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Nota introdutória Os professores que leccionam as Ciências Físico-Químicas Físico-Químicas no 3.° ciclo não têm à disposição um programa constituído pelo conjunto de conteúdos e sugestões metodológicas para cumprir. Dispõem agora de Orientações Curriculares que têm por base um conjunto de competências essenciais a desenvolver nos alunos pelas Ciências Físicas e Naturais e preconizam a gestão flexível f lexível do Currículo. As Ciências Físico-Químicas, juntamente com as Ciências Naturais no Ensino Básico, têm em vista contribuir para o desenvolvimento da literacia científica. É incontestável a importância de proporcionar a todos os jovens, independentemente da área do saber que mais os cativa, conhecimentos sobre ciência que lhes permitam a expressão de opiniões e a tomada de decisões sobre questões do domínio público. Por isso não há mudança nos programas de Ciências Físico-Químicas até agora existentes, isto é, os conteúdos são os mesmos, mesm os, a forma de de os abordar abordar é que é diferente . A grande mudança está no reconhecimento da necessidade de criar experiências de aprendizagem que permitam aos alunos compreender o conhecimento científico e desenvolver competências de natureza diversa. A aprendizagem de cada aluno é única. Por isso, é muito importante o modo como as aprendizagens são desenvolvidas. Torna-se necessário utilizar estratégias Torna-se estratégias tão diversificadas quanto possível, possível, tendo em conta a importância importância quer da aprendizagem por redescoberta que o aluno faz por si próprio quer da aprendizagem por recepção, mas… activa! Nesta conformidade o professor poderá recorrer a aulas de exposição em que haja a participação activa do aluno, demonstrações experimentais, aulas de actividade experimental realizada em grupo, aulas de actividade prática realizada em grupo, em pares ou individualmente, actividades de pesquisa, realização de inquéritos e actividades de campo. Na abordagem de todos os assuntos há que ter em conta as concepções prévias dos alunos. Antes de qualquer actividade actividade há que estar seguro de que os alunos compreenderam o seu objectivo para que se envolvam na realização dessa actividade. Só assim ela contribuirá contribuirá para o desenvolvimento desenvolvimento de cada cada um. Neste contexto apresentamos apresentamos um projecto projecto constituído constituído por: • um manual, um caderno de actividades práticas laboratoriais, um caderno de exercícios e um manual interactivo,, para o aluno; interactivo • um guia do professor: • um manual interactivo (versão do professor). A concepção do manual teve em conta: • a necessidade de atender ao ritmo dos alunos; • a importância do dia-a-dia dia-a-dia de alunos com interesses interesses muito diversificados; • a ideia clara clar a de que temos que ensinar menos para ensinar melhor melhor – menos menos em profundidade profundidade e melhor o que é essencial; • a importância das das experiências de aprendizagem aprendizagem na compreensão do conhecimento conheci mento científico. científ ico. No manual, a abordagem de cada conteúdo termina sempre numa breve síntese seguida de duas actividades: uma que consiste consiste em questões questões de resposta respost a simples para verific veri ficação ação das aprendizagens e outra para consolidação e aprofundamento das aprendizagens. No final de cada capítulo sugerem-se: sugerem-se: actividades diversificadas; pesquisa/elaboração de textos e cartazes/aplicação de conhecimentos a situações da vida real/actividade de campo; um teste global. É parte integrante do manual um caderno de actividades práticas laboratoriais apropriadas para a realização pelos alunos, em grupo, nas aulas de turnos (turma dividida).
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Guia do Professor
O caderno de exercícios disponibiliza um conjunto de actividades de auto-avaliação que complementam as que integram o manual. O manual interactivo é uma versão digital, multimédia e interactiva do manual; integra ainda, na versão do professor, recursos específicos para o professor. O guia do professor foi organizado com o intuito de ajudar os professores com sugestões que nos parecem facilitadoras do processo ensino-aprendizagem tornando mais rentável a utilização do manual, do caderno de actividades práticas laboratoriais e do caderno de exercícios.
Organização do guia do professor O guia do professor contém os seguintes pontos:
• Desenvolvimento pedagógico-didáctico Aborda-se neste ponto a operacionalização das competências gerais dos alunos do 3.° Ciclo, as competências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais, e ainda o currículo das Ciências Físico-Químicas e Naturais, onde são focados os quatro temas que constam dos programas das duas disciplinas.
• Tema D e a gestão do tempo Informa-se neste ponto sobre a organização dos conteúdos do Tema D – Viver melhor na Terra e sobre a gestão anual dos tempos lectivos.
• Planificação didáctica A planificação que se apresenta é pormenorizada, tendo em conta o facto de os professores não disporem actualmente de um programa que indique explicitamente os conteúdos a focar, os objectivos a atingir, sugestões metodológicas, bem como a gestão dos tempos. É também uma planificação que privilegia a actividade dos alunos, pois: – admitimos que dispomos de um bloco de 90 minutos com a turma dividida que permite a realização de actividades práticas (laboratoriais, de pesquisa, de consolidação de aprendizagens, etc), em grupos, em pares ou individualmente e ainda 45 minutos com a turma inteira; – aceitamos incontestavelmente que a compreensão do conhecimento científico exige a criação de experiências de aprendizagem diversificadas Pretende-se, no entanto, que seja considerada apenas como ponto de partida a adaptar à realidade dos alunos, das turmas e do meio em que se inserem . As transparências e os materiais referidos ao longo da planificação correspondem às bases que se apresentam nos recursos (Guia do Professor e no manual interactivo / versão do professor).
• Avaliação A aprendizagem e a avaliação são componentes de um todo, tendo a avaliação como principal função promover a formação dos alunos. A avaliação tem que estar perfeitamente relacionada com as diferentes experiências de aprendizagem, pelo que se torna necessário recorrer a instrumentos de avaliação diversificados. Para isso disponibilizamos um conjunto de grelhas destinadas a diferentes situações: – grelha de observação diária de aula; – grelha de observação de trabalho experimental;
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– grelha de observação geral; – grelha de auto-avaliação dos alunos; e ainda um banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa. Estes materiais são apresentados em suportes que os professores podem reproduzir se assim o entenderem.
• Recursos didácticos Estão incluídos no Guia do Professor os seguintes recursos didácticos: – ficha de apresentação dos alunos; – grelha de observação diária da aula; – grelha de observação do trabalho experimental; – grelha de observação geral; – grelha de auto-avaliação do aluno; – grelha de correcção de fichas de avaliação; – guião para visitas de estudo com ficha de avaliação; – guião para elaboração de um trabalho de pesquisa; – bases para transparências; – banco de questões de escolha múltipla para a avaliação formativa.
• Soluções/propostas de resolução Estão incluídas no Guia do Professor soluções/propostas de resolução: – do banco de questões de escolha múltipla (guia do professor); – dos testes globais (manual); – dos “verifica se sabes” (manual); – dos “pratica para…” (manual).
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Guia do Professor
Índice
• Desenvolvimento pedagógico-didáctico ............................................................................ 7 – Operacionalização específica das competências gerais ............................................. 7 – Competências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais .......................... 10 – Currículo das Ciências Físico-Químicas e Naturais ................................................. 24
• O Tema D e a gestão do tempo ...................................................................................... 30 • Planificação didáctica ..................................................................................................... 32 – Capítulo I – Em trânsito ....................................................................................... 33 – Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos ....................................................... 48 – Capítulo III – Classificação dos materiais ............................................................... 64 • Avaliação ........................................................................................................................ 78 • Recursos didácticos ........................................................................................................ 80
– Ficha de apresentação dos alunos ......................................................................... 81 – Grelha de observação diária da aula ...................................................................... 82 – Grelha de observação do trabalho experimental ..................................................... 83 – Grelha de observação geral ................................................................................... 84 – Grelha de auto-avaliação do aluno ........................................................................ 85 – Grelha de correcção de fichas de avaliação ............................................................ 86 – Guião para visitas de estudo ................................................................................. 87 – Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa ............................................... 91 – Bases para transparências ..................................................................................... 92 – Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa .......................... 100 • Soluções / propostas de resolução ................................................................................ 131
– Banco de questões de escolha múltipla (guia do professor) .................................. 132 – Testes globais (manual) ...................................................................................... 133 – Verifica se sabes (manual) .................................................................................. 135 – Pratica para… (manual) ..................................................................................... 141
Desenvolvimento pedagógico-didáctico Operacionalização específica das competências gerais
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Guia do Professor
Competências gerais
Operacionalização específica
1. Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
– Desenvolver os conteúdos partindo de situações-problema. – Confrontar os alunos com os fenómenos científicos e a sua compreensão. – Discutir causas e efeitos que conduzem à interpretação e compreensão de leis. – Utilizar modelos interpretativos da realidade, alertando sempre para o facto de eles não representarem a realidade, apenas a interpretarem. – Proporcionar actividades de campo com vista à observação do meio envolvente, recolha/organização de material adequado ao estudo de um problema. – Realizar actividades experimentais criando a oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e medida.
2. Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
– Usar e interpretar a linguagem simbólica da Física e da Química: • grandezas físicas, unidades e sua representação simbólica; • símbolos, fórmulas e equações químicas. – Interpretar o significado de símbolos de perigo e dos sinais de aviso com carácter universal. – Proporcionar condições para os alunos se expressarem e comunicarem utilizando diferentes linguagens e meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação.
3. Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar adequadamente e para estruturar pensamento próprio.
– Incentivar a leitura e reflexão sobre: • artigos da actualidade relacionados com a ciência, publicados em jornais, revistas e outros; • relatos de descobertas científicas que evidenciem sucessos e fracassos. – Usar adequadamente a língua portuguesa na intervenção em debates e na discussão de resultados de experiências e de pesquisas. – Usar adequadamente a língua materna para produzir: • textos/cartazes que traduzam os resultados da pesquisa; • relatórios de experiências; • questionários e inquéritos.
4. Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.
– Prever o recurso a materiais pedagógicos em língua estrangeira, como: • manuais estrangeiros; • revistas de outros países. – Participar em projectos nos quais seja necessário utilizar a língua estrangeira. – Participar em actividades de intercâmbio com alunos estrangeiros, recorrendo a mensagens por carta ou às novas tecnologias da comunicação.
5. Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
– Adoptar estratégias diversificadas. – Proceder de forma adequada às necessidades de aprendizagem individuais, nomeadamente: • identificar as finalidades das tarefas a executar; • planificar actividades; • identificar dúvidas ou dificuldades; • auto-regular o desempenho exigido em cada tarefa; • gerir adequadamente o tempo na realização de tarefas. – Recorrer a actividades cooperativas de aprendizagem.
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Competências gerais
Operacionalização específica
6. Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento.
– Promover, na sala de aula e fora dela, a pesquisa sobre: • o impacto da ciência na sociedade e no ambiente; • o uso descontrolado de materiais produzidos artificialmente e que originam lixos poluentes; • a utilização desmedida de matérias-primas e de fontes de energia, com vista à mudança de atitudes no dia-a-dia. – Utilizar de forma adequada nas diversas situações diferentes tipos de suportes: • manuais, jornais, revistas, enciclopédias, cassetes de vídeo, gravações de emissões televisivas, CD-ROM e Internet. – Organizar e avaliar os produtos das pesquisas.
7. Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
– Propor problemas que exijam pesquisa de meios de resolução, reflexão e descoberta. – Permitir a oportunidade de: • efectuar a análise do enunciado de problemas; • elaborar uma resolução possível; • discutir as soluções encontradas e processo de resolução.
8. Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
– Prever a realização de actividades por iniciativa do aluno, como: • investigação para aprofundamento de assuntos que o motivaram; • planificação de actividades experimentais; • realização de actividades experimentais; • realização de trabalhos de campo.
9. Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
– Proporcionar momentos de planificação e realização de actividades individuais, em pares, em grupos e colectivas. – Promover a realização de experiências em grupo. – Incentivar a apresentação/discussão/avaliação de resultados experimentais de modo a que os alunos aprendam a cooperar e a ajudar-se mutuamente. – Fomentar a troca de informações e o debate.
10. Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotorada saúde e da qualidade de vida.
– Sensibilizar para o conhecimento e a importância de normas de conduta na escola e fora dela. – Organizar o espaço da sala de aula de forma funcional. – Organizar os materiais de trabalho, garantindo o seu uso em segurança. – Promover a actuação de acordo com normas de trabalho em segurança e com higiene. – Proporcionar um clima de trabalho agradável, tendo em atenção os campos visual e sonoro.
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Competências específicas das Ciências Físico-Químicas e Naturais
• O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico, 11 • Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais, 12 • Experiências de Aprendizagem em Ciência, 13 • Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico, 14
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O papel das Ciências no currículo do Ensino Básico Ao longo dos últimos anos tem sido consensual a ideia de que há uma disparidade crescente entre a educação nas nossas escolas e as necessidades e os interesses dos alunos. Apesar de custar admitir, sabe-se também que a educação não prepara os jovens para empregos seguros e duradouros. A mudança tecnológica acelerada e a globalização do mercado exigem indivíduos com educação abrangente em diversas áreas, que demonstrem flexibilidade, capacidade de comunicação, e uma capacidade de aprender ao longo da vida. Estas competências não se coadunam com um ensino em que as ciências são apresentadas de forma compartimentada, com conteúdos desligados da realidade e sem uma verdadeira dimensão global e integrada. A maior parte das pessoas interessa-se por temáticas como a vida e os seres vivos, a matéria, o Universo, a comunicação. As explicações que lhes são inerentes são mais vezes fornecidas pelos media do que pela escola. A Ciência transformou não só o ambiente natural, mas também o modo como pensamos sobre nós próprios e sobre o mundo que habitamos. Os processos que utiliza – como o inquérito, baseado em evidência e raciocínio, a resolução de problemas ou o pro jecto, em que a argumentação e a comunicação são situações inerentes – são um valioso contributo para o desenvolvimento do indivíduo. Interligando diferentes áreas do saber, foram produzidos, numa espantosa variedade, artefactos e produtos – desde motores eléctricos a antibióticos, de satélites artificiais a clones – que transformaram o nosso estilo de vida, quando comparado com o das gerações anteriores. Os jovens têm de aprender a relacionar-se com a natureza diferente deste conhecimento – tanto com as diversas descobertas científicas e os processos tecnológicos, como com as suas implicações sociais. O papel da Ciência e da Tecnologia no nosso dia-a-dia exige uma população com conhecimento e compreensão suficientes para entender e seguir debates sobre temas científicos e tecnológicos e envolver-se em questões que estes temas colocam, quer para eles como indivíduos quer para a sociedade como um todo. Os alunos não adquirem o conhecimento científico simplesmente pela vivência de situações quotidianas. Há necessidade de uma intervenção planeada do professor, a quem cabe a responsabilidade de sistematizar o conhecimento, de acordo com o nível etário dos alunos e dos contextos escolares. Atendendo às razões expostas, advoga-se o ensino da Ciência como fundamental. Este, na educação básica corresponde a uma preparação inicial (a ser aprofundada, no Ensino Secundário, apenas por uma minoria) e visa proporcionar aos alunos possibilidades de: • despertar a curiosidade acerca do mundo natural à sua volta e criar um sentimento de admiração, entusiasmo e interesse pela Ciência; • adquirir uma compreensão geral e alargada das ideias importantes e das estruturas e xplicativas da Ciência, bem como dos procedimentos da investigação científica, de modo a sentir confiança na abordagem de questões científicas e tecnológicas; • questionar o comportamento humano perante o mundo, bem como o impacto da Ciência e da Tecnologia no nosso ambiente e na nossa cultura em geral. Ao longo da escolaridade básica, ao estudarem ciências, é importante que os alunos procurem explicações fiáveis sobre o mundo e eles próprios. Para isso será necessário: • analisar, interpretar e avaliar evidência recolhida, quer directamente quer a partir de fontes secundárias;
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Guia do Professor
• conhecer relatos de como ideias importantes se divulgaram e foram aceites e desenvolvidas, ou foram rejeitadas e substituídas; • reconhecer que o conhecimento científico está em evolução permanente, sendo um conhecimento inacabado; • aprender a construir argumentos persuasivos a partir de evidências; • discutir sobre um conjunto de questões pertinentes envolvendo aplicações da Ciência e das ideias científicas a problemas importantes para a vida na Terra; • planear e realizar trabalhos ou projectos que exijam a participação de áreas científicas diversas, tradicionalmente mantidas isoladas.
Contributo das Ciências Físico-Químicas e Naturais para o desenvolvimento das competências gerais No ponto anterior justificou-se o papel relevante das Ciências Físico-Químicas e Naturais no Ensino Básico, na perspectiva de uma compreensão global, não compartimentada. Realça-se aqui como estas contribuem para o desenvolvimento das competências gerais, apresentando, a título exemplificativo, um projecto sobre o estudo da água que toma um carácter interdisciplinar nos diferentes ciclos de escolaridade. Os alunos podem envolver-se no projecto “A água no meu concelho”, abordando diferentes vertentes: proveniência da água; a água como suporte de vida; consumo per capita e evolução do consumo num período de tempo; necessidades locais da água em termos de utilização e tratamento; importância dos cursos de água para o progresso do concelho (perspectivas histórica, médica e social); histórias populares, lendas, poemas, monumentos (sentidos histórico e estético); poluição hídrica, consequências para a saúde e vida das populações, intervenção individual e comunitária para a prevenção e solução de problemas detectados; do concelho ao mundo (ligação a outras civilizações, questões religiosas e outros hábitos; perspectiva global em termos de passado, de presente e de futuro). O desenrolar do projecto, nas suas diferentes fases e perspectivas, interliga-se com as competências gerais, salientando-se o seguinte: • mobilização e utilização de saberes científicos – exploração conceptual e processual de aspectos físicos, químicos, geológicos e biológicos, ambientes naturais e formas de vida que deles dependem; considerar, por exemplo, as cadeias alimentares num rio, numa lagoa, os efeitos sistémicos de poluentes (derrames, pesticidas, fertilizantes) nessas cadeias, a preservação dos lençóis freáticos; • mobilização e utilização de saberes tecnológicos – tratamento da água: processos físicos e químicos, casos especiais de tratamento de água (como em hemodiálise), transporte de água, mecanismos de rentabilização em casa, na agricultura, na jardinagem e na indústria; • mobilização e utilização de saberes sociais e culturais (questionamento da realidade envolvente numa perspectiva ampla), assim como os do senso comum (as histórias locais, as metáforas, as concepções populares) – na apreciação da água como um bem comum e como um recurso extremamente valioso; • pesquisa, selecção e organização de informação de modo a compreender as diferentes vertentes da situação problemática (recurso a múltiplas fontes de informação – jornais, livros, inscrições locais em monumentos, habitantes da região, responsáveis autárquicos,
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Internet); apresentação dos resultados, mobilizando conhecimentos da língua portuguesa, das línguas estrangeiras (na consulta de fontes noutras línguas, num possível intercâmbio com alunos de escolas de outros países), e de outras áreas do saber, nomeadamente da geografia, da história, da matemática e das áreas de expressão artística, recorrendo às tecnologias; • adopção de metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem, assim como na cooperação com outros, visando a participação nas diferentes fases das tarefas (individualmente e em grupo), desde a definição dos subproblemas até à comunicação; • resolução dos problemas e tomadas de decisão para uma inter venção individual e comunitária, conducente à gestão sustentável da água (regras individuais em casa e na escola, relativamente ao consumo e à manutenção da qualidade da água); adopção de hábitos de vida saudáveis (higiene e lazer; prevenção da poluição e não utilização de águas contaminadas para consumo e agricultura) e de responsabilização quanto à segurança individual e comunitária (normas de segurança nas praias e nas piscinas; avaliação da contribuição individual e dos outros para a qualidade da água e do ambiente). Ao participar num projecto como este, o aluno tem ocasião para desenvolver princípios e valores como o respeito pelo saber e pelos outros, pelo património natural e cultural, conducente à consciencialização ecológica e social, à construção da sua própria identidade e à intervenção cívica de forma responsável, solidária e crítica.
Experiências de aprendizagem em ciência Para os conhecimentos científicos serem compreendidos pelos alunos em estreita relação com a realidade que os rodeia, considera-se fundamental a vivência de experiências de aprendizagem como as que a seguir se indicam. • Observar o meio envolvente . Para isso, planificar saídas de campo; elaborar roteiros de observação, instrumentos simples de registo de informação, diários de campo; usar instrumentos (como bússola, lupa, cronómetro, termómetro, martelo de geólogo, sensores). • Recolher e organizar material , classificando-o por categorias ou temas. Atente-se a que sempre que se trate de material natural é preciso não danificar o meio, recolhendo só uma pequena amostra ou registando apenas por decalque, fotografia ou filme. Sugere-se a construção de um portefólio onde se registam todas as etapas, da recolha à classificação. • Planificar e desenvolver pesquisas diversas . Situações de resolução de problemas, por implicarem diferentes formas de pesquisar, recolher, analisar e organizar a informação, são fundamentais para a compreensão da Ciência. • Conceber projectos, prevendo todas as etapas, desde a definição de um problema até à comunicação de resultados e intervenção no meio, se for esse o caso. Os alunos têm de constituir parte integrante do projecto e ser envolvidos nele desde a sua concepção. • Realizar actividade experimental e ter oportunidade de usar diferentes instrumentos de observação e medida. No 1.º Ciclo começar com experiências simples a partir de curiosidade ou de questões que preocupem os alunos. Mesmo nos 2.º e 3.º Ciclos a actividade experimental deve ser planeada com os alunos, decorrendo de problemas que se pretende investigar e não constituam a simples aplicação de um receituário. Em qualquer dos ciclos deve haver lugar para a formulação de hipóteses e previsão de resultados, observação e explicação.
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• Analisar e criticar notícias de jornais e televisão , aplicando conhecimentos científicos na abordagem de situações da vida quotidiana. • Realizar debates sobre temas polémicos e actuais , onde os alunos tenham de fornecer argumentos e tomar decisões, o que estimula a capacidade de argumentação e incentiva o respeito pelos pontos de vista diferentes dos seus. • Comunicar resultados de pesquisas e de projectos , expondo as suas ideias e as do seu grupo, utilizando meios audiovisuais, modelos ou as novas tecnologias da informação e da comunicação. • Realizar trabalho cooperativo em diferentes situações (em projectos extracurriculares, em situação de aula, por exemplo, na resolução de problemas) e trabalho independente. É importante reconhecer o papel da avaliação, ajudando os professores, como construtores de currículo, a tornarem claros os seus objectivos. Ao responderem à questão “O que devem saber os alunos quando completarem o estudo deste currículo?” concretizam ideias, muitas vezes implícitas, e determinam a ênfase no currículo implementado na sala de aula.
Competências específicas para a literacia científica dos alunos no final do Ensino Básico Preconiza-se o desenvolvimento de competências específicas em diferentes domínios como o do conhecimento (substantivo, processual ou metodológico, epistemológico), do raciocínio, da comunicação e das atitudes. Tal exige o envolvimento dos alunos no processo ensino-aprendizagem, através de experiências educativas diferenciadas que a escola lhes proporciona. Estas, por um lado, vão de encontro aos seus interesses pessoais e, por outro, estão em conformidade com o que se passa à sua volta. De salientar que os domínios que a seguir se mencionam não são compartimentos estanques ou isolados, nem as sugestões apresentadas se esgotam num determinado domínio, nem existe sequencialidade e hierarquização entre eles. As competências não devem ser entendidas cada uma por si, mas no seu conjunto. Desenvolvem-se em simultâneo e de uma forma transversal, na exploração das experiências educativas, com graus de profundidade diferente nos três ciclos de escolaridade, atendendo ao nível etário dos alunos.
Conhecimento Conhecimento substantivo – sugere-se a análise e discussão de evidências, situações proble-
máticas, que permitam ao aluno adquirir conhecimento científico apropriado, de modo a interpretar e compreender leis e modelos científicos, reconhecendo as limitações da Ciência e da Tecnologia na resolução de problemas pessoais, sociais e ambientais. Conhecimento processual – pode ser vivenciado através da realização de pesquisa bibliográ-
fica, observação, execução de experiências, individualmente ou em equipa, avaliação dos resultados obtidos, planeamento e realização de investigações, elaboração e interpretação de representações gráficas, nas quais os alunos utilizem dados estatísticos e matemáticos.
Conhecimento epistemológico – propõe-se a análise e debate de relatos de descobertas cien-
tíficas, nos quais se evidenciem êxitos e fracassos, persistência e formas de trabalho de diferentes cientistas, influências da sociedade sobre a Ciência, possibilitando ao aluno confrontar, por um lado, as explicações científicas com as do senso comum, por outro, a ciência, a arte e a religião.
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Raciocínio Sugerem-se, sempre que possível, situações de aprendizagem centradas na resolução de problemas, com interpretação de dados, formulação de problemas e de hipóteses, planeamento de investigações, previsão e avaliação de resultados, estabelecimento de comparações, realização de inferências, generalização e dedução. Tais situações devem promover o pensamento de uma forma criativa e crítica, relacionando evidências e explicações, confrontando diferentes perspectivas de interpretação científica, construindo e analisando situações alternativas que exijam a proposta e a utilização de estratégias cognitivas diversificadas.
Comunicação Propõem-se experiências educativas que incluem uso da linguagem científica, mediante a interpretação de fontes de informação diversas com distinção entre o essencial e o acessório, a utilização de modos diferentes de representar essa informação, a vivência de situações de debate que permitam o desenvolvimento das capacidades de exposição de ideias, defesa e argumentação, o poder de análise e de síntese e a produção de textos escritos e/ou orais, onde se evidencie a estrutura lógica do texto em função da abordagem do assunto. Sugere-se que estas experiências educativas contemplem também a cooperação na partilha de informação, a apresentação dos resultados de pesquisa, utilizando, para o efeito, meios diversos, incluindo as novas tecnologias da informação e da comunicação.
Atitudes Apela-se para a implementação de experiências educativas, com as quais o aluno desenvolva atitudes inerentes ao trabalho em Ciência, como sejam a curiosidade, a perseverança e a seriedade no trabalho, respeitando e questionando os resultados obtidos, a reflexão crítica sobre o trabalho efectuado, a flexibilidade para aceitar o erro e a incerteza, a reformulação do seu trabalho, o desenvolvimento do sentido estético, de modo a apreciar a beleza dos objectos e dos fenómenos físico-naturais, respeitando a ética e a sensibilidade para trabalhar em Ciência, avaliando o seu impacto na sociedade e no ambiente. Para o desenvolvimento das competências definidas, propõe-se a organização do ensino das Ciências nos três ciclos do Ensino Básico em torno de quatro temas organizadores: • Terra no Espaço • Terra em transformação • Sustentabilidade na Terra • Viver melhor na Terra
A coerência conceptual e metodológica dos quatro temas gerais tem subjacente a ideia estruturante que a seguir se apresenta e que consta da figura 1. O esquema organizador da figura 1 salienta a importância de explorar os temas numa perspectiva interdisciplinar, em que a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente deverá constituir uma vertente integradora e globalizante da organização e da aquisição dos saberes científicos. Esta vertente assume um sentido duplo no contexto da aprendizagem científica ao nível
da escolaridade básica e obrigatória. Por um lado, possibilita o alargar dos horizontes da aprendizagem, proporcionando aos alunos não só o acesso aos produtos da Ciência mas também aos seus processos, através da compreensão das potencialidades e limites da Ciência e das suas aplicações tecnológicas na Sociedade. Por outro lado, permite uma tomada de consciência quanto ao significado científico, tecnológico e social da intervenção humana na Terra, o que poderá constituir uma dimensão importante em termos de uma desejável educação para a cidadania.
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Guia do Professor
Atente-se a que qualquer dos temas envolve as componentes científica, tecnológica, social e ambiental, embora seja diferente a ênfase a dar na exploração destas componentes em cada um. Outro aspecto a salientar tem a ver com a articulação dos temas. Com a sequência sugerida pretende-se que, após terem compreendido conceitos relacionados com a estrutura e funcionamento do sistema Terra, os alunos sejam capazes de os aplicar em situações que contemplam a intervenção humana na Terra e a resolução de problemas daí resultantes, visando a sustentabilidade na Terra. Viver melhor no planeta Terra pressupõe uma intervenção humana crítica e reflectida, visando um desenvolvimento sustentável que, tendo em consideração a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente, se fundamente em opções de ordem social e ética e em conhecimento científico esclarecido sobre a dinâmica das relações sistémicas que caracterizam o mundo natural e sobre a influência dessas relações na saúde individual e comunitária.
CIÊNCIA
Terra no Espaço Terra A I G O L O N C E T
Ser humano Terra em transformação
Mundo material
Mundo vivo
Agente ecológico
Sujeito biológico
Sustentabilidade na Terra
Saúde e segurança
Viver melhor na Terra
S O C I E D A D E
Qualidade de vida
AMBIENTE Fig. 1 – Esquema organizador dos quatro temas
Terra no Espaço O primeiro tema – Terra no Espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua inter-relação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta. Considera-se fundamental que as experiências de aprendizagem no âmbito deste tema possibilitem aos alunos, no final do Ensino Básico, o desenvolvimento das seguintes competências: • compreensão global da constituição e da caracterização do Universo e do Sistema Solar e da posição que a Terra ocupa nesses sistemas; • reconhecimento de que fenómenos que ocorrem na Terra resultam da interacção no sistema Sol, Terra e Lua;
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• reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo e sobre as explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhes estão associados; • compreensão de que o conhecimento sobre o Universo se deve a sucessivas teorias científicas, muitas vezes contraditórias e polémicas. Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordo com o esquema representado na figura 2. Distâncias
Caracterização
Forma
Universo
Constituição
Planeta Terra
Terra no Espaço
Sistema Solar
Origem
Constituição
Terra no Sistema Solar
Caracterização
Orientação
Movimentos e forças
Satélites
Características
Dimensão
Fig. 2 – Esquema organizador do tema Terra no Espaço
3.º Ciclo • Compreensão de que os seres vivos estão integrados no sistema Terra, participando nos fluxos de energia e nas trocas de matéria. • Reconhecimento da necessidade de trabalhar com unidades específicas, tendo em conta as distâncias do Universo. • Conhecimento sobre a caracterização do Universo e a interacção sistémica entre componentes. • Utilização de escalas adequadas para a representação do Sistema Solar. • Identificação de causas e de consequências dos movimentos dos corpos celestes. • Discussão sobre a importância do avanço do conhecimento científico e tecnológico no conhecimento sobre o Universo, o Sistema Solar e a Terra. • Reconhecimento de que novas ideias geralmente encontram oposição de outros indivíduos e grupos por razões sociais, políticas ou religiosas. Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se aos professores a abordagem dos problemas relacionados com fenómenos que os alunos observam
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ou conhecem, criando oportunidade de levarem a cabo pequenas investigações, individual ou colaborativamente, onde esteja presente a história da Ciência, tão rica nestes assuntos. A comparação de teorias, as viagens espaciais, a queda de meteoritos, a exploração de documentos diversos (textos antigos, documentários, sites na Internet) podem proporcionar momentos de discussão em aula sobre o avanço da Ciência e da Tecnologia e sobre a importância e as implicações para a melhoria das condições de vida da humanidade.
Terra em transformação Com o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nela ocorrem. No âmbito deste tema é essencial que as experiências de aprendizagem possibilitem aos alunos o desenvolvimento das seguintes competências: • reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida no planeta; • reconhecimento de unidades estruturais comuns, apesar da diversidade de características e propriedades existentes no mundo natural; • compreensão da importância das medições, classificações e representações como forma de olhar para o mundo perante a sua diversidade e complexidade; • compreensão das transformações que contribuem para a dinâmica da Terra e das suas consequências a nível ambiental e social; • reconhecimento do contributo da Ciência para a compreensão da diversidade e das transformações que ocorrem na Terra. Ao longo dos três ciclos de escolaridade o tratamento deste tema está organizado de acordo com o esquema da figura 3. Mundo vivo
Energia
Mundo material
Complexidade
Mundo natural
Fenómenos
Diversidade
O que existe na Terra
Terra em transformação
Dinâmica
Dinâmica interna
Dinâmica externa
Equilíbrio dinâmico
Fig. 3 – Esquema organizador do tema Terra em transformação
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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3.º Ciclo • Reconhecimento de que na Terra ocorrem transformações de materiais por acções física, química, biológica e geológica, indispensáveis para a manutenção da vida na Terra. • Classificação dos materiais existentes na Terra, utilizando critérios diversificados. • Compreensão de que, apesar da diversidade de materiais e de seres vivos, existem unidades estruturais. • Utilização de símbolos e de modelos na representação de estruturas, sistemas e suas transformações. • Explicação de alguns fenómenos biológicos e geológicos, atendendo a processos físicos e químicos. • Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo simplesmente a partir deles, mas envolvendo pensamento criativo. • Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas, correspondendo ao que pensamos que pode estar a acontecer no nível não observado directamente. Atendendo às Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, sugere-se partir de um contexto familiar aos alunos para a abordagem dos conteúdos científicos. Sempre que possível, recorrer a situações do quotidiano e aos conhecimentos que os alunos já têm sobre fenómenos de transformação de materiais e relações energéticas. Os assuntos tratados neste tema proporcionam oportunidade de realização de actividade experimental, levando os alunos ao desenvolvimento de capacidades manipulativas e técnicas. Sugere-se a discussão de teorias e conceitos científicos, criando situações de resolução de problemas de modo a promover a compreensão sobre a natureza da Ciência. A utilização de convenções matemáticas e científicas e a explicação da sua utilização revestem-se de pertinência, pois é neste tema que os alunos são postos perante a diversidade de materiais e de fenómenos existentes no nosso planeta. Sugere-se que os alunos confrontem as explicações dadas pela Ciência para a dinâmica interna da Terra com as evidências e os dados obtidos pelo estudo desses fenómenos. Podem proporcionar-se situações de análise de documentos, de argumentos científicos, de factos conhecidos e de debate de situações da história da descoberta científica, para a compreensão da História da Terra. Será importante proporcionar situações diversificadas, onde o aluno interprete textos, tabelas e diagramas, analise informação científica, coloque questões e conduza pequenas investigações. Será também estimulante proporcionar a realização de projectos, quer na aula, quer noutros espaços, fomentando-se, assim, o debate de ideias e a comunicação de resultados das pesquisas realizadas, utilizando meios também diversos (cartazes, portfolios, jornal da escola, Internet...).
Sustentabilidade na Terra No terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – pretende-se que os alunos tomem consciência da importância de actuar ao nível do sistema Terra, de forma a não provocar desequilíbrios, contribuindo para uma gestão regrada dos recursos existentes. Para um desenvolvimento sustentável, a Educação em Ciência deverá ter em conta a diversidade de ambientes físicos, biológicos, sociais, económicos e éticos. No âmbito deste tema é essencial que os alunos vivenciem experiências de aprendizagem de forma activa e contextualizada, numa perspectiva global e interdisciplinar, visando o desenvolvimento das seguintes competências: • reconhecimento da necessidade humana de apropriação dos recursos existentes na Terra para os transformar e, posteriormente, os utilizar;
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• reconhecimento do papel da Ciência e da Tecnologia na transformação e utilização dos recursos existentes na Terra; • reconhecimento de situações de desenvolvimento sustentável em diversas regiões; • reconhecimento que a intervenção humana na Terra afecta os indivíduos, a sociedade e o ambiente e que coloca questões de natureza social e ética; • compreensão das consequências que a utilização dos recursos existentes na Terra tem para os indivíduos, a sociedade e o ambiente; • compreensão da importância do conhecimento científico e tecnológico na explicação e resolução de situações que contribuam para a sustentabilidade da vida na Terra. Ao longo dos três ciclos da escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordo com o esquema organizador apresentado na figura 4. Científico-tecnológica
Económica
Política
Ética
Ecossistemas
Intervenção com implicação
Custos, benefícios e riscos
Sustentabilidade na Terra
Mudança global
Tempo atmosférico
Recursos
Exploração
Gestão sustentável
Sociedade
Transformação
Aplicação
Música
Novos materiais
Telecomunicações
Diagnóstico médico
Fig. 4 – Esquema organizador do tema Sustentabilidade na Terra
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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3.º Ciclo • Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos recursos, exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas. • Discussão sobre as implicações do progresso científico e tecnológico na rentabilização dos recursos. • Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres vivos, materiais e processos. • Compreensão de que o funcionamento dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e de actividade de seres vivos, em equilíbrio dinâmico. • Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, para evitar a sua acumulação, considerando as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas. • Conhecimento das aplicações da tecnologia na música, nas telecomunicações, na pesquisa de novos materiais e no diagnóstico médico. • Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas para os indivíduos, para a sociedade e para o ambiente. • Reconhecimento da importância da criação de parques naturais e protecção das paisagens e da conservação da variabilidade de espécies para a manutenção da qualidade ambiental. • Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais. • Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra. Nesta temática, considerando as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo, os alunos poderão investigar o tratamento que é dado aos recursos na sua região e, nomeadamente, aos problemas sociais emergentes do tratamento dos materiais residuais. Sugere-se a realização de actividades experimentais de vários tipos: (i) investigativas, partindo de uma questão ou problema, avaliando as soluções encontradas; (ii) ilustrativas de leis científicas; (iii) aquisição de técnicas. Divulgar, na sua região ou cidade, as consequências possíveis para as gerações vindouras do uso indiscriminado dos recursos existentes na Terra, é outra actividade. Os alunos poderão intervir localmente com o fim de consciencializar as pessoas para a necessidade de actuar na protecção do ambiente e da preservação do património e do equilíbrio entre natureza e sociedade. No que diz respeito a actividades de pesquisa e discussão sobre os custos, benefícios e riscos de determinadas situações, bem como sobre questões de desenvolvimento sustentável atingido em determinadas regiões, sugere-se que os professores de Ciências Naturais, de Ciências Físico-Químicas e de Geografia planifiquem, em conjunto, actividades para os seus alunos: por exemplo, problemas relativos à utilização da água ou da energia, ao tratamento de lixos, à limpeza de cursos de água, à preservação dos espaços naturais, à melhoria da qualidade do ar. A constituição de um grupo de discussão na Internet entre alunos de diferentes países possibilita a comunicação dos resultados obtidos.
Viver melhor na Terra O quarto tema – Viver melhor na Terra – visa a compreensão de que a qualidade de vida implica saúde e segurança numa perspectiva individual e colectiva. A biotecnologia, área relevante na sociedade científica
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e tecnológica em que vivemos, será um conhecimento essencial para a qualidade de vida. Para o estudo deste tema, as experiências de aprendizagem que se propõem visam o desenvolvimento das seguintes competências: • reconhecimento da necessidade de desenvolver hábitos de vida saudáveis e de segurança, numa perspectiva biológica, psicológica e social; • reconhecimento da necessidade de uma análise crítica face às questões éticas de algumas das aplicações científicas e tecnológicas; • conhecimento das normas de segurança e de higiene na utilização de materiais e equipamentos de laboratório e de uso comum, bem como respeito pelo seu cumprimento; • reconhecimento de que a tomada de decisão relativa a comportamentos associados à saúde e segurança global é influenciada por aspectos sociais, culturais e económicos; • compreensão de como a Ciência e a Tecnologia têm contribuído para a melhoria da qualidade de vida; • compreensão do modo como a sociedade pode condicionar, e tem condicionado, o rumo dos avanços científicos e tecnológicos na área da saúde e segurança global; • compreensão dos conceitos essenciais relacionados com a saúde, utilização de recursos e protecção ambiental que devem fundamentar a acção humana no plano individual e comunitário; • valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida. Ao longo dos três ciclos de escolaridade, o tratamento deste tema desenvolve-se de acordo com o esquema organizador da figura 5. Função
Identidade do corpo
Estrutura
Electricidade
Sistemas
Organismo humano
Electrónica
Controlo e regulação
Viver melhor na Terra
Saúde e segurança
Individual
Comunitária
Prevenção
Riscos
Fig. 5 – Esquema organizador do tema Viver melhor na Terra
Materiais
Propriedades
Estrutura
Novos materiais Equilíbrio natural
Qualidade de vida
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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3.º Ciclo • Discussão sobre a importância da aquisição de hábitos individuais e comunitários que contribuam para a qualidade de vida. • Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada. • Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo uma hierarquia de níveis que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas. • Avaliação de aspectos de segurança associados quer à utilização de aparelhos e equipamentos quer a infra-estruturas e trânsito. • Reconhecimento da contribuição da Química para a qualidade de vida, quer na explicação das propriedades dos materiais que nos rodeiam quer na produção de novos materiais. • Avaliação e gestão de riscos e tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades, tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais. Este tema constitui o culminar do desenvolvimento das aprendizagens anteriores e tem como finalidade capacitar o aluno para a importância da sua intervenção individual e colectiva no equilíbrio da Terra, quer tomando medidas de prevenção quer intervindo na correcção dos desequilíbrios. Tendo em conta as Orientações Curriculares para o 3.º Ciclo do Ensino Básico, é importante investigar problemáticas do ponto de vista da saúde individual (o corpo humano, seu funcionamento e equilíbrio), do ponto de vista da segurança e saúde globais, em interacção com os outros e o meio. O termo “saúde” é entendido aqui como qualidade de vida, para a qual contribui um modo de estar no mundo, atendendo ao que cada um pode fazer e à compreensão das medidas sociais e políticas para o garante dessa qualidade. A identificação de comportamentos de risco pode desencadear a pesquisa, a resolução de problemas, o debate e a comunicação, com vista à intervenção e à proposta de soluções. A análise de posições científicas controversas, o levantamento de problemas na escola (elaboração de listas de situações de perigo no dia-a-dia), a discussão de temas actuais no mundo podem conduzir à tomada de consciência sobre a importância de cada um não se alhear dos problemas e respectivas soluções, identificando os contributos da Ciência e da Tecnologia na resolução desses problemas.
Currículo das Ciências Físico-Químicas e Naturais
• Temas e características gerais do programa, 26
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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Ciências Físico-Químicas e Naturais Com a actual Reorganização Curricular: • as Ciências Físico-Químicas e as Ciências Naturais iniciam-se no 7.° ano de escolaridade e continuam até ao 9.° ano de escolaridade; • não há uma distribuição rígida dos tempos lectivos por cada uma das disciplinas ao longo dos três anos, no entanto a nenhuma delas deve ser atribuída uma carga horária semanal inferior a 90 minutos em cada ano; • as aulas são organizadas em blocos de 90 minutos, havendo no 9.° ano mais 45 minutos a gerir pelas duas disciplinas; • está previsto o desdobramento das turmas nos blocos de 90 minutos, de modo a permitir a realização do trabalho prático/experimental. Assim, as duas disciplinas poderão estar distribuídas pelos três anos do 3.° ciclo como mostra o quadro: Tempos lectivos
Disciplina
7.° ano
8.° ano
9.° ano
C. Naturais
90 min
90 min
90 min
90 min
90 min + 45 min*
C. Físico-Químicas
90 min
p e * l 4 a s 5 2 m d n i i s c a i g p e l i n r i a r s
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Guia do Professor
Temas e características gerais do programa As disciplinas de Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais fazem parte da área disciplinar Ciências Físicas e Naturais e tratam conjuntamente ao longo dos 7.°, 8.° e 9.° anos do Ensino Básico quatro temas: Terra no Espaço Terra em transformação Sustentabilidade na Terra Viver melhor na Terra
Os quatro temas estão articulados de acordo com o seguinte esquema organizador:
CIÊNCIA
Terra no Espaço Terra A I G O L O N C E T
Ser humano Terra em transformação
Mundo material
Mundo vivo
Agente ecológico
Sujeito biológico
Sustentabilidade na Terra
Saúde e segurança
Viver melhor na Terra
S O C I E D A D E
Qualidade de vida
AMBIENTE
Cada um dos temas dá lugar a dois conjuntos de conteúdos: um diz respeito às Ciências Naturais e o outro às Ciências Físico-Químicas. Pretende-se que cada tema seja explorado pelos dois conjuntos de conteúdos numa perspectiva interdisciplinar, sem que haja repetições, tendo em conta a interacção Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente. • O primeiro tema – Terra no Espaço – foca: – a localização do planeta Terra no Universo e suas inter-relações; – a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e a sua influência na existência de vida.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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Os conteúdos deste tema são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físico-Químicas do seguinte modo: Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
Terra – Um planeta com vida
Universo
• Condições da Terra que permitem a existência da vida • A Terra como um sistema
• O que existe no Universo • Distâncias no Universo
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente
• Astros do Sistema Solar • Características dos planetas
• Ciência produto da actividade humana • Ciência e conhecimento do Universo
Sistema Solar
Planeta Terra
• Terra e Sistema Solar • Movimentos e forças
• O segundo tema – Terra em transformação – trata da constituição da Terra e fenómenos que nela ocorrem. A distribuição dos conteúdos deste tema pelas duas disciplinas é a seguinte: Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
A Terra conta a sua história
Materiais
• Os fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra • Grandes etapas na história da Terra
• Constituição do mundo material • Substâncias e misturas de substâncias • Propriedades físicas e químicas dos materiais • Separação das substâncias de uma mistura • Transformações físicas e transformações químicas
Dinâmica interna da Terra
• Deriva dos continentes e tectónica de placas • Ocorrência de falhas e dobras Consequências da dinâmica interna da Terra
• Actividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade vulcânica • Actividade sísmica; riscos e protecção das populações Estrutura interna da Terra
• Contributo da ciência e da tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra • Modelos propostos
Energia
• Fontes e formas de energia • Transferências de energia
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Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
Dinâmica externa da Terra
• Rochas, testemunhos da actividade da Terra • Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição; ciclo das rochas • Paisagens geológicas
• O terceiro tema – Sustentabilidade na Terra – gira em torno da importância da utilização regrada dos recursos naturais de modo a não provocar desequilíbrios no Sistema Terra. É necessário começar por conhecer esses recursos para depois saber rentabilizar a sua utilização. Os conteúdos a desenvolver neste tema estão assim distribuídos pelas duas disciplinas: Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
Ecossistemas
Som e luz
• Interacções seres vivos-ambiente • Fluxo de energia e ciclo de matéria • Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas
• Produção e transmissão do som • Características, comportamento e aplicações da luz Reacções químicas
• Tipos de reacções químicas • Velocidade das reacções químicas • Explicação e representação das reacções químicas Mudança global
• Previsão e descrição do tempo atmosférico • Influência da actividade humana na atmosfera terrestre e no clima Gestão sustentável dos recursos
• Recursos naturais – utilização e consequências • Protecção e conservação da natureza • Custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas
• O quarto tema – Viver melhor na Terra – tem por objectivo a compreensão de que a qualidade de vida se relaciona com a saúde e a segurança quer individual quer colectiva.
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Os conteúdos a desenvolver neste tema estão distribuídos pelas duas disciplinas, do modo seguinte: Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
Saúde individual e comunitária
Em trânsito
• Indicadores do estado de saúde de uma população • Medidas de acção para a promoção da saúde
• Segurança e prevenção • Movimento e forças Sistemas eléctricos e electrónicos
• Bases fisiológicas da reprodução • Noções básicas de hereditariedade
• Circuitos eléctricos • Electromagnetismo • Circuitos electrónicos e aplicações da electrónica
O organismo humano em equilíbrio
Classificação dos materiais
• Sistemas neuro-hormonal, cárdio-respiratório, digestivo e excretor em interacção • Opções que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação)
• Propriedades dos materiais e Tabela Periódica • Estrutura atómica • Ligação química
Transmissão da vida
Ciência e Tecnologia e qualidade de vida
(Ciência e Tecnologia na resolução de problemas da saúde individual e comunitária. Avaliação e gestão de riscos)
O Tema D e a gestão do tempo No manual é explorado o quarto tema de Ciências Físico-Químicas para o 3.º Ciclo do Ensino Básico – Viver melhor na Terra . Os conteúdos deste tema estão distribuídos por capítulos e subcapítulos como a seguir se indica. Tema
Capítulos
I – Em trânsito
Subcapítulos 1. O movimento e os meios de transporte 2. Forças: causas de movimento 1. Circuitos eléctricos
D
II – Sistemas eléctricos e electrónicos
2. Electromagnetismo 3. Circuitos electrónicos e aplicações da electrónica
Viver melhor na Terra
1. Estrutura atómica III – Classificação dos materiais
2. Tabela Periódica e propriedades das substâncias 3. Ligação química
Não é fácil a gestão do tempo para a leccionação destes conteúdos. Como sabemos: • não se trata de transmitir conhecimento, mas de criar situações que permitam aos alunos compreender e construir esse conhecimento; • cada aluno tem o seu próprio ritmo de aprendizagem; • é necessário ter em conta as concepções alternativas dos alunos; • é necessário privilegiar a avaliação formativa.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
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Por outro lado, há a considerar que alguns conteúdos podem vir a ser tratados na Área de Projecto. O Estudo Acompanhado poderá ter um papel importante na implementação de tarefas de remediação. No 9.º ano, as Ciências Físico-Químicas dispõem de um bloco semanal de 90 minutos, com a turma dividida em dois turnos acrescido de meio bloco de 45 minutos, possivelmente partilhado com as Ciências Naturais. Admitindo que um ano corresponde, em média, a 32 semanas de aulas e que há disponíveis para a leccionação do Tema D, no 9.º ano, 32 blocos de 90 minutos e 32 meios blocos, apresentamos a seguinte gestão dos tempos lectivos: Tempos lectivos – unidade = 90 minutos Tema D
Viver melhor na Terra
Totais
Leccionação + acti vidades de consolidação
Actividade experimental dos alunos
Avaliação formativa
Avaliação sumativa
32 + 16 = 48
30
9
6x1
3x1
Sugere-se uma distribuição equitativa dos tempos lectivos pelos três capítulos do Tema D.
Planificação didáctica
O manual, que é constituído apenas por um tema, está organizado por capítulos e cada um deles por subcapítulos, divididos nos diferentes conteúdos a abordar. A planificação está estruturada também deste modo. Assim, para cada subcapítulo são sugeridas questões centrais, a que os alunos saberão responder no final, e actividades de motivação. Depois, para cada conteúdo, são indicadas as competências a desenvolver nos alunos e as estratégias/actividades possíveis. Há sempre actividades práticas para verificação e consolidação das aprendizagens, a realizar pelos alunos na aula, individualmente, em pares ou em grupos. Estas actividades vêm referidas no manual, logo após o desenvolvimento de cada conteúdo. São ainda sugeridas actividades de campo e de pesquisa com elaboração de textos ou cartazes, a realizar em grupo. Trata-se de sugestões, das quais os professores terão que seleccionar apenas as mais significativas e adequadas a cada tipo de turma. Estas actividades aparecem no manual no final de cada capítulo. Muitas vezes são sugeridas actividades experimentais a realizar pelos alunos em grupo. Em cada caso são indicadas as competências a desenvolver através da preparação/realização da actividade e da reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido. É conveniente fazer notar aos alunos que o procedimento sugerido é apenas uma das maneiras de dar resposta à questão proposta no início da experiência. Por vezes, aconselha-se que cada grupo de alunos realize um trabalho ligeiramente diferente, com vista a proporcionar momentos de comunicação de resultados a toda a turma, seguida de reflexão e discussão alargada. Estas actividades constam do Caderno de actividades práticas laboratoriais que acompanha o manual. Termina-se geralmente com a indicação de actividades destinadas à auto-avaliação dos alunos que, no nosso entender, devem realizar sozinhos como trabalho de casa. Estas actividades e outras de carácter mais lúdico constam do caderno de exercícios.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 5 4 p s h / n p / . e t v n a p i . o c a j g n m / r t a s_ o r / p . a i e . u c t s a p i g i p e / s r n r a a s á . . t p . i i r c d w w p . w / a w o p p a w w : i s t w h w r w a s e / p / i n a / c a . / . e / v / a r n x r : : c x e p e p o : e p t p u t d t t d t d m I n t n t n I h i h o r h d e i – – • • •
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
A R R E O T T A I S N N Â R O R H T L M E E M – R I E O V I L V U T – Í D P A A C M E T
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
s o n a r a p ? s a e i t r n á i a s v o a ? t r i d o r a o r p á r r i v m e a i o T ç d o n a o ã o r n s d a r u a a s g o e ç d e t i d n v n a s a e r e e d i u o m d s i g ã s v s e e s e o c ç n e a õ v ç m e n i e e d s r o a p o n e e o ã e r r ç c b b d n s o o e a s s s a v r e s s g s r r a o o i e r t p r a o n m r e r e h t a a o l e i m i n d z d o e o m c l t c e i a n h c e s m m n e n m e e t o e i i c i r u õ c p t q m e s s e r u n m e e c u c u D p Q o – Q –
a s i e c õ s e n ç t â i t s n s o d e u r e o t d , n o o p a n i c ç c e a s r m n o i a s e f i e r a r n , u a d b l u s e g r a a e o b e d s s d s s a o o r s o i a a t m ã r s c e i s ç í t o e t o u l o d c e ã s a o n t a l ç d f v e u e e i r c o i a d l a d n d s r o a e s a o m t c t e r r p r o e , a s e t s r , o s c e , o o e r s t r e m e m e s e o d f e e d a . p o o s d u t r r i c p q o p n c t e s p e o a r o u l t l , n e e e s q n e e v t g a , p d r s s e r o o a t s o d m e i ã i o i o s p r d s ç r d i e o n a a á i s a s v h v i z o o l m s t r t i e l i o s d o i c e c t o x o r e r d e d M U m o
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m d o C o n u l a O
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
a i r á i d a s t e n e r n r e p t m n I I – – o s ã o ç a a d i z ç i l n h l i a b r i o s u c e n r e g s , s e s à e e t a d n e t s s d i r v a i g c a m e r e r o c e , d b t o o s e t s n r e n e o c t i n i m t I s r í t a p a n m t s e u o u c s a o o i r a d i r a á d d a p a a . s s a a n o i i r n c e n r u á i p l ê v a r m o e i s d f e a o o R d d r •
l a u n a M –
1 ° . n a i c n ê l r a a u p s n n a a r M T – –
l a u n a M –
a . ç e n d a r n u e p g e e s d e e d u a q i e c d n s â t r s e i o d t e c a d f o s d o a o c d i f i n n e g c i e s h o n d o c o e r ã , ç a a t i r n á i e v s e o r d p o A r •
. 1 a i c n ê r s e a p õ e s p n a r e t s a o n l u e c l í a e v u e n d a m a ç o n d a r 0 u 2 g a e s 5 e 1 d s s a n a r i g g á e r p s s a a d n s e a s i d i l r á f n e A e r •
s a m r u g e r r o e p d , a e s e m r t n u í t s à a o m e ã ç u a q t s n e e s m e r u p e a d e , , o s o p p u r u r g g a d a m e c , e o d ã o ç t a r n o e b m a l e l E e •
a o e ç t d o e m n n d t e e e ã a r a i d ç t . e a i u m , a a a c m g t z r ç o r d i n r e i l o ã e n s o i â p s s ç t p a s r e o i r e p . t u s e u l m u d m s o c a n u u o p a g e e o s s p r e c n a t a m q s s n r e õ e i a a r e o g a d d p a t o c e m e r p r e s r n e s r s e e s c r o e o o s a c o i e i e c u i r i e e i m i r d h c r h b e t t á e u i i d o é n r m s h v r n e n g t o c i r o u o n d r c n s e g c o m e o e o o r e r i e C o R c d t r e s R p d n e • • •
s o d ú e t n o C
e s a o i ç ã a r n ç á i a n r e v u v o g e e r d S p o r . 1 . 1
E O T E T N S D R E S O O P 1 O M I E O I S V E N A O M R M T
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Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
s e t n a p u c o , s o d a z i r o t o m s o . l s u e c õ í e v e e p d e s s a e r t e l o t i c u i c d b n , o c s o a l u s í c a v e i t v a s l o e r d
s o d o ã ç a z i l i . t s u e à t s r o o s d p i n v e a r d t
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d l o a n u r e n d a a M C – –
s o t n o a e o ã a d ç r m a i 1 i z a d p l o e 2 i r ã c i a t ç u o n u i r i u b l a i p g d r á t o s p i a n p o r a t a c o n n c d u a o o s â r o ã o t e . o d d i ç i m p o u d r f o i e m n ã f i m i e e t r a e m ç s a s e d i c e i d o r s , d a t b n r n e a i a t e o e s r a p a m o i o p i s s c o d d s t o d e é n n c n a a g u a o l u r r r g e t q o p l s n a e s a o e . o d s i o d d a l a a r a d l , l ç t m a n n t a é e s a n a i e i i b l u p o c i u b i á n l n a c o m o m a A m a r p a S t •
. s o c a i d í c r s e x o t e n e e d m i o c n e r e h n d a o c c o e d d o 3 ã a ç i n a g c á i f i r l p , e v a u 3 e n e d a 2 s , e m 1 d o s a d e õ : d i v 2 t o i s e t 2 ã ç c a u n a a q z s i i g l a á s a a e d p d R – – •
e r o t c e j o r p o o r t t a e r t e u c o a e o r d d a a h u l o Q f –
2 a 2 a m n r i u g t á l p a e a p d r ” e v a r l a o v p n e a c s e i t d a r a . P o ” “ h a r l i r o a á p b i v a a t r o d d a r n m o g u a i s e e ç n d d r a e t a r d s u a n g e d S o i “ v c i t e e r c d a o b A p o s •
o r , d t o a n u q e m o i n e v r o s r t e o v n m e e o m r r a d e c s ç e t e n d e e r a d a e d , f o t i i o v ã d i ç n a t a a e l c m o e i d i d r a n v o n i , a r o . a m b s a s o u i r o m o ó e p t n m l u o , e c l e o r j a c t e a s s a t r o t o d o e a a c t e r n a n e o a o t m ã i i m i ç c c e v i i s l l a o u o o S e r o m p • o d a a o c i o f i . n d n s g a a i o i s d c t e r o e l p c r a n e d , a d d o o c n i s e v t n i e e e õ r t a p l m i ç a r v m e u o e o t C d m i s • s o s t a n c e s i t m s i a í z r v e e o d t m n c a a r r a s o G c d . 2 . 1
r R ã B c s C e e s m d o t a e a i a n c o d r e i ã o i i f v i ç m t c á c i t o i v r r c a e t o g j a r é o o a e b r m r m i d a p e o l i o l e d d a d m n s r l r a l c o u a e e i s l c t c d p n a l a a a á r e S C P P C p – – – – – m e a d r o o b n a l r e e , d s a e c t o n e d . d 5 a n . o s a m p r n e i u s õ e g r á t r t a p o s e , a c u 1 d s q o t o s P t s à X a i E r g s a e a e r t s d p s , o o a s p i d i a m s v i e i r t o a r c t u s a a t a c a r e e o f d b e o o a s ã s ã l u ç s o n l a a u c z i c l i l t a n o a e á r s c R p O a • o ã ç i s o p
a i c n â t s s i o d c i f e r e á t o r t n g n . e r r e a a i t m d . i e r r o u g a r c p p n i o o r l t c e m i r s s t e e e n t I D d p • •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – e 4 s e õ t s e u q s a . d s , i o a c s í a r c c e x m e e o e ã d ç o u n l r o e s d e r a a c o s d o n 4 u e l a 3 s s o a a n r i g o á p p o r , P 5 •
s o e a e i t n d e é m m a z d e a d . u i p e q d e a r a d s d a o i c r m a l r s e o U t e v •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
2 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
n i m 5 4 o e c d i t é t a s n i e s f g d i a , a i a o d m i r c i v o o i r m o t t t o c í h c a i r e u i n a r o á q r e b i l e l d l a d r e r a o p c o s o d e n n a a a r p l c r c e i e e d t d r p m a a á a r a C p C M o c p – – –
o o d ; r n a e i a a d i c i c c n e f ê n i r l a e p ; i a d d i p r m v s o r e e t n o x n , a c e e e r r t e m e d p a a a m i d a i r c e i c o c l s ó t o s n l a c e e d j e d â t v a s a t i e e r c d d d e t j e o e o o r d d d d . p o a o a l c c a s d i i r f d f i a a n i i o c c e : o n n i i t g g f f g g i i i i ; a o n s n s c e a v m l g o i g i á i i o r i d s s e d r é r t m a o m t a c e o o t r z n á d r n r e a e e s s a a r e r d s s c a é b b e i e b v r r p m m a p u r l e p e a a l r a e s m t o a – – – – C e •
s e a õ s d e l u a c d c e n d o o n r c o e n d e s u a l o a c t o i s d m g u 7 e e a . r , d i s s n i e o g i a õ ã ç ç á p r o i a d t , r 2 a e o r b P o m a X b s l a a E l o c e s m a a d a i c a u d t t m i c v á o i r e c t f p c , a s e s . o e s a ã a d ç d a o n d a a , d l u t z o i i i l p i v a i c a l e u r t c s o R g a O s •
n i m 0 9
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
3 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
o ã ç a . d i l l a o s u n n a o c m e o o d ã 7 ç 2 a c e i f i r 6 2 e v s e a n d i g s e á d p a s d a i v d i t s c n a e s g a a z d i o d ã n ç e r a z p i l a a e s a R d •
a 6 s e õ t s e u q s a . d s o , i a í s c c a c r e x m e e e , o d ã o ç n u r l e o s d a e r c a o s d o 5 n e u l a 4 s s o a n a i g r á o p p , o r 2 P 1 •
m u e e d d s o e r l e a t e d d e e a d a d m b a d i í a i m t d c c c i o o e e c l o l l s o d o l e e e v v e d e v v s e e o i a l t e d d e l á c s p n j e d s e e s a o r r o o r o o e r l l l d p a a a v a , v c m e o : o v i a a g a d a p r , , a , n i i o m o i v e c e d d s a a t o m a e r d r m e s s r e r o o l a e f l u d i a e t a c e a a e v t r n r a u a s n d i p o o o . o a c t t t r o , n ; n ; n s e e l u a e e e s e t r d e i e b l v c m t m t m n e o n i n c i i n e s e a ê s v v v v e r o t e o o c s o ó d a s s g m e p m n m e m r c e o o r s o r l o c o c o d n o t á l i u a a – – r – D a v t • o o d t a r n e e l m e i v c o a , o m d e a r i t r . n e a v o , d r e i a u m d g r r n o t a i t i e s f i n r D u e •
o t n e e m m r i o v i o f n M u . 3 . 1
o t n e m . i v e o m m r o o f i r n a z u i o r e e t n c í l i a r t a c C e r •
. e m r o f i n u o e n í l i v r u c o t n e m i v o m o a a i c n ê r e f e r e v e r B •
r e a ç o . a r p a e t r m e m e a p r r t o a i a o f z i n i p c l i n m u t â e t u t t o , i s r n e a d d e t s a e m i r o d i v p c c i o r f e á l o m t n r v o I g e •
35
36
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
3 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – ; o a a i l d é a n m i o z e c r d i o p p o a r r à p e l t : e a u n g e m i m r a o e t f i r p n c e r u m i e d o s t é n é e e a d m d i r a i v d r o i o c c m l o r o e e n v p a e a i u d c n . q r â o o r t i l i s p a u l c v d m e n o a t o – – C •
s o e r s i g e a o i d t c r u n e e s p d e , o â n o t ” d c s t a s r o o i i f c a p á d i s d n r r c m o a i g = o . o e l d a l t v e c e u 3 d a d o l v º c a l r i ã . e e u “ n i c ç a t o e r n o c c r a . a â a , a ” i ã r o r e p t t s t o c a l s s s i n p ê i m x a d e p u c d r v , “ r , í r m o e p o a e f a = t s x i ã e v d o e - p e s ç s a c t n a n d o c u i i a n a d i f c a a e c á m o r e r r t n t d â o r s d u n t g s a t a l e e d e i a s d v e m d d d i l e i i m d a . a d . a e u v c u “ U d e d ” e l q o t o g s . i s o r r p i n e o M e i m v t a i s t r u a c r m l r a d f o l o c a m u d e n ê d a o á p t r a r t v = o r ã g v a c e a ç s s o e l e p d a d a s e l o d a o t d a a d ” i v i e d s u o ã r e s c i l r o c r i í s o s c p n i p u o e o l e r o â c c m r v l e á l p m t t s e e s r e á p n t e i x v n I A - C e d “ D o p o c • • • •
l a u n a M – o ã ç a d i l o s n o c e . d l e a u o n ã ç a m a c o i f i d r e v 2 3 e d a n i s g e á d p a d a i v d i t c s a n e s g a a z d i o d n ã ç e r a z p i l a a e s a R d •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
3 º . n a i c n ê r a p s n a r T –
a d 6 1 a 3 1 s e õ t s e u q s s . a o d i c o í c ã ç r e a z x e i l e a e r d a o s n r e o d n a u c l a o s d o a 6 r a o i p n g o r á P p •
. . o o p e e d p d m , e s m o s t e p e r t r o e o o m o l e l m a a t : v o v m e r o c a i e c a e a c e d o o t o t d n a s d n a e d s a e i r d c a l e m r m r o a a l a t r r e a c l e v a u e a r l u p g e , t e e e g e d i a n r t r s c e m n e e n m a m m r ê o r e t e e l u a m n a e m n i v p r r m o o e s m f i u f i i d n a r n a n d s t u e u e a l o u o u e m t q b e n q t e a s e e n e t d d a m a i m a e i d d a v d v d i t o c o i c e c s e m l o m l o i á j e e o n r o v o v – A p – • s e o e t t n n t e e n e m m e i v m e o m m r o m r f o i s f n o i u r n u e . a s z i o o o d r d e e a t n a r c í d l e r i a l r t a e c t a e c e C r a r • e t n e o t m n e e m o m r d i o i a v i o f n r M u a v . 4 . 1
. 3 ° . n a i c n ê r a r a a p p s n a ” t r o p a d m e s t o e o d a m d o i c c , o l R e . v U “ s e o . c A i f . á r U g s o e t d n e e s i i l m á v n o A m •
r o e s a o ç p d a r a t m r e e e t l e r e c d a s z a o a i l t d t e i t i n n e u c o . , l m e r s e i m a o v v t o e d e r s m a o p c m r i r o d r a f f e a i r t á t r a n e n I g p u r •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
l a u n a M –
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
, 7 1 s s e o õ t o m s ã s e ç e u a m c 6 q i f 3 s . i l s . o r a a s a e d u v d n o r i s n e g i , i t a a d c a í r á d m s c a p s a , p e a s c r e o x o d d d a e a m n s s e e d u 5 a i l n 3 , d v a d i o o i t e . g r s a ã c r ” n a a ç n z o o o i i g u r e c l s p d á r m d o a n e m o p d s a e p t c a e e c , r r s s p d o o a e t s a d e i r a n a c d s e a j u d a n d o 7 p d i â n a i n t v o l u i s c o n m l i o c o e ã a g ç d l s . e , e a l s á e v m o d a o p e r d “ i ã s u l , , ç s e n a o o e õ a o r 9 l s a s z o 1 c i t u i l n s c i m p e f l o l á e a á á n u e c o o r 8 r C g A q R e d P 1 • • • •
4 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
l a u n a M –
, i s e r t n e m e m . a m a n e d o d a i t c n c a e e l j e p e o ; r d r : e a e p d s r s i ; i , a á o s ; i m m u v a o e e d q o z ã g g a e c ç d d s a a i c f v o o n d m i a i n a a e r r r g t r a a i g s s e e ç r n s e m o d d o a u a a a t r t n e c i i s u r c c g e f a e s b n n e o s s a o â â t o b s e m s t s , i i d o o a d d i m c a c m o o n e e i c ê d o o c , r o n o c o a p p â g p m m t s m m e o s e e i l t t d o b n á i a r – – – – D t • s o à d a ç a a c n i o e f i a r d o n u n ã g g i a ç i s e s c c a e o e o s r r d s e a a e d i , d c a s . n e n i a m r i e á r â c e t i s v n g p i a o â m d d t s v a o e o i r C d r d t •
e e e s d d o a a l i a i a c ç r d u i c n n á c í i â a o e r v l v t s o e i u d v s o d g A d a e s o r . 5 . 1
o a l m u c e u á d a t r a s i r r b t a o a p r p , a ” m 4 p o u º . a p e n s m d i a a i e c t o c n n â e ã ê ç d p r t s a a i d e p d c i s s c r n a o e p a l r t e v a t s e “ a d m d o o c o a l i u f c t c a s á r d n l á g a o c o n c o e o d i u e r o c a q ã l , b ç e a o a r d s . t r s o a i e r ã r u o t ç l p c r c i a s e f e n u t t a á r n i I s n o c g •
s o m s c i o o f c l á a r r s u c g a a á r p d t s a b z o a n i l p o o i t i e c d u m a e l e t e o . r e r ã a a ç d d s t e p a e a e r d r t i õ c ç p r s c r a e e l o u p e t t a n e v i I s a n •
e s d o e m m o e s c g a o o v c t a i r f n t á u r j e g n d s o , o c o d m ã ç , . c s a e i , a e c r e t r n a u e n ê e r t d d a c e s n p s f a o n e , i c p s a n s e r e â r t l t e s r o i d m e i r d c a a t r s r a i a d á m i s s v e p o a l d m , o u e a s l c o r n o á a , d c ç o a , n s a d t i r a c o ç i n u l a u g r l T o s a e s •
o ã ç a d i l o s n o c . e l a o u ã n ç a a c m i f o i r d e v 9 e 3 d a s n e i g d á a p d i v a i t d c s a n s e a g d a z o i ã d ç n e a z r i l p a a e e R d •
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38
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
, l . a c a i s u í F n a A “ m o s a d a s 6 a . a v 8 m s a i t a r d u a a l n t t i e g à i r á c i s á r l o e p , a d ” c s s a a i e n õ d i i r u ç v á i i m a t c v c o o a d l c i s o o p x a p e d r u e , a ç r s g s o n e a õ p a r d s u r u a u l c g g c e s e n m d o a e c , e z s o o o v a ã - i v ç t i a t s t a r z n o c i e l â r p a e t p s R o O e r •
, 0 2 o ã t s e u q a d , a s a c . s m e i o , c o í c ã ç r x u e l e o e s e r d a o s n r o e n d u a l a c o s d o a 7 r a o n p i g o r á P p •
n i m 0 9
5 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – o m ã ç e i d u o i n a p r m e a i u p d q , u , a o o i c o ã n t ç ê a r n r e . e a l p o m ã e s c n u a a a ç c r e e r r t a i , b m e d o e s e d a d s u d o o i o n o c ã o ç u r l l e a a d v i a s u e r a v o d q d a o s o d ã n a n ç i i a a e s i a d d r u i a a s t v o a i r r s d g i a o r e c l i a t o v r r s a r s e e P s a d • e d o d a c i f i n g i s o . r o a ã t e r ç a r p e r l e t e n c I a • s o d o s ã o ç t a r n e e l m e i c v a o A m . 6 . 1
5 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
o ã ç c e : r a i . i c d o v , n i r ê r ; l o t a a a a g i v p e s d n n é u e a m r s ; e t o o o s v i o ã l t m e i e ç e a p n s s r a í o i a e i l p t d l d l e c é a a c e t n c a m r i s e e o o s j d t o o r o ã n d p d ç a e o s a r m d e i n c l v a e e i f c g i c o i a n a g i m f n m i i s a g r m i e a s o z m i e r o o a r d r e i e s m t t a a r c c n i o a b f r e d s n a n c e i m i o – – – C •
m e o t c n s e s o o m t e d a e n d d e m r r a o m o t i i i t e v f e r o n c u e . m , s n o o r s i o c ã e u m d o ç g r a n a r n o r i e e l e l t f i s s n e a e i c c D u a b a •
a n e u q e p a h c a r r o b e d a l o B –
a l a l e e p a p , a m o l o s e e d d a p m a r d e e r a l a m e d : r c t e s r o a r a f n z i e i e e r n t g e t u n a t n c e ; e ; o m a i r m a m a e v í s e v e i n e a c m i t l t t i m i , a t r r n o o s o g c a g f o f e t i i e s p n r o l n n e r á o e u t e t u t s i n o n n o a d a e t a e e e t d d n n s s i m í í o s l n l n v i i ã t t é o o ç v c c c c o . a a a v r e r o e r o m l r t u e o ã ã a o o s e t ç t ç r n b a a o n a n o i e r a e r z ã e e i l l a c i m e r e i e ç n m d ê a v c v c t r c l a a o o o r e a d a r a a m u m u a e p n i s o s o s c c t a r n – – – a a r P t •
s o c i f á r g r a z e . i l o o i t p p u m m e e t e t r e o a d t ã e a ç r d a i p r r c e l e o e t l e n v c a I •
o t n e s o m d i v o o ã m ç n o e s r c e a d e n e a e . r d s p e u o m q p o e r C d o c •
s o a r a p o p m e t o ã ç a r e l e c a s o c i f s . á r o g d s i r o e d f e o r s ã o ç t a n t e r e m p r i v e t o n I m •
e o d u e t d n o o o a e ã l d m ç o i a a b v i c r l f e a o i e s n m s c e a a u u l , c e q e s e a p o r m r a d t o a f e i m n n u a e u r t e t u a d l r m o a a e t a p s n o r t r e t a n e m c e i v e o m i o d a a v i m a d o o c a m d e ç n s a o . o u l q ã e d o ç a d a m d h v a s u d c i r a e o a s r p d r a b r o e t O b d a c e r •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
1 a i p ó c o t o F –
l a u n a M –
s r i a o t e r e s d s , p t o o o r n r e n p t e t a n a m m i e l e i c e , e t t p 1 m u í e ° q v . r a o m e n o r f d e i C s g e r a s n . o o d a u e t ã i c c b m t ç e o a e n a e l v r e e m s l v n s o o e a e o t i v c d m n t a e c m s o o e e m p c a r c i , o s i a e l i a v e o e a p d v p m r , ó a e ó s o c d i d c o e d o s a t c s t o o a f o s l e d r f l e e d v a b m o t a s a e s t e ã r e a ç e d m e s a a a d d c o s i a t o í f d i u s a m n e . d b s r e s n s i i e r a l u e t r o l r t e q s c c p s a i P d a a s e e r a c •
s a d i v l o s e r s e õ t s e u q s a d , s o n . u l l a a s u o n a m m o o c d o 5 t n 4 u e j n 4 o c 4 s a m n e i , g e á s p i l á s n a A d •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
o e d o 7 ã 4 ç e a c 6 i f 4 i r s e v a n e i g d á s e p d s a a d d i v s i t n c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a . ã d l ç i l a a z i l o s u n a a e n o R c m •
, 1 2 s e õ t s e u q s . a d s o , i c a í s c a r c e x e m e e , d o o ã ç n u r e l d o s a e r c o a d s o 8 n a u i n l a g á s o p a , r 3 o 2 p e o r 2 P 2 •
39
40
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
? s o l u c í e v e d ? s o o ã t s n i e l m o c i v e o d m a ç s r o o f m a s i a ? t e a o d c t r e i t f r t n a a n e e p s c e a o d ç s é r e f o e e u õ t q e u q s u e e u Q O D Q – – –
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
n i m 0 9
6 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
r o d i l r e e f p s a n p a r , t a , u o g d é a r l , u l c a i r u d n a a u M q –
. a a m d i c e u a n d , c ê r a o t a s m g i e p s o j d n e s e t a r m u t n u q - t e o a s m r i x e m á p e s o c s a m a d , a s u ç i r t c , a e o j e f e t r e s o r i s p e e u g v r õ e o í s ç f s s a o u m t p m i e s u d e s a d o m e o e r p b s e a t o õ d n e s ç a , a e s s m u o t a a i ç b n m s s o a e o l a r t ã ã , ç s s l a E a s o o . v u i b t c e c r o s t o i a s u M D f b a c
7 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – a u s a e s a ç r o f s a m a z s . i r e e r t o c t a r c e a c v e e d u q i o s e o m t n e r o p m e l o e ã s ç a o t r n a r e b s e r m e p L e r •
s e o s õ ç a c a u o i t n s , s o a ã m ç r ç e o a f z o p r e i e r d t o c e c t a r n a o a m t s l c e e u s . o m 7 e r ã o ç e . n ° d a n m n i o a i a d m c r u a t n e c t ê i f e c a r i n d e a g a u p s i s u q n s a o s t r d à a ç o r a o d o d ã f ç n s a e s a a d m u r e c d o o f o e m n r I p d o c •
o o ã d ç e a . a n s c s i i a f i a t m e n ç r r e r g o t c i f s e n e d o d o c r s e a e t u e d n s õ n a a ç e t r a e r l a t u s p u u i t e m r c s e m o e f C d e e •
e d e t n a t l s a u s ç e r o R f . 1 . 2
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
O : O T S D N A S E 2 Ç A M R S I O U V F A O C M
. l a e u n o a ã ç m a o c d i f i r 4 5 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i t n c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a e n R o c •
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
u o
o d 9 a n i g á p . , s 3 i a i P r o X t E a e r o d b a a d l i v s i a t c c i a t a á r d p , s s e o d p a u r d g i v i t c m e a , e o ã d ç o a z n i l r e a e d R a c •
e t n a t . a l s u e m t s e t e r o c n n e a s e r e m d a f l ç i a e r d r t o s a n d n e a f e i s õ d i a ç m m s i r u e r e n d c e t e p r t e x e i n D e i d d •
. s a l m e a c o s d e m n s e t e a s , d a o r s d o u r t t u i e e t s l m e r ó o a u m a t c a t e i n n f o E d c •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
s e . r e t o l n v e r a a m e l r i a t d r t e i n t s r e a o m l p i u r c e a l p s á c e x e r õ s a s u o u l t d c i c t e n b f o E c o •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
l a u n a M –
4 2 s e õ t s e u q s a d , s . a s i o a c c í c m r e e , x e o e ã d ç u o l n o s r e e r d a a c s o o d n u 9 l a a s i n o g a á r p o , p 8 o r 2 P a •
a , d o a p i o r d c u i o t c g e á t : l ; m s . , s e ) a u a e t o t l t o n e i n ; r r a o d u e n b z a b t i í o r d s l e i i r t u n o l a a s b n h o í a a q l c e e g i t e d i e e e u l c e u d í i q c u d a f e s í r e q f r s e d r e i a a p e e t c u d d r p e o á s l o a r u p e d i c v a s o a c n ( a m c o n c o u i f i ê t c n m u m i o s s n i e g o n c x m d i s e õ o ç â a a n s d t i o à a s a u i d u ç d d o t i o n s e o o a e ã e ) p l u ç d o o q d o a n s a a e u p c i r s r s o o i m a i r c l o c d p o á s f s n e – – p – r n a a ( I • e r e t d n o e o d d a c i n i f i u e o n g c n i g i i t s t s á t o i s r d e . , a o i t o o i e r r i c r b b m í í p l l r i i â e u u n t i n q I e q e d •
8 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
. a i c r é n i a d i e l à e a i c r é n i e d o d a c i f i n g i s o a a i c n ê r e f e R •
e e d s . a a o a t ç i r p c c r e o n i r f o ê t e c s d d i m e x e u e d t a n e a d a d i r l e a t l o d n u ã n ç o s e e i r a e r r c r a l p o e e r e c m p t o o r n a C p e a •
o t s n a e d e m o d e i t v p r o n o o a d t o a l m c s t s u u e m s a s e o d e r ç r o p u u e o e e A f r o d . 2 . 2
a l , i c e v o s i s á a r a v e s e a d l a u d n i o c o ã l n e v e t n m a o c t l o u s t e r n e e i d m v . a o o i c m ã n ç a ê r t e s m e l i x s e e o c a a p e r m u o c q a o c , r e a i z r j u p e d m s e u D e s o • e d a d i l i b . a c n i l o p t a w a e N r e e c e d s h i n l e o c e s a R d •
m m o e c s a s a : u e a r d e s u a o é a a t t q r . c r e ; d c e e i e u o t j e ; v n n o o u s o l i e e o o r c p a a t o t p n r l r ã n n p d m o , s s o c i , u o o a a e r t a c o s c o t l l c e e , p n m r e l o ã r r ç t a e s d u o u b o o c g a o n p e s a c a r a a r t o s m l n e e e i á a r a s l o m s e t c s d d p d s a c ; u e a e s n a o é n e ; e m c t m e e e i r à a i d e m o d l a g d l n o e t t a s p e l e d a e n a e n a s e a m a s m é i s p v s m a v d d s t a l r a a n t a r o s e a ç r ç f r e u a m d i o o d t r c s e t z o o e n e i r e p o i f s o a r u r a u f , r ã e d ã s t r e é d ç a é t r a ç a r s a o n ç r o a r e o d c a d e r n o ã v r c t p i o e o p i r s e e e f e n a o a t o t o t s i n n d a e m ã e ã ã a b c n e a a ç i ç t ç m m m o n l t o ê i l c o a m a a d v r t r r s r u o a r u e s e n o f e o n l e u l l d a s e a a i e e e p q m r m r r u u n e c c i s c t o a a a q o u q a a a r n a a – – – – r – P t •
41
42
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
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s a d ) a s o r c r a t r e a t m m u ó s o e m a g a s s n a k i D M 1 ( – –
l a u n a M –
l a u n a M –
o l e u c o r í c c n a a r m e h b c e o a a e r a c d r t r i a l t r é c o a a b e ã b h r a e c a o l e m d e h m m e d e s d l a e e a s õ s o n l a a o s n a l r r m a i a m M M B T e v P Í – – – – – –
o r d a u Q –
o c a h s e r c f a e r r r o e b o d e a l a i d d r h n i o p o c ã l l m h t a a a b o c p i f – – –
. o a c o t r i t . p í e s r v a u o e o a m t r r , c ó n g a o o n s m e r o i e d e a f ã p n i a ç m i r s a d e u s d s r e . l e t a s e o e d o m m a t c u s s n e a a e e t e a i c e d a m m d m e c i h e o e v e r n h d d o e p o n n s m o s o e o e c r e o e u s c d p t n d o q e e s l d o o p u a ã d o s o t r s n d u e n a s a n s g e l e u a o k u m i c r q u ã 1 p a t , q ç x o d r e , l a a a s n p a p o e s r u s f o r o e r a i a c p t a m e ã l ç t e e o r m r s e d à a u p u r t r a i e a i e d n a o p c s t i m r n a i n a m i r o ê r r f s r a a e n c s e r c t f e o a a e o m R F p m d C u •
s e õ t s e u q s a d , s o n u l a . s l o a u m n a o c m o o t n d u 9 j n 5 o c a n i g m e á , p o a ã ç d a s t a e r d i v p l r e t o s n e I r •
o ã ç a d i . l l o s a n u n o c a e m o o ã d ç 1 a c 6 i f e i r 0 e v 6 e s d a n i s e g d á a p d s i v a i t d c s a n s e a g d a z o i ã d ç n e a z r i l p a a e e R d •
m s a e a u ç n q e o r c e r e d o s t i o s f c i s a t n l s c a e é e u a r d a i j a h a b i g t n e u o u t m o s s i q ú e e a c u õ d i c r a m m l u l r a a e f r o o e b b r ã e t s n t m s m o i l e u a ã o e n e l p d m m , o m o e ã r u a e a r g i ç : e e t c v o r n a e l o o t e t á r r m p n p i e o d o r a . c o o o s , h o ã c ã s s l s e l d e m ç u o e s r d m é a õ p ç u c e v p r a a e a n r , e a , r u o v t r s r i o t t o i s i c n e a a s e n a c c i , e e o e r o r p f c a d ã r p s s o n e a m u o ç a t s p m c ã e n r ç a á a s x e b o t a , i n o s s v m e a t a m r e e d i a p a e l t v s n u a a o t e b u ã r e m c m q n p a u c O í a •
. s r a o d p a m o v a ã r e s ç m b r t a o o n f s e e e õ u s e q r ç a s p u e a t r i ç r a s s o u f s a s à d a a d r e m s d a e u c c a i t s o r d í a r c e p e a t c o r a a r ã ç p a s c c e s a r e a r o r o t c a e z ã i ç t c v e a a d m s o e e t r i e s a i S p m •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – 9 2 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x e a e c d m o e n , r o e ã d ç a u c l o o s d e r 1 a 1 s e o 0 n 1 u s l a a s i n o g a á r p o , p 4 o r 3 P a •
o s d o d a a i o c r n a p ã ç ê t o c s ã a i x ç r e e c t n a a i e r r - a e c o r e ã e . v h ç s e n c o r a o p c r c e a s e r o R p d c •
a - e e o d ã o ç ã o s o c ç ã l a c s u i c r a l í a e o e r P - c v . 3 . 2
a e s d a n e e p o e t i d . e e o f e u ã s o q i e l r d o c a t s e e i r e d v a p r á i ç e r t r a o n I v f •
. o ã ç c a e r o ã ç c a a d i e l à a i c n ê r e f e R •
… a r a p . a o c ã i t ç a r a r P t r s o n p o a m e d d a n o g m i s o e d c , e l a d u a n d i v a i t m c o a d a d 5 6 o ã a n ç i a z g i l á p a e a R d ·
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
a p u n o o r l y e n a d r e i a e d d l o o a c m i f – – –
. a c . t s e u o c q a y ã a : ç I g s r a t e e / g e l r n n s r u e b e . i t v t i o n w s d s I w i t , w n e a e c n / d i i f c o / s í t s : / t o p w t v r n v e e t o i L i c N h g – u o s o r v i l m e , o ã ç a g i t s e v n i . a n n o e t u w q e e p N a c m a a s u I s e o r n b u o l a s , s t o e a n r r t e i r n e I g u a S n ·
o e o o a l u u d t c l c í a e a t v a e d n u o e q r d m o a a l a s d ç r a n v s o u f o a f i a m m e l a o a , a n c o o o ã d i s o c ã l i a i s o ã l l ç e r o c a c c a i e d l u a q m o p a i r v o u t n ã o × t e e s t m p s n o , m e r a o = r p x u m ã s F i e d o l o : n a l o d o e c u a t c d o í a d n e ã d o m ç e v i i u c p v d m l o e u o m e m D n e v t ·
l a u n a M – e o ã s i l o c a d o p m e t o d o t n e m u a o . d s o a c t i i t e á f e r p o s e e r õ b ç a o c s i l o p g a o s l á i a D u s ·
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e 5 3 e s d e õ o t ã s ç e a u c i q f i s r a e v d , . e . a d l a s s o s u a i e n c í c d a a m m c r e e d i , x v o o e i t d ã e c 5 ç d a 6 u l o s o n a a r n s d i e e , r d g s á a e r p a s c a a o p d o n d u s m n l 1 e e a 1 , s a o g o n a ã i z a i ç g r á a d z o p i l n p , e a e r r 6 p o R a P 3 · ·
9 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – r a n i t , e a o d p t i o , r t t a a n t r e o m o d i v p a o a c r m m e c o u r a : i r s o b o m a n , u o l e t a c r s s a o o t p d e r s n s c a n a r i t e o c e d i s d s e s a õ o ç i e e . r a u b t c m t i o s s s e e , o t o d o n l g e e o n r l g a e á c f o i o i D f d n • a e a . i c o t n i ê r t t s i x a e o a d a r i e c c n e â h t n r o o c e p m R i · o t i r t a e d s a ç r o F . 4 . 2
a r a c m o a e f u s s m a é a d a b e t m c o e t a t j i . r o o t r m c a p e i t e t i é d s n n i e m a r c g ç r a e p e o f i m s o c e e n i t d d e g á o o a t s d d m e i a n o c i s t i f a i r t i t r n a s t a p g E i , . e s o r a t o ã i n d ç c n e a ê o t r a ã a ç ç n e s p n a e c e r i r s n e d p a f i r d n e I r t •
43
44
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
s m e o o d s e m e õ ç o o o a c d t u r i e n r t i t b s a s a e e s l , o d a o i e e i c d i s r i l á n d s e á s j e u p e e n a c r d à e p n e a é é . o u t l s o e q i u á e v s z s q i d m i r m s i o m e e n r c o s i , p o e t e a r m c d i l t r a t u e f n ú e b s p é o a o e e a d o o s e t l a o i - t i r á n c ã t a a t n t n n r ê e s r o o e i a e f p e u u m u m R q q a i •
n i m 5 4
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
l a u n a M –
s e d a d i v i t c e a d e a d d i v o i r t n c e a d a a d c , o o d ã 1 ç 1 a r a t s i n n g o á . p s m e , i a d 4 i o P r o t m X E r o l a c a o , t b o l a ã n ç e s a m a z i c i l r e i t a á p e x r R e p •
e 7 3 . l s a a e o u õ e t b d n s a . a e s e m c l u a a d o . u q s a r n s o d d a a a i i v 1 v c i e m d í l t , 7 c c a r o a a s e m d n e a s i t 1 c x e a g i 7 m e d á m . , p r e d s e g a , o o d p á o n p ã p r e u e u a ç d r s n g e q d l u a s g s e … o s c o a z o a e õ n r r d t e i d s a u n e p a 2 q u a s 1 r e e o e c p p q i n s t a u 1 a a l m e r e d d P a 1 , s s o a o o ã e n ã ã ç d o a i ç ç a a g r a a r d o á z c i o i l i v p p f b i i , a t o a e r l r 8 c R e v E a P 3 • · •
e t n o e e m d l a n e t p n e e d m e i r e u q p x e e d r s a . c e r o i o f t i t i r r e c a t V f a •
e d s . i a m o l e p a e c s d s a r s e u o t r a i u t e l e s r m a a ó r u m a t c a d u e i n t f E d s e •
e d r i t r . s a i p a t a n s e e m õ s i r e u l c p n x e o c s r r e a o l r i a T v •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – e e u e d q d n o o a d a r ç r n g s o r e f o t m õ ç a ê a a m t , u i c e o t i l o s p p ã e a r ç c d e o e r c s i e s d e i l d m a á n u u n o e s . a d o o a o a t v n n ã o i t a o o ç m t a p d t o a o o c o r e s e r o m e e t a i d b u e q b f o , e r t o i g u n o x u o l e e i l c á n m e s i u i d o v o o o o n o c , a d i a m t i n c s z d é u o n v a d p ê u a l r i a o t r m f n A d p u i · a t o n i o e a f ç e d r e o u s e d f e õ s ç o a t i m o a u e c u d t i n e o s ã o c d ç . a m e a o o t t i e o r n v d a e r i t c m p a r i l o t e a a p n t i A m i o r d •
a s e o s d a o ç s r ã ç o o f t a p s o r o A r c . 5 . 2
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
45
n i m 0 9
0 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
s i . o s e , d z a e u o r d b s o n a s a r c a o b s e ç n n e d l a e u q s a p é b s ) , p , u s s , s ( o s e a r s d t a o i u t a o c a i s r o l e p p A t a –
e d . m a e s e ç o d õ r c : s o , a o f i s ç a a c c o i c . a r n n l m p a ê m a p u e l u r o v r u c a s a a . a g c l s s e p o o a a s a d s e ã m ç n ç s m a r e r o t a o o s e e o t r f r m f t n e o u u s e n s v e q d a e e m a m d d a a e d m z i r c a i s o o t s o n d o t e a ã m a t a a r d d ç n n e t g e a e r i a e a ; d o t t e o s c m m o d o , e a o s o m j r d d a n m o e o r e n n e a r d o e c a i n d e i p p s c f p u o v e i r d l o d s t n a n r a i v e n i u s o e e g a f d s t e f b i g e u i s u o a l s o o . a q o t d i c e o o a t o c m r e r e p p i i s r o f i f a d a n o d p n e e a s t e ã g ç ã n i d e n : s a s ç s e o r i A t e a m a s o i t e o u c T c n d a t e r o n r b n n o c i n l i i r e a r e a p O p r t c v e e e s t r r f a N t s f l a n a i i a – – u n P I b D d a f · · ·
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e 9 3 . e l s a o e ã u õ ç n t s a a c m e i u f i q r o e v d s a . d s e 6 , i d 7 o . a s c s g í e á a d p c c r a e x a d m i v d e e i , e t s c n o d a e ã ç o s g u n a a i r l z e d d o s d , e s n r a c o e a o p r p u s d r a o 2 g e n 1 d u m o l e a a n , ã s i ç o a g o á ã d a ç i r p a z l o a i l o s p d a n e o o r 0 R c P 4 · ·
u o ) a r o i ç e i d c a a m m ( e o d i c e t s n á o l C p – r o p , , l o e v d á n t s a z e i l i o t i r u , b s í l i o u d q a e i o o d p a o s . ã a r ç o i p a r e z o i r c d e e a t c d m a e r t e d a e c n n e e r e o o f i c ã ç d n m a u r i t , e o s l n e l o v p m á t m e s e n x D i e •
r a o s d s a a l p u c a i t r o a m o u r d p e e o p d t r í p o n i l e i f e c l a o r m l a o e P c p –
o i r b í l i e u d q a . r e o r o a m t p e n p r o o e o c c d ã a t o l s l o e d u c e p o i s t a i r o d a d a o a ç p o i o a a d r e e p t p a l d í e p s a i c s l o a i e p b l r t r a e a r o v l a c e a s p o p o r m e t a s u u n s e q a a u d r q p a n r e e o t ã d ç s a n s a d z o a i i n l e v i t m e p a r U d a g •
o , m a a d s o t . a c p c r f e n s i o f a l i o a i c u n c c o s n í g i e o e â s d t r v o o u e q o d r i p r s e e m a c í ç e b l r o i n h i t a u n q c u a r a o u c e f s g a e e s R d o e e s • s s o o s d d o a d i o a p ç o n . i r a a r s s b o í l l o i p u g u u r e c q o s í E c e e v . 6 . 2
l a u n a M – e s a b a d s e . o e õ ç a t n d a e e a u u m d t i s q u i v r a a s i r a l o u g d c e m e n s o o d i l c c o á , a t r n l n a a t n e e a u c n n a m o u o d m a d o o i a o t e r n s d b a 8 l e b 7 í i m , u a x o a n q g i e i a g o l á o b á i p d a d a e o e n d a e d s d o s a i l i o i é d i v r b p a a a e t r f t e e A r s e d •
. l a u n a o m ã o ç d a c i f 9 i r 7 a e v i n e g d á s p e a d d a s d i v n i t e c g a a i z s d a d n e , r s p e r a a e p d o m ã e ç , a o i ã d ç l o a z s i l n o a e c R e •
46
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
n i m 5 4
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p – ,
5 P X E
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
l a t n e s m a i c r e i t p á r x e p e s d e a d a d i v d i i v t c i t a c a a e d d , s o o n p r e u r d g a m c . e o i s , d a o i r ã 3 o ç 1 t a a z n a r i l i o a g e á b a R p l • e t n e e m d l a t e n e d a . m d i s i r e e v t a r n p x e e g r e f e r d a i n o d i r s t m o r n e p e t r c e D o o c •
. e s d i a r t i t r n a e p i m a r e s e p x õ s e u s l e c õ n ç a o c v r r e a s r b i T o •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e t a r u o g p o á u s d m m o o s c e ) n o e o o r r t p r e s t d e i u v m l s m e ó a ( ó r d m s o m e a a a v p i n n i n r n o i i T D u C d – – –
, 1 4 o ã t s e u q a d , a s a c . s o m i e í , c o c ã r x ç e u e l e o s d e r o a n r s e d o a n c u l o a d s o 3 a 1 r a o n p i g o r á P p •
, o a o d u d r g a á o ( s e o o p n d i o r o u d i q r a í l o m l m a v é , u n o o r o e t u e d a q m h e ó l d m u l a g r a i n e t m n e d a r m m i u t r e n n o p o c x d n e i e , l , e o o . s ) ã ç p o r o l a p r o d t s c n m a n o u e o m q x e m s r e e e u o D m q p • a d e a d i c s r n e ê o t t s c i a x f e . a s o e r d e n e c o e e ã p h l e n s d u o e c e p u m R i q •
o ã s l u p m I . 7 . 2
à s o o e a i v d t i c r r a u e z c i e q x r í e l e p t o c s e r m d a u i r s u n q a o í C o l . o p r o o d n ã o a s t c e u l u q e m e p n u t m s r i e e n e a p d d e o n – r s , e e o t e p c s s e n o a p e a d ç o r a o r a p o a i ã ç f r i a a r o s u t n m n e i u o p m e c o i d d e e a a i . o s r c o ã p i e s r n r l u ê o o u t b t c i s p c r i t o x m e A e n i v •
m s s o e o t e c a t u o m m n n g a á s s e r r e e e m e e f m i f u m m i , o o d o d m e o s r c e m s o o a d m r i r t m o s o v t e u c e u c l p e o s o s e m l d a v ó s s e a o o e p e p a a d m r r m e a r a i n o v o u g o s n n i l t u c i e c l g a v D u 2 á s 2 p 2 o – – – – e t r o p u s
; ) . s s ) e o s t e o p t r e d n n o r e n e c r a f s e s i i f d o ) ; i u ( s d s o d s e t e d i s o m o n u o d p u n e í q d r l l i r o u o a e v f o í c s i q s l u d d s a ( o e m s d : o o e d m s , s a e u e o e e d q m s p p i o s p e u e o s n r p d d l a e o l o v o e m d c a t o m d , a o s n e m e n e d e m d s e e e m p m d e l u d i r m o n n e e d o v e o p o m p p x e o ã o e o e d c n d d o o s o m o n ã o ã s a e ã ç ã p s s s h l l l m l a r r u o u u u t s p c p o p g n m i s m m m r i e o i o i o m m a d a c a ( e – – – D •
a s r e o c d e e h d o n i ã ç a o e a n c l e u r a t e u s e d l f a e r . e d s a b d a e r m n d d a o . i t l o e i e c ã e e r r s l b m s i p a p r o u c u p i m e l p t r o p q r n o m C I c i a A • •
e o d o n s u e f p o a a o o ã ã v ç a s t u o u p l r f o c a s o n d u n a l i a c u o q s s o a l , e a p u o v g i t á o a n m . o o m l d a u u n o t u ã e f t ç l a s c o n e i l r r t a p x u p E o a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9 e t r o p u s
o d r a e t d e v n e o a m p u r e s g p u á ; o s o r o r t r t a m e d e r i o a l m p m c v l ó a e s o ó é l d a m r u m e e p a i v r a b a n n n a n o i i n o i D u C d G T M – – – – – o m o c , s e d e m i u q r A e d i e l a d l a t . n e l a m u i n r e a p x m e o o d ã ç 3 8 a r a t n s i n g o á m p e a D n ·
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p – , .
s 6 i a P i X r o E t
l a a r o t b n e l a m s i a r c e i t p x r e á e p d s e a d d i a v d i i t v c i a t c a a d e , d s o o p n r u e r d g a m c e o , d o ã 5 ç 1 a z a i n l i a g e á R p · s s e e r t o l n e a r v f e i e t d n e m m e l a o r t a n ã s . n e l i u s m p o m r i i m d e r e i t u e p q x e í D e d l •
r i t r a . p e t a s o n s e e d i t m õ l s b a u o t l c s n n e r e o o i m c l r r a v e a r i e p x T d e •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
. l a e u n o a ã ç m a o c d i f i r 4 e v 8 e a n d i g s á e p d a a d d i v i t m c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e m d e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a e n R o c ·
e 2 4 s e õ t s e u q s a . d s , i o a c s í a c c r e m x e e , e o d ã o ç n u r l e o s d e r a c a o s d o 3 n 1 u l a a n s i g o á a r p o a p d o r 3 P 4 ·
47
48
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
S O C I s e N d Ó a R d i v A T i t R C c R E a E L / E s T a A E i g N S é t a R O r C t O I s R H T E L E C É M L R E E S V I A V M – E T D S I : A S e – M d I I E z T O a L s p a a U i c T c Í n r e P ê s A t e e C p v e m d o C o n u l a O
1 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
s e õ l e a b s e e r r o t t n e o o m , ã s ç c a a d a a d p , m a l â d a r o a v n o r i t o c a n u d f ? z e a s a d u f a a e c d s i i c a u i a r e q r t o c t e d a e ? n l s d e e i c s o e c a i r r d o s é t a d e e c n e c õ o e u l e i t e c s q a i u c e q r u O É f a Q – –
a i c n o s ê r s a a o d s p n u a , s o n ã o o n a n o e r ç a o t e g u t q s d l o e e d m n a á p f i e i i d u . i n s l e d c d . a c a a i a c e r d m i n i , m t r d l a c t , c t e s a e é m e r t c l é e o e v o e j c d a l e t o a a o d e r ã s r s i d t e o p d i c t a a ç r n s a t a a i e a n c c t c s i n r e o l e r n i a n e g â i e o f u d a t c r r m a a c a d e m n l o e i i e p s o a d r o i e c r c m ã m d e o e s i t ç o d b á a a o o m i z t p a u s d l e s r i e r e d a t e i s e t b u u e u e s q r o a i e d õ s , g a e ç b r o o i i o d e ã s a f i ã ã d , s o e ç i ç x - a o g r u c a e a t r p o a d t i v l l - r m i c r á t f c o a s o i a r l e e i o R d e c u D p p e M • o •
e r e e d n a n e a d i c s s c i 4 i a r t m A p c l o e e ó l c c e r a p o a t e o p f r d r o s o r b a s e a , e o s l o d i t t n a s e u d a s e p r s l r a u n o u c a t p h r n o r e m m l r o r a i v t o a s i e a o n M L I C F C T m – – – – – – – z e o t r a b à ã r ç o a a a 4 t c s z s i , 9 i s i v l s e t m o a d u u n m n e r l u o i a a g d o n c a ã r á s , a o e ç p o t ç b a r d i z s i v e n l a o l i a l n a r t e d e t e p u , p u , d n u o r a s o l I g o t a p r n p l a p e o a n u u ç r s a d m e x p n g n s e e u a s o i a r o p o c u ç u q n o n p a o e à s a e m , r u a p u á r p d g i q u e r e i a u t t d p c o e s i r o e o m e a p a r m s c d s e e i , ç f s . p a a í n , r l t a a e e a r r u s n a t i d i u . l u i h e g a e c á n c e e r d f o g e n a d i s e r a o d i o a c ã e d r ç b a m ã i ç t d a o c d o a ã c c i e m s r e l g ç l r d l a t i u c e r t e c 5 u r 9 v l s e g e l a i e a A u e P e d s d o r e • , s a o a d à i c h l a r e n e g r e a . â t a r ç i r a g o p a a n a p s m r r u e n m o r i e o g d f e a o e s e r ã à d e ç d c s a a a ç e i t z o s n h l i c i i n t r v a p o u t c m u c e a é o R d l e o c p •
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
a e d d o a ã d ç i c i a r z t i l c i t l e U e . 1 . 1
S S O O C T I I 1 U R C T C R I É C L E
a e a c o i t ã á ç . i s u m e o t i u c t s q i r t n s c e é o c o l e a ã s r ç a t o a t t i n e u r e c s r p i e r r e t p c e n e I r d •
r a o d d a a s p e m t m r â n o l f e s r n e s f e e a a d i i o r l d c t e i r n , s ê a e d t e i r s d o r e a c o i s o t t e a d r r p c , b a u r e r , o r a m t e o o s h o t l t i i n M P e F I – – – – . a e t , d n e s t o s a o p i f o u r , ã g a c ç a s i r v o t r n c e s e é b u l e q a o e i p g a r r e a m p e n s s e r e e o d o d t í p u s e r u b i o r r t r t e s t i p e n d c i , e s r e o e s o n s l u e i l d a t o s n o c o f r a s o c r t e , e o c e n ã e r n e ç r f a i o g F d i l •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
2 a i p ó c o t o F –
s o l i s d e t o r c o o r p c u s e o m ã e s ç s e a a i g a r i o d t c l a p n e p u ê r d t o s s t r a m r i o e s o i â h t l l f e i n P 3 I R M 7 – – – – – –
s o e , d l a e u s n a a b m a o d d o 9 o 9 m a o n c i g , á o r p d a a d u a q t l m u s u n r o a c t e e l o p g m o o l á i c d o o ã r . n e 2 e d u o a i q e p p s p ó o c s ó n t u o p l o A a f
, , o s t o r t e i b u o a c r d o i c 8 t i . e 9 u a c d e c r i r t o 7 i c c ã 9 e é ç s d l e a a l e n a o i t t s g d a n á c n e i r p i f r a s i d a n o g c , d i l a , s d a 1 t o n o r d e 1 a i a m 6 t t i n n r e s e s s e a p x r e r e u p e , g a o o i f d ã a a ç s a r a h a c d r e p f t , s s l o n o a t o o u i n u m a c e m r D o c m i c •
s s o a e d u a q . p s s e l m a p â c l i t m e s i s d í r e s t o o ã c t i ç a u a r a l c r a c i t c s s n a s i e o t a d s e d n , a d l c a i a f t i c i r n t e e á v m , i m r l o e e u e l p q x a s e r e , a o o p ã ã ç m ç e . a a r e m t t e n s i e u n e s r g o e é n r i s t m p e s e i R D m e d • •
n i m 5 4
n i m 0 9
2 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
s a ó s t e s . s u o e o t q p o e r d s e í p s u r s m e t e r o s e d n c g a . o o u d o c t S i v ã ç s i u . i t u o c a l c t i r i i c a o u c n s s c e r r à r i m ê c a u m a v s i e p s e t o d r n d s a e c r d e a p o t s c n n i o e t l u r m p á e s a a m s o e r a e d u o a s d o t a q m t s n n c e o e u j l e s o c o e o r a ã r ç ã p s o p ç a , t s a a e a t n d j a e e r d s s e a i e p r r o s s e p p t e m p e e h n â R I l d l • •
l a u n a M – o d e 3 0 o 1 ã ç e a 2 c 0 i f 1 i r s e v a n e i g d á s e p d s a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a . ã d l ç i l a a z i l o s u a n n a e R o c m •
49
,
1 P X E
l a t n e s m a i c r i e t p á x r e p e s d e a d a d i v d i i v t c i t a c a a e d d , s o o p n r e u r d g a c m . e o i s , d a o 7 i r ã o ç 1 t a a z n a r i l i o a g b e á a R p l • . s e e l p t n m e i m s a s d o c a i r u t c q e é d l a e r s o a t l i a u t c s i r n I c •
s n u g s . l a o e c r d i t c o é ã ç l n e u s e f t a n r e a n t o c p e t e m D o c •
s s e e õ õ s ç a u l l a c t n s o n c i r s e . a r t i s t n a r d e e e r f i a a d p v r m e e r â s b l b o e O s d •
50
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
a s d o l , a i a l d u d o e e l a d i c t i z c o i f d o r n a a o c a r e c o u a g e g s s l o i s á i á u e c e g a o d i , á l i m d a ã r ç s á e o d e t c a a o t a a a s u g d e g i g d l o m m é l á l a r s s e , a e t o o b o s r d c a s l é d c a a c r o i i t l h l u u l o e ó u g í i i g ç t P F 2 S o 5 e á a – – – – –
3 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
o r d a u Q –
V 5 , 4 e V a 5 , h 1 c a e r d r o s s a a b c d a e e s a d z r i s l s u i a t o a v s h l e u i u n T L P i – – –
s e õ t s e . u s o q i s í c a c d r , e x a s e a e c d o m e n , r e o d ã ç a u c l o o d s e r 5 a 1 s e o 4 n 1 u s l a a n s i g o á a r p , o 7 p o r a P 1 •
e d a c i r t e c d é . l o l e a t e e r n t e n a m e d r i a r v t r o a c o l . n p a a s m d u o r s o n t c e r a u o o m o d t e u o d l d d a t n 4 e n s e o c 0 n 1 s m u a u i r a n e e i d p g x m á s e e p e s e o s a r n ã e ç o m t a b o i n r t s c s i a o o n i r i o r e d r r t e m e a o c f e D m a R •
; ) C e ; s a d o a o a n o m i e e d ã c t ç s s a t a o n i v ê o a n i r e n n t d t a e e a s r a p g e s d m o e r n a s e n p a d e r r o e o r t n o d s a s b o m a e a u v n e ( r e s i t v i s i a d o l r s a e o d o m s e s p s a t o õ e t e s r d õ c á e t e j õ o i o c i e e t o d l r n d e p o e . e e o d s , ã m d s i d i o a ç t r a n : u a v c n e o t o i o i e t g g i c f t i m u a l ; n o s ê m d n i s e n m e t g v á o s d r i n i i v s o o d c i x o i l m e d s o m c e o a s r a a e r o e d e a c i õ õ s s a r r r i ç r i f r b a é b i t r r u e c e l n b v f f m a e m g l i e e r e e r s e l r o s m t l o a – – – – C e •
a d e a h l i p e . d s a c o i t l n ó e b m i e m l e s s o e õ d ç o t a ã ç i n u e s t e i r t s p n e o r c s a a e e r a t b l o o s V r e a d m r a o h f l n i I p •
, ; a a u r r e a o p a d , p s a e o l s u o n u s a u a l o a a l e h i s a u p r o q e l e a o d p p e t o s m ) a a d g ( n e a a e r : z t m i e ) l e l i + t s e m ( a u e s s n r i o i o m . r d u e s m b i e a r a o s c r d é e t e s m s c a s a é s s s , l t a e e a r m e o s t h l l o i e p o e ã s ç p e u r e u g m e a s i d q s e c r o a o s m e o s c e n ã h i r e i ç l f a s a i u t u r c a i q n a b e e d m i i r t n u c p d t i i i s l i – – D o s m e •
a d o e t n r a n e l e u r r s a c s o b c u a m p r r o o c a c . t a e a o i r i c l r e p r é r t d t e c o a t l n é I e m m • a c i r t c é l e e t n e r r o C . 2 . 1
e o d ã ç s i e u õ t ç i t a s i n c o o c s s a a r e e c s e a h h l s . n i o p a c h e s a l i R d p •
e t n . e a r r d o c a n r e e r t t l n e a r e i u a g u n n í i t t s n i D o c •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
o r d a u Q – s o a ã h l i ç p a n r i g o s a e p d a a a r a d a o p i r ) c d n . ~ e a t c e i C l t n A n e p r e ( r x r e r a o , o c l c d a a n a a n d i o t l c s r e a e t n l e . r e a v r a a e i o n a d c d o p r i t c ) o t c n ã o é = ç l e d s i a e C n e o t n e D g d e e s r s ( i e r b o a d a o s e u a d s n r a í r e a i t a t r n i c n e m o r t l e r c a r o b p f x o e n I e d E c •
e d o ã ç a a d t n a e n r m t o e i i l p l a a ó e e c s d t o e n l i a t e c n r r l s h i o o O P F c – – – s . e ó t a n p d e a r r ã a n r o e c r c t l e a o a r e e c n t e m n h e e r n g r o o a c m c e e r i d , a e o o t i p d n ó n f o c s a v o r a l i e s m c s b u o o a , e e a d d a e a h l õ n i r p e p s t i a d l a m a e u l o a a c s u o n ã e í t a n ç a e o g S c i l •
l a u n a M –
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 9 i 0 r 1 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a n e o R c •
51
n i m 5 4
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
V 6 , V 5 , 4 V o , V 6 ã ç e a 5 g , i l s 1 d o a l e i e d d d d a s o s a V p i o c m f o h l 9 r i â P e L 2 C – – – –
, 8 o ã t s e u q a d , a s a c . s o m i e í , c o c r ã x ç e u e l e o s d e r o a n r s e d o a n c u l o a d s o 6 a 1 r a o n p i g o r á P p •
o ã ç a i e a g d v r : r o s e e t s a b n i h o e r l c i à s p a r a e e a d a d p a l e o a p n ã s m t ç d l â a a l p o g i l m a v d m a â l e e d a d l r a m a l o t s d i a n e s e m o v m à . i n o i a r e e s d m e p u a a l x n e d e g i a h l a s r i o t l o ã a n i p ç o i a c d v a r s m o t s u s a e l s t d n n a a i o e s b u r e m e s ó f p c e i a A e D d d r •
,
2 P X E
l a t n e s m a i c r i e t p á r x e p e s d e a d a d i v d i i v t c i t a c a a e d d , s o o p n r e u r d g a c m . e o i s , d a o 9 i r ã o ç 1 t a a z n a r i l i o a g b e á a R p l • e t s n e e e t a o m i i l n l h r e u a i t ó . t i p t s t n n t e a s a o e r c m o i m n m . a b m i r o c u a d l a í c e a s e i p d u e u o x m q e q s í s o i e d l o r ã a u q d i a a s i a r t c s c o u r i n e r t d i f i e t a s c a r s a o e r e u l U m p V q s e e • •
. e s d i a r t i t r n a e p i m a r e s e p x õ s e u s l e c õ n ç a o c v r r e a s r b i T o •
a e e d o a d ç e a n d e c r i f e s e i f t n i n d g i o s e f o d s a a r e i c d l c e n i a . h â t c i a n r n g o o t e r c p e m o e R i p n e • - - t e o i s p n n e e e r r d t n o a i c ç e e n l d e a r i e c e f i n d a e d D t . 3 . 1
52
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
o c l o i g a n ó i ( l t g o a i n d p a o u r r o g t r t e a e m d ) o m í t a í c m t l l u i a n o v m r a í 1 1 p m – – a ç n , e s e d r e o f l i a p ç d i n e t l e ú r e d I f i S m d e b u e d s d ; e e s o a d o ; a l d i g e d a r p d i c e n i i t a f i n u l ú d i n e a e g d d m n i u s l e l o s n a t e v n o u í g m o b l s s f a o m o a í e c s s p m d e e o u m e l o u e m a d i n r d c o a l a t a n n i e n n c r t e o a i s n c o c e e i p r t d l a o e p n e a p i d r – –
e e e u d d q e l a m i m e e c s s n e . e s d o t a a m o i p d o i c e g r n e d e u a n r e ç e a e m n c i d i e r f r i e s t p e x i f t n e e e d n o d I s a f •
e e d o s p e o r d u t r a e g d i m l a í t e i d l b i a . o s c v d s s e o o e d s n ã p d . a ç z o u i d i g d a d o n l v e e a - a u u s a t e m i t e d c a r à d e n o , f i s s a : e p e o d e m r õ o o a p u u e ; s d u t r q e . r u e s a s t g q v e a . e r a n s d t c l s e o o a a n e a p c c e n o l r . s o e ã a e c s . e a i i f c a u i ç c r d s m q a m n e s u e m u o d s p t t g p o o e a l à a m p m m m e e a e e a e , n r u u d o s d ç a m i q o e o ã n e n r s h ç t ã o d u i e a a ç ç n c u m v o a n r m n t z c í e i e o t e l r u s s l e r f e c a b u i f – e – R O m d • •
e t n o f u o s l a e a t o i d h i g ã l e ç i r p d a g a o i l s r o d 3 t o r l e i a . e e t e d d a d a i í m m s o a . r t í o c e l c l i m t u t o a o f r o e T d B M V 2 C – – – – – – a . r c m . a c o p c e s d o o , ã d s e ç i e a t a r i u n é c s q o o e f . d s s m s s a e t o e a t s n i s a a d u o t c i e r l l r h i i e u a f c p c i c r d . s e i i n s e c e i d e s s d t a s o t o l i e ã o d i g d ç p i l a a e c d a a c i t n c d i s e t n o a o á e t r ç o t m s m p e e s a n i r e m u a e r e d í e f t d q p i l x a u s . e e e ç s d a a m o s o n h e e r ã o l i r m ã ç t e d ç f e p a o a i n n a a r d c t i t n . e d s a a o n a s n . o r i e r c r a c c o i e d e p c a d m e e d e o l e D m e R F r a •
s e s d i a i a d r i v o i t t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p ,
3 P X E
l a t n e s m a i c r i e t p á r x e p e s d e a d a d i v d i i v t c i t a c a a e d d , s o o p n r e u r d g a c m . e o i s , d a o 1 i r ã o ç 2 t a a z n a r i l i o a g b e á a R p l •
e d s e m e õ ç e a e i c i r o é s s s a m . r e l o a e z s l i l a a a r h e l i a R p p •
. s o r t e e m í t t l n e u m m a d u a o u s o q e r d t a e m r í t a s l U o v •
e s e r s o e l õ ç a v i d e s o m r . s r a n o a o d u i i t c d c a e e l f E e r m •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
53
n i m 5 4
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
s o o r l t i e d o m í c t l o r u c m e u o o V ã ç r s o 5 r , a a t g t o d 4 i e l e e p a m p í l d d u t a l t r a s r m i o e â h l v g l o t i i n 2 1 i P F I d – – – – –
3 a i p ó c o t o F –
a 9 s e õ t . s s e i o u c q í s c a r e d x , e e a s d a c o n r m e e d , a o c ã ç o u d l , o s 7 e r 1 a e s 6 o 1 n s u a l n a i g s á o p a r s a o d p , o r 3 P 1 •
s o d o l e l e a e r d d a s p a a ç ç n m n e e e r r e o f e f i . ã i ç d d r a r s . e o l i e a d t p t r s d e t o e o n i d c e m p r a a e c i r c d a f e i m a l n u a p r t e e g s d i s d n o e r i l s s i e m t e a i a v í n r n s e í m i s i p t m o m x l e u r p r e e t t o m s m s ã u o ç e o s n r n a r o a l t r l t a a s t i n e i n c c e o í s n n m e e e t r t m t l p o e o o A p D v p • •
a s e r t o e b i d o s u c a r r i ç i c n u e e l e c d r e n d f e i s s d o a e c t o e b r s n a b e o d o s u p o i s q s e a i a o t e c a t n n n e n e u r e a s f l i h s o l d e e s c e r o a t m t e . m s n s i i e ) t g l o l o r e r ú a l e l d s a i a a n n c n u u r t e r a o a q l g t p s p i m a , g e m u 3 e e r d n a ( , l a e r i e a ç i i p i r c n m ó é e c n s r u e o s t t f e e o o i R f p d m e •
s e o e t e o s i i ã u r ç o c é r i r s a t l a e c m t m m e s í n t l e s i e r . a o v s o o o r r t e t e d e p l e c l e a m e c a í h t r e r r a n c e e o r p p c m e r m o m o R c a c e •
s o l i d o c o r c e s o o r V ã t ç s 5 r a e , a g t m o d í 4 i r a e l p e u p e d d p r a s r m m e â h l a l o t i i n P F I 2 4 – – – – –
l a u n a M –
a d e d a d i s n e t n i e d o d a c i f i n g i s l e v í s s o p m u r a . t e n t e n s e e r r p r A o c •
a d e d a d i s n e t , n s i o e l p d i I t S l ú e m d b a u d i s . n e e u s d a a o d i d l p t n o i l u l o ú a b m m s m í o s n u c e l g s e a o m e o o d d n e n r e a a t n o m i r n e c r o r l a f n o I c e r •
e s m t e s e s m e l e n a e d r d e i õ r e e c s o e ç r o e s r o t a n o t l e e o e t p i t e t c n p r r e i r n e é é o c c o e s a o e s s p r a d p r e p m m s e s m d m e e e m e u a t o s d t o a n c s g c o ; d l ç n o e a i n r s d o s e r s d o r e e e l o o a e n f a l f r t i t i a e i i i i l l e e c c f d u o a t d u c i a i o f r r c n c i d m i r s r s t : a i m i a s s e r n t a e c a p a e c a p e n – – d I e • .
e d m e e e i t r é . s n e s r e r m d e o c a d o a i ã n ç d u l a s e e a d d t s a s n d e i i . õ a s o s n r e t d t i e l v n u c a i n t r r i o n i c e d c s m e m a i r m u m e a e d u p x r g a s l e p o a o s t e ã n d ç o o r a t p o t r e s ã e s ç m t n í a r z o e n e i l p r m a e e m f e i R D a d • •
3 a i p ó c o t o F – a a d e r s o e b t d o i s a r u c d i i i s l u r c n a t e c e n d n o d i c s e s e e o a r t b b s e n o a o s p d s u q s i o i e o t a a c a n e n e t n u r n e e l s a s o f i e h c d l e s a o m t m m e . s i e i t s g l t e ) o e ú l o r r a n e l r d s n e a a n r r r u u a o a c g t q l s a p a i m , g d m u 3 e e e r d n a ( , i a e r p t e d e i i i r n s m ó é c e n u r o e s s r t e t o o n m R f c i e •
54
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
l a u n a M –
e 9 1 o 1 ã e ç a 8 c i f 1 1 i r s e v a n e i g d á s e p d s a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o . , ã l o ç a a ã u ç d i l n a a z i l o s m a e n o o R c d •
n i m 5 4
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p – 4 P X E
a m . r u u o s t o s s i r à g e e t a h t d u á r c n a o a e d c e i e v m i i i n u q 4 t r e c P u a a p s x e X m e e d E o c õ s s e o a s u o l d n m p c a r e e u d z r n i i v d l g o a c i a t c s s c o e o a r a s d s d e o a m u d 5 2 p u o . u z s e s i a l o 3 i r g d a p 2 i s . a a e u n 5 c r r s r o g a t u e e u P d a n e r i m g o u X z q e á b q E e d o l a e a o v a ã p , s s ç 5 d - m a i t a a e v e r i z i c r i z o t l P e i t l X a E á g a p c a e r u R e p S e r O a • s s e o r r o t e e t t . p o n m e l e í c e m r e e l a p r a r d m m a a a o p u c e s m q e o e d s t o e a t r i e r e u i c r a i r l m c é a í s t l s t m o n v e m I e •
e s e r s o e l õ a ç i v d e s o m r . s r a n o a o u i d t c i c a d e l f e e E r m •
o d n i u e l d c n s i a , i c s n o ê p o t t ã s i i v s s e r e a r t c s n e a r e i r e d á f i s V d a –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e s e o t ã n ç e r a e g f i i l e d o r d s t e s s r a e o o l t o d í m i f i d u a r , o d a c n p e h m p l o â m i o r C P c L A – – – –
o r d a u Q –
a 4 1 s e õ t s e . u s q s s i o a c d í , c r a s e a x c e e d m e o , r o n e ã ç d u l a c o s o e r d , a 0 s 2 o a n u 7 l a 1 s s o a n a i g r á o p p , o r 5 P 2 •
m o , u d r a n n á t e i d o i r . t a t , l p a u s m d m o a a r e . u d r l â r n a p o o n , , o l a p a u a a e a c i c u v m r m t c i r t r q e t o o f o u t c c e n e u d e é p é l I , d d 1 s l e e e o o n 2 t i e i a ⇒ 1 õ t h o e l c a ç f c e i n a e r n d e n v r r i m b ê o u g e r t n s o s a d o e á l n d p b c i s r g a o r R t u o a s a e n n a a e o r d e o e ã ç n o a t i m n u m a p o ã ç i r e t a d i d l o e r o l a e c a r t p s e r r c x o b , t d i f e c u o n o i a c e o a s i o r c m n g d ã d a t ç e d c o o i s n a l ã a o e r d e é c t a t e s t r l e s d n o s n u a n i e a t c o d s o n t s c r b l i i u o a m e u c s e t r d m b t s i e n D i r c A e a e •
a r a , p à e r s a s , i o e o d c o p n u n l q s o u ê p r a s a t i t g t s l r o r i s l s e m e ú e o a i r m r u n , f e q e b . e s , u d u e o s a r s i t q I e s i S e d e c n p o u c a s e d ê r n i t o i d l s c m a p n e i o s r d i d u e i t s r n e n l e o a u u ú d d q o u l í ã a m s a q u s e b d s u e a i n õ q i r s o u u c e l g r t s q n o l e i s ê d b a v d o t a n s c , v i m o o s í i s s m c r t o i e i r t n s e o s c a u o o é l e c l e a p s m m m m u s i r e o e l g d e o t d n b a s a e a , r a o d r t d a c r e a a i i r n m r u t r t e o r t r s e s p c c o o f é f u o e i r n l I e f e M d o p • •
a i c n o ê r t s a i c i l s e p r a e e d r o a d . t a a e r i c c i p r f t i r e n c t é g l n i I s e •
a i c n a c ê i t r s t i c s é e l R e . 4 . 1
s o a t r n i e d . m e a i c m d i r e c a r t c o a r p é l p s e r o i a a c d c i a n f i ê u t q t s n e i e d s d I a e r •
o . e m h s s o e r i c O o e t u m d i d h e - l n ó o a o c ã d n r e e o c e s d a h o c c i n i f o m i n c g e h i R ó s •
. s o e a t a d i c a t s s n e ó u r ê s t o i r s a e t s c s e e o a r f s n s a e e o e r d o r t a e d u i n d c e l e p d i h e n b n d o a c o e c i s l c e u o p R q d a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
55
e d s a o i . c d a n 2 i c ê t n s 3 a 1 ê r i t s a a i s r i n s p e e g e s d á r o t i a p a u d a d c a n s r i , e r c h l s o a s t e l o e r a n d o c v s e s i m o e a d z u m o m g e r d o i a o . ã d r c a t i ç ó i c d n c a i v n n r o i e e v e s ê t i s s b t d e i u s o c e q e m r a p i f s a á s e o - r a v r i a e , e l t s t i a s n o r i u o e u ã n p m g v r s i u e a a d a S c m
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e d s o o b ã v a r c a c m e o c d s o a r i t c e n o ê m ã t í s t l ç i s u a g e i R M l – –
a n 6 2 o ã t s e u q a d , a s a c s . o m e i c , í o c r ã x ç e u e l e o s d e r o a n r s e d o a n c u l o a d s o 0 a 2 r a o n p i g o r á P p •
e o r t e a r m a í p m s h o o n u o l m a s o o c l e o r p t e s o m d í . t l a o c u i ã v m d n r i o a c d s e e r d o o s s l u a a o v i c d s n o ê o d t s ã o i ç ã s a r ç e r t s a s a n m r m o i f u m e n g l o D c a •
e o r a . d ã n o a s i s d t i i r m s e r u p n e c x t e i t e e r n a d c i , r t e o a t a i n i c n m t o n e r e n ê s t e s e r p i e m s p e s a r a n , a z e l o e i a d d i c c o n n u d n a e r f t a g c o s m i f i p ê r e n e t s g d i a i s a s a c ç o n a n e n ê t r e r s i i b f e o c s o i a s d l e r o e e e r ã e e d x t e n u s l q e f e I r e o r r r / l s o U a c ó = v p a s A d R o •
s o l i d o o c ã o v r c r a e c e o d ã o ç r a s ) t a o o e i g i r c l t m n p u e í r e ê r g t e d m s í a r i t l p s s h o e l o m i i o p V A F R P ( – – – – – –
s o l i d o c o l r e c u e q í o n ã o o ç r r a t m g e o o i r o a t l t m e r s p e í d c o a u d r r e a e í r m d h d p l r i e s p t m a p t i u o m l o â o i n 3 I F A V F L Q – – – – – – – –
o ã ç a a m l n a i a o s t r g s l n á e m n a e p i u p a c a à l e i u c o a c n n ã q ê o r a t r m e o s a o t i d i s p e u e c I c r c , r a o o i r e ã c p U v o m s i r r a d u o e d n e c o d e u d ã l r m ç a i o l e s r s t a c i a i o s c e v , m n s r ê d o e t o r s a i p p i s s d u s e r e e o r g h n m . l . u a o m e s a l l d a t a r e u n s q a u s a o p e o o m n a a o m í d i t u m r d a u u e o a a n b c t u i o i r d i r i r d c q c t i o 3 l e n i s c l o 2 o d u D d a S a f v 1 • •
u . a o i a c d é n a m s – a ê s t s e l s p e t e s a t i t i a m n s i p n e e â c m l r e d e r a r e n n e à f e u q i m p o t e o a d u s p c s p t e t e o s e e c r n m e d a r o r d o o a c c c i a s c a a s c i ç m s o o n e t n u ê d e r e u i t r o o q u s s c e l f i r o s a i ã o i n n e v c d d r I l m à e e u o r a e o t c t i s U n f é i n l e á e e e a u o e r p r g t m t q e i n í a n r d n e o e e o e p i r r e p c s x m a s o o c e o i d u e o g t q e a o r r i c t d . e ã ç e n b o o n e m d a a d e e r o e s t e s t e s a i g r r n d s i r o n f d i a l o s s c c n o o m e a i f o e l a u t v i m s r e e n e ã t e o n D d f O v n i p •
56
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
7 a 2 e s e õ m . t h l s e . O a u s e n u o q i d a c i m s í a c e l r d o , e a d x a d s e 6 a e o c d d 2 1 a i m o c a n n e n i , r e u g o á ã d n e p ç a u c o a l o , d o d s s s , e o e n õ r 2 u t a 2 l s a a s e s u o 0 o q n u 2 s l m a a s a o d n i c o s o g , ã a á r r a ç s u o p i , l l p 1 a o o n s r 3 A e r P a • •
n i m 0 9
s s o e s s l t i e , e t t n d o n n s e r o e t e c o r r e r i f o e f i f e f e m r ; d i i í c a d r e e h m d , e l i o s d p o p c t o ã , s n e m ç a r s ; a e e o g r a s t o m r i i l p t i a u e u u r s i r r e d r d p s e t e n m p a s t o o s n o I c c e m i f – a d o s d s o o i f e o e a m d r u o a s s c i c e s n p o s t ê i t e s a u i c s d i r e r , c o e a t d e n s u e é q i m v e r a r d p t l m a a o , t c s n o . e o t l i m e a d i f r e e d o u n p a ã x n s e e e m o p e u o ã q d ç d s e 7 a r e 2 r d t l s t a 1 n o i a u r o d n e i t m g n a á e D o c m p •
o ã ç a . g a i l c a i l u s ó b a m d i , s s o o ã t a ç a t s t n ó e e r s s e r o p d e r o a ã ç d i u e t s i t o s i n c r t o c c é a l d e s o t o ã i ç u a c v r r i e s c b s o O a •
s o i f , o s t o a l t s i d o , ó e r a , c d o o r a r c p t , o m e ã m ç â l í , r a g a e p i l h l i m e P a d – e d a s a d o d a n i s p s n m e â o t . t l n e a i a i t r s a é ó d m s e r o u e m e e ã d d ç o a a o i r s d a ã a o ç v i n l a a t a m s z d i l n i u i t o l u ã e o a ç d t a d a a t v s d r e i ó e s s e s s r e b n e r t o e t n m a i u n d i a r d m o i t e u o c r r a b p o o t e i o s a t u r s n c e i r r i o u t r l c i c u o n c c m o r a u C i c d n •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e e u r o d q l a s a v d i o c o c i i r r t o t c d c é e l a l e e t s i s a e o g i d i c v e r n s t i ê a t m r s a o u o t p p c i s h n a a e F D t d – –
o d e 0 3 o 1 ã ç e a 9 c 2 i f 1 i r s e v a n e i g d á s e p d s a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a . ã d l ç i l a a z i l o s u a n n a e R o c m •
2 3 s e õ t s e u q s a d s . , o a s i c í a c c r e m e x e , e o d ã ç o u n l r o e s d e r a a c o s d o n 0 u 2 l a a s i n o g a á r p o , p 4 o r 3 P a •
s o s a r t a . r s b e s a e e m r i c d l t e t n , á e r e r d a o p a a ã e p d i I ç , c s l S i r a a s e t r c d e e a d l a e p a , d e m i a i d â c n s l n u e a ê r s t s e u o o t t c i c p n a t e e f s e é a d n d m i o g r o o e p s ã e n ç d o e r a r r v t e o r c c e d e s l e b e s o s o s d a o a a z d n c e e i d r f i u i n t n r q a e g a r P p i s g • e e d . e a s d d o i c s à i c i r o t r t t a c c i e i é e l c g r l n e e e n a s o c e d o s e o h l o i e ã r r a ç c a a a n p c z i ê i a l t l i p o t e A p u d • e a c a c i r i t r c t é c l é l e e a a i c i g n r ê e t n o E p . 5 . 1
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
57
n i m 5 4
e r t i e n d t r e e r V o m r o 0 p a c e u 3 s r a d 2 a d e o e m p e r ã a ç d e o a r d d g i a a t a l e d a d d e a m i a t s d a d p p í t n m a l e m s o o i â d u t n T F L a M i – – – – a e e a t . l n d o a s s ã u o e a s r é n d r v i s o a g e a c r a r r m i t e p c a a n o n d , e x e d ê e s a a o 2 t d d d 3 o a p m s 1 a é i a d . g b é i s v g l e n a á m t r e o p u t ã t a a q t a n e i s r i d d a s s l a e n e e a v a m u i o i á d t i q o c r v n l a a e c a l o s a l e v m e s a n R r i r o i a e i c I . t s s e p n c e x l e × õ a t t e e s o U e o r p m u ã = o . c t q ç e e P s a d a s × r s a o d i I r a s e d t ã ç o s n t m × e s s o p n u U e i e l r r s e m á e p f x n = n e c i A D e r d e o c E • •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
l a u n a M –
s o o l ã i ç m d e u l o o , c o ã o s v o t r r n c a a m e 2 c c e o i m t c C e i o é t d u ã s n a s e n g e C o r ç a V i a v e d o i e g u d 9 c r s a t l m q o e n p e a e a t r e m t d ê t r l p s c u d r s e r o a i s o h é e s a u l s o p u h n q e t l o g i i e i u n i P R F s A T a 2 I F – – – – – – – –
e d . n e a r d g n e a r a d g s m o o t o i i c c r u s t o c m l r d é a e á n s e s o o I i h , c l e a e l r d e r a e r s p a a a d e m e d a l o U b ã o r ç o p a d z i n s l o i t e u s e s r a i b n o o s a p , a o ç n i ã c x a n e r ê l t f u e g o R e s p •
o m r o o c e p d s m a e o n d b , r e a l n a d g u a i n c s e a o d m d s e o 3 d d 2 a 4 e d i 2 v 3 1 2 i t s c a n a a i n s g i g a á á d p p , a , s e 7 r d 3 a ” s p e a b 5 m e a s 3 , e s e s . o s õ ã t a o ç c s i a c z i f e i u í c l i r r q a e e V s e x R “ a e •
o ã a s s s t e e d u d c a . i s d l i d a c v a i u a r e t n c a n c a e a a m u s o d o q n , d e p u a s 4 a l a a 3 c 1 m s u o a a d m n r s e i , o o g a r g i ã á p á u ç l t a a n z á e i r l d e ” v m a a a o e r i c c t a a h , s s r o o o P n e n “ t u u r r e l s o a p o i l á p . s e o a o n a d o a d a r a d a d o n i e n g a r i v p i t o e u b r s c P d Q o s a •
a r u g i f a , n o o c m i m o í c u , q a c s i r o t t i c e l é f e e s t e o n . d e l l r a a r u t o c n n e a a m d m i r o e o c d i p x m 5 e r 3 o é t 1 ã a ç e i n a r o g t c á s i t n é p o n a g d m e a 5 D m 7 •
a d s o . t i e a f c e i r s t c o é r l e a e c t i f i t n r n e e r d I o c •
, a a d i a d - t r a e - b a i t i l d a × o i 2 d g r I e × s e n e R õ ç á = a h u r Q t i o o s t p ã s m s e e c e o e r r d r p a e x e e s u a q a l i r a b z u u o q d g e o m d l e á i e e d u r e l o d q r i s u a c é o v l c a n r t o m A c o c •
a d a t a r e r a i e c t i i . l m b p r l a o a e i c i p g e r m e r r e u e n é d q e t n o o a t e e r i r ã s e a f l p s e e u r m p l c r o x o C e a c p •
s e õ ç a m r a o i f s g a c n r e i a r n r t t e c é s e l A d e . 6 . 1
58
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
, e s s a o f t i m u c o r c o i ã o ç c a ã t ç c e a t r g r o c i l o e p s e d e t s n i s o e r e o t r v e í b u f a e i s u C n D f – –
l a u n a M –
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
o a ã : ç ; r s e a a s z o o i z ; i s a p , l l f a o u a e t r s u e i u s g f s u a i d i c v s v i r o o a a i f c n m e m m a o a t u e t n i r e r i q r s o e a m t r i o c p v r e d e m o p s a r m b e l ; e d e a s u e t s o p s i e s e o a n v q i í o s d i o í r s a a f e u p ã u t f d s ç b n a e i o c e – i z t r e ã t t l n s ; i s ç m i a o o t e o a t r t d g r u i i e p u d i f , i n l u i i s v e c c o e d i r e r s d a n d c d i c s - i o - s c u s i o l a r d o e . o f t a b t t r r c o s e s a o r o é o r u ã o o c e c t p c l e ç t a s o s a n u l r r m r n t n s e r a u u u u t c g u e g h a s s j e l e e t c i l i n n n r a n d i a f i d – – – – o – F •
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 9 i 3 r 1 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a n e o R c •
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
a i c n ê r r o . c s o o a t i r e u c r d i c n e o e r t p r u m c o e C d •
e d a e d i s s . l i s a s o i b e d a a v s í c c i o s o l t s t u p n e f r a a n a e b e d s n o a i m o o m e ã t s a i r c d e e s a ç n u c c o d a i r e h d c o i i i c i h n c f r i i i r r n c n o a u t u t t f o c c s q c c e e e o d l l o r R d a e e n o c •
e t n a t r o p m i o e s o t . i s u e c r r i o c - t n o j u t r i s u d c s s o o d d s e o i g s i e r v e í p s u s f o s r o a d d r l e o p b a A p •
s e d i a s a d i i r v i o t t c a a r e o d b a o l s n a r c e t d á a r C p – ,
6 P X E
l a t n e s m a i c r i e t p á x r e p e s d e a d a d i v d i i v t c i t a c a a e d d , s o o p n r e u r d g a c m . e o i s , d a o 7 i r ã o ç 2 t a a z n a r i l i o a g b e á a R p l •
m . u e o a s d ã ç a s a c é v l a a a t r s m t n u a i e , r a d , a a z o c i l l e i r a d t u c o s é i l V m e •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – 8 3 s e õ t s e . u s q i o s c a í d c , r e a s x e a e c d m e o r , n o e d ã ç a u l c o o s d e r 5 a 2 s a o 3 n 2 u s l a a s i n o g a á r p o , p 2 o r 4 P a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
e o r d i r e ó f n e e d l o a s h , l n a a m m i L Í – –
? o m s i t e n g a m o n e e d a d i c i r t c e l e a n m u m o c l a m r e t n o g e l c a o á r ã e t v s a e u H Q –
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
4 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
, r o o s t p a i e d o f e d o i ã o z ) ç u e d d . c d e 4 o o i j 1 ã r ó ç p n o r ° . a e p n , l r l t o a s e a s l n p e i ( c o a p n o a ê p i m r e m f d a d e e í u p d . t a a s a i t o e d c s n s a t i a n r b t r a b h u l e t c s à r a m é o p a l s e r l e p s e s t e o e o o r t e n d r n e d d e n e r n o n r e e r t f m o p o , e u c o o d r r ã p s g e o ç o a r l h o a r r á l p p t i o d a e o s o ã d n c m n i ç o i o s a r l n a n r e v e e í m i g u r m o t e c r d a q o e m e b m s u p A i M P o
s , s o s d o a r a t h t e i n n m a o 5 í 1 r e p m s a ° . e m c p V i a d n t s m 5 c o é r i o , a r a e e 4 ã s c t ç r n g e e d s e a n g t o o a ê d i m s t r m e l m ó o e d r s e p a a d u a n l o p e r h a h m p s l l v d í i s r l t e u e n l o p i o t g a u a r o n 2 F I A G M v q T – – – – – – –
o o r r e d i f t s e e v d e a o r r ã r e ç r V a a b 9 b i g o l u c e o e e d e d d d a o g n s l o h o i e r a i r i F P P g F – – – –
r i u , e l c d s e n t o o s c r e d n a O a r a . e u a q d p c , i e e r a t t i c e n c c t é n n e r ê r l e i o r o e e c c t a p x e a n e u d e r a q e r d o d o a c o r d i a ã a c s d ç i n o a i t r f e i c t t s r e n v é n i n o e a g d a m e o e o m d d d i o a n t i t n m e c e u e e s f e r u o a q o u s e a e t r r c e b o t e f ã l o E n a s •
s o o r o o d ã ç d t a a g v n u i l a d r z i s n o e l i ã b t o s u c s O o o l . n i a f m a a e u m l í r n o o r t x a r n t m . e e c o s o t e e l o d n s j e l e u c 4 m a 4 , 1 m a u u o q e i c a n o d o t n i s i c s n á g o e l á n u n d p p f u n l a u a u a r o n e s s g i z o o n o o r r m d m r e e v o o f o c e r c , ã a ç a o d o h t ã o p l e ç g o i p r u d e r r r i a p t e s p t m t n s e n o m v u i C u e r a e •
o s r e e n a s u q d e r o g a m e a c e d m c i i t d o i f i é e , n d s p r e g o e v l o e u a ã r m ç d q a o s a o c e a p i t j m h o e o , r n ã f s i e p ç o a i r o à . p t t u e m i d e 5 1 m a t s o s r ó c n ã ° . e ç n e o a r r n a c s c v o a i o a l i c r r l a t c p e g e a a r n ê e m v e r r é d d í a e t o e l s t . o p p s a õ o n v b o c , n e p i , , s s o a r i r i m t s r t d o c á o a r é a r d l d n a t t l e e o a i n o m t c e s c n n t o a s í c r o n e e f u e o o r a p m s r s m e m e u o a o e S a d s c C c •
a r o e e t c e i e t n h f r n e e o o r c d o c e r e a e d a d r d o . a i c a t l i i e r b t c é a p r n i r t c g i e l c t a é p l n I a m e • o c i t é n e g t a n a m e r c r i r o o t t i c c e é f a l E d e . 1 . 2
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
O - M O S I T . R T 2 C E E N L G E A M -
59
60
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
n i m 0 9
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
o a o r o r r e o t z t e u e m d d ó n o o r n c t a o v ã e l o i a f m g ç r u a e í g i d e l p o e a o n n m d r i a b a i l t s o o m i n i B Í M e c F – – – –
l l a a u u n n a a M M – –
6 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
e d s o c i t s c e r á o d i d d a s m o r l o e f d s o n a r M t –
l a u n a M –
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 5 i 4 r 1 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a n e o R c •
3 4 s e õ t s e u q s a d , . s a s i a o c c í c r m e e , x o e e ã ç d u o l n o r s e e r d a a s c o o d n u 5 l a 2 s a o i a n g r á a p t i , c 4 i l 4 o S e •
a m u e , s n a a a m d e i m d . z í n a u d m e d i n z i u p e , d u s d e o r e o t t r n u u e q p r o r e e o t o n c a d e e o s e r r d ã r o o ç o a t c c l ã a a ç e d u r f d m s o o o r e d d i p m o t n e a u ã ç d , a s o i c o o d ã e i ç n f r e a a e r t V d t a s n . d n e a i m i o i n s v b n m e e o o t n D m b i •
. s e r o d a n r e t l a e s o m a n í d e d o ã ç i u t i t s n o c a e r b o s o g o l á i D •
o o e d n ã ç a e a a i z c d s s s i l n a a i a ê d p r i v t u , i a i c i s s à p s r a s t r e é c t n c e t a u n l r s a t e e s c a s m e r m a o o e d c d n o t a a , s d c e e s r m e a j r t t o r a o o c r d u f e t s j a d n o n n r o a r o r p a r e c t t s l i s m a o s o e l a g n r b n a a a o o c ã , p m o , i s o m n a g e ã e . o ç e t m l s t á u u i d r e e d r e d o o r p d o o s t s p p a o d a n ç e a s d é n r a c e n v e t r i t d d o a r r s l u s a t e e o P a d p m n •
e s a a s b d o a l e n a d , á i c o o t t n s â m n e t u e r , j s . u o o n p a o p c q m d u i a r m o g e r a n r a e o , c t m a l d l e r i n a s a p x a a o p E i d , . c d s a í n r o e t u e r ã d b n ç i i o i e r d v t u e e s a t i i , d t d m o s e t t , r o n s n n o e o f s r n n c m e a a r u a l r u a t s n o o c s e a i e o d c d a s m n o u r o e r f ã e c i ç c t a a s u e c l e i z s i n l r á a i d o i t o n F d a d u •
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 8 i 4 r 1 e v a e n d i g á s e p d a a d d i , v s i t n c e a g a s i a z d d , n e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã ç d i l a z i l o s a n e o R c •
m e z a u u d s o r a p e s e s a d o i m z u . o c d a n i r i c e s n c e â e t h n t n e r o r o p c e r o m R c i •
. a e e n d s a a i o o d c d i n i e m c r s i â i e t i t r t t r s u r c q e o o d o l e p d a n g p e s a e m i d s e n m o a d a a t r o t o d n t r l e r e i , i c c o ã ç e ã m i e b l i h a e ç u c c e e u b n i r o l r d i p h t c n b o s a e r i o o R a c s p d •
s o . d s o o e t r r o e n d e d a n m m e a e r n r o o f p i s c m n n o u a r C f t •
s s e a t n d i e z r r u d o n C i . 2 . 2
, z u m e d o e a r e p t a a d a l a e r i c d s o u i c s e i b o p r a s i t r m n t c g s l e r o a r i a C t d e l . 3 . 2
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 8 i 4 r 1 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a n e o R c •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
, .
s 7 i a P i X r o E t
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
4 4 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x e a e c d m e o , n r o e ã d ç a u c l o o s d e r 6 a 2 s e o 5 n 2 u s l a a s i n o g a á r p o , p 7 o r 4 P a •
l a a r o t b n e l a m s i a r c e i t p x á e r e p d s e a d d i a v i i t d v c i a t c a a d e , d s o o p n r u e r d g a c m e o , d o ã 9 ç 2 a z a i n l i a g e á R p • e t n e m l a t n e . m s e i r r e s o p o d x d a e r o m ã r a o c ç f i f n s i u n r e f a r V a t •
. e d a e d t i n c e i r m t c a l d e a e u e q e d l d i a a r e r t a s a U m •
e d r i t r a . p e a t n s e s e õ o m l s d a u i t t l c b n n o e o m c s i r r r e a o e p r l i x T a v e •
61
62
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
u o e s m u o o q s o c c s d i n s o a c i i ó o r r n v t a i ó c t r v e i a s t l r e o c e a l s p t e s s o i d d s e o n s t a o i m e r u m t c r d o u i o C o c p –
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
, s s s e e r o l p o s d a i m i t v i s e i c s l e l e t o t n e s e e . d t m s n n e e o o c m p c e i h n i a m o ó c n r v o e t r s c c e p e l á l e j e r e s e s n t o r n a d m c e n e i m i a d f t l a n m o u p e t o d n c e i e u r e v d q e a . r s c u s t o c o t i e n , o r l u s u c P r o i . a e s s o c d n ã r í v o u n ç a , l g v u l a s r v a i a o t e i s e o b d s o u á M O r a q
e d m ê t e u q o E ? s o c ? s i o n i c ó r r t t c c é e l l e e s s o o t t i i u u c l c r r i i a c c r t s s n o o e o d c ã e o s t o n ã e t r e s m f o e i u C d Q –
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
e a h l i , R p , D s L o o , r ã , t D s ç e E e m a L r g i l , o ó i s t e o s c n d d í e t s o m r í o e o D t p i f –
, – s s o s m o p o o c n u d o r a – ã g c s ç m ; a s i o s a h f l r o i a t t a c t n n e i e n s e t e m s u d ó n p í i i i . r q e a m e e e c o t s u p t n ã c e ç s n e a d a : r m e t a z s i e m o e a r e e c t u t s a p t e q s n e n o d i c e a e l d i v s í a n p m e e e u d r r o i l p a b o c p c a a i t p n t r s s e m i t n í o r s e o c i i o o c p o d n m r m d ã s i s e , ç à r ó . t e s e i s r n e a t , o t v r s p a x f r e i e d n c e R a u l e e d s d c D e l e n r r l i a s L b m ê , i , o r a t s t r a ; e t D a u f u o e s d s E m a e a n a t o a n r e L r i r n , u d r o u e q u a e c o s a a c e m c e p o a z r c e d i a o a r f d a c f n r m d t o a s í – – – o F o c d i v P • s , s e s t o n t n e u i n m u c r o o i p c c u s s m i o e . s o o a c e t o s m o a n o s ã s e r o o m c ç a i n d a c n u i n f a f ó i u o r a q i t t n c u e c e e s d n u d I l e a a f •
s e s t n o e i c n n o ó p r m t c e o l C e . 1 . 3
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
S S E A S O C I C O I Õ N Ç T N . I Ó A A Ó 3 U R C D R C T I T L R I C P C C E A E L E L E E
4 a i p ó c o t o F –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
o r ã ç o d a a i r g a a o c i l d t n e s n s ê a í e t d d s a p s i n s n h m a s l o o D i â r e i E P L T R F C L – – – – – – –
o m o c , o r d a u q m u m e t e l p m o . c 4 s a o i n p u ó l a c o s t o f o e e u d q e e s s a e b r e a g d u S o •
8 4 s e õ t s e . u s q i o s c a í d c r e a s x a e c e d m e o r o n e ã ç d u l a c o s o e r d a 8 s 2 o a n 6 u 2 l a s s a n o i a g r á a p t i c , i l 4 o 5 S a •
o ã ç a a n ; n i t s : c g u á s e f e r o r o r a p n t o s u í s a c u l s a n o a n o s a o m r ã ç d o t l a n o e e l a a c p d t , s s v s s e n r e e r o i s r p a b o i o t t s o t e í s t , p s i s u n o n r e t o r a ; d e r s i t s i l m u t n s o a a c n t r i n e i i e u t c d r m n e g l n r e i m s a e t o e s r e e s e n . r l s d a ç ê p e r o a x r t o n u e o d ã r s e a n r t ç f e c o s a a i í a i i r f r s v i d u t l r s n p m e o g n a s a r m d n o t b r i t o a s a 0 s m i e o e 6 s c o ó f d d d d 1 p – – – A •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
a g : r s s a a o e c s . n e l a u t d a l i a r e u n s c a a s g o e l r m e a o p m c d e e s v d e r s s 1 e t o l o 6 1 d e i a u a n c n s i r i e n g e u c á d q ; s p n e e o e o t a n m c d i a r n e o s i p n d m m x l u c e t a o g a c l e , a p s n r a e o e c e i m d d a u r a q e s o d p n r x ã e e o m ç l d e r a a a v v s r n r e t e c s o o s d a n b r o m d o a i m u c n s o e e u d d ó f p – – A ·
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
. l a u e n a o m ã ç o a d c i f 3 i 6 r 1 e v a e n d i g s e á d p a a d d i v s i n t c e a g a s i z a d d n , e s r e r p a a p e d m e o , ã o ç a ã d ç i l a z i l o s a n e o R c •
e 5 5 s e õ t s e u q . s s o a i c d í , c a s r e x a c e e m e d , o o n r ã e ç d u a l c o s o e r d a 9 s 2 o e n u 8 l a 2 s s o a n a i g r á o p p , o r 6 P 5 •
n i m 5 4
n i m 0 9
o s d a s n a e o d d i a r o e c r i e d r f i t c e r s n é l o o e i c c l s l n a i a a ó r r n u e t i t c g n a l a e á M e p m –
l a u n a M –
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
o s ã e ç õ n ç u a f v s r o a e t e i s r u b b c o o r i s . s c l a s a s o o u n e r d n l b l a u a m a o s . t s i r s n o o t a e d u l m m á c i 6 o i t s r e c e 6 r 1 r d p , p x a a s r e g o t e o d n o 4 l 6 a a i ã ç 1 i d l a r a s a r a s , t s r t s i n e i n u c n g l e o á d s o r o p p i m v e s m t i d a u s e s a n a o a d p d r s s a a o a c i u d u d i t r a t c s r e a o c e e f f f E e r P d e •
o ã ç l . a a c i f u i n r e v a e m o d d s e d 6 a 6 d 1 i v a i n t c i g a á s p a a d d , s s o n p e g u a r z g i s d o n e n e r u p a q e e p d o m e ã , ç a o d i ã l ç o a z s i n l o a e c R e •
o t n e s o m s e t a t i . n n u s c o e i e r l i c n c p n o u p m i m f m e s o o s s r c o o a s i c c t n n i e n r u ó ó g p r r l r t e a t c c t e e e l l n I d e e •
s o c s i o n s t e i ó r l u t p c c r e m i l i C e s . 2 . 3
63
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
,
à á m r a u i c . o s n h l a l u a n t a e m b n p o e s a a c t r m a i e o c l r i p u a e t t e u p á s r s r x n g e p i o a d e s s d s d e a e a d o n c õ a d u i l e s v d i a i u v d l t e c c i t d z n a c o o v o a a c e d d p a e t u , . r s s o r o I e o n g I I p õ p r a e e d I o ç u r d a I , a g a c , e v c t r e e I m . n s e o i s u s e b o , d a q i t m o o 1 i r e s u r ã s 3 o a o c ç t i r e r a i z a e a r r i n a e c t l i m o s g a g b u o s o r e á a S d P u t R p l 8 P X E
s e õ t s e u q . s s a o d i c , í a r s c e a c x e e m e d , o o n ã ç r e u d l a o c s e r o a d s 9 o 2 n a u i n l a g s á o p a , r 8 o 5 p e o r 7 P 5 •
•
e t n s e . o m i a c d n a ó r u t c q e e d l a e r s o a t l i a u t c s i r n I c •
e s . t n s n o e u g i c l m l a n a e ó t r d t n e o c e l m t e i r n e e s e p t x m a e n n e r i n a o o c c i p f n i u m r f e V o o c •
e s . d i a r t i t r n a e p i m a r e s e p x õ s e u s l e c õ n ç a o c v r r e a s r b i T o •
e d e s d o a m d i . c o c a a l p a m r a u c r o t a o a r ã d e s v ç a l o c t o i v n n n u e e s m e m e o l D c e •
64
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s S I e d A I a R d i v A E i t R T c R A a E M / s T S a A O i g N D é t R O a r t O Ã s H Ç E L A E C I M F R I S E S V I A V L C – – D I I I : A e O M d L E U z T T a Í s p P i a a A c c C n r e ê t s e e p v e m d o C o n u l a O
l a u n a s m o d o a a a c x i d e n ó a i r e s o P t a n l e e b m e a l T E –
o t a r t o e t c s c a e r j e e o o r d d r p s a o a c d o r r h a a t u e l o R F M Q – – – –
: l a r t n e c o ã t s e u Q
? r o i r e t n i u e s o n á l s o m o t á s o o ã s o m o C –
u s o a , i r o t c ã a i i r ç r c ó i a n t u p ê c t a r i i a p t , r s p a n s s e o t u n õ a c ç c r e t t a e r f E b n m . o e e s s , s e o o r m m ã p ê o ç e r t t a t u á j á n . o e s e o e s / s u e e e r s q d t p a s a í n a m i a m s r e a a o e d s r i f o g o i e ã n a s a a s s d u l e m s s u a c a e i s s d , r m a d o o r o , e a r t o ã v r d s ç h e u a a l a t r i n v i u b i a c t a q i , r í o l a o o a m a M S n p t d
m u r . a a i r c o ; c i o m a z o c i r ó i l i t á i t m s a s u ó : a t e z c e s e s a e s n n a o e e r i t o m u u q q e f a e l m e p o â u r a e i c a p d q i d o e l n r , o i r e b s i p a o o , r m s s m i o r o a s t p o á p m n s x o o d u o e t l a a á a d r s u s o a o q o h p d e d o r m n a a t s a o o c m e s ã a m a r o t m d g ó c o i a a o l d p d p á i – – D •
e d z e s n o e d u a q e s p s a a m r e e c o . e h h n s n a o o m c o e m t a R t á •
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
s o o ã s s o o m m o o t C á . 1 . 1
A R A U C T I 1 U M R Ó T T S A E
7 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
o e r o b d o . s n s o v e a t r n e H s 1 1 b e m o o l e m , r E o A s t á a o v d o i t d l a a c i a e r s d s a i a c ó r e m i P : m o ó a t l ã r a e d a b a s a T p s a o a m n e r e s b d e r o o s o l a r d v a a c s i m f r i n u o n f i g g l n I s a •
a i o c n e r ê o b i c d o a a t s d e a r . i o c o c i v n i n c t ê i u o c m l c s o o ó n v t ã o e ç a c r a o e u l r t e a c t i s d m á r a o o T a c n m •
o l e d o m o d m e o s a ã ç d a u l t c o e v e j o a r p e r s b n e o s g s a o i m n u e l a d r s i o t . r a a m p i c o n c a ê r o o c a g i s o m p l n á i ó t a r D a t •
s a s . l u o c í m r o s t a a t á u s p s s s a o a d l s e a s c t p i e r t n s a i r c í u i e t f i i t t t c s a n n e r d I a c o c •
o d n a t e l p m o c , s a c i m ó t a b . u s 7 s 1 . a ° l n u c i a í t r c n a ê p r s a a p d s n o a r ã ç t a a z d i r a e l t e c b a r t a a C a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4 a r l i e a d s r , e a s v m e r i n e o o d n c u i e a f 4 t r r r o e o a i d p b f , , l a u z l i a n s , o t a c e n e u i t n s m m m a l a a u r M P a o c o – –
s a n i g e á d p s e s a d d a d s i v n i e t c g a a i z s d a n d e , r s o p p a e u r d g o s ã o ç . n a l e d i a u l u q e o s n p n a m o c o m e e d , o o 2 ã ç 8 ç ã 1 a a z i c e i l f i 1 a e r 8 R e v 1 •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
o r d a u Q –
o r d a u Q –
1 s e õ t s e u . q s s i a o c d í , c r a s e x a c e e m d e o , o n e ã r ç d u l a c o s o e r d a 1 s 3 o e n 0 u 3 l a s s a o i n a g r á o p p , o r 8 P a •
o s e s o i d m s i s m e o a x v i e o í r s á t o õ á a m j r t á n n t u e e c s d c o l e e a o a e p s l a v d i e é a í t c i c s s n r a a n e ê o r n o õ e d t ó a d s r s o r t i t a o i c x i s c e e c d n m o l e t n n e à l o á e e â c s e t d s r e s o e o o n a õ e d d e i t p a o ç d g i r s m , ã u ; i a o e e s t b n , i i o a u o c c e r n q n ó a a t e f s d a r a r i s a t o m d i l o t ° . c a s . s a d e s o 9 e a l n a m a n c e e i i o õ e d c m a f s r i t á a n e t u n n r s ê g õ c s g a r o l e o i ç l e i e a s s t n r f u e d r o o o l u b e r t o t a 0 . p a i r : n d a r e a i t 2 a s m i a v c s e t c e i m i o i e f s g r e i n É d d d n r r e e b e e r n l i ê : g a l s t n p i a A ó o e a s s v T p ã e – – O A n d N • •
o d n a i . c s o e s s õ r a t , c s l e o c i e m m a ó t r a a h o n n a o g m u s e o õ i m e a r d e d o r d e a p c e i f i u n q g s i s o o m r t o a r á b a m e s L o •
e d s a o i c a n r ê a t s p i x i a e g a r e r n e e . c e e s e h d õ n i r s t o e c c v e e í l R n e • e , s . e s s õ a i n c , e v i s n u o n ó r m s t c o a e t u l Á s e . 2 . 1
s e a õ o i m ã e ç s o i d c u n s b u m r i a o ê r g o l t p t m ã i s a t s r ç i o a d e s o f o m a r a d . r o u a r a g c a i c a t a i . n á i c i c f n s i n n o f s n ó i r o i r t ó c o ê o t t m l a e d c n c c a e l o n e t e e u e u l d I e á R q t s e • •
e d a s s d e o i l õ r m a i t o u b c a t e l á s t s s a e e o e e d m d d a o o o i t c c m s i n o n x e á ê v m d i t u m n e a a o g t r e a n o e r u m m a o o ú n c n o s i e o c o v a d a i l t c a i e r s i n i c , o ó n o p t r ê g s c t . s l o e e i l l e õ á i e x i v e í r d a o à n e ã a o ç d d m r i m u i s a i o é t b l i c v f r o ú a t a r r s s t a i s o A p d a n •
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
. l a u n a e m o o ã ç d a c 6 8 i f 1 i r e a v i n e g d á s e p d a a d d s i v n i e t c g a a z s i a d d n , e s r e r p a a p e d m o e ã , ç o a ã ç d i l a z i l o s a e n R o c •
a 9 s e õ t s e u q . s s o a i d í c , c a s r e x a c e e m d e , o o n r ã e ç d u a l o s c o e r d a 2 s 3 o e n u 1 l a 3 s s o a n a i g r á o p p , o r 4 P 1 •
65
66
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
l a u n a s m o d o a a a c i x d e n ó a i r e s o P t n a l e e b m e a l T E –
o r d a u Q –
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
o a r o a ã p ç a a v i c r n e s â b t r o o a p d m s i é ; a v s a u r t o s t a a n e o o c m d i e n m l i r í E e u : f o q s o . r o d d e , t a s c o n a a i c s c e i f i i a n m m d ó g e i m i t l s ó e r e e o a e P d d o r d l r a o o e t o e e ã i m b m ç ú a ú a n e c T n n m e o a e r d o c d d f – n – I •
s o l p m e x s e a e d m r u i g t r l a a p e o a ã s i o ç u p t i o t t s ó s n i o e c d a o u d s a a c o i f i d n i n g r . i e s s f a o e c i r r , t a s í t o s n t r e e e t r s c c e r n a p r A o c a c •
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
e d o d a c e i f i d . n e a g s o i s i c s a o m m r ó e t e c e a d o h o r n r e e o m c m e ú ú R n n •
e o d t n s e o m e m l o e t á a s d a O c . 3 . 1
e d o d a c i f i n g i s o r . a c s i o f i t p o n e t ó d s I i •
s e . õ i s o e d s a o u m q e o d t á a s a o r l a p p m E A Z e x o e ã ç m a e t e n s e a s b e r p m e r o a c , d s o o i c ã ç m a ó t t e r a p o r n e t o n I m •
l a u n a M –
e s a d a u n a s s i e c s n a õ ç ê e t a s i s i c i x e l e v p a a á t s / r n s e e i c . e s õ ç l h o a a c e n p i r l o o t p a c d e ó s i m i R i v •
o m o c , s o p o t ó s i e d a l e b a t a m . u l e a d u , n a s o m n u o l a d s 0 o 9 1 m a o n c i g , á e s p i l a á d n A a •
. s t s e a i u o d q é y ã ç p r / o g a l s e t g c l i s n i u e c t . v n i n w i e e d / w c a e : s l d i w / c t a s f e / v / u í : o t n r n o p e t g r n . a i v i e t n t M L c I h a c – – –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
1 9 1 a e n d i g á á s e p r e a d a d a d o s o d i p p v s n u i t … r c e g g a a a r z a m s i a d p e d n a a s , e c i r i s t u o p a p a r q s e u P r d r e . p e g o t o e s ã p d n o ç a o e n a m e d d h u i a l a a n q l n e o g b t u i a p s n s r r e t o m c d o p e e e m o . d , u l o o a a r r a ã ã i t ç ç u u i n d t a a v i n e z c a i t t i l i s s f e c m i a r e r o a n p o e R v d A c a •
5 1 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x e a e c d m o e n , r o e ã d ç a u c l o o s d e r 3 a 3 s e o 2 n 3 u s l a a s i n o g a á r p o , p 0 o r 2 P a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
? a c i d ó i r e P a l e ? a b c a i T d ó a i d r e o P ã ç l a u e r b t s a n T o c à a e t s o n c a i t m r í o u p l q a m s r o i t o n u ã t e o v c e é o l e e ã u u t r s q q o e u O P Q – –
a s o l e n . o b u v ã , a l e ç s a i t e s a o a s l z t o i n l e o e e n e a e d a s g m c p n e a r l e i s i M a c o e í d e n e s m i r â d o u t l b q h s e d o o b d a e s c c u a l i e l s d r u e é o s i b s s h a s t a a e a e d c õ i c , ç e v e d d a d e e m ó a n s i e r i r a l d o e i l o P , e f s e s d r n a d n i l e o e e a v t i i e e d f m M d b a a o s e e s T e d ã t e s r a r a i t b e n e l r e r e r u o e b a b s q f i p a o e d t e o s g d , a d t o s i o l a o e ã i o c o P n ç á t r d n n l . t a d n ê e v i e i i a e n c t u v u I l t m e o e m c r l c n a a M B e e i n
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
o o ã n – , s s o o : t c a n i c e l i á e d m t e s ó e i ; l r m o e e e s o s d P s d í o o o t n a d l a r n e í e t b m e n a e p m a . e l o T d s l i o e s n a r o é n o e s d o g e e d s , o s d s o r a o p o o d b r u ã c i e r ç i l h m m g i á o t o ú s s d e c n o o p a e o , à i m d o o e i n c a m i g r i e c o s m n a l b ó á o e e i t ê r s s a d s e o o r f o a o e c e r r i l d d m í e r á n s r i t e o m é t e z v f a m c n ú a n f a r i t – – A •
à e s e s t o à a o f n a , ã e s n ê m o ç a c o e m i l d l e o n t p a á a d m s a , u d u e o e e u s c i q s s d o a ó m d t i e r r e e a o p d i c c n . o í n o o ó c s e r m r s r t e õ t e e p c s t e õ l ç o e a e o d d o u u q t i s o e ã s ç a d o i e m a p u c d u u b i i f g i r r e g s l t n o i s i l a g i s d d á n e o à a d o ã o d ç a a ã r d e a t ç s i n i r l u i l c o t o á o r c s n s n a s A a e p e r •
. o s ã o o i ç m o . ã ã a a s u o l l ç ç e o i e b t t s b i a b z r á o a t i a n e p i s s n T u a a m a T d e g e s r a r n l n a s o s E a s n o m a t o s o o d o i t o r n n c d c e a e a e a i c c l e m a e c m c n i i r h l e d ó d r l n e r e e t ó e s ó o i c c s i b r r e e o e a o e l R d P S d P e • • a c i d ó i r s e o P t n a e l e b s m e a o l T d E . 1 . 2
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 0 9
l a . u t s n n a e s m m o e d o a l e a a b c x e i e d n w . ó a i w r s e o : w P t t w e / a n / l e n : / r e p m e t b m t e a l n t o T E I h c – –
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
S S E A D A I A C A C I L D D S N Â 2 E E E I A B Ó I D T A R R T E P S B P O U R S P
67
s o d o g n o l o a s o m o t á s o d o h n a m . a s t o o d o d í o r e ã ç p a s i o r d a v e a s r o a c p o u r F g •
8 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
l a u n a M –
a r a p 8 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r t . a o d d a a l e u b t c a f e t a e d o o d u t t n e s e m o a r t e a l z p i t e m t o i n C s •
. l a u n e a o m ã o ç d a c i f 8 i r 9 1 e v a n e i d g á s e p d a a d d i v s i t n c e a g a z s i a d d n , e r s e r p a a p s a d m e o , ã o ç ã a ç d i a z l i l o s a e n R o c •
68
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
n i m 0 9
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
s a s d a i s o c n s o d â i o 0 t a s t 0 b e m 2 o u c s m e : s 9 e i d s a 9 e t r s a e 1 a l r t m s t a a s n e o i u o m ã n n g e n á a m l A e e p m –
o ã o t e c o s d u u ã v b o r r e a m p d a l u c o t a c m a i , s n u r c o e t i i ó d e l e s v i é p s o ó e n o n m o i a c í u g e p n l n a é r a l o e l e g c o r i m f o a a x o d t , o o ã u s f e a r o g ç l o x t c i i u o n a m á l d n r d n e u e o e o u n ó S e Q o t o I c d S f – – – –
1 2 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x e a e c d m o e n , r o e ã d ç a u c l o o s d e r 4 a 3 s e o 3 n 3 u s l a a s i n o g a á r p o , p 6 o r 2 P a •
s i a t e m o m ã a z n i s r e n t u c g a r l a a e c s s i o a e t e u m q s s a n i u c s g í l f a s e e d d a o d ã e ç i r a p v r o e . s r p m b i r o r e a e u g d f e n i r r t i s t r i r a a a d P p e •
o d ; s o e e e d t n f r a o e t l o u x i s s n e é e e n r g s o o a . n s i o e m d x e ó b r t a n s a o i o c t d d i s l u ó a s s s t e e : i s õ e r l a t m s a ç o t u l e o d n i e m o ã x s ó m s s n i s r a o s o d e d d o p x o o o d e ã i c ã o d s t o t s s i á c ã u u á ç b b b r a r r m t e t e t s o c m o c n c á c á r o a r a a a m d c d c e – – D •
s n u . g s l a o e v s e i t d a r s a e a o g p m n s o s i e a t á õ t e s i m o m s d e o e d s m e r s o a v o i i m t r s m o o t o f p s á n s s e a o õ r d i t a m e i c e s a n ê m r d e a r p n s e a i t a m t a r e o r f i m r e s n o f e a r ã R t n •
s m a a d o c n s s e s o e t r d a n a t e d n e e m . i e a r l p m e i c e o s d r l e o p s d ó i r i r a a e o c n n ã P ç a o â i i s l c t e s a b o b l e u p a R s a T •
a r e d a a p a e a ç e d l e n s a a b a c d a i h i T l v e í m i a m u t c d e a q s s e s o a e r e p r d d . u a a r a t d g o c e e ã s i r i ç n d p r r a u ó p i i e r l t o g r r e a n I p v a P •
s a a n a c d s i d s à t o e s ó n i d i e r a a e d c P n o m e â e i l a r t ã ç e l e s i s p s s b a o r b o o a u D p s p d T . 2 . 2
m . s s e o a d d s z u s a a d a u o a r c t ã t i c n e e m í f u u e u o s q e r q s s a a t e õ c i e d ç a r a v p í m d r r u e e e i s t q r b n s p o i e o , õ r s a p a m ç a u e d r r q d i u e t t a r s e à ç a d n p e o . r a o d s e p a n f i s i i e d r i a t d t r r r a e o o o c m e m e r r c o , o b o c s s ã o e s n o õ e õ r e d i r ç ç a c u i s o l v c r c a a e a e n t s r o e e b s C m D o a • •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – , 7 2 o ã t s e u q a d , a s a c . s o m i e í , c o c ã r x ç e u e l e o s d e r o a n r s e d o a n c u l o a d s o 5 a 3 r a o n p i g o r á P p •
o i e s s d á t a a c o u l i p g ó o o r r t e á o a d l c i i n o l m i o a í v f e d c l e e e o t ó a e e d d t s s ã t f e i l v l , a ç a l n c e n l o i u o i i t a p t s a l a í t o n e E L 3 S f C P P – – – – – – – , o s m i e t r l b ú o o n s m e s e a r e g t s s o o d m e o d t a á s d i l i u b e s a s t s . e o o e t e d e d o l n t p a r c a m g f o a o c a d a i g o a - r ã ç o e a d n t n e e e a d r i p c l r e e o s t v s í n I a n •
e e o c , i o a i . m s n í d í ó e o u s l n , a q i l f o t o a l i t l t í n c l o n e e a o f s i d e m a t a t o d r e ã s o ç t c a p m s o m ê a e r r g o t m c a é e s d t d o l n d a a e t o c ç d n e e n a a d u h i m l q i i v r t e a e m u c p a x g e e á s e r o a a e r d ã ç m a v a a r o c r ç e t s n s o b e n i r o s s o f e a i m á t r e o a d D p p a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – s s s o m e a õ o e e r o ç d s t c a n a n e u a r e d q a a e n o o p ã i d s i s ç l c à a i a i a l c t o l e a e f r d r e ; s n m e a a o e v d e r s i r s . t e a s s a i é t o i d s s o c i v c e o a e r d n r r p r m ê o , o l o t t s c s a a o o n a , á v d s m o s s e a e o m a o d v d i v õ t s r á ç e a o e v t c s c s õ ã i r r e b a o e t s p o e c r d m b s e s s i e l e a r o a e ç a c s s o n m n m ê a o e a e d r ç d m : h a n s e o l z e u n e d ã r o d e r f ç m a t m e h r o a e i n r e f a t t s s d p e r s e m n s a e p a u o a a m r r d a u d q c t t q e t – – n I •
a v i t c s e o p d s e o r t a n e e , m i o a c t r l o á p c m e o o c i s é e n d g a a ç m . n , e a s d h l o a e s d i m o r v r i e e t s t c a a o e e n r r i l e b a d o c s l a ç o a s n g i o t a e r l e á f i e i D m d •
s e õ t s e u q . s s a o d i c , í a r s c e a c x e e m d e , o o ã n ç r e u d l a o s c e r o a d s 6 o 3 n a u i n l a g s á o p a , r 2 o 3 p a o r 0 P 3 ·
o m m o r o b c e o d i a , s o n r o o e c l e i l c o d í t e s e d d o o i i a e b a d u l h r u d t e g t Á e 3 o r É – – – . m s o e o r ã r e i a ç n u é a l m c g r m o n l r o o f d o o a f c a e o h s s r s a d i n o c a s r o a l a p o a í r d d d t i p d o l t a s e i i , s a h a c b i a d a n c n e u r u i i ê c l a r r g e s o m í í d o m s t á f a u n c t a é m s e q t o e o m e d s e o b e e a e a u m e a o d d d t a n q o e d d a i d l i r o d m c i e e a i p l i a t i r m o c n d b o r a p o e o l e d p d ; o . s d d u r a s m e o i a n p e o e s d a o r v e o a a e i i n m t d p i o o d m a l ç o x m u c i n g c t e o s n a a a a á f l ç s , e r à h n o b n o o e e s i t e l ã a e n t r o ç d n e v , h n i l a s n o e t r o e m e e e r é t s e i g m f s d õ c e m , m : i o n o s a a p e r s l e d v e i s o r i r a m t õ o a r f e a h i a e e r l m b c l e i e – – o e D d r s R • ·
9 1 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – 7 1 e 2 , 1 s o p u r g s o a r a p e s e . t a n i í s c n a ê r m a u p e s d n a r o t t n e m e m a a d t a e t l p c e m j o o r C p •
69
70
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s o . o i c s ã ç m t n a í u e m o r q m e ã o s l ç f e o a i n t b g n e l u w m e . v m i o e w c l d e : w e a l d t w c s a s i e / o / í u f n : / t e r r n o p m e r n a i b t v i e o t t o n M L c s I h c – – –
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
a r c i i u f t i i r t e V s n a r c e o o p e s a d o d o n u p l a n a g … i s a s o r l e e d . a p p e l r a d a a c u a n i z t i d l i a a v r a i m P e t c o r r . a d o a t e a 1 p a s d 1 a i n e , 2 d u m s q r a e r a n s o i a i n i g e r p p g s t e e e á d d s m e p e o o , a h p r o d d a l a ã , a t d b n ç s e i a v a z i r e s t i t l b a e c s a a r e e m p R s A u a •
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r i c e t d á a r C p –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – a 3 3 s e õ t s e u q . s s a o d i c , í c a s r e a c x e e m e d , o o n ã ç r e u d l a o c s e o r d a s 7 3 o e n u 6 l a 3 s s o a n a i g r á o p p , o r 6 P 3 •
,
1 P X E
l a t n e s m a i c r e i t p á r x e p e s d e a d a d i d v i i v t i c t a c a a e d d , s o o p n r e u r d g a m c . e o i s , d a o 5 i r ã o ç 3 t a a z n a r i l i o a g e á b a R p l • s e a t n o n d e e s a e ç o m n o i l r . e ó a e i s . t t r t s n n f e é o a e a e i n r c g u d m o i m g a a b í m i e á m d l a u r e s a o a x a u e q p ç d e n m q e d l s a s o r e o c d i a t a h c l õ a r u i o ç e i e r t d f i c l c a r o m a a s r e e e á U m p V s r c • •
o d n a s u r , e s t c e á r õ ç a u c l o o s . r e a n e d í c l e o e a h i f n c t l o m o í c e u n e R q f •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
? s a i c n â t s b u s s a r a m s r o o d f a a r i a c n p â t s o r t o n e p m i m e a l e l a s o u d q s o e s ? a o m l o t u c n o á l s é b i s r o a o a r c m t m e s n a e g a d i c l o s o ã s e s s t s e o o o p õ t m m s o o m e c u C C o Q – –
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
n i m 0 9
e d e s d e r e r a e l l u s C a c a e i c N l r e o é d m f s s e a n o s i l e l e t a d o t s o l i M a c r c –
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
m e u v e e r m e d b b , o s d a a a , m s n u e e o u u n r q q o a v o e b i t p r n m s a c e i e . a l e c s n u d i c o n l c e e e d é l s l i d o o C v o m m o a e m t e á N s o d s e n s o s o d l d u l o i l a a m e r t s s v i d á o u o r c e a m m o m u d a c u q a c l o e a u t a r a e d a e a n e p t o , n o a e r b o o ã m a r ç ã n a a a p c l e s s v v r o a u i i t t t a r c f s l a v o i a i e d M L h n d e r
0 2 ° . n a i c n ê r a p s n a r T – e d s a c i m í u q s a l u m r ó f e . d s o a c d i a n c i ó i f i e n g s i s e r a o l e r u c e b l o s o o m s ã s i a i v c e n r â t e s v e r b B u s •
a o m d e n s a ; r e r d a M ; r o t c e o c e d ã e r j o o ç , a s r d i p g a l a s c n i e e n f d i e g n u q g a o e i t s n p i m o e s a s m l e i a r s p u e c a é l s l u m o e c o r a é c l l : o e m e u c e . e a r m d d l b s o e o i o d c a d n s d a a m ê c d s r o a i i f r l o a ã a e p s i ç s n l a a i g o d s m p o n m a r a s r o a m t o f – – – n I •
m e v u n m e a s d a o l l u e c d é l o o . m m a r o i c a z d n i ó l s r a o t u c m s r e i e l V t e •
s e r e l a a o i c p n s ê a t s l u i c x é e l a o r m . e r s c e e a c r h i a l f n i o t o n p c e e d a R i e •
e r e u t n q e s s s o o a a ã m m l ç o a u c a t é g l m i l á r s o o A o f m . 1 . 3
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
O A Ã C I 3 Ç M A Í G I U L Q
71
7 3 a n i . g s á i a p i , r o 2 t P a X r o E b a e l d s a a d c i v i t i t á c r a p a s e d d , s a o d p i v i u r t g c a e m d e , o o ã n ç r e a z d i l a c a e o R d •
. o i r e t ó t n e a r m o a b d l a a u e d q e l d i a a r e r t a s a U m •
a ç . n s a r a c u i g m e s í u q m e s a r i a c e n s â u t n s a b M u s •
e t s n e e t m n e l r a a e r t f r n a i e b d m a e i r r e m b o p x u s e e a r d d . a a o i v z s o r ã r d e t i s ç c c u b a l e q O a e í l •
. e s d i a r t i t r n a e p i m a r e s e p x õ s e u s l e c õ n ç o a c v r r e a s r b i T o •
72
Guia do Professor
s s o o p i v m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
n i m 0 9
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e d s e r a l u c s e a l r o r a m b s e o s o l r e a d d r e a o f u M s e Q – –
0 2 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
s e õ t s e u q . s s a o d i c , í a r s c e a c x e e m e d , o o n ã ç r e u d l a o c s e r o a d s 8 o 3 n a u i n l a g s á o p a , r 9 o 3 p a o r 7 P 3 •
a , d s r a i r t r r a a b p e . a s l a s a i c a r e a n f e s p u e s e q e o e d p s ã s o ç a a l t l e n u e c d o s é l e o m r s m o p e e i v r d t a u a c e s i r p à t e s e a m r s d n o e o i g d a o a o d ã r n e e v ç a e d v r r e c e c s s e b o r D o p •
a d a i o p a , o ã ç a g i l e d o l u g n â e d o d . a c 0 i 2 f i ° . n n g i s i a o c n d ê o r a ã ç p a s n m a r t r o f a n n I •
s e r a l u c e l o m l o s o l a r l a u d e u n a d n a u o a M Q M M – – – – a u s a e a l p i r t e a l p u ; d e , t s n e e l l p a v m o s c i o o ã ã ç ç a a g g l i l i e e r . d t o o n ã d e ç a a a ç c t : f n n r i i e a n e r s t e g f e n i i e s d r p s e r r o a e p – – A •
a r s a l a t n u e c s é l e r o p m e r e e d . r a s a i a r c t i f e n i t m e u n q e o e e d I g p •
. a s d e r r a l a o l p e u c e s b a l a t o l u m c a é s l s o o l n o e u d m l e a o d s m o o a ã ç m o a o t c d n r n e e r a s r s e l o r i c a p e e r r n a l , , a a a e u r r u n b t a u o r m s t r s o a e d e 9 m r d 1 o s 2 f a n l i a n s u i ó m g r á p ó A f p •
o o d ã a ç . c i a l f i e , i g a p n t l g n e i r i t r s l e t e o a n v a e r l e o o c d d p u n o i n d e ã , e u s r ç g l e p a g n p l i m i t s m o e i C d d i s •
r a t n a r e s u t e r u r p t e r s e e e r d a s t e a r l u p r e r t m n ó I f • .
o ã o ç d a c i f 0 i r 2 2 e v a e n d i g s á e p d a a d d i v s i t n c e a g a z s i a d d n , e s o r p p a u r e g d o m ã e ç , a o d i . ã ç l o l a a z s u i l n o n a e c a R e m •
s e s d i a i a d r i v t o i t c a a r o e b d l a o s n a r i c e t d á a r C p – o d 9 3 a n i g á . s p i , a 3 i r o P t X a E r e o d b a a l d i v s a i c t c i t a á a r d p , s e s o d p a u i r d v g i t c m e a , e o d ã ç o a z n r i l e a d e a R c •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
e d s a r e f s e s a a s a . c e e d d a r d e v z i i a t r t c a e a v t e s d e s n o s n a u d l a a i t e i c d l o o p s a u r i g n c a i t d s a a l C p •
. a m e o u m d d o s n e c r o l o e r s d o c u o e r e m s , d r a i i l s u a u r t r c i s é e t n l o o a C m m •
e d a i r t e s a m l o u c e é g l a o r m a z s i l a a m u u s l g i V a •
0 4 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x a e c e d m e o , n o r e ã ç d a a z c i l o a d e r 0 a 4 s a o 8 n 3 u s l a a s i n o g a á r p o , p 6 o r 4 P a •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o p i v m t e c e T l
n i m 5 4
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
l o a r u d n a a u M Q – – u ; o s e i s – õ s a s r t o u e c . g e l i e m s r d e s õ o e t t o e o c á õ ç t e d m l s a n e g e a t o o i d l m h m á i e o u l a d t e i a r t r r . a s c n a t n o n a o p p ê a e a i c d m l e m e c n r t t o a á o e f t n n t e e c e r r l , l a a i s o m a a p v p v e o r e a v o o i b á c s c c ã o t o n n o m o ê s s s ã ã s e o o ç d t ç t s o i a á a n n e n a g g i u m l s i l t e l o a m m a a d e d d o l s m e e c o e r a o d i , e a ã a c s m n ç d e d n t r o a s i ê l o c t n : i t o m r s e r b i r o e i a x a o t e f e m g s o c f i t o a s l o a e a d á s á i r s – a – D p A • • . a c i l á o t e ã ç m a e g i l a c e r i t n n i e ó , r e i u t g n e n l i t v s a i D o c •
a s d o e d o a c a ã ç i i n c a ó n i m ê r , d o e f t n e a n t e l a a a r r a v a . p o t c a e s c r o o i p ã l r á m ç t e o a t t g e n i I á l m •
a c i n ó i , e a c t l o n i á ã l e ç a t a v e g o m i L c e . 2 . 3
l a u n a M – , m s o o s ã e o t o ã ç c t ç n c n e a a o e r r r t e t m m f r i a e o d u o l à f e s s e n e o e . o d d a e d s n o t r t n s o o t e s c e o i n p a l õ m s e : m u r á e r m s l t o t e r a u a e e c r i e t á m c a d e l o r e – c o s s t r s o o é a n s a e ã a c a e t v i n r a , a n s a r e r e õ c c t t ó i i o n a i b i c n l v ó s e s o o i l ó t i c e i ã o i a r l ç a o m o a r á a g a t g e ã t o ã i e ç p t l n ç p a a a á i m a g s i a e i g c e l l c e s n t o o e d a ê a u i v d n q t d d r a e e n r i p o d i a e m a s o ã a a a ; c t i ç d v m p n m c i s ê r s a i t l e n i t o c f e m s o e r b õ c ê i i n õ d x a p i i f o t n s e m s e s m e r a e e a u t e r ó t p n – – A e •
o r a ã s t r e , e b u i a l c q a i l i s r á a a t t e e p m m i a o s c n ã ê ç o n d a g a n i e l i c t a n m e ê t t s o s i c i s x e n s o o a m c u o e s t a u á q o r o m d p e n e . r c s o s a e d e h a õ m r r n t m o c r f o c l o e n e I r f e •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
7 4 s e õ o o t ã d s ç e . a 5 u s c 2 i q o f 2 i s i r c a í a e v i d c n , r e e g a x d á s e p s a e e a c d d d a s m e o d i n , n r v e i e o t ã d c g a ç a a i z u c l s d o o a s d d n e e , r r 1 s p a 4 e a r s e a e o 0 p d n 4 o u s m l ã e ç a a , a s i n o d o g i ã l a . ç o l r á a a z s o p u , i l n n p 9 o a o a e c r 4 R e m P a • •
73
74
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l
n i m 0 9
s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s o o , e l i o s r t f m d a e a r o o f u o a x o l o c g e c t e l e á n u , o d u e m s s t r r i s c f a o o a c e e m t a a c c o l p i i e r r c o l , o o t s u c g o s i á s m o s é o t r d , a a e d o : o c ó e n ã ç d n g m i i s m s a e e s v n e m a a d a i g a u o e o i m i l i ó d ; s c i e q a d l r a n d ; o b e e d e d a o u a â a t r t t e m t p p t o e r a d á s o u e a u b s c r g c r m á o e b h m i g n é l o â l i i l a p s A u s o c e l c d o c P F L T E V E – – – – – – – –
1 2 ° . n a i c n ê r a p s n a r T –
l a u n a M –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C –
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
s e s , s d o o a ã a a t s c c i i n u e n d f o e d m i ó r p e s r i , é p , t o a o s ç o c e ã e r i ç r r i s o . p a l í a l c u f e f i m u t r b s o t a a c n e c e d m e d l a e é e r o l m t o s l e d d s a f m t a e e o d s s o d t a n a a e m d n i i s e c o n i m o l n i e u i p t q r c â b , s e s i t n s . i t s o p o a u c , a l b x i e c d t e o u u s c m c n n , i r â s e í o a s o ú e t c v d f d o s , a c p r b o s r o d a i r a o p u ã d i l t s i ç a s c c i m t l e u b o : o d n s s a o e e â m a t r c s b l d e s o a a u a p o o e b o p m r ã a u i m s / o t ç , u a e ã a n s s s o r c i e s z i a c e i r r u e c t a t d l f e r e á s a s t f l r t e u e e n i e e e t r d d d r d i r m a – – P e •
s s . m i s a o i v o a c i c t t n i s e s i â ; a m s t s o a s s p t r e b e s o r a s l a o i u a e m d o a p s c l n õ p , n u s i s i s o e i ê c a e o ã t r d o i t r d d e s a f t e n a r s e p r â a s n r s t o a a t g p i n n c e c c i s e n a o í s a í s e a ã a d r s t t f d t f ç a r s s v i n e s o s m i e f e s a e d e e t ç d c s t d s a a a r s a o n a d o r l a t d d e d e f d a o a e i i s i e m p a r r a t s i d r a ; p p i p d c d s a a o o e e d o ç r d r e j r e i r r p d o o r a d p p s o t r f l s n s a s p : s n u e a t a d a i c a s o a e e r u m i n m s l g e u n u s n u u o e l o t s g a o r e g g á t u s l l m a r ; a i b n e a a t o a s r s r i r m m d s t i o n a o i e a c i v a a c t e r e d a e n s t n e a e n n r d s m a â o a a i o o r p i i g r é r m t r c r c c i s i p i e v e l e t o r b f t a n n l a t f r a e u e e e r n n ó a t i p s r i r i e r o p a – – – – A e •
o ã ç a c i f i r o e v d e 1 d 3 2 s e a d i a n g d i v á p i t c a a d s s a n , e s g o a z p i u r d g n s e r o p a n e e u d q e o p ã ç a m e d i , l . r o l a a s z u i l n n o a e c a R e m •
0 5 s e õ t s e . u s q o s i c a í d c , r e a s x e a e c d m o e n , r o e ã d ç a u c l o o s d e r 2 a 4 s e o 1 n 4 u s l a a s i n o g a á r p o , p 6 o r 5 P a •
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o s d a o m s ã a e s r e m l a o r s c o u s . a f c a ç a e r l e l i c o e u o l f á p m t s s q s s e a i e o a m r v l a á u i c e c s c i n s s f n i a t t o ú â c s i p n p b n e s r o u d I e r c s ó i •
s o d ú e t n o C
s a d s e s d s a e r a i a e s d c l a n e â u s i c i r t c a l e i c á p s l t o o n e r b u ó P s m i m . 3 . 3
o l u t í p a c b u S
e d s e e d d a s o d e i p i r t p s o e r t . p s e s r d a a i t c e n r m u â p t r a s e d b t n a I c u s •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
n i m 0 9
e d s e r a l u s c e a l r o r a m b s e o s l e a d r e o f M s e – , . a a t r r u e t b u r a t s a i e e m s d e e e d s t a s o n c a e l d r í e u d e , u f r i m s t r s d o ó n r d f a a o r r c v o u s r e p t e s s r b a s o a o n . t l i o u , , i c e c s s n e o l n o n o b o u d é z r a a m l r n a e c s s t u b o o a l o r l e s e d i d m s n h o o o a s o m c t e r s o n m o a o c t o ã ç d a b n e r r r a s e i t o c o s e r b o c r a l r i a p p o i d l c e í A c h c R •
o ã ç i u t i s t s o . n d s o a o c i t a c n e n r â o e t r b c e o r h p a n m c o o r c i d a e i R e h • e d s o t s o o n p o m b o r a C c . 4 . 3
e d s o p i t . s s n o u t g e l a n o r b i u r g a n c i o t r s d i i D h •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – , 0 6 a 7 5 s e õ t s . e s u o q i c s í a c d r e s x a e e m d u g o l a n r e e d d , a c s e r o a d p 3 4 m e e , o 2 4 ã ç s u a l n i o s g e á R p •
s e t n a t s e r s a d , a s a c m e , o ã ç u l . o s s a e r i n a g s á o p n s a u t l a s e s d o s a e r õ o t p s e o r u P q •
s o t s o . p i s m a o n c i o s c n n u u g f l a s r o a p c u i r f i t g n e m o d I c •
o m o c s o t e n o b r a c o r d i h s o d a i c n â t r o p m . i a a i g e r r b e n o s e e r d a g s e o t l a n i o D f •
e d s e r a l u s c e a l r o r a m b s e o o s r l e a d d a o r e u f Q M s e – –
e d s e r a l u s c e a l r o r a m b s e o o s r l e a d d a o r e u f Q M s e – –
e d s e r a l u s c e a l r o r a m b l s o o e l r a e s a d u d r a n e a u o f Q M M s e – – –
. s , e t , o ; n o g e o s d l í o d l e á i e n d l d d o a e o p , l d m s e o s r e r é o o d v c l a r c á t r i t r r a o a u a t , m e p u o r c u t q a s , s s a o e i r t e a a n p s o d o p s i , a c o m l n i c u o u l í c m f x r s o s ó o b e f s p r s e s u a r a c g o m m s d e e n i u t c : i u á q n g f e l e s i o t s a e r n r a u n i e p r n l d e o a i e r f t e e s – – R c o •
a e r i v t t s e n r e c e l a p o s u ã e c ç e c r l à o a e r o m a d s o d n l e r r e i r d t r o o a c p e r m , s a l o r o d e o t a s c d é l á u m m j u u a m e d e o o o i c c e ã í . ç l a x a o i c s e t m r b r í m n e a o f c u d q a o n o o r d i p ã a c s c á ç i a e l u r r p x m q o E u e c •
; o ã s ç o i u d : t r s i o o t s g . d i n s a o p o r í l c d u t s a i c u o u t r d s á e s a d s e a o r e c i i d t d t r s s n í e a l r v p a e e u t r c c a m a o r r s e ã ó a ç f c d , a a e r s m o o r b e d o n o d f s í r a e r o e r c u g i o s l o g c l a i á r r e r i t , d s t a l e o e o r r v r p e e r i c r r l b f e i e t g s n e r i ó e p – – A •
s s i . o m s a t e o m a b r , i c e , o i d s t d a é n a t r r o h i n i , í n u t b s t r u r o t a r a d e s s c i o p t r o s p e a e d í p r , e l , e r : m s o e d o s n í l c o t s e a s x o o e b h l l r p n u o p p o a o c m c m m m r e o o e o R ó f c c d c •
75
76
Guia do Professor
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
n i m 5 4
e d s e r a l u s c e a l r o r a m b s e o s l e a d r e o f M s e –
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – , 5 , a e 6 d e s a o e s r : 1 a o o e ; 6 e c . s n s a o s d e s e o t r í s e r à o õ b u a a r f r l l t c i a a l u s . c a u c a e s c e s e u i e d l i s n c o q c d a o d ê e r í s r m , f e o s a c u i s o t e t u s o r n d r e a o e e é s x r l r t g d e í v o a e d i s e r e d e c m d r l h i o a u e b c s d m a g l g o o s s o , s o r s d d a n e a o e r l o e d n i v b u i n e d a t z m o , c c o a a s m s r e m f e , o , o ó p r s e e g f s s a d r e o o s r t e t o p 5 l a n l á 4 d i r s e a í m d t e a o i r r m , a e u a e c , n v o 3 e e g a 4 e e s ã s s s n i r e o i s s ç o t b r i l t u a c i s l c o n s p l i a o ó a g d p l s g p – e á – A R p • •
s e t n a t s e r s a d , a s a c m e , o ã ç u l . o s s a e r i n a g s á o p n s a u t l a s e s d o s a e r õ o t p s e o r u P q •
l o r a d u a n u a Q M – –
a . d s a s . n o í a s ã e d a ç t c r i a o i r s t t s r l m í p o r a e r s e f o à p d t a o c a i , m a r , a c s a a n o s c r ê d e s t u r i t e c a u á n r f e u e s t o d r s n s e e i n a e v e m o d d p r a s s b s s e a r a o r m l r e d o u u z a g m o c r f ã e l a ó ç a r f a r i i a u r r e u t e d p i t f t s u r a r e r i c n t t s r i e o d e a í c , p t e s a d p e r a e r s l a p , e v l a u r a o e r u c c ã i e c l ç l s m a r o p e ó x i g D f m E l • •
s s o c a i i t d s o é á ã p l p ç l s a o c g i o l c u v n i e m e d / d r a e l d i c o t a f b e u s í a n t r n o e r n a i t v i e e u n M L c q I – – – . é l , a ” . a u o c u ã n i m e a t e s ç a a v , r z m , e s i e l l P s o i o “ o e o r t o c u e d r i ã s t ç 8 o d a m s a í o a s l p 4 i c . á c 2 v i l u i o s t a f p p i a s o r a d e á a , ã s l e l a n v i n t p ç o e o a r n p g e i g e s i e g r s e d á s t o p e m s b o m s e a d i o ó a e r e s d d d v a n v e b t a n o e o n i s d o d r s i ã n m a a a v p s i e d s s v t s , o i e g c s u l o v o ã s e a i a c ç z t d s s m i s n i a c a r a d l g t u i o d m t e d n a a t e a e e , u s l s v r d s e d s e e o p v r b o r o i n o r . a a ã b o r a e p o a p e ç u a p i a d a q o c ã s ç m z m o n a o i e ã e m a l t u e ê u l z , r i a ç r u r n e o e e f e ã a r t a a m v e e s d e ç i r r a a m l o s a u i e r l z o o t i a a m r l s e c o p r r e z p a n a e o a f r t e o P i a m n e p P i F e R c • •
s o i c í c r e x e e d o n r e d a C – , 7 6 e 6 6 s e õ t s e u q s a d , a s a c s o m e i c , í o c r ã x ç e u e l e o d s e r o a n r e s d o a n c u l o a d s o 5 a 4 r a o i p n g o r á P p •
FQ 9 – Viver melhor na Terra
s s o o v p i m t e c e T l s o v i t a c u d e s o s r u c e R
n i m 0 9
n i m 0 9
s e s d i a i a d r i v o i t t a c r a o e b d l a o s n a r c e i t d á a r C p –
s a t s i v e l r , t e a i s u a n n n r e a r t n o I M J – – –
,
o ã s s a u s c m i s s o t a i u d a d s t 5 e a a n e 4 d m r n e . a m a i s u u i n t r m a u à q e i e g i p á r s á p x o e p t a r a , a n a s t e e 6 r o p n m u d P b e a X a a s a d r l e e i r a z v E s l i i p p e a a t a o c , i c a 3 t e r o d s 4 á p a o a a r z u i d n p p r l u i s a , g s g e r . r s a e o á d g d p p a a e o u , i d d a c h r 5 l õ v a g i a s u e c t P c e d b l c m a X a r n e E u . z t o o , , e q s v e - o c o 1 d e ã d a d s ç 4 o s - a t a a r e e a n d s r z i r o i i n e e v t r e e l p b g i g a d t n o e á a u c O í s s R p c S a • 4 P X E
s e d a d i v i t c a / s a i g é t a r t s E
: e d z a s p a a i c c n r e ê t s e e p v e m o d C o n u l a O
s o d ú e t n o C
o l u t í p a c b u S
e s a d e d t e e s o r d n i e o t a r i m . m r a d i s a ó c o e p c a t d a õ a a l a r ç p a m u o a s a r r u e c q b v o t . r e a õ s e a i . o a d l s a s r ã u s a e b l t e e ç d . c s r d s o n õ l v a a l e r e n ç o i o c t e a a t a m o v s i n v c n u i n u n r e u r r t e e r e e e n t c g a s m s a a a f e p r b e m e x i o l e M m r E e T o D c e • • • •
0 a s e 5 i d 2 g a o d s l a o i v n n i t i c g c e a á T p , s a s a d a i c , d s s í m o o d u p r Q u ú e t a g n m m o e e c t , s o o o d ã ç e a r a z c i b r l o e s c a e r o a , a ã l r s s a a u u n p c , s a e i . d m d s a a e o d d e t s e s 1 i o i l 5 c o p á 2 S o n r A e e p •
77
Avaliação
A avaliação é uma componente fundamental do processo ensino-aprendizagem. Avaliar é analisar cuidadosamente quais das aprendizagens planeadas foram realmente apreendidas, para que professor e alunos sejam informados daquelas que levantaram mais dificuldades, tendo em vista a sua remediação. É fundamental a avaliação: • ter um carácter essencialmente formativo, levando à identificação das aprendizagens que precisam de ser melhoradas e valorizando sempre aquilo que o aluno já sabe; • ser adequada à diversidade de competências a desenvolver nos alunos e às actividades realizadas. Trata-se de avaliar competências relacionadas não só com o conhecimento de factos e a compreensão de conceitos mas também com a capacidade de expor ideias, de apresentar resultados de pesquisas e outros trabalhos, de reflectir criticamente sobre o trabalho realizado, de interpretar representações e gráficos, de estabelecer comparações e deduções, de planear e executar actividades experimentais, tendo em conta a importância de saber respeitar a opinião dos outros e de aceitar os seus próprios erros. Os alunos devem estar sistematicamente envolvidos em actividades de avaliação para que esta tenha um efeito positivo, servindo de estímulo ao envolvimento dos alunos no processo ensino-aprendizagem. A avaliação é sempre um processo complexo para o qual devemos recorrer a modos e instrumentos diversificados. Deve ter em conta: • o trabalho dos alunos na aula, as respostas a questões que vão surgindo, o envolvimento e a participação, a assiduidade, a pontualidade e a realização do trabalho de casa, para o que pode recorrer-se a grelhas de observação diária , como a que se apresenta; • os trabalhos escritos ou cartazes resultantes de actividades de pesquisa; • as exposições orais de trabalhos e correspondente discussão; • o trabalho experimental, muito importante nas Ciências Físico-Químicas e que o professor deve acompanhar para se certificar de que o aluno sabe com que finalidade o vai realizar, para verificar se procede adequadamente, se efectua os registos das observações, se é capaz de tirar conclusões e de criticar resultados. Pode, para isso, recorrer-se à grelha de observação do trabalho experimental que se apresenta;
FQ 9 - Viver melhor na Terra
79
• os testes formativos, que devem acompanhar todo o processo ensino-aprendizagem. Estes testes incidem sobre um número restrito de competências, para que seja possível averiguar onde é que estão exactamente as dificuldades de cada aluno; • os testes sumativos, que têm em vista um balanço final de um conjunto de aprendizagens. Sugere-se um teste sumativo por período lectivo, de forma a contribuir para uma apreciação mais equilibrada do trabalho realizado. A auto-avaliação dos alunos é muito importante, na medida em que permite a cada um reflectir sobre as metas que se propôs atingir e as que realmente alcançou. Pode basear-se numa grelha para auto-avaliação, como a que se sugere. Todas as informações recolhidas podem ser sintetizadas numa grelha de observação global, como a que se apresenta, de modo a facilitar o processo complexo da avaliação e que dif icilmente é isento de subjectividade.
Recursos didácticos
FQ 9 - Viver melhor na Terra
81
Ficha de apresentação dos alunos
Ano lectivo _____/_____ Disciplina de Ciências Físico-Químicas
N.º
Nome
Ano _____
Disciplina preferida
Disciplina em que tem mais dificuldades
Turma _____
Local de estudo
Filmes sobre ciência Gosta
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
Não gosta
Livros sobre ciência Gosta
Não gosta
Realizar experiências Gosta
Não gosta
82
Guia do Professor
_ _ _ _ _ o v i t c e l o n A
_ _ _ _ _ a m r u T
_ _ _ _ _ º . N
a l u a a d a i r á i d o ã ç a v r e s b o e d a h l e r G
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ e m o N
a t a D
e d a d i l a u t n o P
e d a d i u d i s s A
o ã ç l a a u p a i c i a t r n a P
s s a e e n d r a o s p e ã e ç d d a a p d i i e v o c i i t t r c p a a u r P g
o a ã l ç u n a e a t A n
o a h l s a a b c a r e T d
: s i a n i s s o d o ã ç a z i l i t u a e s e r e g u s , s a l u a s a n a h l e r g a t s e d o t n e m a i h d a c l n e e v e e r r p é o e l d e u v t i á i t v a r a a o n r d o : t n a a a u t o r a q N P +
a d a l e v e r é o ã n o d n a u q –
FQ 9 - Viver melhor na Terra
_ _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ a t a D
s o e t n a s n o e o a i i c m i c l c a e l p h e a n R o c s o a e d s t o n s s o e h e t l s s õ a s b e r i u a g l p e c r A r n t o c e t a n e v r e m s a b t n O t e a
l a t n e m i r e p x e o h l a b a r t o d o ã ç a v r e s b o e d a h l e r G
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ o l u t í p a C
_ _ _ _ _ º . n a i c n ê i r e p x E
o t o n n e s s o e i e a t s i r n o m e e d a t a e a g s a d u i e r u n m e a c d É m o d a z i n a g r o É
m s o a c g e a r l e o p c o s o o C
s a e a d ç e r s n a r p a r u m g g u e e C r s
a l o o u a a l a r h a a d p b s a e r r e P t t n a
e m o N
º . N
83
84
Guia do Professor
_ _ _ _ _ o d o í r e P
s e s d a a r d t i u i v O t c a s s o v e i t t s a e T m u s o ã ç l a a u p i a c a i t r n a P
o a ã l ç u n a e a t A n
o o h o h l a p n b e a u r p r g m t e E o d n
l a r e g o ã ç a v r e s b o e d a h l e r G
l a o t o h l h a n n b e e a i m p r r t m e E o p n x e s o e d d o s ã o a s ç h a a l a c z i l b a a r e t R e d a d i l a u t n o P e d a d i u d i s s A
e m o N
_ _ _ _ _ a m r u T
º . N
e t n e i c i f u s n I – I
e t n e i c i f u S – S
m o B – B
m o b o t i u M 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 – 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 B M
FQ 9 - Viver melhor na Terra
85
Grelha de auto-avaliação do aluno Nome ___________________________________________________________
N.º _____
Turma _____
Fui sempre pontual .............................................................................................................
Pontualidade
Cheguei por vezes atrasado ................................................................................................. Cheguei sempre atrasado .................................................................................................... Nunca faltei ........................................................................................................................
Assiduidade
Faltei a poucas aulas .......................................................................................................... Faltei a muitas aulas ........................................................................................................... Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez .....................
Intervenção nas aulas
Nunca fiz intervenções na aula ............................................................................................ Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ................................................................ Participo nos trabalhos da aula ..........................................................................................
Participação nas aulas
Participo pouco .................................................................................................................. Não participo e distraio os colegas ..................................................................................... Faço-os sempre ..................................................................................................................
Trabalhos de casa
Faço-os às vezes ................................................................................................................. Nunca os faço .................................................................................................................... Colaborei activamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros ......................
Trabalho de grupo
Colaborei em alguns trabalhos de grupo ............................................................................. Não gostei de trabalhar em grupo, por isso não colaborei ...................................................
Interesse pelas Ciências Físico-Químicas
Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas .................................................................. Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas ............................................................ Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas ...................................................................... Estudo regularmente ...........................................................................................................
Estudo
Estudo apenas antes dos testes ........................................................................................... Raramente estudo .............................................................................................................. Obtive bons resultados, para os quais trabalhei ..................................................................
Testes escritos
Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço .................................................. Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco .................................................................
86
Guia do Professor
Grelha de correcção de fichas de avaliação
Turma ________ Tema ______________________________________________________________ Aluno N .º Nome
Observações:
Questão
l a t o T
Cotação
Níveis obtidos/percentagens 1 ___ /% ___
2 ___ /%___
3 ___ /%___
4 ___ /% ___
5 ___ /% ___
FQ 9 - Viver melhor na Terra
87
Guião para visitas de estudo Projecto para visita de estudo a um Museu Razões justificativas da visita O Tema D – Viver melhor na Terra – aborda: – os movimentos e os meios de transporte; – os circuitos eléctricos e o electromagnetismo. Por isso, uma visita a um Museu dos Transportes ou a um Museu da Electricidade integram-se nos conteúdos programáticos dos Capítulos I e II do tema a leccionar no 9.° Ano. Qualquer uma destas visitas de estudo pode ser realizada no início da leccionação do respectivo capítulo, como motivação, ou no fim, tendo em vista a consolidação de aprendizagens.
Objectivos específicos • Despertar nos alunos o interesse pela Ciência; • Mostrar a aplicabilidade da ciência na vida real; • Promover o ensino das ciências fora da escola.
Preparação da visita O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em conta a elaboração do portefólio da visita. Numa aula que antecede a visita, os alunos serão preparados para alguns aspectos importantes com vista ao sucesso desta iniciativa como: • realçar a importância da visita que vão realizar; • alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu; • lembrar o material a levar. Ser-lhes-á também distribuído um plano de visita (ver páginas 91 e 92) e um conjunto de questões, previamente preparadas, tendo em conta as aprendizagens que esta actividade lhes permite e os resultados esperados.
Avaliação da visita • Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com: – respostas às questões propostas; – a ficha de avaliação devidamente preenchida.
88
Guia do Professor
• Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas. • O professor responsável elabora um relatório de visita.
Contactos úteis: Museu dos Transportes e Comunicações Edifício da Alfândega. Rua Nova da Alfândega 4050-430 Porto Tel.: 223403058 Fax: 223403098 E-mail:
[email protected] web: www.amtc.pt
Museu do Carro Eléctrico Alameda Basílio Teles, 51 4150-127 Porto Tel.: 226158185/2 Fax: 225071150 E-mail:
[email protected] web: http://museu-carro-electrico.stcp.pt/
Museu da Electricidade Avenida de Brasília, Central Tejo 1300-598 Lisboa Tel.: 210028190 Fax: 210028104/39 E-mail:
[email protected] web: www.fundacao.edp.pt
FQ 9 - Viver melhor na Terra
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Escola ______________________________________________________________
Visita de estudo Local:
____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________ Data:
____________________________________________________________________________
Turmas: __________________________________________________________________________ Objectivos: ________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Itinerário: – hora e local de partida
__________________________________________________________
– hora de chegada ao local a visitar __________________________________________________ – duração da visita ________________________________________________________________ – tempo para refeição
____________________________________________________________
– hora de regresso ________________________________________________________________ – hora prevista para a chegada ______________________________________________________ Empresa transportadora: ____________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Comparticipação alunos/escola: ______________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Professores responsáveis: ____________________________________________________________ __________________________________________________________________________________
90
Guia do Professor
Escola ______________________________________________________________
Avaliação da visita de estudo Local:
____________________________________________________________________________
Data:
____________________________________________________________________________
1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos: – interesse da visita
0
1
2
3
4
5
– motivação que te proporcionou para o estudo do tema ................... – duração da visita ............................................................................ – organização da visita ...................................................................... – atendimento ...................................................................................
2. Indica: – o que mais gostaste: ____________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ – o que menos gostaste: ____________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________
FQ 9 - Viver melhor na Terra
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Guião para elaboração de um trabalho de pesquisa Como começar • Escolhido o tema, inicia-se a fase de pesquisa para procurar informação em manuais, outros livros, enciclopédias, na Internet ou CD-ROMs. • Segue-se a organização da informação recolhida com vista à selecção da mais adequada, sem que haja repetições. • Depois de bem informado sobre o tema a tratar, há que efectuar um plano para a realização do trabalho, que deve constar de introdução, desenvolvimento e conclusão.
Como apresentar o trabalho? O trabalho deve ser apresentado com: 1. Capa – onde vem escrito o título do trabalho e o nome dos autores. 2. Página de rosto – onde se indica o nome da Escola; o nome da disciplina; o nome do Professor; o título do Trabalho; os nomes, números e turma dos Autores e a Data. 3. Índice – onde vêm referidas as partes constituintes do trabalho e a página onde se inserem. 4. Introdução – constituída por um pequeno texto que refere a importância do tema e a forma como vai se tratado. 5. Desenvolvimento – parte fundamental do trabalho. Deve ser escrito com linguagem cuidada, própria da idade de quem escreve, sem fazer cópia e sem utilizar termos cujo significado é desconhecido dos autores. Deve ser dividido em capítulos e cuidadosamente ilustrado. 6. Conclusão – corresponde a um resumo do que se pretendeu com o trabalho. 7. Anexos – que incluem imagens, documentos, tabelas, gráficos, etc., que são numerados e devem vir referidos no desenvolvimento. 8. Biografia – deve ser apresentada por ordem alfabética dos apelidos dos autores dos livros consultados, do seguinte modo: 1.° último nome ou apelido do autor em maiúscula seguido de vírgula e do nome próprio; 2.° nome da obra em itálico; 3.° volume; 4.° editora; 5.° local de edição; 6.° data.
Quando há mais de três autores, escreve-se o nome do primeiro seguido de “e outros”.
A indicação dos sites da Internet e dos CD-ROMs consultados deve vir indicada à parte e também por ordem alfabética.
Bases para Desenvolvimento pedagógico-didáctico transparências
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Banco de questões de escolha múltipla para avaliação formativa
Nota:
Para tornar viável a aplicação de testes de avaliação formativa e respectiva correcção, optamos por apresentar um conjunto de questões de escolha múltipla, organizadas de acordo com os capítulos do tema D – Viver melhor na Terra, que o professor utilizará quando entender necessário. Achamos também importante que o aluno faça o registo das questões a que respondeu sem dificuldade e daquelas em que teve dificuldades para responder. Estas questões podem ainda servir de material de apoio para as actividades de substituição.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
101
Capítulo I – Em trânsito 1. O Pedro passa de bicicleta pela Joana, que se encontra sentada à sombra de uma árvore. Para
esta situação é verdade que: A. o Pedro e a Joana estão em movimento relativamente à bicicleta. B. relativamente à bicicleta, o Pedro está em repouso e a Joana está em movimento. C. só o Pedro está em movimento relativamente à árvore e relativamente à bicicleta. 2. O gráfico posição-tempo da figura re-
Posição/m
fere-se a um corpo que: A. esteve em movimento durante 10 s. B. esteve em repouso durante 10 s porque a sua posição é 3 a mesma no início e no fim. C. esteve em repouso no intervalo de tempo 3 s a 7 s.
7
10
Tempo/s
3. Em qualquer movimento, distância percorrida e deslocamento: A. são duas grandezas escalares cujos valores se exprimem em metros no SI. B. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se expri-
mem, respectivamente, em metros e em metros por segundo no Sistema Internacional de Unidades. C. são duas grandezas, a primeira escalar e a segunda vectorial, cujos valores se exprimem em metros no Sistema Internacional de Unidades. 4. De acordo com a figura, quando o táxi transporta passa-
geiros do local X para o local Y: A. percorre a distância de 15 km. B. o valor do seu deslocamento é de 22 km no sentido X para Y. C. o valor do seu deslocamento é de 15 km.
x
15 km T A X I
y
5. A rapidez e a velocidade são duas grandezas: A. a primeira escalar e a segunda vectorial. B. a primeira vectorial e a segunda escalar. C. ambas vectoriais.
6. Quando a distância de 3,0 km é percorrida em 10 min, a rapidez média do movimento é: A. 5 m/s
B. 2 m/s
C. 0,3 m/s
102
Guia do Professor
7. O tempo necessário para percorrer a distância de 200 m com a rapidez média de 5 m/s é de: A. 1000 s
B. 40 s
C. 4 s
8. A distância percorrida por um automóvel durante 15 minutos com a rapidez média de 6 m/s é de: A. 90 m
B. 150 m
C. 5400 m
9. Para um automóvel em movimento, a velocidade em qualquer instante: A. fica perfeitamente identificada pelo valor indicado no velocímetro. B. pode representar-se por um vector que tem sempre a direcção e o sentido da tra-
jectória. C. representa-se por um vector que tem o sentido do movimento e o seu valor é o indicado no velocímetro. 10. Dois automóveis que seguem na mesma estrada, em sentidos contrários, cruzam-se quando
ambos os velocímetros indicam 80 km/h. No instante em que se cruzam: A. as velocidades dos dois automóveis são iguais. B. os dois automóveis têm a mesma rapidez. C. as velocidades dos dois automóveis são representadas por vectores com direcções
e sentidos diferentes. 11. O gráfico que representa distância percorrida em
função do tempo, indicado ao lado, refere-se: A. a um movimento com velocidade sucessi-
vamente maior. B. a um movimento com velocidade constante igual a 8 m/s. C. ao movimento uniforme de um corpo que sobe uma rampa. 12. Na figura ao lado, tens os gráficos distância
percorrida-tempo para dois discos A e B lançados numa superfície horizontal coberta de gelo. Apesar de não dispores de valores indicados nos eixos, podes afirmar que:
Distância pecorrida/m 16 12 8 4 0,5 1 1,5 2 Tempo/s
Distância percorrida/m B A
A. a velocidade do disco A é maior do que a
do disco B, porque A demora mais tempo Tempo/s para percorrer a mesma distância. B. a velocidade do disco B é maior do que a do disco A, porque B percorre uma distância maior no mesmo tempo. C. as velocidades dos discos A e B têm o mesmo valor.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
13. O gráfico velocidade-tempo da figura pode referir-se a
uma nave espacial: A. que ainda não iniciou o seu movimento. B. que percorre 60 000 km em 24 horas. C. que viaja à velocidade constante de 60 000 km/h.
103
Velocidade/ (km/h) 60000
24 Tempo/h
14. O gráfico indicado ao lado refere-se a um ciclista que: A. esteve parado durante 3 s, desceu uma
Velocidade/ (m/s)
rampa nos 5 s seguintes e parou de novo durante 4 s. B. se deslocou com movimento uniforme durante 3 s e com movimento 3 8 12 Tempo/s uniformemente retardado nos 5 s seguintes até parar durante 4 s. C. se deslocou com movimento uniforme durante 3 s, uniformemente retardado durante os 5 s seguintes e novamente uniforme nos últimos 4 s. 15. Em condições normais, quando o condutor de um veículo se distrai, percorre com movimento
uniforme: A. uma distância que só depende do tempo durante o qual permanece distraído. B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento da distracção. C. uma distância que depende do tempo durante o qual permanece distraído e da velo-
cidade do veículo no momento da distracção. 16. Em condições normais, quando o condutor de um veículo, depois de se aperceber de um obs-
táculo, trava “a fundo”, percorre com movimento uniformemente retardado: A. uma distância que só depende do tempo que demorou a accionar o travão. B. uma distância que só depende da velocidade do veículo no momento em que accionou o travão, para as mesmas condições do veículo e da estrada. C. uma distância que depende do tempo que demorou a accionar o travão e da velocidade do veículo no momento em que accionou o travão. 17. No gráfico indicado ao lado, a área do triângulo som-
breado corresponde a uma distância designada por: A. distância de travagem. B. distância de segurança rodoviária. C. distância total percorrida.
Velocidade (m/s)
Tempo/s
18. De acordo com o gráfico indicado ao lado, um veículo à velocidade de 20 m/s, conduzido por
um condutor cujo tempo de reacção é de 0,7 s, consegue parar: A. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendo Velocidade/ percorrido uma distância total de 39 m. (m/s) 20 B. 3,2 s depois de iniciar a travagem, tendo percorrido uma distância total de 39 m. C. 2,5 s depois de iniciar a travagem, tendo percorrido uma distância total de 35 m.
0,7
3,2 Tempo/s
104
Guia do Professor
19. A aceleração é uma grandeza cujo valor se exprime em m/s 2 e existe: A. em todos os movimentos. B. apenas quando o movimento é acelerado. C. em todos os movimentos excepto no rectilíneo uniforme. 20. Se a velocidade de um automóvel passa de 10 m/s para 22 m/s em 5 s, o valor da aceleração
média do movimento é: A. 12 m/s2
B. 2.4 m/s2
C. 2 m/s2
21. Um automóvel que seguia à velocidade de 12 m/s continuou a viagem com a aceleração média
de 10 m/s2. A velocidade deste automóvel 4 s depois era de: A. 52 m/s
B. 28 m/s
C. 22 m/s
22. A aceleração, que é uma grandeza vectorial, representa-se por um vector com o mesmo sen-
tido da velocidade: A. em qualquer movimento rectilíneo variado. B. em qualquer movimento. C. apenas no movimento rectilíneo acelerado. 23. A figura refere-se a um automóvel cujo movimento: A. é acelerado. B. tem aceleração positiva. C. tem aceleração negativa. 24. Num movimento uniformemente acelerado, o valor da aceleração: v a
A. é constante. B. vai sucessivamente aumentando. C. pode aumentar ou diminuir. 25. No movimento de um corpo lançado ao ar: A. o valor da aceleração é sucessivamente menor. B. o valor da aceleração é constante mas negativo. C. o valor da aceleração é positivo.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
105
26. O valor da aceleração do movimento de um corpo cuja velocidade diminui 4 m/s ao fim de cada
segundo é: A. – 4 m/s2
B. 4 m/s2
C. 8 m/s2
27. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que: s/m
v /(m/s)
a/(m/s
t /s
2
)
t /s
t /s
A. todos se podem referir a corpos em movimento. B. todos se podem referir a corpos em repouso. C. apenas o segundo se pode referir a um corpo com movimento uniforme. 28. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que: v /(m/s)
s/m
a/(m/s
2
)
t /s
t /s
t /s
A. todos se podem referir a corpos em movimento. B. todos se podem referir a corpos em repouso. C. apenas o primeiro se pode referir a um corpo em repouso. 29. A observação dos gráficos que se seguem permite concluir que: v /(m/s)
s/m
a/(m/s
2
)
t /s
t /s
t /s
A. todos se referem a corpos com movimento uniformemente acelerado. B. apenas o primeiro não se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado. C. apenas o último se refere a corpos com movimento uniformemente acelerado.
30. Os vectores F 1, F 2 e F 3 representam forças com:
F 1
F 2
A. a mesma direcção. B. a mesma intensidade. C. a mesma intensidade e o mesmo sentido.
F 3
106
Guia do Professor
31. A intensidade da resultante dos pares de forças F 1, F 2 e F 2, F 3 é: F 2 F 2
F 3
F
1
1N
A. (5N; 1N)
B. (5N; 7N)
C. (1N; 7N)
32. Se a resultante de duas forças é nula, essas forças têm: A. a mesma direcção, o mesmo sentido e a mesma intensidade. B. a mesma direcção, sentido contrário e intensidade diferente. C. a mesma direcção, sentido contrário e a mesma intensidade. 33. A intensidade da resultante das forças de 20 N aplicadas no corpo da figura seguinte pode ser de:
A. 40 N
B. 20 N
C. 30 N
34. As forças que constituem um par acção-reacção: A. estão sempre aplicadas em corpos diferentes. B. têm sempre intensidade diferente. C. têm sempre direcção diferente.
35. Quando se dá um pontapé numa bola, a acção do pé sobre a bola ( F 1) e a reacção da bola
sobre o pé (F 2) podem representar-se correctamente como na figura:
B.
A.
C.
F F
1
F
2
1
F
1
F
2
F 2
FQ 9 – Viver melhor na Terra
107
36. Numa esfera suspensa de um fio, como mostra a figura, actuam
as forças:
F 1
A. F 1 e P que formam um par acção-reacção. B. F 1 e F 2 cuja resultante é nula. C. F 1 e P cuja resultante é nula. F 2
P
20 N
37. O facto de as pessoas serem projectadas para a frente quando um automóvel pára, mostra que: A. qualquer corpo com uma certa velocidade oferece resistência à diminuição dessa
velocidade. B. qualquer corpo com uma certa velocidade diminui facilmente essa velocidade. C. qualquer corpo tem uma grande tendência para passar ao estado de repouso. 38. Quando a resultante de todas as forças aplicadas num fardo é
nula, o fardo: A. só pode estar em repouso. B. pode ter movimento rectilíneo uniforme. C. pode ter movimento rectilíneo uniformemente acele-
rado. 39. Quando um paraquedista cai para o solo com velocidade constante, as forças que actuam no
conjunto paraquedista/pára-quedas podem ser representadas como no esquema: A.
B.
C.
40. Um corpo de massa 3 kg move-se com uma aceleração constante de 10 m/s 2. O valor da re-
sultante das forças que actuam no corpo é: A. 3 N B. 30 N
C. 0,3 N
41. Num corpo de massa 20 kg está aplicado um conjunto de forças cuja resultante é de 50 N. O
valor da aceleração do movimento do corpo é: A. 0,4 m/s2 B. 1000 m/s2
C. 2,5 m/s2
108
Guia do Professor
42. Um conjunto de forças cuja resultante é de 20 N produz num corpo a aceleração de 4 m/s 2.
A massa desse corpo é: A. 80 kg
B. 5 kg
C. 0,2 kg
43. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo é constante, a acelera-
ção do movimento desse corpo: A. é nula. B. mantém-se também constante. C. vai sucessivamente diminuindo. 44. Quando a intensidade da força resultante que actua no mesmo corpo aumenta para o dobro, a ace-
leração do movimento desse corpo: A. aumenta também para o dobro. B. diminui para metade. C. aumenta para um valor quatro vezes maior. 45. Quando a mesma força resultante actua em corpos com massas diferentes, o movimento do corpo
com maior massa: A. tem também maior valor da aceleração. B. tem menor valor da aceleração. C. tem igual valor da aceleração. 46. A resultante de todas as forças que actuam num corpo em movimento e a sua aceleração re-
presentam-se por: A. dois vectores que têm sempre a mesma intensidade. B. dois vectores que têm sempre a mesma direcção e o mesmo sentido. C. dois vectores que têm a mesma direcção, mas sentidos opostos quando o movimento é retardado. 47. Nas condições da figura, o fardo empurrado por uma força de 20 N
desloca-se segundo uma trajectória rectilínea com velocidade constante. A força de atrito exercida sobre o fardo tem: A. sentido da esquerda para a direita e intensidade 20 N. B. sentido da direita para a esquerda e intensidade 20 N. C. sentido da direita para a esquerda e intensidade 40 N.
Sentido do movimento
48. Uma viagem de automóvel não seria possível se não existisse atrito. atrito. Para aumentar o atrito nas
rodas dos automóveis deve-se: A. usar pneus bastante largos para aumentar a área de contacto com a estrada. B. usar pneus bastante espessos. C. usar pneus bastante rugosos.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
109
49. Para as mesmas condições dos pneus de um automóvel e da estrada, o atrito: A. é maior quando o peso do automóvel é maior. B. é menor quando o peso do automóvel é maior. C. não depende do peso do automóvel. 50. O efeito de rotação de uma força que actua na extremidade de uma porta, cuja linha de ac-
ção está no plano da mesma: A. tem efeito de rotação nulo. B. tem efeito de rotação máximo. C. tem efeito de rotação tanto maior quanto maior for a sua intensidade. 51. Nas condições da figura ao lado:
A. qualquer uma das forças F 1, F 2 ou F 3 produz F 1
movimento de rotação da barra desde que seja suficientemente intensa. B. apenas a força F 2 pode produzir movimento de rotação da barra. C. apenas as forças F 1 e F 2 podem produzir movimento de rotação da barra.
F 3
F 2
52. O efeito de rotação de uma força cuja linha de acção não está no mesmo plano do eixo de rotação: A. não depende da distância do ponto de aplicação da força ao eixo de rotação. B. é tanto menor quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixo
de rotação. C. é tanto maior quanto maior for a distância do ponto de aplicação da força ao eixo de rotação. 53. As três forças aplicadas na barra da figura ao lado: A. têm o mesmo efeito de rotação porque es-
F 1
tão aplicadas no mesmo ponto da barra. B. têm efeitos rotativos diferentes, sendo F 2 a de maior efeito rotativo. C. têm efeitos rotativos diferentes, sendo F 3 a de maior efeito rotativo.
F 2
F 3
54. O valor do momento de uma força que move um corpo em torno de um eixo calcula-se através: A. do produto da intensidade da força pelo tempo durante o qual actua. B. do produto da intensidade da força pela distância do ponto de aplicação da força
ao eixo de rotação. C. do produto da intensidade da força pela distância da linha de acção da força ao eixo de votação, medida na perpendicular.
110
Guia do Professor
55. A unidade SI de momento das forças é A. kg × m
B. N × m
C. N/m
56. O valor do momento de uma força de 150 N aplicada num corpo à distância de 60 cm do eixo de
rotação, medidos na perpendicular à linha de acção da força é de: A. 9000 N × m B. 9000 kg × m
C. 90 N × m
57. Na alavanca em equilíbrio representada na figura
ao lado: A. o braço da força exercida pelo bloco é
maior do que o braço da força exercida pela mão. B. a intensidade da força exercida pelo bloco é igual à intensidade da força exercida pela mão. C. a intensidade da força exercida pelo bloco é maior do que a intensidade da força exercida pela mão. 58. No baloiço em equilíbrio representado na figura: A. se o momento da força exercida
pela menina for de 240 N × m, o momento da força exercida pelo menino é também de 240 N × m. B. o momento da força exercida pela menina, que tem maior peso, é maior do que o momento da força exercida pelo menino. C. o momento da força exercida pelo menino, que está mais afastado do eixo de rotação, é maior do que o momento da força exercida pela menina. 59. A impulsão é: A. uma força com sentido descendente que os corpos exercem nos líquidos em que es-
tão mergulhados. B. uma força com sentido ascendente que os líquidos exercem nos corpos neles mer-
gulhados. C. o produto de uma força pelo tempo durante o qual actua num corpo. 60. A impulsão exercida por um líquido: A. torna os corpos menos pesados dentro do líquido do que no ar. B. torna os corpos mais pesados dentro do líquido do que no ar. C. faz com que os corpos se afundem nos líquidos.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
111
61. A partir da observação da figura concluis que o valor da impulsão do
líquido é de: A. 10 N
10 N
12 N
B. 22 N C. 2 N
62. Se o corpo a que se refere a questão anterior for colocado num líquido mais denso, o valor
da impulsão poderá ser: A. 5 N
B. 2 N
C. 1,2 N
63. Os dois corpos X e Y da figura têm o mesmo peso mas volumes diferentes.
Quando ambos são mergulhados em água: A. o corpo X pesa menos do que Y porque fica sujeito a uma im-
pulsão maior. B. o corpo X pesa mais do que Y porque fica sujeito a uma impul-
são menor.
x y
C. os dois corpos têm o mesmo peso porque ficam sujeitos à
mesma impulsão. 64. Os dois corpos Z e T da figura têm o mesmo volume mas pesos diferentes.
Quando ambos são mergulhados em água: A. o corpo Z, que pesa mais, fica sujeito a uma impulsão maior. B. o corpo T, que pesa menos, fica sujeito a uma impulsão maior. C. os dois corpos ficam sujeitos à mesma impulsão. Z
65. Um corpo vai ao fundo quando colocado dentro de água se: A. o valor da impulsão é maior do que o peso real. B. o valor da impulsão é menor do que o peso real. C. o valor da impulsão é igual ao peso real. 66. Um corpo flutua quando colocado dentro de água se: A. o valor da impulsão é maior do que o do peso real. B. o valor da impulsão é menor do que o do peso real. C. o valor da impulsão é igual ao do peso real.
T
112
Guia do Professor
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos 1. Dos procedimentos seguintes, não está de acordo com as regras de segurança: A. substituir a lâmpada de um candeeiro com o interruptor aberto. B. reparar um candeeiro eléctrico com o interruptor fechado. C. ligar dois candeeiros à mesma tomada da corrente eléctrica. 2. No circuito esquematizado ao lado há: A. uma fonte e um receptor de energia eléctrica. B. uma fonte e dois receptores de energia eléctrica. C. duas fontes e um receptor de energia eléctrica. 3. A função de um interruptor num circuito eléctrico é: A. interromper a corrente eléctrica. B. ligar a corrente eléctrica. C. ligar e desligar a corrente eléctrica. 4. Representa um circuito eléctrico aberto o esquema: A.
B.
C.
5. Existe uma associação de lâmpadas em série no circuito esquematizado por: A.
B.
C.
6. O interruptor comanda apenas uma lâmpada no circuito esquematizado por: A.
B.
7. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L 3 fundir: A. todas as lâmpadas se apagam.
C.
L 2
B. apagam-se as lâmpadas L 1 e L 3. C. apagam-se as lâmpadas L 2 e L 3.
L 1
L 3
FQ 9 – Viver melhor na Terra
113
8. No circuito esquematizado ao lado, quando a lâmpada L 1 fundir: A. todas as lâmpadas apagam.
L 2
B. apagam-se as lâmpadas L 1 e L 2. C. apagam-se as lâmpadas L 1 e L 3.
L 1
L 3
9. São bons condutores eléctricos os materiais: A. cobre, ferro e plástico. B. grafite, ferro e ouro. C. grafite, algodão e cobre. 10. Nos bons condutores sólidos, os electrões livres: A. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor não é percorrido pela corrente
eléctrica. B. movem-se no mesmo sentido, quando o condutor é percorrido pela corrente eléctrica. C. movem-se sempre no mesmo sentido. 11. Num circuito eléctrico, cuja fonte de energia é uma pilha, os electrões livres movem-se: A. no sentido do pólo positivo para o pólo negativo da pilha. B. no sentido do pólo negativo para o pólo positivo da pilha. C. alternadamente do pólo positivo para o negativo e do negativo para o positivo da
pilha. 12. Numa solução aquosa condutora percorrida pela corrente eléctrica há: A. electrões livres que se movem no sentido do pólo negativo para o pólo positivo. B. iões negativos que se movem no sentido do pólo positivo para o pólo negativo. C. iões positivos que se movem num sentido e iões negativos que se movem em sen-
tido oposto. 13. No circuito esquematizado ao lado há: A. uma associação de duas pilhas em série e outra de
duas lâmpadas também em série. B. uma associação de duas pilhas em paralelo e outra de duas lâmpadas em série. C. uma associação de duas pilhas em série e outra de duas lâmpadas em paralelo. 14. A diferença de potencial de 230 V corresponde a: A. 0,230 kV
B. 0,230 mV
C. 0,230 MV
15. Para obter uma diferença de potencial de 9 V, usando pilhas de 1,5 V, é necessário associar: A. nove pilhas em série. B. seis pilhas em série. C. seis pilhas em paralelo.
114
Guia do Professor
16. Num circuito com duas lâmpadas iguais ligadas a uma pilha de 4,5 V, a diferença de potencial
nos terminais de cada uma das lâmpadas é: A. 4,5 V, quando instaladas em série. B. 2,25 V, quando instaladas em paralelo. C. 2,25 V, quando instaladas em série. 17. A intensidade da corrente num circuito relaciona-se com: A. a energia das cargas eléctricas do circuito. B. o número de cargas eléctricas que passa numa secção recta do circuito por unidade de
tempo. C. a oposição à passagem das cargas eléctricas do circuito. 18. A intensidade da corrente de 150 mA corresponde a: A. 0,150 µA B. 0,150 A C. 0,150 kA 19. Os voltímetros e os amperímetros são aparelhos de medida que se instalam: A. ambos em série nos circuitos eléctricos. B. respectivamente em série e em paralelo nos circuitos eléctricos. C. respectivamente em paralelo e em série nos circuitos eléctricos. 20. Num circuito com duas lâmpadas diferentes, a intensidade da corrente é: A. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em série. B. igual nas duas lâmpadas, quando instaladas em paralelo. C. diferente nas duas lâmpadas, quando instaladas em série ou em paralelo. 21. Num circuito com lâmpadas instaladas em paralelo: A. a diferença de potencial é igual em todas as lâmpadas e a intensidade da corrente
também. B. a diferença de potencial nos terminais do conjunto das lâmpadas é igual à soma das diferenças de potencial nos terminais de cada uma delas. C. a intensidade da corrente que percorre o conjunto das lâmpadas é igual à soma das intensidades da corrente em cada uma delas. 22. No circuito representado esquematicamente a seguir, os valores X, Y e Z são respectivamente: A. 0,40 A; 1,2 V; 0,10 A. 2,0 V V
Y V
V A X A
A
0,15 A A A
V 2,2 V
0,25 A
ZA
B. 0,40 A; 2,2 V; 0,40 A. C. 0,10 A; 2,2 V; 0,10 A.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
115
23. Quanto maior é a resistência de um condutor: A. maior é a intensidade da corrente no circuito eléctrico. B. maior é a facilidade de movimento dos electrões no circuito eléctrico. C. maior é a oposição do movimento dos electrões no circuito eléctrico. 24. A resistência de um condutor percorrido pela corrente de intensidade 0,15 A, quando a dife-
rença de potencial nos seus terminais é 3,0 V, calcula-se através de: A. R = 0,15 A / 3,0 V B. R = 3,0 V / 0,15 A C. R = 0,15 A x 3,0 V 25. A diferença de potencial nos terminais de um condutor com a resistência de 20
, quando
Ω
percorrido pela corrente de intensidade 0,12 A, calcula-se através de: A. U = 20 Ω / 0,12 A B. U = 0,12 A / 20 Ω C. U = 20 Ω x 0,12 A 26. A intensidade da corrente que percorre um condutor de resistência 30
, quando a diferença
Ω
de potencial nos seus terminais é de 4,5 V, calcula-se através de: A. I = 4,5 V / 30 Ω B. I = 30 Ω / 4,5 V C. I = 30 Ω x 4,5 V 27. No circuito da figura, o amperímetro indica: A. 36 A
A 12 Ω
B. 0,25 A C. 3,0 A
V 3,0 V
28. No circuito da figura, o amperímetro indica: A. 2,0 A A
B. 6,6 A
11 Ω
6Ω
C. 0,5 A V 5,5 V
29. Se no circuito da questão anterior o voltímetro for ligado aos terminais da resistência de 6
indicará o valor: A. 3,0 V
B. 12 V
C. 1,1 V
,
Ω
116
Guia do Professor
30. Para um condutor óhmico: A. a sua resistência é directamente proporcional à intensidade da corrente que o percorre. B. a sua resistência é directamente proporcional à diferença de potencial nos seus ter-
minais. C. a diferença de potencial nos seus terminais é directamente proporcional à intensi-
dade da corrente que o percorre. 31. O gráfico ao lado refere-se a um condutor:
U
A. com resistência constante.
4,5
B. cuja resistência aumenta quando a intensidade da corrente
aumenta. C. cuja resistência é 9,0
2,0
.
Ω
I
32. O gráfico ao lado refere-se a dois condutores, x e y, para os quais é verdade que: A. a resistência de x é maior do que a de y.
U
y
B. x oferece maior oposição à passagem dos electrões do
que y.
x
C. x permite que os electrões fluam mais facilmente do
que y.
I
33. Para um condutor não-óhmico, é verdade que: A. a resistência não varia quando o condutor é colocado em circuitos diferentes. B. a intensidade da corrente que percorre o condutor não depende da diferença de
potencial nos seus terminais. C. a representação gráfica da diferença de potencial nos terminais do condutor em função da intensidade da corrente que o percorre não é uma linha recta. 34. Três condutores, X, Y e Z, feitos do mesmo material e com a mesma espessura, têm compri-
mentos respectivamente iguais a 2 m, 3 m e 5m. A resistência destes condutores pode relacionar-se por: A. R X > R Y > R Z
B. R X
C. R X = R Y = R Z
35. Três condutores, S, T e W, feitos do mesmo material e com o mesmo comprimento, têm de diâ-
metros respectivamente 0,10 mm, 0,25 mm, 0,30 mm. A resistência destes condutores pode relacionar-se por: A. R S > R T > R w
B. R S < R T < R w
C. R S = R T = R w
FQ 9 – Viver melhor na Terra
117
36. Para três condutores, um de cobre, outro de cromoníquel e outro de grafite com o mesmo
comprimento e a mesma espessura, é verdade que: A. todos têm a mesma resistência uma vez que têm igual comprimento e espessura. B. todos têm resistência diferente porque são feitos de materiais diferentes. C. nada se pode afirmar sobre a maneira como as suas resistências se relacionam. 37. Para o mesmo receptor eléctrico, quanto maior for o tempo de funcionamento: A. maior é o valor da sua potência. B. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome. C. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome. 38. Quanto maior for a potência de um receptor eléctrico: A. maior é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de fun-
cionamento. B. menor é a quantidade de energia eléctrica que consome no mesmo tempo de funcionamento. C. mais tempo precisa de funcionar para consumir a mesma quantidade de energia eléctrica. 39. Um aquecedor eléctrico de potência 1000 W consome, ao fim de 2 horas de funcionamento, a
energia de: A. 2000 kWh
B. 2000 J
C. 2 kWh
40. A potência da lâmpada de uma lanterna de bolso, que é alimentada por uma pilha de 3 V e
percorrida pela corrente de 0,8 A, pode calcular-se por: A. P = 3 V / 0,8 A B. P = 0,8 A / 3 V
C. P = 3 V x 0,8 A
41. Uma lâmpada de potência 40 W ligada à tomada de 230 V é percorrida pela corrente de in-
tensidade: A. 5,75 A
B. 0,17 A
C. 0,17 mA
42. Um candeeiro com quatro lâmpadas, como o da figura, ligado 8 horas
consome a energia de: A. 1920 J C. 1,92 kWh
B. 1920 kWh
60 W
43. Sabendo que a energia eléctrica consumida por um receptor se pode calcular pela expressão E = U x I x t ,
a resistência de um aquecedor ligado durante 10 minutos à tomada de 230 V e percorrido pela corrente de intensidade 5,2 A consome: A. 0,199 kWh B. 199 kWh C. 11960 kWh
118
Guia do Professor
44. Se o preço do kWh for 9 cêntimos, o custo da energia eléctrica consumida pelo aquecedor referido
na questão anterior, ligado 10 minutos por dia durante 1 mês (30 dias), é aproximadamente: A. 5,37 €
B. 0,54 €
C. 0,37 €
45. A electrólise, à qual se recorre para recobrir de um metal caro objectos feitos de um material
mais barato, é: A. um processo químico de produção de corrente eléctrica. B. uma aplicação do efeito magnético da corrente eléctrica. C. uma aplicação do efeito químico da corrente eléctrica. 46. Sabendo que o calor libertado num receptor devido ao efeito térmico da corrente se calcula
pela expressão Q = R × I 2 × t , um aquecedor de resistência 1000 W ligado 30 min num circuito onde a intensidade da corrente é de 2 A liberta: A. 7,2 × 106 J
B. 7,2 × 105 J
C. 1,2 × 105 J
47. O fio de fase da instalação eléctrica das nossas casas: A. tem um revestimento de cor azul e está ligado ao potencial mais baixo. B. está ligado ao potencial mais alto e nele devem ser intercalados os interruptores. C. tem um revestimento de cor preta e só é percorrido pela corrente eléctrica em caso
de avaria de um receptor. 48. Um fusível de 5 A é adequado para proteger um aparelho que não deve ser percorrido por cor-
rente de intensidade superior a: A. 2,5 A
B. 4,5 A
C. 10 A
49. A experiência de Oersted, realizada no início do século XIX, mostrou que: A. um íman produz corrente eléctrica. B. a corrente eléctrica produz efeito magnético. C. a corrente eléctrica produz efeito químico. 50. A acção da corrente eléctrica que percorre uma bobina sobre um íman está correctamente
descrita pela figura: B.
A.
S
N
N
S
C.
S N
FQ 9 – Viver melhor na Terra
119
51. O conjunto formado por uma barra de ferro macio envolvida por uma bobina: A. comporta-se como um íman permanente. B. comporta-se como um íman apenas enquanto a bobina é percorrida pela corrente
eléctrica. C. nunca se comporta como um íman. 52. Há corrente eléctrica no circuito de uma bobina sempre que:
A. um íman é colocado no interior da bobina. B. um íman é colocado próximo da bobina. C. um íman se movimenta no interior da bobina. 53. De acordo com a figura ao lado, quando se fechar o inter-
ruptor:
0
A. o íman em movimento produz no circuito da bo-
bina corrente eléctrica contínua. B. o íman em movimento produz no circuito da bobina corrente eléctrica que faz deslocar o ponteiro do galvanómetro para a direita do zero da escala. C. o íman em movimento produz no circuito da bobina corrente eléctrica que faz deslocar o ponteiro do galvanómetro alternadamente para a direita e para a esquerda do zero da escala. 54. Na produção de corrente eléctrica devido ao movimento de um íman em relação a uma bo-
bina ou de uma bobina em relação a um íman: A. ao íman chama-se indutor e à bobina induzido. B. à bobina chama-se indutor e ao íman induzido. C. as designações de indutor e de induzido dependem do corpo que efectua o movimento. 55. Um transformador é um dispositivo que transforma: A. corrente eléctrica alternada com uma certa tensão e intensidade noutra corrente al-
ternada com diferente tensão e intensidade. B. corrente eléctrica contínua em corrente alternada. C. qualquer corrente, alternada ou contínua, numa corrente com maior tensão e intensidade. 56. Um transformador que aumenta a diferença de potencial da corrente eléctrica de 500 V para
1500 V: A. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um abai-
xador de tensão. B. aumenta a intensidade da corrente para um valor 3 vezes maior e chama-se um elevador de tensão. C. diminui a intensidade da corrente para um valor 3 vezes menor e chama-se um elevador de tensão.
120
Guia do Professor
57. Num transformador com 5 vezes mais espiras no secundário do que no primário, se a corrente
de saída é de 1100 V, a corrente de entrada é de: A. 44 V
B. 220 V
C. 5 500 V
58. Um transformador com 200 espiras no primário que origina corrente de 150 V a partir de
600 V, tem no secundário: A. 50 espiras.
B. 500 espiras.
C. 800 espiras.
59. O símbolo do componente electrónico cuja resistência diminui com o aumento da temperatura é: A.
B.
C.
60. O símbolo do componente electrónico que armazena energia eléctrica para a libertar quando
necessário é: A.
B.
C.
61. O símbolo do componente electrónico usado para rectificar a corrente eléctrica é: A.
B.
C.
62. Designando por b a base, por c o colector e por e o emissor, a representação correcta para um
transístor é: B.
A.
C.
e
b
c b
b
e
c
c
e
63. O LED acende no circuito esquematizado por: B.
A.
R
C.
R R
64. No circuito esquematizado ao lado, a luminosidade da lâmpada aumenta: A. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência aumenta. B. quando se escurece o LDR, porque a sua resistência diminui. C. quando se ilumina o LDR, porque a sua resistência diminui.
+
–
FQ 9 – Viver melhor na Terra
65. O transístor npn está correctamente instalado no circuito esquematizado por: B.
A.
R pequena
R pequena
C.
R pequena
R grande
R grande
66. No circuito esquematizado na figura ao lado, o motor
funciona quando: A. o LDR está completamente às escuras. B. o LDR está iluminado. C. o LDR está fortemente iluminado. 67. No circuito esquematizado na figura ao lado, a lâmpada
acende quando: A. o NTC está muito frio. B. o NTC está fortemente aquecido. C. o NTC está à temperatura ambiente.
M
121
122
Guia do Professor
Capítulo III – Classificação dos materiais 1. Relativamente ao tamanho dos átomos, é correcto afirmar que: A. os átomos são muito pequenos mas visíveis à lupa. B. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio óptico. C. os átomos são muito pequenos mas visíveis ao microscópio electrónico. 2. Quando se diz que a massa atómica relativa do cálcio é 40, isso significa que: A. os átomos de cálcio têm 40 protões. B. a massa dos átomos de cálcio é 40 vezes maior do que a massa do átomo mais leve
de hidrogénio. C. a massa dos átomos de cálcio é 40 g. 3. O primeiro modelo atómico é o modelo: A. de Dalton.
B. de Rutherford.
C. da nuvem electrónica.
4. Na representação do átomo de lítio apresentada ao lado, as letras X, Y e Z indicam respectivamente: A. protão / neutrão / electrão.
Y
X
B. nuvem electrónica / neutrão / protão.
+ + +
C. nuvem electrónica / protão / neutrão.
Z
5. O núcleo de um átomo: A. é praticamente do tamanho do átomo e não tem carga eléctrica. B. tem carga eléctrica positiva e é muito menor do que o átomo. C. tem carga positiva pois é constituído apenas por protões que são positivos. 6. A nuvem electrónica de um átomo: A. é praticamente do tamanho do átomo. B. é formada pelas partículas subatómicas com maior massa – os electrões. C. não tem carga eléctrica. 7. A distribuição electrónica 2 – 8 – 5 refere-se a um átomo com: A. quinze electrões distribuídos por cinco níveis de energia. B. cinco electrões de valência no terceiro nível de energia. C. dois electrões de valência no primeiro nível de energia. 8. A distribuição electrónica correcta para um átomo com 19 electrões é: A. 2 – 8 – 9
B. 3 – 8 – 8
C. 2 – 8 – 8 – 1
FQ 9 – Viver melhor na Terra
123
9. Dos átomos representados por X, Y e Z com as seguintes distribuições electrónicas:
X: 2 – 8 – 1 Y: 2 – 8 – 6 Z: 2 – 8 – 8 A. apenas X e Y têm tendência para se transformar em iões. B. X tem tendência para se transformar em ião negativo. C. Y tem tendência para se transformar em ião positivo. 10. Se a distribuição electrónica de um átomo é 2 – 8 – 2, a distribuição electrónica do ião que
tem tendência a formar é: A. 2 – 8
B. 2 – 8 – 8
C. 2 – 8 – 6
11. Selecciona a opção que completa correctamente a frase:
“Um elemento químico é caracterizado… A. … pelo seu número de massa.” B. … pelo seu número atómico.” C. … pela sua carga.” 12. A representação de um átomo de azoto de número atómico 7 e número de massa 15 é: 7
8
A. 7N
B. 7N
C.
15 7
N
3
13. A representação 2He corresponde a um átomo de hélio constituído por: A. 2 protões, 2 electrões e 1 neutrão. B. 2 protões, 2 electrões e 3 neutrões. C. 3 protões, 3 electrões e 2 neutrões. 14. Os isótopos de um elemento são átomos diferentes que têm em comum: A. o número de neutrões. B. o número de protões. C. o número de nucleões. 24
25
26
15. Os átomos 12Mg, 12Mg, 12Mg, isótopos do elemento magnésio, têm: A. propriedades químicas diferentes. B. tamanho diferente. C. massa diferente. 16. O número de ordem dos elementos na Tabela Periódica actual é: A. número de massa. B. massa atómica. C. número atómico. 17. Para a Tabela Periódica, é verdade que: A. os elementos da mesma linha horizontal formam um grupo. B. na Tabela Periódica actual há 18 grupos. C. os elementos do 1.º grupo da Tabela Periódica chamam-se gases nobres.
124
Guia do Professor
18. Os átomos de todos os elementos do 2.º período da Tabela Periódica: A. têm em comum 2 electrões de valência. B. têm em comum os electrões distribuídos por 2 níveis de energia. C. nada têm em comum. 19. Os átomos de todos os elementos do mesmo grupo da Tabela Periódica têm em comum: A. o mesmo número de electrões de valência. B. o mesmo número de níveis de energia com electrões. C. o mesmo tamanho. 20. Ao longo do 3.º período da Tabela Periódica, no sentido da esquerda para a direita: A. o número atómico dos elementos é sucessivamente menor. B. o número de electrões de valência dos átomos é sucessivamente menor. C. o tamanho dos átomos é sucessivamente menor. 21. O elemento X, cujos átomos têm a distribuição electrónica 2 – 8 – 6: A. situa-se no 6.º período da Tabela Periódica. B. situa-se no 3.º período da Tabela Periódica. C. pode ser um metal. 22. As substâncias não-metálicas, diiodo I2, octaenxofre S8 e grafite C: A. são boas condutoras do calor. B. são maleáveis. C. têm na sua constituição átomos, que ou não têm tendência para formar iões ou for-
mam iões negativos. 23. As substâncias metálicas magnésio Mg, potássio K e alumínio A são: A. quebradiças. B. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões positivos. C. formadas por átomos que têm tendência para se transformarem em iões negativos. 24. Da combustão de substâncias metálicas resultam: A. óxidos metálicos com carácter ácido. B. hidróxidos que são bases. C. óxidos metálicos com carácter básico. 25. Da combustão das substâncias não-metálicas resultam: A. óxidos não-metálicos com carácter ácido. B. ácidos. C. óxidos não-metálicos com carácter básico.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
125
26. Os elementos mais estáveis da Tabela Periódica são: A. os gases nobres ou raros. B. os não metais. C. os semimetais. 27. É verdade que: A. os átomos de todos os gases nobres têm 8 electrões de valência. B. os átomos de todos os metais alcalinos têm 1 electrão de valência. C. os átomos de todos os halogéneos têm 6 electrões de valência. 28. Para os metais alcalinos, é verdade que: A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões mononegativos. B. quanto maiores são os átomos maior é a sua tendência para se transformarem em iões
monopositivos. C. quanto maiores são os átomos menor é a sua reactividade. 29. Para os metais alcalino-terrosos, é verdade que: A. os seus átomos têm tendência para se transformarem em iões monopositivos. B. quanto maiores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem em
iões dipositivos. C. quanto maiores são os átomos maior é a sua reactividade. 30. Para os halogéneos, é verdade que: A. têm tendência para se transformarem em iões monopositivos. B. quanto menores são os átomos menor é a sua tendência para se transformarem em iões
mononegativos. C. quanto menores são os átomos maior é a sua reactividade. 31. A fórmula química HNO 2 representa uma molécula formada por: A. quatro elementos diferentes. B. quatro átomos de três elementos diferentes. C. dois átomos diferentes. 32. Sendo Ar (0) = 16, Ar (N) = 14 e Ar (H) = 1, a massa de 1 molécula de HNO 2 é: A. 47 g. B. 47 vezes maior do que a massa do átomo mais leve de hidrogénio. C. 94 vezes maior do que o átomo mais leve de hidrogénio. 33. Sabendo que o número atómico do oxigénio é 8, é verdade que a molécula de ozono O 3 é for-
mada por: A. três núcleos e uma nuvem electrónica com 24 electrões. B. um núcleo e uma nuvem electrónica com 24 electrões. C. três núcleos e uma nuvem electrónica com 8 electrões.
126
Guia do Professor
34. Chama-se comprimento de ligação entre dois átomos: A. à distância média entre as nuvens electrónicas dos dois átomos ligados. B. à metade da distância entre os núcleos dos dois átomos ligados. C. à distância média entre os núcleos dos dois átomos ligados. 35. As moléculas formadas por dois átomos apenas são: A. sempre polares.
B. sempre apolares.
C. sempre lineares.
36. Todas as moléculas formadas por átomos iguais são: A. polares.
B. apolares.
C. lineares.
37. As moléculas formadas por átomos diferentes são: A. todas polares. B. todas apolares. C. podem ser polares ou apolares. 38. As moléculas H 2O, BH3 e CH4 representadas pelos modelos
,
e
têm geometrias respectivamente: A. linear, triangular plana, quadrangular. B. angular, piramidal, tetraédrica. C. angular, triangular plana, tetraédrica. 39. O conjunto possível para os valores dos ângulos de ligação respectivamente em H 2O, BH3 e
CC4, representadas representadas na questão anterior anterior,, é: A. 90º, 120º, 90º. 40. As fórmulas de estrutura: H – F
B. 105º, 120º, 109º.
C. 105º, 107º, 109º.
|C ≡ O| H – N – H H
representam moléculas que têm respectivamente as seguintes ligações químicas: A. uma covalente simples, três covalentes simples e uma covalente tripla. B. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes triplas. C. uma covalente simples, uma covalente tripla e três covalentes simples. 41. A representação
X X X
F F mostra que:
A. cada átomo de flúor antes de formar ligação tem 6 electrões de valência. B. cada átomo de flúor após formar ligação fica com 8 electrões de valência. C. o número de electrões de cada átomo de flúor antes e depois de formar a ligação é 7.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
42. A representação
127
O O mostra que a ligação covalente entre os átomos de oxigénio:
A. consiste na compartilha de dois pares de electrões. B. consiste na compartilha de dois electrões. C. consiste na compartilha de quatro pares de electrões. 43. A representação
N N
mostra que o número de electrões de cada átomo de azoto antes de estabelecer a ligaç ligação, ão, o número de electrões compartilhados pelos dois átomos e o número de electrões de cada átomo depois de formar a ligação é, respectivamente: A. 5, 6, 8. B. 2, 6, 8. C. 5, 3, 6.
44. A ligação entre o potássio K, que tem 1 electrão de valência, e o cloro C com 7 electrões de
valência é: A. covalentes simples porque há compartilha de um par de electrões. B. iónica. C. metálica. 45. Nas substâncias moleculares, as forças de coesão nas moléculas: A. são muito intensas. B. são mais fortes entre moléculas apolares do que entre moléculas polares. C. consistem em atracções entre a zona mais negativa das moléculas e a zona mais po-
sitiva de moléculas vizinhas. 46. As substâncias nas quais as forças de coesão são atracções entre iões positivos e electrões livres são: A. substâncias metálicas. B. substâncias iónicas. C. o diamante e a grafite. 47. Um conjunto de três substâncias formadas por iões positivos e negativos é: A. [C(grafite); A; Na]. B. [C(grafite); NaC; MgC2]. C. [NaF; KC; MgC2]. 48. Um conjunto de três substâncias que não têm electrões livres na sua constituição é: A. [C(grafite); Na; Mg]. B. [C(diamante); KC; MgC2]. C. [C(grafite); C(diamante); Mg]. 49. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, e que origina soluções aquosas também más
condutoras, só pode ser: A. um cristal iónico. B. um sólido molecular. C. diamante.
128
Guia do Professor
50. Um sólido quebradiço, mau condutor eléctrico, mas que origina soluções aquosas boas con-
dutoras, da corrente eléctrica, só pode ser: A. um sólido molecular.
B. um metal.
C. um cristal iónico.
51. Um sólido maleável e bom condutor eléctrico só pode ser: A. grafite.
B. um metal.
C. um cristal iónico.
52. Um sólido quebradiço e bom condutor eléctrico só pode ser: A. grafite.
B. um metal.
C. um cristal iónico.
53. Os hidrocarbonetos são compostos que têm na sua constituição: A. carbono e água.
B. carbono e hidrogénio.
carbono,, hidrogénio e oxigénio. oxi génio. C. carbono 54. A fórmula molecular do octano, o principal constituinte da gasolina, é: A. C8 H10.
B. C8 H16.
C. C8 H18.
55. A fórmula química que se refere a um alceno é: A.
B.
H H H
H
H–C–C–C–H
C.
H
H
C=C–C–H
H H H
H–C≡C–C–H
H H H
H
56. Na molécula do gás acetileno, que é um alcino, há uma ligação carbono-carbono: A. dupla.
B. tripla.
C. simples.
57. A fórmula de estrutura do ciclohexano é: A.
H H H H H
C.
C
H C C
C C
C
H
H
H
B.
H H
H
H H
H H H H H H H–C–C–C–C–C–C–H H H H H H H
H
C
C
C
C C
C H
H
H
FQ 9 – Viver melhor na Terra
58. Os produtos da reacção da combustão completa de qualquer hidrocarboneto no ar são: A. carbono e hidrogénio. B. carbono e água. C. dióxido de carbono e água. 59. Das fórmulas de estrutura seguintes a única que não corresponde a um álcool é:
H H H
A.
B.
H – C – C – C – OH
H H
H
H–C–C–O–C–H
H H H
H H
H
H H H
C.
HO – C – C – C – OH H OH H 60. A fórmula de estrutura da acetona, que é a propanona, é:
H O H
A.
B.
H–C–C–C–H H
H H
H
H – C– C – O– C –H H H
H
H
H H
C.
O HO – C – C – C
H
H H 61. O grupo característico dos ácidos carboxílicos é:
O A. – C
H
O B. – C
OH
62. Ácidos gordos são: A. gorduras. B. ácidos com uma cadeia carbonada muito grande. C. lípidos. 63. Os triglicerídeos são: A. ácidos gordos. B. ésteres resultantes de ácidos gordos e glicerina. C. três moléculas de glicerina.
C.
C
O
129
130
Guia do Professor
64. Os hidratos de carbono, vulgarmente designados por açúcares, são: A. compostos que têm vários grupos álcool e grupos aldeído ou cetona. B. compostos que têm água e carbono na sua constituição. C. o mesmo que álcoois por terem grupos OH. 65. O amido é: A. um dissacarídeo. B. um polissacarídeo. C. uma gordura. 66. Os aminoácidos são compostos que têm conjuntamente os grupos: A.
B.
C.
O –C
H
H e
–N
e
C
H
O –C
O–H O
–C
O–H
O
H –N
e
H
67. As proteínas são: A. o mesmo que aminoácidos. B. polímeros de aminoácidos. C. polímeros de glicose. 68. A ligação peptídica:
H A. ocorre entre o grupo – N
H
O
de um aminoácido e o grupo – C
O–H
aminoácido, com libertação de água. B. ocorre entre os carbonos de dois aminoácidos diferentes.
H C. ocorre entre o grupo – N
H
O
e –C
O–H
do mesmo aminoácido.
de outro
Soluções/ propostas de resolução
• Banco de questões, guia do professor, 132 • Testes globais, manual: Capítulo I – Em trânsito, 133 Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 134 Capítulo III – Classificação dos materiais, 135 • Verifica se sabes, manual: Capítulo I – Em trânsito, 135 Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos, 137 Capítulo III – Classificação dos materiais, 139 • Pratica para…, manual, 141
132
Guia do Professor
Banco de questões Capítulo I – Em trânsito 1. B
11. B
21. A
31. A
41. C
51. B
61. C
2. C
12. B
22. C
32. C
42. B
52. C
62. A
3. C
13. C
23. C
33. C
43. B
53. B
63. B
4. C
14. B
24. A
34. A
44. A
54. C
64. C
5. A
15. C
25. B
35. B
45. B
55. B
65. B
6. A
16. B
26. A
36. C
46. B
56. C
66. A
7. B
17. A
27. C
37. A
47. B
57. C
8. C
18. A
28. B
38. B
48. C
58. A
9. C
19. C
29. B
39. A
49. A
59. B
10. B
20. B
30. B
40. B
50. A
60. A
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos 1. B
11. B
21. C
31. A
41. B
51. B
61. A
2. A
12. C
22. B
32. C
42. C
52. C
62. C
3. C
13. C
23. C
33. C
43. A
53. C
63. B
4. C
14. A
24. B
34. B
44. B
54. A
64. C
5. B
15. B
25. C
35. A
45. C
55. A
65. A
6. C
16. C
26. A
36. B
46. A
56. C
66. B
7. B
17. B
27. B
37. B
47. B
57. B
67. C
8. A
18. B
28. C
38. A
48. B
58. A
9. B
19. C
29. A
39. C
49. B
59. A
10. B
20. A
30. C
40. C
50. A
60. C
Capítulo III – Classificação dos materiais 1. C
11. B
21. B
31. B
41. B
51. B
61. B
2. B
12. C
22. C
32. B
42. A
52. A
62. B
3. A
13. A
23. B
33. A
43. A
53. B
63. B
4. C
14. B
24. C
34. C
44. B
54. C
64. A
5. B
15. C
25. A
35. C
45. C
55. B
65. B
6. A
16. C
26. A
36. B
46. A
56. B
66. C
7. B
17. B
27. B
37. C
47. C
57. A
67. B
8. C
18. B
28. B
38. C
48. B
58. C
68. A
9. A
19. A
29. C
39. B
49. B
59. B
10. A
20. C
30. C
40. C
50. C
60. A
FQ 9 – Viver melhor na Terra
Testes globais (manual)
3.3.
Capítulo I – Em trânsito
1.1.
a
1.2. 30 km
vt
=
– v r t
– Nos primeiros 2 s:
Distância total = 42 + 63 Distância total = 105 km A
a
=
15 − 0 ; 2
= 7, 5 m/s2
a
– Nos últimos 2 s:
B
a
3.4. d 50 km
=
0 − 27 ; 2
a
= –13, 5 m/s2
A aceleração tem: – o sentido do movimento: [0; 2] s e [5; 7] s – sentido contrário ao do movimento: [7; 9] s
4.1. Força
Direcção
Sentido
Intensidade /N
F 1
horizontal
da esquerda para a direita
25
F 2
horizontal
da esquerda para a direita
10
F 3
vertical
descendente
5
C
1.3.
1.4.
B Valor do deslocamento2 = 302 + 502 Valor do deslocamento = 900 + 2500 Valor do deslocamento = 58,3 km Rapidez média = 60 km/h Distância percorrida = 105 km r m
=
60 = t
2.1.
F 3
105 t
= 1,75 h ou 1h 45min
2 FR
=
2 F R
= 10 + 5
F R
= 125
F R
2 2 F2 + F 3 2 2
11 N
4.4. F 4
2.3.
t = 2 min 0,033 h s = 62,4 – 58,6 ⇔ s = 3,8 km
r m
F 2
F R
C
3.2.
4.3.
(a) 14,8 km (12,4 + 2,4 = 14,8 km) (b) 10 km
r m
Direcção: horizontal; Intensidade: 35 N; Sentido: da esquerda para a direita.
t
14 800 m = 24,7 m/s (c) 24,7 m/s 600 s
3.1.
4.2.
s
2.2.
=
s t
⇔
r m
=
133
3, 8 0, 033
5.1.
P = m × g P = 1,5 × 10 P = 15 N
5.2. F 1
115 km/h
[0; 2] s: movimento acelerado; [2; 5] s: movimento uniforme; [7; 9] s: movimento retardado. s = área ou s = v × t s = 15 m/s × 3s s = 45 m
P
F 2
F 1 F 2
= Força que a superfície exerce no corpo = Força que o corpo exerce na superfície
134
5.3.
Guia do Professor
a a
6.1. 6.2. 6.3. 7.1. 7.2.
=
FR
= =
m
×
a
F R m
6 ; 1, 5
a
3.1. 3.2.
= 4 m/s2
O turquês é constituído por duas barras rígidas que se podem mover em torno de um eixo fixo. A força deve ser aplicada mais longe do eixo de rotação. B A – b; c B – b; d C – a; e
proporcionais, sendo a sua representação gráfica numa linha recta a passar pela origem e não uma curva. Transformadores. 16 vezes maior. Porque a diferença de potencial é directamente proporcional ao número de espiras. U s
=
U p U s
=
U p
ns
3.3. P a
np
O número de espiras do secundário é 47,8 vezes menor do que o número de espiras do primário.
B
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
1.1. 1.2. 1.3.
3.4.1.
D C
×I 1200 W = 230 V × I P
I I
3.4.2.
V
L 1
11000 que é 47, 8 230
= 47, 8
ns
7.3.
=
U s
I
400 000 que é 16 25 000
47,8 vezes menor U p
P r
np
= 16 6
np
2N
ns
A
=
U
1200 230 = 5, 2 A
=
= P × t E = 1, 2 kW × 1, 5 h E = 1, 8 kWh E
4.1.
1.4.
B. A diferença de potencial em L 2 e em L 3 tem que ser igual à diferença de potencial em L4, porque estas três lâmpadas estão instaladas em paralelo. 1.5. IL 1 = IL 2 + IL 3 + IL 4 IL 1 = 1,5 A 2.1.1. 36 V 2.1.2. 160 mA U
20 V ⇔ 0,12 A
2.2.
R
2.3.
Condutor não-óhmico. Porque para um condutor óhmico a diferença de potencial e a intensidade da corrente são directamente
=
l
⇔
R
=
R
= 167 Ω
4.2. 4.3. 4.4.
x – colector, y – base, z – emissor. A lâmpada apaga porque o transístor funciona de interruptor aberto. A lâmpada apaga quando o transístor funciona de interruptor aberto. Isto acontece quando a intensidade da corrente da base for praticamente nula, sendo necessário aumentar a resistência do NTC através de arrefecimento.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
Verifica se sabes (manual)
Capítulo III – Classificação dos materiais
1.1. 1.2.
A – b, e; B – a, c. A: 11 / 3 / 1 B: + 11 C: perder / electrão / +1 D: menor / 2 – 8
2.2.1.
1 6 17
35
Sódio
11
23
Fósforo
15 40
2.2.
22Na
3.1. 3.3. 3.5. 3.7. 3.9. 4.1.1. 4.1.3. 4.2.
B C D F B HF H2S
Capítulo I – Em trânsito Página 22
1. 0
1
1H
7
6
13 C
17
35Cl
1
6
17
11
12
11
15
16
15
31
20
40Ca
20
O = O
2.
20
11
3.2. 3.4. 3.6. 3.8.
3.
E A C ou E F
– Excesso de velocidade. – Não respeitar as distâncias de segurança. – Ultrapassagens mal calculadas. – Condução sob o efeito de álcool. – Sonolência. – Re Respeitar os os lilimites de de velocidade. – Respeitar a distância de segurança rodoviária. – Ter muito cuidado nas ultrapassagens. – Não ingerir bebidas alcoólicas. – Não fazer refeições pesadas, por exemplo. – Caminhar sempre nos passeios. – Circular pelo lado direito da faixa de rodagem ou nas pistas destinadas à circulação de ciclistas.
4.
4.1.2. O2 e C2H2 H — N — H
H — C
≡
C — H
—
H
5.11. 5.
H —
H — F|
H — C — H —
H
4.3.
135
|S
— H
—
H
A – uma ligação dupla; C – duas ligações simples e uma ligação tripla; E – quatro ligações simples. 4.4.1. Na ligaç 4.4.1. ligação ão cova covalente lente há comp compartilh artilhaa de de electrões por dois átomos; na ligação iónica há atracção entre iões positivos e negativos resultantes da transferência de electrões entre átomos diferentes. 4.4.2. 4.4 .2. O flure flureto to de de sódio sódio é form formado ado pel pelos os elem elemen en-tos sódio sódio e flúor: os átomos átomos de sódio sódio,, com 1 electrãoo de valênc electrã valência, ia, têm tendência tendência a perder perder o electrão electrão,, transforman transformando-se do-se em iões monopositivos; os átomos de flúor, com 7 electrões de valência, têm tendência para captar 1 electrão, transformando-se em iões mononegati neg ativos vos.. Por isso, ocorre a transferência de electrões do sódio para o flúor, formando-se os iões Na+ e F– que se atraem. 4.5. C: C2H2 E: CH4 5. A / e; B / a; C / g; D / h; E / c; F / i; G / b.
5.2.
Na cidade
Auto-estr adas
Motociclos
50 km/h
120 km/h
Automóveis ligeiros
50 km/h
120 km/h
Pesados de mercadorias
50 km/h
90 km/h
Alertar Alert ar os co cond ndut utor ores es pa para ra a im impo portâ rtânc ncia ia de manter a distância de segurança em relação ao veículo da frente. 2 ma marcas: se segurança
Páginas 26 e 27
1.1.1. 1.1.2. 1.1.3 .3.. 1.1.4 .4.. 1.2 .2.. 2.1. 2.2. 2.3. 3.1. 3.2. 3.3.
t = 3 s t = 2 s
Posiçã Posi çãoo = 5 m Posi Po siçã çãoo = 15 m Afas Af asto touu-se se.. As As pos posiç içõe õess da da bic bicic icle leta ta vã vãoo sendo cada vez mais afastadas do referencial. Deslocamento Distância pe percorrida Distância pe percorrida s = 20 km d = 16 km B d
A
4.
Direcção – a da recta que une as posiçõ pos ições es A e B Sentido – de A para B Verdadeiras: A, B, D Falsas: C, E
136
5.1. 5.2. 5.3.
Guia do Professor
Rap apid idez ez em cad adaa in inst staante Distância pe percorrida r m
=
r m
=
r m
5.4.
s t
5, 8 0,1 = 58 km/h
3.
s = 5,8 km seja t = 0,1 h t = 6 min ou seja
Página 54
1.
v 2 ≤
(1) diminui (2) variação (3) 4 m/s (4) variação (5) 8 m/s (6) variação (7) 16 m/s (8) uniformemente retardado (9) –4 m/s2 A.
B.
F R
F R
Página 32
1.1. 1.2.
Verdadeira rass: A, D, E Falsas: B, C III
2.
v =
s
2.
t
250 = 12, 5 m/s v = 20
3.
C. Resultante nula
s = v × × t s = 80 × 0,5 s = 40 km
1.2. 1.3. 2.1. 2.2. 2.3.
I) v = 0 II) v = 2,5 m/s III) v = 5 m/s IV) v = 12,5 m/s 10 m/s C [5; 10] s [0; 30] s e [10; 15] s [15; 25] s
1.1. 1.2 .2..
2.11. 2. 2.2. 2. 2. 2.3. 2. 3.
Página 39
1.1.
1.2 .2..
2.1. 2.2 .2..
Tem empo po de re reac acçã çãoo – tem tempo po qu quee um um con condu du-tor demora a actuar actuar,, quando se apercebe de um obstáculo. Tempo de travagem – tempo que o veículo demora a parar, após o condutor travar. Dist Di stân ânci ciaa de de reac reacçã çãoo – dis distâ tânc ncia ia pe perc rcor orri rida da por um veículo durante o tempo de reacção. Distância de travagem – distância percorrida por um veículo durante o tempo de travagem. • Tem Tempo po de re reaacç cçãão do do con condu duto tor r • Velocidade do veículo. • Ca Cara ract cteerí ríst stic icaas do do veí veíccul uloo • Estado do pavimento
Páginas 46/47
1. 2.1. 2.2.
Verdadeiras: A, C Falsas: B, D, E Acelerado C
A. F R = 70 N C. F R = 0
F R
B. F R = 30 N D. F R = 50 N
Página 60/61
Página 36
1.1.
D.
Verdadeiras: A, A, C, C, D, D, F Falsas: B, E B: A for força ça re resu sult ltan ante te e a ac acel eler eraç ação ão de um corpo têm a mesma direcção e o mesmo sentido. E: Quando a mesma força actua em corpos diferentes, ao de maior massa corresponde menor aceleração. C. A ac acel eler eraç ação ão e a for força ça res resul ulta tant ntee têm têm sentido oposto ao do movimento. A. A fo forç rçaa re resu sult ltan ante te e a ac acel eler eraç ação ão tê têm m sentidos contrários. B. A ace acele lera raçã çãoo e a for força ça re resu sulta ltant ntee têm têm o sentido do movimento.
Página 65
1.1.
Forças Forç as ap aplilica cada dass no ve veíc ícul ulo: o: F 2 e F 3 Par acção-reacção acção-reacção:: F 1 e F 3 Direcção ção – vertical vertical F 2: Direc Sentido – descendente Intensidade – 9800 N Ponto de aplicação – centro de gravidade do veículo F 3: Direcção – vertical Sentido – ascendente Intensidade – 9800 N Ponto de aplicação – veículo F R: nula No automóvel de de ma massa 1200 kg. Quanto maior é a massa do veículo maior é a força de colisão. No auto tomó móve vell qu quee em emba bate te di dire rect ctaame mennte na pedra. Nesta situação é menor o tempo de colisão, por isso, maior é a força de colisão. ≤
≤
1.2.
≤
≤
≤
2.
3.
≤
≤
FQ 9 – Viver melhor na Terra
Página 71
1.
2.
O pa pattin inaado dorr de desl sloc ocaa-s -see pra rati tica cam men ente te se sem m atrito porque a superfície do gelo é muito polida e tem pouca aderência.
A fo força de de at atrito nã não de depende da da área da da superfície de contacto contacto..
4.
O atrito é útil na queda de um um paraquedista. Para o movimento dos barcos na água é importante reduzir o atrito atrito..
Página 76
2.
C Fals Fa lsa. a. Se a fo forç rçaa de 18 1800 N fos fosse se ap aplilica cada da num ponto mais próximo do solo seria: – menor a distância ao eixo de rotação; – menor o efeito rotativo da força; – mais difícil ou até impossível deslocar a pedra. C
1.
O centro de de gravidade de de um um corpo é o ponto de aplicação do peso de um corpo.
2.
A est estaabilidade de de um um co corp rpoo é tanto ma maior quanto mais baixo estiver o seu centro de gravidade.
4.
A – Ind Indiife fere rennte te.. Ao se serr de desv svia iado do de dest staa po posi si-ção a altura do centro de gravidade do pionés não varia. B – Estável. Ao ser desviado desta posição o centro de gravidade do pionés fica mais alto. C – Instável. Ao ser desviado desta posição o centro de gravidade do pionés fica mais baixo.
Páginas 102 e 103
1.
2.1. 2.2. 2. 2.
2.3. 3.1.1. 3.1 3.1.2 .2.. 3.2. 3.3. 3. 3.11. 3.3.2. 3.3 .2.
C A – As lâmpadas são receptores de energia eléctrica enquanto que as pilhas são fontes de energia eléctrica. B – Os terminais das pilhas são designadas por pólo positivo e pólo negativo. D – O sentido convencional da corrente eléctrica nos circuitos é do pólo positivo da pilha para o pólo negativo negativo.. II I • Em Em I o int inter erru rupt ptor or es está tá ab aber erto to.. • Em II um dos terminais da pilha não está ligado à lâmpada. • Em IV o circuito está mal instalado, estando os fios ligados ao mesmo pólo da pilha e no mesmo terminal do interruptor. (1) – aberto (3) – fechado (2) – aberto (4) – fechado Em pa para rale lelo lo.. Em sé sérrie ie.. Azul Quan Qu ando do se abr abree K 1 L 1 e L 2 apagam-se. Quando se abre K 2 L 1 apaga-se e L 2 permanece acesa. As duas duas lâm lâmpad padas as apa apagam gam-se -se..
Página 109
1.
Aumentar à base de de su sustentação. Diminui a altura. Aumentar o peso. A imp mpul ulsã sãoo é um umaa fo forrça ve vert rtic icaal co com m se sennti tido do ascendente a que ficam sujeitos os corpos quando se encontram mergulhados em líquidos ou gases.
I
Capítulo II – Sistemas eléctricos e electrónicos
Página 84
1.
E B AeC
2.2.
P
Página 79
3.
I = 2,4 – 0,6 = 1,8 N
B. O atrito de de ro rolamento é menor do do qu que o atrito de escorregamento para o mesmo corpo.
3.
1.1. 1.2 .2..
2.1. 3.1. 3.2. 3.3.
137
2.
Bons co condutores el eléctricos: – fios condutores dos aparelhos eléctricos; – cabos de transporte da electricidade. Maus condutores eléctricos: – revestimento dos fios condutores; – protecção de ferramentas utilizadas em electricidade. A – possui B – não possui C – desordenada D – orientado E – negati negativo/po vo/positiv sitivoo F – negati negativo/po vo/positiv sitivoo G – alternada
138
Guia do Professor
Página 118/119
1.
A – volt C – U ou V E– G – amperímetro I–A V
B – voltímetro D – V F – ampere H–I J– A
2.2.
P = U × I P = 230 × 0,20 P = 46 W
3.1.
Diferença de potencial / frequência / potência P = U × I 1500 = 220 × I I = 1500/220 I = 6,82 A
3.2.
2.1.
Página 139
V
1.1. 1.2.
C
40 = 2 V 20
1.3.
U X = 16 V U Y = 27 V
2.
Superior – Eeléctrica consumida = Eluminosa + Calor O fio de Fase e o Neutro transportam a corrente eléctrica. O fio de protecção faz a ligação à terra e só é percorrido pela corrente eléctrica em caso de avaria. Devido à deterioração do revestimento isolador, ocorreu contacto entre os fios originando um curto-circuito.
2.2.
V = 4,5 V
3.1. 3.2. 4.1. 4.2. 4.3. 5. 6.
0, 5 = 0,1 V 5
2A 1,6 A A – 1500 V C – 0,5 V A – 0,3 A
3. B – 20 000 V B – 0,0007 A
Páginas 129/130
1.
2. 3. 4. 5.1. 5.2.
A–R B – ohm C–Ω D – ohmímetro E– Ω F – diferença de potencial G – intensidade da corrente H – U I–I A – 1000 mΩ B – 1 000 000 µ Ω (1) – mal (2) – bem B B D C • B tem menor espessura e, por isso, maior resistência do que A. • D que é feito de ferro conduz pior a corrente eléctrica do que B que é feito de cobre, por isso, tem maior resistência. • C tem maior comprimento, e, por isso, maior resistência do que B.
Página 134
1. 2.1.
C – … transformam a energia eléctrica. C – 46 W
Q = 5,0 × (0,200)2 × 600 Q = 120 J
Página 145
1.
2.
3.
Afirmações falsas: C e E. C – A corrente eléctrica que passa num circuito actua sobre materiais magnetizáveis como o das agulhas magnéticas. E – O desvio de uma agulha magnética é tanto maior quanto maior for a intensidade da corrente eléctrica, pois mais forte é o campo magnético criado. • Os voltímetros e os amperímetros são constituídos por um enrolamento no interior do qual há um íman solidário com um ponteiro. • Nos voltímetros o fio do enrolamento é fino e comprido, tendo grande resistência eléctrica. Por isso se instalam em paralelo. • Nos amperímetros o fio de enrolamento é grosso e curto, tendo pequena resistência eléctrica. Por isso se instalam em série. • Os electroímanes são constituídos por um enrolamento de fio em torno de um núcleo de ferro. • Quando a corrente eléctrica percorre o enrolamento cria um campo magnético e o núcleo de ferro magnetiza-se, tornando-se um íman. Quando a corrente é desligada, o núcleo de ferro deixa de estar magnetizado.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
• A barra é feita de ferro e não de aço, porque o ferro magnetiza-se temporariamente, enquanto o aço se magnetiza permanentemente. Página 148
1. 2.
3.
Verdadeiras: B, E Falsas: A, C, D Corrente eléctrica produzida pelo movimento de um íman em relação a um enrolamento de fio ou pelo movimento de um enrolamento de fio em relação a um íman. 3.1. A e C. 3.2.1. Corrente induzida 3.2.2. A corrente induzida tem um sentido em A e sentido oposto em C. 3.2.3. Indutor – íman induzido – enrolamento de fio
Página 153
1. 2.
3.
4.
Alternadores São dispositivos que permitem alterar a tensão, ou a diferença de potencial, da corrente eléctrica. Podem ser elevadores e abaixadores de tensão. Num elevador de tensão o número de espiras do primário é menor do que o número de espiras do secundário, a diferença de potencial à entrada é menor do que à saída. Num abaixador de tensão o número de espiras do primário é maior do que o número de espiras do Secundário, a diferença de potencial à entrada é maior do que à saída. Para reduzir as perdas de energia, por efeito Joule, durante o transporte da corrente eléctrica. As perdas são tanto menores quanto menor for I. Uma vez que a potência é constante para reduzir I aumenta-se U .
Página 163
1
Circuito D
2.
+
–
+
1.1. 1.2.
Silício – Si Ca e O
2.
8 mm 25 000 000
3 × 10–7 mm
3.1. 3.2.
6 protões e 8 neutrões Carga do núcleo: +6 Carga da nuvem electrónica: –6 4.1. O núcleo do átomo A é constituído por 6 protões e 6 neutrões. A sua nuvem electrónica é constituída por 6 electrões. 4.2.1. O átomo A, porque tem maior nuvem electrónica. 4.2.2. O átomo B, porque tem maior número de protões e de neutrões. Página 186
1. 2.1.1. 2.1.2. 2.1.3. 2.2. 2.3.1.
A – treze / três B – dois / três / electrões de valência onze +11 –11 2–8–1 Os átomos de sódio têm 1 electrão de valência, por isso, têm tendência para “perder” esse electrão ficando com 8 de valência e tornando-se mais estáveis. Na+
Página 191
–
2. 3.1. 3.2. 3.3.
Circuito C
B–d D–g F–c
Página 181
1.1. 1.2. Circuito B
A–b C–a E–e G – f
Capítulo III – Classificação dos materiais
2.3.2.
Circuito A
I – (4 ; 9) II – (9 ; 17) III – (10 ; 18) Os átomos I, II e III são de elementos diferentes porque têm diferente número atómico. 39K 19 Porque têm o mesmo número atómico mas diferente número de massa. 8 protões, 10 neutrões e 8 electrões. 16 O2– 18 O2– 8 8
Página 198 +
–
139
1.1. 1.2.
Ordem crescente da massa atómica. Número atómico.
140
2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 2.5. 2.6. 3.1. 3.2. 3.3. 3.4.
Guia do Professor
Na Mg C Ne Mg e A , por exemplo F e Br, por exemplo 2–6 2–8–6 Os átomos dos dois elementos têm 6 electrões de valência. Grupo 16; 3.° período Enxofre. Os átomos dos elementos do mesmo grupo, como os de oxigénio e de enxofre, são tanto maiores quanto maior for o seu número atómico.
Página 211
1.
2. 3.
4. 5.
Verdadeiras: B, F Falsas: A, C, D, E A – O Magnésio, o ferro e o potássio são metais. C – O potássio, o ferro, o magnésio e a grafite são bons condutores eléctricos. D – Os átomos dos elementos ferro, potássio e magnésio originam facilmente iões positivos. E – O óxido de potássio é um óxido básico e o óxido de azoto é um óxido ácido. Um electrão de valência. Quanto maiores são os átomos dos metais alcalinos mais facilmente perdem o electrão de valência, ou seja, mais facilmente originam iões monopositivos, sendo por isso mais reactivos. Sete electrões de valência. Quanto menores são os átomos dos halogéneos mais facilmente se transformam em iões mononegativos e maior é a sua reactividade.
Página 225
1.
2.
3.2. 3.3.
C simples dupla dupla tripla A – dupla C – simples A – uma C – uma A – O2 C – F2
B – tripla D – simples B – uma D – três B – N2 D – NH3
Na x
Na
• •
O
Na x
• •
Na
• •
+ +
•• x x
2•
O• ••
Página 231
1.
I2 – moléculas C10H8 – moléculas A – átomos Grafite – átomos Cloreto de ferro (III) – iões
2.
diiodo
molécula formada por 2 átomos de iodo grafite
átomo de carbono ligado a 3 outros átomos de carbono 3.
diiodo – B, D naftalina – B, D Alumínio – A, F, H Grafite – A, C, F, G Cloreto de ferro (III) – B, E
Página 248
1. H
2.
Página 220
1. 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. 3.1.
A – captar / hidrogénio / sódio / libertar B – covalente C – covalente D – iónica E – metálica
3. 4.
5.
H
H
H
H
H
C
C
C
C
C
H
H
H
H
H
H
Alcano – B. Porque todas as ligações entre os átomos de carbono são covalentes simples. Alceno – C. Porque existe uma ligação dupla entre dois átomos de carbono. Alcino – A. Porque existe uma ligação tripla entre dois átomos de carbono. a – C, D b–A c–B Um ácido gordo é um ácido carboxílico que tem uma longa cadeia carbonada. Um triglicerídeo é um composto que se forma por esterificação a partir de 3 ácidos gordos e glicerol. Monossacarídeo. Glucose e Frutose.
FQ 9 – Viver melhor na Terra
Pratica para… (manual)
1.4.
a / (m
2 / s )
10
Página 32
1.1. 1.2. 1.3. 2.
5
(a) = 0 m (b) = 5 m (c) = 10 m (d) = 15 m A distância percorrida é directamente proporcional ao tempo. 15 – 15 v = v m = = 2,5 m/s 6–0 s = A = 0,5 × 110 = 55 km
0
10 × 0 A s=A = = 75 m 2 10 × 12 B s=A = = 60 m 2 C s=A +A +A 4×9 2×9 s= +4×9+ = 63 m 2 2
2
3
4
5
7 t / s
6
-10 -15
2.1.
24 – 0 = 4 m/s 2 6
a=
2.3.
t /s
0
1
2
3
4
5
6
a/(m/s2)
0
4
4
4
4
4
4
a /
(m / s2 )
4
0 1
2.4. 2.5.
Página 39
1
-5
2.2.
Página 36
1.
141
2
3
4
5
6
t /
s
t /s
0
1
2
3
4
5
6
v /(m/s2)
0
4
8
12
16
20
24
v /
(m / s) 24
v / (m
20
/ s) 20
16 12 8
0,8 1,0
2,0
4
3,0 3,6 4,0 t / s
0 1
2.
3.
– distância percorrida = 20 × 0,8 = 16 m 20 × 2,8 – distância de travagem = = 28 m 2 – distância total = 16 + 28 = 44 m
/ s) 30
5
6
t /
s
3,0 = 15 m/s 2 0,200 (b) = 10 × 0,500 = 5,0 N 12 (c) = = 6 kg = 600 g 2
(a) =
2.1.
P = m × g P 490 = = 50 kg m= g 9,8
2.2.
P = m × g = 20 × 9,8 = 196 N
25
20
4
1.
distância = 44,0 + 1,2 = 45,2 m
v / (m
3
Página 61
Página 47
1.1.
2
15
Página 79
10
5
1
1.2.
1.3.
2
3
4
5
6
7 t / s
[0; 3] s – rectilíneo uniformemente acelerado [3; 5] s – rectilíneo uniforme [5; 7] s – rectilíneo uniformemente retardado 30 – 0 [0; 3] s – am = = 10 m/s2 3–0 [3; 5] s – am = 0 m/s2 0 – 30 [5; 7] s – am = = –15 m/s 2 7–5
Em I e III a estabilidade do equilíbrio é maior quando a área da base de apoio é maior. Em II e IV a estabilidade do equilíbrio é maior nos veículos com menor carga, pois o centro de gravidade é mais baixo. Página 103
A.
B. M
C.
D.
Guia do Professor
142
E.
F.
G.
H.
• Este condutor não é linear porque a representação gráfica da diferença de potencial em função da intensidade da corrente não é uma linha recta. 4,2 5,2 •R= = 1,3 Ω = 1,6 Ω R= 3,2 3,6 8,9 12,0 R= R= = 2,0 Ω = 2,4 Ω 4,4 5,0 • O valor da resistência da lâmpada é diferente nos diferentes circuitos. A lâmpada é um condutor não óhmico.
Página 119
A.
B. L1
L2
L3
V1
V2
V3
L1
Página 139
V1 L2
V
C.
V2 L3 A 1 L1
A 2
A 3
L2
V3 V
L3
• O valor indicado em A 1 é igual à soma dos valores indicados em A2 e A3. Página 130 I
2,2 3,0 = 1,8; = 1,8; • 1,2 1,7 4,2 5,8 • = 1,8; = 1,8 2,3 3,2 •
•
U = constante I
U /
A
• 6A. Este fusível permite que a intensidade da corrente atinja o valor adequado ao funcionamento do aparelho e impede que atinja um valor superior, pois funde quando a intensidade da corrente é superior a 6V. • O fusível de 2,5 A não permite que a intensidade da corrente atinja o valor 5A adequado ao bom funcionamento do aparelho. O fusível de 15A permite que a intensidade da corrente atinja um valor demasiado elevado que pode danificar o aparelho.
6
Página 145
5
4
1.
Qualquer um dos circuitos mostra que quando se fecha o interruptor o condutor percorrido pela corrente eléctrica faz desviar a agulha magnética comprovando que a corrente eléctrica cria à sua volta um campo magnético.
2.1.
B e C (ou C e D). O sentido do desvio da agulha é oposto quando o sentido da corrente se inverte. D. O desvio da agulha é tanto maior quanto maior for a intensidade da corrente.
3
2
1
0
1
2
3
4
5 I / A
• Este condutor é linear porque a representação gráfica da diferença de potencial em função da intensidade da corrente é uma linha recta que passa pela origem das coordenadas. U • R = = 1,8 Ω I II
•
4,2 5,8 = 1,3; = 1,6; • 3,2 3,6 8,9 12,0 = 2,0; = 2,4 4,4 5,0
2.2.
Página 153 U / V
• O transformador é um elevador de tensão. O número de espiras do primário é menor do que o número de espiras do secundário, sendo a diferença de potencial à entrada menor do que à saída. • U p = 20,0 V U s = 50,0 V U p np 20,0 100 • = = ns 50,0 ns U s ns = 250 espiras
12
11
10
9
8
7
6
5
4
Página 163
3
2
1
0
1
2
3
4
5 I / A
I • A e C – díodo de silício B, D e E – LED (díodo emissor de luz)
FQ 9 – Viver melhor na Terra
• A e D, pois o terminal p (positivo) do díodo não está ligado ao pólo positivo da pilha e o terminal n (negativo) não está ligado ao pólo negativo da pilha. E, falta a resistência de protecção do LED • B – o LED emite luz; C – a lâmpada acende
haja corrente no circuito de base do transístor T 2 que funciona também de interruptor aberto e a lâmpada do flash não acende, como se pretende. Quando há pouca luz a incidir no LDR a sua resistência é muito grande e, por isso, no ponto X a corrente eléctrica vai passar quase toda na resistência ligada à base do transístor. Isto permite o funcionamento de T 1 e T 2 e a lâmpada do flash acende como se pretende. Enquanto a temperatura T tem um valor superior a um determinado limite mínimo, a resistência do NTC T é baixa e no ponto X, que é X um nó, praticamente toda a corrente passa pelo NTC. Não havendo praticamente corrente de base do transístor T 1, este funciona de interruptor aberto não permitindo que haja corrente de base do interruptor T 2 que funciona também de interruptor aberto: a lâmpada não acende. Quando a temperatura for inferior a esse valor mínimo a resistência elevada do NTC obriga a corrente eléctrica a passar pela resistência ligada à base do transístor T 1. Os transístores T 1 e T 2 funcionam e a lâmpada acende, sinalizando que o limite mínimo de temperatura foi ultrapassado.
II
• Circuito C • A lâmpada não acende porque: – em A, a base do transístor não está ligada à pilha; – em B, o emissor do transístor não está ligado ao negativo da pilha e o colector não está ligado ao potivo da pilha, o que deveria acontecer por se tratar de um transístor npn; – em D, a base do transístor não está ligada a qualquer resistência de protecção e também não está ligada ao positivo da pilha, o que deveria acontecer por se tratar de um transístor npn.
3.
2
1
Página 166
1.
Fig. 122
Fig. 123
Fig. 124
Fig. 125 T2
Página 182
T1 X
2.
143
Quando, ao tirar a fotografia, há muita luz a incidir no LDR a sua resistência é muito pequena e no ponto X, que é um nó, quase toda a corrente vai passar pelo LDR não havendo quase nenhuma a passar pela resistência ligada à base do transístor T 1. Este transístor funciona de interruptor aberto, não permitindo que
• I – Modelo de Dalton – os átomos são esferas rígidas indivisíveis. II – Modelo de Thomson – átomos formados por uma massa de carga positiva e electrões, negativos, espalhados na massa positiva. III – Modelo de Rutherford – átomos formados por um núcleo central, muito pequeno, de carga positiva e electrões que se movem à volta do núcleo. • Átomo com um núcleo positivo formado por 6 protões e 6 neutrões e uma zona exterior ao núcleo, muito maior, onde se movem os electrões.
Página 186 Elemento
Represent. simbólica do átomo
N.° de protões do átomo
N.° de electrões do átomo
Distribuição electrónica do átomo
N.° de electrões de valência do átomo
Carga do ião que tem tendência a tomar
Ditribuição electrónica do ião
Represent. simbólica do ião
Lítio
Li
3
3
2–1
1
+1
2
Li+
Oxigénio
O
8
8
2–6
6
–2
2–8
O2–
Cloro
C
17
17
2–8–7
7
–1
2–8–8
C–
Cálcio
Ca
20
20
2–8–8–2
2
+2
2–8–8
Ca2+