DANILO VITOR FIORENTINO GABRIEL GOMES BIFARONI
LOCALIZADOR VEICULAR
UNIFEV - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA NOVEMBRO/2013
DANILO VITOR FIORENTINO GABRIEL GOMES BIFARONI
LOCALIZADOR VEICULAR
Monografia apresentada à Unifev - Centro Universitário de Votuporanga - para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Eletrotécnica sob a orientação do professor Me. Raynner Antonio Toschi Silva.
UNIFEV - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA NOVEMBRO/2013
DANILO VITOR FIORENTINO GABRIEL GOMES BIFARONI
LOCALIZADOR VEICULAR
Monografia apresentada à Unifev - Centro Universitário de Votuporanga - para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Eletrotécnica sob a orientação do professor Me. Raynner Antonio Toschi Silva.
UNIFEV - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA NOVEMBRO/2013
DANILO VITOR FIORENTINO GABRIEL GOMES BIFARONI
LOCALIZADOR VEICULAR
Monografia apresentada à Unifev - Centro Universitário de Votuporanga - para a obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Eletrotécnica.
Aprovado: ____/____/____
Primeiro Examinador Nome: Instituição: Unifev
Segundo Examinador Nome: Instituição: Unifev
Orientador Me. Raynner Antonio Toschi Silva Unifev - Centro Universitário de Votuporanga
Dedicamos primeiramente este trabalho a Deus e a todas as pessoas que nos apoiaram nesse longo período dedicado ao estudo que nos fez obter o sucesso desejado.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos os nossos familiares, em especial nossos pais e irmãos que sempre nos apoiaram desde o início. Aos nossos professores pela compreensão e orientação, pois sempre demonstraram segurança e apoio para que assim enfrentássemos nossos desafios e obstáculos. Agradecemos a todos nossos amigos que sempre estiveram ao nosso lado em todos os momentos.
A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltara ao seu tamanho original . Albert Einstein. “
”
RESUMO Iremos mostrar nesse trabalho a importância de um localizador veicular, para prevenção de diversos fatores de roubos e sequestro que acontece em nosso dia-a-dia, mostrando a evolução dos dispositivos de rastreamento, em conjunto com a modernização das vias de transporte, custo dos seguros automotivos, pois com tanta violência no trânsito, esta cada vez mais sendo utilizado, levando em consideração o custo para a sociedade e seus benefícios, tecnologias empregadas no desenvolvimento e determinando assim seu funcionamento, utilização das ferramentas necessárias para sua construção, desde o nosso projeto inicial até a execução final. Ficam as principais peças, tais como microcontrolador Arduino Uno, Shield GPRS/GSM e Shield GPS como Hardware e Software a programação composta para o desenvolvimento do projeto como um todo.
Palavras-chave: Arduino. Shield. GSM/GPRS. Shield GPS. Localizador veicular.
ABSTRACT We will show in this paper the importance of a car locator for the prevention of various factors robberies and kidnapping that happens in our day-to-day, showing the evolution of the tracking devices, together with the modernization of transport routes, cost of automotive insurance, because with so much violence in traffic, is being increasingly used, taking into consideration the cost to society and its benefits, employed in developing technologies and thus determining its operation, use of tools necessary for its construction, since our initial design to final execution. Are the main parts such as Arduino Uno microcontroller, Shield GPRS / GSM and GPS Shield to Hardware and Software programming composed for the development of the project as a whole.
Keywords: Arduino. Shield. GSM/GPRS. GPS Shield. Vehicle Finder.
LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Esquema de Funcionamento das Redes 3G e 4G .................................................... 18 Figura 2 - Evolução da telefonia Móvel Celular ...................................................................... 19 Figura 3 - Funcionamento do GPS ........................................................................................... 22 Figura 4 - Sistema de Seguimento GPS.................................................................................... 23 Figura 5 - Elementos Básicos da Arquitetura GSM ................................................................. 24 Figura 6 - Microcontrolador Arduino ....................................................................................... 29 Figura 7 - Shield SIM 900 ........................................................................................................ 30 Figura 8 - Shield GPS V 1.2 ..................................................................................................... 31 Figura 9 - SIM CARD .............................................................................................................. 33 Figura 10 - Diagrama de Caso de Uso...................................................................................... 33 Figura 11 - Diagrama de Bloco ................................................................................................ 34 Figura 12 - Protótipo Construído .............................................................................................. 37 Figura 13 - Posicionamento obtido........................................................................................... 38 Figura 14 - Tabela de Preço...................................................................................................... 38 Figura 15 – Logotipo Criado .................................................................................................. 38 9
SUMÁRIO 1 ÍNDICE.................................................................................................................................. 11 1.1 Introdução...........................................................................................................................11 1.2 Objetivo ..............................................................................................................................11 1.3 Justificativa.........................................................................................................................12 1.4 Metodologia........................................................................................................................ 12 1.5 Organizações do Trabalho .................................................................................................. 12 2 APLICAÇÃO ........................................................................................................................ 14 2.1 Problemas de Segurança Veicular ...................................................................................... 14 2.2 Histórias da Evolução dos Dispositivos de Segurança Veicular ........................................ 15 2.3 Custo para Sociedade dos Seguros Automotivos ............................................................... 15 2.4 Beneficio do Rastreamento Veicular .................................................................................. 16 3 TECNOLOGIAS ...................................................................................................................17 3.1 Telefonia - Sistema 3G e 4G .............................................................................................. 17 3.2 GPS..................................................................................................................................... 21 3.2.1 Segmento Espacial ........................................................................................................... 21 3.2.2 Subsegmento de Controle ................................................................................................ 22 3.2.3 Subsegmente de Usuário ................................................................................................. 23 3.3 Redes GSM ......................................................................................................................... 23 3.4 SMS ....................................................................................................................................25 3.5 GPRS/GSM ........................................................................................................................ 26 3.6 Microcontrolador................................................................................................................26 4 PROJETO ..............................................................................................................................28
4.1 Descrições do Projeto Proposto .......................................................................................... 28 4.2 Componentes a serem Utilizados ....................................................................................... 28 4.2.1 Microcontrolador Arduino ............................................................................................... 28 4.2.2 Shields ............................................................................................................................. 29 4.2.3 Shield GPRS/GSM Sim900 ............................................................................................. 30 4.2.4 Shield GPS V1.2.............................................................................................................. 31 4.2.5 Linguagem de Programação C ........................................................................................ 31 4.2.6 SIM CARD ...................................................................................................................... 32 4.3 Diagrama de Funcionamento .............................................................................................. 33 4.3.1 Diagrama de Caso de Uso ............................................................................................... 33 4.3.2 Diagrama de Bloco .......................................................................................................... 34 4.4 Problemas de Implementação ............................................................................................. 34 4.5 Construção do Software...................................................................................................... 35 4.6 Resultados Obtidos ............................................................................................................. 37 4.7 Custo dos Equipamentos utilizados no projeto .................................................................. 38 5 CONCLUSÃO....................................................................................................................... 40 REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 41
1 ÍNDICE Neste capítulo demonstraremos uma exposição das ideias, questões propostas deste trabalho de conclusão de curso, expondo tópicos como, objetivo, justificativa, metodologia e organização do trabalho.
1.1 Introdução A prática de roubo em veículos vem se tornando cada dia mais atrativo aos ladrões que se justifica por muitas vezes pelo descuido dos motoristas. Há diversos fatores que podem influenciar para que isso aconteça, podemos citar entre eles, por exemplo, a falta de cuidado dos motoristas ao chegar a casa, a desatenção ao sair do carro, não observar a aproximação de indivíduos suspeitos, entre outros. Estas precauções são importantes para prevenir o roubo de veículo. Nota-se que o destaque é o sequestro que por extrema fatalidade acaba em tragédia. Observa-se que a violência urbana existente em nosso cotidiano, é considerada um grande problema social e se destaca quando se verifica os índices de mortalidade.
1.2 Objetivo A definição deste trabalho é mostrar o funcionamento e a importância de um localizador veicular com a ajuda da tecnologia que proporciona controle e segurança do
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veículo, mostrando a localização do automóvel, seja ele um carro, caminhão ou motocicleta, auxiliando assim na sua busca.
1.3 Justificativa Devido principalmente ao grande índice de roubos de veículos e de sequestros que vem aumentando gradativamente. Portanto, esse dispositivo eletrônico, ajudaria na localização para que assim seja feita a busca e a recuperação do automóvel.
1.4 Metodologia Nesta metodologia iremos denominar os processos e propriedades do projeto a ser desenvolvido. O objetivo desse trabalho é demonstrar a importância de um equipamento voltado à segurança, auxílio e comprometimento. Denominamos assim justificativas para esse trabalho, aprimoramento, aprendizado e interesse em fazer um equipamento de manuseio próprio. Mostraremos os problemas nas seguranças dos veículos, a criação e evolução deste dispositivo, previamente os custos dos seguros de veículos voltado a sociedade, demonstrando os benefícios da criação do mesmo voltado para a segurança veicular. Conjunto a este e de extrema importância no corpo e contexto do projeto são os dispositivos para rastreio existente, mostrando os equipamentos e meios diversos utilizados no rastreio, GPS, comunicação, GPRS, microcontrolador, linguagem de comunicação, desta forma todo o processo existente é de importância indispensável a este titulo de trabalho. O projeto proposto terá toda sua descrição, tais como os componentes a serem utilizados, diagramas de execução, os problemas de implementação e a construção do software, assim mostrando todo o núcleo de planejamento e desenvolvimento.
1.5 Organizações do Trabalho Capítulo 1 – O trabalho apresentado se divide em cinco capítulos, sendo que neste primeiro faz-se uma breve introdução do que será demonstrado, tendo em vista primeiro
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passo do projeto, como objetivos e justificativos do mesmo, para um encaminhamento desejado de informações e atividades que forem atribuídas aos demais. Capítulo 2 – Através da ótica de disposição de suas aplicações no cotidiano funcional, denomina-se assim suas aplicações, como problemas, custos e benefícios de sua instalação. Capítulo 3 - Denominou-se os meios utilizados para a construção do projeto, tecnologias empregadas e meios de comunicação, para o cumprimento das atividades e serviços previstos nesse período de informações atribuídas. Capítulo 4 - Compete ao quarto capítulo a atribuição do projeto, denominando suas descrições, componentes utilizados, problemas na sua construção e implementação na origem e desenvolvimento do software. Capítulo 5 - Parte destinada as conclusões obtidas no projeto desenvolvido, suas projeções futuras e possibilidade para a continuidade do mesmo.
2 APLICAÇÃO Neste capitulo, será apresentado os problemas encontrados no dia-a-dia, as evoluções das vias de trânsito, como também a falta de segurança nessas vias publicas, evolução dos dispositivos de segurança e benefícios do rastreio veicular para a sociedade.
2.1 Problemas de Segurança Veicular De acordo com informações do site SEED Science (2013), ao decorrer do tempo métodos foram surgindo e melhorando os meios de locomoção, modernizando o mundo, caminhos que levariam dias para ser percorridos agora levam horas, meios de locomoção sempre vêm se renovando e com tantas mudanças ao longo do tempo, destaca-se a preocupação com a segurança que nos é proporcionado. As vias de trânsito foram se tornando mais complexas e regras foram desenvolvidas para tentar amenizar a situação e facilitar o deslocamento dos veículos juntamente com outros meios de transportes, contudo nem todos os indivíduos observam as localizações e sinais de trânsito. Os comportamentos dos motoristas, passageiros e pedestres são de extrema importância para que o fluxo de veículos em conjunto com as normas e a segurança, seja consolidada como prioridade de capacidade de discernimento antes de assumir uma direção veicular, seja ela qual for. Por outro meio fica a disposição a segurança proporcionada e realizada independentemente por seguros de veículos, cobrindo danos ocasionados por diversos fatores, monitoramento e rastreio de informações a que tenha acesso e restringir quaisquer dúvidas que possam originar de sua localização.
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2.2 Histórias da Evolução dos Dispositivos de Segurança Veicular Com o gerenciamento a utilização do GPS como ferramenta de apoio a gestão de frota, teve início em 1994 aplicado na logística, juntamente com a prevenção e a recuperação de cargas e veículos roubados. 1995 - Considerando que a frequência e gravidade de segurança no trânsito afetam em grandes proporções o deslocamento de ponto a ponto, surge assim o gerenciamento de risco para ser uma ferramenta de apoio utilizada no rastreamento. 1998 - Surgimento do rastreador utilizando tecnologia celular analógico e dos bloqueadores por internet, utilizado na redução de roubos de veículos. 2001 - Surgem rastreadores com tecnologia celular digital com ênfase principalmente no mercado de segurança automática. Contudo essas novas informações que a seguradoras se beneficiam, reduzindo o roubo de veículos e aumentando a recuperação do mesmo. 2003 - Com o avanço da tecnologia promissor módulo GPRS/GSM permitindo alta capacidade de transmissão e recepção de dados pelo celular, sendo assim uma opção bem mais barata do que a tecnologia utilizada por satélites. 2007 - Novas aplicações surgem voltada a gestão operacional em frotas de transporte com medição de velocidade, consumo de combustível, frenagens, rotação do motor assim reduzindo custos operacionais e aumentando suas aplicações, voltadas a análise e fatores criminais. 2008 - Rastreadores recuperam em 25% da carga roubada com seus avanços e modernizações. 2013 - Atualmente o GPS esta agindo também não só com o auxílio de localização de veículos, mas também como varias funcionalidades, são elas: reconhecimento de voz, download de mapas permitindo a atualização de rotas possíveis para chegar a um lugar especifico, indica vários pontos de interesse tais como (hospitais, restaurantes, bares e etc.) e também com o reconhecimento de condições meteorológicas. (RUSSI FILHO, 2010).
2.3 Custo para Sociedade dos Seguros Automotivos De acordo com Staudt (2013), a região metropolitana é onde se tem o maior custo com seguros no Rio Grande do Sul, devido a Porto Alegre e cidades vizinhas terem o maior índice de criminalidade comparado com a frota.
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Feito um levantamento e comparado um veículo com o mesmo perfil do motorista, em diversas cidades da região pesquisada, conclui-se, a cidade com maior índice de roubos de veículos esta 31% mais caro o seguro, devido às seguradoras analisarem o CEP de pernoite do veículo, assim onde o índice de roubo é maior, consequentemente influenciará na alta do valor do seguro. Os valores e taxas de adesão de seguros tende a ficar estáveis e se elevando por um longo período. A criminalidade no Brasil é elevada seja para crimes violentos ou não violentos. De acordo com várias fontes, o Brasil possui altas taxas de crimes violentos, como homicídios e roubos; a taxa de homicídios está caindo recentemente, mas ainda é superior a 20,0 homicídios por 100.000 habitantes, o que indica o Brasil na lista dos vinte países mais violentos do mundo. (APROGRAF, 2011).
2.4 Beneficio do Rastreamento Veicular O sistema de rastreamento veicular tem demonstrado diversos benefícios, tal como em uma frota de caminhões que são monitorados pelo rastreamento, para transporte de seus produtos, com análise e levantamento de dados pode-se agregar valor ao frete, podendo aumentar o valor do frete pelo serviço prestado, demonstrando a importância de transportar uma mercadoria com segurança, para que assim chegue em perfeito estado ao destino final. Surpreende o resultado relativo à utilização dessas tecnologias que são destinadas a busca de veículos, com o aumento da recuperação de cargas e automóveis roubados em até 25% do seu total. Portanto a análise dos resultados da utilização de rastreador nos mostra que os principais fatores representam importantes possibilidades de redução dos índices de roubos e monitoramento, alinhado ao referencial para uma grande estratégia de elaboração de diversos serviços prestados. (RUSSI FILHO, 2010).
3 TECNOLOGIAS Nesse capítulo será analisada a Tecnologia apresentada, que serve como base para o desenvolvimento deste projeto, utilizando da engenharia e da ciência que envolve um conjunto de métodos, técnicas e instrumentos, que buscam a resolução de problemas e provocam grande impacto na sociedade, proporcionando melhor nível de vida.
3.1 Telefonia - Sistema 3G e 4G Com diversas tecnologias inovadoras e surgindo a todo o momento, fica difícil a escolha por uma delas, portanto é importante entender quais são as reais vantagens e desvantagens em relação ao sistema vigente, 3G e 4G, de acordo com informações. (SAMPAIO, 2011). De acordo com o site e revista de informações tecnológicas TecMundo e Agenciars, a sigla 3G significa entre as tecnologias a terceira geração na velocidade da transmissão e trocas de dados, conseguindo assim com essa tecnologia acessar diversas informações de forma rápida e pratica. A tecnologia 4G seria uma evolução da 3G, a mais nova geração de internet móvel, devido a essa nova criação a velocidade, troca de informações pode chegar até 100 vezes mais rápido do que sua antecessora, portanto maior qualidade de serviços online. Denominando a sigla 4G, utilizado pelas operadoras americanas e que aos poucos vem chegando ao Brasil é, na verdade um nome para agrupar as tecnologias WIMAX (tecnologias de conectividade sem fio para acesso a internet com mais agilidade), utilizado pela SPRINT, LTE (já disponibilizado pela Verizon e, mais tarde, pela T-Mobile), HSPA+(TMobile e AT&T), empresas telefônicas americanas, como os pré-requisitos definidos pela International Telecomunications (ITU -
“
União Internacional de Telecomunicações) da ONU,
nenhuma das operadoras atende os padrões para o uso dessa tecnologia. Portanto graças a
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confusão gerada pelo uso da nomenclatura 4G, a ITU se viu obrigada a relaxar as exigências, e atualmente essas redes já cumprem o mínimo necessário. O requisito básico para uma operadora anunciar que dispõe de uma rede 4G, são equipamentos que atingem velocidade de conexão entre 100 Mbps em alta mobilidade e 1GBps em curto alcance de antena. Com o baixo nível das exigências da ITU, sendo que nenhuma das operadoras que vendia redes 4G atendia esses requisitos, o mínimo de velocidade aceitável no padrão é de1 Mbps, e como Máximo já obtida em torno dos 200Mbps. Em média, as operadoras anunciam velocidades em torno de 5Mbps com o esperado de suas redes 4G. Na figura 1 veremos uma ilustração do funcionamento das redes 3G e 4G.
Figura 1 - Esquema de Funcionamento das Redes 3G e 4G Fonte: www.tecmundo.com.br
Na infraestrutura das novas redes instaladas no país é muito similar a utilizadas pela geração anterior, em alguns casos essas infraestrutura são utilizadas para transmissão das duas tecnologias, pois a diferença entre elas estão apenas na última etapa. O sinal chega para as operadoras por cabos de fibra óptica oriundos dos grandes backbones, na sequência ele é enviado também por cabo até centrais de distribuição, levando-os às antenas,
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ele passa por grandes roteadores e switches de alto desempenho, ainda por fibra óptica o sinal é direcionado até as antenas e é nesse momento que ocorre a grande diferenciação dos padrões. Na tecnologia 3G a grande maioria das antenas são redistribuidoras, portanto elas recebem sinal de uma antena principal e assim compartilham a frequência com os usuários que estiverem ao alcance, sendo eles computadores, smartphone e tablets. As antenas 4G são distribuidoras, significando que elas recebem o sinal por cabo fibra óptica e então, enviam para os consumidores de dados. Existem diferenças nos equipamentos utilizados nas antenas, poucos métodos de uso que são eles, a frequência utilizados pelas redes 3G, os meios de empacotamento dos dados. Devido os compressores e controladores serem mais avançados eles podem fazer com que o sinal seja enviado com mais facilidade e rapidez na rede 4G. O Sistema é mais inteligente, os roteadores são programados para que automaticamente o fluxo de dados seja desafogado, assim a rede consegue ser auto suficiente, fazendo uma leitura e identificar momentos de trafego intenso de dados e se reorganizarem para que não exista queda do sistema e sobrecarga. A parte ruim fica por meio dos equipamentos eletrônicos, pois devido a tanto avanço de tecnologias os smartphones 3G já não suportavam dias longe da tomada, com o 4G a tendência e diminuir ainda mais, sem esquecer do peso no bolso. A necessidade de investimento em infraestrutura é indispensável, assim mais cedo ou mais tarde sentiremos o preço salgado do futuro da conexão móvel. Na figura 2, segue um demonstrativo da evolução da telefonia móvel celular.
Figura 2 - Evolução da telefonia Móvel Celular Fonte: Teleco, 2013.
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Surgindo na década de 1980 a primeira geração (1G) de redes de celular, teve a tecnologia que era totalmente analógica AMPS ( Advanced Mobile Phone System ), bastava alguém se conectar ao seu sinal, que era capturado com facilidade, para escutar sua conversa. (FEHLBERG, 2012). A primeira geração (1G) é o Sistema de Telefonia Móvel Avançado (AMPS – Advanced Mobile Phone System), o qual é caracterizado por um sistema de canal de voz analógico baseado em Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA – Frequency Division Multiple Access ). Proveu serviços de voz, porém dados ainda era com taxa de transmissão de 9600 bps. (FOROUZAN, 2008).
Ao passar cerca de 10 anos por volta da década de 90 surgiu à segunda geração (2G), essa troca de tecnologia foi demorada, pois a necessidade de que seja feita a troca dos aparelhos celulares, suportando a nova tecnologia, o sinal que antes era analógico passou a ser digital, podendo agora ser codificado, ganhando assim um recurso que hoje é de extrema importância, o envio e recebimento de SMS. (FEHLBERG, 2012). A segunda geração (2G) foi um grande avanço, pois o canal de voz passou a ser digitalizado com os métodos de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA Time DivisionMultiple Access ), que também foi base para o Sistema Móvel Global (GSM - Global System Mobile ) e o Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA – CodeDivisionMultiple Access ), cada uma com características baseadas num tipo de modulação específico [...]. Esta geração também proveu o acesso à rede de dados entre as operadoras com taxas de transmissão mais elevadas, em torno de 6 4 Kbps, o que era razoável para as aplicações vigentes à época. Do GSM vieram os Serviços de Pacotes Gerais de Rádio (GPRS - General Packege Radio Services) e a Evolução de Taxa de Dados Melhoradas (EDGE - Enhanced Data Rates for GSM Evolution ). (FOROUZAN, 2008).
Em meados de 2001 surgiu assim uma nova promessa, a terceira geração (3G), prometendo a comunicação com internet via celular, com qualidade superior as suas antecessoras, possibilitando assim que novas tecnologias fossem desenvolvidas. (FEHLBERG, 2012). A terceira geração (3G) chegou para prover ao usuário Internet em banda larga. Sobressaíram-se a Banda Larga de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (WCDMA - Wide-Band Code-DivisionMultiple Access ) para o Sistema Móvel Universal de Telecomunicações (UMTS – Universal Mobile Telecommunication System), evoluído do GSM. Trazendo também as tecnologias Acesso a Pacote de dados de descida em Alta-Velocidade (HSDPA – High-Speed DownlinkPacket Access) e Acesso a Pacote de dados de subida em Alta-Velocidade (HSUPA – HighSpeed Uplink Packet Access) para maiores taxas de transmissão de download e upload . Finalmente, o CDMA2000 oriundo do CDMA. (FOROUZAN, 2008).
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A quarta geração (4G) vem com a promessa de oferecer um serviço de alta qualidade, até mesmo em movimento, que bem diferente de sua antecessora que tem o sinal reduzido. (FEHLBERG, 2012). A quarta geração (4G) está sendo utilizado, em países como o Japão. Denominada de Evolução de Taxas Elevadas (LTE - Long Term Evolution), esta é baseada em novas técnicas de modulação e Múltilplas - Entradas Múltiplas - Saídas (MIMO Multiple-input Multiple-output communications ), mesma tecnologia usada em transmissões de redes sem fio, ela promete taxas de dados até 100 Mbps. (HOLMA; TOSKALA, 2007 apud TELECO, 2013).
3.2 GPS Criado em 1973 pelo Departamento de Defesa dos EUA (DoD) , com intuito militar, o Sistema de Posicionamento Global (GPS) é um sistema de navegação que é ligado a 24 satélites em torno da Terra, distribuído em 6 órbitas, sendo 4 em cada órbitas. Sendo assim cada satélite percorre uma órbita inteira em 12 horas e têm 28º de visualização sobre a Terra, todos os satélites são gerenciados por uma estação de controle central (MSC - Master Control Station),
situado no Colorado Springs, com o auxílio de mais cinco estações espalhadas pelo
planeta Terra (Hawaii, Ascencion Island , Colorado Springs, Diego Garcia e Kwajalein), pertencentes à AFF (American Air Force) em conjunto com as sete estações da NINA ( National Imageryand Mapping Agency ). O GPS deverá receber sinal de pelo menos quatro satélites, para determinar a posição 3D, obtendo (latitude, altitude e altura). Com pelo menos três satélites para calcular uma posição 2D (latitude e altitude). Possui um ótimo funcionamento sob quaisquer condições atmosféricas, em qualquer parte do mundo sete dias por semana. Uma vez que a posição do veiculo foi determinada, a unidade de GPS pode calcular outras informações, como velocidade, rota, distancia de viagem e muito mais. Foram criados sistemas semelhantes para competir com o GPS, no entanto nem o chinês Compass, o russo Glonass e o europeu Galileo estão funcionais. O funcionamento do GPS é divido por 3 segmentos principais.
3.2.1 Segmento Espacial Constituídos pelos satélites que estão em órbita, consistem em 24 satélites, em 6 órbitas diferentes tendo assim 4 satélites em cada órbita. Os satélites percorrem a órbita
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em torno da terra a cada 12 horas, a uma altitude de aproximadamente 20372 quilômetros. Cada satélite tem 28 graus de visualização sobre a Terra e estão 55 graus inclinados em relação a linha do Equador. Por alguns momentos, vários pontos da Terra são visualizados ao mesmo tempo por 6 a 10 satélites que focalizam a mesma área. Isto fornece redundância, por apenas 4 satélites são necessários para uma determinação tridimensional de posição e 3 satélites determinam uma posição bidimensional. Temos uma foto demonstrando simplificadamente como são distribuídos os satélites em relação a Terra.
Figura 3 - Funcionamento do GPS Fonte: Ribeiro, 2013.
3.2.2 Subsegmento de Controle Esse controle é feito por uma estação que comanda todos os 24 satélites pelo segmento de controle MASTER em terra, localizado no Colorado EUA. Ele com o auxilio de cinco estações de controle distribuídas pela terra, fazem a correção de sinais, monitora todo o desempenho do sistema, corrige sua posição e reprograma com o padrão quando preciso. A determinação desses números de satélites circulando o globo, mais os planos de orbita dos satélites, junto com a estrutura de comando e controle, faz com que o GPS assegure que um mínimo de quatro satélites que sempre estará disponível para oferecer as coordenadas para o usuário, seja de dia ou de noite, em qualquer lugar da superfície terrestre. Contudo, é assegurada a posição exata de cada satélite, supervisionando-o a todo o momento.
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3.2.3 Subsegmente de Usuário O Segmento do Usuário do GPS consiste dos receptores GPS e a comunidade de usuários. Os receptores GPS convertem os sinais dos satélites em posição, velocidade, e tempo estimado. Quatro Satélites, no mínimo são necessários para calcular as quatros dimensões x, y, z (posição) e t (tempo).
Figura 4 - Sistema de Seguimento GPS Fonte: JOHNSON, 2013.
3.3 Redes GSM Global System for Mobile Communications, ou Sistema Global para Comunicações Móveis, denominado GSM, é um padrão tecnológico mais utilizado para telefonia celular no mundo, para demonstrar essa tamanha grandiosidade, a como exemplo que telefones GSM são usados por mais de 1 bilhão de pessoas em mais de 200 países, mas que foi criado com o intuído de padronizar a telefonia digital Européia, que veio a tornar-se o padrão mais utilizado em todo o mundo por sua excelente capacidade, devido a esse significado esta o “acordos de roaming ”, tornando a capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, sendo feito pelas operadoras de telefonia móvel, podendo se conectar através de outras redes. Na figura 5, segue um demonstrativo da estrutura GSM.
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Figura 5 - Elementos Básicos da Arquitetura GSM Fonte: Tude, 2003
A estrutura GSM tem o corpo básico dos outros sistemas celulares, fornecendo as mesmas funcionalidades básicas dos demais sistemas celulares, integrados a mobilidade como roaming e handover entre células. (TELECO, 2013). Tendo a sua primeira parte composta por Centro de Comutação e Controle, Registro de Localização de Unidade Móvel, Centro de Localização, Registro de Identidade de Equipamento, Registro de Localização de Visitante, Centro de Monitoração e Gerenciamento de Rede e Centro de Operação e Manutenção. (MILHORIM, 2013). O primeiro é denominado Sistema de Rede e Comutação (NSS - Network Switching System): Ele é formado pelo Centro de Comutação e Serviços de Rede Móvel (MSC), Registrador de Localização de Origem (HLR - Home Location Register ), Centro de Autenticação (AUC - Autentication Center ), Registrador de Identidade de Equipamento (EIR - Equipament Identity Register ), Registrador de Localização de Visitante (VLR - Visitor LocationRegister ) e para supervisão e operação dos sistemas, a rede GSM conta com o Centro de Monitoração de Rede (CMR - Network Monitoring Center ), o qual é composto pelo Centro de Gerenciamento de Rede (NMC - Network Management Center ) e Centro de Operação e Manutenção (OMC Operationand Maintenance Center ). (TUDE, 2003).
Ao segundo Sistema fica por conta da Estação Base interligado aos celulares e automóveis, composta por sua Controladora dessa estação. (TELECO, 2013). O segundo é o Sistema de Estação Base (BSS - Base Station System Center ), formado pela Controladora da Estação Base (BSC - Base Station Contoler ) e BTS, esse sistema é o foco das atenções para que o desempenho da cobertura seja o melhor possível, pois é na BTS que todos os parâmetros são ajustados, onde o sistema irradiante, formado por antenas e cabos, fica instalado e é nele que a EM faz
25 o primeiro contato com a rede celular. O funcionamento adequado desse sistema contribui para a correta irradiação de sinais de radiofrequência, que é fundamental para uma boa transmissão/recepção. (RODRIGUES, 2000).
3.4 SMS Conhecido como SMS ( Short Message Service), traduzindo, Serviço de Mensagens Curtas, é um serviço muito utilizado para troca de mensagens de texto por aparelho celular. No Brasil popularmente conhecido como torpedos e mensagens, surgiu no meio de nós há mais de onze anos, tendo início na década de 1990. Ao chegar essa tecnologia, o envio de SMS ficava por conta de no máximo 160 caracteres por mensagem enviada, podendo o usuário usar até 140, ficando 20 deles para controle da operadora, sendo assim a grande ideia da época. Com tão pouco espaço para o envio das mensagens, surgiu assim às abreviações das palavras, obtendo mais espaço para o envio de um único SMS. O envio de uma mensagem é bem simples, basta escrever a mensagem no campo indicativo no celular, estabelecer o número de envio do torpedo e enviá-la; o SMS pode ser considerado uma forma eficaz para se comunicar, entretanto o número de torpedos enviados no ano de 2010 teve uma queda significante. De acordo com a consultora ACISION, que pesquisando 1.206 pessoas, entre suas idades de 18 a 65 anos de diversas classes econômicas neste mesmo ano, mostrou que os brasileiros enviam apenas 21 mensagens por mês, um numero bem baixo se comparado com nossos vizinhos como Argentina com 100 e Venezuela com uma média de 200 torpedos por mês. O principal motivo destacado na pesquisa é a falta de interesse no serviço e o preço cobrado pelas operadoras, pois se compararmos esse serviço que tem um preço para ser executado, e um serviço prestado que são encontrados nas redes sociais, que podem assim fazer o mesmo conceito de ideia sem qualquer valor, denominamos, portanto essas redes sociais que são utilizados no mundo inteiro, mandar uma mensagem por esse caminho se tornou mais fácil, acessível e interessante, não tendo gasto por nenhuma mensagem enviada e sem limites de caracteres. (POZZEBON, 2011). Portanto, com o avanço da tecnologia, diversos celulares se reinventando, surgiram novas plataformas e diversos aplicativos, como por exemplo, o WHATSAPP, que além de mandar mensagens, utilizam o serviço de envio de fotos, áudio e sua localização, por smartphones, esse aplicativo não tem custo algum, basta apenas ter acesso a internet móvel,
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para desfrutar do serviço, que pode ser adquirido por um preço de R$ 9,90 ao mês de acordo com informações da operadora VIVO.
3.5 GPRS/GSM General Packet Radio Service,
ou Serviço de Radio de Pacote Geral,
denominado GPRS, é uma tecnologia que aumenta as taxas de transferência de dados nas redes GSM existentes, para se tiver uma ideia dessa tecnologia GPRS, a utilização de envio e receber dados por pacote, essa taxa pode chegar a 170 Kbps, mas na realidade esta em torno de 40 Kbps. A tecnologia usada em comutação de circuitos, a conexão é estabelecida do ponto de partida ao ponto de chegada da transferência de dados, utilizando todos os recursos durante essa chamada. Já na tecnologia GPRS/GSM esses recursos são atribuídos ao usuário durante o envio ou recebimento de dados, com isso vários usuários podem compartilhar os mesmos, fazendo com que a rede tenha maior capacidade, e facilitando o gerenciamento destes recursos. (CARVALHO, 2013).
3.6 Microcontrolador Microcontrolador nada mais é que um computador em um clipe, contendo nesse clipe um circuito inteligente, assim podendo programar o que ele vai fazer, integrado ao seu sistema um processador, memória e periféricos de entradas e saídas, sendo elas analógicas e digitais. Microcontroladores
são
diferentes
de
microprocessadores,
pois
proporcionam além dos componentes lógicos e aritméticos usuais de um microprocessador de uso geral, o microcontrolador integra elementos adicionais em sua estrutura interna, como memórias especificas, assim ficando memória de leitura e escrita para armazenamento de dados, memória somente de leitura para armazenamento permanente de dados, dispositivos para converterem analógico para digitais (ADC), e conversores digitais para analógicos (DAC). Dispositivo semicondutor em forma de CI, que integra todas as partes básicas de um microcomputador - microprocessador (CPU), memórias não-voláteis (ROM,PROM,EPROM,EEPROM), memórias voláteis (RAM,SRAM,DRAM, Flash RAM), portas de entrada e saída (portas de comunicação paralela, portas de comunicação serial, conversores analógicos, digitais, conversores digitais,
27 analógicos etc.). Ele é conhecido como um microcomputador implementado em um único CI. Geralmente, é limitado em termos de quantidade de memória, principalmente no que diz respeito á memória de dados, e é utilizado em aplicações específicas, ou seja, naquelas que não necessitam armazenar grandes quantidades de dados, como em automação residencial (fornos de microondas, máquinas de lavar louça, máquinas de lavar roupa, telefones, alarmes residenciais, automação de portões etc.), em automação predial (elevadores, controladores de energia elétrica etc.), em automação industrial (robótica, controladores lógicos programáveis, ou CLPs, controladores de acesso restrito, relógios de ponto) e na automação embarcada (comutadores de bordo, alarmes etc). Apresenta um custo bastante baixo, em torno de USS 4,00 (em 2001). São vários os fornecedores de microcontroladores. Os principais, atualmente, em termos de volumes de vendas, são Motorola, Microchip, Mitsubishi, NEC, Philips, SGS, Intel, Hitachi, Toshiba etc. Esse conceito é indispensável ao leitor com qualquer nível de conhecimento e é o objetivo primordial do estudo dessa obra. (GIMENEZ, 2002).
Implementando a ideia das tecnologias utilizadas para o desenvolvimento do projeto, demonstrando assim suas principais características de funcionamento.
4 PROJETO No capitulo 4 será demonstrado os equipamentos utilizados no desenvolvimento do projeto, descrição de cada material, suas funções propostas, encaminhando assim a trajetória final do estudo.
4.1 Descrições do Projeto Proposto Será utilizado um Microcontrolador Arduino que ira fazer o processamento dos dados e a intermediação entre o receptor GPS que realiza a aquisição de coordenadas geográficas, dependendo simultaneamente do sinal disponível para o seu total funcionamento, utilizando o protocolo de comunicação NMEA para estruturar os dados obtidos e possibilitar a comunicação de dispositivos eletrônicos, tendo assim que enviar essas informações via radio frequência pelo GPRS/GSM até o número de celular destinado para o salvar as mensagens, que ficara assim sendo salvas em rotas percorridas de pontos de 2 em 2 horas.
4.2 Componentes a serem Utilizados Os componentes do projeto podem ser facilmente encontrados tanto no mercado nacional quanto no internacional, buscando sempre o melhor para o desenvolvimento do projeto.
4.2.1 Microcontrolador Arduino Arduino é uma plataforma que surgiu na Itália em 2005 desenvolvida para a prototipagem de projetos, ela possui hardware livre o que atraiu uma grande utilização de adeptos. Ele tem como principal objetivo criar ferramentas que são acessíveis, com baixo
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custo, flexíveis e de fácil manuseio, principalmente por quem não poderia ter acesso a controladores mais caros e sofisticados que exige mais conhecimento. O Arduino é uma placa contendo ligações básicas para o funcionamento de um microcontrolador, tais como leds indicativos, regulador de tensão, e saídas e entradas já nomeadas que facilitam o entendimento e podem servir como expansões para o mesmo. Ele possui um Microcontrolador ATmega328P-PUque contem 32KB (com 0,5 usados para o bootloader). Ele também possui 2 KB de SRAM e 1 KB de EEPROM. Essa versão de do Arduino, contem 14 pinos digitais que podem ser usados tanto como saída e entrada, já as os pinos (11, 10, 9, 6,5 e 3) podem ser usadas como saídas PWM ( modulação por largura de pulso) de 8 bits, 6 entradas analógicas, alimentação com fonte externa de 5 Volts, conexão USB e um botão reset. Desses pinos analógicos o 0 (RX) e 1(TX) são responsáveis pela comunicação serial entre o IDE e o Hardware através do USB. (ARDUINO, 2013).
Figura 6 - Microcontrolador Arduino Fonte: Arduino, 2013
4.2.2 Shields Em um grande universo de microcontroladores, eletrônica, sistemas embarcados, robótica, etc., Shields são placas de circuito impresso que são acopladas nas entradas do arduino, possui ferramentas poderosas que dão versatilidade ao produto. Com essas Shields pode-se executar várias funções, assim como, por exemplo; comunicar-se com a rede GSM, acessar a internet, entre outros.
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4.2.3 Shield GPRS/GSM Sim900 Denominado sua criação em 8 de fevereiro de 2010, de acordo com os dados da fabricante MET Laboratories, Inc, ( Telecom Environmental Simulation ). Projetado para o mercado global, SIM900 é um modulo de GSM/GPRS quad-band que funciona nas frequências GSM 850MHz, redes GSM 900MHz, DCS 1800MHz e PCS 1900MHz, suas características ficam sendo mult-slot classe 10, sendo a classe 8 como opcional, suportando os esquemas de codificação GPRS CS-1, CS-2, CS-3 e CS-4. Com uma pequena configuração de 24mmx24mmx3mm, SIM900 pode atender a quase todos os requisitos de espaço em suas aplicações, tais como M2M, smartphone, PDA e outros dispositivos móveis. A interface física para a aplicação móvel é um pad SMT de 68 pinos, que fornece todas as interfaces de hardware entre o módulo de clientes e placas, o teclado e interface de exibição SPI lhe dará a flexibilidade para desenvolver aplicações personalizadas, a porta serial e porta de depuração podem ajudá-lo facilmente a desenvolver seus aplicativos, um canal de áudio inclui uma entrada de microfone e uma saída de alto-falante. O SIM900 é projetado com a técnica de economia de energia para que o consumo de corrente seja tão baixa quanto 1,5mA no modo slleep. É integrado com o protocolo TCP-IP, até TCP-IP com comandos AT que são desenvolvidos para os clientes a usar o protocolo TCP-IP facilmente, o que é muito útil para aquelas aplicações de transferência de dados. (SIMCOM, 2009).
Figura 7 - Shield SIM 900 Fonte: Autores, 2013
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4.2.4 Shield GPS V1.2 A Shield GPS possuiu um antena embutida para as aplicações em busca de sinal para sua localização, sendo fácil o seu uso, basta apenas ler SerialPort, obtendo assim os dados GPS. Por ter um nível de tensão padrão CMOS que suporta de 3.0 a 5.0V operacional, isso significa que é compatível com 100% de todos os Arduino. Composto de fibra de vidro + meia FR4, com saídas NMEA de velocidade padrão 9600 bts, saída GGA, RMC, GSV e GSA, todos com 1 seg de intervalo, DGPS/SBAS, que condicionada (Módulo suporta WAAS-EGNOS), Datum WGS84, Hardware-Software suporta a porta serial, com entrada para micro SD de interface, para gravação de rotas de latitude e longitude, baixo consumo de energia, 75mW e 3.0V, taxa de correção configurável até 10Hz, tesão alimentação DC de 3,0 a 5V, ultra alta sensibilidade, 148dBm (aquisição de partida a frio),DBm 165 (navegação), tendo suas dimensões de 22mmx8mmx22mm, uma porta serial, padrão, nível CMOS opção RS232. (ELECFREAKS, 2013).
Figura 8 - Shield GPS V 1.2 Fonte. Autores, 2013.
4.2.5 Linguagem de Programação C Devido a Bell Telephone Laboratories já ter desenvolvida outras duas linguagens a BCPL e a B, junto com seu criador Dennis Ritchie, quando foi desenvolvida nos anos 1970, decidiram colocar o nome dessa nova linguagem de C, ficando assim o uso
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exclusivo da Bell Telephone Laboratories até 1978, quando surgiram as primeiras publicações. Nos anos 1980 foi quando a linguagem C começou a ganhar seu espaço no mercado, devido o surgimento de vários compiladores e interpretadores de C. Além do mais, a programação em C é estruturada e possui instruções semelhantes como if, for, else, com essas semelhanças a linguagem em C parece um pouco com linguagem de programação de alto nível, podendo assim haver uma intercalação entre linguagens de baixo e alto nível. Portanto C funciona como uma espécie de processador de texto, fazendo assim que ela seja muito utilizada para criar planilhas eletrônicas, sistemas operacionais, entre outros. (UFMG, 2005).
4.2.6 SIM CARD Além da aquisição de microprocessador Arduino e Shields para o projeto, faz-se necessário também um SIM CARD, para a comunicação e envio de SMS, o produto escolhido foi o da operadora VIVO. SIM CARD (SubscriberIdentity Module) é na verdade uma placa de circuito que tem a função de salvar dados a que tem inserido ao terminal do celular, sendo eles sua agenda pessoal, dados do usuário, permitindo que o aparelho acesse informações salvas nele. Há algum tempo o SIMCARD era encontrado com a capacidade de salvamento de dados de 32Kbytes, e com o decorrer do tempo e esse armazenamento passou a ser de 64Kbytes. Hoje em dia com o avanço da tecnologia e a modernização dos aparelhos celulares, são utilizados os de 128Kbytes. Todo SIMCARD, vem com uma senha de segurança, que é o PIN e o PUK, que vem descriminado no próprio cartão onde é acoplado o chip. PIN é a senha que acessa o chip, portanto quando o chip estiver ativo, o PIN exigira uma senha para que o aparelho seja utilizado, ao ser comprado o chip, o PIN que vem sendo indicado, estará desabilitado para que se utilize normalmente o aparelho, porem dever ser ativado para maior segurança, essa senha deve ser personalizada pelo usuário no MENU do aparelho celular, pois normalmente é a mesma para todos os chips de uma determinada operadora. PUK é a chave para a senha, quando o usuário digitar a senha errada por três vezes, o PIN passara a ser bloqueado, necessitando da senha que vem indicada no PUK para
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ser desbloqueado, essa senha é permanente e não pode ser digitada errada dez vezes, sendo digitado a mais, o chip será bloqueado permanentemente para uso.
Figura 9 - SIM CARD Fonte. Autores, 2013
4.3 Diagrama de Funcionamento Demonstraremos no diagrama a funcionalidade proposta para o projeto que foi desenvolvido, descrevendo assim a ordem de seu funcionamento e sequência de eventos.
4.3.1 Diagrama de Caso de Uso No diagrama de caso de uso, tendo como a principal finalidade representar um sistema automatizado, mostrando todo funcionamento, segue na figura 10 o diagrama destinado para esta representação. Simbolizando o ator a entidade que se comunica, interage com o resto do sistema, através dos resultados obtidos pelos equipamentos utilizados.
Figura 10 - Diagrama de Caso de Uso Fonte: Autores, 2013
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4.3.2 Diagrama de Bloco Já no diagrama de bloco, tem-se a representação dos componentes utilizados no projeto, mostrando sua ligação e comunicação. Na figura 11 é demonstrada a interação dos materiais, descrevendo as pequenas partes de um grande sistema, demonstrando o assim o processo lógico, das funcionalidades proposta para esse projeto.
Figura 11 - Diagrama de Bloco Fonte: Autores, 2013.
4.4 Problemas de Implementação Este item descreve as dificuldades encontradas ao decorrer do projeto, explicando a causa dos erros de funcionamento e suas soluções. Um dos problemas encontrado foram na utilização dos componentes para o desenvolvimento do trabalho, necessitando de estudos sobre seus funcionamentos, como linguagem de programação, pinos utilizados para conectar as Shields. Na sequência do processo houve um problema encontrado referente à alimentação da Shield GPRS/GSM, inicialmente estávamos alimentando o Shield via USB
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que acaba nos dando uma tensão de 5V, que no caso nos impedia de mandar mensagem de texto via GPRS/GSM, pesquisando depois sobre o Shield GPRS/GSM vimos que só funciona com tensão de 9V-12V DC. Houve também problemas referentes à incompatibilidade entre nossa Shield GPS e a Shield GPRS /GSM, já que pelas pinagens o Shield GPS tem que ser acoplada por baixo da Shield GPRS/GSM, feito isso o Shield GPS, que é um receptor de sinal não consegue localizar os satélites devido à interferência que o Shield GPRS/GSM exerce quando está ligado. Para podermos solucionar esse problema teremos que fazer a troca da Shield GPRS/GSM, que é para Arduinomega. As pinagens batem com o Arduino Uno, além disso, tem pinos na parte superior da placa nos possibilitando, conectar o mesmo abaixo de Shield GPS, tendo assim a parte superior dele livre dando a possibilidade de se conectar e receber sinais dos satélites necessários para seu funcionamento, recebendo as coordenadas de latitude e longitude. Já com a programação tivemos varias dificuldades para uni-las, tendo assim a programação que envia SMS com a que recebe as coordenadas do GPS, mais depois de varias correções e tentativas deram certo.
4.5 Construção do Software A programação utilizada será demonstrada para a construção do software utilizado no projeto, com explicação das principais partes da estrutura desenvolvida. #include #include Carrega Biblioteca GPS e a biblioteca Software Serial, habilita outros pinos além do d0 e d1 como TX e RX no arduino. float flat,flon; unsigned long fix_age; unsigned long previousMillis = 0; unsigned long interval = 30000; Declara variáveis reais (float) para latitude e longitude, declara variável de validação de dados do GPS, define tempo incial em 0 do temporizador e mostra o intervalo em milissegundos para o envio de SMS. gps.f_get_position(&flat, &flon, &fix_age); unsigned long currentMillis = millis; if(currentMillis - previousMillis > interval || currentMillis < previousMillis)
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Carrega dados de latitude e longitude nas variáveis float, pega o valor atual do timer do sistema dado em milisegundos acumulado desde que o sistema foi ligado e verifica se o tempo transcorrido é maior que o intervalo programado para o envio de SMS. mySerial.begin(9600); delay(1000); mySerial.println(“AT+CNMI = 3,3,0,0,0 ”); delay(2000); mySerial.println(“AT+CMGF=1 ”); Ativa a comunicação com o GPRS /SIM 900 com 9600 de baud Rate, aguarda 1000 milisegundos (1 segundo) para garantir a conexão, envia comando para iniciar o sim 900, aguarda 2000 (2 segundos) milisegundos para garantir conexão e seta o SMS em modo texto. mySerial.println(“AT+CMGS=\”+5517996353232\”\r ”); delay(1500); mySerial.print(“https://maps.google.com.br/maps?q=“); mySerial.print(flat,12);mySerial.print(“,”);mySerial.println(flon,12); delay(1000); mySerial.println((char)26); Carrega o número do celular, aguarda o envio de dados para o sim 900, envia a mensagem em formato de link do google maps, substitui as variáveis de latitude e longitude por dados válidos recebido do GPS, aguarda 1000 milissegundos e envia CRTL+Z Caractere terminado da comunicação. A programação em linguagem C, que foi descrita demostra o funcionamento dos hardwares, sendo assim carregam as bibliotecas utilizadas em seguida declaramos as variáveis, definindo também os pinos que irão fazer a comunicação dos shields, inicia a comunicação com o GPS e armazena os dados recebido pelo mesmo, após isso inicia comunicação com GPRS que coletas esses dados recebidos e os enviam por Mensagem de Texto para o numero de celular definido no código. Tendo assim o usuário final suas coordenadas recebidas pelo celular como SMS com um link que ao abrir, irá mostrar no aplicativo do google maps o ponto em que se encontra o Localizador Veicular que será instalado em carro, caminhão e etc.
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4.6 Resultados Obtidos Com o protótipo conseguimos as coordenadas mostrando sua localização, sendo destinada ao usufruto do usuário, para uma utilização correta em automóveis, necessita de um regulador de tensão para que a tensão (V) da bateria não ultrapasse os 12V nominal, modelando-a assim para uma tensão de 9V. Seu consumo é de 0,09Ah com o equipamento em funcionamento.
Figura 12 - Protótipo Construído Fonte: Autores, 2013
Depois de diversos testes realizados para certeza do projeto realizado, fica como base de demonstração, o feito no dia 19 de novembro de 2013 podendo observar assim o local utilizado de referencia, a biblioteca do Centro Universitário de Votuporanga UNIFEV, no campus Norte.
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Figura 13 - Posicionamento obtido Fonte: Autores, 2013
Portanto, ficou demostrado a precisão de sua localização obtida, deixando em detalhe o uso significativo o sinal disponível para seu total funcionamento, tanto do sinal Gprs quanto do sinal Gps, sendo que uma vez que a empresa de telefônica contratada no chip estiver fora de área, não será possível o envio de mensagem com as coordenadas obtidas.
4.7 Custo dos Equipamentos utilizados no projeto A figura mostra o custo do projeto, buscando equipamento mais barato e com eficiência no desenvolvimento de suas atribuições, a comparação entre seus preços foi no mercado nacional e internacional, onde podem ser encontrados facilmente.
Figura 14 - Tabela de Preço Fonte: Autores, 2013
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4.8 Logotipo Criado Foi criada uma marca denominada ProGD Localizador, representada pelo produto final, distinguindo assim dessa logotipo, os seus criadores Gabriel Gomes Bifaroni e Danilo Vitor Fiorentino
Figura 15 - Logotipo Fonte: Autores, 2013
ProGD Localizador é um protótipo desenvolvido para que receba em mensagem de texto via celular as coordenadas de sua localização, em um determinado período de tempo.
5 CONCLUSÃO Este projeto tem a finalidade de realizar um protótipo que auxilie o usuário no caso de um possível roubo ou sequestro, possibilitando a localização do dispositivo, através de um celular e um Arduino em conjunto com Shields GPS e GPRS-GSM. Feita a simulação, foi possível visualizar que a localização obtida por meio de comandos enviados via SMS, desde sua implementação ao sistema desenvolvido e sua localização obtida, dependendo simultaneamente do sinal disponível para o total funcionamento do dispositivo. Sendo o objetivo de construir um protótipo para realizar a comunicação do usuário e seu dispositivo a ser localizado, podendo ser modificado e levando para outras situações, tais como: dispositivo que faça ligação, traçar rotas de percursos, dentre outros. A função do microcontrolador é importante e por possuir diversos pinos de entrada e saída dando assim a versatilidade de evolução e integração de outras peças e incluindo novas funções. Conclui-se que extraímos da confiabilidade do projeto, a garantia de segurança, mostrando o caminho percorrido e constata-se que um acessório seja ele mais sofisticado ou não, mas que possui a mesma intenção de proteger, segurar, rastrear ou qual for o objetivo, tende a crescer, e se desenvolver cada vez mais.
REFERÊNCIAS APROGRAF. Criminalidade no Brasil . 25/02/2011. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. ARDUINO. Arduino Uno . Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. CARVALHO, Alan. O que é GPRS - General Packet Radio Service? Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. ELECFREAKS. New Product Post 29 - GPS Shield . Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. FEHLBERG, Carlos. Tecnologias Celular 1G, 2G, 3G e 4G e suas diferenças . Coisas eletrônicas. 21/06/2012. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de dados e redes de computadores . 4. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. GIMENEZ, Salvador Pinillos. Microcontroladores 8051 . São Paulo: Prentice Hall, 2002. JOHNSON, Thienne M. Introdução ao GPS . Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. MILHORIM, Diovani. Sistemas GSM. Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. POZZEBON, Rafaela. O que é SMS e como funciona o SMS? Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013. RIBEIRO, Danilo Chagas. Como funciona o Sistema GPS? Disponível em: . Acesso em: 15 nov. 2013.