
or
Ques Qu estõ tões es pr prop opos osta ta ue elações
açõe aç õe so soci ciai ai
proc oces esso so so soci ciai ai inc 2. Os pr ex mu
oce
qu nd oc
iferen 4.
5.
72
pli
homa muda mu da
cieda ci eda
rn
ans or
pe iç ição ão
al? imilaçã
ua qu quer er ca eg rofiss rofi ss conf co nfli li emp eg ocied es ável or organ gan ad flito mita re ras As goci ra lh confl tos li limita mita os Ur gr nd co li os ri rrado rra do onfli on fli ovas ov as el çõ ções es po pode de (BO DON BO RRIC RRICAUD AUD D iicc io io n ár ár i c r Pau a, 993) Vo Você cê co conc nc rda om ciol gia.
de
C A PÍ P Í TU TU L O
As
edad ed ad
complementares
do ca caPí Pítu tulo lo
indu in dust stri rial al or
Ra
C om om o
on
ociedade?
Textos
Da no
Sociologia. ci
como
Ma
sc dância
proposições P o e xe xe mp mp l Ne
ma lo liliber berali alismo smo
hi tó
do ap apar arec ec
um
está es tá nt am amen ente te li liga gada da
mais gê S oc oc io io lo lo g
nt re ntre 4. A s mu mp n sP sP i a d n o m a
açõe aç õe
pres pr esen ente tes" s"
estudios ob c e a s a s S oc oc ia ia isis , e nt nt re re ta ta n o , Aqui ismo.
[..
conce prin pr inci cipa pa pr prem emis issa sa so ha it itua ualm lm nt
es
en do
indivíduos; histórico
ão 5)
conce
6) 7)
na prob pr ob em ti au aç ação ão oc al de qu quai aisq sque ue elem el emen ento to pa part rtic icul ular aris ista ta ou de dete term rmin inis ista ta
.. n-
lássica
1831 té
nou
ri [.
istó is tóri ri
da de as
1857]
cionista
um pe pers rspe pect ctiv iv
temp te mpor oral al
..
1882J na somou
se
soci so cied edad ade" e" ia em empo pora ra um pr ce
escr es crev ev
a-ser iedade
lêmic
va id de ria
valida val idade de
nter nt erpr pret etaç ação ão
~---------------------------------------------------------
ater at eria ia is ista ta
hi tó
----------------
73
C A P Í T U L O 4 C om om o f un un c n a
s oc oc ieie da da de de ?
~ . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- ,
Assim
sociedade.
[. .]
...]
orga or gani niza zaçã çã
caus ca usaç aç
fato fa to ec econ onôm ômic ic
úl [.
marx ma rx sm pess pe ssoa oa
da ro uç
ma trad tr adic ic on li lism sm
os mp mpes es oa
ment di ment dife fere rent nt pa ti ticu cu ar aris ista ta [o ej conô co nômi mico co vendo
no pr ce so hi hist stór óric ic
proc pr oces esso so so soci cial al
um
homogeneidade se pois,
S oc oc ia ia l P ro ro ce ce s
[P
Um proc pr oces esso so so soci cial al deve deve se co cons nsid ider er
social
Se
mesm me sm
empo em po
term te rmos os
ulti ul tipl plic icid id de
As ír lícações nentr en tr in indi diví vídu duos os
cont co nt nu da
dess de ss
elaç el aç es
proc pr oces esso so
nária
co revolu rev olução ção
ções çõ es cr cris ista ta iz izad ad
status
in er eres esse se
indi in diví vídu du
ef ni nido do
que
qu at bu buía ía pa part rtic icul ul
ad ca ou ev lu io ár a. Af Afir ir an ando do
po tâ tânc nc
liga li gaçã çã locus
quer qu erid idos os pa para ra so sobr brev eviv iver er ~--------------------------------------------------------------------------~~
74
C A P Í T U L O 4 C om om o u nc nc i n a
s oc oc ieie da da de de ?
~r---------------------------------------------------------------------------~
duo pa el da fo ça mp mpes es is
uo
formula formula ca õe de ar arát át
históri
ia So iologia Entretanto] atr ção de ra raci cion onal al ar nto
Adap ad de ER Adap Fern Fe rnan ando do He Henr nriq iq aulo au lo
funsão
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arca ar cada dame ment nt
ntiliberal
Ma Pr es al IANNI Octavio. Homem
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