DIN EN ISO 9013
C o n t o u r d e v i a t i o n s o f p l a s m a c u t s i n c o m p l i a n c e w i t h D I N E N IS IS O 90 90 1 3
a Δ
a
a Δ
Cutting plate
u
Cutting plate
a Δ
a Δ
u
0,035*a Formula for plasma : u = 1,2 + 0,035*a
0
s s e n t a l f d n a y t i r a l u c i d n e p r e p f o e c n a r e l o T
“u” deviation
2
1,5
Plas Plasma ma cutt cuttin in 1
0,5
0
0
5
10 15 Cutting material thickness „a“ →
20
25
Chart of tolerance of perpendicularity and flatness „u“ of plasma cuts for materials thick up to 30 mm Plate thickness ≤ 3 > 3 to 6 > 6 to 10 > 10 to 20 > 20 to 40 > 40 to 100 > 100 to 150 > 150 to 200 > 200 to 250 > 250 to 300
Δa (mm)
0.1a 0.3 0.6 1.0 1.5 2.0 3.0 5.0 8.0 10.0
Chart Δa cut edge roundness
30
Deviation = u
Dimensional inaccuracy of cutting part cut by plasma in compliance with DIN EN ISO 9013
Data in milimeters Controlled 0 dimension between two cuts to 3 Cutting part Thickness ± 0.1 0 to 1 ± 0.2 1 to 3.15 ± 0.5 3.15 to 6.3 6.3 to 10 10 to 50 50 to 100
3
10
35
125
315
1000
2000
to 10
to 35
to 125
to 315
to 1000
to 2000
to 4000
± 0.3
± 0.4
± 0.5
± 0.7
± 0.8
± 0.9
± 0.9
± 0.4
± 0.5
± 0.7
± 0.8
± 0.9
± 1.0
± 1.1
± 0.7
± 0.8
± 0.9
± 1.1
± 1.2
± 1.3
± 1.3
± 1.0
± 1.1
± 1.3
± 1.4
± 1.5
± 1.6
± 1.7
± 1.8
± 1.8
± 1.8
± 1.9
± 2.3
± 3.0
± 4.2
± 2.5
± 2.5
± 2.6
± 3.0
± 3.7
± 4.9
(max side ratio 4:1, min. cut lenght 350 mm)
Conteúdos Chamam Prefácio................................................................................................................................... ................. iv 1 Escopo..................................................................................................................................... .1 2
Referências
Norrmativas......................................................................................................... 1 3
condições
e
definições............................................................................................................ 2 3.1 geral........................................................................................................................................ 2
3.2
condições
e
definições
explicadas
por
figuras................................................................... 2 4 símbolos................................................................................................................................. 7 5 forma e tolerâncias de local........... ................................................................................... 8 6 determinação da qualidade de superfícies cortadas.............................................................. 8 6.1 geral........................................................................................................................................ 8
6.2
que
medem............................................................................................................................ 9 7
qualidade
da
superfície
cortada.............................................................................................. 11 7.1
valores
característicos......................................................................................................... 11 7.2
gamas
medindo.................................................................................................................... 12 8
tolerâncias
dimensionais......................................................................................................... 15 8.1 geral.................................................................................................................................... 15 8.2 tolerâncias dimensionais em partes sem terminar............................................................. 16 8.3 tolerâncias dimensionais em partes com terminar............................................................. 17 9
designação...........................................................................................................................
18 10 informações em documentação técnica.............................................................................. 18 10.1 indicações de tamanho................................................................................................... 18 10.2 indicação de qualidade de superfície cortada e de classe de tolerância......................... 18 Anexe UM (informativo) qualidades cortantes Realizáveis para processos cortantes diferentes.................. 20 Anexe B (informativo) Princípios de processo....... ............................................................ 23 Bibliografia................................................................................................... ISO 9013:2002(E) Prefácio
ISO (a Organização Internacional para Padronização) é uma federação mundial de corpos de padrões nacionais (o ISO corpos de sócio). O trabalho de preparar Padrões Internacionais normalmente é levado a cabo por ISO técnico comitês. Cada corpo de sócio se interessado por um assunto para o qual um comitê técnico foi estabelecido tem o direito a ser representado
naquele comitê. Organizações internacionais, governamental e non-governamental, em ligação com ISO, também leve parte no trabalho. ISO colabora de perto com o Electrotechnical Internacional Comissão (IEC) em todos os assuntos de padronização de electrotechnical. São traçados Padrões internacionais conforme as regras cedidas os Diretiva de ISO/IEC, Separe 3. A tarefa principal de comitês técnicos é preparar Padrões Internacionais. Desenho que Padrões Internacionais adotaram pelos comitês técnicos é circulado aos corpos de sócio por votar. Publicação como um Internacional Padrão requer aprovação antes de pelo menos 75% dos corpos de sócio que dão um voto. É chamada atenção à possibilidade que alguns dos elementos deste Padrão Internacional podem ser o assunto de direitos de patente. ISO não será segurado responsável para identificar qualquer ou todo tal propriedade patente. ISO 9013 foi preparado por Comitê Técnico ISO/TC 44, enquanto Soldando e se aliou processos, Subcomitê SC 8, Equipamento para soldadura de gás, corte e processos aliados. Esta segunda edição cancela e substitui a primeira edição (ISO 9013:1992) que foi revisado tecnicamente. Anexos UM e B deste Padrão Internacional só são para informação
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ISO 9013:2002(E STANDARD INTERNACIONAL)
Corte térmico—Classificação de cortes térmicos—Geométrico especificação de produto e tolerâncias de qualidade 1 - ESCOPO
Este Padrão Internacional aplica a materiais satisfatórios para oxyfuel arda corte, protoplasma que corta e corte de laser. É aplicável para arder cortes de 3 mm para 300 mm, protoplasma corta de 1 mm a 150 mm e para cortes de laser de0,5 mm para 40 mm. Este Padrão Internacional inclui especificações de produto geométricas e tolerâncias de qualidade.As especificações de produto geométricas são aplicáveis se referência para este Padrão Internacional é feita dentro desenhos ou documentos pertinentes, por exemplo condições de entrega. Se este Padrão Internacional também é aplicar, por via de exceção, para partes que são produzidas através de corte diferente, processos (por exemplo jato de água de alto-pressão que corta), isto tem que ser concordado separadamente em. 2 - Referências normativas
Os documentos normativos seguintes contêm providências que, por referência neste texto, constitua providências de este Padrão Internacional. Para referências datadas, emendas subseqüentes para, ou revisões de, quaisquer destes publicações não aplicam. Porém, festas para acordos baseado neste Padrão Internacional são encorajadas investigue a possibilidade de aplicar as mais recentes edições dos documentos normativos indicada abaixo. Para referências não datadas, a mais recente edição do documento normativo se referida aplica. Sócios de ISO e IEC mantenha registros de atualmente Padrões Internacionais válidos. ISO 1101:1983, desenhos Técnicos—tolerancing Geométrico—Tolerancing de forma, orientação, local e correr-fora—Generalidades, definições, símbolos, indicações em desenhos, ISO 1302:2002, Especificações de Produto Geométricas (GPS) —Indicação de textura de
superfície em produto técnico documentação ISO 2553, Soldou, soldou e soldou juntas —representação Simbólica em desenhos ISO 3274, Especificações de Produto Geométricas (GPS) —textura de Superfície: Método de
perfil—características Nominais de contato (estilo) instrumentos ISO 4287:1997, Especificações de Produto Geométricas (GPS) —textura de Superfície: Método
de perfil—Condições, definições, e parâmetros de textura de superfície ISO 4288:1996, Especificações de Produto Geométricas (GPS) —textura de Superfície: Método
de perfil—Regras e procedimentos para a avaliação de textura de superfície
ISO 8015, desenhos Técnicos—princípio de tolerancing Fundamental 2 © ISO 2002-todos os direitos reservados
ISO 9013:2002(E) 3 condições e definições Com a finalidade deste Padrão Internacional, aplicam as condições seguintes e definições.
3.1 geral Substantivos que recorrem à operação cortante serão formados usando a palavra chave “cortando” (por exemplo corte de antemão direção); substantivos que recorrem ao corte levados a cabo serão formados usando a palav ra chave “corte” (por exemplo superfície de corte).
3.2 condições e definições explicadas por figuras NOTA Figura 1 indica as condições relacionadas ao processo cortante do pedaço de trabalho depois que o processo cortante começou, Figure 2 indica as condições para o pedaço de trabalho acabado. Figure 3 espetáculos um corte direto e Figure 4 um corte de contorno.
3.2.1 condições no pedaço de trabalho começado
Chave
1 tocha 2 bocal 3 Beam/flame/arc 4 Kerf
5 começo de corte 6 fim de corte a- densidades de pedaço de Trabalho; b- Bocal distância c-
Advance direção
d- Top largura de kerf e- Cut densidades f- Comprimento de f de corte g- g Bottom largura de kerf h- direção Cortante
Figure 1—Condições relacionaram ao processo cortante do pedaço de trabalho
3.2.2 condições no pedaço de trabalho acabado Chave
1 extremidade superior de corte 2 superfície de corte 3 mais baixa extremidade de corte umas densidades de pedaço de Trabalho b Cut densidades (primeiro possibilidade) Profundidade de c de densidades de face/cut de raiz (primeiro possibilidade) d Cut densidades (segunda possibilidade) Comprimento de e de corte Figure 2—Condições no pedaço de trabalho acabado
3.2.3 corte digita Chave
1 corte vertical 2 ângulo oblíquo cortou 3 corte de ângulo oblíquo (dobre) Figure 3
Chave 1 corte vertical 2 ângulo oblíquo cortou Figure 4—corte de Contorno
3.3 velocidade cortante
- velocidade relativa entre ferramenta, por exemplo tubo soldador de
chama, e trabalha pedaço
3.4 largura de kerf - distância das superfícies cortadas à extremidade superior de corte ou com
derretimento existente de extremidade de topo imediatamente debaixo de, como causado pelo jato cortante
3.5 arraste
n Distância projetada entre os dois pontos de um arraste linha na direção de cortar
Veja Figura 5.
3.6 Perpendicularidade ou tolerância de angularidade
u Distancie entre duas linhas diretas paralelas (tangentes) entre qual o perfil de superfície cortado se inscreve, e dentro o ângulo fixo (por exemplo 90° no caso de cortes verticais)
NOTA: O perpendicularity ou tolerância de angularidade não só inclui o perpendicularity mas também as divergências de flatness. Figuras 6 e 7 espetáculo o máximo divergências efetivas dentro da classe de tolerância.
3.7 Altura de elemento de perfil
Zt - soma da altura do cume e profundidade do vale de um elemento de perfil [ISO 4287:1997]
3.8 altura má do perfil
Rz5 - promédio aritmético dos únicos elementos de perfil de cinco únicas distâncias medidas limitando Veja Figura 7. NOTA: O índice 5 em Rz5 foi somado para distinguir o promédio aritmético e a altura de
máximo de perfil dos cinco único elementos de perfil.
Onde: Zt1 ou Zt5 - representam únicos elementos de perfil; ln - é o comprimento de avaliação; lr - é o único comprimento provando (1/5 de ln).
Figure 7—altura Má do perfil 3.9 derretendo de extremidade de topo r - medida que caracteriza a forma da extremidade superior de corte
NOTE O posterior pode ser uma extremidade afiada, uma extremidade fundida ou extremidade de corte pendem. Veja Figura 8.
a)
3.10 cinzelando Scourings ou kerves de largura irregular, profundidade e forma, preferivelmente na direção das densidades cortadas que
interrompa um caso contrário superfície cortada uniforme Veja Figura 9.
a) direção Cortante b ) Advance direção
4 símbolos Com a finalidade deste Padrão Internacional, aplicam os símbolos seguintes para indicações dimensionais. Símbolo = Termo:
a= espessura Cortada Δa= Espessura redução
Bz= mesada de Machining c =Groove profundidade Go= divergência de limite Superior Gu= Lower divergência de limite ln=comprimento de Avaliação de ln lr= Separam provando comprimento n =Drag r= Melting de extremidade de topo Rz5= altura Má do perfil t =Work densidades de pedaço tG= tolerância de Straightness tP Tolerância de paralelismo tW = tolerância de Perpendicularity u = Perpendicularity ou tolerância de angularidade Zt = Profile altura de elemento β= ângulo oblíquo de corte σ= Bocal de (fixando) ângulo
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5 forma e tolerâncias de local Figure 10 espetáculos as divergências de máximo dentro da zona de tolerância.
onde u é a tolerância de perpendicularity (veja 14.8 de ISO 1101: 1983) em direção cortante; tW é a tolerância de perpendicularity (veja 14.8 de ISO 1101:1983) para largura cortada se referida UM; tP é a tolerância de paralelismo (veja 14.7 de ISO 1101:1983) para largura cortada se referida UM em nível de folha; tG1 é a tolerância de straightness (veja 14.1 de ISO 1101:19 83) para comprimento cortado; tG2 é a tolerância de straightness (veja 14.1 de ISO 1101:19 83) para largura cortada. Figure 10—Forma e tolerâncias de local mostradas pelo exemplo de um prato de folha 6 determinação da qualidade de superfícies cortadas
6 determinação da qualidade de superfícies cortadas 6.1 geral Estas exigências servem procedimentos para o propósito de medir indicar e medindo instrumentos através de meios de qual é possível determinar e avaliar os valores característicos de superfícies cortadas. Ao escolher os instrumentos medindo, cuidado tem que ser levado que os limites de erro não são anteriores 20% do valores dos valores característicos ser medido. Mesas 1 e 2 indicam a precisão e medindo grosso instrumentos para os valores característicos