AOrigemdaFamı́ lia Pereira Uma família de Cripto-Judeus [Digite aqui o resumo do documento. Em geral, o resumo é uma breve descrição do conteúdo do documento. Digite aqui o resumo do documento. Em geral, o resumo é uma breve descrição do conteúdo do documento.]
FAMÍLIA PEREIRA Pereira é um sobrenome de família de comprovada origem judaicasefardita, utilizada largamente por seus descendentes anussim e cristãos-novos. E apesar de muito historiadores oficias dos antigos reinos de Espanha e Portugal afirmarem que os Pereira são de origem nobre, é importante deixar claro que tal nobreza recebida através de títulos dados pelos reis espanhóis e portugueses . E, pior ainda do fato de se atribuir at ribuir no caso português uma origem para esse sobrenome na localidade geográfica de mesmo nome, é bom deixar claro que antes que houvesse uma cidade ou distrito de Pereira em Portugal, já havia um bem mais antigo na Espanha, que é de onde essa família realmente procede. O que demonstra no mínimo a existência de uma história oficial falsificada visando encobrir a verdadeira origem dos Pereira, que é judaica completa e totalmente. Um dos maiores indícios de falsificação histórica sobre a origem nobre dos Pereira, não no sentido pejorativo e irônico, ma s sim no sentido de tentar apagar sua judaicidade, e que foi perpetrada pelos historiadores oficiais portugueses da época e pelo pseudo genealogistas católicos que sempre foram comprometidos com os interesses demoníacos da Inquisição, que era totalmente voltado para apagar a memória judaica da península Ibérica. Esse indício fundamental é a relação comparativa do brasão dos Pereiras a Judeus como os Pereira que se diziam nobres cristãos.
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E enquanto o primeiro é um escudo com uma arvore cheia de frutos pendurados lembrando uma árvore de pereira, o segundo é um escudo vermelho com uma cruz de malta no meio. O fato é que os próprios historiadores oficiais portugueses alegam que os Pereira são de origem cristão e seu sobrenome vem de uma local cheio de peras, mas seu brasão não bate com sua origem. E enquanto ao da linhagem judaica/cristã-nova, além de associarem seu nome a tal local, mas adotado de forma a disfarçar sua origens hebraicas possuem um brasão condizente com sua versão história. O que fica evidente de tudo isso, é que devido ao maior indicio de origem judaica, o que aconteceu com os alegados Pereira de Origem nobre, foi o mesmo que ocorreu com os chamados Sá de origem nobre. Isto é, eles constituíram um categoria de judeus que devido aos progons Lisboa de 1391, no qual milhares de judeus foram assassinados, e outros, como ele apavorados para sobreviveram se refugiaram nas igrejas católicas e pediram o batismo para escapar desses massacres. E muitos por serem ricos e demonstrarem lealdade aos reis, fervor religioso ao catolicismo se tornaram agentes investidores nos empreendimentos dos governos como as grandes Navegações, e em troca receiam, ou melhor, compravam títulos de nobrezas. Títulos esses, que inclusive lhes possibilitar ascender aos altos cargos da administração do reino. Um exemplo disso foi Duarte Coelho Pereira, que se tornou donatário da Capitania da Nova Lusitânia, que é o atual Estado de Pernambuco. Esses se mantinham seu judaísmo o faziam de forma ultra-secreta. E mais do que isso mantinham seu judaísmo bem ativo, mesmo se passando por católico, os chamados cristãos-novos. E por isso mesmo 2
sofrendo duras perseguições da Inquisição. Bem vamos agora à origem remota do sobrenome de família Pereira, que é anterior a Inquisição a aos chamados títulos de nobreza inventados. Inventados por uma lógica simples, se todo Pereira fosse nobre ele teria carta de brasão, doada pelos reis portugueses e espanhóis, e além disso, seus descendentes seriam muitos ricos como qualquer nobre europeu. O que todos nós sabemos que não é uma realidade nem aqui, nem em Portugal, nem na Espanha de hoje. Ai vem à pergunta fatal: Quantos Pereiras ou Sá, ou outras pessoas que tenha um sobrenome tipicamente de origem sefardim e anussim vocês conhecem que preencha essas características, tenham castelos, titulo de nobres de Duque, marquês, conde, etc., ou seja, milionário ou bilionário de berço, tendo recebido uma herança de seus familiares nobres? Eu particularmente não conheci nenhum até hoje, nem nunca ouvi falar remotamente. E sabem por quê? Porque os ancestrais das pessoas que tem esses sobrenomes sefarditas vieram para cá sem dinheiro, e sem nada. Porque a maioria vinha como condenados a serem degredados por crimes de judaísmo. Pois a própria inquisição confiscava todos os bens de um acusado de judaizar. A origem do sobrenome Pereira, ele é originário da localidade espanhola de Perera, e essa é grafia neolatina original desse sobrenome. Porem esse sobrenome foi adotado pelos judeus não por acaso, mas sim porque através deles poder-se-ia disfarçar a origem judaica de seu verdadeiro sobrenome, que seria transliterado do hebraico/aramaico para o espanhol/português, e dessa forma conseguir passara 3
despercebido pelos agentes da Inquisição, que já existia desde 1388, mas ou menos. Com esse disfarce linguístico eles poderiam alegar simplesmente serem portugueses ou espanhóis naturais ou descendentes de pessoas da cidade de Perera, na Espanha. O sobrenome Pereira que é derivado do espanhol Perera é uma adaptação do sobrenome judaico Farera a troca foi possível, apos a lei de conversão forçada e troca de sobrenomes hebraicos/aramaico hebraicos/aramaico por espanhóis e portugueses porque nele além de existir uma localidade que aponta uma origem disfarçada tornava t ornava possível fazer a substituição do fonema F pelo P. Pois esse fenômeno é muito comum nas línguas semítica hebraica e aramaica, como ocorreu no hebraico Filastin que virou o latino Palestina, e no aramaico Farés que virou o sobrenome português/espanhol Peres ou Perez. E como surgiu o sobrenome judaico Farera? Ele surgiu da adaptação e redução fonética dos sobrenomes judaicos abaixo que sofreram reduções e fonéticas f onéticas e modificações ao longo dos quase 2500 anos da permanência judaica na península Ibérica, o que constato pelo fato da raiz fonética hebraica primitiva F - R - R e da raiz fonética aramaica primitiva P - R - R, mesmo às vezes tendo o ultimo R mudo ter permanecido intacta, ao longo de todos esses séculos. Os sobrenomes hebraicos primitivos e mais antigos que são os ancestrais do Perera/Pereira são FAR ou FARAH.
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E eles seguiram a seguinte ordem de transformação linguística ate chegara a Perera e Pereira, muito embora a forma original hebraica e aramaica tenha se conservado em alguns núcleos familiares: (1) na Espanha: FAR/FARAH/FARA/FARAIS/FARAI/FARAR/FARARE/FARERA/PERERA/PERÊRA; (2) em Portugal: FAR/FARAH/FARA/FARAIS/FARAI/FARAR/FARARE/FARERA/FARAIRA/PARAIRA/ PEREYR A/PEREIRA; Todos esses sobrenomes são na verdade as variantes adotadas por pessoas que descendiam de uma mesma família judaica estabelecida na península Ibérica muito antes da ocupação romana. Essa família possuía a forma mais antiga do sobrenome que era o hebraico puro Ben Fara e que com a ocupação muçulmana adotou pronúncia variante Ben Farah, esses sobrenomes estão registrado em Toledo como existente na Espanha Muçulmana e em períodos anteriores a 1492, ano da expulsão dos judeus da Espanha reconquistada dos mouros. Como se pode ver a origem judaica e verdadeira do sobrenome Pereira nada tem a ver como seno oriundo de um local cheio de peras. Ele foi adotado e informado ter essa origem para que sues portadores pudessem escapar de ser processada pela Inquisição. E realmente, poucos Pereira foram condenados pelo tribunal católico. Devo acrescentar ainda que com relação à própria formação das línguas portuguesa e espanhola faladas na época em que os judeus viviam 5
livremente na Península Ibérica, antes da Inquisição e da própria ocupação romana, mas que influenciaram profundamente a formação dos sobrenomes adotados pelos sefardim e anussim, após a lei de troca de sobrenomes hebraico-aramaicos por neolatinos, ou seja, portugueses e espanhóis. Cabe ressaltar os trabalhos do grande etnólogo, historiador, geógrafo e sociólogo e antropólogo português da atualidade, Moisés Espírito Santo, que em seu livro: DICIONÁRIO FENÍCIO-PORTUGUÊS: 10 000 VOCÁBULOS DAS LÍNGUAS E DIALECTOS FALADOS PELOS FENÍCIOS E CARTAGINESES DESDE O SÉCULO XXX A.C., ENGLOBANDO O FENÍCIO, O ACADIANO, O ASSÍRIO E O HEBRAICO BÍBLICO. Desvela a origem etimológica Cananéia/feníciopúnico-púnica/púnica/cartaginesa/hebraico púnico-púnica/púnica/cartag inesa/hebraico antigo de toda a toponímia do território português e onde se comprova a falsidade de todos os outros métodos de análise de feição latinista, celtista e germanista utilizados, até então, pelos letrados portugueses desde o aparecimento dos estudos superiores na idade média. Nesse livro, ele demonstra que a língua falada, em todo o território português, antes da colonização romana, era uma mistura m istura da língua fenício-púnica/cartaginesa com a Cananéia/dos fenícios que colonizaram a península ibérica mais a língua hebraico antigo, falada pelos judeus que vieram também com os fenícios ou tírios, colonizaram Ibéria desde a época do rei Salomão, e que se fundiu, em crioulo, com o latim, língua do ocupante que foi utilizada no controle e na administração. E, mais tarde, com o decorrer da evolução social, utilizado nas universidades e nas estruturas religiosas da igreja católica romana (ordens religiosas, inquisição, dioceses e paróquias) como língua dominante, apesar do fenício/cananeu e os valores da cultura 6
fenícia/Cananéia, de feição matriarcal e matrifocal, terem permanecido, como língua e cultura dominadas, aparecendo em muitos casos quase intactos, nos meios mais isolados e arcaicos do território português, tendo como exemplos muito relevantes o linguajar popular/tradicional/étnico das populações rurais portuguesas. E a partir dessas investigações, grande parte das menções latinistas sobre a origem das palavras nos dicionários deviam ser alteradas, já que se constata que grande parte das palavras portuguesas provém da língua dos fenícios e cartagineses e do hebraico bíblico falado pelos colonizadores judeus que em grande parte povoam a península ibérica. Quando eles a ocuparam a chamaram de Sefarade, e acabaram introduzindo também muitas palavras das línguas com que entraram em contato no oriente: o caldaico, o fenício, o acadiano, o assírio, e o aramaico, além de seu próprio hebraico bíblico. E que foram essas palavras dessas línguas semíticas faladas e cultivadas por fenícios, mas principalmente pelos judeus e depois árabes, que influenciariam grandemente na formação dos sobrenomes espanhóis e portugueses sefaradim e anussim, como PERERA e PEREIRA, que derivaram dos termos hebraicos antigos equivalentes que na Espanha seguiu o seguinte processo de transformação fonética já acima descrito: FAR/FARAH/FARA/FARAIS/FARAI/FARAR/FARARE/ FARERA/PERERA/PERÊRA; E que em Portugal por sua vez se deus da seguinte forma: FAR/FARAH/FARA/FARAIS/FARAI/FARAR/FARARE/ FARERA/FARAIRA/PARAIRA/PEREYRA/PEREIRA.
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Analisando e comparando o brasão do ramo abertamente abert amente judeu da família Pereira que se estabeleceu na Itália ao escapar da inquisição espanhola e que se juntou aos judeus Italquitas, modificando seu nome para Preya, e que são uma das comunidade judaicas mais antigas do mundo, que existe na Itália, desde períodos anteriores ao surgimento do Cristianismo, com os distintivos das antigas tribos de Israel descobre-se os seguintes coincidências: (1) o brasão dos Pereira judeus primitivos é um escudo que contem no seu centro uma árvore com vários frutos pendurados, os que não conseguem se distinguir se são realmente peras ou não, pois seu desenho é grosseiro;
(2) dentre os símbolos dos estandartes das antigas tribos israelitas, que foram adotados quando os hebreus deixaram os Egito, constata-se que o estandarte da tribo de ASER é uma árvore com frutos f rutos não identificáveis pendurados. Levando-se em conta que nem toda tribo de Asher foi levada para o cativeiro dos membros do antigo Reino de Israel para a Assíria em 722 E.C, pelo rei Tiglate Pileser III, e que parte dele foi incorporada ao reino de Judá.
E que conforme explica o antigo comentarista bíblico e rabino Don Isaac Abravanel, foram judeus oriundos do reino de Judá que fundaram acidade de Toledo, principalmente da tribos de Judá e Benjamim, além de outros, após a destruição do primeiro templo de Jerusalém por Nabucodonosor. É lógico e certo que muitas pessoas de descendência da tribo de Asher tenham vindo com eles , assim como vieram membros da tribo de Simeão 8
que originaram as famílias Simões e Ximenes ,descendentes da tribo de Manasses que originaram as famílias Mendes e Menezes, bem como vários Cohen que originariam os Cunha e os Guedes, e vário Levy dos quais surgiram os Antunes, Os Oliveiras e os Queiros. Só para citar alguns exemplo. E o mais interessante, além dessa coincidências históricas, é o fato de que o sobrenome primitivo hebraico/arabizado, que originou todas as variantes de sobrenomes que deram origem ao sobrenome Farera que por sua vez virou Perêra e Pereira, que é Ben Farah, tem t em para Farah o significado traduzido de felicidade ou alegria. E o nome da tribo de Asher, em hebraico primitivo também significa felicidade. Pelo que foi exposto, creio particularmente que os membros da família Pereira descendem de membros da antiga tribo israelita de Asher que foram assimilados por casamentos com os demais judeus, pelos integrantes da tribo de Judá. Com quem vierem se estabelecer na Península ibérica, já na época da destruição do Primeiro Templo de Jerusalém, o Beit Hamicdashi, fazendo, portanto, como membro da comunidade religiosa israelita, parte da categoria geral de judeus conhecida como Bene Yisrael, ou filho de Israel. As outras são os Cohanin ou Cohen e os Leviin ou Levy. O sobrenome Pereira admite as variantes Pereira e Pereyra no Brasil e Portugal, Perêra na Espanha, Paraira na Holanda e em Israel, Preya na Itália e Péreire na França. A origem judaica dessa família fica também evidenciada pelo fato de alguns de seus membros terem sido processados e condenados pelos tribunais da Inquisição de Lisboa, Coimbra, Évora e Cidade do México.
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E também pelo fato de que na relação de famílias de origem judaica sefarditas ela ocupar o 15º lugar como sendo uma das de origem judaica mais citadas, documentadas documentadas e atestadas, ficando atrás somente somente dos Mendes/Mendez Mendes/Mendez.. As fontes onde foram pesquisados os sobrenomes são as que se seguem abaixo especificados pelo nome da família: FONTES: 1. Inquisição. Prisioneiros do Brasil , Séculos XVI-XIX, de Anita Waingort Novinsky 2. Memórias Históricas e Arqueológicas do Distrito de Bragança, de Francisco Manoel Alves 3. Raízes Judaica do Brasil - Os Arquivos Secretos da 4. Inquisição, de Flávio Mendes de Carvalho 5. Dicionário Biográfico, Vol. II – Judeus no Brasil, de Egon Wolff e Frieda Wolff 6. Vínculos de Fogo, de Alberto Dines 7. Quantos Judeus Estiveram no Brasil Holandês, de Egom Wolff e Frieda Wolff 8. Precious Stones of the Jews of Curaçao, de Isaac S. Emmanuel 9. Listas de Judeus Pobres Removidos de Amsterdam e que Receberam Auxílio Monetário para ir Viver em Outros Países (1557-1813), de Vibeke Sealtiel Olsen
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10. Handleiding bi de Index op de Ketuboth van der PortugueesIsraelietesche Gemeente te Amsterdam van 1600-1911 11. Los Júdios en Portugal, de Maria José Pimenta Ferro Tavares 12. Inquisição- Rol dos Culpados, de Anita Waingort Novinsky 13. Gli Ebrei di Saravejo e della Bosnia-Erzegov Bosnia-Erzegovina, ina, de Avram Pinto 14. Registres Matrimoniaux de la Communiaute Juive Portugaise de Tunis (sécules XVI-XIX), de Robert Attal e Joseph Avivi 15. Lista dos Judeus Deportados pelos Nazistas da Ilha de Rhodes, de Marcelo Benveniste, Hizkia Franco e Abraham Galante 16. Enciclopedia Judaica Castellana, de Babani e W infield 17. Lists of 7300 Names of Jewish Brides and Grooms who Married in Izmir Between the Year 1883-1901 and 1918-1933, de Dov Cohen 18. Heth Beth Haim Van Ouderkerk-Holand, de L. Álvares Vega 19. Os Judeus no Brasil Colonial, de Arnold Wiznitzer 20. A History of the Marranos, Cecil Roth 21. Sangre Judia, Pere Bonnin 22. Secrecy and Deceit: The Religion of the Crypto-Jews, David Gitlitz 23. Os Marranos em Portugal, Arnold Diesendruck
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24. A Origem Judaica dos Brasileiros, José Geraldo Rodrigues de Alckmin Filho 25. Os Nomes de Família dos Judeus Creolos", estudo de Arturo Rab 26. Memorial Brasil Sefarad , de Yacov DaCosta. 27. Há Restauração para os Marranos e Cristãos-Novos Brasileiros, os separados da Casa de Israel? , de Marcelo Miranda Guimarães 28. Os Marranos e a Diáspora Sefaradita, de Hélio Daniel Cordeiro 29. Dicionário Sefardita de Sobrenomes, de Guilherme Faiguenboim, Anna Rosa Campagnano e Paulo Valadares 30. Um Caderno de Cristãos -Novos de Barcelos, de Luís de Bivar 31. Os Judeus em Portugal no Século XV, de Maria José Pimenta Ferro Tavares 32. Judeus- Os Povoadores do Brasil Colônia, de Elias José Lourenço 33. Listas do Het Beth Haim Van Ouderkerk- Holand, de L. Álveres Veja 34. Primeira Comunidade Isrealita Brasileira, de Abraham Ramiro Bentes 35. História da Inquisição: Portugal,Espanha e Itália- Séculos XVXIX , de Francisco Bitencourtt 36. Os Marranos Brasileiros, de Isaac Izecksohn
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37. The Jews of Jamaica, de R. D. Baer e P. Wrigth 38. Izmir a Rhodes: Taranto Familly Originis,Arquives and links to other Sephardim: de Leon Taranto 39. Apellidos Sefardies mas Frecuentes, de Paul Armony 40. Judeus e Inquisição na Guarda, de Adriano Vasco Rodrigues 41. Inquisição - Rol dos Culpados, de Anita Waingort Novinsky 42. Sephardic Names in Amsterdam (1598-2000), de Vibeke Sealtiel Olsen 43. Famillles Séfarades: histoires et généalogies, de Mathilde Tagger 44. Conversos e Judaisantes (1528-1815) 45. Dicionário Biográfico,Vol. II – Judeus no Brasil, de Egon Wolff eFrieda Wolff 46. Quantos Judeus Estiveram no Brasil Holandês , de Egom Wolff e Frieda Wolff 47. Precious Stones Of the Jews of Curaçao, de Isaac S. Emmanuel 48. The Reluctant Cosmopolitans. The Potuguese Jews of Sevententh Amsterdam, de Daniel M. Swestchinsk 49. Espanholes sen Patria y la Raz Sefardi , de Angel Pulido Fernandez
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50. 1748-1948, 200 anos de Presença Sefaradi no Extremo Sul do Brasil, de Nelson Menda 51. Die Sefardim inHamburg, de Michael Studement-Halévy 52. Presença Judía en Santo Domingos, de alfonso Lockward 53. Histoire et Généalogye, de Lionel Levy 54. L Lettre Sépharde, de Jcques Carasso 55. The Portuguese Jewish Community of Madras , India in The 17TH Century, de Mordechai Arbel 56. Cognomi Ebraici Italini a Base Toponomastica Straniera, de Vittore Colorni 57. Il Libro della Memória. Gli Ebrei deportati dall' Italia, de Liliana Piccioto Fargion 58. Handleiding bi de Index op de Ketuboth van der PortugueesIsraelietesche Gemeente te Amsterdam van 1600-1911 59. Os Judeus Portugueses em Amsterdam, de J. Mendes dos Remédios 60. Erensia Sefardi ,de Alberto de Vidas 61. Memorial Brasil Sefarad , de Yacov DaCosta. 62. Les noms de Juifes du Maroc, de Abraham Isaac Laredo 63. First American Jewish Families.600 Genealogies(1654-198 Genealogies(1654-1988), 8), de Malcolm H. Stern 14
64. Gli Ebrei a Petiglino, de Giuseppe Celata 65. Ill Libro della Memória. Gli Ebrei deportati dall' Italia, de Liliana Piccioto Fargion 66. Il Porto de Livorno e La Toscana III (1676-1814), de Jean Pierre Fillipini 67. La Nazione Ebrea Livorno e a Pisa (1591-1700), de Renzo Toaff 68. Cognomi Degli Ebrei d'Italia, de Sameule Schaerf 69. Escudo, de MoisésGarzón Serfaty 70. Genealogia Hebraica de Portugal e Gibraltar dos Seculos XVIIXX , de José Maria Raposo de Souza Abecassis 71. Quantos Judeus Estiveram no Brasil Holandês e Outros Ensaios, de Egon e Frieda Wolf 72. A Inquisição em Minas Gerais no Seculo XVIII, de Neusa Fernandes 73. Dicionário Biográfico.Judaizantes e Judeus no Brasil,1500-1808, de Egon Wolf e Frieda Wolf. 74. Inquisição: Inventário de Bens Confiscados a Cristãos - Novos, de Anita Waingort Novinsky 75. Avoytanu, de Gary Mokotoff. 76. Os Marranos e a Diáspora Sefaradita, de Hélio Daniel Cordeiro
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77. Lista dos Sepultados no Cemitério de Oudhkerk- Holanda nos séculos XVII e XVIII 78. Enciclopédia Judaica de Tel -Avive, vários autores 79. Um Caderno de Cristãos -Novos de Barcelos, de Luís de Bivar 80. Inquisição de Evóra dos Primórdios a 1668, de Antônio Borges Coelho 81. A Inquisição em Minas Gerais no Século XVIII, de Neusa Fernandes 82. A Inquisição Portuguesa no Século XVII, de Antônio de Portugal de 83. Gente da Nação.Um Dicionário do Judeus Residentes no Nordeste (1630-1654), de José antônio goncalves de Mello 84. Communauté Portugaise de Tunisie, de Samuel de Paz
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