ANTROPOLOGIA DOCONSUMO
po si
infcio
tr
tudo tudo
socie-
desenvolvimento
uma ra
rd cons consum umo, o, co ser
contemporaneidade.
je ti
re
te
ot consumo, M a t
Ma pela pela
Co
al Cu ur
mp
cade cade ia za
tern-se,
sl
Facu Faculd ldad ad de Letr Letras as da Univ Univer ersi sida dade de do Port Porto. o.
E tn tn og og rM rM ic i c a V o V I 2 ) 2 00 00 2 p p 3 67 67 -3 -3 7
to torn torn
Al ce Dua
tal conceito de objectuicacdo, sofico de G. egel sobr
im
Fenomenologia d o E sp i
(1807), os
exiernalizacdo objecto orta to se reaproprie do ob ecto qu criou, einc rp ra do Esta sequenci epetid em umerosos ivei atin indo
exiernaliza in tituicoe cresce teme te sofi ticada ifer ncia as
subseq ente
eapropriacao de
projeccao.lO conc bida como
iv
io
ue ao co tudo
rogredin
atra es
it
tr it
externalizaciio
in
que
egel ao us -alienaca par
un palavr obje tifi cao, tili nd ante term alienaca empregando term auto ct de xternaliza sujeito. or m, dada as on ta oe negativa ligada ss te mo il is ll xp sam termo objectificacaoprocuro rete as conotacoes positiva da visa original de Hegel, rejeitando associacao do term it id ia uptura na la oe so iais
od cultura. processo ci
rn
ture
trin
am
oderno producao industrial contradica subjacente
te
tr
it
ia
modernismo cultura
ai adic
iver id
tr cc
ac
Xe
ar am
te
ti ic
co
zi
ecologicos ..
Miller reconhec expressament qu va buscar fundamento para esta idei G. Simmel ( A F i o so f d o D in he i o , 1. ed., 1900),mas que, ao contrari deste, constr6i um leitur positiva da possibilidades dest facto.
Al ce Dua
ti
iais
ra ro
iais itan
ig
te
is
ebru ar
ai
ic
ro ri
ia
st
tura
to
im
to
so
li
ta ai
188).
dessa exiernalizacdo.
atribuidos
co
co
ap
mera mercadoria
le at
ac
tili
consumidor trabalha sobr is ec
facilmente substituivei
co
di heir
tu
ob ecto co prad te
od
ou
po quai quer outras
estado pelo quai
ific
recontextualiz lq er la
ate, muitas mundo
consum
presentement
tr
realizad
correspond
la
sobretudo cament positiva olhand
objectificacao: 2) is
egundo Miller, isso justifica-se na apenas porque
consum
te
consumo. id muit
intencao declarad
Ma
Ma
debruca-se sobr ur tipo particular de consum
in co
er as
iv rsid de
resen<
apoia-se significativamente
tr as asas
es ecificidad
ac mpanhame to
ca os en ontrad s,
as co pras durant es
rn
aspe to fundamentais
Al ce Du
su
to
ra ic
do omprador ~UI
ogra
ram levo
interpreta ao sugerida mais exactamente,
objeetificado
comprador
ireat> treat
treat
claram nt
tido resto
compras,
ethos "poupanca"."
ille espe ific lg po meno ue ao se tr ta aqui id al om ntic mor, as te do or mo un ment id ol gi su jace te rela es nt membro da famili ue na rati se tr uz or um "tecnologia do cuidar". Miller encontra tambem praticas de compra qu na se relacionam co amor ma ante co auto-satisfacao, tr di o, donism ou outros to s; no ta to segund noss to mo ontext motiva dominantes da pratic actual da compras. pequen indulgencia, assi como de guloseim e/ou capricho Esta noca de "poupanca" do informante um 110<;a preocupaca ubiqua co ela, ha poucas ou nenhum evidenci de que, na maiori do cases, poupan<;asignifiqu poup dinh ir se ta nb de ssin la lt de la tr im ortancia da poup n<;ae rendimento.
de marketing vendas. are de
trem im or
rcamento
as n-
te como dis-
uniformidade em considerarem essa actividade como larg ou completament
emos
ntao
ma
is re anci
flagrant entr resolucao, Miller constr6i um
transformado te ic consumido
semp em bstr to sern re ualque le ncia it abstraccao permit este discurso se facilmente assimilave po pessoa muit diferentes discurso (not 25 1998).
Al ce Dua
estivermos desempregado que "poupanca"
e,
velha
do qu no enha os to nado emasiado evot do ao ob ectos, sr permitir qualquer mediacao na noss devoca direct ao sujeitos Tudo
ue que
chismo ou reificacao (Mille 1998:147). te ce ro livr
as inal do
A c kn ow l d g n g
C on su mp t o n
media+
concretizam
antropol gia,
Isherwood
(1978,
he Wo
(1979, L a
ll
i st in c ti on )
primitivis
nt nao
latent
st re
na antrop logia, conduzindo
tr ns or
ao da
pregan ho
disciplinas.
ropria
consumo geneiz cao:
orem
titulo ca
"Introducao" ultipl
topi os
bord dos, st
ea
Foi ns ta
ai ig
ja
rn
ss
Mill
deix
laro
ta to qu isso na
consum tenh vencid
capitalismo.
Al ce Du
cliches
sena denegrir co re nd
er ti
ac
te ao co
actu l. co
ta lugar
qual :30 da quest6es metodol6gicas. que necessario id er cial encontro observacional Defende
moralidade ao compradores. consumo
suas implicacoes im livro h o
zi
ivid al en
g: Pl ce
le ti
ille
da
10
de base Shopping.
es l-
an e,
ltiplica
evan amento
critic
lite tu
is conda
iv
ti
Mo
Ag
ma frisa-se co te to
particulares
lugare
ial:
id
ti ades
particulares
gar
urn
si
Al ce Dua
identida es destes ct
co
tr
ao
que tr
iden id
en ro co er ia te co este
ap rtic
objectificacao, Ou seja-o lugar
ti asta te
ro ia iden
trav
te iali
rela
is
io ia
it
la
ar
la es
tr
la tr
id
tr
it io
se tido da su po icao relati
am to
ct
en ro
er iais
ta te
imi-
da
genero enquanto processo de objectificacaopode encontra no centro comercia tr lu meio especifico para su objectificacao
caracter
BIBLlOGRAFIA
MILLER
., 1987 Material Cultur an Mass Consumption,
eo
entendida com auto-referenciada. Existe habitus, tendem cria se pr6pri sentid de classe ao qual atribuem constelacoes de valore qu operacionaliza su idei de classe enquanto estrategia social criaca de ur sentid particular de classe objectifica-seatraves de varias praticas entr elas da compras. 11
Impo ta sclare
Acknowledgin Consumption, Shopping: Place and Identity,
ue
noca de cl ss
qu
tili da ta nb
la