Estruturalismo, gerativismo e funcionalismo. f uncionalismo.
É inegável que as pesquisas desenvolvidas por diferentes áreas dos estu estudo doss da ling lingua uage gem, m, entre entre elas elas,, ling linguí uíst stic ica a e ling linguí uíst stic ica a apli aplica cada da têm têm possibilitado um enorme escopo de possibilidades para a área de ensino de língu línguas as,, seja seja mate matern rna a ou estr estran ange geira ira (adi (adici cion onal al). ). No enta entant nto, o, post postur uras as peda pedagó gógi gica cass insc inscri rita tass na matr matri i das das prát prátic icas as esco escola lare ress aind ainda a pare parece cem m perpet perpetuar uar uma postu postura ra tradic tradicion ional! al!nor normat mativa iva de enten entender der a língua língua(ge (gem), m), especificamente, refiro"me ao truísmo dos conceitos de certo e errado na educa#$o nacional. %uito %uito tem"s tem"se e deba debatitido do na acad academ emia ia sobr sobre e a nece necess ssid idad ade e de uma uma forma#$o linguística mais solida e permanente para professores de língua. &orm &orma# a#$o $o que que se dari daria a por por meio meio dos dos apor aporte tess teór teóric icos os prov proven enie ient ntes es das das variadas correntes da linguística ' entre elas, o estruturalismo, o gerativismo e funcio funcional nalism ismo. o. ara ara uma melor melor compre compreens ens$o, $o, coment comentare aremos mos cada cada uma destas perspectivas linguísticas. No inicio do s*culo ++ na uropa surge com &erdinand -aussure uma maneira de entender a língua totalmente inovadora nos estudos da linguagem. sta maneira, referi"se ao que ficou conecido como estruturalismo linguístico. -aussure e posteriormente seus seguidores postularam que a língua * um sistema de elementos que mant*m rela#es de valor uns com os outros. ara os estruturalistas, e/iste uma serie de dicotomia na linguagem, uma delas * a de língua e fala ' a primeira, privilegiada por estes teóricos, vincula"se ao que * social e comunitário, e a segunda, desprestigiada, remete"se ao individual e acessório. ara muitos linguistas contempor0neos, esta estrat*gia saussuriana (privilegiar a língua) se faia necessário por conta da necessidade de dá siste istem matic aticid ida ade ao seu obje objeto to cien cienti tifi ficco ' os fato fatoss de ling lingu uagem gem ' sistematicidade que n$o poderia ser buscada na fala, elemento incontrolável, visto que os falantes usam o sistema de formas muitos diferentes uns dos outros. -aussure se notabiliou em utiliar a metodologia sincr1nica de análise da língua, em outras palavras, como os elementos (fon*ticos, fonológicos, morf morfo ológi lógiccos, os, sint sintá átic ticos) os) se rela relaccion ionam em um mome momen nto dado ado do tempo!espa#o ' e n$o a evolu#$o ou mudan#a que as formas linguísticas
sofrem na istória. 2liado a isso, -aussure postula, em mais uma de suas dicotomias, a e/istência de rela#es sintagmáticas e paradigmáticas, estas ligadas a elementos semelantes da língua no plano vertical, aos quais, faemos combina#es para o plano oriontal, ou sintagmático ' o que caracteriava para o mestre genebrino o essencial da língua. osterior aos postulados estruturalistas aparece nos stados 3nidos uma corrente teórica denominada de gerativismo, tendo na figura de Noam 4oms56 seu mais eminente representante. ara 4oms56, a língua deveria se pensada a partir de uma perspectiva mentalista, visto que, em sua concep#$o, o que nós possibilita falar, escrever e compreender língua * uma dota#$o gen*tica e evolutiva própria a esp*cie umana (omo sapiens), portanto, universal. 7s argumentos coms56anos ir$o tentar e/plicar a gramática interna que todo falante de língua materna possui via a metodologia indutiva. 7s gerativistas acreditam que á um dispositivo de aquisi#$o da linguagem que ficaria no lóbulo frontal, lado esquerdo do c*rebro, que capacitaria 8 faculdade da linguagem umana. 9ais operacionalia#es teóricas foram duramente criticadas por correntes posteriores de estudos linguísticos, entre outras coisas, por afastar do estuda da língua o social, o cultural e o istórico, na tentativa de focaliar o linguístico livre daquilo que * e/terior. 2 partir dos anos :;<=!:;>= variados correntes ir$o surgir em contraponto 8s perspectivas supracitadas, que de agora em diante ficariam conecidas como posturas epistemológicas formalistas. Na tentativa de responder as concep#es formalistas de linguagem, um eterogêneo grupo de autores como? @abov, Aa5tin e Ballida6, a partir de perspectivas distintas, ir$o defender que só e/iste língua por que e/istem falantes destas línguas, em outras palavras, a e/istência da língua se deve ao fato de que as pessoas se organiaram em sociedade, e tais sociedades, só foram possíveis serem construídas via os usos da língua que faemos. 2nalisar língua sem analisar a sociedade acaba sendo uma abstra#$o. No entanto, os funcionalistas n$o desconsideram as formas linguísticas, o que eles faem * alterar a ordem de prioridade. ara Ballide6, por e/emplo, o principal * entender as fun#es que podemos desempenar em sociedade com as formas linguísticas. 2 perspectiva, portanto, * de entender que a língua *, ao
mesmo tempo, forma e fun#$o, porem, para um funcionalista n$o teria validade estudar as formas (fon*tica, fonológicas, morfologias, sintáticas e sem0nticas) sem estarem ligadas as possibilidades de significa#$o que estas podem ter para a realia#$o de determinados propósitos comunicativos dos falantes. 4om este rápido percurso sobre algumas teorias linguística, podemos ver que a quest$o linguística * muito mais ampla do que o que se tem trabalado nas escolas. 2rgumentos provenientes do polo formalista nós permitem dier que o os falantes de língua materna n$o erram, visto que possuem gramáticas intuitivas. 2rgumentos funcionalistas nós mostram que a linguagem * a#$o, espa#o em que construímos verdades e imaginários sobre o mundo social, a língua * uma possibilidade de significa#$o poderosíssima, continuar insistindo em no#es como certo e errado em língua, empobrece toda uma discuss$o que poderia ser muito mais relevante.
ara estudar, a língua faia"se necessário abstraí"la que a língua * um sistema, elementos que mant*m rela#es de valor uns com os outros. Cesta forma, a língua deferia ser estudada @íngua ' fala -incronia ' diacronia -gnd " sgfn -intagma ' paradigma 7s estudos da linguagem tem &ormalismo / &uncionalismo
struturalismo saussuriano ' aspecto filosóficoD struturalismo nas ciências umanasD Eerativismo ' ipótese inatista!mentalistaD &ormalismo / &uncionalismo (cont.) &uncionalismo(s) ' Ballida6 (@-&) 4ontribui#es para o ensino.