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AL 1.3 - Corrosão e protecção de
resumo sobre corrosão
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ÍNDICE
LÚCIA NASCIMENTO GRUPO 3........................................................................................ ......................
JOÃO MARQUES P 1...................................................................................................................... 1...................................................................................................................... ..............
DOCENTE: DR . JOSÉ MESQUITA......................................................................................................................
ÍNDICE.......................................................................................................................................................
RESUMO......................................................................................................................................... .................
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................
PARTE EXPERIMENTAL............................................................................ EXPERIMENTAL.............................................................................................................. .................................. ..............
PARTE ARTE A.............................................................................................. A.................................................................................................................................................. .................................................... PARTE ARTE B.................................................................................................................. B.................................................................................................................................................. ................................
MATERIAL...................................... MATERIAL............................................................................................................................................. ....................................................................................................... .........
REAGENTES............................................................................................................................................ .......
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL......................................................................... EXPERIMENTAL.............................................................................................. ..................... .........
PARTE A – FERRO EM PRESENÇA DE DIFERENTES SOLUÇÕES AQUOSAS................................................................ PARTE B – F ERRO EM CONTACTO COM DIFERENTES METAIS..............................................................................
RESULT RESULTADOS EXPERIMENTAIS..................................................................... EXPERIMENTAIS................................................................................................. ............................ ............
PARTE ARTE A.............................................................................................. A.................................................................................................................................................. .................................................... ÁGUA DE DISTRIBUIÇÃO DA CIDADE DO FUNCHAL..............................................................................................
Registo.................................................................................................................................................. Após 1 semana...................................................................................................................................... Registo.................................................................................................................................................1 Após 1 semana.....................................................................................................................................1
PARTE ARTE B.................................................................................................................. B.................................................................................................................................................. ................................
Metais...................................................................................................................................................
FERRO LIVRE EM SOLUÇÃO.............................................................................................................................
TRATA TRATAMENTO MENTO DE RESULTA RESULTADOS DOS EXPERIMENTAIS.................................................................. EXPERIMENTAIS.................................................................. ......
CONCLUSÃO......................................................................................................................................... .........
BIBLIOGRAFIA........................................................................................................................... .................. Sign up to vote on this title
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AL 1.3 - Corrosão e protecção de
resumo sobre corrosão
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RESUMO
A realização deste trabalho experimental, tem por objectivo o estudo da corrosã do ferro. Para tal estudou-se os fenómenos associados à corrosão do ferro em dua etapa etapas. s. Na primei primeira ra etapa etapa estudo estudou-s u-see o compor comporta tamen mento to do ferro ferro na presen presença ça diferentes soluções aquosas aquosas e na segunda etapa estudou-se o efeito do contacto do ferr com diferentes metais numa mesma solução.
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AL 1.3 - Corrosão e protecção de
resumo sobre corrosão
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INTRODUÇÃO
A corrosão é a palavra geralmente usada para designarmos a deterioração d metais através de um processo electroquímico. Encontramos à nossa volta muito exemplos de corrosão – ferrugem, escurecimento de prata, película verde formada sobr o cobre e o bronze.[chang] Os fenómenos de corrosão são conhecidos não só pela sua importância económic e técnica como também pela sua complexidade. Exemplo mais familiar de corrosão é sem dúvida o da formação de ferrugem sobre o ferro. Para que o ferro enferruge é necessário a presença de oxigénio gasoso água. Uma região da superfície do metal funciona como eléctrodo negativo – ânodo onde ocorre a oxidação: Fe (s) → Fe2 (aq) + 2 e +
−
os electrões que se formam fluem através do metal para uma região que funcion como eléctrodo positivo – cátodo – onde dá-se a redução do oxigénio atmosférico água: O 2 (g) + 4 H (aq) + 4 e +
−
→
2 H 2O (l)
a reacção redox global é: 2 Fe (s) + O 2 (g) + 4 H (aq) → 2 Fe2 (aq) + 2 H 2O (l) +
=
0 0 xi +
0 red =
+
0,44 + 1,23 = 1,67 V
os iões Fe 2+ formados no ânodo são oxidados pelo oxigénio o hidrato de oxido d ferro (III) por reacção química directa quando migram para a superfície da água, ond existe oxigénio disponível.[chang + N Glincka] 4 Fe2 (aq) + O2 (g) + (4 + 2x) H 2O (l) → 2 Fe2O3.xH 2O (s) + 8 H (aq) Fe2O3 → ferrugem Sign up to vote on this title +
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A comp compos osiç ição ão da ferru ferruge gem m obti obtida da vai vai depe depend nder er não não só da comp compos osiç ição ão atmosfera como também da própria composição do material metálico. Deste modo d
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AL 1.3 - Corrosão e protecção de
resumo sobre corrosão
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Se ambos o oxigénio e a água estão presentes, a química da corrosão do ferro algo diferente e a reacção de corrosão é cerca de 100 vezes mais rápida do que sem oxigénio.[chemistry & chemistry reactante] Existem vários métodos para proteger os metais da corrosão. A maioria deles tem como como obj object ectivo ivo,, imp impedi edirr a formaç formação ão de ferru ferrugem gem.. O proced procedime iment ntoo mais mais eviden eviden consiste em pintar a superfície do metal com uma tinta. No entanto, se a tinta estive esfolada, picada ou amolgada de forma que deixe em exposição uma área, mesmo qu pequena, do metal, haverá formação de ferrugem sob a camada de tinta. A superfíicie d ferro metálico pode ser tornada inactiva através de um processo chamado passivação. Quando o metal é tratado com um agente oxidante forte como o ácido nitric concentrado, forma-se uma fina camada de óxido. Uma solução de cromato de sódio frequentemente acrescentado aos sistemas de arrefecimento para evitar a formação d ferrugem. A tendência do ferro para se oxidar é fortemente reduzida quando ele forma liga com alguns metais, tais como ligas de ferro com crómio e níquel – aço inoxidável. Um outro processo que evita o fenómeno de corrosão é a protecção catódica ond o metal é tornado cátodo numa pilha electroquímica.
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PARTE EXPERIMENTAL EX PERIMENTAL Esquema de montagem PARTE A
Figura 1 PARTE B
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Figura 2
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REAGENTES
Água destilada Solução de cloreto de sódio (1 g/l) Solução de ácido sulfúrico (2 g/l) Solução de bissulfito de sódio (2 g/l) Solução de hidróxido de sódio (1 g/l) Solução de hidróxido de sódio (40 g/l) Solução de cromato de potássio e cloreto de sódio Solução de permanganato de potássio (0,2 g/l) Solução de permanganato de potássio (1 g/l) Solução de peróxido de hidrogénio (0,2 g/l) Solução de peróxido de hidrogénio (1 g/l) Água de distribuição da cidade do Funchal Placa de cobre Placa de zinco Magnésio Platina
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL PARTE A – Ferro em presença de diferentes soluções aquosas.
Nesta etapa, introduziu-se os pregos em tubos de ensaio, como mostra a figura 1 contendo cada um deles diferentes soluções aquosas, amostras 1 a 12 respectivamente. As amostras utilizadas para: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
Água Água dest destil ilad adaa Soluçã Sol uçãoo de clor cloreto eto de de sódio sódio (1 g/l) g/l) Soluçã Sol uçãoo de ácid ácidoo sulf sulfúri úrico co (2 (2 g/l) g/l) Soluçã Sol uçãoo de bissu bissulfi lfito to de sódi sódioo (2 g/l) g/l) Soluçã Sol uçãoo de hidró hidróxi xido do de sódi sódioo (1 g/l) g/l) Sign up to vote on this title Soluçã Sol uçãoo de hidró hidróxi xido do de sódi sódioo (40 g/l g/l)) Useful Not useful Solução Solu ção de de cromato cromato de potássio potássio e cloreto cloreto de d e sódio sód io Solução Solu ção de permang permanganat anatoo de potássio potássio (0,2 g/l) Solução Solu ção de pe anato anato de potássio potássio (1 g/l) g/l)
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PARTE B – Ferro em contacto com diferentes metais
Nest Nestaa etapa etapa,, intro introduz duziuiu-se se numa numa série série de quat quatro ro gobele gobelets ts conte contendo ndo água água distribuição urbana, um prego ligado por uma ligação simples, a um outro meta nomeadamente nomeadamente cobre, zinco, magnésio e platina como mostra a figura 2 e simplesme livre em solução. Registou-se as observações cerca de 2 horas depois de se iniciar o process experimental.
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RESULTADOS RESULTADOS EXPERIMENT EXPERIM ENTAIS AIS PARTE A
Efectuada a experiência, observou-se atentamente o comportamento do ferro pregos – no decurso desta, tendo-se registado o aspecto daí a 2 horas e após 1 seman de cada uma das experiências bem como as respectivas massas obtidas.
Tabela 1 – V – Valores de massa obtida para os vários antes de entrar em contacto com a respectiva solução e após uma semana em contacto. Tubos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
solução Água destilada Solução de cloreto de sódio (1 g/l) Solução de ácido sulfúrico (2 g/l) Solução de bissulfito de sódio (2 g/l) Solução de hidróxido de sódio (1 g/l) Solução de hidróxido de sódio (40 g/l) Solução de cromato de potássio e cloreto de sódio Solução de permanganato de potássio (0,2 g/l) Solução de permanganato de potássio (1 g/l) Solução de peróxido de hidrogénio (0,2 g/l) Solução de peróxido de hidrogénio (1 g/l) Água de distribuição da cidade do Funchal
minicial (g) 6,5097 6,6325 6,6253 6,6216 6,5672 6,6190 6,6483 6,6024 6,6394 6,4972 6,5820 6,6088
mfinal 6,5070 6,6317 6,6081 6,6199 6,5686 6,6179 6,6472 6,6000 6,6402 6,4927 6,5812 6,6057
Tabela 2 – Registo das alterações sofridas pelo prego após duas horas e após um semana de contacto com as respectivas soluções. Tubos
1
Registo Após 2 hora Formação de depósito amarelo; Prego apresenta pequenas manchas castanhas.
Após 1 semana
Formação de um depósito acastanhado de fina partículas. Prego apresentando uma ferrugem Sign up to vote on this title manchas pretas. Useful Not useful
Aparecimento de pequenas
Cabeça do prego ligeiramente mais alaranjado depósito verde escuro e fino no tubo. Preg
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Tabela 3 – Continuação – Continuação da tabela 2. Tubos 6 7
8 9 10
Registo Após 2 hora Sem alteração. Formação de uma mancha castanha, grande e localizada. Manchas castanhas e libertação de “pó” da mesma cor. Partículas em suspensão, vêm-se algumas blhas grandes. Formação de camada castanha; libertação de bolhas; depósito na ponta.
11
Formação de camada de óxido e pequeno depósito; libertação libertação de d e bolhas.
12
Formação de camada de óxido e bastante depósito em suspensão.
Após 1 semana Não se verificou qualquer alteração. Soluç Sol ução ão amarel amarelad ada. a. Depós Depósito ito amare amarelo lo,, bem defin definid ido, o, no prego. prego. Pequen Pequenas as partíc partícula ulass suspensão com resíduos castanho no fundo d tubo. Preg Pregoo li lige geir iram amen ente te escu escuro ro.. Depó Depósi sito to acastanhado no tubo. Depó Depósi sito to amare amarelo lo acas acasta tanh nhad adoo fino fino.. Pr ficou com um tom dourado.
Prego escureceu, apresentando manchas preta Depós Depósito ito acast acastan anhad hadoo fino fino cabeça cabeça do pre avermelhada. Solução ligeiramente castanha. Solução incolor. Prego apresenta-se apenas com pequena ponta onde se observa um aglomerad vermelho. Cabeça do prego avermelhado com libertação de bolhas. Pequeno depósito também avermelhado. Depó Depósi sito to acas acasta tanh nhad adoo mu muit itoo fino fino.. Pr escu escure rece ceuu apres apresen enta tand ndoo manc mancha hass negr negr Cabeça do prego com depósito acastanhado.
PARTE B
Feito a experiência demonstrativa do efeito do ferro perante o contacto com diferente metais, registou-se as seguintes observações que se encontram resumidas na seguint tabela. Sign up to vote on this title
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resumo sobre corrosão
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Tabela 4 – Registo – Registo das observações efectuadas aos pregos quando em contacto durante 2 horas com diferentes metais. Copo
Metais
1
Ferro livre em solução
2
Ferro – Cobre
3
Ferro –Zinco
4
Ferro – Magnésio
5
Ferro – Platina
Observações Solução Solu ção ficou ficou ligeirame ligeiramente nte amarelada amarelada.. Preg oxidad oxi dadoo com com pequen pequenas as manch manchas as amarel amarelas as ferrugem . Solução ficou ligeiramente amarela. Prego com depósito castanho esverdeado de ferrugem. Solução ficou incolor. O zinco apresentava um depósito ligeiramente cinzento escuro. Solução ligeiramente amarelada prego com um depósito fino e ligeiramente verde acastanhado. Soluç Sol ução ão lig ligei eiram ramen ente te amarel amarelada ada.. Prego Prego co man mancha chas lig ligeirame rament ntee acasta stanha nhadas ferrugem.
TRATAMENTO TRATAMENTO DE RESULTADOS RESULTADOS EXPERIMENT EXPERIMEN TAIS
Obtidos os resultados experimentais, vamos tentar os compreender, tendo em conta a possíveis reacções redox envolvida para cada caso experimental. Deste modo para o estudo efectuado ao ferro na presença de diferentes soluções temos: Tubo 1
A formação do depósito acastanhado acastanhado no fundo do tubo de ensaio bem como as mancha pretas observadas no prego, são consequência directa da corrosão lenta do prego quand este está em contacto com a água e oxigénio. Químicamente este processo pode se descrito pela seguinte equação: 3 2 Fe (s) + O2 (g) + xH 2O (l) → Fe2O3 .xH 2O (s) 2 Sign up to vote on this title
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Assim, verificou-se que o depósito acastanhado é nada mais do que um óxido de ferr hidratado Fe 2O3.xH2O.
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Deste modo o depósito observado possivelmente deve-se à presença de FeCl 2. Tubo 3 Na presen presença ça do ácido ácido sulfú sulfúric ricoo ocorre ocorre a passi passivaç vação ão do ferro ferro com com li liber berta tação ção hidrogénio como facilmente se verifica na reacção que se processa: Fe (s) → Fe2 (aq) + 2 e Oxid H 2SO4 (aq) + 2 e → SO 24 (aq) + H 2 (g) Red Reacção global Fe (s) + H 2SO4 (aq) → FeSO 4 (s) + H 2 (g) +
−
−
−
A camada que se forma que torna o ferro passivante é de FeSO 4. Tubo 4
Nesta situação verificou-se a formação de manchas negras sobre o prego, resultante d magnetite negra (Fe 3O4) como se pode verificar nas seguintes seguintes reacções: 3 Fe2 (aq) + H 2O (l) → Fe3O 4 (s) + 8 H (aq) + 2 e +
+
−
ou 3 Fe(OH)3 (aq) → Fe3O4 (s) + 2 H 2O + 2 H (aq) + 2 e +
−
em que as reacções complementares são: 2H
+
+
2e
−
→
H 2 ou O 2 + 4 H
+
+
4e
−
→
2 H 2O
Tubos 5 e 6
Uma vez que não ocorre qualquer reacção entre o ferro e o hidróxido de sódio, entã obviamente não ocorre o fenómeno de corrosão. Tubo 7
Sign up to vote on this title O facto de verificar-se que o prego apresenta um depósito contraria o pressuposto qu nesta solução era de esperar que ocorresse o fenómeno de passivação, possivelment Useful Not useful resultante da formação de uma camada de óxido de crómio. Contudo a existência d iões Cl- em solução deveria originar a espécie FeCl 2 de cor verde, como já se verifico
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Em que a oxidação dos iões Fe2+ pelo oxigénio resulta: 4 Fe2 (aq) + O2 (g) + (4 + 2 x) H 2O (l) → 2 Fe2O3.xH 2O (s) + 8 H (aq) +
+
Assim se verifica que o depósito é provavelmente do óxido de ferro hidratado formado. Tubo 9
Na presença de permanganato de potássio concentrado, é possível a formação d ferrugem como mostra as reacções descritas: Oxid Red
Fe (s) + 3 H 2O(l) → Fe2O3 (s) + 6 H (aq) + 2 e +
2 × (MnO4 (aq) + 4 H (aq) + 3 e −
+
−
→
−
MnO2 (aq) + 2 H 2O (l))
Reacção global 2 Fe (s) + 2 MnO4 (aq) + 2H (aq) → Fe2O3 (s) + 2 MnO2 (aq) + H 2 −
+
Contudo o facto de se obter tão pouca quantidade de depósito e de se ter observado qu o prego ficou completamente dourado leva-nos a crer que possivelmente ocorreu formação de um filme passivante. Tubo 10
Neste caso, estamos perante condições de ocorrência de corrosão de uma certa form intensa, tal como se verificou pelo estado do prego e pela quantidade de depósito, e qu pode ser descrito pelas seguintes reacções: Oxid Red
Fe (s) → Fe2 (aq) + 2 e H 2O 2 (aq) + 2 H (aq) + 2 e +
ε
−
+
−
→
2 H 2O (l)
0,447 V = 1,776 V =
Reacção global Fe(s) + H 2O 2 (aq) + 2H (aq) → Fe 2 (aq) + 2H 2O(l ) +
+
Como já, se verificou, dá-se então a formação do óxido de ferro hidratado – ferrugem. Tubo 11 Sign up to vote on this title
Mediante a concentração de peróxido de hidrogénio verifica-se um efeit Useful Not useful superiores, passi passiva vante nte.. De facto facto apen apenas as numa numa pequen pequenaa exten extensão são do prego prego ocorre ocorreuu corros corros formando um aglomerado decorrente da corrosão.
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Tubo 12
Nesta situação estamos perante um conjunto de reacções diversificadas pois estamos presença de uma enorme complexidade de iões. Contudo mediante a base de resultado obtido obt idos, s, facil facilmen mente te se pode pode dedu deduzir zir que o depósi depósito to acast acastanh anhado ado é decorr decorrent entee oxidação do ferro com a formação do óxido de ferro hidratado e a possível existênci pequenas manchas verdes detectadas seja devido à presença de iões cloreto.
Relativamente ao estudo efectuado com ferro em contacto com diferentes metais, temos
Para o ensaio 1, temos apenas uma simples reacção redox em que se forma o óxido d ferr ferroo hidr hidrat atad adoo – ferr ferruge ugem m e que que por por obje object ctiv ivoo se torn tornaa no pont pontoo de refer referên ên relativamente aos outros ensaios.
Relativamente ao ensaio 2, verificou-se que ocorreu a corrosão do ferro e as reacçõe que descrevem este fenómeno são as seguintes: Ânodo Cátodo Reacção global
Fe (s) → Fe2 (aq) + 2 e +
−
Cu 2 (aq) + 2 e → Cu (s) Fe (s) + Cu 2 (aq) → Fe2 (aq) + Cu (s) +
−
+
ε º Fe 2
+
ε º Cu 2
+
Fe
0,447 V
= −
Cu
0,3419 V
= −
+
Para o ensaio 3, em que estamos perante o ferro e o zinco apesar de ter-se observado que parecia uma espécie de uma fina película formada sob o zinco, esta ocorrência nã vai de encontro com o esperado, pois de acordo com as reacção: Ânodo Cátodo Reacção global
Zn (s) → Zn 2 (aq) + 2 e +
−
Fe2 (aq) + 2 e → Fe (s) Zn (s) + Fe2 (aq) → Zn 2 (aq) + Fe (s) +
−
+
ε º Zn 2 ε º Fe 2
+
Zn
+
Fe
0,7618 V
= −
0,447 V
= −
+
Era de esperar que ocorre-se a corrosão doo zinco, isto é, verifica-se que o ferro não s oxida.
Para o ensaio 4, em que os metais intervenientes sãoSign o ferro e o on magnésio, up to vote this title chega-se uma conclusão em todo semelhante, pois de acordo com ospotenciais Not useful normais d Useful redução e tendo em conta as respectivas reacções:
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Finalmente para o ensaio 5 em que os metais que estavam em contacto numa solução d água da torneira, eram o ferro e a platina, verificou-se tal como para o ensaio 2 qu ocorre a corrosão do ferro. As reacções que descrevem este fenómeno são as seguintes: Ânodo Cátodo Reacção global
Fe2 (aq) + 2 e +
−
→
ε º Fe 2
Fe (s)
Pt (s) → Pt 2 (aq) + 2 e Pt (s) + Fe2 (aq) → Pt 2 (aq) + Fe (s) +
+
−
+
ε º Zn 2
+
Fe Zn
0,447 V
= −
0,7618 V
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APOSTILA CORROSAO
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AL 1.3 - Corrosão e protecção de
resumo sobre corrosão
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CONCLUSÃO
Com Com a real realiz izaç ação ão dest destee trab trabal alho ho expe experi rime ment ntal al pret preten ende deuu-se se estu estuda darr compo comporta rtamen mento to do ferro ferro face face a difere diferente ntess soluç soluções ões aquosa aquosass e em conta contacto cto co diferentes metais, tendo-se recorrido para o efeito a pregos. Assim, analisando os resultados obtidos para a reacção do ferro com diferente soluções aquosas, aquosas, verifica-se que o ferro é corroído quando está em contacto quer com água destilada quer com a água da rede de distribuição. Esta corrosão que era d esperar, é produto do contacto do ferro com a água e o oxigénio originando o óxido d ferro hidratado – ferrugem. Por outro lado, verificou-se que essa mesma corrosão sofrida pelo ferro é também consequência da presença de iões cloreto como se pode constatar quando se observo que o ferro na presença de cloreto de sódio sofreu corrosão. Esta situação situação é de facto r e pode-se verificar facilmente ao recordarmos do efeito corrosivo que a água do ma tem sobre o ferro (devido aos iões cloreto). Pelo contrário, a solução de ácido sulfúrico possui um efeito um tanto ou quant contrário sobre o prego relativamente às soluções anteriores, porque apesar de s verificar que ocorreu corrosão no ferro, esta é minimizada pelaexistência de um film passiva passivante nte que se forma contudo não é suficient suficientee para cobrir todo o ferro. Daí que tenha verificado algumas manchas pretas no ferro. Relativamente à solução de bissulfito de sódio, como para as primeiras soluçõe também se verificou que ocorreu a corrosão do ferro o que visivelmente se pod constatarpela constatarpela existência de pequenas manchas negras no prego decorrentes da formaçã da magnetite negra Fe 3O4. Quanto a ambas as soluções de hidróxido de sódio, pode-se verificar que estas nã provocam qualquer efeito corrosivo sobre o ferro, não se observando desta form qualquer alteração no prego. Para a solução de cromato de potássio e cloreto de sódio verificou-se que presença de cloreto de sódio, activou o efeito corrosivo sobre o ferro, uma vez qu apenas em cromato de potássio o efeito seria o da formação de um filme passivante Desta forma assim se justifica a presença de um depósito no fundo do tubo. No caso das soluções de permanganato de potássio a concentrações diferente verificou-se que para ambos os casos o efeito corrosivo sobre o ferro é uma realidade Contudo esse efeito é mais significativo para a solução mais diluída pois para a soluçã mais concentrada o menor valor obtido de massa de depósito pode ficar a dever-se Sign up to vote on this title formação de um filme passivante. Useful Not usefulrelativament Finalmente verificou-se uma situação um tanto quanto ou idêntica às soluções anteriores, pois para a solução menos concentrada é que se verifica que corrosão é mais intensa, enquanto que para a solução mais concentrada a formação d
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Deste modo e analisando os resultados pode-se constatar que o ferro deve-s comportar como ânodo, isto é, sofrer corrosão, quando está em contacto com cobre platina e como cátodo quando em contacto com o zinco e o magnésio.
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BIBLIOGRAFIA [1] – CHANG. Raymond, “Química”, 5ª Edição, McGraw Hill, 1994. [2] – GLINKA. N, “Química Geral”, Volume 2, editora MIR, Moscovo, 1984. [3] – GENTIL, Vicente, Vicente, “Corrosão”, Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 1987.
[4] – KOTZ. John C., PURCELL. Kerth F., “Chemistry & Chemical Reactivity” Second edition, Sounders college Publiishing, Ft. Worth, 1987.
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