faça você mesmo pequenas reparações e poupanças no lar
Índice Não precisa de ser um especialista para pôr mãos à obra e deixar a sua casa impecável. Os pequenos trabalhos que juntámos neste guia estão ao alcance de todos. Aliás, de tão simples, pode nem ser ácil encontrar um profssional que os execute. Caso consiga achá-lo, é muito prová provável vel que tenha de abrir a brir os cordões à bolsa. Reparar uma porta que fecha mal
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Substituir um vidro
6
Colocar um varão para cortinados
8
Reparar um interruptor avariado
10
Suspender um candeeiro de tecto
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Encastrar spots no tecto
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Aparar uma sebe
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Evitar a obstrução de algerozes e tubos de queda
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Reparar uma torneira tradicional que pinga
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Desentupir um lava-loiça ou um lavatório
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DECO PROTESTE, Lda. • Av. Eng. Arantes e Oli veira, 13, 1.º 1.º B • 1900-221 190 0-221 LISBOA • Tel. 808 2 00 146/ 218 410 801 • www.deco.proteste.pt Editor responsável Pedro Moreira
Ilustrações Geneviève Dejean & Co.
Depósito Legal ???
Coordenação editorial João Mendes
Ilustração da capa Javier Vázquez
ISBN ???
Projecto gráfco Manuel Estrada Design
Paginação Alexandra Lemos
Impressão
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carpintaria e manutenção
Reparar uma porta que echa mal Quando uma porta echa mal, a primeira coisa a azer é identifcar a origem do problema, para encontrar a solução.
abrir, para detectar rapidamente a zona de embate. Outra solução é azer deslizar uma olha de papel entre a ombreira e a porta echada, até a primeira fcar presa. Lixe essa zona. Se necessário, use uma plaina e aça o acabamento com lixa. O trinco não encaixa na fechadura?
A porta encrava porque está deformada?
A madeira maciça pode empenar devido a variações da humidade. Examine o perfl da porta, como se estivesse a observar o cano de uma espingarda, para detectar eventuais curvaturas, por pequenas que sejam. Uma porta deormada é quase impossível de consertar. Mais vale substituir. Uma parte da porta por ta roça na ombreira?
Se a porta prender, verifque se as a s dobradiças estão soltas e fxe-as. No caso de continuar a bater, procure pontos onde a tinta esteja gasta (na ombreira ou na porta). Se tiver dúvidas, paspa sse giz pela lateral, eche a porta e volte a
Se a lingueta não encaixar no batente da echadura, confrme se as dobradiças estão bem fxas e, em caso negativo, aparause-as. Pode também realinhar uma porta que tenha cedido com uma anilha de metal ou nylon nos pernos das dobradiças (fg. a). Outra possibilidade é limar a parte inerior da entrada do ba-
(fg. b)
aça você mesmo
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Material necessário • Chave
de parausos • Giz • Lixa • Plaina • Lima redonda
• Betume
para madeira • Formão • Martelo • Anilhas de metal ou de nylon
(fg. a)
Retirar parafusos cobertos de tinta Insira uma chave adequada na cacabeça do parauso e dê um golpe seco com um martelo. Quando a tinta saltar, pode retirar o parauso.
reeridas reeridas ou colocar ani lhas nos pernos per nos das dobradiças. Não tendo descaído, a única solução solução é lixa r ou aplainar a parte de baixo. Uma dica d ica prática: cole no pavimento, no sítio onde a porta roça, uma olha de lixa lix a com adesivo (fg. c). Faça Faça passar a porta várias vezes por cima da lixa até deixar de roçar. Finalmente, retire a lixa.
tente até o trinco voltar a entrar com acilidade cil idade (fg. b). b). Por vezes, a porta empena ligeiramente e a lingueta fca desalinhada com a entrada do batente. Neste caso, desloque um pouco o batente, retire-o e encha os buracos dos parausos com betume para madeira. Em seguida, desenhe o contorno do batente na nova posição. Para confrmar a posição correcta, passe o giz no trinco e na lingueta. li ngueta. Desbaste a madeira madeira com um ormão e um martelo e aparause o batente. A porta roça no pavimento pavim ento? ?
Se a porta tiver descaído e roçar no pavimento, pode testar as soluções atrás
(fg. c)
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carpintaria
Substituir um vidro (fg. c)
Acontece a qualquer um. Uma bola perdida, uma janela que se echa com orça e... um vidro estilhaçado. Conheça todos os truques para mudar um vidro simples simples de uma porta por ta ou janela. Já um vidro duplo ou triplo é um trabalho ora do alcance da maioria. maioria. Mais vale contratar um especialista.
1
Retire os pedaços do vidro, começando pela parte de cima da janela. Use luvas grossas e compridas, que também prote jam os pulsos. Com um ormão velho, elimine os restos de betume com cuidado, para não cortar a madeira. Tire os pregos com uma turquês ou despregue as réguas que seguram o vidro (fg. a). Limpe o encaixe com lixa e/ou uma escova de metal. (fg. a)
2
Meça o encaixe da janela em vários pontos. Se encontrar dierenças, dierenças , tome nota da medida menor e tire 2 a 3 mm. Mande cortar o vidro com estas dimensões. Para transportar a vidraça, embrulhe-a em cartão ou numa manta, por exemplo. Tratando-se de vidros grandes, peça ajuda a alguém. Use luvas grossas.
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Unte o caixilho com óleo de linhaça, para melhorar a fxação da tira de betume betu me de vidraceiro vid raceiro (1 cm), a aplicar apl icar (fg. b)
e manutenção
aça você mesmo
Material necessário • Luvas • Formão velho • Turquês • Lixa e/ou
escova de metal • Fita métrica
• Óleo
de linhaça • Betume de vidraceiro • Espátula • Silicone
em seguida. Pressione bem o betume e trabalhe com um movimento regular ao longo do encaixe, prestando especial atenção aos cantos (fg. b). Retire o excesso. Em alternativa, pode usar silicone. s ilicone.
4
Coloque alguns pedaços de aglomeag lomerado ou ósoros na parte de baixo do caixilho, para o vidro não assentar directamente sobre ele.
5
Empurre o vidro contra o betume ou o silicone azendo orça nas extremidades e não no centro (fg. c). Com um martelo pequeno, coloque pregos de vi(fg. d)
• Pistola • Pedaços
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• Pregos
pequenos • Martelo pequenos de aglomerado • Alicate universal ou ósoros • Tinta
draceiro dracei ro de 20 em 20 cm (fg. d). d). Crave-os meio centímetro e dobre-os em direcção ao vidro com um alicate universal. Retire o excesso de betume ou silicone.
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Aplique betume ou silicone na ranhura, alise a superície (se usar silicone, passe o dedo molhado em água com sabão) e elimine o excesso. Acabe os cantos em oblíquo obl íquo (fg. e).
7
Deixe o betume secar e endurecer durante, pelo menos, 24 horas antes de pintar. Veja as instruções na embalagem. Aplique a tinta até cerca de 2 mm por cima do vidro, para a chuva não penetrar entre o vidro e o betume. O silicone raramente é pintado, uma vez que existe em várias cores.
(fg. e)
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carpintaria e manutenção
Colocar um varão para cortinados Os cortinados cor tinados podem ser pendurados num varão de madeira ou latão. latão. Para calcular c alcular o comprimento do varão, acrescente 50 a 60 cm à largura da janela. Preveja ainda, pelo menos, 10 cm de cada lado, para haver espaço quando abrir os cortinados. Alguns varões têm fxação dupla, para os cortinados cor tinados e as cortinas.
1
Os suportes do varão devem ser fxos à parede com buchas e parausos (fg. a e fg. b). Use régua e nível de bolha de ar para colocar os suportes à mesma altura. Tirar as medidas a partir do tecto nem sempre é um método fável.
2
Se fxar o varão dentro do vão da janela, fca mais prático aplicar suportes em meia-lua de ambos os lados (fg. c). Mantenha Manten ha um espaço de, pelo menos, 5 cm em relação ao tecto. Também neste caso, os suportes são colocados com buchas e parausos.
3
Se necessário, corte o varão à medida. Tratando-se do espaço no interior do vão, retire 2 cm à largura entre as paredes laterais, para instalar com acilidade.
4
Insira o varão num dos suportes e passe as argolas. Depois, coloque-o no segundo segu ndo suporte (fg. b).
(fg. a)
aça você mesmo
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Material necessário • Fita métrica • Berbequim • Buchas
e parausos • Chave de parausos
• Nível de bolha
de ar • Régua • Suportes • Argolas
(fg. d)
(fg. b)
Pregos pequenos sem martelar os dedos Sugerimos duas técnicas: – segure o prego com um alicate de pontas fnas (fg. 1); – espete o prego num cartão, junto à extremidade. Segure o cartão para cravar o prego com o martelo. Rasgue o cartão antes de ter empurrado completamente o prego e guarde-o para voltar a usar (fg. 2).
(fg. 1)
(fg. c)
(fg. 2)
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electricidade e iluminação
Reparar um
interruptor avariado
Corte a corrente corrente antes de trabalh tra balhar ar na instalação. No mínimo, isole os disjuntores que protegem o circuito em causa, desligando o disjuntor dierencial. Para confrmar a alta de tensão, verifque verifque se a luz fca apagada a pagada quando liga o interruptor. interruptor.
1
Tire o espelho e o bloco do interruptor (basta remover os dois parausos nos lados) e verifque se os fos estão ligados nos pontos de contacto.
2
Se necessário, empurre um pouco mais os fos (fg. a) com um alicate de bicos e aperte os parausos.
3
No caso de haver pouco cobre à vista, tem de descarnar o fo com um alicate apropriado, que permite cortar e tirar a bainha de isolamento sem danifcar o condutor. O alicate descarnador tradicional tem uma ranhura em V em cada parte cortante e regula o diâmetro do fo com um parauso de rosca. Já o modelo automático não precisa de regulações (fg. b). Se as pontas de cobre de um cabo multiflar estiverem à vista, dobre-as com um alicate universal (fg. c), para impedir que saiam do dis-
(fg. a)
aça você mesmo
Material necessário • Chave de parausos • Alicate descarnador • Alicate de bicos • Alicate universal (fg. c)
positivo de fxação e evitar um curtocircuito.
4
Se esta operação não resolver o problema, é preerível substituir o interruptor. Quem não tem conhecimentos conhec imentos na matéria matéria deve chamar um electricista. elect ricista.
(fg. b)
Que tipo de bucha usar? Se a parede ou tec to orem ocos, não pode usar buchas vulgares, sem capacidade para par a se segurarem. segura rem. Tem Tem de recorrer a buchas para materiais ocos (ver fgura abaixo). Ao apertar o parauso, o dispositivo abre e aasta-se ao longo da rosca. Estas buchas são usadas, usada s, por exemplo, para fxações numa parede de placas de gesso, colocada sobre outra parede. Por sua vez, as buchas basculantes têm dois elementos giratórios de metal, dobrados de modo a passarem pelo buraco. Abrem-se ao aparausar e fcam apoiados na ace interior da parede.
bucha para materiais ocos
bucha basculante
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electricidade e iluminação
Suspender um candeeiro no tecto
Material necessário • Caixas de junção • Chave de parausos • Placa de suspensão
A tampa da caixa de aplique, aplique, instalada no tecto tec to,, tem muitas vezes um gancho para pendurar candeeiros. Não sendo o caso, precisa de aparausar um gancho a uma viga ou fxar uma bucha, se o tecto tec to or de betão. A ser ormado por placas de gesso, ges so, insira uma bucha basculante. basculante. Use sempre uma placa de suspensão com três oriícios e prenda o gancho no superior.
1
Passe o cabo do candeeiro pela rosácea de acabamento e nos outros buracos da placa de suspensão suspe nsão (fg. a).
2
Ligue os fos do candeeiro aos que saem do tecto, através de uma caixa de junção. Arouxe os parausos da caixa, insira os fos e volte a apertar os primeiros. Por vezes, os pontos de ligação encontram-se já numa caixa de junção.
3
Prenda a placa de suspens sus pensão ão no gangancho e encoste a rosácea de acabamento ao tecto.
(fg. a)
aça você mesmo
Encastrar spots
no tecto
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Material necessário • Faca • Serra craniana • Berbequim • Serra
• Caixas
de junção • Chave de parausos
de recortar
As lâmpadas de baixa tensão (12 (12 V) V ) libertam menos calor, calor, pelo que pode encastrá-las num tecto tec to also. Mas tem de deixar espaço livre em redor de cada c ada projector, projector, para o calor poder libertar-se. Se o tecto tiver isolamento, corte um bocado do material com uma aca depois de abrir o buraco para o spot . Respeite a distância mínima entre os projectores e a superície a iluminar. Para tal, leia as instruções do abricante. Tenha ainda o cuidado de não ultrapassar a potência do transormador, transormador, ligando l igando muitas lâmpadas ou modelos com potência elevada.
cortar a corrente antes de iniciar este tipo de trabalhos. As ligações propriamente ditas são eitas com uma caixa de junção.
3
Depois de ter ligado todos os projectores, insira-os nos buracos com as molas fxadoras f xadoras (fg. c). (fg. a)
1
Faça Faça uros circulares ci rculares no tecto com uma serra craniana montada num berbequim qui m (fg. a). a). Se não tiver um aparelho com o diâmetro certo, recorra a uma serra de recortar equipada com lâmina curta cu rta (fg. b). b). Os buracos têm de ser sufcientemente grandes para montar os spots . Em regra, o diâmetro diâmet ro certo é reerido pelo abricante.
2
Os projectores de halogéneo, no geral, são montados em paralelo. Neste caso, o cabo de alimentação chega ao primeiro projector (com um fo azul e outro preto) e, daí, parte para o seguinte, da mesma orma, até chegar ao último. últi mo. Não se esqueça de
(fg. c)
(fg. b)
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exterior e jardim
Aparar
uma sebe
Os corta-sebes eléctricos são mais leves do que os modelos a gasolina e exigem menos manutenção. Reverso Reverso da medalha: medalha: são menos potentes potentes e não conseguem cortar cor tar ramos tão grossos como os modelos a gasolina. gasolina.
Para trabalhar com estes aparelhos, precisa de uma tomada eléctrica e uma extensão ou enrolador de cabo eléctrico. Não corte a sebe quando estiver a chover ou se a planta se encontrar molhada, para evitar acidentes.
1
Se plantar uma sebe nova, não espere que atinja a altura defnitiva. Corte-a antes. Deste modo, os ramos crescem e a planta fca mais densa. (fg. a)
2
Para obter uma sebe compacta e sem buracos, precisa, antes de mais, de garantir que o topo não rouba luz e seiva ao resto da planta, o que pode provocar a queda de olhas ou agulhas na parte inerior. Por isso, o melhor é aparar em orma de trapézio (fg. a). A parte de baixo fca mais larga do que o cimo ci mo (cerca (cerca de 10 cm por cada metro de altura). altu ra).
3
Quando o tronco atingir a altura desejada, corte o topo do ramo principal, para travar o crescimento da planta.
4
Apare durante o período de crescimento (entre a Primavera e o Outono). As sebes olhosas devem ser cortadas entre Junho e Outubro. Já as coníeras podem ser trabalhadas entre Abril e o fm de Agosto.
(fg. b)
5
Para conseguir uma planta direita, estique cordas entre postes, à altura desejada (fg. b), e mantenha o corta-sebes mesmo por cima.
6
Para trabalhar em altura, pode recorrer a um banco ou escadote. Mas verifque a sua estabil idade.
7
Comece pelos lados e trabalhe de baixo para cima. Evita que os ramos
aça você mesmo
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Material necessário • Corta-sebes • Corda e postes • Banco
ou escadote • Equipamento de segurança (fg. d)
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Segure o corta-sebes com as duas mãos. Por vezes, é mesmo a única orma de mantê-lo ligado. As lâminas são mais efcazes quando estão ligeiramente inclinadas em relação aos ramos a cortar (máx. 15º). Para evitar que o cabo se prenda nas lâminas, enrole-o à volta do ombro e trabalhe na direcção oposta à da tomada eléctrica (fg. c). Assim, diminui o risco de encontrar o cabo pelo caminho. camin ho. Para evitar que a fcha se solte com acilidade, prenda o cabo no aparelho (fg. d). Por vezes, vem equipado com um sistema para segurar o cabo. Proteja ouvidos, olhos e mãos.
(fg. c)
de desbastar • Panal • Extensão ou enrolador de cabo
(fg. e)
já cortados fquem presos numa zona ainda intacta.
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• Tesoura
10
Se existirem ramos demasiado grossos para o corta-sebes, use uma tesoura de desbastar (fg. e).
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Quando o corta-sebes bloqueia, seja prudente: solte imediatamente o botão, desligue o aparelho e retire o ramo entalado. Evite que as lâminas entrem em contacto com elementos em metal, como arames ou guias. Quando trabalhar junto do chão, tenha cuidado com pedras e areia.
12
Uma orma prática de recolher as ramagens cortadas é, antes de começar a trabalhar, orrar o local onde vão cair com um panal, ou seja, um pano grande (fg. ). Pode usá-las depois para compostagem.
(fg. )
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exterior e jardim
Evitar o bloqueio de algerozes e tubos de queda
Material necessário • Escada de mão • Pá pequena • Vassoura pequena • Grelha em orma
de meia-eser meia- eseraa • Grelha ou rede para algerozes
Se um algeroz ou tubo de queda fcar fc ar entupido com lixo, líquenes ou olhas, a água da chuva não é escoada. Em casos extremos, ex tremos, pode transbordar e penetrar nas paredes próximas. próximas. Faça uma limpeza a undo uma ou duas vezes por ano, de preerência com tempo seco.
1
Retire o lixo maior com a pá. Em seguida, varra com uma vassoura pequena. Assegure-se de que não fcam pregos ou outros objectos metálicos, que podem dar origem a errugem e criar buracos.
2
Durante a limpeza, evite que entre lixo no tubo tu bo de queda: se necessário, tape o ralo. Depois, aposte na prevenção. Uma grelha em orma de meia-esera no tubo de queda (fg. a) impede a entrada de olhas.
3
(fg. a)
Outra solução, ainda mais efcaz e que acilita a limpeza, é impedir que as olhas se acumulem no ralo do tubo. Existem diversas grelhas e redes para o eeito (fg. b), que pode encaixar dentro ou sobre o algeroz com a ajuda de extensores ou abraçadeiras. Por vezes, é preciso cortá-las à medida.
4
Caso use uma grelha ou outro tipo de fltro, verifque regularmente se é preciso limpar. A operação será menos requente se usar uma rede para cobrir o algeroz a todo o comprimento. (fg. b)
aça você mesmo
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canalização e sanitários
Reparar uma torneira tradicional que pinga Consoante o tipo de torneira, esta peça pode ser uma junta ou um elemento de cerâmica. Em princípio pri ncípio,, as torneiras com componentes cerâmicos não sorem desgaste. Por seu lado, as tradicionais têm uma junta e, quando esta se desgasta e/ou endurece devido ao calcário da água, começa a pingar. Nessa altura, é necessário substituir substitui r a junta.
Uma torneira a pingar não só incomoda como, a prazo, pesa na actura. Muitas vezes, a uga deve-se ao desgaste da peça que garante a estanquidade e stanquidade..
Antes de qualquer intervenção, não se esqueça de cortar a água, seja através da torneira de segurança ou, se não existir, do contador. Consoante o tipo de torneira, há dierenças na orma de desmontar. Torneira exterior
1
Comece por echar a torneira de segurança mais próxima daquela onde vai trabalhar trabalha r.
2
Abra completamente a torneira e espere que a água deixe de correr. Se possível, recolha-a num recipiente e reutilize-a.
(fg. a)
3 4 5
Desenrosque a porca do veio (fg. a). Retire o corpo da d a torneira (fg. b). b).
Substitua a junta (fg. c1) e, se necessário, a anilha de estanquidade (fg. c2), por outras de igual dimensão.
6
(fg. b)
Volte a montar os elementos, desta vez pela ordem inversa, e abra a alimentação de água.
aça você mesmo
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1
Material necessário
2
• Chave de bocas • Juntas • Chave de parausos
(fg. c)
Torneira interior
1
Corte a entrada de água, echando a torneira de segurança correspondente ou a do contador.
6
Volte Volte a montar os elementos eleme ntos e abra a alimentaç ali mentação ão de água.
2
Abra completamente a torneira até a água parar de correr. Se possível, recolha-a num recipiente e reutilize-a.
3 4 5
Com uma chave de parausos, retire a tampa azul ou vermelha (fg. d).
(fg. e)
Remova o manípulo man ípulo (fg. e). (fg. )
Desenrosque a porca do veio (fg. ). Tire o corpo da torneira. Substitua a junta e, se necessário, a anilha de estanes tanquidade (fg. g). (fg. d)
(fg. g)
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canalização e sanitários
Desentupir um lava-loiça lava-loiça ou um
O sião acumula impurezas de todo o género: resíduos de sabão, cabelos, restos de comida, etc.
lavatório
Como a grelha do ralo não retém todos os resíduos, por vezes, o lavatório ou o lava-loiça fcam entupidos. Para resolver o problema, pode usar um desentupidor químico ou de ventosa ou limpar o sião.
(fg. a)
Desentupidor químico
Com este método, não precisa de desmontar o equipamento. Mas tenha muito cuidado ao usar químicos. Podem ser efcazes, mas são também corrosivos e atacam as juntas de estanquidade. Use luvas e evite salpicos. Esvazie ao máximo o lavatório e passe a água para um balde. Encha o ralo (buraco de saída) com soda cáustica e deite cuidadosamente água a erver por cima (fg. a). Em alternativa, pode comprar um desentupidor pronto a usar. Depois de o produto ter actuado (fg. b), deixe correr água limpa. Desentupidor de ventosa.
Também não tem de desmontar nada. Tape o oriício de escoamento com um pano, para que nem a água nem o ar possam sair. Deite alguma água no lavatório. Coloque o desentupidor no ralo, empurre o cabo para baixo e levante o bordo da ventosa. Quando a borracha estiver
(fg. b)
aça você mesmo
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Material necesario • Desentupidor
químico • Trapo • Desentupidor de ventosa
• Arame • Alicate
ajustável ajustável ou chave inglesa
(fg. d)
cheia de água, os movimentos de bombagem fcam mais efcazes (fg. c). Se a água não sair à primeira, repita a operação as vezes necessárias. Quando o sião estiver desentupido, retire o trapo do oriício oriíc io de escoamento. Abra a torneira e deixe a água correr, para eliminar mina r a sujidade. sujidade. Limpeza do sifão
Se nada disto resultar, é provável que o sião esteja muito entupido. Nesse caso, é preciso desmontá-lo. Como o sião tem sempre água, não se esqueça de colocar um balde debaixo do lavatório. Na hipótese de ter acabado de usar um desentupidor químico, tenha muito cuidado. Use luvas de borracha e evite os salpicos, sobretudo para os olhos.
• O sifão em S é o mais comum em instains ta-
lações antigas. Desenrosque o bujão de escoamento com um alicate e mantenha o sião imóvel com uma ripa de madeira (fg. d). Se a cuba não se esvaziar, dobre um arame em orma de gancho, introduza-o no sião e, com movimentos circulares, tente retirar o máximo de sujidade (fg. e, na página seguinte). Limpe as secções que ligam ao lavatório e ao esgoto. Volte a montar o bujão e limpe l impe o lavatório, para eliminar a sujidade no sião e cano de descarga. • A parte inerior do sifão de garrafa é
desmontável. Segure o cano do esgoto com uma mão e desenrosque o reservatório com a outra. Se não conseguir desmontar com a mão, use um alicate ajus-
(fg. c)
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canalização e sanitários
Evitar o entupimento de um cano de esgoto • O ralo do lavatório ou lava-loiça, no geral, tem uma grelha para reter os detritos. Se não or o caso, pode sempre colocar uma. E lembre-se: nunca empurre os resíduos pela grelha. Retire-os e coloque-os no lixo.
• O mesmo se aplica aos restos de molho ou gordura. Se, apesar de tudo, despejar gordura no cano, passe água quente. A gordura mantém-se líquida e é eliminada. De outro modo, pode solidifcar e acumular-se. acumular-se.
• Não deite borras de caé ou olhas de chá no lava-loiça.
• Os siões de garraa são áceis de desmontar. montar. Limpe-os regularmente.
(fg. e)
tável. Proteja o equipamento com um pano, sobretudo se or cromado c romado (fg. ). Cuidado com os siões em PVC, porque podem rachar se orem demasiado apertados. Na maioria das vezes, a limpeza do reservatório limita-se a uma lavagem cuidadosa. Se o tubo de evacuação estiver entupido, pode recorrer a uma espiral mecânica (fg. g). • O sifão em U é constituído por um tubo
em orma de U, fxo por uma porca em cada ponta. Se tiver abertura lateral ou em baixo, proceda como para o sião em S (fg. h).
(fg. )
(fg. )
aça você mesmo
(fg. g)
(fg. h)
No caso de o sião não ter abertura, precisa de ser completamente desmontado. Para isso, desaperte as porcas de ligação de cada lado do U com um alicate ajustável ou uma chave inglesa (fg. i). Se tiver difculdade em desenroscar uma porca, aperte-a um pouco. Será mais ácil desenroscar em seguida. Limpe as duas secções do U com um arame dobrado em gancho (fg. j). Limpe bem o sião antes a ntes de voltar a montar.
(fg. i)
Atenção: nunca limpe um sião entupido
sobre um lavatório. A sujidade retirada de um poderá entupir o outro. Antes de voltar a montar um sião, verifque se as juntas de estanquidade estão em bom estado. Se necessário, substitua-as.
(fg. j)
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