Cientifìcamente provado como melhorar a Vida com Prosperidade
por Doriana Tamburini Tamburini -
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DNA E AS EMOÇÕES Expri!ncias rspos"as do DNA m rla#$o %s nossas mo#&s 'or (rgg )radn
A sguir* "r!s assombrosos xprimn"os com o DNA +ADN, +ADN, u proam as ualidads sua au"ocura m conson/ncia com os sn"imn"os da pssoa. E0'E1MENTO 3 O primiro xprimn"o oi rali5ado plo Dr. 6ladimir 'oponin* um bi7logo u/n"ico. Nssa xpri!ncia com#ou-s por sa5iar um rcipin" +ur di5r u s criou um a5io m su in"rior, o 8nico lmn"o dixado dn"ro oram 7"ons +par"9culas d lu5,. :oi mdida a dis"ribui#$o dsss 7"ons dscobriu-s u s"aam dis"ribu9dos ala"oriamn" dn"ro dss rcipin". Ess ra o rsul"ado sprado. En"$o* oi colocada* dn"ro do rcipin"* uma u ma amos"ra d DNA a locali5a#$o dos 7"ons oi mdida noamn". Ds"a 5 os 7"ons ;aiam s organizado em linha com o DNA. Em ou"ras palaras* o DNA 9sico produ5iu um i"o n$o-9sico nos 7"ons. Dpois disso a amos"ra d DNA oi rmoida do rcipin" a dis"ribui#$o dos 7"ons oi mdida noamn". Os 7"ons permaneceram ordenados alin;ados ond ;aia s"ado o DNA. A u s"$o conc"adas as par"9culas d lu5< (rgg )radn )radn di5 u s"amos implidos a aci"ar a possibilidad d u xis"a um NO6O campo d nrgia u o DNA s"= s comuni cando com os 7"ons por mio dss campo. E0'E1MENTO 2 Es" xprimn"o oi lado a cabo plos mili"ars. :oram rcol;idas amos"ras d luc7ci"os +c>lulas sangu9nas brancas, d um n8mro d doadors. Essas amos"ras oram colocadas m um local uipado com um aparl;o d mdi#$o das mudan#as l>"ricas. Nssa xpri!ncia o doador ra colocado m um local subm"ido a ?s"9mulos mocionais? pronin"s d idoclips u graam mo#&s ao doador. O DNA ra colocado m um lugar dirn" d ond s ncon"raa o doador* mas no msmo di9cio. Ambos* doador su DNA* ram moni"orados uando o doador mos"raa sus al"os baixos mocionais +mdidos m ondas l>"ricas, o DNA xprssaa respostas idênticas ao mesmo tempo. N$o ;ou lapso r"ardo d "mpo d "ransmiss$o. Os al"os baixos do DNA coincidiram exatamente com os al"os baixos do doador. Os mili"ars uriam sabr o u$o dis"an"s podiam sr sparados o doador su DNA con"inuarm obsrando s" i"o. 'araram d xprimn"ar uando a spara#$o a"ingiu uilBm"ros n"r o DNA su doador con"inuaram con"in uaram "ndo o mesmo rsul"ado. Sm lapso sm r"ardo d "ransmiss$o. O DNA o doador "iram as msmas rspos"as ao msmo "mpo. Cu signiica isso< (rgg )radn di5 u as c>lulas ias s rcon;cm por uma orma d nrgia n$o rcon;cida an"riormn". Essa nrgia n$o > a"ada pla dis"/ncia nm plo "mpo. Essa n$o > uma orma d nrgia locali5ada* uma nrgia u xis" m "odas as par"s "odo o "mpo. E0'E1MENTO O "rciro xprimn"o oi rali5ado plo ns"i"u"o ar" Ma"; o documn"o u l; d= supor" "m s" "9"uloF ?Ei"os locais n$o locais d rG!ncias corn"s do cora#$o al"ra#&s na conorma#$o do DNA? +n$o s ixm no "9"ulo* a inorma#$o > incr9lH, Ess xprimn"o rlaciona-s dir"amn" com a si"ua#$o com o an"rax. Nss xprimn"o "omou-s o DNA d placn"a ;umana +a orma mais pr7xima d DNA, colocou-s m um rcipin" ond s podia mdir suas al"ra#&s. 2 amos"ras oram dis"ribu9das m "ubos d nsaio* ao msmo n8mro d psuisadors priamn" "rinados. Iada psuisador ;aia sido "rinado a grar sentir sn"imn"os* cada um dls podia "r
or"s mo#&s. O u s dscobriu oi u o DNA mudou de forma d acordo com os sn"imn"os dos psuisadors. Cuando os psuisadors sn"iram gra"id$o* amor apr#o* o DNA rspondu relaxando-se sus ilamn"os s"icando-s. O DNA "ornou-s mais grosso. Cuando os psuisadors sn"iram raia* mdo ou s"rss* o DNA rspondu apertando-se. Tornou-s mais cur"o apagou mui"os c7digos. 6oc! ;= s sn"iu alguma 5 ?dscarrgado? por mo#&s nga"ias< Agora J= sab por u su corpo "amb>m s dscarrgaH Os c7digos d DNA conc"aram-s noamn" uando os psuisadors "iram sn"imn"os d amor* algria* gra"id$o apr#o. Essa xpri!ncia oi aplicada pos"riormn" a pacin"s com 6 posi"io. Dscobriram u os sn"imn"os d amor* gra"id$o apr#o criaram respostas de imunidade . 5s maiors u as u "iram sm ls. Assim* "mos aui uma rspos"a u nos pod auxiliar a prmancr com sa8d* sm impor"ar u$o danin;o sJa o 9rus ou a bac">ria u s"Ja lu"uando ao rdorF man"ndo-s os sn"imn"os d algria* amor* gra"id$o apr#o. Essas al"ra#&s mocionais oram mais al>m d sus i"os l"romagn>"icos. Os indi9duos "rinados para sn"ir amor proundo oram capa5s d mudar a orma d su DNA. (rgg )radn di5 u isso ilus"ra uma noa orma d nrgia u conc"a "oda a cria#$o. Essa nrgia parc sr uma rede estreitamente tecida u conc"a "oda a ma">ria. 'odmos inlunciar ssncialmn" ssa rd d cria#$o por mio d nossas vibrações. 1ESKMO O u "m a r os rsul"ados dssas xpri!ncias com nossa si"ua#$o prsn"< Es"a > a ci!ncia u acul"a scol;r uma lin;a d "mpo u nos prmi" s"ar a salo* n$o impor"a o u acon"#a. Iomo (rgg xplica m su liro ?O Ei"o d sa9as?* basicamn"* o "mpo n$o > apnas linar +passado* prsn" u"uro, mas > "amb>m proundidad. A proundidad do "mpo consis" m "odas as lin;as d "mpo d ora#$o u possam sr pronunciadas ou u xis"am. Essncialmn"* suas ora#&s J= oram rspondidas. Simplsmn" a"iamos a u s"amos indo por mio d nossossn"imn"os. L assim u criamos nossa ralidad uando a scol;mos com nossos sn"imn"os. Esss sn"imn"os s"$o a"iando a lin;a do "mpo por mio da rd d cria#$o u conc"a a nrgia a ma">ria do unirso. mbr-s d u pla i do Knirso a"ra9mos auilo u colocamos m nosso oco. S oc! ocar m "mr ualur coisa* sJa l= o u or* s"ar= niando uma or" mnsagm ao Knirso para u l; ni auilo u oc! mais "m. Em "roca* s oc! pudr s man"r com sn"imn"os d algria* amor* apr#o ou gra"id$o ocar-s m "ra5r mais disso para sua ida* au"oma"icamn" consguir= aas"ar o nga"io. Iom isso* oc! s"aria scol;ndo uma linha de tempo dirn" com sss sn"imn"os. 'od-s prnir o con"=gio do an"rax ou d ualur ou"ra grip ou 9rus* ao s prmi"ir sn"imn"os posi"ios u man"!m um sis"ma imunol7gico x"raordinariamn" or". Sndo assim* ssa > uma pro"#$o para o u ir. )usu algo plo ual oc! possa s"ar algr "odos os dias* cada ;ora s poss9l* momn"o a momn"o* ainda u sJam alguns poucos minu"os. Es"a > a mais =cil ml;or das pro"#&s u oc! podr= "r. Alis! os mestres de sabedoria de todos os tempos sempre afirmaram isso "ue se comprova cientificamente ho#e$ Tx"o r.isado por Iris