OBRAS DO AUTOR Autoesti maProsperi dadeCol eçãoEvol ução Vi aj andonoTempoMel hordoqueBom EmagreçaCome mendoComu muni caçãoGl obalA Magi adaCo Comu muni caçãoO SucessonãoOc Ocorre porAc AcasoPé PésnoCh Chão.CabeçanasEst rel as Cri ando& MantendoSuc ucessoEmpres ari al
PRA COMEÇO DE CONVERSAI Vocêficouempol gadocom ot í t ul ooual guém l hedeu adi caqueest eli vropoderi al heserút i l ? Na re al i dade,não f az di f er ença qualsej a a sua res post a.O i mport ant eéquevocêoest ál endoedeagora em di ant evaipermi t i rsebenefici ardo co nt eúdo aqui presente. Prova vel ment e,voc êj á ouvi uf al arde mi m comoo “ homem que ensi na aci ênci adosuce ss o” .Def at o,co m meus l i vro se curs osdi f undi dosport odo o paí se no exter i or ,eutenhoaj udadomi l haresdepessoasat ermai s suce ss o,saúde epro sper i dade.O que eu queroagoraé repassar l he ess econheci mentoparaaj udál oa superar essaet apatãoi mportant edasuavi da:oVest i bul ar. Vocêpodepergunt ar:“ O queoVest i bul art em aver co m suces so ?”Ou,em outr aspal avras :um al unoti rana esc ol anot aum,notaci ncoounot a10;ess aseráamedi da dosuces sodel enavi da?Não,nãoé i ss oque acont ec e, como comprovou nos Est ados Uni dos o Dr . Dougl as Heat h. Pesqui sandoat raj et óri ademui t osi ndi ví duosantese depoi s da vi da es col ar ,e f azendo o cruzament o dos res ul t ados, es se pesqui sador concl ui u que é perf ei t amenteposs í velal guém serbom al uno,passarsempre co m notasal t asenãoternenhum suce ss onavi da.
Outr os,enquant oi ss o,quesempreti rar am notasbai xasou que j amai sc onc l uí r am qual quer c urs o,po dem s et or nar pessoasmui t obemsucedi das. Porquei ss oacontec e?Seráqueoqueest ásendoensi nado naesc ol anãote m apl i cabi l i dade?Ess eéum quest i onamento quenósvamosf azernodecor rerdest el i vro.Contudo,nossa propost aaquiéumacombi naçãodeduasc oi sas:f azerc om que voc êt enhamai s ,po r ém,pr edo mi nant ement e, queconsi gaaprovaçãonoVe. t i bul ar Em hor aal gumavamoses quec ere ss asduaspr opos i ç õe s por que, s ej ac omo f or , ent r ar numa boa f acul dade dá c r e di b i l i da des o c i a l ,pr e s t í g i o ,t í t u l odedo ut o r ,e t c . ,q ues ã o val oresi mportantesparasua
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vi da f ut ura.Nãoquero,port ant o,quevocêsepareessas duas final i dades-passarno Vest i bul are,aomes mo t empo,sepr epar arparaavi dacomoum t odo.É comoo t ri l hodeum t re m:nãopodeexi st i rum só .Tem quehaver oda di rei t a eo da es querda,paraqueo t rem possa avançarrumoaoseudest i no.
Há quantos anos voc ê vem es t udando? Prées col a,pri mei ro grau,segundo grau. . .Al guma vez voc ê j á parou para pensar se real ment e sabe est udar ,l er , memor i zar ,t omar not a, anal i sar e f azer pro vas,ou, porenquant o,ai nda não deu t empo para consi der ar essas“c oi si nhas”? Pri mei ro ,a gente cui da das “ co i si nhas” ,para depoi s cui dar das coi sas grandes.Est el i vro f oipreparadoco m afinal i dadedef azerc om quevoc êset orne um profiss i onalnaart edeaprender não só para o Vest i bul ar , mas para o re st o da vi da.Al i ás,s ai ba desde j á que,para progredi rna vi da,você vait ersempreque es t araprendendo coi sas novas.Portant o,a est rat égi a dosbonsaprendedore sest á aqui à sua di sposi ção,evocê,sóvocê,é quem podei ncor porál anasuaes t ruturapsi col ógi ca.
Hoj enãoi mport a“oque”seapre nde,mas“ co mo”se aprende.Aprenderaaprenderécruci alparavocêpassar noVest i bul ar,parasuacarrei raprofissi onal ,paratudo que voc êfizerna vi da.Se voc ê sóaprende dosseus prof ess ores ,seu l i mi t e ser á dete rmi nado pel ol i mi t e del es.Sevocêaprendeaaprender,seul i mi t edependede você-vocêpodei rmui t oal ém detodosquevocêc onhece. Essapossi bi l i dadeest áàsuadi sposi ção. Exi st em mui t osl i vro sa re spei t ode co moes t udar, co momemor i zar ,co mol erco m mai orvel oc i dade,et c.maseupossol hegaranti rqueest enãoémai sum,est eé ol i vroquevoc êvem proc urandodesdequecomeç ousua vi da es t udant i l .Depoi s da l ei t ura e apl i caç ão dos co nhec i mento s aqui exi st ente s, sua vi da es t udanti l nuncaserá a mes ma.Na ve rdade,sua vi da comoum t odo nunc a será a mesma. Duvi da das mi nhas afirmações,poi sent ãocont i nuel endoesecer t i fiquepor contaprópri a.
l gumavezvocêj áouvi uf al arde Me me s EMES! ? M Provavel ment eai ndanão,masgar ant o que,à medi da que cont i nue es t a sua j ornada i nt el ect ual , est e concei t ol he ser ádegrandeut i l i dade.Vou t ent ar,da f orma mai s si mpl ese di dát i ca,passar Me l heoconcei t od e me. Me meé Um um núcl eodei nf or mação ou energi a que i rr adi a comandos,i nst ruções ,pr ogramas cul t urai s e normas soc i ai sparaament edaspessoas. I magi neum pedaçodeurâni oemi t i ndo radi oat i vi dade.Ess e urâni o causará um i mpact or adi oat i voem t udooque
Faça uma redação de 30 linhas baseando-se na ilustração acima.
Me me e s t i v n ot s e ur as i od a çã o .U m c e s s oer cr i a i v o no per mi t e ge rar c i r c unc s t ânci a s e oss i b l i t e m a”ma é o mo u mqu “ ADp N P si i c o l ó gi co que n f et s t a daqme ui l o qu ens j ác f c r i a d o ci o n é mçãoas ns a ge oi di fi c a d a s p o nr ó s n i c i a l me ns t eci e m n o s s a q ur ec i am i d i f e r e nt e r c unst â n c i as me nt e . com bs a senum rot ei roenum conj unto P o r t a n t o, po r f a o r , c ri e pr me i ro, dei nst r u ç õ es p re dv e t e r mi na di a s. em T sr u a me nt e,a v o c ên s e n d a p r vd ae a t ar e mo s q u i e s t eol i v r oo d o no Vest i bul ar . Na mani f es t ação u ma d er s t as uai c a ã o , u ma c i rcun st â nf o ma mu t ori pç a r t i cu l a r de Me me s c i a i mp o r t a n t e e f u n d a me n t a l é e n O MEME do SUCESSO ESTUDANc o n tr ar ae ef s t ra t égi a u a d a , T I L o qu a z u m b oa mdeq s t u d a n te t e m e s t abo em s t ra é gd i a e m spmã o sd pro ve i t e a opd or s e ru m et s t u an t e .s Fu aa z art e oa me u s i s t e ma e t u n i d a d e . L e i a e r e l e i a c o m c a r i n h o e s t e l i v r o . Me me d crençs qu o o sucess o est udant i li rá i rr adi ar , di re t a ou i ndi re t amente em t odos os aspec t os da soc i edade em que vi vemos : educaç ão, f amí l i a, profissão,pol í t i ca e,quem sabe,acel erar á nosso proce ss o de evol ução nest e pl anet a. Paraf ras eando o t eól ogo j esuí t af rancês Tei l hard de Chardi n :Nós não s o mo s s e r e s humano s t e ndo uma e x pe r i ê nc i a e s pi r i t u al .Nó ss o mo ss i ms e r e se s p i r i t u ai st e n dou ma e x p e r i ê nci a humana. Entr e es t as experi ênci as humanas
voc ê,car ol ei t or ,e st á no momentoi nter ess ado numa especi ficament e-PassarnoVest i bul ar. O Ves t i bul aréapenasapont adoiceberg f orad’ água. A i nt ençãomai sprof undaéf azerdevocêum i ndi ví duo mai s at i vo e part i ci pant e co mo co cr i ador das suas circunstâncias. Nóses t amosnest adi mensãof í si caporesc ol ha.Nós esc ol hemos vi r para exe rc i t ar ,at ra vés do poder dos nos sos pens ament os e da i nt ens i dade das nossas emoçõe s,acapaci dadedecr i ardo“ nada”.O pro
em ol har no rel ógi o, voc ê sabe mai s ou menos que horas são? Porf avor ,esc revanumaf ol hade papele,em segui da,ver i fique no rel ógi o sua preci são. Provavel mente voc ê ac er t ounumaf ai xade± 10a 20mi nut os. Est a é sua or i entação t emporal . Sem ol har uma bússol a,sentado onde voc êest á,apont e com seu dedo i ndi cadordi rei t o a posi ção Nort e.Um pouco mai sdi f í ci l ,não é?Est a ésua ori ent ação ou desor i ent ação espaci al .Baseandose nas medi das de or i entaçãoespaci al-l at i t ude,l ongi tudeeal ti tude-você podedetec t arqual querpont onogl obo
terrestre e a el e chegar contanto que sai ba onde estácom rel ação a este ponto. Ou sej a, antes de ati ngir qualquerl ugar,vocêtem quesaberde onde está sai ndo.Um avi ador está constantemente i nformado de sua l ocal i zação.Seis tonãoacontecesse, el eseperderi anasnuvens. Qualé a sua “l ati tude”,“l ongitude”e“alt i tude”est udanti l ?Você se consi dera um bom estudante? Baseandose em quecrit érios? Paralheaj udarnest al ocal i zaçãovi rt ualvocêdeverá responder com toda si nceri dade o teste a seguir. Napróxi mapáginadêanot ade1a5paracada
Nota: Após o t érmi no do teste,multi pli que o
totalde pontospordoi sei denti fiqueo quantodo seupotenci alestudanti lvocêest áuti l i zando. Ex.total36:36x2=72%. Isso si gnifica que 72% da habi l i dade estudanti l est ãosendouti l i zados.Em outraspal avras,28% do seu pot enci al estudanti l não estão sendo uti l i zados.
m fil me, ou dur ant e al guma vi agem,voc êcert ament ej át eve aoport uni dadedevercomos e compor t am os est udant es de outros paí ses.Ent rando ou sai ndo da escol a, convers ando, f azendo al gazarra, el es não são mui t o di f erent es de voc ê,porque a es col a no Brasi l não é mel hor nem pi orquenosout rospaí sesdoOci dente. Há obvi ament e vari açõesde i di oma, cost umes,et c.Al ém di sso,al gumasescol assão mai sri cas,pagam mel horaos prof essoresepodem t erum ní velmel hor deensi no.Mas,noessenci al-sej aaqui , nosEst adosUni dosounaFran
ça as es col as se par ec em por que a mai or i a del asnãoensi na osal unos a pens ar , mas a t er pensament os , oqueémui todi f erente. Ter pens ament os é o que ac ont ec e com você a t oda hor a.Os pensament os vêm à sua cabeça sem o se u cont rol e.Voc ê não pára e quest i ona, si mpl es ment e dei xa es ses pensament osfluí rem.O dramat urgoGeo rgeBer nard Shaw di zi a:“ Eu pens o uma ve z pors emana esouf amos o.Jái magi nou seeupensass e t odososdi as? ”O que el e qui s di ze rcom i ss o é que aspessoassehabi t uam ausarocér ebronãopara
rr umees s asci ncomoe dasdeum modoquec adaumat oquet odasas
pensar , mas para t er pensament os . A di f er ença é semel hant e a usar as mãos ou uma al avanc a par a derrubarumaport a. Noseudiaadia,i ssosi gni ficaosegui nt e:voc êhoj e t em aul a de Mat emát i ca,I ngl êseFí si ca,porexempl o. Então,suaatençãosevol t aparaoqueoprof essores t á expondo sobr e ess as mat ér i as.Voc ê se esf or ça para memori zaromáxi mo,masnãot em j ei t o:doi sout rêsdi as depoi s,quandovocêt i verdenovoaul adessasmatér i as, j ánãol embrademai snada. Vocêaprendeeesquece,aprendeeesquece,epassaa vi daaprendendoeesquec endo.O re sul t adoéque,quando chegaoVest i bul ar,vocês i mpl esmentenãosabeoquant o sabeemui t omenosoquantonãosabe,ousej a,oquant o f al t aparavocêati ngi ra preparaçãoi deal .É ahoraem que,em mui t ascabeças,sei nst al aopâni co,ai ndamai s porse roVes t i bul aruma co mpet i çãoem que ni nguém sabeem queest ági oseencont ram osdemai sequenão adi ant aserbom,t em queest arentr eosmel hore s.
Parasai rdessasi tuaçao,sóexis te um cami nho:évoc êc omeç ara . Para i ss o, antes de mai s nada,vo cê t em que saberque dentro de voc ê exi st e o mai ore mai s sofist i cadodeto dososcomput adores
do uni ve r so - s eu c ér eb r o, f or mado pormai s de 100 bi l hõe s de neur ôni os et r i l hões de c onex õe s nerv os as. Que talf azermel horusodel e? Par a i s s o, c omo t od o c omput ador , se u c ér ebr o pre c i sa de pro gr at war e . Pr ma, o sof ogr amar si gni fica apr ov ei t ar mel hor . No ent ant o, eu l he per gunt o:s er á que na es c ol a onde vocêf ezopri mei rograueosegundo gr au, voc ê apr endeu a pr ogr amar s eu c ér ebr o? Cer t ament esuaresposta,comoadamai ori a,é“ nãosei ” . Com t écni caseexer cí ci ossi mpl es,voul hemost rarc omoo cér ebrofunci ona,eapart i rdaívocêvaiverqueoVest i bul ar nãoénenhum bi chodeset ecabeças .Bast aaprenderausaro quet em aídentr odevocê .Al guém podeargument ar:“ Ah,Dr . Lai r ,mas^oBras i lchegam aexi st i r100candi dat osparauma vaga.Setodosl er em es t el i vro ,t er ãoames mac hancede passar ?”Ser i a ót i mo que i ss o aco nte c es se porque,em qual querco mpet i ção,ésempremel horvocêni vel arporci ma doqueporbai xo.
Ent enda t ambé m que nós não vamos aqui e ns i nar nenhumamági c a,nem t ampoucor ei nvent araro da-apenas vamosf azêl agi rarmai sdepress a.Est e
éonossoobj et i voparavocêtersucessonoVest i bul ar.É garant i do que voc ê vaipass ar?Não,garanti do não ê, porquevaidependermui t odecadapess oa.Mas,sevoc ê fizerosexer cí ci osquerecomendaremos-ousej a,col ocar em prát i caosensi namento squevamosl hepassar,suas c hancesdepassarnoVes t i bul arser ãomui t omai or ese nãovaii mport arem quegrauseenco ntr aoseuní velde preparação.Est el i vrovail heensi nara O quesi gni ficaapre nderaaprender?
or que você se al i ment a diari amente-caf édamanhã,al moçoe j antar?Umadasrazõeséporque vocêgost a de comer( tem f ome) ,porém, mai si mport ante do que i sto,é para se manter - sobrevi ver .Se você parar de comer , acaba morrendo antes da sua hora.Então,aspri nci pai s razões são Mas,seti véssesobrevivere t erprazer . mos de escol her soment e uma, seri a sobreviver. Agora, gostari a que você fizesse a mesma aval i ação com rel ação ao seu estudo. QUAL É A SUA FINALIDADE AO
Voc êac haques uar es pos t aéames madoss eusami gos ? Seráquepess oastê m final i dadesdi f ere ntesquandoi ngres sam naf acul dade?Vamosanal i sarem mai sdet al hes. Tal vezpudés se mosdi ze rque a final i dade pri nci palé aprender ,sabendocomoasco i sasf unci onam.Ass i m voc êpode a dq ui r i r :di nhe i r o ,pr e s t í g i o ,f ama,r e s pe i t o ,e t c .
Vamosdarum e xempl obem s i mpl es . O que c ons t i t uium ano bi s s e xt o?A r es pos t a mai s s i mpl es é - aquel e em que o mês de f eve r ei r ot em 29 di as .Vamos apr ender um pouc o mai s .Porque s e c hama bi s se xt o, por que oc or r e, c om que f r eqüê nci a oc or r e ec omo s e i de nt i fic a se um ano é bi ss e xt o ( 1936f oibi ssexto?) .Vamosporpart e: 1. Porques ec hamabi ss ext o? Por que o ano t em 365 di as , c om ex c eç ão do bi s s ex t o, que t em 366( Bi ssexto-doi ssei s) . 2. Porque oc orr e?Por que a Ter r a t em um mo vi ment o ao r edo r do Sol ( mo vi ment o de t r ans l aç ão)que l ev a 365 e se i s hor as.I s t o si gni fica que de quat roe m quatr oanos ,co m as
horas que sobr am, f azse um di a( 24 hor as)ou sej a,6 + 6 +6+6=24hor asouum di a. 1. Como se i dent i fica? Di vi di ndo osdoi súl t i mosal gari smospor quat ro. Se f or uma di vi são exat a,s em dei xarrest o,o ano ébi ssexto.
Nota: Se voc ês e env ol v er c o m :p e s s oa s,q ê m a s 1 9 3 6( 3 6 9) 4 = pu oe rt at n t o1 9 36 f oi mes mas aspi r aç õe s queu v oc ê , i s s o i r át j udar a r ef or ç ar m a no b i ss e x oa . suafinal i dade. Você acabou de adi ci onar um conheci ment o med i a n t e a b s erv ã f ei t ac en t o rnousecapaz de saber Fi nal i dade é i mpor t a n t e , ma so n ã o éaç t uo do. V o ê ã o oq uec é umf an o b i s e x t o , d et a l h a d amente. c ons eg ue f az er um bol o s ó om r i nh a .s O u t r o s i n g r e O proc ess odeaprendi zadoocorr eunoseucér ebro. di ent essãonecessári os. Est a éa pri nci palfinal i dadede cursaruma f acul SISTEMADECREN Ae S dÇ ad :aprender . Suas c onvi c ç ões det er mi n a m s u a s a ç õ en s , qo ue v ã o Sevocêéapr e s e t ad aa l g uém,l ogovãosurgi ras det er mi nar s eus r es ul t ados. Se vo c êt em uma at i t ude pergunt as:qualasuaprofissão?O quevocêf aznavi da? pos i t i va, por exempl o, c om r el aç ão a uma pes s oa, Nasoci edadeem quevi vemos,t erum t í t ul ouni vers i t ári o voc êi r át r at ál a bem ( ação posi t i va) ,e co nseqüent ement e éi mport ant eevaidi re t aoui ndi re t ament er eper c ut i rno el a, em r et or no, prova ve l ment el he t r at ar á do mes mo enci aldeganho. j ei t o( r es ul t adopos i t i vo) . seupot Quai s são as out r as final i dadesque você t em ao Se,por out r ol ado,voc êt i ve r uma at i t ude negat i
um l ugarparaseabri gar .Encontr ounumaest açãof err ovi ári a um vagãoabert oeent rou,f ec handoaport aparaseprot eger doi nverno.Aof echaraport a,amaçanet aquebroueel eficou pre sodentr odovagão.At éaínada demai s,at éque el e desc obr i uqueovagãonãoer aum vagãoqual quer ,massi m um vagão f ri gorí fico.Era sext af ei ra,quase noi t e,e el e começouagri t ar,e,cl aro,nãof oiouvi doporni nguém -t odos t i nham i doembora.Charl escomeço uasent i rmai sf ri o,suas mãosco meç aramaseco ngel ar ,suament ec omeç ouai magi nar a se gundaf ei r a,quando ac har i am o c or po del e no vagão f ri gorí fico.Of ri of oiaument andoeCharl escomeçouaescr ever naparededovagão,co m umacanet api l ot oquet i nhaachado no c hão,c omo o s eu c or po es t av as ec ompor t ando.Fo i desc re vendo em det al hest odososef ei t osdo c ongel ament o gradati vodoseucorpoatéquenãopôdemai sdescr evêl ose desfaleceu.
Nase gundaf ei r a,quandoc hegaram parat rabal har,os f unci onári osdaf err ovi aencontr aram ocorpodeChar l esea descri çãoem detal hesdasuamort e,escr i t anaparede. Agor a,s óexi s t eum pequenodet al hequevoc êai ndanão sabedest ahi st óri a:ovagãof ri gorí ficoestavasendoconsert ado e,port anto,desl i gado.A t emperat uraem horaal guma f oi abai xode10°c ent í grados! Per ce baquesuac onvi cç ãodet er mi naaação,queacaba pordeter mi naror esul t ado.
ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO DO MOTOR
á di zi a Sóc r at es, fil ósof o grego, que t odos nós somos pregui ç os os por quenãousamospl enament e nossa c apaci dade ment al .E é ver dade. Est udosmos t r am queépossí velvoc êdupl i car ,t ri pl i car e at é quadrupl i car sua capaci dademental ,oquenãoser i anada mau às vésper as do Ves t i bul ar , não é verdade?Masoprobl emaéqueagr ande mai or i adaspes soasnão aprendeausar oc érebrodamel horf ormapossí vel . Quando voc êc ompr a um apar el ho el et r ôni c o,el evem acompanhado de um manualdei nst ruções .Sóquenoss oc é-
br o, co m t oda s ua s ofis t i c aç ão, não vem ac ompanhado de ne nhum manual . Temos que apr ende r a usál o pas s o a pas s o. Os que apr ende m, desl anc ham;osout rosficam paratr ás. Nos s oc ompr omi s s o ent ão vais er c r i ar es s e manual e, par ac omeç ar , eu quer o que vo c ê ent enda o s egui nt e: as s i m c omo nos s o c or po t em duas pernas,doi sbraços,doisouvi dos, et c . ,t ambém noss oc ér ebr oéc ompos t o de doi s hemi sf ér i os :o es quer do e o di r ei t o.Se voc êt em uma per na at r ofia da,f at al ment e vaiandar manc ando .Da mes ma f or ma,a at r ofia de qual querum dosl adosdo c ér eb r o l e va f at al ment e a uma di mi nui ç ão do de s empe nho ment al .
O que ac ont ec e, no ent ant o, é que em ge r al a educaç ão q ue re ce bemos na es c ol a pri vi l egi a o dese nvol -
i ni ent o do hemi sf ér i o es quer do do c ér ebr o, r es ponsáv el por noss o c ompor t ament o l ógi c o, det al hi s t a, caut el os o.Enquanto i ss o,é dei xado de l ado o dese nvol vi ment o do hemi s f ér i o di r ei t o - onde es t ão nos s a cr i ati vi dade, i ntui ção, arro j o. Resul t ado: as pesso as apr endem a pe ns ar ape nas com um do sl ado s do c ére br o, des per di ç ando a c apaci dade do mai s poder os o c omput adordomundo. Os hemi sf ér i os es quer do e di r ei t o de noss oc ér ebro t êm f unçõe st ot al mente di f ere nt es.Proc ess am i nf or maç ão de mane i r a di ver s a. Por ém, s ão c ompl ement ar es par a al guém s er bems uce di do na vi da es c ol ar e,mai st arde,na vi da pro fiss i onal .É prec i so que se us doi s hemi sf ér i os c er ebr ai s t r abal hem em equi l í br i o eharmoni a,um aj udandooo utr o. Com f r eq üênc i a vo c ê enc ont r a pes s oa s que s ão ex t r emament ec ér ebr o es quer do. Tudo na vi da del as éorgani zado,detal hado,cert i nho?Tudoéorgani zado demai s , de modo que es sas pe s soas vêem ape nas a ár vor e - e não conseguem veraflores t a. No out r o ext r emo, vo c ê enc ont r a pes s oas s onhador as ,c hei as de pr eoc upaç õe ss oc i ai s , mas que não c onseg uem nunca c onc r et i zar nenhum des s es i de ai s .Van Gogh é um e xe mpl o.Pi nto u 1. 600 quadro s,mas sóconsegui uvenderum.Vi veuemor re u
nami séri a.El eti nhadesenvol vi do apenas o l ado di re i t o: vi a a flores t a,masnãoconsegui averaárvor e. I ss o mos t ra que para ext rai r re sul t ado do que você f az,parti cul arment e das hor as e hor as que vo cê passa est udando,éprec i sotr abal har com os doi s hemi sf éri os cer ebrai s:o esquerdoeodi rei t o.Sóquenaescol ai ssonãoéensi nado.Quem consegue no se u di aadi ai ntegr ar os doi s hemi sf ér i os, aument a sua i nte l i gênci a e encont ra mui t o mai sf aci l ment e so l ução para os probl emas que vão aparecendo.
Al ém di sso,éi mport ant esaberqueasgrandesi déi as vêm t odasdohemi sf éri odi rei t odocérebro.Sóqueocorr e um pormenor:para ohemi sf éri odi rei t otr abal har ,você preci saest arrel axado.SabecomoEi nst ei n descobr i ua teori adarelati vi dade?El eesta-
vadei t adonumarede,noqui nt aldesuacasa,i magi nandoque vi aj avanum rai odel uz.Derepente, rel axado,el eteveoest al o. Ar qui medes ,ames mac oi s a.Est avadei t adonabanhei r a,j á desi st i ndo de r es ol vero probl ema que o re il he havi a apre se nt ado,quando de re pent e sai u gr i t ando “Eureka!, El eacabaradedescobri ro“pri ncí pi ode eureka! ,eure-ka! ”. Ar qui medes ” ,gr aç as ao qualas navegaç ões s et or nar am p o s s í v e i s . Quant asv ez es ,t omandobanho,c ami nhandonum parq ue ouem qual querout r asi t uaçãodere l axamento ,voc êj ánão enc ont r ou s ol uç ão par a um pr obl ema que o vi nha I s s o q u e r d i z e r ato rmentando?Com cer t eza,di vers asvezes. que se u cé re brodi re i t o es t á aí ,o que f al t a é dar mai s oport uni dade para el et rabal har .Quantomai suti l i za seu cér ebrodi rei t o,mai svocêmodi ficasuaperc epção.E,àmedi da quemodi ficasuaperc epção,voc êmel horaseusresul t ados. Ot est equef aremosasegui rser vi ráparavocêi dent i ficar qualdeseusdoi shemi sf éri oscerebrai s,di rei t oouesquerdo, predomi nanoseuproces sodeaprendi zado. Dêparac adapal avr aum val orde1a5,deacor doco m sua i dent i fic aç ão ou afini dade c om el a ( quant o mai or a i denti ficação,mai oroval orregis tr ado) .
Osi t ensí mparessãorel ati vosaohemi sf éri oesquerdo,os i t e nsp ar e s ,a ohe mi s f é r i odi r e i t o . Sometodososval or esdaspal avrascor res pondent esaos i t ens í mparesda l i st a( Hemi sf ér i o Esquerdo)e esc rev ao resultado. Sometodososval or esdaspal avrascor res pondent esaos i tensparesdal i st a( Hemi sf éri oDi rei to)eescrevaoresul tado.
Ano t adososdoi sval or es ,agor avoc êi r ál oc al i zá-l osno gráficoabai xo.
Observação:Di f er ençasi guai sousuper i ore sa10*7 i ndi cam apredomi nânci a,e m uso.doHemi sf ér i oDi re i t oou Esquer do.
Porexempl o:osomat óri odet odososval oresdas pal avrasc orrespondent esa ohemi sf éri oesquerdof oi28.O
somat óri odetodososval oresdaspal avrascorrespondent esaohemi sf éri odi rei t of oi36.
Essadi f er ençasi gni ficaumapre domi nânci adohemi sf éri o di rei t o.O segr edonãoédi mi nui raati vi dadedohemi sf éri o di r ei t o,mas si mi ncr ementara at i vi dade do esquer do.O mel hor modo de f azêl o é at ravésde ati vi dadesl ógi case Po re x e mpl o :c o ns t r ua t ant o s quadr ado s seqüenci ai s. q ua nt o spo s s í v e i sc o n e c t a nd oq ua t r op o nt o sp ar ac a d a quadrado.
Essa di f er ença si gni fica uma predomi nânci a do hemi sf éri odi rei t o.O segredonãoédi mi nui raati vidade doh sf ér di dade
PARA MELHORAR É PRECISO MUDAR
t éagoravoc êj áobt evei nf ormaçõesmui t oi mport ant esna sua at i vi dadeest udant i l .Pri mei ro, voc êj ái dent i ficou qualé o seu pot enci al est udant i l ut i l i zado - di sponí vel p o c e s s ode paraose ur aprendi zado. Asegui r ,vocêdet ermi nouqualpart edo seuc ér ebro( esquer da ou di r ei t a)émai s pr edomi nant e no seu pr ocesso de pensament o.I st ooc ol oc ou a parde i nf ormaçõesquenão er am c onsc i ent espara voc ê.Sóficara parnãoéobast ant e.O pró xi mo pass oét er flexi bi l i dade para mudaroquef orprec i somudar .
A
( i i á p es s oas que c ont i nuam f az enNo at u l me t e ,o pa iz p e n sou uu eer o abal ho f oss e d ora q uens e mp r e fi e r a m eqq emtr dura r h o r a s , ma s e m p o u c o s mi n u t o s o fi l h o v e i o c o m l e A ? m vi ve r á V VQe obt er r es ul t ado di f er ent e. Não há pro n t o . S u r p r e s o , e l e p e r g u n t o u c o mo o fi l h o h a v i a po s s i bi l i dade. Par a o mundo mucons e g u i d o r e c o mp o r a fi g u r a emmu t ã o om, ucotemp Foi dar , para s eus r es u l t a d os d ap r e mo.“ mui t o s i mp l e s , p a i ” , d i s s e o me n i n o . “ D o o u t r o l a d o da vocêpr eci samudar . pá g i n a d o j o r n a l e s t a v a a f o t o g r a fi a d e u m h o me m. E u A pr opós i t o, vou l he c ont ar uma j unt e i o h o me e omu dor fi ouocer t o . ” Mo raldaha i s t óri a: h i s t ó r i a .m Co mo sn e mp ec , e x e c u t i vo mm omu n d o e s t á s e mp r e c e r t o , o q u e p o d e e s t a r e r r a d o é o t i nha c hegado em c as a naquel a noi t e home m, s ã o a s p e s s o a s . co m umapast achei adetr abal ho. A br or d o p e l o ho de e i s s , q u e u e r i a r i nn c a r ,e l et eve Po t aa nd t o , s e nô ãl o há ns a d aa dn eo e rr a d oq c o m ob mu d o e m u ma : c e ; a: ego ut n o j o n a lmu uma f o t o g rafia do mun d o e. co m si ,n ã ope r c a tp e mp o e nt ar n d o dá l o . Da me s ma f o r ma , uma e s o ur a , are c o r t o uma em p e aci n h s . Emma seg u d pr o p ôsao quan dot v o c ê t e m p r o b l e c od m a l go u ma t éi r i a, n ã o fi l ho : Vá tet n tn an do r ec o n s t r u i mu n oa e,n as si m q u t e r mi , per c a t e“ mp o e t a nd o c o l o c a roa c ud l p a es c oe l a , n onar eu b r i no co o o c ê . ” prof s s o r uc nm av p r ó p r i a mat ér i a.Experi mente ,em vez dis so,descobri rum j ei todi f erentedeest udá-l aqueos res ul t adosl ogoaparece m.O i mport ant eésaberquevocê équem t em quemudar-por que,quandovocêmuda,o mundomudac om voc ê.
COISAS QUE EU GOSTARIA DE MUDAR NO MEU COMPORTAMENTO
Resposta das
moedas
(9
Lembre se ,al i ás,de que no mundo de hoj e a úni ca coi sa const ante é a mudança.Atual ment e,o conheci ment o da humani dade dobr a a cada quat ro anos . A part i r do ano 2000 vaidobr ara cada 20 mes es .As i nf or mações mul t i pl i camse num ri t mo t ão i nt enso que, para qual querpess oa,fica cada vez mai s di f í ci lsemant eratual i zada.Osegredo ent ão é usara out ra part e da ment e,a part ei ntui t i va ( hemi sf ér i o di re i t o) , que abre as port as para vocêveromundodeum j ei t odi f erent e. Nãoest ou com i sso pr opondo nenhuma mudanç a radi calnasua vi da.Aocont rár i o,est ou l he most rando co mopequenasmudanças ,f ei t asco nst ant ementenoseu di aadi a, podem f aze r uma grande di f er enç a no re sul t ado.Obser veum navi onooceano.O quedi ri geo navi oéumapeci nhal áatr ás,quemexeparaadi rei t aou paraa es querda.Uma pec i nha à t oa,que ficadent ro d’ água,masquepodel evaronavi oparaoNort eoupara oSul ,paraum co nti nent eouparaout ro ,dependendode um pequenomovi ment o. Na suavi da devest i bul ando éa mes ma coi sa:pequenos aj ust es f ei t os const ante ment e em pontos est rat égi cosf azem umaenormedi f erença.E,mui t asvezes , umapequena di f er enç aem des empenhosi gni ficauma enormedi f erençanoresul t ado. Vej aocaso_deum at l et aqueconqui st aumamedal ha deouronaOl i mpí ada.Pormui t ot empo,o
mundo t odo vaif al ar del e,vaire c onhec êl oc omo o mel hor .Já o s eg undo c ol oc ado,ai nda que t enha c hegado um mi l és i mo de s eg undo at r ás , vai pas s ar de spe r c ebi do, ni nguém vai nem s abe r o nome del e. No f ut eb ol , na Fór mul a 1,em t udoéass i m— i nc l usi ve no Ves t i bul ar : uma peq uena di f er enç a pode f az er t oda a di ferença. Um profis si onalqueganhat rê sve zesmai squeum co l ega nãoquerdi zerquetenhatambém ot ri pl odaintel i gênci adel e. O es t udant equet i r anot asduasvez esmai or esnãoéduas vezesmel horqueoscol egas.Masessaéadi f ere nçaentr eter sucessonaprofissãoenãoter ,ent rarnaf acul dadeouenf rentar mai s um ano de c urs i nho pr éves t i bul ar .Ess a pequena di f erençaéarazãodevocêconsegui rounãooquequer .
Querot er mi narest ecapí t ul ot r at andodeumapal avr a mui t opresent eem épocadeVest i bul ar ,queéapal avra.Na ver dade é uma pal avr a que at emor i za mui t oscandi dat os por que suge r e uma s i t uação f or a de c ont r ol e,que pode al eator i ament ebenefici aral gunseprej udi caroutros .Ent ão, queroquevoc êent endabem osegui nte:sor t enãoexi st e.É umaci rc unst ânci aquepodeoco rr ernavi dadaspess oas,
pal es t r a.Todosconcor daram.Nofinal ,e l eseapro xi moude mi m epergunt ou:“ Vocêgos t ari adei rparaHarvard?” Aoouvi res s ahi s t ór i a,mui t aspes s oasc oment am:' Puxa, Lai r ,vo c êéumapes s oadeso rt e.Est avanuma c i dadedo i nt er i or de Mi nas e, de r epent e, é c onvi dado para a Uni ver si dade deHarvar d! ”Sor t e,nada.Eu havi aes t udado mui t oeaopor t uni dadeapare c eu.Sedurant eanosnãome t i vessepreparadocom prof undi dade,j amai st eri arecebi doo c o n v i t e . Então,oquequerol hedi zeréquevocêpodet ers ort euma vez,t i rarboanot a,masi ssonãoégarant i adenada.Naetapa segui nt e,at endênci aéa sort eabandonál o.Sóexi st esorte quandopr epar aç ãoenc ont r a opor t uni dade.Quem não es t á pre paradoper deasopor t uni dadese mui t asvez esnem as percebe. Outr omi t omui t odi f undi doéodot al ento.Sabeoqueé t al ento?Tal entoé10% dei nspi raç ãoe90% det ranspi raç ão, mol haracami sa.Tal entoéresi st ênci anamuscul at uragl útea parase nt areaprender .Seráqueum di aal guém c hegouao Ves t i bul arepass ouem pr i mei r ol ugars ópor quet i nhat al ent o? Cl aroquenão.El eest udou,es t udou,es t udou.Cost umodi zer , al i ás,que quant omai svocêaprende,quantomai svocêse prepara,mai ssort udovocêfica.Preparaçãotr azsort e. Port ant o,cr i esuaprópri asor t etendoco nfiançaem você mesmo,mot i vandoseparaaprender ,co nhecendoaest rat égi a dobom es t udant e.Apro vaçãon V s t i bul ars er ác ons eqüênc i a. o e
VOCÊ É INTELIGENTE? DEPENDE!
m comerci ant e compr ou uma c adei r a porUS$ 70, 00,vendeual ogoem segui daporUS$80, 00, compr oua de vol t a por US$ 90, 00 e vendeua novament e por US$ 100, 00. Quant of oiol ucr odel enest at ransação? Nósvamosagor a di sc uti ro que éi nt el i gênci a,evoc ê vaiverque não é nenhum dom queal gunsv es t i bul andost êm e out rosnão.Gravebem i st o:i nt el i gênci aéa capaci dade de f azer di st i nç ões .Quant o mai svocêf orcapazdedi st i ngui raspect os concr et oseabst r at osdoambi enteem que vi ve,mai si nt el i gent evocêest arásendo.
Di st i ngui r é,port anto,to mar vi sí velo que ant es er ai nvi sí vel ,e é o quenospermi t ei nter vi r .Isso val epara t odo s os ambi ent es e pr ofis s õe s :o médi c o que di s t i ngue det al hes sut i s em um c onj unt o desi nt omase f azo di agnóst i co cor re t o, o engenhei ro que di s t i ngue c om c l ar ez a a mel hor opç ão ent r e os mat er i ai s di spo ní ve i s, o vendedorquedi st i ngueoargument ocer t oparacadamomentodat ransação. . . As s i m,pel onúmer odedi s t i nç õesqueumapes s oaéc apaz de f aze rem um det er mi nado ambi ent e ou c ont ext o,vo c ê percebeseel aémai soumenosi nt el i gent e.Pessoasl i mi t adas não per ce bem i númer osdet al hesque osmai si nte l i gent es per ce bem,eacabam ficandoparat rás .Masi ss onãotemaver somentecom f ato rgenét i co.Um dospri nci pai sf ato resda i nt el i gênci aéaprogramaçãodocér ebro. Écl aroqueexi st em osgêni os,quedesdecedosere vel am. Eéve r dadet ambém quecadaum denóst em mai sj ei t opar a al gumasco i sasquepar aout r as.Mas,s enãohouve ruma pr ogr amaç ão,mes moes s edom nat ura lquecadaum t r az co nsi goacabasendo atrofiado.
ficação,aescol aparti Comoatendênci aéamassi ci pamuit odi scretamentedesseprocesso.Então,
sãopredomi nantesem cadapess oa. Por exe mpl o, um danç ar i no t em mai s desenvol vi da sua i ntel i gênci a cor poral .Um pi ani st a,sua i nt el i gênci a musi cal .Um arqui t et o,sua i nt el i gênci a es paci al . Um ani mador deaudi tóri o,suai ntel i gênci ai nterpesso al . Um exec uti vo financei ro, sua i ntel i gênci a mat emát i ca, e ass i m pordiante. Então,co m basenadefini çãodeGardner ,pro-ponho quevoc êpree nchaoquadrosegui ntedandonot ade1 a 10paracadaumadesuasi nt el i gênci as.Com i ss o,você t em omapa.Ouse j a,sabeondeest ácom re l açãoac a" da umades sasár eas .Obvi ament e,com al gumas,não " há mui t o com que se preocupar .É co m outr as é prec i so mel horar .Ao finaldol i vro ,quando eu l he pedi rpara ref azer ess a aval i ação,t enho cer t eza de que el a ser á ai ndamai sposi ti va. Di gamosquehoj evoc êt enha dadonot a4 parasua i ntel i gênci a espaci al- part i cul armente i mportante no est udodeFí si caeGeomet ri a-eque,aofinaldol i vro,ou pass adasal gumasse manas,voc êaument eess asuanot a para4, 5.Parecei nsi gni ficant e,nãoé?Mas,mui t asvezes, ess emei opont oamai séoquevaif azeradi f erençaent re ent rar ou não na f ac ul dade que você quer espec i ficamente .
Que nota hoe !o"# d$ pa%a "ada uma de suas &nte'&(#n"&as? Quersaberc omovoc êf azparaaument arsuai ntel i gênci a verbal?Daquiparaaf rente,vocêvaiencontrar Intrapessoal uma rel ação de pal avr as cui dadosament e es co l hi das, Interpessoal abrangendo di ver sos t emas do Ves t i bul ar . Você pode Lingüística pesqui sar quatr o,ci ncoou mai spordi a,dependendodo t empo quEspacial e f al t a para se u Vest i bul ar . El as ser ão apres entadasnosegui ntef ormat o,em grupode12,16, Musical 18,et c.Há pal avr ascom mai sde um si gni ficado,não i mport a:v o c ê t e r á a o p o r t u n i d a d e d e s a b e r ma i ssobre Corporal el as.Aofinal ,vocêvais e.surpreendercom oresul t ado. Matemática
Par as ua vi da c omo um t odo,é i mpor t ant e des envol vert odasessasf ormasdei ntel i gênci a.Mas,para pas s ar no Ves t i bul ar , há uma del as : C o n c e i t o e é o u p a r e c e que é es s e nc i a l , q u equ c om p l e me n t a e c o n t r á r i o a o c o mu m; c o n expr es sa t odas as out r as,que é sua r a s e ns o ,a ur d o , di s i nt el i gênci at l i n g ü í s t i ca.bs I s so porq u e par at e .Co nt r adi ç ão ,pe l o qual quer que s ej a s ua es c ol ha, de me no s na ap ar ê nc i a. Medi ci na a Di rei to,de Bi ol ogi aa Afir maç ão q ue v ai de Hi s t ór i a, vo c ê vai t er que ex pre s e nc o nt r o a s i s t e mas o u s ar s eu c onhec i ment o at r av és de pr e s s upo s t o sq ue s ei mpal av r as ,que nada mai ss áo do que pus e r am, c o mo i nc o ndis ti nçõesquevocêf az. t e s t á v e i sa op e ns a me n t o .
eem 10anost er eiodobrodai dade que t i nha ci nco anos at r ás,qual éami nhai dadeat ual ? Sehá c i ncodi asf oium di a ant esde sábado,quedi aser ádepoi sdeamanhã? Seum t i j ol opes aum qui l omai smei o t i j ol o,quandopesat i j ol oemei o? Porquevoc êapre nde?Porumaúni c a r azão:para vi ver mel hor . Se voc ê não qui sesse vi ver mel hor ,ac ei t ass e mor ar debai xodapont e,nãopr ec i savaaprender nada,mui t omenosf azerVes t i bul arpara entr arnumauni ver si dade.Ent ão,
)* +ISUALI,A-.O
Entendeuoraci ocí ni o?Entãodesc ubra: Emborasej aum auxi l i armui t oi mport ant edorac i ocí ni o l ógi co,amai ori adaspessoast em di ficul dadedetr abal harcom el a por que a t endênci a na es col a ét r ansf or martudo em númer osef órmul as. Querum exe mpl o?Seeul hedi goqueum 1. Johngos t adeSANTOSmenosdoquedeNI TERÓI . macac opreg ui çasobenumaárvo ret antosce ntí met ro snum 2.Johngos t adeCAMPI NASmai sdoquedeGOI ÂNI A. di a,rec uatant osdurant eanoi t e,sobemai st ant osnodiase 3.g J oh n, go s t a deJ OÃ O En St So O Ad me n o st d oq ue MA Ár . u i n te r e c ua ma i sP t a s ur a n e a nd oe i t e,R eING que osaber 4.q J o h n o s t ad e C AMP O A NDE ma i s do que d eMA N US . u a n t og t e mp o e l e l ev aGR par a cheg ar l á em ci ma ,v oA c ê l o gopega ol ápi s5 e c o me ç a a f a z e r c o n t a s : “ C i n c o me n o s t r ê s , ma ssei s, .Johngost adoRI OmenosdoquedeCURI TIBA. i me n o s u aP t r o” ,ev a i i nd oa t éi me dq au reo e s u l t d o. J 6. Joh ng o s t aq d e OR TO A L EG RE ma sdo dr e S A I Va A DOR a 7 . ohngost Oque vo êf ezA du ra ntn eo t od do e mp o f o i s e c o cent rarnos de Sc OR OC BA me s oo qut e d eB RA S Í L IA .n n ú me r o s , e p o d e a t é t e r e n c o n t r a d o o r e s u l t a d o c e r t o . Ma s e 8.Johngost adeBARBACENAmai sdoquedeI TAPERUNA.9.Joh ngs os t a j unt oc om asc ont asvoc êt i ves s e vi s ual i zadoum mac ac odeGOI ÂNI AmenosdoquedeRECI FE. pre gui ç a,uma árv or e e o mov i ment o del e,avanç ando e 10.Johngos t adeSÃO PAULO mai doquedePORTO ALEGRE11. ohn r ec uand o ,e u gar ant o quesv oc êt er i ac hegadomui t oJ ma i s g os t a d e MA US me osi d oc q u e P A. RATI . depress a ao r es u l t adNA o,e co mn ma s o ne vd i c ç ão 12.Johngos t adeGOI ÃNI Amai sdoquedeCAMPO GRANDE. 13.Johndes gos t adeCAMPINASmai sdoquedeSOROCABA.14. Johngos t adeLONDRI NAmai sdoquedeBRASÍ LI A. 15. Johndesgos t adeSALVADORmenosdoquedeNITERÓI .
16.Johndes gos t adeSÃO PAULO mai sdoquedoRI O. 17 .Johngos t adeSANTOSmai sdoquedeLONDRI NA. 18.Johndes gos t adeCURI TIBAmai sdoquedeGOI ÂNI A. 19.Johngos t adeI TAPERÜNAmai sdoquedeMARI NGÁ. 20.Johndesgos t adeRECI FEmai sdoquedeJOÃO PESSSOA.
21.John gostadePARATImaisdoquedeBARBACENA.
Umac o i s aév o c êde c o r a r ,o ut r ac o i s aév i s u al i z a r . V e j ac o mofic amu i t oma i sf á c i l ,n od e s e n hoab a i x o , vo c êent e nde rememor i zarporqueoquadrado da 2 h i p o t e n us aéi g ua làs o madoq ua dr a d od o sc a t e t o s( a 2 2 = b + ) c .Al é m di s s o ,q uando v o c êvi s ual i z a,v o c ê e nt e ndeme l ho raapl i c abi l i dadedasc o i s asq uel hes ão e ns i nadas .
1°di asubi u3m -es co rr egou2m =1m 2o di asubi u3m -es cor rego u2m =1m —► o 3 di asubi u3m -es cor rego u2m =1m —► 4°di asubi u3m -es co rr egou2m =1m —►
2m
5o di asubi u3m -es cor rego u2m =1m —►
5m
3m 4m
o
6m
o
7m
6 di asubi u3m -es cor rego u2m =1m —► 7 di asubi u3m -es cor rego u2m =1m —► o 8 subi u3m — c hegou( 7+3=10) !
Portantol eva8di as!
/* REFORMULA-.O Seeul heper gunt oquantoédoi st er ço sdeumamet ade, vo c êpro vav el ment evaidemor arum c er t ot empoparamedar are spos t a.Agor a,seeuperg unt oquantoéamet adededoi s t er ço s,voc ênahoramerê spondequeéum t er ço .Foram duas manei r asdi f ere nte sdef or mul arames maquest ão.Então,é mui t oi mport ant et eroc ér ebrot rei nadotambém paraaref ormul açãoporque,mui t asvezes ,éocami nhomai sf áci ldese começarares ol verumaquest ão. Em mui t oscasos ,aref ormul açãoexi gecri ati vi dade,como most ronodesenhoasegui r .
Aí e s t ão t r ê sc o po sc he i o s at é a me t ade e t r ês vaz i os . Se eu l he pro ponho, mex e ndo s ó num c o po ,f az ê l o s fic ar al t e r nado s ,s ua t e n dê n c i as e r ái me d i a t a me n t et r o c a rde l ugar os co po s de núme r o doi s e núme r oc i nc o. Só que,ao f aze ri s s o,v oc ê mex e u em doi sc opos , enãoe m um s ó !
A s o l uç ão e nt ão e s t á na c r i at i v i dade :é v o c ê d e s p e j a roc o n t e ú d od oc o p onú me r odo i sn oc o p o n úme r oc i nc o .Pr o n t o ,o sc o p o sfi c a r a ma l t e r n ad o s ev o c ês ópr e c i s o ume x e re m um de l e s !
4. E0CLUS.O
Também c hamadodete nt at i vaeer r o,aex c l usãoéo out roprocess oquevocêtem paradesenvol verseuraci ocí ni o l ógi co.Paraent endêl obem,voupedi rquevocêdesenheum quadradocom novec asas,comosef oss eum t abul ei rodej ogodavel ha.Em se gui da,ut i l i zandoal gari smosdeum anove, quer oquevoc êc ol oquec adaum numacas a,demodoquea somadel es,t ant onahori zontalcomonaverti calediagonal , sej aiguala15.
I
Só há um j e i t o de vo c êr e s ol ve re s s a ques t ão, que é usando o pro c e s s o de e x c l us ão .Nac as adome i opo dei ro núme r o no v e ? Não , nã o po de po r q ue qual que r que s e j a a or dem e m que vo c êc ol oq ue os out r os al gar i s mos ,a s oma de al gumas casas nã os e r ái g ua la1 5.Po d es e ro i t o ?T amb é mn ão . Ne mt ampo uc os e t eo us e i s .Po des e rum? Também não.Ne mt ampoucodoi s ,t r ê so u q ua t r o . Po re x c l us ã o ,v o c êv a ie n t ã oc o nc l ui rq ue oú ni c oa l g a r i s moq u ec o l o c a d onac a s adome i o r e s o l v eop r o b l e maéoc i nc o .
omovi mos ,quant omai spal avr as voc êapre nde,mai sdesenvol vesua i nt el i gênci al i ngüí st i ca.Vi mos t ambém o quantoé i mpor t ant eor ac i oc í ni ol ógi c o para voc ê aument ar sua i nt el i gênci a l ógi co mat emát i c a. Agora, quer o saber c omo es t á sua i nt el i gênci a i nt rapess oal ,que é aquel ac onvers i nha que voc ê mant ém o t empo t odo consi gomes mo,equeoac ompanha i ncl usi ve quandoes t ádormi ndo. Que r um e xempl o? Se eu c ol oco uma t ábua l ar ga no c hão e peç o para voc ê andarsobreel a,na hor a voc êres ponde: “ Perf ei t ament e,Dr .Lai r . ”Noent ant o,
I magi ne nm al uno que es t udo u mui t o e que s e c onsi der a per f ei t ament e pre parado para o Ves t i bul ar . Só que,na hor a da pr ova,o que at ua c om mai sf or ç a no c ér ebr o del e é uma obs er vaç ão negat i va f ei t a quando er ac r i ança:“ Ah,voc ê é burr o!Não s er ve par a es t udar . ” Ent âo,na hor a H,por mai s pr epar ado que esseal unoestej a,podef al har . Na ver dade ,é c omo s et odos nós t i vés s emos um t ermos t at o dent r o de nós . Quando vo c ê c ol oc a um t ermos t at o numa ge l ade i r a ou num ar c ondi c i onado, vo c ê passa i nt el i gênc i a par a es s es apar el hos. El es f unc i onam at éc er t at emper at ura, depo i s par am. El es não vão al ém daqui l o que f oi progr amado. Com os ser es humanos é a mes ma c oi s a: o s uc es s o de ada denósdepe nde do t á adon
Ent ão,para sabercomo anda seu t er mos t at o,quer o que voc ê refli t a um pouco -ou sej a,es cut e aquel a conver si nha que o ac ompanha ot empo t odo-erespondaaspergunt asabai xo.
Po% 1ue eu 1ue%o passa% no +est&2u'a%? ( Exempl os:parat erum di pl omauni versi t ári o,para mos t rarqueeusoucapaz,parat erum bom emprego,para el evarme us t at us , paraagr adarameupaioumi nhamãe, e t c . )
Voc ê vi u quant ac oi s a pode mudar na s ua vi da de pe ndendo de voc ê pas s ar ou não no Ves t i bul ar ? Pas sar no Ves t i bul ar é, port ant o, a gr ande met a que vo c êt em hoj e pel af r ent e, e es t ou l he ensi nando c omo vo c êf az paraconsegui rat i ngi res same met a.
3* Pense (%ande A A,el Quandoum i ndi ví duoquerat i ngi ropont o et e m A.Isso s empr equei magi narsua met a al ém des sepont o por ques emp mprepodeac ont ec eral gumac oi s anocami mi nho.É c omo quebr aruma ma t ábua c om um go l pe de c ar at ê Par a
nhã mel hor que hoj e. Gr aç as a el a, o Japão , des t ruí do em 1945 pel a bo mba at ômi c a, c om um t er r i t ór i o 25 ve ze s meno r que o do Br as i l ,c om t er r emo mot o, f uracão , et c. , é hoj e a Se em 34m anos te%e& oi do2%o t er c ei r a pot ê nci a do undo. Amb ç ã o, da &dade 1ue t&nha "&n"o anos por t ant o, não é out r a c oi s a s enão at%$s5 1ua' 6 a m&nha &dade atua'? voc êquerermel horars emp mpre.
)* A meta tem 1ue se% sua Quem t em quequererpassarnoVest i bul arévoc ê,nãose u pai ,suamãeouseuti o.Écomum seouvi rose gui nte:“ Ah,eu est ouf azendoVest i bul arparaM Me edi ci naporquem me eupaiadora Medi ci na. ”Ora,seopaigos t at ant odeMe Medi ci na,porquenão vaiel ef azeroVest i bul ar?Portant o,passarnoVesti bul artem queserum ma aesc ol hasua. I ss oéi mpor t ant e por que,q uando voc ê mes modec i de sobr esuavi da,voc êpassaasecomprome met erc om aesco l haque f ez.Ecomprome met erseéi rf undo,perderom me edo,aocont rári o deseenvol ver, queéapenasparti ci par . Parai ss o,vocêt em quesersi nceroco nsi gomesmo mo.I ss o si gni ficaque,quandovoc êdi znão,énão;quandovoc êdi zsi m, ési m.Todavezquevoc êdi zsi m querendodi ze rnão,mor re um pedac i nho devoc ê.Há pes s oasquedes per di ç am uma ma quanti dade enorme medeenergi a querendo f azerc oi saspara agr a r ao p o r t e i r o Oad i d i oma m a j a p o n ê st em umapal avrachaveparaexpl i caroqueé k z e n, amb mbi ção .Éapal avr akai quesi gni ficame mel horacontí nua. Hoj eme mel horqueont em, m,ama ma-
doprédi o,aopai ,aovi zi nho,eat éaoavôquej ámorreu.“ Ah, masoqueel epensari aseest i vesseaqui ?” ,dÍ2em.Nãovi vaa vi dadosoutr os, massi m asua!
/* 4 1ue 6 ma&s &mpo%tante? Voc ênãopodet erc omomet apas s arnoVes t i bul are,ao mesmotempo,ficarodi at odonaf rent edat el evi são,i rnos finsdese mana par aaprai aouf r eqüentarobarz i nho.É preci soest abel ecerumapri ori dade.Pensequevocêt em avi da todaparaf azeraquel asoutr ascoi sas. é ,e ns i nar , Mi nha pri or i dade,porexempl o , aprender g e r araç ão ,f az e rmai sc o m me no s ,c apac i t araspe s s o as par aavi dadeumaf o r maal e gr e ,po de r o s a,c o m amo re s abe do r i a. Em f unçãodi ss o,est ouconst ant ementevi aj ando
pel oBrasi leaoext eri or .Ora,eunãopossof azeri ssoe,ao mes mot empo,pas s arosfinsdes emanac om meusfil hos . Tenhoquedec i di r .Tenhoquec onve r sarc om meusfil hose di ze ra el esquenão mete r ãoto dososfinai sde se mana porquevouest arvi aj andoparadi f undi rmeutr abal ho. É oquevoc êt ambém t em quef aze r .Mos t r araoami go, vi zi nhoounamor ado( a)queness emomentos uapri or i dadeé seprepararparaoVest i bul ar.Lembresedosegui nt e:nosso cér ebrosóco nsegueproc ess arsi mul t aneamentedeci ncoa set ei nf ormações .Nãomai squei ss o.Vocênãopodepres t ar ate nçãonapont adeseunari z,nodedodopédi rei t o,nal ei t uradestel i vro,natemperaturadasala,nobaru-
l ho da cor t i na,no cabel o de sua mãe,t udo aomes mo t empo.É prec i soest abel ecerumapri ori dade,queness e moment oépassarnoVes t i bul ar .É mai soumenoscomo compar aruma l âmpada i ncandes cent ecom a l uz l as e r . Com ames mal umi nosi dade,al uzlaser consegueat i ngi r uma di st ânci a mui t o mai or do que a provi nda da l âmpadai ncandescent e.I st oocor reporquenocasodal uz l as e r todososr ai osl umi nososes t ãoal i nhadosnamesma di reçãoesent i do.
7* O tempo a seu 8a!o% Todos nos nasc emos i guai s, t odos nos nasc emos od nóst s24 hor aspordi O
9%ea do %et:n(u'o A ;C D
0 CAMINHO PAS PEDRAS
omo nós t emos set e manei ras di st i nt as de expres sar noss ai nt el i gênci a-equenormal ment e não se des envol ve m por i gual é nat ur alencont raral unosque adoram c er t as mat ér i as , enquant o odei am out r as. Quant asvezes ,ao pegarum l i vr o,uma apos t i l a,voc êj á não pensou:“ Ah,não vou consegui r . Não t enho j ei t o para i ss o. ”I númerasvezes,nãoéverdade? Ent ão,eu vou l heensi narcomof azer para super ar es sas di ficul dades ,c omeç ando por um segredo mui t o si mpl es: c omec eaf azerque a vontade aparec e. Voc êj ávi uoqueacont ecec om uma
d or n a d e c asa que es t á c om pre gui ç a vaent ãoum capí t ul o.Conti nuadi f í ci l ?Esc revaum p a á g r a f o , d e a r r u ma r a g a v e t a ? E l a a r r u ma umaf rasequesej a.Esc re vendoumaf rase,depoi sout ra,voc ê a g a vt e t a , dá vo nt ade de ar r umar o cheganoparágraf o.Esc re vendoum parágraf o,dep oi s o u r o, ar már i o. El a ar r uma o ar már i o, dá v o c êc he ganoc a pí t u l o , ef a zol i v r o . v o n t a d e d e a r r u ma r o q u a r t o . El a Especi al mentenasprovasderedação,émui t oi mport ant e a r r u ma o q u a r t o , d á v o n t a d e d e t eri ssoem conta.Háal unosqueest ãochei odeboasi déi asna a r r u ma r a c a s a . V i u s ó ? E l a e s t a v a cabeç a,masnãoc onseguem passá-l asparaopapel .Aí ,o c oa mcab p r eg ui ç a de ar r umar a ga ve t a, t empovais eesgot ando,easboasi déi asmuit asveze s a m a c a b o u a r r u ma n d o a c a s a t o d a ! vol t andoparacasa.Porquei ss oacontec e?Porquechegauma I s s o a conteceporque,t odavezque hor aem queseucé r ebr onãoagüent amai sar maze nart a n t a s v o c ê co n cl uial gumacoi sa,seucérebrol i beraeneri déi as.Quando,em vezdi ss o,voc êcomeçaaesc re ver , n e m q u e sej am al gumaspal avras,voc êl i beraespaçoparase u é r eb o g i ac p a r ar c o meç aro ut r a.Dames maf or ma,t odomundo co nti nuargermi nando.Port anto,co m asmat ér i as q ue c ê di z quv eo é di f í ci lescreverum l i vro.Mui tobem,escret em mai sdi ficul dade,nãoquei radomi nál asdeumasóvez. Masc omec edeal gum l ugar . Apar t i rde s t epo nt ov o c êi r áe nc o nt r ardet e mpo se mt e mpo s pal a v r as c hav ee mI ng l ê s .Pr o c ur eat r aduç ãopar ao Po r t uguê sev e r i fiquenoAur é l i oo ( s )s i g ni fic ado ( s )dapal av r a e mq ue s t ão .Sós abe rat r aduç ãoI ng l ê s/Po r t ug uê snão pr e e nc heoo bj e t i v ode s s epr o c e s s odeapr e ndi z ado .
Cer t a ve z per guntar am a Wi l l i am James , um dos gr andes fil ós of os e psi c ól ogo s nort eamer i c anos, qual t i nha s i do a mai si mpor t ant e des c obe rt a des t e sé c ul o no c ampo do des env ol vi ment o humano. Sua r es pos t af oiasegui nte:“ At éagorasepensava que,para agir ,er a preci sosenti r .Hoj e ses abeque,sec omeçamosaagi r ,
Faça uma redação de 30 linhas baseando-se na ilustração acima.
senti mentoaparece.Essaf oipara mi m amai si mport antedescobert a do século para o desenvol vi mento numano. ”E el earesumi unumaf rase:“O passari nhonãocantaporque est á f el i z; el e est á f el i z porque o
O 1ue 8a=o hoe dete%m&n o 1ue se%e&
Do mesmo modo, ai nda que amanh>* você tenhamuitadificul dadeparali dar com cert asmatéri as,comeceaagir deum j ei tof el i z,bemhumorado.Mudandoseucomportament o, você muda seu sent i ment o, e o cami nho aparece.O começo é sempre mai sdi f í ci l .Veja um avião l evantandovôo:parareal i zaressamanobra,el edespendeum esf orçoenorme.Jápensouse,paravoar, el egastassea mesma energi a quegasta para sai r do chão? Teri a que parar de mei a em mei a hora para
Seum t i j ol opesaum qui l omai smei ot i j ol o, quant opes at i j ol oe mei o? J
Todos nós s omos i gno r ant es, só que em as s unt os di f er ent es . Voc ê sabe c oi sas que nenhum de se us c ol eg as s abe ,e s eus c ol ega s s abe m mui t as c oi s as que vo c ê não sa be.Ac ont ec e que par a pas s ar da i gnor ânc i a par aoc onhec i ment o há nec es s ar i ament e uma f asei nt er medi ár i a -a do es t ar a par ,que ger al ment e pr ov oc ac onf usã o na c abe ç a das pes s oas . Não dê i mpor t ânci aai s so . Es sa c onf usão é bom si nal . Si gni ficaquevocêes t áprest esaaprenderal gumacoi sa nova. Por ex empl o,sevoc ê não sabepi l o t a ra v i ã o ,v o c êéi g no r ant en i s s o . Ou s ej a,v oc ê não sabeo quant o vo c ê não s abe . Se c heg a um i nst r ut or e c omeç aal he dar aul as s ob r ec omo pi l ot ar avi ão, voc ê vai par a a se gunda f as e - a do es t ar a par em que voc ês abe o qua nt o voc ê não sabe.Di gamosagor aquevoc êt e-
f usão-" Meu Deus,não es t ou ent endendo nada.Não consi go.I ss o é di f í ci l demai s para mi nha cabeç a! ”por que não quer em sai rde sua zo na deconf orto.
Qua&s s>o suas p%&n"&pa&s "on8uses no momento?
I nsi st i ndoum pouco,oconheci mentochegaedesf az aconfusão.Nossocér ebro,desdequehaj ai nt eresse,t em capaci dadeparaproc ess araquel asi nf ormações ,el ogoo que er a conf uso se t or na f ami l i ar . o que er a i ncompree nsí velset oma óbvi o.Se voc êest á um pouco conf usol endoest el i vroébom si nal .Si gni ficaquevocê est áprest esai ncor porarnovosco nheci ment os.Ni nguém ficaconf usosobrecomopi l ot aravi ão,anãoserqueest ej a dent ro da cabi ne apr endendo.Ni nguém fica conf uso so bre co mo oper arum cor açao ,a não se rque es t ej a dent rodasal adeci rur-
gi aaprendendoQuandovem aconf usão,port ant o,ési nal de que um novoconhec i ment o es t á se ndo adqui ri do,e vocêt em quesaberl i darco mi ss o.
Parao bom rendi ment ode seu cér ebr oé t ambém i mport ant eaconcl usão.Quandovoc êc omeç aumacoi sae não t er mi na,vo cêcri ou no cér ebr ooquesec hama de uni dadedeatenção,cuj oacúmul oacabaobst rui ndosua cr i ati vi dade.Osc hi nesest êm umaf rasequere sumebem i sso:“Ment eflui dacomoágua”,dizem.Is soéoi dealdese conseguir. Sevocêdi z,porexempl o,quevaies t udarIngl ês,e nãoest uda I ngl ês,t oda vezque passadef ro nteauma escol adeIngl êsseucér ebroédespertado:“ Ih,eupreci so est udarIngl ês! ”Porquei ss o?Porquevocêger ouem seu cér ebroai déi adeest udarIngl ês.Então,deduasuma:ou vocêest udaIngl êsoudesi st edevez. Todavezquevocêficaness ahis t óri adequevaif azer al gumaco i saenão f az,suaenergi aes t áse ndogast aà t oa.Hápess oasque,em f unçãodi ss oJánãoco nseguem f azermai snada.I af azeri sso,nãof ez;i af azeraqui l o, não f ez.Eu co st umodi zerque sãopess oascom mui t a i ni ci ati va,maspouca“acabati va”-enossocérebronão entendei sso. Querumadi caares pei t o?Façaporescr i t oumal i st a dascoi sasmai si mport ant esquevocêt em para
f azer .Porexempl o,otr abal hodeHi st óri a,t i rarumadúvi dade Bi ol ogi a,o exe rc í ci o de Mat emát i ca e ass i m por di ante. Comec eaf azeramai si mport ant e.Quandote rmi nar,voc ê ri sc aepassaaf azerasegundamai si mport ant e.Senãoder paraf azert odasnomes modi a,passapar aodi ase gui nte . As s i m,voc êes t ar ás empr et r abal handonac oi s amai si mport ant e.Eavant agem det eral i st aporesc ri t oéquevocêpode ri scar. Vocêj ávi ucomoégostosor i scaral gumacoi saquet i nha pl anej adof azeref ez?I medi atamentevem energi aparaf azer mai s!
Qua nd ov o c êt e r mi naumac o i s a ,v o c êr i s c aep as s apa r aa s e g ui nt e .Aor i s c ar ,v o c êg anhae ne r g i apar af az e rmai s . I-------------------------------------------------------------------------------------------------------1
Des saf orma,voc êtambém vaiperc eberadi f erença entr eobst ácul oeetapa.Obst ácul oéquandovocêperde de vi st a seu obj et i vo.Ou sej a,seu cérebroj á est át ão car regado de uni dades de at enç ão que qual quer di ficul dadequeapareç aémot i voparadesi st i rdechegar aonde queri a. Etapa é quando, mes mo t endo que enf rent ar di ficul dades,voc ê mant ém a vi st a no se u objetivo. I magi nequevocêes t ánot opodeumamont anha e querc hegaraot opodeoutr amont anha.Sevoc êmedea dis t ânci aent reosdoispont os,vaiconcl ui r:“Puxa,que pert o! ”Masvocênãot em asasparavoar .Entãovait er queadmi t i rque,parachegaraopont odesej ado,vocêvai t erque sedi st anci ar del e.Vait erque descert oda a montanhaedepoi ssubi raoutr a.
Mas,s e vo c ê es t i ve ra c ami nho,i s s o não vaii mport ar . Si mpl es ment e,vo c êes t ar át r ansf or mandoum obstáculo
em et apa.
Hát ambém pes s oasquevãoc om s edeaopot e,quer em l ogoveror esul t ado,ees se,mui t asveze s,nãoéocami nho mai scurt o.Ent ão,al ém deut i l i zaropassoapass o,vocêt em queaprenderaf rac i onarseuaprendi zado.Pore xempl o,seeu l hedouum sal amei nt ei r o,voc ênãovaificarc om vont adede c omêl o,ai ndaquegost emui t odesal ame.Agora,seeuco rt o es s esal ameem f at i asfini nhasenósvamosc onve r s andoe t omandoum r ef r i ger ant e,vo c êsem s ent i racabac omendo me t adedosal ame.Faç aames mac oi s ac om aquel asmat ér i as
Lembr es edequeoqueéi mpor t ant enavi davo c ênem sempref azcer t oapri mei ravez .Comovoc êaprendeuaandar? Nãof oicai ndo,l evant ando,cai ndo,l evant ando,atéqueum di a andou?Port antot emosquees t arprepar adosparaaprender co m asf al has.Quem di z“ Eunãoquerof al har”vait ermui t o mai sdi ficul dadeparaprogredi rnocol egi al ,nocurs i -nho,em t udoquevi eraf azerna vi da.Jáquem ace i t aasf al hase apr endeco m el as ,fi c a mai sc onfiant e em s imes mo eas c hanc esde ac er t ar na vezseg ui nt e se r ão se mpr e mui t o mai or es. Um er r o quemui t os c ome t em e queem ge r alt r az conseqüênci asnegati vas,éodaarr ogânci a.Ousej a,nãosaber umaco i saeagi rc omoseso ubess e.Nãohánadademauem nãosaberal gumacoi sa.Aocontr ári o.Reconheceri gnorânci a di antedeal gumaco i saj áéum co nhec i ment o,poi sabreas port asparaoaprendi zado.
que vamosdi scuti r agor a pode des encadearuma grandet ransf ormaçãonasuavi dadeest udant e.Queroquevocêaprendaaut i l i zar mel hor seus ol hos e,dessa f or ma,se t or ne uma pessoamai sdi nâmi ca,mai s cri at i va e com mai or poder de memori zação. Mai s que j anel as da al ma, noss osol hossão as j anel as do cérebro. Dependendodecomoosdi rec i ona,voc ê at i va uma part e di f er ent e de seu cérebro. Já percebeu que nos sos ol hos se movem quando f al amos ,quando pensamoseat équandoest amossonhando?
ge m, es t ão s empr e ol hando par ac i ma. Quando vo c ê ol ha par ac i ma, vo c ê at i va o c ampo vi s ual de s eu cé re bro .I ss o seapl i catambém a oper açõ esmat emát i cas ear ac i oc í ni os mai s abs t r at os .Par af aze r ment al ment e uma co nt a de mul t i pl i c ar , por ex empl o, vo c êt em que c r i ar vi s ual ment e os númer os . Se vo c êf az i s s o ol hando par a c i ma, o c ál c ul o flui mui t o mai sf ac i l ment e. A pr opós i t o, havi a numa s al a de aul a um al uno de 10 anos de i dade que, ao pr oc ura rr es pos t a par a uma pe r gunt a da pr of es s or a, ol hou par a c i ma. I ndi gnada, a pr of es s or al he deu um t apa na c abe ç a e di s s e:“ Meni no,a r es pos t a não es t á no t et o! ” Mal sabi a el a que es seera oj ei t omai sf áci lde aquel e meni noencont rarares posta. Ent ão , se t oda ve z que aque l e meni no at i va a part e vi sualde s eu c ér ebr o,ol hando para c i ma,re c ebe r um t apa na c abe ç a, de poi s da quar t a ou qui nt a ve z vais et or nar um es t udant e medí oc r e,e ni nguém vaisaberomot i vo.Medí oc reporquenãoconsegue mai s pensar . Toda ve z que t ent ou pens ar , apanhou. Por aí vo c ê vê a i mpor t ânci a dos ol hos para o apre ndizado. Agor a,s eopr of es s orf azuma per gunt a ao al uno e, ao r es ponder , ha para c es seol i ma eà di rei t a,oprof es so r pode t er quase c er t ez a de que vem re spos t ai nventada*. I ss o porq ue, com osol hosnessaposi ção,el eestá
pr oc ura ndo c r i ar i mage ns que ai nda nãot emnac abeç a.Oc or ponãoment e. E i daparaal guns * ssaregranãoévál canhotos.
Se es s e mes mo al uno es t i ve s se ol hando par ac i ma e à es que r da, as c hance s de enc ont r ar a r es pos t a s er i am mui t o mai or es .El e es t ana ass i m ac e s s a n d o s u a me m ó r i a v i s u a l , o f r aquec endo.Aco nte cei ss ot antocomua muscul at ura das se j a , p r o c u r a n d o i ma g e n s j á e x i s - adogl pernasedosbraçosquant ocom oboocul ar .Então,por t e n t e s .p S e h e p e r g un t o q u a la c o r da ca l ça q e v o c ê e s s a s e sse :u asl p a ss a r e m a mo v i me nt a r me nos o s ol hu os ,o c o r r e ve s t i u ont em ou c omo f oio go lque dec i di u oc ampeo areriii ememór i a.Sópori ss o. nat o,o que voc êf az?Ol ha paraci ma e à es quer da.Al i estáaresposta. “ Querdi zerqueeumel horomi nhamemór i acol ocandoos ol hosness aposi ção? ”Si m,mel hora.Hápess oasquenãotêm Qmó uan d oap v o c ê v i me t a s e u s or l h o sah o r i z o np t al me nboame r i a e n asmo por q u enã oa p r e nde a m o l h ar r ao t e ,ce vr o c ê s t á a t i va a p ar t e a u d i t i v a eeme se u c é r el a d o t o .Ae l i á s,9 9 % dn ad so pes soa s q u es e q u e i x amdd mó r i a b r o . Pã o rt i s s oé qu el o mún si c oh o l h ac o mme f rmó eqü ê n. ci aqueaco f r a c a n o ê m pr o b ema e n u m d e r i a O nt ec e a r sd l a d o s . ev s s f o r ma , oss c é r e -scul ép q u ea ,ào me i d a q ueD en ea l he c e mo s , n o s mú osvãoenbrodel et em mai sf aci l i dade para t rabal har c om s ons . Se vo c ê quer at i var a part e cr i at i va, ou se j a. cr i ar s ons que ai nda não exi s t em, vo c ê ol hanahori zontaleàdir ei ta.Já s e voc e que r ac es s ar s ua memór i a audi t i va — l embr ardo nome deuma pes s oa , por exe mpl ot em que ol har nahori zontaleàesquerda.Iss ol he
f aci l i tarecri arosom cor respondent eao nomedaquel apess oa.
Quando voc ê ol ha par a ba i xo, vo c ê es t á ac es sando a part e ol f at ogust at i va de seu cér ebro.É mui t of áci l c ompr ovar i s s o quando i nge r i mos al gum r emédi o: quases emprefixamos os ol hos no c hão.Da mes ma f or ma, s e vo c ê ob ser va um deg ust ador , se j a de c omi da, vi nho ou c af é, vo c ê vaiverque el et r abal ha ol hando par a bai xo ,na di r eçãodonari z. f Quandovocêol haparabai xoeàesquer da,apart esel t a l k deseucér ebroéqueentr aem ação.Observ enum vel óri o, por exe mpl o:a mai or i a das pess oas es t á al icabi sbai xa, c onve r sandoco nsi gomes ma.Também ante sderes pondera umapergunt aqueoobri gaapensar ,voc êol haparabai xoeà esquerda,comoseest i vesseseconsul tando.Osnoi vosdi ant e doal t ar,porexempl o:ant esdedi zero“ Si m” ,el esbai xam os ol hos. Cl aroqueol harparabai xoétambém si naldedepre ss ão. Em mui t osser vi ço ste l ef ôni cosameri canosdeaj udaapessoas depri mi das,osat endent escos t umam perguntar :“ Paraonde vocêest áol hando?”Earesposta,quasesempre,é:parabai xo. Entãoel esmandam es saspes so asol hare m paraci ma,para quebrarqual queri mpul sonegat i vo.
Querum ót i moremédi oparaa depr es são?Jo gue vôl ei .Voc êpodeest arnamai ordepres são.Entr anuma quadra de vôl ei ,c omeç aaj ogare,i medi at amente ,a depres sãodesaparec e.Sabeporquê?Por que durant eo j ogodevôl eivocêest áot empot odool handoparaci mae, port ant o,dando t ré gua àquel a co nvers i -nha co nsi go mes moqueal i ment aadepres são . Jáquandool haparabai xoeàdi rei t a,vocêabreseu canalc i nestési co,queéodassensaçõescorporai s,eati va sua propri ocepção,ou sej a,apercepç ão de seu própri o co rpo.É apropr i oc epçãoquef azvocêsabers eum dedo desua mãoest á aber t oou f ec hado,mes mosem ol har parael e.Port ant o,quandoquersefixarem se uprópr i o cor po,atémesmoparadef endêl o,vocêol haparabai xoe àdi rei ta. apropri ada,com osnutr i ent esnecessári os,contr atari a um bom veteri nári o,etc . . . E se u cor po,se ráque val emenosdeum mi l hãode l i ás, t em parado para pensar no seu corpo? dól A ares ? Voc êl t e m a b e rr e s pe i t á l o ,cu i da rbi e mqd l ei , C a r oques n ã o . E l e v a l e mu i t o ma s ue e ss o.Por r q u e l eq u e a i ar e gál o t e s, qp uo a n t oeé vo c ê d e i xv a r i ac qr u e l h ean t i ra s sem um ol ho? d u r a n t e e d e p o i s d o V e s t i b u l a r . L e mQui nhent osmi ldól ares?Ci ncomi l hões?Est amosf al ando br e s e q u e vo c êdo n ã o es t áou co r r e -aboca,onari só d e u mde ol h o . . .E o s i s ?E o s v i d on s, ze d o n a v i d a u ma p r o v a d e 1 0 0 me t odas aspart esvi t ai sde se u co rpo?Dezmi l hõesde t ros ,masumamarat ona. dól are s?Cem mi l hões?Comovoc êvê,seucor ponãote m I magi ne que você sej a dono de preço.Écomooreinoj ogodexadrez:t em val orabsol ut o. um caval o decorri da de um mi l hão Nossocor po,portant o,preci sadeal i ment açãosadi a, de dól ares.Vocêdari a qual queral i repouso e rel axament o.Saber se al i ment ar bem é ment o par a es se caval o?Cl aro que f undamentalparat ersuces soal ongoprazo.Aal i não.Vocêi ri aescol herumaração
ment aç ãot em que s erbai xa em go r dura ,mode r ada em c ar boi dr at o( aç úc ar )e r i c a em fibr a e pr ot eí na.Devemos tomar o c af é da manhã c omo r ei , al moç ar c omo prí nci pe e j antar c omopobr e. Evi t e qual quer t i po de ví ci o -ci garro,ál co ol , drogas,etc . São t odos pr ej udi c i ai sà s ua s aúde. Al ém de c aus arc ânc e r ,i nf ar t o ,e t c . ,oc i g ar ro pro voc a di st úrbi os se xuai s e envel heci ment o prec oce.O ál cooldestr óicél ul as nervosas.Port ant o,respei t e s eu c or po par a que el e mant enha ac esa em vo c êa c hama da al egr i a,da c ri at i vi dade e da evo l ução.É para i ss oquevi vemos.
ormai ssi mpl esou c ompl exo que sej a, t odo pensament o pode ser desmembr adoem t r êsc omponenQ do
I magi ne um c as alde namor ado s em que el es ej a ver , poi séc om i mag em que el as pr edomi nant ement e vi s ual e el a pr edomi nant ement e pro c es sam i nf or maç ão. Daí a t endênaudi t i va.El es s e enc ont r am e el a di z:“ Voc ê não me c i a del as ol har em mai s par a c i ma ama mai s . ” El ec ont es t a: “ Cl ar o que eu t e amo. Eu por que,c omo j á vi mos ,édess af or ma l he dei rel ógi o, al i ança de bri l hantes . . . ” El a não enq u e s e a t i v a o c a mp o v i s u a l d e n o s o z que me t ende des s af or ma: “ É, mas vo c ês não di c ére b r o. a ma . ” O usej a,seel anãoouvi ri sso, nãoseconvence. Q u n d o vo c êrup e s t ádos c onv r s at n d o Oa t e r c ei r o g o , ce i n e s é s i co s, se car act er i c o m u ma p e s s o a e , d e r e p e n t e , e l a za por pr oc es s ar i nf or maç ão at r av és de ge s t os , de o l h p ae r ac i ma v o c êpod en o a b e r e x pa re s s õ s c o r p, or a i s e sã e u ss o l h os f r eqüent ement e “ oqu ” e l a es ápe n s a ndo ma abe s e de i r e c i on at m p a r a b, a i xoss e par a a di r ei t a. Obs er ve “ c omo ” es s t ás p ens and o u s a oc i ma g e n s . J áu o sau i t i u m c i ne t é i c o e u m-v i s un ad l o nve r s a n do : m gd o s t a v o sc p r o c es s a m i n f o ma ç ãr o o u v i n do s euseo l h o s , d e h e g a r p e r t o, d er t oc a ,e n q u an t ooe out r o a f a s n ap ma i or i a d as v e zp e s , u s c ar r eí e r ênc i a mo vi me n t a ar a p ode r ve r , o i svã éoab s s i m qu e s e s e nt e me l ho r . t a n do-s e p a r a s l ad os . C o mo r e s ul t ao d o, a c onve r sa del es mui t as vez es c omeç a num cantodasal aeter mi nanoout ro. . . Ent ão ago r a, f az endo o ex er c í c i o do final des se c apí t ul o, vo c ê vai des c obr i r em que grupo voc ê mai s se enquadra -se no dos vi suai s,audi t i vos ou anest és i cos-e,aparti rdaí ,umagrandemel horapoderáocor rernosseusresul tados. Fal as e mui t o em al unos c om di fic ul dade de apr ende r , quando o c as o quas es empr e é de di fic ul dade de ensi nar . Par a mot i var os al unos , t odos os educ ado r es de ve r i am s er pol i gl ot as - ou sej a, comuni car se ao mes mo t empo c om osvi s uai s ,o s audi t i vos e os ci nest ési cos .Para os vi s uai s ,t er i am que des enhar no quadr o ,mo s t r a rs l i de s ,us a rc o r es ,e t c .
Para os audi t i vo s, t er i am que f al ar var i ando o t om de vo z: bai xo , al t o, gra ve, agudo, suave, enf át i co . . . E para os ci nest ési co s, t er i am que andar pel a sal a, ges t i cul ar ,c hamál os apa rt i c i pa r .
Mas,i nf el i zmente,sópoucosprof ess ore sconseguem ser assi m.Entãocabeavocêr eco nhec ers eucanalpredomi nant ee expl or ál oaomáxi mo. Sentar seàf rent e,nasal adeaul a,éumavant agem para ost rês :osvi suai svêem mai s,osaudi t i vosouvem mel horeos ci nest ési cossentemsemai spart i ci pant es.Al ém di sso,éuma manei radeseel i mi nari nt erf erênci asnarecepçãodaqui l oque oprof ess ores t áexpl i cando.Dequal querf orma,mesmodepoi s deterdes cober t oseucanalpredomi nant e,vocêt em quesaber quenãopodeexpl orál oapontodeatr ofiarosdemai s.Écomo um gol eador:el et em quesaberc hut arco m osdoi spéseai nda cabecear.Ent ão,sevocêvêmui t o,procureouvi rmai s.Sevocê ouvemuit o,proc urevermai s.Esevoc êvêmui t oeouvemui t o, procuref azermai s!
em t udo que voc ê per c ebedespert asuaatenção.Sei ssoacont ece ss e,es t arí amosbombar deados c om mi l hares de i nf or maç ões por segundo,se m saberoquef azerc om el as. Ent ão,para que oc or r a a memor i zaç ão,que éa mol a mes t r a do aprendi zado,o pri mei ro pass o é a mot i vaç ão. Repar enuma cr i ança dequat r oanosde i dadequesabeonomedecer t osc ant or es , sabeasl et r asdesuasmúsi c as,et c .Como el aconseguei ss o?Pel amot i vação. Quasec omoc onseqüênci adamot i vaç ão, vem aatenção,oi nt eres se.Você
t em que es t ari nt er es s ado no que es t á ouvi ndo, vendo ou f az endo par a que aqui l o fique r egi s t r ado na s ua memór i a.E c omo mo s enes s a hor a vo c ê di ssess eosegui nt eparaseucér ebro: “ Esque ç a or es t o, que agor a eu s ó es t ou i nt er es sado ni ss o. ”E s eu c ér ebr o ent ende, por que, c omo mo j á vi mos , l e s ó c ons eg ue pr oc es s ar de c i nco as pessoas é,si mpl es ment e, 0 que acontece com esse ase t ei nf or maç õe saomes mot emp mpo. f al t a de at enção.Como mo pode al guém se l emb mbr ar do Dame mes maf or ma,hápess oasquesee s f or ç am, m,f r anze m as nome me de out ro se,na hora da apres ent ação,sequero s obr ancel hasenãoc ons eg uem s el emb mbr arnem donome meda ouviu? pes s oaaquef or am apre s ent adasnodi a ant er i or ,nem do Cert a vez,dur ant e um caf é da manhã na Cas a númer odot el ef onedome mel horami mi go.Memó mór i af r aca?Não,não Branca com 15 emb mbai xadores, o presi dent e nor t e éver dade. ame mer i cano Frankl i n Roosevel t propôs a seu ass i st ent e:“ Querver eu provar que,quando uma ma pessoa é apr es entada a outr a, não ouve o que essa pessoa di z? ”A segui r ,a cada emb mbai xadorque i a sendoapresent ado, f al ava bai xi nho, ma mas de f or ma perf ei t amente i nt el i gí vel :“ Mat eimi nha sogra hoj ede manhã, mat eimi nhasograhoj edema manhã. . . ” Dos 15 emb mbai xadores,só um per gunt ou:“ O que
Tr ê sv e s t i b ul a nd o ss e n t a r a mn um b ar z i nhop ar at o ma ma ru mr e f r i g e r a nt ee c o me me ru nss a l g a d i n ho s . Ca daum g a s t o u e x at ame nt e10dó l ar e s . Og a r ç o m, m,a pó sr e c e b e rd ec a d aum,f o i a t éoc a i x ac o mo s3 0dó l a r e s . Oc a i x a ,q ue t a mb mb é me r aodo nodoe s t a be l e c i me n t o ,r e s o l v e u c o b r a ra pe n as2 5dó l a r e s , de v o l v e n doc i nc o n o t a sd eu m dó l a rp a r aq ueog a r ç o m de v o l v e s s eao sve s t i b ul a ndo s . Co m abo ano t í c i a ,o sv e s t i b ul a ndo sd e r a md o i s dó l a r e sdeg o r j e t apa r aog ar ç o m ec a daum fic o uc o m um dó l ardet r o c o . Sec a d av e s t i b ul a ndot i nhapa g o1 0er e c e b e u d ev o l t aum d ó l a r ,c a d aum p a g o un o v e dó l a r e s , c e r t o ?No v ev e z e st r ê séi g uala2 7 d ó l a r e s , c o m ma i sd o i sq u efi c a r a mc o mo g ar ç o m,t o t al i z ar am 29dó l ar e s .
nada, fica di f í ci l depoi s l emb mbrar se daq ui l o dur ant e uma ma pr ova . _Memor i za rse m ent enderéo que s echama ma decorar ,ei ssonãodáresult ado. Um r ec ur s o mui t o i mpo r t ant e par a f ac i l i t ar a c ompr eens ão é a o mai s c one xões associ ação. Quant voc ê puder es t abel ec er ent re a i nf or maç ão nova e a i nf or maç ão que j á l heéf ami mi l i ar,maisseucérebroi rá r et er e r es gat ar depoi s aquel a i nf or maç ão. Se vo c ê t em di fic ul dade de guar dar o nome de uma ma pe s s oa, por e xe mpl o, as s oc i e es s e nome me ao de out r a pes s oa. Toda vezque voc ê pre c i sarf al ar o nome me daquel a pes soa,voc êsel emb mbradonome medessaout ra,epronto.
Hádi ver sasf ormasdeass oc i ação.A ri ma,porex emp mpl o, t em um ef ei t opoderos oem noss ame ment e.Porme mei odel a,ai nda o noI grau,euaprendiquant osdi ast em cadamê mêsdoano,e nuncamai sesqueci .Asri maseram assegui ntes :“Tri ntadi as t em abri l/j unho,se t emb mbro/novemb mbro . /De28sóhá um. m. / Todososm ma ai s31. ”Quarentaanosdepoi s,quandoal guém me pergunt aset almêst em 30ou31di as,ant esdedararespos t a eureci t ome ment al ment eessesversi nhos. Toda i nf or maç ão na “ memó mór i at empor ár i a”te m doi s c ami mi nhosase gui r :e squec i ment oou“ memó mór i aper manent e” ( p.126) .Esquec i ment oéum f enôme meno
passi voenquant oquepassarparaa“ memór i apermanent e”é um f enômenoat i vo .Umave zna “ memór i aper manent e” ,a Quem c ompl e t a oc i c l o da memor i zaç ão é a repei nf ormaçãopode se rr esg at ávelou não.Exi st em pro ce ss os tição,queéc hamadademãedoaprendizado. hi pnót i cosquepossi bi l i t am resgat ara“ memóri apermanent e” , Voc êj á per c ebeu que t udo que f az na vi da,nem s emi nf ormaçõesqueamentenoest adoco nsci entenãoconsegue. preace rt a na pri mei r a vez ?Repe t e uma ve z,duas ve ze s, quant as f or em nec es sár i as, at é ac er t ar . Foi ass i m quando voc ê c omeç ou a andar , quando c omeç ou a pr at i c ar es por t e,quando c omeç ou a es t udar uma mat ér i a nova.Ent ão,s e voc ê so uber usar bem o pri ncí pi o da r epe t i ç ão par a memor i za r ,eu l he gar ant o que passarnoVest i bul arvaiserumabri ncadei ra. Port ant o, par a evi t ar aquel a hi s t ór i a de apre nderhoj e Fí si c a e Bi ol ogi a,amanhã Hi s t ór i a e Mat emát i c a,e depoi s es quec ertudo,s abe o que vo c êt em que apr ende ra f az er ? Fi c has, c omo s ef os s em c ar t as de bar al ho. Se numa aul a, por exe mpl o, vo c ê apr ende uma f ór mul a ou um f at oi mpor t ant e, c ol oq ue al i na ficha.Useparai ssopal avraschave,queoremet am i medi at ament eaoass unt o. Et oda noi t e,ant esde dor mi r ,dê umapassadadeol hosnasfic has. Nada mui t o demor ado , mas que s i r va c omo um l embr et e par as eu c ér e D e s e nh e m q ua a r t o c í r c ul o t o c a n o o so ut r o st r ê s .De br o .S e mp r eu q ue , n t es d e d or mi r ,d v oc ê envi aqu u ma me n s a ge m p a r a e u c é r ea nt o s mo d o s d i f e r e n t e ss i s t op o d e s e rr e a l i z a do ? b r o,a t en d ê n c i a é e l e“ fir c a r r umi n aA n E s t e é o f a mo s o p o b l e ma d e po l ô ni o ” ,um do s No t a : do aqui l o a n o i t e t o d a . P o r t a n t o a p r o pr o bl e masc l ás s i c o snaAnt i g aGr é c i a. vei t e. Às vezes , você est át ranqui l ament et omandooc af édamanhã,e
vem oest al o.Ouse j a,aso l uçãoparaum ouout ropr obl ema queficar adodi aant eri or .Sempreant esdedormi r ,port ant o, habi t uesea daruma r epas sadanasfichas.Se voc ê não ut i l i zart écni casdememori zação,oconheci ment onãopassada “ memór i at empor ár i a”par aa“ memór i a per manent e” ,e o esqueci ment oéi nevi tável .
LEÃO ONÇA VACA PACA GATO COTIA HIPOPÓTAMO
t êm mu i t o mai sf ac i l i dade de memoLE BRE r i za ç ão por que s eu c ér ebr o t r abaT I GRE l ha c om o ver bo no ger úndi o,ou se j a, P EIXE c om aç ã o. Al ém di s s o,par as et omarum c r aqueem memor i zaç ão, HáE t r uques par ai s s o.v S ee uen l h e MA oe ul h s i narmai sal gunssegr edos.Opri mei rodel eséodo do u u mOB nú mer o de t el ef o ne -n p o. rEnquant mo v i me t o ohápes so -ásqueper c ebe m asco i sas C RA e xe mpl o: ( 011) 8890038 s a b e o q u e f o t o g r a fi c a me n t e , o u s e j a , c o m t u d o p a r a d o , h á o u t r a s q u e as B voc êf a zODE para não es quecêl o ? C o l o qu e p e r c eb e m c i ne-mat ogr aficament e,c om t udoem movi ment o. P RU uma o uEd uas vezes osEa g a r i s mos sl s a s pi scandonasuacabeça,erepi t aa op er aç ão de t r ás par aaf r ent e. Quem se habi t ua a f az er i s s o nunc a mai s vai pre c i s ar de age nda t el ef ô ni c a . Lei aagorac om ate nçãooss egui ntesnomesdeani mai s:
nome que c omeç aal i s t a( ef ei t o supr emac i a) ,onomeque t ermi naal i st a( ef ei t orecenti dade)eonomequescdestacapor qual querpart i cul ari dade( nocaso,hi popót amo,porserocom mai ornúmer odesí l abas) . Pori ss o,see ul hedouum númer oparaguardar porexempl o,8462173954871ficamui t omai sf áci lvocêf azeri sso sedi vi di l oem duas,t rêsouatéquat ropart es.Dest af orma, porexempl o:8462-173-954-871.Essai nt errupçãof aci l i t aa memor i zaç ão por que aument a osef ei t osde supr emac i ae rec enti dade.Então,l evei ss oem cont a quando voc êest i ver f azendoqual quert i podeanot ação,i ncl usi veasfichasaquej á nosref eri mos.Eproc ureusarc ore s,queét ambém um j ei t ode est i mul arapartedi rei tadocérebroef aci l i taramemori zação.
Evi t e es t udar mai s de 45 a 50 mi nut os s eg ui dos . Façaum i nter val odecer cade10mi nut ose, navol t a,rec ordeoqueest udounobl oc oanter i or .A r epet i ção,l embre se ,é a màe do apr endi za do.Tony Buzan,uma das mai or es aut or i dades em memór i a, c ompr o vou que, qua ndo um as s unt o é r ec api t ul ado 10 mi nuto s , um di a,uma s emana e um mês de po i s de apr endi do,o r es gat e pas s a ao finaldeum mêsde1 8% par a78%.Que t alchegarassi m noVest i bul ar? Fec heosol hose t ent el embr arde pel omenosal guns des se snomes ,se nãodet odos .Poi sbem,sefize rmosuma pesqui sa,vamosc onst atarqueosnomesmai sl embradosse rão
l gumaspessoasmemori zam mai s oque vê em,out r asoque ouve m, out r asoquef azem.Noproc esso de memor i zaç ão,o i dealé ut i l i zar t odososcanai s:ovi sual( l endo) ,oaudi t i vo ( verbal i zando)e o ci nest ési co ( escr evendo). Exempl o,émai sf áci ll embrarapal avraárvore -porquevocêtant ol êapal avra ( audi t i vo) quant o i magi na a árvor e ( vi sual )-doquea pal avra ocupação, por exempl o. A dupl acodi ficaçãodapal avr aárvore ( audi t i vo/ vi sual )ref orç aamemori zação. Memor i zarsem ent enderé dec or arnãol hes ervedenada.Pr oc ur eent ender
0modomai sefic i ent edememor i zaréusandot écni casde as s o c i a ç ã o . Q u a n t o ma i s c o n e x õ e s p u d e r m o s f a z e r e n t rea ant es de ar maz enar na s ua memói nf o r; ma ç ãov n o v a i n f or ma ção j ái n o séf ami l i ar ,mai s r i a à s e z ea s ,ee nt e n d e ndo oqu pe ri me r o no s so r e b rop v ar ire t e r er es g a tar ma ist ard e . q u ecé e s t á o t r á s , a j u d a a me mo r i zaMu ç ão. I ma n e n ú r o : i t a gg ei n t eo t e mme di fi c ul dadeem memor i za rnomesde 2 6 1 0 1 4 1 8 2 2 2 6 5 2 5 9 6 3 7 0 7 7 8 4 9 1 pessoas-aquiest áumatéc ni cai nf al í velparamemori zaçãode e me i ze em 1 mi nut o. Se voc ê no me s .mor anal i s ar c om c ui dado per c ebe r á que E ut e o n ome da pe s so a ua do o r apr esent ado.Vocênão Aa .t ésc o s é t i mo nú me r o v aq i dn e 4f e m 4 p o d e me mo r i z a r o q u e n ã o e s c u t o u . ( 261014182226) . A part i r daí Bd .o F ç a u ma ss o c i ã o o n ome c om al gof ami l i aravoc ê. ba r a ( 2 6 -vai p a r aç 5 2 )d e c on t i nu a acrescentando7( 52596370778491) . O me uno meéLAIR RIBEIRO. S e e u l h e f o r n e c e s s e o c ó d i g o 72 77ri e s t a r i a Osamer i canost êm grandedi ficul dadee m4 me mo z ar e s s e r eso l v i do o p bl ema. no me t ã o l a ti nr oo . Vá ac r es c ent ando 4 at é o 7o, Euresol viest eempassedo u i nr te d o:e vai acre as íeg d o b amo ( 2 ) , sc enL A I R e m I n g l ê s s i g n i fi c a l a i r d e n o f w i l d a n i mai s4727-7 tando7porma i s 7 d í gi t os . covi lde nn i ma s s el va g en s . Ea u ãoi e s t o u d i z en d oquevoc êencont r aránúmer osdes t a naR t u r eEI za, eO st o ua p n a s mo t ra n d o q u st em pri ncí pi osque I B R s i g n i fis c a c o s t e l a .eexi R I Be BEIR l e mb r a BEAR i gni ficaurso. pod em ser de sc o be rt os. -s LAI R RI BEIRO.I magi neum co vi ldeani mai ss el vagens m doi surs os( ut ucandoum ac os t el ado ( LAI R)co BEAR)c outr oedi zendoO!O!O!
LAI R RI BEI RO -LAI R RI BEIRO -LAI R RI BEI RO El esnunc amai se s quec emomeunome. Então,f aç a SSOCI A AÇÕES!
D e i x e mel hPALA+RA eo f e r e c e rum mn emônico. SISTEMA PINO SPRI NG FORWARD -FALLBACK
Outr oproc es somnemôni comui t oúti léoSi st emad P e eg
S P R N G mavera,mol a w o r dI ( Pa l avrapino). pri
ÉWA umRs i s t emademe mo r i z aç ã o t o sn i mp es .Éusadopor FOR D qu ev a i p a rmu aai f re tel
mui t osparai mpress i onarmul t i dões-voc êt ambém agoraser á cai r,outono capazdef azê-l o. o ne , r e ver ss o, c os ta s Vamost omarosn ú me r o d e 1 a t é10,em I ngl ês( Par a t wo ,o t h r e e , f o u r , fi v e , s i x , s e v e n e i g h t , n i n e a nda t e n) . E m u t r a s p al a v r a s , a d i a n t e u, ma h o r a n o fi m c ad a um v amo s f og r ne c e ra u ma pa al a v r a u e o e se me hant ee p r i ma v e r a ( s p r i n f o r w r d)e t r a s eq e s t as h o r a del qv u e t e n h a u ma a s s o c i a ç ã o p a r a me mo r i z a ç ã o . o l t anoout o no( f al ib a c k) .
FALLBACK
'
RUN ( co rr er ) .OneRun;OneRun;OneRun. 1.ONE-
I magi ne um c av al o pr e t oc om uma s el a br anc a c or r endo em c í r c ul o.No mei o da s el at em um es paç o par a o que vo c ê quer memor i zar . Fec he os ol hos e RUN c i magi ne ONEaval o pret osel a brancal ugar nasel a. 2.
. Two-Zoo; Two-Zoo; TWO-ZOO (zoológico) Two-Zoo.
I magi ne uma j aul a num zoo l óg i c oc ont endo doi s mac ac os .El es es t ão br i ncando j ogando uma c oi sa,um ZOO par a o out r o.Fec he os ol hos e i magi ne TWO j aul anoz ool ógi c o,doi smac ac osbr i nc ando. 3.
THREE-TREE (árvore). Three-Tree; ThreeTree; Thr e e Tr e e .
I magi ne t rê s árvor es de Nat al ,t odas enf ei t adas e i l umi nada s . No t opo da ár vo r e do mei o um es paç o es peci alpar a penduraroque voc êquermemor i zar .Feche TREEosol hosei magi neTHREE tr êsarvoresdeNatal . A domei ot em al gopendur ado,bal ançando.
4 . OUR F DOOR( Do o r ; porta F ). our Fo ur Do o r ;Fo ur Do o r .
I mag i ne uma po r t a de ba r de fil medef aroes t edaquel asquegi ram. De de nt r o de l a saem 4 cowboys por or dem de al t ur a -o meno r zi nho s ai carr egandonasmãosal goparavoc ê
memor i zar .Feche osol hos ei magi ne s -o - quat ro cowboy quart ot em al goparavoc ê.
FOURDOOR
I magi neum enx amec ommi l har es de abel has. Ci nco del as se se par am do r es t o e voa m em s ua di r eç ão t razendoal goparavocê.Fecheos FI VEHI VE - c ol hos e i mag i ne i nco abel has t raz endoal goparavocê. RUN ( At é agor a apr endemos - ONEc a v al o s e l acorrendo),TWO-ZOO ( macacosbri ncando),THREE-TREE F ( al gopenduradona árvo redo mei o,bal ançando) , OUR DOOR VEHI VE ( oquart o cowboyl he entr ega al go) ,FI ( ci ncoabel hasvoam carregandoal goparavocê) .
I magi neum hospi t aldesei sandares ,pegueoel evador atéo6o andar,quart o6.cama6,t em al guém dei t ado,doent e. A enf er mei r a vaiapl i c ar uma i nj eç ão c om uma agul ha enorme.Napont adaagul haem movi ment oexi st eal go!Feche XSI CK osol hosei magi neSI
Voc êent r anumac aver naquet em naent r adaonúmer o10e deparacom10cac horros ,t odossegu-
oc ê aprendeu vári as t éc ni c a que l he f aci l i t ar ão o proc esso de memor i zação.Umavezquer epet i ç ão
Pensare m fil meémui t odi f er ent ede s l i de . pens are m Se vo c êmemor i za s em movi ment o, t em menosi mpact odoquememor i zarc om mov i ment o.
oc ê aprendeu vár i as t éc ni c a que l he f aci l i t arão o proc ess o de me A par t emo es qur er d a o c é r e br ohemi s f ér i o e sqr ue r de o) p en s a i z ad ç ão . U ma ve z q u e e p t i ç ã o em pret oebranco.A partedi rei t a do cé rebro( hemi sf éri o é a mã e d o a p r e n d i z a d o , v o u r e p e t i r a l di re i t o pensa em co l or i do. O hemi sf ér i o di re i t o es t á di r e t a ment ee l i ga d ot c o md o s i s t ema c e s g u ma s i n r o u z i r novosdeui queaj udam.
1.MOVI MENTO 2.CORES 3.EXAGERO 4.RI TMOERI MA 5.CONTEXTO 6.
RESPIRAÇÃO & MEMORIZAÇÃO
7.ALI MENTAÇÃO& MEMÓRIA
l í mbi co( nos sapart eemoc i onal ) ,t em mui t oaverc om opoder dememor i zaç ão.Emai sf áci lmemor i zaraqui l oc om quevoc ê est áemoci onal ment eenvol vi do. O adol es c ent eapre ndec om f ac i l i dadeamúsi c ados eu c ant orf avo r i t omast em di ficul dadeem memor i zaroTeo r ema dePi t ágoras.
A memóri a se sent e esti mul ada pel o absurdo. Pensarnum c ãoéumac oi s a.Pens arnum c ãodot amanhode to mai s um el ef ant eét ot al ment e di f er ent e,c aus a mui i mpact o.
a memor i zaç ão i ni c i al ment e oc or r eu, ou at é mes mo as i t uação emoc i onal fisi ol ógi c a de quando a i nf or maç ão f oi codi fic ada na “ memór i a per manent e. ” Um f enômeno i nt er es sant e de r es gat e ( l embr anç a) do que t y Li ght s es t á na memór i a éi l us t r ado no fil me Ci ( Luz e s da Ri b al t a ) .A hi s t ór i a é de um mendi gos óbr i o ( pr ot ago ni zado por Char l i e Chapl i n) que i mpede um mi l i onári o bêbado de c omet er s ui c í di o. O mi l i onári o fic a ext r emament e agr ade c i do e s et or na s eu ami go . No ent ant o,na manhã s eg ui nt e,quando s óbr i o,o mi l i onár i o não s el embr a de nada,não t endo a menor c ons i der aç ão pel o mendi go ,at é que s e embebeda novament eet odo s ent i ment o de gr at i dão vol t a à t ona,
me no ent ant o 25% do oxi gê ni o que r es pi r amos . Nós r es pi r amos em médi a 20 mi lvezespor di a.I nf el i zmente a mai or i a não sabecomo r es pi r ar c or r et ament e. Mes mo que vo c ê r es pi r e 99 % c or r et o, 1% mul t i pl i cado por 20 mi l no finalde um di af az uma grandedi f erença. Se vo c ê não ac r edi t a que a r es pi raçãotenhagrandeef ei t onocérebro,porf avorrespi re 12 vez es se gui das,r ápi da e pro f undament e, e si nt a os ef ei t os no se u c ér ebr o. Is t o i g ht he a de d de f ar ác om que voc ê fique l vi do a uma di mi nui çãobruscadosní vei sdeC02 nosangue. Por t ant o, a nt es de uma s eç ão de es t udo ou um pr oc es s o de memor i za ç ão e, de pr ef er ênc i a, a c ada 50 mi nut os, f aça o segui nte exe rc í ci o r es pi r at ór i o respi raçãoabdomi nal( est uf andooest ômago). a.Inspi renacont agem de1234 b.Segurenacontagem de1234 c .Expi r enac ont agemde12 3 4 d. Re pi t ae s s ec i c l o( a ,b ,c )4v e z es
Em 1970,f or am desc ober t osos neuro t ransmi s-s or es , subst ânci as quí mi cas sec re t adas pel as cél ul as nervo sas, re sponsáve i spel at ransmi ss ão do i mpul sode uma cé l ul a nervosaparaoutr a.Osneuro t rans-
mi s s or es ta mbém c ons t i t uem a quí mi c a da aqui si ç ão,co nsol i dação e l embr ançadasmemór i as. Um do s neur ot r ans mi s s or es mai s enc ont r ado s no c ér eb r o c hamas e ac et i l c ol i na. Ess e neuro t r ansmi sso ré c ons t i t uí do t endo c omo baseuma subst ânci achamadacol i na. Col i na, al ém de s er enc ont r ada em al t asconcent raç õesempei xes, carneeovo,ét ambém geradaaparti rdal eci t i na. Um out romododef aci l i t araproduçãodeacet i l col i naé a t r a v ésdee xe r c í c i o sr e s pi r a t ó r i o s .
spessoasvi suai s,ousej a,queproces sam i nf or maç ão predomi nant ementepel oquevêem,ai nda sedi vi dem em doi sgrupos:asquesei dent i ficam mai sc om i magens - ci nema, exposi ções,natureza-easquesei dent i fic am mai s com pal avr as.Para es sas,a c oi samai sf áci ldomundoél erum l i vro. Al i ás,par a onde vão sempr el evam debai xodobraçoal gumacoi saparal er ,por queéassi m queses ent em bem. Masqual querpes so apodel ermel hor , mai sr ápi doe c om mai sproveito conhec endoal gumasre gri nhasbási cas .Est udos mos t r am quemai sde80% dai nf or maç ão
t o do t i p o de hi s t ó r i a s .Fi na l me n t ee l e acr e di t ou e m mi nhas pal avr as e c onm ve t o senti u e nderme as uvas mui b a r a t o . — Quebo m!— r e s po nde us e u a mi g oe n t u s i a s ma do . — Eufizi s s opo ri ns i s t ê nc i as ua. Ma sv o c ê há de c o nv i rq ue me r e ç o al guma c oi s a por t odos os me us e s f o r ç o s . — Cl ar oq ues i m -r e s po nde us e uami g o . — Be m — di s s eHo dj a— j áq uefizt o doot r abal ho ,fi c oc o mt o da sa suv a s !
Apes ardet ers i doporpr azer ,oquevoc êapr endeudes t e cont odomest resufi,Narrudi n.
;* Le&tu%a C%@t&"a A final i dade aqui é bem di f er ent e da do c as o ant er i or .Aquio se uc ér ebr o é mai s at i vo , anal i s ando e s i nt et i zando, c l ar o que i s t o r equer um es f or ç o mui t o mai or po r par t e do l e i t o r . Vamos ent ão f azer uma l ei t ur a c rí t i ca - l i gue t odas as suas antenas evamosl á! Er aumav e zum ado l e s c e nt eq ues epr e par av apar ao Ve s t i b ul a r .P ar as ema nt e re m f o r ma f í s i c a ,e l ed e c i d i u andar um núme r odequart e i r õe st oda manhã,ant e sde c o me ç a ra ss u ass e i sh o r a sdi á r i a sdee s t udo
r eparandonos par a o Ves t i bul ar , f azemos l ei t ura c om final i dades outr asal ém desi mpl esmentel azer .I ss onão si gni ficaque a l ei t uranâo sej a prazer osa,mas a es t r at égi a é di f er ent e,e par a se l er i nt el i gent ement eé i mport ant e at ent ar para es ses " pequenos”det al hest écni cos.
Os out r os doi st i pos de l ei t ur a são: Lei t ura Crí t i c a e Lei t ura Especí fica. Vamosa segui rdi sc ut i rc ada um desses t i pose apresent ara mel horabor dagem, dependendodasi t uaçãoem ques t ão.
i n di v i du al .El es e mp r ef a z i aome s mop e r c ur s o .Sa í adas u a c as at odasasmanhãsàs6h45m damanhãcami nhando e m di r e ç ãoaoNo r t e .Nofinaldot e r c e i r oq uar t e i r ãof az i a uma c urv a par a a di r e i t a. Andava e nt ão mai sc i nco q ua r t e i r õ e sev i r a v aàe s q ue r da ,el o g onap r i me i r ae s q ui na àdi r e i t anu maa v e n i d al a r g aemo v i me n t a da . Andav a15q uar t e i r õ e sne s s aav e ni daev i r av aàdi r e i t a n umar u as e ma s f a l t o .An da v a10q u ar t e i r õ e sn e s s ar u ae v i r a v ao ut r av e zàdi r e i t a .Co me ç a v ae nt ãoac o r r e r ,ed e po i s dec o r r e r2 3q ua r t e i r õ e sv i r a v aàe s q ue r d a,enap r i me i r a e s q ui na no v ame nt eà e s q ue r da,epar av a no finalde s s e q ua r t e i r ã o ,o n dee x i s t i au map r a ç a .Noc e n t r ode s s apr a ç a ha v i au mae s t á t u adef r e nt ep a r ae l e .
v à Aper gunt anãoéquant osquart ei r õesoj ovem perc orr eu massi m paraqualdospontosc ardeai s( Nort e,Sul ,Lest ee Oest e)aestátuaest ádef rente? Pri mei ro proc ure res ol ver soz i nho. Depoi sc onfir aor es ul t ado na pági na seguinte.
A* Le&tu%a Espe"@8&"a E oti podel ei t uraondevocêprocura uma i nf or maçãoespec í fica.Porexe mpl o: Ac heapart i rdot ér mi nodes t af r asec i nc o pal avrasc omeçandocomal et ra“ 1”.
Dr .Lai rRi be i r o ,aphy s i c i an,l i v e di nt heUni t e dSt at e s f o r17y e ar s ,dur i ngwhi c ht i meheac q ui r e dbr o ade x pe r i e nc e i nt h ea r e a so f e d uc a t i o na nd b us i n e s sa swe l la sme d i c a i t r a i ni ngatHa r v a r dUni v e r s i t ya saRe s e a r c hFe l l o w. Po s i t i o nshe l db yDr .Lai rRi b e i r oato t he rAme r i c an uni v e r s i t i e si nc l udeRe s e a r c hAs s o c i a t ea tBa y l o rCo l l e g eo f Me di c i ne and As s i s t antPr o f e s s o r and Adj unc tAs s o c i at e Pr o f e s s o ratTho masJe ffe r s o n Uni v e r s i t y .Hel at e rbe c ame Me di c aiDi r e c t o ro fMe r c kShar p& Do hmeand Ex e c ut i v e Di r e c t o ro f Ci bai nt heUni t e dSt at e s . I n addi t i o n,Dr .Lai rRi b e i r oi san i nt e r nat i o nall e c t u r e ran dt h ea ut h o ro f t e nb e s t s e l l i n gb o o k si n Br a z i l . Tr a ns l at e dv e r s i o nso f s e v e no f h i sb o o ksar ea l s ob e s t -s e l l e r s i nEu r o p ea ndLa t i nAme r i c a .
Oj o v e mv i r o uumav e zama i sp a r aad i r e i t ado q u ep a r aae s q u e r d a( 5x4)p o r t a nt ot e r mi n o u o l h an dop ar aoLe s t e , u mav e zq u es a i un ad i r e ç ã o No r t eev i r o upar aadi r e i t a( aso ut r asq uat r o di r e i t a sf o r a mc a nc e l a da spe l a sq ua t r oe s q u e r da s ) . Ae s t át uae s t ádef r e nt epar aor apaz-oq ue s i g ni fic aq ueae s t át uae s t ádef r e nt epar aoOe s t e .
Respost a:Oest e. L
J
or t ant oéi mport ant e defini ri ni ci al ment ea r azão pri nci pal da l ei t ura-prazer,cr í t i caoui nf ormação específica. I ndependent e do t i po de l ei t ur a,t r ès habi l i dades c ons t i t uem denomi nador
1.Vel oci dade — Você sabe quantas pal avrasl êpormi nuto?
Se voc ê qui se ri r a qual quer l ugar, t em quesabe rdeondees t ásai ndo.I magi ne vo c êt el ef onando e se i nf or mando c omo c hegaraol ugaronde vo c ê vai prestaroVest i bul ar. Você:Comoqueeuchegol á? Inf ormant e:Deondevoc êest ávi ndo? Você:Nãosei . Inf ormante: Des c ul pe, mas as s i m nãopossoaj udál o. Então,vamoss aberquant aspal avrasvo cêl êpormi nut o. Para det er mi nar sua vel oc i dade de l ei t ura vo c ê vai p r e c i s a r :
1.Um rel ógi ocom pont ei rodesegundosoucronômet ro; 2.Um l ápi soucanet a; 3.Lernoseuri t monormaldurantedoi smi nut os; 4.Nofinaldedoismi nut ospararemarcaropont o ondeparou.
Agor adet er mi nequant asl i nhasvoc êl eu,ac adac i nc o l i nhase xi s t eumamar c aç ãonamar gem dot ext o. Exempl o:sev oc êpar ounal i nha22,mul t i pl i quepor10 =220pal avr ase m doi smi nut os .Em um mi nut o,110pal avr as.
Dat a— / — /— Pal avraspormi nut o____________ Namai or i adasvez es ,aspes so aspensam dct r ôsac i nc o veze smai sr ápi dodoquel i aadi vagare êem -daíat endênc per derc oncent r ação.Porquenãol emosnames mavel oc i dade em que pensamos ? Pr i nc i pal ment e devi do aosví c i osque adqui ri mosnoi ní ci odenossaal f abet i zação,ent reosquai sode avra porpal avra,o da subvocal i zação eoda l erpal
Mast em mes moqueserass i m?Cl aroquenão.Bast a per gunt ara um árabe,hebre u ou j aponêsque el evai res ponder que é perf ei t ament e possí vell erda di rei t a para a es querda,e não nece ss ari ament e pal avr a por pal avra.Concl usão:em vezdel erpal avraporpal avra, nóspodemosaprendera l erem bl oc os .Quandol emos pal avraporpal avra,l emosarti gos,preposi ções,quenão ac res cent am nada ã nossa compreensão. Si ga es t e exe mpl o:
Vi u como desse j ei t o você consegue aument ar a vel oci dadedesual ei tura? Quando da nossaal f abet i zaç ão,nósnãosóapre ndemosa l erpal avraporpal avra co mo,no pri ncí pi o, verbal i zál as.E com mui t oorgul ho,porquedessaf orma demons t rávamos que sabí amos l er . Só que quando pass amos a l er em si l ênci o, cont i nuamos repet i ndo i nt er nament e o que l i amos . Apar el hos de al t a sensi bi l i dadedete ct am,enquantol emos,l evemovi mento denossascordas(pregas)vocai s,oqueprova
a subvoc al i zaç ão. Mui t os adul t os, quando l êem, ai nda movi ment am osl ábi os. O pr obl ema que i sso causa é o segui nte:nósf al amosem médi a 150 pal avras por mi nut o,l emos de 200 a250pal avr aspormi nut oepensamos de500a1. 000pal avraspormi nut o. Ent ão,com a nossa vel oci dadedel ei t ura,sereduzmui t o, dando mar gem à perda de concent raç ão - al ém,nat ural ment e,do desperdí ci o de t empo.Como se l i vrar del a? Com t rei nament o. No começo dá a i mpressão de que,sem subvoc al i zar você não ent ende nada do
Ent ão, s e vo c êl ê 100 pal avr as por mi nut o e pe ns a 500 pal av r as por mi nut o, s eu c ér ebr o t r abal ha 20% dotempoedivaga nosrestantes 80%.Aíes t áae xpl i c aç ão par a que, quant o mai sr ápi do vo c ê l er , tant o mai orse r á sua c apaci dade de c onc ent raç ãoec ompreensão. Agor a que voc êt em a t eor i a,c omeceaprati car:l erem bl ocos,sem s ubvo c al i zaç ão e s em r egr es sã o. Voc ê vai ver que s ua vi da de es t udant e nunc a mai ss er á a mes ma.Al i ás , s uavi dac omoum t odonunc amai ss er áames ma.
Uma ve zr es pondi da es t a per gunt a, i re mos deci di r qual a es t r at égi a as erut i l i zada.Do mes mo modo que voc ê não di r i ge s empr e na mes ma ve l oc i dade, voc êt ambém não i r ál er t odosost ext osdames mamanei r a. Tudo va i dep ender da s ua pr es s ae da “ es t r ada ment al ”a s er per c or r i da. Sej a flexí vel e sai ba se adapt ar àsdi f erentessi t uações.Independente de voc êl er por praze r ,f azer l ei t ura c rí t i ca ou proc ur ar dado s es pe c í fic os numa pes qui s a, s eu des empenho c omo l ei t or pode s er i ncr ement ado de vár i as manei ras .
mel hor manei r a de i ncorpor ar umat eor i aéc ol oc ál aem prát i ca. Exerci t aroqueateori aensi na et es t ar c om a final i dade de ver i ficaro r esul t adoémui t oi mport ant e. Noc asodal ei t ur a,osegredonãoésó aument ar a vel oci dade. De que l he adi ant ari a aument ar a vel oc i dade c om prej uí zodec ompreensãoememor i zaç ão? Vel oc i dade é út i lse est amos i ndo no c ami nhocert o,em di r eç ãoànoss amet a. Senão,quant omai oravel oc i dade,mai oro prej uí zo. Numal ei t ura,ant esdei ni ci ál a,devemosques t i onara nósmes mos :qualéa
3* Mantenha os o'hos sad&os Tudo c omeç ac om a vi s ão. O r egi s t r o vi s ual é a pr i mei r a e t apa em qual quer l ei t ura. Fec he O olhos ec ont i nue l endo es t el i vr o! Vamos ent ender mel hor gl ob ul N f óv á
Sugeri mosque sepossí velgar ant aados es ufic i ent e at r avésdeprodut osnat ur ai s.Todasasf rut as,ver dur ase l egumes po s s uem vi t ami na A. Essa se encont r a em c onc ent r açãomai sel evada na c enour a,mi l ho,bat at adoce, o v osepr o dut o sd el at i c í ni o l e i t eede r i v ado s . A vi t ami n A, a par ase refici ent e,t em queseri ngeri da c onj unt ament ec om oel ement ozi nc o,quej á exi s t enes s es produtos. l b.I l umi nação-At éáguaem ex c es sopodeprej udi c ara saúde.I l umi naçãodefici ent eouem exces sopodepr ej udi c aros ol hos-pri nci pal ment esevocêvail erpormui t ashoras. Luznat uralé mel hordoqueart i fici al .A mel horl uz a r t i fi c i a lédi f d flet idodot et da aredeenão
nossos ol hos não executam um movi mento suave, massi m em pulos. Is tocausaosmaisvariadosdi st úrbiosef ácilcansaçodogloboocul ar. Para corri giresses“pul os”,serão apresentadas técni cassi mpl ese eficazesdurante a l ei tura.Independentedeestarl endoounão, exi stem exercí ci os que podem ser f ei tos com a final i dade de aumentaraati vidadevis ual,f ortaleceros músculosquemovi mentam osol hos e es tabel ecer um proces so de descanso. Como exerci tarosolhos?Movi mentandoos em vári as di reções sem movi mentação da cabeça 10vezes
Vamosent ãoapr enderal erf r asesem vezdepal avr as . Pri mei rovamosl eraf rase:quetall erconca-t enandopal avras num s óbl oc o? Voc êpr ovavel ment ec onc at enas í l abasf or mandopal avr as . Quet alc oncat enarvári aspal avrasnum sóbl oc o? Quet all erconcat enandopal avrasnum sóbl oco?
Apes ardeapaus a,apósc adapal avr a,s eri mper c ept í vel , nosomat ór i oel ar epres ent amui t o.Voc êi r ál ermai srápi do
Mui t osaprenderam al erpel omét ododoal f abeto -pr i me i r ol e t r a s ,de po i ss í l a ba sede po i spa l a v r as .I s t of o if e i t oe m vozal t a para que al guém secer t i ficas seque voc ê es t ava re al ment eapr endendo.Quandoal e i t u r as et o r no us i l e nc i o s ao al ment e - daí vei o a pr oc es s o c ont i nuou ment subvocalização. Apar t i rde1960,out r osmét odosf or am i nt r oduzi dos ,c omo L s ay . o ook Eul hemos t r oamãoeaomes mot empovo c êv ê e s c r i t o . Apes ardemai sefic i ent equeoant er i or ,as ubvoc al i zaç ão ai nda persi st e parci al mente. Se voc ê subvocal i zar , sua ve l oc i dade de l ei t ur a nunc as er á mai or do que 250 pal avras/ mi nut o.
Cor r aoso l hos ,c omeç andonopróxi mopar ágraf o,c om o t ext o de c abeç a par a bai xo .Apenas dei xe o s eu ol har
Somenteregi st ro vi sual .Agora vi reo texto de cabeça paraci ma,ou sej a,o l i vrodecabeçapara baixo,l endonormal mentedurantedoi smi nutos. Após os doi s mi nutos determi ne quantas pal avras l eu por mi nuto,usando a f órmul a da pági na173.
Data_______ ____/ ________/ ________ Pal avras ormi nut o
Parabéns,ol hesóa mel horaquevocêj áteve.A esta al tura você j á si mpl esmente dobrou sua velocidadedel ei tura.Conti nueprati candoeocéu éoli mi te. Vel oci dade é apenas um dos componentes da l ei tura.Osoutrosdoi ssãoCompreensãoe Memorização. Como aumentar a compreensão? Mant endo o esquerem que eu aprenda des t e refrão:o que el materi al ? Procurequesti onarasimesmosobreoassunto esemprerespondaseuautoquesti onamentocom suasprópri aspal avras. Memori zação -uti l i zetudo que f oiensi nadonocapí tul odememori zação.
oc êj ár eparouquet udoqueéi mport ant e na vi da é por es cr i t o? Quandovoc ênasc eu,seuspai s
Há pes s oas que pr ef er em c onfiar em s ua memór i a: “ Ah, i s s o eu guar do na c abe ç a,i s s o eu guar do na c abeç a. . . ” Mui t as ve zes , quando vão pr oc urar , não enc ont r am. Par a es s as pes s oas ,c os t umo c i t ar es t e pr ové r bi oc hi nês: “ A t i nt a mai sf r ac a dur a s q uj e me l ho r d as me mó r i a s. ” t ações,vocêf azasfic hasma dei q u e áa f a l amo s . E as re vi s a a n t es P e s q u i s a s mo s t r a m q uc e , d aqui l o daaul asegui nt e.Éum modoi n f a l í ve l d el e var v o c êaos u e s so . q u ep v od ce êm l ê,p as s a d os d i a s ,n vo c ê “ Mas o que anot ar ? ” , o mu i t o s s3 e1p e r g u t a r .É ó r e t é m Q a nd o ,c d e p o s d et er l i do,v oc ê ouve o sso c é r eb1 r8 o%. pre cu i s a si mpl es.Parapensar ,ns d e o n t ei ú do . f a l a s o br e o s u n t o , a r et e n ç ão s obe par a 60%. E Ent ãoéi ss oquevocêpre c i s ar sab er t i ra rda es c a d a a ul a ,d e c a d a q u a n d o al ém m su d i s s o , v o c ê e s c r e v es obr e o as s unt o, a l i vro,decadaapost i l a-o c o n t e ú, do. E a q u as e t o t al i d a d e , r e t e n ã ove c h e g a t é aret 9 0 % mpor t ânc i a das asquest õesdet odasaspr o v a sç d o s t i b u l ara s e rão i r a d. asDa deí a i a n o t a ç õ e s n a a l a d e a u l a . Ca om b asd e nes sasanoi déi aseconcei t osapres e n t a d o s p el o ss p r of es s o re s n sa l a e A a,port ant o,parachegara es aula . estratégi seco nt eúdoé es c ut arc om oc ér ebr o,oque édi f ere nt edeouvi rco m os ouvidos. Par ai s so ,euvoul heensi narum t ruquequec ort a80% do c ami nho.Todavezquevoc êt i verquef azerum r es umo-se j a deumaaul a,deum l i vr ooudeumaapos t i l a—,f açaparavoc ê tãoquerendoque mes moas egui nt eper gunt a:O quees
peament o ment al ) ,c r i ado e di vul gado pel o psi c ól ogo i ngl ês Tony Buzan.El e mos t r ou que, at r avés de um mapa, c omo o da pági na ao l ado ,v oc ê pode a or gani zar de f or ma vi s uala essênci daqui l oquequermemor i zar . A es t r ut ur a dess et i po de mapa pode s er s i mpl i fic ada da s egui nt e f or ma: no c ent r o da pági na, voc êc ol o c aai dé i ag er a l .De s s ai dé i ai r ã o mpor t antes - r epr es ent ai r r adi ar s e out r as i déi as i das por pal avr as c have ,c omo gal hos de uma ár vo r e sai ndo do t r onco pri nci pal .E,dess es gal hos ,vão sai ndo r amos que abr i gam s ubi déi as r el ac i onadas di r e-
f ormação,etr aduzi daem t ermossubj et i vos-donossoj ei t o. Mi ndmapsc ont ri buem ness ase qüênci a,promove ndonãosó
um est í mul oparaanossai ntel i gênci aecr i at i vi dade,como t ambém uma mel hor a na nos s ac apac i dadede r et enç ãoe l embrança.Sãomul t i ssen-sori ai sedãoumaperspect i vageral nd maps ,o doass unt oem di sc ussão.Naconst ruçãodemi vest i bu-l andoest áusando,si mul taneament e,osdoi sl adosdo Mi cérebro . nd maps podem se rusadosdesdeanotaç õesat é reuni ões,apresentaçõesepl anej ament os. nd mapéu Em c onc l usão,mi mi nst r ument odegra nde uti l i dadeem qual querproc ess odeaprendi zadoemani pul ação dedados.
nd mapOs es pec i al i s t as em mi pi ng r ec omendam que as pal avr as s ej am esc r i t as c om l et r as mai úsc ul as ,abr evi adas ou não,e c om var i aç ão de c or es par a es t i mul ar os doi s l ados do c ér ebr o. Par a não c onf undi r a vi são, acons el has et ambém a nunca c ol oc ar mai s de t r ês pal avr as em c ada gal hoe ape nasuma em c ada r amo. Todo squefizer am usode s s emét odo mos t r ar am r ápi do av anço na habi l i dade de apr ende r , de vi doav ár i o sf at o r e s :
1.Envol vi ment opessoal V : ocêdeci deoqueéi mpor t ant e e,port ant o,éum proc ess osubj et i voeat i voaomesmot empo.
vi vi das devi doàgrandesi gni ficânci a daspal avras,eest as i magensf ort essãomai sf ácei sdesermemori zadas. Deum modogeral ,aspal avraschavesãosubstanti vosou verbosemai sco ncr et asdoqueabst rat as. O c ér ebr o humano t em ao mes mo t empo mui t as s emel hanç as e di f er enç as quando c ompar ado a um c omputado r .O c omputado ré c apazde t r abal har soment e numaf ormali near,passoapasso,seqüenci al .Océr ebro,al ém detambém t rabal harl i nearmente,t ambém uti l i zaassoc i ação ec onse gue f aze r sal t os quân- t i c os , si mul t anemant e anal i sando ( hemi sf éri o esquerdo) e si ntet i zando ( cér ebro di r e i t o ) .
Osest udosco mparat i vosmos t ram queanot açãof ei t ano ndmapp i ng f or mat odemi sãosei svezesmai sf ácei sdeser nd mappi ng é um pr re l embrados .Mi oc es s o de gr ande vers at i l i dade,podendoserusadoem qual quersi t uaçãoonde haj aum fluxodei nf or maçãoent reamenteeoambi ent e. No co meç o há ce rt ar esi st ênci a porpart e do usuári o devi doaosnoss oshábi t osdeanot arl i nearmente.Depoi sdo ndmap, quintomi vocênãoconseguei maginaroes t udosem est erec urso-passaaserum i nstr umentodegrandeval orno seuprogressoi ntel ectual . Nos soc ér ebr of unci onamel horquandosomosc apazesde col ocarem nossoprópri oesti l oaqui l oque
es t amos apr endendo. Is s o quer di zer que, por mel hor que s ej aat éc ni c a de f az er anot aç ões ,s empr e haver á uma par t e que t oc aac ada um.Boa l et r a, por exe mpl o, é um des s es r equi s i t os . Há al unos que per dem um t empo enor me t ent ando adi vi nhar o que es c r e ver am em f unç ão de uma l et r a f ei a. Não há as s i m c onc ent r açãoqueresi st a. Sabeporquevoc êes c r ev e?Porumaúni c ar azão:par aque al guém l ei a,ai ndaquees seal guém se j avoc êmes mo.Ent ão, quandoesc rever ,pensenapessoaquevail er .Faci l i t eavi da del a.Esseéosegredo.
Tudo bem com vocês?
Eu aqui estou indo mais ou menos, mas sempre pensando positivo e esperando por dias melhores. Por favor, não reparem na minha letra, pois estou escrevendo com a mão esquerda. A direita está engessada devido às fraturas que sofri de moto esta madrugada. meu namorado, coitado, perdeu a perna e está sendo processado pela fam!lia da velhinha que atravessava a rua na hora em que desrespeitamos o sinal vermelho. Al"m disso, a mulher dele veio at" o hospital e deu um tremendo esc#ndalo s$ porque fa% uma semana que ele não vai para casa. Eu, feli%mente, s$ tive a fratura no &raço direito e muita preocupação com o &em'estar do &e&ê, mas os m"dicos di%em que tudo está &em e daqui a quatro meses vocês serão av$s. A (nica complicação que os m"dicos vêem " que o parto terá que ser cesária devido ao her' pes genital que contra! e me incomoda desde o ano passado. utra preocupação%inha que tenho " com relação a uma d!vida que me o&rigou a vender o carro que vocês me deram de )atal, mas mesmo assim não deu para pagar tudo. *enho tam&"m que pagar pelo e+ame de paternidade, pois o meu namorado alega que o filho não " dele, mas sim do seu irmão, que tam&"m " casado. Por causa de tudo isso fui o&rigada a derreter aquela medalha de ouro que foi da vov$ e com isso s$ estão faltando - mil para eu ficar quite com os devedores mafiosos. ui acusada in/ustamente de contra&andear crianças para a 0u!ça e talve% tenha que passar uns meses na cadeia, devido à coca!na que apreenderam no meu &olso durante o acidente de moto.
dememori zação.Dopont odevi st aprát i co,osegui nt edeveser f ei t o:cr i arum si st emadefichas,depref er ênci adet amanho ndmap 21cm x15cm.Vocêvaipassardomi paraessasfic has oquequerrel embrardi ari amenteares pei t odoass unt o.A fic ha t em quese rf ei t ac om mui t ocui dado-s oment ecom pal avras-chave,f órmul asespeci ai se dadosext remamente i mport ant es.Ess asfichasserãocat al ogadascomocart asde um bar al hoepass adasdere l âmpagoumavezpordi a.Com i st o voc ê pode re co rdarpor exe mpl ot oda a Bi ol ogi a que es t udouat éagor aem pouco smi nut os .
gor a que você j át ransf or mou açõesde ndmap sasanot em mi aul a,sóf al t aumaet apapara compl et ar o ci cl o anot ando pra val er . Est a é,na mi nha opi ni ão,uma et apa mui t í ssi mo i mport ant e devi do ao uso que você poder áf azer na prepar ação para as pro vas.Est ou me ref er i ndo às fic hasderevi são.
Asfichasderevi são i rão permi t i r que você exerci t e uma das mai s i mport ant es et apasdoaprendi zado' repetição. Repet i ção é consi derada por mui t os
TRINGULO
ESCALENO
Pol í gono ( l i nha pol i gonal f echada) de t rês ângul oseportant otrêsl ados.
Ângul osel adosdesi guai s.
I SÓSCELES
Doi sângul oseport ant odoi sl adosi guai s.
RETÂNGULO
Um dosângul oséde90° .
OBTUSÂNGULO
Um dosângul osmai ordoque90° .
ACUTÂNGULO
Ost rêsângul osmenoresdoque90° .
EQUI LÁTERO
Tr êsl ado set r êsângul osi guai s.
azerprovasfaz part e da vi da Al i ás a vi da é um est udanti l . teste constante.Nóssomostestados
em t udo que f azemosna vi da.I sso não si gni fica que es t ej amospreparados par a enf rentaraspro vas. Quandoc hegaodi adepr ovavoc êt em a sensaçãodequec hegou: !. O dia de a"ustes de contas
2.O moment odaver dade 3.O di adoj uí zofinal 4.Todasasaci ma
Se você marcou n° 4,não se preocupe,vocêé normal .Se você marcou n° 5, você nunca f ez prova. Todos nós nos sent i mos mai s ou menos est ressadoscom ostest esquefazemosnaescol a. A questão é se podemos nos preparar mel horparaess asocasi ões: Arespostaéum grandesi m. Antes de mai s nada. temos que desenvol ver nossaautoconfiança.Devemosacreditarquesomos capazes.Al bertEi nstei n não f al ou até a i dade de quatroanosenãol euatéaidadedeset eanos.
Qualf oiomel hor moment odasua vi daat éhoj e? Nãot e m nadae r r adoe m“ c hut ar ” ,anãos e r ,c l ar o ,s e v o c êf o rp e n a l i z a d op o rr e s p o s t a se r r a da s .S en ão h á pe nal i dade s ,v o c ênunc a de v e r i a de i x aruma q ue s t ãos e m r e s p o s t a .
I mag i ne que v o c êt e nha e l i mi nado uma ouduasr e s pos t as ,masai nda c ont i nua e m dúvi da enão t e m mai s c o mor e s o l v e r :
1. Se duas r es pos t as s ão pr at i c ament e i guai s ( s emel hant es em si gni ficado) ,esc ol hauma. 2. Sesoam se mel hant es ,es c ol hauma 3.Sedoisnúmerosdif erem porum dec i mal e os out r os não f or em pare c i dos , esc ol ha um dosdoi s.
CRIANDO O AMBIENTE
t ane ame ment e t em pr oc ur ado c ol egas par a es t udar em gr upo? O t r abal ho em gr upo é be néfic o, de s de que be m c onduzi doecom aspess oasce rt as. A r es pei t o di s so quer ol he dar al guma mas di c as .A pr i mei r a,e mai si mpor t ant e,éaconfiança.Voc êt em que t er c onfia nç a na s p es s o a s q ue c e r E p ara h ave r c o n fi anç a épo re c i s o havers i nc er i dade.Sabe c am, m,c e l a s t ê m qs u eum t er c o n fi ça m omo me o v oc ê s abe e ap e s s oan é oue n ãos i nc er a?Fazendopara voc ê.L m b re s ed e q u ep c o n fi a n ç a no ão ve omb c ê me m e m o t r ê s e r g u n t a s: queess apes soaf al aéoqueel a éc oi s a pa r a e t e r e l ad m e t a de . u c êot e m, m ,el o uf é p ens ? Os q ue e l ap f a i a n t e d eO t o dov so é q u e a a l aem mel ho r n ã o t e r . pe r e o c u p ap ç ã ma n ãi o e d e i x a r en -es p ar t i c ul a r ? OA que l a f al a ao rae u mi m gos o uc o l e g a éo m me mo ganar áel i n d i c a u ma m d i s p o s i ç ã o i va, uma ma per da quj e a f a l a del e para o o u t r o s ?negat deenergi a. Ent ão,s e vo c ê es t á bem c er c ado,pr oc ure c r i ar um amb mbi ent e ami mi gável , pr opí c i oã c r i at i vi dade. Não s ej a dema masi adame ment er i gor os oc om oserr osdosout r os .Todos mer ec em uma maopo r t uni dadedeapr enderemel hor ar .Al i ás , ensi naré a f or ma mai scompl et a eefic i ent edeapre nder . El ogi e,coopere,ponhamai saf et onassuasati t udes-f açase gost ar ,gost ando.Serbemm-sucedi donorel aci oname ment ocom as pess oaséum ma achavequeabret odasasport as.
mal ment e.Aofinaldose mes t r e,orendi ment odes sat urma ma que es t udou ouvi ndomú músi cachegavaase ratéci ncovezes mai orqueodaoutr a.Repet i uaexper i ênci aco m oensi node Francês, eosr esul t adosf oramosme mesmo mos. I ss oaco nte c eporquea músi caé capazdet ransport ar noss oc ér ebr oparaa onda al f a -e s t ado em que es t amo mos re l axados,po ré m al ert a,que é a mai spropí ci a para o aprendi zado.Masnãopodeserqual quermú músi ca:t em quese r suave,i nst rume mental ,depref erênci abarroc a-enum vol ume me quenãoperturbesuaconcentr ação. Al i ás ,r el axar ,ent r arem r i t moal f a,t em quef az erpar t ede suavi da.Vocêpoder el axara qual querhor a,em qual quer l ugar:bast asaberquei ssoénecess ári o,queof arágost arma mai s desimes moequeocol oc aráma mai spró xi modesuamet a.Al ém da músi c a,exi s t em di ver sas t éc ni c as de r el axame ment omedi tação,i oga,massagem, m,et c.,todasváli das.
Al i ment aç ãos audável ,boai l umi naç ãoepos i ç ãoc or r e t ade se nt art amb mbém c ont r i buem paraaf or maç ãodeum c ont ex t o f avor ável .Eháai ndaare spi raç ão,paraaqualama mai ori adas pessoasnãodáadevi dai mport ânci a.
o pas s ar am em I l ugar e se us r es pec t i v o spr o f e s s o r e s . Tendo i ssoem mente,organi zei em São Pa Paul o o IEncont ro Na-
ci onaldeVi t ori ososnoVest i bul ar - part i c i param c urs os pr éves t i bul aresdeAracaj u,Brasí l i a,Bel ém, m, Fort al eza, Jui z de Fora, Rec i f e, Ri Ri o de Jane i r o, Sal vador , Sâo Luí s e SãoPaul o. Co ns e gu i mo o st r ao ze r 18mo ó s t e mo m s d i s modosde adqui r i r o j ovens que pas s ar am em I l ugar no Vest i bul ar e c o nh eci ment o. U m del eséapren o( s)respect i vo( s)representant e( s)dos cursos onde est ue o rc o n a p ró p r a év i daram. Al Ad l é mrp d os p r i mt e i r o s c ol oi c ado s eál p r o f es so r es , es t i ve r a m mb m b é m pm r es en t es n o v e s t i b ul a n d o s . do e a o me mta e s m ot e p o bas t a nt eved e m o r a Es se s ve st i bul andos, r epr es ent ando aquel es que se do E x i st e umo V d i t a o h i n ê s u e i z o p. r ep ar am par a e s t i bd ul ar ,c p u d e r a mq f a z erd p e r gun t a s t a n t o p a r a o s p r i m e i r o s c o l o c a d o s q u a n t o p a r a segui nt e:“ Ot emp mpo é o mel horde t odos os pr of es so r es . Es sa s per gunt as t i nham por final i os m e s t r e s , s ó q u e i n f e l i z me m e n t e t e r m i dade desc obri r“ o pul o do gato” ,ou sej a,a “ di f ere nça” quem f aza at d if er en ça.t na a n d o odos os seus di scí pul os . ”
O out r o modo de aprender é aprovei t ar a ex per i ênc i a al hei a, daqu el es q ue saO Encontr of oigravadoeapósanál i semi mi nuci osadetudo be m m a i s d o q umu eui n ó e j á p a s r a m p o q uef o ic om par t i l ha do m t a ss di c asú t ei s f o r as ma r e gi st rad a sr e a p r e s e n t a d a s n o d e c o r r e r d e s t e l i v r o . aqui l o que nós es t amo mos i nt er es sados Home menage ando os par t i c i pant es e r eg i s t r ando a em a p r e nd e r . oco rr ên c i a de s s eeventoparaa post eri dade,passarem mo osa f azerumE r e s u mo m o j o r n a l í s t i c o d o E n c o n t r o , c o me m e n t a n d o as mr el açãoapassarnoVest i bul ar , opi ni õesdospart i ci panteset i randonossasprópri asconcl usões n i na g u m m e hordoqueaquel esque sobreos t e ma m s dé eb ati d os .l
Somosi mensamentegrat ospel apart i ci paçãodet odose esperamospoderr epeti rencontr ossemel hant esnof ut uro.
uem serão os primeiros colocados nos princi' pais 3esti&ulares do Pa!s5 Como se comportam e o que será que eles pensam5 *odo /ovem /á se questio' nou, pelo menos uma ve%, so&re este assunto. 0im, porque passar no 3esti&ular em uma &oa faculdade pode ser algo dif!cil, que e+ige muito empenho por parte do vesti&ulando. 1as como será passar em primeiro lugar5 Para muitos, a principal imagem que vem à ca&eça quando se fala em algu"m &em'sucedido nos estudos " de uma pessoa pálida, a&$&ada, com olheiras e sem o m!nimo senso de humor. 6)erd7, 6C87, 6&itolado7 ou 6mala sem alça7, os apelidos são vários quando se trata desses tipos desconhecidos. 1as a verdade " que nem sempre esta imagem corresponde à realidade. Em muitos casos, os primeiros colocados são pessoas normais, que se divertem da mesma forma e têm os mesmos pro&lemas que qualquer outro estudante da sua idade. que os fa% alcançar o sucesso, entretanto, não " mais inteligência,
mas sim caracter!sticas pessoais muito importantes9 autoconfiança, motivação e estrat"gia de estudo. O I Encontro Nacional de Vitoriosos no Vestibular, reali%ado em setem&ro de ::; em 0ão Paulo ' 0P, teve como o&/etivo colocar as pessoas em um de&ate a&erto, no qual fossem e+postas as estrat"gias que levaram cada um dos vitoriosos ao degrau mais alto do p$dio. evento teve duração de um dia inteiro. 8urante a introdução, houve uma e+plicação so&re inteligência humana. 3ocê sa&ia que temos -- &ilhc"lulas nervosas? e, normalmente, não utili%amos nem @ da nossa capacidade mental5 2sso de maneira geral, englo&ando crianças, /ovens e adultos
de qualquer parte do mundo. 1as e+istem alguns pontos que podem cola&orar para um melhor desempenho intelectual. Al"m de informação, os primeiros colocados no 3esti&ular são pessoas tam&"m ricas em percepção e intuição. 2ntuição nada mais " do que tomar decis
utra chave que leva ao sucesso nos estudos " o pra%er que se tem ao pensar em estudar. aluno que assiste a uma aula contrariado ou não sente a m!nima vontade de a&rir um livro, dificilmente se sairá &em em um teste. 1uitas ve%es, a pessoa at" tem consciência de seu pro&lema e quer mudar, mas não consegue. Pois e+iste uma solução para casos como este. Por meio da chamada 6t"cnica da associação7, " poss!vel
despertar o interesse pelos estudos que está adormecido dentro do /ovem. Bma garota que odiava 1atemática, ia mal nas provas e /á havia tentado de tudo para mudar, teve seu pro&lema resolvido quando chocolate foi associado à mat"ria da escola, a guloseima de que ela mais gostava.
Com a aplicação dessa técnica mental, foi criada uma nova estrutura em seu c"re&ro, que passou a fa'
%er com que toda vo% que ela pensasse em 1atemática sentisse o mesmo pra%er que desfrutava ao comer um chocolate. 0uas notas começaram a aumentar e a aversão àquela mat"ria passou. 1(sica no estilo &arroco em volume quase imper' cept!vel tam&"m au+ilia muito no am&iente de estudo. Ela ativa o c"re&ro e o mant"m em um ritmo constante e favorável ao aprendi%ado. Escrever com canetas de mais de duas cores diferentes tam&"m proporciona maior integração entre os dois hemisf"rios cere&rais >esquerdo e direito?.
locada em dontologia nas Bniversidades ederal e Estadual do Fio de Ganeiro >BFG e BEFG?, al"m de o&ter a segunda colocação na Bniversidade ederal luminense >B?, e+'aluna do curso pr"'vesti&ular pH ' Fio de Ganeiro. alante e descontra!da, ela acredita que o primeiro passo para se ter sucesso no 3esti&ular " definir a carreira que se pretende seguir. 68essa forma, o aluno encontra mais motivação para estudar7, argumenta.
Por causa de seu e+celente desempenho nas provas, ianca passou a ser o orgulho da fam!lia. 1as, em alguns casos, o sucesso não gera s$ alegria e comemoração. Goão Iui% righetto, de : anos, foi primeiro colocado em 1edicina na BEFG e na B)2'F2 e segundo >-J? na BFG >onde está estudando?, tam&"m e+'aluno do curso pr"' vesti&ular pH ' Fio de Ganeiro. Ele afirma, no entanto, que o fato de entrar &em colocado na faculdade tra% algumas desvantagens. 6)a minha turma, sou chamado de -J7, conta. 62sso gera uma e+pectativa muito grande por parte dos colegas e at" da fam!lia com relação às minhas notas durante o curso7, reclama. 1as o rapa% garante que sa&e carregar o t!tulo de -J no 3esti&ular sem maiores constrangimentos. 6)a faculdade, não sou o primeiro e não me importo com isso7, revela. righetto realmente não esquenta muito a ca&eça e sa&e apreciar as &oas coisas da vida. 60empre estudei &astante, mas nunca dei+ei de ir à praia e sair com os amigos nos finais de semana7, di%.
paulistano Pedro Iauridsen Fi&eiro, de K anos, aluno do curso &/etivo L 0ão Paulo, tern urn estilo dife' rente. Alfa&eti%ado aos três anos e com MD pontos de NO >a m"dia " -?, ele foge dos padr
mais surpreendente " que o garoto se matriculou no 3esti&ular para Engenharia Nu!mica na B0P duas ve%es e foi aprovado em am&as. 61as não me dei+aram cursar porque ainda não terminei o segundo grau7, lamenta.
rique )unes 1artins?, o mais &em'sucedido nos (ltimos anos no Fio de Ganeiro. prof. Paulo Henrique ressaltou a estrat"gia usada no sentido de motivar e preparar os 6guerreiros7 para a 6&atalha79 6Preparamos o /ovem da melhor maneira poss!vel7, afirma. 6)osso o&/etivo " derrotar os concorrentes e ver nossos alunos ocupando o maior n(mero de vagas nas principais faculdades.7 Entre as várias formas que o prof. Paulo Henrique encontrou para motivar a rapa%iada, uma delas foi ligar para tantos alunos quanto poss!vel na v"spera do e+ame 3esti&ular para dese/ar &oa sorte. 6Esta demonstração de preocupação e carinho fa% com que o aluno vá mais confiante para a prova7, acredita ele.
Para o vesti&ulando Fodolfo de Iara Campos, de D anos, estudante do Q o ano do segundo grau do col"gio &/etivo de 0ão Paulo e candidato a uma vaga em Administração de Empresas na undação et(lio 3argas >3?, o encontro foi &om 6para perce&ermos que os primeiros colocados não são seres paranormais7. Ele di% que nunca foi um &om aluno na escola, mas que no 2° grau passou a dar mais valor aos estudos porque começou a pensar mais no futuro. 6Ho/e estudo &astante, mas não tenho pretensão de ser primeiro colocado no 3esti&ular7, afirma. Ainda &em que ser primeiro não " uma questão de pretensão. Afinal, era a mesma frase de Fodolfo que os vitoriosos di%iam no ano em que estavam prestando 3esti&ular.
Após hor as de anál i se e r eflexão s obr e es s et ão pro vei t os o encont ro ,t endo o i nvej ável pri vi l égi o de t r oc ar i nf or maç ão dur ant et odo um di ac om 18 j o ve ns pri mei ro s co l oc ados no Vest i bul ar , nove ves t i bul andosávi dosporco nhec i ment oe 19 prof es so re scom grande expe r i ênc i a na art e de pre paraç ão par a o Vest i bul ar , c heguei a vár i as c onc l usõe s ot i mi st as que podem se r res umi dasnossegui ntest ermos: Os pri mei r os c ol oc ados no Vest i bul ar são j ov ens c omuns, c om gr ande mot i va ç ão e c ompr ome t i ment o Aut oconfiança, em s er em apr ovados no Ves t i bul ar . mot i vação e est rat égi a efic az no at o de apr ende r f or am os de nomi nado r es c omuns . Es s es de nomi nador es c omuns pode m se r adqui r i dos e t r ansf er i dos de um cé r ebro para out ro .I ss o si gni fica que voc ê,e st i mado ve s t i bul ando, t ambém pode al mej ar o pr i mei r o l ugar no Vest i bul ar .Por que não? Est el i vr o es t ál he ensi nando a t ermai s aut oc onfiança,a semot i varmai s e a obt er a es t r at égi a dos bons apre ndedor es ( l ei t ura efici ent e, concentração, raci ocí ni o l ógi co, i nt ui ção aguçada,rec ursosdememori zaçãoeaut ogerenci ament o) .Eu fiza mi nha part ef aze ndo t oda es t a pes qui sa e apr es ent andoa na f or ma mai s di dát i c a pos sí ve l . Você estádi spostoaf azerasuaparte?
Se você pensa que pode,ou pensa que não pode,de qual querj ei t o vocêest á certo,como dizi aHenryFord.
Prof essores Al doOsmarArmani AndreiAbramov Ant oni oCarl osT.deMoraes Ant oni oMári oSal l es Arnal doCarl osdeMendonça Arol dodeOl i vei ra Cai oCesarMorei raChagas Cri st i nadaSi l vaCunha Geral doCastroSobri nho JoséA.MattosBarri onuevo JoséCarl osdoCarmo JoséRi cardoDi asDi ni z Mari adeFáti madaS.Zaupa Márvi oLi ma Mauri cél i oPi ntodeAraúj o Nuri celVi l l al ongaAgui l era Paul oHenri queN.Mart i ns Robert oJoséFal cãoFerrei ra* RuiAl vesGomesdeSá
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LISTA DOS ALUNOS -3 LUGAR
Nomes
CursoPrévest i bul ar
AnaMari aRoxoBel t ran( Art esCêni cas)
Uni versi t ári o-SãoPaul o
Luci anoPessoaCaval cant e( Medi ci na) PedroLauri ds enRi bei ro(Engenhar i aQuí mi ca) Robert oJ.Fal cãoFer rei ra( Jor nal i smo/ Li t er at ura) Rodri goCal dasDant as( Medi ci na) Rodr i godeMi randaH.Medei ros( Eng.Mecâni ca)
Cont at o-Reci f e Obj et i vo-SãoPaul o At ual-Rec i f e Cont at o-Reci f e At ual-Reci f e
oc ê provavel ment e j á se deu cont a,nem que sej ai nc onsc i ent ent dequeavi daéu
Es t ou dando ome meu at él o g o p ar a vo c ê, es t i mado j ove m. Voc ê que c ar r ega nos ombr os t oda a r es po ns abi l i dade de f azerdo nos so Br asi lum l ugar mel hor par a aquel es que vi r ão depois. Se voc êl eu es t el i vr oc ui dados ament e, s ua vi da t ant o pes s oal quant o es t udant i lj á deve t er so f ri do prof undast r ansf orma maçõesparame mel hor . Ess ast r ansf or maçõ esse r ãoai ndamai sacent uadassevoc ê rel ervári asvezesest ema mat eri al-l emb mbrese,repeti çãoé
amã mãedoaprendi zado. Ler ,r el er e c ol oc ar em pr át i c a.Conf or me s emp mpr e
Seel edi ss erqueest ávi vo,espre moopassari nho,mat ooe dei xoocai rnochão;masseel edi sserqueest ámort o,abroa mãoeodei xovoar. ’Assi m,oj ovem chegoupertodosábioef ez aperg unt a:‘ Sábi o,opass ari nhoem mi nhamãoest ávi voou mort o? ’Osábi ool houparaorapazedi ss e:‘ Meuj ovem, m,arespost aest áem suasmã mãos! ’ ” O mes modi goeu.Voc êrec ebeunest el i vrouma masér i ede i nf orma maçõeseori entaçõ esquepoderãom mo odi ficarsuavi da.É voc ê que m de c i de . A mane i r a c omo va i us ar es s es co nhec i ment osdependesódevoc ê.O suce ss oest áesempre es t ar áse mpreemsuasmãos .
Autoconfiança >valori%ando suas qualidades?, motiva' ção >fa%endo você se entusiasmar mais por aprender? e estra strat" t"gi gia a efic efica% a% no proc proces esso so de apre aprend ndi% i%ad ado o >concentração, >concentração, leitura eficiente, racioc!nio l$gico, intuição agu aguçada çada,, anot anotaç aç
3esti&ular " o maior desafio para a grande maior maioria ia dos dos /oven /ovenss plan plane/ e/and ando o ingre ingressa ssar r num curso superior. At" aqueles que se o&/etiv o&/ curso 0intoni 0intonia a " melhora melhorarr seu quanconsid consider eram am &ons &ons estud estudan ante tess treme tremem metivo nao do &ase &asecurso desempenho nas relaçP)I?, sucesso, sucesso, sa(de sa(de e prosperi prosperidad dade, e, resolveu resolveu contri&u cont ri&uir ir que na constitui, atualmente, a mais poderosa t"cnica de área educacional. Ele conseguiu identificar o que você reestruturação mental. S a disciplina ensina no como precisa sa&er para melhorar suas chances que de passar 3esti&ular. a%endo a%endo este curso, curso, você terá a oportun oportunida idade de de incorporar na sua estrutura psicol$gica as caracter!sticas dos &em'sucedidos no 3esti&ular 3esti&ular.. Essas caracter!sticas são9
utili%ar seu c"re&ro de maneira a produ%ir os efeitos que você dese/a. R
*"cnicas de Aprendi%ado acelerado, &aseadas nos tra&alhos do &(lgaro 8r. eorgi Io%anov, com m(sica espec!fica para a li&eração da criatividade e e+pansão mental.
R
*"cnicas de Pensamento Iateral, desenvolvidas na 2nglaterra pelo 8r. 8e ono. Com essas t"cnicas você será capa% de utili%ar &em os dois Hemisf"rios Cere&rais >direito e esquerdo? e, com isso, aumentar o poder da mente.
0intonia " um programa apresentado na forma de curso participativo, com duração de três dias. Atrav"s
s milhincluindo t"cnicas de rela+amento?, v!deos, ilustraç