Sumário COSMOGÊNESE COSMOGÊNESE DE AKBEL RELACIONADA RELACIONADA COM A ANTROPOGÊNESE............................................ ANTROPOGÊNESE............................................ ......2 COSMOGÊNESE COSMOGÊNESE DO SENHOR AKBEL RELACIONADA RELACIONADA COM ANTROPOGÊNESE...................................12 ANTROPOGÊNESE...................................12 TROCA DE IDÉIAS SOBRE A COSMOGÊNESE DO SENHOR AKBEL RELACIONADA COM ANTROPOGÊNESE...............................................................................................................................................19 POR QUE O EXCELSO “TERCEIRO KUMARA” SE ACHA NOS PORTAIS DA OITAVA ESFERA SEN!O NO LIMITE ENTRE A TERRA E O CONE CONE DA LUA LUA NO “ON NE PASSE PAS”.."................................. PAS”.."................................. ........2# ........ 2# CHAVE DE P$SHKARA......................................................................................................................................%& MECANOGÊNESE MECANOGÊNESE DO QUARTO UNIVERSO ' QUARTO SISTEMA.............................................................&( DE EVOLU)!O................................................................................................................... EVOLU)!O.....................................................................................................................................................&( ..................................&( COMENT*RIO COMENT*RIO ACERCA DO TRECHO DE UM LIVRO DA BIBLIOTECA DO MUNDO DE DUAT..........(( TRECHO DE FR*'DI*VOLO FR*'DI*VOLO ' ESTUDO II........................................................................................................#1 O SENTIDO DO ACIDENTE DE LISBOA ........................................................................................................## INICIA)!O............................................................................................................................................................+, INICIA)!O -IVA..................................................................................................................................................9 INICIA)!O ASS$RICA................................................................................................................................ ASS$RICA......................................................................................................................................11 ......11 INICIA)!O KUM*RICA......................................................................................................................... KUM*RICA....................................................................................................................................11 ...........11 RESTOS K*RMICOS......................................................................................................................................... K*RMICOS......................................................................................................................................... .11# RESTOS K*RMICOS......................................................................................................................................... K*RMICOS......................................................................................................................................... .122 COSMOGÊNESE COSMOGÊNESE E ANTROPOGÊNESE...........................................................................................................129 ANTROPOGÊNESE...........................................................................................................129 VIGILANTE SILENCIOSO................................................................................................................................ SILENCIOSO................................................................................................................................ .1&%
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AULA Nº 01
COSMOGÊNESE DE AKBEL RELACIONADA COM A ANTROPOGÊNESE No grande Universo há uma linguagem própria para cada estágio, para cada plano em Evolução. Para se entender a natureza de Deus é preciso usar sua linguagem. ra, para !ue se tenha per"eita conscientização da gloriosa #$% D E&E$N, de DEU', de #$%()*, condicionada aos planos limitados, os !uais os teóso"os denominam de primeiro, segundo e terceiro +ogos os ca-alistas, dos &rs 'óis/ %ziluth, #eriah ou #riah, 0etzirah e %siah, senão, os planos das 1deias mani"estadas 2 Plano dos Princ3pios, Plano das 4ausas, Plano das +eis e o )undo dos E"eitos. s (indus "alam em #rahmã, 5ishnu e 'hiva os Eg3pcios em s3ris, 6sis e (orus os 4ristãos em Pai, 7ilho e Esp3rito 'anto os 8nósticos em Pai, )ãe e 7ilho. 9(' "alou em Primeiro, 'egundo e &erceiro &ronos. s gregos nas trs hipóstases do +ogos há outras &r3ades, em outras "iloso"ias. De modo !ue há necessidade de !ue se ad!uira uma ideia glo-al da!uilo !ue representa o Universo imani"estado e o !ue são os Universos mani"estados. Para Para !ue !ue se tenh tenha a uma uma idei ideia a :esp :espac acia ial; l; do %-so %-solu luto to para para o $ela $elati tivo vo,, do imani imani"es "estad tado o para para o mani"e mani"esta stado do,, da 'uprem 'uprema a Unidad Unidade e su-div su-dividi idindo ndo2se 2se na multi ultipl plic icid idad ade e de "orm "ormas as,, ve3c ve3cul ulos os,, pers person onal alid idad ades es,, e para para o per" per"ei eito to entendimento de tudo isso necessário se torna usar a 1nteligncia %-strata. &em2se com e"eito, de usar a a-stração. 4omo usá2la< 'e a a-stração não é uma inte inteli lig gnc ncia ia de natu nature reza za conc concre reta ta,, limi limita tada da,, cond condic icio iona nada da<< Pois Pois -em, -em, há nece necess ssid idad ade e de se usar usar uma uma ling lingua uage gem m de natu nature reza za a-st a-stra rata ta.. =ual =ual será será<< +ançan +ançando do2se 2se )ão da lingu linguage agem m sim-ó sim-ólic lica. a. Usando Usando,, sim, sim, elem element entos, os, cu>os cu>os conceitos >á se acham "irmados por todos a!ueles !ue se dispuseram a estudar,
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AULA Nº 01
COSMOGÊNESE DE AKBEL RELACIONADA COM A ANTROPOGÊNESE No grande Universo há uma linguagem própria para cada estágio, para cada plano em Evolução. Para se entender a natureza de Deus é preciso usar sua linguagem. ra, para !ue se tenha per"eita conscientização da gloriosa #$% D E&E$N, de DEU', de #$%()*, condicionada aos planos limitados, os !uais os teóso"os denominam de primeiro, segundo e terceiro +ogos os ca-alistas, dos &rs 'óis/ %ziluth, #eriah ou #riah, 0etzirah e %siah, senão, os planos das 1deias mani"estadas 2 Plano dos Princ3pios, Plano das 4ausas, Plano das +eis e o )undo dos E"eitos. s (indus "alam em #rahmã, 5ishnu e 'hiva os Eg3pcios em s3ris, 6sis e (orus os 4ristãos em Pai, 7ilho e Esp3rito 'anto os 8nósticos em Pai, )ãe e 7ilho. 9(' "alou em Primeiro, 'egundo e &erceiro &ronos. s gregos nas trs hipóstases do +ogos há outras &r3ades, em outras "iloso"ias. De modo !ue há necessidade de !ue se ad!uira uma ideia glo-al da!uilo !ue representa o Universo imani"estado e o !ue são os Universos mani"estados. Para Para !ue !ue se tenh tenha a uma uma idei ideia a :esp :espac acia ial; l; do %-so %-solu luto to para para o $ela $elati tivo vo,, do imani imani"es "estad tado o para para o mani"e mani"esta stado do,, da 'uprem 'uprema a Unidad Unidade e su-div su-dividi idindo ndo2se 2se na multi ultipl plic icid idad ade e de "orm "ormas as,, ve3c ve3cul ulos os,, pers person onal alid idad ades es,, e para para o per" per"ei eito to entendimento de tudo isso necessário se torna usar a 1nteligncia %-strata. &em2se com e"eito, de usar a a-stração. 4omo usá2la< 'e a a-stração não é uma inte inteli lig gnc ncia ia de natu nature reza za conc concre reta ta,, limi limita tada da,, cond condic icio iona nada da<< Pois Pois -em, -em, há nece necess ssid idad ade e de se usar usar uma uma ling lingua uage gem m de natu nature reza za a-st a-stra rata ta.. =ual =ual será será<< +ançan +ançando do2se 2se )ão da lingu linguage agem m sim-ó sim-ólic lica. a. Usando Usando,, sim, sim, elem element entos, os, cu>os cu>os conceitos >á se acham "irmados por todos a!ueles !ue se dispuseram a estudar,
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a vivenciar a matéria. Estes elementos podem ser/ "rases, "iguras mitológicas, e?press@ e?press@es es corporais, corporais, teatrali teatralizaç@e zaç@es, s, "iguras "iguras geomét geométricas, ricas, con"igura con"iguração ção das constelaç@es constelaç@es Ae?pressão grá"ica dos Planetas, segundos os 4aldeusB. )uito -em, os s3m-olos e?pressam a ideia sintética e !ue não é poss3vel de deturpação, de de"ormação. &oda &oda a idei ideia a da 4osm 4osmog ogn nes ese e do 'upr 'uprem emo o $eve $evela lado dorr %C#E %C#E+ + está está condicionada condicionada a uma "rase/ :D UN &$1N 'U$81$%) ' 'E&E %U&28E$%D';
'1)#+81% D &E$) :UN;/
UN 2 tem o sentido de : %#'+U&, E'P% 'E) +1)1&E'; o :4E%N 'E) P$%1%';, o +( 'E) P+PE#$%';, o :+( D% D151N% P$51DFN41%;, &%&, ou se>a %=U1+, 91N%N%&%, % $18E) DE &D%' %' 41'%', % 4%U'% D%' 4%U'%'. % 'UP$E)% UN1D%DE A UNB para se mani"estar espelhou2se nos Plano Planoss mani" mani"es estad tados. os. 4ondi 4ondicio cionou nou2se 2se,, por por vez vez prime primeira ira,, so- o aspect aspecto o do triGng triGngulo ulo com o vérti vértice ce para para cima, cima, senão, senão, dos dos Polo Polos/ s/ Posit Positivo ivo,, Negat Negativ ivo o e Neutro 7ohat, Cundalini e Prana. V ^ /\ S /___\ A
Deste triGngulo e em várias teogonias surgem diversas trilogias ou trindades, ve>amos/ 5ontade %mor 'a-edoria 'a-edoria %tividade %tividade 2 con"orme 4incia 4incia das 1dades 1dades 'at #rahmã
4hit 5ishnu
%nanda 'hiva
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2 con"orme o 'anHIa 2 con"orme o (indu3smo (indu3smo
s3ris
6sis
(orus
2 con"orme os Eg3pcios
Pai
)ãe
7ilho
2 con"orme os 8nósticos
Pai
7ilho
Esp3rito 'anto
2 con". os 4ristãos
Primeiro 'egundo &erceiro +ogos 2 os 8regos e &eóso"os Primeiro 'egundo &erceiro &ronos 2 con". 9(' $ei $ainha 5alete
2 con". os 4iganos
Pithis %leph Jadu
2 a 0oga Universal
%H-el %shim #eloi
2 segundo a l3ngua &iro27en3cia
+orenza 4rivatza '.8ermano ou +orenzo2 con"orme nossa -ra 9ing (eve 'uss
2 con"orme a l3ngua da %gartha
+orenzo %Hgorge %Hdorge 2 segundo a "utura mani"estação do %vatara do 4iclo de %!uarius.. 43rculo 2 a 4ruz, em -ai?o deste, e uma meia +ua, em cima, s3m-olo de )ercKrio. )ercKrio
5nus
Dragão de uro
)arte
Dragão %zul
Dragão 5ermelho
4a-eça
&ronco
)em-ros
4a-eça
4oração
órgãos criadores "3sicos
Poder2se2ia enumerar inKmeras trilogias tais como/ &rans"ormação
'uperação
)etástase
4orpo
%lma
Esp3rito
'atLa
$a>as
&amas
%H-el
%ra-el
$a-i2)uni
)atra2Devas
)ahat
)anasaputras
'e "Mssemos citar todas as &r3ades, s3m-olos da polaridade, não se
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terminaria, pois !ue, a sim-ologia é in"inita. Não se pode es!uecer o velho Pitágoras/;o nKmero trs reina por toda a parte, a Unidade é seu Princ3pio;. Do Uno a seguir surge no cenário da evolução, o grande setenário, os sete %uto2gerados, !ue surgiram do Uno2&rino. Do misterioso &eotrim 4eleste Ado UN surgiram os trs elementos da polaridade universal, senão, o UN se "ez trsB. ra, deste UN trino, surgiram os sete %U&28E$%D', sim, mani"estação pelo processo da simultaneidade. ra, o %-soluto, a 'uprema Unidade polarizou2se, surgindo deste evento o &ernário, o &riGngulo da mani"estação. s trs Polos ou os elementos da polaridade mani"estando2se, em com-inação, dois a dois...desdo-ram2se no setenário. -servação/ UN AB, o &ernário, o &riGngulo e "inalmente, o 'etenário AOB, o !ue e!uivale a dizer, !ue temos em ação a 4have numérica 22 O, senão, O como mani"estação de Deus, do &odo. 'ente2se, portanto, a mani"estação da +ei da evolução, através do , do , e do O, ou se>a O.
5e>amos a sim-ologia do nKmero O/ 2
e!uivale Qs +eis, aos valores do Primeiro &rono 2 )ercKrio
2
corresponde ao tra-alho do 'egundo &rono 2 5nus
O2
alegoriza a missão do terceiro trono 2 )arte
Para melhor esclarecimento so-re este assunto de 4osmognese de 9('/
A 8 7 6 /\5 /1\ / \ B ------- C 5
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nKmero AcentralB representa o %-soluto, a 8rande Unidade, o &D, o Espaço sem +imites. &riGngulo %,#,4 e?pressa o Pai, )ãe e 7ilho 2 o &rino, os trs Polos da mani"estação, a &r3ade 'uperior, a 'uprema 4oroa. s nKmeros ,R,,S e noutro Plano T, e O 2 alegorizam os O +uzeiros, os O %n>os diante do &rono. $epresentam, respectivamente, o %-soluto, o ceano sem Praias, o Primeiro &rono o &riGngulo, o 'egundo &rono e o 'etenário, o &erceiro. :U); 4entral, o lho, e?pressão da ação no Plano da +uz o &ernário, o &riGngulo/ %,#,4, e?pressão da ação no campo do &empo, do compasso, da 4onscincia, e os raios/ ,R,,S,T, e O e!uivalem Q ação de Deus, da +ei, no Plano do Espaço2Espaço, no plano condicionado. 1maginemos um grande c3rculo rodeado de O c3rculos menores, tendo no centro um triGngulo e!uilátero. Neste es!uema, temos o '+ 4EN&$%+ D 1&%5 '1'&E)%, representado pelo grande c3rculo em termos de Energia, de 7orça, temos o triGngulo e?pressando/ 7ohat, Q direita, Cundalini, Q es!uerda e 5ida Una APranaB no vértice. s 'ete 'óis do itavo 'istema, cada um dos !uais é o '+ 4entral de cada Universo, de cada 'istema. Em termos de 4onscincia temos/ os E?celsos %C#E+, Q direita 2 7ace da )isericórdia o Planetário do 7acho +uminoso, %$%#E+, Q es!uerda 2 7ace do $igor. E o 5enerável $%#12)UN1, acha2se no centro, como uma 5ida2Una, Planos ->etivados. s 'ete 'óis sa3ram do itavo, cada um com uma tMnica di"erente, como soe acontecer com as notas da escala. Por a3 começamos a sentir o valor das (ierar!uias 4riadoras. Nosso estudo está no sentido do Espaço sem +imites para o Espaço com +imites. % ca-eça humana Aalegorizando o %5V D UN15E$'B, constitui uma
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demonstração clara da mani"estação espontGnea e simultGnea da Divindade em O direç@es di"erentes. % ca-eça é o UN, o cére-ro e duas "aces é o &$1N, as narinas, os ouvidos, os olhos e a -oca são os 'E&E %U&28E$%D'. 'a3ram do seio da Divindade. 7ace direita, o 'enhor %C#E+, 7ace es!uerda, o 'enhor %$%#E+ e o 4entro e?pressa o 5enerável $%#1 )UN1. Por isso o E&E$N "ala através DE'&E, !uando o 'e?ta2&eo não está avatarizado no )undo dos (omens. c3rculo AWB o c3rculo com um ponto no centro AB o c3rculo cortado por um diGmetro, tendo a parte superior AB e a parte in"erior ARB o c3rculo com uma cruz no centro, dividindo2o em S partes A,R,,SB | 1|2 --------3|4 |
'+ 4U+&, o zero AWB, origem de tudo, alegoriza o 'ol Espiritual, Primeiro &rono os algarismos e R 2 e?pressam a polaridade, 'egundo &rono, Pai e )ãe 4ósmicos, as duas 7aces do E&E$N. s dois lhos !ue tudo veem %s duas serpentes da rvore da 5ida. c3rculo com a 4ruz dentro A,R,,SB, representa a &erra, o &erceiro &rono, % Divindade em )ovimento, em atividade. X a &erra, tendo em seu interior as (ierar!uias 'uperiores. %dicionando os trs 43rculos temos a soma O, posto !ue toda 1deia, toda 4onscincia, Deus YN14, para agir na &erra precisa se desdo-rar em O é por isso !ue o sistema de numeração de %gartha é setimal. Esta alegoria está dentro das teorias de Pitágoras/ temos o nKmero trs Aos c3rculosB os !uais se derivam do 8rande 43rculo AWB !ue é a Unidade, o Princ3pio. Estes trs c3rculos representam, tam-ém, a ca-eça, o cére-ro o de nKmero , o coração, o c3rculo com os nKmeros e R alegorizando os órgãos criadores "3sicos, o terceiro c3rculo com uma cruz no 4entro. 7
De con"ormidade com este estudo há um trecho de um +ivro de Duat 2 +15$ D% $&U$% D 4XU 2 P14$%&' 2 'ecção T 2 4ódice R/ : grande setenário !ue a-arca o Universo não vi-ra unicamente nas sete cores do %$4 6$1', nas sete notas da escala, mas, ainda, na constituição do (omem !ue é tr3plice na sua essncia, porém, sétupla na sua evolução. )as, como viva E+E no !uaternário da &erra, esta só pode ser governada pelos =uatro %nimais da Es"inge e as trs #rumas 4elestes. (ora há, entretanto, em !ue as trs #rumas tomam "orma humana para au?iliar os !uatro;. 4omo se pode veri"icar, há sempre um !uaternário o->etivo e um ternário comandando tudo su->etivamente. 4ompreendemos, pois, a Divindade tem o valor &ernário no )undo Divino, no céu, mas na &erra é representada pelo nKmero Z. nKmero Z é "ormado de dois zeros ou c3rculos e mais um pe!ueno traço. &emos o valor O nos trs c3rculos e mais a origem o !ue é igual a Z. s 4aldeus primitivos com-inaram trs s3m-olos Ac3rculo com um ponto no centro, o c3rculo com o diGmetro e o c3rculo com uma cruz no centroB e "izeram a e?pressão grá"ica dos sete Planetas primitivos, e!uivalendo Qs sete notas da escala, aos sete &atLas. 4om a miniatura do primeiro s3m-olo Ao c3rculo com um ponto no centroB, representavam o Planeta 'ol, o %rcan>o )iHael com a metade do segundo s3m-olo, e?pressavam o Planeta +ua, "ormaram o crescente lunar com os cornos para cima, %rcan>o 8a-riel com o c3rculo Aprimeiro s3m-oloB, e mais a cruz do terceiro, com a inclinação de R graus, representavam o Planeta )arte, e, por uma !uestão de a-reviação ou melhor de deturpação, e?pressam este Planeta com um c3rculo e uma cruz, com uma inclinação de R graus. '3m-olo do %rcan>o 'amael o c3rculo com a cruz em -ai?o e a meia lua em cima, reproduz o s3m-olo de )ercKrio. '3m-olo do %rcan>o $a"ael a cruz do terceiro
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s3m-olo, acrescida de uma meia lua, na e?tremidade es!uerda
da linha
horizontal, temos o s3m-olo de 9Kpiter, %rcan>o 'a!uiel o c3rculo com a cruz em -ai?o, temos o s3m-olo do Planeta 5nus, %rcan>o %nael a cruz, com uma meia lua na e?tremidade direita da linha horizontal, a-ai?o da citada linha, temos o s3m-olo do Planeta 'aturno, %rcan>o 4assiel. Eis, portanto, uma demonstração de !ue do UN, o grande 43rculo A'3m-olo do Esp3ritoB, surgiram os trs menores "ormando o ternário, e a seguir, os trs "oram desdo-rados no 'etenário. s s3m-olos de 9Kpiter e 'aturno unidos, deram origem a 'Lástica ou se>a a 5ida em )ovimento constante. &udo isso está relacionado com os sete &atLas e mais um, ou se>a, o itavo do mais grosseiro para o mais sutil/ +%), 5%), $%), P%), (%), '%&, &%& e ), senão, as sete notas da escala/ D[, $X, )1, 7\, '+, +\, '1. s sete grandes 1'(]%$%', como sendo e?pressão das sete matrizes ou Divinas )ães Primordiais, aliás, aspectos "emininos dos +uzeiros, temos/ )U...)^...)%...)F...)X...)1...1'1'...]%$%... Estão a!ui, ótimos temas de meditação para os no-res 1nstrutores. ra, meditação é o ato de se trans"ormar a )ente "inita em )ente 1n"inita, logo, da natureza do 'upremo 'enhor do itavo 'istema. %cerca de nosso estudo há um trecho de um +ivro da #i-lioteca de Duat, o !ual nos esclarece e nos o"erece in"ormaç@es so-re as nossas pes!uisas neste campo de imensa a-stração. &rechos de +ivros 9inas/ : D$%8* dorme no seio do 1n"inito, en!uanto os outros &$F' !ue são ao mesmo tempo, seus 7ilhos e 1rmãos, são encarregados da E?istncia dos =uatro )enores, "ormando a 4adeia 'etenária da Evolução geral do Universo. 4ada um da!ueles possui 'E&E 71+(' e 1rmãos, !ue são em verdade, os
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construtores dos Drag@es )enores nascidos do 5 D UN15E$';. Dragão !ue dorme no seio do 1n"inito, alegoriza o 'upremo +ogos, o itavo do 7uturo na sua e?pressão 4ósmica, sem a ideia de antropomor"ização. Deste Dragão !ue dorme no seio do 1n"inito se originaram os nomes de/ Dragão 4eleste, Dragão de uro e outros nomes do mesmo étimo. s outros &rs e os =uatro menores, são os sete +uzeiros. s =uatro menores são o->etivados, os !uatro Cumaras, e, os outros &rs, são Cumaras superiores Alogo, +uzeiros em "ormaçãoB. Dragão !ue dorme no seio do 1n"inito é a essncia do itavo do 7uturo, !ue se mani"esta na sua tr3plice "orma de/ Pai, )ãe e 7ilho 2 %H-el, %llahmirah e )aitréIa. Para e"eito de meditação e ao mesmo tempo de ilustração vamos reproduzir outro trecho do +15$ D% 'U#+1)%* DE DEU', de autor desconhecido, mas com o pseudMnimo de D)141%N 2 'ecção T 2 4ódice / :4omo Deus, E+E se oculta em si mesmo. Para todos os e"eitos é o P%1. 4omo seu duplo, apresenta2se aos possuidores de maior luminosidade em "orma de mulher e, portanto de )ãe. X a Divina )ãe 4eleste, cercada de %n>os, mas, tam-ém, traz nos pés, em "orma de serpente, a própria +ua. 4omo Ele só, é o P%12)*E 4ósmico. Dele e Dela surgiram os O Pais menores e as sete )ães da mesma natureza. a3 é onde está o grande mistério do 'a!ue contra o "uturo, em nossa 4adeia;. -servamos os eventos de grande importGncia para o estudo de cosmognese ligado ao de antropognese/ de &utmés 111 e Nere-2&it, os !uais são dois itavos 'eres ou representantes do itavo do 7uturo na época e, deles nasceram os O DhIanis %gnisLatas ou $ishis 9Knior. De Cunaton e Nepher2&it ADois itavos, em S a.4.B, nasceram as sete Pliades e mais uma...!ue teve uma con"usão com o so-rinho de Cunaton. De +orenzo A'ão 8ermanoB e +orenza
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A os dois itavos em OZ_B, nasceram os sete DhIanis Cumaras. No acidente de +is-oa, para nascer o segundo corpo de %llahmirah nasceram os sete DhIanis2 #udhas, "ilhos do )aha2$ishi com as O "ilhas de Cunaton e Nepher2tit. (á oito 1ocanans há sete mais Um !ue é o E?celso 4a"arnaum. nKmero oito é "ormado pelos dois c3rculos ou dois zeros, e?pressão do segundo &rono. 8lória aos itavos ou Deuses mani"estados.
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AULA Nº 02
COSMOGÊNESE DO SENHOR AKBEL RELACIONADA COM ANTROPOGÊNESE
$epetimos o !ue "oi dito na aula anterior, isto é, a 4osmognese do e?celso 'enhor %H-el é -aseada na céle-re "rase/ :D UN &$1N 'U$81$%) ' 'E&E %U&28E$%D';. ra, o UN e o &$1N >á "oram o->etos de estudos em nossa aula anterior. 7oram de"inidos e muito -em es!uematizados. %gora partimos para uma pergunta/ :=uais são os %uto28erados<...; 'im, a e?pressão :os sete %uto28erados; é uma -ela alegoria dos O +uzeiros !ue "ormam o +ampadário 4eleste, isto é, em termos de 4N'41FN41%'
'UPE$1$E'.
Em
termos
de
Energias
Universais
denominar3amos 2 nas de O 'óis !ue saem ou se originam do '+ 4EN&$%+ D 1&%5 '1'&E)%. 4omo sendo os O %uto28erados ou +uzeiros possuem outras designaç@es/ a 2 4onsoante a linguagem sideral são os O Planetas Primordiais, girando em torno do '+ Ao itavo 'ol ou '+ 4EN&$%+ D' 1&%5' '1'&E)%'B - 2 'egundo a tradição do cidente temos os O %rcan>os so- a direção do %$=UE2`N8E+U' c 2 'ão os O %n>os diante do trono de Deus ou se>am os O %n>os da Presença d 2 4on"orme a tradição he-raica temos os O E+(1) e 2 (á os sete $ishis Primitivos so- a 4he"ia do )aha2$ishi Ao itavoB 12
" 2 &emos os O +ogoi Alogoi é plural da palavra +ogosB g 2 s (indus "alam nos O Pra>apatis, sa3dos da &r3ade 'uperior Apor isso diz (.P.#./ :os Pra>apatis são O e dez ao mesmo tempo;B. h 2 Encontramos na tradição ca-alista uma concepção semelhante a dos Pra>apatis/ :as O 'ephiroth e mais a 'uprema 4oroa ACether 2 4oroa, 4hoHmah 2 'a-edoria e #inah 2 1ntelignciaB. i 2 s O 4hoans so- a 'uprema che"ia do )aha24hoan. > 2 'ão os O 1']%$%' ou +uzeiros. Pes!uisando so-re o assunto em pauta conclu3mos !ue o termo :1'(]%$%; 2 sGnscrito 2 alegoriza os :()EN' 4^')14';, os %ndróginos !ue se mani"estam em separado 2 como Pai e )ãe cósmicos 2, como )anu masculino e "eminino, como ain e ioni. Pois -em, o desdo-ramento do termo 1'(]%$% é 1' b ]%$%. 1' 2 é o étimo de 1'1' o !ue e!uivale a de"inição de )ãe divina. ]%$% 2 é o grande 5%$*, ou se>a o )anu masculino, o +uzeiro. s +uzeiros mani"estam2se numa escala menor do !ue a do segundo &rono, posto !ue, !uando age no Plano condicionado tem a designação de Planetário. sim, o +uzeiro ou o 1shLara, segundo as revelaç@es do e?celso 'enhor 9(', estando em "ormação tem a denominação de Planetário. Planetários 2 consoante as revelaç@es de 9('/;s Planetários possuem a parte Divina e possuem a parte material, logo, possuem duplo aspecto/ um "uncionando como #E) e a outra como )%+, agindo, portanto, dentro da +ei da Polaridade. E diz mais ainda/ :&odo Planetário é sempre o :5181+%N&E '1+EN41'; de um 'istema para utro ou sua $epresentação, tam-ém, de uma 4adeia para utra;... +uzeiro ou 1shLara é a parte Essencial, 4eleste...ra, todo o +uzeiro avatarizado na escala humana, no )undo dos (omens em evolução, tal
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como >á "oi dito, é Planetário. 4ada +uzeiro ou 1shLara, em cada Universo ou 'istema, "unciona como sendo o +ogos ou 'ol 4entral. Eis por!ue em realização, em "ormação, é um +ogos Planetário. termo +uzeiro ou 1shLara representa um dos O grandes +ogoi. termo 1'(]%$% 2 repetimos 2 é composto dos elementos 1', 1'1' e ]%$%, com o sentido de 5%$*, o princ3pio masculino do Universo. ra, a própria palavra em si, e!uivale a e?pressão/ P%1 e )*E cósmicos ou ) )%N0 P%D)E (U). Na l3ngua portuguesa poder3amos dizer/ +UE1$ e +UE1$%, +$EN e +$EN%< De modo !ue +UE1$ ou 1'(]%$% "unciona na -ase da )ente Universal 2 )anu )asculino, $ei de )elHi2&sedeH. E há os 1'(]%$% 7E)1N1N' !ue agem como :1'(]%$% 7E)1N1N;, portadores do %)$ UN15E$'%+. logo, a ternura, a >ustiça, o e!uil3-rio, o princ3pio gerador. 4om e"eito, há -em semelhança entre +uzeira...+orenza...+aHshimi... ra, num Universo em "ormação o 1'(]%$% 7eminino "unciona como sendo )*E D151N%, com sendo o Poder Universal, en!uanto !ue o +uzeiro ou %specto )asculino, age com a categoria de Planetário, Esp3rito. X como se estivesse sua Essncia dividida na )Mnadas numeradas, nos )anasaputras e, "inalmente, nas (umanidades ou (ierar!uias mani"estadas. +uzeiro ou 1shLara mani"estado no segundo &rono está no plano da +U, da 1DX1%. )as, !uando está agindo no Plano condicionado 2 Espaço2Espaço 2, chama2se Planetário da $onda. %ge, portanto, em várias escalas, segundo as necessidades c3clicas. 4onsoante a 4osmognese de 9(' conce-emos a escala hierár!uica o-edecendo a orientação/ 2 Universo ou 'istema e!uivale a sete 4adeias 2 4adeia corresponde a O 8lo-os
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2 8lo-o e!uivale a sete $ondas
Em uma $onda evoluem sete $aças2)ães 2 $aça )ãe tem sete su-2raças 2 'u-2raça tem sete $amos...
Em termos de +uzeiros temos o seguinte/ 2 +uzeiro desdo-ra em O Cumaras 2 Cumara em sete DhIanis2Cumaras 2 DhIani Cumara em O %raths de 7ogo 2 %rath de 7ogo em O %deptos 2 %depto em O disc3pulos. ra, o +uzeiro ou 1shLara é responsável por um Universo ou 'istema. Um Cumara o é por uma 4adeia e um DhIani2Cumara por um 8lo-o. &rata2se de uma escala própria para a aplicação da didática ou processo de comunicação da 1deia, mas, na realidade esse tra-alho se interpenetra. )ani"esta2se de acordo com as necessidades c3clicas. )uito -em, segundo a cronologia da :4incia das 1dades;, o 'istema de evolução onde se encontra nossa (umanidade é o !uarto dos sete de !ue se comp@e a longa >ornada do 'upremo %r!uiteto do Universo até o &rono do deci"rador da Palavra Perdida. 'e estamos no !uarto sistema os trs anteriores se relacionam com os $einos/ )ineral, 5egetal e %nimal, posto !ue pertencemos ao !uarto sistema.
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07 | 50 ^ 06 \/\/ / \ / 0 \ 2º /_______\ Trono |1 |2 |3 |4 0 0 0 0 ----------3º | | | | Trono A B C D
2 Neste es!uema, imaginemos o primeiro +uzeiro ou 1shLara, o !ual realizou sua evolução, através das sete 4adeias, do primeiro 'istema. Este 'istema relacionamos com o $eino )ineral, segundo as e?perincias da 4incia das 1dades. &eve todas as suas su-divis@es.. 4omo resultado evolucional deu como produto o primeiro #uda !ue se acha no interior da )ontanha )ore-, com o precioso nome de %821)2)UN1. ra, no ponto de vista cósmico houve integração do mKltiplo no &D, das 4onscincias individualizadas como sendo parte do &D. No caso trata2se do primeiro +uzeiro. 4hamemo2lo de D$1&%$%'&($%, senão, o primeiro 1mperador 4eleste. Esse evento "oge Q nossa percepção, no momento evolucional e segundo a :4incia (umana; poder3amos chamá2lo
de
$eino
)ineral,
mas
consoante
a
4incia
das
1dades,
denominar3amos de :Primeira $onda;. 4om e"eito, segundo os ensinamentos de 9(', seria o primeiro Universo ou 'istema. R 2 No es!uema,Ana letra #B, temos uma pálida ideia do !ue "oi a evolução do segundo Universo. Deu como resultado evolucional a criação do #uda )%821)2)UN1, e como +uzeiro temos o e?celso 51$UD%C%, o 'enhor do 'ul do 8lo-o &errestre. 'egundo $eino25egetal. No aspecto Espiritual há o )ahara>a :51$UD%C%;. 2 Na letra 4 do es!uema, há a alegoria do terceiro Universo, &erceira $onda, onde houve como resultado evolucional a criação do #uda &U$2 1)2)UN1. No aspecto Espiritual temos o +uzeiro realizado !ue tomou o nome 16
de :51$UP%C'(%;. S 2 Na letra D do es!uema, há o !uarto Universo, o !ual é o mais importante para todos nós. X o !ue se acha em relação com o 'istema em !ue vivemos. Neste "uncionou a +ei da Polaridade. 'eu #uda deve estar ainda em "ormação. Em-ora se>a citado o E?celso 'enhor $a-i2)uni, entretanto, deverá estar su-stituindo o !ue se acha em "ormação. 'erá E+E o #uda &erreno< s teóso"os de grande cele-ridade admitem !ue as e?perincias das mMnadas do $eino )ineral passaram para o 5egetal deste para o %nimal e, "inalmente, deste Kltimo para o $eino (ominal. )as, segundo a teoria de 9(', isso não acontece. (á sete linhas evolucionais paralelas, há sete $einos, sete Universos... &emos S +uzeiros voltados para a &erra e outros pro>etados para o "uturo/ 2 1shLara )ineral segue sua linha desde o mineral simples até atingir ao #uda :%821)2)UN1;. 7irmou o centro de conscincia no "3sico2 "3sico R 2 1shLara ou +uzeiro do $eino 5egetal é deste $eino desde o vegetal mais simples até ao #uda deste $eino/ :)%821)2)UN1;/ a rvore de aitGnia, de +eda, de %H-u...7irmou o centro de conscincia no 4orpo 5ital, na 5ida, no Prana. 2 1shLara ou +uzeiro do $eino %nimal tem a sua (ierar!uia "irmada neste terceiro $eino ou $onda. 4omeçou com suas "ormas simples até atingir a (ierar!uia do #uda/ :&U$21)2)UN1;. 7irmou o centro de conscincia no a"etivo2emocional. S 2 !uarto 1shLara ou +uzeiro pertence ao $eino (ominal, em-ora grande parte desta (ierar!uia descesse ao estado de conscincia anterior, ou se>a o a"etivo2emocional. ra, o verdadeiro (omem integrado em seu $eino é o
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%DEP&. Durante este $eino ou !uarto Universo a +ei procurou "irmar na humana criatura o mental concreto. s (omens ilustres devem ter seu centro de conscincia "ocado no )ental cósmico, superior. No "inal de cada sistema, as conscincias superiores vão para a %gartha, como &otem as consideradas restolhos, seguem para os 'istemas seguintes como Carma pendente. s $einos/ )ineral, 5egetal e %nimal, é apenas uma representação mais evolu3da do !ue teria sido a evolução dos primeiros 'istemas, sendo !ue as conscincias retardatárias apenas vi-ram so-re esses $einos ou Naturezas, por isso v2se !ue na Natureza há uma certa interdependncia, mas um não se trans"orma no outro/ cada sistema é independente no processo evolutivo. 8+^$1%
'
4N'41FN41%'
)%N17E'&%E'
18
+U)1N'%'
N%'
'U%'
AULA Nº 03
TROCA DE IDÉIAS SOBRE A COSMOGÊNESE DO SENHOR AKBEL RELACIONADA COM ANTROPOGÊNESE Partindo da Unidade, para termos uma noção espacial com limites, vemos !ue a mani"estação progressiva parte da Unidade. Esta Unidade vem se condensando, ,até chegar Q criatura (umana. De modo !ue, por e?emplo, se nós considerarmos o &D espaço sem limites, o 43rculo é uma limitação dentro do ceano 4entral do espaço sem limites. Do %-soluto houve uma limitação, !uer dizer, o %-soluto sentiu a necessidade, uma carncia, se>a ela !ual "or, por conseguinte houve uma mani"estação. X como se "osse uma itava parte do %-soluto. 'e nós considerarmos o %-soluto como uma laran>a, o oitavo gomo pertence a gente. Então é o c3rculo com um ponto no centro. %gora, essa "oi a primeira mani"estação, logo após houve uma segunda limitação a !ual nós chamamos de segundo +ogos, segundo &rono ou Plano da )ãe Divina, etc...é o c3rculo cortado por um diGmetro. % terceira limitação é o terceiro &rono/ c3rculo com uma cruz no centro. De maneira !ue o !ue está virado para nós é essa mani"estação o !ue está virado para o outro lado não se sa-e, tem mais O coisas !ue não adianta cogitar, por!ue não pertence a gente. X um pensamento praticamente inKtil. Por conseguinte temos/ , R e +ogos. 1maginemos um c3rculo com R c3rculos internos. c3rculo e?terno chamar3amos de +ogos, ao intermediário de R +ogos, e o circulo interno de +ogos !ue é onde nós navegamos. Por conseguinte temos o &D/ ,R,...no entanto é !uatro, !uatro
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coisas... (á um es!uema em Niterói !ue esclarece isso mesmo. X o &D %#'+U&. &udo para se mani"estar polariza. %ssim temos/ &rono
R &rono
&rono
f )ani"estação Rf )ani"estação f )ani"estação f +imitação
Rf +imitação
f +imitação
+ogo, !uer dizer Deus para se mani"estar no nosso Plano necessita de O coisas di"erentes. rosto humano é uma e?pressão !ue poder3amos chamar de %vM do Universo. &emos então como e?emplo a narina direita e a narina es!uerda, ouvido direito e o ouvido es!uerdo, o olho direito e o olho es!uerdo mais a -oca isso é para dar ideia da mani"estação simultGnea, são coisas di"erentes. s 4aldeus representavam esse O, como um desdo-ramento do ternário/ o c3rculo, a meia lua e a cruz. Da3 temos o 'ol em miniatura a !ue chamamos de Netuno Ao c3rculo com um ponto no centroB. % metade do c3rculo !ue é a +ua. Um circulo com uma cruz, com o !uaternário mais ou menos a R A)arteB. &ransmutando esse glo-o com o !uaternário temos 5nus e este s3m-olo encimado pela meia +ua, temos )ercKrio. % cruz com a meia lua do lado direito, temos 9Kpiter. % cruz com a meia +ua do lado es!uerdo, voltada para -ai?o, temos 'aturno. Esses sete s3m-olos sa3ram do &ernário. 5amos entender a!uela "rase de #lavatsHI/ Do UN &$1N surgiram os O %uto 8erados. Entendemos a mesma coisa com outro es!uema, é o olho sem pálpe-ra, o s3m-olo da Divina Providncia. X o !ue chamam 'upremo %r!uiteto. Do UN &$1N sa3ram os O %uto28erados. =uem são os sete %uto2 8erados<
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'ão os %n>os da Presença, os O %rcan>os, os O Cumaras Primordiais. Um, dois, trs, !uatro, cinco, seis, sete 2 temos o s3m-olo do itavo 'istema. X a 4osmognese de 9('/
O O | O \ .. / O-- . ^ .—O . /_\ . .. / \ O
Da!ui saem os O %uto28erados. Por isso !ue o )estre "ala no oitavo 2 é uma itava 4oisa, mas em si é &ernário. nKmero oito é o s3m-olo do R &rono. !ue é trs no )undo Divino, é oito no )undo &erreno. Por isso temos O b W, dai o velho Pitágoras em vez de sistema setimal, deu2nos o sistema decimal divinizou a humanidade, completou a humanidade. Em %gartha o sistema é setimal, cosmicamente é Decimal. % nossa vida o->etiva, antropognica, é setimal. 4om o #uda 5ivo e seus Dharanis, "ormam os doze aspectos da mani"estação. &emos o nKmero oito !ue é o s3m-olo da %tlGntida, é o s3m-olo da mani"estação cósmica na sua mani"estação antropognica. Por isso temos os órgãos criadores masculinos e os órgãos criadores "emininos, um o inverso do outro um se pro>eta, o outro se interioriza. s dois olhos e o nariz são e?pressão dos órgãos criadores masculinos. % -oca é a e?pressão dos órgãos criadores "emininos. 4hamam de '(U, a S_f letra do al"a-eto sGnscrito, !ue é a 4have de PKshHara, !ue tam-ém é s3m-olo do órgão criador do )anu, com todas as 21
medidas, logo, a cosmognese o->etivada. &am-ém podemos chamar/ a Pedra 7iloso"al e a Pedra 4K-ica, é o mundo a-strato das hierar!uias %rrKpicas e $Kpicas. 'e tomarmos a "igura do c3rculo com um triGngulo no centro, cortado por uma linha vertical, temos/ na "ace direita, o 8rande 'enhor %C#E+ Aa "ace da )isericórdiaB a "ace es!uerda é a mani"estativa, o 8rande 'enhor %$%#E+ 2 7ohat e Cundalini do itavo 'istema, e no centro, o 8rande 'enhor $%#12)UN1. Nos espaços intermediários temos os 1nterplanetários e os 1nter2 1shLaras. 1nterplanetário é o !ue e?iste entre um Planetário e outro. 1nter21shLara é o !ue serve de elemento entre um 'istema e outro. 1nterplanetário e 1nter21shLara é !uestão de dinamismo. 1nterplanetário é o !ue serve entre o grande 4osmo e o mundo o->etivo. X sempre o ciclo da polaridade "uncionando. Poder3amos chamar os )unis, os e?celsos )unis, os )anasaputras, os e?celsos )anasaputras, os )atra2Devas, os e?celsos )atra2Devas são as trs linhagens !ue se desdo-raram na imensa humanidade. Na parte superior temos a concavidade do su->etivo a-soluto, é o in"inito, é a a-ó-ada celeste. Na parte in"erior temos os )undos interiores, é a concavidade do concretismo a-soluto. Em cima temos os O +uzeiros, os sete %rcan>os diante do &rono. 1sso se re"lete em -ai?o nos sete Cumaras. 4om o s3m-olo de 9Kpiter e 'aturno temos o s3m-olo do governo da "ace da &erra e do interior da mesma.
Esse s3m-olo é a palavra %'8%2+%J%. Em movimento é 9Kpiter e 22
'aturno, de onde se originou a 'Lástica, !ue é o s3m-olo da Divindade em movimento. % !uadratura do 43rculo é Deus mani"estado, é Deus "eito (omem. % sutilização da energia é a circulação do !uadrado APitágorasB. No per3odo de condensação, de o->etivação, temos a !uadratura do c3rculo !ue depois começa a sutilizar, voltando ao princ3pio de origem, mas conscientemente. % "orça centr3peta do Universo 2 !uadratura do c3rculo a "orça centr3"uga 2 a circulação do !uadrado. u então como diz o 8rande 'enhor CU&2(U)1, em !ue a matéria é a cristalização da ideia, e a ideia é a sutilização da matéria. Por isso !ue desde Deus até uma cadeira é a mesma essncia em "re!uncia vi-ratórias di"erentes. itavo do passado é representado numa linha reta, é o in"inito, é o oito horizontal. itavo do "uturo vem -om-ardeando2o Aao itavo do passadoB para !ue o mesmo possa despertar da matéria -ruta. X a circulação do !uadrado. Esse é o tra-alho do 'upremo %r!uiteto !ue vai de glo-o em glo-o, de sistema em sistema, -om-ardeando os %vataras. &ra-alho de geração. Por isso é !ue a geração é como se "osse a união dos dois oito. Desse s3m-olo surgiu a %ntropognese. Por isso !ue dizem !ue o homem "isicamente é masculino e psi!uicamente é "eminino. % mulher "isicamente é
"eminina, psi!uicamente
é
masculina.
tra-alho dos
1nterplanetários é "ormar uma linhagem masculina, e todo tra-alho "eminino é dos 1nter21shLaras, !ue é "ormar outra linhagem. X como dizer !ue todos os aspectos "emininos vão dar os %ndróginos2+uni2'olares e os homens vão dar os %ndróginos2'oli2+unares. 4omo os dois #udas, por e?emplo/ o #uda 4eleste considerado como mulher, e o #uda &erreno considerado como homem.
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>ogo da polaridade em movimento é !ue dá a evolução. Primeiramente vem os 8meos Espirituais como Pai e )ãe. (enri!ue e (elena vieram como #uda semente. Depois vem )aitréIa com #uda colheita. Por isso !ue no princ3pio da 'ociedade havia uma ordem para chamar as 1rmãs de 1rmãos, por!ue um casal dentro da -ra não é uma polaridade "eminina e masculina e sim dois indiv3duos tra-alhando para uma "unção. 'ão duas e?perincias !ue no "inal vão colher. &anto assim !ue "oi nomeado +orenza o 1shLara "eminino. Por!ue no mundo desde a época mais remota sempre um elemento masculino dominou socialmente, positivamente. +ogo, para o %ndrógino "alta uma e?perincia, a e?perincia lunar. % sucessão masculina e "eminina no "im de tudo dará o %ndrógino. % maçonaria não adotou mulheres, por!ue é uma instituição de com-ate, só positiva, de tra-alho. )as no itavo do "uturo os dois tra-alhos são "eitos simultaneamente, tem sempre os dois elementos Amasculino e "emininoB. Em todas as pro>eç@es do %vatara há sempre dois elementos. (o>e, caminhando para o %ndroginismo, am-os tem um ponto de conhecimento comum, por!ue caminham para o =uinto 'istema. 'e o nosso tra-alho atualmente é -isse?ual, tem !ue haver Pramantha, para haver uma geração nova, com novas caracter3sticas, um novo tipo. =uando se mani"estou o %vatara, !uando 9(' nasceu, !uando ele passou por este am-iente A7ace da &erraB, é como se "osse um relGmpago, conseguiu salvar SR.WWW almas. =uando nasceram os DhIanis, salvaram mais SR.WWW almas. Em vários rituais da -ra "oram salvas SR.WWW almas. 'alvar a alma, !uer dizer/ tirar deste am-iente, da super"3cie da &erra, e levar para o mundo de Duat. )as, elas não podem "icar engarra"adas, então estas almas vão nascer na 7ace da &erra, no novo Pramantha. 8+^$1% % &D' %=UE+E' =UE 4N&$1#UE) P%$% 4)
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P$%)%N&(%, )%N&END %4E' 78 '%8$%D D% 8E$%*, =UE PE$)1&E % E5+U* D% )VN%D% E) 'EU 4%)1N(%$ %'4ENDEN&E % EN4N&$ D 1&%5 '1'&E)%. #19%)
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AULA Nº 04
POR QUE O EXCELSO “TERCEIRO KUMARA” SE ACHA NOS PORTAIS DA OITAA ES!ERA" SEN#O NO LIMITE ENTRE A TERRA E O CONE DA LUA NO “ON NE PASSE PAS”$
%$ 5imos em nossas aulas anteriores, como é orientada a direção dos 'istemas ou Universos em Evolução/ 2
+uzeiro dirige um 'istema ou um Universo em evolução.
=uando está mani"estado no Plano do Espaço2Espaço, no plano denso, Ele se desdo-ra em O Planetários ou Cumaras, dependendo da l3ngua !ue se !ueira usar. R2
Cumara ou Planetário dirige uma 4adeia AO 4adeias "ormam
um UniversoB. 2
Para "acilitar nosso entendimento chamamos de Planetários aos
sete !ue sa3ram do itavo do "uturo e Cumaras aos !ue se originaram do itavo do Passado. S2
%dmitimos a e?istncia da primorosa dinGmica evolucional, logo,
há uma elevação de (ierar!uia...&udo evolui...1sto posto, compreendemos a e?istncia da evolução dos Deuses, das 4onscincias mani"estadas no Plano condicionado. ra, a humana linguagem é grosseira e por isso dir3amos, há no processo ascendente da evolução da )Mnada...promoção, elevação de categoria, de (ierar!uia... T2
No curso de um 'istema, um DhIani Aconsoante o conceito de
nossa Escola de Eu-ioseB passará aos graus, Q prática da "unção de um Cumara o Cumara, Q "unção de um )ahara>a e E'&E Q de um +uzeiro 2
%tualmente, há S )ahara>as realizados e trs acham2se em
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"ormação. +ogo, no "inal do 'étimo 'istema, haverá O )ahara>as em vez de S. Eis !ue os O se "undirão no itavo do "uturo. ra, todos estão reunidos no seio do 1n"inito. Passemos agora, a "alar no !uarto 'istema de Evolução, aliás, a!uele !ue nos diz respeito, neste processamento da :DinGmica Evolucional;. 'im, !uarto dos sete !ue "ormam a tra>etória da marcha do +ogos 4riador, através dos Espaços 'iderais. 5amos pensar, portanto, no !uarto 'enhor dos sete !ue tomam assento nos sete &ronos, diante do Deus Knico e 5erdadeiro. Pois -em, dentro da técnica de comunicação das coisas iniciáticas sa-emos, segundo a 4have Numérica dos acontecimentos, !ue este !uarto 'istema possui sete 4adeias. Estas sete 4adeias, com suas conscincias, em atividade, acham2se em pleno desenvolvimento. 4omeçaram a sua técnica evolucional da 4adeia '3ntese, a itava do passado, com todos os res3duos dos 'istemas anteriores, a denominada 4adeia das &revas, a !ue saiu do 4orpo de #rahmã. Esta 4adeia deu origem a mais sete, "ormando o =uarto 'istema Arepetimos com o sentido de "i?ação de ideiasB. 'egundo o !ue deduzimos das valiosas $evelaç@es de 9(', denominamos de primeira 4adeia Q :4adeia de 'aturno;. a 2 '%& 2 %!uilo 2 o !ue procede do 1n"inito 2 da 1deia Una - 2 U$ 2 !uer dizer, 78, o "ogo !ue se cristaliza com a mudança de temperatura, de Plano. c 2 N ou ) m e?pressão do 'om 1ne"ável, o itavo &atLa.. 4om e"eito, 'aturno é o mais antigo, o %vM do Universo, o portador da 'uprema %mpulheta !ue marca os 4iclos, o 1menso )atra %Hasha. Usando um pouco de devaneio de nossa parte dir3amos, o glo-o "3sico da primeira 4adeia deverá ser este, !ue a astronomia pro"ana denomina de
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Estrela 5nus, Estrela Dalva o da segunda 4adeia, é provável ser, precisamente, a !ue os astrMnomos chamam de )arte e, "inalmente, onde "loresceu a terceira 4adeia, >á esta -em conhecida dos %mericanos e dos 'oviéticos. X denominada de 4adeia +unar. Eis por!ue Adas citadasB é a !ue se acha mais pró?ima de nosso 8lo-o &errestre. % nossa !uarta 4adeia, o conhecido 8lo-o &errestre, onde está vivendo a (ierar!uia (umana é, realmente a :4adeia )arciana;. 2
Primeira 4adeia 2 de saturno, relacionada com o dia de 'á-ado,
segundo o calendário adotado o"icialmente, nesta época. R2
'egunda 4adeia 2 de sol, relacionada com o dia de domingo A'ole
2
&erceira 4adeia 2 de +ua 2 relacionada com o dia de segunda
S2
% itava 4adeia conce-emo2+% como se "osse um '+ 4entral,
dieB
"eira.
em torno do !ual girassem os sete Planetas, representados pelas gra"ias dadas pelos 4aldeus primitivos. 4ada 4adeia Arepresentada por um dos PlanetasB divide2se, tam-ém, em sete glo-os, senão, em sete ciclos menores. 'e tomarmos o relógio como elemento de comparação, dir3amos Apartindo do má?imo ao m3nimoB dia, horas, minutos e segundo...% 4adeia Planetária possui sem dKvida sete glo-os ou ciclos menores. ra, cada 8lo-o é dirigido por um su-2aspecto de um Cumara, Aa "im de "acilitar nossas pes!uisas chamemo2lo de DhIani, segundo os conceitos da Escola de Eu-ioseB. E, não nos es!ueçamos de !ue o itavo do passado, o e?celso 'enhor %$%#E+, mantinha e mantém a supervisão de todos os 8lo-os e, conse!uentemente, de todas as 4adeias no 'istema. 4onsoante os ensinamentos de 9(', houve grande atraso na terceira
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4adeia ou se>a a 4adeia +unar. e?celso 'enhor %$%#E+, usando seu +ivre %r-3trio Planetário, contrariando, portanto, o es!uema total, tentou acelerar a evolução, dando conhecimentos, práticas e outros processos, a "im de dar a tMnica do =uinto Universo. %s (ierar!uias em "ormação, porém, ainda não possu3am ca-edal, evolução, não estavam com os ve3culos su"icientemente preparados para suportar uma vivncia, num estágio muito elevado. Por isso houve, por assim dizer, uma !ueda de Plano, de n3vel, uma distorção no plane>amento do E&E$N. ra, o itavo do Passado preocupou2se com o 'istema, do !ual era o 5igilante 'ilencioso, posto !ue, no caso, ocupava um &rono imediato ao do =uarto 'enhor. % (ierar!uia humana na terceira 4adeia do =uarto 'istema, possu3a um estágio evolucional, semelhante ao 'istema anterior, Acom centro de conscincia "ocado no :%"etivo Emocional;, de anima, animismo, animalB, o &erceiro. De modo !ue, no sentido de promover um aprestamento evolucional, da (ierar!uia dos 9ivas, resolveu "ornecer2lhes conhecimentos e práticas de natureza superior, aliás, muito acima da capacidade de aprendizagem dos componentes desta (ierar!uia. De modo !ue para promover a rápida evolução dos 9ivas, tentou realizar uma série de coisas, em relação ao interesse de sua (ierar!uia, sem o-edecer Qs rdens do &D, da Direção 8lo-al, no caso, do E&E$N. =uando o tra-alho não o-edece a uma certa harmonia, surge, naturalmente, a corrupção. Esta trans"orma os interesses gerais, nos particulares, os coletivos em individuais. % evolução na terceira 4adeia vinha2se processando dentro de um ritmo natural, até atingir o !uinto 8lo-o. =uando chegou neste 8lo-o, surgiu a natural re-eldia congnita dos %ssuras. %s +eis Universais passaram a não ser o-edecidas. 1sto posto, começou a haver a depressão. orgulho e a vaidade
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Acomo sendo o aspecto negativo da 5ontade do EternoB passaram a ter uma "unção predominante. desvio da Programação começou a ser sentida. Eis o "ato de podermos dizer !ue a 4adeia +unar encerrou seu tra-alho evolucional, no !uinto 8lo-o. % responsa-ilidade evolucional pertencia, é natural, ao &erceiro 'enhor, ao terceiro +uzeiro ou 1shLara, na !ualidade de 4onscincia má?ima. 'e nos se?to e sétimo 8lo-os da 4adeia +unar não houve evolução !ue poderia ter acontecido< s princ3pios !ue não "oram desenvolvidos na!ueles 8lo-os, vieram a ser a !uarta 4adeia. Esses eventos lunares pre>udicaram o nascimento da !uarta 4adeia, pois, esta "icou com dois galhos podres, não pode lançar mão de dois 4iclos evolucionais/ as primeira e segunda $aças. ra, $aças constitu3das de "antasmas< Devido a todos esses acontecimentos negativos a evolução começou, realmente, nesta !uarta 4adeia, na &erceira $aça2)ãe Ao-edecendo a mesma chave numéricaB. &omando2se como -ase o 8lo-o &errestre Aonde evolui a 4adeia )arciana do !uarto 'istemaB temos dois pontos e?tremos/ o interior
deste
8lo-o, representando o '+, o "uturo, o !ue virá, o rumo ao Divino, aos "uturos 'istemas. Da 'uper"3cie da &erra ao in"inito, há uma distGncia in"inita !ue e!uivale Q 4adeia +unar ou Qs suas vi-raç@es. +ogo, compreendemos/ Q medida em !ue se vão distanciando de nossa %tmos"era, do ponto gravitacional de nossas &erra, vão se apro?imando do 4one da +ua Aou melhor do 4one da &erraB. 1sto acontece até !ue se atin>a o vórtice !ue conduz as almas ao 'ol Negro, negativo, a itava Es"era negativa. &emos a considerar !ue os $ussos e %mericanos estão indo "isicamente ao 8lo-o +unar, entretanto, a +ua possui as suas dimens@es Ps3!uicas...%s %lmas regridem para a +ua através de outras dimens@es. 5ão Q +ua ou regridem Q Ela, depois !ue perdem o corpo "3sico e a estrutura vital. Não vão nos módulos e, sim, com os ve3culos/ Emocional e )ental 4oncreto. Por outras palavras, os $ussos e %mericanos vão ao 8lo-o
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+unar, usando aparelhos mecGnicos, mas com um estado de conscincia (umano, com os ve3culos humanos, dentro de outro mecGnico. Noutro aspecto, o indiv3duo ou a alma !ue "oi humana, poderá se encontrar no 4one da +ua, segundo o seu estado de 4onscincia. céle-re Plano %stral, )undo %stral, das teogonias teosó"icas, corresponde ao 4one da +ua, o !ual tem suas gradaç@es. ra, lua no sentido real ou iniciático e?pressa, de"ine o !ue é passado, saudosismo. 'ol é "uturo. Evolução para os !ue se acham na 7ace da &erra, é encaminhar para o seu interior. 1nvolução é o "ato de permanecer2se na super"3cie dela, !ue "isicamente, !uer psi!uicamente, !uando se perde o 4orpo "3sico. X por isso !ue grande nKmero de esp3ritas ou animistas se encontram no 4one da +ua, pois vivenciam, eternamente, este Plano. =uando "alecia um mem-ro da -ra, sem estado de 4onscincia, nosso grande 'enhor o encaminhava para o )undo de Duat. No caso, estava encaminhando para o 'ol e, ao mesmo tempo retirava2o de um suave cone da +ua. 7oram encaminhados para o &a-ernáculo dos Deuses no )undo de Duat, grande nKmero de 'eres, %lmas tra-alhadas. 1sto se deu antes do >ulgamento. )uito -em, antes do 9U+8%)EN&, +E5%D % E7E1& N D1% R DE )%$ DE _T, as almas humanas não podiam ultrapassar em determinado ponto Asendo determinado estado de conscinciaB !ue nosso 'enhor 9(' denominava de :N NE P%''E P%';. X o limite má?imo de a"astamento da 7ace da &erra. Deste determinado ponto começa a entrar no vórtice, conduzindo as almas ao 'ol negro, ao não ser. Para !ue as almas não passem desse ponto :N NE P%''E P%';, perdendo a possi-ilidade de voltar a encarnar, o &erceiro 1'(]%$%, como o maior responsável pela !ueda do 8lo-o +unar, assumiu a responsa-ilidade de "icar nesse ponto a "im de não permitir a passagem das %lmas penadas. %legoricamente, nosso 8rande 'enhor dizia !ue estava de ca-eça para -ai?o. E, "icará nesse limite até o momento de conduzir os >ulgados
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maus para o 'ol negro. 'u-stituiu2o, no papel evolucional, o terceiro Cumara, em 'ham-allah. 4omp 4ompre reen ende demo mos/ s/ o tratra-al alho ho evol evoluc ucio iona nall do !uart !uarto o sist sistem ema a de Evolução mantém o sacri"3cio dos !uarto, !uinto, se?to e sétimo +uzeiros. ra, além do !uarto, todos contri-uem com sua porcentagem para a redenção da !uarta (ierar!uia, sem "alar no &erceiro, cu>o sacri"3cio é incomensurável. 'e tomarmos como -ase de racioc3nio o &riGngulo com o olho no centro dir3amos/
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A
! "#n$o%
& '# Pithis, Piedade 2 % de %mor, %lma do )undo, a "im de e!uili-rar
o sacri"3cio e?presso pelo Jadu. ra, P 2 Pai, %H-el % 2 %lma, %llahmirah, e?altando na 7ace da &erra, diminuindo o 'acri"3cio do &erceiro 1shLara, para salvar a (umanidade do !uarto A!ue no triGngulo está representado pelo PontoB. 'urge, no caso, uma pergunta. nde se acha o &erceiro 1shLara< 7isicamente deverá estar numa &%+%, a-ai?o de %gartha. Por isso há um trecho de determinado +ivro do )undo de Duat, onde se acha acham m escri critas as palav alavra rass/ :'o-re a 4av 4averna rna &ene-r ne-ro osa riam riam e con"a-ulavam os Deuses;. (.P.#lav (.P.#lavatsHI atsHI,, na sua monumen monumental tal -ra, -ra, % DU&$1N% DU&$1N% 'E4$E&%, 'E4$E&%, aconselhou a seus disc3pulos/ :Não desças 7ilho meu, por!ue a escada da descida tem O degraus, por -ai?o dos !uais e?iste a itava Es"era, o 43rculo das tristes necessidades...; necessidades...;
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e?celso &erceiro 'enhor ou 1shLara comanda os %ssurins, categoria especial de %ssuras. s %ssurins devolvem Q &erra todas as almas !ue iam até o ponto má?imo, antes de atingir o vórtice vertiginoso do não 'er, da negação da 5ida.
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AULA Nº 05
CHAE DE P&SHKARA Pedido por Emmanuel
&emo &emoss a cons consid ider erar ar,, no caso caso,, a e?is e?ist tnc ncia ia de vári várias as ou in"i in"ini nita tass 4haves do 4onhecimento. 1sto em se tratando do ponto de vista iniciático !uanto ao método de ministrar ensinamento, é pouco di"erente do usado pela aplicação da didát didática ica no mundo mundo pro"an pro"ano. o. Estamo Estamoss procur procurand ando o aplica aplicarr o méto método do dos dos conhec conhecim iment entos os a-solu a-solutos tos,, senão senão,, no ponto ponto de vista vista da 'a-edo 'a-edoria ria Divina Divina e Eterna. Destas chaves do conhecimento re"eridas citaremos, apenas, as sete principais, aliás, adotadas pelos eminentes ca-alistas/ 2 Numérica R 2 8eométrica 2 %strológica S 2 % do do E!uil E!uil33-rio rio entre entre os os post postos os 2 % +ei da Polar Polarida idade de.. T 2 (istórica 2 #iológica O 2 )eta"3sica
Nas e?empli"icaç@es de nossas pes!uisas tomemos como parte -asilar o )ovimento Universal, provindo da mani"estação da -ra do E&E$N na 7ace da &erra, orientado pelo 'enhor %H-el. Podemos representar a estrutura, a programação da -ra do E?celso 'enhor %C#E+, através das sete 4haves do 4onhecimento. 5e>amos/ CHAVE E NUMÉ NUMÉRI RICA CA 2 %"im 2 CHAV "im de res resguard uardar ar os misté stério rios
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encerrados na grandiosa -ra do 'enhor %C#E+, realizamos a comunicação de sua imensa 'a-edoria e ainda para resguardá2la dos deturpadores e industrializadores da 'a-edoria do E&E$N, através da 4have Numérica dos 4onhecimentos 1niciáticos. =uais são esta 4haves Numéricas< ra, em relação Q (istória da -ra do e?celso 'enhor %H-el temos/ , R, , O, Z...AOB há os misteriosos nKmeros/ RR, S_, TR, T, OZ, , OOO, ZZZ, WW e TTS. nKmero representa o &eotrim, pois, sua gra"ia e?pressa a metade do nKmero Z. 1maginemos o nKmero Z deitado As3m-olo do in"initoB cortado ao centro por uma linha horizontal. % parte superior e a in"erior do nKmero Z "ormam dois . superior representa o &eotrim 4eleste o in"erior representa o &eotrim &erreno. Unindo as duas partes temos o nKmero Z deitado A(e?ágono sagradoB. nKmero O / o O invertido e!uivale ao :+;, o trs ao :E; e o um ao :1;, ou se>a :+E1;. nKmero :TR; é uma 4have numérica importante para a nossa -ra Aa -ra do EternoB representa os S_ %deptos 1ndependentes !ue au?iliaram 9(', em Niterói Avalor do O DhIanis vezes O S_B, acrescendo a este nKmero, a &r3ade 'uperior. Para poder vir a 4have de PKshHara para a nossa -ra, realizaram2se TR $ituais em dois sentidos 2 de a TR e de TR ao nKmero ATR b TR b O B. R 2 CHAVE GEOMÉTRICA 2 4omo poderemos apresentar os ensinamentos de 9(', através desta chave< &omemos por -ase o Ponto, deslocando2se em várias direç@es, "ormando linhas retas. E representamos a (istória da -ra de 9(', com "iguras geométricas/ a 2 Por um triGngulo com um lho no centro Alho sem pálpe-rasB - 2 Por S Gngulos retos ou um !uadrado
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c 2 Por um !uadrilátero encimado por um triGngulo d 2 Por um !uadrilátero com um triGngulo no centro e 2 Pela e?pressão grá"ica das W sephirots " 2 Pelo c3rculo, e por ele dividido ao meio por um diGmetro horizontal ou vertical, e por um c3rculo com uma cruz no centro temos as e?press@es de várias cruzes (á ainda, o grandioso s3m-olo !ue é o &emplo. 2 % taça do 'anto 8raal, encimada por um triGngulo, com o lho do 'upremo %r!uiteto no 4entro, primeiro &rono. R 2 )ercKrio e?pressa 9(' e 5nus %llahmirah, segundo &rono. 2 )ercKrio sim-oliza os 5elsungos, os 1rmãos e 5nus as 1rmãs, 5al!u3rias. ra, os 1rmãos e do lado de 5nus, "ormando um J. +ogo, temos a trilogia/ P1&(1', %+EP( e J%DU. Neste s3m-olo ou e?pressão geométrica está representada toda a nossa -ra. )uito -em, o :J; "echado em cima e em -ai?o, reproduz o nKmero Z, logo, a Divindade mani"estada na &erra. P.%.J. Prudncia, %mor AUniversalB para resolver o J ou se>a a incógnita da -ra e dos ensinamentos de 9(' ou $evelaç@es. 2 CHAVE ASTROLÓGICA 2 Esta chave é constitu3da pela representação grá"ica dos Planetas, dos 'óis, dos 'ignos do od3aco, pela e?pressão de determinadas e misteriosas 4onstelaç@es, tais como a do 4ruzeiro do 'ul, a de ^rion, de &aurus, do 4ão )aior, as Pliades e muitas outras. 'e unirmos as constelaç@es/ do 4ruzeiro do sul Acom T EstrelasB, e so-re ela a de ^rion Acom O EstrelasB e so-re am-as a de &aurus, e ligando2as por linhas retas imaginárias, temos uma PirGmide. 4 - CHAVE
DO
EQUILÍBRIO
POLARIDADE
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DOS
OPOSTOS
-
LEI
DA
ra, todas as vezes em !ue se mani"esta o E&E$N, na divina Pessoa de seu 'e?to 71+(, %C#E+, como sendo o itavo do 7uturo, conscincia 8lo-al, 'enhor de todos os &ronos, o itavo do Passado Ao E?celso 'enhor %$%#E+B é o-rigado a se mani"estar como oposição estratégica. &odas as vezes em !ue os lunares assumem a predominGncia do 4iclo na 7ace da &erra, há o %vatara do Esp3rito de 5erdade, de %H-el, a "im de esta-elecer o per"eito E!uil3-rio. Na %tlGntida, esta polaridade se mani"estou como %ssuras som-rios e +uminosos, como NirmanaHaIas #rancos e negros. s restos :Cármicos; de trs 4adeias anteriores, em oposição Qs trs do 7uturo A!uinta, se?ta, e sétimaB. (á os %manasas A os sem mentalB em oposição aos valiosos )anasaputras. (á Devas e Devatas. (á a itava Es"era negativa e há o itavo 'ol, positivo Ao 'ol 4entral do itavo 'istema de EvoluçãoB. Não podemos dei?ar de "alar nos e?tremos/ ignorGncia AmalB 'a-edoria A-emB. s !ue tem ódio concentrado no coração Aos magos negrosB e os !ue possuem %mor Universal no 4oração Amagos -rancosB 5 - CHAVE HISTÓRICA / Esta 4have poderemos de"ini2la em
poucas linhas. a 2 X constitu3da por tudo !ue se acha escrito no +ivro da 8rande +uz - 2 4om o relato dos eventos, das realizaç@es, das e?perincias realizadas pelo =uinto2&eo, pelo Planetário da $onda, pelo 'enhor da 7%4E D $18$ 2 N C`)%P%. c 2 é constitu3da de !ue se acha, como sendo $evelaç@es no sentido 4ósmico, do !ue haverá nos 'istemas "uturos, registrados no +15$ D% 8$%NDE )%0%. d 2 % história individual dos %ssuras +uminosos ou não, dos 'eres em evolução, gravada no +ivro dos +3piHas. +ivro dos +3piHas ou dos erros, pois, nele só se escrevem os erros, o !ue está su>eito a recuperação, a redenção, a
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corrigenda. 7 - CHAVE METAFÍSICA 2 mencionamos esta 4have, antes da
'e?ta, por!ue será o->eto de nossas pes!uisas, nesta monogra"ia. % chave )eta"3sica tem a "inalidade de comunicar o !ue se acha muito além do "3sico, do material. X o processo !ue o 'upremo $evelador usou a"im de o->etivar o su->etivo. ra, as revelaç@es acerca do 'ol 4entral do itavo 'istema, a descida dos )atra2Devas, dos DhIanis do =uinto 'ol Ados O !ue rodeiam o Z 'ol 4entral do itavo 'istemaB. =uando nosso grande 'enhor %H-el começou a revelar a e?istncia dos 7uturos 'istemas, 4adeias...das T (ierar!uias, as !uais nunca "oram re"eridas por nenhum %depto...a realização do D1''N%1. 4onsideramos tudo isso como sendo a 4have )eta"3sica ou se>a o !ue se acha além do 8lo-o 73sico do !uarto 'istema. +em-remos, pois, dos termos/ )etraton, )itra, )elhor, )ente, e muitos outros. 6 - CHAVE BIOLÓGICA 2 % 4have #iológica é -aseada no processo
da geração superior, manKsica Asangue azulB. 5amos tomar para -ase de nossas pes!uisas, o precioso e no-re s3m-olo !ue é a 4have de PKshHara.. Ela a-re as portas de todos os mistérios, inclusive os relativos Q geração, senão, Q rvore de Cuma2)ara, rvore 8enealógica dos Cumaras. 5amos procurar pensar so-re a 4have de PKshHara/ a 2 é a chave com !ue o $ei )elHi2&sedeH a-re, ciclicamente, os misteriosos Portais de 'ham-allah. - 2 e?pressa os órgãos criadores do )anu Primordial c 2 é o cGnone real e sagrado, com o !ual se determinam as medidas, as dimens@es sagradas ou não. %s PirGmides do Egito, a 1gre>a de Notre Dame, para e?emplos, e "oram constru3das com os cGnones originários da 4have de PKshHara.. X a matriz de todas as dimens@es.
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d 2 7ormato/ é constitu3da de trs peças/ dois c3rculos unidos, na >unção de am-os há a e?pressão grá"ica do signo do od3aco denominado de Piscis, pei?e, logo, ligado ao sentido de se?o de geração de um cilindro com mais ou menos mil3metros de comprimento, com RR mm de diGmetro e possui os terminais, em "orma de cone a terceira peça é constitu3da de uma chapa retangular, com uma concavidade no centro. % parte cil3ndrica liga2se aos dois c3rculos por um dos cones terminais, pois, penetra na >unção dos dois c3rculos. cone do outro terminal, é introduzido na concavidade da chapa retangular. e 2 'o-re a peça cil3ndrica há um Dragão, em alto relevo, sendo !ue a cauda "ica na 9unção desta, com os dois c3rculos e, a ca-eça, penetra na concavidade da chapa retangular. Dragão está dividido em O partes ou escamas e mais a ca-eça, "ormando uma oitava coisa. Na !uarta divisão ou escama há o s3m-olo de +i-ra, #alança. Na ca-eça há uma pe!uena coroa, com O pedrinhas ou um loto com Z pétalas. " 2 7oi con"eccionada com o metal co-re/ metal de 5nus e de %gartha. X de co-re, mas, em %gartha e, em determinados $ituais trans"orma2 se, em ouro. g 2 e?pressa a #alança do segundo &rono. h 2 No interior da parte cil3ndrica, havia/ um roteiro um mapa do 'istema 8eográ"ico 'ul )ineiro, su-terraneamente um anel do 7araó Cunaton, de pedra verde, com o !ual dominava todos os elementos do ar um anel da $ainha Nepher2&it, de pedra vermelha trazia, ainda pe!uenos o->etos !ue pertenceram ao e?celso 'enhor %H-el, em vários avataras anteriores. i 2 =uando o $ei de )elHi2&sedeH a erguia com a chapa para cima tinha determinado sentido, era para determinada ação. =uando o "izesse com a chapa retangular para -ai?o, os e"eitos eram -em outros.
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> 2 ines!uec3vel %l-ert 9e""erson )oore 2 descendente da cMrte inglesa Adeveria ser 9orge 5B trou?e2a para o $ei de )elHi2&sedeH, em RZ de setem-ro de _. Em-ora tenha vindo ao #rasil pela 7ace da &erra, entretanto, entregou2a no &emplo do )eHa2&ulan. % seguir 9(' levou2a para o $io de 9aneiro, Q rua 5isconde 7igueiredo, O. H 2 esta-elecendo2se uma relação entre a 4have de PKshHara e o dissonai, notamos uma semelhança -em acentuada/ os dois c3rculos e o signo de Piscis e!uivalem a Pithis, %leph e Jadu as O escamas do Dragão, Qs O pautas/ +uz, Nome, 'entença, 5ontade, $ealização, E?pansão, &rono de Deus a chapa, com a ca-eça do Dragão/ Jadu, %leph, Pithis. -servação/
Dragão indica a tra>etória do espermatozoide,
en!uanto !ue o dissonai, indica a descida da 4onscincia, a tra>etória da 4entelha Divina até chegar ao cére-ro humano. s dois c3rculos, na vertical "ormam o nKmero Z e deitado é s3m-olo do in"inito. Estes dois c3rculos divididos ao meio encontramos o nKmero trs, em-ora em duas posiç@es di"erentes, assim sendo temos a e?pressão grá"ica dos dois &eotrins, 4eleste Aa parte superiorB e &erreno Aa parte in"eriorB. cilindro dividido ao meio e mais metade da 4hapa retangular, temos o :+; para a direita e para a es!uerda, senão, o es!uadro, !ue é a medida iniciática. s %deptos da letra :+;, são os !ue não ca3ram na 4adeia +unar, por isso, se mantém até o presente 4iclo seguindo os passos do %5%&%$%, o 'enhor da 4have de PKshHara e 4riador da 0oga Universal ou dissonai. "ormato da 4have de PKshHara deu origem Qs "ormas grá"icas das S_ letras do :%l"a-eto 'Gnscrito; Ao esotéricoB, o !ual "oi acrescido de mais O letras Acompletando o nKmero T, arcanos menoresB. Estas O Kltimas letras são "ormadas pela 4have de PKshHara, em O posiç@es di"erentes. Eis por!ue nosso grande 'enhor, nos deu a :1oga do 4ard3aco 'uperior, posto !ue as R letras
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deste 4haHra AR pétalasB e!uivalem Qs R primeiras letras de tal al"a-eto. % assinatura secreta de 'ão 8ermano lem-ra esta chave em estudo. No homem vemos este s3m-olo muito -em de"inido, por ser ele representante do )icrocosmo. Possui este s3m-olo em sentido e posiç@es opostas/ Na ca-eça Asim-olizando o segundo &ronoB há os dois olhos, o nariz e a -oca Ae?pressão -em semelhante Q letra 'hu, S_f do al"a-eto sGnscrito. ra, é a chave de PKshHara mane>ada de cima para -ai?o. =uando o (omem é visto em condiç@es de "ecundar, temos a chave de PKshHara de -ai?o para cima. #aseados nesta alegoria das posiç@es da 4have de PKshHara, o-servamos, !ue, !uer no Egito, !uer nos mundo interiores e, o mesmo aconteceu em 'ri2Nagar, !uando "oram gerados os O DhIanis #udas e mais %damita, antes do relacionamento entre o )anu Primordial Ao )aha2$ishiB, e a cada uma das )ães, am-os tomavam determinado +icor Aalgo semelhante ao +icor Eucar3sticoB, a "im de entrarem em :certo tipo de 'amadhi;, logo, trans"erindo o Estado de 4onscincia para o Plano da +uz. Neste ato, geralmente, eram a>udados por um 'acerdote e uma 'acerdotisa.. Por !ue a 4have de PKshHara veio para a 7ace da &erra< Por!ue os celestiais 8meos Espirituais se encontravam nesta parte do 8lo-o &errestre, e precisavam ad!uirir a"inidade com este estágio universal. Eis por!ue "icou enterrada so- a escadaria da 5ila (elena, durante O anos, isto é, de RZ de setem-ro de _ a RZ de setem-ro de _SW. Devemos lem-rar !ue "icou parte deste per3odo enterrada e, parte no 'antuário da 5ila (elena. No dia RZ de setem-ro de _SW, os mem-ros da '.&.#. na época/ Dr. Eduardo 43cero de 7aria, Pureza 4achau, sLaldo 7igueira e 'e-astião 5ieira 5idal, vieram em )issão a 'ão +ourenço, -uscá2la por rdem do 'enhor %H-el. $etiraram2N% da 5ila (elena e, no automóvel do Dr. Ural Prazeres, "izeram uma passeata pela cidade, indo Q porteira da Pensão 'ão #enedito Aentrada da $ua
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$oso de +unaB e a seguir até a Estação da $ede 'ul )ineira. 7oram pelos com-oios da $ede 4entral do #rasil até a Estação de D.Pedro 11. Desta gare "oi ela levada Apassando pelo meio do povoB, até Q mesa do Diretor 8eral da via 7érrea. % seguir "oi ter Q $ua #uenos %ires, Z, segundo andar, onde "icou em e?posição pK-lica, durante OZ horas, sendo !ue durante essas OZ horas, tam-ém em caravana de automóvel, passearam2na pela 4idade do $io de 9aneiro. %o "im das OZ horas de e?posição, no dia W de setem-ro de _SW, Qs horas, o $ei de )elHi2&sedeH, saiu da $ua #uenos %ires, Z, indo até o 9ornal do #rasil, onde tomou o automóvel até o posto da 8lória, indo Q $égia $esidncia do #udha 5ivo do riente. % seguir "oi Q 8ávea, Q Plata"orma dos carros de trilho de vidro, Q altura da estação de 'ão 7rancisco Javier rumando para o 4ai>ah. Do 4ai>ah "oi Q sétima 4idade %garthina, numa condição -em semelhante a :)erca-ah;. +ogo, "oi a 7ace da &erra ao &emplo do 4ai>ah deste Q sétima cidade %garthina e, desta, em corpo 7luog3stico ao 'egundo &rono ou em-rião do 'e?to 'istema de Evolução. Para terminar esta aula com a 4have de PKshHara, vamos transcrever um su-lime trecho de uma $evelação do E?celso 'enhor %H-el. CHAVE DE PÚSHKARA
:'emelhante s3m-olo chegou Qs nossas mãos com mais dois outros presentes...&razidos os &$F', por trs $E1' 5E$D%DE1$'. &ão 5erdadeiros como %!ueles dos 4avalos %lados, !ue em nada di"erem, como se viu, dos de %C#E+2%'(1)2#E+1. Não se diz !ue trs $eis levaram ao P$E'XP1 DE #E+X) 2 trs preciosas dádivas< 1N4EN' para o 4risto2%vatara, )1$$% para a )ãe revelada, em-ora !ue velada. E, para 9osé, o 4arpinteiro, !ue como Pai ou 4he"e da 'anta 7am3lia, "ormava o &]%'(&$1, aparelho de "azer "ogo. 78 D 71+( N 'E1 )%&E$N. seio do 71+( como %8N1, o 7ogo 'agrado. Pai está no Pai, como está na )ãe, como está no 7ilho. Pai está no
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Pai, o Pai está em )1). Pai na )ãe, a )ãe em )1). Pai está no 7ilho, o 7ilho em )1), para maior glória do &eotrim;. 4ontinua o e?celso 'enhor do 'a-er Universal/ :4omo se sa-e, a 4have de PKshHara representa todos os cGnones da evolução (umana. Por isso !ue, antes de ser dada a presente revelação, "oram dadas as revelaç@es so-re a %gartha, da +uz da Estrela Polar, das cores, das su-stGncias ou espécies de matéria. )uito antes >á havia dado a revelação so-re a :'E$$% DE '1N&$%; !ue, tam-ém, é "ormada de O su-stGncias. +á nasceu a nossa -ra no %vatara de .ZWW. +á, essa mesma -ra se ocultou em seu seio, velada por dois Cumaras, en!uanto dois outros acompanhavam as duas cascas das duas cigarras !ue "icaram na!uele tKmulo "rio e pétreo como o maior e mais digno de todos os tKmulos. P$&U8%+ &u és a origem da $aça #rasileira E esta é "ormada por O elos raciais !ue &u guardavas, tam-ém, no teu régio %r!uivo, como provam as tuas ru3nas, a própria pro"ecia da 'erra de 'intra. De lá vieram as duas imagens !ue representam a tragédia do =uinto #odhisatLa. s ca-elos do #odhisatLa e depois, os de 9(' narra os mistérios do $ei de )elHi2&sedeH... 9U#1+%$U) E $E9U#1+%$U), por!ue todos os 9u-ileus, maiores e menores 2 como contas raciais, etapas gloriosas da (istória, concorrem para !ue o Povo na %gartha e na 7ace da &erra com E+E se re>u-ilem por sua "ormal 5itória/ % 5itória, não apenas da Praça onde se acham os &emplo e -elisco, mas a!uela de ter dado como %poteose 7inal de todas as suas revelaç@es e %!uela !ue ho>e serve de tema de meditação a esse mesmo Povo Aa revelação so-re a 4have de PKshHaraB. 8+^$1% Qs si-ilas de Duat na 7ace da &erra 8+^$1% ás 7ilhas de %llahmirah 'alve as sete $ainhas de Edom, com seus régios nomes
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E?altada se>a a rdem do 8raal 'alve a rdem do %$%$%& 8lória aos sete Pr3ncipes !ue acompanharam a suprema Princesa, !ue depois se trans"ormou em $ainha )ãe, a de )elHi2&sedeH;. E sua )a>estade, atualmente, poderá dizer/ :51N1 51D1 51N41;. para outros/ 51N1 51D1 51N41 para E+E/ %5E, 9E(5%(, morituri &E salutant... por!ue só %!uele $ei dos $eis, o R! M"#!-T$%# se pode curvar...; Podemos nos re>u-ilar pela 5itória da ação da chave de PKshHara, posto !ue estão em plena "unção Universal/ os dois #udas do 4iclo de %!uarius os dois #udas 4olunas/ %Hdorge e %Hgorge os DhIanis2#udhas, os Dharanis, os Druvas A1ocanansB, DLid>as, os 7ilhos do Pecado e o %P&%, da 7ace da &erra. Pensai, mem-ros da gloriosa -ra do 'enhor %H-el, neste s3m-olo em estudo. perscrutai como E+E vos "ala de todas as $evelaç@es >á dadas. 'alve % 4(%5E DE PY'(C%$%
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AULA Nº 06
MECANOGÊNESE DO QUARTO UNIERSO ' QUARTO SISTEMA DE EOLU(#O
'e tomarmos como -ase de racioc3nio o -em conhecido es!uema do 'egundo &rono, senão da própria polaridade cósmica, ou, ainda, o c3rculo separado por um diGmetro horizontal no centro, a parte superior e?pressa as hierar!uias %rrKpicas, sem "orma o->etiva. 'egundo as aulas do Dr. 4astao 7erreira, chamemo2las de :(ierar!uias do $aio Divino; 2 as !ue se acham voltadas para o itavo 'istema, ou parte luminosa. 4onsoante a 4osmognese do e?celso 'enhor %C#E+ denominamo2la de )%(%&)%', )%N%'2DE5%', )%&$%&)%', )%&$%2DE5%', os %N9' D1%N&E D &$N. 'im, são os !ue representam os 5igilantes 'ilenciosos entre um Universo e outro, !uando se trata de grande escala e, de uma 4adeia para outra, !uando de uma meia escala de um glo-o para outro, de uma raça para outra, !uando se "ala em termos de um -em menor. 'ão os !ue se acham sempre Q "rente de um 4iclo em evolução. guisa de esclarecimento, passamos a citar um trecho de +ivro de Duat, melhor dizendo, do +ivro da Estrela2)ater2 'ecção R 2 4ódice RS 2 :Pantolitos;/ : E+ !ue une e desune uma 4adeia das demais é o &rono onde se assenta sempre o 1mediato, entre os O 'enhores do +ampadário 4eleste...; % parte in"erior Ade -ai?oB do s3m-olo do 'egundo &rono, está voltada para os Planos densos, materiais, o->etivos. Encontramos nesta parte as (ierar!uias $Kpicas, com "orma "3sica, logo, com possi-ilidades de se o->etivarem nos Planos mais densos da matéria ou energia universal, 45
denominados de :&erceiro &rono;. Estão nestes terceiros &ronos 2 mundos densos 2 os campos onde as conscincias cósmicas ad!uirem e?perincias através das Personalidades, ou do 9iva 'ideral. eminent3ssimo 7rá Diávolo classi"icou a parte superior do 'egundo &rono Aa de cima do s3m-olo deste &ronoB de 4N4%51D%DE D 'U#9E&15 %#'+U& e a in"erior Aa de -ai?oB de 4N4%51D%DE D 4N4$E&1') %#'+U&. ra, o racioc3nio dentro da 4osmognese do 'enhor %C#E+ conduz Q compreensão de tratar2se do modo
pelo !ual é
denominado o mundo o->etivo de :4oncavidade do 4oncretismo %-soluto; A para não se dizer da e?istncia dos mundos interiores...B. X precisamente desta ideia de 4oncavidade !ue surgiram os termos N%5E, #%$4%, designativos das miss@es, dos movimentos redentores da (umanidade 9iva, na !ualidade de conscincias em evolução, em a!uisição[o de e?perincias, posto !ue são os seres, as 4onscincias, as (ierar!uias, !ue estimulam, impulsionam os !ue estão seguindo os rumos traçados pela dinGmica evolucional. 4ompreendemos por 'egundo &rono o Espaço, o Plano entre os Universos 1mani"estados e os )ani"estados. X o divinal tapete !ue separa o Esplendor da -scuridade. 1menso tapete !ue, nos mundos da in"ra2evolução[o, serve para ser pisado pelos divinos $eis, a "im de !ue os seus pés não se>am maltratados pelas pedras do Carma Negativo da (umanidade materializada. 4omo alegoria deste &rono encontramos a lenda !ue diz/ :% )ãe separa o Pai do 7ilho, para !ue este vingue a morte da!uele...;. No caso, a morte é a conscincia do Pai !ue "oi assimilada pelo 7ilho, em per"eita consonGncia, pois, com o caso dos %vataras '3ntese/ Pai "ecunda a )ãe e morre em seguida para, depois, nascer no 7ilho depois a )ãe morre e se "unde na terceira pessoa, no 7ilho, "ormando, assim, o &eotrim. 7enMmeno idntico encontramos na vida das a-elhas/ o heroico zangão "ecunda a a-elha rainha e morre a seguir nasce a
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geração, a prole, o en?ame, os ha-itantes das colmeias. Eis, a t3tulo de ilustração, o s3m-olo do 'egundo &rono/ 1 -------^----------------------2
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(ierar (ierar!ui !uias as %rrKpi %rrKpicas cas,, +uzeiro +uzeiros, s, 1shLar 1shLaras, as, )atra )atra2De 2Devas vas,, )anas2 )anas2
Devas, (ierar!uias do $aio Divino, e R2
(ier (i erar ar!u !uia iass $Kpi $Kpica cas, s, Huma Humara ras, s, )ana )anasa sapu putr tras as,, (i (ier erar ar!u !uia ia do
$aio Primordial. Na con"ormidade da cronologia !ue apresenta a 4incia das 1dades, o grande ciclo, ou idade, denominado de =uarto 'istema ou =uarto Universo, dos sete !ue "ormam o imenso mundo, ou itavo 'istema evolucional, é o !ue estamos vivenciando. Este =uarto Universo é dividido em 4adeias, graças ao encadeamento de causas e e"eitos...'im, 4%U'%' no Plano %rrKpico, divino, e E7E1 E7E1& &' ' no Plan Plano o $Kpi $Kpico co,, mate materi rial al,, o->e o->eti tivo vo.. Este Este =uar =uarto to 'ist 'istem ema a nós nós o podemos imaginar como um 8rande Universo, ou se>a, um imenso '+ deste sa3ram sete sóis menores, sendo o original o Z. 'im, este itavo 'ol como alegoria Qs divinais designaç@es de 4adeia das &revas, 4adeia do 4orpo de #rahmã, a s3ntese dos 'istemas anteriores Ade uma série anteriorB, ou, então do nome nome do itav itavo o 'iste 'istema ma do Passad Passado, o, "azend "azendo o polar polarid idade ade com o itavo itavo do 7utu 7uturo ro.. &r &rev evas as no sent sentid ido o de !ue !ue tudo tudo se acha acha em pote potenc ncia ial, l, em esta estado do em-rionário. Em termos de orientação consciente temos o Cumara $ei Ao itavo do PassadoB, tendo como s3m-olo o do in"inito. X com e"eito, a ca-eça orientadora universal. +ogo, compreendemos, passou a tomar "orma o->etiva a parte in"erior do 'egundo &rono, senão, as (ierar!uias do $aio Primordial, as $Kpicas, o 9iva 'ideral.
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Este Cumara $ei tem como au?iliares permanentes, como sendo o princ3pio de e?pansão, os sete Cumaras2Planetários, os !uais são os dirigentes de uma 4adeia Planetária. Pois -em, esta itava (ierar!uia ->etiva, do $aio Primordial, está dividida em trs categorias. $epetimos, pois/ esta (ierar!uia do passado, !ue saiu saiu da 4ade 4adeia ia das das &r &rev evas as,, do 4orp 4orpo o de #rah #rahmã mã,, da 4a-e 4a-eça ça de Deus Deus,, "oi "oi apresentada na !ualidade de portadora de trs categorias/ Zf 4adeia a 2 Cumaras, "ilhos do Xter, Xter, de de Deus itava
- 2 )aHaras, )erHaras, )ercKrio,
(ierar!uia "ilhos do 7ogo e envoltos pela pela grande %lma do Universo Universo ativo, e c 2 %ssuras, "ilhos do (álito, do 5er-o, da (armonia. CU)%$%' 2 representando a glo-alidade, o &D )%C%$%' 2 e?pressando o 'e?to 'istema, o Universo de )ercKrio, e %''U$% 2 alegorizando o 'egundo &rono. A'ão, pois, os !ue deveriam ser os 5igilantes 'ilenciosos em relação ao =uarto 'istema de Evolução, ou se>a, as 4onscincias !ue se encontram num estágio acima ao do presente 'istemaB. 4ada 4ada Univ Univer erso so poss possui ui O 4ade 4adeia ias, s, em corr corres espo pond ndn nci cia a com com o desen desenvol volvim viment ento o de sete sete estági estágios os,, de O estado estadoss de consci conscinc ncia, ia, no senti sentido do progressivo. 'e um Universo possui O 4adeias ou O ciclos impulsionados pelo misterioso misterioso encadeamento de 4ausas e E"eitos, pensemos no desdo-ramento das 4adeias Planetárias, mas, do =uarto 'istema/ P&!'!&( P&!'!&( C(%!( 2 a dos %ssuras A dos 7ilhos do (álito 4elesteB "oi
"undada, criada, o->etivada pelo Eterno, através do e?celso 'enhor Dritarasthra. &eve como supremo resultado a criação do #udha, relacionado com o Deus %staroth. (ouve a o->etivação do (álito, do ver-o, do 'upremo 'om. Nesta
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primeira 4adeia a ideia individualizou2se tomando "orma o->etiva através da (ierar!uia dos %ssuras. UN &$1N &$NU2'E )Y+&1P+/ %t Niat Niatat. Nest Nesta a (i (ier erar ar!u !uia ia houv houve e a pred predom omin inGn Gnci cia a da 5ont 5ontad ade e do Eter Eterno no agindo no Espaço com +imites, nos seus trs aspectos muito importantes nesta prim primei eira ra 4ade 4adeia ia as #rum #rumas as 4ele 4elest stes es pass passara aram m a ter ter "orm "ormas as o->e o->eti tiva vas, s, e começaram a "uncionar os aspectos da densi"icação. (álito, como 5ida, como Unidade, se encaminhou ao regime da multiplicidade de "ormas, de ve3culos Aa (ierar!uia do $aio Primordial entrou em desdo-ramentoB. &emos a 4adeia !ue se desenvolveu com o nome de 'aturno, ou se>a a primeira do =uarto 'istema. Devemos considerar 8lo-o no sentido de lugar onde se desenvolve uma (ierar!uia, uma (umanidade ou uma $aça. +ogo, é local de "ormação de consci conscinc ncias ias,, em diver diverso soss estág estágio ioss e, assim assim,, temo temoss o desen desenvo volv lvime imento nto da 5ontade do Eterno nos trs admiráveis aspectos/ 5N&%DE D E&E$N A'upra25ontade A'upra25ontade 2 Divina A%uto25ontade A%uto25ontade 2 4riadora, e A'u-25ontade 2 1nstintiva. Pois -em % (ierar!uia dos %ssuras representa o (álito de Deus, de #rahmã, condensado. 'im, o (álito soprado pelo Eterno, impulsionando a 5ida num ve3culo humano, e eis a mecGnica da estética, da ética, do intelecto e da meta"3sica da (ierar!uia humana. Esta-elecemos, Esta-elecemos, portanto, o relacionamento relacionamento das 4adeias com os nomes dos Planetas e os dos elementos universais por nós conhecidos. %s 4adeias se encaminharam para a o->etivação de modo -em mais gradativo/ 5ontade, )ente e Emoção, o-edecendo aos seguintes elementos/ elementos/ o X&E$ se trans"orma em %$ o %$ em 78 o 78 em 8U% e a 8U% em &E$$% estes cinco elementos elementos valem por Prana, e Prana corresponde ao (álito de #rahmã. &emos os cinco &atLas, ou a e?pressão do &etragrGmaton..
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%''U$%', segundo as $evelaç@es do grande 'enhor 9(', não signi"icam, apenas, (álito, 'opro. 5m do termo
%''U$ ou %'U$, o !ual
segundo as tradiç@es antigas, é o (+1&, 'P$ A(álito ou 'opro de #rahmãB, soprado nas narinas de %D%), ou %D*. Decorre da3, !ue este (álito A'oproB vem através de sete Elohins, DhIanis24hoans, %rcan>os !ue, ho>e se sa-e, são os 'ete Cumaras com re"le?os na &erra, tanto "rente Q 4osmognese tanto !uanto Q %ntropognese. 4riaram am-as as coisas para depois dirigirem2nas, guiarem2nas. %'U$ 2 no seu verdadeiro sentido !uer dizer N* +15$, N* 5E64U+. E?empli"icação das nossas pes!uisas/ 'U$% 111 do 4orão, !uer dizer Não 4ódigo, como a signi"icar !ue :>á era portador da Divina 'a-edoria;, logo, não precisava de +ivro e, por isso, tem o t3tulo de N* +15$. Posteriormente, deu2se a !ueda, na terra, proporcionando se con"undirem os Deuses, ou se unirem com as 7ilhas dos (omens, !ueda !ue haveria de o-rigar a entrarem em "unção os %gnisLatas e os #arishads de terceira classe Avamos "alar mais adianteB "rente a semelhante cegueira. =ueda no sentido de !ue ca3ram, de !ue houve !ueda de poder criador, !ue passou do mental para o humano Ase?ualB. %'U$ 2 %U$ 2 %0U$ ou %9U$/ !uer dizer 1+U)1N%* A de onde adveio o termo %1U$U4%. ra, %''U$%', %'U$E', %''U$%', vieram dar origem aos termos 'uras e 'eres, senão os portadores do conhecimento, da 'a-edoria Eterna e, tam-ém da vida, da3 poder2se entender o processo de modo 'U$% ANão +ivroB, sendo de perguntar2se como é poss3vel o ensino com o :não livro;, :sem livro;< Em determinadas iniciaç@es ensinam :sem +ivro; AsuramenteB, isto é, são promovidos os meios para !ue os disc3pulos se convertam em clarividentes, e, através desta clarividncia, ve>am em !uarta dimensão uma série de s3m-olos. Depois, haverão de pes!uisar, de pensar, de meditar, a "im de deci"rá2los e deste
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processo originou2se o termo 5ED%, isto é, :apreender vendo;. %''U$%' 2 são os componentes da primeira (ierar!uia, os !uais evolu3ram e se realizaram na primeira 4adeia, modelando o %&)* mani"estado como sendo 5ida, 5ontade Energia, trans"ormando2a em 5ontade 4onsciente. $elacionamos o nome desta 4adeia com o de '%&U$N, sim '%&2U$2N ou N. '%& 2 corresponde ao Plano da +uz, %!uilo, a Essncia. N 2 e!uivale ao 'om, (armonia, ao Plano do &empo, da 4onscincia, agindo como #eleza, e U$ 2 !uer dizer 7ogo, relacionado com o Plano do Espaço2Espaço, 4ondicionado. Em con"ronto com os &atLas, guardam consonGncia com os elementos %r, 5aIu, 7ohat, ao passo !ue, em -ase es"ingética de interpretação, a relação se esta-elece com as asas. % primorosa (ierar!uia dos %ssuras divide2se em trs 4ategorias, a sa-er/
ASSURAS P&!'!&( H!&(&)*!(
a 2 %ssuras !ue vão aumentando de nKmero e de estado de conscincia na con"ormidade com a realização da evolução nos 'istemas. E+E', no "im do 'istema, possuem as e?perincias de todas as 4adeias, por isso !ue são portadores da revolta congnita Aou re-eldia congnitaB. 'ão meio dia-ólicos, como inverso dos Deuses. 'im, %tmã agindo como e?pansão... -serve2se !ue, outrora, na instituição, !uando nosso 'enhor %C#E+ pronunciava/ :Desperta EN4C; é como se estivesse a estimular2nos, a nós, mem-ros da -ra, para o despertar da 4onscincia %''Y$14%, de modo
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especial na!ueles !ue tinham necessidade de atingir o estágio evolucional semelhante ao do %5%&%$% %C#E+. Não nos es!ueçamos !ue os %''U$%' passam de 4adeia em 4adeia, até a "ormação da Kltima e até chegarem, tam-ém, ao sétimo 'istema de Evolução, onde essa (ierar!uia, essa (umanidade %ssKrica será a mesma do ponto de vista original, mas, com as e?perincias de todos os 'istemas, com a e?perincia glo-al deste la-or de trans"ormação do %tmã A5ida EnergiaB em 5ida 'upra24onsciente. 'im % 4adeia da &revas trans"ormou2se na 4adeia +uminosa. - 2 %s2'uras, os portadores do +ivro dos destinos humanos os não +ivros, os Escri-as...os +ipiHas. c 2 %s2%tmãs, os portadores da e?istncia, os Deuses dos elementos da Natureza. d 2 Nesta (ierar!uia há, tam-ém, os %''U$1N', denominados de Cama2Deva2CaHim. 8uardam semelhança com o tra-alho !ue se relaciona com :'atLa; e :&amas; 2 a!ueles >ulgam e estes e?ecutam o 9ulgamento. % SEGUNDA CADEIA está relacionada com a 'egunda (ierar!uia, ou se>a, a dos %8N1']%&%', os vates, os poetas, os portadores da 'upra2 1nteligncia. $elacionamo2la com o nome do Planeta '+, com os elementos 78, &E9%', CUND%+1N1. Em con"ronto com o sim-olismo apresentado como mem-ros do corpo da Es"inge, a relação se esta-elece com as suas garras, posto estarem a indicar os )undos 1nteriores. &rata2se da (ierar!uia dos +e@es %rdentes ou de 7ogo. 7oi "undada pelo Eterno através do 'enhor 5irudaHa. 7azemos presente estarmos a nos re"erir ao '+ meta"3sico e, não, ao da astronomia pro"ana. tra-alho desta 4adeia teve por escopo o->etivar, dar e?pansão mani"estativa da )ente Universal, para !ue ha>a evolução deste Princ3pio Universal, através de trs categorias/
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a2 P1&$1' %8N1']%&%' 2 os DhIanis 2 os che"es, a parte dirigente - 2 %8N1'2#(U5%' 2 os intelectuais, os "ilóso"os...e c 2 %8N12C%0% 2 os !ue cuidam da geração. A TERCEIRA CADEIA "oi "undada pelo Eterno através do 'enhor
5irupaHsha e teve como resultado evolucional a criação do #udha relacionado com o 'enhor 0%)%. 'egundo a linguagem 'ideral, está em relação com o Plane Planeta ta +U%, +U%, onde onde se desen desenvo volv lveu eu a &erce &erceira ira (ierar (ierar!ui !uia, a, a dos dos #arish #arishads ads.. 4on"orme a teoria da 4incia das 1dades, esta 4adeia o"ereceu Q (ierar!uia (umana o :a"etivo2emocional; e a :estrutura vital; e a missão de o->etivar a parte emotiva do Universo. Esta 4adeia teve a sua atividade de modo normal até o !uinto glo-o, mas, neste, houve a mani"estação da $e-eldia 4ongnita dos %ssuras, arrastando trs (ierar!uias para os reinos tene-rosos tene-rosos da matéria -ruta. X como as demais anteriores possui trs categorias de 'eres, a "im de dar "orma vivente ao aspecto emocional ou sens3vel do grande Universo. Estas trs categorias são/ &erceira (ierar!uia, a dos #arishads. a 2 Pitris #arishads, os Pais da (umanidade, os DhIanis +unares, a 4he"ia da (ierar!uia em estudo - 2 %tmã2'oma, os intermediários entre as duas categorias Aprimeira e terceiraB, e c 2 %tavGniHas, os !ue salvam as almas, ou melhor, as recolhem ao mundo de Duat A8lo-os som-riosB. N&% 71N%+/ s %gnisLat %gnisLatas as e #arishads #arishads de terceira terceira categori categoria a "oram escolhidos escolhidos pela +ei, a "im de "uncionarem em dualidade para a criação dos ve3culos da mani"estação da Unidade, agindo como multiplicidade, ou se>a, o Uno no &odo. Depois deste !uarto 'istema, apresenta2se o movimento do mKltiplo a se "undir
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no UN/ a análise volta a agir como s3ntese. 8+^$1%, +U E )U1& E'P+END$ aos !ue "oram e?altados na 4adeia +unar, por terem em seus nomes a +etra :+; por inicial Esta letra da l3ngua portuguesa lem-ra o céle-re es!uadro Desceu, verticalmente, a Divindade e passou a evoluir como se "ora uma linha horizontal
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AULA Nº 07
COMENT)RIO ACERCA ACERCA DO TRECHO DE UM LIRO DA BIBLIOTECA DO MUNDO DE DUAT
: 8rande 'etenário !ue a-arca o Universo não vi-ra :unicamente, nas nas sete sete core coress do arco arco 3ris 3ris e nas nas sete sete nota notass da esca escala la,, mas, mas, aind ainda, a, na cons consti titu tuiç ição ão huma humana na,, poré porém m sétu sétupl pla a na evol evoluç ução ão.. )as )as como como viva viva E+E E+E no !uaternário da &erra, esta só pode ser governada pelos S animais da Es"inge e as trs #rumas 4elestes. (oras há, entretanto, !ue as #rumas tomam "orma humana para au?iliar os !uatro...; Perguntas/ 2 =uem =uem é o autor autor des deste te tratra-alh alho o do +ivro +ivro de de Duat< Duat< X o e?celso 7rá Diávolo, tal como é conhecido em a nossa Escola 1niciática de Eu-iose. X um proeminente mem-ro da =uinta +inha do 5elho Pramantha Pramantha.. X um dentre dentre os sete %raths de 7ogo, "ormado na ação do primeiro primeiro Pram Pr aman anth tha, a, port portad ador or da )ent )ente e Univ Univer ersa sal, l, cons consid ider erad ado o como como send sendo o uma uma verdadeira enciclopédia enciclopédia cósmica. X portador de várias "unç@es >unto aos %vataras. 5e>amos 5e>amos essas duas adoráveis adoráveis "unç@es/ "unç@es/ a 2 é che"e da #i-lioteca #i-lioteca do )onte %rarat, logo do &emplo de #aal2#eI Ana 'erra do $oncadorB - 2 X autor de uma su-lime pro"ecia !ue "oi inserida na mensagem de )ont )onte e +3-a +3-ano no,, a !ual !ual "oi "oi entr entreg egue ue ao $ei $ei de )elH )elHi2 i2&s &sed edeH eH,, no dia dia RZ de setem setem-ro -ro de _T, _T, pelo pelo grande grande %dep %depto to )ohaId )ohaIdin2 in21-n 1-n2r 2ra-e a-e.. Para Para chegar chegar Q nossa -ra e para ad!uirir dinheiro com a "inalidade de custear a viagem, vendia água na entrada do deserto. Esta mensagem "oi enviada pelo E?celso 'enhor PolIdorus 1surenus, 4oluna 9 do $ei do )undo, na época. Eis, portanto, 55
a )ensagem/ :Dizem as prodigiosas si-ilas !ue o verdadeiro sinal da Era redentora do )undo se mostrará pela -oca dj%=UE+E !ue "alando de +adaH, e?plicará seu real sentido aos !ue se "izerem dignos DE+E. )as, primeiro, é necessário !ue os mais sagrados montes da &erra, iluminados pelos Deuses, alcancem a dignidade de :mansão das almas redimidas pelos seus próprios es"orços, ainda !ue aureolados pela supra citada palavra +%D%C;. %ssim so-ressairão o nome de )%NU2P14(U A)anchu2PichuB, disse 9(', entrelaçando2se, su-terraneamente, com o !ue se eleva do outro lado...com o seu pouco conhecido nome de %$%$%&...X, assim, o prodigioso marco do )onte 'anto mais e?celso, situado ao 'ul, cu>o nome não é, nem poderia ser conhecido, sendo do mesmo 'enhor deci"rador da palavra Perdida/ 2&al )onte 'anto, de ignorado nome e rincão, é régia morada de (élios e 'elene, protótipos do androginismo per"eito, ainda !ue trazendo so-re seus om-ros o pesado cruzeiro do se?o. % "enda, ou portal, de tão suntuoso &emplo não "oi até ho>e a-erta, aguardando somente o momento >usto em !ue os "ogos internos se dignem romper suas colossais e rochosas camadas e?ternas, lançando para o espaço o 3gneo sinete 9(', como s3ntese de todas as s3nteses espirituais. Entretanto, os aspectos duais di"erem !uando o (omem "ala como o próprio 5er-o Divino, e a )ulher acalenta em seu materno e régio seio o ine?tingu3vel e prodigioso 7ogo da Kltima $aça (umana/ o 7ilho "eito carne, porém nascido de 'i mesmo, como Pai. mesmo acontecerá na!uele tempo ao Dragão de uro, como poderoso guardião da Palavra Perdida, !ue há de vi-rar radiosa e e?celsa no peito do grande 'enhor dos &rs $einos ou )undos, com o seu prodigioso nome de E+2$14CE, trazendo em sua mão o sacrossanto s3m-olo da sétima 4have, muito -em assinalado no +ivro 4(%N2 4(1N824(%N8, !ue o mesmo Dragão de uro escrever com as suas prodigiosas garras...;
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'%N4&U) '%N4&$U) 2 7$ D15+ c 2 7oram escritos !uatro +ivros para os divino %5%&%$%' do 4iclo de %!uarius e demais )em-ros do Novo Pramantha !ue >á começou a +uzir/ o "oi escrito pelos O %deptos Primordiais o R pelos %raths de 7ogo mais antigos. e?celso 7rá Diávolo dirigiu esta comissão, logo "oi "igura principal no caso o "oi escrito pelos e?celsos DhIanis2#udhas e o S "oi escrito pelo grande 'enhor e )anu Primordial 2 %C#E+. d 2 %raths de 7ogo são a!ueles !ue se acham mais pró?imos dos mistérios avatáricos eis por!ue compreendemos !ue o 'enhor e 'á-io 7rá Diávolo, provavelmente, vem "uncionando ao lado Apertencendo Q 4orteB dos %vataras desde a %tlGntida até os nossos dias, neste %vatara do e?celso %C#E+. 'erá um dos S_ %deptos 1ndependentes< 'eu incomparável valor leva2nos a pensar desta "orma, deste modo. e 2 Em _S 2 por volta do ms de >unho 2 esteve por vários dias no Posto da 8lória e Pedra da 8ávea. 7oi DD. 4he"e da adorável )issão, pois trou?e em sua divinal companhia uma >ovem norte2americana. Esta >ovem veio ao encontro do )anu Primordial e DE+E levou, da 8lória para $oncador, a :preciosa semente;, a "im de salvar o ciclo nas mãos da ' Anome da épocaB. celestial re-ento dessa 9ovem com o )aha2$ishi, El $icH, deveria ter nascido "ilho ou "ilha de 4léa 4osta Pinto. Eis, portanto, uma "alha na 1nstituição. &rata2 se de um :Harma; pendente de +avoisin, a !ual pre>udicou o nascimento de um #odhisatLa. Este #odhisatLa deveria ter nascido "ilho da $ainha )agdaleine de +a )otte. ra, a $ainha )agdaleine, a conselho de +avoisin, a-ortou um re-ento, "ruto de um amor il3cito Aporém legal dentro das +eis do PramanthaB... 'E$ !ue "aleceu ou não nasceu, na!uela época a-ortado, neste %vatara de %H-el, encarnou como um Dharani, "ilho do )aha2$ishi com uma "ilha de %depto (indu. &rata2se, pois, de 9oel Crishnamurti. Por isso os %deptos o denominam de
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a-orto de #odhisatLa. +ogo, é "ilho da -ra...do 43rculo E?terno. ra, pensando em termos de Essncia, poder3amos dizer sem erro/;%!uela !ue outrora "oi )ãe, neste %vatara é Pai e P%1 na !ualidade de )anu Primordial;. " 2 Da Pedra da 8ávea 8lória, su-terraneamente, "oi para a 'erra do $oncador, onde construiu, no seio da selva, -em selvagem, um &emplo -ranco Asemelhante a este de 'ão +ourençoB, o !ual aguarda a construção do de Javantina, se os Deuses au?iliarem os munindras, modi"icando2lhes o estado de conscincia a "avor da -ra do Eterno na "ace da &erra. -s.2 Este &emplo de Javantina "oi inaugurado em _O. g 2Em RS de >unho de _TW, !uando o +ivro do 8raal "icou em e?posição num %ltar improvisado armado no salão da $ua #uenos %ires, Z, R andar, o e?celso 7rá Diávolo e suas venerandas colunas estiveram na!uele 'alão, Qs horas, visitando o $ei de )elHi2&sedeH e homenageando o +ivro. Na antevéspera estiveram, tam-ém, visitando nossa )a>estade as lKcidas 5al!u3rias (elena 1racI e Eloisa. s trs %raths de 7ogo A7rá Diávolo e colunasB a>oelharam2se e oscularam com todo o respeito o +ivro do 8raal. Nossa )a>estade o $ei )elHi2&sedeH perguntou ao sá-io e santo 7rá2Diávolo/ :Dese>a escrever alguma palavras neste +ivro<; 2$espondeu o valioso 4he"e da #i-lioteca de $oncador/ :)anda !uem pode;. 'entou2se na mesa da 'ecretaria e escreveu este trecho no +ivro do 8raal/ :-ediente aos dese>os do 8rande 'enhor, digo apenas o seguinte/ %inda anteontem a!ui esteve uma 9ovem, !ue a -em dizer "oi a :&(%1' de %le?andria A(elena 1racIB. E !ue "az lem-rar a!uela :misteriosa passagem em !ue o "ilóso"o e o asceta contemplando a :5irgem 'acerdotisa não ouviram, entretanto, o !ue disse (écu-a Q sua "ilha/ :&enta comover Ulisses. 7az com !ue "alem as tuas lágrimas, a tua -eleza, a tua mocidade;. E &(%1' dei?ou cair o :pano da sua &enda e deu um passo, e todos os coraç@es "icaram
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domados, menos o de Ulisses. 5endo !ue tudo era inKtil, dei?ou2se matar por a!uele !ue levava o nome de P(0$$U'. Este mergulhando a sua adaga no peito da 5irgem, o sangue >orrou para !ue E+% ca3sse desamparada ao solo. %!uela &(%1' de outrora não mais repudia a guerreiro Ulisses, trans"ormado em cantor de P$^+8 de uma iniciática revista, para outra &(%1', de "ato verdadeira. Do seu encontro ho>e com o No-re 8uerreiro, -rotou, tam-ém, o sangue genealógico de um dos mais dignos de seus 7ilhos. 7rá2Diávolo saKda o )istério E a!ui assinala o seu nome. AaB :7rá2Diávolo; N+,(/ No livro do 8raal, original, há a divinal assinatura do 'á-io dos
'á-ios. h 2 Em _TZ, o $ei de )elHi2&sedeH determinou !ue "osse, "isicamente, au?iliar '.'. 9oão JJ111. =ual "oi o processo usado para tal au?ilio< 4om sua augusta presença procurou manter o citado Papa 9oão JJ111 com a mesma essncia, com o mesmo estado de 4onscincia do antecessor Pio J11. Por e?emplo/ algo como se o Papa Pio J11 continuasse avatarizado em 9oão JJ111. i 2 discurso lido por '.'. 9oão JJ111 para o #rasil, pelo rádio na inauguração de #ras3lia, "oi escrito ou inspirado pelo DD.4he"e da #i-lioteca do $oncador. Este Papa, em-ora velhinho, trans"ormou o 5aticano. > 2 &em como divinal )issão passar para a l3ngua portuguesa toda a &eogonia relativa Q "utura 4ivilização, ao Novo Pramantha !ue >á começou a luzir no 4éu do #rasil. H 2 trecho ora analisado, estuda e meditado representa a 4osmognese do 'upremo $evelador %C#E+. l 2 Usando a )%0%5%D%, ou )%0% #UD1'&%, de !uando em vez, está na "ace da &erra, procurando aliciar %!ueles !ue descendem do 'angue do )anu. 'á-io dos 'á-ios, 7rá2Diávolo, representa ao vivo a )ente
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Universal. ra, os ensinamentos !ue se acham nas #i-liotecas dos 'istemas 8eográ"icos A$oncador, )ato 8rosso e 'ão +ourençoB possi-ilitam aos %deptos desenvolverem plenamente a 1nteligncia %-strata, Universal, senão, o )ahat, ou se>a, o )ental 4ósmico. 'im, os componentes da -ra do 'enhor %H-el na "ace da &erra necessitam possuir uma percentagem, em-ora m3nima, de )ental Universal, em "orma de 'a-edoria Eternal. %s $evelaç@es de nosso 8rande 'enhor %H-el tm a tMnica de %tmã, do Princ3pio 4r3stico. Ensinamentos de natureza glo-al !ue permitem Q )ente (umana atingir a glo-alidade. ra, os )unindras necessitam, tam-ém, da 'a-edoria da &erra. De modo !ue, o-ediente Qs determinaç@es do 'upremo $evelador 9(', o e?celso 7rá2Diávolo o"ereceu aos )unindras trechos dos +ivros !ue constituem as Divinas &eogonias do "uturo e mais ainda, as 4osmogneses e %ntropogneses reais, a "im de manter a tMnica dos )undos 1nteriores na 1nstituição. s !ue leem meditem so-re os trechos de 7rá2Diávolo e "icarão com a tMnica do =uinto 'istema, =uinto Plano 4ósmico. s !ue leem e comentam o conteKdo das $evelaç@es do 'enhor %H-el, "icam com a tMnica do 'e?to 'istema. %i encontram2se a 4osmognese e a %ntropognese simultaneamente. %dotam os métodos da analogia e correspondncia.
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AULA Nº 08
TRECHO DE !R)'DI)OLO ' ESTUDO II CONTNUA!"O #O E$TU#O #E AN%L$E #O $U&L'E T(EC)O #O E*CEL$O +(%, #%-OLO. O /UAL $E AC)A NA NTE(A NO E$TU#O . AULA ANTE(O(
4ontinuando com os comentários acerca da análise de tal trecho, vamos procurar esclarecer, dentro do nosso ponto de vista, o !ue !uis dizer o DD. 4he"e da #i-lioteca do =uinto 'istema de Evolução. 4ontinuamos da Rf pergunta em diante, con"orme nossas pes!uisas, em con>unto, numa reunião de !uarta "eira. &omemos como -ase de racioc3nio a "rase/; 8$%NDE 'E&EN$1 =UE %#%$4% UN15E$';. Pensamos re"erir2se esta "rase/ a 2 ao Universo segundo a 4osmognese do 'enhor %H-el seria o '+ 4EN&$%+ D 1&%5 '1'&E)%, e o 8$%NDE 'E&EN$1 seriam os O 'óis !ue saem DE+E. - 2 o Universo seria o Espaço sem +imites e o 8rande 'etenário seriam os sete Planos Universais, senão, tudo o !ue se acha dentro do Espaço com +imites. c 2 'eguindo a mesma ordem de racioc3nio, dir3amos/ o ceano sem Praias, a 8lo-alidade, dando origem aos Planos 4ondicionados, +imitados. d 2 o 8rande 'etenário seria os aspectos "3sicos dos sete 'istemas de Evolução, os 4ampos de E?perincias para a "ormação dos 1shLaras ou +uzeiros,
agindo
dentro
do
imenso
Espaço
sem
+imites,
ao
!ual
denominar3amos/ 8$%NDE E'P% D% 4N4%51D%DE D 'U#9E&15 %#'+U&, senão, E'P% D% 8$%NDE )%0%, aliás, o !ue se acha su>eito a Evolução. e 2 'e tomarmos como e?emplo o nosso corpo "3sico, ter3amos o registro de tudo !ue se desenvolve ao nosso redor, através dos sete sentidos 61
Aem-ora tenhamos em atividade cincoB. " 2 'e adotarmos como alegoria nossa ca-eça, a relacionaremos com o Universo e o 8rande 'etenário, com os dois olhos, dois ouvidos, duas narinas e a -oca. g 2 'ão os 'ete %n>os diante do trono de Deus, os 'ete %rcan>os so- o comando do %r!ue2`ngelus os 'ete DhIanis24hoans como "ilhos do )aha2 4hoan os 'ete 1shLaras so- a direção de )aha21shLara os 'ete $ishis primitivos so- a che"ia do )aha2$ishi os 'ete +uzeiros !ue "ormam o lampadário 4eleste. 8$%NDE 'E&EN$1 =UE %#%$4% UN15E$' N* 51#$%, UN14%)EN&E, N%' 'E&E 4$E' D %$426$1' E N%' 'E&E N&%' D% E'4%+%, )%', %1ND%, N% 4N'&1&U1* (U)%N% =UE X &$6P+14E N% 'U% E''FN41% E 'X&UP+% N% E5+U*. 'entimos neste trecho a 5ida Una desdo-rando2se nos trs &ronos, agindo como sendo as trs !ualidades da matéria, em trs dimens@es di"erentes, porém, harmMnicas entre si. 'ol oculto mani"estando2se através dos 'óis da tradição ca-al3stica, Nahoas, da +ei da Polaridade. Esta-elecemos o seguinte relacionamento/ 2 %s sete cores do %rco23ris relacionam2se com a gama setenária do primeiro &rono, +ogos, da pro>eção dos sete 'óis no Painel do 'egundo &rono R2
%s notas da escala relacionar3amos com os sete Planetas
Primordiais, com as sete gamas do 'egundo &rono, com os sete 'óis ou +uzeiros !ue "ormam o lampadário 4eleste. 'ão os sete &ronos ou mantos das divinas )ães ou 1shLaras "emininos 2
&emos a sim-ologia do &erceiro &rono, +ogos. No aspecto
antropognico !ue é representando
seu
a
4osmognese numa
desdo-ramento
62
na
escala
menor, humana,
multiplicidade
de
"ormas.
4ompreendemos !ue a criatura humana tem como origem, como Essncia, os átomos permanentes ou -i>ans dos primeiros, segundo e terceiros &ronos, mas, desenvolvem2se através de sete estados evolucionais, sete estados de conscincias, sete ciclos ou estágios. Por isso se "ala nos )anus/ Primordiais ADivino, 4eleste e (umanoB. ra, a constituição humana é caracter3stica do terceiro +ogos ou &rono. Eis por!ue evolui na 4oncavidade do 4oncretismo a-soluto, ou se>a, nos )undos ou Planos "ormais. 'entimos, com e"eito, a mani"estação da 5ida Una desde o ponto original do 8rande Universo, do 8rande Espaço sem +imites até o ponto mais denso. 1sto através do plane>amento do +ogos 4riador, ou se>a/ a 2 das sete cores do %rco23ris - 2 das notas da escala c 2 da constituição humana, !ue é sétupla em sua evolução. No ponto de vista da limitação cósmica, esta-elecemos um relacionamento destes trs elementos com a alegoria do segundo &rono/ 2
%s sete cores do %rco23ris com o setenário relativo Q parte do
segundo &rono Aparte superiorB, senão, os O +uzeiros "ormando o +ampadário 4eleste, os 'ete 1shLaras. R2
%s sete notas da escala seriam uma alegoria do setenário da
parte in"erior do citado 'egundo &rono, senão, os sete Cumaras, Planetários. 2
diGmetro horizontal e!uivale Q constituição (umana, !ue é
sétupla em sua evolução. &omando2se como alegoria o corpo humano, podemos "azer o relacionamento/ as O cores do %rco23ris com os O 4haHras, O elementos, os O &atLas, os O sentidos. %s O notas da escala, com os órgãos do conhecimento/ R olhos, R ouvidos, R narinas e -oca. % 4onstituição (umana com os O Princ3pios ou estágio evolucionais. ra, de O em O anos há uma modi"icação celular na
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estrutura "3sica do ser humano. E, após _ ciclos setenários, ou se>a, aos anos de idade, a!uele !ue ainda não se encontrou, >amais o "ará. %liás, +ei promulgada pelo =uinto 'enhor, !uando nosso 'enhor 9(' residia Q $ua Domingos de )oraes, n O, em 'ão Paulo, 4apital. Passemos, agora, a analisar o trecho/ :)%' 4) 515% E+E N =U%&E$N$1 D% &E$$%, E'&% '^ PDE 'E$ 85E$N%D% PE+' S %N1)%1' D% E'71N8E E %' &$F' #$U)%' 4E+E'&E';. Este pe!ueno trecho induz2nos a pensar !ue o 8rande 'etenário tam-ém se esta-elece na &erra do =uarto 'istema Evolucional. Por isso ela só pode ser dirigida por um !uaternário, de modo "i?o e será dirigido pelas trs #rumas 4elestes de modo provisório. % e?pressão :viva E+E no !uaternário da &erra; e!uivale a dizer/ : 8rande 'etenário; !ue a-arca o Universo condiciona2se, tam-ém, ao !uarto 'istema !ue é da mesma natureza do Universo, apenas está agindo com outra distri-uição de 7orça ou Energia;. Eis por!ue a &erra Ado !uarto 'istemaB é dirigida pelos !uatro animais da Es"inge. ra, os !uatro animais da Es"inge são uma alegoria dos seguintes elementos cósmicos/ 2
dos !uatro )ahara>as, admitindo2se uma escala maior
R 2 alegoria dos !uatro Cumaras, conce-endo2os numa escala média, 2
dos !uatro poderes/ )anu 2 poder legislativo 0ama 2 poder
e?ecutivo Caruna 2 poder >udiciário e %staroth 2 poder coordenador 2 adotando2 se uma escala m3nima ou humana. Em determinado sentido, podemos "azer o relacionamento DE+E' com os !uatro #udhas da )ontanha )ore-/ %g2im2)uni )ag2im2)uni &ur2 im2)uni e o 8rande 'enhor $a-i2)uni. 4ompreendemos desde logo, !ue o 8rande 'etenário no mundo limitado está dividido num !uaternário e num ternário. !uaternário da &erra e?pressa o tra-alho do passado até o presente 'istema e o ternário a missão do
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"uturo, agindo nos ciclos presentes. Pitágoras chamou a estes dois elementos de % =U%D$%&U$% D 46$4U+ e % 41$4U+%&U$% D =U%D$%D. %s trs #rumas 4elestes representam os trs +uzeiros A!uinto, se?to e sétimo, adotando uma escala maiorB, senão os trs Cumaras, Planetários Atam-ém !uinto, se?to e sétimoB, aplicando uma escala menor. Neste =uarto 'istema há os !uatro Cumaras agindo no aspecto cósmico, e há os sete DhIanis2Cumaras representando2os no aspecto antropognico. No nosso !uarto 8lo-o do =uarto 'istema, há, no interior da &erra, os S Cumaras com uma permanncia eterna, dirigindo este 8lo-o e há os Planetários das $ondas A!uinta, se?ta e sétimaB, com a "unção, de !uando em vez, realizar um %vatara na "ace da &erra. +ogo, a "unção das trs #rumas 4elestes é agir no seio da (umanidade, tomar parte no drama humano. ra, elas au?iliam os !uatro, tomando e?pressão "3sica, !uer como %H-el, Crivatza e 'ão 8ermano, !uer como %HtalaIa, %Hdorge e %Hgorge. Em determinado momento, ao saudarmos os !uatro )ahara>as, se a seguir, reverenciarmos %H-el, %shim e #eloi, estamos "azendo vi-rar dentro de nós, no éter !ue nos rodeia, : 8$%NDE 'E&EN$1 =UE %#%$4% UN15E$';.
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AULA Nº 0
O SENTIDO DO ACIDENTE DE LISBOA" E' (ELA!"O CO' A )$T(A #A O&(A. #O 'O-'ENTO CULTU(AL E$P(TUAL$TA. C(A#O PELO $EN)O( )$
E-ENTO$ (ET(O$PECT-O$ #A )$T(A #O AC#ENTE #E L$&OA
%os T dias de agosto de ZWW, consoante o calendário da "ace da &erra, nasceram nos mundos interiores A%gartha ou DuatB os 8meos Espirituais, conhecidos em nossa Escola de Eu-iose, com os privilegiados nomes de (enri!ue e (elena ou, respectivamente, %C#E+ e %++%()1$%(. %pós o nascimento "oram Q %gartha e a seguir vieram aos mundos de Duat, #adagas e 7ace da &erra. %os RZ dias de setem-ro de ZWW "oram apresentados aos preclaros mem-ros da rdem de )aris, em 4oim-ra, Portugal, passando trs horas na 7ace da &erra. %presentaram2N' aos no-res componentes da augusta rdem de )aris, os #odhisatLas/ 9E77E$'U' e )$0%(, os !uais viviam, na!uela época, no admirável 'antuário de 'intra, su-terraneamente. %pós essa avatárica apresentação o aspecto masculino A9('B, "oi para determinado lugar, cu>a posição geográ"ica "ica na cidade de granito de nome 5ila 5elha, Estado do Paraná. Na tradição ind3gena possui a valiosa designação de :#%''U4%N8%;. s divinais nomes das sacerdotisas dessa 4on"raria 9ina são/ 2 4E)% 8%$ R 2 (%$% 8%$ 2 0%5%(X 8%$ S 2 0%P1$ 8%$ T 2 C%P 8%$ 66
2 %CP%N% 8%$ O 2 &1%)%& 8%$ totem desta 4on"raria é o +eão. aspecto "eminino A(elena ou %llahmirahB "oi ter ao lugar 9ina conhecido com o valoroso nome de :'erra do $oncador;. s principais 'eres !ue dirigiam esta 4idade 9ina, tam-ém denominada de )onte %rarat eram os seguintes/ 2
%$%2&UP%N24%#%0U
R2
%$%2%)U24%#%0U
2
%$%2%P124%#%0U
S2
%$%2%)%NU24%#%0U
T2
%$%2%4%N8%24%#%0U
2
%$%28U%$%N024%#%0U
O2
%$%2%$%#U&%N24%#%0U
Na 4on"raria 9ina de :#oassucanga; A5ila25elha, estado do ParanáB, tam-ém estavam adormecidos Asono2paranishpGnicoB os 4orpos dos #anth2 9ahuls, masculinos. Estavam neste estado de vivncia desde _ZT de nossa Era, senão, desde a !ueda do &i-ete. s 4orpos 7emininos de tal (ierar!uia, permaneceram nesta estado de ser, no monte %rarat A'erra do $oncadorB. Na!uela cidade 9ina havia o &rono do $ei )%$ e, nesta, o $ei '%+ am-os militaram na %tlGntida. )onte %rarat ou 'erra do $oncador é de"endido pelos valorosos :Javantes;, cu>a missão está por terminar, com o in3cio do Novo 4iclo. (á nessa região dois totens/ A&(&( C(.( A&(&( U( . ra, os promovedores da =ueda &i-etana A_ZT de nossa EraB vieram redimir2se nesses dois a-ençoados lugares, citados neste estudo. Pois -em, nos lugares mencionados em nossa pes!uisas, os divinos
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8meos Espirituais passaram Z anos, em estado de hi-ernação cósmica, durante o per3odo de carncia, a "im de amadurecer as células, principalmente as cere-rais e como é natural todas as demais. % e?emplo do !ue escrevemos/ vieram com aspectos, com as dimens@es de crianças de pouca idade, mas, as células, eram de 'eres desenvolvidos. -servamos, com e"eito, a coincidncia muito curiosa/ os e?celsos DhIanis Cumaras nasceram de +$EN e +$EN%, em OZ_ e anos após nasceram os 8meos Espirituais Aem T de agosto de ZWWB. s 8meos Espirituais, Z anos depois de nascidos, são trocados na 7ace da &erra AZ mais é igual a B. )ani"estaram2se, sem dKvida, as duas "aces do 'enhor das Eternidades para e?altar a !uarta (ierar!uia 4riadora. Esse imenso e la-orioso tra-alho para preparar a mentalidade -rasileira e mundial para a vinda dos %vataras Pais, e a seguir o %vatara 7ilho, cou-e ser realizado pelos &ulHus do )anu Primordial :%C#E+;/ 2
%&2N%&2D]1D9%
R2
9%$%2+(%8P%
2
'%)%E+ A4he"e da ).'agradaB
S2
%C%D1$
T2
C%D1$
2
%&%N'1 4(U4(U
O2
9'X +U1 DE 'U% 2 A"aleceu em de"esa da
-ra, em $eci"eB e os 8oros das 4atedrais/ 2
%#%D1% DE ]E'&)1N'&E$ 2 +ondres 2 1nglaterra 2 &emplo da
9ustiça 2 'ida 2 +a? 2 Espada 7lam3gera R2
'%N&% )%$1% )%81$E 2 $oma 2 1tália 2 &emplo do %n>o
Paciente 2 )are 2 )at 2 'enhora ou $ainha das guas 2
#%'6+14% D P$E41' '%N8UE 2 #ruges 2 #élgica 2 o &emplo
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da $essurreição 2 'at 2 ain 2 a &aça de Deus S2
'X P%&$1%$4%+ 2 +is-oa 2 Portugal 2 &emplo da +uz 2 +%1'1N Aas
4hamas ou +uzB T2
]%'(1N8&N 2 Estados Unidos da %mérica do Norte 2 &emplo
da Penitncia 2 #%& 2 $+ A4apacete de #ronze ou Portal de %çoB 2
4%&ED$%+ D )XJ14 2 &emplo #i2Partido ou %!uele !ue
tem duas 7aces %N%'%& A% 4orte ensom-rada ou envolvida em guaB O2
#%'6+14% ou 4%&ED$%+ DE '%+5%D$ 2 Estado da #ahia 2
&rono de Deus %1N 8$'' 2 %s #ar-as do Eterno ou do %ncião das 1dades. s preciosos N)E' dos R 8oros desta Kltima 4atedral são/ 2
+orenzo de 'arzo 7errato
R2
%ntMnio 5ieira
2
9oão Nepomuceno
S2
9oão do Esp3rito 'anto
T2
1saias +eão de 9esus
2
Daniel 8omes da 'ilva
O2
'e-astião da 'ilva +eme
Z2
+uiz %ntunes das Neves
_2
9osé 1zidro de 9esus
W2
)arco da 5irgem )aria
2
8racioso das +uzes do Esp3rito 'anto
R2
+eonel #ento de 9esus.
%os T dias de setem-ro de ZZ, nasceu na cidade do 'alvador 2 Estado da #ahia, "ilho de (onorato 9osé de 'ouza e %mélia 8uerra de 'ouza, o menino o !ual rece-eu o nome de :(N$%&;. Essa criança "oi trocada por a!uela outra !ue se achava na 4on"raria de #oassucanga A%C#E+ ou 9('B. Essa troca "oi realizada pelo e?celso %C%D1$, %&(%N1 4(U4(U e outros 'eres
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!ue viviam em 'alvador, Estado da #ahia. s anos se passaram e chegou o momento >usto para se cumprir a P$8$%)%* D +8' 4$1%D$. e?celso 9(', no seio da 7am3lia 9(', "oi tido como sendo uma criança privilegiada, portadora de uma inteligncia "ora do comum. Possu3a poderes estranhos para a época. Produzia, com naturalidade, o !ue se conce-e como sendo milagres. (á mem-ros da 7am3lia !ue compreenderam a troca...)istérios dos adoráveis 8oros de 'alvador, #ahia... Nesse per3odo de ZZ a _WW tentaram realizar um )ovimento paralelo ou de natureza e?terna. (elena P. #lavatsHI nasceu em Z e, em ZOT, "undou o )ovimento &eosó"ico, na %mérica do Norte, mas retrocedeu para )adras, na 3ndia. 7icaram no )undo os notáveis elementos !ue deviam continuar o tra-alho de #lavatsHI. ra, da 4on"raria de C%+E#, situada aos R o de latitude Norte, trópico de 4Gncer, sa3ram O 'eres ou 4onscincias, com a "inalidade de preparar a #$%, no ponto de vista social. Não entenderam a no-re )issão !ue lhes "oi con"iada, e?ceto o valoroso %&2N1%&2D]1D9% A(N$%&B. 'ão seus admiráveis nomes/ 2
(N$%& 9'X DE 'U% 2 trocado por 9(', nascido em
'alvador, a T de setem-ro de ZZ. R 2(E$46+1% 8N%+5E' 2 de 'alvador 2 #ahia 2 !ue, com (onorato, deveriam "undar o )ovimento no ponto de vista pro"ano e prepararem a mentalidade humana para a vinda dos %vataras/ P%1, )*E e 71+( A%C#E+, %++%()1$%( e )%1&$X0%B. 2 (E+EN 5%N (C 2 %mérica do Norte 2 disc3pulo de 'tevenson David 2 criou uma doutrina de Carma e $eencarnaç[o e amarrou2se nela. 7oi su-stitu3do por um 'er, da #élgica. 5eio cumprir sua pena, em #arra do Pira3, como sendo um =u3mico e onde veio a "alecer. &odas as vezes !ue os 8meos Espirituais, passavam a!uela cidade "luminense, "icava chorando por trás das 70
>anelas de sua residncia. S2
$UD+7 '&E1NE$ 2 %lemanha 2 criou a antroposo"ia e com ela
"oi ter ao :Pó; 2 (omem genial, con!uistou muitos %deptos na %lemanha. &entou "ormar um 4olégio 1niciático Atipo PitagóricoB. Errou, por!ue hipnotizava os comerciantes para o-ter recursos para sua Escola. Escreveu várias o-ras de valor. 7oi salvo pelo )estre #E02%+2#$D1 Aestava no 4one da +uaB. T2
)$1 $' DE +UN% A"ilho de (P#B 2 trocado pelo grande
%depto 5eneziano 2 %rtur #ernal, o !ual esteve na $égia $esidncia de 9(', Niterói conversou muito com a adorável 4oluna 9, Dr. 7erreira. Dr. $oso de +una tentou criar um nKcleo na %mérica do 'ul. )arcou encontros, em !uarta dimensão, e, em determinados lugares. )as, in"elizmente não "oi reconhecido pelos seus disc3pulos e admiradores. Um desses "oi o grande Dario 5eloso, "undador do 1nstituto Neo2Pitagórico, em 4uriti-a, Estado do Paraná. =uando chegou a vez de e?perimentar nosso )estre e 'enhor 9(', "oi surpreendido.. )arcou encontro com nosso )estre 9(', por carta/ ms, dia, hora e local. =uando chegou no determinado lugar, previamente marcado, 9(' lá se encontrava. 'urpreso $oso de +una e?clamou/ :ca-rero;, em sentido pe>orativo. 9(' respondeu com as palavras/ :4%#$E$;, sim, no sentido de :CU)%$%;. Desde esse encontro "icou reconhecendo a grande (ierar!uia de 9('. )andou con"eccionar um sinete com o monograma 9('. &odas as cartas dirigidas ao nosso )estre, lacrava, e colocava tal sinete so-re o lacre. %pós esse evento "az uma série de con"erncias pelo Norte da "rica. Encontrou2se com o )estre #eI2%l2#ordi, o !ual denominava de :E+ )$ 1+U'&$E;. 2
7E$D1N%ND ''END]'C0 2 $usso -ranco. 7ugiu da $Kssia
indo ao &i-ete, 4hina e, "inalmente, Q Europa. "oi rece-ido pelo divino )ensageiro do #udha 5ivo da )ongólia, 'enhor Dalma Dorge. Entrevistou o &rigésimo Primeiro #udha 5ivo da )ongólia, o #8D28(E8(EN, &U2C&U
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DE N%$%#%N4(1 CU$E, em Urga. Esta 'antidade o"ereceu ao escritor russo ssendoLsHI um :anel;, com o !ual livrou2se de ser assassinado nas Estepes 'i-erianas. Depois !ue o escritor russo chegou Q 7rança escreveu o admirável +ivro/ #E'&%', ()EN' E DEU'E';. &rou?e para o cidente ótimas in"ormaç@es so-re a -ra, representada pela '#E, na 7ace da &erra. O2
91N%$%9%D%'% 2 3ndia 2 "icou na '.&. de %dIar, adiando sua
evolução para outras Eras. Esteve no #rasil e não reconheceu a #$% e, ao contrário, teve a pretensão de se apresentar como o 4he"e da )issão dos O $aios de +uz Aa nossa -raB.
Esses O %rautos tinham a )issão de criar seus NKcleos e tornarem2se l3deres. =uando surgisse 9(', com sua -ra, no #rasil, eles a-onariam o grande 'enhor %C#E+. Pro>eto do +ogos seria e?ecutado normalmente, sem cismas. %pesar de possu3rem, talvez, um por cento da conscincia dos DhIanis #udhas, "ariam esse tra-alho de maneira su-lime. )as tudo o !ue "oi lançado na 7ace da &erra "alhou, por isso nossa -ra é uma colcha de retalhos. 4onvém o-servar !ue acompanhando nosso mestre %C#E+, vários 8nios nasceram, em várias partes do )undo, principalmente na área da Educação. De ZTW a _WW surgiram a 7ace da &erra uma série de 8nios, em todos os setores da atividade humana, modi"icando totalmente o modo de pes!uisar as cincias positivas inclusive tentativas para modi"icar o aspecto social e econMmico do )undo. (ouve, com e"eito, a trans"ormação dos acontecimentos para !ue no pró?imo %5%&%$% 1N&E8$%+, ha>a a superação e metástase. % su-lime trilogia de 9('. s insignes )em-ros da )açonaria dos &raichu2)arutas, a !ual é apresentada pelas rdens/ de )aris, )açonaria Escocesa e outras, prepararam um )ovimento para trazer a 'alvador, #ahia, #rasil, uma comitiva de 'eres de
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superior (ierar!uia. %llahmirah não teve necessidade de so"rer o processo de :trocas;. 7oi criada so- a responsa-ilidade do #arão (enri!ue %ntunes da 'ilva Neves e da #aronesa (elena da 'ilva Neves. #arão residia no Palácio %pola, em 8oa, 3ndia Portuguesa Ana!uela épocaB. &odos os dias a >ovem (elena depositava "lores na estátua de %polo, e?istente na )ansão do 4he"e da rdem dos )ariz. 7oi educada pelo )estre %#$%J1', o 'enhor do $aio das %rtes. 4onvém o-servar a chave do 4onhecimento %C#E+ "oi trocado e viveu na 4idade do 'alvador 2 inicial :'; 2 e %++%()1$%( Aprimeiro corpoB o "oi, em 8oa 2 inicial :8;. Pois -em, as letras ' e 8 dos lugares onde "oram criados os 8meos Espirituais, possuem as mesmas iniciais do tradicional nome de 'ão 8ermano. 7oi organizada uma 4ompanhia de &eatro Acom elenco de outras &errasB, em-ora possuindo a "isionomia, a e?pressão de 'eres (umanos, com primaveras. Essa 4ompanhia, provavelmente, chegou a 'alvador 2 #ahia 2 por volta de RS de "evereiro de Z__. elenco da 4ompanhia era constitu3do de O Pliades e mais uma Aa itava, %llahmirah, primeiro corpoB e de O $ishis AO rapazes e mais um A+ucas ou se>a o próprio (onorato !ue voltava Q casa paterna, como "ilho pródigoB. Esta 4ompanhia, em 'alvador, #ahia, no &eatro 'ão 9oão levou a peça/ &1)2&1) P$ &1)2&1), a !ual "icou constando nos anais da!uele &eatro, como sendo uma das melhores !ue por ali passaram. Num determinado ensaio, o >ovem das Primaveras, estava na plateia oitavo $ishi, "altou ao ensaio, mas a or!uestra tomou posição e o deu por iniciado. 9(', sentiu uma "orça estranha no seu interior, dirigindo2se para o palco do &eatro 'ão 9oão. Passou, desde logo a realizar um divinal dueto com %llahmirah 2 primeiro corpo, a !ual possu3a o nome de (elena da 'ilva Neves. No dia RS de >unho de Z__, "oram Q 1lha de 1taparica, num local
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denominado de :1lhota;, na régia residncia do velho (onorato. Nessa residncia havia os trs $eis )agos, esculpidos em Pitangueiras. 7oram ter Q Praia, onde realizaram um ritual )anKsico. %pós o $itual, surgiu o E&E$N, em "orma de imensa onda e logo os a-ençoou. Dirigiu2lhes as palavras/ :'e>am cautelosos )uito cuidado, por!ue as "orças do )al, espreitam de perto e de longe, a "im de dar o -ote "atal, contra esta criança !ue será a 9oia mais preciosa ca3da dos 4éus;. $egressaram a 'alvador no mesmo saveiro :Deus te 8uie;. E no mesmo dia RS de >unho de Z__, Qs %ve )arias, no Navio )inho, sa3ram "ora da #arra. E o navio )inho passou a singrar o ceano %tlGntico, como imenso manto co-rindo o corpo da velha %tlGntida, com todos os seus admiráveis mistérios. 4hegaram Q cidade de +is-oa, como sendo contraparte do luso Pa3s, ar!uivo dos eventos universais. Navegando por )ares e ceanos tempestuosos atingiram a 4apital de Portugal, Porto 8auls, Porto28raal. Na 4apital de Porto 8raal, deu2se o 'anto "3cio do 8raal, ou se>a, o acidente de +is-oa. =ue é o acidente de +is-oa 2 tantas vezes re"erido nos nossos estudos e pes!uisas< acidente de +is-oa constitui uma peça 4have, na história do )ovimento criado pelo senhor 9(', como l3dimo representante do E&E$N, senão, do +8' 4$1%D$, na 7ace da &erra. ra, aos vinte e sete dias de >ulho de Z__, numa se?ta "eira, veri"icou2se um trágico acidente com a e?celsa %llahmirah A 4orpoB Q rua %ugusta, em +is-oa, Portugal. X interessante lem-rar a!ui, !ue essa rua é margeada pelas do uro e da Prata. =uando %llahmirah passeava pela 4apital do tradicional Portugraal, houve o acidente, promovido por um :NirmanaHaIa Negro;, o !ual se encontrava de tocaia, na admirável #oa2+iz, +is-oa Aa 7lor de +iz, !ue é -oa, isto é, no sentido de ser o em-lema do 8overno Espiritual do )undoB, aguardando o momento >usto para
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dar o -ote "atal contra a $ainha )ãe, a !ual >á levava no divino ventre, os -enditos "rutos ca3dos dos 4éus, ou se>am, os Em-ri@es dos dois #udhas do 4iclo de %!uarius. 4om este "atal evento, o E&E$N "oi o-rigado a tomar novas diretrizes, a "im de !ue seu plane>amento, para os 4iclos/ %riano, de Piscis e %!uarius, não so"resse secção de continuidade. Determinou !ue a 4aravana %vatárica continuasse viagem até o e?tremo riental. 1sto acontecendo, o 'enhor da +ei houve por -em lançar mão de recursos universais, para !ue a 5ida não parasse com sua tra>etória, através das $aças, 4adeias e "uturos 'istemas. )udou, com e"eito, as diretrizes do 5elho Pramantha, de modo a realizar sua )issão, por outros meios desconhecidos das 7orças do )al, senão, da!ueles !ue estavam representando o saudosismo universal. 4om o cho!ue dos polos Apositivo e negativoB o mundo deu centenas de passos para "rente, a "avor da dinGmica cósmica, em-ora este evento tenha custado rios de lágrimas ao %moroso do 'egundo &rono. % esta altura ca-em os versos/ :5eio o tempo, veio a 5ida e veio a )orte;. )as, tam-ém, veio a $essurreição, através do nascimento dos DhIanis #udhas. Em virtude do %cidente de %llahmirah, os 8oros da 'é Patriarcal, e outros 'eres conseguiram, através da maia -udista, conduzir os 4orpos de am-os, para o 'antuário de 'intra. Entraram pela 'é Patriarcal. s %ssuras som-rios, ou se>am, os !ue esta-elecem a +ei, a Polaridade, do Poder dos postos, prepararam duas armadilhas para destru3rem os 8meos Espirituais. 7icaram, pois, espreitando de perto a passagem da suprema $ainha )ãe. Em +is-oa "icaram um NirmanaHaIa Negro e outros da mesma natureza, aguardando o momento para darem o -ote "atal e deram. Em 8oa, na época, era 3ndia Portuguesa, "icou outro monstro, de natureza lemuriana A)onstro !ue possu3a, no centro das mãos, uma espécie de glGndulas, as !uais e?alavam, por meio de secreç@es, um cheiro horr3vel e algo como se
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"ora poderoso magnetismo negativo, elementos mort3"eros, destruidores. Para neutralizar a ação deletéria deste )onstro, o 5enerável %C%D1$, dei?ou a cidade de 4armo de )inas, indo para 8oa, 3ndia Portuguesa. Em 8oa, o 5enerável %C%D1$, aguardou a passagem do )anu Primordial com a caravana %vatárica. Em-ora, o suntuoso Palácio de %polo, tivesse hasteado a :#andeira 7Kne-re;, passou dias, em companhia do >ovem de Primaveras. 4onversando com este >ovem disse2lhe, com os olhos "itando o in"inito/;25eio até a!ui apreender :1oga;, mas irá mais adiante. =uando voltar a sua &erra natal, irá se encontrar com amigos e irá cuidar de crianças;. De 8oa, "oram Q cidade de PondcherrI e desta Q 1lha de 4eilão. Nesta 1lha 4ontinente, encontraram2se com os dois Kltimos Cumaras/ '%N%& E '%&0% CU)%$%', os !uais acompanharam a 4aravana %vatárica até 'rinagar, Norte da 3ndia, 4achemir. s dois primeiros/ D1%N%ND% E '%N%& 'U9%& CU)%$%' "oram para a 'erra de 'intra, manter a vitalidade dos 4orpos dos 8meos espirituais, posto !ue, suas Essncias, 4onscincias, passaram para os 4orpos dos Cumaras +$EN e +$EN%. mudar de 4onscincia entre corpos é "ácil para a técnica dos )undos 1nteriores. De modo !ue a +ei sempre usa de su-limes recursos para resolver os pro-lemas da dinGmica evolucional. No Norte da 3ndia, )undo de Duat, a +ei e?igiu o nascimento dos DhIanis2#udhas, antes do &empo, como um aprestamento, a "im de !ue pudesse nascer novamente %llahmirah, com o nome de %damita. Para corrigir o pre>u3zo provocado pelo acidente de +is-oa, houve necessidade de nascerem os O DhIanis2#udhas para !ue, como itava, nascesse %D%)1&%. Esta nasceu de +$EN e +$EN% e a!ueles das 7ilhas de Cunaton com o )aha2$ishi. Este acidente deu2se como sendo um somatório das !uedas/ %tlante, e diversas na $aça %riana, da "alha do 4ristianismo, da !ueda do &i-ete, e outras. 4onsoante o Carma pendente, o cocheiro !ue conduzia a carruagem,
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encarnou sete anos depois, em Portugal, com o nome de %delino )artins de %-reu. %s circunstGncias da 5ida trou?eram2no para o #rasil. Entrou para as "ileiras da 1nstituição Aoutrora ' e atualmente '#EB. 7oi um ótimo militante, um valioso tri-utário. $esidia, ultimamente, em 'ão +ourenço. 7aleceu em O de a-ril de _O. Dei?ou seu es"orço econMmico para a 7undação (enri!ue 9osé de 'ouza. 4om o acidente de +is-oa, "aleceu, tam-ém, em 'alvador, #ahia, o primeiro &ulHu de 9(', (onorato. Este "oi o-rigado a ser levado, como emergncia, para os )undos 1nteriores e 9(', regressou Q 7ace da &erra, tido como :"u>ão; da casa dos Pais terrenos. De modo !ue nosso )estre regressou Q 7ace da &erra para anunciar a si próprio e salvar os #hante29auls. 8+^$1%, portanto, Q 8rande 53tima de todos os tempos e de todos os %5%&%$%'. $E''U$$E1*
$E''U$$E1*
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$E''U$$E1*
AULA Nº 10
INICIA(#O (Co)o *) +r#+,r,o +,r, o #"*'o '# n,#" , - A""r, # *)r,...
Damos in3cio a esta aula, como sendo um preparo aos estudos de 1niciaç@es/ 9iva 2 %ssKrica e Cumárica, com uma pergunta simplória 2/ =ue é 1N141%*<...4onsoante o Dicionário 1lustrado da +3ngua Portuguesa, de autoria do )estre desta +3ngua no #rasil, o Pro"essor %ntenor Nascentes, pu-licação da %cademia de +etras, é a seguinte/ :%to ou e"eito de iniciar cerimMnia pela !ual se inicia alguém nos mistérios de uma religião ou doutrina Ado latim :initiato mais onis;B. INICIADO/ é portanto 2 começado, principiado, admitido Q 1niciação.
Pessoas !ue "oram iniciadas nos mistérios de religião, seita, sociedade...Ado latim 1nitiatusB. 1N141%*, para a Eu-iose, principia !uando a pessoa começa a so"rer uma trans"ormação 3ntima. =uando se prop@e a iniciar, a realizar atos, em !ue se comece a adotar outro comportamento, -uscando a realizar per"eito e!uil3-rio entre as 4onscincias/ "3sica, ps3!uica e espiritual AintelignciaB !uando as pessoas passam a pautar suas vidas, dese>ando re2ligar Averdadeiro sentido de religiãoB a Personalidade Q 1ndividualidade. ra, a Personalidade no sentido da ação dos princ3pios denominados de/ "3sico, vital, a"etivo emocional e mental concreto a 1ndividualidade/ o mental a-strato Ainteligncia criadoraB, #udhi e %tmã, senão, respectivamente/ 1nteligncia %-strata, 1ntuição e o Princ3pio 4r3stico. utras de"iniç@es para os elementos essenciais aos nossos estudos/ Personalidade e 1ndividualidade. P&$+("!%(% / é o elemento !ue muda nos homens, a parte
transitória, transmutável, ilusória e trans"ormável. X a persona, per2sone, a 78
máscara, aliás, como a!uela com !ue os histri@es representavam os homens elementais no in3cio, su>avam o rosto com a -orra do vinho, nas "estas de Dion3sio. !ue e!uivale a dizer/ o transitório, o ilusório. X a :veste; com !ue se reco-re a 1ndividualidade verdadeira, através de suas mKltiplas mani"estaç@es nos mundos "ormais. I%!/!%**$0 I%!/!%*(0 I%!/!%**' 1I%!/!%*("!%(%2 2 !uer dizer/
:o !ue é essencial e, em tal aspecto, não pode ser separado; ou como dir3amos, segundo nossas pes!uisas/ :DU' 1N D151; ou se>a, a Divindade mani"estada e imani"estada. )ani"estada em sua conscincia atual, de cada caso, de cada 4iclo e, todavia, por se mani"estar na 4onscincia superior ou ulterior !ue terá de se revelar, posteriormente. 4ompreendemos !ue iniciação, no sentido eu-iota é a terapia do corpo, da alma e do esp3rito. 4a-e, a!ui, para compreensão dos vocá-ulos usados, vermos o !ue se entende por terapia. 'egundo 4aldas %ulette/ :terapia 2 vem do grego 2 &herapéia 2 tratamento, e é usada no sentido de método de curar ou de tratar os doentes. Psicoterapeuta, isto é, o psicólogo !ue e?erce a arte da terapia, cuida dos pro-lemas da psi!ue !ue podem não ser contudo, propriamente doenças, mas desa>ustes, con"litos. 4ontinuando nosso intuito de -em esclarecer o sentido dos vocá-ulos !ue possamos usar, ve>amos !ue se entende por :NU';. Diz (.P.#. em seu 8lossário &eosó"ico/ palavra grega/ termo com o !ual Platão designava a mente superior. 'igni"ica esp3rito, opostamente, a alma animal ou psi!ue. X a mente conscincia divina no (omem;. Prosseguindo, então, !uanto ao !ue consideramos por iniciação, no sentido eu-iota, podemos chamá2la de/ :'oma2Psico2nousterapia, se nos permitem a inovação. % e?emplo do !ue estamos pes!uisando/ na 8récia, a 1niciação nos
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grandes mistérios de Eleusis, começava pela ginástica, pelo -ailado, pela harmonização do corpo "3sico. % seguir, Q harmonia con!uistada no "3sico, com a capacidade plástica e per"eitamente controlada pela )ente, passava2se para as iniciaç@es dos )istérios )aiores, logo, do a>ustamento da PsIH, da estrutura ps3!uica. =uando era atingida a harmonia da Psi!ue e do 'oma, começaria então, a ser e?ecutado o e!uil3-rio destes dois elementos. % seguir ao a>ustamento entre estas duas estruturas, passaria ao tra-alho, Q iniciação ou ao a>ustamento da estrutura :NU')&14%; AespiritualB e as duas outras >á citadas anteriormente. e!uil3-rio, a :'oma2Psico2&erapia; é muito mais "ácil de ser conseguida, relativamente, ao da !ue denominamos como terapia do Nous ou Esp3rito. Esta é muito mais pro"unda, atingindo, com e"eito, as raias dos atavismos. %tavismos esses !ue a"etaram a parte essencial, a 1ndividualidade. %tavismos !ue, ainda pesam como responsa-ilidades de 'E$E' de hierar!uias superiores. ra, estão relacionados com os dese!uil3-rios, com as tradicionais !uedas dos deuses, das 1ndividualidades. ra, as !uedas, as depress@es das 1ndividualidades,
dos
Deuses
são,
todavia,
recuperadas
através
das
Personalidades. 'egundo os acontecimentos e, respectivamente, os )estres, os Egos Aas 1ndividualidadesB !uando são o-rigadas por +E1, a descerem em suas miss@es aos 8lo-os in"eriores, o-scuros, em decadncia A4adeias/ +unar, )arciana 2 a nossa &erraB o voltar a per"eita posição primitiva, a recuperação do e!uil3-rio, é levado a e"eito pelos disc3pulos, posto !ue estes representam a :Personalidade;. No caso dos #hantes29auls, dir3amos, os disc3pulos da 7ace da &erra, rece-endo inspiração dos )estres, das 4onscincias superiores !ue se acham no seu interior. Diz2se Deus interior, por!ue, Deus representado pelas (ierar!uias superiores, acha2se no interior da &erra. ra, os )estres so"rem moralmente Aa 1ndividualidadeB e os disc3pulos so"rem na carne, no aspecto "3sico ou somático, senão, a Personalidade.
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No ponto de vista da Eu-iose esse é o ato de começar a tomar contato com a 'a-edoria de Planos superiores ao !ue se vive é o "ato de se começarem a viver as coisas do "uturo, o !ue virá. X a penetração no )undo da 8rande )aIa, senão, nos 8lo-os, 4adeias, 'istemas, os !uais, em "uturos ciclos virão a se o->etivar. 1niciação Eu-iótica é o ato de se iniciar a vivncia das cincias, das artes, das "iloso"ias, religando2se aos ciclos "uturos, seguindo, entretanto, a dinGmica evolucional. 'e estamos no !uarto 'istema de Evolução, os !ue começarem a se preocupar com a 'a-edoria relativa aos !uinto, se?to e sétimo 'istemas estarão, com e"eito, iniciando2se no "uturo estágio evolucional. Por e?emplo/ se estamos vivendo na 7ace da &erra, o iniciar é o ato de se começar a vivenciar, estudar, apreender o !ue está se realizando nos )undo 1nteriores. utrora a 1niciação )açMnica era a!uela em !ue os homens de maior capacidade, de grandes valores Aintelectual e realizativoB, da 7ace da &erra, eram escolhidos, senão, selecionados para apreenderem a (istória, a 4incia, a %rte e a &écnica de tra-alhar a "avor da evolução da (umanidade, relativas aos )undos 1nteriores. Estes conhecimentos relativos aos )undos e?tra2"3sicos, eram ministrados pelos e?celsos %deptos, ligados Qs no-ilitantes rdens/ tais como da :)açonaria Escocesa A)ister $alph )oore, %l-ert 9e""erson )oore e outrosB rdem de )ariz A#arão %ntunes da 'ilva Neves e seus correligionáriosB "ranco2maçonaria, rdem de )alta, da verdadeira $osa 4ruz Ade 'ão 8ermanoB da rdem do 'ol e muitas outras. 'urgiu destarte o conceito de conhecimentos secretos, de segredos. 4onhecimentos secretos, os segredos eram relativos aos 4iclos "uturos, o !ue pertencia Q posteridade. &eoso"ia, cultismo no sentido de conhecimentos dos "uturos 4iclos, cu>a compreensão estava muito além dos homens vulgares ou pro"anos. ra, na 7ace da &erra vive2se com o estado de conscincia/ :a"etivo2emocional; e :mental2concreto;. (omens há, dirigentes de povos, condutores de almas, orientadores, conselheiros !ue precisavam
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desenvolver a inteligncia a-strata, a intuição e o princ3pio 4r3stico. 1sto por!ue cego não pode conduzir cegos. 4onsoante ao Pai da 'a-edoria Eterna, 9(' :inteligncia é o ato de se ter conhecimento, pro"undos ensinamentos intuição é o ato de se poder ter a 'a-edoria Divina diretamente pela inspiração e a inteligncia 4r3stica é o ato de se ter os ensinamentos e a 'a-edoria, no ponto de vista glo-al, integral, cósmico. Podemos esta-elecer uma comparação, para e"eito de melhor entendimento/ assim como se tra-alha para a>ustar a estrutura ps3!uica das humanas criaturas, usando o processo da entrevista, do diálogo, as técnicas psicoterápicas, en"im, com o "ito de conduzir o entendimento do cliente a ponto de !ue possa desco-rir as origens do desa>uste, do dese!uil3-rio, "ar2se2á, o mesmo no sentido de a>ustar a estrutura espiritual. Para tra-alhar esta estrutura há necessidade da ritual3stica, como elemento principal deste tipo de iniciação. Ela e?alta, e!uili-ra a parte espiritual, da humana criatura. % ritual3stica, tão somente, porém, não é o su"iciente. (á necessidade, tam-ém, do estudo, da pes!uisa, da meditação. % ritual3stica para o a>ustamento da 4onscincia espiritual é, por e?emplo, como se "osse a entrevista, o diálogo. estudo dos ensinamentos transcendentais, seria a técnica e, a meditação "uncionará como sendo o :psicoterapeuta;. De modo !ue a iniciação do ponto de vista da Eu-iose deverá ser associada Q psicologia, Q "iloso"ia, Q sociologia e outros tipos de conhecimentos, próprios para o desenvolvimento da 1nteligncia. % ritual3stica, somente e?cita, estimula a estrutura ps3!uica. $e"ina2a, até certo ponto, mas não "ornece a conscincia dos eventos iniciáticos operando na pessoa. 1sto é, sentido o e"eito dela, sem a percepção mental, o praticante será conduzido a uma religiosidade erótica. o !ue, aliás, acontece por vezes, nas áreas de nossas realizaç@es. Da3 a grandeza do sentido das palavras do 'upremo $evelador 9('/
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ESCOLA - TEATRO E TEMPLO
E'4+% 2 para desenvolvimento da inteligncia, através dos estudos, das pes!uisas, da meditação, da a!uisição[o dos ensinamentos relativos a todos os setores da 5ida (umana. &E%&$ 2 como processo do a>ustamento ps3!uico e!uil3-rio da Personalidade. &eatro no sentido iniciático, para "azer desa-rochar o potencial da estrutura ps3!uica, para -urilar a Personalidade como sendo a máscara da 1ndividualidade. &E)P+ 2 no sentido de preparar a Personalidade para se integrar na 1ndividualidade, logo, tratamento do NU' AEsp3ritoB. X onde se processa a "i?ação da 4onscincia superior no disc3pulo onde se veri"ica a soldagem dos trs tipos de 4onscincia/ "3sica, ps3!uica e espiritual. Nosso supremo orientador 9(', o"ereceu Q sua 4Mrte da 7ace da &erra a preciosa 08% DE %C#E+ Apara harmonizar, divinizar o corpo "3sico com as e?press@es corporaisB a mKsica para promover o engrandecimento da estrutura ps3!uica e o canto para amadurecer a 4onscincia superior Arepresentada por um )%&$%2DE5%B no )unindra. +ogo, a>ustamento da estrutura espiritual, senão, a aplicação da :NU'&E$%P1%;. s )unindras !ue realizarem e entenderem, de "ato, esses trs movimentos da arte sagrada, cósmica, estão realizando, com e"eito, e, respectivamente/ Escola, &eatro e &emplo universais. (ouve, portanto, a aplicação da Psico2'omática, da Psico2terapia e da :NU'&E$%P1%;. Eis, portanto, como o disc3pulo se trans"orma em %DEP& e como E+E' '* 7E1&'. Não podemos dei?ar na área do es!uecimento as prodigiosas palavras do e?celso 'enhor %C#E+, pronunciadas no Portal do &emplo, nos grandes e no-res $ituais, levados a e"eito nos dias RS de "evereiro de todos os anos, !uando se encontrava na 7ace da &erra. intérprete do ') e da Universal linguagem, o->etivava a 5ontade do E&E$N. 'upremo $evelador o"ereceu2
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nos ótimas in"ormaç@es para realizarmos, como )unindras, nossa :'oma2 Ps3!uica2Nousterapia; evolucional. Eis, portanto, as divinais palavras de 9(' Acarta de Z de dezem-ro de _S_B/ :4aminho a-erto a per"eição harmMnica entre corpo, alma e esp3rito. ra, pensemos sempre nas trs primorosas palavras com !ue eram realizados nossos mais do !ue e?celsos $ituais/
TRANSFORMA)!O SUPERA)!O MET*STASE
'im, trans"ormação do caráter e da inteligncia a superação da %lma ligada ao Esp3rito )etástase da 4onscincia li-erta de todos os liames terrenos, so- a égide gloriosa do 'anto 8raal, ou se>a com outras palavras/ a 5 D% N%&U$E% unida a 5 UN15E$'%+. % e?celsa entrada no $eino Divino, como sendo a glori"icação das glori"icaç@es;. De modo !ue o )anu2Primordial, agindo na 7ace da &erra, como o 'upremo $evelador, procurou, com muito sacri"3cio, o santo o"3cio, trans"ormar as Personalidades dos )unindras em 1ndividualidades 9inas, trans"ormar o homem comum num 'E$ superior, portador, sem dKvida, da 5 UN15E$'%+, senão, da valiosa '%#ED$1% D %5%&%$%2'6N&E'E. Por isso é considerado o :trigésimo terceiro dos #udhas25ivos ou se>a o #udha #ranco do cidente, posto !ue superou, domina, comanda os trinta e dois Portais da 'a-edoria, do conhecimento E&E$N, a-ertos para todos os setores da evolução da )Mnada (umana. De modo !ue o valor evolucional da Personalidade está no "ato de prepará2la para servir de apoio, de -ase Q 4onscincia Universal, part3cula da 1ntegral, da 8lo-al, da 4ósmica. 'im, preparar os cére-ros humanos a "im de
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!ue possam dar "orma Qs superiores 1deias Por tudo isso disse muito -em o pensador 9ean Paul 'artre/ : pensamento é um ato inconsciente do Esp3rito !ue, para se tornar consciente, tem necessidade de imagens e palavras;. 4ompreendemos, pois, !ue o Esp3rito age como sendo o 1nconsciente, !uando a Personalidade não está -urilada pelos "atores da inteligncia, os !uais são/ 4onhecimento e 'a-edoria. grande psicólogo, !ue para nós, é iniciado 9.4.9UN8 disse/ : !ue "az com !ue o homem se>a verdadeiramente ()E) é ser consciente;. 4ompletando o dito anterior/ :o !ue é capaz de "azer com !ue o (omem se>a consciente é o "ato de ser portador da :71+'71% D %5%&%$%;. ra, o %5%&%$% 1N&E8$%+ Ano nosso caso, 9('B o"ereceu aos homens elementos Aimagens e palavrasB capazes de trans"ormá2lo de :inconsciente em 4onsciente; das +eis Divinas, das +eis Universais, das +eis !ue regem os planos menores, mais limitados. ra, os %5%&%$%', por necessidade da +eis Universais precisam viver no )undo dos (omens comuns. % vivncia DE+E', no seio da humanidade constitui, verdadeiramente, "atos, eventos !ue conduzem os homens Q e?altação má?ima no Planeta &erra. Devemos, tam-ém, meditar so-re as su-limes palavras de #1NE&/ :Não se pode atingir nenhuma +ei, sem se passar, primeiramente, pelos "atos/ Nada e?iste, em suma, a não serem coisas essas coisas entram em relação umas com as outras e constituem, assim uma coleção !ue se chama 4onscincia. E a imagem nada mais é do !ue a coisa na medida em !ue se mantém com outras coisas, um certo tipo de relaç@es;. X de tal importGncia o aprimoramento da Personalidade, a"im de !ue
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ha>a a mani"estação da 1deia, da 'a-edoria Divina, dos ensinamentos do )anu2 Primordial, !ue levou o sá-io Plutarco a escrever estas palavras/ :'omos, em cada momento, uma 4onscincia mani"estada somos, em todos os momentos, uma 4onscincia su-limada !ue conhece a si mesmo, como distinta dos mundos ou planos, nos !uais, sinceramente, se mani"estou planos !ue "ormam sua realidade transitória ou maIávica até !ue a 4onscincia este>a ao n3vel deles, porém, resultaram por "im, ante seus olhos, pura ilusão ou maIa, assim !ue ascendeu, evolutivamente, aos planos ou )undos 'uperiores;. ilustre 7romm teve muita razão em elevar :os atos humanistas; os !uais valorizam o 'E$ humano. 1sto por!ue a 1ndividualidade necessita da Personalidade, assim como esta, da!uela. 4ompreendemos, pois, com as divinais in"ormaç@es de 9(', !ue há necessidade do estudo, da ela-oração mental, intelectual, "ilosó"ica. ra, há grande necessidade dos conhecimentos divinos e, tam-ém, dos humanos. Estes ad!uiridos, através da cincia estat3stica, e?perimental, materialista, portanto. Pois -em, o supremo )estre 9(', preparou seus disc3pulos para depois o"erecer2 lhes sua 'a-edoria eterna, a vida eternal. 'em esse la-or !ue poderá acontecer< s disc3pulos rece-em grande porcentagem da 'a-edoria Eterna, dos conhecimentos transcendentais, mas não possuem elementos/ intelectuais, cient3"icos, art3sticos e "ilosó"icos para lhes darem "orma o->etiva. Passam eles, então, a realizar elucu-raç@es eróticas, sem resultado prático, sem "inalidade o->etiva. $esultado/ o cére-ro vai se atro"iando, vai se tornando estéril e as ideias se apresentam, sem o->etividade, -rumosamente. 'ão os teóricos sonhadores, os !uais vivem procurando os aspectos da 5erdade, onde não e?istem A:procurando chi"res na ca-eça de cavalos;B. Neste caso nunca atingem a realidade. 'ão os m3sticos2devocionais. $eclamam tudo e nada "azem a "avor
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do pró?imo. %comodam2se pelo peso da inércia ou :&amas; em demasia. ra, a respeito de :)isticos2Devocionais;, 9(' escreveu numa revelação, este -elo trecho/ : )3stico2Devocional, !ue procura se salvar, apenas pelo amor, sem se ligar ao mental ou a 5ida Universal, não possui o mesmo valor do :)3stico2 1ntelectual;, ou &eóso"o AEu-iotaB !ue sa-e a razão por!ue ama e por!ue pensa. E, como tal pode dirigir os demais 'E$E' da &erra, consciente de seu DE5E$ para com a +ei, !ue de humana nada tem, a não ser, através do termo evolução, !ue se diga de passagem, é &UD, tanto em cima como em -ai?o;. 'im, temos grande e?emplo de 1niciação na preciosa 5ida e na divina )issão do E?celso 'enhor %C#E+. =ual seria a Divina )issão do 'enhor 9(' < % )issão de Planetário da $onda, de 9(', "oi despertar a 4onscincia dos 'E$E' de determinada (ierar!uia, denominados de :#hantes29auls; ou #hante2%>ur;. %liás, o "ez como 9eoshua, por meio de palavras, s3m-olos, lei dos nKmeros, arcanos, pará-olas, maIa -udista, Eu-iose. 'im, de modo maIávico para o povo, para o pro"ano, por pará-olas para a posteridade Aenco-rindo a parte essencial da 'a-edoriaB e usando o método $E5E+%D$ para os disc3pulos. ra, a )issão de despertar 4onscincia nos 'eres, 'eras, 'uras, %suras, %sures, %ssuras, através da :)aIavada; ou )aIa2#udista;, através das miss@es, das tare"as, do tra-alho e da ação...positiva. % iniciação de 9(' é tão per"eita !ue os !ue a-andonam a sua #$%, na 7ace da &erra, os !ue repudiam o &emplo, com seus mistérios, por acharem, talvez !ue sua luz é demais para sua inteligncia, ainda, pertur-ada pelas atraç@es da &erra Ase?o, v3cios, vaidade de muito sa-er, o casamento do orgulho com a vaidadeB es!uecem2se, por completo, dos conhecimentos ad!uiridos na 1niciação dada pela revelação do %5%&%$%. )orreram espiritualmente. 5ivem pelos impulsos instintivos, se perderam os conhecimentos do 8rande )estre,
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conse!uentemente, perderam a inteligncia. #aseado na certeza da e?istncia da morte ps3!uica, da alma e da morte do esp3rito AespiritualB Plutarco, em 6sis e s3ris, escreveu/ :=uando ocorre a primeira morte ou "3sica, (ermes, o eterno 5igilante !ue preside o con>unto :(omem;, arranca, violentamente, a %lma do corpo para levá2la Q região lunar ou de Perse"ona, evocando2a do mundo in"erior ou do rco, onde >á era como aprisionada e peregrina;... 'ão dignos de compai?ão os !ue a-andonam as "ileiras da '#E, como l3dima representante da -ra do Eterno na 7ace da &erra. Para !ue ha>a, per"eito prosseguimento na :')%2P'142NU'&E$%P1%;, no mundo
dos
homens, Crishna o"ereceu a posteridade, o :#hagavad28hitG; Ao canto do 'enhorB, &utmés 11 e Nere-2&it, os "ilhos do 7ogo Cunaton e Nepher2&it, as 'ete )usas da poética %garthina 'ão 8ermano e +orenza os 'ete +uzeiros )enores, do +ampadário do 5elho Pramantha, da &erra r"eu deu ao )undo sua preciosa +1$%, cu>a harmonia é uma -nção aos !ue possuem sensi-ilidade art3stica, superior David, os 'almos os #udhas25ivos, os Dharanis o 'enhor %ra-el, o 'almo TS o 'enhor %H-el, !uatro 'almos inéditos, os hinos da -ra Asuas mKsicas, portantoB o D1''N%1. % %gartha, a co-ertura do &emplo, em !uarta dimensão, sua linguagem é mKsica, é ritual3stica e é poética. 8loriosos são todos a!ueles !ue a-riram os portais da inteligncia, a "im de darem entrada Q luz "eérica do '+ de R $aios, e?istente no interior da &erra, a tudo penetrando, iluminando, vivi"icando, e?altando, clareando aos lhos do E&E$N, os la-ores de sua 4riação. 'alve dez vezes, os !ue procuram se iniciar na 5ida e nos )istérios das "uturas/ 4adeias, 'istemas, Universos, através do 'enhor %C#E+, ou %D2 C%D)N. Nosso E?celso 'enhor %C#E+, o $E5E+%D$ o"ereceu Q sua 4orte da
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7ace da &erra, as su-limes palavras/ E'P6$1& 'P$% NDE =UE$ :)as no caso vertente, onde a +ei deli-erou, por!ue se tratasse do 'enhor do =uinto 'istema, au?iliando o =uarto, não haveria todo esse meta-olismo redentor. =ue se diga de passagem, não é para !ual!uer ca-eça. E !ue a )1) Adisse 9('B não revele mais nada, !uando !ual!uer me "aça perguntas a respeito. u desco-re em cima, ou espera descer para sa-er o resto. %demais, devem todos estar preparados, tam-ém, em cima e em -ai?o para se avatarizarem nos respectivos corpos, sendo !ue, igualmente ao )istério2 '3ntese, passarão por corpos...)ahátmicos Ade )ahates, )ahatmas, em DuatB. &odo e !ual!uer %5%&%$% é o Esp3rito !ue sopra no corpo correspondente. E o "ato de soprar onde !uer, pertence aos %DEP&', na razão de au?iliar Q!ueles !ue lhes merecem semelhante processo. 7inalmente, só os corpos aper"eiçoados pelo Esp3rito, podem "azer tal coisa. 'im, um corpo idntico ao Esp3rito, desde !ue a %lma se>a, por sua vez, aper"eiçoada ou Q!uele ligada. X a razão pela !ual, na )itologia 8rega/ :P'0=UF; ainda em -usca de seu -em amado...; 4onclu3mos/ 1niciação de 9(' é a cura do 4orpo, da %lma e do Esp3rito. #19%)
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AULA Nº 11
INICIA(#O *IA
tra-alho de pes!uisa em nosso meio e?ige sempre, esclarecimentos e?tras ao conhecimento central da monogra"ia. % respeito de iniciação demos esclarecimentos na aula anterior. 1mplantamos, antes de dar curso ao nosso estudo, vários signi"icados acerca do termo :915%; e alguns de seus derivados. 9iva não é termo de nossa valiosa l3ngua lusitana, por isso e?ige esclarecimentos. 5e>amo2los/ 915% 2 sGnscrito 2 !uer dizer/ vida, no sentido a-soluto signi"ica, tam-ém, a )Mnada, constitu3da dos princ3pios/ )anas 'uperior, #udhi e %tmã, segundo (.P.#.. Possui ademais os signi"icados/ princ3pio vital, alma vivente ser, alma ou esp3rito individual o EU humano criatura ou ser vivente, a e?istncia. 4omo elemento de uma palavra composta, tem o sentido de/ vivo, vivente, vivi"icador. Eis portanto, os compostos deste termo 915%/ 915%2#(U&%/ vivente, vivo, vital, !ue são elementos ou derivados do princ3pio de 5ida !ue anima seres viventes convertido em esp3rito individual, o Eu humano. (á so-re o assunto um trecho de (.P.#./ :uma eterna parte de mim mesmo, convertida em esp3rito individual A915%#(U&%B e nos mundos viventes, atrai o sentido interno e os outros T sentidos !ue tm seu assento na natureza material;... 915%2+C% 2 sGnscrito 2 o mundo dos viventes. 915%N% 2 sGnscrito 2 vida, e?istncia, su-stGncia, sustento. 915%N%'0[ 2 sGnscrito 2 %mor ou apego Q vida. 915%N)UC&% 2 sGnscrito 2 AliteralmenteB :li-ertado ou emancipado
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em vida. Um adepto ou 18U1 !ue chegou ao Kltimo estado de santidade e se emancipou da matéria o !ue alcançou o Nirvana, durante a 5ida. !ue logrou a li-ertação do EU... !ue eliminou o estado de condicionamento;. 915%&)*[ ou 915%&)%N 2 sGnscrito 2 % Knica 5ida Universal. 'igni"ica, porém, a si mesmo, o Esp3rito divino no (omem o 'enhor de si mesmo. esp3rito animador de vida, esp3rito individual, encarnado em um ser vivente, o esp3rito individual em contraposição ao Esp3rito ou P%$%)%&)*. P%$%)%&)* 2 sGnscrito 2 % %lma 'uprema, o Universo o Esp3rito Universal ou 'upremo, Deus o EU 'UP$E) !ue é um com o Esp3rito Universal. Em nossa linguagem da Eu-iose, seria a Personalidade "undida na 1ndividualidade. 4onsideremos com e"eito, 915% como sendo a vida organizada, orgGnica, "uncionando no aspecto antropognico. Nesse sentido podemos conceituá2la como sendo uma hierar!uia 4riadora. 1sto é, 915% 2 vida energia 2 trans"ormada em 5ida 4onscincia 2 915%&)*[. Personalidade, 915% e 1ndividualidade, 915%&)*[, ou se>a, o %tmã Universal, agindo como conscincia limitada Q humana criatura. 7ace da &erra 915% e nos )undos 1nteriores 915%&)*[. % (ierar!uia (umana sempre constituiu grandes mistérios para nossas pes!uisas, posto !ue só poderiam ser revelados aos 'E$E' da 7ace da &erra por %=UE+E !ue representa a #oca da 5erdade, conhecido nas tradiç@es das Escolas e?tra2"3sicas pelo valioso nome de %C#E+. A 2 elemento inicial da palavra %D%), o (omem Per"eito, o (omem
4ósmico. K 2 inicial do nome C%D)N, su-lime 'emente provinda do 'ol
4entral do itavo 'istema. BEL 2 em eg3pcio é 'enhor.
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AKBEL 2 tem, portanto, o sentido de o 'enhor %D%)2C%D)N,
senão, %!uele !ue veio dos 9ardins de C%D)N, %C%D)N, dos 4elestes 9ardins do 'egundo &rono. 4ompreendemos, pois, !ue a humanidade era e é para ser salva através de seus guias 4elestes, humanizados na &erra, de vários modos ou por diversos processos. Usando outras palavras/ :era para ser orientada pelas 4onscincias, provindas dos 4éus, do 'egundo &rono, avatarizadas no terceiro Ana nossa &erraB. s e?celsos Cumaras A)aha2&amasB em-ora tivessem dado mental e se?o aos humanos seres, entretanto estes mantiveram, -em marcantes os vest3gios da 4adeia anterior a !ue vivemos. (ouve, portanto, uma enorme trans"ormação no aspecto "3sico dos :9ivas;. ra, mantiveram o centro de conscincia na estrutura :a"etivo emocional;. Por isso nos nossos dias possuem di"iculdades para compreender e aceitar a suprema "iloso"ia do %5%&%$%. Esta permite !ue os 4iclos avancem demasiadamente. -servando a )ecanognese da mani"estação da Divindade, ou se>a, da 5ida Energia para ser trans"ormada em 5ida 4onsciente, sentimos uma +ei ou processamento gradativo do mais sutil para o mais grosseiro. 'endo !ue o mais sutil conce-emos como sendo uma energia de maior "re!uncia vi-ratória e esta vai caindo, perdendo a intensidade até se tornar grosseira Acom pouca "re!uncia vi-ratóriaB. Esta densidade no ponto de vista cósmico, seguiu uma direção, e no antropognico seguiu outra. Por e?emplo, no sentido ou ordem de mani"estação "oi a seguinte/ P&!'!&( C(%!(, dos %ssuras, dos Deuses, %tmã como sendo vida
energia so- as vi-raç@es do Planeta 'aturno organização do Poder de 5ontade do Eterno. 7oi dirigida pelos 'ete Cumaras, os !uais estavam so- o 4omando do Cumara2$ei Ao itavoB. S.*%( C(%!(, dos %gnisLatas, dos 'emi2Deuses #udhi como
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sendo a 5ida Energia so- as vi-raç@es do '+ organização do Poder da )ente Universal. 7oi dirigida pelos 'ete %gnisLatas Primordiais, tam-ém, estavam soo comando de um itavo, senão, os sete $ishis, estando como che"e o )aha2 $ishi. T&3!&( C(%!(, dos #arishads )anas 'uperior como sendo 5ida
Energia so- as vi-raç@es do Planeta +ua organização do elemento emoção, sensi-ilidade "oi dirigida pelos DhIanis #arishads. % (umanidade da época era de natureza animal, animam. 1sto é, com o centro de 4onscincia "ocado no %"etivo2Emocional, na 'ensi-ilidade instintiva. Q*(&,( C(%!(, dos 9ivas, dos (omens )ental 4oncreto realização
dos princ3pios anteriores o->etivados ação no campo condicionado, limitado so- as vi-raç@es do Planeta )arte. %ção do processo para a organização do corpo "3sico, como -ase, sustentáculo das 4onscincias anteriores Aprimeira, segunda e terceira 4adeiasB e das posteriores A"uturas/ !uinta, se?ta e sétimaB. tra-alho humano representa o espelho do universal, eis por !ue se processa em sentido contrário, para !ue se esta-eleça o per"eito e!uil3-rio. No campo da antropognese, a e?emplo do !ue vimos e?pondo, houve, com e"eito, um tra-alho inverso ao da mani"estação dos no-res elementos das 4adeias. +ogo, vamos "alar, agora, na escala de $aças ou se>am ciclos menores do !ue os das hierar!uias >á descritas, com as 4adeias. Por e?emplo/ os animais "eito homens, nas duas primeiras $aças, naturalmente, com o centro de conscincia "ocado na estrutura :a"etivo2emocional;. Nos meados da terceira $aça2)ãe, +emKria, houve a tentativa de se modi"icar o centro de conscincia do citado :a"etivo2emocional;, para o mental concreto. o !ue se poderia dizer/ os animais trans"ormados em homens. 7oi !uando surgiram os )anasaputras A4entauros, )entauros, )anastauros e )anasaputrasB. ra, possuem Eles a estrutura "3sica -em semelhante ao da Es"inge, conhecida das
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4incias dos (omens de nosso 4iclo, os !uais são classi"icados, ainda, como sendo animais racionais. Pois -em, os Cumaras criaram os ve3culos Amasculinos e "emininosB da "utura humanidade :9iva;, em relação Q!uela época Aa !uarta raça, a %tlanteB. % marcha dos acontecimentos do pro>eto do +ogos 4riador, através das (ierar!uias 4riadoras, "oi so"rendo modi"icaç@es, con"orme o resultado 2positivo ou negativo2 das e?perincias levadas a e"eito na área dos mundos limitados. s resultados positivos "oram solicitando a criação de novos modelos, novas "ormas, para !ue a o->etivação das ideias universais "ossem e?ecutadas com maior per"eição. Posto !ue a Divindade, a 1deia, a 4onscincia não pode agir, através de um corpo horripilante, dis"orme, desarmMnico. Na %tlante, por e?emplo, os :9ivas; deveriam ter atingido a 1nteligncia %-strata, para depois atingirem #udhi AintuiçãoB e %tmã A1nteligncia 4r3sticaB, nas $aças su-se!uentes/ a =uinta, principalmente, 'e?ta e 'étima. 1sto é, na %tlGntida, deveriam "ocar o centro de 4onscincia na 1nteligncia %-strata, dada a presença dos Deuses, na!uela $aça. s outros dois estados de 4onscincia Ase?to e sétimoB, seriam "ocados de modo iniciático, oculto, secreto, nos )istérios )aiores de cada $aça. 4ompreendemos, então !ue, os :9ivas; deveriam ser, propriamente, na !uarta $aça, homens a caminho do )ental %-strato, #udhi e %tmã, senão e respectivamente, 1nteligncia 'uperior, criativa 1ntuição e 1nteligncia 4r3stica. 'eriam, portanto, os ve3culos da =uinta Essncia Divina o->etivada no plano limitado, o->etivo. )as os 9ivas desenvolveram, melhoraram a "orma "3sica, entretanto não progrediram no aspecto ps3!uico. % estrutura ps3!uica, o centro de 4onscincia, de interesse continuou a "uncionar no :%"etivo2Emocional;. Por isso passaram a ser :homens; 2 e?ternamente 2 e animal, anima, a"etivo2emocional 2 internamente. Depreendemos, consoante as in"ormaç@es rece-idas do )estre 9(' e
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per!uirindo outras "ontes do conhecimento !ue/ a (ierar!uia 9iva está em "ormação, em evolução e num estágio pouco amadurecido. 'ua parte -asilar é, ainda, muito nova, em relação Qs outras trs (ierar!uias anteriores. Não possui a poeira dos séculos, dos 4iclos, das Eternidades. Eis por!ue seus componentes não penetram na grandeza dos 4onhecimentos Universais, dos %rcanos )aiores do 1menso Universo. s (omens, os 9ivas, são v3timas de grav3ssimo desa>ustamento, o !ue aliás, tem pre>udicado a -oa marcha das realizaç@es desta humana hierar!uia. 'e -em !ue houve -oa marcha das realizaç@es desta digo, um grande desenvolvimento na estrutura "3sica, a ps3!uica não a acompanhou. % in"ra2estrutura logrou ótima desenvoltura, o !ue não aconteceu com a superior. 4on!uistaram o sistema cére-ro espinhal, entretanto, o centro de conscincia permaneceu no :a"etivo2emocional;. Em-ora possuindo um cére-ro não o utilizaram plenamente. 1sto posto, o-servamos !ue a capacidade dedutiva do :915%; não atingiu as raias devidas, no ciclo !ue vivemos e dev3amos vivenciar. ra, são conduzidas mais pelas e?press@es e?ternas do !ue pelas internas. Eis por!ue tiveram necessidade do au?3lio dos $eis Divinos, dos 'enhores do 7uturo, do 'egundo &rono. (ouve, por assim dizer, a necessidade da mani"estação dos %vataras, repetidamente, em ciclos menores, a "im de revolucionarem o 3ntimo, o Eu 1nterno dos valiosos componentes da !uarta hierar!uia criadora. Pre"erem eles procurar a realidade das coisas no aspecto e?terior, aos invés de "az2lo interiorizando2se. 'eus princ3pios, a capacidade de aprendizagem, pendem mais para o lado dos conhecimentos relativos do !ue dos %-solutos. 'ão, ainda, em-ora neste ciclo em !ue vivemos, com raras e?ceç@es, portadores do mental an3mico da 4adeia +unar Aa terceiraB. Por isso e?igem os métodos de repetiç@es, racioc3nio lento, programado, sistemático. Unem2se pelo comportamento, pela rigidez da conduta, Q 5ida Universal e, por isso são considerados %DEP&' D% #% +E1. Evoluem mais pelo sentimento do !ue pelo
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entendimento. Pre"erem os conhecimentos detalhados, com minKcias, relativos ao corpo "3sico, aos conhecimentos da "iloso"ia do %5%&%$%. 4onsideramo2los como sendo :m3sticos2devocionais;, no per"eito sentido deste termo. 'ão devocionais por!ue devotaram a vida Q +ei, a Deus...mas não possuem o valor do :m3stico2intelectual;, "ilosó"ico, sá-io, portador da 1nteligncia Universal, o !ue e!uivale a dizer/ 'enhor dos conhecimentos transcendentais, da 'a-edoria do %5%&%$%. Domina os conhecimentos do passado, do presente e penetra nos do "uturo. De modo !ue, na aplicação da 1niciação 915%, adotamos processo do cho!ue do :%"etivo2Emocional;, posto !ue os componentes desta !uarta (ierar!uia, reconheceu como verdadeiro, e?tra2humano, o !ue surge, através do "enMmeno e?terior. Dão mais valor a uma materialização do !ue a WW aulas da "iloso"ia do %5%&%$%. Precisam adotar a técnica de transmitir os ensinamentos pelo cho!ue, pela chicotada ps3!uica. Eis o por!ue da manutenção dos regimes, estatutos, regulamentos. tipo de iniciação mais próprio para o despertar da conscincia do homem A9ivaB é a sim-ólica, posto !ue a real está mais de acordo com a evolução do %ssura. )uito -em, a iniciação sim-ólica age através dos elementos/ 2
s3m-olos, pará-olas, -ailados, imagens, pompa, lu?o, grandeza
material e muito mistério R 2 e?ige métodos r3gidos, curr3culos, graus, medalhas, "ai?as, ricas indumentárias A-ordadas com "io de ouro, prata..B enormes listas de proi-iç@es, rivalização, posição social, dese>o de dom3nio, milagres, cho!ues ps3!uicos, pelas materializaç@es e prática de tudo a!uilo !ue "oge ao alcance da compreensão lógica, regras r3gidas...tudo isso, porém pouco conhecimento "ilosó"ico, transcendental... Por e?emplo/ se viesse um %DEP& 915% Q nossa Escola de Eu-iose
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Ano &emploB, nossos e?celsos )estres precisavam apresentar toda a :pompa;..."ormar a guarda do 'anto 8raal colocarem2se em &rono lu?uosos, pomposos. % presença DE+E' seria anunciada por clarins. Usariam a palavra de modo circunspetos.. 'e os )estres dissessem alguma piada, ou -rincadeira, os seus valores espirituais seriam postos em dKvida. ra, não deveriam conviver com os 9ivas, por!ue estes não compreenderiam suas atitudes, comportamento. 'eriam >ulgados pelos disc3pulos 9ivas e não entendidos. Por esse motivo, !uando o 8rande 'enhor 9(' solicitava alguma coisa ou distri-u3a ordem para se levar a e"eito uma realização !ual!uer, os disc3pulos, os diretores, os encarregados da parte "3sica, civil, da instituição, censuravam seus atos, esta-eleciam celeuma, ao invés de cumpri2las. 'e "ossem disc3pulos %ssKricos, realizariam imediatamente as ordens emanadas dos )estres. % convivncia dos )estres, >unto de nós, os disc3pulos da 7ace da &erra, propicia2nos maior curiosidade pelos mistérios, pelos milagres, pelo so-renatural, do !ue propriamente, pela motivação para apreender e e?ecutar sua "iloso"ia, sua sa-edoria. De modo !ue os )estres só deveriam aparecer de pK-lico nos grandes rituais, nas no-res datas/ W e RS de "evereiro W de agosto RZ de setem-ro R,RR e R de março. =uando o 'upremo $evelador o"erecia Q sua 4orte da 7ace da &erra, revelaç@es, muitos 9ivas não lhe davam a devida importGncia. +iam2nas, não as entendiam. % seguir pediam ao )estre uma receita e, o principal "icava no reino do mistério. 4onclu3mos !ue o (omem A9ivaB deve ser mais orientado no aspecto sim-ólico e, naturalmente, com menos sa-edoria. itenta por cento de s3m-olo e vinte por cento de sa-edoria. Para !ue desenvolva a inteligncia a-strata, ministram2se2lhe tare"as e pes!uisas de estudo desta natureza. Possui pouca
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auto2valorização, por isso necessita de elogios, de promoç@es, de graus, comendas, a "im de !ue possa resistir Qs asperezas da 5ida. 'e os !ue entraram para as "ileiras da -ra de 9(', não "ossem 9ivas, Aem pe!ueno estágioB não teriam sa3do Dela, e não teriam deturpado os ensinamentos do 'upremos $evelador e não teriam encontrado de"eito ou valor na sua Personalidade, no aspecto "3sico. Dizem mal do )estre por!ue e?igiu es"orço "3sico dos seus disc3pulos es!uecem2se, no entanto, dos ensinamentos rece-idos de graça, com caridade cósmica. =uem primeiro denominou a (ierar!uia (umana com o valioso nome de :915%;, "oi sua %lteza o DhIani %ntMnio 9osé #rasil de 'ouza, em )ensagem enviada ao %ugusto Pai de 'ua )a>estade, de todos os 'istemas, :%C#E+;. Esse preciso evento deu2se no dia RZ de outu-ro de _T, no $io de 9aneiro, Q $ua #uenos %ires, Z 2 R andar. 'ua %lteza "ez re"erncia Qs !uatro hierar!uias "ormais e na ordem de antiguidade/ %ssuras, %gnisLatas, #arishads e 9ivas. 'upremo $evelador, posteriormente, em Z de >ulho de _SZ, !uando o 8uerreiro 4eleste esteve visitando seus divinos Pais, e, encerrando o $itual dos DhIanis2 #udhas, na!uele ano, 'ua )a>estade o $ei de )elHi2&sedeH, -atizou a hierar!uia em estudo de :%&%#1)`N14%;. % respeito desse tipo de iniciação :9iva;, isto é, o"erecendo os temas para meditação e pes!uisas, disse 9('/ :% )issão :0; não é mais do !ue :duas hastes;/ a relacionada com o =uinto 'istema A+unarB, dirigida pelo 'enhor %$%#E+ e com o nome altamente signi"icativo de :#1)`N14%;, portador do mental ligado ao #Kdico e a do 'e?to 'istema A'olarB dirigida pelo 'enhor %C#E+, portadora do nome maravilhoso/ %&%#1)`N14;. %&%#1)`N14%, prodigiosa $aça constitu3da dos Princ3pios/ :)%N%'2#UD(1 e %&)*, senão da &r3ade 'uperior !ue se "irmaram de modo esplendoroso, na &erra, no dia RT de 9unho de _T, !uando o =uinto "oi
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trans"erido para o )onte %rarat, com todos os componentes de sua divina 4orte !uintessenciada. E tudo realizado depois do >ulgamento de _T, assim como os maus, estariam so- a égide do =uarto 'enhor, atualmente, devido aos acontecimentos universais está isento do tra-alho na &erra. E a prova está em !ue as duas #ocas -e-eram na mesma &aça, cu>o sentido é/ os Dois +uzeiros A=uinto e 'e?toB, as Duas )iss@es tra-alham >untos em harmonia, em con>unto, ou se au?iliam mutuamente, do presente 4iclo para os "uturos. 4onvém o-servar o "ato de !ue au?iliam este universal tra-alho os :)anus25olantes;, tais como o 4oronel 7aLcet e seu valioso 7ilho, representando condignamente a )Mnada %nglo2'a?Mnica. E temos a semente 1nca2&upi entremesclada com a #rasileira ou 'ul %mericana, ela-orando os tipos, a mentalidade, a "im de e?altar a )Mnada +uso2#rasileira. 4ola-oraram, grandemente, para a "irmação das $aças #imGnica e %ta-imGnica na %mérica do 'ul, os preciosos tra-alhos de #adezir, 0et2#aal, 0et2#aal2#el, o 1-ero2%mer3ndio de 4olom-o, 4a-ral, de %nchieta, 9oão $amalho. Para encerrar não há como e?altar os 9ivas com esta saudação/ :E?altados se>am os )atra2Devas !ue cercam este &emplo do %mor, da 5erdade e da 9ustiça Divinos, os !uais "azem com !ue E+E A&emploB se con"unda com o 'antuário da )ontanha )ore- e, a 3gnea Pedra com a Pedra 43clica. Do mesmo modo, os demais 'E$E' !ue procuram, tam-ém, con"undir os :(omens de #arro;, da argila da &erra Aos 9ivasB, com as Pedras "aiscantes do 4éu, !ue são as Estrelas. E o "ogo tanto sai do +enho como da Pedra. E?altemos -em alto o 'enhor de )arte 2 no metal !ue é -em seu, o 7erro e as centelhas se multiplicaram na 7or>a de Netuno, assim como as próprias Estrelas... 8lória ao 'enhor de )arte 2 %Hdorge 2 montado em seu 4avalo #ranco, com %rmadura de 7erro...
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AULA Nº 12
INICIA(#O ASS&RICA
%cerca de iniciação :%ssKrica;, será impropriedade !uerer "alar so-re Ela nesses termos, posto !ue os e?celsos componentes desta valiosa (ierar!uia constituem2na como a mais antiga de nosso !uarto 'istema de evolução, no campo mani"estado. ra, seus augustos componentes são por "orça de evolução supra iniciados. )uito -em, ao invés de :1niciação2%ssKrica;, poderemos dizer/ :$ecuperação %ssKrica;. No !uarto 'istema A!ue é o mais denso dos sete !ue "ormam a escala dinGmica da mani"estação do +ogos 4riadorB não haverá 1deia sem cére-ro. 1sto posto, os %ssuras nas demais 4adeias 2 além da primeira 2 necessitam de personalidade para !ue através delas, se mani"estassem as 1ndividualidades Ao !ue 9(' denominou de )Mnadas Numeradas, senão, pedaços dos Cumara2$ei ou %ssura 4he"eB. 1sto posto, compreendemos o "ato de !ue as Personalidades assKricas "alhassem em muitos ciclos, em-ora, agindo so- a responsa-ilidade das 1ndividualidades Aos )anasaputrasB. ra, nos vários pro>etos do +ogos 4riador houve "alhas, no sentido e?ecutivo e não na parte essencial. )as, tam-ém, ad!uiriu2se muita e?perincia. % luz !ue ilumina, !ue liga as 1ndividualidades Qs Personalidades é a do #i>am dos %vataras, nas suas sucessivas mani"estaç@es, através dos ciclos, os !uais o sá-io DhIani )iHael denominou de itavos $amos $aciais. De maneira !ue os %ssuras, mesmo agindo como Personalidades e muitas vezes, com o estado de 4onscincia relativo aos componentes da (ierar!uia dos :9ivas; a natureza da 1niciação deverá ser $eal e não sim-ólica.. %os %ssuras poder2se2ão o"erecer os aspectos da 5erdade, realmente, como se mani"estam, posto !ue >á são portadores Dela internamente. Por isso são os !ue 101
aceitam o %vatara com toda a comple?idade. Para o %ssura, se 9(' se apresentasse como $ei, com toda a pompa, ou como mendigo, como doente, comendo carne ou não, seria reconhecido como sendo o $ei de )elHi2&sedeH. Por ele será compreendido na 7ace da &erra, assim como o será em -ai?o nos )undos de Duat e %gartha. % e?emplo do !ue estamos dizendo, a sua 4orte na 7ace da &erra, deveria ser constitu3da de %ssuras Ae )aHarasB a "im de rece-er os conhecimentos, a "iloso"ia do supremo $evelador 9(', entend2la e aplicá2la, segundo o estado de 4onscincia do )undo dos (omens em evolução. grande 'enhor rece-eu nas "ileiras de sua augusta -ra, elementos de todas as (ierar!uias, sendo !ue os de natureza 9iva não entenderam, não compreenderam seu primorosos ensinamentos, por isso estão degradados, vendo neles, apenas, a letra de "orma e não o sentido !ue os vivi"ica, o sentido !ue constitui a Knica luz !ue os ilumina e ligando todos entre si, como sendo 7ilhos do P%1 E&E$N. Na 7ace da &erra, em via de regra, !uando se "ala em Deus interior, de cada criatura humana, e!uivale a se dizer/ é o %ssura Ao )anasaputraB vi-rando em cada 'er vivente e no interior de cada disc3pulo. Nosso e?celso 'enhor 9(', dizia, antes de _/ :Em 'ão +ourenço deveriam residir 4asais de :)aHaras; ARRR pessoasB e, nas O cidades do 'istema 8eográ"ico 'ul )ineiro, tam-ém, 4asais em cada uma delas, logo, nas sete re"eridas haveria um total de OOO Parelhas )anKsicas Ae?pressando os 8meos EspirituaisB com .TTS :%ssuras; luminosos. De modo !ue o %ssura deduziria, desde logo, OOO mais RRR e mais R Aos 8meos EspirituaisB igual a .WW. 4onclu3mos !ue o valor da 4orte do %5%&%$%2)%1&$X0%, na "ace da &erra, deveria ser constitu3da de .WW elementos andróginos, senão, de .OOZ Pessoas ATTS mais RRR e mais R igual a .OOZB. s 9ivas ou se>am os (omens mais evolu3dos da (ierar!uia humana
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deveriam ser mantidos pelos !uatro graus &ri-utários e através dos Departamentos e?istentes nos Estado #rasileiros e nos !ue, por ventura e?istam "ora do #rasil. 4ompreendemos, pois, !ue a :1niciação %ssKrica; e!uivale a dizer2se realização do tra-alho do 4iclo, no sentido de preparar a mentalidade humana para rece-er e entender a "iloso"ia, a palavra, os ensinamentos do %vatara '3ntese. No &i-ete este tra-alho evolucional era separado, segundo as respectivas (ierar!uias. % !ueda ti-etana !ue se deu em _ZT de nossa Era, permitiu !ue o #i>am dos %vataras, em "orma dual viessem a "uncionar na 7ace da &erra. No caso e?posto, os 9ivas, os (omens tiveram o direito de ser aliciado nas "ileiras da -ra. 4om a divina Presença do %dam2Cadmon Ao #i>am do %vatarasB na 7ace da &erra, com a dos valorosos componentes do Dragão de uro e, mais ainda, com a augusta permanncia dos DhIanis2#udhas no meio dos homens pro"anos, nas Universidades de vários 4ontinentes, até completarem SW anos de idade "3sica, permitiram !ue OOO %deptos de natureza 9iva, espalhados pelo )undo, em RS de setem-ro de _S_, descessem para a %gartha, os !uais "oram elevados Q categoria de %ssuras luminosos. Este evento se veri"icou por Eles, em _TZ, rece-eram de sua )a>estade o $ei de )elHi2 &sedeH, ordem para vir "icar nas O cidades do 'istema 8eográ"ico 'ul )ineiro, su-stituindo os )unindras de cima. 4om e"eito, todos a!ueles !ue entraram para as "ileiras da -ra do 'enhor %H-el e, nele permaneceram até sa3rem deste !uarto 8lo-o, pelo pseudo "enMmeno da morte, são considerados %ssuras ou )aHaras, consoante o !ue realizou nas "ileiras da 1nstituição. )uito -em, 9(' aplicou as 1niciaç@es/ 915%, %''Y$14%, )%C$14% E CU)$14%, posto !ue, a não ser E+E, todos os demais mem-ros da -ra, no )undo (umano "oram e estão sendo iniciados. 'im, 1niciação no sentido de
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sa-er se aproveitar dos erros !ue se cometem como elementos para a "i?ação da 4onscincia superior A%ssKrica, )aHáricaB. Para se conhecer !uem é %ssura ou )aHara, -asta veri"icar se aceitam como realidade a e?istncia dos )undos interiores. s 9ivas comuns dão mais valor a uma materialização de medalhas do !ue WW aulas de "iloso"ia de 9(', en!uanto !ue a notável materialização para o %ssura é um "enMmeno comum da natureza da !uarta dimensão. ra, é o "enMmeno !u3mico para o pro"issional deste ramos o "3sico para a 73sica. 4om e"eito, o melhor processo para se retornar a ser %ssura ou )aHara é o "ato de procurar se ligar aos )undos interiores, pelos ensinamentos dados pelo 'enhor %C#E+, pela vivncia nos rituais no &emplo e pela permanente ideia nos preclaros )em-ros do Pramantha. 1sto e!uivale a dizer/ conseguir o desenvolvimento dos/ se?to e sétimos princ3pios ou sentidos. %ceitar os tais )undos interiores com todos os seus mistério, sem se preocupar com o pró?imo, sem realizar pes!uisas, sem estudos iniciáticos, sem pensar, sem meditar, sem sentir a sua realidade no 3ntimo, é "az2lo sem 4onscincia, senão, como sendo uma cadeira cativa para o após morte< =ue sentido terá isso< Passemos agora, a pensar nas pes!uisas realizadas, acerca do termo %''U$% ou %'U$%, segundo a 4have 7ilológica/ %'U$% 2 é uma palavra composta de :%'U; mais :$%; =uando no ritualismo ou dogma se pretende dar um cunho relativo Q superioridade da $eligião 'a-edoria, no sentido de $e2+igar Q 4onscincia cósmica, a letra inicial :a; era adotada como sendo um pre"i?o negativo AnãoB e a palavra em !uestão aca-ou por signi"icar :não;. No caso de nosso estudo/ %sura/ não Deus Anão #rahmãB. elemento :'U$%;, somente, isolado, e?pressa a Divindade. Nos 5edas, porém, os 'U$%' estão relacionados com os 'U$0%', ou se>a, o '+, considerados, portanto, como Divindade, Devas.
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Em sua acepção primitiva, esotérica das Escolas &ranshimalaianas, -aseando em outras etimologias mais pro"undas, mas de acordo com a 4incia das 1dades, temos/ %'U 2 5ida, esp3rito vital, hálito ADeusB $% 2 &em o sentido de posse, !ue possui algo. ra, signi"ica, portanto, o supremo Esp3rito, e!uivalente ao 8rande %(U$% dos oroastrinos. %'U ARB signi"ica, tam-ém, (álito, mas os Pra>apatis, os Cumaras mane>ando este AhálitoB criaram os %ssuras.. ra, isso aconteceu no meado da terceira $aça2)ãe. %'U$%)%0% 2 "oi um "a-uloso astrMnomo %tlante, conhecido, tam-ém, com o nome de )%0%'U$%. 7oi considerado um grande )ago !ue "igura em muitas -ras sGnscritas e como sempre pelos med3ocres, "oi tido como sendo "eiticeiro. )as, na realidade tinha o dom dos admiráveis :"eito divinos;. 5emo2lo, em outros %vataras como 4agliostro, 5enerável %Hadir, #ernardino...DD. &ulHu do 'enhor %C#E+ %'U$%2)%D% 2 na l3ngua sGnscrita é %(U$%2)%'D%, em end, é o mesmo $)U ou )%DE, sim, o Deus dos oroastrinos e dos Parsis. % 2 'U$0% 2 sentido/ Espiritual, Divino, Divindade e R/ Demon3aco. %'U 2 (álito, 5ida, Esp3rito 5ital. %(U$%2)%D% 2 % Divindade personi"icada, o Princ3pio da Divina +uz Universal dos Parsis. %(U$% ou %'U$% 2 (álito espiritual, divino. ra, no mais antigo do $ig25eda, "oi degradada pelos #rGhmanes ortodo?os em :%2%'U$%; não Deus de igual modo !ue os mazdeistas degradaram os Devas ADeusesB (indus em D%E5% ADemMniosB. % (ura, %gura é mesmo %''U$%, o 'anto, o parecido, o hálito.
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Não se devem con"undir os termos citados com os !ue se seguem/ %'U$% 2 'Gnscrito 2 Demon3aco %'U$%2)%0% 2 )agia ou prest3gio demon3aco magia negra. 'egundo um esclarecimento de 9(', em conversa com os seus disc3pulos ve>amos/ :s %''U$%'; vão aumentando de nKmero de acordo com os 'istemas. 1sto nos "az compreender !ue os %ssuras possuem as e?perincias de todos os 'istemas, e, no caso particular do !uarto 'istema terá o potencial das sete 4adeias, sendo !ue até o presente 4iclo o possui de !uatro 4adeias apenas. Numa $evelação do +ivro da Pedra, há um trecho/ :s %ssuras possuem as e?perincias de todas as 4adeias, por isso tem a revolta congnita Are-eldia congnitaB. Eis por!ue são todos meio dia-ólicos. Pois -em, outrora, !uando se dizia, principalmente, nos rituais de 'ão 9oão/ :Desperta 9oão; e no Egito/ :Desperta EnocH;, é o mesmo evento do !ue se estivesse dizendo/ :Desperta, 4onscincia dos %ssuras nos augustos )em-ros da '.&.#., atualmente '#E, ou se>a, os 'eres !ue se encontravam no #rasil. % prodigiosa (ierar!uia dos %ssuras divide2se em trs classes e, talvez, em mais uma, não revelada pelo grande 'enhor dos &rs )undos/ f 4ategoria 2 %''U$%' 2 propriamente ditos 2 "ilhos do (álito 4eleste, de #rahmã, de Deus. s portadores da 4onscincia e das e?perincias dos 'istemas e 4adeias. Rf 2 ' %'2'U$%' 2 s Escri-as, os +3piHas, os portadores do +ivro do destino da )Mnada (umana. f s %'2%&)*' 2Portadores da e?istncia. s %ssuras são portadores de muitas glórias, na economia da evolução da )Mnada (umana ou de Deus mani"estado na multiplicidade. Palavras do 'upremo $evelador de todos os tempos e épocas/
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a 2 %'U$ 2 não !uer dizer apenas (álito, 'opro...posto !ue as tradiç@es dizem/ :(álito de #rahmã, de Deus, soprado nas narinas de %dam, %dão. +ogo, compreende2se, esse (álito, sopro vem através dos sete E+(1), D(0%N1'24(%N', %$4%N9', os !uais atualmente, se sa-e, são os O Cumaras,
com
re"le?os
na
&erra,
tanto
da
4osmognese
como
da
%ntropognese. ra, criaram am-as as coisas para depois dirigirem2nas, guiarem2nas. - 2 %'U$ 2 no seu verdadeiro sentido !uer dizer/ :não livro, não vers3culo; 2 e?emplo 2 'ura 111 do 4orão 2 não códice como !uem diz/ :>á portadores da Divina 'a-edoria e dela não precisam lançar mão. =uem é sá-io não precisa de +ivros. 'ão os !ue dominam os registros universais. CGmapa é mantido por %'2'U$%' Q guisa de gnios protetores ou guardas. c 2 )as a !ueda posterior na &erra, onde os Deuses se con"undiram com os homens e uniram2se com suas 7ilhas, promoveu uma depressão nas conscincias superiores. 4om a tradicional !ueda do Plano, de dimensão, desceram para a terceira categoria, Q vista do "ato de haver o predom3nio da matéria tamásica. 4om esses acontecimentos, não previstos no Plane>amento do +ogos de terceira categoria. 5ieram, portanto, para a área da 8eração (umana. d 2 'U$, %U$, %9U$ 2 !ue tem o sentido de 1luminação, deu origem ao termo %0U$U4% A4averna da +uzB. 'U$%', em l3ngua %garthina !uer dizer/ 4onhecimento. e 2 s #hantes29auls, #hante20aul, #hante2%>ur 2 #hante2%sura, logo, trata2se de assuras luminosos ou se>a #ranco2%ssura, %ssura de 5este -ranca. Eis, portanto, os !ue pertenceram ao primeiro 'istema 8eográ"ico, no &i-ete, cu>o 4entro ou itavo era o &emplo de )ercKrio, !ue "oi destru3do no ano de _ZT de nossa Era. " 2 dos termos citados no item :d; surgiram os !ue se seguem/
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:%suras, %sures, 'uras, 'eres, 'er;. g 2 mesmo acontece com o nome :gente;, dando origem a gnio, >nio, >ina logo, conclu3mos/ o termo gente designa os ha-itantes do )undo dos 9inas. h 2 1n"ormação muito importante !ue se encontra no +ivro da Pedra, de maio de _T/ Aamos adotar;. Para encerrar esta aula escolhemos um trecho do +ivro dos %vataras, anunciando a vinda do e?celso #udha2&erreno !ue é o 4he"e dos %ssuras2 #rancos, #hantes20auls. :)1&$%2DE5% virá cercado de %''U$%' +U)1N'' e re"letirá nas &$F' $E81E' !ue se completam, por serem o N1N( onde dorme a %5E DE (%N'%. 'eus trs &emplos rece-erão de Portas a-ertas. No começo nem todos reconhecerão. Depois seu 1$)* terreno tomará o seu lugar para !ue o &rono de Deus se "irme na &erra. s trs $eis do riente virão antes como solicitadores do 4iclo;.
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8lória a todos a!ueles !ue reconhecerão o che"e dos %ssuras +uminosos. E isto acontecerá aos %''U$% !ue não precisam de 1niciação e de livros. 'ão, portanto, %'21N141%*, %'2'U$%' ou %'2+15$'. 8lória ao 8rande %ssuramaIa
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AULA Nº 13
INICIA(#O KUM)RICA
Usamos a palavra :1niciação;, tam-ém com o sentido real de nossas pes!uisas, posto !ue os :CU)%$%'; não precisam de 1niciação. Eles são, naturalmente, %'2'U$%', não +ivro, não precisam de +ivros, de codi"icação, por!ue são os +ivros 4ósmicos, a 'a-edoria Universal. Na primeira 4adeia E+E' iniciaram os :%''U$%';, ou melhor dito, os criaram pelo poder da )ente 4ósmica. 5amos aplicar a e?pressão :1niciação Cumárica;, no sentido de !ue, o :Cumara2$ei; 2 o )anu2Primordial 2, !uando "az %vatara na 7ace da &erra, nos itavos $amos $aciais, ministra aos disc3pulos, aos (omens, tra-alhados pelos valiosos %deptos, determinados conhecimentos, relativos a aplicação de certas +eis Universais, !ue comandam o ato da geração, por conseguinte, a "ormação de nova raça, nova geração, nova civilização. &odas as vezes em !ue os e?celsos )anus Primordiais Aos 8meos EspirituaisB se mani"estam na 7ace da &erra Anos oitavos $amos $aciais, como %vatara de 5ishnuB cuidam desta realização programada pelo +ogos 4riador. No 4éu, no 'egundo &rono, é o :()E) 4^')14, %ND$^81N PE$7E1&;. No ato da mani"estação, desdo-ra2se em Pai e )ãe cósmicos. Usando a 4have %strológica dir3amos/ no 'egundo &rono são denominados de )ercKrio e 5nus no &erceiro Ana &erraB, 'ol e +ua, principalmente, !uando precisam "uncionar como Pais de 'eres, na 7ace da &erra. 4onclu3mos, pois, :1niciação Cumárica; é o processo adotado pelo )anu Primordial ACumara2$eiB, a "im de ensinar aos !ue se "izeram seus disc3pulos, o processo de promover a geração dentro dos preceitos da +ei adotada pelo Pramantha Dharma, em cada 4iclo.
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% primeira adoção, no 8lo-o &errestre, da :1niciação Cumárica;, "oi na &erceira $aça2)ãe, no seu itavo $amo $acial, !uando os Cumaras criaram o processo de geração :#isse?ual;, evocando para esse "im, as "unç@es dos primorosos/ :%gnisLatas e #arishads; de terceira categoria. Deram Q (umanidade o se?o, "azendo2o "uncionar como elemento de geração e "izeram o mesmo em relação ao mental, dando conhecimentos aos humanos 'eres. % e?emplo do !ue pes!uisamos, a Es"inge, segundo in"ormaç@es transcendentais, era um Deus de natureza 4ósmica Aeis a razão de ser, de sua "orma "3sicaB e era andrógino, mas segundo a dinGmica da evolução, trans"ormou2se ou desdo-rou2 se em dois outros Deuses 2 s3m-olos dos Pai e )ãe 4ósmicos/ em )U1'C% E )U1'1'. Estes tentaram realizar, e?ecutar a :1niciação Cumárica; na %tlGntida. 4onclu3mos, com e"eito, !ue a :1niciação Cumárica;, consoantes de nossas pes!uisas, é o processo pelo !ual o Cumara $ei, o %vatara, instrui seus disc3pulos, a "im de !ue ha>a uma geração per"eita e harmMnica. ra, geração é Pramantha, é o atrito para produzir o 7ogo da 5ida, o 7ilho. Eis por!ue da necessidade de se sa-er e?erc2lo, dentro dos moldes das +eis )anKsicas ditadas pelo :)anu2Primordial;, conhecido no cidente como sendo o $ei de )elHi2&sedeH. &omando2se como paradigma a e?ecução da realização dos Cumaras, no aspecto prático, o->etivo, em-ora "azendo parte da transcendncia dos acontecimentos Universais, desconhecidos dos homens comuns, vamos enumerar os casos principais dos "eitos dos Cumaras, Planetários, agindo no mundo dos homens, mas temos necessidade de os conhecer ou pelo menos ter suas not3cias. 5e>amos os tra-alhos dos Cumaras de Pro>eção/ 2
&U&)X' 111 e NE$E#2&1&, o"ereceram ao mundo os O $ishis
9Kniors ou se>am os O DhIanis %gnisLatas. R2
CUN%&N e NEP(E$2&1&, e?altaram o mundo com a dádiva das
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O Pliades e mais a oitava, a %damita. 2
+$EN A'ão 8ermanoB e +$EN%, o"ereceram ao 'enhor
das Eternidades os O DhIanis Cumaras, os !uais representam os O Cumaras Primordiais, no seio do Pramantha ou da (ierar!uias !ue vivem nos )undos interiores. S2
%C#E+ e %++%()1$%(, "izeram nascer, neste ciclo, as duas
preciosas 4olunas de )%1&$X0%/ %CD$8E e %C8$8E. T2
s 8F)E' E'P1$1&U%1', $ei e $ainha de )elHi2&sedeH,
promoveram o nascimento dos dois #udhas do 4iclo de %!uarius/ o #udha '3ntese e o 4risto Universal. 2
)aha2$ishi 2 %C#E+ 2 com as e?celsas Pliades A7ilhas de
Cunaton e Nepher2&itB, trou?eram do itavo 'istema para a &erra Ao !uartoB os O DhIanis2#udhas, ou se>am, os !ue representam os O sentidos do 'enhor das Eternidades. O2
%pós o %cidente de +is-oa, o Eterno, em "orma de Netuno,
ordenou !ue %H-el e de !uatro categorias de 7lores da )aternidade A)ães de %gartha, de Duat, de #adagas e da 7ace da &erraB, nascessem cinco categorias de 'eres, 'ares, 'uras, 'urias. Esse evento teve a "inalidade de salvar nossa -ra, na super"3cie da &erra e a (umanidade em Evolução. E, tudo isso aconteceu, !uando 9(' completou suas Primaveras, isto é, a idade dos Cumaras. ra, o %rcano representa trs 4oroas. utrora uma "oi destronada, mas >á se recuperou gloriosamente. %s cinco categorias de 'eres da (ierar!uia dos 9ivas, "ilhos do 'enhor %H-el são constitu3das dos elementos !ue se acham nos Postos $epresentativos e os !uais deveriam estar nas "ileiras da rdem do 'anto 8raal. 'ão os seguintes/ a 2 O DhIanis2#udhas 2 'rinagar............................. O
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- 2 S_ Dharanis, cu>as )ães são de %gartha............S_ c 2 S_ Druvas, cu>as )ães são de Duat...................S_ d 2 S_ DLid>as, cu>as )ães são de #adagas, "ilhas de %deptos............................................S_ e 2 Z 7ilhos do Pecado, cu>as )ães são da Face da &erra...............................................................Z Z2
&otal..............................................................RRR Esses RRR 'eres A)aHarasB, deveriam morar em 'ão +ourenço,
como sendo o 4entro do 'istema 8eográ"ico 'ul )ineiro, "uncionando na manutenção do &emplo e da -ra, em cima. Procuremos, agora, "alar so-re os Cumaras, consoante os e?celsos estudos de 9('/ % (ierar!uia dos Cumaras tem classes e acima dela há a 8rande )aIa, o !ue virá...ra, os Cumaras dividem2se em/ CU)%$%', )%C%$%', %''U$%'. 'im, os citados Cumaras são os 'E$E', Deuses criados do 4orpo de #rahmã, de Deus, como sendo +uzeiros. 'ão, com e"eito, os %uto28erados, %n>os da Presença, diante do &rono. !ue possui os nomes/ +uz-el, %ra-el 2 sendo o itavo da primeira 4adeia, não podia dei?ar de ser/ : portador das e?perincias do 'istema anterior. No caso não podia ser a outra 7ace do Eterno 2 Daemon est Deus inversus 2. Usando outras palavras, poder3amos tam-ém dizer/;Cumaras2Cumaras, Cumaras2)aHaras, e Cumaras2%ssuras. utra e?plicação, para nosso !uarto 'istema/ S Cumaras2%ndróginos latentes, os construtores dos )undos e 'eres. S Cumaras2%ndróginos "meas ou "uncionando em separados, senão, "emininos 2 #arishads. S %ssuras2%ndróginos machos ou masculinos em separado 2 os %gnisLatas.
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No desenvolvimento da -ra do Eterno na 7ace da &erra, o e?celso 'enhor 9(' aplicou e como o "ez para ministrar a :transcendental; 1niciação Cumárica, no sentido de realização e ensinamentos, em DhGranG, ' e, atualmente '#E< $espondemos com outra pergunta/ !ual é a )issão de 9(' e por !ue "undou a 1nstituição, como representante dos )undos interiores< &em como escopo preparar, em primeiro lugar a sua 4orte, os #hante2 9auls, para a realização deste tipo de iniciação ou para a geração em segunda etapa preparar a mentalidade humana para rece-er o %vatara 43clico. 4om e"eito, a 7undação )aterial do )ovimento teve como escopo aliciar os elementos ligados aos 8meos Espirituais, em "ormas duais/ 5elsungos e 5al!u3rias, isso e!uivale a dizer/ organizar o +ivro de )Mnadas Numeradas. % tentativa "oi organizar casais/ o 1rmão teria um certo nKmero e a irmã o mesmo nKmero acrescido da letra :%;. Por e?emplo/ )Mnada n S 2 Dr. 7rancisco )artins de %-reu 2 )Mnada n S % 2 +u-élia do 5alle )artins de %-reu. Em 'ão +ourenço, a princ3pio, teria !ue residir casais 2 RRR pessoas. No 'istema 8eográ"ico teria, tam-ém, !ue residir em cada 4idade, num total de OOO casais a TTS pessoas. &odos esses casais seriam preparados mentalmente com o estudo das $evelaç@es, das tare"as, das meditaç@es. Psi!uicamente com os (inos do 8raal, da Duas +inhas, %ve )aria, #Kdico, %gni, (ino ao %mor e, "inalmente, com a 0oga Universal e a seguir o dissonai. 4omo preparo "3sico, para !ue pudessem ser Pais e )ães Cumáricos2 )aHáricos e Cumáricos2%ssKricos, "oi realizado o $itual Eucar3stico. ra, este tipo de ritual é realizado com um licor "eito com o sangue dos Cumaras, com o leite das 7lores da )aternidade e com elementos vegetais e minerais da
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%gartha. (á, na 1nstituição, e no )undo pro"ano vários "ilhos do Cumara2$ei 2 %C#E+ 2 trocados, a "im de realizar a )escla entre os ha-itantes dos dois )undos. 'e todos os casais tivessem O "ilhos cada um, o Novo Pramantha estaria "ormado na 7ace da &erra, sem haver necessidade de trocas e outros movimentos, os !uais poder3amos denominar de :'acro2"3cio; da +ei ou da 1niciação )anKsica ou Cumárica. Por isso !ue poucos compreenderam a 7iloso"ia de 5ida de 9(' e muito menos a sua -ra, posto !ue possui sua galharia na super"3cie da &erra, mas suas ra3zes são E&E$N%' e pro"undas. &em podado sua galharia, mas suas ra3zes permitem a rvore do Cumara re>uvenescer.. 1N141%* U $E%+1%* CU)$14%
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AULA Nº 14
RESTOS K)RMICOS
%tendendo a um pedido de nossos pes!uisadores acerca de :$estos Cármicos;, procuramos "az2lo na medida de nossos conhecimentos so-re o assunto. %pesar de ser voz geral considerar o sentido da palavra Carma como sendo um castigo, entretanto, isso não se veri"ica. &em um sentido de ação. X uma +ei Universal, é uma +ei de E!uil3-rio. 'endo uma +ei de E!uil3-rio, "unciona não ar-itrariamente. -edece em seu "uncionamento, a um grupo de 4onscincias. Essas 4onscincias são regidas por um #udha, por uma 4onscincia geral, ou de natureza integral, conhecida com o nome de :C%$UN%; ou $%9%(2C%$)*;. +ogo, é uma +ei Universal e, assim sendo, como a vamos compreender< =ue Ela "unciona de uma maneira impessoal. Esta +ei de Carma podemos dividi2la em dois aspectos/ Determinismo e +ivre %r-3trio. Determinismo tem uma ação geral e +ivre %r-3trio uma ação particular. % e?emplo do !ue estamos estudando/ eu sou 5idal, o senhor é Daniel, o outro é %lcIr e assim por diante. &emos, portanto, nosso +ivre %r-3trio relativo. 7azemos o !ue !ueremos, mas dentro de um per3metro. )as nós, como -rasileiros, dei?amos de ser 5ida, de ser Daniel, %lcIr, )anoel, 9osé... para sermos :-rasileiros;. (á a3, por conseguinte, uma ação coletiva. ra, dentro de um todo, a +ei de Carma "unciona de determinado modo, age de certa maneira. No ponto de vista particular, age de modo diverso. Por isso a +ei de Carma "unciona duplamente, como >á de"inimos. Eis por!ue os grandes Pro"etas dizem as coisas, não pensando na realização imediata tomam por -ase o tra-alho coletivo da (umanidade. Podem predizer um evento e este não se dar na data
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e?ata/ o dia, horas e minutos. ra, o +ivre %r-3trio, dese>ando algo, !ue poderá so"rer modi"icaç@es. Por e?emplo, "oi prevista a destruição da cidade do $io de 9aneiro, por um grande maremoto, em RZ de setem-ro de Qs T horas. tra-alho da -ra, positivamente, em relação com a modi"icação das +eis !ue dirigem o #rasil, esta +ei "oi prorrogada. Diremos apenas, há uma ação do Carma coletivo !ue chamamos de Determinismo, mas tam-ém, um Carma pessoal a !ue denominamos de :+ivre %r-3trio;. elo de eventos pode levar a uma ação determinante. s acontecimentos "oram acumulando, acumulando, levando, conduzindo o +ivre %r-3trio a uma ação determinante en!uanto o tra-alho dos %deptos não atingir a ação do Poder determinante, a 5ontade da maioria ainda prevalece no ponto de vista universal. E, en!uanto o tra-alho da (umanidade não atingir o determinista, os %deptos, os 1luminados 2 !ue são os senhores da +ei, podem promover a ação da +ei de Carma, realizando certas modi"icaç@es. )as depois !ue a coletividade leva a um determinado ponto, esse +ivre %r-3trio perdeu o e"eito. Então !ue acontece< s "atos se dão de modo irremediável. Pois -em, durante séculos 2 talvez in"luenciados pelas vi-raç@es do 4iclo de )arte 2 de _W_ a _SS 2 os homens de responsa-ilidade preocuparam2 se com o pro-lema armamentista. &oda a desco-erta cient3"ica, todo o resultado das pes!uisas, em vários setores da atividade humana, "oi dedicado Q guerra. 'er humano prima em pensar nele tão somente. 8eneralizando esse sentimento vamos encontrar as disputas entre naç@es e entre povos ha-itantes de grandes continentes. 'urge a ideia de con!uista através das armas o poder imperante do 4olonialismo, mercantiliza o sentimento dos povos. sentimento de dom3nio, da concorrncia, leva os dirigentes A$eis, 8overnadores, os poderes temporaisB a se digladiarem. E, !uando os tratados e aç@es diplomáticas esgotam seus recursos, surgem as guerras. 4om as guerras aumentam os consumos e diminuem as produç@es vitais 2 alimentos, indKstrias civis 2 conse!uentemente
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aparecem as di"iculdades. %s di"iculdades e o pavor levam ao revanchismo, "azem nascer a guerra de e?term3nio.. Esta promove a criação de um :Harma coletivo;. )as ódio gera ódio, maldade gera pavor de ser e?ecutado por Ela. Nasce o dese!uil3-rio dos dirigentes dos povos, a "im de romper o e!uil3-rio do inimigo, das "orças do mal. %s guerras começam com lutas militares e a seguir degeneram2se na ação perversa contra os civis Avelhos, inválidos, crianças...B % +ei começa a agir. =uando pelo menos Rk da população da humanidade so"re a ação trágica das guerras, a +ei representada pelas (ierar!uias de :#elovedIe;, ad!uirem o direito de intervir. 1sto acontecendo, os poderes -eligerantes, começam a declinar até a proposição da Paz. s !ue não possuem conhecimentos !ue transcendem o plano humano, "icam perple?o, apelando para todos os tipos de milagres. motivo dos !ue, sem se conhecerem as causas promovem o pavor m3stico. No caso entra a ação do sentimento totmico. s apavorados tanto apelam para o nome de Deus, de 9ehovah, como para a "igura do totem/ +eão, tigre, touro, 5aca ou 5ach, os !uais são tomados como sendo uma imagem heroica dai a origem dos )ascotes muito usados nos -atalh@es. s "azendeiros ou agricultores usam tam-ém esses mascotes para evitar pestes, miasmas, doenças nos re-anhos. Usam de pre"erncia o :#ode;, talvez pela sua vi-ração AcatingaB 2 animal relacionado com os Cumaras. =uando os so"rimentos humanos saem da +ei das disputas, convencionadas pelos homens, passando para a prática da perversidade e, Qs vezes com re!uinte, o 'enhor C%$UN% ou o encarregado de "azer "uncionar a +ei de Carma, pode inter"erir, promovendo tréguas, ou o ponto "inal na luta armada. % Kltima grande guerra não parou, houve entretanto uma trégua. Não parou por!ue há, espalhadas por !uase todos os recantos da &erra, guerrilhas, su-versão da rdem, se!uestros...mantendo os povos intran!uilos =ue o-servamos< &oda a 4onscincia, toda a ideia divina ou
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Universal, na atual época e !ue "unciona no campo da limitação, so"re conse!uentemente modi"icaç@es. %s diretrizes passam a ser outras, consoante as necessidades do ciclo. %s guerras criam causas, cu>as conse!uncias "unestas, perduram por muitos anos, e talvez por séculos e mais séculos. Disse nosso 'enhor 9(' e, tam-ém por um e?celso DhIani/ : +ogos criador pro>eta um sistema de evolução, mas se entra no campo da ação, do mundo condensado, esse pro>eto pode tomar diretrizes di"erentes, sem contudo, perder a estrutura )ater. De modo !ue, as tentativas de Deus, do +ogos, vão criando um encadeamento de 4ausas e E"eitos. ra, as causas dos ciclos passados vão criar e"eitos nos "uturos. !ue canaliza o encadeamento de 4ausas e E"eitos é a +ei de Carma. De maneira !ue/ +ogos, Deus, a 4onscincia Una, o 'upremo %r!uiteto do Universo "unciona Q guisa de um grande pro"essor !ue "az um programa de ensino e esse é posto em prática. ra, na sua e?ecução poderá so"rer uma série de modi"icaç@es. Pois -em, se e?iste ação não podemos dizer/ :&oda a ação é positiva;. X de acordo com a dinGmica evolucional. Posto !ue tudo a!uilo !ue passa a ser a "avor da dinGmica, das +eis Universais, ação da Evolução, vamos dizer/ é Carma positivo tudo a!uilo !ue contraria, pre>udica a +ei de evolução, chamar2se2á Carma negativo. Entramos, então, na ideia da harmonia e da desarmonia. 4ompreendemos pois, toda a ação ou reação passa a agir dentro de seu próprio plano. Em-ora estando nós, na área do plano condicionado, temos dentro de nós uma conscincia, uma part3cula divina somos um pe!ueno "rasco com a Essncia de Deus. =ue acontece nos planos limitados< &udo a!uilo !ue constitui :C%$)% P'1&15;, segue o ritmo da evolução, "oi superado, e irá "azer parte de uma outra organização, aliás, num plano mais acima, dentro dessa espiral evolucional, su-indo a sim-ólica escada de 9aco- 2 a dos &itans Ao -emB.
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%contece porém !ue, tudo a!uilo !ue saturou, "icou como res3duo, agora vai constituir a natureza, o aspecto inconsciente, a negação da evolução Ao malB, dos "uturos ciclos. ra, na "ace da &erra estamos no mundo das 4ausas se criamos um :C%$)% P'1&15;, pro>etamo2nos no "uturo, caso contrário, vamos nos materializando, cada vez mais. +ogo, com nossa atitude, comportamento, iniciativa, de"inimos nosso "uturo, nossa "utura encarnação. 'egundo nossas criaç@es, tomaremos o rumo do polo positivo ou do negativo. ra, !uem pensa, cria. 4onsoante a criação, "ar2se2á um Deus, ou um DemMnio. Praticou o perdão, criou Deus praticou o ódio, criou um DemMnio. Por isso precisamos controlar o a"etivo emocional. Usando um pouco a imaginação acerca do sentido da +ei de Carma ou Carmã/ :em sGnscrito;, encontramos o termo Carma2#andhana, com o maravilhoso sentido/ :laço com !ue o Carma liga a 5ida terrestre. 4omo %d>etivo, signi"ica/ ligado ou encadeado pelas suas -ras. 4om este sentido podemos imaginar/ &oda a conscincia, todo o Deus, agindo no )undo condicionado está su>eito Q +ei de Carma. +ogo, passa a criar 4ausas e E"eitos, com seus comple?os e encadeamentos. s %vataras !uando entram no Plano humano estão su>eitos Q +ei de Carma, em-ora sendo seu 'enhor %-soluto. #i>am dos %vataras >ulgou a humanidade, mas, tam-ém "oi >ulgado pelos homens, pelos "alsos disc3pulos. Ele os >ulgou no ponto de vista universal, entretanto, "oi >ulgado pela mediocridade humana nos atos "3sicos, o->etivos. 4omentam Q -oca pe!uena seu comportamento como homem da "ace da &erra, mas não "azem re"erncia Q sua 7iloso"ia, Q sua -ra, aos seus primorosos ensinamentos. Por !ue isto< 7alando para 'eres, cu>a inteligncia, modo de vida está num plano humano, cu>o grupo ou humanidade, >ulgada como sendo, ainda, portadora da inteligncia da 4adeia +unar, assim sendo Ele só pode estar num plano superior a!uele, apega2se ela,
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portanto, aos atavismos anteriores, dos 'istemas !ue >á se "oram. ra, os humanos 'E$E', vulgarmente "alando, agem de modo di"erente dos animais. Estes entendem as coisas, mas não "alam e, a!ueles não entendem e "alam, aliás, muitas coisas !ue não devem. (á o termo/ :C%$)%29;/ nascido das aç@es das -ras. (á outros como/ C%$)%C(1+% 2 a totalidade dos atos, a per"eição deles. 4itamos/ C%$)%N%ND% 2 a 4incia ou mistério do Carma. =ue é mistério do Carma ou esta su-lime +ei de e!uil3-rio Universal< Em sGnscrito tem o termo C%$%, com o sentido de/ :)ão, $aio do 'ol ou da +ua, agente, autor, e?ecutor, causador, produtor, e, há a palavra UN%, !ue !uer dizer/ algo !ue está em -ai?o, su-ordinado. +ogo, conclu3mos o sentido "ilosó"ico dos termos/ C%$)%bUN%, C%$%UN%, C%$UN% ou se>a o e?ecutar tudo a!uilo !ue "oi outorgado pelo 'enhor da +ei. termo !ue estudamos possui o étimo :C%;, posto !ue é o inverso de %C. %C é o designativo de tudo a!uilo !ue pertence ao segundo trono ou +ogos, e para designar os trs )undos ou &ronos há a e?pressão :C%2%C2C1);. C% 2 designativo da &erra 2 &rono. %C 2 e?pressa o %Hasha médio. C1) 2 é alegoria do Primeiro &rono. 4onclu3mos/ C%$ 2 C%$)% 2 representa a +ei do E&E$N, do 'upremo 9ulgador, agindo na &erra APlano condicionadoB, como sendo os Poderes/ E?ecutivo AC% 9udiciário A%CB e +egislativo AC1)B.
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AULA Nº 15
RESTOS K)RMICOS Eudo
4ontinuando as nossas pes!uisas para a ela-oração deste Estudo 11 so-re :$estos Cármicos;, somos levados a penetrar em conceitos -em novos acerca da conceituação da 4osmognese e da %ntropognese de modo a permitir melhores esclarecimentos do tema so- estudo. Evolução consiste na eterna &$%N'7$)%*, 'UPE$%*
e
)E&'&%'E avatáricas. %vatara no sentido da )EN&E D151N% "uncionando como semente de novos tipos de vida, nos aspectos de melhoramento crescente de todas as coisas. Para um melhor entendimento da ideia desenvolvida neste estudo, tomemos como e?emplo o livro da natureza. =ue acontece com a alimentação< alimento é ingerido, passa por uma série de meta-olismos, promovendo a seleção/ o !ue é seiva, o elemento da natureza positiva, o organismo assimila, torna2se vida o !ue se tornou elemento nocivo ao organismo, perdeu a vitalidade, trans"ormou2se em e?cremento, logo, será e?pelido, colocado "ora da corrente sangu3nea, "ora da corrente vital. De modo !ue, $E'&' C$)14' são a!ueles !ue, dentro de um ciclo avatárico, grande ou pe!ueno, não se su-limaram, não se trans"ormaram em seiva durante um ciclo de atividades, em e?perincias positivas. Eis a razão pela !ual se "ala em )%N%'%PU&$%' e P$%+%0%'. )%NU`N&%$% 2 per3odo de atividade de um :)anu; Aum 'istema de Evolução, uma 4adeia, etc.B. P$%+%0% 2 é um per3odo de repouso. Este possui a dura-ilidade da!uele. (á um )anuGntara 2 per3odo de atividade 2 de alimentação e a seguir virá o PralaIa, ciclo de alimentação, de digestão, senão, per3odo de esta-elecimento da programação para N5 414+ DE %&151D%DE UN15E$'%+. % vida energia de um ciclo, !ue "oi trans"ormada 122
em 5ida Pensamento, em 5ida 4onscincia para constituir a 4orrente Espiritual, as 'upremas +eis do 4iclo imediato. ra, tudo a!uilo !ue não "oi superado, su-limado, trans"ormado durante um 414+ 2 grande ou pe!ueno 2, passa a ser res3duo, :resto Hármico; portanto, em uma nova nda de 5ida. !ue não evoluiu não se trans"ormou, na con"ormidade das +eis !ue regem os processos evolucionais passa Q categoria de res3duo, de saldo negativo, de uma metodização evolucional. Não nos es!ueçamos !ue tudo o-edece a uma escala relativa 2 maior ou menor das escalas do maior ao menor/ duração de um 'istema de Evolução, de uma 4adeia, de um 8lo-o, de uma $aça, etc. Devemos considerar !ue, consoante a teoria teosó"ica vulgarizada, as linhas evolucionais são sucessivas/ as 4onscincias do $eino )ineral passam ao 5egetal, deste ao %nimal e, "inalmente, ao 'er (umano. )as, con"orme os ensinamentos dados pela ines!uec3vel 4oluna 9 da -ra 2 4%7 2, con"irmados pelo 'upremo $evelador 9(', as linhas evolucionais são paralelas e portadoras de caracter3sticas próprias. 'e tomarmos como -ase de racioc3nio a 4have %strológica, temos o 8rande '3m-olo 2 o 'ol 4entral do itavo 'istema, do !ual saem O 'óis de natureza menor. 'e tomarmos como -ase de estudo a 4have 8eométrica, encontramos o s3m-olo do 'upremo %r!uiteto do Universo 2 o olho dentro de um triGngulo Ao triGngulo inde"ormávelB. Deste olho com o triGngulo no centro pro>etam2se O $aios, O Planetas Primordiais, O linhas paralelas. ra, cada 'ol, $aio, Planeta, +inha Paralela dos O, das O !ue "ormam o +ampadário 4eleste, constitui um 1shLara, um +uzeiro, um 'ol de cada 'istema de Evolução. Dai os es!uemas dos O Planos, das O +inhas do dissonai. Esta-eleceremos a classi"icação segundo os dados da 4incia (umana/ Primeiro 'istema 2 )ineral 'egundo 'istema 2 5egetal &erceiro 'istema 2 %nimal e
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=uarto 'istema 2 (ominal. =uinto, dos %ndróginos Per"eitos, o 'e?to dos Deuses %lados e o 'étimo dos Deuses 7log3sticos. (ouve a realização da evolução do $eino )ineral, o !ual possui a sua (ierar!uia 4riadora, sua +inha de Evolução. Nele há do mineral grosseiro Q pedra preciosa e ao &otem ADeusB deste $eino. 4riou seu #udha 2 %821)2)UN1 2 e possui "ormado, realizado, o seu +uzeiro, 1shLara Ao primeiroB. =uando houve o 9ulgamento 8eral, Universal, deste 'istema, os elementos positivos "ormaram os Deuses, os &otens deste $eino, os !uais "oram os #erços, os &Kmulos dos E?celsos )%N%'%PU&$%'. além do !ue "oi dito, constituem, ainda, os ornamentos das 4oroas dos $eis 2 dos $eis 2 Deuses dos )undos 4elestes e dos )undos &errenos A)undos 1nterioresB. %pós a e?ecução do 9ulgamento Universal na!uele 'istema, as %lmas, as Personalidades !ue não "oram >ulgadas aptas passaram a ser o res3duo, o :$esto Cármico; para o 'istema seguinte, o 5egetal. Eis, portanto, as Essncias Elementais do segundo 'istema de Evolução. %s realizaç@es do 'egundo 1shLara, do 'egundo +uzeiro, tiveram como per3odo de tra-alho intenso e, através das 4adeias, 8lo-os, $aças, etc., criaram uma (ierar!uia 4riadora criaram um #udha 2 )%821)2)UN1. s Deuses vegetais Ase é !ue podemos dar essa de"iniçãoB passaram pela trans"ormação, pela superação e pela metástase avatárica, 1shLárica do 'egundo 'istema. %s De3"icas rvores estão envolvendo os tKmulos dos valorosos )anasaputras. Em %gartha há vários tipos de árvores sagradas, vitalizando os corpos dos !ue lutam pelo dever na "ace da &erra. s seus nomes/ aitGnia, +eda, %H-u, de Cuma2)ara e muitos outros. res3duo passou a ser a essncia elemental do &erceiro 'istema, o %nimal. % seguir surgiu no palco e no cenário da Evolução da )Mnada de Deus o =uarto 'istema 2 o hominal. Neste Universo a evolução passou a ser a do 'E$ (U)%N. ra, >á houve, tam-ém, o 9ulgamento desta (ierar!uia. Pois -em Em-ora as essncias do $eino )ineral
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tenham uma tMnica, uma evolução especializada ao seu $eino, no entanto, os :restos Hármicos; vão sendo trans"eridos para os reinos imediatos, como elementos au?iliares, como serventuários, de acordo com a natureza de cada um. No Primeiro $eino, o centro de 4onscincia era "ocado na dura-ilidade, em imensos per3odos, !uase eternidades. No 'egundo $eino A5egetalB, o centro estava "ocado na 'eiva. s componentes deste $eino "oram au?iliados pela seiva mineral, pelos sais minerais do Primeiro Universo. No &erceiro Universo, o centro de 4onscincia "oi "ocado no %"etivo Emocional, no 4orpo %stral logo, os componentes deste $eino tiveram como au?iliares as seivas, sais minerais e mais elementos do $eino 5egetal, as gram3neas e outros elementos "uncionado como alimento e como teraputica. %tente2se para !ue todos os animais !uando passam mal devido a dese!uil3-rio orgGnico, procuram a erva própria para cada caso. E, "inalmente, estamos no =uarto Universo, cu>o centro de 4onscincia devia estar no )ental cósmico, por!ue a mente é poder de Deus, do +ogos criador. % (ierar!uia (umana deveria ser representada no nosso ciclo pelo %depto, pelo 1luminado, mas isso não acontece. Nossa (ierar!uia humana caiu para o %"etivo2Emocional, logo, desceu Qs condiç@es, ao estado de 4onscincia do $eino anterior, o %nimal. 1sto está acontecendo não pela "orma mas pelo Estado de 4onscincia. 'E$ (U)%N deste !uarto Universo está sendo au?iliado pelos elementos dos trs reinos anteriores para manter um corpo "3sico em condiç@es de alcançar o estado de ser de um %depto ou 1luminado, teve necessidade de uma medicina, usando elementos dos reinos anteriores. %limenta2se dos mesmos reinos. vive copiando, vampirizando o seu semelhante. 1mita e procura copiar indevidamente, se apropriar da ideia alheia. X muito importante "irmar a seguinte ideia/ 2 $eino )ineral 2 possui seu pantheon. 'uas conscincias seguem o processo gradativo desde o mineral conhecido pelos homens até o DhIani de
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tal $eino. Por e?emplo/ as verdadeiras Pedras dos $aios Planetários. ponto alto é constitu3do pelas Pedras !ue "ormam os tKmulos dos )anasaputras. s !ue "oram >ulgados como mal, constituem os minerais conhecidos na "ace da &erra. R 2 $eino 5egetal 2 seu divino pantheon consta das rvores 'agradas !ue envolvem os tKmulos dos e?celso )anasaputras. 'eus &otens, seus DhIanis, seus Pr3ncipes, são constitu3dos pelas rvores 'agradas e?istentes em %gartha, Duat e #adagas. s $estos Cármicos ou res3duos dos !ue "oram >ulgados maus, inaptos para o Novo 4iclo, constituem a vegetação da "ace da &erra. +ogo, alimentos para os $einos posteriores. 2 $eino %nimal 2 a verdadeira seiva deste $eino é o sangue !ue circula a "orma "3sica da vida, mantidas neste 'istema de Evolução seres em !ue a coluna verte-ral é horizontal, permitindo com isto !ue o 4entro de 4onscincia "osse "ocado no %"etivo2Emocional, possi-ilitando desta "orma o desenvolvimento da sensi-ilidade e não da inteligncia. 4omo e?emplo desta e?perincia do +ogos 4riador temos as tradiç@es da E'71N8E, dos )EN&%U$', dos 4EN&%U$' e outras e?press@es mitológicas. De modo !ue o padrão deste reino é o sangue. s representantes deste $eino sentem as coisas sem sa-er discernir o !ue estão a sentir e a origem da sensi-ilidade. % "orça psico2dinGmica age apenas no aspecto chamado instintivo 2 o poder da manutenção da espécie. Por isto, este $eino com suas "ormas evolucionadas de modo gradativo, !ue vão dos animais comuns até aos &otens !ue representam os DhIanis deste $eino. sangue !ue corre nas veias dos )anasaputras é o animal trans"ormado no hominal, o !ual há passa a possuir outras propriedades. +ogo, uma ação de trans"ormação para a superação. &emos como representante má?imo deste $eino o &ouro 2 &U$21)2)UN1. Por isso !ue os animais tam-ém tm direito aos rituais se estiverem higienicamente preparados.
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S 2 =uarto $eino 2 $eino (ominal/ a real vida deste $eino (ominal é o 'angue Eucar3stico, o sangue !ue corre nas veias do =uarto Cumara, !ue sempre "oi representado no seio da (umanidade pelos )anus Primordiais. Por isso dizem as tradiç@es !ue, na &erceira $aça2)ãe, Eles, os Cumaras, deram aos (omens o )ental e o 'e?o. 1sto e!uivale a dizer/ deram Q hierar!uia humana o sistema cére-ro2espinhal como sendo a possi-ilidade de Deus na criatura humana, por isto !ue "oi modelada como sendo uma estrela, ou se>a, a!ueles !ue, realmente, deveriam e?pressar o Pentagrama 'agrado. ra, o verdadeiro representante deste $eino é o %depto, o 1luminado por isso chamemo2lo de (omem, com ( maiKsculo, ou se>a o mesmo :(; !ue ocupa o !uarto lugar na palavra sagrada :E%(%;. s homens normais da "ace da &erra, em-ora pertencendo Q evolução do =uarto 1shLara, ou +uzeiro, entretanto ca3ram ou trans"eriram o centro de 4onscincia do )ental 2 )ente Universal, para o %"etivo2Emocional. Por isso passaram a ser animais racionais. Um animal com grande
possi-ilidade
de
imaginação.
Para
restaurar
esta
hierar!uia
consangu3neo "oi esta-elecido o processo dos $ituais Eucar3sticos, eucaristia dos Deuses, a "im de retornar o humano 'er Q real , a sua verdadeira hierar!uia. s verdadeiros representantes da hierar!uia humana estão em %gartha. s da "ace da &erra são "ormas humanas, mas, com o estado de evolução da 4adeia anterior, a +unar. Estão no estado de trans"ormação, por isso pensam e agem a trs dimens@es. Por !ue nossa -ra, sendo de uma grandeza cósmica, no entanto, poucos a compreendem e, realmente, vivenciam seus ensinamentos< E mantém a %lma ou o 4aráter orientados pelo )anu< "ato é !ue o 'er (umano Ada "ace da &erraB, apoia2se no passado, repudiando as novas ideias, os novos métodos de orientação dados pelos %vataras, num aspecto progressivo, o !ue está a demonstrar muito -em a sua natureza ainda ligada ao $eino %nterior. 4onclu3mos/ os !ue "oram >ulgados maus no >ulgamento do terceiro
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para o !uarto 'istema, são os animais de ho>e, servindo de pasto ao 'er (umano comum. s !ue "oram >ulgados maus no 9ulgamento de R de março de _T, serão para o =uinto 'istema algo semelhante ao !ue os animais são para os (omens de nossa época. 1sto não !uer dizer !ue o homem vá passar andar de S pés, mas mantém o centro de 4onscincia no %"etivo2Emocional é como !ue se animal "osse.
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AULA Nº 16
COSMOGÊNESE E ANTROPOGÊNESE
Por solicitação dos mem-ros do Departamento de 4armo de )inas, vamos apresentar um estudo so-re 4osmognese e %ntropognese. Esta trata da "ormação do 'er (umano e a!uela do 4osmos. 'egundo o Pro"essor %ntenor Nascentes, as palavras essas dentro do vernáculo 2 para de"inir am-os os termos seriam/ 4')8N1% e %N&$P8EN1%. ra, 4osmognese e %ntropognese são galicismos mas !ue >á "azem parte da l3ngua lusa. 'ão, portanto, mem-ros da nossa comunidade lingu3stica. 4')8N1% 2 4osmognese 2 X um con>unto de teorias ou hipóteses para e?plicar a origem e a "ormação do Universo Ado grego :Cosmos; mais :8onia;, igual a criação do mundoB. 4') 2 igual a Universo. Da3 o termo :4osmogonia; con>unto de leis cósmicas ou universais Ado grego Cosmos Universo, mais Nemos a lei, mais iaB. %N&$P8FNE'E e ou %N&$P8EN1% 2 teoria dos "enMmenos da geração, considerada na espécie humana estudos dos "enMmenos da reprodução humana Ado grego/ antropos homem e gonos geração, mais iaB. 8FNE'1' 2 geração, origem e "ormação dos 'eres vivos. Por e?tensão 2 processo de "ormação de uma ideia, de uma instituição, de uma teoria. X nome ou t3tulo do %ntigo &estamento Ado grego 8neses a geração. Em latim é gnesisB. 4onsoante os ensinamentos do e?celso 'enhor 9.(.'., o 'upremo rientador da!ueles !ue pensam além da área humana, para o estudo da 4osmognese precisamos ter a mente de natureza in"inita, universal, dada a necessidade de ser usada a má?ima a-stração. 4omo analisar com a mentalidade concreta, limitada, a!uilo !ue é de natureza a-strata< Da3 ser a
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linguagem usada para a comunicação dessas ideias universais, a '1)#^+14%, a )U'14%+, a 8E)X&$14%, senão, as 'E&E 4(%5E' D 4N(E41)EN&/ numérica, astrológica, geométrica, a +ei da Polaridade ou da %ção dos postos, a -iológica, a histórica, a meta"3sica. 5amos partir da ideia do 1+1)1&%D para o +1)1&%D, da 'uprema Escala para a menor, da Unidade para a multiplicidade, da 'uprema Unidade para a divisi-ilidade dos elementos !ue a comp@em. Pois -em Partamos da ideia do &D para, depois, se ter a ideia do detalhe torna2se, assim, mais "ácil conhec2lo. Da s3ntese para a análise. % e?emplo do !ue estamos a pes!uisar/ se não conhecssemos o cavalo, seria muito mais "ácil nos "osse apresentada a "igura, ou o cavalo inteiro, pois !ue a apresentação anatMmica de uma peça depois da outra 2 um casco, a pata, a outra pata...para conhecermos o cavalo inteiro consumiria muito tempo...uma eternidade. 'e part3ssemos dos m3nimos detalhes para o conhecimento integral do animal, na certa !ue haver3amos de despender muito tempo. Pois -em No estudo da Eu-iose iniciamos os nossos e?ames, as nossas pes!uisas a partir de ideias gerais para, a seguir, analisá2las nos seus detalhes. No caso vertente se apresenta, em primeiro lugar, o cavalo e, a seguir, passa2se aos estudos dos seus aspectos anatMmicos, "isiológicos eis por!ue estudamos a 4osmognese nos seus aspectos Universais, %-stratos. Descemos aos detalhes e, a seguir, Q %ntropognese. Esta é %!uela numa escala -em menor. &rata2se, segundo os gregos, de )acro24osmos Ao UniversoB e o )icro2 4osmos Ao 'er (umanoB. %tente2se para o "ato de !ue as +eis !ue regem o )acro são as mesmas !ue regem o )icro. &omando2se por -ase de racioc3nio o !ue se achava inscrito no &emplo de Del"os/ :4onhece2te a ti mesmo e conhecerás o Universo e os Deuses; 2 compreendemos !ue estudando todas as nossas estruturas, generalizando conheceremos o )acro24osmos.
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'e usarmos como -ase de nossas pes!uisas a 4(%5E NU)X$14% para e?plicar a 4osmognese, lançaremos mão da numeração "racionária e não da usada no plano da nossa evolução, posto !ue entre os nKmeros e R, do ponto de vista "ilosó"ico, há um imenso espaço. )ane>ando a 4(%5E NU)X$14% para a comunicação da ideia da 4osmognese, "aremos o seguinte relacionamento/ as e?press@es 2 o 1n"inito, o &odo, o Espaço sem +imites, o ceano sem Praias, o lho sem Pálpe-ra, #rahmã, Deus, eus, o %-soluto 2 são representados pelo zero AWB. 1sto nos conduz Q lem-rança do termo E$%'&$ ou $%'&$. :W; é s3m-olo do %-soluto !ue, para se encontrar, se mani"esta. )ani"esta2se para ter conscincia das suas carncias. &E5E NE4E''1D%DE DE +1)1&%$2'E P%$% 'E 4N(E4E$, P%$% 'E %5%+1%$. +imitando2se "ez surgir, naturalmente, a primeira e imensa limitação. Esta é denominada de Primeiro &rono Asegundo os ca-alistasB. Primeiro +ogos Ados gregosB, 'ol Espiritual Ados Eu-iotasB. 'UP$E)% UN1D%DE é o nome !ue lhe ca-e muito -em logo, deve ser representada pelo nKmero AB. Da3 por diante, tudo !ue se apresenta no campo do )%N17E'&%D será DEN)1N%D$ 4)U) desta Unidade 'uprema ADeusB. % segunda limitação 2 ou intermediária 2 será a metade da primeira e não o do-ro. ra, o 'egundo &rono A+ogos, 'ol 1ntermediárioB e?pressa a polaridade do Primeiro, e não o seu do-ro. Denominamo2lo de )UND 4E+E'&E, P+%N U )%N& D% D151N% )*E Aé o 5XU de %1N2'UP(, é o )%N& D% 51$8E)B segundo nossa tradição do cidente. 'e é polaridade da Primeira
+imitação
APrimeiro
&ronoB,
corresponderá,
sem
dKvida,
Q
'%N&6''1)% &$1ND%DE, senão, Qs &r3ades usadas em todas as teogonias do nosso plano evolucional/ )uisHa, )uisis e )uHa #rahmã, 5ishnu e 'hiva s3ris, 6sis e (orus Pai, )ãe e 7ilho Pai, 7ilho e Esp3rito 'anto Primeiro,
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'egundo e &erceiro &ronos os &rs +ogos. 4om e"eito, do resultado do desdo-ramento do 'egundo +ogos ou &rono surgiu o &erceiro no cenário da mani"estação universal. ra, o &erceiro &rono ou +ogos é a nossa &erra Ao Primeiro &rono )ercKrio o 'egundo 5nus e o &erceiro )arteB. % nossa &erra corresponde a &erceira +imitação, ou se>a, a mais densa em relação Qs duas anteriores. &entemos dar uma ideia das trs limitaç@es Ados +ogos, dos &ronosB, através dos trs c3rculos concntricos. Estes trs c3rculos concntricos nos dão uma per"eita ideia da mani"estação gradativa da Divindade, desde o 1n"inito ao 7inito, do )acro ao )icro 4osmos. Progressivamente, a 1deia cristalizou2se na )atéria houve, como diria Pitágoras, a !uadratura do c3rculo. %!uela "oi perdendo a "re!uncia vi-ratória até chegar ao estado desta. 4om e"eito, esta mecanognese poderia ser es!uematizada da maneira seguinte/ o %-soluto, o Espaço sem +imites, pelo zero :W;, !ue se desdo-ra na Primeira +imitação, sim-olizada pelo zero :W;, com um ponto no centro. Este ponto central alegoriza o Poder da germinação. % segunda +imitação será o zero :W; dividido ao meio por um diGmetro horizontal. X e?pressão da Polaridade do Pai e )ãe cósmicos, duas 7aces, etc. % terceira +imitação será alegorizada por um zero :W; com uma cruz no centro. % somatória dos s3m-olos do Primeiro, 'egundo e &erceiro &ronos dá o nKmero O. Note2se como a Unidade trans"orma2se na Dualidade e, a seguir, no =uaternário. #om %!uilo !ue no Plano da 1deação cósmica é um AB, no Plano da Polaridade é dois ARB, e no da %ção é !uatro ASB. sim %!uilo !ue no Plano da 1deia é U), corresponde a sete AOB no da %&151D%DE UN15E$'%+. )uito -em Deus como ideação é a 'uprema Unidade no da programação trans"orma2se em
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dois ARB 2 duas "aces, Pai e )ãe 2 e, no da realização e!uivale a sete AOB. Neste ponto podemos associar a nossa ideia com a tradição, !uando diz/ :Deus "ez o )undo em sete dias...; Asete etapas, sete 4adeiasB. 'e o "ez em sete ciclos, sete etapas, E+E é, em si, uma 1&%5% 41'%. Nosso )estre e 'enhor 9.(.'. sempre dizia/ :o nKmero oito representa a Divindade mani"estada no homem;. Na 4(%5E NU)X$14% dos 4N(E41)EN&' há sempre uma oitava coisa, U) 1&%5 E+E)EN&, do !ual se pro>etam mais sete. &udo mais é pro>eção do 8rande 'etenário !ue a-arca a &udo e a &odos. Por e?emplo/ se houver no 8lo-o &errestre A&erceiro &ronoB, um -ilhão de criaturas humanas, cada criatura está a representar um -ilhão de avos de Deus. Usamos a e?pressão DEU' por ser ela da l3ngua portuguesa. #aseados neste conceito, poder3amos deduzir a 4have Numérica para e?plicar a 4osmognese. 4(%5E NU)X$14% 2 Usando esta chave do conhecimento, poder3amos dizer !ue o %#'+U&, a 'UP$E)% UN1D%DE, DEU', será alegorizado pelo nKmero U) Ada3 a ideia de )Mnada, do ponto de vista universal cósmicoB. s demais elementos mani"estados, os Planos, 'u-2Planos, serão "raç@es do &odo. Dentro da Eu-iose, Deus mani"estado é representado pelos OOO )anasaputras 2 são as células do &odo, do 'upremo +ogos. +ogos e?pressão numérica do &odo, do Espaço sem +imites. Deus, como sendo a 'uprema Unidade, dividiu2se nas OOO individualidades, constituindo o P%N&(EN de '(%)#%++%(. 1ndividualidades no sentido de !ue são as menores partes em !ue se dividiu o grande &odo. Num outro Plano estas individualidades se dividem, ou su-dividem, em PE$'N%+1D%DE', personalidades !ue >á se encontram no campo da %ntropognese. 'im 4ada )anasaputra A4ada individualidadeB divide2se, no campo da cosmogenia, em OOO Personalidades. 8rande %vatara, durante um ciclo Aum Universo, uma 4adeia, uma $aça 2 usando a relatividade das coisasB toma, com sua 4orte, e?pressão humana OOO
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vezes, ou esse valor no campo das realizaç@es. 1sto !uer dizer OOO %vataras ou Encarnaç@es. 4(%5E %'&$+^814% 2 Nesta 4have do conhecimento tomamos como sim-ologia o '+, para e?pressar o 8rande )undo, o &odo, %!uilo. % e?pressão '+ dá2nos ideia da!uilo !ue a-arca o &D, glo-almente. N* N' 'U8E$E 4N4E1& D %'PE4& %N&$P)$7 D%' 41'%'. 'egundo os vernaculistas, '+ vem do latim '+E A%stronomiaB. %stro luminoso, centro de nosso 'istema Planetário. +U, 4%+$ ou 1N7+UJ deste %stro. &omemo2lo como centro do nosso racioc3nio. Nosso )estre 9.(.'. representava o %#'+U&, o 1N71N1&, por um imenso '+, a !ue denominou de '+ 4EN&$%+ D 1&%5 '1'&E)% e do !ual se pro>etam mais O 'óis menores em relação a E+E. e?celso 'enhor 9.(.'. denominou2o de 1&%5 '1'&E)% ou UN15E$', por!ue dele surgiram todos os demais 'istemas ou Universos. 4ada '+ do 1&%5 '1'&E)% é, por sua vez, centro de Universos ou 'istemas menores. Para "azer >us a esta chave do conhecimento, os caldeus primitivos representavam todos os aspectos da 4osmognese so- um sentido todo astrológico.
5e>amos/
as
Primeira,
'egunda
e
&erceira
limitaç@es
representavam2nas pelo 'óis ca-al3sticos, cu>os s3m-olos >á conhecemos 2 respectivamente, o c3rculo com o ponto no centro, o c3rculo dividido ao meio por um diGmetro e o c3rculo tendo no centro uma cruz. Destas trs e?press@es tiraram os sete s3m-olos do Planetas, de todos conhecidos/ 'ol 2 representado por um c3rculo, com o ponto no centro Aminiatura do s3m-olo da Primeira +imitaçãoB % +ua 2 metade do s3m-olo da segunda limitação )arte 2 com o c3rculo e a cruz, com a inclinação de R
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)ercKrio 2 e?presso pelo c3rculo com uma cruz em -ai?o e uma meia lua em cima. 9Kpiter 2 por uma cruz tendo na e?tremidade es!uerda da haste horizontal uma meia lua 5nus 2 por um c3rculo com uma cruz em -ai?o 'aturno 2 por uma cruz, tendo na e?tremidade direita da haste horizontal, em -ai?o, uma meia lua. -servamos/ 'óis e?pressando as trs limitaç@es Aos &rs &ronosB, mais os O Planetas e mais, ainda, os R 'ignos do od3aco, conduzindo2nos ao total de RR e?press@es siderais. ra, os RR %rcanos )aiores alegorizam a mani"estação dos RR 'óis ou 4N'41FN41%' D 7U&U$, mani"estados no nosso =uarto 'istema. Por e?emplo/ O em relação ao T Universo O ao O ao O e mais o Z na sua grandiosidade, igual a RR elementos. % tradição do cidente enumera os O atri-utos do Eterno, de Deus, com a sim-ologia sideral/ )1C%E+ A'olB 8%#$1E+ A+uaB '%)%E+ A)arteB $%7%E+ A)ercKrioB '%=U1E+ A9KpiterB %N%E+ A5nusB e 4%''1E+ A'aturnoB. 'ão os O %rcan>os so- o comando do %r!ueGngelus 2 o 'ol dos 'óis. 4(%5E 8E)X&$14% 2 %s pes!uisas acerca da 4osmognese so- um aspecto geométrico levam2nos ao seguinte/ a 'UP$E)% UN1D%DE e o &E$N$1, sim-olicamente, são representados pelo &riGngulo com um olho no centro. 4onsoante os maçons, é a representação do 8$%NDE %$=U1&E& D UN15E$' segundo as tradiç@es do cidente é o +( D% D151N% P$51DFN41%. X o lho sem Pálpe-ra !ue tudo v As3m-olo do imani"estado. Esta ideia tam-ém pode ser representada da seguinte maneira/ um !uadrilátero encimado por um triGngulo. % %ntropognese o será por um !uadrilátero com um triGngulo dentro. % criatura humana, de -raços e pernas a-ertos, "orma uma estrela de
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cinco pontas 2 e?pressão dos cinco tatLas, dos cinco sentidos em "unção no homem de nosso sistema de evolução. Eis, portanto, a 4osmognese apresentada por um aspecto geométrico. 4(%5E D% +E1 D% P+%$1D%DE ou %* D' 4N&$$1' 2 Para >usti"icar a +ei da %ção da Polaridade recorremos Q 'uprema 'a-edoria de (ermes, o &rimegistro. Ele sempre ensinou !ue em tudo há dois polos/ positivo e negativo. Um de seus oito princ3pios ou 4N4E1&' DE 51D% o"erece2nos uma per"eita ideia do "uncionamento da +ei da Polaridade e no aspecto mais transcendente. Eis o princ3pio do te?to, em !ue disse/ : !ue está em cima é o mesmo do !ue está em -ai?o, e o !ue está em -ai?o é o mesmo do !ue está em cima;. ra, este conceito hermético 2 segundo a 4have 8eométrica 2 é e?presso pelo (EJ8N '%8$%D. 4om e"eito, os dois triGngulos entrelaçados alegorizam a cosmognese e a antropognese simultaneamente. Eis por!ue David e outros tomaram2no como Em-lema 'agrado. Pensando um pouco mais alto/ em cima há o 8rande 4osmos, dirigido pelo Poder Espiritual e, em -ai?o, há a &erra, comandada pelo Poder &emporal. Do 'egundo &rono 2 do 4éu 2 pro>eta2se a nipotncia de 7(%& so-re nós e, do interior da &erra, so-re a %rmipotncia de CUND%+1N1, o 7ogo do Esp3rito 'anto. E nós, dentro do &emplo, dever3amos ser o E+E)EN& E=U1+1#$%N&E. 'im, o elemento da união entre o 4éu e a &erra. &emos, pois, o Poder Espiritual 2 >ustiça do 4éu e o Poder &emporal, >ustiça da &erra. % (umana acha2se em "ormação. Esta e?istirá !uando na 7ace da &erra estiver o 'enhor da Espada de Dois 8umes. &emos nesta chave de conhecimentos humanos o real sentido da ação das "orças/ centr3peta, centr3"uga e e!uili-rante. Na história de nossa -ra esta chave se nos apresenta ao vivo, posto !ue tivemos conhecimento da e?istncia e da ação dos )atra2Devas e dos )anasaputras. s primeiros são conscincias, inteligncias descidas do 4éu, do 'egundo &rono, e os segundos
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são as geradas na &erra, no mundo mani"estado. s )atra2Devas são +uzes vindas do %lto, do Espaço sem +imites, e os )anasaputras são "orças geradas na &erra, através de e?perincias, de lutas, de coragem para vencer a inércia da matéria -ruta. Pensemos, pois, nas duas )ontanhas/ )ore-, em 'ão +ourenço e no )onte %rarat, em $oncador 2 )ato 8rosso. ra, a criatura humana cria com a ca-eça 2 "orça do pensamento 2 e cria tam-ém com os órgãos criadores 2 "3sicos, possuindo, com e"eito, o coração para e!uili-rar os dois e?tremos. =uando o 'upremo Deus, a 'uprema 4onscincia age na "ace da &erra, entre os homens, o seu oposto, a e?pressão má?ima do )al, tam-ém tem o direito de agir. Por isso !ue a criatura humana está sempre entre dois "ogos/ do lado direito há um %n>o e do es!uerdo um DemMnio/ o livre ar-3trio é o "iel da -alança. 8rande )istério é "azer conseguir do #E) e do )%+ o PE$7E1& E=U1+6#$1 o 9U'&U' E& PE$7E4&U'. %s antigas tradiç@es "alam no Dragão de dorso luminoso e de ventre som-rio. Dorso por!ue o luminoso está voltado para o 1N71N1& e o ventre por!ue o som-rio está voltado para o 71N1&. Estamos num ponto e!uili-rante por!ue o ciclo em !ue vivemos é denominado de =U%$&% 4%DE1%, do =U%$& '1'&E)%. Neste 'istema houve a reunião do Carma negativo de !uatro 'istemas Ainclusive o deste =U%$&B, !ue "oi e!uili-rado com as $E5E+%E', com os EN'1N%)EN&' e o->etivação de UN15E$'' 7U&U$'/ =uinto, 'e?to, 'étimo e parte do itavo. De modo !ue os %vataras integrais vm promovendo a neutralidade septerna entre o #E) e o )%+, o C%$)% P'1&15 e o NE8%&15, através da +U&% PE+ DE5E$, !ue vem do 1n"inito e irá para o 1n"inito, passando, todavia, pelo eterno "inito. E os dois pratos da #alança do 'egundo &rono continuam pesando o la-or humano. 4(%5E
#1+^814%
2
%presentando
a
4have
#iológica
do
4onhecimento (umano, diremos !ue é o mesmo !ue "alássemos acerca da
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%ntropognese, posto estar a relacionar2se com o )14$24')', o 'er (umano. % e?emplo do !ue estamos a a"irmar, a criatura humana, no seu con>unto, e?pressa o &D é, portanto, a UN1D%DE AB. (umano corpo é dividido em trs partes principais/ ca-eça, tronco e mem-ros. logo, Q semelhança das trs grandes limitaç@es A&ronos, +ogos...B 4omo setenário possui/ 2
estrutura óssea
R2
nervosa
2
circulatória
S2
respiratória
T2
glandular
2
sistema cére-ro2espinhal
O2
a constitu3da pelos nadis Aestes estão localizados na espinha
dorsalB. 'e pensarmos em termos das principais glGndulas do corpo humano, teremos/ 2
próstata Ano homemB Ktero Ana mulherB
R2
-aço
2
rins
S2
"3gado
T2
coração
2
laringe Acom as tiroides e para2tiroidesB
O2
hipó"ise
Z2
Ep3"ise.
Pois -em &emos um 'istema Universal numa escala menor agindo no homem. Na estrutura ps3!uica encontramos O chaHras principais e mais um oitavo, o 51#(U&1 Aeste, tam-ém, possui Z pétalasB. X de o-servar2se ser a ca-eça humana uma itava coisa da !ual se pro>etam mais O/
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R olhos R ouvidos R narina -oca s olhos com a "ormação do 1n"inito. 'im, tanto o s3m-olo do in"inito como o do Z alegorizam o 'egundo &rono, o 4éu. 'ão "ormados de R c3rculos Aa mesma "orma da 'egunda +imitação, do R +ogos, do R &ronoB, o !ue e!uivale a dizer/ :o céu na ca-eça da criatura humana;. utrora havia muitas re"erncias aos humores vitais/ o>as, -3lis e "leuma, responsáveis pelos hormMnios humanos. s órgãos criadores masculinos são constitu3dos por um ternário. em-rião prepara2se para nascer num per3odo de _ meses, em consonGncia com uma rotação completa do Planeta 5nus. touro, por e?emplo, sim-oliza a gra"ia do Primeiro &rono, do &odo s chi"res 2 uma meia lua o corpo e?pressa o c3rculo e as S patas a cruz As3m-olo do planeta )ercKrio. De O em O anos as células humanas so"rem uma grande transição ou trans"ormação, aliás, com muita semelhança da dinGmica evolucional através dos Universos, até atingir o ponto má?imo da evolução, o 1&%5 '1'&E)%. 4(%5E (1'&^$14% 2 % 4have (istórica dos 4onhecimentos, em relação Q 4osmognese e Q %ntropognese está muito -em e?pressa na (istória da )ani"estação dos %vataras, desde o in3cio das coisas até o presente, 9.(.'. 1sto é, a mesma essncia divina agindo através de vários %vataras, mas não repetindo as mesmas palavras, as mesmas coisas, os mesmos costumes, os mesmos pensamentos 2 em cada ciclo apresentam2se de uma maneira di"erente. % e?emplo disto temos a "iloso"ia desenvolvida pelo #udha, a desenvolvida pelo 4risto e a do 'enhor %H-el Ase houvesse repetiç@es por certo não haveria evoluçãoB. Esta chave está muito -em representada pelas teogonias de todos os
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tempos. Estudando a (istória da -ra do Eterno na 7ace da &erra, a criada por 9.(.'., ter2se2á escrita, com palavras de uro, % 5N&%DE D E&E$N mani"estada como %vatara. 7iloso"ia, 4incia, (istória, $eligião, Pol3tica, Eu-iose... %s religi@es e?istentes são aspectos da chave histórica dessa imensa tra>etória dos grandes e pe!uenos ciclos avatáricos. nKmero de religi@es e?istentes no mundo é o mesmo dos %vataras !ue >á se mani"estaram 2 são cap3tulos do !ue >á "oi escrito nos %nais da (istória dos %vataras !ue >á e?istiram. =uando começa a ter lugar a decadncia do !ue >á "oi revelado, do !ue >á e?istiu, vem U&$, como sendo um PDE$ $EN5%D$, dai por!ue C$1'(N%, #UD(%, 4$1'& e utros representam aspectos da 5erdade Knica, sendo !ue Esta, na sua integridade, não tem "im e, se tivesse, desapareceria a ideia da dinGmica evolucional. 4(%5E )E&%76'14% 2 )eta"3sica, segundo o Pro"essor %ntenor Nascentes, é a disciplina "ilosó"ica !ue trata da realidade Kltima, transcende dos "enMmenos "3sicos, através da investigação sistemática da natureza das 4ausas e dos Princ3pios primeiros Ado grego/ meta phIsiHé 2 pelo latim metaphIsicaB. 'e a )eta"3sica investiga as causas e os princ3pios primeiros e estes são representados pelo '), pelo 5E$# D151N, por 'EN%$, os princ3pios e as pes!uisas das causas nos conduzem Q realidade Kltima, !ue é o 5E$#, o '). E?pressar pelo 5er-o o !ue "oi "eito pelos s3m-olos, pela linguagem escrita e "alada. Dei?aremos o aspecto anal3tico para cairmos no sintético e ao invés de escrevermos -i-liotecas so-re 4osmognese e %ntropognese, usamos a "rase/ D UN &$1N 'U$81$%) ' 'E&E %U&28E$%D'. % realidade Kltima corresponde ao !ue virá, ao !ue será. Para o estudo da 5erdadeira Eu-iose, a 4have )eta"3sica é o elemento com !ue se pode e?plicar a
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mecanognese da 4osmognese e da %ntropognese numa linguagem, num processo de comunicação !ue representa o "uturo. Essa linguagem não poderá ser outra !ue não o D1''N%1, agindo de diversas modalidades. D1''N%1 será chave da )eta"3sica, ou se>a, a 4osmognese e a %ntropognese descritas pelo ') o D1''N%1. Espaço sem +imites é a representação do %#'+U&, D 8$%NDE )UND. Espaço com +imites é a &erra Ao eu interiorB as sete pautas alegorizam os sete Planos Universais, onde se processa a evolução dos O Universos 2 são os O +uzeiros desdo-rando2se nos O Planetários. 'endo O para cada, logo, haverá no total S_ coisas. P1&(1', %+EP(, J%DU estão em correspondncia com o )undo 4eleste e J%DU, %+EP(, P1&(1', com a &erra, o &erceiro &rono. Primeiro é a e?pressão da 4oncavidade do 'u->etivo %-soluto e o 'egundo a 4oncavidade do 4oncretismo %-soluto, tal como diria o e?celso 7rá2Diávolo. $ealizando o D1''N%1, no aspecto cosmognico e a e?celsa 08% DE %C#E+, no sentido %ntropognico, estamos nos universalizando num tempo m3nimo, assim como um átomo vive no pe!ueno per3odo de uma vida microscópica. Para de"inir a %N&$P8FNE'E de modo sintético, não há como repetir as Divinais Palavras, "ilhas do 5E$# '%8$%D DE 9.(.'. $18E) D ()E) % essncia do (omem é representada pelas Estrelas, por isso dizem/ E'&$E+% X 915% 915% é uma palavra da l3ngua sGnscrita !ue !uer dizer/ vida, alma, personalidade =uando o homem atinge o 1&%5 P$1N46P1 !ue, geralmente, está "ora dele, se trans"orma num 9ivatmã, ou num 1luminado, num 4hoan ou 4isne #ranco, num 9ina ou 8nio. 9ivatmã ou 1luminado é !uando o (omem se liga a uma Estrela ou ao
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seu Esp3rito, ao seu %tmã. Diz o poeta/ :Do "ogo !ue e?iste nas Estrelas, nós nascemos. (omem, en!uanto não se une ao Esp3rito é animal, animal ou passional Por isso devemos olhar para as Estrelas, alegres, sorrindo. #19%)
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AULA Nº 17
IGILANTE SILENCIOSO %cerca do 5181+%N&E
'1+EN41', devemos dizer !ue !uem
esclareceu este tema "oi o 'upremo $evelador 9.(.'., posto !ue, antes, mui vagamente "alaram so-re este assunto os antigos mem-ros de %dhIar. . (oult disse/ :5igilantes 2 nomes dados a certos seres celestiais ADhIanis 4hoansB, !ue guiam e inspecionam as mani"estaç@es da 5ida de uma $aça, $onda ou Planeta;. (.P.#. escreveu/ :5igilante 'ilencioso/ é a )Mnada, o Deus interno no (omem;. (á um conceito e uma "unção de 5igilante 'ilencioso/ é o !ue serve de intermediário entre um Plano material e outro de maior transcendncia. % e?emplo/ no nosso planeta &erra temos várias hierar!uias, cada uma com determinado estágio de desenvolvimento, mas o con>unto atingiu um certo grau. 'upondo2se !ue todas Elas tivessem alcançado o )ental 4oncreto, dai para cima, logicamente, seria necessário um re"orço. !ueles !ue atravessassem esse ponto intermediário Aessa -arreiraB, em au?3lio da (umanidade, dar3amos com e"eito, os nomes de 5igilantes 'ilenciosos. Estamos, atualmente, segundo os ensinamentos de nosso e?celso )estre 9(', no =uarto 'istema e no estágio do )ental 4oncreto Ana parte in"erior do )ental 4ósmicoB e, para sairmos dele, há necessidade de uma pro>eção, de uma "i?ação de elementos relativos aos =uinto e 'e?to planos ora os +ogois !ue dirigem esses planos tm uma tMnica relativa Q sua rdem, mas o =uarto 'enhor, como o )á?imo, como o =uarto +uzeiro ou %rcan>o Adeste !uarto planoB, possui tam-ém a sua tMnica, !ue lhe é caracter3stica. %ssim, para atingir as Da!ueles, "az2se necessário a a>uda dos +uzeiros de rdens 'uperiores. )as o =uinto e 'e?to 'enhores >á tm uma "unção antropognica >á se acham num plano limitado, logo sua ação, sua conscincia e sua visão >á são limitadas como poderiam, então, ligarem2se a um ou mais planos e?tra2cósmicos A'étimo e itavo, p.e?.B< Nesse caso o e?celso 143
'étimo +uzeiro será o 5181+%N&E '1+EN41' por!ue está no limite entre dois planos Ao ilimitado e o limitadoB, por isso é !ue gradua o !ue vai "uncionar mais condicionado e é, portanto, o intermediário entre os planos a-solutos e relativos 2 ilimitado e limitado. 'e, por e?emplo, o 'étimos 'enhor ou +uzeiro >á tivesse suas hierar!uias em "uncionamento no 8lo-o &errestre, antropogenicamente, o itavo passaria Q condição de 5181+%N&E '1+EN41'. Da3 a origem transcendental das iniciais 9.(.'./ :9; relacionada com o T Plano :(; com o e :'; com o O +uzeiros. 'im, o O +uzeiro está representado no !uadro do Pantheon de 'ham-allah por um 'E$ deitado a-ai?o do &riGngulo, com o lho do Eterno no centro. sim, repetimos, é %!uele !ue gradua o !ue deve ser aprendido, vivenciado, realizado no plano concreto, reservando, assim, a potencialidade da!uilo !ue pertence aos ciclos "uturos. Por isso dai surgiu a sim-ologia do %D$)E41D, dado !ue está com a parte "rontal, a "rente, para o 1n"inito, e as costas, o dorso, para o 7inito a "rente para o %lém2%Hasha e as costas para o %!uém2%Hasha a "rente para o 'ol e as costas para 'ham-allah. Eis por!ue se "ala no su-lime Dragão celeste, ou se>a, %!uele cu>o dorso está voltado para o 'ol dos 'óis, e o 5entre para a &erra. !ue deu origem Qs e?press@es/ D$%8* DE U$, D$%8* 4^')14, a E'71N8E...Em escala menor, 5181+%N&E '1+EN41' é o !ue está entre um )undo, um Plano, um Universo e outro. Um 1nterplanetário Aentre uma 4adeia e outraB um 1nter2 1shLara Aentre um Universo e outroB. Numa posição a cincia humana e noutra a cincia universal, ej, precisamente, o !ue a-sorve a intermediação entre uma e outra. 'ão os %vataras 2 grandes e pe!uenos 2 !ue, com suas respectivas cortes, denominam2se de 5181+%N&E' '1+EN41''. E?iste, "irmado, um conceito humano mas o )estre 9(' nos deu uma nova 7iloso"ia !ue está revolucionando as criaturas humanas deste ciclo, de nossos dias e nós, em-ora num estágio evolucional pe!ueno, entretanto estamos a servir de elementos
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intermediários entre o )estre e o )undo, logo, estamos no caso do 'étimo 'enhor. Na suposição de !ue a &erra "osse )arte, mas !ue e?istisse um outro Universo Q sua "rente há algumas eternidades, o !ue chamar3amos de 5nus 2 seria como a &erra e o 4éu, o 'egundo &rono. os !ue adotassem uma "iloso"ia intermediária entre )arte e 5nus, ou se>a, uma "iloso"ia muito Q "rente de )arte, apro?imando2se de 5nus, seriam, tam-ém, considerados :5igilantes 'ilenciosos; de )arte. 'étimo 'enhor vive cosmicamente, mas ainda não tem e?pressão
humana
e
apoio
na
humanidade,
e
não
tem
apegos,
responsa-ilidades, :Harmas; humanos, por isso serve de :5igilante 'ilencioso. $epetimos e?emplos anteriores, por!ue o repetir "oge ao estilo su-limado mas permite a per"eita comunicação para o melhor entendimento. s !uinto e se?to 'enhores >á tm suas hierar!uias, cortes, "uncionando na &erra tm, por conseguinte, uma "unção, missão concreta, condicionada. X como se .o 5igilante 'ilencioso ocupasse um posto de eterna vigilGncia entre o 1mani"estado e o )ani"estado, tendo a seu cargo as realizaç@es de acordo com o !ue >á "oi con!uistado. Eis por!ue se diz/ :Deus não é a-soluto, radical;. E+E "az tentativas dentro dos seus pro>etos e !uem as gradua, as disciplina é o 5igilante 'ilencioso. Esse 5igilante "unciona em várias escalas/ se o )estre 9.(.'. não tivesse sua conscincia graduada desde _RS, !uando "undou este )ovimento no aspecto civil, até o ano de _, !uando desceu da "ace da &erra para o $eino dos 1mortais, não poderia ter mantido uma disciplina progressiva até chegar ao má?imo, sem -aralhar as ideias dos )unindras. Pois -em Entre Deus, El2$icH e os disc3pulos, os e?celsos %deptos, %raths de 7ogo, os DhIanis representam os 5igilantes 'ilenciosos, no sentido de transmitir apenas o !ue a criatura humana ou o ser vivente é capaz de assimilar e usar. 'im &ransmissão dos aspectos da 5erdade de uma maneira progressiva, na con"ormidade da capacidade evolucional dos !ue os rece-em. Por isso, !uando os 5igilantes
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'upremos Aos %vatarasB desaparecem, a!uilo !ue Eles ensinaram com carinho e escrKpulo, se trans"orma numa religião erótica, com uma su-stituição do conteKdo interior pela e?teriorização. Usando isso, os valorosos %deptos acharam por -em criar várias rdens )açMnicas, com pompas, aproveitando o a"etivo2emocional dos seres humanos, para !ue tra-alhem eles um pouco em prol do pró?imo. Nosso e?celso 'enhor 9(' dese>ava !ue nós, seus disc3pulos, "Mssemos vanguardeiros do )undo, so- todos os pontos de vista pensássemos um pouco di"erente dos 'eres considerados pro"anos. &ivéssemos o estilo de interplanetários, a "im de transmitir as -oas2novas, a ideia do vir a ser, posto !ue os ensinamentos !ue nos o"ereceu nos permitiriam estarmos Q "rente do mundo moderno. )as, in"elizmente, isso não aconteceu 2 imitamos o mundo em todas as suas ideias ne"astas. Para melhor compreensão deste assunto, esta-eleceremos uma proporção/ os 9inas, do )undo dos #adagas, representam os 5igilantes 'ilenciosos em relação Q "ace da &erra, por isso !ue os ha-itantes desta não os conhecem nem reconhecem. s de Duat o serão em relação ao )undo dos 9inas os de %gartha o serão em relação aos de Duat os )anasaputras de 'ham-allah o serão em relação a %gartha e, "inalmente o 'enhor #aal2#eI 2 o %dormecido 2 o será em relação aos 5asos 1nsignes de Eleição. Do ponto de vista universal, os )atra2Devas o serão em relação aos !ue se acham no Pantheon de 'ham-allah. ra, as (ierar!uias %rrKpicas o serão em relação Qs $Kpicas, com "orma "3sica. %ssim, a !uem tem uma conscincia universal, não se lhe e?ige a mesma disciplina, o mesmo conceito de !uem tem conscincia limitada. Nosso )estre 9(' tinha a conscincia 1ntegral, a itava Parte do &odo, de 5ishvaHarman, logo, é o 'upremo 5igilante 'ilencioso !uando estava avatarizado na "ace da &erra o 'étimo 'enhor assumia essa no-re missão. 4omo dissemos, o 5igilante 'ilencioso é %!uele !ue está sempre Q "rente da evolução vigente 2 e, como as palavras são de prata e o silncio é de
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ouro,
e,
por!ue
sendo
de
ouro
gradua,
não
permitindo
"alas
desnecessárias...não graduando as $evelaç@es, "ugiriam aos entendimentos humanos...havendo o perigo da deturpação do sentido real das palavras de ouro. Por essa razão, na Eu-iose real, o instrutor pede os temas a serem e?postos, por!ue, neste caso, o !ue "oi sugerido está dentro do entendimento dos ouvintes e >á está impl3cita a graduação do interessado. 4onvém o-servar !ue tudo tem uma "unção relativa, nada é radical. +ogo, não se deve interpretar nada Q luz da letra !ue mata e, sim, do sentido real do !ue "oi e?posto. Por e?/ partindo do 1limitado para o +imitado temos as trs hipóstases do +ogos Knico Arepresentado pelo s3m-olo de )ercKrioB o segundo pelo s3m-olo de 5nus o terceiro, e?presso pelo s3m-olo de )arte. 'ão trs tipos di"erentes de energias, planos, com sentido completamente di"erente do !ue são comumente conceituados, do !ue se conce-e como planetas. 4once-emos, atualmente, a graduação da energia com a e?pressão :maior ou menor "re!uncia vi-ratória;, portanto, mais ou menos densas, o->etivas. s maçons >á "oram, em determinado ciclo, considerados os vigilantes silenciosos do mundo pro"ano. 'im, os &emplos, dos !uais os o-reiros tinham as medidas canMnicas, eram considerados no-res, iniciáticos, por!ue lhes tinham sido transmitidas tais medidas pelos %deptos relacionados com o =uinto 4onstrutor. Eram &emplos com per"eita acKstica e determinada ar!uitetura, para produção de vi-raç@es no-res e !ue se não espedaçassem as mKsicas e?ecutadas eram de acordo com as +eis !ue regem a harmonia, a permitir uma psico2terapia transcendental Ae, em algumas rdens, até os nossos diasB os maçons eram os :pedreiros livres;. -servamos, pois/ a 2 os !ue representavam os &emplos canMnicos so"riam uma mudança radical em seu interior. 1am, naturalmente, modi"icando o estado de conscincia, de dentro para "ora viam o )undo por Gngulos mais amplos, so"rendo uma trans"ormação radical Aatravés de uma
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psico2terapia ritual3sticaB mudavam sua natureza 3ntima e aparncia, com uma espécie de repulsa de "azer determinadas coisas "ora de sua vida estética aprimoravam o caráter A!ue, segundo 9(', é %lmaB re"inavam a sensi-ilidade 2 todos %!ueles !ue, em-ora tenham tra-alhado pelos %vataras em outras eras e !ue NE'&E e nesse 4iclo >untaram2se Anum con>untoB, pela +ei da a"inidade. $ece-eram conhecimentos superiores ao dos ha-itantes desta =uarta 4adeia Ana "ace da &erraB. 'e aproveitaram per"eitamente o ensinado deveriam estar aptos Q comunicação Aaos homens vulgaresB, de uma nova "iloso"ia, uma 'a-edoria para a "rente e relativa a outros planos, a outros 'istemas mais elevados c 2 se estamos no n3vel !ue 9(' nos deu através das $evelaç@es e ensinamentos relativos aos ciclos "uturos d 2 nós, os disc3pulos de 9(' não podemos ser meros copistas temos a necessidade de criar, transmitir as mensagens do "uturo. +ogo não podemos usar da mentalidade do passado não podemos dormir em travesseiros de tradiç@es >á deturpadas e 2 a "inalidade da 8uarda do 'anto 8raal é criar uma nova ritual3stica ligada Q 4incia e Q %rte, a"im de manter o Deus interior nas criaturas humanas " 2 traduzir as mensagens de 9(', em-ora sendo de um "uturo -em distante, para o momento presente g 2 os !ue mantém o reconhecimento do %5%&%$% estão em harmonia com a +ei por conseguinte, "oram >ulgados -ons para o novo ciclo h 2 todas as citaç@es destes itens o-edecem Q +ei da $elatividade das 4oisas, numa escala maior ou menor são 5igilantes 'ilenciosos para os !ue estão mais atrasados na marcha da evolução. X de o-servar2se, segundo os conhecimentos de 9(', !ue os ha-itantes do )undo dos 9inas estão Q "rente dos ha-itantes da "ace da &erra A=uarta $aça2)ãeB a"etivo2emocional em ação, dominante os duatinos estão Q "rente dos 9inas os %garthinos Q "rente dos duatinos os de 'ham-allah Q "rente de todos. Eis, portanto, vários tipos de 5igilantes 'ilenciosos. importante dessa missão está em não permitir !ue deturpem !ue estraguem o acervo das
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