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Ensino Médio
Ciências da natureza e suas tecnologias
A S / Y B C C / R E N H O R N E R R A W
A área de conhecimento das Ciências da Natureza e suas Tecnologias envolve as disciplinas de Química, Física e Biologia, objetivando avaliar a capacidade do aluno em aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas. As habilidades descritas na matriz requerem que o aluno reconheça os fenômenos científicos do cotidiano cotidiano,, interpretando dados e informações disponíveis em jornais, revistas, televisão, internet, na própria natureza e em sua vida social. Também que ele esteja antenado com os assuntos atuais, como meios de comunicação e de transporte, demanda energética, biotecnologia, meio ambiente e avanços tecnológicos, além de suas implicações nas áreas sociais, econômicas, ambientais e de saúde. A ciência da natureza analisada e descrita em diferentes contextos exige do aluno atenção na leitura, análise científica dos itens apresentados, interpretação de gráficos e tabelas.
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Objetos de conhecimento FÍSICA
Conhecimentos básicos e fundamentais — noções de ordem de grandeza Notação científica. Sistema internacional de unidades. Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do mundo. Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas: gráficos e vetores. Conceituação de grandezas vetoriais e escalares. Operações básicas com vetores.
Superfícies equipotenciais. Poder das pontas. Blindagem. Capacitores. Efeito Joule. Lei de Ohm. Resistência elétrica e resistividade. Relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia. Circuitos elétricos simples. Correntes Correntes contínua e alternada. alternada. Medidores elétricos. Representação gráfica de circui circuitos. tos. Símbolos convencionais. Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos. Campo magnético. Imãs permanentes. Linhas de campo magnético. Campo magnético terrestre.
Oscilações, ondas, óptica e radiação Movimento, equilíbrio e descoberta de leis físicas Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração. Relação histórica entre força e movimento. Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento movimento e sua descrição matemática e gráfica. Casos especiais de movimentos e suas regularidades observáveis. Conceito de inércia. Noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento (momento linear). Força e variação da quantidade de movimento. Leis de Newton. Centro de massa e a ideia de ponto material. Conceitoo de forças externas e internas. Lei da conservação Conceit da quantidade de movimento (momento linear) e teorema do impulso. Momento de uma força (torque). Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos. Força de atrito, força peso, força normal de contato e tração. Diagramas de forças. Identificação das forças que atuam nos movimentos circulares. Noção de força centrípeta e sua quantificação. quantificação. A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática. s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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Energia, trabalho e potência Conceituação de trabalho, energia e potência. Conceito de energia potencial e de energia cinética. Conservação de energia mecânica e dissipação de energia. Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.
Mecânica e funcionamento do universo Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos de corpos celestes. Influência na Terra: marés e variações climáticas. Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução.
Fenômenos elétricos e magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo.
Feixes e frentes de ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica: lentes e espelhos. Formação de imagens. Instrumentos ópticos simples. Fenômenos ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência, ciclo. Propagação: relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda. Ondas em diferentes meios de propagação.
Calor e fenômenos térmicos Conceitos de calor e de temperatura. Escalas termométricas. Transferência de calor e equilíbrio térmico. Capacidade calorífica e calor específico. Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças de estado físico e calor latente de transformação. Comportamento de gases ideais. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da termodinâmica. Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao ciclo da água.
QUÍMICA
Transformações químicas Evidências de transformações químicas. Interpretando transformações químicas. Sistemas gasosos: Lei dos gases. Equação geral dos gases ideais, Princípio de Avogadro, conceito de molécula; massa molar, volume molar dos gases. Teoria cinética dos gases. Misturas gasosas. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos e tabela periódica. Reações químicas.
Representaçãoo das transformações químicas Representaçã Fórmulas químicas. Balanceamento de equações químicas. Aspectos quantitativos das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. Determinação de fórmulas químicas. Grandezas químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. Cálculos estequiométricos.
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MENU PRINCIPAL Materiais, suas propriedades e usos Propriedades de materiais. Estados físicos de materiais. Mudanças de estado. Misturas: tipos e métodos de separação. Substâncias químicas: classificação e características gerais. Metais e ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. Substâncias iônicas: características e propriedades. Substâncias iônicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato. sulfato. Ligação iônica. Substâncias Substâncias moleculares: características e propriedades. Substâncias moleculares: H2, O 2, N 2, Cℓ 2, NH N H 3, H 2O, HCℓ, CH 4. Ligação covalente.. Polaridade de moléculas. Forças intermolecucovalente lares. Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias.
Água Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. Sistemas em solução aquosa: Soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. Ácidos, bases, sais e óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. Conceitos de ácidos e base. Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização.
Transformações químicas e energia Transformações químicas e en ergia calorífica. Calor Transformações de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. Transformações químicas e energia elétrica. Reação de oxirredução. Potenciais padrão de redução. reduçã o. Pilha. Eletrólise. Leis de Faraday Faraday.. Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade. Reações de fissão e fusão nuclear. Desintegração radioativa e radioisótopos.
Dinâmica das transformações químicas Transformações químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura e catalisador.
sobre polímeros. Amido, glicogênio e celulose. Borracha natural e sintética. Polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon. Óleos e gorduras, sabões e de tergentes sintéticos. Proteínas e enzimas.
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente Química no cotidiano. Química na agricultura e na saúde. Química nos alimentos. Química e ambiente. Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. Indústria química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Mineração e metalurgia. Poluição e tratamento de água. Poluição atmosférica. Contaminação e proteção do ambiente.
Energias químicas no cotidiano Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fósseis. Energia nuclear nuclear.. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear.
BIOLOGIA
Moléculas, células e tecidos Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo. Divisão celular. Aspectos bioquímicos das estruturas celulares. Aspectos gerais do metabolismo celular. Metabolismo energético: fotossíntese e respiração. Codificação da informação genética. Síntese proteica. Diferenciação celular. Principais tecidos animais e vegetais. Origem e evolução das células. Noções sobre células-tronco, clonagem e tecnologia do DNA recombinante. Aplicações Aplicações de biotecnologia na produção de alimentos, fármacos e componentes biológicos. Aplicações de tecnologias relacionadas ao DNA a investigações científicas, determinação da paternidade, investigação criminal e identificação de indivíduos. Aspectos éticos relacionados ao desenvolvimento biotecnológico. Biotecnologia e sustentabilidade.
Princípios básicos que regem a transmissão de características hereditárias. Concepções pré-mendelianas sobre a hereditariedade. Aspectos genéticos do funcionamento do corpo humano. Antígenos e anticorpos. Grupos sanguíneos, transplantes e doenças autoimunes. Neoplasias e a influência de fatores ambientais. Mutações gênicas e cromossômicas. Aconselhamento genético. Fundamentos genéticos da evolução. Aspectos genéticos da formação e manutenção da diversidade biológica.
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Identidade dos seres vivos
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Hereditariedade e diversidade da vida Transformação química e equilíbrio Caracterização do sistema em equilíbrio. Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base e pH. Solubilidade dos sais e hidrólise. Fatores que alteram o sistema em equilíbrio. Aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano.
Compostos de carbono
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Características gerais dos compostos orgânicos. Principais funções orgânicas. Estrutura e propriedades de hidrocarbonetos. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos oxigenados. Fermentação. Estrutura e propriedades de compostos orgânicos nitrogenados. Macromoléculas. naturais e sintéticas. Noções básicas
Níveis de organização dos seres vivos. Vírus, procariontes e eucariontes. Autótrofos e heterótrofos. Seres unicelulares e pluricelulares. Sistemática e as grandes linhas da
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MENU PRINCIPAL evolução dos seres vivos. T ipos de ciclo de vida. Evolução e padrões anatômicos e fisiológicos observados nos seres vivos. Funções vitais dos seres vivos e sua relação com a adaptação de sses organismos a diferentes ambientes. Embriologia, anatomia e fisiologia humana. Evolução humana. Biotecnologia e sistemática.
Ecologia e ciências ambientais Ecossistemas. Fatores Fatores bióticos e abióticos. Habitat e nicho ecológico. A comunidade biológica: teia alimentar, sucessão e comunidade clímax. Dinâmica de populações. Interações entre os seres vivos. Ciclos biogeoquímicos. Fluxo de energia no ecossistema. Biogeografia. Biomas brasileiros. Exploração e uso de recursos naturais. Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do solo e do ar. Conservação e recuperação de ecossistemas. Conservação da biodiversidade. Tecnologias ambientais. Noções de saneamento básico. Noções de legislação ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade.
Origem e evolução da vida A biologia como ciência: história, métodos, técnicas e experimentação. Hipóteses sobre a origem do universo, da Terra e dos seres vivos. Teorias de evolução. Explicações pré-darwinistas para a modificação das espécies. A teoria evolutiva de Charles Darwin. Teoria sintética da evolução. Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes naturais e sobre populações humanas.
Qualidade de vida das populações humanas Aspectos biológicos da pobreza e do desenvolvimento humano. Indicadores sociais, ambientais e econômicos. Índice de desenvolvimento humano. Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e profilaxia. Noções de primeiros socorros. Doenças sexualmente transmissíveis. Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. Violência e segurança pública. Exercícios físicos e vida saudável. Aspectos biológicos do desenvolvimento sustentável. Legislação e cidadania.
Anotações Anota ções
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Competência 1 Competência
Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.
A finalidade das ciências é criar novas tecnologias que permitam a resolução de problemas observados no cotidiano. O aluno deve preparar-se para re conhecer os conceitos das disciplinas de Física, Química e Biologia em diferentes situações-problema com visão social e econômica do fenômeno, analisando sua importância nas transformações resultantes dos avanços tecnológicos. Faz-se necessário conhecimento básico em ondulatória, reconhecendo-a nas ações do cotidiano. Exemplos mais citados: telefonia celular, celular, estações e transmissão de rádio, reflexão da luz, exames de raio X, ultrassom... Há questões que relacionam o conflito entre produção (desenvolvimento) e proteção ao meio ambiente, considerando a intervenção do homem na natureza e na qualidade de vida. Essa competência exige, além dos conhecime conhecimentos ntos específicos, a leitura de periódicos, jornais e revistas que deixem o aluno antenado com a atualidade, em especial com a sustentabilidade.
Habilidades H1 — Reconhecer características ou propriedades de feH1 — nômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.
A ondulatória no cotidiano do aluno apresenta as características das ondas mecânicas como frequência, intensidade, emissão do som por meio de instrumentos musicais, do organismo dos seres ou meios de comunicação. Quanto às ondas eletromagnéticas, a luz e a interpretação de imagens são reconhecidas como fenômen os físicos.
H2 — Associar a solução de problemas de comunicação, H2 — transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
O estudo de situações-problema propicia a possibilidade de identificar e acompanhar o dese nvolvimento científico e tecnológico avaliando seus impactos sociais, econômicos ou culturais.
H3 — Confrontar interpretações científicas com interpreH3 — tações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
A ciência se faz pela busca incessante de novos conhecimentos que complementam as interpretações inseridas na história e na sociedade em diferentes épocas. Ao confrontar as inovações tecnológicas com as do senso comum, o aluno deve diferenciar o conhecimento científico desmistificando conceitos existentes.
H4 — Avaliar propostas de intervenção no ambiente, conH4 — siderando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade.
Ao analisar processos de intervenção no meio ambiente reconhecer as interferências na qualidade de vida e biodiversidade apresentando propostas de conservação dos bens ambientais existentes em nosso planeta.
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A agricultura de precisão Com a globalização da economia e a competitividade de preço dos produtos produ tos agrícolas, surgiu a necessidade de se obter níveis de competitividade internacionais. Além disso: a busca pela conservação dos recursos naturais, impõe à atividade agrícola novos métodos e técnicas de produção, aliados à eficiência e ao maior conColheitadeira equipada com computador, GPS e ar-condicionado. trole dos resultados obtidos no campo, em relação ao que se pratica hoje; hoje; a agricultura agricu ltura moderna está relacionada ao plantio de extensas áreas de monocultura, e um dos principais problemas que reflete diretamente na produtividade agrícola de extensas áreas área s é a distribuição dis tribuição inadequada de calcário, semente, adubo, herbicida herbicida e inseticida inset icida no terreno. Esse fato tem acarretado zonas de bai xa produção de grãos e cereais dentro da área cultivada. Como uma resposta para minimizar esses problemas e com o avanço da tecnologia, foi possível que satélites, computadores computadores e sensores auxilia aux iliassem ssem a agricultura. Surgiu, então um novo novo sistema de produção produção que, há alguns anos já é utilizada pelos pelos agricultores agricultores de países de tecnol tecnologia ogia avançada, avançada, chamado chamado de Precision Agriculture , Precision Farming , e no Brasil de Agricultura de Preci são. O processo vem resgatar a capacidade de conhecer cada metro quadrado da lavoura, que foi perdido à medida que áreas cultivadas foram crescendo.
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Conceitos sobre agricultura de precisão
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AP é uma tecnologia que utiliza em conjunto de sinais de satélite e sof twa twares res para i nterpretação de dados geoprocessados, geoprocessados, isto é, recolhe e reúne informações da área cultivada, sempre com a localização precisa. O uso racional dessas tecnologias, utilizadas como ferramentas ferramentas de acom acom-panhamento, controle controle e análi análise, se, permitem verificar variações var iações espaciais e temporais dos fatores limitantes à produção, orientando no processo de tomada de decisão, na aplicação localizada de insumos e no manejo diferenciado das culturas no campo de produção. Assim, pode-se determinar "qual, quando e onde" o insu insumo mo deve ser aplicado e "como" "como" fazê-lo, permiti permitindo ndo identif identificar icar locais específicos com diferentes d iferentes potenciais de produtividade, podendo-se podendo-se determinar ou não, desde que econômica e tecnicamente viáveis, investimento i nvestimentoss em insumos ou na correção de fatores limitantes à produção, visando à maximização da produtividade e à minimização minimi zação dos impactos ambientais. O principal conceito é aplicar no local correto, no momento adequado, quantidades de insumos necessários à produção agrícola, agrícola, para áreas cada vez menores menores e mais ma is homogêneas, tanto quanto a tecnologia e os custos envolvidos permitirem. Dentre algumas vantagens do sistema, estão: ¬ uso racional de insumos agrícolas; ¬ minim minimização ização dos impactos ambientais; ¬ maxi maximização mização da qualidade, produtividade produtividade e do retorno fina financeiro. nceiro.
Como vimos, os objetivos da AP são principalmente a diminuição de custos de produção e de impacto ambiental e aumento da produtividade. Isso só é possível porque qualquer operação é sempre localizada e nas propo proporções rções necessárias. Processo
São etapas básicas do sistema de agricultura de precisão: coleta de dados, planejamento do gerenciamen gerenciamento to e aplicação localizada dos insumos. Na primeira etapa o objetivo é identificar iden tificar a variabilidad v ariabilidadee existente exi stente em campo dos diversos fatores de produção (solo, pragas, ervas daninhas etc.) et c.) e da própria produção da cultura. Para isso, primeiramente deve ser feito o mapa de produtividade na colheita, com equipamentos instalados nas colheitadeiras, que marcam cada posição geográfica no campo através de sinais de satélite recebidos com o GPS. Além disso informam, através de sensores de rendimento e umidade, a quantidade e condições físicas dos grãos colhidos em cada trecho percorrido. As informações recebidas são processadas por programas de computador compu tador,, que fazem mapas mapa s com a quantidade produzida em cada trecho colhido. Os mapas de produtividade permitem individualizar a produ produção ção da lavoura. Exemplo: uma lavoura de produção média de 100 sc/ha poderá ter áreas que produzem 60 e outras 130 sc/ha. A segunda etapa consiste no processamento desses dados (dos mapas de produtividade da colheita) para avaliar e quantificar a variabilidade medida, tentar relacionar a variação na produção com seus fatores, propor estratégias de gerenciamento agrícola que levem em conta esse cenário de variabilidade, consolidados na forma de mapas de aplicação dos insumos.
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MENU PRINCIPAL Após análises das amostras do solo coletado, coletado, das plantas daninhas, o agricultor tem mapas que traduzem a fertilidade da á rea, a ocupação das plantas daninhas e muitos outros como, umidade, pH, estrutura e drenagem do solo, densidade de plantas e estágio de crescimento e área em metros met ros quadrados e não em hectares como se faz até agora. O mapa de produtividade é interpretado para obter o diagnóstico d iagnóstico correto (concentração de nutrientes, umidade, ocorrência de doenças etc.) da situação de cada parte da lavoura (essa análi se exige conhecimentos de agronomia) ag ronomia).. Também é necessário fazer o mapa de fertilidade do solo, conseguido por meio da coleta (regist rada por GPS) e análise de uma ou mais amostras do solo. Ele indica o teor te or de cada nutriente no solo em cada ponto da área cultivada, permitindo identificar onde existe ausência ou excesso de nutrientes necessários ao desenvolvimento das plantas. Depois da análise análi se e interpretação dos mapas de produtividade e fertilidade, além de outras informações, confecciona-se mapas para aplicação localizada dos insumos. Eles indicam qual insumo, quantidade, e posição exata para aplicação. A grande vantagem é que ao invés de calcular, por uma média, o quanto a área a s er culti vada necessita de sementes, calcário, adubo, adubo, herbicida e inseticida, o agricultor vai poder aplicar apenas a quantidade necessária para cada diferente zona do terreno. Todos esses dados são armazenados num cartão magnético, lido por computadores computadores insta lados nos tratores e máquinas de aplicação localizada. Na terceira etapa são utilizadas máquinas agrícolas com a capacidade capacidade de aplicar insumos em ta xa variável ao longo do talhão, de forma automática, e levando em conta sua posição no campo. Essas máquinas contam
com controladores controladores de aplicação inteligentes conectados ao GPS, que seguem as instruções estabelecidas nos mapas confeccionados com a recomendação da aplicação detalhada para cada ponto do terreno gerado na etapa anterior,, e informa anterior i nforma à semeadora ou à adubadora a quantidade e momento exato em que ela deve despejar insumos no solo. Por exemplo, no caso da semeadora quanto mais fértil for aquele trecho do terreno, menos sementes serão lançadas e vice-versa. Diversas máquinas com essa capacidade estão disponíveis no mercado e estão em franca evolução tecnológica. Os insumos aplicados podem ser sementes, pesticidas, fertilizantes, fertiliza ntes, corretivos, defensivos, outros. Resumindo o processo, um ciclo completo pode ser descrito assim: 1ª. colheit colheitaa feita com máqui máquina na equip equipada ada com sensores e receptor GPS para localização; 2ª. aná anális lisee e confecçã confecçãoo do mapa de produtiv produtividade; idade; 3ª. anál análise ise de solo e outros outros fatores em busca das causas da va riação de produtividade; 4ª. geração do mapa de aplicação localizada locali zada de acoracordo com o resultado das análises e emprego de fertilizantes e micron micronutrien utrientes tes em taxas ta xas variáveis; 5ª. plantio em tax taxas as variáveis variávei s conforme potencial produtivo de cada região analisada em cada parte da área, á rea, conforme mapa de aplicação; 6ª. mapeamento de inva invasoras, soras, doenças, insetos etc. da lavoura; 7ª. aplicação localizada localizada a taxas taxa s variáveis de produprodutos químicos, conforme a intensidade de invasoras, insetos e doenças em cada ponto da lavoura; 8ª. nova colheita inicia in iciando ndo um novo ciclo da AP. A cada novo ciclo, haverá mais informações sobre a lavoura, o que tornará as análises cada vez mais confiáveis, gerando um histórico da lavoura.
VARGAS, Ivens Cristian. D isponível em: . al.com.br/webrural/artigos/tecnologia/ap/ap.htm>. Acesso em: 11 jun. 2010.
Áreas de conhecimento exigidas para compreensão do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos mentos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários du lConheci rante a leitura:
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Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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Itens H1
Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos.
Oscilações, ondas, óptica e radiação introduziu diEnem — O progresso da tecnologia introduziu versos artefatos geradores de campos eletromagnéticos. Uma das mais empregadas invenções nessa área são os tphones nes . Tecnologias de transtelefones celulares e smar tpho missão de celular em uso no Brasil contemplam dois sistemas: o primeiro deles é operado entre as frequências de 800 MHz e 900 MHz e constitui os chamados sistemas TDMA/CDMA; a tecnologia GSM, ocupa a frequência de 1 800 MHz. Considerando Consider ando que a intensidade de transmissão e o nível de recepção “c “celular” elular” sejam os mesmos para as tecnologias de transmissão TDMA/CDMA ou GSM, se um engenheiro tiver de escolher entre elas para obter a mesma cobertura, levando a exame apenas o número de antenas em uma região, ele deve escolher: a) a tecnol tecnologi ogiaa GSM, GSM, pois pois é a que que opera opera com com onda ondass de maior comprimento de onda. b) a tecnol tecnologi ogiaa TDMA/CD TDMA/CDMA, MA, pois pois é a que que apres apresenenta efeito Doppler mais pronunciado. c) a tecnologia GSM, pois é a que utiliza ondas que se propagam com maior velocidade. d) qua qualque lquerr uma das duas duas,, pois pois as dife diferenç renças as nas nas frequências são compensadas pelas diferenças nos comprimentos de onda. e) qua qualqu lquer er uma uma das duas duas,, pois pois nesse nesse caso as intenintensidades decaem igualmente da mesma forma, independentemente da frequência. 1.
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Enem
Radares comuns transmitem micro-ondas que refletem na água, gelo e outras partículas na atmosfe atmosfera. ra. Podem, assim, indicar apenas o tamanho e a distância delas, tais como gotas de chuva. O radar Doppler, além disso, é capaz de registrar a velocidade e a direção na qual se movimentam, fornecendo um quadro do fluxo de ventos em di ferentes elevações. Nos Estados Unidos, a Nexrad, uma rede de 158 radares Doppler,, montada na década de 1990 pela Diretoria Doppler Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa), permite que o Serviço Meteorológico Nacional (NWS) emita alertas sobre situações do tempo potencialmente perigosas com um grau de certeza muito maior. O pulso da onda do radar ao atingir uma gota de chu va, devolve de volve uma pequena part p artee de sua energia ene rgia numa nu ma onda de retorno, que chega ao disco do radar antes que ele emita a onda seguinte. Radares da Nexrad
transmitem entre 860 e 1 300 pulsos por segundo, na frequência de 3 mil MHz. FISCHETT I, M. Radar metereológico: sinta o vento. In: Scientific American. Brasil, n. 8, São Paulo, jan. 2003.
No radar Doppler, a diferença entre frequências emitidas e recebidas por ele é dada por f = (2 u /c)f r 0 onde ur é a velocidade relativa entre fonte e receptor, c = 3,0∙10 3,0∙108 m/s é a velocidade da onda eletromagnética, e f0, frequência emitida pela fonte. Qual a velocidade, em km/h, de uma chuva, para a qual se registra no radar Doppler uma diferença de frequência de 3 00 Hz? a) 1,5 km/ h b) 5,4 km /h c) 15 km / h d) 5 4 k m / h e) 108 km / h Enem — Sabe-se que o olho humano não consegue diferenciar componentes de cores e vê apenas a cor resultante, diferentemente do ouvido, que consegue distinguir, por exemplo, dois instrumentos diferentes tocados simultaneamente. Raios luminosos do espectro visível, que têm comprimento de onda entre 380 nm e 780 nm, incidem na córnea, passam pelo cristalino e são projetados na retina. Nela encontram-se dois tipos de fotorreceptores — cones e bastonetes — que convertem a cor e a intensidade da luz recebida em impulsos nervosos. Cones distinguem cores primárias: vermelho, verde e azul; bastonetes diferenciam apenas níveis de intensidade, sem separar comprimentos de onda. Impulsos I mpulsos nervosos produzidos são enviados ao cérebro por meio do nervo óptico, para que se dê a percepção da imagem. Um indivíduo que, por alguma deficiência, não consegue captar informações transmitidas pelos cones, perceberá um objeto branco, iluminado apenas por luz vermelha, como a) um objet objetoo indefi indefinid nido, o, pois pois as célu células las que que captam captam a luz estão inativas. b) um objeto objeto rosa rosa,, pois pois haverá haverá mistu mistura ra da luz verm vermeelha com o branco do objeto. c) um objet objetoo verde, verde, pois o olho olho não cons consegue egue difediferenciar componentes de cores. d) um objeto objeto cin cinza, za, pois os bastone bastonetes tes captam captam luminosidade, porém não diferenciam cor. e) um objeto objeto verme vermelho, lho, pois a retina retina capta a luz luz refletida pelo objeto, transformando-a em vermelho. 3.
urgentemenEncceja — Se for necessário transmitir urgentemente uma notícia para uma população isolada numa região distante, o ideal será enviá-la a través de uma emissora de rádio que utilize a) ond ondas as FM (fr (frequê equênci nciaa modu modulad lada) a).. 4.
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ondas AM (a ondas (ampl mplitu itude de modu modulad lada) a).. ondas curt rtas as.. onda on dass mé médi dias as.. onda on dass méd média iass e cur curta tas. s.
Enem — Um dos modelos usados na caracterização dos sons ouvidos pelo ser humano baseia-se na hipótese de que ele funciona como um tubo ressonante. Neste caso, os sons externos produzem uma variação de pressão do ar no interior do canal auditivo, fazendo fazendo a membrana (tímpano) vibrar. vibrar. Esse modelo mod elo pressupõe que o sistema funciona de forma equivalente à propagação de ondas sonoras em tubos com uma das extremidades fechadas pelo tímpano. As frequências que apresentam ressonância com o canal auditivo têm sua intensidade reforçada, enquanto outras podem ter sua intensidade atenuada.
II. Um objet objetoo vermel vermelho ho ilumi iluminado nado com uma luz bra brannca reflete a cor vermelha. III. Um objeto objeto preto preto é aquel aquelee que absorve absorve todas todas as as cores. IV. Um objeto objeto de vidro vidro transparen transparente te azul tem essa cor porque reflete todas as cores. As afirmativas corretas são a) I e I I . b) I e III. c) II e III. d) II e IV. e) III e IV.
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Tímpano Tímpano
Canal auditivo
Canal auditivo
Considere que, no caso de ressonância, ocorra um nó sobre o tímpano e o corra um ventre da onda na saída do canal auditivo, de comprimento L igual a 3,4 cm. Assumindo que a velocidade do som no ar (v ( v) é igual a 340 m/s, a frequência do primeiro harmônico (frequência fundamental, n = 1) que se formaria no canal, ou seja, a frequência mais baixa que seria reforçada por uma ressonância no canal auditivo, usando este mode lo é a) 0,0 0,025 25 kHz, kHz, valor valor que consi considera dera a frequênc frequência ia do priprimeiro harmônico como igual a nv/4L e equipara o ouvido a um tubo com ambas as extremidades abertas. aber tas. b) 2, 2,55 kHz, valor valor que que consi considera dera a frequê frequênci nciaa do primeiro harmônico como igual a nv/4L e equipara o ouvido a um tubo com uma extremidade fechada. c) 10 kHz, valo valorr que con consider sideraa a frequê frequência ncia do primei primei-ro harmônico como igual a nv/L e equipara o ouvido a um tubo com ambas as extremidades fechadas. d) 2 500 kHz, kHz, val valor or que que expressa expressa a freq frequênc uência ia do primeiro harmônico como igual a nv/L, aplicável ao ouvido humano. e) 10 000 kHz, kHz, valor valor que expr expressa essa a freq frequênc uência ia do primeiro harmônico como igual a nv/L, aplicável ao ouvido e a tubo aberto e fechado. Encceja — Quando um objeto é iluminado, ele absorve algumas cores do espec tro da luz incidente e reflete outras. A cor com que o objeto é visto será determinada pelas cores que ele reflete. Baseado no exposto analise as afirmações seguintes. I. Um objeto branco iluminado com uma luz verde reflete a cor azul. 6.
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Encceja — Leia.
Como funciona o sistema de alarme que evita o furto em lojas
Ele é acionado por por sensores que ficam quase invisíveis i nvisíveis nos produtos. produtos. Alguns desses aparelhinhos aparelh inhos são finos como uma folha de papel e têm o circuito ativado por ondas de alta frequência, cerca de 8 MHz. Quando algum cliente “se esquece” de pagar o produto, o sensor colado no produto interage com aquelas grandes barras verticais que ficam nas portas das lojas, acionando o alarme. MUNDO ESTRANHO. abr. 2004. (Adaptado)
As ondas emitidas por estes sensores são a) el elet etro roma magn gnét étic icas as.. b) sonoras. c) rad adiioa oattivas. d) mec ecâânicas as.. e) elétricas. Enem — Explosões solares emitem radiações eletromagnéticas muito intensas e ejetam, para o espaço, partículas carregadas de alta energia, o que provoca efeitos danosos na Terra. O gráfico a seguir mostra o tempo transcorrido desde a primeira detecção de uma explosão solar até a chegada dos diferentes tipos de perturbação e seus respectivos efeitos na Terra. 8.
Escala de tempo das perturbações solares e seus efeitos
perturbação
raios X
efeito: primeiras alterações na ionosfera perturbação efeito: interferência de rádio
ondas
o ã ç de rádio a b r u partículas t r e de alta P
efeito: primeiras alterações na ionosfera polar
perturbação
energia efeito: tempestade magnética
plasma solar o t u n i m 1
s o t u n i m 0 1
a r o h 1
s i a a d r o 1 h 0 1
perturbação
s a i d 0 1
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MENU PRINCIPAL Considerando-se o gráfico, é correto afirmar que a perturbação por ondas de rádio geradas em uma explosão solar a) dura mais que uma tempestade magnética. b) chega à Terra dez dias antes do plasma solar. solar. c) chega à Terra depois da perturbaçã perturbaçãoo por raios X. d) tem duração maior que a da perturbação por raios X. e) tem duração semelhante à dada chegada à Terra de partículas de alta energia.
H2
Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento desenvolvimen to científico e tecnológico.
e) permitir a abertura abertura e a pavimentação pavimentação de rodovias, rodovias, haja vista que os impactos ao meio ambiente são temporários e podem ser facilmente revertidos com as tecnologias existentes para recuperação de áreas degradadas. Enem — O gráfico a seguir ilustra, de maneira hipotética, o número de casos, ao longo de 20 anos, de uma doença infecciosa e transmissível (linha cheia), própria de uma região tropical específica, transmitida por meio da picada de inseto. A variação na densidade populacional do inseto transmissor, na região considerada, é ilustrada (linha pontilhada). pontilhada ). Durante o período apresentado não foram registrados casos dessa doença em outras regiões. 10.
s s o o d t e a r s t n s i i g e e d r o s ã o s ç a a c l u e p d o . p º N e 0
Qualidade de vida das populações humanas 9.
Enem
A abertura e a pavimentação de rodovias rodovias em zonas rurai s e regiões afastadas dos centros urbanos, por um lado, possibilita melhor acesso e maior i ntegração entre as comunidades, contribuindo com o desenvolvimento social e urbano de populações isoladas. Por outro lado, a construção de rodovias pode trazer impactos indesejáveis ao meio ambiente, visto que a abertura de estradas pode resultar na fragmentação de hábitats, comprometendo o fluxo gênico e as interações entre espécies silvestres, além de prejudicar o fluxo natural de rios e riachos, possibilitar possibilitar o ingresso de espécies exóticas em ambientes naturais e aumentar a pressão antrópica sobre os ecossistemas nativos. nat ivos. BARBOSA, N. P. U.; FERNANDES, G. W. A destruição do jardim. In: Scientific American — Brasil. ano 7, n. 80, dez. 2008. (Adaptado)
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Nesse contexto, para conciliar interesses aparentemente contraditórios entre progresso social e urbano e conservação do meio ambiente, seria razoável a) impedir a abertura e a pavimentação de rodovias em áreas rurais e em regiões preservadas, pois a qualidade de vida e as tecnologias encontradas nos centros urbanos são prescindíveis às populações rurais. b) impedir a abertura e a pavimentação de rodovias em áreas rurais e em regiões preservadas, promovendo a migração das populações rurais para os centros urbanos, onde a qualidade de vida é melhor. c) permitir a abertura e a pavimentação de rodovias apenas em áreas rurais produtivas, haja vista que nas demais áreas o retorno financeiro necessário para produzir uma melhoria na qualidade de vida da região não é garantido. d) permitir a abertura abertura e a pavimentação pavimentação de rodovias, rodovias, desde que comprovada a sua real necessidade e após a realização de estudos que demonstrem ser possível contornar ou compensa r seus impactos ambientais.
4
8 12 Tempo (anos)
16
20 Casos Insetos
Sabendo que as informações se referem a um caso típico de endemia, com um surto epidêmico a cada quatro anos, percebe-se que qu e no terceiro ciclo houve um aumento do número de casos registrados da doença. Após esse surto foi realizada uma intervenção que controlou essa endemia devido a) à população ter se tornado autoimune. b) à introdução de predadores do agente agente transmissor transmissor.. c) à instalação de proteção mecânica nas residências, como telas nas aberturas. d) ao desenvolvimento desenvolvimento de agentes químicos para erradicação do agente transmissor. t ransmissor. e) ao desenvolvimento de vacina vacina que ainda não era disponível na época do primeiro surto.
Movimento, Movimen to, equilíbrio e descoberta das leis físicas 11.
Enem
O Brasil pode se transformar no primeiro país das Américas a entrar no seleto grupo das nações que dispõem de trens-bala. O Ministério dos Transportes prevê o lançamento do edital de l icitação internaciointernacional para a construção da ferrovia de alta velocidade Rio-São Paulo. Paulo. A viagem vi agem ligará os 403 quilômetros entre a Central do Brasil, no Rio, e a Estação da Luz, no centro da capital paulista, em uma hora e 25 minutos. Disponível em: . Acesso em: 14 jul. 2009.
Em razão da alta velocidade, um dos problemas a ser enfrentado na escolha do trajeto que será p ercorrido pelo trem é o dimensionamento das curvas. Considerando-se que uma aceleração lateral confortável para os passageiros e segura para o trem seja de 0,1 g, em que g é
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MENU PRINCIPAL a aceleração da gravidade (considerada igual a 10m/s2), e que a velocidade do trem se mantenha constante em todo o percurso, seria correto prever que as curvas existentes no trajeto deveriam ter raio de curvatura mínimo de, aproximadamente, a) 8 0 m b) 430 m c) 80 0 m d) 1 60 0 m e) 6 4 0 0 m
Calor e fenômenos térmicos Encceja — Quatro novos empregados de uma empresa que constrói estradas de ferro souberam que ela iria construir uma nova ferrovia. Conversando sobre a finalidade das juntas de dilatação (espaço deixado entre os trilhos), surgiram opiniões diferentes entre eles: Adão: acha desnecessária a existência das juntas de dilatação porque não acredita que, com o calor,os trilhos aumentem de tamanho. Bento: acha que o trilho aumenta de tamanho porque ele sente calor quando está quente e se encolhe quando está frio. Carlos: acha que o trilho aumenta de tamanho porque as partículas do ferro crescem quando está quente e que diminuem quando está frio. Diogo: acha que o trilho aumenta de tamanho, com o calor, porque as partículas de ferro vibram mais, e diminuem com o frio, porque vibram menos. A interpretação cientificamente correta é a de a) Adão. b) Bento. c) Car arlo loss e Be Bent nto. o. d) Carlos. e) Diogo. 12.
poluente e de fonte renovável, ainda em fase experimental. experiment al. Foi constatado que um trator pode p ode rodar, nas mesmas condições, mais tempo com um litro de óleo de girassol, que com um litro de óleo diesel . Essa constatação significaria, portanto, que, usando óleo de girassol, a) o consumo consumo por km seria maior do que com óleo diesel . b) as veloci velocidades dades atin atingidas gidas seria seriam m maiores maiores do que que com óleo diesel . c) o combustível do tanque acabaria em menos tempo do que com óleo diesel . d) a potênci potênciaa desenvolvi desenvolvida, da, pelo pelo motor motor,, em uma hora, seria menor do que com óleo diesel . e) a energia energia liber liberada ada por por um litro litro desse desse comb combustí ustível vel seria maior do que por um de óleo diesel .
Energia e química no cotidiano Enem — O excesso de veículos e os congestionamentos em grandes cidades são temas de frequentes reportagens. Os meios de transportes utilizados utilizados e a forma como são ocupados têm reflexos nesses congestionamentos, além de problemas ambientais e econômicos. No gráfico a seguir, podem-se observar valores médios do consumo de energia por passageiro e por quilômetro rodado, em diferentes meios de transporte, para veículos em duas condições de ocupação (número de passageiros): ocupação típica e ocupação máxima. 15.
) 3 500 r m o k m p k a r / J3 000 d o i p M ( m o r 2 500 u s i n e g o c a s 2 000 a s i a g r p 1 500 e n E 1 000
Encceja — As estações de rádio e TV transmitem suas programações por meio de ondas eletromagnéticas diferentes umas das outras para que elas possam ser distinguidas e para minimizar interferências. Duas características das ondas que, de forma equivalente, distinguem as ondas eletromagnéticas de várias estações são a) a velo veloci cida dade de e a re refr fraçã ação. o. b) a dif difraç ração ão e a am ampl plit itude ude.. c) a frequê frequênci nciaa e o comp comprim riment entoo de onda onda.. d) a ampli amplitude tude e o compr comprime imento nto de onda. onda. e) a refl reflexã exãoo e a amp amplilitu tude de..
Transformações químicas e energia Enem — O setor de transporte, que concentra uma grande parcela da demanda de energia no país, continuamente busca alternativas de combustíveis. Investigando alternativas ao óleo diesel , alguns especialistas apontam para o uso do óleo de girassol, menos 14.
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Ocupação máxima
500 0
Oscilações, ondas, óptica e radiação 13.
Ocupação típica
Automóvel
Metrô
Tre m
Ô n ib u s
Esses dados indicam que políticas de transporte urbano devem também levar em conta que a maior eficiência no uso de energia ocorre para os a) ôn ônib ibus us,, com com ocup ocupaçã açãoo típi típica. ca. b) aut automó omóvei veis, s, com com pouc poucos os passag passageir eiros. os. c) tra transp nsportes ortes col coleti etivos vos,, com com ocupaç ocupação ão máxim máxima. a. d) aut automó omóvei veis, s, com ocup ocupação ação máx máxima ima.. e) tr tren ens, s, com com pouc poucos os passa passagei geiro ros. s. Enem — As previsões de que, em poucas décadas, a produção mundial de petróleo possa vir a cair têm gerado preocupação, dado seu caráter estratégico. Por essa razão, em especial no setor de transporte s, intensificou-se a busca por alternativas para a substituição do p etróleo por combustíveis renováveis. Nesse sentido, além da utilização de álcool, vem se propondo, no Brasil, ainda que de forma experimental, a) a mistur misturaa de perc percentu entuais ais de gasoli gasolina na cada cada vez vez maiores no álcool. 16.
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MENU PRINCIPAL b) a extração extração de de óleos óleos de madei madeira ra para para sua sua conver conver-são em gás natural. c) o desenvolvimento de tecnologias para a produção de biodiesel . d) a utiliz utilização ação de de veículo veículoss com com motore motoress movidos movidos a gás do carvão mineral. e) a subs substit tituiç uição ão da gas gasoli olina na e do do diesel pelo pelo gás natural.
H3
Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso comum, ao longo do tempo ou em diferentes culturas.
Mecânica e o funcionamento do Universo Enem — Na linha de uma tradição antiga, o astrônomo grego Ptolomeu (100-170 d.C.) afirmou a tese do geocentrismo, segundo a qual a Terra seria o centro do universo, sendo que o Sol, a Lua e os planetas girariam em seu redor em órbitas circulares. A teoria de Ptolomeu resolvia de modo razoável os problemas astronômicos da sua época. Vários séculos mais tarde, o clérigo e astrônomo polonês polonê s Nicolau Copérnico (1473-1 (1473-1543), 543), ao encontrar e ncontrar inexatidões na teoria de Ptolomeu, formulou a teoria do heliocentrismo, segundo a qual o Sol deveria ser considerado o centro do universo, com a Terra, a Lua e os planetas girando circularmente em torno dele. Por fim, o astrônomo e matemático alemão ale mão Johannes Johanne s Kepler (1571-1 (1571-1630), 630), depois de estudar o planeta Marte por cerca de trinta anos, verificou que sua órbita é elíptica. Esse resultado generalizou-se para os demais planetas. A respeito dos estudiosos citados no texto, é correto afirmar que a) Ptol Ptolome omeuu apresen apresentou tou ideia ideiass mais mais valios valiosas, as, por por serem mais antigas e tradicionais. b) Co Copérni pérnico co desenv desenvolve olveuu a teoria teoria do helioc heliocentr entrism ismoo inspirado no contexto político do Rei Sol. c) Co Copérn pérnico ico viv viveu eu em um umaa época época em que que a pesqu pesquiisa científica era livre e amplamente incentivada incentivada pelas autoridades. d) Kep Kepler ler estud estudou ou o plan planeta eta Marte Marte para para atend atender er às necessidades de expansão econômica e científica da Alemanha. e) Kep Kepler ler aprese apresento ntouu uma teori teoriaa científ científica ica que, que, gragraças aos métodos aplicados, pôde ser testada e generalizada. 17.. 17
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Ecologia e ciências ambientais Enem — Um jornal de circulação nacional publicou a seguinte notícia. 18.
Choveu torrencialmente na madrugada de ontem em Roraima, horas depois de os pajés caiapós Mantii e Kucrit, levados de Mato Grosso pela Funai, terem participado do do ritual da dança da chuva, em Boa Vista .
A chuva durou três horas em todo o estado e as previsões indicam que continuará pelo menos até amanhã. Com isso, será possível acabar de vez com o incêndio que ontem ontem completou completou 63 dias e devastou parte das florestas do estado. JORNAL DO BRA SIL. abr. 1998. (Adaptado).
Considerando a situação descrita, avalie as afirmativas seguintes. I. No ritual indígena, a dança da chuva, mais que constituir uma manifestação artística, tem a função de intervir no ciclo da á gua. II. A existên existência cia da dança dança da da chuva chuva em algu algumas mas culculturas está relacionada à importância do ciclo da água para a vida. III. Uma das das inform informaçõe açõess do texto texto pode ser ser expresexpressa em linguagem científica da seguinte forma: a dança da chuva seria efetiva se provocasse a precipitação das gotículas de água das nuvens. É correto o que se afirma em a) I , a p e n a s . b) IIIIII, ap apen enaas. c) I e IIII,, ape pennas as.. d) II e III III,, ape apena nas. s. e) I, II e III.
Energia e trabalho e potência Encceja — O gráfico mostra a evolução do consumo médio diário de energia per capi ta ao longo da história humana. 19.
Evolução do consumo médio diário de energia per c apit a (em 100 kcal)
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Transporte Indústria e agricultura Casa e comércio Alimento
Homem Homem Homem Homem Homem Homem primitivo caçador agrícola medieval industrial tecnológico OLIVEIR A, A. Energia e sociedade. In: Ciência hoje. v.5, n. 29, mar. 1987. (Adaptado)
O consumo de energia na indústria e na agricultura susu perou o consumo no setor de casa e comércio no período histórico que corresponde ao a) ho home mem m ca caça çado dorr. b) ho home mem m medi mediev eval al.. c) ho home mem m in indu dust stri rial al.. d) ho home mem m agrí agríccol ola. a. e) ho home mem m tec tecno noló lógi gico co..
Fenômenos elétricos e magnéticos
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MENU PRINCIPAL Encceja — Uma família, com o intuito de economizar energia, mudou toda a rede elétrica de sua residência para 220 V e trocou todas as lâmpadas incandescentes de 1277 V por outras incandescentes de mesma potência, mas 12 que agora funcionam em e m 220 V. Esse procedimento, em relação à tentativa de economizar energia elétrica, foi a) adequado, pois a potência diminui, diminuindo o consumo. b) inadequado, pois a potência diminui, mantendo o consumo. c) inadequado, pois a potência aumenta, aumentado o consumo. d) adequado, pois a potência aumenta, diminuindo o consumo. e) inadequado, pois a potência permanece a mesma, sem reduzir o consumo.
a) o barro isola a água do ambiente, ambiente, mantendo-a sempre a uma temperatura menor que a dele, como se fosse isopor. b) o barro tem poder de “gelar” “gelar” a água pela sua comcomposição química. Na reação, a água perde calor. c) o barro é poroso, permitindo que a água passe através dele. Parte dessa água evapora, tomando calor da moringa e do restante da água, que s ão assim resfriadas. d) o barro é poroso, poroso, permitindo permitindo que a água se deposite na parte de fora da moringa. A água de fora sempre está a uma temperatura maior que a de dentro. e) a moringa é uma espécie de geladeira natural, liberando substâncias higroscópicas que diminuem naturalmente a temperatura da água.
20.
Qualidade de vida das populações humanas Encceja — Os seres humanos têm enfrentado o problema da preservação de alimentos por séculos. Confira algumas soluções encontradas: I. os egípcios e os romanos envolviam pedaços de carne em uma quantidade de sal extraído da água do mar; II. os índios americano americanoss amarravam fatias de bisão e de veado no alto de uma tenda fechada, sobre uma fogueira colocada no centro da tenda; III. os colonos americanos armazenavam armazenavam alimentos perecíveis em cavernas e fontes. Comparando essas soluções com os métodos mode rnos de preservação dos alimentos alimentos,, pode-se considerar que a) os métodos modernos não incorporaram nenhuma das soluções apontadas em I, II ou III. b) embora com mais tecnologia e apesar de usarmos outros métodos, ainda hoje recorremos à refrigeração, conforme já faziam os colonos americanos. c) até hoje, nenhum método é totalmente eficaz para a conservação de alimentos apesar de toda a tecnologia aplicada. d) apesar de usarmos outros métodos, ainda hoje fazemos o mesmo que os índios americanos, mas abandonamos o princípio de conservação usado pelos egípcios. e) a despeito do nosso avanço avanço tecnológico, não foram introduzidos métodos de conservação baseados em princípios diferentes dos utilizados nos exemplos apresentados. 21.
Calor e fenômenos térmicos Encceja — Ainda hoje, é muito comum as pessoas utilizarem vasilhames de barro (moringas ou potes de cerâmica não esmaltada) para conservar água a uma temperatura menor do que a do ambiente. Isso ocorre porque 22.
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Avaliar propostas de intervenção no ambiente, considerando a qualidade da vida humana ou medidas de conservação, recuperação ou utilização sustentável da biodiversidade biodiversidade..
Qualidade de vida das populações humanas 23.
Enem
Na região semiárida do Nordeste brasileiro, mesmo nos anos mais secos, chove pelo menos 200 milímetros por ano. Durante a seca, muitas pessoas, em geral as mães de família, têm de caminhar várias horas em busca de água, utilizando açudes compartilhados com animais e frequentemente contaminados. Sem tratamento, essa água é fonte de diarreias, parasitas intestinais, e uma das responsáveis pela ele vada mortalidade infantil inf antil da região. Os açudes secam com frequência, tornando necessário o abastecimento das populações por carros-pipa, uma alternativa cara e que não traz solução definitiva ao abastecimento de água. OSAVA, M. Chuva de beber: cisternas para 50 mil famílias. In: Eco21. n. 96, nov. 2004. (Adaptado)
Considerando o texto, a proposta mais eficaz para reduzir os impactos da falta de água na região seria a) subsidiar a venda de água mineral nos estabele cimentos comerciais. b) distribuir gratuitamente remédios contra parasitas e outras moléstias intestinais. c) desenvolver carros-pipa maiores e mais econômicos, de forma a baratear o custo da água transportada. d) captar água da chuva em cisternas, permitindo seu adequado tratamento e armazenamen armazenamento to para consumo. e) promover a migração das famílias mais necessitadas para as regiões Sudeste e Sul, onde as chuvas são abundantes.
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MENU PRINCIPAL Encceja —Uma comunidade urbana de baixa renda ocupa as encostas de determinado morro. Os moradores sofrem frequentemente com deslizamentos de terra, causados pela falta de cobertura vegetal nas encostas. Enquanto o governo e a sociedade se mobilizam para resolver o problema de qualidade de moradia dessa comunidade, pode-se promover, para minimizar os perigos de deslizamentos, a ação de a) co const nstru ruir ir mur muros os de con conte tençã nção. o. b) fa faze zerr a terrap terrapla lana nagem gem do do morro morro.. c) rea realiz lizar ar obras obras de urban urbaniza ização ção nas nas áreas áreas desma desmatada tadas. s. d) desl deslocar ocar a popu populaçã laçãoo para para habitaç habitações ões popul populares ares em áreas de periferia urbana de uso industrial. e) ref reflor loresta estarr o morro com com espéci espécies es comerc comercial ialmen mente te viáveis, com o envolvimento comunitário. 24.
Ecologia e ciências ambientais Encceja — Existem várias ameaças à biodiversidade da Floresta Amazônica, como a expansão das grandes plantações de soja do sul do Pará, a extração indiscrimin indiscriminaada de madeira e o crescimento da popula ção. Dentre as opções seguintes, a que apresenta a melhor proposta diante de uma utilização autossustentável da biodiversidade é a) tran transferi sferirr a com comunid unidade ade local local para uma área maior, para que a floresta se desenvolva naturalmente, sem confronto. b) del delimi imitar tar e conse conservar rvar a flore floresta sta em uma uma determ determiinada área, para que não acabe. c) util utiliza izarr alterna alternativ tivas as para para que que a populaçã populaçãoo use os os recursos da floresta de forma equilibrada. d) deli delimit mitar ar o espaço espaço para para plan plantaç tações ões e morad moradia ia da população. e) direc direciona ionarr o extrat extrativis ivismo mo a áreas prede predeterm terminad inadas as com monocultura. 25.
Enem — A Lei Federal Fed eral nº. 9.985/2000, 9.985/20 00, que instituiu in stituiu o Sistema Nacional Nacional De Unidades de Conservação, Conservação, define dois tipos de áreas protegidas. O primeiro, as unidades de proteção integral, tem por objetivo preservar a natureza, admitindo-se apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, isto é, aquele que não envolve consumo, coleta, dano ou destruição dos recursos naturais. O segundo, as unidades de uso sustentável, tem por função compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos recursos naturais. Nesse caso, permite-se a exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos 26.
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recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo-se a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável. Considerando Consider ando essas informaç informações, ões, analise a seguinte situação hipotética. Ao discutir a aplicação de re cursos disponíveis para o desenvolvi desenvolvimento mento de determinada região, região, organizações civis, universidade e governo resolveram investir na utilização de uma unidade de proteção integral, o Parque Nacional do Morro do Pindaré, e de uma unidade de uso sustentável, a Floresta Nacional do Sabiá. Depois das discussões, a equipe resolveu levar adiante três projetos: ¬ o projeto I consiste de pesquisas científicas embasadas exclusivamente na observação de animais; ¬ o projeto projeto II inclui inclui a construção construção de uma escola escola e de um centro de vivência; ¬ o projeto III promove a organização de uma comunidade extrativista que poderá coletar e explorar comercialmente frutas e sementes nativas. Nessa situação hipotética, atendendo-se à lei mencionada, é possível desenvolver tanto na unidade de proteção integral quanto na de uso sustentável a) ap apen enas as o pr proj ojet etoo I.I. b) ap apen enas as o pro proje jeto to IIIII. I. c) ap apen enas as os os pro proje jeto toss I e II. II. d) ape apena nass os pr proje ojeto toss II e III. III. e) to todo doss os trê trêss proj projet etos os.. Encceja — Os dados da tabela a seguir, publicados no Inventário das Emissões de Gases do Efeito Estufa na Cidade do Rio de Janeiro em 2000, mostram fatores de emissão em toneladas de CO2 por GWh de energia na queima de diversos combustíveis na Usina Termelétrica de Santa Cruz. 27.. 27
C o m b u s t ív e l Gás natural Óleo diesel Óleo combustível
tCO2/GWh 4 48,8 888,8 773,7
Internet: (com adaptações)
Com base nesses dados, é correto afirmar que a substituição do óleo combustível por gás natural para fazer funcionar as turbinas da Usina de Santa Cruz a) red reduz uz a quant quantida idade de de de energ energia ia gera gerada. da. b) aum aumenta enta a necessid necessidade ade de cons consumo umo de de combust combustível ível.. c) re redu duzz a em emis issã sãoo de de CO CO2 para a atmosfera. d) in indep depend endee da qua quant ntid idade ade de de CO CO2 produzida. e) red reduz uz pela pela metade metade o con consum sumoo de combu combustív stível. el.
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Competência 2 Competência
Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.
É necessário análise e relação entre a teoria estudada em sala de aula com situações do cotidiano que exigem conhecimento prévio para realizá-las. Assuntos ligados à eletricidade são trabalhados com a interpretação de informações contidas em manuais relacionando temas como potência, voltagem, corrente elétrica etc.
Habilidades H5 — Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de H5 — uso cotidiano.
Estudar fenômenos físicos que envolvem a eletricidade em situações reais, descrevendo tipos de circuitos elétricos e dispositivos utilizados nos aparelhos, bem como o conhecimento da eletrostática. Estes ganham sentido quando exemplificados com situações concretas.
H6 — Relacionar informações para compreender manuais H6 — de instalação ou utilização ut ilização de aparelhos, ou sistemas tec tec-nológicos de uso comum.
Aparelhos que fazem parte do dia a dia do aluno requerem energia elétrica para seu funcionamento, envolvendo processos e fenômenos no interior destes. O uso adequado descrito nos manuais de instalação e utilização exige domínio de conteúdos sobre os conceitos e modelos da eletrodinâmica e do eletromagnetismo.
H7 — Selecionar testes de controle, parâmetros ou criH7 — térios para a comparação de materiais e pro dutos, tendo em vista a defesa d o consumidor, consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.
Análise e controle de variáveis são essenciais para interpretação de dados com base em conceitos pré-adquiridos. O importante é a visão social e de qualidade de vida do uso dos materiais e produtos.
Anotações Anotaç ões
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Texto 2
Quase metade da eletricidade nos lares britânicos vai ser gasta ga sta por aparelhos eletrônicos eletrônicos em 2020 Televisores de tela plana, computadores e outros dispositivos "hi-tech" vão gastar quase metade do total da eletricidadee consumida nas eletricidad casas britânicas em 2020, segundo um relatório divulgado ontem por um organismo de conservação de energia. Segundo o estudo do Energy Saving Trust, citado pela Reuters, esse tipo de equipamentos vai ultrapassar os eletrodomésticos e a iluminação como principal "sorvedouro" de eletricidade, em nível doméstico. O relatório "O ampère contra-ataca", que alude ao M O C . E M I T S
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M A E R D / R S E R D N A
segundo episódio da trilogia da Guerra das Estrelas, revela que a proliferação de equipamentos eletrônicos de entretenimento, informação e comunicação, como telas planas de televisão, laptops e rádios digita is põem em causa os esforços no sentido de controlar controlar a procura de energia doméstica para reduzir os efeitos das alterações climáticas. Os novos aparelhos consomem mais energia do que os anterio stand-b nd-b y em vez de serem desligares modelos e muitos ficam em sta dos, até porque muitos deles não dispõem sequer de um botão para desligar. Em 1982, apenas existiam computadores em três por cento dos lares britânicos, comparativamente aos 60 por cento da atualidade. No caso das impressoras, verif icouicou-se se um aumento de 0,7 para 58 por cento. Telas cada dez maiores
As habitações dispõem, muitas vezes, de ma is do que uma televisão e as pessoas compram telas cada vez maiores, que gastam mais standnd-by by vão consumi r 1,4 por energia. Em 2020, as televisões em sta cento do total de eletricidade doméstica, indica o documento. Apesar dos fabricantes tentarem oferecer equipamentos mais eficientes em termos de energia, alguns rádios digitais (DAB (DAB)) gastam quatro vezes mais energia do que os seus congêneres ana lógicos. O crescimento dos agregados familiares com uma só pessoa — muitos dos quais equipados com grandes televisões, set-top-boxes, computadores, computado res, consoles de jogos, gravadores de música e vídeo e rádios digitais — representa também um aumento do consumo de energia.
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MENU PRINCIPAL O relatório fala de uma nova Idade do Gelo (ICE, em inglês, reportando-se às iniciais de Informação, Comunicação e Entretenimento) em que esses no vos produtos, combinados combi nados com o acumular dos equipamentos antigos e desperdícios involuntários, poderão representar em 2020, 45 por cento do consumo
Mas de onde vem a energia utilizada utiliz ada no mundo? Segundo o Balanço Energético Anual 2009, o petróleo continua sendo a fonte de energia mais utilizada utili zada no mundo, mundo, seguida pela crescente utili zação da energia elética.
de eletricidade nos lares britânicos. Seria o equiva lente a 14 14 centrais elétricas só para pôr em funcionamento as televisões, computadores, DVD e VCR, telefones sem fios, aparelhagens e outros equipamentos eletrônicos em 2020. O Energy Saving Trust argumenta que poderiam
ser poupados até 54,8 euros (37 libras) por ano, na fatura de eletricidade, desligando os aparelhos da tomada. Esse organismo foi criado pelo governo em 1993 para promover a poupança de energia e ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa para travar as alterações climáticas.
Petróleo Eletricidade Gás natural Fontes renováveis Carvão mineral Outras formas
Disponível em . Disponível em: . &op=all#cont>. Acesso e m: 17 maio 2010. 2010. (Adaptado)
Áreas de conhecimento exigidas para compreensão do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos mentos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários du lConheci rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c i4 F
0 1 M E N E
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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MENU PRINCIPAL
Itens H5
Dimensionarr circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano. Dimensiona
Fenômenos elétricos e magnéticos Enem — Uma estudante que ingressou na universidad e e, pela primeira vez, está morando longe da família, recebe a primeira conta de luz: 28.
M e didor Consumidor 951672
Número 7131312
Co nsumo
Leitura
Có d
Emiss ão
kWh 280
Dia Mês 31 03
21
01/04 /20 09
Leitura 7295
C o n s u mo d o s ú l t i m o s 1 2 m e s e s e m k W h 278 Jun/08 272 Set/08 280 Jul/08 270 Out/08 275 Ago/08 280 Nov/08
253 Mar/08 247 Abr/08 255 Mai/08
I d. ba nc ária Banco 222
Agência Município 999-7 S. José das Moças D e scri çã o
265 Dez/08 266 Jan/09 268 Fev/09
Fornecimento ICMS
B a se d e c álculo I C MS A líquot a Valor Tot al R$ 130,0 0 25% R$ 32,50 R$ 162,50 Se essa estudante comprar um secador de cabelos que consome 1 000 W de potência e considerando que ela e 3 amigas utilizem esse aparelho por 15 minutos cada uma, durante 20 dias no mês, o acréscimo em reais na conta mensal será de a) R$ 10,00 b) R$ 12,50 c) R$ 13,00 d) R$ 13,50 e) R$ 14,00 Enem — Considere a seguinte situação hipotética: ao preparar o palco para apresentação de uma peça de teatro, o iluminador deveria colocar três atores sob luzes que tinham igual brilho e os demais, sob luzes de menor brilho. O iluminador determinou, então, aos técnicos, que instalassem no palco oito lâmpadas incandescentes com a mesma especificação (L1 a L8), interligadas em um circuito com uma bateria, conforme mostra a figura. 29.
L1 s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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L4 L2
E
L7 L5 L8
L3
L6
Nessa situação, quais são as três lâmpadas que acendem com o mesmo brilho por apresentarem igual valor d e corrente fluindo nelas, sob as quais devem se posicionar os três atores? a) L1 L1,, L2 e L3. b) L2, L3 e L4. c) L2, L5 e L7. d) L4, L5 e L6. e) L4, L7 e L8.
Encceja — Durante uma tempestade, quando ocorrem descargas elétricas atmosféricas (raios), é aconselhável, como uma das medidas de segurança, que se entre em um automóvel. Essa recomendação deve ser levada em consideração porque a) o automóvel é uma “gaiola” metálica e impede a circulação de corrente elétrica em seu interior. b) uma descarga elétrica não pode atingir o autoautomóvel, que está completamente isolado do solo pelos pneus. c) a antena do rádio do automóvel funciona como um para-raios. d) o metal do automóvel atrai as cargas elétricas do raio, que são anuladas pelos elétrons livres presentes no ferro. e) todos automóveis apresentam fio terra para descarga elétrica. 30.
Encceja — A instalação elétrica de uma residência utiliza um circuito elétrico em paralelo, em que todos os equipamentos têm a mesma tensão. Quando o equipamento é ligado ocorre uma variação na corrente elétrica 31.
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MENU PRINCIPAL do circuito, que é diretamente proporcional à potência (P) do aparelho. Observe a figura:
Indique, em ordem crescente, as variações nas correntes elétricas causadas por esses eletrodomésticos. a) A, B, C, D b) B, A, C, D c) D, C, A , B d) D, C, B, A e) A, C, D, B Encceja — O dono de uma padaria resolveu ampliar os seus negócios e instalar três novos fornos elétricos iguais a um que já está instalado, cuja potência nominal é de 3 kW. Um eletricista, chamado para dimensionar a fiação para suportar a carga adicional, sugeriu trocar a bitola (diâmetro)) dos fios que ligam o quadro de força específico (diâmetro dos fornos até o local onde fica o “relógio” marcador do consumo de energia. Para uma instalação correta, a nova bitola de fio deve ser capaz de suportar uma corrente elétrica, no mínimo, igual a) à da in inst stal alaç ação ão atu atual al.. b) a duas duas veze vezess à da insta instalaçã laçãoo atual atual.. c) a três três vez vezes es à da da insta instala lação ção at atual ual.. d) a quatro quatro vez vezes es à da insta instalaçã laçãoo atual atual.. e) a cinc cincoo veze vezess à da insta instalaçã laçãoo atual atual.. 32.
dispositivos eletrônicos portáteis, parte da energia desperdiçada no ato de caminhar. As transformações de energia envolvidas na produção de eletricidade enquanto uma pessoa caminha com essa mochila podem ser assim esquematizadas:
As energias I e II, representadas nesse esquema, podem ser identificadas, respectivamente, como a) ci ciné néti tica ca e elé elétr tric ica. a. b) té térm rmic icaa e cin cinét étic ica. a. c) té térm rmic icaa e el elét étri rica ca.. d) so sono nora ra e té térm rmic ica. a. e) ra radi dian ante te e elé elétr tric ica. a. Enem — O uso mais popular de energia solar está associado ao fornecimento de água quente para fins domésticos. Na figura a se guir, é ilustrado um aquecedor de água constituído de dois tanques pretos dentro de uma caixa termicamente isolada e com cobertura de vidro, os quais absorvem energia s olar. 34.
Vidraças duplas
Água quente
Y
Tanques pintados de preto
Energia, trabalho e potência 33.
Enem
ia r i a f r Á g u a O sobe e desce dos quadris faz a mochila gerar eletricidade
A mochila tem uma es trutura rígida semelhante à usada por alpinistas O compartimento de carga é suspenso por molas colocadas na vertical. Durante a caminhada, os quadris sobem e descem em média cinco centímetros. A energia produzida pelo vaivém do compartimento e peso faz girar um motor conectado ao gerador de eletricidade.
ISTOÉ. n. 1864, set. 2005, p. 69. (Adaptado)
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Com o projeto de mochila ilustrado, pretende-se aproveitar, na geração de energia elétrica para acionar
X
Camada refletiva
Nesse sistema de aquecimento, a) os tanques tanques,, por por serem serem de de cor cor preta, preta, são maus maus absorvedores de calor e reduzem as perdas de energia. b) a cobertu cobertura ra de vidr vidroo deixa deixa passar passar a energi energiaa lumiluminosa e reduz a perda de energia térmica utilizada para o aquecimento. c) a água água circu circula la devido devido à vari variação ação de de energia energia lumi lumi-nosa existente entre os p ontos X e Y. d) a camada camada reflet refletiva iva tem tem como como funçã funçãoo armazen armazenar ar energia luminosa. e) o vidro, por ser bom condutor condutor de calor, permite que se mantenha constante a temperatura no interior da caixa.
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MENU PRINCIPAL H6
Relacionar informações informações para compreender manuais de instalação ou utilização de aparelhos, ou sistemas tecnológicos de uso comum.
Fenômenos elétricos e magnéticos Enem — O manual de instruções de um aparelho de ar-condicionado apres enta a seguinte tabela, com dados técnicos para diversos modelos: 35.
Capacidade de refrigeração kW/(BTU/h) 3,52 /(12 0 0 0) 5,42 /(18 0 0 0) 5,42 /(18 0 0 0) 6,45/(22 0 00) 6,45/(22 00 0)
Potência (W) 1 193 1 79 0 1 79 0 2 18 8 2 188
Corrente elétrica — ciclo frio (A) 5,8 8,7 8,7 10,2 10,2
Eficiência energética COP (W/W) 2,95 2,95 2,95 2,95 2,95
Vazão de ar (m³/h)
Frequência (Hz)
550 80 0 80 0 960 960
60 60 60 60 60
Disponível em: . Acesso em: 13 jul. 2009. (Adaptado)
Considere um auditório que possua capacidade para 40 pessoas, cada uma produzindo uma quantidade média de calor, e que praticamente todo o calor que flui para fora do auditório o faz por meio dos aparelhos de ar-condicionado. Nessa situação, entre as informações listadas, aquelas essenciais para se determinar quantos e /ou quais aparelhos de ar-condicionado são precisos para manter, com lotação máxima, a temperatura interna do auditório agradável e constante, bem como determinar a espessura da fiação do circuito elétrico para a ligação desses aparelhos, são a) vazão de ar e potência. b) vazão de ar e corrente elétrica — ciclo frio. c) eficiência energética e potência. d) capacidade de refrigeração e frequência. e) capacidade de refrigeração e corrente elétrica — ciclo frio. Encceja — Diferentes características das geladeiras contribuem para que sejam mais ou menos eficientes em sua função. Dentre as características apresentadas a seguir, as que mais contribuem para aumentar sua eficiência são a) paredes pouco pouco espessas (finas) (finas) e congelador congelador na parte superior. b) paredes de fibra de vidro (isolante (isolante térmico) e prateleiras vazadas. c) paredes espessas (grossas) metálicas e prateleiras compactas. d) paredes de material metálico (bom condutor) condutor) e congelador na parte superior. e) paredes espessas (grossas) (grossas) de material material metálico (bom condutor). 36.
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Encceja — O manual de utilização de um refrigerador recomenda: I. armazene os alimentos em embalagens apropriadas, tais como sacos plásticos ou recipientes com tampas; II. não coloque alimentos quentes no refrigerad refrigerador; or; aguarde até que estejam à temperatura ambiente; III. evite quantidades quantidades excessivas e períodos longos de abertura das portas; IV. mantenha seu refrigerador vazio e operando por pelo menos duas horas antes de abastecê-lo com alimentos.
Contribuem para a economia de energia elétrica as recomendações a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) III e IV. e) I e III. Enem — A figura mostra o tubo de imagens dos aparelhos de televisão usado para produzir as imagens sobre a tela. Os elétrons do feixe emitido pelo canhão eletrônico são acelerados por uma tensão de milhares de volts e passam por um espaço entre bobinas onde são defletidos por campos magnéticos variáveis, de forma a fazer a varredura da tela. 38.
37.
Canhão eletrônico
Bobinas para a deflexão horizontal
Bobinas para a deflexão vertical
Elétrons
Tela
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MENU PRINCIPAL Nos manuais que acompanham os televisores, é comum encontrar, entre outras, as seguintes recomendações: I. Nunca abra o gabinete ou toque as peças no interior do televisor. II. Não coloq coloque ue seu seu televi televisor sor próxi próximo mo de apar aparelh elhos os domésticos com motores elétricos ou ímãs. Essas recomendações estão associadas, respectivamente, aos aspectos de a) risc riscos os pessoai pessoaiss por alta alta tensã tensão o / perturb perturbação ação ou deformação de imagem por campos externos. b) prot proteção eção dos dos circuit circuitos os contra contra manip manipulaç ulação ão indeviindevida / perturbação ou deformação de imagem por campos externos. c) risc riscos os pessoai pessoaiss por alta ten tensão são / sobre sobrecarg carga a dos dos circuitos internos por ações externas. d) prot proteção eção dos dos circu circuitos itos contr contra a a manipu manipulaçã lação o indevida / sobrecarga da rede por fuga de corrente. e) pro proteç teção ão dos circu circuito itoss contra contra manip manipula ulação ção indeindevida / sobrecarga dos circuitos internos por ação externa.
H7
Selecionar testes de controle, parâmetros ou critérios para a comparação de materiais e produtos, tendo em vista a defesa do consumidor, a saúde do trabalhador ou a qualidade de vida.
A pa re lhos
P otê ncia ( W )
Aparelho d e som Chuveiro elétr ico Fer ro elét rico Televis or Gelad eira Rádio
120 3 000 50 0 20 0 20 0 50
*Eletrodutos são condutos por onde passa a fiação de uma instalação elétrica, com a finalidade de protegê-la.
A escolha das lâmpadas é essencial para obtenção de uma boa iluminação. A potência da lâmpada deverá estar de acordo com o tamanho do cômodo a ser iluminado. O quadro a seguir mo stra a relação entre as áreas dos cômodos (em m2) e as potências das lâmpadas (em W), e foi utilizado como referência para o primeiro pavimento de uma residência.
Potência da lâmpada (W) Área do Quarto, cômodo (m²) Sala/copa/ varanda e Banheiro cozinha corredor Até 6,0 6,0 a 7,5 7,5 e 10,5
60 10 0 10 0
60 10 0 10 0
60 60 10 0 2,8 m
3m Geladeira Chuveiro elétrico
Transformações químicas e energia 39. Enem — Já são comercia comercializados lizados no Brasil veículos com motores que podem funcionar com o chamado combustível flexível, ou seja, com gasolina ou álcool em qualquer proporção. Uma orientação prática para o abastecimento mais econômico é que o motorista multiplique o preço do litro da gasolina por 0,7 e compare o resultado com o preço do litro de álcool. Se for maior, deve optar pelo álcool. A razão dessa orientação deve-se ao fato de que, em média, se com um certo volume de álcool o veículo roda 10 quilômetros, com igual volume de gasolina rodaria cerca de a) 7 km b) 10 km c) 14 km d ) 17 km e) 20 km
Fenômenos elétricos e magnéticos 40. Enem — A instalação elétrica de uma casa envolve
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várias etapas, desde a alocação dos dispositivos, instrumentos e aparelhos elétricos, até a escolha dos materiais que a compõem, passando pelo dimensionamento da potência requerida, da fiação necessária, dos eletrodutos*, dentre outras. Para cada aparelho elétrico existe um valor de potência associado. Valores típicos de potências para alguns aparelhos elétricos são apresentados no quadro.
Televisor 2,1 m
Lâmpada 3m Lâmpada
Lâmpada Ferro elétrico Rádio
1,5 m
Aparelho de som
Lâmpada
Obs.: para efeitos dos cálculos das áreas, as paredes são desconsideradas. Considerando a planta baixa fornecida, com todos os apaapa relhos em funcionamento, a potência total, em watts, s erá de a) 4 070 d ) 4 39 0 b) 4 270 e) 4 470 c ) 4 320 41.
Encceja
e
Potência Uso Consumo total (W) diário (h) mensal (w) 1. Televisão 2. Ilumi Iluminação nação (10 lâmpadas) 3. Ferro de pass ar
80
6
14 4 0 0
400
8
96 000
1 20 0
2
72 0 0 0
4 . M i cr o - o n d a s
1 10 0
0,2
6 60 0
5. Ch Chu veiro elétrico
4 400
0,5
66 0 0 0
270
0,1
810
70
12
25 20 0
6. Liquidificado r 7. Geladeira
s a i g o l o n c e t s a u s
Com base nos dados da tabela, analise os itens a seguir.
a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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MENU PRINCIPAL I.
Se o liquidifi liquidificador cador e o micro-ondas não forem utilizados por um mês, a economia energética equivalerá à de deixar a televisão ligada por 6 horas. II. Se o ferro ferro elét elétrico rico for util utilizad izadoo apenas apenas 40 hora horass por mês, a economia de e nergia será de 24 kW. III. Se o número número de lâmp lâmpadas adas for for reduzi reduzido do pela pela metade, o consumo de energia das lâmpadas equivalerá ao de deixar o chuveiro elétrico ligado por 5 horas. Dessas afirmações, a) ap apen enas as I est estáá cor corre reta ta.. b) ap apen enas as IIII está está cor corre reta ta.. c) I e II es estã tãoo cor corre reta tas. s. d) II e III III est estão ão cor corre reta tas. s. e) I e III es estã tãoo cor corre reta tas. s. Encceja — Nas tabelas seguintes, estão informações nutricionais de dois tipos de amendoim. 42.
Tipo A Informação nutricional — porção de 20g Q uantidad e po r p orçã o VD* (%) Valor calórico 110 kcal 4 Proteínas 5g 10 Gorduras totais 9g 11 Gorduras saturadas 0g 0 Colesterol 0 mg 0 Fer ro 0,70 mg 5 S ódio 410 mg 17 * Valores diários de referência com base em uma dieta de 2 500 kcal.
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Tipo B Informação nutricional — porção de 10 g Q uantida de po r p orçã o VD* (%) Valor calórico 60 kcal 2 Proteínas 3g 6 Gorduras totais 5g 6 Gorduras saturadas 1g 4 Colesterol 0 mg 0 Fe rro 0 , 2 mg 1 S ódi o 0 mg 0 * Valores diários de referência com base em uma dieta de 2 500 kcal.
Analisando as informações, pode-se concluir que a) o amendoim do tipo A tem maior valor calórico que o amendoim do tipo B. b) tan tanto to o amend amendoim oim do tipo tipo A quan quanto to o do tipo tipo B estão isentos de colesterol. c) tant tantoo o amen amendoim doim do tipo tipo A qua quanto nto o do tipo B apresentam as mesmas concentrações de sal. d) a diferen diferença ça dos valo valores res diário diárioss está propor proporcio cional nal à caloria do amendoim. e) tant tantoo o amendo amendoim im do do tipo tipo A quant quantoo o do tipo B estão isentos de gordura.
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Encceja — Atualmente é possível encontrar no mercado geladeiras com selo de Economia de Energia do 43.
Procel (Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica). Observe os modelos apresentados na tabela. Modelo Modelo novo 1993 2001 Consumo mensal: Consumo mensal: 47 kWh 27 kWh
Redução mensal 20 kWh
Um consumidor está diante da seguinte situação: uma geladeira nova custa aproximadamente R$ 60 0,00 e uma antiga, cerca da metade do preço (R$ 300,00). Considerando que se mantenha constante o valor do kWh igual a R$ 0,25, o custo adicional de compra de uma geladeira do modelo novo será recuperado pela economia nas contas de luz ao longo de a) 2 a n o s . b) 3 anos. c) 4 anos. d) 5 ano s. e) 6 anos. Enem — Nos últimos anos, o gás natural (GNV: gás natural veicular) veicular) vem sendo utilizado pela frota de veículos nacional, por ser viável economicamente e menos agressivo do ponto de vista ambient al. O quadro compara algumas características do gás natural e da gasolina em condições ambiente. 44.
Densidade Poder calorífico (kg/m3) (kJ/kg) GNV 0,8 50 20 0 G a s o l in a 738 46 900 Apesar das vantagens no uso de GNV, sua utilização implica algumas adaptações técnicas, pois, em condições ambiente, o volume de combustível necessário, em relação ao de gasolina, para produzir a me sma energia, seria a) mui muito to maior maior,, o que requ requer er um moto motorr muito muito mais mais potente. b) mui muito to maior maior,, o que que requer requer que que ele seja arma armazezenado a alta pressão. c) igu igual, al, mas sua sua potên potência cia será será muit muitoo menor menor.. d) muit muitoo menor, menor, o que o torn tornaa o veícul veículoo menos menos eficien eficiente. te. e) mui muito to menor menor,, o que faci facilita lita sua sua dispers dispersão ão para para a atmosfera. Enem — O controle de qualidade é uma exigência da sociedade moderna na qual os bens de consumo são produzidos em escala industrial. Por meio dele determinam-se parâmetros que permitem checar a qualidade dos produtos. Álcool combustível é um produto de amplo consumo muito adulterado, pois recebe adição de outros materiais para aumentar a margem de d e lucro de quem o comercializa. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo (ANP), o álcool combustível deve ter densidade entre 0,805 g/cm 3 e 0,811 g/cm3. Em algumas bombas de combustív combustível el a denden 45.
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MENU PRINCIPAL sidade do álcool pode ser verificada por me io de um densímetro similar ao desenhado a seguir, que consiste em duas bolas com valores de densidade diferentes e verifica quando o álcool está fora da faixa permitida. Na imagem são apresentadas situações distintas para três amostras de álcool combustível.
Amostra 1
A respeito das amostras ou do densímetro densímetro,, pode-se afirmar que a) a densidade da bola escura deve ser igual a 0,811 g/cm3. b) a amostra 1 possui densidade menor do que a permitida. c) a bola clara clara tem densidade igual à densidade da bola escura. d) a amostra que está dentro do padrão estabele estabelecicido é a de número 2. e) o sistema poderia ser feito com uma única bola de densidade entre 0,805 g/cm3 e 0,811 g/cm 3.
Amos Am ostr traa 2 Am Amos ostr traa 3
Anotações Anotaç ões
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Competência 3 Competência
Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.
A interpretação das questões é facilitada pela interdisciplinaridade, visto que o conteúdo de ecologia — conservação ambiental — está vinculado à obtenção de recursos que interferem no processo de produção. Rever conceitos básicos como: ciclo biogeoquímico; biotecnologia, reciclagem, reutilização e reaproveitamento; interferências antropológicas negativas no meio ambiente, como poluição, contaminação, vazamentos etc.
Habilidades H8 — Identificar etapas em processos de obtenção, transH8 — formação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
Embora a reciclagem apresente inúmeras vantagens, o processo de reciclar um determinado resíduo deve ser precedido de um estudo de viabilidade econômica, ponto de vista ambiental, social.
Nos ciclos biogeoquímicos se reconhece a participação dos H9 — Compreender a importância dos ciclos biogeoquíH9 — principais elementos e substâncias encontradas na natureza micos ou do fluxo de energia para a vida, ou da ação de como nitrogênio, oxigênio, gás carbônico e água, por meio agentes ou fenômenos fenômenos que podem causar alterações nesda análise das principais transformações físicas e químicas ses processos. que ocorrem naturalmente e pela interferência antrópica.
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H10 — Analisar perturbações ambientais, identificando H10 — fontes, transporte e/ou destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
Com base em informações sobre as açõe s do homem no ambiente, interpretar os impactos ambientais que ocorrem na cadeia produtiva e o destino final dos resíduos formados. São importantes as avaliações das dimensões dessas perturbações.
H11 — Reconhecer benefícios, limitações e aspectos étiH11 — cos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.
Biotecnologia consiste num conjunto de técnicas de manipulação genética de organismos vivos, com o objetivo de criar novas espécies por meio de processos tecnológicos, usando espécies originais. Considera-se ent ão como um avanço científico e tecnológico em pesquisas sendo necessário levar em conta o caráter ético e de segurança envolvidos no processo.
H12 — Avaliar impactos em ambientes naturais decorrenH12 — tes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios.
A busca do homem por novas tecnologias provocou uma ação desenfreada sobre o meio ambiente ocasionando impactos que devem ser avaliados imediatamente em razão da interferência social, ambiental e econômica.
Anotações Anota ções
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Texto 3
VAZAMENTOS CONTIDOS Acidentes com embarcações que resultam no vazamento de grandes quantidades de óleo são mais comuns do que deveriam. O mais recente ocorreu esta semana na costa uruguaia, depois da colisão de dois navios. A mancha de óleo de 20 km de comprimento, se não for contida, poderá chegar a Buenos Aires pelo Rio da Prata. Em casos como esse, até que a complexa operação de contenção contenção da mancha seja efetivada, uti lizando diversas técnicas e mobilizando centenas de pessoas, o desastre ambiental pode estar consumado. Uma nova tecnologia desenvolvida no Brasil promete funcionar como os primeiros socorros para uma emergência desse tipo, minimizando os estragos. Trata-se de um pó composto por surfactantes (que reduzem a tensão superficial de uma solução) e um agente inerte. Ao ser jogado na água, o produto prod uto forma um filme ultrafino, u ltrafino, com a espessura de uma única molécula, que confina a mancha de óleo em uma área limitada e a comprime, aumentando sua espessura e facilita ndo a limpeza. De acordo com com o diretor científico da Lótus Química Ambiental, Marcos Gugliotti, que desenvolveu o coletor de óleo em projeto apoiado pelo programa Pesquisa Inovativa I novativa na Pequena e Micro Empresa (Pipe), da Fapesp, o produto oferece oferece uma opção de pré-remediação eficiente. "Quando há um acidente, até que se faça o deslocamento de barreira s de contenção contenção e skimmers (separam o óleo da água) para o local, a mancha se espalha, resultando em grandes estragos est ragos ambientais. O produto que desenvolvemos permite que uma única lancha aplique o pó na água, nos limites da mancha, reduzindo sua extensão", disse o pesquisador. Segundo ele, para cada quilômetro qui lômetro de perímetro da mancha de óleo, é preciso aplicar 2,5 quilos do pó. "O produto age de diversas formas. Primeiro ele reduz o espalhamento da mancha de óleo, confinando-a. Depois, por ter alta pressão superficial, ele se e spalha rapidamente e começa a reduzir a superfície da camada de óleo, aumentando sua espessura e facilitando a remoção remoção", ", explicou. Novos testes
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O pesquisador explica que o produto é autofóbico, isto é, não se espalha sobre si mesmo. "Se o pó for jogado na água, ele se espalha até atingir atingi r a mancha, confinando-a. Se for jogado sobre o óleo, passa por cima dele e atinge a água ág ua rapidamente, produzindo o mesmo efeito", apontou. O produto é biodegradável em 48 horas. "O coletor é insolúvel, não se misturando com a água e mantendo-se apenas na superfície. Ele também não é tóxico e não altera a qualidade qua lidade da água", água", disse.
Foram realizados diversos testes em laboratório, além de dois testes preliminares de espalhamento e impacto ambiental na represa do Broa, no interior paulista. "Em um dos testes de laboratório, utilizando petróleo, a mancha de óleo foi reduzida em cinco vezes, em questão de poucos segundos", afirmou Gugliotti. Em outro teste, feito em uma marina em Santos (SP), (SP), Gugliotti utilizou um pulverizador agrícola para espalhar o produto. "O óleo era visível na superfície da água e obtivemos uma redução rápida e ampla da mancha. Os dados foram registrados e o teste foi fotografado", disse. Gugliotti procura agora uma empresa para fazer o licenciamento da patente do produto. "Queremos ceder os direitos para que alguma companhia produza e venda o produto produto",", disse. O produto também foi apresentado para uma comissão do setor de emergência da Cetesb. "Estamos negociando com a instituição um teste em uma piscina olímpica em Guarulhos", disse. M O C . E M I T S
M A E R D / O T O H P W A H S P
CASTRO, Fábio. 6 jun. 2008. Disponível em: . Acesso em: 14 maio 2010.
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Disponível em: . Acesso em: 16 maio 2010.
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Áreas de conhecimento exigidas para compreensã o do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos tos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários dudu lConhecimen rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c i4 F
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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MENU PRINCIPAL
Itens H8
Identificar etapas em processos de obtenção, transformação, utilização ou reciclagem de recursos naturais, energéticos ou matérias-primas, considerando processos biológicos, químicos ou físicos neles envolvidos.
Energia, trabalho e potência Enem — O esquema mostra um diagrama de bloco de uma estação geradora de eletricidade abastecida por combustível fóssil. 46.
Gases da combustão
Vapor Gerador
Eletricidade
Caldeira H2O
Condensador Líquido
Combustível + ar
Bomba
Saída H2O quente
Entrada H2O fria Lago
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Adapta do)
Se fosse necessário melhorar o rendimento dessa usina, que forneceria eletricidade para abastecer uma cidade, qual das seguintes ações poderia resultar em alguma economia de energia, sem afetar a capacidade de geração da usina? a) Redu Reduzi zirr a quanti quantidade dade de de combust combustíve ívell forneci fornecido do à usina para ser queimado. b) Redu Reduzi zirr o volume volume de de água água do lago lago que que circul circulaa no condensador de vapor. c) Redu Reduzi zirr o taman tamanho ho da da bomba bomba usada usada par paraa devoldevolver a água líquida à caldeira. d) Melhor Melhorar ar a capaci capacidade dade dos duto dutoss com com vapor para conduzir calor ao ambiente. e) Usa Usarr o calor calor libera liberado do com com os gases gases pela pela cham chaminé iné para mover outro gerador.
I.
na usina: água flui flui da represa até a turbina, que aciona o gerador para produzir energia elétrica. II. na trans transmis missão são:: no cami caminho nho entr entree a usina usina e a residência do usuário a energia elétrica flui por condutores elétricos. III. na residênci residência: a: a energi energiaa elétrica elétrica aciona aciona um motor cujo eixo está acoplado ao de uma da bomba hidráulica e, ao girar, cumpre a tarefa de transferir água do poço para a caixa. As etapas I, II e III anteriores mostram de forma resumida e simplificada, a cadeia de transformações de energia processada desde desd e a fonte primária ao seu uso final. A opção que detalha o que ocorre em cada etapa é: a) Na etapa etapa I, energi energiaa potenci potencial al gravit gravitaci aciona onall da água armazenada na represa transforma-se em energia potencial da água em movimento na tubulação, a qual, lançada na turbina, causa a rotação do eixo do gerador elétrico e a correspondente energia cinética, dá lugar ao surgiment surgimentoo de corrente elétrica. b) Na etapa etapa I, parte parte do do calor calor gerado gerado na na usina usina se transforma em energia potencial na tubulação, no eixo da turbina e dentro do gerador; e também por efeito Joule no circuito interno do gerador. c) Na etapa etapa II, II, elétro elétrons ns move movem-se m-se nos nos cond conduto utores res que formam o circuito entre o gerador e a residência; nessa etapa, parte da energia elétrica transforma-se transform a-se em energia térmica por efeito Joule nos condutores e parte se transforma em energia potencial gravitacional. d) Na etapa etapa III, III, a corren corrente te elétric elétricaa é conv convertida ertida em energia térmica, necessária ao acionamento do eixo da bomba hidráulica, que faz a conversão em energia cinética ao fazer a água fluir do poço até a caixa, com ganho de energia potencial gravitacional pela água. e) Na etapa etapa III, III, parte parte da ener energi giaa se trans transfor forma ma em calor em razão das forças dissipativas (atrito) na tubulação; e também por efeito J oule no circuito interno do motor; outra parte é transformada em energia cinética da água na tubulação e p otencial gravitacional da água na caixa d'água. 48.
Energia química no cotidiano Enem — Considere a ação de ligar uma bomba hidráulica elétrica para captar água de um poço e armazená-Ia numa caixa d'água localizada alguns metros acima do solo. As etapas seguidas pela energia entre a usina hidroelétrica e a residência do usuário podem ser divididas da seguinte forma: 47.. 47
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Enem
O pó de café jogado no lixo caseiro e, principalmente, as grandes quantidades descartadas em bares e restaurantes poderão se tran sformar em uma nova opção de matéria-prima para a produção de biodiesel, segundo estudo da Universidade de Nevada (EUA). No mundo, são cerca cerca de 8 bilhões de quilogramas quilogram as de
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MENU PRINCIPAL pó de café jogados no lixo por a no. O estudo mostra que o café descartado descar tado tem 1,5% de óleo, o qual pode ser convertido em biodiesel pelo processo tradicional. Além de reduzir significativamente emissões prejudiciais, após a extração do óleo, o pó de café é ideal como produto produto fertilizante para jardim.
Encceja — A madeira, quando está num ambiente pobre em oxigênio, sofre uma transformação natural muito lenta. Esse processo ocorre em várias etapas, havendo um aumento gradual na proporção de carbono e um empobrecimento na quantidade de oxigênio do material. A figura mostra a composição da madeira e de alguns produtos dessas transformações. 50.
Considere o processo descrito e a densidade do biodiesel igual a 900 kg/m3. A partir da quantidade de pó de café jogada no lixo por ano, a produção de biodiesel seria equivalente a a) 1,08 bilhões de litros. b) 1,20 bilhões de litros. c) 1,3 1,333 bilhões de litros. d) 8,00 bilhões de litros. e) 8,80 bilhões de litros.
100 90
SANTOS, Celênia P. et al. Papel: como se fabrica? In: Química nova na e scola, n. 14, nov. 20 01, p. 3-7. 3-7. (Adaptado) s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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Para diminuir os problemas ambientais de correntes da fabricação do papel, é recomendável a) a criação de legislação mais branda, a fim de favofavorecer a fabricação de papel biodegradável. b) a diminuição das áreas de reflores reflorestamento, tamento, com o intuito de reduzir o volume de madeira utilizado na obtenção de fibras celulósicas. c) a distribuição de equipamentos de desodorização à população que vive nas adjacências de indústrias de produção de papel. d) o tratamento tratamento da água água industrial, industrial, antes de retorná-la retorná-la aos cursos d’água, com o objetivo de promover a degradação dos compostos orgânicos solúveis. e) o recolhimento, recolhimento, por parte das famílias que habihabitam as regiões circunvizinhas, dos resíduos sólidos gerados pela indústria de papel, em um processo de coleta seletiva de lixo.
Carvão betuminoso
70 60 50
Turfa Madeira
40
Enem
A produção produção industrial industria l de celulose e de papel está associada a alguns alg uns problemas ambientais. Um exemplo são os odores característicos dos compostos voláteis de enxofre (mercaptanas) que se formam durante a remoção da lignina da principal matéria-prima para a obtenção industrial das fibras celulósicas que formam o papel: a madeira. É nos estágios de branqueamento que se encontra um dos principais problemas ambientais causados pelas indústrias de celulose. Reagentes como cloro e hipoclorito de sódio reagem com a lignina residual, lev ando à formação de compostos organoclorados. Esses compostos, presentes na água industrial, despejada em grande quantidade nos rios pelas indústrias de papel, não são biodegradáveis e acumulam-se nos tecidos vegetais e animais, podendo levar a alterações genéticas.
Antracito Carbono Oxigênio
80
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente 49.
%
30 20 10 0
A ordem correta em que ocorrem as transformações, com enriquecimento progressivo de carbono, é a) madeira — carvão betuminoso — turfa — antracito. b) turfa — antracito — carvão betuminoso — madeira. c) madeira — antracito — turfa — carvão betuminoso. betuminoso. d) madeira — turfa — carvão betuminoso — antracito. e) antracito — carvão betuminoso — turfa — madeira. 51.
Enem
O lixo orgânico de casa — constituído de restos de verduras, verduras, frutas, legumes, cascas de ovo, aparas de grama, dentre outros —, se for depositado nos lixões, pode contribuir para o aparecimento de animais e de odores indesejáveis. Entretanto a reciclagem gera um excelente adubo orgânico, que pode ser usado us ado no cultivo de hortaliças, frutíferas e plantas ornamentais. ornamentais. A produção do adubo ou composto orgânico se dá por meio da compostagem, um processo simples que requer alguns cuidados especiais. O material que é acumulado diariamente em recipientes próprios deve ser revirado com auxílio de ferramentas adequadas, semanalmente, de forma a homogeneizá-lo. É preciso também umedecê-lo periodicamente. O material de restos de capina pode ser intercalado entre uma camada e outra de lixo da cozinha. Por meio desse método, o adubo orgânico está pronto em aproximadamente dois a três meses. Como usar o lixo orgânico em casa? In: Ciência hoje. v. 42, jun. 2008. (Adaptado)
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MENU PRINCIPAL Suponha que uma pessoa, desejosa de fazer seu próprio adubo orgânico, tenha seguido o procedimento descrito no texto, exceto no que se refere ao umedecimento periódico do composto. Nessa situação, a) o processo de compostagem iria produzir intenso mau cheiro. b) o adubo formado formado seria pobre em matéria orgânica que não foi transformada em compos to. c) a falta falta de água no composto vai vai impedir impedir que microrganismos decomponham a matéria orgânica. d) a falta falta de água no composto iria elevar a temperatura da mistura, o que resultaria na perda de nutrientes essenciais. e) apenas microrganismos que independem de oxigênio poderiam agir sobre a matéria orgânica e transformá-la em adubo. Enem — Ao utilizarmos um copo descartável não nos damos conta do longo caminho pelo qual passam os átomos ali existentes, antes e após esse uso. O processo se inicia com a extração do petróleo, que é levado às refinarias para separação de seus componentes. A partir da matéria-prima fornecida pela indústria petroquímica, a indústria química produz o polímero à base de estireno, que é moldado na forma de copo descartável ou de outros ob jetos,, tais jetos ta is como co mo utensí u tensílios lios domé doméstico sticos. s. Depoi D epoiss de utiliz utilizaados, os copos são descartados e jogados no lixo para serem reciclados ou depositados em aterros. Materiais descartáveis, quando não reciclados, são muitas vezes rejeitados e depositados indiscriminadamente em ambientes naturais. Em consequência, esses materiais são mantidos na natureza por longo período de tempo. No caso de copos plásticos constituídos de polímeros à base de produtos petrolíferos, o ciclo de existência deste material passa por vários processos que envolvem a) decomposiç decomposição ão biológica biológica,, que ocorre em aterros sanitários, por micro- organismos que consomem plásticos com estas características apolares. b) a polimerização, que é um processo artificial inventado pelo homem, com a geração de novos compostos resistentes e com maiores massas moleculares. c) a decomposição química, devido à quebra de ligações das cadeias poliméricas, o que leva à geração de compostos tóxicos ocasionando problemas ambientais. d) a polimerização, que produz compostos de propriedades e características bem definidas, com geração de materiais com ampla distribuição de massa molecular. e) a decomposição, que é considerada uma reação química porque corresponde corresponde à união de peque nas moléculas, denominados monômeros, para a formação de oligômeros.
simpliEncceja — O esquema mostra, de maneira simplificada, o que acontecia há alguns anos no processo que vai desde a extraçã o do minério de alumínio até o destino final das latinhas de refrigerante. 53.
Mineração de bauxita
Fábrica de latinhas
Fábrica de refrigerante
Consumi dor
Li xo
A atualização desse esquema deve considerar a reciclagem do alumínio. Para tanto, deve-se colocar na sequência do processo representado as fases
52.
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Produção de alumínio
a)
Consumid or
Coletor
Fábrica de latinhas
b)
Consumid or
Coletor
Produção de alumínio
c)
L ixo
Coletor
Mineração de bauxita
d)
Consumid or
Coletor
Fábrica de refrigerante
e)
L ixo
Consumid or
Produção de alumínio
Enem — O álcool hidratado utilizado como combustível veicular é obtido por meio da destilação fracionada de soluções aquosas geradas a partir da fermentação de biomassa. Durante a destilação, o teor de etanol da mistura é aumentado, até o limite de 96% em massa. Considere que, numa usina de produção de etanol, 800 kg de uma mistura etanol/água com concentração 20% em massa de etanol foram destilados, sendo obtidos 100 100 kg de álcool hidratado, 96% em massa de etanol. Com base nesses dados, é correto concluir que a destilação em questão ge rou um resíduo com uma concentração de etanol em massa a) de 0%. b) de 8,0%. c) entre 8,4% e 8,6%. d) entre 9,0% e 9,2%. e) entre 13% e 14%. 54.
H9
Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos ou do fluxo energia para a vida, ou da ação de agentes ou fenômenos que podem causar alterações nesses processos.
Ecologia e ciências ambientais Enem — O ciclo biogeoquímico do carbono compreende diversos compartimentos, dentre os quais a Terra, a atmosfera e os o ceanos, e diversos processos que permitem a transferência de compostos entre esses 55.
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MENU PRINCIPAL reservatórios. Os estoques de carbono armazenados na forma de recursos não renováveis, por exemplo, o petróleo, são limitados, sendo de grande relevância que se perceba a importância da substituição de combustíveis fósseis por combustíveis de fontes renováveis. A utilização de combustíveis fósseis interfere no ciclo do carbono, pois provoca a) aum aument entoo da porce porcenta ntagem gem de de carbono carbono cont contido ido na na Terra. b) red redução ução na taxa taxa de foto fotossí ssínte ntese se dos vege vegetais tais superiores. c) aum aument entoo da prod produçã uçãoo de carboi carboidra dratos tos de origem origem vegetal. d) aum aument entoo na quanti quantidade dade de de carbono carbono prese presente nte na na atmosfera. e) redu redução ção da da quant quantidad idadee global global de carbon carbonoo armaarmazenado nos oceanos. e 57 Enem — Diagrama para as questões 56 56 e 57.. O diagrama representa, de forma esquemática e sim plificada, a distribuição da energia proveniente do Sol sobre a atmosfera e a superfície terrestre. Na área delimitada pela linha tracejada, são destacados alguns processos envolvidos no fluxo de energia na atmosfera.
I
Atmosfera
II
14%
6% IV
Disponível em: . Acesso em: 30 mar. 2009. (Adaptado)
A transformação mencionada no texto é a a) fusão. b) liquef efaaçã çãoo. c) ev evap apor oraç ação ão.. d) so solilidi difi fica caçã çãoo. e) con onde dennsa saçção ão..
24% V
Enem
O ciclo da água é f undamen undamental tal para a preservação da vida no planeta. As condições climáticas da Terra permitem que o líquido sofra mudanças de fa se e a compreensão dessas transformações é fundamental para se entender o ciclo hidrológico. Numa dessas mudanças, a água ou a um idade da terra absorve o calor do sol e dos dos arredores. Quando já foi consuconsumido calor suficiente, algumas das moléculas do líquido podem ter energia necessária para começar a subir para a atmosfera.
20% III
Superfície
58.
Energia irradiada para o espaço 64% pela superfície 6%
100%
30%
A chuva é o fenômeno natural responsável pela manutenção dos níveis adequados de água dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Esse fenômeno, assim como todo o ciclo hidrológico hidrológico,, depende muito da energia solar. solar. Dos processos numerados no diagrama, aquele que se relaciona mais diretamente com o nível dos reser vatórios de usinas hidrelétricas é o de número a) I . b) II. c) III. d) IV. e) V. 57.. 57
59.
Encceja
50% Formação de nuvens
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I. II. III. IV.. IV V.
energia refletida pela superfície, pelas nuvens e pelo ar radiaçã rad iaçãoo solar solar absorvid absorvidaa diretam diretament entee pela atmo atmosfe sfera ra radiaçã rad iaçãoo absorvi absorvida da pela pela água água e pelo pelo CO CO2 na atmosfera energia ener gia carre carregad gadaa para para cima cima pela conv convecçã ecçãoo energia carregada para cima na formação de vapor d´água SERWAY, SERWA Y, Raymond A; JE WETT, John W. Princípios de física. v. 2, fig 189.12. (Adaptado)
56.
Com base no diagrama, conclui-se que a) a maior maior parte parte da radi radiação ação inci incident dentee sobre sobre o plaplaneta fica retida na atmosfera. b) a quantid quantidade ade de energi energiaa refletid refletidaa pelo ar ar,, pelas pelas nuvens e pelo solo é superior à absorvida pela superfície. c) a atmosf atmosfera era absorv absorvee 70% 70% da radi radiação ação sola solarr inciincidente sobre a Terra. d) mai maiss da metade metade da radi radiação ação sola solarr que é absorvid absorvidaa diretamente pelo solo é devolvida para a atmosfera. e) a quanti quantidade dade de de radiaçã radiaçãoo emitid emitidaa para para o espaço espaço pela atmosfera é menor que a irradiada para o espaço pela superfície.
Precipitação Evaporação
Infiltração Oceano
Água subterrânea
c e D o a d a u a g g Á g a S a l u Á g
Água Salgada
HEAT, R. Hidrologia básica de águas subterrâneas. In: United States geological survey water supply. p. 20
Observando o ciclo da água na natureza ilustrado na figura, avalie as seguintes afirmações. I. As chuvas caem no continente e não retornam mais ao mar. II. Nuve Nuvens ns se for formam mam no mar mar pela pela evapor evaporação ação da água do oceano e do continente. 0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL III.. Quando a água III água das chuva chuvass atinge atinge a terra, escoa pela superfície, alimentando diretamente diretamente os rios, e infiltra-se no solo, alimentando os lençóis subterrâneos. Estão corretas as afirmações a) I e IIII,, ap apen enaas. b) I e III III,, ap apen enas as.. c) II e IIIII, I, ap apen enas as.. d) I, II e II I.I. e) Nenh Nenhuma uma das afi afirma rmações ções está cor correta reta.. Encceja — A figura esquematiza as trocas anuais de CO2 (em gigatoneladas) entre oceanos, vegetação, atividades humanas e atmosfera. 60.
Trocas anuais de CO2 (Gigatoneladas) Atmosfera 5 Gt
Combustão, energia fóssil
60 Gt
90 Gt 1,5 Gt Desmatamento
61,5 Gt
Indústrias Vegetação
92 Gt
b) c) d) e)
Enem — Algumas atividades humanas interferiram significativamente no ciclo natural do enxofre, alterando as quantidades das substâncias indicadas no esquema. Ainda hoje isso ocorre, apesar do grande controle por legislação. Pode-se afirmar que duas dessas interferências são resultantes da a) quei queima ma de de combus combustíve tíveis is em em veícu veículos los pesados pesados e da produção de metais a partir de sulfetos metálicos. b) prod produção ução de metais metais a partir partir de óxidos óxidos metá metálic licos os e da vulcanização da borracha. c) que queima ima de de combus combustív tíveis eis em em veícu veículos los leves leves e da produção de metais a partir de óxidos metálicos. d) que queima ima de de combus combustív tíveis eis em indú indústri striaa e da obtenobtenção de matérias-primas a pa rtir da água do mar. e) vul vulcan canizaç ização ão da borr borrach achaa e da obte obtenção nção de mamatérias-primas a par tir da água do mar. 62.
Oceanos Absorção
Liberação
H10
Há um excedente anual de CO2 na atmosfera de cerca de 3 gigatoneladas procedente de a) oceanos. b) quei eim madas as.. c) at ativ ivid idad adee indu indust stri rial al.. d) fo foto toss ssín íntes tesee das das plan plantas tas.. e) de desm smat atam amen entto. Enem — O esquema representa o ciclo do enxofre na natureza, sem considerar a intervenção humana. 61.
Transferência de sulfatos para a terra SO2
SO3
SO2
SO 42-
H2 S
SO2 Compostos orgânicos de enxofre H 2S
Vulcões
chuva ácida
Seres vivos T ER R A S ulfa to s na litosfera
Compostos orgânicos de enxofre H2S Seres vivos MAR
SO 42Sulfatos na água do mar
BLIMBECOMBE, P. Air composition and chemistr y. Cambridger Cambridge University Press, 1996.
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O ciclo representado mostra que a atmosfera, a litosfera, a hidrosfera e a biosfera, naturalmente, I. são poluídas por compostos de enxofre. II. são dest destino inoss de com compost postos os de enxo enxofre fre.. III. tra transpo nsportam rtam compo compostos stos de enxofr enxofre. e. IV.. são fontes IV fontes de compo compostos stos de enxo enxofre fre.. Dessas afirmações, estão corretas, apenas, a) I e I I .
I e III. II e IV. I, I I e I I I . II, IIII I e IV IV.
Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e/ou destino dos poluentes ou prevendo efeitos em sistemas naturais, produtivos ou sociais.
Ecologia e ciências ambientais 63.
Enem
O cultivo de camarões de água salgada vem se desenvolvendo muito nos últimos senvolvendo últi mos anos na região Nordeste do Brasil e, em algumas localidades, passou a ser a principal atividade econômica. Uma das grandes preocupações dos impactos negativos dessa atividade está relacionada à descarga, sem nenhum t ipo de tratamento, dos efluentes dos v iveiros diretamente no ambiente marinho, em estuários ou em manguezais. Esses efluentes possuem possuem matéria orgânica particulada e dissolvida, dissolv ida, amônia, nitrito, nitrato, fosfatos, partículas de sólidos em suspensão e outras substâncias que podem ser consideradas contaminantes potenciais. CASTRO, C. B.; ARAGÃO, J. S.; COSTA-LOTUFO, L. V. Monitoramento da toxicidade de efluentes de uma fazenda de cultivo de camarão marinho. Anais do IX Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia , 2006. (Adaptado)
Suponha que tenha sido construída uma fazenda de carcinicultura próximo a um manguezal. Dentre as per turbações ambientais causadas pela fazenda, espera-se que a) a ativida atividade de micro microbia biana na se torne torne respo responsáv nsável el pela pela reciclagem do fósforo orgânico excedente excedente no amam biente marinho. b) a relativ relativaa instabil instabilidad idadee das condiç condições ões marinh marinhas as torne as alterações de fatores físico-químicos pouco críticas à vida no mar.
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MENU PRINCIPAL c) a amônia amônia exced excedent entee seja seja converti convertida da em nitr nitrito ito,, por meio do processo de nitrificação, e em nitrato, formado como produto intermediário desse processo. d) os efluent efluentes es promov promovam am o cresc crescimen imento to excess excessivo ivo de plantas aquáticas devido à alta diversidade de espécies vegetais permanentes no manguezal. e) o impedimento da penetração da luz pelas partículas em suspensão venha a comprometer a produtividade primária do ambiente marinho, que resulta da atividade metabólica do fitoplâncton. 64.
Enem
Cerca de 1% do lixo urbano é constituído por resíduos sólidos contendo elementos elementos tóxicos. Entre esses elementos estão metai s pesados como o cádmio, o chumbo e o mercúrio, mercúrio, componentes componentes de pilhas e baterias, que são perigosos à saúde humana e ao meio ambiente. Quando descartadas em lixos comuns, pilhas e baterias vão para aterros sanitár ios ou lixões a céu aberto, e o vazamento de seus componentes contamina o solo, os rios e o lençol freático, freático, atingindo a flora e a fauna. Por serem bioacumulativos e não biodegradáveis, esses metais chegam de forma acumulada aos seres humanos, por meio da cadeia alimentar. A legislação vigente (Resolução Conama n. 257 257/1999 /1999)) regulamenta o destino de pilhas e baterias após seu esgotamento energético e determina aos fabricantes e/ou importadores a qua ntidade máxima permitida desses meta is em cada tipo de pilha/ bateria, porém o problema problema ainda persiste. persis te. Disponível em: . gov.br>. Acesso em: 11 jul. 2009. (Adaptado)
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Uma medida que poderia contribuir para acabar definitivamente com o problema da poluição ambiental por metais pesados relatado no texto seria a) deix deixar ar de cons consumi umirr aparelho aparelhoss elétric elétricos os que util utiliizem pilha ou bateria como fonte de energia. b) usar apena apenass pilhas pilhas ou ou bateria bateriass recarreg recarregáve áveis is e de vida útil longa e evitar inger ir alimentos contaminados, especialmente peixes. c) devol devolver ver pilh pilhas as e bate baterias rias,, após após o esgota esgotament mentoo da energia armazenada, à rede de assistência técnica especializada para repasse a fabricantes e/ou importadores. d) cria criarr nas cidad cidades, es, especi especialme almente nte naque naquelas las com com mais de 100 mil habitantes, pontos estratégicos de coleta de baterias e pilhas, para posterior repasse a fabricantes e/ou importadores.
e) exigir exigir que que fabrica fabricante ntess invista invistam m em pesqui pesquisa sa para para a substituição desses metais tóxicos por substâncias menos nocivas ao homem e ao ambiente, e que não sejam bioacumulativas. 65.
Enem
A atmosfera terrestre é composta pelos gases nitrogênio (N2) e oxigênio (O2), que somam cerca de 99%, e por gases traços, t raços, dentre eles: gás carbônico (CO2); vapor de água (H2O); metano (CH4); ozônio (O3); óxido nitroso (N2O), que compõem compõem o restante resta nte 1% do ar que respiramos. Os gases traços, t raços, por serem constituídos por pelo menos três átomos, conseguem absorver o calor irradiado pela Terra, aquecendo aquecendo o planeta. Esse fenômeno, que acontece há bilhões de anos, é chamado de efeito estufa. A partir da Revolução Industrial (século XIX), a concentração de gases traços na atmosfera, em particular o CO2 , tem aumentado significativa mente, o que resultou no aumento da temperatura em escala global. Mais Mai s recentemente, outro fator tornou-se tornou-se diretamente envolvido envolv ido no aumento da concentração de CO2 na atmosfera: o desmatamento. BROWN, I. F.; ALECHANDRE, A. S. Conceitos básicos sobre clima, carbono, florestas e comunidades. In: MOREIRA, A . G.; SCHWARTZMAN, S. As mudanças climáticas globais e os ecossistemas brasileiros. Brasília: Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, 2000. (Adaptado)
Considerando o texto, uma alternativa viável para Considerando combater o efeito estufa é: a) redu reduzir zir o calor calor irradi irradiado ado pela pela Terra Terra medi mediant antee a substituição da produção primária pela industrialização refrigerada. b) pro promov mover er a queima queima da bioma biomassa ssa vegeta vegetal,l, respon respon-sável pelo aumento do efeito estufa devido à produção de CH4. c) redu reduzir zir o desm desmatam atament ento, o, mant mantendoendo-se, se, assi assim, m, o potencial da vegetação em absorver o CO2 d a atmosfera. d) aum aument entar ar a conce concentr ntração ação atm atmosf osféri érica ca de H2O, molécula capaz de absorver grande quantidade de calor. e) remo remover ver moléc moléculas ulas orgân orgânicas icas polar polares es da atmosf atmosfeera, diminuindo a capacidade delas de reter ca lor. 66.
Enem
Estações da RMSP Parque D. Pedro II São Caetano do Sul Congonhas Osasco P in h e ir o s
Q ualida d e
Índice
Polu ente
B oa
6
MP10
R e g u la r
60
NO2
B oa Inad e quada Má
15 175 283
MP10 CO SO2 0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL MP10 — partículas inaláv inaláveis: eis: aquelas cujo cujo diâmetro diâmetro aerodinâmico é menor que 10 µm. CO — monóxido monóxido de carbono: carbono: gás gás incolor incolor e inodoro inodoro que resulta da queima incompleta de combustíveis de origem orgânica (combustíveis (combustíveis fóssies, biomassa etc.). Emitido principalmente por veículos automotores. NO2 — dióxido de nitrogênio: nitrogênio: formado principal principalmenmente nos processos de combustão de veículos automotores. Dependendo das concentrações, o NO2 pode causar prejuízos à saúde. SO2 — dióxido dióxido de enxofre: enxofre: resulta resulta principal principalment mentee da queima de combustíveis que contêm enxofre, como óleo diesel. Pode reagir com outras substâncias presentes no ar, formando partículas à base de sulfato responsáveis pela redução da visibilidade na atmosfera. 0 -50 Bo a
51-10 0 Regular
101-199 20 0 -299 Inadequada Má
>299 P é s s im a
SÃO PAULO. Companhia de Tecnologia de Sanea mento Ambiental-Cetesb. Padrões, índices. Disponível em: . Acesso em: 22 jun. 2008.
A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) (Cetesb) divulga continuamente dados referentes à qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo. A tabela apresentada corresponde a dados hipotéticos que poderiam ter sido obtidos pela instituição em determinado dia. Se esses dados fossem verídicos, então, seria mais provável encontrar problemas de visibilidade a) no Pa Parq rque ue Do Dom m Ped Pedro ro IIII.. b) em Sã Sãoo Cae Caeta tano no do Su Sul. l. c) em Con Conggonhas. d) em Osasco. e) em Pi Pinhei eirros os.. 67.. 67
Enem
Metade do volume de óleo de cozinha consumido anualmente no Brasil, cerca de dois bilhões de litros, é jogada incorretamente em ralos, pias e bueiros. Estima-se que cada litro de óleo descartado polua milhares de litros de água. O óleo no esgoto tende tende a criar uma barreira que impede i mpede a passagem da água, causa entupimentos e, consequentemente, enchentes. Além disso, ao contaminar mananciais, resulta na mortandade de peixes. A reciclagem do óleo de cozinha, além de necessária, tem mercado na produção de biodiesel. Há uma demanda atual de 1,2 bilhões de litros de biodiesel no Brasil. Se houver planejamento na coleta, transporte e prod produção, ução, estima-se que se possa pagar até R$ 1,00 por litro de óleo a ser reciclado. 0 1 M E N E
PROGRAMA mostra caminho para us o de óleo de fritura na produção de biodiesel. Disponível em: . Acesso em: 14 fev. 2009.
De acordo com o texto, o destino inadequado do óleo de cozinha traz diversos problemas. Com o objetivo de contribuir para resolver esses problemas, deve-se a) util utiliza izarr o óleo óleo para para a produ produção ção de bioc biocombu ombustístíveis, como etanol. b) col coletar etar o óleo devi devidame damente nte e transpo transportá-lo rtá-lo às às empresas de produção de biodiesel. c) lim limpar par period periodicame icamente nte os esgot esgotos os das cida cidades des para evitar entupimentos e enchentes. d) uti utiliz lizar ar o óleo como como alime alimento nto para para os peix peixes, es, uma uma vez que preserva seu valor nutritivo após o descarte. e) desca descartar rtar o óleo dire diretamen tamente te em em ralos, ralos, pias e bueiros bueiros,, sem tratamento prévio com agentes dispersantes. Encceja — As chuvas ácidas que causam danos às plantações, lagos e monumentos históricos são causadas pelos gases SOx e NO x. Os gráficos seguintes mostram as emissões de óxidos de enxofre (SOx) e nitrogênio (NO x), produzidos na geração de 1 000 megawatts de energia pelas usinas. Elas utilizam: carvão, gás natural, petróleo residual, madeira e material radioativo. 68.
Emissão de SO x (mil toneladas/ano)
70
25
60
20
50 40
15
30
10
20
5
10 0
Emissão de NO x (mil toneladas/ano)
ã o r v C a
s o i r a l e a r l e a l r ó l e G á r a c u d t u P e t s N u i d M a a n r e
0 ã o r v C a
s o a r i r a l e a l r ó l e l e G á r a c u d t u P e t s N u i d M a a n r e
GOLDEBERG, José. Meio ambiente e desenvolvimento.
Dentre as usinas, a que mais contribui para o agravamento do fenômeno das chuvas ácidas é a que utiliza a) ca carv rvão ão mi mine nera ral. l. b) pe petr tról óleo eo re resi sidu dual al.. c) madeira. d) ma mater teria iall ra radi dioat oativ ivo. o. e) gás na natural.
Ecologia e ciências ambientais Encceja — A utilização do óleo diesel , como fonte de energia, requer extração de recurso natural, requer a realização da transformação química química e pode acarretar problemas ambientais. 69.
Óleo diesel obtido a partir de
Envolve transformação química de
a)
p et róle o
combustão
b)
p et róle o
fotólise
c)
p et róle o
pirólise (decomposição térmica)
Pode causar poluição do ar poluição térmica poluição do solo
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MENU PRINCIPAL d) ca carv rvão ão mi mine nera rall
pirólise (decomposição térmica)
poluição do ar
e) car vão mineral
combustão
poluição do solo
Enem — A possível escassez de água é uma das maiores preocupações da atualidade, considerada por alguns especialistas como o desafio maior do novo século. No entanto, tão importante quanto aumentar a oferta é investir na preservação da qualidade e no reaproveitamento da água de que dispomos hoj e. A ação humana tem provocado algumas alterações quantitativas e qualitativas da água: I. Contaminação de lençóis freáticos. II. Di Dimi minu nuiç ição ão da um umid idade ade do do solo solo.. III. Enchentes e inundações. Pode-se afirmar que as principais ações humanas associadas às alterações I, II e III são, respectivamente, a) uso de ferti fertiliza lizantes ntes e aterros aterros sanitá sanitários rios / lanç lançamen amento to de gases poluentes / canalização de córregos e rios. b) lan lançam çament entoo de gases gases poluent poluentes es / lançame lançamento nto de de lixo nas ruas / construção de aterros sanitários. c) uso de fertili fertilizant zantes es e aterr aterros os sanitár sanitários ios / desmat desmataamento / impermeabilização do solo urbano. d) lança lançament mentoo de lixo lixo nas nas ruas ruas / uso uso de fertili fertilizant zantes es / construção de aterros sanitários. e) con constru strução ção de barra barragen genss / uso de fertil fertiliza izante ntess / construção de aterros sanitários. 70.
Ecologia e ciências ambientais Enem — Uma região industrial lança ao ar gases como o dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio, causadores da chuva ácida. A figura mostra a dispersão desses gases poluentes. 71.
b) c) d) e)
H11
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Considerando Consi derando o ciclo da água e a dispersão dos gases, analise as seguintes possibilidades: I. As águas de escoamento superficial e de precipitação que atingem o manancial poderiam causar aumento de acidez da água do manancial e provocar a morte de peixes. II. A precip precipitaç itação ão na regi região ão rural rural poder poderia ia causar causar aumento de acidez do solo e exigir procedimentos corretivos, como a calagem. III. A precipita precipitação ção na região região rural rural,, embora embora ácida, ácida, não não afetaria o ecossistema, pois a transpiração dos vegetais neutralizaria o excesso de ácido. Dessas possibilidades, a) po pode de oco ocorr rrer er ape apena nass a I.I.
Reconhecer benefícios, limitações e aspectos éticos da biotecnologia, considerando estruturas e processos biológicos envolvidos em produtos biotecnológicos.
Biotecnologia 72.
Enem
Um novo método método para produzir insulina artificial que utiliza utiliz a tecnologia de DNA recombinante foi desenvolvido por pesquisadores do Departamento de Biologia Celular da Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a iniciativa privada. Pesquisadores modificaram geneticamen geneticamente te a bactéria Escherichia coli para torná-la capaz de sintetiza r o hormônio. O processo permitiu fabricar insulina em maior quantidade e em apenas 30 dias, dia s, um terço do tempo necessário para obtê-la pelo método tradicional, que consiste na extração do hormônio a partir do pâncreas de animais abatidos. CIÊNCIA HOJE, 24 abr. 2001. Disponível em: . (Adaptado)
A produção de insulina pela técnica do DNA recombinante tem, como consequência, a) o aperfeiçoamento do processo processo de extração de insulina a partir do pâncreas suíno. b) a seleção seleção de micror microrgan ganism ismos os resist resistent entes es a antibióticos. c) o progresso na técnica da da síntese síntese química química de horhormônios. d) imp impacto acto favo favoráv rável el na saúde saúde de indi indivíd víduos uos diabédiabéticos. e) a cria criação ção de ani animai maiss tran transgên sgênico icos. s. 73.
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pode oco pode ocorre rrerr apen apenas as a II. II. podem pod em oco ocorr rrer er tant tantoo a I quan quanto to a II. II. podem oco ocorrer rrer tant tantoo a I quan quanto to a III. III. podem oco ocorrer rrer tant tantoo a II quan quanto to a III. III.
Enem
Desde os anos 1990, novas tecnologias para a produção de plásticos biodegradáveis foram pesquisadas em diversos países do mundo. mundo. No Brasil, Brasi l, foi desenvolvido desenvolvido um plástico empregando-se derivados da cana-de-açúcar e uma bactéria recém-identificada, capaz de transformar açúcar em plástico. "A bactéria se alimenta al imenta de açúcar, transformando o excedente do seu metabolismo num plástico biodegrad biodegradável ável chamado polihidroxibutirato (PHB). (PHB). Sua vantagem va ntagem é que, ao ser descartado, o bioplástico é degradado por micro-organismos existentes no solo em, no máximo um ano, ao contrário daqueles de origem petroquímica, que geram resíduos e demoram mais de 200 anos para se degradarem. GOMES, A. C. Biotecnologia ajuda na conservação do ambiente. In: Eletrônica vox sciencia. ano V. n. 28. São Paulo: Núcleo de Divulgação Científica José Gomes.(Adaptado)
0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL A nova tecnologia, apresentada no texto , tem como consequência, a) a diminu diminuição ição da da matéria matéria orgâ orgânica nica nos aterr aterros os e do do mau cheiro nos lixões. b) a amplia ampliação ção do do uso de recurso recursoss não reno renováv váveis, eis, especialmente, os plásticos. c) a dimin diminuiçã uiçãoo do metab metaboli olismo smo de bactér bactérias ias decompositoras presentes nos solos. d) a substit substituiç uição ão de recurso recursoss não renov renováve áveis is por por renováveis para fabricar plásticos. e) o lançamento lançamento no meio ambiente de produtos plásticos inertes em relação ao ciclo da matéria. 74.
Enem
A nanotecnologia está ligada à manipulação da matéria em escala nanométrica, ou seja, uma escala tão pequena quanto a de um bilionésimo do metro. Quando aplicada às ciências da vida, recebe o nome de nanobiotecnologia. No fantástico mundo da nanobiotecnologia, nobiotecn ologia, será possível a invenção de dispositivos ultrapequenos que, usando conhecimentos da biologia e da engenharia, permitirão examinar, manipular ou imitar os sistemas biológicos. LACAVA, Z.; MORAIS, P. Nanobiotecnologia e saúde. Com Ciência. Reportagens. Nanociência & Nanotecnologia. Disponível em: .. Acesso e m: 4 maio 2009. nanotecnologia/nano15.htm>
Como exemplo da utilização dessa tecnologia na Medicina, pode-se citar a utilização de nanopartículas magnéticas (nanoimãs) em terapias contra o câncer. Considerando-se que o campo magnético não age direta mente sobre os tecidos, o uso dessa tecnologia em relação às terapias convencionais é a) de eficác eficácia ia duvid duvidosa, osa, já que que não é possíve possívell manimanipular nanopartículas para serem usadas na medicina com a tecnologia atual. b) van vantajo tajoso, so, uma uma vez vez que que o campo campo magnét magnético ico gerad geradoo por essas partículas apresenta propriedades terapêuticas associadas ao desaparecimento des aparecimento do câncer. câncer. c) desva desvantaj ntajoso, oso, devi devido do à radi radioativ oatividad idadee gerada gerada pela movimentação de partículas magnéticas, o que, em organismos vivos, poderia causar o aparecimento de tumores. d) desva desvantajo ntajoso, so, porqu porquee o magn magnetis etismo mo está associ associaado ao aparecimento de alguns tipos de câncer no organismo feminino como, por exemplo, o câncer de mama e o de colo de útero. e) van vantajo tajoso, so, pois pois se se os nanoim nanoimãs ãs forem forem liga ligados dos a drogas quimioterápicas, permitem que estas se jam fixada f ixadass diretam dir etamente ente em um tumor por meio de um campo magnético externo, diminuindo-se a chance de que áreas saudáveis sejam afetadas. 0 1 M E N E
Encceja — O reflorestamento de interesse econômico com uma única espécie vegetal está sendo aperfeiçoado 75.
pela utilização de clones (mudas geneticamente idênticas). Sendo obtidos de uma única árvore-mãe, os clones são vantajosos, pois a) gar garant antem em a varia variabil bilida idade de e aument aumentam am as chan chances ces de sobrevivência da espécie. b) são mais mais resi resisten stentes tes às às pragas pragas que que atacam atacam as as árárvores adultas da espécie. c) poss possuem uem caract caracterí erístic sticas as previa previamen mente te defini definidas. das. d) ga gara rant ntem em a bio biodiv divers ersid idade ade.. e) cri criam am novas novas espéc espécies ies mais mais adapta adaptadas das ao ambi ambient ente. e. Encceja — A principal praga da lavoura de milho no Brasil é a lagarta-do -cartucho, que causa os maiores estragos logo nos trinta dias após a plantação e segue causando mais prejuízos durante todo o desenvolvimento do milho. Em geral, a lagarta-do-cartucho é combatida com grandes quantidades de inseticidas. Nos últimos anos, os inseticidas vêm sendo substituídos, com muito sucesso, por lotes de joaninhas, marimbondos ou microvespas, criados em laboratórios. Soltos nos milharais, esses animais atacam as lagartas nos primeiros dias após a eclosão dos ovos, matando-as. Sobre esse método alternativo de combate às pragas da lavoura, foram feitos os seguintes comentários: I. além de garantir a produção do milho, o método não produz poluição ambiental; II. os anima animais is intro introduz duzidos idos podem fug fugir ir ao cont controle role dos agricultores e causar futuramente prejuízos prejuízos até então desconhecidos; III. o método reduz em muito a produção do milho, milho, pois os inseticidas, além de matar as lagartas, funcionam como fertilizantes. Com base no que se sabe hoje sobre o assunto, é correto o que se afirma apenas em a) I . b) II. c) I e II. d) I I e I I I . e) Nenh Nenhum um dos com coment entário árioss está está corre correto. to. 76.
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Avaliar impactos em ambientes naturais decorrentes de atividades sociais ou econômicas, considerando interesses contraditórios.
Ecologia e ciências ambientais Enem — Durante uma ação de fiscalização em postos de combustíveis, foi encontrado um mecanismo inusitado para enganar o consumidor. Durante o inverno, o responsável por um posto de combustível compra álcool por po r R$ 0,50/litro, a uma temperatura de 5°C. Para revender o líquido aos motoristas, instalou um mecanismo na bomba de combustível para aquecê-lo, para que atinja a temperatura de 35°C, sendo o litro de álcool revendido a R$ 1,60. Diariamente o posto compra 20 mil litros de álcool a 5ºC e os revende. 77.. 77
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MENU PRINCIPAL Com relação à situação hipotética descrita no tex to e dado que o coeficiente de dilatação volumétrica do álcool é de 1 ∙ 10 –3 ºC–1, desprezando-se o custo da energia gasta no aquecimento do combustível, o ganho financeiro que o dono do posto teria obtido devido ao aquecimento do álcool após uma semana de vendas estaria entre a) R$ 500,00 e R$ 1 000,00. b) R$ 1 050,00 e R$ 1 250,00. c) R$ 4 000,00 e R$ 5 000,00. d) R$ 6 000,00 000,00 e R$ 6 900,00. 900,00. e) R$ 7 000,00 e R$ 7 950,00. 78.
Enem
O mar de Aral, um lago de água salgada localizado em área da antiga União Soviética, tem sido explorado por um projeto de transferência de água em larga escala desde 1960. Por meio de um canal com mais de 1 300 km, enormes quantidades de água foram desviadas do lago para a irrigação de plantações de arroz e algodão. Aliado às altas taxas de evaporação e às fortes secas da região, o projeto causou um grande desastre ecológico e econômico, e trouxe muitos problemas de saúde para a população. A salinidade do lago triplicou, sua área superficial di minuiu 58% e seu volume, 83%. Cerca de 85% das áreas úmida s da região foram eliminadas e quase metade das espécies locais de aves e mamíferos mamí feros desapareceu. Além disso, uma grande área, que antes era o fundo do lago, foi transformada em um deserto coberto de sal branco e brilhante, visível em imagens de satélite. MILLER JÚNI OR, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Editora Thomson, 20 07 07.. (Adaptado)
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Suponha que tenha sido observada, numa vila rural localizada a 100 km de distância do mar de Aral, alguns anos depois da implantação do projeto descrito, significativa diminuição na produtividade das lavouras, aumento da salinidade das águas e problemas de saúde em sua população. Esses sintomas podem ser efeito a) da perda da biodiversidade da região. b) da seca dos rios da região sob a influência do projeto. c) da perda de áreas úmidas nos arredores do mar de Aral. d) do sal trazido pelo vento, do mar de Aral para a vila rural. e) dos herbicidas utilizados nas lavouras de arroz e algodão do projeto. 79.
Enem
Confirmada pelos cientistas e já sentida pela população mundial, a mudança climática g lobal é hoje o principal desafio socioambiental a ser enfrentado pela humanidade. Mudança climática é o nome que se dá ao conjunto de alterações nas condições do clima da Terra pelo acúmulo de seis tipos de gases na
atmosfera — sendo os principais o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4) — emitidos em quantidade excessiva através da queima de combustíveis (petróleo e carvão) carv ão) e do uso inadequado do solo. solo. SANTIL LI, M. Mudança climática global. In: Almanaque Brasil Socioambiental 2008. São Paulo, 2007. 2007. (Adaptado)
Suponha que, ao invés de superaquecimento, o planeta sofresse uma queda de temperatura, resfriando-se como numa era glacial, nesse caso a) a camada de geleiras, bem como o nível do mar, mar, diminuiriam. b) as geleiras aumentariam, acarretando alterações no relevo do continente e no nível do mar. c) o equilíbrio do clima do planeta seria reestabelecido, uma vez que ele está est á em processo de aqueciment aquecimento. o. d) a fauna e a flora das regiões próximas ao Círculo Círculo Polar Ártico e Antártico nada sofreriam com a glaciação. e) os centros centros urbanos permaneceriam os mesmos, sem prejuízo à população humana e ao seu desenvolvimento. Encceja — A Lei de Gestão de Florestas Públicas, de 2 de março de 2006, estabelece as regras para o uso sustentável de florestas públicas nacionais. Entre os princípios que ela adota, estão a prote ção dos ecossistemas e o estabelecimento de atividades que promovam o uso racional das florestas. Para atender a esses princípios, uma madeireira instalada na Amazônia deve a) explorar primeiro as terras em volta das nascentes dos rios. b) abrir caminhos largos na floresta e remover grande número de árvores cortadas. c) cortar todas as árvores existentes em uma área antes de iniciar a exploração de outra. d) manter pelo menos menos 20% 20% das árvores adultas como matrizes de sementes para novas plantações. e) realizar reflorestamento com espécies de interesse econômico. 80.
Encceja — Na escolha de vegetais para cultivo, é preciso pensar não apenas nas vantagens econômicas. Culturas adequadas ao tipo de solo e outros fatores do ambiente são propícios à sua conservação e, portanto, representam a manutenção do patrimônio dos agricultores. Considere o cultivo de: I. eucalipto, árvore que exige água abundante; II. leguminosas, que ajudam a fertilidade do solo; III. palma e milheto, resistentes à seca, a primeira, para alimentação do gado, e a segunda, para extração de óleo. Um pequeno agricultor, em área de caat inga, deveria plantar, de preferência, a) palma e milheto, apenas. b) leguminosas, palma e milheto. c) eucalipto e leguminosas. 81.
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MENU PRINCIPAL d) eu euca calilipt pto, o, ape apena nas. s. e) to todos dos os os tipos tipos de de vegeta vegetais is cita citados dos.. 82.
Enem
O potencial brasileiro para gerar energia a partir da biomassa não se limita limit a a uma ampliação do Pró-Álcool. Pró-Álcool. O país pode substituir o óleo diesel de de petróleo por grande variedade de óleos vegetais e explorar a alta produtividade das florestas tropicais plantadas. Além da produção de celulose, a utilização da biomassa permite a geração de energia elétrica por meio de termelétricas a lenha, car vão vegetal ou gás de madeira, com elevado rendimento e baixo custo. Cerca de 30% do território brasileiro é constituído por terras impróprias para a agricultura, mas aptas à exploração florestal. A utili zação de metade dessa área, ou seja, de 120 milhões de hectares, para a formação de florestas energéticas, permiti ria produção sustentada do equivalente a cerca de 5 bilhões de barris de pet róleo por ano, mais que o dobro do que produz a Arábia Saudita atualmente. VIDAL, José Walter B. Desafios internacionais para o século XXI. In: Seminário da comissão de relações exteriores e de defesa nacional da câmara dos deputados . ago. 2002. (Adaptado)
Para o Brasil, as vantagens da produção de energia a partir da biomassa incluem a) implantação de florestas energéticas em todas as regiões brasileiras com igual custo ambiental e econômico. b) sub substi stitui tuição ção in integ tegral ral,, por por biodiesel , de todos os combustíveis fósseis derivados do petróleo. c) form formação ação de flore florestas stas ener energétic géticas as em em terras terras impróprias para a agricultura. d) impo port rtaç ação ão de biodiesel de de países tropicais, em que a produtividade das florestas seja mais alta. e) reg regene eneraç ração ão das flor floresta estass nativa nativass em biomas biomas momodificados pelo homem, como o Cerrado e a Mata Atlântica. 83.
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Enem
Pode parecer que os isótopos is ótopos de oxigênio e a luta dos seringueiros no Acre tenham pouco em comum. No entanto, ambos estão relacionados ao futuro da Amazônia e a parte significativa da agroindústria e da geração de energia elétrica no Brasil. À época em que Chico Mendes lutava para assegurar o futuro futu ro dos seringueiros e da floresta, um dos
mais respeitados cientistas brasileiros, Eneas Salati, analisava proporções de isótopos de oxigênio na precipitação pluviométrica amazônica do Atlântico ao Peru. Sua conclusão foi foi irrefutável: a Amazônia A mazônia produz a parte maior de sua própria chuva; implicação óbvia desse fenômeno: o excesso de desmatamento pode degradar o ciclo hidrológico. Hoje, imagens obtidas por sensoriamento remoto mostram que o ciclo hidrológico hidrológico não apenas é essencial para a manutenção da grande floresta, mas ta mbém garante parcela significativa da chuva que cai ao sul da Amazônia, em Mato Grosso, São Paulo e até mesmo ao norte da Argentina. Qua ndo a umidade do ciclo, que se desloca em direção ocidental, atinge o paredão dos Andes, parte dela é desviada para o sul. Boa parte da cana-de-açúcar, da soja, de outras safras agroindustriais dessas regiões e parte significativa da geração de energia hidrelétrica dependem da máquina de chuva da Amazônia. LOVEJOY, T.; T.; RODRIGUE S, G. A máquina de chuva da Amazônia. Folha de S. Paulo. 25 jul. 2007. (Adaptado)
O texto que focaliza a relevância da região amazônica para o meio ambiente e para a economia brasileira menciona a “máquina de chuva da Amazônia”. Amazônia”. Suponha que, para manter essa “máquina de chuva” funcionando, tenham sido sugeridas as ações a seguir: 1. suspender completa e imediatamente o desmatamento na Amazônia, que permaneceria proibido até que fossem identificadas áreas onde se poderia explorar, de maneira sustentável, madeira de florestas nativas; 2. efet efetuar uar pagame pagamentos ntos a propriet proprietários ários de terras terras para que deixem de desmatar a floresta, utilizando-se de recursos financeiros internacionais; 3. aum aumenta entarr a fiscali fiscalizaçã zaçãoo e aplicar aplicar pesada pesadass multas multas àqueles que promoverem desmatamentos não autorizados. Escolha uma dessas açõe s e, a seguir, redija um texto dissertativo, ressaltando as possibilidades e as limitações da ação escolhida. Ao desenvolver seu texto, procure utilizar os conhecimentos adquiridos e as reflexões feitas ao longo de sua formação. Selecione, organize e relacione argumentos, fatos e opiniões para defender seu ponto de vista, sem ferir os direitos humanos. Observações: ¬ Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa. ¬ O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração. ¬ O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco.
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Competência 4 Competência Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.
Identificação das principais características gerais dos seres vivos como: fenômenos biológicos em geral, taxonomia e evolução, inter-relacionando-as com a diversidade das espécies, o meio ambiente e o homem.
Habilidades H13 — Reconhecer mecanismos de transmissão da vida, H13 — prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos.
Esta habilidade requer conhecimento básico na transmissão das características genéticas de cada indivídu indivíduoo analisadas do ponto de vista bioquímico integrando o conhecimento teórico com a constituição da identidade genética g enética de cada ser. s er.
H14 — Identificar padrões em fenômenos e processos H14 — vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, dentre outros.
A vida analisada pelos processos metabólicos responsáveis pelo equilíbrio vital das funções fisiológicas e suas inter-relações.
H15 — Interpretar modelos e experimentos para explicar H15 — fenômenos ou processos bioló gicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.
As imagens representativas dos modelos teóricos auxiliam na compreensão e interpretação das teorias sobre os fenômenos biológicos
H16 — Compreender o papel da evolução na produção H16 — de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.
A biodiversidade do planeta é consequência dos processos evolutivos ou das interferências ambientais que atuam sobre os seres classificados em diferentes níveis taxonômicos.
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Texto 4 BIOPIRATARIA NO BRASIL:
ataque à nossa biodiversidade Possuidoras da maior biodiversidade do planeta, as florestas tropicais despertam interesses internacionais, não somente pela preocupação com o meio ambiente como também pelas potenc potencialidaialidades econômicas de seus recursos naturais. Nesse quadro, o Brasil ganha destaque especial, principalmente por abrigar a maior parte da f loresta amazônica. O número inigualável de espécies de plantas, peixes, anfíbios, pássaros, primatas e N O I S O L P X E T R A : S O T O F
insetos faz com que nosso país seja alvo da biopirataria, termo usado para caracterizar o desvio ilegal das riquezas naturais (flora e fauna) e do conhecimento das populações tradicionais sobre a utilização desses recursos. É, na verdade, a apropriação apropriação e monopolização de conhecimentos mais t arde patenteados em âmbito internacional, sem que as comunidades locais tenham direito à participação financeira nessa exploração. Brasil, fonte de riqueza para a biopirataria
O Brasil, país de dimensões continentais , com 3,57 milhões de quilômetros quadrados de florestas tropicais, é a nação ma is rica do mundo em biodiversidade: são encontrados aqui de 10% a 20% do 1,7 milhão de espécies catalogadas e estudadas pela ciência. Da floresta tropical úmida à Mata Atlântica, do cerrado à caatinga, do Pantanal à Mata de Araucária, das regiões de mangue e praias à s zonas costeiras, bacias e aos est uários, o Brasil tem uma espetacular variedade de organismos que representam um imenso e formidável laboratório a céu aberto. É evidente que esse patrimônio, pelo seu valor econômico e científico e por suas características únicas de biodiversidade, tem provocadoo interesses — alprovocad guns genuinamente científicos, outros puramente comerciais. Em razão dessa riqueza, nosso país e outras nações privilegiadas em biodiversidade tornaram-se alvo da ação da biopirataria, praticada principalmente por conglomerados transnacionais e instituições científicas dos países desenvolvidos, sendo os
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MENU PRINCIPAL Estados Unidos considerados o maior consumid consumidor or de vida vida silvestre do mundo. Floresta amazônica, ecossistema ameaçado
A Amazônia abriga o maior complexo hídrico-fluvial da Terra, com cerca de 7 milhões de km², sendo uma região de dimensões continentais. A hileia brasileira, com cerca de 3,3 milhões de km², k m², sobrepõe-se, sobrepõe-se, em grande parte, à área da bacia hidrográfica do Rio Amazonas, caracterizando-se por abrigar grande riqueza biológica, com enorme diversidade de flora e fauna. A região compreende cerca de 1/3 das florestas tropicais do globo. Somada à nossa reserva hídrica, é um verdadeiro tesouro, em grande parte ainda inexplorada. inex plorada. Somente 5% da flora mundial foi estudada até agora. Dispostas a explorar esse filão, algumas empr empresas esas chegaram a estabelecer parcerias e conv convênios ênios com grupos indígenas para ter acesso a seus
conhecimentos seculares sobre os segredos da floresta. Instituições públicas também investem em pesquisas. Com essa imensa biodiversidade, a Amazônia é um chamariz à biopirataria. No entanto, não se trata de fenômeno recente. A história da biopirataria na Amazônia é secular. secu lar. Começou com os portugueses, em 1500, quando roubaram dos povos indígenas da região o segredo de como extrair um pigmento vermelho verme lho do pau-brasi pau-br asil.l. Hoje, a flora e a fauna do Brasil continuam desaparecendo e a madeira que deu seu nome ao país está sendo preservada apenas em alguns jardins botânicos. Provavelmente o caso mais infame seja o do inglês Henry Wickham, que, em 1876, le vou sementes seme ntes da d a árvore á rvore da sese Hev ea bra brasili silien ensis sis ) ringueira ( Hevea para as colônias britânicas na Malásia. Após algumas décadas, a Malásia tornou-se o principal exportador de látex, arru inando a economia
da Amazônia que se bas eava principalmente na exploração da borracha. Prejuízos causados pela biopirataria
Na era da biotecnologia e da engenharia genética, multiplicam-se as oportunidades de registrar marcas e patentes em âmbito internacional. Casos como o do nosso cupuaçu, açaí, copaíba e tantos outros, patenteados e comercializados no mercado mundial, causam impactos negativos tanto para as comunidades tradicionais que querem comercializar seus produtos, quanto para as propostas de políticas públicas pautadas no desenvolvimento sustentá vel da região Amazônica. Márcio Balbino Cavalcante é geógrafo pela UEPB; pós-graduado em Ciências Ambientais — FIP/PB; professor do Instituto Superior de Educação de Cajazeiras — ISEC/PB; e pesquisador do Terra — Grupo de Pesquisa Urbana, Rural e A mbiental da Universidade Estadual da Paraíba — UEPB/CNPq.
CAVALCANTE, Mácio Balbino. Geógrafos sem fronteiras . Disponível em: . . Acesso em: 27 maio 2010.
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Áreas de conhecimento exigidas para compreensã o do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos tos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários dudu lConhecimen rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c4 i F
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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Itens H13
Reconhecer mecanismos de transmissão da v ida, prevendo ou explicando a manifestação de características dos seres vivos.
Hereditariedade e diversidade da vida 84.
Enem
Anemia falciforme é uma das doenças hereditárias mais prevalentes no Brasil, sobretudo nas regiões que receberam maciços contingentes de escravos africanos. É uma alteração genética, caracterizada por um tipo de hemoglobina mutante designada por hemoglobina S. Indiv íduos com essa doença apresentam eritrócitos com formato de foice, daí o seu nome. Se uma pessoa recebe um gene do pai e outro da mãe para produzir a hemoglobina S ela nasce com um par de genes SS e assim terá a Anemia falciforme. Se receber de um dos pais o gene para hemoglobina S e do outro o gene para hemoglobina A ela não terá doença, apenas o traço falciforme (AS), e não precisará de tratamento especializado. Entretanto, deverá saber que se vier a ter filhos com uma pessoa que também herdou o traço, eles poderão desenvolver a doença. Disponível em: . Acesso em: 2 maio 2009. (Adaptado)
Dois casais, ambos membros heterozigotos do tipo AS para o gene da hemoglobina, querem ter um filho cada. Dado que um casal é composto por pessoas negras e o outro por pessoas brancas, a probabilidade de ambos os casais terem filhos (um para cada casal) com Anemia falciforme é igual a a) 5,05% b) 6,25% c) 10,25% d) 18,05% e) 25,0 0% Enem — Quando adquirimos frutas no comércio, observamos com mais frequência frutas sem ou com poucas sementes. Elas têm grande apelo comercial e são preferidas por uma parcela cada vez maior da população. Em plantas que normalmente são diploides, isto é, apresentam dois cromossomos de cada par, uma das maneiras de pro duzir frutas sem sementes é gerar plantas com uma ploidia diferente de dois, geralmente triploide. Uma das técnicas de produção dessas plantas triploides é a geração de uma planta tetraploide (com 4 con juntoss de junto d e cromo c romosso ssomos), mos), que prod produz uz game gametas tas dipl diploid oides es e promove a reprodução dessa planta com uma planta diploide normal. 85.
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Como a planta triploide oriunda desse cruzamento apresentará uma grande dificuldade de gerar gametas viáveis,, pois a segregação dos cromossomos homólogos viáveis na meiose I é aleatória e independente, espera-se que a) os game gametas tas gera gerados dos seja sejam m dip diploi loides. des. b) as cromá cromátides tides irmãs sejam separ separadas adas ao final final desse evento. c) o número de cromossomos cromossomos encontrados no gameta seja 23. d) um crom cromossom ossomoo de cada par seja direc direcionad ionadoo para uma célula-filha. e) um gamet gametaa raramen raramente te terá terá o núme número ro corre correto to de cromossomos da espécie. Enem — Uma vítima de acidente de carro foi encontrada carbonizada em razão da explosão. Indícios, como certos adereços de metal usados por ela, sugerem que seja filha de determinado casal. Uma equipe policial de perícia teve acesso ao material biológico carbonizado da vítima, reduzido, praticamente, a fragmentos de ossos. Sabe-se que é possível obter DNA em condições para análise genética de parte do tecido interno de ossos. Os peritos necessitam escolher, entre cromossomos autossômicos, cromossomos sexuais (X e Y) ou DNAmt (DNA mitocondrial), a melhor opção para identificação do parentesco da vítima com o referido casal. cas al. Sabe-se que, entre outros aspectos, o número de cópias de um mesmo cromossomo por célula maximiza a chance de se obter moléculas não degradadas pelo calor da explosão. Com base nessas informações e tendo em vista os diferentes padrões de herança de cada fonte de DNA citada, a melhor opção para a perícia seria a utilização a) do DNAmt DNAmt,, trans transmit mitido ido ao ao longo longo da linh linhagem agem materna, pois, em cada célula humana, há várias cópias dessa molécula. b) do cromo cromossom ssomoo X, pois pois a vít vítima ima her herdou dou duas duas cópias desse cromossomo, estando assim em número superior aos demais. c) do cromo cromossom ssomoo autoss autossômi ômico co,, pois pois esse cro cromosmossomo apresenta maior quantidade de material genético quando comparado aos nucleares, como, por exemplo, o DNAmt. d) do cromoss cromossomo omo Y, Y, pois, pois, em cond condiçõe içõess normais, normais, este é transmitido integralmente do pai para toda a prole e está est á presente em duas cópias em células de indivíduos do sexo feminino. e) de marca marcadores dores genét genéticos icos em cromo cromossomo ssomoss autosautossômicos, pois estes, além de serem transmitidos pelo pai e pela mãe, estão presentes em 44 cópias por célula, e os demais, em apenas uma. 86.
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Enem
Os ratos Peromyscus polionotus encontram-se distribuídos em ampla região na América do Norte. A pelagem dessa espécie varia do marrom claro até o escuro, sendo que os animais de uma mesma população têm coloração muito semelhante. Em geral, a cor do pelo também é muito parecida pare cida à do solo da região em que são encontrados, que também apresenta a mesma variação vari ação de cor, cor, distribuída distr ibuída ao longo de um gradiente sul-norte. Na figura, encontram-se representadas sete diferentes d iferentes populações de P. polionotu s . Cada uma representada pela pelagem do roedor, por uma amostra de solo e por sua posição geográfica no mapa.
exceção das condições de iluminação, sendo um exposto a ciclos de iluminação solar natural e outro mantido no escuro. Após alguns dias, observou-se que o que fora exposto à luz apresentava folhas verdes como a planta original e o grupo cultivado no escuro apresentava folhas amareladas. Ao final do experimento, os dois grupos de plantas apresentaram a) os genó genótipo tiposs e os fenó fenótipo tiposs idênt idêntico icos. s. b) os genótipo genótiposs idêntic idênticos os e os fenótipo fenótiposs diferen diferentes. tes. c) dif diferen erenças ças nos genó genótip tipos os e fenót fenótipos ipos.. d) o mesmo fenótipo fenótipo e apenas dois genótipos diferentes. e) o mesmo fenótipo e grande variedade de genótipos. Enem — Mendel cruzou plantas puras de ervilha com flores vermelhas e plantas puras com flores brancas, e observou que todos os descendentes tinham flores vermelhas. Nesse caso, Mendel chamou a cor vermelha de dominante e a cor branca de recessiva. A explicação oferecida por ele para esses resultados era a de que as plantas de flores vermelhas da geração inicial (P) possuíam dois fatores dominantes iguais para essa característica (VV ( VV),), e as plantas de flores brancas possuíam dois fatores recessivos iguais (vv ( vv). ). Todos os descendentes desse cruzamento, a primeira geração de filhos (F 1), tinham um fator de cada progenitor e eram Vv Vv,, combinação que assegura a cor vermelha nas flores. Tomando-se um grupo de plantas cujas flores são vermelhas, como distinguir aquelas que são VV das que são Vv VV das Vv?? a) Cr Cruza uzando-a ndo-ass entre entre si, é possí possível vel iden identif tifica icarr as plantas que têm o fator v na sua composição pela análise de características exteriores dos gametas masculinos, os grãos de pólen. b) Cru Cruzandozando-as as com com plantas plantas rece recessiv ssivas, as, de flores flores branbrancas. As plantas VV produzem apenas descendentes VV produzem Vv podem de flores vermelhas, enquanto as plantas Vv podem produzir descendentes de flores brancas. c) Cr Cruzan uzando-as do-as com pla plantas ntas de flores flores ver vermel melhas has da da geração P. Os cruzamentos com plantas Vv proVv produzem descendentes de flores brancas. d) Cr Cruzan uzando-as do-as entre entre si, si, é possível possível que que surjam surjam planplantas de flores brancas. As plantas Vv cruzadas com Vv cruzadas outras Vv produzem apenas descendentes vermeVv produzem lhas, portanto as demais serão vv vv.. e) Cr Cruza uzando-a ndo-ass com plant plantas as recessi recessivas vas e anali analisansando as características do ambiente onde se dã o os cruzamentos, é possível identificar aquelas que possuem apenas fatores V. 89.
MULLEN, L. M.; HOEKSTR A, H. E. Natural selection along an environmental gradient: a classic cline in mouse pigmentation. In: Evolution , 2008.
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O mecanismo evolutivo envolvido na associação entre cores de pelagem e de substrato é a) a alimen alimentação tação,, pois pois pigmen pigmentos tos de de terra terra são são absorabsorvidos e alteram a cor da pelagem dos roedores. b) o fluxo gênico entre as diferentes populações, que mantém constante a grande diversidade interpopulacional. c) a seleção seleção natu natural ral,, que, que, nesse nesse caso, caso, poderi poderiaa ser entendida como a sobrevivência diferenciada de indivíduos com características distintas. d) a mutação mutação genét genética, ica, que, em certos certos ambi ambiente entes, s, como os de solo mais escuro, têm maior ocorrência e capacidade de alterar significativamente significativamente a cor da pelagem dos animais. e) a herança herança de caracte caracteres res adqui adquiridos ridos,, capaci capacidade dade de organismos se adaptarem a diferentes ambientes e transmiti transmitirem rem suas características genéticas aos descendentes.
Encceja — A reprodução sexuada ocorre sempre na presença de células especializadas chamadas gametas, que se unem para formar a célula-ovo ou zigoto. A união dos gametas provoca novas combinações de cromossomos no descendente. 90.
88. Enem — Num experimento, preparou-se um con junto de plantas p lantas por p or técnica técn ica de clonage cl onagem m a partir part ir de uma planta original que apresentava folhas verdes. Ele foi dividido em dois grupos, tratados de maneira idêntica, com
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MENU PRINCIPAL Do ponto de vista evolutivo, a reprodução sexuada a) gera organ organismos ismos geneti geneticamen camente te iguai iguais, s, dimi diminuinnuindo a capacidade de sobrevivência às modificações ambientais. b) ger geraa organism organismos os genetica geneticamen mente te diferen diferentes tes,, diminuindo a capacidade de sobrevivência das espécies no meio ambiente. c) gera indi indivídu víduos os geneti geneticamen camente te igua iguais is à geraç geração ão paterna que conseguiu sobreviver às mudanças ambientais. d) gera organ organismos ismos genetic geneticament amentee difere diferentes, ntes, aumentando a probabilidade de uma espécie sobreviver às modificações do meio ambiente. e) é um proc processo esso evol evolutiv utivoo consequ consequênci ênciaa das alterações do meio. Enem — Fenômenos biológicos podem ocorrer em diferentes escalas de tempo. Assinale a opção que ordena exemplos de fenômenos biológicos, do mais lento para o mai maiss rápido. rápido. a) germ germina inação ção de uma uma semen semente, te, cre cresci scimen mento to de uma uma árvore, fossilização de uma samambaia. b) foss fossili ilização zação de uma uma samamba samambaia, ia, cresc crescimen imento to de uma árvore, germinação de uma semente. c) cre cresci scimen mento to de uma árvor árvore, e, germ germina inação ção de uma semente, fossilização de uma samambaia. d) foss fossili ilização zação de uma uma samamba samambaia, ia, germ germinaç inação ão de uma semente, crescimento de uma árvore. e) germi germinação nação de uma uma semente semente,, fossi fossiliza lização ção de de uma uma samambaia, crescimento de uma árvore. 91.
Enem — As mudanças evolutivas dos organismos resultam de alguns processos comuns à maioria d os seres vivos. É um processo evolutivo comum a plantas e animais vertebrados: a) movi moviment mentoo de indi indivíduo víduoss ou ou de mate material rial genéti genético co entre populações, o que reduz a diversidade de genes e cromossomos. b) sobr sobrevi evivên vência cia de indi indivíd víduos uos portador portadores es de deter deter-minadas características genéticas em ambientes específicos. c) apa aparec recim iment ento, o, por por geração geração espon espontân tânea, ea, de novo novoss indivíduos adaptados ao ambiente. d) aqui aquisição sição de caracte característi rísticas cas genéti genéticas cas tran transmit smitiidas aos descendentes em resposta a mudanças ambientais. e) rec recomb ombin inação ação de de genes genes presen presentes tes em crom cromossoossomos do mesmo tipo durante a fase da esporulação. 92.
Enem — A identificação da estrutura do DNA foi fundamental para compreender seu papel na continuidade da vida. Na década dé cada de 1950, um estudo pioneiro determinou a proporção das bases nitrogenadas que compõem moléculas de DNA de várias espécies. 93.
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Exemplos de materiais analisados E sp ermatozo ide humano F í g a d o h u ma n o Me dula ós s ea d e rato Espermatozoide de ouriço-do-mar P lântulas d e trig o Bactéria E. coli
Bases nintrogenadas Adenina G ua uanina C it it os os in ina 3 0,7% 19,3% 18, 8% 3 0, 4% 19,5% 19,9% 28,6% 21,4% 21,5%
T im im in in a 31,2% 3 0 , 2% 28,5%
32, 8%
17,7%
18 ,4%
32,1%
27,9% 26,1%
21,8% 24 ,8%
22,7% 2 3 ,9 %
27,6% 25,1%
A comparação das proporções permitiu concluir que ocorre emparelhamento emparelhamento entre as bases nitrogenadas e que elas formam a) pare paress de mesm mesmoo tipo tipo em todas as espéci espécies, es, evidenciando a universalidade da estrutura do DNA. b) pare paress diferen diferentes tes de de acordo acordo com com a espéci espéciee consid consideerada, o que garante a diversidade d a vida. c) par pares es difer diferent entes es em difer diferent entes es célul células as de uma uma espécie, como resultado da diferenciação celular. d) par pares es especí específic ficos os apenas apenas nos nos gametas gametas,, pois pois essas células são responsáveis pela perpetuação das espécies. e) par pares es especí específic ficos os soment somentee nas bact bactéria érias, s, pois pois esses organismos são formados por uma única célula. Encceja — Em certa comunidade, para cada quatro crianças nascidas, uma era albina (ausência de pigmenta ção da pele). Na maioria dos casos, essas crianças tinham pais com pigmentação de pele normal. Considere as informações seguintes, que procuram explicar o que ocorre com essas crianças. I. Trata-se de uma característica congênita adquirida durante a gestação. II. Tr Trata-se ata-se de uma uma caract característi erística ca recessi recessiva, va, já que os pais são normais. III. Trata-s rata-see de uma caracterí característic sticaa herdada herdada somente somente do pai. IV. Tr Trata-se ata-se de uma uma característi característica ca genética genética e os pais pais devem ser portadores do alelo albino. Estão corretas a) I e I I . b) I e III. c) II e IV. d) III e IV. e) II e III. 94.
Encceja — Para evitar problemas de choque anafilático em transfusões sanguíneas, entre outros fatores, deve-se verificar o fator Rh das pessoas envolvidas: pessoas com fator Rh– não podem re ceber sangue Rh+; por sua vez, pessoas com Rh+ podem receber sangue Rh– e Rh+. O quadro seguinte indica fenótipos e genótipos em relação ao fator Rh. 95.
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MENU PRINCIPAL Tipo sanguíneo Fe nótip o G en ótip o Grupo Rh+ (Rh positivo) R R ou Rr Grupo Rh – (Rh negativo) rr Um casal tem três filhos e duas filhas, a mulher com Rh+ e o marido com Rh–. Desconhecendo-se o grupo sanguíneo dos filhos, numa situação de urgência que exija transfusão de sangue, pode-se considerar que, por medida de segurança, no que se refere ao fator Rh, a) tod todos os os três três fil filhos hos podem podem doar doar sangu sanguee tanto tanto para o pai quanto para a mãe. b) os filho filhoss podem podem doar doar sangu sanguee para para o pai pai e apenas apenas as duas filhas podem doar sangue para a mãe. c) todo todoss os filh filhos os e filh filhas as podem podem doar sang sangue ue para para a mãe, mas não para o pai. d) apen apenas as os fil filhos hos podem podem doar sang sangue ue ao pai, pai, mas não para a mãe. e) apen apenas as o pai pai poder poderáá receber receber sang sangue ue de todos todos da família.
H14
Identificar padrões em fenômenos e processos vitais dos organismos, como manutenção do equilíbrio interno, defesa, relações com o ambiente, sexualidade, dentre outros.
Identidade dos seres vivos 96.
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Enem
Recentemente, foi descoberta uma nova espécie Recentemente, e spécie de inseto f lebotomídeo, batizado de de Lutzomya maruaga . O novo inseto possui apenas fêmeas que se reproduzem a partir da produção de ovos sem a intervenção de machos, em um processo conhecido como partenogênese. A espécie está restrita a uma caverna na região amazônica, não sendo encontrada em outros lugares. O inseto não se alimenta a limenta de sangue nem transmite doenças, como o fazem outros mosquitos de seu s eu mesmo gênero. Os adultos não se alimentam e as larvas parecem se alimentar alimenta r apenas de fezes de morcego (guano) existente no fundo da caverna. Essa dieta larva l acumularia reservas a serem usadas na fase adulta. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro, v. 42, n. 252, set. 2008. (Adaptado)
Em relação a essa descoberta, vê-se que a nova espécie de flebotomídeo a) dev devee apresent apresentar ar maior maior variab variabili ilidade dade genét genética ica que que seus congêneres. b) deve ter uma uma fase fase adulta adulta longa se compar comparado ado com seus congêneres. c) é mais mais vuln vulneráv erável el a deseq desequilí uilíbrios brios em seu seu ambie ambiennte que seus congêneres. d) está livre livre de hábit hábitos os hemató hematófago fagoss e de transm transmisissão de doenças devido à ausência de machos. e) tem gran grandes des chan chances ces de de se disper dispersar sar para para outros outros ambientes, tornando-se potencialment potencialmentee invasora.
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Enem
Uma colônia de formigas inicia-se com uma rainha jovem que, após ser fecundada pelo macho, voa e escolhe um lugar para cavar um buraco no chão. Ali dará origem a milhares de formigas, constituindo uma nova colônia. As fêmeas geradas poderão ser operárias, vivendo cerca de um ano, ou novas rainhas. Os machos provêm de óvulos não fertilizados e vivem aproximadamente uma semana. As operárias se dividem nos trabalhos do formigueiro. Há formigas forrageadoras que se encarregam da busca por alimentos, formigas operárias que retiram dejetos da colônia e são responsáveis pela manutenção ou ou que lidam com o alimento e a limentam as larvas, e as formigas patrulheiras. Uma colônia de formigas pode durar anos e dificilmente uma formiga social consegue sobreviver sozinha. MELO, A. Como funciona uma sociedade de formigas? Disponível em: . Acesso em: 21 fev. 2009. (Adaptado)
Uma característica que contribui diretamente para o sucesso da organização social dos formigueiros é a) a divisão divisão de tarefa tarefass entre entre as form formiga igass e a organ organiização funcional da colônia. b) o fato fato de as formigas formigas machos machos serem provenientes de óvulos não fertilizados. c) a alta taxa taxa de mortal mortalida idade de das for formig migas as solitár solitárias ias ou das que se afastam da colônia. d) a existênc existência ia de patrul patrulhei heiras ras,, que prote protegem gem o forformigueiro do ataque de herbívoros. e) o fato de as rainhas serem fecundadas antes do estabelecimento de um novo formigueiro. Enem — Para que todos os órgãos do corpo huma no funcionem em boas condições, é necessário que a temperatura do corpo fique sempre entre 36ºC e 37ºC. Para manter-se dentro dessa faixa, em dias de muito calor ou durante intensos exercícios físicos, uma série de mecanismos fisiológicos é acionada. Pode-se citar como o principal responsável pela manutenção da temperatura corporal humana o sistema a) dige digestór stório, io, pois prod produz uz enzim enzimas as que que atuam atuam na quebra de alimentos calóricos. b) imu imunoló nológic gico, o, pois pois suas suas célul células as agem no sangue sangue,, diminuindo a condução do calo r. c) nervoso nervoso,, pois pois prom promove ove a sudore sudorese, se, que permi permite te perda de calor por meio da evaporação da água. d) repr reprodut odutor or,, pois secre secreta ta hormôni hormônios os que alter alteram am a temperatura, principalmente durante a menopausa. e) endócr endócrino, ino, pois fabri fabrica ca antico anticorpos rpos que, que, por sua sua vez, atuam na variação do diâmetro dos vasos periféricos. 98.
Encceja — Nos estados do Tocantins e do Maranhão, a taxa do desmatamento chegou a 68,3% em 2000 99.
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MENU PRINCIPAL (WWF-Brasil). A supressão da floresta pode causar desequilíbrios entre populações de presas e predadores. O gráfico relaciona o crescimento populacional de uma espécie de presa e de predador em determinado sistema. 200
Predador Presa
Desmatamento
e d s o u o d r í e v100 i m ú d n N i
Enem — A tabela seguinte representa, nas diversas regiões do Brasil, a porcentagem de mães que, em 2005, amamentavam seus filhos nos primeiros meses de vida. Período de aleitamento Região até o 4°. mês mê s de 9 meses a (em %) 1 ano (em %) N or te 85,7 5 4,8 N ord es te 77,7 38 ,8 Sud es te 75,1 3 8,6 Sul 73,2 37,2 Centro - Oeste 83,9 47,8 101.
Ministério da Saúde, 2005 0
Ante An tess do do des desma mata tame ment ntoo
Após Ap ós o des desma mata tame ment ntoo
Analisando o gráfico, elaboram-se as seguintes afirmações: I. Presa e predador viviam em equilíbrio antes do desmatamento. II. Após o desmata desmatament mento, o, a presa presa aumen aumentou tou a capacidade de fugir do preda dor. III. O predador se tornou mais eficiente após o desmatamento. IV. A população população de predadores predadores foi extinta após o desmatamento. Assinale a opção que contenha as proposições corretas. a) I I e I V b) I e IV c) II e III d) I e III e) I e II 100.
Encceja
Durante quase 4 bilhões de anos, desde que a vida surgiu na Terra, a evolução e volução produziu produziu várias vária s metamorfoses. Uma das mais espetaculares foi, com certeza, aquela que, a partir de peixes com nadadeiras, nadadeiras, originou as criaturas portadoras de membros e dedos. Esse grupo, o dos tetrápodes, reúne desde páss aros e seus ancestrais di nossaur nossauros, os, até lagartos, anf íbios e mamíferos, incluindo a espécie humana. CLARK, Jennifer A. Com os pés na terra firme. In: Scientific American Brasil. ano 4, n. 44, jan. 200 6.
Além de aprender a andar em terra firme, viver em ambiente terrestre exigiu principalmente a) a repr reprodu odução ção por me meio io de de ovos. ovos. b) o espessamento da pele para impedir a transpiração. c) a pe peci cilo lote term rmia ia.. d) o desenvolvimento desenvolvimento de pulmões pulmões para para captar captar oxigênio. e) a capacid capacidade ade de farej farejar ar e rastre rastrear ar parcei parceiros ros rereprodutivos.
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Ao ingerir leite materno, a criança adquire anticorpos importantes que a defendem de doenças típicas da primeira infância. Nesse sentido, a tab ela mostra que, em 2005, percentualmente, as crianças brasileiras que estavam mais protegidas dessas doenças eram as da região a) N o r t e . b) Nordeste. c) Sudeste. d ) S u l. e) Cen entr tro-O o-Oes este te.. Enem — Programas de reintrodução de animais consistem em soltar indivíduos, criados em cativeiro, em ambientes onde sua espécie se encontra ameaçada ou extinta. O mico-leão-dourado da Mata Atlântica faz parte de um desses programas. Como faltam aos micos criados e m cativeiro habilidades para sobreviver em seu hábitat, são formados grupos sociais desses micos com outros capturados na natureza, antes de soltá-los coletivamente. O gráfico mostra o número total de animais, em uma certa região, a cada ano, ao longo de um programa de reintrodução desse tipo. 102.
200 s 180 i a m 160 i n a 140 e d 120 l a t o 100 t o r 80 e m 60 ú N 40 20
Nascidos na natureza Nascidos em cativeiro
19 85 19 87 19 89 19 91 1993 19 95
A no
PRIMACK; RODRIGUES. Biologia da conservação.
A análise do gráfico permite concluir que o sucesso do programa deveu-se a) à adaptaçã adaptaçãoo dos anim animais ais nasc nascidos idos em cativ cativeiro eiro ao ambiente natural, mostrada pelo aumento do número de nascidos na natureza.
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MENU PRINCIPAL b) ao aumento da populaçã o total, resultante da reintrodução de um número cada vez maior de animais. c) à eliminação eliminação dos animais nascidos em cativeiro pelos nascidos na natureza, que são mais fortes e selvagens. d) ao pequeno número de animais animais reintroduzidos reintroduzidos,, que se mantiveram isolados da população de nascidos na natureza. e) à grande sobrevivê sobrevivência ncia dos animais reintroduzi reintroduzi-dos, que compensou a mortalidade dos nascidos na natureza.
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Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de organização dos sistemas biológicos.
Qual das fases, presentes na figura, indica o processo de despolarização e repolarização rep olarização celular, respectivamente? a) Fases 0 e 2 b) Fases 0 e 3 c) Fases 1 e 2 d) Fases 2 e 0 e) Fases 3 e 1
Identidade dos seres vivos Enem — Os seres vivos apresentam diferentes ciclos de vida, caracterizados pelas fases nas quais gametas são produzidos e pelos processos reprodutivos que resultam na geração de novos indivíduos. Considerando-se um modelo simplificado padrão para geração de indivíduos viáveis, a alternativa que corresponde ao observado em seres humanos é: meiose a) Esporófito Esporos 104.
(2n)
Moléculas, células e tecidos Enem — Células possuem potencial de membrana, que pode ser classificad o em repouso ou ação. É uma estratégia eletrofisiológica interessante e simples do ponto de vista físico. Essa característica eletrofisiológica está presente na figura a seguir, que mostra um potencial de ação disparado por uma célula que compõe as fibras de Purkinje, responsáveis por conduzir impulsos elétricos para o tecido cardíaco, possibilitando assim a contração cardíaca. Observa-se que existem quatro fases envolvidas nesse potencial de ação, sendo denominadas fas es 0, 1, 2 e 3.
Zigoto (2n)
103.
Gametas fecundação (n) Organismo adulto (2n)
b)
0
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Gametófito (n) mitose
Gametas (n)
meiose
Zigoto (n)
Fase 1 ) V m ( a n a r b m e m –50 e d l a i c n e t o P
(n)
Fase 2
Organismo adulto (2n)
c)
fecundação meiose
Gametas (n)
mitose
Fase 3 Fase 0
Zigoto (2n) Organismo adulto (2n)
d)
–100
20 0
40 0 Tempo (ms)
mitose
Gametas (n)
meiose
500
O potencial de repouso dessa célula é –100 mV, e quando ocorre influxo de íons Na+ e Ca 2+, a polaridade celular pode atingir valores de até +10 mV, o que se denomina despolarização celular. A modificação no potencial de repouso pode disparar um potencial de ação quando a voltagem da membrana atinge o limiar de disparo que está representado na figura pela linha pontilhada. Contudo, a célula não pode se manter despolarizada, pois isso acarretaria a morte celular. Assim, ocorre a repolarização re polarização celular, mecanismo que reverte a despolarização e retorna a célula ao potencial de repouso. Para tanto, há o efluxo celular de íons K+.
fecundação
Zigoto (2n) Organismo adulto (2n)
e)
fecundação meiose
Gametas (n)
mitose
Zigoto (n)
fecundação
Disponível em: w.infoescola.com>.. (Adaptado)
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MENU PRINCIPAL Qualidade de vida das populações humanas Enem — A fotossíntese é importante para a vida na Terra. Nos cloroplastos dos organismos fotossintetizantes, a energia solar é conver tida em energia química que, juntame junt amente nte com água e gás g ás car carbôni bônico co (CO2), é utilizada para a síntese de compostos orgânicos (carboidratos). A fotossíntese é o único processo de importância biológica capaz de realizar essa conversão. Todos os organismos, incluindo os produtores, aproveitam a energia armazenada nos carboidratos para impulsionar os processos celulares, liberando CO2 para a atmosfera e água para a célula por meio da respiração celular. Além disso, grande fração d os recursos energéticos do planeta, produzidos tanto no presente (biomassa) como em tempos remotos (combustível fóssil), é resultante da atividade fotossintética. As informações sobre obtenção e transformação dos recursos naturais por meio dos processos vitais de fotossíntese e respiração, descritas no texto, permitem concluir que a) o CO2 e a água são moléculas de alto teor energético. b) os carboid carboidratos ratos conv convertem ertem energ energia ia solar solar em enerenergia química. c) a vida vida na Terra Terra depen depende, de, em em última última anál análise ise,, da energia proveniente do Sol. d) o processo respiratório é responsável pela retirada de carbono da atmosfera. e) a produç produção ão de biom biomassa assa e de comb combustí ustível vel fós fós-sil, por si, é responsável pelo aumento de CO atmosférico. 105.
Enem — Considere a situação em que foram realizados dois experimentos, designados de experimentos A e B, com dois tipos celulares, denominados células 1 e 2. No experimento A , as células 1 e 2 foram colocadas em uma solução aquosa contendo cloreto de sódio (NaCℓ) e glicose (C6H12O 6), com baixa concentração de oxigênio. No experimento B foi fornecida às células 1 e 2 a mesma solução, porém com alta concentração de oxigênio, semelhante à atmosférica. Ao final do experimento, mediu-se a concentração de glicose na solução extracelular em cada uma das quatro situações. Este experimento está representado no quadro abaixo. Foi observado no experimento A que a concentração de glicose na solução que ba nhava as células 1 era maior que a da solução contendo as células 2 e esta era menor que a concentração inicial. No experimento B, foi observado que a concentração de glicose na solução das células 1 era igual à das células 2 e esta era idêntica à observada no experimento A, para as células 2, ao final do experimento. 106.
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Experimento A Células 1 Células 2 NaCℓ e glicose baixa concentração de oxigênio
Experimento B Células 1 Células 2 NaCℓ e glicose alta concentração de oxigênio
Pela interpretação do experimento descrito, pode-se observar que o metabolismo das células estudadas está relacionado às condições empregadas no experimento, visto que as a) cél célula ulass 1 real realiza izam m metabol metabolism ismoo aeróbio aeróbio.. b) cél célula ulass 1 são incapa incapazes zes de de consum consumir ir glico glicose. se. c) cél célul ulas as 2 conso consomem mem mais mais oxig oxigêni ênioo que as célu célu-las 1. d) cél célula ulass 2 têm têm maior maior dema demanda nda de de energia energia que que as células 1. e) cél célula ulass 1 e 2 obtiv obtiveram eram ener energia gia a partir partir de subssubstratos diferentes. Enem
107.
Estima-se que haja atualmente atua lmente no mundo mundo 40 milhões de pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS), sendo que as taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente na África, Ásia e Rússia. Nesse cenário de pandemia, uma vacina vaci na contra contr a o HIV HI V teria teri a imenso imen so impacto, imp acto, pois poi s salsa l varia var ia mi lhões de vidas. vida s. Certamente seria um marco na história planetária e também uma esperança para as populações carentes de tratamento antiviral e de acompanhamento médico. TANURI, A.; FERREIRA J UNIOR, O. C. Vacina contra Aids: desafios e esperanças. In: Ciência hoje (44) 26, 2009. (Adaptado).
Uma vacina eficiente contra o HIV deveria a) ind induzi uzirr a imuni imunidade dade,, para para proteger proteger o organi organismo smo da contaminação viral. b) ser capaz capaz de altera alterarr o genoma genoma do orga organis nismo mo porportador, induzindo a síntese de enzimas protetoras. c) prod produzi uzirr antígen antígenos os capazes capazes de se lig ligarem arem ao vívírus, impedindo que este entre nas células do organismo humano. d) ser ampla amplamente mente aplic aplicada ada em em animai animais, s, visto visto que esses são os principais transmissores transmissores do vírus para os seres humanos. e) esti estimul mular ar a imuni imunidade dade,, minimi minimizand zandoo a transmi transmisssão do vírus por gotículas de saliva. Enem — A figura seguinte representa um modelo de transmissão da informação genética nos sistemas biológicos. No fim do processo, que inclui a replicação, a transcrição e a tradução, há três formas proteicas diferentes denominadas a, b e c. 108.
Depreende-se do modelo que a) a única única moléc molécula ula que que partic participa ipa da da produç produção ão de proteínas é o DNA. b) o fluxo de informação informação genética, nos sistemas biológicos, é unidirecional.
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MENU PRINCIPAL c) as fontes fontes de inform informação ação ativ ativas as duran durante te o proce processo sso de transcrição são as proteínas. d) é possível possível obter dife diferente rentess variant variantes es proteica proteicass a partir de um mesmo produto de transcrição. e) a molécu molécula la de DNA DNA possu possuii forma forma circ circula ularr e as demais moléculas possuem forma de fita simples linearizadas.
Energia química no cotidiano 111. Enem
— A biodigestão anaeróbica, que se processa na ausência de ar, permite a obtenção de e nergia e materiais que podem ser utilizados não só como fertilizante e combustível de veículos, mas também para acionar motores elétricos e aquecer recintos. Gerador
Ecologia e ciências ambientais
Energia elétrica
109. Encceja
Aquecedor
Os microrganismos responsáveis pela decomposição orgânica são extremamente importantes para a natureza e para o equilíbrio equ ilíbrio ecológico. Decompondo a matéria orgânica, esses organismos devolvem ao ambiente componentes químicos essenciais, completando, assim, o ciclo da vida. Porém, quando ocorre grande decomposição em espaços limitados, principalmente na água, há um aumento excessivo de nutrientes (eutrofização), (eutrofização), ocasionando ocasiona ndo a diminuição da taxa ta xa de oxigênio e, consequentemenconsequentemente, a morte de muitos organi smos aeróbios. BRANCO, Samuel Murgel. Água, origem uso e preservação. 2ª. ed. Sã o Paulo: Mo derna. p. 70
O processo de eutrofização em rios e lagos pode ser provocado por atividades humanas. Um exemplo disso seria a) o desmatamento das matas ciliares. b) o lançamento de esgoto doméstico não tratado. c) o tratamento de água potável para a população. d) o lançamento de pneus de borracha. e) a canal canaliz izaçã açãoo de água águass pluv pluvia iais is..
Substratos Dejetos animais Veículo Matéria orgânica descartada Lixo orgânico
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Fertilizante
O material produzido pelo processo esquematizado e utilizado para geração de energia é o a) biodiesel , obtido a partir da decomposição de matéria orgânica e/ou por fermentação na presença de oxigênio. b) metano (C (CH4), biocombustível utilizado em diferentes máquinas. c) etanol, que, além de ser empregado na geração de energia elétrica, é utilizado como fertilizante. d) hid hidrogê rogênio nio,, combustív combustível el economic economicamen amente te mais viável, produzido sem necessidade de oxigênio. e) meta metanol nol,, que, que, além além das aplic aplicaçõ ações es mostra mostradas das no no esquema, é matéria-prima na indústria de bebidas.
110. Enem
— A biodiversidade é garantida por interações das várias formas de vida e pela estrutura heterogênea dos hábitats. Diante da perda acelerada de biodiversidade, tem sido discutida a possibilidade de se preservarem espécies por meio da construção de “bancos genéticos” genéticos” de sementes, óvulos e espermatozoides. Apesar de os “bancos” preservarem espécimes (indivíduos), sua construção é considerada questionável do ponto de vista ecológico-evolutivo ecológico-evolutivo,, pois se argumenta que esse tipo de estratégia I. não preservaria a variabil variabilidade idade genética das populações; II. depen dependeri deriaa de técn técnicas icas de preserv preservação ação de emembriões, ainda desconhecidas; III. não reproduz reproduziria iria a heterogenei heterogeneidade dade dos ecossisecossistemas. Está correto o que se afirma em a) I , a p e n a s . b) IIII,, ape pennas as.. c) I e IIIIII, ape apennas as.. d) II e III III,, ape apena nas. s. e) I, II e III.
Biodigestor anaeróbico
H16
Compreender o papel da evolução na produção de padrões, processos biológicos ou na organização taxonômica dos seres vivos.
Origem e evolução Enem — Anfíbios são animais que apresentam dependência de um ambiente úmido ou aquático. Neles a pele é de fundamental importância para a maioria das atividades vitais, apresenta glândulas de muco para se conservar úmida, favorecendo as trocas gasosas e, também, pode apresentar glândulas de veneno contra microrganismos e predadores. Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas características dos anfíbios representam a a) le leii do us usoo e des desus uso. o. b) atr atrofi ofiaa do pulm pulmão ão devido devido ao uso cont contínu ínuoo da pele. pele. c) tra transm nsmissã issãoo de caracter caracteres es adquir adquirido idoss aos descendescendentes. d) futu futura ra extinç extinção ão desses desses organi organismo smos, s, pois pois estão estão mal mal adaptados. e) sel seleção eção de adapt adaptaç ações ões em em funçã funçãoo do meio meio amambiente em que vivem. 112.
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MENU PRINCIPAL 113. Encceja
— O assunto na aula de Biologia era a evolução do homem. Foi apresentada aos alunos uma árvore filogenética, igual à mostrada na ilustração, que relacionava primatas atuais e seus ancestrais.
extinguiram, resultando na atual diversidade biológica do nosso planeta. A figura ilustra ilust ra a deriva dos continentes continentes e as suas posições durante um período de 250 milhões mil hões de anos.
Período Perminano Período Cretáceo (250 m.a.a.) (100 m.a.a.)
Início do período Terciário (60 m.a.a.)
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. (Adaptado)
Árvore genealógica provável dos antropoides
Após observar o material fornecido pelo professor, os alunos emitiram várias opiniões, a saber: I os macacos antropo ides (orangotang o, gorila, chimpanzé, gibão) surgiram surgiram na Terra mais ou me nos contemporaneamente ao homem. II alguns homens primitivos, hoje extintos, descendem dos macacos antropoides. III na história história evolutiva evolutiva,, os homens e os macacos antropoides tiveram um ancestral comum. IV não existe relação de parentesco genético entre macacos antropoides e homens. Analisando a árvore filogenética, você pode concluir que: a) tod todas as as afi afirma rmativ tivas as estão cor correta retas. s. b) apen apenas as as afi afirma rmativ tivas as I e III estão estão corre corretas. tas. c) apen apenas as as as afirm afirmativ ativas as II e IV estão cor correta retas. s. d) apen apenas as a afi afirma rmativ tivaa II está cor correta reta.. e) apen apenas as a afir afirmat mativa iva IV está cor correta reta.. 114.
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Enem
No Período Permiano, cerca de 250 milhões de anos atrás (250 m.a.a.), m.a. a.), os continentes formavam uma única massa ma ssa de terra conhecida como Pangeia. O lento e contínuo movimento das placas tectônicas resultou na separação das placas, de maneira que já no início do Período Terciário (cerca de 60 m.a.a), diversos continentes se encontravam separados uns dos outros. Uma das consequências dessa separação foi a formação de diferentes regiões biogeográficas , chamadas biomas. Devido ao isolamento reprodutivo, as espécies em cada bioma se diferenciaram por processos evolutivos distintos, novas espécies surgiram, outras se
De acordo com o texto, a atual diversidade biológica do planeta é resultado a) da simil similarid aridade ade biológ biológica ica dos dos biomas biomas de difer diferenentes continentes. b) do cruzam cruzamento ento entr entree espécies espécies de conti continent nentes es que que foram separados. c) do isola isolament mentoo reprodu reprodutivo tivo das espéc espécies ies resu resultan ltante te da separação dos continentes. d) da inter interação ação entr entree indiví indivíduos duos de de uma mesm mesmaa espécie antes da separação dos continentes. e) da taxa taxa de de extinçõe extinçõess ter ter sido sido maior maior que a de especiações nos últimos 250 milhões de anos.
Origem e evolução 115. Encceja
— Uma população de coelhos selvagens era formada, no passado, por coelhos com orelhas curtas curtas e coecoe lhos com orelhas longas. Atualmente, a grande maioria dos coelhos selvagens apresenta orelhas longas. Alguns pesquisadores desenvolveram hipóteses para explicar esse fato. Assinale a hipótese mais correta. a) Cad Cadaa coelho coelho desen desenvolv volvee suas suas orelh orelhas as ao long longoo da vida; elas crescem porque são muito utilizadas para fugir de predadores. Essas características adquiridas são herdadas pelos filhotes. b) Ocorr Ocorreram eram mutaç mutações ões e a caracterí característica stica orel orelha ha curcurta desapareceu. c) Oco Ocorre rreu, u, no no passado passado,, um gran grande de event eventoo de extinextinção na população e somente os coelhos de orelha longa sobreviveram. d) Os coelho coelhoss de orel orelha ha longa longa do passado passado eram mai maiss eficientes para fugir de predadores do que os de orelha curta; por isso deixaram mais descendentes, que hoje são maioria na população. e) Os coelh coelhos os sempr sempree foram foram assim assim com comoo os conheconhecemos; os coelhos de orelhas curtas eram de outra espécie que foi extinta.
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MENU PRINCIPAL — Para responder às questões 116 e 117 Enem — Enem 116 e 117,, analise o quadro a seguir, que esquematiza a história da Terra. Era
Pe río do
QUATERNÁRIO
a c i o z o n e C
Milhões de anos 0,01 1,8
NEOGÊNICO
Ev o l u ç ã o b i o l ó g i c a
Pa le og e ografia
Faunas e floras atuais Primeiras manifestações de arte Sepulturas mais antigas Extinção dos mastodontes e dinotérios Aparecimento dos bois, cavalos e veado s Primeiros utensílios de pedra Aparecimento dos hominídeos
Elevação dos Himalaias Ligação das duas Américas Fecho e dessecação do Mediterrâneo
Primeiros roedores
Elevação dos Pirineus
Primeiros primatas Últimos dinossauros Primeiros angiospermas
Conclusão da abertura do Atlântico Norte Constituição do continente Norte-Atlântico
5,3 23,8 34,6
PALEOGÊNICO 56
a c i o z o s e M
CRETÁCEO
65 145
Abertura do Atlântico Sul
JURÁSSICO 208 TRIÁSSICO 245
Primeiras aves Primeiros dinossauros
Início da fragmentação da Pangeia Constituição da Pangeia
PERMIANO 290 CARBONÍFERO a c i o z o e l a P
DEVONIANO
Aparecimento dos répteis 363 409
SILURIANO
Aparecimento dos anfíbios Primeiras gimnospermas Primeiras plantas e primeiros animais terrestres Primeiros peixes
Fecho do oceano Lapetus
439 ORDOVICIANO 510
Abertura dos oceanos Lapetus e Rheio
CAMBRIANO s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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50
Pré-Cambriano
54 4 544 1 000
Reprodução sexuada
Constituição da Avelônia
1 400 1 800 2 000 3 100 3 500
Primeiros depósitos de carvão (algas) Oxigênio livre na atmosfera Aparecimento de organismos eucariontes Primeiros microrganismos procariontes Primeiros vestígios de vida
Constituição do continente Rodínia
4 600
Formação da Terra
Considerando o esquema acima, assinale a opção corret a. a) Quando os primeiros primeiros hominíd hominídeos eos apareceram apareceram na Terra, Terra, os répteis répteis já existiam existiam há mais mais de 500 milhões de de anos. b) Qu Quan ando do a espé espéci ciee Homo sapiens surgiu no planeta, América do Sul e África estavam fisicamente unidas. c) No Pré-Cambriano Pré-Cambriano surgiram surgiram,, em meio líqui líquido, do, os primeir primeiros os vestígios vestígios de vida vida no planeta. planeta. d) A fragmentação fragmentação da Pangeia Pangeia ocasionou ocasionou o desaparecimen desaparecimento to dos dinossau dinossauros. ros. e) A Era Meso Mesozoi zoica ca durou durou menos menos que a Ceno Cenozoi zoica. ca.
116.
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MENU PRINCIPAL Entre as opções a seguir, assinale a que melhor representa a história da Terra em uma escala de 0 a 100, com comprimentos iguais para intervalos de tempo de me sma duração. e 100 Faunas e a) d) 100 Faunas floras atuais floras atuais 117.
50
Primeiros vestígios de vida Eucariontes
Primeiros peixes 0 Formação da Terra
b)
100
Faunas e floras atuais Primeiros peixes
Primeiros peixes
50
Eucariontes
Primeiros vestígios de vida 0 Formação da Terra
e) 100
Faunas e floras atuais Primeiros peixes
50
Eucariontes
50
Primeiros vestígios de vida 0
c)
100
Formação da Terra
Faunas e floras atuais Primeiros peixes
50 Eucariontes
0
Primeiros vestígios de vida Formação da Terra
0
Eucariontes Primeiros vestígios de vida Formação da Terra
118. Enem —
Segundo a explicação mais difundida sobre o povoamento da da América, grupos asiáticos teriam teriam chegado a esse continente pelo Estreito de Bering, há 18 mil anos. A partir dessa região, localizada no extremo noroeste do continente americano, esses grupos e seus descendentes teriam migrado, pouco a pouco, para outras áreas, chegando até a porção sul do continente. Entretanto, por meio de estudos arqueológicos realizados no Parque Nacional da Serra da Capivara (Piauí), foram descobertos vestígios da presença humana que te riam até 50 mil anos de idade. Validadas, as provas materiais encontradas pelos arqueólogos no Piauí a) com compro provam vam que grupo gruposs de orige origem m africa africana na cruzacruzaram o oceano Atlântico até o Piauí Pia uí há 18 mil anos. b) conf confirma irmam m que que o homem surgi surgiuu primei primeiramen ramente te na América do Norte e, depois, povoou os outros continentes. c) co cont ntesta estam m a teoria teoria de de que o home homem m ameri american canoo surgiu primeiro na América do Sul e, depois, cruzou o Estreito de Bering. d) con confir firmam mam que que grupos grupos de orige origem m asiátic asiáticaa cruzacruzaram o Estreito de Bering há 18 mil anos. e) con contesta testam m a teor teoria ia de de que o povoam povoament entoo da América teria iniciado há 18 mil anos.
Anotações Anotaç ões
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Competência 5 Competência
Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.
O aluno deve reconhecer o método científico como processo de interpretação de dados e caminho para a resolução de situações-problema. Para que o conteúdo se torne significativo no processo educacional, deve ser trabalhado em diferentes contextos e linguagens, atendendo a níveis crescentes de complexidade e articulado ao tema proposto.
Habilidades H17 — Relacionar informações H17 — informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
A leitura de diferentes apresentações de dados científicos faz parte da interpretação das questões por meio de análise de gráficos, tabelas, textos etc. O que é necessário? Concentração e interpretação.
H18 — Relacionar propriedades físicas, químicas ou bioH18 — lógicas de produtos, sistemas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.
Substâncias constituintes da matéria reagem conforme suas propriedades físicas, químicas ou biológicas carac carac-terizando diferentes materiais e potencializando o seu uso.
H19 — Avaliar métodos, processos ou procedimentos das H19 — ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.
Processos metodológicos da ciência como a perícia e a pesquisa auxiliam na busca de respostas aos problemas detectados.
Anotações Anotaç ões
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Texto 5
Ciência
que desvenda
crimes
Na última reunião da Sociedade Brasileira de Química (SBQ), realizada em maio em Águas de Lindoia (SP), chamou a atenção a frequência ao curso de química forense. Quase 200 pessoas acompanharam as aulas ministradas por Valter Stefani, professor e pesquisador da Universidade Federal do R io Grande do Sul. Sua ligação profissional com a ciência forense começou por acaso, ao ser solicitado pelo go verno estadual gaúcho, gaúcho, há cinco anos, para resolver um problema relacionado com bafômetros.
Depois disso, não parou mais de ser requisitado, inclusive para cursos e palestras por todo o país. Stefani procura ajudar no desenvolvimento da área no Brasil, o que, segundo conta, não é tarefa fácil, especialmente pela falta de recursos financeiros. Por ser uma área em que publicações em revistas de impacto são muito raras — e por isso ele continua em seu dia a dia com pesquisas na área á rea da química de síntese —, os órgãos de financiamento acabam não olhando para os projetos como como deveriam, afirma. afir ma. Apesar disso, as ciências forenses surgem como uma área muito atrativa, ainda mais no Brasil, onde pode ajudar a polícia no combate ao crime, seja ele organizado organiz ado ou não, aponta aponta Stefani. Outros exemplos de situações encontradas encontradas por especialistas especiali stas forenses são análises anál ises da autenticidade de obras de arte e de documentos ou exame de combustí veis adulterados. adu lterados. Em entrevista à Agência Fapesp, Stefani falou sobre a ciência fo Detetive etivess médicos médic os rense no país e até sobre seriados de televis ão, como Det e C.S.I .,., que têm estimulado estudantes a se i nteressar pelo assunto.
N O S A M W E R D N A
forenses Agência Fapesp — As ciências forenses estão sendo muito procuradas nos últimos tempos, principalmente por profissionais de nível superior, como os químicos. Do ponto de vista científico, existe muito a ser feito nesse campo? Valter Stefan i — Sim, os laboratórios
Química forense — a ciência a serviço da justiça. 0 1 M E N E
da polícia, por exemplo, são muito pobres. Há insta lações de primeiro mundo, como em Porto Alegre, São Paulo ou Brasília. Mas a maioria está na "idade da pedra". São locais onde existem peritos que fizeram cursos e são bem preparados, mas que não contam com suporte financeiro adequado. O ideal seria ajudar esse pessoal com um kit sim simples, mas confiável, que pelo menos tire os falsos positivos. A partir daí, seriam enviados aos grandes centros apenas os
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casos concretos, o que constituiria uma grande mudança. AF — A formação dos peri-
tos é adequada? Eles estão bem atualizados? Stefani — É fundamental f undamental que
tenhamos também peritos químicos. Dei uma vez um curso para policiais especializados em impressões digitais. Eram 120, nenhum químico entre eles, mas todos usavam substâncias químicas. Fui obrigado até mesmo a explicar que o iodo era tóxico. Isso tem mudado bastante. Em Porto Alegre, por exemplo, há concursos específicos para químicos. Temos dois ou três doutores em química fazendo perícia.
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testes confiáveis, sensíveis e mais v isuais. Há um exemplo recente no exterior que é muito interessante. Ele foi desenvolvido por um policial de Israel e patenteado por uma empresa francesa, que faz a comercialização. Os métodos já eram conhecidos, mas o policial desen volveu um kit em em que o usuário pinga uma substância em uma fitinha para ver se ela muda de cor ou não. Isso para saber, por exemplo, se num lugar há determinado tipo de explosivo. AF — Então, de forma geral,
os químicos e peritos de outras áreas, com suas formações acadêmicas, têm muito a contribuir com a inteligênc inteligência ia policial.
AF — O doutorado na áreas das
Stefani — Esse é um ponto
ciências forenses forenses também é importante?
fundamental. Se a polícia tem um ki t , como nós desenvol vemos vem os no Ri Rioo Gra nde do Su Sul,l, para identificar cocaína com tiocianato de cobalto, que custa R$ 0,20 o frasco, ela vai se sentir mais segura. seg ura. No momento em que o pó é apreendido e o agente tem algo em mãos para usar na amostra, que vai mudar ou não de cor, dependendo da sua constituição, o ca so muda totalmente de figura. O policial não perderá tempo ou então passará a tratar a ocorrência de outro modo.
Stefani — Não quero dizer que
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Stefani - Seria muito bom ter
os doutores sejam melhores que os demais. Não se trata disso. Mas, teoricamente, são profissionais que trabalharam com todo um instrumental e têm um conhecimento que permitirá introduzir métodos novos de forma mais confiável. Pior do que liberar um bandido é não conseguir inocentar uma pessoa que não tem culpa. Veja quantos casos o DNA tem ajudado a resolver. São pessoas que passaram, ou que passariam, anos na cadeia sem ter nada a ver com det determ ermin inada ada hi histó stória ria criminosa.
possível analisar superfícies estranhas. Por exemplo, exemplo, num caso de estrangulamento, que tornasse possível conseguir a impressão digital do assassino na pele da vítima. Ou fazer o mesmo para um corpo que foi amarrado, enrolado em um tecido e atirado na água. AF — Mas tirar impressões da
pele é realidade em algum lugar? Stefani — A polícia do Canadá
tem um método para isso, que poderia ser usado por aqui, mas é caro, ele usa uma chapa revestida com prata. Não se trata de valore va loress absu a bsurdos rdos,, mas a ques ques-tão é que no Brasil falta dinheiro até para os reagentes mais baratos. Mas, de modo geral, o mundo está para ser descoberto nesse campo. Podemos pensar em, por exemplo, um superluminol [substância que, por quimioluminescência, consegue identificar vestígios de sangue, velho vel ho ou mui muito to di dilu luído] ído] ma mais is sensível do que os que existem hoje ou que tivesse u m tempo de vida maior. ma ior. AF — Então, a química quím ica forense
oferece muito espaço para o jo vem pesquis pesq uisador? ador? Stefani — Melhor falar em ci-
AF — Além dos avanços tecno-
Stefani — No caso dos regis-
ências forenses, uma vez que englobam também biologia, farmácia, bioquímica e engenharia e outras áreas. Mas os joven jov enss pes pesqu quis isador adores es já es estã tãoo antenados nesse campo de trabalho e isso tem a ver muito com a televisão.
lógicos, ainda há muito da química clássica a ser usada em certos casos?
tros de impressões digitais, seria bom termos um método mais sensível ou que tornasse
AF — O senhor se refere a se Detetive etivess mé dicos riados como Det
AF — Poderia dar exemplos de
que avanços seriam bem-vindos para ajudar na resolução de casos mais ma is complicados?
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MENU PRINCIPAL ou C.S.I.? Até que ponto o conteúdo dessas produções é preciso? Stefani — Sim, estou falan Dete tetiv tives es mé médic dic os , Tesdo de De temunha si sile le nc ncio iosa sa e simila-
res, que trazem algumas coisas realmente autênticas e outras hollywoodianas. Encontrar apenas um fio de cabelo e dizer di zer que pertenceu a uma menina loira de 9 anos, que foi agarrada pela perna es querda, sacudida três vezes, e assim por dia nte, é bobagem. Mas isso não quer dizer que não estejamos próximos disso. A partir par tir do momento em
que existir um banco de DNA, o cenário será será outro. outro. O problema é quando isso ocorrerá, pois no Brasil ainda estamos digitaliza ndo impressões impressões digitais. Depois, teremos que ter o sistema para ler esses bancos. E ainda há uma questão adicional: hoje, não podemos fazer bancos de DNA, pois a lei não permite. Tentamos Tentamos fa zer iss o em Porto Alegre com a população prisional e não foi possí vel, pois pois,, juridi ju ridicame camente, nte, a pespe ssoa estaria esta ria dando prova contra ela própria. Nos Estados Unidos, hoje tem banco para tudo. Você chega ao aeroporto e eles
já tira t iram m foto, impressão i mpressão dig digital ital e DNA. AF — Então a polícia brasileira
está muito longe de fazer o que vemos hoje nos fifilme lmess e ser seriaiados norte-americanos? Stefani — Nos laboratórios fo-
renses sim, está longe. Mas dá para fazer com auxílio das uni versidades versi dades.. Por exemplo, a popo lícia não conta com microscópios eletrônicos de varredura, mas esses equipamento equipamentoss estão presentes em universidades. Só que muito raramente eles são usados pela polícia.
GERAQUE, Eduardo. 5 jun. 2006. Disponív el em: . Acesso em: 26 maio 2010.
Áreas de conhecimento exigidas para compreensão do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos mentos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários du lConheci rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c i4 F
0 1 M E N E
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
m e n E
55
MENU PRINCIPAL
Itens Relacionar informações apresentadas em diferenRelacionar tes formas de linguage linguagem m e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H17
O calor e os fenômenos térmicos 119. Enem
— De maneira geral, se a temperatura d e um líquido comum aumenta, ele sofre dilatação. O mesmo não ocorre com a água, se ela estiver a uma temperatura próxima de seu ponto de congelamento. O gráfico mostra como o volume específico (inverso da de nsidade) da água varia em função da temperatura, com uma aproximação na região entre 0°C e 10°C, ou seja, nas proximidades do ponto de congelamento da água. 1,05 ) g /
3
A
1,04
m c ( o c i f 1,03 í c e p s e e 1,02 m u l o V 1,01
1,00
B
s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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120. Enem — Umidade relativa do ar é o termo usado para
descrever a quantidade de vapor de água contido na atmosfera. Ela é definida pela razão entre o conteúdo real de umidade de uma parcela de ar e a quantidade de umidade que a mesma parcela de ar pode armazenar na mesma temperatura e pressão quando está saturada de vapor vapor,, isto é, com 100% de umidade relativa. O gráfico representa a relação entre a umidade relativa do ar e sua temperatura ao longo de um período de 24 horas num determinado local. 16
80%
14 12 10
70%
a v i t a l e r e d a60% d i m U
) C
° 8 (
a r a r e 4 p m e T u 6 t
2 0
50%
–2 0
0
) g / 3 m c 1,00020 ( o c i f 1,00010 í c e p s 1,00000 e 0 e m u l o V
20
40 60 80 Temperatura (°C)
2 4 6 8 Temperatura (°C)
10 0
10 10
HALLlDAY; RESNICK. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. v. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991.
Com base no gráfico, é correto concluir que o volume ocupado por certa massa de água a) diminui em menos de 3% ao se resfriar de 100°C a 0°C. b) aumenta em mais de 0,4% ao se resfriar de 4°C a 0°C. c) diminui em menos de 0,04% 0,04% ao se aquecer de 0°C a 4°C. d) aumenta em mais de 4% ao se aquecer aquecer de 4°C a 9°C. e) diminui em menos de 3% 3% ao se aquecer de 0°C a 100°C.
2
4
6
8
10 12 14 16 18 20 22 24 Hora do dia
Umidade relativa Temperatura (°C)
Considerando-se as informações do texto e do gráfico, conclui-se que a) a insolação é um fator que provoca variação da umidade relativa do a r. b) o ar vai adquirindo maior quantidade de vapor de água à medida que se aquece. c) a presença de umidade relativa do ar é diretamente proporcional à temperatura do ar. d) a umidade umidade relativa relativa do ar indica, em termos termos absolutos, a quantidade de vapor de água existente na atmosfera. e) a variação da umidade do ar se verifica no verão, verão, e não no inverno, quando as temperaturas permanecem baixas.
Transformações químicas e energia 121. Enem — Arroz e
feijão formam um "par perfeito", perfeito", pois fornecem energia, aminoácidos e diversos nutrientes. O que falta num deles pode ser encontrado no outro. Por exemplo, o arroz é pobre no aminoácido lisina, que é encontrado em abundância no feijão, e o aminoácido metionina é abundante no arroz e pouco encontrado no feijão. A tabela seguinte apresenta informações nutricionais desses dois alimentos. 0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL
Calorias Carboidratos Proteínas Lipídios Colesterol
Arroz (1 colher de sopa) 41 kcal 8,07 g 0,58 g 0,73 g 0g
Feijão (1 colher de sopa) 58 kcal 10,6 g 3,53 g 0,18 g 0g
SILVA, R. S. Arroz e feijão, um par perfeito. Disponível em: . br>.
Com base nas informações contidas no texto e na tabela, conclui-se que a) os carboid carboidrat ratos os conti contidos dos no arro arrozz são mais mais nutrinutritivos que os do feijão. b) o arroz é mais calórico que o feijão por conter maior quantidade de lipídios. c) as prot proteína eínass do arro arrozz têm têm a mesm mesmaa compos composição ição de aminoácidos que as do feijão. d) a combina combinação ção de arroz arroz com feijã feijãoo contém contém energ energia ia e nutrientes e é pobre em colesterol. e) duas col colheres heres de arroz arroz e três de feijã feijãoo são meno menoss calóricas que três colheres de arroz e duas de feijão.
Energia, trabalho e potência 123. Enem
— O uso da água do subsolo requer o bombeamento para um reservatório elevado. A capacidade de bombeamento (Iitros/hora) de uma bomba hidráulica depende da pressão máxima de bombeio, conhecida como altura manométrica H (em metros), do comprimento L da tubulação que se estende da bomba até o reservatório (em metros), da altura de bombeio (em metros) e do desempenho da bomba (exemplificado no gráfico). De acordo com os dados a seguir, obtidos de um fabricante de bombas, para se determinar a quantidade de litros bombeados por hora para o reservatório com uma determinada bomba, deve-se: 1. Escolher a linha apropriada na tabela corresponcorrespondente à altura (h), em metros, da entrada de água na bomba até o reservatório. 2. Escolher a coluna apropriada, correspondente ao comprimento total da tubulação (L), em metros, da bomba até o reservatório. 3. Ler a altura altura manom manométri étrica ca (H) (H) correspo corresponden ndente te ao crucruzamento das respectivas linha e coluna na tabela. t abela. 4. Usar a altura altura manom manométri étrica ca no gráf gráfico ico de desemdesempenho para ler a vazão correspondente.
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente 122. Enem
— Analise a figura. a d m o ) o i r o b ó r t a t e n a v m a r u e m g s e á e r ( a o a d r u a é t t l d a a r a a = t b h n e
90 80
l o 70 o c ) l á % / 60 e g d ( m o e 50 ã ç u a r g n 40 t n a s e c o 30 n n o C
20 10 0 1
2
3 4 5 Tempo (horas)
6
7
8
Disponível em: . Acesso em: 15 jul. 2009. (Adaptado)
0 1 M E N E
6 11
7 12
8 13
10 15
11 16
13 18
14 19
16 21
18 23
20 25
22 27
24 29
28 33
17 22
18 23 28 33
20 25 30 35
21 26 31 36
23 28 33 38
24 29 34 39
26 31 36 41
28 33 38 43
30 35 40 45
32 37 42 47
34 39 44 50
38 43 48 50
38 43 43
40 45
41 46
43 50
44 50
46 50
48 50
50
50
50
50
H = altura manométrica total, metro
100
0
10
L = comprimento total da tubulação (em metro), da bomba até o reservatório 20 4 0 6 0 8 0 100 125 150 175 200 225 250 300
Supondo que seja necessário dar um título para essa figura, a alternativa que melhor traduziria o processo representado seria: a) Co Conce ncentr ntração ação médi médiaa de álcoo álcooll no sangu sanguee ao lonlongo do dia. b) Va Variaç riação ão da frequ frequênc ência ia da inges ingestão tão de álco álcool ol ao longo das horas. c) Co Conce ncentr ntração ação míni mínima ma de álco álcool ol no sang sangue ue a parpartir de diferentes dosagens. d) Esti Estimat mativa iva de tempo tempo nece necessár ssário io para para metaboli metabolizar zar diferentes quantidades de álcool. e) Repr Represent esentação ação gráf gráfica ica da distri distribuiç buição ão de de frequên frequên-cia de álcool em determinada hora do dia.
) m ( a c i r t é m o n a m a r u t l a = H
5 10 15 20 25 30 35 40 50
Gráfico de desempenho 50 40 30 20 10 0 800
Reservatório L
h 1 20 0
1 600
Q = vazão (litro/hora)
2 000 Bomba
Disponível em: Acesso em: 19 maio 2009. (Adaptado)
Considere que se deseja usar uma bomba, cujo desempenho é descrito pelos dados anteriores, para encher um reservatório de 1 200 L que se encontra 30 m acima da entrada da bomba. Para fazer a tubulação entre bomba e reservatório seriam usados 200 m de cano. Nessa situação, é de se esperar que a bomba consiga encher o reservatório a) en entr tree 30 30 e 40 40 min minut utos os.. b) em men menos os de 30 mi minu nuto tos. s. c) em ma mais is de 1h e 40 min minut utos os.. d) ent entre re 40 min minuto utoss e 1h 1h e 10 10 minut minutos. os. e) ent entre re 1h 1h e 10 10 minut minutos os e 1h 1h e 40 minu minutos tos..
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MENU PRINCIPAL Enem — No século XXI, racionalizar o uso da energia é uma necessidade imposta ao homem devido ao crescimento populacional e aos problemas climáticos que o uso da energia, nos molde s em que vem sendo feito, tem criado para o planeta. Assim, melhorar a eficiência no consumo global de energia torna-se imperativo. O gráfico, a seguir, mostra a participação de vários setores da atividade econômica na composição do PIB e sua participação no consumo final de energia no Brasil. 124.
Participação % no PIB e no consumo de energia — 2000
2,50 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50
60,0
1 9 9 1
2 9 9 1
3 9 9 1
4 9 9 1
5 9 9 1
40,0 30,0 20,0 10,0 . T X I R M B N T V D N E I & A E C R N O & E E E I R N U P M M T M S . G E Q A R T . A Q N
% do PIB % do consumo de energia SERV = Serviços TRAN = Transporte Q. IND. = Outras indústrias MET = Metalúrgica AGRO = Agropecuária P&C = Papel e Celulose ENER = Energia N. MET = Não metais (cerâmica e cimento) QUIM = Química TEX = Têxtil A&B = Alimentos e Bebidas MIN = Mineração PATUSCO, J. A. M. Energia e economia no Brasil 1970-2000. In: Economia&Energia. n 35, nov/dez 2002. Disp onível em:. Acesso em: 20 mar. 2009. (Adaptado)
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7 9 9 1
8 9 9 1
9 9 9 1
0 0 0 2
1 0 0 2
2 0 0 2
3 0 0 2
4 0 0 2
Disponível em:
50,0
00,0
6 9 9 1
Considerando os dados apresentados, a fonte de energia primária para a qual uma melhoria de 10% na eficiência de seu uso resultaria em maior redução no consumo global de energia seria a) o carvão. b) o petróleo. c) a biomassa. d) o gás natural. e) a hidroeletricidade. 125. Encceja
— Estudos indicam que se po de utilizar o consumo de energia per capita como um indicador do nível de desenvolvimento de dada região. Na maioria dos países ca pita está nos quais o consumo de energia potencial per capita abaixo de uma tonelada equivalente de petró leo (tEP) por ano, as taxas de analfabe tismo, mortalidade infantil e fertilidade são altas, enquanto a expect ativa de vida é baixa. Nos países industrializados da União Europeia, o consumo médio é de 3,22 tEP per capita, enquanto a média mundial c apita . é de 1,66 tEP per capita O gráfico a seguir descreve o consumo de energia per capita, em tEP, para o estado do Rio Grande do Sul (RS), no período 1991-2004.
O gráfico permite afirmar que o consumo de energia per capita c apita no Rio Grande do Sul a) cresceu continuamente entre 1991 e 1993. b) diminuiu 50% entre 2000 e 2004. c) dobrou no período analisado. d) esteve acima da média mundial entre 1992 1992 e 2004. e) se igualou ao dos países europeus industrializa dos em 2000. 126. Encceja
— Segundo dados do IBGE, 80% 8 0% do lixo gerado no Brasil é depositado em lixões a céu aberto, sendo apenas uma pequena parte dele entregue para as usinas de reciclagem. 100 80 60 40 20 0
N or te
N orde s te
Va za douro a céu ab abe r to
Sude s te
R eciclag em
Sul
Ce nt ro - O es te
Outras fo forma s
GRIPPI, S. Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
Analisando-se o gráfico, conclui-se que a região brasileira que mais investe em reciclagem é a a) Nordeste. b) Sudeste. c) Sul. d) Centro-Oeste. e) Norte. 127. Enem
aegyp gyp ti é — O Aed es ae é vetor transmissor da dengue. Uma pesquisa feita em São Luís — MA, de 2000 a 2002, mapeou os tipos de reservatório onde esse mosquito era encontrado. A tabela seguinte mostra parte d os dados coletados nessa pesquisa.
0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL Tipos de reservatórios P ne u Tambor/tanque/depósito de barro Vaso de planta Material de construção/ peça de carro Garrafa / lata /plástico Poço /cisterna Caixa d’água Recipiente natural, armadilha, piscina e outros Total
a egypti ti População de A. aegyp 20 0 0 2 0 01 20 02 895 1 658 974
6 855
46 4 4 4
32 787
456
3 191
1 399
271
436
276
675 44 24 8
2 10 0 428 1 689
1 059 275 1 014
615
2 658
1 178
10 0 59
58 6 0 4
3 8 9 62
Caderno Saúde Pública , vol. 20, nº. nº. 5, R io de Janeiro, out. 2004. (Adaptado)
De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a redução mais rápida dos focos do mosquito vetor da dengue nesse município deveria ser constituído por a) pneus e caixas d’água. b) tambores, tanques e depósitos de barro. c) vasos de plantas, poços e cisternas. d) materiais de construção e peças de carro. e) garrafas, latas e plásticos. 128. Enem
— No primeiro semestre de 2006, o Movimento Global pela p ela Criança, em parceria com o Unicef, divulgou o relatório "Salvando vidas: o direito das crianças ao tratamento de HIV e Aids". Aids". Nesse relatório, concluiu-se que o aumento da prevenção primária ao vírus deverá reduzir o número de novos casos de infecção entre jovens de 15 a 24 anos de idade, como mostra o gráfico a seguir. s e õ ç c e ) f n s i e s r a a h v l o i n m e d m e ( o r e m ú n
3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 0
20 0 5
20 0 6
20 0 7
20 0 8
20 0 9
2010
com maior prevenção com a prevenção atual
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Com base nesses dados, analise as seguintes afirmações. I. Ações educativas de prevenção da transmissão do vírus HIV poderão contribuir para a redução, em 2008, de mais de 20% dos novos casos c asos de infecção entre os jovens, em relação ao ano de 2005. II. Ações educativas relativas à utilização de preservativos nas relações sexuais reduzirão em 25% ao ano os novos casos de Aids e ntre os jovens. III. Sem o aumento de medidas de prevenção primária, estima-se que, em 2010, o aumento de novos casos de infecção por HIV HI V entre os jovens será, em relação ao ano de 2005, 20 05, 50% maior.
É correto apenas o que se a firma em a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.
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Relacionar propriedades físicas, químicas ou biológicas de produtos, sis temas ou procedimentos tecnológicos às finalidades a que se destinam.
Materiais, suas propriedades e usos 129. Enem
Em grandes metrópoles, devido a mudanças na superfície terrestre — asfa lto e concreto em excesso, excesso, por exemplo — formam-se ilhas de calor. A resposta da atmosfera a esse fenômeno é a precipitação con vectiv vec tiva. a. Iss Issoo expl e xplica ica a v iolênc iolência ia das chuva s em e m São S ão Paulo, onde onde as ilhas i lhas de calor chegam a ter 2 a 3 gr aus centígrados de diferença em relação ao s eu entorno. TERRA DA GENTE. ano 5, n. 6 0, abr. 2009. (Adaptado).
Características físicas, tanto do material como da estrutura projetada de uma edificação, são a base para compreensão de resposta daquela tecnologia construtiva em termos de conforto ambiental. Nas mesmas condições ambientais (temperatura, umidade e pressão), uma quadra terá melhor conforto térmico se a) pavimentada com material de baixo baixo calor calor específico, pois quanto menor o calor específico de determinado material, menor será a variação térmica sofrida pelo mesmo ao receber determinada quantidade de calor. b) pavimentada com material de baixa capacidade térmica, pois quanto menor a capacidade térmica de determinada estrutura, menor será a variação térmica sofrida por ela ao receber determinada quantidade de calor. calo r. c) pavimenta da com material de alta capacida de térmica, pois quanto maior a capacidade térmica de determinada estrutura, menor será a variação térmica sofrida por ela ao receber determinada quantidade de calor. calo r. d) possuir um sistema de vaporização, pois ambientes mais úmidos permitem uma mudança de temperatura lenta, já que o vapor d'água possui a capacidade de armazenar calor sem grandes alterações térmicas, devido ao baixo calor específico da água (em relação à madeira, por exemplo) . e) possuir um sistema de sucção do vapor d'água, d'água, pois ambientes mais secos permitem uma mudança de temperatura lenta, já que o vapor d'água possui a capacidade de armazenar calor sem se m grandes alterações térmicas, devido ao baixo calor específico da água.
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MENU PRINCIPAL 130. Enem
Duas matérias-primas encontradas em grande quantidade no Rio Grande do Sul , a quitosana, um biopolímero preparado preparado a partir parti r da carapaça do camaca marão, e o poliol, obtido do óleo do grão da soja, são os principais componentes componentes de um novo material para incorporação de partículas ou princípios ativos utilizados no preparo de vários produtos. Ele apresenta viscosidade semelhante às substâncias utilizadas atualmente em vários produtos produtos farmacêuticos e cosméticos, e fabricafabricadas a partir parti r de polímeros petroquímicos, com a vantagem de ser biocompatível e biodegradável. A fórmula estrutural da quitosana está apresentada em seguida.
Quitosana Carapaça versátil. In: Pesquisa Fapesp. Disponível em: . Acesso em: 20 maio 2009. (Adaptado)
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Com relação às características d o material descrito, pode se afirmar que a) o uso uso da quitosana é vantajoso vantajoso devido a suas suas propropriedades, pois não existem mudanças em sua pureza e peso molecular molecular,, características dos polímeros, além de todos os seus benefícios ambientais. b) a quitosa quitosana na tem tem em sua const constitu ituiçã içãoo grupos grupos amiamina, pouco reativos e não disponíveis para reações químicas, com as vantagens ambientais comparadas com os produtos petroquímicos. c) o polímero natural quitosana é de uso vantajoso, pois o produto constituído por grupos álcool e amina tem vantagem ambiental comparado com os polímeros provenientes de materiais petroquímicos. d) a quitosana quitosana é constit constituída uída por grupos grupos hidro hidroxila xila em carbonos terciários e derivados com poliol, dificilmente produzidos, e traz vantagens ambientais comparadas com os polímeros de produtos petroquímicos. e) a quitosa quitosana na é um um polím polímero ero de baixa baixa massa massa molemolecular, e o produto constituído por grupos álcool e amida é vantajoso para aplicações ambientais em comparação com os polímeros petroquímicos. 131. Enem
Na manipulação em escala nanométrica, os átomos revelam características peculiares, podendo apresentar apresen tar tolerância à temperatura, reatividade química, condutividade elétrica, ou mesmo exibir força de intensidade intensidade extraordinária. Essas ca racterísticas explicam o interesse industrial pelos nanomateriais que estão sendo muito pesquisados em diversas
áreas, desde o desenvolvimento de cosméticos, tintas e tecidos, até o de terapias contra o câncer. LACAVA, Z. G. M; MOR AIS, P. C. Nanobiotecnologia e saúde . Disponível em: . Acesso em: (Adaptad o)
A utilização de nanopartículas na indústria e na medicina requer estudos mais detalhados, pois a) as partícu partículas, las, quant quantoo menores, menores, mais poten potentes tes e radioativas se tornam. b) as partíc partícula ulass podem podem ser mani manipul puladas adas,, mas não caracterizadas com a atual tecnologia. c) as propri propriedade edadess biológi biológicas cas das partí partícul culas as soment somentee podem ser testadas em microrganismos. d) as partíc partícula ulass podem podem atrave atravessar ssar poro poross e canais canais celulares, o que poderia causar impactos desconhecidos aos seres vivos e, até mesmo, aos ecossistemas. e) o organismo humano apresenta imunidade contra partículas tão pequenas, já que apresentam a mesma dimensão das bactérias (um bilionésimo de metro). 132. Enem
— O Sol representa uma fonte limpa e inesgotável de energia para o nosso planeta. Essa energia pode ser captada por aquecedores solares, armazenada e convertida posteriormente em trabalho útil. Considere determinada região cuja insolação — potência solar incidente na super fície da Terra — seja de 800 watts/m 2. Uma usina termossolar utiliza concentradores solares parabólicos que chegam a dezenas de quilômetros de extensão. Nesses coletores solares parabólicos, a luz refletida pela superfície parabólica espelhada é focalizada em um receptor em forma de cano e aquece o óleo contido em seu interior a 4 00°C. O calor desse óleo é transferido para a água, vaporizando-a numa caldeira. O vapor em alta pressão movimenta uma turbina acoplada a um gerador de energia elétrica.
Considerando que a distância entre a borda inferior e a borda superior da superfície refletora tenha 6 m de largura e que focaliza no receptor os 800 watts/m2 de radiação provenientes do Sol, e que o calor específico da água é 1 cal g –1 ºC –1 = 4 200 J kg –1 ºC –1, então o comprimento linear do refletor parabólico necessário para elevar a temperatura de 1 m3 (equivalente a 1 t) de água de 20°C para 100°C, em uma hora, estará entre a) 15 m e 21 m
0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL b) c) d) e)
22 m e 30 m 105 m e 125 m 6800 m e 710 m 68 6 700 700 m e 7 15 150 m
133. Encceja
— O chamado sal light é é aquele que contém parte do NaCℓ substituído por KCℓ, sendo indicado para as pessoas que devem reduzir o teor de sódio em sua alimentação diária. A tabela seguinte compara algumas características desses dois sais.
Sal
NaCℓ
KCℓ
Cor adquiriSolubida pela chalidade Densidade ma do fogão Aspecto em água a 20°C quando o sal a 20°C é pulverizado sobre ela 1,0 g / pó 3 2,8 mL 2,17 g/cm cristalino de água branco
amarelo intenso
1,0 / 2,8 pó mL de 1,98 g/cm3 cristalino lilás e violeta água branco
Para verificar se, em certo sal light , parte do cloreto de sódio foi realmente substituído por cloreto de potássio, basta a) det determ ermina inarr a densida densidade, de, que que deve deve estar estar entre entre 3 3 1,98 g/cm e 2,17 g/cm . b) dete determi rminar nar a solub solubili ilidade dade em em água, água, que que deve deve ser de 1,0 g / 2,8 mL de água. c) obse observar rvar o aspecto aspecto,, que que deve deve ser ser de um pó pó criscristalino branco. d) faz fazer er a relação relação solu solubil bilida idade de e densid densidade ade.. e) obse observar rvar a cor cor adquir adquirida ida pela pela cham chamaa do fogão fogão,, que deve ser amarela intensa. 134. Encceja
0 1 M E N E
— Tem sido desenvolvida no Brasil tecnologia para a produção de plásticos biodegradáveis, ainda que em pequena escala. Entre esses plásticos, estão os poli-hidroxialcanoatos (PHA), que são polímeros produzidos p or certas bactérias do solo a partir de carboidratos como o açúcar de cana. Algumas características desses polímeros estão descritas a seguir. ¬ Sua durabilidade no ambiente é de alguns meses, que é pouco tempo, quando comparado aos polímeros derivados do petróleo, que chega a uma centena de anos. ¬ O custo é maior do que o dos polímeros obtidos do petróleo, pois a escala de produção ainda é pequena. Entretanto, quando surgiram, os polímeros derivados do petróleo também t ambém tinham custo maior do que os dos materiais que substituíram. Considerando essas características, pode-se prever que, em um futuro próximo, se houver aumento da escala de
produção, os PHA poderão substituir, de forma vantajosa, os polímeros atualmente utilizados na fabricação de diversos produtos, como, por exemplo, a) sac sacos os de lix lixoo e emba embalag lagens ens desc descartáv artáveis eis.. b) par para-cho a-choques ques e estofa estofamen mentos tos de veícu veículos. los. c) len lentes tes e armaç armações ões de ócul óculos os cor correti retivos vos.. d) tin tintas tas e verni vernizes zes para para fach fachadas adas de de residênc residências ias.. e) pneu pneuss de carr carroo e brin brinqued quedos os de de plásti plástico co.. 135. Encceja
Receita de pão caseiro salgado Ingredientes
¬ ¬ ¬ ¬ ¬ ¬ ¬
2 tabletes de fermento biológico 1/2 copo de água morna 1 colher de sopa de açúcar 1 pitada de sal 2 colheres de sopa de óleo 1 ovo farinha de trigo para dar consistên consistência cia à massa
Observe que a receita é de pão salgado e, ainda assim, ela leva açúcar. Isso se justifica porque o a çúcar a) dim diminu inuii o sabor sabor mais mais forte forte que que o fermen fermento to dá ao ao pão. pão. b) re redu duzz a aç ação ão do sa sal. l. c) é a fonte fonte ener energéti gética ca para para os mic micror rorgan ganism ismos. os. d) co cont ntri ribu buii para para dar sabo saborr ao pão. pão. e) au aume ment ntaa a aci acide dezz do do pão. pão. — Texto para as questões 136 e 137 Enem — Enem 136 e 137..
Na investigação forense, utiliza-se luminol, uma substância que reage com o ferro presente na hemoglobina do sangue, produzindo luz que permite visualizar locais contaminados com pequenas quantidades de sangue, mesmo em superfícies lavadas. É proposto que, na reação do luminol (I) em meio alcalino, alcali no, na presença de peróxido de hidrogênio (II) e de um metal de transição (Mn +), forma-se o composto 3-amino ftalato (III) que sofre uma relaxação dando origem ao produto final da reação (IV), com liberação de energia (hv) e de gás nit rogênio (N2).
Dados: pesos moleculares: Luminol = 177 3-amino fta ftalato lato = 164 QUÍMICA N ova. 25, n. 6, 2002, p 1003-1011. 1003-1011. (Adaptado)
Na reação do luminol, está ocorrendo o fenômeno de a) flu fluores orescên cência cia,, quando quando espéci espécies es excita excitadas das por por absorção de uma radiação eletromagnética relaxam liberando luz. b) inca incandesc ndescênci ência, a, um um processo processo físi físico co de emiss emissão ão de luz que transforma energia elétrica em energia luminosa.
136.
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MENU PRINCIPAL c) quimi quimilum lumine inescê scênci ncia, a, uma uma reação reação química química que que ocorre com liberação de energia eletromagnética na forma de luz. d) fosfo fosforescê rescência ncia,, em que átomos átomos exci excitados tados pela radiação visível sofrem decaimento, dec aimento, emitindo fótons. e) fusão nucl nuclear ear a frio frio,, através através de reação reação quím química ica de de hidrólise com liberação de energia. Na análise de uma amostra biológica para análise forense, utilizou-se 54 g de luminol e peróxido de hidrogênio em excesso, obtendo-se um rendimento final de 70%. Sendo assim, a quantidade do produto final (IV) formada na reação foi de a) 123,9 b) 114,8 c) 8 6,0 d) 35,0 e) 16,2
b) teor de nitrogê nitrogênio nio amon amoniaca iacall e de temper temperatu atura ra e turbidez da água. c) dens densidad idadee populac populacion ional al de cia cianoba nobactér ctérias ias e de invertebrados bentônicos. d) dens densida idade de popula populacio cional nal de cian cianobact obactéri érias as e do teor de alumínio dissolvido. e) teor de de nitrogê nitrogênio nio amon amoniac iacal al e de dens densida idade de populacional de invertebrados bentônicos.
137.
H19
Avaliar métodos, processos ou procedimentos das ciências naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem s ocial, econômica ou ambiental.
Ecologia e ciências ambientais 138.
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Nas últimas décadas os ecossistemas aquáticos têm sido alterados de maneira significativa em função de atividades a ntróp ntrópicas, icas, ta is como mi neração neração,, construção de barragens, desvio do curso natura l de rios, lançamento de efluentes domésticos e industriais não tratados, desmatamento e uso inadequado do solo próximo aos leitos, superexploração dos recursos pesqueiros, introdução de espécies exóticas, dentre outros. Como consequência, tem-se observado expressiva queda da qualidade da água e perda da biodiversidade aquática, em função da desestruturação dos ambientes físico, químico e biológico. A avaliação de impactos ambientais nesses ecossistemas tem sido realizada através da medição de alterações nas concentrações de variáveis físicas e químicas da água. Esse sistema si stema de monitoramento, juntamente com a avaliação de variáveis biológicas, é fundamental para a classificação de rios e córregos em classes de qualidade de água e padrões de potabilidade e balneabilidade humanas. DAVE, M.; GOULART, C.; CALLlSTO, M. Bioindicadores de qualidade de água como ferramenta em estudo de impacto ambiental. Disponível em: . Acesso em: 9 jan. 2009. (Adaptad o)
Transformações químicas 139. Enem
— O processo de industrialização tem gerado sérios problemas de ordem ambiental, econômica e social, dentre os quais se pode citar a chuva ácida. Os ácidos usualmente presentes em maiores proporções na água da chuva são o H 2CO3, formado pela reação do CO2 atmosférico com a água, o HNO 3, o HNO2, o H 2SO 4 e o H2SO3. Esses quatro últimos são formados principalmente a par tir da reação da água com os óxidos de nitro gênio e de enxofre gerados pela queima de combustíveis fósseis. A formação de chuva mais ou menos ácida depende não só da concentração do ácido formado, como também do tipo de ácido. Essa pode ser uma informação útil na elaboração de estratégias para minimizar esse problema ambiental. Se consideradas concentrações concentrações idênticas, quais dos ácidos citacita dos no texto conferem maior acidez às águas das chuvas? a) HNO3 e HNO2 b) H2SO 4 e H 2SO3 c) H2SO3 e HNO2 d) H2SO 4 e HNO3 e) H2CO3 e H 2SO3
Qualidade de vida das populações humanas 140. Enem
— Um estudo caracterizou 5 ambientes aquáticos, nomeados de A a E, em uma região, medindo parâmetros físico-químicos de cada um deles, incluindo o pH nos ambientes. O gráfico I representa os valores de pH dos 5 ambientes. Utilizando o gráfico IIII,, que representa a distribuição estatística de espécies em diferentes faixas de pH, pode-se esperar um maior número de espécies no ambiente: Gráfico I
Ambientes
Gráfico II
Se um pesquisador pretende avaliar variáveis biológicas de determinado manancial, deve escolher os testes de a) teor de oxigên oxigênio io dissol dissolvido vido e de temper temperatu atura ra e turbidez da água.
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pH ótimo de sobrevida
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141. Encceja
— Quando um tipo de vírus penetra o nosso organismo, o nosso sistema imunológico reage, produzindo anticorpos, anticorpos, os quais têm a tarefa de destruir os vírus invasores. As vacinas são, na verdade, soluções que contêm de terminados vírus atenuados (enfraquecidos) ou mesmo mortos que levarão o nosso sistema imunológico a produzir anticorpos contra o vírus infectante. Quando uma pessoa que já foi vacinada contra determinado tipo de vírus for contaminada pelo mesmo vírus, a doença a) se desenv desenvolv olverá erá de qua qualque lquerr forma, forma, pois as vacivacinas feitas com vírus mortos não funcionam. b) dever deveráá receber receber um um reforç reforçoo da vaci vacina na para para não não desenvolver a doença novamente. c) não se desenv desenvolver olveráá na prim primeira eira inf infecção ecção;; somensomente nas próximas contaminações. d) se desenv desenvolv olverá erá de form formaa mais mais rápida, rápida, pois pois já hahavia uma quantidade de vírus no organismo. e) não se desenv desenvolver olverá, á, porque porque os antic anticorpos orpos já existenexistentes combaterão o vírus logo que entrar no organismo.
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142. Enem — A obesidade, que nos países desenvolvidos já é tratada tratada como epidemia, começa a preocupar especialistas no Brasil. Os últimos dados da Pesquisa de Orçamentos O rçamentos Familiares, realizada entre 2002 e 2003 pelo IBGE, mostram que 40,6% da população brasileira estão acima do peso, ou seja, 38,8 milhões de adultos. Desse total, 10,5 milhões são considerados obesos. Várias são as dietas e os remédios que prometem um emagrecimento rápido e sem riscos. Há alguns anos foi lançado no mercado brasileiro um remédio de ação diferente dos demais, pois inibe a ação das lipases, enzimas que aceleram a reação de quebra de gorduras. Sem serem quebradas elas não são absorvidas pelo intestino, e parte das gorduras ingeridas é eliminada com as fezes. Como os lipídios são altamente energéticos, energ éticos, a pessoa tende a emagrecer. No entanto, esse remédio apresenta algumas contraindicações, pois a gordura não absorvida lubrifica o intestino, causando desagradáveis diarreias. Além do mais, podem ocorrer casos de baixa absorção de vitaminas lipossolúveis, como as A, D, E e K, pois a) essa essass vitami vitaminas, nas, por serem serem mai maiss energét energéticas icas que as demais, precisam de lipídios para sua absorção. b) a ausênci ausênciaa dos lipíd lipídios ios torna torna a absor absorção ção dessas dessas vitaminas desnecessária. c) essa essass vitamin vitaminas as reagem reagem com o remé remédio dio,, transf transfor or-mando-se em outras vitaminas. d) as lipase lipasess também também desdobr desdobram am as vitam vitamina inass para para que essas sejam absorvidas.
e) essas essas vitami vitaminas nas se se dissolv dissolvem em nos nos lipíd lipídios ios e só só são absorvidas junto com eles.
Identidade dos seres vivos 143. Enem
— Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação de vertebrados em cativeiro. Com esse objetivo, a iniciativa mais ade quada, dentre as alternativas seguintes, seria criar a) mac machos hos de umas umas espéc espécies ies e fêmeas fêmeas de outras outras,, para possibilitar o acasalamento entre elas e o surgimento de novas espécies. b) muit muitos os indiví indivíduos duos da espécie espécie mais repres representativ entativa, a, de forma a manter a identidade e a diversidade do ecossistema. c) mu muito itoss indiví indivíduo duoss de uma uma única única espéci espécie, e, para para garantir uma população geneticamente heterogênea e mais resistente. d) um númer númeroo sufici suficiente ente de indiví indivíduos, duos, do maior maior núnúmero de espécies, que garanta a diversidade genética de cada uma delas. e) vár vários ios indi indivíd víduos uos de de poucas poucas espéc espécies, ies, de modo modo a garantir, para cada espécie, uma população geneticamente homogênea. 144. Enem
— A atividade pesqueira é antes de tudo extrativista, o que causa impactos ambientais. Muitas espécies já apresentam sério comprometimento em seus estoques e, para diminuir esse impacto, várias espécies vêm sendo cultivadas. No Brasil, o cultivo de algas, mexilhões, ostras, peixes e camarões, vem send o realizado há alguns anos, com grande sucesso, graças ao estudo minucioso da biologia dessas espécies. Os crustáceos decápodes, por exemplo, apresentam durante seu desenvolvimento larvário, várias etapas com mudança radical de sua forma.
Algumas das fases larvárias de crustáceos
Não só a sua forma que muda, mas também a sua alimentação e hábitat. Isso faz com que os criadores estejam atentos a essas mudanças, porque a alimentação ministrada tem de mudar a cada fase. Se para o criador, essas mudanças são um problema para a espécie em questão, essa metamorfose apresenta uma vantagem importante para sua sobrevivência, pois a) aum aumenta enta a predaç predação ão entr entree os ind indiví ivíduos duos.. b) aum aumenta enta o ritm ritmoo de de cresc crescime imento nto.. c) dimi diminui nui a competi competição ção entre entre os indiv indivíduos íduos da mesmesma espécie. d) dim diminui inui a quantid quantidade ade de nich nichos os ecológi ecológicos cos ocupados pela espécie. e) man mantém tém a unif uniform ormidad idadee da da espéc espécie. ie.
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Competência 6 Competência Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações-problema, interpr etar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Essa competência abrange os principais conteúdos da física, como movimento, termodinâmica, eletromagnetismo, radiação e energia, nos aspectos de obtenção, transformação e uso. Novamente deve-se considerar a importância da interpretação da atividade para sua resolução quanto ao conhecimento específico.
Habilidades H20 — Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de H20 — partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.
A compreensão se dá pela relação entre mecânica e fenômenos observados no cotidiano. Das partículas subatômicas à interação de movimentos dos corpos celestes com as forças como a gravidade.
H21 — Utilizar leis físicas e/ou químicas para interpretar H21 — processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e/ou do eletromagnetismo.
O conhecimento da termodinâmica e do eletromagnetismo é a base de interpretação de vários fenômenos constatados na natureza. A manipulação de dados e a interpretação destes explicam os fenômenos mais comuns do cotidiano.
H22 — Compreender fenômenos decorrentes da interaH22 — ção entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.
O estudo da radioatividade permitiu o conhecimento das possibilidades de manipulação das manifestações energéticas de certos elementos e o direcionamento dessa ca pacidade energética em diferentes situações como produção de energia, tratamento ou exame s médicos etc.
H23 — Avaliar possibilidades de geração, uso ou transforH23 — mação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.
Conhecer as diferentes tecnologias que permitem processos de geração e transformação de energia, reconhecendo sua ação no meio ambiente e sua importância do ponto de vista socioeconômico.
Anotações Anota ções
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Texto 6
TINTIM: um apaixonado pela ciência A fórmula mágica do sucesso de Tintim foi resumida pelo seu criador em poucas palavras: os álbuns destinavam-se a "todos os jovens dos sete aos setenta e sete". E Hergé conseguiu entusiasmar os jovens com um conjunto de caracteres curiosos em viagens aventurosas. Conseguiu também despertar o interesse dos adultos, com a
perfeição dos seus desenhos, com a reprodução realista de vestimentas, locais, barcos e aviões e com os paralelismos que estabeleceu com situações reais. Um dos aspectos mais interessantes dos álbuns de Tintim é o rigor com que são desenhados. Hergé coligiu arquivos fotográficos imensos. Colecionou Colecio nou catálogos de aviões e máquina s. Fez maquetas de foguetões e edifícios, para melhor desenhar os seus quadradinhos. Em muitos casos, acompanhou ou antecipou os progressos científicos do século. Ler a ciência nas aventuras de Tintim é u m passatempo apaixonante. O leitor mais interessado pode reportar-se ao suplemento ‘Tintim chez les savants’, da revista Science et Vie , ou a ´Tintim: The Complete Companion’, de Michael Farr. Mas o melhor mesmo é reler as aventuras do jovem repórter. Invenções do século
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"Tintim em África" (1931) (1931) é o primeiro álbum de Hergé a obter um sucesso alargado. Aí aparecem várias invenções na altura ainda pouco difundidas, como a câmara de filmar portáti l e uma espécie de cinema falado apoiado num fonógrafo — o primeiro filme sonoro tinha aparecido quatro anos antes. Pouco depois, na ‘Ilha Negra’, de 1938, Tintim descobre um aparelho de televisão numa ilha da Escócia — Londres tinha iniciado as primeiras emissões apenas dois anos antes e, para a maioria dos leitores da época, tratava-se de um aparelho desconhecido. Mais tarde, no ‘Tesouro de Rackam, o Terrível’ de 1944, aparece um submarino portátil, veículo desconhecido na época, apesar de se terem inventado submarinos há muitos anos e de eles estarem muito difundidos por altura da Grande Guerra. Auguste Picard, o inventor que inspirou a personagem de Tournesol, construiria o primeiro Batiscafo apenas em 1948. Mas a gra nde exploração da ciência e tecnologia seria feita nos álbuns da viagem de Tintim à Lua, de 1953 e 1954. O Radar que segue a viagem está magni ficamente desenhado — a invenção data de 1935. E o reator nuclear é de um grande realismo. É muito maior
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MENU PRINCIPAL que o primeiro a ser construído, que entrou em funcionamento nos Estados Unidos em 1942, e é parecido com o construído na Bélgica, em Mol, por altura da concepção das aventuras de Tintim, mas que só entraria em funcionamento uns anos mais tarde, em 1956. Poucos anos depois, no álbum ‘Tintim no Tibete’ de 1960, o capitão Haddock defronta-se com um transistor, uma invenção de 1948, mas que só nos fins dos anos 50 e princípios dos 60 começaria a ser comercializada em pequenos receptores. Lua
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A viagem de Tintim à Lua é um dos grandes feitos de Hergé. O autor aconsel hou-se com vários cientistas, dentre os quais o professor Alexandre Ananoff, autor de uma conhecida obra de astronáutica editada em francês pela Fayard. Ao contrário das verdadeiras viagens tripuladas à Lua, que se realizariam 15 anos depois, o foguetão de Tournesol é movido à energia nuclear, pelo que tinha uma reserva energética imensa, que lhe dava a possibilidade de pousar sobre o nosso satélite e de vencer depois a atração lunar. Como se sabe, apenas o módulo lunar americano pousou sobre a Lua, enquanto a nave principal se mantinha em órbita para apro veita r o combus combustíve tível.l. O foguetão de Tintim é inspirado no V-2 alemão de von Braun. Entre outros pormenores pormenores realistas reali stas relatados na viagem, destaca-se a ausência de peso sentida pelos astronautas quando o motor para, bem como o desenho do asteroide Adonis. De notar que, na altura, nunca se tinha visualizado um. Pelas imagens hoje conhecidas vê-se que
o desenho é bastante bastante realista. realista. Menos verdadeira é a ausência de movimento relativo entre o foguete e o asteroide. Enquanto este se mantém numa órbita que cruza a da Terra, a inércia do movimento da nave deveria afastá-la do asteroide. Sábios
Os sábios de Tintim correspondem a uma visão romântica dos homens de ciência. ciência . TourneTournesol não trabalha em nenhuma universidade nem centro de in vestigação. Tem um laboratório em casa e é autossuficiente, o que já não fazia sentido em pleno século XX. É um cientista cientist a de múltiplas habilidades. I nventa submarinos individuais, máquinas de escovar roupa, aparelhos de produzir água gasei ficada, armas de ultrassons, foguetes espaciais e patins a motor. Dedica-se à Botânica, à Física Nuclear e a múltiplas outras disciplinas. Os cientistas do século XX não podiam já dispersar-se em tantas atividades. Os cientistas de Tintim são pessoas distraídas que ignoram a realidade prosaica da vida. O astrônomo principal da ‘Estrela Misteriosa’ está est á contente por ser o primeiro a prever o fim do mundo. Diz que depois do cataclismo será famoso... Tintim é submergido pelos cálculos de que ousa duvidar. No mesmo álbum, a expedição ao meteorito que caiu sobre o Ártico é financi financiada ada por por um Fundo Europeu de Investigação Científica. Só décadas mais tarde foram criadas estruturas europeias com objetivos semelhantes. Na ‘Estrela Misteriosa’, Misteriosa’, descreve-se descrevese uma expedição de cientistas de várias universidades europeias que vão procurar o meteorito. Entre eles vêse Pedro João dos Santos, um
conhecido físico da Universidade de Coimbra. É a personagem no centro da cena de ‘Vitória!!’, careca e de bigode escuro. Fenômenos Fenôm enos natura is
Hergé explorou explorou várias vezes fenômenos naturais relativamente raros e certamente nunca observados pela maioria dos seus leitores, daí o ma ior poder sedutor das cenas. Dentre eles surgem as miragens, provocadas pela reflexão da luz junto do solo quente dos desertos, onde o ar está mais aquecido. Essa reflexão é apenas o resultado da refração da luz, que muda progressivamente de direção ao atravessar camadas sucessivamente mais quentes de ar. Como consequência, o solo parece um espelho que ref lete o céu, daí a ilusão de de um lençol lençol de água, a que a mente ansiosa do viajante acrescenta umas palmeiras e uma visão de oásis. Fogo-de-Santelmo em Fogo-de-Santelmo ‘Tintim no Tibete’
O fogo-de-santelmo — no dizer de Camões ‘o lume vivo que a marítima gente tem por santo’ (Lusíadas, V, 18) — aparece no ‘Tintim no Tibete’. Tintim explica ao capitão Haddock tratar-se de um fenômeno meteorológico,, que consiste numa teorológico descarga elétrica observada em torno de mastros de navios ou de outros objetos pontiagudos quando a atmosfera está carregada de eletricidade estática, como acontece nas tempestades. Nessas condições, cria-se um campo elétrico muito forte em torno do objeto saliente e produz-se uma descarga. Os elétrons dos átomos da atmosfera circundante são arrancados das suas órbitas e regressam ao seu est ado normal emitindo luz.
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MENU PRINCIPAL Nas aventuras de Tintim, Hergé também se engana. É o caso do arco-íris que aparece nas ‘Sete Bolas de Cristal’. Aí, curiosamente, o autor desenha erradamente a sequência de cores. De fora aparecem o violeta v ioleta e o azul e, no interior, interior, o laranja e o vermelho. Na realidade, eles apresentam as cores em ordem inversa. Com efeito, o fenômeno deriva da desigual refração das d iversas componentes da luz do Sol nas gotículas de água das nuvens. A luz com menor comprimento de onda (azul) é mais refratada; a de maior
comprimento de onda (vermelho) é menos. Porque se terá Hergé enganado? Pode ser que o ilustrador se tenha inspirado em desenhos ou fotografias de um arco-íris duplo — nesse caso, raro, aparece um segundo arco colorido, exterior e concêntrico com o principal, com as cores invertidas. Mas no desenho aparece apenas um arco-íris simples, pelo que o erro é claro. Fenômenos naturais descritos por Hergé não ficariam completos compl etos sem u m espetacular eclipse solar, que aparece em ‘Templo do Sol’. É uma das
cenas mais curiosas das aventuras de Tintim. Sabendo da previsão de um eclipse total, o nosso herói finge ter poderes de comandar o céu e apagar o astro rei. Os desenhos mostram com grande realismo as diversas fases da ocultação da nossa estrela pela Lua e o efeito de pavor provocado nos Incas. A cena terá sido inspirada num episódio verídico passado com Cristóvão Colombo ou em episódios semelhantes, reais ou in ventados, que abundam abunda m na literatura de v iagens aventurosas. É uma das cenas inesquecíveis das aventuras de Tintim.
CIÊNCIA HOJE. Disponível em: . Acesso em: 21 maio 2010. (Adaptado)
Áreas de conhecimento exigidas para compreensão do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos mentos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários du lConheci rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c i4 F
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Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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Itens H20
Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes.
Energia, trabalho e potência 145. Enem —
Os motores elétricos são dispositivos com diversas aplicações, dentre elas, destacam-se aquelas que proporcionam conforto e praticidade para as pessoas. É inegável a preferência pelo uso de elevadores quando o objetivo é o transporte de pessoas pelos andares de prédios elevados. Nesse caso, um dimensionamento preciso da potência dos motores utilizados nos equipamentos é muito importante e deve levar em consideração fatores como economia de energia e segurança. Considere que um elevador de 800 kg, quando lotado com oito pessoas ou 600 kg, precisa ser projetado. Para tanto, alguns parâmetros devem ser dimensionados. O motor será ligado à rede elétrica que fornece 220 volts de tenten são. O elevador deve subir 10 andares, em torno de 30 metros, a uma velocidade constante de 4 metros por segundo. Para fazer uma estimativa simples da potência necessária e da corrente que deve ser fornecida ao motor do elevador elevador,, para ele operar com lotação máxima, considere que: a tensão seja contínua, a aceleração da gravidade vale 10 m/s 2 e o atrito pode ser desprezado. Nesse caso, para um elevador lotado, a potência média de saída do motor do elevador e a corrente elétrica máxima que passa no motor serão respectivamente respec tivamente de a) 24 kW e 109 A. b) 32 kW kW e 145 A. c) 56 kW e 25 255 A. d) 180 kW e 81 818 A. A. e) 240 kW e 1 09 0900 A. 146. Enem
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“Quatro, três, dois, um... Vá!” O relógio marcava 9h32min (4h32min em Brasília) na sala de comando da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), na fronteira da Suíça com a França, quando o narralash branco nos dor anunciou o surgimento de um f flash dois telões. Era sinal de que o experimento científico mais caro ca ro e mais comp complexo lexo da humanidade tinha dado seus primeiros passos rumo à simulação do Big Bang , a grande explosão que originou o universo. A plateia, formada por jornalistas e cientistas, comemorou com aplausos assim que o primeiro feixe de prótons foi injetado no interior do Grande Colisor de Hadrons (LHC — Large Hadrons Collider ),), um túnel de 27 km de circunferência construído a 100 m de profundidade. Duas horas depois, o segundo feixe foi lançado, em sentido contrário. Os feixes vão atingir velocidade próxima à da luz e, então, colidirão um com o outro. Essa colisão poderá ajudar a decifrar mistérios m istérios do universo. CRAVEIRO, R. Máquina do Big Bang é ligada. In: Correio Braziliense, Brasília, 11 set. 2008, p. 34 . (Adaptado).
Segundo o texto, o experimento no LHC fornecerá dados que possibilitarão decifrar os mistérios do universo. Para analisar esses dados provenientes das colisões colisõe s no LHC, os pesquisadores utilizarão os princípios de transformação da energia. Sabendo desses princípios, pode-se afirmar que a) as colisõ colisões es podem podem ser elásti elásticas cas ou inelást inelásticas icas e, em ambos os casos, a energia cinética total se dissipa na colisão. b) a energia energia dos dos aceler aceleradores adores é proveni proveniente ente da enerenergia liberada nas reações químicas no feixe injeta do no interior do Grande Colisor. c) o feixe de partículas partículas adquire energia cinética proveniente das transformações de energia ocorridas na interação do feixe com os aceleradores. d) os aceler aceleradores adores produ produzem zem campo camposs magnét magnéticos icos que não interagem com o feixe, já que a energia preponderante das partículas no feixe é a energia potencial. e) a velocid velocidade ade das das partícul partículas as do feix feixee é irrelev irrelevant antee nos processos de transferência de energia nas colisões, sendo a massa das partículas o fator preponderante.
O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas Encceja — João quer viajar de trem desde a estação Brás em São Paulo até a estação esta ção de Jundiaí, no mesmo estado. Ele procurou na internet e encontrou no sítio da companhia de trem a informação que consta no quadro seguinte. 147.
Viagem Ponto-a-Ponto — Sugestão de Roteiro Estação Inicial — Brás — Brás Estação Final — Jundiaí Tempo estimado de viagem: 1 hora e 50 min CPTM Linha D
CPTM CPTM Linha A
Embarque na estação Brás Brás.. Siga até Luz Luz.. Na estação Luz Luz,, transfira para a Linha A — A — CPTM (Transferência gratuita) Siga até Francisco Morato Na estação Francisco Morato, Morato, transfira para a linha A Extensão — CPTM (Transferência gratuita).
CPTM Linha A Siga até Jundiaí . Extensão Nota: Este roteiro de viagem é gerado d e forma automática, de acordo com as esta ções informadas. O tempo estimado de viagem é baseado no regime normal de operação e não leva em conta fatos eventuais que possam g erar atrasos.
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MENU PRINCIPAL Em um período de regime normal de operação, sendo a distância entre as duas estações igual a 120 km, o valor aproximado do módulo da velocidade média desenvolvida no percurso é de a) 75 km / h b) 65 km /h c) 55 km /h d ) 50 km / h e) 8 2 k m / h 148. Encceja
— Um conjunto constituído por um ventilador e um recipiente com bolinhas de isopor pode ser utilizado como modelo para representar os estados da matéria. Dentre as situações seguintes, a que melhor po de servir de modelo para representar a s partículas de uma substância no estado gasoso é
a)
Ventilador desligado
b)
Ventilador em velocidade máxima
c)
Ventilador em velocidade média
KAKALlOS, J. The physics of superheroes . USA: Gothan, 2005.
A altura que o Super-homem alcança em seu salto depende do quadrado de sua velocidade inicial porque a) a altura altura do do seu pulo pulo é prop proporc orcion ional al à sua sua veloc velociidade média multiplicada pelo tempo que ele permanece no ar ao quadrado. b) o tempo que ele permanece no ar é diretamente proporcional à aceleração da gravidade e essa é diretamente proporcional à velocidade. c) o tempo que ele permanece no ar é inversamente proporcional à aceleração da gravidade e essa é inversamente proporcional à velocidade média. d) a aceler aceleração ação do do movime movimento nto deve ser elevad elevadaa ao quadrado, pois existem duas acelerações envolvidas: a aceleração da gravidade e a aceleração do salto. e) a altura do seu pulo é proporcional à sua velocidade média multiplicada pelo tempo que ele permanece no ar, e esse tempo também depende da sua velocidade inicial. 150. Enem
d)
Ventilador em velocidade baixa
149. Enem
Super-homem e as leis do movimento
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Uma das razões para pensar sobre a física dos super-heróis é, acima de tudo, uma forma divertida de explorar muitos fenômenos físicos interessantes, desde fenômenos corriqueiros até eventos considerados fantásticos. A figura seguinte mostra o SuperHomem lançando-se no espaço para chegar ao topo de um prédio de altura H. Seria possível admitir que com seus superpoderes ele estaria voando com propulsão própria, mas considere que ele tenha dado um forte salto . Nesse caso, sua velocidade final no ponto mais alto do salto deve ser zero, caso contrário, ele continuaria subindo. Sendo g a aceleração da gravidade, a relação entre a velocidade inicial do Super-Homem per-H omem e a altura altu ra atingida é dada por: V 2 = 2gH
— O ônibus espacial Atlantis foi lançado ao espaço com cinco astronautas a bordo e uma câmera nova, que iria substituir outra danificada por um curto -circuito no telescópio Hubble. Depois de entrarem entrare m em órbita a 560 km de altura, os astronautas se aproximaram do Hubble. Dois astronautas saíram da Atlantis e se dirigiram ao telescópio. Ao abrir a porta de acesso, um deles exclamou: “Esse telescópio tem a massa grande, mas o peso é pequeno. pe queno.””
s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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Considerando o texto e as leis de Kepler Considerando Kepler,, pode-se afirmar que a frase dita pelo astronauta
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MENU PRINCIPAL a) justifi justifica-se ca-se porq porque ue o tama tamanho nho do teles telescópi cópioo determina a sua massa, enquanto seu pequeno peso decorre da falta de ação da aceleração da gravidade. b) just justific ifica-se a-se ao veri verifica ficarr que a inérci inérciaa do telesc telescóópio é grande comparada à dele próprio, e que o peso do telescópio é pequeno porque a atração gravitacional criada por sua massa era pequena. c) não se se justif justifica, ica, porqu porquee a aval avaliação iação da massa massa e do peso de objetos em órbita tem por base as leis de Kepler, que não se aplicam a satélites art ificiais. d) não se just justific ifica, a, porque porque a força-pes força-pesoo é a força força exercida pela gravidade terrestre, nesse caso, sobre o telescópio e é a responsável por manter o próprio telescópio em órbita. e) não se se justifi justifica, ca, pois a ação da força-p força-peso eso impl impliica a ação de uma força de reação contrária, que não existe naquele ambiente. A massa do telescópio poderia ser avaliada simplesmente pelo seu volume. 151. Enem
— O excesso de peso pode prejudicar o desempenho de um atleta profissional em corridas de longa distância como a maratona (42,2 km), a meia-maratona (21,1 km) ou uma prova de 10 km. Para saber uma aproximação do intervalo de tempo a mais perdido para completar uma corrida devido ao excesso de peso, muitos atletas utilizam os dados apresentados na tabela e no gráfico: Altura (m) 1,57 1,58 1,59 1,60 : s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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Peso (kg) ideal para atleta masculino de ossatura grande, corredor de longa distância 56,9 57,4 5 8 ,0 5 8 ,5 :
Tempo perdido (minutos)
Tempo x Peso (Modelo Wilmore e Benke)
Maratona
1,33
Meia-maratona
0,67
Prova de 10 km
0,32 1
Peso acima do ideal (kg)
Usando essas informações, um atleta de ossatura grande, pesando 63 kg e com altura igual a 1,59 m, que tenha corrido uma meia-maratona, pode estimar que, em condições de peso ideal, teria melhorado seu tempo na prova em
a) b) c) d) e)
0,32 mi minut utoo. 0,67 0, 67 min inut uto. o. 1,60 minuto. 2,6 ,688 mi minu nuttos os.. 3,335 min 3, inut utos os..
Conhecimentos básicos e fundamentais da física 152. Enem
Seu olhar
Na eternidade Eu quisera ter Tantos anos-luz Quantos fosse precisar Pra cruzar o túnel Do tempo do seu olhar Gilberto Gil, 1984.
Gilberto Gil usa na letra da música a palavra composta anos-luz. O sentido prático, em geral, não é obrigatoriamente o mesmo que na ciência. Na Física, um ano-luz é uma medida que relaciona a velocidade da luz e o te mpo de um ano e que, portanto, port anto, se refere a a) tempo. b) ac acel eleeraç ação ão.. c) distância. d) veloc ociida dade de.. e) lu lum min inos osid idad ade. e.
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Utilizar leis físicas e/ou químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e/ou do eletromagnetismo.
Calor e os fenômenos térmicos 153. Enem — A Constelação Vulpécula (Raposa) encontra-
se a 63 anos-luz anos- luz da Terra, fora do sistema solar. Ali, o planeta gigante HD189733b, HD189733b, 15% 15% maior que Júpiter, concentra vava por de água na atmosfera. A temperatura do vapor atinge 900 graus Celsius. "A água sempre está lá, de alguma forma, mas às vezes é possível que seja escondida por outros tipos de nuvens", afirmaram os astrônomos do Spitzer Science Center (SSC), com sede em Pasadena, Califórnia, responsável pela descoberta. A água foi detectada pelo espectrógrafo infravermelho, um aparelho do telescópio espacial Spitzer. De acordo com o texto, o planeta concentra vapor de água em sua atmosfera a 900 graus Celsius. Sobre a vaporização infere-se que a) se há vapor vapor de água água no plane planeta, ta, é certo certo que que exisexiste água no estado líquido também. b) a temper temperatu atura ra de ebuli ebulição ção da da água água indepen independe de da pressão, em um local elevado ou ao nível do mar, ela ferve sempre a 100 graus Celsius. c) o calor de vaporização vaporização da da água água é o calor calor necessário para fazer 1 kg de água líquida se transformar em 1 kg de vapor de água a 100 graus Celsius.
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MENU PRINCIPAL d) um líquido líquido pode ser superaquecido acima de sua temperatura de ebulição normal, mas de forma nenhuma nesse líquido haverá formação de bolhas. e) a água em uma panela pode atingir a temperatura de ebulição em alguns minutos, e é ne cessário muito menos tempo para fazer a água vaporizar completamente. 154. Enem
A invenção da geladeira proporcionou uma revolução no aproveitamento dos alimentos, ao permitir que fossem armazenadoss e transportamazenado dos por longos períodos. Compartimento A figura apresentada ilus- do congelador tra o processo cíclico de funcionamento de uma geladeira, em que um gás no interior de uma tubulação é forçado a circuCompressor lar entre o congelador e a parte externa da geladeiVálvula de ra. É por meio dos procesexpansão sos de compressão, que ocorre na parte externa, e de expansão, que ocorre na parte interna, i nterna, que o gás proporciona proporciona a troca de calor entre o interior e o ex terior da geladeira. Disponível em: . Acesso em: 19 out. 2008. (Adaptado)
Nos processos de transformação de energia envolvidos no funcionamento da geladeira, a) a expansão do gás é um processo que cede a energia necessária ao resfriamento da parte interna da geladeira. b) o calor flui de forma não espontânea da parte mais fria, no interior, para a mais quente, no exterior da geladeira. c) a quantidade de calor cedida ao meio externo é igual ao calor retirado da geladeira. d) a eficiência é tanto maior maior quanto menos isolado termicamente do ambiente externo for o seu compartimento interno. e) a energia retirada retirada do interior pode ser devolvida à geladeira abrindo-se a sua porta, o que reduz seu consumo de energia. 155. Enem
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— É possível, com 1 litro de gasolina, usando todo o calor produzido por sua combustão direta, aquecer 200 litros de água de 20°C a 55°C. Pode-se efetuar esse mesmo aquecimento por um gerador de eletricidade, que consome 1 litro de gasolina por hora e fornece 110 V a um resistor resis tor de 11 Ω, imerso na água, durante um
intervalo de tempo. Todo o calor liberado pelo resistor é transferido à água. Considerando que o calor específico da água é igual a 4,19 J g –1°C–1, aproximadamente qual a quantidade de gasolina consumida consumida para o aquecimento de água obtido pelo gerador, quando comparado ao obtido a partir da combustão combustão?? a) A quantidade de gasolina gasolina consumida é igual para os dois casos. b) A quantidade de gasolina consumida pelo gerador é duas vezes maior que a consumida na combustão. c) A quantidade de gasolina consumida pelo gerador é duas vezes menor que a consumida na combustão. d) A quantidade de gasolina consumida pelo gerador é sete vezes maior que a consumida na combustão. e) A quantidade de gasolina consumida pelo gerador é sete vezes menor que a consumida na combustão. 156. Encceja
— Leia o anúncio.
A nossa empresa usa alta tecnologia te cnologia para produzir panelas de aço inox com fundo triplo. São duas camadas de aço inox envolvendo envolvendo uma camada de alumínio. alum ínio. Dessa forma o calor da chama se distribui por igual, deixando os alimentos muito mais macios e saborosos. Além disso, diss o, a comida cozinha muito mais rápido, o que acaba gerando economia para você. Podemos afirmar que o fundo triplo tem o efeito de a) levar o calor para as bordas, pois o alumínio tem uma condutividade melhor que o aço. b) aumentar a temperatura do alimento acima do ponto de ebulição, gerando economia de gás. c) tornar os alimentos mais saborosos porque o cozimento ocorre mais rápido no centro. d) aumentar a espessura do fundo para distribuir melhor o calor. O alumínio é usado por economia de material. e) aumentar o gasto de gás, mas diminuir o tempo de cozimento. 157. Encceja
— Colocar uma panela com água para ferver em um fogão é uma t arefa diária para quem cozinha. Entretanto, Entretant o, poucos se dão conta de que se pode economizar uma fração apreciável de gás, energia elétrica ou lenha — dependendo do tipo de fogão —, se a panela permanecer tampada até a fervura. Essa economia provém a) da melhor distribuição do calor calor ao redor da panela. b) da redução do movimento de convecção convecção da água água no interior da panela. c) da energia que deixa de ser perdida para o ar com com a evaporação da água. d) do aumento aumento da capacidade capacidade de condução do calor quando se tampa a panela. e) do equilíbrio equilíbrio térmico entre a panela e o fogão.
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MENU PRINCIPAL 158. Encceja
— Suponha que uma indústria de panelas disponha de três materiais, X, Y e Z, para utilizar na fabricação de panelas. Os valores de condutivid condutividade ade térmica desses materiais estão apresentados na tabela. Valores baixos de condutividade técnica indicam bons isolantes. Material Condutividade térmica industrializado (kcal°C.m.s.) X 7 x 10 –2 Y 1 x 10 –3 Z 9 x 10 –6 Para produzir uma panela com cabo, a indústria deve utilizar a) Z par paraa a pane panela la e Y par paraa o cabo cabo.. b) X para para a pan panel elaa e Z par paraa o cabo cabo.. c) Y para para a panel panelaa e X pa para ra o cabo cabo.. d) X para para a pan panel elaa e Y par paraa o cabo cabo.. e) Z para para a panel panelaa e X par paraa o cabo cabo.. 159. Encceja
— No dia a dia, observam-se duas panelas em funcionamento, de mesmo tamanho, uma feita de ferro, outra de pedra. A panela de pedra demora mais que a panela de ferro para esquentar. Em compensação, ela permanece quente por mais tempo que a similar de ferro. Isso ocorre porque a) a panela panela de pedra pedra ret retém ém mais mais calo calorr e tem tem menor menor condutividade. b) a panela panela de de ferro ferro retém retém mais mais calor calor e tem meno menorr condutividade. c) a panela panela de pedra pedra é mais mais leve leve que a de fer ferro. ro. d) a panela panela de ferro ferro abso absorve rve mais mais calor calor e a de pedra pedra perde mais calor. e) a panela panela de de ferro ferro é mais mais lev levee que a de pedra pedra..
H22 s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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a) a inten intensid sidade ade do som som produz produzido ido pelo pelo aparel aparelho ho e a frequência desses sons. b) a quanti quantidade dade de luz luz usada usada para para gerar gerar as as imagen imagenss no aparelho e a velocidade do som nos tecidos. c) a quanti quantidade dade de pulsos pulsos emi emitido tidoss pelo pelo aparel aparelho ho a cada segundo e a frequência dos sons emitidos pelo aparelho. d) a velocid velocidade ade do som no no interio interiorr dos teci tecidos dos e o tempo entre os ecos produzidos pelas superfícies dos órgãos. e) o tempo entre os ecos produzidos pelos órgãos e a quantidade de pulsos emitidos a cada segundo pelo aparelho. 161. Enem
— Considere um equipamento capaz de emitir radiação eletromagnética com comprimento de onda bem menor que a da radiação ultravioleta. Suponha que a radiação emitida por esse equipamento foi apontada para um tipo específico de filme fotográfico e entre o equipamento e o filme foi posicionado posicionado o pescoço de um indivíduo. Quanto Quanto mais exposto à radiação, mais escuro se torna o filme após a revelação. Após acionar o equipamento e revelar o filme, evidenciou-se a imagem mostrada na figura a seguir.
Compreender fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e a matéria em suas manifestações em processos naturais ou tecnológicos, ou em suas implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais.
Transformações químicas e energia 160. Enem
— Ultrassonografia, também chamada d e ecografia, é uma técnica de geração de imagens muito utilizada em medicina. Ela se baseia na reflexão que ocorre quando um pulso de ultrassom, emitido pelo aparelho colocado em contato com a pele, atravessa a superfície que separa um órgão do outro, produzindo ecos que podem ser captados de volta pelo aparelho. Para a observação de detalhes no interior do corpo, os pulsos sonoros emitidos têm frequências altíssimas, de até 30 MHz, ou seja, 30 milhões de oscilações a cada segundo. A determinação de distâncias entre órgãos do corpo humano feita com esse aparelho fundamenta-se em duas variáveis imprescindíveis:
Dentre os fenômenos decorrentes da interação entre a radiação e os átomos do indivíduo que permitem a obtenção dessa imagem inclui-se a a) abs absorç orção ão da radi radiação ação elet eletrom romagné agnétic ticaa e a consequente ionização dos átomos de cálcio, que se transformam em átomos de fósforo. b) mai maior or absorção absorção da da radiação radiação eletr eletroma omagnét gnética ica pelos pelos átomos de cálcio que por outros tipos de átomos. c) mai maior or absor absorção ção da da radiaçã radiaçãoo eletrom eletromagné agnética tica pelos átomos de carbono que por átomos de cálcio. d) mai maior or refraç refração ão ao atrav atravessa essarr os átomos átomos de de carbocarbono que os átomos de cálcio.
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MENU PRINCIPAL e) maior maior ioniz ionização ação de molécu moléculas las de de água água que de átoátomos de carbono. 162. Enem
— Lixo radioativo ou nuclear é resultado da manipulação de materiais radioativos, utilizados na agricultura, na indústria, na medicina, nas pesquisas científicas, na produção de energia etc. Embora a radioatividade se reduza com o tempo, o processo de decaimento de alguns materiais pode levar milhões de anos. Por isso, existe a ne cessidade de se fazer um descarte adequado e controlado de resíduos dessa natureza. A taxa de decaimento radioativo é medida por meio de um tempo característico, chamado meia-vida, necessário para que uma amostra perca metade de sua radioatividade original. original. O gráfico seguinte representa a taxa de decaimento radioativo do rádio-226, elemento químico perte ncente à família dos metais alcalinoterrosos e que foi utilizado durante muito tempo na medicina. 1 kg
1/2 kg 1/4 kg 1/8 kg 1 620
3 24 0
4 860
Ano s
As informações fornecidas mostram que a) quan quanto to maior maior é a meia-v meia-vida ida de uma uma substân substância, cia, mais rápido ela se desintegra. b) apena apenass 1/8 1/8 de uma amost amostra ra de rádi rádio-22 o-2266 terá terá decaído ao final de 4 860 anos. c) meta metade de da qua quanti ntidade dade orig origina inall de rádiorádio-22 226, 6, ao final de 3 240 anos, ainda esta rá por decair. d) rest restará ará menos menos de de 1% 1% de rádiorádio-22 2266 em qualq qualquer uer amostra dessa substância decorridas três meias-vidas. e) a amostra amostra de rádiorádio-226 226 dim diminui inui sua quan quantidad tidadee pela metade a cada intervalo de 1 620 anos devido à desintegração radioativa. 163. Encceja
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— Até 30 anos atrás, eram os dentistas que seguravam o filme de raios X para tirar as radiografias dos dentes de seus pacientes. Hoje em dia, a Organização Mundial de Saúde recomenda que o próprio paciente segure o filme para o exame. A razão para esta mudança é que a exposição repetida aos raios X aumentava o risco a) de o dent dentista ista ser conta contagia giado do pelo pelo pacient paciente. e. b) de o paci pacient entee ser con contagi tagiado ado pelo pelo dent dentista ista.. c) de surg surgime imento nto de cânc câncer er nos nos dent dentista istas. s. d) de surgi surgimen mento to de cânc câncer er nos nos pacient pacientes. es. e) de con contam tamin inaçã açãoo ambi ambien ental tal..
164. Enem
— Um poeta habitante da cidade de Poços de Caldas-MG assim externou o que estava acontecendo em sua cidade:
Hoje, o planalto de Poços de Caldas não serve mais. Minério acabou. Só mancha, “nunclemais”. Mas estão “tapando os buracos” buracos”,, trazendo tra zendo para cá “T “Torta orta 1 II” , aquele lixo do vizinho vizi nho que você não gostaria de ver jogado j ogado no qui quintal ntal da sua s ua ca sa. Senti Sentimentos mentos mi mil:l: do povo, do poeta e do Brasil. Hugo Pontes. In: M.E.M. Helene. A radioatividade e o lixo nuclear nuclear. São Paulo: Scipione, 2002, p. 4. 1Torta II — lixo radioativo de aspecto pastoso.
A indignação que o poeta expressa no verso “Sentimentos mil: do povo, do poeta e do Brasil” está relacionada com a) a extinção extinção do minéri minérioo decorren decorrente te das das medid medidas as adoadotadas pela metrópole portuguesa para explorar as riquezas minerais, especialmente em Minas Gerais. b) a decisão decisão tom tomada ada pelo pelo gover governo no brasil brasileiro eiro de receber o lixo tóxico oriundo de países do Cone Sul, o que caracteriza o chamado comércio comércio internainternacional do lixo. c) a atitud atitudee de morad moradore oress que resi residem dem em em casas casas próximas umas das outras, quando um deles joga lixo no quintal do vizinho. d) as cha chamada madass operaç operações ões tapa-bu tapa-burac racos, os, desenc desencadeaadeadas com o objetivo de resolver problemas de manutenção das estradas que ligam as cidades cidade s mineiras. e) os proble problemas mas ambi ambientai entaiss que que podem podem ser causados quando se escolhe um local para enterrar ou depositar lixo tóxico. 165. Enem
— O debate em torno do uso da energia nuclear para produção de eletricidade permanece atual. Em um encontro internacional para a discussão desse tema, foram colocados os seguintes argumentos: I Uma grande vantagem das usinas nucleares é o fato de não contribuírem para o aumento do efeito estufa, uma vez que o urânio, utilizado como “combustível”, não é queimado, mas sofre fissão. II Ainda que sejam raros os acidentes com usinas nucleares, seus efeitos podem ser tão graves que essa alternativa de geração de eletricidade não nos permite ficar tranquilos. A respeito desses argumentos, pode-se afirmar que a) o primeiro é válido e o segundo não é, já que nunca ocorreram acidentes com usinas nucleares. b) o segundo é válido e o primeiro não é, pois de fato há queima de combustível na geração nuclear de eletricidade. c) o segundo é válido válido e o primeiro primeiro é irrelevante irrelevante,, pois nenhuma forma de gerar eletricidade produz gases do efeito estufa. d) ambo amboss são vál válidos idos para se compa comparare rarem m vantage vantagens ns e riscos na opção por essa forma de geração de energia.
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MENU PRINCIPAL e) ambos ambos são irre irreleva levantes ntes,, pois pois a opção pela ener ener-gia nuclear está se tornando uma necessidade inquestionável.
Cobertura de plástico
Pedra
Tira de borracha
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Avaliar possibilidades de geraç ão, uso ou transformação de energia em ambientes específicos, considerando implicações éticas, ambientais, sociais e/ou econômicas.
Água salgada Copo
Energia, trabalho e potência 166. Enem
— A eficiência de um processo de conversão de energia, definida como sendo a razão entre a quantidade de energia ou trabalho útil e a quantidade de energia que entra no processo, é sempre menor que 100% em razão das limitações impostas por leis físicas. A tabela a seguir, mostra a eficiência global de vários processos de conversão. Eficiência de alguns sistemas de conversão de energia S iste ma Eficiê nc ia Geradores elétricos 70 -99% M otor elétrico 50 -95% Fornalha a gás 70 -95% Termelétrica a car vão 30 - 40% Usina nuclear 30 -35% L âmpada fluorescente 20% L âmpada incandescente 5% Célula solar 5 -28% HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Adaptad o)
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Se essas limitações não existissem, os sistemas mostrados na tabela, que mais se beneficiariam de investimentos em pesquisa para terem suas eficiências aumentadas, seriam aqueles que envolvem as transformações de energia a) m e c â n i c a ene rgia e lét rica b) nuclear en ergia e lét rica c) química ene rgia e lét rica d) química e n e r g i a t é r mi c a e) radiante en ergia e lét rica 167. Enem
— Além de ser capaz de gerar eletricidade, a energia solar é usada para muitas outras finalidades. A figura a seguir mostra o uso da energia solar para dessalinizar a água. Um tanque contendo água salgada é coberto por um plástico transparente e tem a parte central abaixada pelo peso de uma pedra, sob a qual se coloca um recipiente (copo). A água evaporada condensase no plástico e escorre até o ponto mais baixo, caindo dentro do copo.
HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Adaptad o)
Nesse processo, a energia solar cedida à água salgada a) fic ficaa retida retida na na água água doce doce que cai cai no copo copo,, tornantornando-a, assim, altamente energizada. b) fica armaz armazenada enada na forma forma de energia energia poten potencial cial gravitacional contida na água doce. c) é usada usada para para prov provocar ocar a reação reação quím química ica que transforma a água salgada em água doce. d) é cedida cedida ao ao ambient ambientee externo externo atrav através és do plásti plástico, co, onde ocorre a condensação do vapor. e) é reemitid reemitidaa como como calor calor para para fora do tanque, tanque, no processo de evaporação da água salgada. 168. Enem
— A energia geotérmica tem sua origem no núcleo derretido da Terra, onde as temperaturas atingem 4 000°C. 000 °C. Essa energia é primeiramente primeiramente produzida pela decomposição de materiais radiativos dentro do planeta. Em fontes geotérmicas, a água, aprisionada num reservatório subterrâneo, é aquecida pelas rochas ao redor e fica submetida a altas pressões, podendo atingir temperaturas de até 370°C sem entrar em ebulição. Ao ser liberada na superfície, à pressão ambiente, ela se vaporiza e se resfria, formando fontes ou gêiseres. O vapor de poços geotérmicos geoté rmicos é separado da água e é usado no funcionamento de turbinas para gerar eletricidade. A água quente pode ser empregada para aquecimento direto ou em usinas de dessalinização. Sob o aspec to da conversão de energia, as usinas geotérmicas a) func funciona ionam m com com base na conve conversão rsão de energi energiaa potencial gravitacional em energia térmica. b) tra transfo nsformam rmam inic inicial ialmen mente te a energia energia solar solar em enerenergia cinética e, depois, em energia térmica. c) podem apro aprovei veitar tar a ener energia gia quí químic micaa transf transforma ormada da em térmica no processo de dessalinização. d) assem assemelh elham-se am-se às às usinas usinas nucle nucleares ares no no que diz diz resrespeito à conversão de energia térmica em cinética e, depois, em elétrica. e) util utiliza izam m a mesma mesma fon fonte te primá primária ria de de energi energiaa que as usinas nucleares, sendo, portanto, semelhantes os riscos decorrentes de ambas.
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MENU PRINCIPAL 169. Enem —
A eficiência de um processo de conversão de energia é definida como a razão entre a produção de energia ou trabalho útil e o total de entrada de energia no processo. A figura mostra um processo com diversas etapas. Nesse caso, a eficiência geral será igual ao produto das eficiências das etapas individuais. A entrada de energia que não se transforma em trabalho útil é perdida sob formas não utilizáveis (como resíduos de calor).
Considerando as fontes de hidrogênio citadas, a de menor impacto ambiental seria a) aquela obtida de hidrocarbonetos, pois possuem maior proporção de hidrogênio por molécula. b) aquela de carboidratos, carboidratos, por serem serem estes termodinamicamente mais estáveis que os hidrocarbonetos. c) aquela de hidrocarbonetos, hidrocarbonetos, pois o carvão carvão resulresultante pode ser utilizado também como fonte de energia. d) aquela de carboidratos, uma vez que o carbono resultante pode ser fixado pelos vegetais na próxima safra. e) aquela de hidrocarbone hidrocarbonetos, tos, por estarem ligados a carbonos tetraédricos, ou seja, que apresentam apenas ligações simples. 171. Enem
HINRICHS, R. A. Energia e meio ambiente . São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Adaptado)
Aumentar a eficiência dos processos de conversão de energia implica economizar recursos e combustíveis. Das propostas seguintes, qual resultará em maior aumento da eficiência geral do processo? a) Aumentar a quantidade de combustível para queima na usina de força. b) Utilizar lâmpadas incandescentes, que geram pouco calor e muita luminosidade. c) Manter o menor número possível de aparelhos elétricos em funcionamento nas moradias. d) Utilizar cabos com menor diâmetro nas linhas de transmissão a fim de economizar o material condutor. e) Utilizar materiais com melhores propriedades condutoras nas linhas de transmissão e lâmpadas fluorescentes nas moradias.
Transformações químicas e energia 170. Enem
Potencializado pela necessidade de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, o desenvolvimento de fontes de energia renováveis e limpas dificilmente dif icilmente resultará em um u m modelo hegemônihegemônico. A tendência é que cada país crie uma combinação própria próp ria de matrizes, escolhida entre várias categorias de biocombustíveis, a energia solar ou a eólica e, mais tarde, provavelmente o hidrogênio, capaz de lhe garantir garanti r eficiência energética e ajudar o mundo a atenuar os efeitos das mudanças climáticas. O h idrogênio, em um primeiro momento, poderia ser obtido a partir de hidrocarbonetos ou de carboidratos. 0 1 M E N E
Disponível em: .Acesso em: mar. 2007. (Adaptado )
— O esquema seguinte mostra, em termos de potência(energia/tempo), aproximadamente, aproximadamente, o fluxo de energia, a partir de uma certa quantidade de combustível vinda do tanque de gasolina, em um carro viajando com velocidade constante.
Evaporação 1kW
Energia dos hidrocarbonetos não queimados, energia térmica dos gases de escape e transferência ao ar ambiente 56,8 kW
Luzes, ventilador, gerador, direção, bomba hidráulica, etc. 2,2 kW.
Energia térmica 3 kW
No tanque de gasolina 72 kW 71 kW
14,2 kW 12kW
Motor de combustão
9kW
Transmissão e engrenagens
Rodas
O esquema mostra que, na queima da gasolina, no motor de combustão, uma parte considerável de sua energia é dissipada. Essa perda é da ordem de: a) 80% b) 70% c) 50% d) 30% e) 20% 172. Encceja
— Há diversas situações em que é necessário o uso residencial de dispositivos geradores de energia elétrica como alternativa à rede de distribuição pública. Alguns desses dispositivos são: I. Geradores a óleo diesel ou ou gasolina: convertem a energia térmica da queima de combustíveis em energia elétrica. II. Geradores eólicos: a energia do vento é convertida em energia elétrica. III. Geradores hidráulicos hidráulicos:: uma roda d’água d’água é acoplaacoplada a um dínamo, que gera energia elétrica.
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MENU PRINCIPAL IV.. Geradores IV Geradores eletroquímic eletroquímicos os (pilhas (pilhas e baterias) baterias):: reações químicas geram energia elétrica. Alguns podem ser recarregáveis; outros não. O uso de cada um desses dispositivos tem vantagens e desvantagens. Identifique a linha da tabela seguinte que associa corretamente os dispositivos às suas características. Funcionam da Geram Não geram mesma forma, resíduos resíduos independenteOpção poluidores poluidores mente do local, os disposi- os disposi- tempo, clima e tivos época do ano, os tivos dispositivos a) II e II I I e IV II e III b) II e II I I e IV I e IV c) I e IV II e III I e IV d) I e IV II e III II e III e) I e II III e IV I e II
e) o aprofundamento no leito do rio, com a menor deposição de resíduos no trecho de rio anterior à represa. fonte s Enem — A figura a seguir ilustra as principais fontes de emissões mundiais de gás carbônico, relacionando-as a nossas compras doméstica s (familiares). (familiares). 174.
14% Desmatamento Abre áreas para plantar o que ingerimos
23% Indústria Quase toda a produção é para nosso consumo(1)
24% Produção de energia Cerca de dois terços abastecem as indústrias e os serviços que nos atendem
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente 173. Enem
A economia moderna depende da disponibilidade de muita energia em diferen di ferentes tes formas, para funcionar e crescer. No Brasil, o consumo total de energia pelas indústrias cresceu mais de quatro vezes no período entre 1970 1970 e 2005. 20 05. Enquanto os investimentos em energias limpas e renováveis, como solar e eólica, ainda são incipi i ncipientes, entes, ao se avaliar avali ar a possibilidade de instalação de usinas gerado geradoras ras de energia elétrica, diversos fatores devem ser levados em consideração, tais como os impactos causados ao ambiente e às populações locais. RICARDO, B.; CAMPANILI, M. Almanaque Brasil Socioambiental. São Paulo: Instituto Socio ambiental, 2007. (Adaptado)
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Numa situação hipotética, optou-se por construir uma usina hidrelétrica em região que abrange diversas quedas d’água em rios cercados por mata, alegando-se que causaria impacto ambiental muito menor que uma usina termelétrica. Entre os possíveis impactos da instalação de uma usina hidrelétrica nessa região, inclui-se a) a poluiç poluição ão da da água água por por metai metaiss da usi usina. na. b) a destruiç destruição ão do hábit hábitat at de anim animais ais terr terrestr estres. es. c) o aumento express expressivo ivo na liberaçã liberaçãoo de CO2 para a atmosfera. d) o consumo não renovável renovável de toda água que passa pelas turbinas.
17% Agricultura Cultiva os alimentos que comemos
14% Transporte Metade dos traslados é para cargas que compramos
8% Construção Faz parte de nossas escolhas mas não é um consumo diário
Nossas compras domésticas são responsáveis por 77% das emissões de gás carbônico do mundo (1)) Cerca de 98% da produção industrial atende ao consumo (1 doméstico. AGÊNCIA Internacional de Energia. Compre verde: como nossas compras podem ajudar a salvar o planeta. In: Época . n. 515, 31 mar. 2008.
Com base nas informações da figura, é observado que as emissões de gás carbônico estão diretamente ligadas às compras domésticas. Desse modo, deduz-se das relações de produção e consumo apresentadas que a) cresc crescimen imento to econô econômic micoo e prot proteção eção ambi ambiental ental são políticas públicas incompatíveis. b) a redução redução da ativi atividade dade indu industri strial al teria teria pouco pouco imimpacto nas emissões globais de gás carbônico. c) os fluxos fluxos de carbon carbonoo na na biosfe biosfera ra não não são são afetado afetadoss pela atividade humana, pois são processos pro cessos cíclicos. d) a produção produção de de alimen alimentos tos,, em seu conj conjunt unto, o, é didiretamente responsável por 17% das emissões de gás carbônico. e) hav haveria eria decr decrésci éscimo mo das das emissões emissões de gás carb carbôniônico se o consumo ocorresse em áreas mais próximas da produção.
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Competência 7 Competência Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpret ar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Faz-se necessário o conhecimento básico de tópicos da Química, como simbologia, nomenclatura, fórmulas, tipos de reação, transformações dos materiais aplicados em processos produtivos envolvendo energia, além das possíveis implicações ambientais, sociais e econômicas da utilização de novas tecnologias.
Habilidades H24 — Utilizar códigos e nomenclatura da química para H24 — caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
A codificação e conceitos da química criados desde sua origem são requisitos para o reconhecimento da substância em questão e exige conhecimento dos elementos químicos representados na tabela periódica.
H25 — Caracterizar materiais ou substâncias, identificanH25 — do etapas, rendiment rendimentos os ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
Classificar a matéria, a composição e as etapas de produção de diferentes substâncias importantes no cotidiano. A partir desses dados reconhecer a interferência desse processo.
H26 — Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou ecoH26 — nômicas na produção ou no consumo de recursos energé ticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos.
Na busca por novas tecnologias energéticas ocorre o consumo de recursos naturais que d evem ser analisados pelas implicações possíveis.
H27 — Avaliar propostas de intervenção no meio amH27 — biente aplicando conhecimentos químicos, observando riscos ou benefícios.
Reconhecer a aplicação de ações corretivas para recuperação de áreas contaminadas ou degradadas em razão da interferência humana.
Anotações Anotaç ões
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Texto 7
Remediação de solos:
técnicas alternativas melhoram desempenho Manoel Maia Nobre e Rosane Cunha Maia Nobre
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A prática de remediação de solos e águas subterrâneas é normalmente normal mente uma tarefa complexa e exige exi ge o envolvimento de profissionais profissionais qualif qualificados icados e experientes na elaboração de diagnósticos precisos e definição da alternativa mai s adequada para cumprimento dos padrões preestabelecidos em projeto. Assim, o conhecimento das atuai s tecnologias de remediação, suas limitações, lim itações, relações custo-benefício e aplicabilidade quanto às questões hidrogeológicas e de natureza dos contaminantes são determi nantes no sucesso do programa de remediação. As alternativas que utilizam utiliza m soluções mais naturais e com menores impactos no subsolo vêm ganhando maior destaque nos últimos anos. Porém, vale lembrar que essa e ssass soluções, soluçõe s, devido de vido ao a o maior ma ior tempo requeri requerido do na remediação, nem sempre são suficientes para atingir os objetivos do projeto e devem, na maioria dos casos, ser aplicadas em complemento às tecnologias convencionais já existentes. Cabe aqui ressaltar que, independente da solução adotada, ela deve ser apliTecnologias de remediação de cada conforme as condições compostos organoclorados intrínsecas e singulares a cada sítio contaminado. Dessa for for-Processos térmicos ma, as técnicas de remediação Oxidação 17% devem atender não somente às in-situ 34% características físico-químicas Barreiras dos contaminantes envolvidos relativas permeáveis como também à aplicabilida27% de dos mesmos nas condições Lavagem de hidrogeológicas específicas do solo/reinjeção 22% sítio impactado. E isso dentro de objetivos que atendam a leTotal do número de casos: 208 gislação ambiental e que sejam Fonte: Projetos financiados pela USEPA compatíveis com o risco que a (Tecnology Innovation Office-TIO) contaminação representa. Identificação
A questão da contaminação de solos e águas subterrâneas por compostos orgânicos — NAPLs, non-aqueous non-aqueous phase liquids — e metais meta is pesados é de extrema importância importâ ncia devido ao seu elevado grau de toxidade e potencial de migração na fase gasosa, dissolvida di ssolvida e como fase imiscível. Uma grande variedade de contamina contaminantes ntes pode ser encontrada em águas subterrâneas, em ambientes industriais, industria is, incluindo inclui ndo compostos orgânicos voláteis (VOCs), (VOCs), hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (PAHs), herbicidas, nitroaromáticos, ftalatos
e metais pesados. Os caminhos de migração, mobilidade e persistência desses compostos no subsolo subsolo variam substancialmente em cada caso, de vido à natureza nat ureza química qu ímica específ específica ica de cada espécie bem como à diversidade geológica de cada sítio. Uma vez penetrado no subsolo, o con contaminante taminante torna-se torna-se suscetí vel a uma u ma va varie riedade dade de proce p rocesso ssoss geoquímicos e biológicos, os quais determinam a sua mobilização ou mesmo transformação no meio poroso. Esses processos estão intrinsecamente relacionados a inúmeras variáveis, var iáveis, tornando tor nando a prática de remediação de aquíferos uma tarefa complexa, compl exa, muitas vezes cu stosa e dispendiosa. A seleção de uma estratégia de remediação apropriada para um determinado caso deve ser baseada na caracterização preliminar do sítio e nos tipos de contaminantes de interesse. Essas i nvestigações deverão incluir a avaliação da heterogeneidade física do sítio, a extensão da contaminação, localização das fontes primárias de contaminação, existência de zonas de descarga — isto é, corpos hídricos de superfície, bem como a presença do contaminante em suas fases imiscível, imi scível, residual residual ou adsorvida no meio geológico. Processos de contaminação
Na zona insaturada (camada mais profunda do solo onde se 0 1 M E N E
MENU PRINCIPAL concentram as águas subterrâneas), os compostos aquosos podem estar presentes como fase contínua (frente de infiltração) ou como fase descontínua, aderindo-se diretamente na superfície do solo. A taxa de deslocamento do contaminante dependerá da gravidade, da recarga por infiltração, viscosidade do fluido e da permeabilidade relativa do solo. Imediatamente após um derramamento, os vazios do solo serão preenchidos pelo fluido orgânico. Com o passar do tempo, no entanto, haverá drenagem do f luido, por gravidade, deixando uma massa residual adsorvida ao meio poroso. A mobilização dos contaminantes na zona insaturada pode ser
também realizada através atr avés do incremento das taxas de volatilização de suas fases imiscíveis, incluindo-se os processos térmicos. A porção que volatiliza é livre para deslocar-se deslocar-se lateralmente como um vapor tóxico aumentando, por conseguinte, a área impactada. Os parâmetros cha ves nesse pro processo cesso incl incluem uem a pressão pressão de vapor, a constante de Henry e a permeabilidadee intrínseca permeabilidad i ntrínseca do solo. O contaminante, em sua fase gasosa, irá se deslocar por processos de difusão e advecção, o qual induz o movimento do gás em resposta a um gradiente de pressão (por exemplo, por meio de sistemas de extração e xtração de gás). Para os contaminantes presentes na zona insaturada, é comum
o uso de processos processos de de extração de de gás de solo s olo (SVE) para remoção de componentes voláteis (p. e., Nyer et al., 1996) 1996).. O sucesso dessa tecnologia depende, sobretudo, da pressão de vapor do contaminante que controla a taxa de partição da fase livre para a fase gasosa. A tecnologia de aeração in-situ ou air sparging (AIS), (AIS), por outro lado, permite tanto a extração ex tração de contaminantes da zona saturada como da não saturada do subsolo. Como vaa r ia çã o da v daqu quel el a te cn cnol olog og ia , o biosparging incentiva incentiva a biodegradação dos compostos orgânicos atra vés de processos proces sos fí sicos de aeração aeraç ão de solo na zona insaturada, conforme descrito na tabela a seguir. segui r.
Tecnologias de remediação de solos e águas subterrâneas
Tecnologia Extração de gás de solo (SVE) Bioaeração ou
D e scriç ão
Remove, fisicamente, compostos orgânicos voláteis da zona insaturada através da aplicação de um siste ma de vácuo. Acelera a remoção de compostos orgânicos voláteis através da aeração na Bioventing zona vadosa. Estimula a biorremediação in-situ. Remove, fisicamente, contaminantes voláteis e semivoláteis através de proces Air Spargin Sp arging g (AIS) sos de aeração do solo na zona saturada. Estimula a biorremediação in-situ. Acelera a biodegradação de compostos orgânicos por estimular a microfloBio Sparging ra nativa, através de processos físicos de aeração de solo na zona saturada. Barreiras que promovem a passagem das águas subterrâneas através de porBarreiras reativas ções reativas que possibilitam remediação in-situ por processos físicos, quípermeáveis (BRPs) micos e/ou biológicos. Contenção hidráuProcesso físico de extração de águas contaminadas da zona saturada e tralica e tratamento tamento ex-situ. (Pump-and-Treat ) Atenuação natural Monitoramento "inteligente" de parâmetros indicadores de atenuação namonitorada (ANM) tural para validar a estabilização ou redução de plumas dissolvidas. Processos térmicos in-situ que d estroem contaminantes ou possibilitam a Tecnologias térmicas aceleração de transferência de fase do contaminante no subsolo Biorremediação Altera, artificialmente, as condições bioquímicas naturais do solo ou águas acelerada subterrâneas para acelerar a degradação por micro-organismos. Sistemas de Promove a remoção da fase pura do LNAPL através da aplicação de vácuo. recuperação de fase Estimula a biorremediação. Não há extração de águas subterrâneas. skimming g livre por skimmin Materias escavados são incinerados para a extração de compostos orgâniIncineração cos voláteis e semivoláteis
Aplicação/ contaminantes CHCs, BTEX CHCs, BTEX CHCs, BTEX, PAHs, MTBE CHCs, BTEX, PAHs, MTBE CHCs, Metais pesados CHCs, BTEX CHCs, BTEX, PAHs CHCs, BTEX CHCs, BTEX BTEX, Fase livre de petróleo, PAHs, PCBs, Pesticidas
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MENU PRINCIPAL Aplicação/ contaminantes BTEX, CHCs, Plantas apropriadas são utilizadas para promover a remoção/biodegradação Fitorremediação PAHs, Pesticidas, de compostos orgânicos e metais do solo. Metais pesados Lavagem do A lavagem do solo através de fluidos apropriados promove a estripagem e a solo/Reinjeção/ biodegradação. Compostos químicos (p.e. surfactantes) podem ser adicio- CHCs, BTEX Processos químicos nados para acelerar a transferência de fase dos contaminantes. Solidificação/ CHCs, metais São processos que promovem a imobilização do resíduo através de procesEncapsulamento/ pesados, sos químicos e/ou térmicos. Vitrificação Radionuclídeos Obs.: CHCs — Compostos de Hidrocarbonetos Clorados; PAHs — Hidrocarboneto Aromáticos P olicíclicos BTEX — Hidrocarbonetos do Petróleo (benzeno, tolueno, MTBE — Metil Terc-Butil Terc-Butil Éter etilbenzeno e xilenos Tecnologia
D e sc riçã o
Disponível em: . htm>. Acesso e m: 21 maio 2010.
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Áreas de conhecimento exigidas para compreensã o do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos tos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários dudu lConhecimen rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c4 i F
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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Itens H24
Utilizar códigos e nomenclatura da química para caracterizar materiais, substâncias ou transformações químicas.
Transformações químicas e energia 175. Enem
— Para que apresente condutividade elétrica adequada a muitas aplicações, o cobre bruto obtido por métodos térmicos é purificado eletroliticamente. Nesse processo, o cobre bruto impuro constitui o ânodo da célula, que está imerso imers o em uma solução de CuSO4. Conforme o cobre impuro é oxidado no ânodo, íons íons Cu2+ da solução são depositados na forma pura no cátodo. Quanto às impurezas metálicas, algumas são oxidadas, passando à solução, enquanto outras simplesmente se desprendem do ânodo e se sedimentam abaixo dele. As impurezas sedimentadas são posteriormente processadas, e sua comercialização gera receita que ajuda a cobrir os custos do processo. A série eletroquímica a se guir lista o cobre e alguns metais presentes como impurezas no cobre bruto de acordo com suas forças redutoras relativas. Ouro Platina Prata Cobre Chumbo Níquel Zinco
Força redutora
Dentre as impurezas metálicas que constam na série apresentada, as que se sedimentam abaixo do ânodo de cobre são a) Au Au,, Pt, Pt, Ag, Ag, Zn Zn,, Ni Ni e Pb b) Au, P t e Ag c) Zn, Ni e Pb d) Au e Zn e) Ag e Pb
Transformações químicas 176. Encceja
— Para retirar a camada de ferrugem (óxido hidratado) que se forma sobre objetos de ferro, eles podem ser mergulhados em uma solução diluída de ácido sulfúrico (incolor), por alguns minutos, e, em seguida, lavados em água corrente para retirar a solução salina amarelada e o ácido que ainda resta. A representação que melhor resume a reação que ocorre na limpeza desses objetos, segundo o enunciado, é: a) óxido + ác ácido → sal b) base + ác ácido → óxido c) sal + óxido → ácido d) sa sall + ác áciido → base e) hi hidr dróx óxid idoo + ác ácid idoo → sal + base 0 1 M E N E
177. Enem
Núcleos dos átomos são constituídos constit uídos de prótons e nêutrons, sendo ambos os principais responsáveis pela sua massa. massa . Nota-se que, na maioria dos núcleos, núcleos, essas partículas não estão presentes na mesma proporção. O gráfico mostra a quantidade de nêutrons (N) em função fu nção da quantidade de prótons (Z) para os núcleos estáveis conhecidos. 160
24 0
150
220
Núcleos estáveis
140
200
130
180
120
170
110
150
) 100 N ( s n 90 o r t u ê 80 n e d 70 o r e 60 m ú N 50
130
26 0
230
210
190
160
140
120 100
110
90 70 60
40
80
Z = N para os núcleos sobre esta linha
50
30
30
20
20
10 0
250
40
10
0
10
20
3 0 4 0 50 60 70 8 0 9 0 10 0 11 110 Número de prótons (Z) KAPLAN, I. Física nuclear. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. (Adaptado)
O antimônio é um elemento químico que possui 50 prótons e possui vários isótopos — átomos que só se diferem pelo número de nêutrons. De acordo com o gráfico, os isótopos estáveis do antimônio possuem a) ent entre re 12 12 e 24 24 nêutron nêutronss a menos menos que que o númer númeroo de prótons. b) exat exatamen amente te o mesm mesmoo númer númeroo de próto prótons ns e nêunêutrons. c) ent entre re 0 e 12 12 nêutro nêutrons ns a mai maiss que o númer númeroo de prótons. d) ent entre re 12 12 e 24 24 nêutron nêutronss a mais mais que que o número número de prótons. e) ent entre re 0 e 12 nêutro nêutrons ns a menos menos que o núm número ero de prótons.
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Representações Representaç ões de transformações químicas 178. Encceja
— O ácido tartárico (DI-HIDROXIBUTANODIOICO), com a fórmula estrutural,
essa sub substân stância cia se man mantém tém na trop troposf osfera era desl desloocando os átomos de oxigênio encontrados na camada de ozônio.
Materiais, suas propriedades e usos 181.
é encontrado nas uvas e é de grande utilização na fabricação de vinhos, por ser s er um acidulante orgânico natural. Baseando-se nas informações, indique a fórmula molecular do ácido tartárico. a) C4H2O b) C4H 6O6 c) C4H5O d) C4HO e) C4H2O6 Enem — Para testar o uso do algicida sulfato de cobre em tanques para criação de camarões, estudou-se, em aquário, a resistência desses organismos a diferentes concentrações de íons cobre (representados por Cu2+). Os gráficos relacionam a mortandade de camarões com a concentração de Cu2+ e com o tempo de exposição a esses íons. Se os camarões utilizados na experiência fossem introduzidos num tanque de criação contendo 20 000 L de água tratada com sulfato de cobre, em quantidade suficiente para fornecer 50 g de íons cobre, estariam vivos, após 24 horas, cerca de a) 1/5 b) 1/4 c) 1/2 d) 2 / 3 e) 3/4
Enem
Quando definem moléculas, os livros geralmente apresentam conceitos como: como: a menor parte part e da substância capaz de guardar suas propriedades. A partir de definições desse tipo, a ideia transm itida ao estudante é a de que o constituinte isolado (moléculas) contém os atributos do todo. E como dizer que uma molécula de água possui densidade, pressão de vapor, tensão superficial, ponto de fus ão, ponto de ebulição etc. Tais propriedades pertencem ao conjunto, isto é, manifestam-se nas relações que as moléculas mantém entre si. OLIVEIR A, R. J. O mito da substância. In: Química nova na escola. n. 1, 1995.
179.
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente 180. Encceja — O brometo de metila, H 3CℓBr, é um gás que
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age como inseticida e fumigante, utilizado para tratamento de solo, controle de formigas e fumigação de produtos de origem vegetal. O Brasil está implantando um programa que pretende eliminar até o final de 2006 o uso desse produto na agricultura, pois, de acordo com pesquisas, o brometo de metila contribui para a diminuição da camada de ozônio. O efeito do brometo de metila é devido ao fato de que a) essa subst substânc ância ia aceler aceleraa a capacid capacidade ade de foto fotossí ssínntese dos vegetais, o que aumenta o consumo de ozônio na atmosfera. b) essa subst substânc ância, ia, em em contato contato com com o vapor vapor de água água,, produz metanol, que reage com o ozônio para formar água e dióxido de carbono. c) sua suass molécu moléculas las são deco decompos mpostas tas pela pela rad radiaçã iaçãoo solar em átomos de bromo livres (Br•), que transformam o ozônio em oxigênio gasoso. d) essa substân substância cia,, ao atingi atingirr a estratosf estratosfera era,, provoprovoca o deslocamento do ozônio para camadas mais baixas, por ser um gás muito estável.
O texto evidencia a chamada visão substancialista que ainda se encontra presente no ensino da Química. Abaixo estão relacionadas algumas afirmativas pertinentes ao assunto. I. O ouro é dourado, pois seus átomos são dourados. II. Uma sub substânc stância ia maci maciaa não não pode pode ser fei feita ta de moléculas rígidas. III. Uma substân substância cia pura pura possui possui ponto pontoss de ebuliç ebulição ão e fusão constantes, em virtude das interações entre suas moléculas. IV.. A expansão IV expansão dos objetos objetos com com a temperatu temperatura ra ocorocorre porque os átomos se expandem. Dessas afirmativas, estão apoiadas na visão substancialista criticada pelo autor apenas a) I e I I . b) I II e IV. c) I, II e III. d) I, II e IV. e) I I,I, III e IV IV.
H25
Caracterizar materiais ou substâncias, identificando etapas, rendimentos ou implicações biológicas, sociais, econômicas ou ambientais de sua obtenção ou produção.
Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente 182. Enem
— Sabe-se que a ingestão frequente frequente de lipídios contendo ácidos graxos (ácidos monocarboxílicos alifáticos) de cadeia carbônica insaturada com isomeria trans apresenta maior risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, sendo que isso não se observa com os isômeros cis. Dentre os critérios seguintes, o mais adequado à escolha de um produto alimentar saudável contendo lipídios é:
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MENU PRINCIPAL a) Se conti contiver ver bases nitr nitrogena ogenadas, das, estas devem estar ligadas a uma ribose e a um aminoácido. b) Se conti contiver ver sais sais,, estes estes devem devem ser ser de bromo bromo ou de de flúor, pois são essas as formas mais frequentes nos lipídios cis. c) Se estive estiverem rem prese presentes ntes com composto postoss com com ligaç ligações ões peptídicas entre os aminoácidos, os grupos amino devem ser esterificados. d) Se contiv contiver er lipíd lipídios ios com com duplas duplas ligaç ligações ões entre entre os carbonos, os ligantes de maior massa devem estar do mesmo lado da cadeia. e) Se contive contiverr poli-hid poli-hidrox roxiald ialdeído eídoss ligados ligados cova covalenlentemente entre si, por ligações simples, esses compostos devem apresentar estrutura linear.
e)
Enem — Na atual estrutura social, o abastecimento de água tratada desempenha um papel fundamental para a prevenção de doenças. Entretanto, a população mais carente é a que mais sofre com a falta dela, em geral, pela falta de estações de tratamento capazes de fornecer o volume de água necessário para o abastecimento ou pela falta de distribuição dessa água. 184.
183. Enem
— O uso de protetores solares em situações de grande exposição aos raios solares como, por e xemplo, nas praias, é de grande importância para a saúde. As moléculas ativas de um protetor apresentam, usualmente, anéis aromáticos conjugados com grupos carbonila, pois esses sistemas são capazes de absorver a radiação ultravioleta mais nociva aos seres humanos. A conjugação é definida como a ocorrência de alternância entre ligações simples e duplas em uma molécula. Outra propriedade das moléculas em questão é apre sentar, numa de suas extremidades, uma parte apolar responsável por reduzir a solubilidade do composto em água, o que impede sua rápida remoção quando do contato com a água. De acordo com as considerações do texto, qual das moléculas apresentadas a seguir é a mais adequada para funcionar como molécula ativa de protetores solares? a)
Distribuição
Bombeamento Carvão ativado Coagulante Carvão Areia Cal hidratada Cascalho
Decantaç ntação ão Fil Filtraç tração ão Floculação Deca
Reservatório dos bairros
Cal Cloro Amônia Fluor
Reservatório água tratada
Disponível em: . Acesso em: 27 jun. 2008. (Adaptado)
No sistema de tratamento de água apresentado na figura, a remoção do odor e a desinfecção da água coletada ocorrem, respectivamente, nas etapas a) 1 e 3 b) 1 e 5 c) 2 e 4 d) 2 e 5 e) 3 e 4
Representações Representaç ões das transformações químicas b)
c)
d)
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185. Enem
— Sabões são sais de ácidos carboxílicos de cadeia longa utilizados com a finalidade de facilitar, durante processos de lavagem, a remoção de substâ ncias de baixa solubilidade em água, por exemplo, óleos e gorduras. A figura a seguir representa a estrutura de uma molécula de sabão. Em solução, os ânions do sabão podem hidrolisar a água e, desse modo, formar o ácido carboxílic carboxílicoo correspondente. Por exemplo, para o estearato de sódio, é estabelecido o seguinte equilíbrio: CH3(CH2)16COO – + H2O CH3(CH2)16COOH + OH – Uma vez que o ácido carboxílico formado é pouco solúvel em água e menos eficiente na remoção de gorduras, o pH do meio deve ser controlado controlado de maneira a evitar evitar que o equilíb equilíbrio rio anterior seja deslocado deslocado para a direita. Com base nas informações do texto, é correto concluir que os sabões atuam de maneira
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MENU PRINCIPAL a) b) c) d) e)
mais eficiente em pH básico. mais eficiente em pH ácido. mais eficiente em pH neutro. deficiente em qualquer faixa de pH. mais eficiente em pH ácido ou neutro.
Encceja — O polietileno, plástico muito utilizado, é obtido pela polimerização do etileno. Essa polimerização pode ser representada por n CH2 = CH 2 → — ( CH2 — CH 2 — )n 186.
etileno
polietileno
(n = número muito grande)
O poliestireno, outro plástico muito utilizado, é obtido pela polimerização do estireno, cuja fórmula é a seguinte: CH = CH2
estireno
Sabendo-se que a polimerização do estireno é semelhante à do etileno, conclui-se que o poliestireno pode ser representado por — ( CH — CH CH 2 — ) n
a)
— ( CH — CH — ) n
b)
c)
(
)
n
H2SO 4 +
1 ton elada
CaCO3
reag e com
→
CaSO4
+
1 ton elada
H 2O
+
s ó li d o sedimentado
CO2 gás
Pode-se avaliar o esforço de mobilização que deveria ser empreendido para enfrentar tal situação, estimando a quantidade de caminhões necessária para carregar o material neutralizante. Para transportar certo calcário que tem 80% de CaCO3, esse número de caminhões, cada um com carga de 30 toneladas, seria próximo de a) 100 b) 200 c) 300 d) 400 e) 500 188. Enem
— Ferramentas de aço podem sofrer corrosão e enferrujar. As etapas químicas que correspondem a esses processos podem ser representadas pelas equações: Fe + H 2O + 1/2 O2 → Fe(OH) 2 Fe(OH)2 + 1/2 H 2O + 1/4 O2 → Fe(OH)3 Fe(OH)3 + n H 2O → Fe(OH) 3 ∙ n H 2O (ferrugem) Uma forma de tornar mais lento esse processo de corrosão e formação de ferrugem é engraxar as ferramentas. Isso se justifica porque a graxa proporciona a) lubrificação, evitando o contato entre as ferramentas. b) impermeabilização, diminuindo seu contato com o ar úmido. c) isolamento térmico, protegendo-a protegendo-ass do calor ambiente. d) galvanização, criando superfícies metálicas imunes. e) polimento, evitando ranhuras nas superfícies.
Materiais, suas propriedades e usos 189. Enem
— ( CH — CH — ) n
d) s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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— ( CH — CH C H — CH 2 — )n
e)
Enem — Em setembro de 1998, cerca de 10 000 toneladas de ácido sulfúrico (H 2SO 4) foram derramadas pelo navio Bahamas no litoral do R io Grande do Sul. Para minimizar minimiz ar o impacto ambiental de um desastre desse tipo, é preciso neutralizar a acidez resultante. Para isso pode-se, por e xemplo, lançar calcário, minéminério rico em carbonato de c álcio (CaCO (CaCO3), na região atingida. A equação química que representa a neutralização do H2SO 4 por CaCO3, com a proporção aproximada entre as massas dessas substâncias é: 187.
— A água apresenta propriedades físico-químicas que a coloca em posição de destaque como substância essencial à vida. Dentre essas, destacam-se as propriedades térmicas biologicamente muito importantes, por exemplo, o elevado valor de calor latente de vaporização. Esse calor latente refere-se à quantidade de calor que deve ser adicionada a um líquido em seu ponto de ebulição, por unidade de massa, para convertê-lo em vapor na mesma temperatura, que no caso da água é igual a 540 calor ias por grama. A propriedade físico-química mencionada no texto confere à água a capacidade de a) servir como doador de elétrons no processo processo de fotossíntese. b) funcionar como regulador térmico térmico para os organismos vivos. c) agir como solvente universal nos tecidos animais e vegetais. d) transportar os íons de ferro e magnésio magnésio nos tecidos vegetais. e) funcionar como mantenedora do metabolismo nos organismos vivos.
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MENU PRINCIPAL Encceja — Muitas pessoas associam a palavra ácido a substâncias químicas que corroem materiais e que são prejudiciais à saúde. Para mostrar que tal associação asso ciação é equivocada, basta lembrar que são classificados como ácidos a) vi vinag nagre re e suc sucoo de de lar laran anja ja.. b) le leit itee e sa sabã bãoo em em pó. pó. c) bi bica carbo rbona nato to de de sódio sódio e vase vaselilina na.. d) sal de coz cozin inha ha e aç açúca úcarr. e) sa sabã bãoo e det deter erge gent nte. e. 190.
H26
Avaliar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de recursos energéticos ou minerais, identificando transformações químicas ou de energia envolvidas nesses processos.
Transformações químicas e energia 191. Enem — Vários combustíveis alternativos estão sendo
procurados para reduzir a demanda por combustíveis fósseis, cuja queima prejudica o meio ambiente em razão da produção de dióxido de carbono (massa molar igual a 44 g mol –1). Três dos mais promissores combustíveis alternativos são o hidrogênio, o etanol e o metano. A queima de 1 mol de cada um desses combustíveis libera uma determinada quantidade de calor, que estão apresentadas na tabela a seguir. Massa molar Combustível (g mol -1) H2 CH4 C2 H5 O H
2 16 46
Calor liberado na queima (kJ mol –1) 270 900 1 350
Considere que foram queimadas massas, independentemente, desses três combustíveis, de forma tal que em cada queima foram liberados 5 400 kJ. O combustível mais econômico, ou seja, o que teve a menor massa consumida, e o combustível mais poluente, que é aquele que produziu a maior massa de dióxido de carbono (massa molar igual a 44 g mol –1), foram, respectivamente, a) o etanol, que teve apenas 46 g de massa consumida, e o metano, que produziu 900 g de CO2 . b) o hidrogênio, que teve apenas 40 g de massa consumida, e o etanol , que produziu 352 g de CO2 . c) o hidrogênio, que teve apenas 20 g de massa massa consumida, e o metano, que produziu 264 g de CO2. d) o etanol, que teve apenas 96 g de massa consumida, e o metano, que produziu 176 176 g de CO2. e) o hidrogênio, que teve apenas 2 g de massa massa consumida,ee o etanol, consumida, et anol, que produziu 1 350 g de CO2. 192. Enem
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— Nas últimas décadas, o efeito estufa temse intensificado de maneira preocupante, sendo esse efeito muitas vezes atribuído à intensa liberação de CO2 durante a queima de combustíveis fósseis para geração de energia. O quadro traz as entalpias-padrão de combustão a 25ºC (∆H 025) do metano, do butano e do octano.
C o mp o s t o met an o but an o oc t ano
Massa molar (g/mol) 16 58 114
F ó r mu l a CH4 C4H10 C8H18
∆H
0 25
(kJ/mol) – 89 0 –2 878 –5 471
À medida que aumenta a consciência sobre os impactos ambientais relacionados ao uso da energia, cresce a importância de se criar políticas de incentivo ao uso de combustíveis mais eficientes. Nesse sentido, considerando-se considerando-se que o metano, o butano e o octano sejam representativos representativos do gás natural, natural, do gás liquefeito de petróleo (GLP) e da gasolina, respectivamente, então, a partir dos dados fornecidos, é possível concluir que, do ponto de vista da quantidade de calor obtido o btido por mol de CO2 gerado, a ordem crescente desses três combustíveis é a) ga gasol solin ina, a, GLP GLP e gás na natu tura ral.l. b) gás nat natura ural,l, gaso gasolin linaa e GLP GLP.. c) ga gasol solin ina, a, gás gás nat natur ural al e GLP GLP.. d) gá gáss natu natura ral,l, GLP GLP e gaso gasolilina na.. e) GLP GLP,, gás gás natu natura rall e gasol gasolin ina. a. Encceja — Em determinadas regiões do Brasil é comum, no inverno, queimar certa quantidade de álcool no banheiro para mantê-lo aquecido durante o banho. Este procedimento é perigoso, pois a) a combus combustão tão do álc álcool ool produ produzz o monóx monóxido ido de de carbono, que é um gás venenoso. b) o álcool, álcool, em contato com o vapor d’água, produz um gás inflamável. c) o álcool é um combustível inorgânico e, por este motivo, libera substâncias tóxicas. d) a combus combustão tão do álcoo álcooll é lenta lenta e, por por isso, isso, produz produz muita fuligem. e) o álcool sofre ação do gás carbônico produzido, aumentando o risco. 193.
Energia química no cotidiano Encceja — As informações seguintes referem-se aos combustíveis álcool e gasolina usados em automóveis no Brasil. 194.
Aspecto considerado
Combustível Á lcoo l
Gasolina
Principais poluentes emitidos quando queimados no motor.
Gás carbônico Acetaldeído
Gás carbônico Monóxido de Carbono Óxido de Nitrogênio
Impactos ambientais causados pela produção do combustível.
Grandes áreas para o pla planti ntioo de canacanade-açúcar e redução da biodiversidade (monocultura).
Riscos de vazamento durante a extração, refino e transporte do petróleo e de seus derivados, provocando sérios acidentes.
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MENU PRINCIPAL De acordo com a tabela, a substituição da gasolina pelo álcool apresenta vantagens porque a) eli elimin minaa os polu poluent entes es lança lançados dos no ar ar. b) dim diminu inuii risco riscoss de conta contamin minação ação do solo. solo. c) aum aumenta enta a vegetaç vegetação ão natur natural al devido devido à monocu monocultu ltura. ra. d) ofe oferec recee menores menores risc riscos os no trans transport portee de seus seus derivados. e) aum aument entaa a biodiv biodiversi ersidade dade com com o plant plantio io da cacana-de-açúcar.
Representações Representaç ões das transformações químicas 195.
Encceja
A produção de cimento Portland gera um volume imenso de dióxido de carbono. Para cada tonelada de cimento Portland que que emerge dos fornos, cerca de 900 kg de CO2 escapam para a atmosfera. A produção de cimento é responsável por cerca cerca de 7% das emissões artificiais arti ficiais totais tota is de dióxido de carbono no mundo, mundo, um número que sobe para além dos 10% em países que vêm se desenvolvendo rapidamente, como a China. China . NEWS SCIENTIST. (Adaptado)
O Brasil produz 25 milhões de toneladas por ano de cimento Portland. O volume de CO2 que resulta dessa atividade, em milhões de toneladas, é igual a a) 7,5 b) 11,5 c) 22,5 d) 33,5 e) 4 4,5
H27
Avaliar propostas de intervenção no meio ambiente aplicando conhecimentos químicos, obser vando riscos ou benefícios.
Ecologia e ciências ambientais 196. Enem s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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— Uma pesquisadora deseja reflorestar uma área de mata ciliar quase que totalmente desmatada. Essa formação vegetal é um tipo de floresta muito comum nas margens de rios dos cerrados cerrado s no Brasil central e, em seu clímax, possui vegetação arbórea perene e apresenta dossel fechado, com pouca incidência luminosa no solo e nas plântulas. Sabe-se que a incidência de luz, a disponibilidade de nutrientes e a umidade do solo são os principais fatores do meio ambiente físico que influenciam no desenvolvimento da planta. Para testar unicamente os efeitos da variação de luz, a pesquisadora analisou, em casas de vegetação com condições controladas, o desenvolvimento de plantas de 10 espécies nativas da região desmatada sob quatro condições de luminosidade: uma sob sol pleno e as demais em diferentes níveis de sombreamento. Para cada tratamento experimental, a pesquisadora relatou se o desenvolvimento da planta foi bom, razoável ou ruim, de acordo com critérios específicos. Os resultados obtidos foram os seguintes:
Condição de luminosidade Espécie Sombreamento Sol pleno 3 0% 5 0% 9 0% 1 Razoável B om Razoável Ruim 2 B om Razoável Ruim Ruim 3 B om B om Razoável Ruim 4 B om B om Bom Bom 5 B om Razoável Ruim Ruim 6 R u im Razoável Bom Bom 7 R u im R u im Ruim Razoável 8 R u im R u im Razoável Ruim 9 R u im Razoável Bom B om 10 Razoável Razoável Razoável Bom Para o reflorestamento da região desmatada, a) a espécie espécie 8 é mais mais indica indicada da que que a 1, 1, uma uma vez vez que que aquela possui melhor adaptação a regiões com maior incidência de luz. b) rec recomen omenda-se da-se a utili utilizaçã zaçãoo de espécies espécies pionei pioneiras ras,, isto é, aquelas que suportam alta incidência de luz, como as espécies 2, 3 e 5. c) suge sugere-se re-se o uso uso de espéc espécies ies exó exóticas ticas,, pois pois somen somen-te essas podem suportar a alta incidência luminoluminosa característica de regiões desmatadas. d) espéci espécies es de com comunid unidade ade clíma clímax, x, como como as as 4 e 7, são as mais indicadas, uma vez que possuem boa capacidade de aclimatação a diferentes ambientes. e) é recom recomenda endado do o uso de espéci espécies es com com melho melhorr desenvolvimento à sombra, como as plantas das espécies 4, 6, 7, 9 e 10, pois essa floresta, mesmo no estágio de degradação referido, possui dossel fechado, o que impede a entrada de luz.
Energia química no cotidiano 197. Enem
Dê -m e um na vi o ch e io de fe r ro e eu lh e da rei uma era glacial , disse o cientista John Martin
(1935-1993), dos Estados Unidos, a respeito de uma proposta de intervenção ambiental par a resolver a elevação da temperatura global; o americano foi recebido com muito ceticismo. O pesquisador notou que mares com grande concentração de ferro apresentavam mais fitoplâncton e que essas algas eram capazes de absorver elevadas concentrações de dióxido de carbono da atmosfera. Esta incorporação de gás carbônico e de água (H 2O) pelas algas ocorre por meio do processo de fotossíntese, que resulta na produção de matéria orgânica empregada na constituição da biomassa e na liberação de gás oxigênio (O2). Para essa proposta funcionar, o carbono absorvido deveria ser mantido no fundo do mar, mas como a maioria do fitoplâncton faz parte da cadeia alimentar de organismos marinhos, ao ser decomposto devolve CO2 à atmosfera. Os Sete Planos para Salva r o Mundo. In: Galileu, n. 214, maio 2009. (Adaptado)
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MENU PRINCIPAL Considerando que a ideia do cientista John Martin é viável e eficiente e que todo o gás carbônico absorvido (CO2, de massa molar igual a 44 g/mol) transforma- se em biomassa fitoplanctônica (cuja densidade populacional de 100 g/m2 é representada por C6H12O 6, de massa molar igual a 180 g/mol), um aumento de 10 km 2 na área de distribuição das algas resultaria na a) em emis issã sãoo de de 4,0 4,099 x 106 kg de gás carbônico para a atmosfera, bem como no consumo de toneladas de gás oxigênio da atmosfera. b) re reti tira rada da de 1,4 ,477 x 106 kg de gás carbônico da atmosfera, além da emissão direta de toneladas de gás oxigênio para a atmosfera. c) re reti tira rada da de 1,0 ,000 x 106 kg de gás carbônico da atmosfera, bem como na emissão direta de toneladas de gás oxigênio das algas para a atmosfera. d) re reti tira rada da de 6,8 6,822 x 10 105 kg de gás carbônico da atmosfera, além do consumo de toneladas de gás oxigênio da atmosfera para a biomassa fitoplanctônica. e) em emis issã sãoo de de 2,4 2,444 x 105 kg de gás carbônico para a atmosfera, bem como na emissão direta de milhares de toneladas de gás oxigênio para a atmosfera a partir das algas. 198. Encceja
— A combustão da gasolina nos motores de automóveis produz uma série de gases como dióxido de carbono, monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos. Na camada mais baixa da atmosfera, ou seja, na troposfera, tais gases participam de inversas reações químicas que geram outras substâncias poluentes, como o ozônio, que é gerado a partir de hidrocarbonetos e de óxidos de nitrogênio. Com o uso de conversores catalíticos (catalisadores) nos escapamentos, todos esses gases são convertidos em dióxido de carbono, vapor de água e nitrogênio. Sendo assim, o emprego desses conversores a) dim diminu inuii a formaç formação ão de ozôn ozônio io na tropo troposfe sfera. ra. b) eli elimin minaa a emissão emissão de gases gases estufa estufa para para a atmo atmosfer sfera. a. c) dim diminu inuii os bura buracos cos da camad camadaa de ozô ozônio nio da esestratosfera. d) eli elimin minaa a poluição poluição do do ar causada causada por por veícu veículos los auautomotores. e) aum aumenta enta a interf interferên erência cia amb ambien iental tal dos dos gases gases poluentes. Encceja — A queima de combustíveis em usinas termelétricas produz gás carbônico (CO2), um dos agentes do efeito estufa. A tabela mostra a relação d e emissão de 199.
CO2 gerado na queima de alguns combustíveis para produzir uma mesma quantidade de energia. C o mb u s t í v e l CO2 gerado* Car vão mineral 2 Lenha 10 Gás natural 1 *quantidades relativas, considerando-se o valor unitário para o gás natural
A substituição do carvão mineral p elo gás natural nas usinas termelétricas reduziria a taxa de emissão de CO2 em a) 1% b) 5% c) 10% d ) 5 0% e) 10 0% Enem — A chuva em locais não poluídos e levemente ácida. Em locais onde os níveis de poluição são altos, os valores do pH da chuva podem ficar abaixo de 5,5, recebendo, então, a denominação de chuva ácida. Este tipo de chuva causa prejuízos nas mais diversas áreas: construção civil, agricultura, monumentos históricos, entre outras. A acidez da chuva está relacionada ao pH da seguinte forma: concentração de íons hidrogênio = 10 pH, sendo que o pH pode pod e assumir valores entre 0 e 14. Ao realizar o monitoramento do pH da chuva em Campinas (SP) nos meses de março, abril e maio de 1998, um centro de pesquisa coletou 21 amostras, das quais quatro tem seus valores mostrados na tabela: 200.
Mês Março A b r il A b r il M aio
Amostra 6ª. 8 ª. 14ª. 18ª.
pH 4 5 6 7
A análise da fórmula e da tabela per mite afirmar que: I. da 6ª. para a 14ª 14ª. amostra ocorreu um aumento de 50% na acidez. II. a 18ª. amostra amostra é a menos menos ácida ácida dentre dentre as exposta expostas. s. III. a 8ª. amostra é dez vezes mais ácida que a 14ª 14ª.. .. IV. as únicas únicas amostras amostras de chuvas chuvas denomin denominadas adas ácidas ácidas sãoo a 6ª. e a 8 ª.... sã São corretas apenas as afirmativas a) I e I I b) II e IV c) I, II e IV d ) I, I I I e I V e) II,III e IV
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Competência 8 Competência Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações-problema, interpr etar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.
Faz-se necessário o conhecimento básico da biologia como genética, ecologia, biotecnologia, fisiologia, zoologia, botânica e outras áreas, além das implicações ambientais e sociais de patologias, requisitando conhecimento prévio em saúde pública.
Habilidades H28 – Associar características adaptativas dos organismos H28 – com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
Analisar a diversidade dos seres vivos, bem como as características abióticas dos diferentes ecossistemas brasileiros para perceber a capacidade adaptativa de cada espécie.
H29 – Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam H29 – seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias-primas ou produtos industriais.
A manipulação genética analisada em proveito dos avanços tecnológicos, interferindo na área ambiental, produtiva e de saúde.
H30 – Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, H30 – identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.
As campanhas de vacinação e de esclarecimento quanto às características de diversas doenças exigem analise biológica e principalmente social.
Anotações Anota ções
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Texto 8
Infecções emergentes e reemergentes Desde o século XV, em consequência das viagens transoceânicas e das trocas comerciais. Essas epidemias influenciaram in fluenciaram o pensamento científico, teológico, político e social, que prevaleceu nas sociedades medievais com interferência, inclusive, na modernidade. Muitos dos avanços científicos associados ao intenso progresso no entendimento, na cura e na prevenção das doenças frequentemente serviram para moldar a visão limitada e reducionista do mundo. As doenças infecciosas durante o século XX pro vocaram vocara m profundas profu ndas trans t ransformações formações nos indicadores i ndicadores demográficos, sociais, econômic econômicos os e de saúde, com repercussão expressiva nas condições da vida humana. São de especial destaque as diarreias, cujo declínio determinou queda significativa da mortalidade geral e, principalmente, infantil, com reflexos positivos na expectativa de vida. Formou-se a crença de que doenças infecciosas, fome, miséria, falta de saneamento e baixo nível de instrução poderiam ser facilmente erradicados. Essa crença crença baseou-se no fato de que a varíola havia sido erradicada e outras seis doenças estavam em via de extinção, dentre elas a poliomielite e a hanseníase. hansenía se. A principal preocupação
deveria ser a busca de meios para redução das doenças crônico-degenerativas e da violência. Essa impressão foi, entretanto, inteiramente equivocada (Tabela 1). Z O R I E U Q N A D
contribuíram m para a emergência das doenças infecciosas Tabela 1 — Fatores que contribuíra Fatores principais
Fatores específicos Agricultura, represas, desmatamento e Mudanças ecológicas, desenvolvimen- reflorestamentos, mudanças nos ecosto econômico e manipulação da terra sistemas hídricos, enchentes e secas, fome, mudanças climáticas Crescimento populacional e migrações, guerras e conflitos civis, deterioração Demografia e comportamentos humana, adensamento populacional, humanos comportamento sexual, uso de drogas venosas Movimento internacional de pessoas e Comércio e viagens internacionais produtos, viagens aéreas
D o en ça s Esquistossomose, febres hemorrágicas, leishmaniose, disseminação das arboviroses (vírus sabiá/vírus rocio/encef rocio/encefalite, alite, vírus mayaro oropuche/síndromes febris) Síndrome de imunodeficiência adquirida, hepatites (B e C), dengue, tuberculose Malária, disseminação de mosquitos vetores, cólera e dengue, influenza
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MENU PRINCIPAL Fatores principais
Indústria e tecnologia
F a t o r e s e s p e c íf i c o s Internacionalização do suprimento de alimentos, mudanças no processamento e empacotamento de alimentos, transplante de órgãos e tecidos, drogas determinantes de imunossupressão, uso inadequado de antibióticos
D oe nç a s Encefalopatia espongiforme bovina, síndrome hemolítico-urêmica hemolítico-urêmica (E. coli 0157:H7), hepatites B eC, doença de Chagas, infecções infecções oportunistas em pacientes imunodeprimidos
Variações naturais/mutações em vírus Evolução dos microrganismos, pres- (HIV), bactérias (febre purpúrica brasiAdaptação e mudança dos agentes são seletiva e desenvolvimento de re- leira causada pelo H. influenzae), resissistência tência aos antimicrobianos, antivirais, antimaláricos e pesticidas, influenza Saneamento e controle de vetores inaEstrangulamento nas medidas de saúdequados, cortes nos programas de Cólera, dengue, difteria de pública prevenção Fonte: Morse REVISTA MÉDIC A. Minas Gerais, 2009; 19(2): 140-150 141. 141.
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Áreas de conhecimento exigidas para compreensã o do texto: a r1 2 3 4 5 u t i e Conhecimentos tos prévios (das diversas áreas do conhecimento) que você precisou acessar da memória, necessários dudu lConhecimen rante a leitura:
e 1 d
2
a 3 h c4 i F
Informações que você precisou pesquisar para compreender melhor o tex to e interagir com ele durante e/ou após a leitura: 1 2 3 4
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Itens H28
Associar características adaptativas dos organismos com seu modo de vida ou com seus limites de distribuição em diferentes ambientes, em especial em ambientes brasileiros.
Ecologia e ciências ambientais 201. Enem
As mudanças climáticas e da vegetação ocorridas nos trópicos da América do Sul têm sido bem documentadas por diversos autores, existindo um grande acúmulo de evidências geológicas ou paleoclimatológicas que evidenciam as ocorridas durante o Quaternário nessa região. Elas resultaram em restrição da distribuição das florestas pluviais, com expansões concomitantes de hábitats não florestais durante períodos áridos (glaciais), seguido da expansão das florestas pluviais e restrição das áreas não florestais durante períodos úmidos (interglaciai s). Disponível em: . . Aces so em: 1º. maio 2009.
Durante os períodos glaciais, a) as áreas áreas não não floresta florestais is ficam ficam restri restritas tas a refú refúgios gios ecológicoss devido à baixa adaptabilidade de esecológico pécies não florestais a ambientes áridos. b) gra grande nde parte parte da divers diversida idade de de espéci espécies es vegetai vegetaiss é reduzida, uma vez que necessitam de condições semelhantes a dos períodos interglaciais. c) a vegetaç vegetação ão comum comum ao cerrad cerradoo deve deve ter se limi limitatado a uma pequena região do centro do Brasil, da qual se expandiu até atingir a atual distr ibuição. d) plan plantas tas com com adaptaç adaptações ões ao clim climaa árido, árido, como como o desenvolvimento de estruturas que reduzem a perda de água, devem apresentar maior área de distribuição. e) flo florest restas as tropica tropicais is como como a amazônic amazônicaa apresent apresentam am distribuição geográfica mais ampla, uma vez que são densas e diminuem a ação da radiação solar sobre o solo e reduzem os efeitos da aridez. 202. Enem
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— Suponha que o chefe do departamento de administração de uma e mpresa tenha feito um discurso defendendo a ideia de que os funcionários deveriam cuidar do meio ambiente no espaço da empresa. Um dos funcionários levantou-se e comentou que o conceito de meio ambiente não era claro o suficiente para se falar sobre esse assunto naquele lugar. Considerando Consider ando que o chefe do departamento d epartamento de administração entende que a empresa é parte do meio ambiente, a definição que mais se aproxima dess a concepção é: a) Regi Região ão que que inclu incluii somente somente cach cachoeir oeiras, as, mananc mananciais iais e florestas.
b) Apenas Apenas locais locais onde onde é possív possível el o contat contatoo direto direto com a natureza. c) Loca Locais is que que servem servem com comoo áreas áreas de prote proteção ção onde onde fatores bióticos são preservados. d) Apen Apenas as os grande grandess biomas, biomas, por por exempl exemplo, o, Mata Mata Atlântica, Mata Amazônica, Cerrado e Caatinga. e) Qual Qualque querr local local em que que haja haja relação relação entr entree fatores fatores bióticos e abióticos, seja ele natural ou urbano. 203. Enem
A maior parte dos mamí feros — especialmente os grandes — não pode viver sem ág ua doce. Para os mamíferos marinhos, água doce é ainda mais difícil de ser obtida. Focas e leões-marinhos captam água dos peixes que consomem e alguns comem neve para obtê-Ia. Os peixes-boi procuram regularmente água doce nos rios. As baleias e outros cetáceos obtêm água de seu alimento e de goladas de água do mar. Para t anto, os cetáceos desenvolveram um sistema capaz de lidar com o excesso de sal associado à ingestão de de água marinha. WONG, K. Os mamíferos que conquistaram os oceanos. In: Scientific American-Brasil. n. 5: dinossauros e outros monstros. Especial. (Adaptado)
A grande quantidade de sal na água do mar a) tor torna na imposs impossíve ívell a vida vida de anima animais is verteb vertebrado radoss nos oceanos. b) faz com com que a dive diversid rsidade ade biológ biológica ica no ambi ambient entee marinho seja muito reduzida. c) faz com que apen apenas as os os mamíf mamíferos eros adap adaptados tados à ingestão direta de água salgada possam viver nos oceanos. d) faz com com que seja seja inapr inapropri opriado ado seu cons consumo umo diredireto como fonte de água doce por mamíferos marinhos, por exemplo, as baleias. e) exi exige ge de mamí mamífer feros os que que habitam habitam o ambien ambiente te marinho adaptações fisiológicas, morfológicas ou comportamentais que lhes permitam obter água doce. 204.
Enem
Na Região Amazônica, diversas espécies de aves se alimentam ali mentam da ucuúba ucuúba (Virola sebifera), uma árvore que produz frutos com polpa carnosa, vermelha e nutritiva. Em locais onde essas árvores são abundantes, as aves se alternam a lternam no consumo dos frutos madumaduros, ao passo que em locais onde elas são escassas, tu Ramphastu s tucanos cuvieri ) canos-de-papo-branco ( Ramphastus permanecem forrageando nas árvores por mais tempo. Por serem de grande porte, os tucanos-de-papo-branco tuca nos-de-papo-branco
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MENU PRINCIPAL não permitem a apro aproximação ximação de aves menores, nem mesmo de outras espécies de tucanos. Entretanto, um tucano de porte menor Rampha stu stuss vitellin vit ellinus us Ariel A riel ), ao longo de milhares ( Rampha de anos, apresentou modificação da cor do seu papo, do amarelo para o branco, de maneira que se tornou semelhante ao seu parente maior. Isso permite que o tucano menor compartilhe as ucuúbas com a espécie maior sem ser expulso por ela ou sofrer as agressões normalmente observadas nas áreas onde a espécie apresenta o papo amarelo. ama relo.
c) mutualismo. d) co come mens nsal aliism smoo. e) antibiose. 206. Encceja
— O esquema seguinte representa as relações alimentares observadas numa área do Pantanal Mato-Grossense. lambaris piranhas Plantas aquáticas
capivaras
PAULINO NETO, H . F. Um tucano ‘disfarçado’ ‘disfarçado’.. In: Ciência hoje. v. 252, p. 67-69, set. 2008. ( Adaptado)
O fenômeno que envolve as duas espécies d e tucano constitui um caso de a) mut mutual ualism ismo, o, pois pois as duas duas espécie espéciess comparti compartilha lham m os mesmos recursos. b) par parasi asitis tismo mo,, pois a espéci espéciee menor menor consegu conseguee se alimentar das ucuúbas. c) rela relação ção intr intraespe aespecíf cífica, ica, pois amba ambass as espéci espécies es apresentam semelhanças físicas. d) suc sucessão essão ecol ecológic ógica, a, pois pois a espéc espécie ie menor menor está ocupando o espaço da espécie esp écie maior. e) mim mimeti etismo smo,, pois pois uma espéci espéciee está faze fazendo ndo uso uso de uma semelhança física em benefício próprio. 205. Encceja
— Os quadrinhos seguintes representam um fenômeno comum na natureza.
ESSE PÁSSARO COME PARASITAS NA PELE DOS RINOCERO RIN OCERONTES NTES
pacus ariranhas
Selecione a melhor descrição das relações alimentares esquematizadas. a) Plan Plantas tas aquát aquáticas icas servem de alimen alimento to para para lam lambabaris, pacus e capivaras. Piranhas alimentam-se de lambaris e pacus. Já as ariranhas alimentam-se de pacus e piranhas. b) Plan Plantas tas aquát aquáticas icas servem de alimen alimento to para para lambaris, ariranhas e pacus. As capivaras sobrevivem alimentando-se de ariranhas, lambaris, pacus e plantas aquáticas. c) Os lambar lambaris, is, os pacus pacus e as capiv capivaras aras são herbív herbívoros. oros. As ariranhas se alimentam de vegetais e piranhas que, por sua vez, se alimentam de lambaris e pacus. d) Plan Plantas tas aquáti aquáticas cas servem servem de alimen alimento to para para lambalambaris e ariranhas. Já os lambaris, pacus e capivaras se alimentam de piranhas e ariranhas. e) A ariran ariranha ha serve serve de ali alimen mento to às às piran piranhas. has.
H29
Interpretar experimentos ou técnicas que utilizam seres vivos, analisando implicações para o ambiente, a saúde, a produção de alimentos, matérias-primas ou produtos industriais.
Qualidade de vida das populações humanas s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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MAS EU SÓ POSSO POSS O COMER DOIS CARRAPATOS POR REFEIÇÃO! E OLHA LÁ!!
DROGA DE DE REGIME!
GENANDSZNAJDER. Ciências — O Plane ta Terra. 2ª. 2ª. ed.
Analisando o quadrinho e as relações e xistentes entre os animais, podemos afirmar que entre a ave e o mamífero há uma relação de a) pa para rasi siti tism smoo. b) predat atiismo.
Do veneno de serpentes como a jararaca e a casca vel, pesqui pe squisadores sadores brasi br asileiros leiros obtiver obtiveram am um u m adesivo adesiv o cirúrgico testado com sucesso em aplicações como colagem de pele, nervos, gengivas e na cicatrização de úlceras venosas, dentre outras. A cola é baseada no mesmo princípio natural da coagulação do sangue. Os produtos já disponíveis no mercado utilizam fibrinogênio humano e trombina bovina. Nessa nova formulação são utilizados fibrinogênio de búfalos e trombina de serpentes. A substitu ição da trombina bovina pela de cascavel mostrou, em testes, ser uma escolha altamente eficaz na cicatrização de tecidos. ERENO, D. Veneno que cola. Pesquisa Fapesp. n. 158, abr. abr. 2009. (Adaptado)
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MENU PRINCIPAL A principal vantagem desse novo produto biotecnológico é a) estar isento de contaminações por vírus humanos e permitir uma coagulação s egura, ou seja, a transformação do fibrinogênio em fibrina. b) estimular o sistema sistema imunológico a produzir produzir anticorpos que irão transformar as moléculas de protrombina em trombina com a participação de d e íons cálcio. c) evitar rejeições pelos pacientes que utilizam essa técnica e dessa forma transformar eficientemente a trombina em protrombina, responsáveis pela coagulação. d) aumentar a formação do tampão plaquetário uma vez que a trombina é uma enzima que transforma a fibrina em fibrinogênio que estimula a produção de plaquetas. e) esterilizar os locais em que é aplicado graças à ação antibiótica da trombina e o aumento da síntese dos fatores de coagulação no fígado com a participação dos íons potássio. 208. Enem
— Planos de controle e erradicação de doenças em animais envolvem ações de profilaxia e dependem em grande medida da correta utilização e interpretação de testes diagnósticos. O quadro mostra um exemplo hipotético de aplicação de um teste diagnóstico.
Resultado do teste Positivo Negativo Total
Condição real dos animais Não Infectado infectado 45 38 5 912 50 950
o problema, podem atuar em locais diferentes do local “alvo” e desencadear efeitos além daqueles desejados. Não seria perfeito se as moléculas dos medicamentos soubessem exatamente onde está o problema e fossem apenas até aquele local exercer sua ação? A técnica conhecida como iontoforese, indolor e não invasiva, promete isso. Como mostram as figuras, essa nova técnica baseia-se na aplicação de uma corrente elétrica de baixa intensidade sobre a pele do paciente, permitindo que fármacos permeiem membranas biológicas e alcancem a corrente sanguínea, sem passar pelo estômago. Muitos pacientes relatam apenas um formigamento no local de aplicação. O objetivo da corrente elétrica é formar poros que permitam a passagem do fármaco de interesse. A corrente elétrica é distribuída por eletrodos, positivo e negativo, por meio de uma solução aplicada sobre a pele. Se a molécula do medicamento tiver carga elétrica positiva ou negativa, ao entrar em contato com o eletrodo de carga de mesmo sinal, ela será repelida e forçada a entrar na pele (eletrorrepulsão — A). Se for neutra, a molécula será forçada a entrar na pele juntamente com o fluxo de solvente fisiológico que se forma entre os eletrodos (eletrosmose — B).
Total 83 917 1 000
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal — PNCEBT. Brasília: Mapa, 2006. (Adaptado)
Considerando que, no teste diagnóstico, a sensibiliConsiderando dade é a probabilidade de um animal infectado ser classificado como positivo e a especificidade é a probabilidade de um animal não infectado ter resultado negativo, a interpretação do quadro permite inferir que a) a especificidade especificidade aponta aponta um número de 5 falsos positivos. b) o teste, a cada 100 100 indivíduos infectados, classificaria 90 como positivos. c) o teste classificaria classificaria 96 como positivos em cada 100 indivíduos não infectados. d) ações de profilaxia são medidas adotadas para o tratamento de falsos positivos. e) testes de alta sensibilidade resultam em maior número de animais falsos negativos comparado a um teste de baixa sensibilidade. 0 1 M E N E
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— Um medicamento, após ser ingerido, atinge a corrente sanguínea e espalha-se pelo organismo, mas, como suas moléculas “não sabem” onde é que está
GRATIERI, T; GELFUSO, G. M.; LOPES, R. F. V. Medicação do futuro — iontoforese facilita entrada de fármacos no organismo. Ciência Hoje. v. 44, n. 259, maio 2009. (Adaptado)
De acordo com as informações contidas no texto e nas figuras, o uso da iontoforese a) provoca ferimento na pele do paciente ao serem introduzidos os eletrodos, rompendo o epitélio. b) aumenta o risco de estresse nos pacientes, pacientes, causado pela aplicação da corrente elétrica. c) inibe o mecanismo de ação dos medicamentos no tecido-alvo, pois estes passam a entrar por meio da pele.
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MENU PRINCIPAL d) diminu diminuii o efeito efeito col colater ateral al dos medi medicame camentos ntos,, se comparados com aqueles em que a ingestão se faz por via oral. e) deve ser eficaz eficaz para medic medicamen amentos tos con constitu stituídos ídos de moléculas polares e ineficaz, se essas forem apolares. 210. Encceja
Pesquisas realizadas na França mostraram que um aumento de 10% do número de médicos por habitante provoca uma redução de 0,3% na mortalidade da população. Em compensação, uma diminuição de 10% no consumo de lipídios (gorduras) (gorduras) reduz a mortalidade em 2,5%. WALDMANN, Maurício; SCHNEIDER, Dan. Guia ecológico doméstico. São Paulo: Contexto, 2000.
De acordo com o texto, pode-se afirmar que a) inv investir estir no atendi atendiment mentoo médico médico da populaç população ão é mais eficaz do que mudar os hábitos de alimentação. b) emb embora ora os os hábito hábitoss saudáv saudáveis eis de de alimen alimentação tação devam ser praticados, pouco resolvem quando o desafio é reduzir a mortalidade. c) a carênc carência ia de lip lipídi ídios os na ali alimen mentação tação aume aumenta nta a mortalidade. d) par paraa melhor melhorar ar a saúde saúde da popula população ção,, é mais mais vantajoso prevenir que remediar. e) se o objetiv objetivoo é reduzi reduzirr a mortalid mortalidade, ade, a melhor melhor rereceita é aumentar o número de médicos. Encceja — Para verificar o efeito da vitamina A sobre o crescimento de frangos, frangos, realizou-se o seguinte seguinte experimento: ¬ 30 pintos de um dia, de mesma mesma raça raça e no mesmo estágio de desenvolvimento desenvolvimento,, foram separados em dois grupos, I e II, e mantidos sob as mesmas condições ambientais; ¬ foram preparadas rações com os mesmos componentes e a uma delas acrescentou-se vitamina A; ¬ o grupo I foi alimentado durante durante 20 dias com ração que recebeu vitamina A; o grupo II, II , ao contrário, durante os 20 dias recebeu ração sem vitamina A. A cada dois dias, os frangos foram pesados. Decorridos 20 dias, os resultados da pesagem foram registrados no gráfico a seguir. 211.
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Gráfico comparativo da variação de peso médio dos frangos ) s 150 a m a r 100 g m e 50 ( o s e 0 P
a) adiciona adicionarr vitami vitamina na A na na ração ração não não resolve resolve o problema do criador, pois há ganho de peso com ou sem vitamina. b) a vitami vitamina na A provo provocou cou redu redução ção no peso peso dos dos franfrangos, cujo peso médio foi sempre menor que o dos frangos que não receberam vitamina A; logo, não deve ser usada. c) os frango frangoss que não receb receberam eram a vitami vitamina na A crescresceram mais que os que a receberam, especialmenespecialmen te depois depo is do 10º. 10º. dia, um motivo para abandonar a vitamina A. d) enriq enriquecer uecer a ração ração com com vitami vitamina na A parec parecee ser uma boa estratégia, uma vez que a diferença de peso entre os dois grupos foi sempre crescente e progressiva. e) A quanti quantidade dade de vitami vitamina na A usad usadaa é inversa inversament mentee proporcional ao crescimento das aves.
Hereditariedade e diversidade de vida Enem — A Embrapa possui uma linhagem de soja transgênica resistente ao herbicida IMAZAPIR. A planta está passando por testes de segurança nutricional e ambiental, processo que exige cerca de três anos. Uma linhagem de soja transgênica requer a produção inicial de 200 plantas resistentes ao herbicida e destas são selecionadas as dez mais “estáveis”, “estáveis”, com maior capacidade de gerar descendentes também resistentes. Esses descendentes são submetidos a doses de herbicida três vezes superiores às aplicadas nas lavouras convencionais. Em seguida, as cinco melhores são separadas e apenas uma delas é levada a testes de segurança. Os riscos ambient ais da soja transgênica são pequenos, já que ela não tem possibilidade d e cruzamento com outras plantas e o perigo d e polinização cruzada com outro tipo de soja é d e apenas 1%. A soja transgênica, segundo o texto, apresenta baixo risco ambiental porque a) a resist resistênc ência ia ao herbi herbicid cidaa não é estáv estável el e assim assim não passa para as plantas-filhas. b) as doses doses de de herbici herbicida da aplica aplicadas das nas plan plantas tas são são 3 vezes superiores superiores às usuais. c) a capacid capacidade ade da da linha linhagem gem de cruzar cruzar com espéc espécies ies selvagens é inexistente. d) a linhage linhagem m passou passou por teste testess nutric nutricion ionais ais e após após três anos foi aprovada. e) a linhage linhagem m obtida obtida foi testa testada da rigor rigorosam osament entee em relação a sua segurança. 212.
Grupo A (com vitamina A) Grupo B (com vitamina B) H30
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Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando aquelas que visam à preservação e a implementação da saúde individual, coletiva ou do ambiente.
Dias de pesagem
Considerando que os frangos devem ganhar peso rapidamente, os resultados indicam que
Transformação química e equilíbrio 213. Enem
— Exageros do final de semana podem levar o indivíduo a um quadro de azia. A azia azia pode ser descrita
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MENU PRINCIPAL como uma sensação de queimação no esôfago, provocada pelo desbalanceamento do pH estomacal (excesso de ácido clorídrico). clorídrico ). Um dos antiácidos comumente empregados no combate à azia é o leite de magnésia. O leite de magnésia possui 64,8 g de hidróxido de magnésio (Mg(OH)2) por litro da solução. Qual a quantidade de ácido neutralizado ao se ingerir 9 mL de leite de magnésia? Dados: Massas molares (em g .mo moll –1): Mg = 24,3; Cℓ = 35,4; 0 = 16; H = 1 a) 20 mol b) 0 ,58 mol c) 0,2 mol d) 0 ,02 mol e) 0,01 mol
Qualidade de vida das populações humanas 214. Enem
Nos últimos 60 anos, a população mundial duplicou, enquanto o consumo de água foi multiplicado por sete. Da água existente exi stente no planeta, 97% são de água salgada (mares e oceanos), 2% formam geleiras inacessí veis e apenas 1% corresponde à água doce, doce, armazenaarmazen ada em lençóis subterrâneos, rios e lagos. A poluição pela descarga de resíduos municipais e industriais, combinada com a exploração excessiva dos recursos hídricos disponíveis, ameaça o meio ambiente, comprometendo promete ndo a disponibilidade de água doce para o abastecimento das populações humanas. Se es se ritmo se mantiver, em alguns anos a água potável tornar-se-á um bem extremamente raro e caro. MORAES, D. S. L.; JORDAO, B. O. Degradação de recurs os hídricos e seus efeitos sobre a s aúde humana. In: Saúde pública, São Paulo, v. 36, n. 3, Jun. 2002 (Adaptado).
Considerando o texto, uma proposta viável para conservar o meio ambiente e a água doce seria a) faz fazer er uso exclu exclusiv sivoo da água subt subterrâ errânea, nea, pois pois ela ela pouco interfere na quantidade de água dos rios. b) desv desviar iar a água água dos dos mares mares para para os os rios rios e lagos, lagos, de de maneira a aumentar o volume de água doce nos pontos de captação. c) pro promov mover er a adap adaptação tação das popu populaç lações ões huma humanas nas ao consumo da água do mar, diminuindo assim a demanda sobre a água doce. d) redu reduzir zir a poluiçã poluiçãoo e a explo exploração ração dos recurs recursos os naturais, otimizar otimizar o uso da água potável e aumentar captação da água da chuva. e) real realiza izarr a descarga descarga dos resíd resíduos uos muni municip cipais ais e inindustriais diretamente nos mares, de maneira a não afetar a água doce disponível.
desse mal. O diabetes surge de uma alteração no metabolismo da glicose, açúcar obtido dos alimentos, especialmente os ricos em carboidratos. Marcos trabalha no comércio e tem pouco tempo disponível para o almoço. Por esse motivo e por questões econômicas, ele prefere fazer diariamente uma refeição rápida e de baixo custo na lanchonete mais próxima e dispõe das seguintes opções: I. Salada de legumes, arroz integral e peixe. II. Hambú Hambúrguer rguer,, batata batata frita frita e suco de frutas. frutas. III. Sopa de de legumes legumes sem massa massa com com torrad torradas. as. IV.. Maca IV Macarrão rrão,, bife e refrig refrigeran erante. te. Considerando Consider ando que Marcos tem histórico da doença na família, poderá ter maior probabilidade de adquirir o diabetes a longo prazo ao se alimentar com mais frequência das opções: a) I e I I I . b) II e IV. c) I e II. d) III e II. e) IV e I. Encceja — Lavar as mãos com sabonete reduz significativamente a proliferação da pneumonia e da diarreia, as duas principais causas de morte no mundo em crianças menores de 5 anos. Esses resultados resultado s foram obtidos de estudos financiados por uma empresa de produtos de beleza e limpeza, no Paquistão, onde os pesquisadores examinaram 900 domicílios. Analise os dados da pesquisa na tabela. 216.
Quantidade de casos em 100 pessoas/semana número de casos quando as mãos número de casos doença são lavadas com sem lavar as mãos sabão comum p n e u m o n ia 2.20 4.4 0 d i a r r e ia 1.91 4.0 6 LANCER. Scientific American. ano 4, n. 42. (Adaptado)
A tabela mostra que a) o hábito hábito de lavar as mãos mãos é dificultado pela carência econômica da região. b) o hábito de lavar as mãos foi suficiente para reduzir em mais de 50% os casos de diarreias infantis. c) o sabonete foi mais eficiente para evitar a pneumonia e a diarreia. d) os dados dados da pesquis pesquisaa servem servem exclu exclusiv sivamen amente te para para influenciar a compra do produto produzido pela empresa. e) o uso de sabonete foi insuficiente para diminuir os casos das doenças na população estudada. Encceja — Para prevenir doenças como ascaridíase e giardíase, uma das medidas mais recomendadas é: a) a vacin vacinação ação das crian crianças ças em em idade idade escol escolar ar.. b) a higien higieniza ização ção dos dos alime alimento ntos, s, em em geral. geral. 217.
215. Encceja 0 1 M E N E
— O número de pessoas diabéticas vem crescendo muito nos últimos anos. Estima-se que atualmente haja no Brasil 10 milhões de pe ssoas acometidas
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MENU PRINCIPAL c) a cloraçã cloraçãoo da água água dist distrib ribuíd uídaa às resid residênc ências. ias. d) o con controle trole sistemático sistemático dos insetos insetos que as transmitem. e) o estímulo à medicação eficiente no início dos sintomas. 218.
Encceja
A vaginose bacteriana é uma patogenia causada por um desequilíbrio ecológico da flora vagi La ctoba oba cil cilus us nal, na qual as bactérias protetoras protetoras ( Lact acidophilus) são substituídas por outras bactérias, provocando um corrimento de odor fétido. COSTA, Carlos Antônio da. Ginecologia. n. 4, ano I, jul. 2003. (Adaptado)
Para se evitar o aparecimento de corrimentos vaginais, deve-se I. fazer higiene externa, diariamente diariamente,, com sabonete neutro. II. com comer er iog iogurtes urtes com lact lactobac obacilo ilos. s. III. usar o preservati preservativo vo — camis camisinha inha — nas nas relações relações sexuais. Estão corretos os procedimentos a) I e IIII,, ape apennas as.. b) I e IIIII, I, ap apen enas as.. c) II e IIIII, I, ap apen enas as.. d) I , I I e I I I . e) apenas o IIII.
Respostas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.. 17 18. 19. 20. 21. 22. 23. s a i g o l o n c e t s a u s e a z e r u t a n a d s a i c n ê i C ∙
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39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. 74. 75. 76.
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D 78. D 79. B 80. D 81. B 82. C 83. Apresentar conhecimento em legislação ambiental, usando argumentos como política ambiental, ética, sustentabilidade, interesses político-comerciais, direcionando o texto as possibilidades e as limitações da ação escolhida. 84. B 85. E 86. A 87. C 88. B 89. B 90. D 91. B 92. B 93. A 94. C 95. C 96. C 97. A 98. C 99. D 100. D 101. A 102. A 103. B 104. C 105. C 77.
106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. 122. 123. 124. 125. 126. 127. 128. 129. 130. 131. 132. 133. 134. 135. 136. 137. 138. 139. 140. 141. 142. 143.
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144. 145. 146. 147. 148. 149. 150. 151. 152. 153. 154. 155. 156. 157. 158. 159. 160. 161. 162. 163. 164. 165. 166. 167. 168. 169. 170. 171. 172. 173. 174. 175. 176. 177. 178. 179. 180. 181.
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182. 183. 184. 185. 186. 187. 188. 189. 190. 191. 192. 193. 194. 195. 196. 197. 198. 199. 200. 201. 202. 203. 204. 205. 206. 207. 208. 209. 210. 211. 212. 213. 214. 215. 216. 217. 218.
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