Guia do
Professor Novo FQ 7 Ciências Físico-Químicas 7.º Ano de Escolaridade M. Neli G. C. Cavaleiro | M. Domingas Beleza Consultor Científico Paul Crawford (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa)
• Orientações Orientações Curriculares • Proposta de planicação anual • Grelhas de apoio à atividade docente • Propostas de resolução das atividades do manual: Disponíveis em formato editável em
Introdução Este Guia do Professor foi concebido no intuito de auxiliar os professores na sua atividade, nomeadamente na preparação de aulas e na avaliação. Inclui: • a apresentação do projeto Novo FQ 7 ; • documentos orientadores em vigor ; • uma planificação anual de caráter geral e outra mais pormenorizada, tendo em conta que os professores ainda não dispõem de um programa que indique claramente os conteúdos a focar, os objetivos a atingir e as capacidades a desenvolver. desenvolver. A planificação inclui também sugestões metodológicas, bem como a gestão dos tempos. Esta proposta de planificação foi elaborada como um ponto de partida a adaptar à realidade realidade dos alunos/turma alunos/turma e meio em que se inserem, inserem, pelo que se encontra disponível, em formato editável, em ; • um conjunto de grelhas que contemplam diferentes situações de avaliação. A aprendizagem e a avaliação são componentes de um todo, tendo a avaliação a principal função de promover a formação dos alunos. A avaliação tem que estar perfeitamente relacionada com as diferentes experiências de aprendizagem, apren dizagem, tornando-se necessário recorrer a instrumentos de avaliação diversificados. diversificados. Assim, estas grelhas estão também disponíveis em formato editável, em
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• Projetos para duas visitas de estudo; • Propostas de resolução/soluções dos exercícios incluídos no manual (Verifica se Sabes e os dois testes globais), que os professores poderão disponibilizar aos alunos se entenderem oportuno. Esperamos ter contribuído de forma válida para facilitar o seu trabalho. As Autoras
Índice Apresentação do projeto ..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .....
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1. Orientações Curriculares ..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .....
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2. Planificação Anual ........................... ....................................................... ........................................................ ........................................ ............ 17 3. Avaliação ......................... ...................................................... ......................................................... ........................................................ ................................... ....... 33 4. Projetos para Visitas de Estudo ..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ..... 41 5. Propostas de Resolução/Soluções ..... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... .......... ........ ... 47
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Apresentação do Projeto O projeto Novo FQ 7 contempla os seguintes componentes:
Para o Aluno – Manual (inclui desdobrável) – Caderno de Atividades – 20 Manual Multimédia – www.fq7.asa.pt
Para o Professor – Manual (edição do professor) – Protocolos Experimentais – Guia do Professor – Testes e Questões – Planos de Aula – – www.fq7.asa.pt
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Manual Relativamente à edição anterior do projeto FQ, destaca-se que o manual Novo FQ 7 foi enriquecido com mais exercícios (e mais diversificados) e com atividades laboratoriais, tornando assim a sua utilização em sala de aula mais prática e funcional. Tendo Tendo em vista uma maior clareza da informação, foi feita uma revisão e melhoria do texto das autoras; foi ainda substituído e renovado um número significativo de fotografias e desenhos. O manual encontra-se organizado em dois temas. O primeiro tema, “Terra no Espaço”, contempla três subtemas: O Universo, O Sistema Solar e O planeta Terra. Terra. O segundo tema, “Terra em transformação”, contempla dois subtemas: Materiais e Energia. Os subtemas são apresentados em vários capítulos. Cada capítulo inicia-se com a especificação dos ob jetivos a atingir e com o “Ponto de Partida”, que permite fazer uma contextualização. Segue-se a abordagem dos conteúdos, estruturada em subcapítulos, através do texto de autor e de esquemas e fotografias, que termina com uma síntese e um conjunto diversificado de propostas de exercícios e atividades. As propostas de resolução dos exercícios são apresentadas exclusivamente neste Guia do Professor. mapaa de conceito conceitoss; no final de cada tema é disponibilizado um teste Cada subtema termina com um map global. O desdobrável aborda dois temas: a evolução do conhecimento do Universo e a exploração espacial.
Caderno de Atividades Neste recurso o aluno dispõe de fichas para consolidação das aprendizagens , divididas em duas partes: Parte I – atividades de caráter lúdico; Parte II – exercícios de tipologia diversa, que visam o diagnóstico de dificuldades e a consolidação das aprendizagens. Inclui também 6 atividades práticas/laboratoriais , que permitem ao aluno utilizar materiais do quotidiano, e as propostas de resolução de todos os exercícios/atividades.
Protocolos Experimentais Com o intuito de facilitar a execução de atividades laboratoriais, são disponibilizados ao professor quatro conjuntos de protocolos de atividades experimentais , plastificados, podendo ser distribuídos aos grupos de trabalho para utilização em laboratório.
Guia do Professor Reúne um conjunto de documentos vocacionados para apoiar o professor na sua atividade, nomeadamente: • Orientações Curriculares • Planificação anual • Grelhas de suporte à avaliação e modelo para elaboração de relatório • Propostas de duas visitas de estudo • Propostas de resolução/soluções das atividades propostas no manual (Verifica se sabes e Testes globais) A planificação e as grelhas de avaliação encontram-se disponíveis, em formato editável, em 4
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Testes e Questões Inclui um teste de avaliação diagnóstica, seis testes de avaliação sumativa (dois para cada período letivo) e um banco de questões de escolha múltipla, onde o professor poderá encontrar elementos para construir instrumentos de avaliação formativa. No final são incluídas as propostas de resolução/soluções. Estes materiais encontram-se disponíveis, em formato editável, em . Planos de Aula Propomos 75 planos de aula, que contemplam todos os conteúdos do programa e que evidenciam a articulação entre todos os componentes do projeto. Estes planos estão disponíveis, em formato editável, em , para que o professor os possa adaptar ao seu grupo-turma.
Esta plataforma possibilita a fácil exploração do projeto Novo FQ 7 , através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que permite: • a projeção e exploração das páginas do manual em sala de aula ; • o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o manual : – Animações (21) – permitem uma transmissão de conceitos mais dinâmica e interativa. Como complemento, são apresentadas atividades finais de revisão. – Animações 3D (6)– estas animações, para além de serem um modo dinâmico e interativo de transmitir conteúdos, dão uma perspetiva tridimensional, logo mais real, aos conceitos, por vezes abstratos, apresentados nas aulas. – Simulações (9) – neste tipo de recursos é possível simular a manipulação de variáveis, assim testando os conceitos apresentados em contexto de sala de aula, de modo a perceberem-se as diferentes relações entre grandezas. – Vídeos (35) – de modo a complementar e enriquecer as atividades experimentais propostas ao longo do manual, são apresentados alguns recursos audiovisuais. São também disponibilizados vídeos relativos à exploração espacial e à astronomia. – Apresentações em PowerPoint (12) – apresentação, de forma sintetizada, de alguns aspetos particularmente importantes dos conteúdos estudados. – Testes Interativos (17) – conjunto de testes interativos, que se encontram organizados por unidades e subunidades. – Jogos (16) – recurso didático que permite a revisão da matéria de uma forma mais lúdica, apelativa e interativa. – Links internet. • a disponibilização dos Planos de Aula, em formato Word , para que o professor os possa adaptar de acordo com as características de cada turma: – selecionando, de entre os recursos digitais propostos em cada plano, os mais pertinentes; – personalizando os Planos de Aula com outros recursos; A S A , r
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• a avaliação dos alunos: – utilização de testes predefinidos ou criação de novos a partir de uma base de cerca de 250 questões; – impressão de testes para distribuição; – envio, online, de testes para os alunos, com correção automática; – relatórios de avaliação detalhados que permitem um acompanhamento do progresso dos alunos. • a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos . 5
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ORIENTAÇÕES CURRICULARES
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Orientações Curriculares
As Orientações Curriculares de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais, nos três anos do 3.o ciclo do ensino básico, organizam-se em torno de quatro temas gerais: • Terra no Espaço • Terra em transformação • Sustentabilidade na Terra • Viver melhor na Terra
Fazem parte do 7. o ano de escolaridade dois temas: Terra no Espaço e Terra em transformação. O primeiro tema – Terra no Espaço – foca a localização do planeta Terra no Universo e sua interrelação com este sistema mais amplo, bem como a compreensão de fenómenos relacionados com os movimentos da Terra e sua influência na vida do planeta. Com o segundo tema – Terra em transformação – pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com os elementos constituintes da Terra e com os fenómenos que nela ocorrem. As Orientações Curriculares surgiram como um documento único para a área das Ciências Físicas e Naturais, ficando desdobradas em Ciências Naturais e Ciências Físico-Químicas, que são apresentadas em paralelo. Pretendeu-se desta forma evidenciar conteúdos tradicionalmente considerados independentes e sem qualquer relação, facilitando o conhecimento do que se preconiza como fundamental os alunos saberem nas duas disciplinas. A S A , r
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Os conteúdos do tema Terra no Espaço são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físico-Químicas do seguinte modo: Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
Terra – Um planeta com vida • Condições da Terra que permitem a existência da vida • A Terra como um sistema
Universo • O que existe no Universo • Distâncias no Universo
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente • Ciência produto da actividade humana • Ciência e conhecimento do Universo
Sistema Solar • Astros do Sistema Solar • Características dos planetas Planeta Terra • Terra e Sistema Solar • Movimentos e forças
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Ciências Físico-Químicas
Terra – Um planeta com vida A exploração deste conteúdo poderá ajudar a responder à questão específica ‘O que faz da Terra um planeta com vida?’, e cuja resposta ficará completa com o estudo comparativo dos planetas a realizar nas Ciências Físico-Químicas.
Universo Para o estudo do Universo, nas Ciências Físico-Químicas, sugerem-se, no esquema organizador, duas questões específicas: ‘O que conhecemos hoje acerca do Universo?’ e ‘Como se tornou possível o conhecimento do Universo?’ Essas questões podem ser orientadoras da exploração do tema.
Condições da Terra que permitem a existência da vida
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• Considerando o Sistema Solar, os alunos devem refletir sobre as condições próprias da Terra que a tornam no único planeta com vida (pelo menos, tal como a conhecemos). Fotografias de animais e plantas que habitem ambientes diversificados, recolhidas pelos alunos, por exemplo, em revistas, em enciclopédias em papel e eletrónicas podem gerar uma discussão sobre algumas das condições que os seres vivos necessitam para viver e que estão asseguradas na Terra (água, oxigénio, luz solar). Tal permitirá a consciencialização de que, apesar de não ser mais do que um pequeno planeta à escala do Universo, a Terra tem características muito próprias. • A visualização de documentários com seres vivos nos seus ambientes naturais (numa perspetiva macro e micro), permitirá discutir características específicas destes, evitando-se a comparação entre ser vivo e ser inanimado. O fundamental é reforçar a ideia de biodiversidade e de unidade. Sugere-se a realização de atividades experimentais, com utilização do microscópio, para que os alunos observem microrganismos (a preparação de infusões serve este propósito e envolve os alunos na conceção e desenvolvimento das atividades). • Relembrar os conhecimentos adquiridos anteriormente (no 2.o ciclo) acerca da célula e sua constituição básica. Uma vez que nas Ciências Físico-Químicas
O que existe no Universo
• Atendendo a que os alunos, de uma forma geral, possuem algum conhecimento e demonstram curiosidade sobre o assunto, o professor pode introduzir a questão ‘O que conhecemos hoje acerca do Universo?’ e recorrer às ideias expressas para abordar conceitos como galáxia, estrela, planeta, sistema planetário, buraco negro, constelação, espaço ‘vazio’ e quasar. Distâncias no Universo
• A visualização de filmes, a realização de uma visita ao Planetário e/ou a consulta da internet são exemplos de situações onde os alunos se confrontam com as dimensões do Universo e as diferentes ordens de grandeza de distâncias no Universo. • Considerando trabalhos desenvolvidos pelos cientistas ao longo dos tempos, o professor pode promover um debate sobre ‘Como se tornou possível o conhecimento do Universo?’, ilustrando episódios da História da Ciência. • De modo a sensibilizar os alunos para o caráter interativo dos desenvolvimentos científico e tecnológico, em diferentes domínios da vida sociocultural em cada época, sugere-se que estes realizem dramatizações sobre a vida e obra de cientistas como Leonardo da Vinci, Galileu e Newton. 9
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se discutem ordens de grandeza no Universo, faz sen- Sistema Solar tido a discussão dessas ordens de grandeza relacio- Astros do Sistema Solar nadas com os seres vivos. A observação de células animais e vegetais permitirá compreender melhor • Uma atividade inicial para ter em atenção as ideias dos alunos consiste em solicitar-lhes a realização de matambém as noções de diversidade e de unidade. pas de conceitos partindo de termos como Sol, satélites naturais, planetas, estrelas, Lua, atmosfera, A Terra como um sistema meteoros, cometas, órbita, Vénus, etc. A seguir, estes • A visualização de documentários sobre a vida de depodem comparar o seu mapa com o dos colegas. Soterminados grupos de animais e a observação da delicitar aos alunos desenhos sobre o Sistema Solar, e pendência que existe entre eles e em relação ao meio distribuí-los pela turma para cada um interpretar o deconstituem uma oportunidade de abordar o conceito senho de um colega, é outra atividade possível. de sistema. • A construção de modelos, nomeadamente, do sis• Numa discussão alargada à turma, os alunos têm tema Sol-Terra-Lua, usando escalas adequadas – ocasião de identificar que as trocas entre os seres e uma para distâncias e outra para diâmetros – seguida o meio, bem como as influências recíprocas, são cada discussão sobre as vantagens e limitações da utiracterísticas fundamentais do sistema considerado. lização destes modelos, constituem atividades que Neste caso, tem sentido fazer referência ao conceito os alunos podem realizar. de ecossistema, que será retomado posteriormente. • O conceito de sistema, complexo para este nível, deve Características dos planetas ser discutido de uma forma muito elementar. Trata-se • Sugere-se a realização de pesquisas que resultem das questões e curiosidades dos alunos. A recolha e de um conceito transversal ao longo dos quatro teorganização de dados sobre as dimensões, o tipo de mas e retomado em situações diferentes quer nas atmosfera, a distância ao Sol, a duração de uma volta Ciências Naturais quer nas Ciências Físico-Químicas. completa (quer em torno do eixo, quer em relação ao Sol), os satélites naturais, a massa, ou a temperatura Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente média dos planetas, são exemplos a considerar. Para Este assunto é comum às duas disciplinas e estará a comunicação dos resultados é fundamental incensubjacente à exploração dos conteúdos ao longo dos tivar o uso de diferentes suportes (apresentação em três anos. Nesta temática, a abordagem deve ser muito computador, cartaz, jornal). geral, consciencializando os alunos para a importância A utilização de folhas de cálculo para compilar a indas interações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e formação recolhida pelos diferentes grupos possibiAmbiente. lita, posteriormente, a construção de gráficos para identificar as semelhanças e diferenças entre os diCiência produto da atividade humana ferentes planetas. • Para despoletar a curiosidade dos alunos é fundaA comparação das características da Terra com as mental recorrer a questões globais sobre a Ciência dos outros planetas do Sistema Solar permite res(a importância da Ciência para o conhecimento e para ponder à questão específica ‘O que faz da Terra um si própria, como se foi desenvolvendo ao longo dos planeta com vida’, cuja resposta constituirá um quatempos e qual a sua importância nas sociedades mo- dro de exploração juntamente com o estudo efetuado dernas), orientadoras do trabalho a desenvolver quer em Ciências Naturais. na sala de aula quer noutros espaços. • Os alunos devem ser sensibilizados para o caráter di- Planeta Terra nâmico da Ciência, tão evidente em episódios que fa- Terra e Sistema Solar zem parte da própria história da Ciência (caso das • Para estudar a Terra e o Sistema Solar, o recurso à teorias geo e heliocêntrica, resultantes do trabalho simulação com material experimental e com prograde cientistas como Ptolomeu, Copérnico e Galileu, já mas de computador é uma sugestão que se apreque nas Ciências Físico-Químicas se discutem estes senta para explorar os movimentos da Terra de modo assuntos). Tais episódios, que podem ser discutidos a explicar a sucessão dos dias e das noites, as estacom base em textos que reflitam o apoio ou a conções do ano, as fases da Lua e os eclipses da Lua e testação social que geraram, permitirão aos alunos do Sol. Outras simulações possibilitam visualizar o identificar a Ciência como uma atividade humana, formovimento simultâneo dos planetas e satélites, o temente dependente de fatores sociais. Uma ativique é fundamental para os alunos o descreverem. dade possível consiste na organização dos alunos em grupos onde, num debate, alguns defendam a teoria Movimentos e forças geocêntrica e outros a heliocêntrica, recorrendo a ar- • O estudo do movimento pode ser introduzido com gumentos da época. exemplos de situações familiares aos alunos. 10
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Experiências Educativas Ciências Naturais Ciência e conhecimento do Universo
• As viagens espaciais (de que são exemplo as sucessivas missões Apolo para estudo da Lua e as viagens de turismo espacial que se iniciaram em 2001) são exemplos de temas de pequenas investigações baseadas na informação recolhida em documentos de fácil acesso (jornais, revistas, sítios da internet). Em alternativa, há o recurso à discussão das viagens espaciais a propósito de filmes de ficção científica do agrado dos alunos. Em qualquer caso, a abordagem deste assunto permitirá reconhecer a Ciência como indissociável da Tecnologia e influenciada por interesses sociais e económicos. • É fundamental que os alunos compreendam que há benefícios para a humanidade resultantes do desenvolvimento científico e tecnológico que, simultaneamente, colocam em risco pessoas e ambiente. Os alunos devem ter oportunidade para refletir sobre as implicações ambientais, sociais e/ou emocionais de certos acontecimentos, como os desastres que tiraram a vida a astronautas (Challenger), a queda na Terra de satélites ou estações espaciais quando acabam as suas funções (Skylab e Mir) ou o envio de reatores nucleares para o Espaço, entre outros. • É de realçar que a exploração do tema ‘Terra no Espaço’ nas Ciências Naturais, necessita de um número muito inferior de aulas, do que nas Ciências Físico-Químicas. Trata-se de uma sensibilização para a necessidade de entender o conhecimento como global, recorrendo aos contributos de diferentes áreas do saber.
Ciências Físico-Químicas
Partindo de um exemplo simples (percurso para a escola), conhecendo a distância percorrida e o tempo que leva a percorrer essa distância, os alunos determinam a velocidade média; exploram ainda o conceito de trajetória. A seguir podem, por exemplo, comparar a trajetória da Terra com a de outros planetas. • Para explicar o movimento dos planetas o professor deve efetuar uma primeira abordagem ao conceito de força e seus efeitos, começando por analisar situações do mundo à nossa volta. As seguintes questões – Como é que as forças explicam fenómenos como o movimento dos planetas em volta do Sol? Porque é que a Lua não cai para a Terra? Como se explicam os movimentos da Lua e dos satélites artificiais em torno da Terra?’ – podem ser investigadas pelos alunos para compreenderem a noção de força gravitacional e a sua importância. A este nível não se pretende que seja abordada a lei da gravitação universal sendo, no entanto, importante que os alunos adquiram a noção de que há uma força de atração entre os corpos celestes que mantém os planetas nas suas órbitas. • Sugere-se que os alunos relacionem as fases da Lua com o fenómeno das marés. Recomenda-se, por exemplo, realizar atividades em que a partir de dados recolhidos de jornais diários (ou de outras fontes) elaborem gráficos relacionando os dias do mês, as fases da Lua e a altura das marés; ao longo do ano, cada grupo pode construir o gráfico relativo a determinado mês. Discutir a relação do fenómeno das marés com a força gravitacional. • A distinção entre peso e massa poderá ser facilitada pela exploração de situações divulgadas nos media sobre os movimentos dos astronautas à superfície da Lua, no interior das naves espaciais e nas estações orbitais ou apresentadas em filmes de ficção. • No final desta temática, os alunos devem estar aptos a responder às questões propostas.
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Os conteúdos do tema Terra em transformação são distribuídos pelas Ciências Naturais e pelas Ciências Físico-Químicas do seguinte modo: Ciências Naturais
A Terra conta a sua História • Fósseis e sua importância para a reconstituição da História da Terra • Grandes etapas na História da Terra Dinâmica interna da Terra • Deriva dos continentes e tectónica de placas • Ocorrência de falhas e dobras Consequências da dinâmica interna da Terra • Atividade vulcânica; riscos e benefícios da atividade vulcânica • Atividade sísmica; riscos e proteção das populações
Ciências Físico-Químicas
Materiais • Constituição do mundo material • Substâncias e misturas de substâncias • Propriedades físicas e químicas dos materiais • Separação das substâncias de uma mistura • Transformações físicas e transformações químicas Energia • Fontes e formas de energia • Transferências de energia
Estrutura interna da Terra • Contributo da Ciência e da Tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra • Modelos propostos Dinâmica externa da Terra • Rochas, testemunhos da atividade da Terra • Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição; ciclo das rochas • Paisagens geológicas
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A Terra conta a sua História Para iniciar o estudo desta temática sugere-se a questão específica ‘Onde está escrita a História da Terra?’ Numa perspetiva de resolução de problemas, é possível que surjam caminhos de exploração diferenciados (que levem aos fósseis, às rochas, às paisagens geológicas, às espécies de seres vivos) de acordo com as propostas dos alunos, ou que esta seja apenas uma questão.
Materiais Este tema pode iniciar-se com a questão ‘Como é constituído o mundo material?’. Pretende-se que os alunos compreendam que na Terra existem diferentes materiais, com propriedades distintas e usos diversificados.
Fósseis e sua importância para a reconstituição da História da Terra
• O estudo dos fósseis é de grande importância para a compreensão da História da Terra sublinhando-se o papel atribuído aos fósseis ao longo da História da Ciência. Sugere-se a realização de atividades práticas: saída de campo para observação e recolha de fósseis 12
Constituição do mundo material
• Partindo de exemplos de materiais utilizados no dia a dia e indicados pelos alunos sugere-se a realização de atividades de classificação onde os alunos definem e utilizam diferentes critérios. Por exemplo, a classificação em materiais naturais (rochas, solo, ar, madeira) e em manufaturados (aço, vidro, cerâmica, plásticos) pode ser abordada em termos de necessidade de utilização.
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(início ou continuação de uma coleção de fósseis), vi- • É importante discutir que materiais que já foram usasita a museus da especialidade, construção de moldes dos na sua forma natural – como é o caso da água externos e internos, simulação da preservação de forexistente na Natureza – hoje em dia frequentemente têm de ser sujeitos a processos físicos e químicos de mas de vida nas regiões geladas (o que permite introtratamento, para garantir graus de pureza ou potabiduzir o estudo dos diferentes tipos de fossilização). lidade adequada aos seus usos.
Grandes etapas na História da Terra
• As grandes etapas da História da Terra podem ser estudadas tendo como referência acontecimentos de caráter cíclico (de curta duração) como as extinções em massa (por exemplo, a extinção dos grandes répteis) ou a ocorrência de transgressões e de regressões, que servem de marco para a transição Pré-Câmbrico – Paleozoico, Paleozoico – Mesosoico, Mesozoico – Cenozoico. Em alternativa, sugere-se a observação e discussão de imagens relativas às grandes etapas da História da Terra e/ou esquemas evidenciando a distribuição temporal de fósseis, sendo estes alguns exemplos para a introdução da noção de tempo geológico. É oportuno fazer-se uma breve introdução à evolução dos seres vivos, relacionando com as etapas da História da Terra. • As atividades propostas permitirão ao aluno inferir da importância dos fósseis para a datação (relativa) das formações onde se encontram e para a reconstituição de paleoambientes (conceitos de fósseis de idade e de fácies).
Dinâmica interna da Terra Deriva dos continentes e tectónica de placas
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• Através de estratégias de discussão, sugere-se o estudo da hipótese de Wegener de modo a ser possível o confronto entre os argumentos propostos (paleontológicos, paleoclimáticos, litológicos e morfológicos) na defesa da sua teoria a favor da mobilidade dos continentes e os principais argumentos, na época, contra. Este conteúdo constitui oportunidade para relacionar a Ciência, a Tecnologia e a Sociedade, ao mesmo tempo que é um bom exemplo do caráter dinâmico da Ciência. • A observação de filmes, esquemas, bem como a realização de simulações pode constituir um recurso para a introdução à teoria da tectónica de placas. • A este nível pretende-se que os alunos compreendam, de forma global, o dinamismo da Terra, evidente na formação de crosta oceânica, cadeias de montanhas, ocorrência de vulcões e sismos, relacionando-o com a dinâmica interna da Terra. Ocorrência de falhas e dobras
• A observação de dobras e falhas visíveis nas cadeias de montanhas pode servir de exemplo para a introdução da deformação da litosfera. Esta poderá ser estudada utilizando modelos feitos de madeira, esferovite ou outros materiais igualmente apropriados, existentes na escola ou construídos pelos alunos.
Substâncias e misturas de substâncias
• A classificação em misturas e substâncias puras deve ser incluída nesta secção. Os alunos podem começar por observar diferentes materiais e tentar classificá-los em misturas homogéneas e heterogéneas. De seguida os alunos poderão distinguir, através da análise de rótulos de diferentes materiais, misturas homogéneas e substâncias puras. As questões ou dúvidas suscitadas pelos alunos durante a realização destas atividades podem constituir objeto de pesquisa ou de leitura complementar de textos escolhidos pelo professor sobre determinadas misturas ou substâncias. Propriedades físicas e químicas dos materiais
• Recomenda-se a realização de atividades experimentais para identificar propriedades que permitam distinguir as diferentes substâncias. Por exemplo, observando amostras de cloreto de sódio, enxofre, grafite, ferro, álcool etílico, água, os alunos têm ocasião de as descrever e distinguir com base em propriedades físicas e químicas, observáveis ou registadas em tabelas. Os alunos poderão ainda desenvolver atividades em ligação ao estudo que estão a efetuar em Ciências Naturais. Separação das substâncias de uma mistura
• Sugere-se que, com misturas desconhecidas para os alunos, estes realizem investigações que lhes permitam separar as substâncias presentes, recorrendo para isso a processos físicos previamente selecionados. Estes podem ainda ser envolvidos na construção de enunciados de problemas, centrados na separação de substâncias de uma mistura, a serem respondidos pelos colegas da turma ou da escola. Transformações físicas e transformações químicas
• No mundo à nossa volta ocorrem transformações – físicas e químicas – que é importante que os alunos distingam. Recorrendo a situações do dia a dia – tais como enferrujamento do ferro, queima de materiais num incêndio, fusão de metais na indústria metalúrgica, quebra de vidro – o professor pode solicitar a identificação de semelhanças e diferenças entre os dois tipos de transformações. Uma outra possibilidade consiste em estudar transformações que ocorrem na Natureza: o depósito de ferro em águas ferrosas, o enferrujar de barcos em água salgada, a formação de grutas calcárias, a degradação de monumentos de pedra calcária pela erosão e pela chuva ácida, a precipitação de sal nas salinas. 13
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Ciências Físico-Químicas
• Sugere-se o estudo da distribuição geográfica atual • Para o estudo das transformações físicas sugere-se a realização de experiências centradas nas mudanças das espécies, entendida como consequência direta da de estado físico da água. Estas atividades poderão intectónica e na lógica da evolução da Terra e das espécies (de forma muito concreta e nunca entrando cluir registos de variações de temperatura (usando, por exemplo, um sensor de temperatura) em intervanas questões da especiação). los de tempos iguais. Distinguir calor de temperatura. Consequências da dinâmica interna da Terra • Os alunos devem ainda ser alertados, através de exemplos, para o comportamento excecional da água • Este conteúdo remete para a exploração da questão e para a sua importância na vida. global ‘Que testemunhos evidenciam a dinâmica da Terra?’ Para o estudo dos sismos e vulcões enquanto • Com atividades envolvendo processos onde ocorrem consequências da mobilidade da litosfera, recotransformações químicas, os alunos podem estudar menda-se a exploração de mapas onde se encontre algumas propriedades das substâncias iniciais e compará-las com as das substâncias obtidas. Estua distribuição a nível mundial das áreas de maior risco sísmico e simultaneamente a localização dos dar, por exemplo, a ação da corrente elétrica, a ação da luz, a ação do calor e a ação mecânica. Relacionar principais vulcões ativos. com o estudo do ciclo das rochas, efetuado nas Ciên Atividade vulcânica; riscos e benefícios da actividade cias Naturais, onde são patentes os efeitos da presvulcânica são e da temperatura. • Para o estudo do vulcanismo e manifestações secundárias sugere-se o uso de videogramas, fotografias, Energia diapositivos, relatos históricos de grandes erupções Fontes e formas de energia vulcânicas (Vesúvio, por exemplo), notícias de jornais • Para eliciar as ideias dos alunos sobre energia estes (chama-se a atenção para os fenómenos de vulcapodem realizar um teste de associação de ideias. nismo que ocorreram nos Açores), excertos de obras O professor apresenta depois os resultados aos aluliterárias onde constem relatos de episódios vulcâninos de modo a clarificar algumas das suas ideias e a cos. Os alunos poderão também construir modelos de evidenciar alguns temas que serão aprofundados a vulcões, utilizando materiais apropriados, bem como seguir. observar e discutir o que acontece durante a simulaUma outra sugestão envolve os alunos na realização ção da erupção de um vulcão. Sublinha-se o caráter de um trabalho de grupo sobre a identificação da utieminentemente prático a atribuir a estas atividades. lização da energia no dia a dia. Para isso os alunos Não se pretende a este nível de escolaridade utilizar exploram situações ilustradas por cartões ou por oba classificação proposta por Lacroix, mas a relação jetos/máquinas (calculadora a energia solar, disentre o tipo de erupções vulcânicas, o tipo de aparecman, carro com motor elétrico, comboio a vapor, lho vulcânico que originam e algumas propriedades esquentador (a gás ou elétrico), batedeira elétrica, do magma como sejam a viscosidade/fluidez e o teor carrinho de corda, moínho de vento (ou de água), relógio de pêndulo, etc.). em água. • Os alunos podem recolher informação relativamente Atividade sísmica; riscos e proteção das populações a fontes de energia que se usam atualmente na sua • Para o estudo dos sismos será também possível reregião, às razões que levam à sua utilização e à forma correr a notícias de jornal e/ou a relatos históricos de de utilização. Questões associadas a esta temática sismos causadores de grandes destruições, como por são, por exemplo: ‘fontes de energia dessa região utiexemplo o terramoto que em 1755 destruiu grande lizadas no passado e a sua utilização ligada ao desenparte da cidade Lisboa. Recomenda-se também a volvimento da região’, ‘comparação das fontes de exploração e discussão de cartas de isossistas e o energia utilizadas em diferentes regiões’. contacto dos alunos com as escalas de Mercalli mo- • Atendendo à polémica atual sobre a dependência dos dificada e de Richter. Dever-se-á apenas chamar a combustíveis fósseis, na nossa sociedade, os alunos atenção para que a magnitude de um sismo está repodem analisar extratos de programas televisivos ou lacionada com a quantidade de energia libertada no de jornais, participar em grupos de discussão na infoco sísmico. ternet, considerando aspetos como o consumo de combustíveis fósseis, a previsão de gastos na sua ex• A visita ao Instituto de Meteorologia e Geofísica, a tração e o esgotamento das reservas existentes e análise de documentos onde seja feita referência ao ainda discutir alternativas. papel dos sismógrafos, e/ou a construção destes aparelhos, a observação de sismogramas, por parte • De forma complementar sugere-se que os alunos dos alunos, constituirão situações de contacto com realizem atividades de resolução de problemas e toinventos tecnológicos indispensáveis ao estudo dos mada de decisão. Por exemplo ‘decidir que fonte de sismos. energia selecionar para construir uma central de 14
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Experiências Educativas Ciências Naturais
• A realização de um exercício de simulação da ocorrência de um sismo constituirá uma experiência educativa significativa das normas a seguir antes, durante e após um sismo.
Estrutura interna da Terra Contributo da Ciência e da Tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra
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Ciências Físico-Químicas
produção de energia, numa determinada região’, ‘decidir que região será mais apropriada para implementar uma central de produção de energia’. Podem ainda realizar jogos de papéis centrados na utilização de energias renováveis e não renováveis, onde abordam questões controversas e discutem aspetos diversos relacionados com a temática (científicos, tecnológicos, ambientais, económicos, sociais, éticos, artísticos). Os alunos assumem as ideias de diferentes personagens, formulam questões que geram confronto de ideias e fundamentam os seus argumentos.
• Sugere-se o estudo da estrutura interna da Terra sublinhando-se genericamente o contributo do estudo dos vulcões e sismos para o estabelecimento desta estrutura. Recomenda-se a consulta de sítios na internet em que os alunos possam colocar as suas questões a Transferências de energia cientistas. Em alternativa, sugere-se a visita a centros • Para compreenderem que a energia é uma propriede investigação ou a organização de palestras onde dade dos sistemas e as transferências de energia de cientistas respondam às questões dos alunos. O levanum sistema para outro, os alunos podem analisar tamento das questões e o tratamento das respostas montagens experimentais (circuitos elétricos e moconstituem tarefas a desenvolver pelos alunos. delos de centrais produtoras de energia) ou situações do dia a dia (como empurrar um objeto, tirar água de Modelos propostos um poço, elevar os livros do chão para uma prateleira, • Para o estudo dos modelos da estrutura interna da comer um gelado, aquecer as mãos num dia de InTerra (crosta, manto e núcleo / litosfera, astenosfera, verno friccionando-as uma contra a outra). Os conmesosfera), os alunos poderão construir modelos ceitos de energia potencial e de energia cinética simples usando materiais diferentes. Podem ainda devem ser introduzidos. construir e explorar modelos em computador, tes- • Os alunos devem refletir sobre as situações analisatando as suas próprias ideias acerca da estrutura das e identificar para onde pode ter sido transferida interna da Terra. É importante que os alunos com- a energia. Para orientar a reflexão e introduzir a ideia preendam as limitações dos modelos e discutam a de que há conservação de energia podem ser formusua importância na explicação dos fenómenos, ao ladas questões como ‘O objeto ficou mais quente?’, mesmo tempo que contribuem para a evolução do co- ‘Foi emitida alguma luz?’, ‘Foi produzido algum som?’. nhecimento científico. Sugere-se a representação, em diagramas, dos fluxos de energia para mostrar que a energia inicial foi Dinâmica externa da Terra transferida para diferentes objetos ou locais. Como introdução ao estudo das rochas propõe-se a rea- • Se os alunos realizarem uma visita de estudo a uma lização de uma saída de campo para a recolha de amos- central produtora de energia, uma atividade que se tras de mão e observação das paisagens associadas. propõe consiste na identificação das transferências de energia que ocorrem. Posteriormente devem apreRochas, testemunhos da atividade da Terra sentar à turma ou à escola evidenciando os dados re• Todas as rochas contam a sua história (condições de colhidos e tratados. Uma outra sugestão reside na temperatura e pressão a que estiveram sujeitas, entre elaboração de jogos pelos alunos para desafiarem outras) ao mesmo tempo que são testemunhos da aticolegas de outras turmas. vidade da Terra. A observação, na sala de aula, de • Para o estudo dos processos de transferência de amostras de mão recolhidas durante a visita de esenergia (condução e convecção) é importante que os tudo, bem como de outras, recolhidas no meio local, alunos realizem atividades experimentais ou analiatendendo a aspetos como granularidade, cristalini- sem situações onde se identifiquem e caracterizem dade, cor, entre outros, contribuirá para compreensão estes processos. da sua génese. A granularidade das rochas poderá ser introdutória ao estudo dos minerais enquanto consti- • Durante o desenvolvimento desta unidade há ocasião para envolver os alunos em projetos (a desenvolver tuintes das mesmas. O recurso a amostras de minerais (quartzo, feldspatos, olivinas, moscovite, biotite, na área respetiva) subordinados a temas como: ‘A construção de uma casa ecológica’, ‘A construção calcite, entre outros) e o estudo de algumas propriede uma casa energeticamente eficiente’, ‘Como minidades físicas (dureza, brilho, clivagem, traço, fratura), possibilitará aos alunos a compreensão da utilidade mizar as perdas de energia numa casa’, ‘A quinta autossuficiente’. destas para identificar e distinguir, em certos casos, de forma acessível, alguns minerais de outros semelhantes. A visualização em fotografia ou em diapositivo de minerais característicos de determinados
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Experiências Educativas Ciências Naturais
Ciências Físico-Químicas
ambientes de formação e/ou de rochas serve como • Como atividade final do estudo da energia propõe-se um exemplo, entre outros possíveis, da importância um debate centrado no aparente paradoxo entre duas do estudo dos minerais para o conhecimento das romensagens transmitidas aos alunos nesta unidade: chas e da sua história. ‘há necessidade de poupar energia/ a energia é conservada’.
Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição; ciclo das rochas
• A proposta é a de um estudo das rochas não exaustivo, mas uma abordagem simples no final da qual os alunos compreendam as diferenças quanto à génese e textura entre um granito e um basalto e entre estas e rochas sedimentares (calcário, areias, arenitos, salgema) e metamórficas (xisto e gnaisse). A utilização de esquemas, puzzles, ou de outras formas de representação, constituirá um modo de explorar o ciclo das rochas. • Para a compreensão da formação de rochas sedimentares é possível a realização de algumas atividades práticas que simulem, por exemplo, a formação de estratos, a deposição de sal nas salinas, a deposição do carbonato de cálcio, a formação de estalagmites e estalactites. Paisagens geológicas
• O estudo das paisagens geológicas pode ser feito a partir da saída de campo anteriormente realizada e/ou com recurso a visualização de fotografias, diapositivos, filmes que permitam a compreensão do contributo dos vários agentes de alteração e erosão na formação dessas paisagens. • No final da temática ‘A terra em transformação’ é fundamental que os alunos compreendam a Terra como um sistema, dotada de dinamismo interno e externo, possuidora de uma história inscrita nos seus próprios arquivos. Orientações Curriculares de Ciências Físicas e Naturais, Ministério da Educação, 2001
(texto com supressões)
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PLANIFICAÇÃO ANUAL
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Planificação Anual
No projeto Novo FQ 7 são explorados os dois primeiros temas de Ciências Físico-Químicas para o 3.o Ciclo do Ensino Básico: Terra no Espaço e Terra em transformação. Os conteúdos destes temas estão distribuídos por subtemas e capítulos como a seguir se indica. Tema
Subtema
a. Terra no Espaço
b. Terra em transformação
Capítulo
I – O Universo
1. O que existe no Universo 2. Distâncias no Universo
II – O Sistema Solar
1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar
III – O planeta Terra
1. O Sol, a Terra e a Lua 2. Movimentos e forças
I – Materiais
1. Constituição do mundo material 2. Propriedades físicas e químicas das substâncias 3. Transformações químicas e físicas 4. Separação dos componentes de misturas
II – Energia
1. Fontes e formas de energia 2. Transferências de energia
A planificação que se segue está estruturada de acordo com esta distribuição dos conteúdos.
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Previsão dos tempos letivos Tempos totais .............................................................................................................................................................. 100 Aula de apresentação ....................................................................................................................................................... 1 Aulas de avaliação diagnóstica/discussão .................................................................................................................. 2 Aulas de revisão............................................................................................................................................ 6 (2/período) Aulas de testes de avaliação sumativa.................................................................................................. 6 (2/período) Aulas de correção dos testes de avaliação sumativa........................................................................ 6 (2/período) Aulas de autoavaliação ............................................................................................................................... 3 (1/período) Aulas de: lecionação de conteúdos programáticos; atividades práticas de consolidação/remediação e sua correção; atividades práticas/laboratoriais ................................................ 76
Distribuição dos tempos de lecionação de conteúdos programáticos; atividades práticas de consolidação/remediação e sua correção; atividades práticas/laboratoriais… Tema a – TERRA NO ESPAÇO I.
O UNIVERSO
1. 1.1 1.2 1.3
O que existe no Universo Estrutura e formação do Universo As estrelas: nascimento, vida e morte Localização de astros na Esfera Celeste
2. Distâncias no Universo 2.1 Distâncias no Sistema Solar e para além do Sistema Solar
34 tempos letivos
6 tempos letivos
4 tempos letivos
II. O SISTEMA SOLAR A S A , r
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1. Astros do Sistema Solar 1.1 O Sol, os planetas e as luas 1.2 Asteroides, cometas e meteoroides
4 tempos letivos
2. Os planetas do Sistema Solar 2.1 Características dos planetas primários e de Plutão
5 tempos letivos
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III. O PLANETA TERRA 1. 1.1 1.2 1.3
O Sol, a Terra e a Lua Dia, noite e estações do ano As fases da Lua Os eclipses
6 tempos letivos
2. 2.1 2.2 2.3 2.4
Movimentos e forças Distância percorrida, intervalo de tempo e rapidez média Forças: o que são A interação gravítica Peso e massa
9 tempos letivos
Tema b – TERRA EM TRANSFORMAÇÃO I.
39 tempos letivos
MATERIAIS
1. Constituição do mundo material 1.1 Classificação dos materiais; misturas e substâncias 1.2 Tipos de misturas; soluções
10 tempos letivos
2. 2.1 2.2 2.3
10 tempos letivos
Propriedades físicas e químicas das substâncias Ponto de fusão e ponto de ebulição Densidade ou massa volúmica Algumas propriedades químicas
3. Transformações químicas e físicas 3.1 Transformações químicas 3.2 Transformações físicas
5 tempos letivos
4. Separação dos componentes de misturas 4.1 Técnicas de separação dos componentes de misturas heterogéneas 4.2 Técnicas de separação dos componentes de misturas homogéneas
7 tempos letivos
II. ENERGIA 1. Fontes e formas de energia 1.1 Energia: recetor e fonte de energia 1.2 Formas de energia
3 tempos letivos
2. 2.1 2.2 2.3
7 tempos letivos
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Transferências de energia Energia e potência Conservação e degradação da energia Calor e radiação como energia transferida
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s s o o p v i t m e e T l r e v l o v n e s e d e r i r i u q d a a s e d a d i c a p a C / s o d ú e t n o C
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o ã
a i e h c s o à d a u s e l o s é e o s o d p d n i l n a i c c e a u o e q s s d s a a e i , l c s i o n p l . S ê c t o o i s e r t d x m s e . e e a a a r a u m u L d e r u L a s r o e a d o c v d d s i o t e o e e s s r s e a m p i s p f s p l l s o m c i e s e c t d e e e e n s e s d d e o ã m p o d ç e . i a a l d o n o t n c a ã e v ç p e e c i r d o n s p i r s fi e c o r a r t s e O n u r t c l g e i o a e 3 n f . S D c I 1 • •
•
s e s s a r e e a s e o t s a c i e s s r o d a a m t a p s f o d s a a ã r u i á l l r a v n n e r o s e c e m f a s s o a d s a o a T e a r e d a i , d d e o m n a t i s n s r r l f o a u s a o e a e s e é b d r , e f p e d , o t o d q r o r s S a é r s s d s d i e e i o õ o e e o e o m t e o o r m c a m õ ã l c r e m t ç u e ç d h ã a s ç i r e u c e n c ç s r a r a e e a p e e n h s e a a , l , l t v a v a õ r ê u ç u a t a o d r a o i n s a u a c l r u e u I c m r s e . i n é m t s e p i m q i l s i l L e e n o s d s p s e s f u s b p r a i d e a b s n s a x a e i o o u x a d i a s o s m t e a v d a L . e c e a ó e e o m m a s r s , á a o n õ s m r e v e a r n é e ê v l p e e M n é a d ç r h r s o e m e u u b i e a r a p r a l b u L e T l s o s r v S r s u r e l o a m a m c n t a a o o z b b c e c a n O a a o O a t d o e o T f t e o i s n d f d •
o l u t í p a C
O Ç A P S E O N A R R E T a a m e T 24
l a n i F a t e M
a m e t b u S
o
a ç ã z ç u e m a a l s u c d e i i a l e r p a r p a a b e e a t u r n s e o s a e e e a s s t i e o m a d e n p a i a r é õ t v s . l m i m p t ó t e o e a e z u ç s j l t e a o a e e r r d q p d i t e , d o p d s o e a o s d r o E ã l ç o u a o s e ã n a l v p o d ç u e s r p l e i o e r t a n a t d o s r e e r r a n t e i e c o fi r T a o , t . d i d a n a o n a n a d e c d n z g i i t i e r m i r s / ∆ s i d i fi r o n r o o o v s p p o g i c d c r = o a s r r . r e o e m t c a l m o p o r n p e r d o e e e S o d r a t ç t n l o i o m o i ã c e a ã t n ç a p c s e a s i n a o a n s i e e o a c c e e i â h r t d ã n fi ç ã c p i n o e n s m é ç n t i i i r n o x â a t e e m c e v l D m t s f o i e d o e a e s i 1 . D r I c R d m R d • • • 2 •
•
e a i c n â . . t i . s s s d s e o t à e r i r a e / p f t a l s e o c u s a c o u t s a e s n o u m m a s c / o e s u d d a t a c o : i t s ã s a a ç ç é n ç r a r v o o g f r f a e e s s d / m b s a o s a e c u o r e i õ t q ã o ç p e á s a t d c s e s a fi o o i t u ç r s t n q r s o e e f o a l e m : e l / c s d s s i c a o a a e ç h c ã i r ç m t n o e u í o F t g v c a e l e r 2 . D A g R 2 • •
•
, l l m o e a a a e a i e o v d v e s a . s i o á d ó e s e n o l d e o é m ã s a c o e m t u t S a t i ç n d a i s n o n d e ç a o e ê i m e r / o r e o r n u r r z r p é r e d p a q x h m o e e t o l r t s a f o m a e c s d u u / e p i n t c r m a z l a i r a e p o o e t s m e , e p e k o e e o a a a a o v z a d r d o r i i n i d m a o c l a u ç p r p a r e a m u n o o l n e o m a e o o t p a c t r p â l a a o i t e e a n e p t t c s r n c u i s m i e l c t o e a e s d . a r e e d . l l o o s o d o n n é I d e m a c m a a o d t S e i S é i c à c l o o n m r i v r v o a o o e z e o a m o p d l c a o n i d a a d n c v n m e a n t i m m n v í o m u â m u u r i l u e v t i a v d o d t a e i l l n m u l a a a e b a p r r s o s t n i r e a t o e a O d a s n i m r u O d c s O g a p o t d •
•
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s o t n s e a m ç i v r o o f M e . 2
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s s o o p v i t m e e T l r e v l o v n e s e d e r i r i u q d a a s e d a d i c a p a C / s o d ú e t n o C
o ; l e d o o o e r ã S o u q ã r o ç ã a o i ç t o ã p ç e r d a d i r n o c e c s a r e c s a m a r o m e e t o d t s s o t l ã e c a d a c o n ç d t i e l n a v l n a a a i a u a l a i e n t r n à s e r e r s e s e i a p s l o e a r d t e c d a a T t i r o d t e t n t i n í ç v p a r e e v e e n p e b r m o u a o s . a a a e L f o c z r r i s é l d c e s a e r e s g o p r a a . d ç . r n c : e é o s . u â d i s . u n r s t r t e a m a a a í ã e c q t e a o ç d v s v s i . r f a t t v i s m i a s m g e ç e i e r s d c v a r o v a r ó e e , d o e e o d f o l t g d s d t l s e s d é e s e r o e é a a s e m n m a i s e i c v e t r o a ã s r l o c o o n a i e t d s a d a a ç e c n d c d o n o n p m é t a d c r a m â o r i a e ã a a o l s c e r p l n l a t t f ç s r m . ç o í r m i a o fi a m a r o p s c s e v e e p p a x o e s n p i d c s e c t f o a l n a a o d o l a r g l s o t a r i d e s p p s o e a a e a g o d d s b o d d a c d d s s ç o o o a t a o é o d d a d . e e d s r t a n o o r ã s t n n a d d l r o o s s a o d ã p f e u u o e t o e a n o d ç o e o ç o ã ã q n v m e ç o ã m m d a a a ã e a e à i , i a m z ã t ç a c ç r ç ç r p d a a a i c c : d a t t a t l n i r a e o e m e t e e s a i r l t c e e e c s ã c e d r e fi a h a r r i h c v e r t fi i n p t e e i n i T p d o l i n í t a p ç i p c i m i t t r i é c r r r o o a i v m e v n r c n l - e o é o m r n t c t d a r t o e a e i e A e t t r a e e o o r r e a e o 3 n n d n d C i v M . I d s R g f I m I m R p S I p •
• 2 •
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a o o z a e r a r d a a n p p a , , r l l g . e e – o v v r . á á o o i s t r i r p e e a r m o v . a v p ó e c a e a z r . m o e d z e a a a l t d u d t n m i a i n t n e c d s e a a s l a r n e o m r l g g a a a m o o e o p z a d e m e o r d c a m a o o d n s p s c c u a s o t r p a o i a o t g r s t s – o m e l e e a p p c a e a n l s o o a o s e d m d p d s a a o o e e o s m o d p t c s e s , t , n o e e n a r o e e p r t p p t m n o n m r i r m i o e e d e c o c c e c . o o e o o ã l h o h o ã s ç a n m ç ã ç n i m e i n i r o o a c s c s o d P t s e l i t e e e e e e 4 . D v M R R m R m 2 •
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, e s s r e a e s t a o s e l a a d o e a n a d e o a t d c é u z a ã r i t b e s o n r r n e o s e t o l . e r o m ã s ç e i s l d ã e u a o a s f e o e p ç r a o i n c ç e T d i e a m a c a a q e d a a S i a õ r z f v d o i s l ç - r v e , e . r i a s o d s t a m e i a g r d a m , ) a é f d d a r o r t a r s d v e u o a n e a o s s , t o a e n o u s r m i i n e c t a L , r n l a t t r e a - a n a r p a , , c u t l r o a s , r l n e a a t a a é s r e o g g a T n a e t n l v e e t e r a u r c i t m e e a j c p . o m r u e a o r g ( é s r n a l r e e . m p d i I p a p n c e n o e a o e b n T o o s r q t a d o i m t e s l s í , t e e s e - s e s t u d m d a s e q v e d o m o e a t a e e r a i m a n a d a s o t e r õ p n d d S t v , i d c u e m v v a i a s s m a r a n a i s o e a ã u i e o i z v ç t i t t ç o e o e a r e n s l i v o i i s s i i a e t n n a d c v n a M n a e i m u e u t t n f c e d r a i i s a a r u é u u r t d e l â o l t l l l l l r i t á n d r s t p r s a a t a m a s r a a a a a i a r v a s p i u s o o l i m a r a u u e s e e O q a h c m r O m p e g e m O q p d e S O r p •
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a m e t b u S
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s s o o p v i t m e e T l r i r i u q d a a s r e e d v a l d o i v c n a e p s a e C d / e s o d ú e t n o C
. e a r d u . a r p s o a o u ã c t a n m r fi u m á e u a r o d e e o p s g m s d d c é , o ) i s e e o o o c t a c s s o fi p n d í d t a r f e m á a i l s o d r e i ç l u l g t m i t o o s d r a c e o c t e t e d a n n d d f t a e o e c o o a s r d m d ã e r a u a i a ç a g s c r r ç n á e o e u d d a p a a f r o s x p t a o u u t e e m t e o m o g e n o n o a o ( c á ã ã r t e e ç a ç u n a m i d d a n a e i n c t t c o i o a e e n m r p i ã r e c â h s m ç p n e r i r p e t l s e r e u b o u r t c t m e q b u o n I e t a s e r c D e •
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o a o ã r e e a i ç a d d a r o ã e c r u a o ç p a s n d o p p l d o m e â u s i e t s e e a o d o d t s d t m s a n n a b e c e a n u e d o d i r i d i p s u s i a a d e a n a m r n a s t s c o i n n d n u d d e c e d e V s d o o a . c m e i d e / o c s ã t m m a ú c r a l e r u ç m n n i / p u d l o d o l e c â = r t n s e a a o c v o l a v r d . t fi e o â a v o : ρ i f a d r r n t i i t s a l a d p s e e c o l e n e o s fi b m n ã e o u m . m a i p s o u a u d l g i d e i i r s n m s a a o e n d d e m m g e e e s r i o v a a r p . r x s s u s c s d e i s i d o a p o o a t o d o e o x u o e d s c . t , d n ã o i i e d i m a e s n o r e ç t e a o ã u f d o m a i a e n ã l c a a d ç q o d m d a ã ú ç e í u i c n l m a l a g n ã d a c fi i ç o e â t o e s i n l i ã e r e i i e t m s a c v t s r i n c ç b h s e n e m m n fi a e b a i o n m i a e r r i e t s c u i r r o d h e e o u s o s c p i i l m t n D n c t r e d l q e a u e p e p o e a e x ó o D s e 2 . d I m q d A d e R n C d f d 2 •
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o d i s s a x o i t ó i a r e s . n c d , s o s i e e i a e a c s d n c é i s n n a â u o ã g c o m t g í i l ç s s a r d u í a b i c q f u e fi h s i s , s e d t o n i . e d s o e n o d a a ã é a d d ç d i g d i e s a d i à i z m a r x i e l s o a i c i i r p t o o p r í m u d o e a o p u e a m r e q u o u g o p r q c s t , á s t n e , n e s d a e d e a a o i n a m m o s c o d i n b u ã c o e ç c i r e g n r i â t l i h s a p n í m A t b c s i o r o u u e 3 . D p C q s d 2 •
•
s s o a e o o s , d a m c s r i ç e i a u e o a s u e c e e r t ) ( a d a í t d u a o u f a o d s d a r a i t r o s e q a s d g o n t a i ) a ã s á o o n , c z e s d e a u n s a o p s n s a o d s o o i a c c s r p ã c v i e i n a d m e e â , m t t a d e t e r e ) r n d r m a ç x s s z fi o s m e v i é d e i l i i o ú e r d o e t a p b a r r r o n p e d l a r a u u e r u t m e a e l g s m o t t i u b i s s m o r e e d d o t t a m v c a a s t e c o o d e a a s a a c e o é a c a r a s n a e t i r d . r e e b a o l r c s d a s p r e a c d e a m n a d fi p i I s fi u s . m p m c i a e i m i x c c a o a t t s l i t a m , l a p m s a t e s e l ( n n d m u n n s n a t m a e o e ) u i ; . d i a p t â t e t a g e a o c x e a a e b s t á e t c t a e a n i ( n d , p n e d d i d a s , e ( i e : d i e c c t u o d b o h o o a d j n ; n o ) n s m o a a â t o o c o â M l u n n s ã ã d a n â i s n d n t s p fi s u o e s ç d o p a e i r e i i d s á b u r g u l s s a c t s s i c c e a l f a e r o u l o m n s s u n b b p l a a o r ã g r g s s e e u r x m e a e b e m e m l x a o o u e O d d s p e u O d v d e d u e u s e ( s c d f d • •
o l u t í p a C
O Ã Ç A M R O F S N A R T M E A R R E T b a m e T 28
l a n i F a t e M A S A , r
a m e t b u S
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
s s o o p v i t 5 m e e T l r i r i u q d a a s r e e d v a l d o i v c n a e p s a e C d / e s o d ú e t n o C
l o o e , o o a o : c , ã d ã s ã i n r o a s s s ç ç e ç i m s d o a í a a a i o s a c e n . i n s o c c o p a l r s d f r m ó c n s u i a i a a j m o o l e o e o a o d u c ó t â u n a o i a i ó t r m . c i p p r g x s e í r s ã a á i u m e u o o e s a j q á u r s s a ç t m s . q e g b í e o p c d r u p v s e s i a q f m s s s e e á a u ã t s m r s o r e d o n e õ e õ o a s â s s a t s t n c e a e n c ç ç e u e d e e a i õ ã e t e o n e o l n ó c e a r c l a d s o d e õ v m ç ç õ d l e e s e d p e e r . a d n o a a ç o ç d c í v s o i m m n i i a s s a n u t n a a m a l a o a a c m r o d r c u i n e a e q m e u a e é u o ã a f o n l f s ç o t e d m o c c m s m , q d g â i d e o o n d r r d s r r ã n f ç l s ç s e u ã i o s t a o a a l o a u p o o ê a a f e e ç n n r i u t f e f p o t c m m r p d r o i s m d ã i í s ã õ s o q r b a q d a r a n e n é l r r n p u s m a p u n ç ç r d a a t n o e e c t . í . s a e o b e e ç m i c t f a o ó d q a a a a s i r s r s e m v l o a i m c f z e e x m r r l . o c m i t i r e t t a e v a t s s t m m a e u s u r p s e e o a e o o a c a o r e u r l a s a à e t m e s r a t v r d p a s u e e ã a o í , r o o f d s a f d d d , f õ a õ a f e n s e s r a i s a ç a n d o . p g l r u e o i l ç d à s d à n ã s r l l d o a , o á o i a a e q d d ó e t e t ó t a t a n o a u a o a i o a e d e t c o p a s s o t t n a d d n u o n m n p a i u s õ n ã s r ã s e i e o ã i e f o s t o v o e e n m i e q m , o ã v a a . , s t o ç f e ç i a r c n ç r ç ã c t e d s s s u i , , e u s m m m m a ã a d ç q i s p o a i n s ç a r i s e e s n o o l o i u n e a , z o z f i e i t f i d . a i r d d c c c c o . e â e a s m a s r n c s ã e q p a t o e e r e e m e s r n c o e t a a a i e d c c l r s s c e n ã h s m fi o e h i e n s a i m c r d h o v c i ç n e a l i l i t a i h i â r n a n n o i r b e i fi e ó f r a a t n u n s , n ó c e ç n c i i p t c t c â d r d e t â v â d g r u s r c h c r r r o o o o o r e s s s a e a u d o o n s c c u a a n t t o á i s s n t s r n r T c c c e c T s b e l u n b l q s l t a c e e e e e t a s u a s u s a e e a q r o n e e e e e e s d a e l a o l r a r 1 2 . C a s D R d e I t c R e m p C e m . C a s e e D R d a g s I d R r p
s s a e t d , n a o e u ã ç n q a o e d s p a a i m l m s r u o a t b u c c i s i s , s n o c m o é ã d t e ç o s e d a r i ã a d s e ç e o e t n a n n ã r é ç e e a g i n p p o r o : c e r s p o m s e e m d o o e t c e d h e c s r a s s o a e a a ã ç r n a é c a i r c p n u g e t o c fi r t s i i é s a n T m e r e t a e 1 . e d I p h 4 d •
. e . e s s a u o , d s o s a a d ã a e , i q ç i e d t i e e a v , c s õ s c s a d a a d a e e p c ç s e ó n e o h c u l r r o a o a c â t i o d n t a a o g t r s s e n ã t p z â m o r á n r e ç s a r s r p o b m a c c o a n f a s u c a o r e o a l e e u n i e c f ç e , c u c p d r j s n o o d s õ a c n a u a i i n o r c o a e e m n ç s / e d a c o i l c a o , a c d d x a a m d , d s m n i o c n í ) i r p v e i e s a d o u c ã m t m â s a u e i c e l o t t a o a e t i o a ç r s q p m e r i c n n c t o i t a e o r t r o s l r m u f a e c n u n s ó e n o n s r e fi l a o n c s g s ê e â q r e a c e e p d i c e o ê e t n n t i õ m x i r p . m r d o o ç r a , n s l o o e m a m o n m i t p i d c a e d ) o a p d e a s r e l t e v ã a i x t a i t e i n ç , e , p d s e ( ) s s c e a u d r a d e s , , a i r o o m u s o r a e i d à o r l e n o c q s o o a i s m o t t p o s x â fi o ó e l i n s c d n n f a r a é i i a t l r e r t m t d v m s a ó t s u u u o a l a l l m o a m f c n c a o n m a i t l e r b a e t r c a í a t u a i a b n v a o s u i l a o s t g o í o u e f O f q d ú d O a l c e l r t d f ( ( s O d i e a o á
s a c o fi d i n e o a m d ã e ç l a o r p ; u ã a s q i ç p a r l p a e u z a i l s t i s t a i e s u n m a s e e d s d n a o c i o o c s i s s s l í e f t s p a e c x s n i o e o e c n n ê r o s p o i n s e p r u e s e l c m s a o r o p x s O p c e e
3 •
s a i d é m r e t n I s a t e M
•
o l u t í p a C
7
s e õ ç a e m r s a o f c s s i a n m í c i a s r u í T q f . 3
• •
•
•
•
•
•
3 •
• •
•
•
•
s o s d e s o t a r ã n u ç e t a n s r o i p a m p m e o e S c d . 4
l a n i F a t e M A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
a m e t b u S
29
s s o o p v i t m e e T l
r i r i u q d a a s r e e d v a l o d i v c n a e p s a e C d / e s o d ú e t n o C
3
a r s e a a d s p d , i , o r a a c e i d v i f i n t u s o e c e q a ã . r é l í s l ç s r e - u a a a t s o s t d c t a n i i o d s i i n u c d l ã l a . ç ó m c í q é e a e s l u d t l o a e r d o s a ; s d r a a s ã i a a s . r l s ç p d a i d i u i , á b l t g d a ç t o v a s a n n i e a ã o t a c i ç n d m e r l a a c a i l a u p n c i g ó g a s t e d u s r i e a é ; f a m d r i i n s r u p e s a r g a t o , p m d e o d n o o x e t f a i l e d d i e e n e m ó c i u o e r o s e u í o ã r m q ã s o í q ã i l ç o ç a l c g e ç ã - o a i a a z r o r r ç i d h r l i t a u a d i a n a l u p s p i r t ó l q e m o o e í s m fi s l R c C e s •
•
e e a d t o s u , o a s d e ã a r s m e ç r s r a u s o i a i e o r t a n u c t e s n c a s a q c n a r i a i s i e i p i u d s r i t a a e é d e m t n t s d c p o t s s é i o e n e a s d p ú u ó a d m u ê m s d . a u n s e q p o m r n c q o i i q ) e o e e s d a c a s t d n d e a e t , u ç s c e n a n e s a o s n d n I é a o a s c t s n a n a a i d d a s s i i . d s r d r o e e s a , i u u n a n a o t v i a r s g p n é i e t ã s t o e é g d o õ ç i a e o e m t t ç a n a a s o g o s l m M d o r r r n n a c e a u u c a e a o l r r a m i s m t t p m s b e e o o e m a l i p e u a n e d h h s O a s u u ( l i o •
o l u t í p a C
O Ã Ç A M R O F S N A R T M E A R R E T b a m e T 30
l a n i F a t e M
a m e t b u S
.
e
o a s s ã s d . o a e ã ç e a t a d a t à a n n d ç ç m n a a l i o u z s e u e t e i e n i a l c a n q o e s a d s o r d e n o a o e t u r ã d ã d s a p a s ç o p f ç g i r u a a e ã r u e a m e a s c q m s r t ç z e s z o u i s s i o a t a l d e c l a e r c i l s . l a m d a i c i s a e m t p t e p o s n m s e p m o ã s i c s i o s é e e a u d m r d i r ç i c d d a t e c c s o i a i l s c r o : e d n s u ã o e e d r o i a o ã ç b o g l c e i t . ã n d s i d ã a é e ç l r b l ç a é o e ç m r t n t r a e a e e a a o a g a a n e l ã l t m n r o ç e c p i c r e i p d i o d t n o l , t a i n s s u c r a s s e p p o p m c o a e c e , o d t e t a e o s p d t d m s i e m i n d n i v r s h e m n e ; o r l a u e u a o j o d a d e v a s q l d r p d p p n n c e o í l i e o s c d a o a o x m t o o r i r s s v l p e c o e s u o n ã d ã d . s a a , o a t ã r e o o o e ç o a m ç o s d s a s ç c i d a ã s n d m i t a a l o ã i a e e ç ã i i o é ç a t ç n m c p t d c e g ã n d r a ã a e a s c fi e i r s z ç l o p r r i ç o i o i e é e t h i o r l l c t a d e a n i d n T d e r m e a l r u l c s p e e o a e e n a o b ó a o t 2 r d n . I p h e s f p I R d C d S s o c • • • • 4 •
s a a u i o r s d . á r r a e o o e i m , i g c d s . a r r u i l a q a p e e a o i i n l . : v a e s i g r a á . g u d m r e e i r u q g e e v o s e d e a n r o a e a n d i e t r i o e n g n e e e o a r d r c e v a d e r e i c o e d s l e o r d í ã n f a ã o o d e n n o s d t e n i e a c t o e i e e i d o c c d s s n a r u ã o e i o n s e e c p r ê õ f fi o e n : r i r e v ç e t á e n p d a e f a e o n r g v u i a p m t o s t o o n n f n i r e t s m s t o s a e o u o e f s r i r c d a l t a m a s e d ; e v e r s e t e r o o a ã d a o o : s - j d n i r ã o u o e o ã ç a i n á a d ç o d e d p g n c i c n a a ã c a r e t a c fi ç fi i i u fi e r i o p m c n i s t c n o e i t n s n e t E m m s a s g e s s i o l i s i o 1 i . C a s c D S C e d 1 •
• • •
s a o e d l o s a i i i a e ã o a c a n g d e m o d r . m s n s s s o e s e s u i l n e i e c e t e e e t b a m s o n s v a n o s s i d d f o a a o r á ó i i a f p f n i r v c c n s a á o a s i a i m c m n z c o i e l e a s ê fi e i t fi i i d v i r g r t í t e s p , u i n e s s , r n s e t d o a e o p s a u s l i m o i a b c e r e ã d i c i e d á s v ç o a o l m d o a n a m n i o n á g r v u ó v i c u u r n u l e c o é l o t t n a o a s a n e n i c o r e e O e s r c r O e à d •
•
e e d a i s s a g e t m r n r e o o n F f e . 1
a s e a t õ i . t a a s o e p c e e i e a d s t r u i é e e r a b q a r a g e d r o r r g a e o s d a u e e p d b s i i q n n a s l a i o e e l e a c õ b e ç n i c a n e i a t t a d c â é o a t c t n n n fi s r g e e e ê u o r t n t i l i t p s n c a s e l o fi n u a u i m O j e s p f e
a i g I I r e n E
A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
s s o o p v i t m e e T l d
r i r i u q d a a s r e e d v a l o d i v c n a e p s a e C d / e s o d ú e t n o C
o o
. )
,
s s a a e d ã s a a a r ç a e i d . d u x u s + g c m o o a c i s d i a e l a o q o s m u r r t o ã p e a b d e a u o g ç v c m o o é s a u e E n e d a d u c m . ã f a s o a i n d õ n n í c s e o i a s e c r e ã o = o e ç s s i t r x ç g o g t r i f d s t e e d r c s e r a o m ) t ç á i a n a i í c e a e a n t r a o a m u a z E l t t f l o u o s o a n p n e i t i p i a n a e e i l p m t d r m h c u m c t d o r i o t i o s a b z e i l e r a . t i t z í c s a m o r s z u a é ã ú o s o m a a r m u e d t é r o e t u c v t f p m o a d s e n t ã r t a g h q a n a s f , n l a ç e n fi i d r e i e s i d m â n a e e a e o o l o e l l d o o i a r r n s e o e s e e o a m d e g i n p t s e d t i d a a p r g s m . d r e z u s a a i r c . s ó c a a a s n e i r o i e i r d s s p l a r s m d s f a e l a s i i e i u t o s e i a x e o a e o u o c c s s p b c i e c t o a v a n g a e i i v c o i n u r fl i e n s i i q t m e a o r c d n m e à a e m s a o q o m n m o e fi s t n a d d e , e i n a e e r i â â n a n u , â l i v b p o p s r e o t e e r a r t e o r u r d t d d o e t o o t o d o r ã g a c é r t u r ã n é e r i e o e r m i t n o s s fl a m ç r s t o o o t d o n m u t g ã ç o r i p s i e p t r ç t . p m e o a a o p o c a e o é o u s ã d n o e u n e t n a r a c i p a c n e s ç a e o p d ã b a s i o i r d c e r ( r m m e e s m m ã e s d v a c m ã i a m g u s s o n a s i u . í e . s m b i m a e ç p o ç i o e c r s n a à t d i ç o e i fi p q c l a u e o a a i a a a a a o l i d o o e u i i i ã o o o e i d ã t r i m a i l a r v t t q d d d d s m c d i p n n o e ç m o e r u n u c ç i c c e n d u s i d t e e o l a g a , a e q s e e o o o a q a o e n a a i q m r s p e g m i t u r c i f t t t n m t m e o o í e s r e r d e o a d d d a a o e n o r n s s l d t r d r n c n a ã n d r r m i s n é e é o o e e o . d g p n e u e h s c o o e e e o i ç a d c e e a e t l a i t r t t n a d d d o a e q d o r ã e ã ã t u n e a t a s o n a l e m m s i m ã d i o n o n d r o p c s m a i s ç e c ç l ç e ( i o o i v n c . e r e u ç o f s o ã e ã m a s e a a c d s c e d ã E c m n e a o t d e ç r r a c r t o a t r t a r i a ç , a m s r o e e e e m o a a t o s a d c s / h h o a o c c a e e a e c a o o h a o h i c r c fi i p t h o o d i t . e i r v r l r a n a u o l l i d u s a s c n a c c ã e e u r r i : n c c n n ç fi fi n l d i u i u r p p p c d o d s r o e p i e i o o o e a o e é o p i t r m r í s q é r e i E o e o o a l r l t c r a t c i p n t n t n o s r m m C s s e c e c e c c e e a a s r s s s r l n m n s n p r d g x = e p g e a o t a r o e o a t e e e s u u a e o b e o t u s s e a o m i i i r é e é 3 n d n n I q d S e η R a . A s m c t S I c n I p t c R c c I d s d A q q m R c a R p t a r • • • • • • • • • • • 2 • E i a
a o a i r ã a e g d a c l ç r o u s s fi o o e e i e d a a t ã s n r . i l e a d s ç i e o ) r a d d z u u r ; j u o é d r e i m l e e t o e a l u o ã d r t v s e a c i m v c m a s s t ç i s n , í r d u t n n n a e e s é o o s i i d e v z o c a t a c a a e r t p n o n c s g o n n ã a i r c I ç e ê c e c fi n g e n a o r r e t t r s s ó õ e o e m n e l n e o i n f a a o ç e d e ã e p t s a a t ç i c i m n s p e o o e c e u m a r i a a u l c d n n v i c r i i o M u c s c ê r e t m i o a l i o t a a r a s e c p r u s r e a á r u a r fi a a q a é t x O p s c p e ( p a d t e •
o l u t í p a C
O Ã Ç A M R O F S N A R T M E A R R E T b a m e T
l a n i F a t e M A S A , r
a m e t b u S
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o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
3
AVALIAÇÃO
A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
Avaliação A avaliação é uma componente fundamental do processo de ensino-aprendizagem. Avaliar é analisar cuidadosamente quais das aprendizagens planeadas foram realmente conseguidas para que professor e alunos sejam informados daquelas que levantaram mais dificuldades, tendo em vista a sua remediação. É fundamental a avaliação: – ter um caráter essencialmente formativo, levando à identificação das aprendizagens que precisam de ser melhoradas e valorizando sempre aquilo que o aluno já sabe; – ser adequada à diversidade de conteúdos, capacidades e competências a adquirir e desenvolver nos alunos e às atividades realizadas. Trata-se de avaliar não só o conhecimento de factos e a compreensão de conceitos mas também a capacidade de expor ideias, de apresentar resultados de pesquisas e outros trabalhos, de refletir criticamente sobre o trabalho realizado, de interpretar representações e gráficos, de estabelecer comparações e deduções, de planear e executar atividades experimentais, tendo em conta a importância de saber respeitar a opinião dos outros e de aceitar os seus próprios erros. Os alunos devem estar sistematicamente envolvidos em atividades de avaliação para que esta tenha um efeito positivo, servindo de estímulo ao envolvimento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é sempre um processo complexo para o qual devemos recorrer a modos e instrumentos diversificados. Deve começar por um diagnóstico do ponto de partida do aluno e ter em conta: – o trabalho dos alunos na aula, as respostas a questões que vão surgindo, o envolvimento e a participação, a assiduidade, a pontualidade e a realização do trabalho de casa, para o que pode recorrer-se a grelhas de observação da aula e de registo de trabalho de casa como as que se apresentam; – os trabalhos escritos ou os cartazes resultantes de atividades de pesquisa; – as exposições orais de trabalhos e correspondente discussão; – o trabalho experimental, muito importante nas Ciências, que o professor deve acompanhar para se certificar de que o aluno sabe com que finalidade o vai realizar, para verificar se procede adequadamente, se efetua os registos das observações, se é capaz de tirar conclusões e de criticar resultados. Pode, para isso, utilizar-se a grelha de observação da atividade prática/laboratorial que se apresenta e ter em conta o relatório do trabalho cujo modelo se apresenta; – os testes formativos, que devem acompanhar todo o processo ensino-aprendizagem. Estes testes devem incidir sobre um número restrito de conhecimentos, capacidades e competências, para que seja possível averiguar onde é que estão exactamente as dificuldades de cada aluno; – os testes sumativos, que têm em vista um balanço final de um conjunto de aprendizagens. Sugere-se a aplicação de dois testes sumativos por período letivo, de forma a contribuir para uma apreciação mais equilibrada do trabalho realizado. O projeto Novo FQ 7 inclui uma componente, intitulada Testes e Questões, que visa auxiliar o Professor na construção de instrumentos de avaliação. Contempla um teste de avaliação diagnóstica, seis testes de avaliação sumativa e um banco de questões de escolha múltipla, útil para a avaliação formativa, bem como as correspondentes propostas de resolução/soluções. A autoavaliação dos alunos é muito importante na medida em que permite a cada um refletir sobre as metas que se propôs atingir e as que realmente alcançou. Pode basear-se numa grelha de autoavaliação como a que se sugere, disponível, em formato editável, em . 34
A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
FICHA DE APRESENTAÇÃO DOS ALUNOS Ano letivo _________/_________ Disciplina de Ciências Físico-Químicas
N.o
Nome
Ano _______ Turma ______
Filmes Livros Realizar Disciplina Local sobre ciência sobre ciência experiências Disciplina em que de preferida tem mais Não Gosta Não Gosta Não estudo Gosta gosta dificuldades gosta gosta
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
25 26 27 28 29 30 35
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. a d a l e v e r i o f o ã n e d u t i t a a e u q m e , o n u l a r o p , a t a d a d o t s i g e r o e s e r e g u s s a l u a s a n a h l e r g a t s e d o t n e m i h c n e e r p o A l S e v A , r á o i s v s e r f a o r n r P o o t d a i a u r G a – P 7
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A S A C E D O H L A B A R T E D O T S I G E R E D A H L E R G
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L A I R O T A R O B A L / A C I T Á R P E D A D I V I T A A D O Ã Ç A V R E S B O E D A H L E R G
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GRELHA DE AUTOAVALIAÇÃO Ano letivo _________/_________ Disciplina de Ciências Físico-Químicas
Ano _______ Turma ______
Pontualidade
Fui sempre pontual ................................................................................................................. Cheguei por vezes atrasado ................................................................................................. Cheguei sempre atrasado .....................................................................................................
Assiduidade
Nunca faltei ............................................................................................................................... Faltei a poucas aulas .............................................................................................................. Faltei a muitas altas ...............................................................................................................
Intervenção nas aulas
Fiz intervenções relacionadas com os assuntos da aula e sempre na minha vez Nunca fiz intervenções na aula ........................................................................................... Fiz intervenções inoportunas, perturbando a aula ........................................................
Participação nas aulas
Participo nos trabalhos da aula .......................................................................................... Participo pouco ........................................................................................................................ Não participo e distraio os colegas ....................................................................................
Trabalhos de casa
Faço-os sempre ....................................................................................................................... Faço-os às vezes ...................................................................................................................... Nunca os faço ...........................................................................................................................
Trabalho de grupo
Colaborei ativamente nos trabalhos de grupo práticos/experimentais/outros .... Colaborei em alguns trabalhos de grupo ......................................................................... Não gostei de trabalhar em grupo por isso não colaborei ..........................................
Interesse pela Físico-Química
Procurei saber mais sobre os assuntos das aulas ........................................................ Apenas procurei acompanhar os assuntos das aulas .................................................. Nunca tive interesse pelos assuntos das aulas .............................................................
Estudo
Estudo regularmente ............................................................................................................. Estudo apenas antes dos testes ......................................................................................... Raramente estudo ...................................................................................................................
Testes escritos
Obtive bons resultados, para os quais trabalhei ............................................................ Os meus resultados ficaram muito aquém do meu esforço ...................................... Obtive resultados fracos porque trabalhei pouco .........................................................
1.o P
2.o P
3.o P
1.o P
2.o P
3.o P
Testes de avaliação A S A , r
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Trabalhos de pesquisa e de natureza prática/experimental
Classificação Final
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MODELO DE RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA/LABORATORIAL Nome: ________________________________________________ N.o : _____ Turma: ______ Data: __________ Classificação: _________________________ Professor: ________________________ Título:
Objetivo(s):
Materiais / Equipamentos / Substâncias químicas:
Resultados experimentais / Observações:
Tratamento dos resultados experimentais:
Conclusão:
A S A , r
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4
PROJETOS PARA VISITAS DE ESTUDO
A S A , r
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Projeto para visita de estudo a um Planetário Razões justificativas da visita É uma visita de estudo que se integra nos conteúdos programáticos do Tema A – Terra no Espaço. Este tema pretende despertar nos alunos o interesse pelo Universo – a sua formação, a sua estrutura e as suas enormes dimensões – do qual faz parte o Sistema Solar. Um planetário constitui um laboratório adequado para observar e compreender a organização do Universo e do Sistema Solar. Pode ser realizada: • no início do ano, com vista à motivação dos alunos; ou • durante a lecionação do tema, tendo em vista a vivência de situações estudadas e a consolidação das aprendizagens.
Objetivos específicos • Sensibilizar os alunos para o estudo do Universo e do Sistema Solar. • Proporcionar a visualização de corpos celestes difíceis de observar no céu devido à poluição luminosa. • Aprender a observar o céu. • Utilizar recursos complementares de aprendizagem.
Preparação da visita O professor responsável assistiu/teve conhecimento prévio da sessão programada para os alunos, tendo em vista a elaboração do portefólio da visita. Numa aula que antecede a visita, os alunos serão preparados para alguns aspetos importantes com vista ao sucesso desta iniciativa: • realçar a importância da sessão a que vão assistir; • alertar para o comportamento adequado durante a viagem e o decurso da sessão; • lembrar o material a levar. Ser-lhes-á também distribuído um plano da visita (pág. 44) e um conjunto de questões, previamente preparadas pelo professor, tendo em conta as aprendizagens que esta atividade lhes permite e os resultados esperados.
Avaliação da visita • Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com: – respostas às questões propostas; – a ficha de avaliação devidamente preenchida. • Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas. • O professor responsável elabora um relatório de visita.
Projeto para visita de estudo a um Museu Interativo de Ciências Razões justificativas da visita Esta visita de estudo integra-se nos conteúdos programáticos do Tema B – Terra em transformação. O tema B aborda a diversidade de materiais que nos rodeiam, a possibilidade de os identificar e as suas transformações físicas e químicas. Foca ainda os recursos energéticos e as transferências de energia associadas a qualquer atividade. Um museu interativo de ciência constitui um local onde, de forma lúdica, é possível: – proporcionar a vivência de fenómenos abordados, tendo em vista a consolidação das aprendizagens. Por isso, esta visita de estudo pode ser realizada no início ou durante a lecionação do tema. 42
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Objetivos específicos • Despertar nos alunos o interesse pela Ciência. • Promover a experimentação como meio para o desenvolvimento da educação em Ciência. • Participar em fenómenos naturais apresentados de uma forma lúdica. • Promover o ensino das ciências fora da escola.
Preparação da visita O professor responsável fez o reconhecimento prévio do museu a visitar, tendo em conta a elaboração do portefólio da visita. Numa aula que antecede a visita os alunos serão preparados para alguns aspetos importantes com vista ao sucesso desta iniciativa como: • realçar a importância da sessão que vão realizar; • alertar para o comportamento adequado durante a viagem e a visita ao museu; • lembrar o material a levar. Ser-lhes-á também distribuído um plano da visita (pág. 44) e um conjunto de questões, previamente preparadas, tendo em conta as aprendizagens que esta atividade lhes permite e os resultados esperados.
Avaliação da visita • Os alunos, individualmente, elaboram um relatório com: – respostas às questões propostas; – a ficha de avaliação devidamente preenchida. • Cada turma organiza as informações recolhidas de modo a apresentar um resumo das mesmas. • O professor responsável elabora um relatório de visita.
Contactos úteis
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Visionarium Centro de Ciência do Europarque 4520 SANTA MARIA DA FEIRA Tel.: 256 370 609 Fax: 256 370 608 E-mail: centrodeciê
[email protected] web: www.fe.rep.pt/visionarium
Centro de Ciências do Porto Moniz Rotunda do Ilhéu Mole 9270-095 Porto Moniz Tel.: 291 850 300 Fax: 291 850 305 E-mail:
[email protected] web: www.portomoniz.cienciaviva.pt
Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva Parque das Nações – Alameda dos Oceanos, lote 2.10.01 Tel.: 21 891 71 12 Fax: 21 891 71 71 E-mail:
[email protected] web: www.pav.conhecimento.mct.pt
Planetário do Porto Rua das Estrelas, s/n 4150-762 Porto Tel.: 22 608 98 00 Fax: 22 608 98 74 E-mail:
[email protected] web: www.planetario-porto.pt
Exploratório – Casa Municipal da Cultura 3001-401 Coimbra E-mail:
[email protected] Tel.: 239 703 879 43
Escola _________________________________________________________________________ Visita de estudo Local: _________________________________________________________________________________________________ Data: _________________________________________________ Turma: _________________________________________ Objetivos: ______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________ Itinerário: – hora e local de partida ______________________________________________________________________________ – hora de chegada ao local a visitar ______________________________ duração da visita _______________________ – hora de regresso ___________________________________________________________________________________ – hora prevista de chegada ____________________________________________________________________________ Empresa transportadora: ________________________________________________________________________________ Comparticipação alunos/escola: ___________________________________________________________________________ Professores responsáveis: ________________________________________________________________________________
Escola _________________________________________________________________________ Avaliação da visita de estudo Local: _________________________________________________________________ Data: ___________________________
1. Na escala de 0 a 5 pronuncia-te sobre os seguintes pontos:
0
1
2
3
4
5
– interesse da visita – motivação que te proporcionou para o estudo do tema – duração da visita – organização da visita – atendimento
2. Indica resumidamente: – o que mais gostaste _________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ – o que menos gostaste ________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________
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5
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO/ SOLUÇÕES
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Tema a – TERRA NO ESPAÇO I. O Universo VERIFICA SE SABES, págs. 13-15 1.1. Galáxias são enormes agrupamentos de muitos milhares de estrelas, gases e poeiras e muito espaço vazio. 1.2. A – Galáxia em espiral; B – Galáxia elíptica; C – Galáxia irregular. 1.3. Galáxia irregular e galáxia elíptica. 2. Os enxames são conjuntos de galáxias. 3. 1 – quase; 2 – estelar. 4. 1 – Sistema Solar; 2 – Sol; 3 – galáxia; 4 – enxame; 5 – Grupo Local; 6 – Grupo Local; 7 – superenxames. 5.1. A – Modelo geocêntrico de Ptolomeu; B – Modelo heliocêntrico de Copérnico. 5.2. O modelo geocêntrico considerava que a Terra estava em repouso no centro do Universo e que todos os astros se moviam à sua volta. O modelo heliocêntrico considerava que o Sol ocupava o centro do Universo e que todos os astros se moviam à sua volta. 6. 1 – Universo; 2 – Big-Bang; 3 – quinze mil; 4 – arrefecendo; 5 – galáxias; 6 – galáxias; 7 – expansão. 7.1. Edwin Hubble 7.2. O facto de o Universo estar atualmente em expansão levou os cientistas a pensar que há muitos anos atrás todo o Universo estaria concentrado. VERIFICA SE SABES, págs. 20-21 1. As nebulosas são nuvens de gases e poeiras que existem no interior das galáxias ou entre galáxias. 2. Estrelas são astros com luz própria. Nascem nas nebulosas difusas. 3.1. As estrelas brilham porque produzem energia no seu interior, através de uma reação nuclear, que é irradiada para o Espaço. 3.2. As estrelas morrem quando se esgotar o hidrogénio. 4. Estrelas de maior tamanho que o Sol: maior brilho; cor azulada; maior temperatura à superfície; menor tempo de vida. Estrelas de menor tamanho que o Sol: menor brilho; cor avermelhada; menor temperatura à superfície; maior tempo de vida. 5. A – 1; B – 5; C – 2, 4; D – 4; E – 3. VERIFICA SE SABES, págs. 29-30 1.1. Movimento aparente do Sol 1.2. (1) 1.3. A – este; C – oeste. 1.4. Norte. O Sol no seu ponto mais alto indicou o ponto cardeal sul e a sombra do observador, que se projeta no sentido oposto, indica o norte. 2. Ao meio dia o Sol encontra-se na sua posição mais alta e a sombra tem um tamanho muito pequeno. 3. B, D 4.1. Ursa Maior e Ursa Menor 4.2. Este para oeste 46
4.3. Estrela Polar. Esta estrela permite a orientação aos habitantes do hemisfério norte à superfície da Terra, indicando -lhes o norte. 5. A constelação rodou de este para oeste em torno da Estrela Polar, que se manteve fixa no céu. 6.1. Horizonte 6.2. Zénite 6.3.1. 1 6.3.2. 2 6.4. Estrela 1 – 90o; Estrela 2 – 180 o 7.1. C 7.2. A 7.3. B 7.4. B VERIFICA SE SABES, págs. 38-39 1. a – 5000; b – 0,070; c – 2 500 000; d – 350; e – 30 000 000 000 000; f – 6; g – 40 000 000. 2. 1 UA ——— 150 000 000 km 29,9 UA ——— x x = 150 000 000 x 29,9 x = 4 485 000 000 km 12 000 milhões de quilómetros 3. Raio (Sistema Solar) = 2 Raio (Sistema Solar) = 6 000 milhões de quilómetros 1 UA ——— 150 milhões de km x UA ——— 6 000 milhões de km 6000 × 1 x = 6000 x 1 / 150 150 x = 40 UA 4. D 5.1. Sírio: 1 a.. ————— 9,5 biliões de km x a.. ————— 81,7 biliões de km x = 8,6 a.. Polar: 430 a.. Capela: 405 000 000 000 000 km = 405 biliões de km 1 a.. ———— 9,5 biliões de km x a.. ———— 405 biliões de km x = 42,6 a.. A estrela mais próxima da Terra é Sírio. 5.2. B 5.3. 430 anos II. O Sistema Solar VERIFICA SE SABES, págs. 47-48 1.1. A – mancha solar; B – fotosfera; C – coroa solar; D – núcleo; E – protuberância. 1.2. a) 2; b) 1; c) 4; d) 3. 1.3. Manchas Solares – manchas escuras visíveis na superfície do Sol que correspondem a zonas mais frias. Protuberâncias – labaredas de gases incandescentes que saem da cromosfera solar.
A S A , r
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2.1. O que há de errado na afirmação é considerar que os planetas do Sistema Solar são nove: “Esta figura mostra os oito planetas primários do Sistema Solar e Plutão, que é um planeta anão.” 2.2. Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno. 2.3. As linhas brancas da figura representam as órbitas da translação que são elípticas. 2.4. Planetas telúricos – Mercúrio e Vénus, por exemplo; gigantes gasosos – Júpiter e Saturno, por exemplo. 3.1. O período de rotação de um planeta é o tempo que esse planeta demora para realizar uma rotação completa. 3.2. Júpiter 3.3. Um dia em Vénus é 243x maior do que um dia na Terra. 3.4. Urano 3.5. 12 voltas VERIFICA SE SABES, pág. 52-53 1. Asteroides são pequenos pedaços de rocha que se movem em torno do Sol. 2.
Sol
Marte
Júpiter
A cintura de asteroides fica entre Marte e Júpiter
3.1. Quando na sua órbita estão longe do Sol, os cometas são bolas escuras de pequeno diâmetro. Perto do Sol tornam-se visíveis e são constituídos por núcleo, cabeleira e caudas. 3.2. Os cometas descrevem órbitas elípticas muito alongadas, muito excêntricas em relação ao Sol e bastante inclinadas em relação ao plano das órbitas dos planetas. Os planetas têm órbitas elípticas quase circulares e coplanares. 3.3.1. Quando na sua órbita os cometas estão próximos do Sol, a sua forma altera-se porque o gelo funde, o gás expande-se e os grãos de poeira soltam-se. Gases e poeiras, empurradas pelo vento solar, originam caudas muito extensas. 3.3.2. Os cometas descrevem órbitas muito alongadas e descentradas em relação ao Sol. Como nós só os conseguimos ver quando estão perto do Sol, só os observamos de vários em vários anos. 4. Verdadeiras – C, B; falsas – A, D, E, F. A Correção: S A , A – A maioria dos asteroides orbita em torno do Sol, na cin r o tura de asteroides. s s e f o D – As caudas tornam-se cada vez maiores à medida que os r P cometas passam mais próximo do Sol. o d a E – Os meteoritos são grandes pedaços de rocha que podem i u G cair para a Terra. – 7 F – As estrelas cadentes são pequenos fragmentos de rocha, Q F o meteoros, que ao penetrarem na atmosfera terrestre ardem v o N e aparecem no céu muito brilhantes.
5. A – meteoro; B – cometa; C – cratera; D – meteorito; E – cintura de asteroides; F – asteroide. 6. Asteroide, Plutão, Lua, Terra, Júpiter, Sol, Sistema Solar, Via Láctea. VERIFICA SE SABES, págs. 60-61 1. A – Mercúrio; B – Vénus; C – Terra; D – Marte; E – Júpiter; F – Saturno; G – Urano; H – Neptuno. 2.1. Mercúrio 2.2. Vénus 2.3. Júpiter 2.4. Mercúrio e Vénus 2.5. Mercúrio 2.6. Neptuno 2.7. Vénus 2.8. Vénus 2.9. Vénus 2.10. Júpiter 2.11. Neptuno 2.12. Terra 2.13. Marte 3.1. Rodar, em torno do seu eixo, em sentido contrário ao dos outros planetas. Demorar mais tempo a efetuar uma rotação completa do que a efetuar uma translação em volta do Sol. 3.2. Vénus é o mais quente dos planetas porque possui uma atmosfera, praticamente constituída por dióxido de carbono e ácido sulfúrico, que retém o calor do Sol, provocando um enorme efeito de estufa. 4. Ter atmosfera, com composição apropriada à respiração dos seres vivos. Ter temperatura adequada à existência de vida. 5. Galileu. Século XVII. 6. 2010. Porque Neptuno demora 164 anos terrestres a completar uma volta ao Sol. III . O planeta Terra VERIFICA SE SABES, págs. 69-70 1.1. A, B, E 1.2. A, D, F 1.3. B, C, E 1.4. F 1.5. D 2.1. Este para oeste 2.2. Observamos o movimento aparente do Sol pelo facto de a Terra ter movimento de rotação. Como a Terra roda de este para oeste, a nós, que estamos sobre ela, parece-nos que o Sol se move em sentido contrário, de este para oeste à volta da Terra. 3. D 4. C 47
5.
Solstício de dezembro
Equinócio de março
Solstício de junho
Data
22 de dezembro
21 de março
Estação que se inicia no hemisfério sul
Verão
Outono
Inverno
Primavera
Estação que se inicia no hemisfério sul
Inverno
Primavera
Verão
Outono
21 de junho
Equinócio de setembro 23 de setembro
6.1. 1 – 3; 2 – verão 6.2.1. C 6.2.2. B 6.2.3. C 6.2.4. A VERIFICA SE SABES, págs. 74-75 1.1. 1 – Movimento de translação da Lua; 2 – Movimento de rotação da Terra; 3 – Movimento de translação da Terra. 1.2.1. 24 h 1.2.2. 27 d e 7 h 1.2.3. 365 d e 6 h 1.2.4. 27 d e 7 h 1.3. A Lua volta para a Terra sempre a mesma face porque demora o mesmo tempo para completar uma rotação e uma translação completa. 2.1.1. IV 2.1.2. I, III 2.1.3. II 2.2. I – Quarto minguante; II – Lua nova; III – Quarto crescente; IV – Lua cheia. 3.1. Do lado direito. É o Sol que ilumina a Terra e a Lua, por isso deve ser desenhado do lado correspondente à metade iluminada da Terra e da Lua. 3.2. a – 4; b – 2; c – 1; d – 3. 4.1. E, C, B, D, F, A. 4.2.
4.3.1. E 4.3.2. D VERIFICA SE SABES, págs. 79-80 1. Verdadeira. Num eclipse um astro fica temporariamente oculto devido à interposição de outro astro. 2.1. Lua nova 2.2. Lua cheia 3.1. Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Lua deve estar entre o Sol e a Terra, ou seja, em fase de Lua nova. 3.2. Sol, Terra e Lua devem estar alinhados; a Terra deve estar entre a Lua e o Sol, ou seja, a Lua deve estar em fase de lua cheia. 48
4.1. D 4.2. B 5. Eclipses do Sol – B, C, E; Eclipes da Lua – A, D. 6.1.1. Terra – Sol – Lua 6.1.2. Sol – Terra – Lua 6.1.3. Sol – Lua – Terra 6.1.4. Sol – Lua – Terra 6.2. Para que haja eclipse é necessário que os centros dos três astros, Sol-Terra-Lua, estejam perfeitamente alinhados. Como as órbitas de translação da Terra e da Lua não estão no mesmo plano, acontece que: – em fase de lua cheia a Lua passa muitas vezes abaixo ou acima da zona de sombra projetada pela Terra, não havendo eclipse da Lua; – em fase de lua nova, a Terra passa muitas vezes abaixo ou acima da sombra projetada pela Lua, não havendo eclipse do Sol. 7.1.1. Lua A
Sol Terra T erra
B
7.1.2. Sol
Lua
Terra T erra
Local onde se obser observa va eclipse total do Sol
7.2. Para observadores em locais da Terra onde se projeta a sombra da Lua, o eclipse do Sol é total, mas, para observadores em locais da Terra que ficam na zona de penumbra onde se deixa de ver apenas uma parte do Sol, o eclipse é parcial. VERIFICA SE SABES, págs. 87-88 1. Trajetória é a linha imaginária descrita por um corpo em movimento. 2.1. Trajetória circular 2.2. Trajetória elíptica 2.3. Trajetória retilínea 3.1. C s 3.2. r m = ∆t
r m = 120 / 2 r m = 60 km/h
4.1. 2 × 4 + 2 × 2 = 12 m 4.2. r m =
s ∆t
12 20 r m = 0,6 m/s r m =
A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
5. stotal = 60 + 80 + 45 = 185 km ∆t total = 2,5 h
≤
r m =
s ∆t
185 2,5 r m = 74 km/h 6.1. B. Um local sobre o equador descreve, durante uma ro tação completa da Terra, uma circunferência com maior comprimento do que um local do nosso país. 6.2. B. Qualquer objeto pousado na Terra está em movimento em volta do eixo, tal como a Terra. 6.3. B. Um local próximo do polo norte descreve, durante uma rotação completa da Terra, uma circunferência menor do que um local sobre o equador. Se a trajetória de um local próximo do polo norte é menor, o espaço percorrido durante uma rotação completa é menor, mas o intervalo de tempo gasto no percurso é igual (24 h). Ao dividir um espaço menor pelo mesmo intervalo de tempo obtém-se um quociente menor. 25 7.1. B. r m = 20 r m = 1,25 m/s 50 7.2. C. 1,97 = r m =
∆t
∆t =
7.3. B.
50 ; ∆t = 25,4 s 1,97
10,13 =
s
9,38 s = 10,13 × 9,38; s = 95m 8.1.1. s = 170 - 50 s = 120 km 8.1.2. 9 h 30 min – 8 h = 1 h 30 min, ou seja, 1,5 h 120 8.2. r m = 1,5 r m = 80 km/h 8.3. 80 =
s
2 s = 80 × 2; s = 160 km
VERIFICA SE SABES, págs. 94-95 1.1. Alteração do movimento da bola. 1.2. Deformação 2. As forças de contacto atuam quando há contacto, enquanto que as forças à distância atuam mesmo quando não há contacto entre os corpos. 3. 1 – vetor; 2 – seta; 3 – intensidade; 4 – seta; 5 – newton; 6 – N. 4.1. Grandeza vetorial A S A , 4.2. Força magnética r o s 4.3. Forças à distância s e f o 4.4. Força de contacto r P o d 4.5. Força gravítica a i u G 5.1. Duas forças – 7 5.2.1. F 2 Q F o 5.2.2. F 4 v o N 5.2.3. F 6 ≤
≤
≤
5.2.4. F 8 5.3. As intensidade das forças são iguais; os sentidos das forças são opostos. 6.1. Dinamómetro. Este aparelho permite medir a intensidade de forças. 6.2. 5 N 6.3. x – 1,4 N ; y – 2,6 N VERIFICA SE SABES, págs. 101-103 1. D 2. C 3.1. C 3.2. A 4.1.1. Lua 4.1.2. Amplitude de maré 4.1.3. Lua cheia e lua nova 4.2.1. A e C 4.2.2. B e D 5.1. A maré alta ou a maré baixa não ocorrem à mesma hora em locais diferentes. Por exemplo, em Leixões a 1.ª maré alta ocorreu às 6 h 4 min, em Cascais ocorreu às 5 h 46 min. 5.2. No mesmo local ocorrem duas marés altas e duas marés baixas durante um dia. 5.3. Entre duas marés altas ou entre duas marés baixas decorrem aproximadamente 12 h. 5.4. Entre a maré alta e a maré baixa sucessivas decorrem aproximadamente 6 h. Exemplificando: às 6h 04 min ocorreu a 1.ª maré alta e às 12 h 04 min ocorreu a 1.ª maré baixa do mesmo dia; a diferença entre estes dois valores correspondeu a um intervalo de tempo de 6 h. VERIFICA SE SABES, págs. 108-109 1. Massa
Peso
• grandeza vetorial • grandeza escalar • varia de lugar para lugar da • não varia Terra e varia de planeta para • mede-se com balanças planeta • a unidade SI de medida é o • mede-se com dinamómetros quilograma, kg • a unidade SI é o newton, N
2.1.1. Alcance – 10 N 2.1.2. Valor – 4,6 N 2.2. Peso 3.1. F 1 F 2
3.2.1. F 1 3.2.2. F 2 3.3. F 1 3.4. Direção – reta que passa pelo centro do corpo e o centro da Terra; Sentido – do corpo para a Terra; Ponto de aplicação – centro de gravidade do corpo. ≤
≤
≤
49
4.1. P = 8,0 × 9,8 = 78,4 N 4.2. Supondo ondo que a escala é: 19,6 N
P
4.3. A massa mantém-se e o peso diminui. 4.4. P = 8,0 × 1,6 = 12,8 N 5. A – No mesmo lugar da Terra, quanto maior é a massa, maior é o peso do mesmo corpo (pois massa e peso são diretamente proporcionais). B – No polo norte, a maior latitude, a distância do corpo ao centro da Terra é menor, logo o seu peso é maior. C – No Porto, a menor altitude, a distância do corpo ao centro da Terra é menor, logo o seu peso é maior. 6.1. Permaneceu constante (2 kg). A massa de um corpo é característica desse corpo. Não varia com a altitude. 6.2. Diminui; quanto maior é a altitude maior é a distância do corpo ao centro da Terra e menor é o peso do corpo. 6.3. O peso do corpo vai sucessivamente aumentando, pois quanto maior é a latitude, menor é a distância do corpo ao centro da Terra e maior é o peso do corpo.
Tema b – TERRA EM TRANSFORMAÇÃO I. Materiais VERIFICA SE SABES, págs. 122-124 1.1. Naturais são os materiais que usamos tal como existem na Natureza. Manufaturados são todos os materiais que resultam do tratamento ou transformação dos naturais, ou os que são inteiramente produzidos em laboratório. 1.2. O cloreto de sódio extraído da água do mar é um material manufaturado porque resulta do tratamento de um material que existe na Natureza (água do mar). O cloreto de sódio retirado das minas de sal gema é um material natural porque existe na Natureza. 2.1. Materiais sólidos – dióxido de carbono, linho, areia, cobre, latão e aço; materiais líquidos – água da torneira, leite, azeite, álcool etílico e água do mar; materiais gasosos – azoto. 2.2. Substâncias – dióxido de carbono, azoto e cobre. Cada um destes materiais é formado por um só componente; misturas – água da torneira, leite, linho, azeite, álcool etílico a 96%, água do mar, areia, latão e aço. Na água da torneira há, além de água, sais minerais e desinfetantes dissolvidos; o leite é constituído por ág ua, gordura, sais minerais e lactose, entre outros componentes; o linho é constituído por diferentes fibras; o azeite é constituído por gorduras e ácidos que lhe dão sempre alguma acidez; o álcool etílico a 96% contém, além de álcool, uma pequena percentagem de água (4%); a água do mar contém, além de 50
água, muitos sais minerais dissolvidos, areias, algas, etc.; a areia é formada por quartzo, feldspato e mica, entre outros componentes; o latão é uma liga de cobre e zinco; o aço é uma liga de ferro e carbono. 2.3. Materiais naturais – linho, água do mar e areia; materiais manufaturados – água da torneira, leite, azeite, álcool etílico, latão e aço. 3. A – Produto perigoso para o ambiente; B – Produto explosivo; C – Produto muito tóxico; D – Produto nocivo; E – Produto comburente. 4.1.1. C 4.1.2. A 4.2. Produto A – evitar o contacto com a pele; Produto B – não respirar os vapores; Produto C – colocar longe de chamas. 5. Substâncias – oxigénio, azoto, vapor de água, dióxido de carbono; misturas – gasolina, petróleo, car vão, chuva ácida. 6. Referimo-nos a uma substância quando falamos de água destilada, pois consideramos que, neste caso, se trata apenas de água. 7. O termo puro, nestas frases, indica que se trata de ar e água não poluídos. Para os químicos estes materiais não são puros pois não são substâncias. VERIFICA SE SABES, págs. 134-135 1. Misturas homogéneas – água salgada, arame, tinta de escrever, perfume; misturas heterogéneas – areia, chá com folhas, refrigerante gaseificado; mistura coloidal – tinta de parede. Nas misturas homogéneas não se notam os componentes, nas misturas heterogéneas notam-se alguns dos seus componentes e na mistura coloidal só se notam os componentes quando observada ao microscópio. 2.1. Areia e água 2.2. Carvão em pó e água 2.3. Por exemplo: açúcar e areia 2.4. Água e óleo alimentar 2.5. Água e álcool 2.6. Açúcar e álcool 3. Verdadeiras – B, C; falsas – A, D, E. 4. Tintura de iodo: solvente – álcool; soluto – iodo; água açucarada: solvente – água; soluto – açúcar; café: solvente – água; soluto – café; chá: solvente – água; soluto – chá; mistura de álcool e água: solvente – álcool; soluto – água. 5.1. As três soluções têm a mesma composição qualitativa porque são formadas pelos mesmos componentes, açúcar e água; têm diferente composição quantitativa porque as quantidades desses componentes não são as mesmas nas três soluções. 5.2. A solução mais concentrada é a B porque tem maior massa de soluto num volume menor de solução. A solução mais diluída é a A porque tem menor massa de soluto num volume maior de solução. 5.3. Adicionar açúcar até se observar um depósito sólido que não se consegue dissolver, após agitação.
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6. A
3. B
1 7.1. A = ; A = 0,02 g/cm 3 50 B = 0,3 x 60; B = 18 g 0,4 C= ; C = 0,2 cm 3 2 7.2. Z – Y – X
4.1. A – ρ =
VERIFICA SE SABES, págs. 144-146 1. A – 3, 6; B – 2; C – 1, 4, 5. 2. A – Fusão; B – Sólido; C – Condensação; D – Sólido. 3.1.1. Temperaturas a que ocorrem, respetivamente, a fusão e a ebulição do alumínio. 3.1.2. -117 oC 3.1.3. Vaporização (ebulição) 3.2. Ferro 3.3.1. Acetona 3.3.2. Álcool etílico 4.1. (1) diminui; (2) 12 oC; (3) 0 oC; (4) mantém-se constante; (5) diminui; (6) 0 oC; (7) 26 oC. 4.2. Líquido; sólido. 4.3. Solidificação 4.4. Ponto de solidificação / Ponto de fusão 5.1.1. B 5.1.2. D 5.1.3. C 5.1.4. A 5.2. I – líquido; II – gasoso. 6. (1) líquido; (2) solidificação; (3) vaporização (ebulição); (4) –116 oC; (5) sólido; (6) líquido; (7) gasoso. 7.1. Ebulição 7.2. Água açucarada, porque a ebulição se inicia a uma temperatura superior a 100 oC e durante a ebulição a temperatura não se mantém constante. 8. O oxigénio condensa primeiro porque o seu ponto de condensação é mais elevado do que o ponto de condensação do azoto. VERIFICA SE SABES, págs. 153-154 8 1.1. = 0,8 g/cm 3 10 12 = 0,8 g/cm 3 15 24 = 0,8 g/cm 3 30 1.2. Para a acetona, o quociente entre a massa e o volume das várias amostras tem sempre o mesmo valor. r o 1.3. Densidade ou massa volúmica s s e f 25,0 o 2. ρ = = 2,50 g/cm3 r (A) P 10,0 o d a i 20,0 u = 2,50 g/cm3 G ρ (B) = – 8,0 7
A S A ,
Q F o v o N
Os corpos são feitos do mesmo material porque a densidade é a mesma.
60 = 4,0 g/cm3 15
B – 0,5 = C – 11 =
m
20 44 V
⇔ m = 0,5 x 20 = 10 g
⇔V=
44 = 4,0 cm3 11
4.2. Substância Z (a mais densa é a que tem maior densidade) 5.1. A 5.2. B 5.3. C 6. A esfera de material mais denso é A, pois é a esfera de maior massa (ao dividir a maior massa pelo mesmo valor do volume obtém-se um valor maior para a densidade). A esfera de material menos denso é B, pois é a esfera de menor massa (ao dividir a menor massa pelo mesmo valor do volume obtém-se um valor menor para a densidade). 7.1. V = a3 V = 3,0 3; V = 27 cm 3 67,5 ; ρ = 2,5 g/cm3 ρ = 27 7.2. A densidade do cobre é 8,9 g/cm3. Se o cubo fosse maciço a sua massa seria: 240,3 g pois: m 8,9 = ; m = 8,9 x 27 ; m = 240,3 g 27 como a massa é muito menor, o cubo é oco. 8.1.1. Vi = 35 cm3 8.1.2. Vf = 50 cm3 8.1.3. VA = 50 - 35; VA = 15 cm3 45 8.2. ρ A = ; ρ A = 3,0 g/cm 3 15 60 ; ρ = 4,0 g/cm3 ρ B = 15 B 9. O gelo tem menor densidade do que a água líquida. VERIFICA SE SABES, págs. 158 1. a – 1, 4; b – 2, 3. 2. (1) sulfato de cobre anidro; (2) branco; (3) azul; (4) água de cal; (5) turvação. 3. A – azoto; B – oxigénio; C – hidrogénio. VERIFICA SE SABES, págs. 170-172 1. Todas as figuras evidenciam transformações em que se formam novas substâncias após contacto entre duas ou mais substâncias iniciais. 2.1. A. Este esquema mostra que não há formação de novas substâncias (a substância é a mesma antes e depois da transformação). 2.2. Transformação por junção de substâncias – C; Termólise – D; Eletrólise – B; Fotólise – E. 3.1. É uma transformação química porque há formação de novas substâncias. 3.2. óxido de mercúrio mercúrio + oxigénio (sólido)
(líquido)
(gasoso)
3.3. Identifica o oxigénio. O oxigénio aviva a combustão do pavio em brasa. 51
4.1. Eletrólise é a transformação de uma substância em novas substâncias por acção da eletricidade. 4.2.1. Oxigénio e hidrogénio 4.2.2. Hidrogénio. Aproximando uma chama da abertura do tubo que contém o hidrogénio, ele arde e ouve-se um estampido. 5.1. A – elétrodo positivo; B – elétrodo negativo; C – pilha; D – polo positivo; E – polo negativo; F – interruptor. 5.2. Eletrólise do cloreto de sódio 5.3. cloreto de sódio
corrente elétrica
(líquido)
cloro + sódio
(gasoso)
(sólido)
6.1. C 6.2. As soluções devem ser guardadas em frascos de vidro escuro para que haja menos luz a atuar sobre elas. Deste modo reduz-se a intensidade do fator que provoca a transformação química que se pretende impedir. 7. A: peróxido de hidrogénio (aquoso) calor
B: água (líquida)
C: água
água + oxigénio [fotólise] (líquida) (gasoso)
oxigénio + hidrogénio [termólise] (gasoso)
corrente elétrica
(líquida)
luz
(gasoso)
oxigénio + hidrogénio [eletrólise] (gasoso)
(gasoso)
VERIFICA SE SABES, págs. 179-180 1. Todas as figuras evidenciam transformações em que não se formam novas substâncias: a evaporação do álcool, a formação de geada no inverno, a fusão do ferro e o embaciamento dos vidros das janelas correspondem a mudanças do estado físico; a pulverização do açúcar corresponde a uma alteração do estado de divisão do açúcar; a dissolução do açúcar corresponde a uma dispersão do açúcar na água. 2. C 3. (1) físicas; (2) evapora; (3) condensa; (4) nuvens; (5) água; (6) caem; (7) chuva; (8) neve; (9) fusão; (10) rios; (11) oceanos. 4.1. A – líquido; B – gasoso; C – líquido; D – sólido. 4.2. Ebulição/condensação 5.1. Os icebergues formam-se quando, devido ao aumento de pressão, o gelo das camadas inferiores dos glaciares funde, provocando a descida de enormes blocos de gelo até ao oceano. 5.2. Os icebergues flutuam no oceano porque o gelo que os constitui é menos denso do que a água do mar. 6. A = ; B < ; C > VERIFICA SE SABES, págs. 186-187 1.1. Misturas heterogéneas sólidas 1.2. A – separação magnética; B – peneiração; C – sublimação. 1.3. A – O ferro ser magnetizável; B – Diferente tamanho dos grãos da farinha e da areia; C – O iodo sublimar facilmente. 2.1. X 2.2. Mistura heterogénea líquida 2.3. Decantação líquido-líquido 2.4. Ampola de decantação, suporte universal, garra e noz, gobelé 52
3.1. A – Mistura de um líquido com um sólido em suspensão; B – Mistura de um líquido com um sólido depositado; C – Mistura de dois líquidos imiscíveis e um sólido depositado. 3.2. A – Filtração; B – Decantação sólido-líquido; C – Decantação sólido-líquido; decantação líquido-líquido. 4.1. A – Decantação líquido-líquido; B – Filtração. 4.2. 1 – Gobelé; 2 – Ampola de decantação; 3 – Vareta de vidro; 4 – Argola para funis; 5 – Funil. 4.3. A – O líquido menos denso fica na ampola de decantação e o líquido mais denso fica no gobelé; B – O sólido em suspensão é retido no filtro e o filtrado passa para o g obelé. 5. Sublimação 6. Filtração 7. Decantação líquido-líquido 8. Filtração 9.1. Decantação sólido-líquido 9.2. Filtração VERIFICA SE SABES, págs. 192-193 1.1. Ebulição do solvente 1.2. Aquecimento da solução até todo o solvente desparecer devido à ebulição. 2.1. Material a partir do qual é possível produzir materiais novos. 2.2.1. Cristalização 2.2.2. Evapora-se 2.3. Destilação 3.1. Cromatograma 3.2. O cromatograma apresenta diferentes manchas coloridas, correspondendo cada mancha a um corante. 3.3. Azul 3.4. Fase fixa – papel; fase móvel – mistura de água e álcool. 4.1. 1 – Termómetro; 2 – Balão de destilação; 3 – Suporte universal; 4 – Manta de aquecimento; 5 – Condensador de Liebig; 6 – Saída de água quente; 7 – Entrada de água fria; 8 – Destilado. 4.2. Destilação simples 4.3. Têm pontos de ebulição afastados 4.4. 2 – Ebulição; 5 – Condensação. 4.5. A, porque é o líquido que entra em ebulição em primeiro lugar, constituindo por isso o destilado. 5. Primeiro destilava o álcool, depois destilava a água e o açúcar ficava no balão de destilação. 6. Com a decantação sólido-líquido retirava-se a terra depositada; com a filtração separava-se a água salgada (filtrado) das partículas de terra em suspensão; com a destilação simples separava-se o sal da água, ficando o sal no balão e a água potável constituiria o destilado. 7. Verdadeiras – C, D; falsas – A, B. Correção: A – Durante a destilação ocorrem duas transformações físicas: ebulição e condensação; B – Na destilação simples o destilado é mais rico no componente mais volátil do que a mistura inicial. 8. p.e. (A) = 123 oC ; p.e. (B) = 105 oC ; p.e. (C) = 112 oC. Os líquidos destilam por ordem crescente dos seus pontos de ebulição.
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II. Energia VERIFICA SE SABES, págs. 206-207 1. Verdadeiras – C, E; falsas – A, B, D, F. A – A energia não está associada apenas à existência de atividade; B – O petróleo é uma fonte de energia; D – Qualquer corpo em movimento possui energia; F – A energia é uma grandeza característica de qualquer corpo. 2.1. Fonte – jogador; recetor – bola 2.2. Fonte – remador; recetor – remos 2.3. Fonte – pilha; recetor – lâmpada 2.4. Fonte – vento; recetor – pás do moinho 2.5. Fonte – água quente; recetor – gelo 2.6. Fonte – lâmpada; recetor – palhetas do radiómetro 2.7. Fonte – jogador; recetor – raquete 3. A – Há transferência de energia da pilha para o motor; B – Há transferência de energia da tomada da rede elétrica para o ferro; C – Há transferência de energia dos alimentos para o rapaz; D – Há transferência de energia da mão para a mola do relógio. 4. Central térmica a carvão – B, E; Central térmica a petróleo – B, E; Central eólica – A, C; Central hidroelétrica – A, C; Central nuclear – B, D. 5.1. A – Não renováveis; B – Secundárias; C – Renováveis. 5.2. Gás natural – fonte primária/não renovável; Petróleo bruto – fonte primária/não renovável; Vento – fonte primária/renovável; Urânio – fonte primária/não renovável; Sol – fonte primária/renovável; Gasolina – fonte secundária; Corrente elétrica – fonte secundária VERIFICA SE SABES, págs. 211-213 1. A – Energia cinética; B – Energia potencial; C – Energia cinética; D – Energia potencial. 2. Os sistemas A e B possuem energia armazenada capaz de poder vir a ser utilizada: a água retida na albufeira, para se obter energia elétrica, e a tira de borracha esticada, para, por exemplo, fazer voltar a tira ao tamanho inicial. 3. A – automóvel Y. Se dois corpos com a mesma massa se movem com velocidades diferentes, possui mais energia cinética o que tem maior velocidade; B – automóvel W. Se dois corpos com massas diferentes se movem com a mesma velocidade, possui mais energia cinética o que tem maior massa. 4.1. Veículo Y . Se dois corpos de massas diferentes estão situados à mesma altura, possui mais energia potencial gravítica o corpo de maior massa. 4.2. Veículo X . Se dois corpos com a mesma massa estão situados a alturas diferentes, possui menos energia potencial gravítica o corpo que se encontra a uma altura menor. A S 5. A – aumenta/diminui; B – diminui/mantém-se; C – man A , r o tém-se/aumenta. s s e 6. A – 2; B – 3, 4, 1. f o r P 7.1.1. A o d 7.1.2. C a i u G 7.1.3. C – 7 7.1.4. A Q F o 7.2. Em B e D o skater está à mesma altura em relação ao v o N solo, por isso tem igual energia potencial gravítica.
8.1. E pg → E c 8.2. E c → E pg 9.1. Energia potencial elástica 9.2. Energia cinética 9.3. À medida que a mola se desenrola a energia potencial elástica vai diminuindo porque se transforma em energia cinética. arco
10. E pe
E c
VERIFICA SE SABES, págs. 218-219 1.1. Potência 1.2. Máquina de lavar. A máquina é o aparelho que tem maior potência. 1.3. E = 1000 J 1.4. C E = P × ∆t E = 1300 × 10 = 13 000 J 1.5. ∆t = 10 × 60 s = 600 s E = P × ∆t E = 150 × 600 = 90 000 J E = 90 KJ 2. A: E = P × ∆t E = 130 × 300 = 39 000 J E B: P = ∆t
19 800 1800 P = 11 w P=
C: ∆t =
E P
36 000 600 ∆t = 60 s 3.1. 1 MJ = 1000 kJ 3.2. A – 500J; B – 0,2 kJ; C – 260 000 J; D – 0,06 MJ; E – 200 kJ; F – 3,5 MJ. 4.1. ∆t = 2 min = 120 s ∆t =
P=
E ∆t
24 000 120 P = 200 W 4.2. ∆t = 1 h = 3 600 s E = P × ∆t E = 200 × 3 600 = 720 000 J 5.1. tep 1 tep = 42 000 000 000 J 1 kW h = 3 600 000 J 1 cal = 4,18 J 5.2. 120 kcal = 120 000 cal 1 cal = 4,18 J E = 120 000 × 4,18 = 501 600 J P=
53
5.3.1.1 kW h ——— 3 600 000 J 2 kW h ——— x x = 2 × 3 600 000 = 7 200 000 J 5.3.2. ∆t = 0,5 × 60 × 60 s; E = 2 kW h = 7 200 000 J ∆t = 1800 s
7 200 000 1800 P = 4 000 W P=
VERIFICA SE SABES, págs. 223-224 1.1. Energia útil – luz; energia dissipada – calor (ou aquecimento). 1.2. E. fornecida à lâmpada = E. cedida pela lâmpada E. elétrica = E. luminosa + E. térmica 2. Ex – energia fornecida; Ey – energia útil; E z – energia dissipada. Ex = 20 000 J; E y = 12 000 J; Ez = 20 000 – 12 000 = 8000 J 3.1. Energia útil 3.2. E f = P ∆t 6 min = 6 × 60 = 360 s E f = 1 500 × 360 = 540 000 J 3.3. A energia fornecida à placa de aquecimento (540 000 J) é superior à energia utilizada no aquecimento da água (350 000 J) porque há energia dissipada que origina aquecimento do recipiente e do ar ambiente. 3.4. E f = E u + E d 540 000 = 350 000 + E d E d = 190 000 J 3.5. Tapar o recipiente e utilizar um recipiente mais largo, adaptado à superfície da placa de aquecimento. 4. B e D 5.1. 5 000 J – energia fornecida ao motor 40% – rendimento do motor E E 40 = u × 100 5.2. η% = u × 100 5000 E f Eu = 2 000 J E f = E u + E d
5 000 = 2 000 + E d Ed = 3 000 J E u x 100 E f
Y–
25 =
E u
× 100 2000 E u = 500 J (X) 3500 80 = × 100
E f
E f = 4375 J
7.1.1. E f = E u + E d
1500 = E u + 300 E u = 1200 J
7.1.2. E f = E u + E d
20 000 = 18 000 + E d E d = 2000 J
54
E f = 8000 + 1000 E f = 9000 J
7.2.1. O mais eficiente é o de maior rendimento η%
=
E u × 100 E f
1200 × 100 = 80% 1500 18 000 η%(B) = × 100 = 90% 20 000 8000 η %(C) = × 100 = 89% 9000 η%(A)
E P= ∆t
6. X – η % =
7.1.3. E f = E u + E d
=
O motor mais eficiente é o B. 7.2.2. P =
E f ∆t
1500 = 750 W 2 20 000 = 2000 W P(B) = 10 9000 = 3000 W P(C) = 3 P(A) =
O motor de maior potência é C. VERIFICA SE SABES, págs. 232-234 1. (1) temperatura; (2) calor; (3) temperatura; (4) calor; (5) temperatura. 2. A – A utilização dos termómetros para medir a temperatura baseia-se no equilíbrio térmico; B – Quando o termómetro é colocado em contacto com o corpo transfere-se calor do corpo para o termómetro até que ambos ficam à mesma temperatura. 3. Verdadeiras – A, E; falsas – B, C, D B – Sentimos que o chá está quente devido ao calor que é transferido do chá para o nosso corpo; C – Sentimos que um objeto está frio quando a temperatura do objeto é inferior à do nosso corpo; D – Quando comemos um gelado há transferência de calor do nosso corpo para o gelado. 4.1. (1) Y; (2) X; (3) X; (4) Y; (5) X; (6) igual. 4.2. Corpo Y. A agitação das partículas é maior no corpo que se encontra a temperatura superior. 5.1. É necessário fornecer mais energia à esfera B porque tem mais massa. 5.2. A esfera C aumenta mais a sua temperatura porque, como é feita de um material com menor capacidade térmica mássica, resiste menos às variações de temperatura. 6.1. O calor propaga-se apenas nos meios materiais (sólidos, líquidos e gases) enquanto que a radição propaga-se em meios materiais e também no vazio. 6.2. A – 1; B – 3; C – 2. 6.3. A condução do calor faz-se partícula a partícula, da zona onde as partículas estão mais agitadas (maior temperatura) para a zona onde estão menos agitadas (menor temperatura). A convecção do calor faz-se por deslocamento da matéria aquecida, originando correntes ascendentes de matéria mais quente e correntes descendentes de matéria mais fria.
A S A , r
o s s e f o r P o d a i u G – 7 Q F o v o N
s
7. A – O calor propaga-se à mão através de correntes de convecção; B – O calor transfere-se para a mão por condução; C – Há sempre emissão de radiação. 8.1. Sentimos frio porque, como a temperatura do mosaico e do metal é inferior à do nosso corpo, há transferência de calor do nosso corpo para o metal. 8.2.1. Sentimos mais frio ao pousar os pés no metal porque o calor se propaga mais facilmente no metal do que no mosaico, pois a condutividade térmica dos metais é elevada. 8.2.2. Não sentimos frio ao pousar os pés no tapete porque as fibras são más condutoras térmicas, pois têm condutividades térmicas muito baixas. 9. A parede A permite melhor isolamento térmico. O calor propaga-se por condução mais dificilmente através da parede A, pois é feita de um material com menor condutividade térmica.
6.3. r m =
Teste Global
3.1. (1) soluções; (2) cloreto de sódio; (3) água. 3.2. B 3.3.1. Destilação simples 3.3.2. X – ebulição; Y – condensação. 3.3.3. (a) condensador; (b) 1. 3.4. D 4.1. F – B, C, F; Q – A, D, E. 4.2. Nas transformações B, C e F, apenas se alteram propriedades das substâncias, sem que se formem outras diferentes. Nas transformações A, D e E há formação de novas substâncias, diferentes das iniciais. 4.3. D 5.1. Fontes primárias de energia são fontes que existem naturalmente, não sendo obtidas a partir de outras. 5.2. Fontes renováveis – vento, marés e biomassa; fontes não renováveis – petróleo, carvão, gás natural. 6.1. E = P × ∆t E f = 2 000 W × 150 s E f = 300 000 J 6.2. Calor é energia que se transfere de um corpo a temperatura mais elevada para outro a temperatura mais baixa. 6.3. Convecção. Corresponde a deslocação de água aquecida originando correntes ascendentes de água quente e correntes descendentes de água fria. 7. Como o metal é um bom condutor de calor ocorre transferência de energia da mão, que está a uma temperatura mais elevada, para o puxador, que se encontra a temperatura mais baixa, dando a sensação de frio. Na madeira, por ser um mau condutor do calor, a transferência de energia não acontece.
Tema a . Terra no Espaço (págs. 112-113) 1.1. Verdadeiras – D e E; falsas – A, B e C. 1.2. C 1.3.1. Chama-se heliocêntrico porque, de acordo com este modelo, o Sol é o centro do Universo. 1.3.2. Modelo geocêntrico 2.1. X – Ursa Maior, Y – Ursa Menor. 2.2. Estrela Polar – 4 2.3. Quando nos voltamos para a Estrela Polar temos à nossa frente o ponto cardeal norte, atrás de nós o sul, à direita o este e à esquerda o oeste. 3. (1) 8,6 anos; (2) 8,3 min.. 1 min.. ——— 18 000 000 km ——— 150 000 000 km x x = 8,3 min. . 4.1.1. B (ou C, D, E) 4.1.2. F (ou G, H, I) 4.1.3. J 4.1.4. A 4.2. Cintura de asteroides 5.1. Terra (1 UA) 1 UA ——— 3 cm Júpiter (5,2 UA) 5,2 UA ——— x x = 15,6 cm 5.2. 84 voltas A 5.3. Quanto maior é a distância dos planetas ao Sol maior é S A , o seu período de translação. r o s 6.1. C s e f o r 6.2. D P
∆t
2 415 000 km 660 h r m = 3 659 km/h 6.4. Direção – reta que passa pelos centros da Terra e da Lua. Sentido – da Lua para a Terra. Ponto de aplicação – centro da Lua. 7.1. Verdadeiras – C e D; falsas – A, B e E 7.2. 1 kg ——— 9,8 N x ——— 2 N x = 0,2 kg mmaçã = 0,2 kg ou 200 g r m =
Tema b. Terra em transformação (págs. 236-237) 1. 1 – A, C, E; 2 – D, G, H; 3 – B; 4 – F. m (soluto) 2. C = V (solução) 8g C= ; C = 0,08 g/cm 3 100 cm3
o d a i u G – 7 Q F o v o N
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