Ficha de Avaliação de Português – 6º Ano Ano letivo 2014/2015
Nome: _________________________________________________________________________________________ Turma: _____ Ass.
do
E.
E.
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Ass.
da
Profª
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I – COMPREE COM PREENSÃO NSÃO /EXPRESS /EXP RESSÃO ÃO ESCRITA ESCRI TA Parte A
Lê, atentamente, o texto que se segue. Depois, responde com correção, e por palavras tuas, às questões que te são colocadas. Não respondas com exemplos do texto, a não ser que te sejam pedidos.
“ !ssi !ssim m desem" desem"arc arcou ou #lisse #lissess naquel naquela a il$a il$a de desol desolaçã ação o onde onde os %rego %regoss acreditavam que apenas vagueavam as almas dos mortos, as som"ras. &assa por entre enorme enormess pedra pedrass negra negras, s, terras terras nuas, nuas, cin'as cin'as ainda ainda quente quentes, s, "uraco "uracoss como como vulcõe vulcõess adormecidos mas ainda (umegantes Na sua (rente vê então a entrada de uma gruta. )l$a o cão enorme de três ca"eças que guarda a entrada dessa gruta, a entrada dos pr*prios +n(ernos. -r"ero, o (ero'. /le con$ece um segredo que -irce l$e revelara à partida0 “1e o cão estiver com os ol$os a"ertos, podes entrar, porque est2 a dormir3 mas se estiver com os ol$os (ec$ados, não entres, porque est2 acordado45 67 /spera um "ocado longo, e a pouco e pouco os ol$os do cão a"rem8se0 ele adormecera. adormecera. /ntão #lisses entra sem medo no reino dos in(ernos. /ntão #lisses entra sem medo por aquela gruta dentro e vê as som"ras dos mortos. /las não o sentem, não o veem, nem o ouvem, nem l$e (alam. #lisses sa"e que s* comunicar2 com aquelas 67, se l$es o(erecer carne de ovel$a negra que 67 -irce l$e dera. De repente vê a som"ra de sua mãe que ele imaginava ainda viva. 67 /ntão #lisses o(ereceu8l$e a carne da ovel$a negra e a mãe por uns momentos (alou com ele0 67 81e não est2s morto, corre para a tua p2tria, não te demores mais4 %raves coisas se estão passando por l2 67 9odos te julgam morto. :2 cerca de de'oito anos que sa;ste de as então ela j2 escol$eu algum= 8Não, ela não escol$eu nen$um, pois tem sempre a esperança de tu um dia voltares. >as a paciência dos pretendentes que "em pequena. /xigiram8l$e um pra'o. / ela lem"rou8se de l$es di'er que escol$eria um de entre eles quando aca"asse de tecer uma teia que est2 (a'endo para servir de mortal$a ao teu pai quando ele morrer. 8>as então deve estar quase a termin28la 1
81a"es, #lisses= /la muito esperta, porque de dia tra"al$a, tra"al$a, e todos a veem tra"al$ar na teia, mas de noite desmanc$a tudo o que (e' durante o dia 8)$, deuses, mas isso não se aguenta muito tempo4 9en$o de l2 c$egar quanto antes4 !deus, min$a mãe. / #lisses despediu8se da mãe e prosseguiu a sua viagem no reino dos +n(ernos. /ncontrou o &ro(eta 9irsias, com quem (alou. /le disse8l$e tal e qual o que sua mãe l$e dissera, e ainda acrescentou0 8 #lisses, o teu povo est2 arruinado, pois os pretendentes não (a'em outra coisa senão caçar, correr, comer os teus re"an$os e a tua (ruta, "e"er o teu vin$o, gastar o que teu ) povo so(re. 675 #lisses, >aria !l"erta >enres 6adaptado7
“A história das aventuras de Ulisses te ilhares de an!s"# ?. @uem contou estas aventuras pela primeira ve'= /m que livro= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA B. @uem o autor da o"ra “#lisses5 que leste nas aulas= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA C. @uem povoava a +l$a dos +n(ernos= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA . @uem guardava a entrada da gruta= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA E. 9ranscreve do texto uma (rase que descreva a +l$a dos +n(ernos. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA F. @ue truque ensinou -irce a #lisses para este conseguir passar pelo cão de três ca"eças= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA G. -omo conseguia #lisses comunicar com as almas que povoavam aquele lugar= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 2
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA H. #lisses conseguiu comunicar com algum da sua (am;lia. @uem= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA I. ) que l$e disse essa pessoa= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
“+i,e -ue$ e te.!s -ue 0 l0 v1!$ Ulisses )!i u )a!s! rei de 2ta3a"# ?J. #lisses não era um rei como os outros. &orquê= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ??. ) que originou a guerra entre gregos e troianos= AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ?B. )rgani'a a sequência das aventuras que #lisses viveu$ nuerand!%as de acordo com a ordem em que ocorreram. #lisses (oi parar à il$a de -irce, uma (eiticeira de grande poder, que trans(ormava os $omens em
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animais. 9eve de atravessar o >ar das 1ereias, que encantavam os marin$eiros com a sua "ela vo'.
•
Koi lançado às praias de -*rcira, a il$a dos Ke2ceos, onde rece"eu do rei !lcino um navio e
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marin$eiros para o transportarem para
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com um s* ol$o na testa, devoradores de $omens. Depois de um cerco que durou de' anos, #lisses destruiu 9roia com a estratgia do -avalo de
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&au. •
Desem"arcou na /*lia, onde /olo, rei dos ventos, decidiu ajud28lo a regressar a
o(erecendo8l$e um saco de pele de "oi, que contin$a todos os ventos violentos do mundo. -$egado a
•
?C. +denti(ica as (rases verdadeiras &'( e as )alsas &*(. 3
a7 #lisses adorava ir para a guerra. AAAAA "7 :elena era uma rain$a troiana. AAAAA c7 )s gregos destru;ram 9roia. AAAAA d7 (iro era um vento mau para os marin$eiros. AAAAA e7 9udo era pequeno nas il$as da -icl*pia. AAAAA (7 )s marin$eiros seguiram o consel$o de -irce para não serem atra;dos pelo canto das sereias. AAAAA g7 #ma sereia imitou a vo' de &enlope para enganar #lisses. AAAAA $7 -irce trans(ormou #lisses num porco. AAAAA i7 9irsias era um poeta. AAAAA j7 #lisses e 9elmaco agiram em conjunto para expulsar os pretendentes de &enlope. AAAAA ?. +denti(ica os re3urs!s e4.ressiv!s presentes nas (rases que se seguem0 a. “ "uracos como vulcões adormecidos mas ainda (umegantes.5 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ". “/ntão #lisses entra sem medo no reino dos in(ernos. /ntão #lisses entra sem medo por aquela gruta dentro e vê as som"ras dos mortos.5 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A
Parte 5
67 3! aten81! ! se9uinte te4t!.
Maria Alberta Menéres 6Miogra(ia7 Licenciada em -iências :ist*rico8Kilos*(icas, &ro(essora do /nsino 9cnico, &reparat*rio e 1ecund2rio 6?IFE8 ?IGC7, tradutora, tem vasta cola"oração em jornais e revistas liter2rias. Dirigiu o Departamento de &rogramas +n(antis e uvenis da Oadiotelevisão &ortuguesa 6?IGE8?IHF7. ! par da sua atividade potica, desenvolve um importante tra"al$o pedag*gico no Pm"ito da educação liter2ria in(antil e pu"licou v2rios livros para a in(Pncia e juventude incluindo poesia, contos, teatro, novelas e adaptação de cl2ssicos. !inda no Pm"ito da atividade dirigida à in(Pncia, (oi diretora da revista &ais, entre ?IIJ e ?IIC. 9ra"al$a atualmente na &rovedoria de ustiça, onde tem uma lin$a direta de atendimento às crianças. 9em tra"al$ado em parceria com !nt*nio 9orrado em v2rios livros, assim como em programas de televisão. 9em tra"al$ado tam"m com -arlos -orreia e Natrcia Ooc$a, na coleção juvenil Q>istrioQ, da /ditorial -amin$o. ! sua o"ra para a in(Pncia, que conta no total mais de GJ t;tulos, caracteri'ada pelo $umor e pela poesia, procurando alertar os jovens para os mais simples pormenores do quotidiano. &orque todas as coisas têm uma $ist*ria para contar. ) enquadramento da criança no contexto (amiliar R com especial destaque para as relações com os av*s R e as possi"ilidades de desco"erta do mundo pelos mais jovens, são temas recorrentes nos seus textos. 67 Desde muito cedo que gosta de $ist*rias0 QLem"ro8me que, quando criança, como era muito raro estar doente, de ve' em quando di'ia para os meus pais0 4
Q!man$ã (a' de conta que estou doente4 @uero canja e que me contem $ist*rias todo o dia4Q $ttp0SSTTT.pro(BJJJ.ptSusersSd(pintoSmeneresSmeneres.$tm
?.-ompleta as seguintes (rases0 a78 >aria !l"erta >enres (oi, de ?IFE a ?IGC, AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA de v2rios graus de ensino. "78 Koi diretora do AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA da O9&. c78 !tualmente, na &rovedoria de ustiça, (ala com AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, atravs de uma lin$a de atendimento. d78 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA um dos seus compan$eiros de escrita e de televisão. e78 >aria !l"erta >enres considera que tudo tem uma AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. (78 Na sua o"ra in(antojuvenil, os textos (ocam, principalmente, dois temas0 AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. g78 !s AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA sempre desempen$aram um papel muito importante na sua vida.
II – :RAM;TICA Res.!nde a! -ue te < .edid!$ de a3!rd! 3! as !rienta8=es dadas# ?. Liga as e4.ress=es idi!0ti3as inclu;das nas (rases da coluna da esquerda com as respetivas de(inições 6coluna da direita7. a. b. c. d. e. f. g. h. i. j.
Quando vejo aquela família, até se me aperta o coração. Quando cheguei ao cimo da serra, gritei a plenos pulmões. O ndré é mesmo um cabeça de alho chocho! Os meus alunos põem"me a cabeça em #gua! O $aulo estava com cara de caso. $erante aquela situação, fiquei de mãos atadas. %oltei para casa de mãos a abanar. &i' o teste de olhos fechados. Quando ele veio falar comigo, eu estava de pé atr#s. (al cheguei, pus mãos ) obra.
*. +. -. /. 1. 3. 5. 6. 7. *8.
&ico angustiado. stava preocupado. ão muito cansativos e mal comportados. 0omecei a trabalhar com muita energia. 2ritei com muita força. 4 muito distraído e esquecido. em nenhuma dificuldade. stava desconfiado. em ter conseguido o que pretendia. 9ão podia fa'er nada!
># ???? @???? ???? B ???? ???? D ???? ????? F ????? G ????? >H ?????
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@# “)s gregos tin$am partido para a %rcia, mas deixaram às portas da cidade de 9roia um cavalo de madeira. )s troianos (icaram curiosos e levaram o cavalo para dentro das mural$as. Durante três dias, (estejaram. 5 9ranscreve0 B.?. um ver"o auxiliar AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA B.B. um ver"o transitivo direto AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA B.C. um ver"o intransitivo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA B.. um ver"o regular AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA # !ssinala com U a (rase que inclui uma (orma ver"al no .ret
saber
nos tempos e modos
indicados. &resente do indicativo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA &retrito &er(eito do +ndicativo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Kuturo do +ndicativo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA &resente do -onjuntivo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA &retrito +mper(eito do -onjuntivo AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
E. -ompleta o quadro. NOME
A+ETI'O "elo
'ER5O
triste'a encantar (urioso proteção lutar
III – E XPRESSÃO ESCRITA @uem conta um conto acrescenta um ponto Ka' o reconto de um dos seguintes epis*dios0 !8 Na il$a da -icl*pia M8 M8 Na il$a da (eiticeira -irce -8 )u -8 Oeconta o teu epis*dio pre(erido 6
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ;el< a tua ficha antes de a entregares.
Bom trabalho!
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