http;//hi foriavc.ioro ctivo.com/ S
N U E V A
S E D I E
36
LA C I E N C I A
HISTORICA
E N EL S I G L O
XX
Las ten d e n ci as acf u ai es Una vision panoramica y critica del debate internacional
Georg G . Iggers . P r e s e n t a c i ó n , adaptación y revisión científica cíe Fernando S á n c h e z M a r c o s Traducción de Cleiliens Bíeg
EDITORIAL LABOR, S.A.
a
nvsfnhinùn, IVinimiln
ndnplaritm
Siiiifluv.
TIIHISRYÌÓIU C h - m f i i s
àrnlUU.r.
Itirj;
[ÜM-iiii i l ' ' i i H i i i - i l i i : l i n d i
I'liiiK'in i-ilii i n n ,
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Marens
Vh'i"!
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T N i i l u i l e In tsbrn u n r / n i i i l :
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i m p r e s o
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Spaio
-http://historiavc.foroactivo.com/
Ìndice PrcscnfacKMi P r ó i o g o
a
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la
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^
I n t m d u c c i ó n
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Teoria
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•
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social
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82
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72
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ciencia? C o n s k l c r n c i o n c s
2
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•
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96 105
(1995)
113
118 N o l a s
129
HibiiofirafÌn Ìndice
analitico
15!
http://histonavc.foroactivo.com/
Presentación
Escribo de
la e d i c i ó n
lggeis con
i l u s i o n a d a m e n t e oslas breves española
del
p e q u e ñ o
Gcscliic.iiitwiwnsclmft
él l i n e e m o s
hispánico,, t a m b i é n
¡di
20.
p o r
contextos
la r e l a c i ó n
entre
sociocultorales
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a
h a n
i n s p i r a d o
o b l i g a d o h u m a n a y
a su
hacer
Ln
ciencia
histórica
esta
edición.
u n a
s o m e r a
Antes,
q u e
original
esta
a l e m a n a
Su
obra
en
sin
m o n d o
la h i s t o r i a , s i n o los
cambiantes
q u e
éste
se
ha
poco
sioléticnmcule, ,
xx
y
los enterras
e m b a r g o ,
a
m e
ln t r a y e c t o r i a
parece
el
p r i m e r o
d e s p u é s
casi
de
Ta
y
obras,
de sus
de. a l e g r í a y u n a
t i e m p o
las q u e
intelectual
la i m p o r t a n c i a d e s ú s
i i n m o t i v o
C e o r g
en so
The
inglés
en
c o m o
libros
satisfacedición
con
ocasión
y dedicación
la I l u s t r a c i ó n
Omcvpthm frvm
¡h-rih-r
t % f l ,es
h i s t o r i a d o r de
cuestión,
de
será
la c e l e b r a c i ó n
a u t o r y e d i t o r , el P r o f .
Cernían
Tlmu^it
Iggers n esta
hasta
y a
la e v o l u c i ó n
of
ha
de
1 W
de con
in
exige
¡ listón/,
The
historiografía
vasto
u n a
perspec-
c o n o c i m i e n t o .
Nntioiia!
Tradtlhm
of
p u b l i c a d a o r i g i n a l m e n -
i'tncut,
un-clasico:
u n
en
colectiva
e s t u d i a d o
la a c t u a l i d a d , c o n
él, q u e
to the
Iggers
ia
pertinente
i d é a s e l e la i n t r o d u c c i ó n a la u b r ñ
h o m e n a j e
p r o f u n d i d a d d e s d e
G.
r e s p o n d e r
c o m p a r a t i v a , h a b i t u a l en
Ilistoricnl te
a
t'nrn
años*. C o m o
especial
tiva
caracteriza
t a m b i é n algunas
p u b l i c a d a 65
aparezca
los
G. que
alemana.
histórica?
e x p o n e r
sus
obra
de
initv -J
p r e s t i g i o i n t e r n a c i o n a l , é s t e es
¿ Q u é ciencia
e n
el ai$h
que, pesca
. q u e . s e t r a d u c e a] c a s l e J i a n o . Bs ción,
en
referencia
de su autor, puesto
g r a n
i n t e r e s a n , e n leí
histórico y
,iI leclnr. '
r
de
seboro de
xx.
. . p n c n m i M g EniürnníiriMnrK: "••«•*•{>"—•••" l < . . " > . . . . . características
se
presentación
l'roí.;Gcorg
Estoy
sociopolíttcos
lo largo de! siglo
ele
d e l
epistemológico
el d i s c u r s o
y
libro
¡iilirlinintert.
o n g r a n servicio a cuantos
n o s ó l o p o r e! e s t a t u t o
páginas
y g r a n
ha
c o n o c i d o
tres,
ediciones i
' j;irniisrh, llifhmo$rii¡ihkscfiChichle, Civi^O.
K n n r n d , el D/ÍÍ: Ccseliirhl&vi&eiiseUtifl Grsdi/r/i/s/JiíwVi', 5i«i'ir/- muí
t ' i i r 2¡KH!. Knllin-fiefchíchlc,
t'v'r$¡wklivai
iler
t-'nttchrift
filr
% í - r p ' í f i , ' í i rW. C í ' i n í f / s í i i . v . ! M j H ' n , l )<) I . l , n la K i - c c i o n i v , " Z u l V i K u h t i n d W o r k " , l
:
d e c s l n o b r a c i i k ' c l l v n , I l o r » t W n t U - r l l l n n l t f n f i c c e s i n n c u i c l a d o s n r c l í i r i ú n t i c luí l a s Ins p u h l i i r n f i s n n . ' S iít!l l ' m f . I f i p r r s .
inglesas,
otras
l n " ; a l e m a n a s
I In'y q u e
y se
ha
t r a d u c i d o también
desiarnr a s i m i s m o
en
r l Prof.
Iggers
so
I v u r í a y a' l a í i l o s n f f a d e l a h i s t o r i a , j u n t o a s u a t e n c i ó n c n i H v p h i a l c s y de
las
oirás
m ^ ' o
u n e
m c l n d o l n g i e u s q u e ln historiografía
ciencias
sociales
sobresale
p o n d e r a c i ó n
y
su
en
y
su
sentido
h u m a n a s ,
talante
del
matiz, y
las a i t l i n o m i a s , a veces
P o r o l r a diversas
escribir Nere
p a r t e , el h e c h o d e q u e
lenguas
históricas
m á s
en
le h a
una in
C o n
p o n d e r a d a
I W - I ,ha aparecido
t r a d u c i d a
danés,
al
la
y
S/nrm
ú l t i m a . d e
la
se
e n
ha
de
n
ante
definitiva,
visión lisia
obra,
japonés
Iggers en
i m p o r t a n t e s
de
c o m o
obras
y ha
colectivas.
^
e v o l u c i ó n
;
.Líenlos muí
y
Tluyn/
c o - d i r e c i o r
j u n t o c o n
y
sido
_ ¡a
f lision,
a c t u a l m e n t e
las
a m p l i a d a
n u m e r o s í s i m o s
responsable,
p u d o de
y chino.
al e s t u d i o
de
obras
p a n o r á m i c a
t a m b i é n en edición a l e m a n a
prestigiosas
s i d o
n
ales.
t o d o este bagaje intelectual,
s i e n d o
ha
su
al s i t u a r s e
iendeucin, en
y,crítica
d e
l a n
Stvrwfimfitt.
e d i c i ó n
otro es
Iggers lengn u n g r a n d o m i n i o
p l a s m a d o
revistas
A s i m i s m o
su
ta
recibiendo
opinión,
h u m a n o
aparentes q u e
italiano, coreano,
la a p o r t a c i ó n
h i s l o r i a
r e c e n s i o n e s
y
del equilibrio
I í/sf.r, r f ^ n i / i / f r / .
l'.uivprnn
reeditada en
A d e m á s ,
ha i d o
a
estímulos
f a c i l i t a d o el c o n o c i m i e o l o d i r e c t o d e las
s i g n i f i c a d vas.
PJ7H
DinrtitW.
ele
m á s
h ú n g a r o .
a los
nuestra
inlc-lcclunl
los d e b a t e s y las p o s l u r a s e n c o n t r a d a s ; superar
F.n
ai
apertura
otros
de
esta
autores,
A l g u n a s
de
ellas
" " s o u u t i l e V i u s í n m t i m t o ^ ^ ^ el
d i c c i o n a r i o i n t e r n a c i o n a l de
ración m á s
c o n
L u c í a n
m o n o g r á f i c o ,
historia c o m o
c o m o
disciplina o
eníre
a
¡a
g r a n d e s
d o s
dedicadas
de
Rauke
práctica
los
para
especialistas d e
Ilustración
de
la
hisloria
¡a
favorecer
social
en
c r e a c i ó n
esle de
el d i á l o g o
campo',
C e o r g
o
con
la e s p e c i a l
C e o r g e s
judía,
p e r s e c u c i ó n
de
la
C o m i s i ó n
de
u n
el
es,
sin
a listados
Prof.
Iggers
h u m a n i s m o
d e r e c h o s h u m a n o s
y
la
ta h i s l o n n
en
la
a n t i g u a
lanío
en
élico ios
d u d a ,
u n o
con
estado
en
l'ISÍl e n
de
de
ellos.
I9.1H p a r a
h u m a de
de
la
C i e n -
iUicnresl.
A l e m á n
de
e s c a p a - a
la
la d e f e n s a
U n i d o s c o m o
los
de
eucruci|n-
c o m p r o m e t i d o
la causa
listados
u n o
H i s l o r i a
los h o m b r e s
U n i d o s en ha
y
de
de
fue
y
Internacional de
celebrado
fertilidad
Iggers
e m i g r a d a tin/.i,
cariz,
alemana
cientílico
Iggers
i n g r n í f a , s u r g i d a e n el s e n o d e l C o m i t é
S a b e m o s
m e l e
la
colabo-
tienen u n
a la c o n f i g u r a c i ó n
cias I lislóricas, a rní/.del x v C o n g r e s o
familia
a
Otras
.
resaltar que,
p r o m o t o r e s
dn
h i s t o r i a d o r e s (en
v o l ú m e n e s .
oriental.
C a b e
| I M o i
tas
n la c o n t r i b u c i ó n
A l e m a n i a
no
llorín), en
en
actívade
tos
A l e m a n i a ,
http://historlavc.foroactlvo.com/
i.íí l l l ' l l l l i . - i n . H i . i ,•. . i I
]•! l i b i o q u e especialista
de
presentamos
q&u«Og>bra
p r i m e r a línea, qué
mndirTn'y
titme en
su
haber
u n i l a n a d e
n o st)iü u n
•bagaje cienlfíico sino u n a a m p l i a y densa trayectoria h u m a n a . W R C e o r f i E u r o p e a
G . I g g e r s es
en
Sa S t a t e
P e n s a m o s
Disíin^ttishcd
Univcr.sity
que
n
N u e v a
obras
tiene algunas
cnrnctcrfsUcns
la
atención
dedica,
a m p l i a
q u e
Y o r k
en
Buffaío.
análogas,
cierto, ésta
D e s d e
1 lislorialnlelectur,!
Profesoróc de
respecto
u n
g r a n
b.íen
diferenciales.
escasas
Por u n a
c o m p a r a t i v a m e n t e ,
a
los
p o r
parte,
debates
h i s t o r i o g r á f i e o s d e los ú l l i m o s v e i n t e a ñ o s , s i n r e h u i r ios desafíos le
plantea
a c u e r d o
a
con
precisado "La
in h i s t o r i a el
autor,
en
el título d e
d e n c i a
la e p i s t e m o l o g í a
histórica
tendencias
en
actuales".
a r g u m e n t a c i ó n ,
esta
edición
ln edición el
española
siglo
x x "
y
i n c o r p o r a
le
h e m o s
r
n c o l m a r entre razones
nosotros
en
parle
de
p r e v e n c i ó n
hacia
la
C i e n - m i e n t e reivindicar
a m p l í a m e n i c
aportación
- p m m e ü d o . s i e m p r e nos
e u l a
especialmente
último,
circulación
pero
no
en
m e n o s
elenco bibliográfico ye
u n
g r a n
o f r e c e m o s do
con
de
aliciente
a! l e c t o r
los
c o m o
causa
los
q u e
parle
de
tnnln
las
Iggers,
las
u n
original
e x p o n e m o s
del u n a
ideas
alemanas. para
alemán-judío
e o m -
los d e r e c h o s
país
de
h u m a -
adopción,
i
or
selectivo
en d o c e páginas
constitu-
ello,
extenso
en
nuestra
c o m p l e m e n t a d a
en
p o r
cierta
y
Por
información,
contribuirá
m o r a l
el a p r e t a d o ,
m i s m o .
su
aporta-
b o t o n a ,
a u t o r i d a d
U n i d o s , su
la v e r s i ó n sí
en
i m e r n n c k m a l de
i m p ó r t a m e ,
t o d a esa
criterios
C.
Estados
p o r
y
intelectual
l i m e n
"Las
m á s s i g m f i c a n v a s
a veces d e m a s i a d o
lingüística
personas
a ñ a d i d o
r n r>«m s i m l i d o s u o b r a
l a g u n a
dificultad
nocas es'ta
una
y
respetado
peculiar reside en que, en
también
»rf,„inc
qoe
ello,, cíe
a m p l i a d o
H e m o s
c i o n e s n la tenrín d e la h i s t o r i a y las o b r a s h i s t ó r i c a s .
Por
h e m o s
original alemana.
O t r a característica
Iggers
p o s l m o d c r n a .
ia
nota
edición
de
acuer-
aclaratoria
q u e
la
precede. La
traducción
planten
múltiples
h e m o s
resuelto,
m e n t e
lingüísticos,
casos
usos
gcuf'íeza sobre
u n
u n í v o c a haber
de
en
ya
de una obra «
p r o b l e m a s en
la
t é r m i n o español,
u n a
clave
p r o p i o
n u e v a y
d e
en
r o t a
in
edición
s e g ú n
cuenta a u t o r
i m p o s i b l e
extrv
en
a l e n u na d e
para
alegra
esta
pura-¬
a l g u n o s
a d e m a s
esta
la
edición
adecuada
m u c h o
versión
cuales
no
en
t e n i d o
traducción
N o s nis
ha
aspectos, los
criterios
también,
aclaratoria
Geisícswisseitfi-hnfl.
i n c o r p o r a r
e p í l o g o a la s e g u n d a
El
q u e tiene tantos terminológicas,
ci. ntfficn,
teniendo
decantados.
redactar
p o d i d o
revisión
sino
m o é s l a
de opciones
y
t a m b i é n
española
I W 5 . La r a p i d e z con
la
el que
(>
10
se
iícvn a cabo osla s e g u n d a
q u e lia s u s c i t a d o C e o r g
V,.
últimos
Iggers cuatro
/y.yi'rs
e d i c i ó n es
u n a b u e n a
p r u e b a
del
la o b r o y d e s u o p o r t u n i d a d . E n este e p í l o g o el d e b a t e histnriográfico
q u e
se
ha
realizado en
Hs de justicia dejar
¡gracias a m u c h a s
constancia
a s i m i s m o
de
que
la
publicación
p e r s o n a s . G r a n a s al t r a b a j o tic C l e m c n s
I r i u l n c l u r , a la d e d i c a c i ó n d e a
la
d o m a s
entusiasta
acogida
m i e m b r o s
d e l
la h i s l o r i a y
A n a
de
e q u i p o
p r o s i g u e así su e m p e ñ o de
los
años,
d e esta e d i c i ó n e n c a s t e l l a n o d e la o b r a d e l Prof. I g g e r s h a s i d o
y
interés a b o r d a
la
Rey
idea
en
la p r e p a r a c i ó n
p o r josep
directivo
tic
M a r i a
Editorial
d e la
la
l
;
e m a n d o
S á n c h e z
ln
a la
historiografía.
M a r c o s
c o m o
edición
Planeas Labor,
tic r e t o m a r e i m p u l s a r su atención
la h i s t o r i a d o
posible
Bieg,
y
ios cual
teoría
http://historiavc.foroactivo.com/
P r ó l o g o a la e d i c i ó n e s p a ñ o l a
La
idea
de
en
abril
participé M u r r a y
en
este
libro surgió
de
1990
e l Pítüarfclpliiú
cionalidad
e
q u e d a
de
h o y
PhUosapluj
H i s t o r i a " . la
racionalmente,
la
es,
u n coloquio LcR7.ck
q u e
ilustración
en
la de
d e l c o m e t i d o e m a n c i p a d o r d e la r a z ó n la p o s t m o d e r n i d a d h a c u e s t i o n a d o
M u r r a y ,
p a r t i e n d o de
carrota
de
¡a
d o t a d a
de
s e n t i d o
límites,
m o l d e a d a
h u m a n o s carrera
una
e m p r e s a
y
de
Ilustración
p u e d e
inteligencia
h u m a n i t a r i o s , en
marxista, c o m p a r t i ó
la
tema
"Ra-
ésta:
¿qué
de
la h i s t o r i a , y la ciencia
u n
ser
y
Polonia
de
su
e n t e n d i d a h u m a n a
K o l a k o w s k i ,
r a c i o n a l i s m o :
y
al
en
d e f e n d í
l l o r k h c i m c r
ni
c o m o
pero b u s c ó
u n a
los
cuales
Ilustración
A d o r n o
M a m a d o
"ia
de
ciertos
de
u n
o r i g e n a n u e v o s
cionada. A l m ' s m o n i d a d
y
razón
drecedfn y habían
Este p e q u e ñ o en
la c h a r l a
h a n
afectado de de
q u e
ilusiones
sustituía
ai
c o n f i g u r a d o
el
griega. E n
m i
interven-
R e c o n o c í
dialéctica
de
lo
^a
d i en
hecho
S
en
Diminuís 1975
y
reaparecido
M e
las d i s c u s i o n e s
historiadores.
¡ti Etav¡>cnu
una
Eiiadelfía.
Así
este
a m p l i a c i ó n interesaba
y de
s u s t i t u y e
h u m a -
llevadero, m i s
reflexio-
e x a m i n a r
mí
había perfec-
recientes al t r a b a j o d e
libro
q u e
Ilustra-
l o s e l e m e n t o s |dc
u n m u n d o civilizado
libro constituye
p r e v i o del p e n s a m i e n t o Ncn>
para
su
la e s t a b i l i -
las
barbarie científicamente
t i e m p o , b u s q u é defender
necesarios
nes
ejercen
m i t o s y a una
fines
h u m a n i s t a
c i ó n " la c u a l a la v e z q u e i n t e n t a b a s u p e r a r el m i t o y la b a r b a r i e d a d o
ban-
c o m e n z a d o
restaurar
e s c a r m e n t a d a .
habían
ln
realidad
servicio
c o m u n i s t a
religiosidad q u e
h u m a n i s m o
u n a y
livcbheren-
y , d e n t r o
había
p e n s a m i e n t o o c c i d e n t a l d e s d e in A n t i g ü e d a d ción
q u e d a c u a n d o
p r o c l a m ó
fe
q u e
esta d e s i l u s i ó n
r e t o r n o a u n a
ocuparse
q u é
ahora,
d a d y el s e n t i d o para u n a é p o c a q u e había p e r d i d o t o d a s m e d i a n t e
q u e
el
p o s i b i l i d a d
y de
el
fue
r a d i c a l m e n t e n o sólo
p o r
la
sobre interesó
postura heideggeriána, la
en
y: M i e h n e l
ift de-í-•j>efls-arivtCTiki-UtiniBiTO?-l^sc'i£í
la c u a l
intelectual
nos
científicamente,
cia~de'ia*'historhv snTO"inrnbién
público,
K o l a k o w s k i
CowwvHutti,
L n cuestión
fe d e
esto
de
junto con
c ó m o
los
h i s t ó r i c o y d e la h i s t o r i o g r a f í a d e l s i g l o x x I lislario$m¡!Íi\j, con
u n
post
p u b l i c a d o p o r p r i m e r a scripíutu
e n
1984.
que
t r a t a m i e n t o
Pero
no
en vez es
Crura
I?.
si,upten,-„lc
1
m
1 M
.
h
m
¡
.„,„, i
t e v i s k m y actualiza, ión
00
este b b r o
ule,
o
, , , , - i d u , „ estos p a s a d o s v e m k a n o s en los » W U H Í a , s J d m M n a u í o n u , l o r n n n a b a s u d i s a . , s . u n d c l a h , s o n o (
m
m » .
f.s'.V'S
C.
1
f (
.
i
:
; ; ; ; „
;
u
m
[ s
J l
l
en
posibilidades
; 1
,
l
técnica
f u n d a d a
Seguidores
la
n
s.ua
u
su
n
focal
,
e.
Tero sido
c u n u d o " '
d
la
h
su
creencia
debilitada
Listona
cn.no
ciencias
pese
se
a
sns
d.
los
u p l m a
^
-
a
orgullosos
g r a b e s
políticas
de
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acónU j m m
.
. .
u
nUis
,
I
e n
,
ser
a
l
l
„
en
las
las
s
t
,slri,cturas
m á s
grandes o
de
,
en
clases de
o
y
Ir
receptiva,
,
a u n q u e
U n a b u e m :
p e r í o d o " l e
a
los
c u n e
a s p e a o s
al
el
e c o n o m í a ,
el
s n n o l o g . a
y
una
o
q u
p.ul el
.
>k
genero
histórica,
y
requería
también
ios
l o d o
e!
respecto
fue escrito y
Cóltingen.
pues
,
,
m u a las
ios
10
en
m e n o s ,
u n
m m
teóricos
d u r a n t e
1992
a
Pero
ocuparse
cual,
o
o l i t u a
r
u l „ .
despliega
t i e m p o críl.ca,
de
M
L s t a o b r a es
a m p l i a d o
precedenle,
M i s i o n a
d e
presupuestos
1991
n u
, 1 ; ,o t e n
había
reciente.
199»,
u
Lsle
la
de este iibro
d e
v i d a
y semiótica.
ensayo
libro
de
¡dad
anterior
de
t i e m p o q u , pasé en
•! M a x d M a n c k - S n s h t u f
balanza
la
m i s m o
parte
la
de e
d e i n v e s t i g a c u m q u e se . p o y a h a
tendencias
que
de
de
u n
v e a
iuterporsonn
i m p o r t a n t e s
lingüística
q u e
I d c o n f l i c t o se
nivel
soxun
la h i s t o r i o g r a f í a
íoiiiunto
o n s c i e u l e m c n . e
el
La
orílicamculc
, a p o y a d o
ié
historíeos los
M a r x .
s estrategias
Iradicionales
u i d a d n s a
l
,
o,ros
impersonales
concepciones
ingredientes
ias n u e v a s
l
,
M i a r l a ' h i s t o r i a d o n d e
n
S
l
ia a n t r o p o l o g í a ,
H
,
i
d e Sas é l i t e s a
a la h i s t o r i a c u l t u r a l .
o i m p l i c a b a u m K
u
m u c h o
confli
!
decenio
la v i d a d i n , ia. d e la m n e r o h i s t o , i n a la n u c r o l i i s l o r i a ,
diferente,
sido
en inievos enfoques
el cent m ' d e a l e n c i ó n
n
a
r
el
ln n m d e r m d n
sobie
is o r i a s o c i a l a
„,
desde
desde
tri civcim-íwl-H-s^rictcruiilos piolTleínas d i i , v v , ;, I , , „ . n e s í i o u a d o s los o p t i m i s t a s p r e s u p u e s t o s
'k^ de
h,|,ía
el p r o g r e s o y
m e d i d a
y
m i s m o s
t
,e
l
la c i e n c i a , gran
e s t o t n v o s J e x ^ u e s i ó n
|
e
en
en
s
y
concepciones
m o s t r a b a n
narrativa en
una
sociales.
a
Í A
U-
l
la las
a
de
de
asladaron
Í
N o
r a
g
u n o s m o m e n t o s
cUomelnslas
T o d o s
de
197(1 e n
b r e s e i d e a s , el c u a l h a b í a d o m i n a d o la p r o f e s . o n h i s t o m n
l
L n W n
,
de en
dirección,
zneión
de
de
divergentes.
, „ ,
.
(
p r i n c i p i o s del decenio
a
analíticas. vían
l
H
lo u n
, *
J
« d
p é s i m a s
a m p l i o s
c o m o
h u é s p e d e n
C o m o
s.empie
el
http://historiavc.foroactivo.com/
Instituto
fue
m i e m b r o s
u n
lugar
c o m o
bajaban
con
para
eslimulanles
nes l
de
M í
manuscrito, c o m o
elefeld,
Técnica
ei
L u t z
de
también
Raphae!
D a r m s . a d t ,
y
co
j o r n
nstüulo,
C h r i s t o p h
W o i f a n g
leyeron
Rüsen
y
q u e m c l m
G e r h a r d
v a n a s v e r s i o -
d é la U n i v e r s i d a d
D i p p e r
Kütller
a
m u n d o
Lüdíke, 1lans Mechck, O t t o
l ü i L H S ^ c l d u i n b o h i n y R . i d o l f V i e r h a u s
dé
tanto
t o d o
allí t e m p o r a l m e n t e . V a r i o s m i e m b r o s d e l
"vendo i lans-Prich Budekcr, íjexle
dtscusmnes
invitados procedentes
de
ln
de
U m y c r s i d a d
W o l f a n g
-lard
w . R
en
W I Í n , W e r , u . n e ^ en
Bnsiiea,
VVesieyan treisach
v a n
la
Western
de
California en
a l u n m o s
d o c t o r a d o
r
^
f
de
T o r l a r o l o
Johan
U n i v e r s i d a d
N u c a ^
E d u a r d o Gollege,
de
en
T u r f n ,
der
M i c h i g a n
y
a
Los
mis
Jouathan
Z a n d e
en
U n i v e r s U y
Angeles, colegas
y
la
^
H
leven.»
U
^
en
,
i
^
a
L
m
g
J
la U n i v e r s i d a d d e
y a - m e n t a r o n
^
en
1990
Leipzig d d
el b o r r a d o r a l e m á n ,
y
Re,
a
i
de
m i s
de
m u y
de
discutieron
ñus a h . m n o s
ns.oy
la
a
U h . v c r j . t y
informal
verano
de hrns
a g r n d c a d o
blate
Y o r k en liuffalo quienes en u n s e m m a n o
«•minario
Barbara,
Pctcr
hstoy
de
K n u d s e n
Santa
1992
c k u m _ quienes
a g u . o C ^ . o
..
W i n f i á e d l I e l l i n a i n v e l e d i l o r d e h i s t o n a d e V a u d e n h o e c k & k u p t e c h t en
Cóltingen
, g é guió
quien
con
su
crítica
" a N i e u l n r m e o l e L r c o s
\
m
sólo
m e
implacable
agradecido
a n i m ó
a
a
través
de
esle todas
G e o r g
G.
Iggers
Pilero
de
199a
(Traducción
a
través
los
t r a n s f o r m a r su
de
esfuerzos
p e q u e ñ o
íinaimenle quier , agradecer
q u i e n siguió
. k
reucias
a
p a r a h a c e r a c c e s i b l e esl
n español. Y
t
no
c u u n p e q u e ñ o Ii b r o e n a l e m á n e n s u serie s i n o
del
original
v o l u m e n con sus
vanas del
ensayo
vcrs;ones_ profesor
S
hstoy nc
ez
v o l u m e n al p u b l i c o q u e
c
a m í mu¡er, W i l m n
comentarios
críbeos
Abeles y
inses.
Buffalo,
i n g k s :
en
q u c t a m b i é n m c
F e r n a n d o
S á n c h e z
N Y
Marcos.)
suge-
14
Introducción
[lace situación
casi
e n
histórica
e n
veinte
la
a ñ o s
q u e , e n
E u r o p a
5
.
p u b l i q u é
aquella
E n él e x p u s e
tradicional d e l h i s l o r i c i s m o p o rotras tigación los
histórica
países
había
coincidían
v e n i d o
pios
m o d e r n a .
este
todo,
práctica
en
f o r m a s
las ideas
n o podía
ser
c a m b i o s
aspectos
se
m á s antiguas
carácter
inves-
histórica, d e s d e
afirmara sociales
todos
tal c o m o
q u e , a
c o m o y
acerca
disciplina
poiíiicas
d e la h i s l o r i a y d e la
u n p r o f u n d o c a m b i o .
u n a continuación tic 1975. B u s u
d e ia
f u n d a m e n t a l e s
p u e d e
ciencia
Por ello,
q u e , p o r decirio así, l u g a r , se o c u p a ,
e n el p e n s a m i e n t o
observar
u n a
ante
y e n la
d e los historia-
v e z m á s numerosas.
t a n t o d e la i n v e s t i g a c i ó n
Si
c o n t i n u i d a d histórica
bien
d e
c o m o
histórica
y
la
veinte
las p r e m i s a s historiografía
científica
r e m o n t a n
a la A n t i g ü e d a d ,
dedicación
años
e n
el
se
h a n i d o p o n i e n d o
e n las q u e se a p o y a b a n
disciplina
d e s d e
siglo
el
o r i g e n
x¡x. M u c h a s
pues
desde
d e d e
la
d e
la
p m g r e s i v n investigación
historia
estas
ia A n t i g ü e d a d
a la h i s t o r i a y u n a t r a d i c i ó n
c o m o
premisas ha
hisloriográíiea
Sn
i n v e s t i g a c i ó n
profcsionaiiznción,
tal c o m o
h i s t ó r i c a t u v o
d e n t r o
l o g a r e n
c o n t i n u a -
h i s t ó r i c a " ,
e n " d i s c i p l i n a " y
d i f e r e n c i á n d o s e
tiel
m a r c o
los centros
s u p e r i o r y e n los institutos d e investigación. se constituyó
d e l
q u e
d e
a llamarse
m á s
la.
e n s e ñ a n z a
Fue entonces c u a n d o
e m p e z ó
c o n c e p t o
d e
se
existido
L o q u e e r a n u e v o e n el siglo xlx era el U n t a m i e n t o científico
historia
las
d e la
l o c i e r t o es q u e h a t e n i d o l u g a r u n a r e o r i e n t a c i ó n
los últimos
e n d u d a
r e c i b í a
se
princi¬
f u n d a m e n t a l ,
¡in
da.
científico
historiadores d e
q u e , e n la a c t u a l i d a d , d e t e r m i n a n el trabajo
historiografía,
u n a
se
— y el l i e las h i s t o r i a d o r a s — c a d a
m u c h o s
m e n l e
histórica
¡as condiciones
al d í a m i publicación
ile a l g u n o s
dores
d e l m o d e l o
la
ciencia
f o r m a s m á s recientes d e
N u m e r o s o s
h a n v u e l l o a e x p e r i m e n t a r
v o l u m e n
pusiera
el relevo
sobre
¡a
d e lsiglo xx n i l a m p o c o a las exigencias d e u n a ciencia
Entretanto,
histórica
a
libro
encontraba
i n l e r n a c i o n a l m e n t e
XIX, l a c i e n c i a
n o r e s p o n d í a m i t a d
se
e n q u e la investigación
practicando
d e l siglo
científica, s e g u n d a
sociocscnlífica.
u n p e q u e ñ o
época,
a n t i g u o
la
"ciencia d e
la
http://historiavc.foroactivo.com/
L Í I ciencia
histórica
en el sigla
15
XX
"historiografía". Es cierto q u e la historia, p o ru n a parte, se ba-
d e l objetivo
c o g n i t i v o
d e
regularidades -—oal menos, t e s — y subrayaba
otras
ciencias,
esto
es,
distancia-
el
unos m o d e l o s d e explicación
f o r m u l a r
c o n c l u y e n -
loselementos d e losingular y d e l o espontáneo, los
cuales e x i g í a n a ia h i s l o r i a , c o m o ciencia c u l t u r a l * , u n a lógica de
ln investigación,
valores
h u m a n o s ;
profesionalizadas en
la p o s i b i l i d a d
investigación se
basaba
e n c a m i n a d a p o r otra
¡a c o n f i a n z a d e acceder
a
entender
parte,
las
c o m p a r t í a
c o n
q u e éstas, e n general,
supuestos,
y
tenían
entonces
al c o n o c i m i e n t o objetivo a través
respecto
al
desarrollo
los
las'ciencias
m e t ó d i c a , s i ns e r conscientes d e q u e esa
e n
especial
intenciones
d e ia
investigación
histórico
y
a
la
estructura d e ia sociedad, q u e p r e d e t e r m i n a b a n l o s r e s u l t a d o s d e s u s indagaciones. tffica
La autodefinición
significaba
para
el
d e la historia c o m o
trabajo
disciplina
cien-
profesional' d e l h i s t o r i a d o r u n a
rigurosa sepa ración entre el discu rsocientífico y el literario, entre ios hislofiadores prdfesiOHaíc»7 ioS''aftóon8<áo3-.
;
-
Sin
e m b a r g o ,
este c a m b i o
los aspectos c o m u n e s estableció d e s d e entre
institucional n o d e b e
q u e enlazaban
la ciencia
e n el s i g l o xix, c o n la h i s t o r i o g r a f í a
la A n t i g ü e d a d . la h i s t o r i a y
Entre
el mito,
estos
aspectos
tal c o m o
literatura, e n concreto,
no eran
destacaba
la e f e c t u a r o n
tener
d e narrativa, cuya
los c o n o c i m i e n t o s
m e t ó d i c a m e n t e
v i v o s e n la m e m o r i a
* Cfislvtwh.ieuai-lmfl:
los g r a n d e s
ciencia
cultural
p r i m e r a
la
distinción y , e n
u n a f o r m a
p r e o c u p a c i ó n
a d q u i r i d o s , sino
ciencia
se
practicada
H e r o d o t o
acontecimientos,
"
o l v i d a r
histórica, talc o m o t r a d i c i o n a l
especial, T u c í d i d c s . SÍ b i e n ellos v e í a n e n la h i s t o r i o g r a f í a de
v
hacer
s u
humana.
el m a n objetivo
(En
plural,
Cn'sJivcri'í.wfisf/m/fi-iK ckin literal de! t e r m i n o Crísía! españo¡{comotnni|-niconi inpjcs,al francés ó ni italiano}. C r i s ! i n d i c a u n a c o m p i e i i s t á n d c l a c o n c i e n c i a I m i r i n n a y . « d i f e r e n c i a t¡ml<} d e " m e n t e " como
de "espíritu".
" M e n í e " , tal come, lia s i d o u s a d o
en la psicologfh y
filosofía
nsoci.iciniiisl.is británicas, tiene connotaciones empiristas y racionales, mientras ijue Ccial s u R i e r c c j u c es p o s i b l e c t c o n o c i m i e n t o i n t u i t i v o . L a f i l o s o f í a i d e a l i s t a
alemana
e m p l e a Gasl p a r a r e f e r i r s e n o s ó l o a l n c o n c i e n c i a i n d i v i d u a ! , s i n o t a m b i é n a l " e s p í r i t u " d e u n a e n t i d a d c o l e c t i v a o ele u n a ¿ p o c a , cS c u a l R e e n c a r n o e n l a s i n s t i t u c i o n e s s o c i a l e s ; y c u l t u r a l e s c o n c r e t a s . E l t í r m i n o Gctslcswissenscltiifl •• c i e n t í f i c o y
riRurcsodelassnciedndcsy
i m p l i c a q u e es p o s i b l e e í ' c s t u d i o
c u l t u r a s h u m a n a s f i e r o q u e e s l e e s t u d i o , a cnissn
ik-l énfasis q u e p n n e e n c L s c n i i d ó o e n la sijiniíicacirin, d i f i e r e d e ins ciencias nnUsrates, " cuyo
.
tenia
u objeta
cíe e s t u d i o
está
desprovista
E l o b j e t i v o d e las
r n i c n l r a s q u c e V i k ' l a s d e i i c i a ^ n n l u r n l c s es l a e x p l i c a c i ó n e n t é r m i n o s a b s t r a c t a s y " ' - c u a n t i t a t i v o s . (Ñolti del Qidor ¡mrn r s l n r i / í r i i l n )
2 - -- •. ,
de sentido.
"
"
16
no
dejaba
con
d e
talante
ciencia íuvsla
ser
histórica Í Ü b b o n :
c-xi.slicron d e b e
la n a r r a c i ó n
crítico.
Tres
desde I)
La
los
Ranke
y
c o m p r o b a b a
y la c i e n c i a
q u e
r e a l i d a d , es
tienen
histónca
histórica
acciones
a esa
q u e
aspectos'que
exposición
r e a l m e u l e
c o r r e s p o n d e r
verídica
son
decir,
a
fuentes
c o m ú n
desde
describe
realmente
sus
en
íucídidcs
personas
q u e
t u v i e r o n l u g a r
d e b e ser
u n
•siguen
n
t i e m p o los
Presupone actúan,
unidimensional, en
anteriores
y
se
hacen
premisas
de
que
ios sucesos
comprensibles
u n e las a c c i o n e s h u m a n a s
listas
el
La
gracias
a
estos,
progresión
c el
t i e m p o
a c c i ó n i n t e n c i o n a l d e t e r m i n a n el c a r á c t e r n a r r a t i v o d e la L i s t o n a Tucídides hasta Ranke, desde César hasta Churchill, y son te estas p r e m i s a s
las q u e , e n el t r a n s c u r s o
de
m , e
i: ..'™'.| c
i n
c a m e l a n
se
halla
la
perspectiva
relevantes
también
consideración
"los h o m b r e s
c o n las e s t r u c t u r a s
t a n t o la t r a d i c i ó n
c o m o
d e
clásica
la c i e n c i a
trastornos
del
de
hacen
transcurso
la h i s t o r i a ' " , e s t o es,
ta s o c i e d a d
h u m a n a
de
pensamiento
la h i s t o r i o g r a f í a
desde
h i s t ó n c a d e l o s s i g l o s xix y xx, de
la
los q u e i l o m i n a n . La convicción
nara
de
desde
PUCKL
,„,.,.i,. r e l a c i o n a d a
la A n t i g ü e d a d
que y
p . e a s a m e n -
los p r o f u n d o s
~ - n i f l ~ ! n r i T r s x ^ i ^ '
solo
posteriores
reflejan las i n t e n c i o n e s d e los
realidad, de
y
v e r í d i c a . 2)
e x p o s i c i ó n s i g u e estas a c c i o n e s e n s u s u c e s i ó n d i a c r ó n i c a , es d e a r , conuco
.
la
h i s t o r m
de
la i d e a d e q u e las
son
desde
\reitsehke
t o m a d a s
p o r
de
ia q u e
deetsumes
personas
del
s e x o m a s c u l i n o q u e l l e v a n las r i e n d a s d e l p o d e r , h a s t d o
c o m p a r t i d a
por
1 or
casi
i o d o s
los
hísloriadores
desde
la
A n t i g ü e d a d .
h i s t o r i a se h a o c u p a d o e n p r i m e r l u g a r d e l p o d e r , es d e c i r del estado c o m o
centro del poder, cuya
l l e m p o c o n f e r i r a las e x p o s i c i o n e s lc,
d e
tal
m o d o
c o n v i e r t e n
e n
que,
en
exislcnaa
p e r m i t e al
históricas una estructura
palabras
de
D r o y s c n ,
elio,
sobre
ios
a
l o d o
m i s m o
coheren-
negocios
1 listona\
se
.
| * l a a f i r m a c i ó n se a p o y a e n la i d e a d e q u e e! c u r s o d e la h i s l o t ia h m u a n a
c u u s ü i u y c
hnbln de
"historias", c o m o
/ Ihlorhtt
<íc í e s inicié*
C o n cada InJia
ello tiene vez y
q u e
m á s
a!
C h i n a ,
„ ,
u n i d a d
c o n t i n u a d a ,
h i z o todavía
que
desarrollo
de
Ranke
m o d o
q u e
en su obra
y tjermrfmYos, s i n o
ivnuUmvs ver
afirmaba
• " N n H i n W ' •
una
de
del
conjunto no
de
tienen
los
estados
historia.
Su
se
.
equ,parada europeos. condición
( G r ^ V . c n t ; , ^
u i o i u - s u u ¡ ¡ , u U l e H « I , l . i v k l n p , M i r n .,...< c u M m i — , „ „ ;
c i ó i ! I i i ' i l ó i í e r s - ( N . ikl
no
la h i s i o r i a
e n el s i g l o xtx la h i s t o r i a sea
Ranke,
ya
p n m e n z a ,
Tnnl.i
s.Rmhn.-
£.it iiaicm . pertenece entre a
m á s
c n l e n d e r
q u e
d e l e r m i n a d a a
civilizados
tienen
n a t u r a l "
para
amplio,
la c u a l
d a r
pueblos
histórica,
u n
de
paso
de
a u n a
la
c o m p a r a c i ó n
la
naturaleza,
u n i d a a u n
de
i lía p r o d u c i d o ,
de
una
ía
el
„
t o d o . So q u e s e
La historiografía
EcderaS d e
o
k,
E u r o p a
y de
las r e l a c i o n e s
hubiese
sido
aún,
científico, Sin d a m e n t e
arraigada
histórica
m á s
c o n v e n c i d a
históricas,
He
tos
"crandes
h o m b r e s
m a n t u v o f u e la c o n v i c c i ó n
que,
discurso
cional
la
la
el
cita,
y la
le
reprochaba
narración
y
historia social de
sentido
si'quería 'historia, cultivada N o historia
ser al
también
g u a r d a b a
por
esto por
es,
científica,
ejemplo,
la
a
ciencia
una
estaba re
ación
!p real
de
la h i s t o n o g r a f f a
tradi-
m o d o de proceder
era
ífsica
m o d o
i m p e n s a b l e o
la
lo
diferenciaba
del que,
q u e
biología,
la
fuera
aíteionndos.
obstante, c o m o
que,
.sis
p r o f u n -
ella
r i g u r o s a m e n t e
q u e
tvo
aná
n g u r o s o
el d i s c u r s o d e l h i s t o r i a d o r se a ú n
objc
permanecía
q u e
histórica
M á s
s u
u n c i e n t í f i c o , n o e l ele u n a r t i s t a , d e
verídica,
igual
q u e
p e n s a m i e n t o . d e
d e
q u e separaba
del autor literario.
el d e
e
-ici el
la n u e v a h i s t o r i a social insistía c u q u e e !
h i s t o r i a d o r era
c o m o
República criti-
exposición
p o r eso,
la
posible.
,
estructura
en
la r e a l i d a d , d e
ficticio y de del
en
que
cic
de que
antigua p o r no'uaber sido, s e g ú n
la n u e v a
antigua,
de
directa con
todo,
e m b a r g o ,
al
Norteamérica,
"1 Ustorische Sozialwtssenschaft
científica anle
se
fuera,
m á s r e c i e n t e , q u e se e n t e n d í a a s í m i s m a
histórica m á s
suíicientemenle
de
histónca
con
a la h i s t o r i a era
A l e m a n i a , c o m o
los m á s
p o r ta h i s t o r i a
contemplación
" S o c i a l S c i e n c e H i s t o r y " , " h i s t o i r e s c i c n c c s o c a l e ' ; o, e n la
c a b a a la c i e n c i a
de
m u c h o
n d t i t i l r f m T m a T m r o r i ^ i f ^ n y w ^ H C —
h ^ n ñ n c
científica
pensa-
histbrtn
enfoque
m a y o r interés
E n
relaciones
icldras y los p r o c e s o s
a p r o x i m a c i ó n
•
lo,
pueblos
a! m u n d o n o o c c i d e n t a l , a u n q u e s o l o
p o r sus
. C o n
los
f u n d a m e n t a l en
concepto
d a r
q u e d a
y q i ü por c
sólo
n u e s t r o s i g l o se
i ' - u a l a c o m p r e n s i ó n d e Sos f e n ó m e n o s f ; H H i ti IILiH.IIOiUii-.hi. ...^
.
La
primitivos,
historia social
población.
ahora
principio,
Treitschke.
de
c a m b i o
éste del estrecho
aparece
capas
incluía también
.
(¡síd).
la h i s t o r i a n a t u r a l - q u i e r e
diferencia
e n el t r a n s c u r s o
estados
las est^
5
i
historia.
b i e n
alejándose
al
i
- o
a
presuntos
investigación
m e n o s
historia
historia,
los
miento,
extensas
la
la n a t u r a l e z a la
de
A h o r a la
a
http://historiavc.foroactivo.com/
el >'>,\'W
'
p o r la a c c i ó n i n t e n c i o n a l d e l o s h o m b r e s
diferencia
en
bien
la h i s t o r i a y
fiisieoo.- m
•
en
ciencia
los ha
M u c h o s historiadores de
últimos sido
veinte a ñ o s
cuestionada
t o d o el m u n d o _ e
esta en
r/"* ^^ concepción 1
historiadoras,
de
la
d e b e m o s
IR
Gi'i>i,v
resallar
nt]tif, i m s ó l o
p o r q u e su
peculiar
c o m e n z a r o n
n
c o m p r e n d e r
cuales algunas, de
la h i s l o r i n
no son Y
escribir
ni
la
hislorin
mjuiero,
con
u n
temas
hacia
nuevas
u n a
n u e v a
de
salen
estrategias de
entre
en
relación
condiciones
a
c u
los
cambios
las c u a l e s se
transformación
nos
f u n d a m e n t a l e s
d e s e n v u e l v e
o c u p a r e m o s
con
a la l u z .
investigación. y
c o m o
social u n
que
h a n
detalle
apreciar-
en
el
Q n
h a n
v u e l t o
pioblemrílicos
aquellos
q u e en su día
f o r m a b a n para
t a m b i é n
los d e o r i e n t a c i ó n
su
para
trabajo
m e n t e
axiomas
ríe
ia
larde,
historiografía
los historiadores políticos, y m á s
c¡enlffíco-hisíórieo.
sociocienlíficn, Estos
axiomas
las nct^
p r ó x i m o
c a p í t u l o . A q u í b n s l e resallar q u e d e s d e Nielzsche', t o d o lo ma's se
¡os
s u f r i d o
la v i d í í mmírM'mi.
m a y o r
en
desarrollo
p u r a m e n t e inherente al q u e h a c e r científico, sino que d e b e se
las
ISrechl—
ahora
historia cultura!
últimos q u i n c e o veinte años no debe entenderse
larde
los f u n d a m e n t o s
se
hallaban
definida
no
ante
c n l e n d e m u s t o d o
aquí,
por su
en
relación
el s c n l i d o con
los
de
M a r x ,
m e d i o s
de
una
con
las e x c e d e c o n U n o
las
circunstancias
m u c h o
c
i n l l u y e
de eslos axiomas
l l e n o d e s e n t i d o , e n el q u e
en
de
p o d e r
político
producción,
y
ellas.
sostiene que
los valores
la h i s l o r i n
"burgueses"
es
u n
de!
desarrollo
s o m e t i m i e n t o ciencia
se r e a l i z a n e n b e n e f i c i o d e la h u m a n i d a d , E s l a i d e a .He e v o l u c i ó n , de
n o r m a
I iegel, Ranke, de q u e
a
la
M a r x ,
el s e n t i d o d e
la c u l t u r a , e s t o es, f i n , ele l a r a z ó n
mayoría Mili,
con
los
MicheSet
pensadores
del siglo
y Treilschko, parle del
In h i s l o r i n e s t r i b a
d e la f o r m a c i ó n
en
tina
¡rresisühic
a
supuesto
victoria
de en
i l u s t r a d a , s o b r e la i r r a c i o n a l i d a d d e la n a t u r a l e z a .
En
la
tíos guerras
m a r c h a
e t i i l u r a i , !a c i e n c i a
que
xtx, así
y la t é c n i c a ,
el s i g l o xx, s i n e m b a r g o , manifiesto,
de
está
e c o n ó m i c o ,
d e la n a t u r a l e z a y t i c l o i m í o m i t o p o r m e d i o d e la r a z ó n y d e la
sirvió
Por
clase,
s i n o u n m u n d o v i t a l , u n m o d o d e p e n s a r y d e a d u a r , q u e si b i e n relacionado
de
estrecha-
v i n c u l a d o s a los v a l o r e s d e l m u n d o b u r g u é s d e l siglo xtx.
" b u r g u é s "
o
excluidas
!o e x p r e s ó
la s o m b r a ,
de
experien-
p e r m a n e c i d o
A q u e l l a s que — c o m o
i m p l i c a n
enfoque
estructuras
personas concretas e individuales,
en
sino
i m p o r t a n t e -
impersonales
por carecer de poder, habían
apertura
en
u n papel
n o f i g u r a n y a las a c c i o n e s
las
p o r q u e p e r m a n e c e n
los n u e v o s I.a
de
a u m e n t a d o
o d e la s o c i e d a d , s i n o m r í s b i e n las
tradicional.
vistas
a
releva ules
p r o c e s o s d e la e c o n o m í a cias existenciaíes
y
h a n
d e s e m p e ñ a
la h i s t o r i o g r a f í a
;
personalidades
Iwr<¡
p o r q u e éstas
perspectiva
d i s t i n t o . I .n e¡ c e n í r o d é ías
C.
de
los
m u n d i a l e s ,
acontecimientos
los
regímenes
la p r o g r e s i v a d e s t r u c c i ó n d e l m e d i o a m b i e n t e ,
puso
totalitarios
de y
Sascontradiccionesde-
-
http://historiavc.foroactivo.com/
La datan
hislórira
at
XX
el d^h
|
19
u n p r o g r e s o e n c u y o t r a n s c u r s o la c i e n c i a y la t é c n i c a n u l l e g a r o n a m e d i o s d e l i b e r a c i ó n s i n o m e d i o s p a r a la d o m i n a c i ó n nos.
El p r o g r e s o
del saber c o n d u j o
"desencantamiento llegado o su perdió había
de! m u n d o "
fin".Para quienes
la h i s t o r i a y , c o n d e s e m p e ñ a d o
7
la v i d a
creciente
perdió su sentido, también
papel
de
la b u r g u e s í a
r e l i g i o s a . C o n e l l o se p u s o
t i e m p o o u n
también
institución
tras h a b e r
f o r m a t i v a
e n d u d a la f i n a l i d a d d e ta -
sino
también
que fe
ciencia (
problemático,
de
acceder a u n c o n o c i m i e n t o
científico
h i s t ó r i c o , es
míís, i n c l u s o ia d e
acceder a u n c o n o c i m i e n t o
científico
cualquiera.
Desde
Ranke
la p o s i b i l i d a d
la h i s t o r i a se h a v u e l t o
.
lo
p e r d i d o éíita s u
histórica. P e r o n o s ó l o el s e n t i d o d e
ser
h u m a -
, u n i d o a la i d e a d e q u e la h i s t o r i a h a
c i t o , cS
para
al m i s m o
de seres
la
sistematización
de
la
crítica
de
fuentes
e n los a ñ o s v e i n l c d e l s i g l o xix h a s t a la u t i l i z a c i ó n d e
cuantitativos
y
de
m o d e l o s
teóricos
p o r
Robert
Fogcl
por
m é t o d o s
en
los
años
setenta ds nuestro siglo, ios historiadores-han d B d o porsxinucsfo existe
u n
objeto
de
¡a
investigación
accesible a los m é t o d o s bre correspondía histórico
y
el
que
escritor
historia
literatura. miento pnra
In
a
p o p u l a r ,
Nictzsche ( W 1 )
(1874),
vida
sí el
la
y
n o s ó l o el o b j e l o
entre el
cual en
A esta entre
obras
su
c o m o
historiografía
ríe la i n v e s t i g a c i ó n
discurso
trabajo y
t e m p r a n a s
la
de
del
c o m o El
naci-
hi
hislorin
utilidad
científicas.
q u e d a
del
el
obra
1/ perjuicio
es
c e r t i d u m el
de
oue
objeto
científico,
consideraba sus
este
nítido
c o m o
el provecho
la
q u e
delimitación
posibilidad
de
y
científica.
m i s m o
negó,
y Sobre
lanío
histórica
de
la s e p a r a c i ó n
entendía
Iru^tlio
investigación Nietzsche,
se
Pero ya
tic la
investigación
la r i g u r o s a l í n e a
literario y
historiador, de
de
histórica
de
la
S e g ú n
c o n d i c i o n a d o
p o r los intereses d e l historia''or y p o r el p u n t o d e v i s t a q u e lé i m p o n e su
época,
cuyas
{en palabras en
el
fondo,
concepciones
de Goethe: nuestro
proyecta
"lo q u e
p r o p i o
d e s d e el
l l a m a s el e s p í r i t u
espíritu"),
sino
t a m p o c o h a p o d i d o s o s t e n e r s e la c r e e n c i a , eí p e n s a m i e n t o verdad res.
que
n o está
para
-
q u e
ai
s e g ú n
en la q u e s o
pasado
los t i e m p o s
M a r x , el saber
e! d e s e n m a s c a r a m i e n l o
fue para
f u n d a m e n t a b a
Nietzsche
de ios elementos
ideológicos
emancipación,
fue radicaSmeníc
r i a - d e fa r a z ó n
filosófica d e s d e Sócrates
rechazada
u n a
u n
m e d i a n t e
e n la c i e n c i j i
ideologías, y
p o r Nietzsche.
le p a r e c í a
una
pensado-
s i e m p r e
la c o n f i a n z a d e M a r x e n q u e
llegar a u n c o n o c i m i e n t o objetivo, libre de
es,
Nictzsche,
l i g a d a a la s u b j e t i v i d a d d e los
m e d i o cié p o d e r . S i n e m b a r g o ,
pudiera
de
occidental desde Sócrates y Platón, d e q u e existe
objetiva que
A l igual
presente
La
se aja
histo-
variante de
la
20
Irracionalidad, el
nuder.
e j e m p l o
c o m o
C n . i ellu del
m e d i o efectivo
p e n s a m i e n t o
p e n s a m i e n t o
mítico o
P a r l i e m l o historiadores m á s
u n
negaba
la
primacía
socrático,
llegado
A s í
cada
m;is los p r e s u p u e s t o s
ca
ve/
tal
c o m o
investigación
leneunje
ve en
es
prelógico,
de
últimos
decenios cada
de que
" t a m b i é n h a n
f u u d n m e n l n i e s de
en
el
siglo
xtx.
ve?,
el
ia
historia
g a n ó
c o n f i g u r a d o
q u e
e!
I.a
Clío
de
piensa.
de
En
a n t e m a n o
última
poco
nunca p o r
lo
hace
históri-
que
a
de
en
la
nocxiste
poco.
su
las
instancia,
halla
cuestionado
la ciencia
idea
aceptación escapa
mas
la h i s t o r i a se
d e c e n i o s se
i d e a , el h i s t o r i a d o r n o es
y
por
decir,
histórica no p u e d e haber o b j e t i v i d a d p o r q u e
arreglo a esta él
tos
estableció
ningúii'objeto
q u e
cosas, en
se
el
de que
u n i d a a la l i t e r a t u r a q u e a la c i e n c i a , las
lógico,
los ó I l i m o s
n ln c o n v i c c i ó n
poesía'"'
lo
sobre
a f i r m a r la a u t o r i d a d
pensamiento
poético.
de esla base, en
h a n
para del
C o n
m u n d o ,
y
categorías^del único
que
tiene
, - o ^ i s l e n c i a es e l t e x t o c o n e l q u e el h i s i o r i n d o r t r a b a j a , p e r o n o
una
realidad
ser,
q u e
vaya
necesariamente, un
" t e x t o "
posee pues
Y
para úo
m e n t e
una
crítica
u n a
las
lexio.
con
realidad
detalle v
unívoca, de
la crítica
tenerse en cuenta
Ese
también
histórica
intenciones
c o m p r e n d e r
histórica d e b e
del
veremos
n u e v a
r e m i t e a
.allá
f u e n i e escrita,
c o m o
la
unívoca, Para
m á s
del
u n a
m á s
no
m
adelante,
relleja, lo
ha
cultura
literaria, u n
quienes
su
texlo
Ue
constituye el
texto
seníido
de
l u r m a
p a r l e los c o n c e p t o s d e
carácter científico
de
h u i d o polflico y de a
ciencia
igual-
redactaron. la
ciencia
íhca
Ps u n a crítica a la c u l i u r n y al m o d o d e v i d a b u r g u é s , d e l c u a l f o r m a n
no
u m e o ,
e n los q u e se b a s a n
social. también
la m v c s i i -
r m c i ó n h i s t ó r i c a y la h i s t o r i o g r a f í a i n s t i t u c i o n a li z a d a s d e i o s s i g l o s xix v
xx
1 o
b u r g u é s
K i e r k e g a a t d ,
es
percibido
p o r
sus
l l u r c k h a r d t , NieP/.sche
crflicos
del
siglo
y Haudelaire, c o m o
za a la e s p o n t a n e i d a d e s p i r i t u a l c r e a t i v a , c o m o n i v e l a c i ó n , e
insensibilidad. M á s
tarde, esta
cultura!, d e s e m p e ñ ó también antidemocrático
de
Sin e m b a r g o , d a m e n t e N o
es
esta
" d e
nostalgia
reacción
derechas",
cultural,
hasta ser
ción s u p o n e
d e
la s o c i e d a d
p e s i m i s m o pensamiento
W 5 .
;
p r u d e n t e y no
el s e n t i d o
reSacmuar
una
convencional
m o d e r n a ,
En
m u c h o s
h n s l n la c o n s e c u e n c i a ,
precipita-
"derecha' de
u n a
política. romántica
p e r d i d o en
aspectos, esta
u n a c o n t i n u a c i ó n d e la crítica i l u s t r a d a al
del m u n d o occidental,
c o m o amena-
cosíficacton
este
u n i m p o r t a n t e p a p e l e n el
a la m o d e r n i d a d c o n en
o
p o r u n e s p í r i t u d e s o l i d a r i d a d q u e se h u b i e s e
a n o n i m a t o
so
la é p o c a conviene
crítica
xix,
una
egado
desde su
el
reac-
religio-
p u n t o
de
¡
¡O
La ticndn
vista
inevitable, de
objetiva
de
la
sentido
h o m b r e — e n
m u e r t o
de!
Asíhnbinba
cu
de
m u n d o
el si^h
Dios y
y
de
valores de
21
XX
de
la
uc
Znralu?!rn,
t a d o la f e l i c i d a d , e n c a r n a y
histórica
la
v i d a
consiguiente
h u m a n a .
El
burguesa:
rechazados
heroísmo,
u n a
crítica
la l u c h a y, p o r e n d e ,
conciencia d a d
p o r u n a
!a
" d e
derechas"
en
los a ñ o s
r e n u n c i a a las c o n c e p c i o n e s
de
enfreguerra,
de
u n a a m p l i a representación
D ' A n m m z i o ,
Ortega
Ellos buscaban
y
Gasset,
u n a nueva
tradicionales
de siglo y, m u y
T91B
hasta
1939,
especial-
esta
internacional: Sorel,
Jüngcr,
íleidcggcr,
actitud
Spenglcr,
Eiiot y
R o u n d .
t r a d i c i o n a l y p r e p a r i r a el t e r r e n o
las para
i n u n d o nuevo, liberado del objetivismo y del racionalismo de
i m r g i i .Sc<¡. Esta a l i a n z a
crítica o,
al
" d e
derechas"
m e n o s ,
al
m u n d o
a f i n i d a d
q u e d ó
c o n
desacreditada
" b u r g u é s
el
d e s p u é s
actuales,
d e 1960,
si d e s p u é s
d e s p u é s
de 1945
no hubiera sido a d o p t a d a
ciencia
lo
representaba
los
estos conceptos.
antes
descrita
c o n o c i m i e n t o d o m i n a c i ó n Rechaza antigua
objelivo, sino
d e las m a s a s
esta
h o m b r e s
los
que
hasta
de
de q u e
izquierc u i d a d o
lüarxismo
tradicionales
la críticr. s o c i a l la c i e n c i a
no
pero
sin
en q u e
con
ahora
la
la h i s t o r i a sea
historiografía
c o m o
dere-
p o d e r
la
no
poder.
ha
tenido
objetos de p o d e r y n o
c o m p r e n d e r el p o d e r . L a h i s t o r i o g r a f f a m a r x i s t a p a r t í a d e l que
el
d e t e r m i n a n
poder,
centralizado,
ta m a r c h a
lo
ejercen
aquellos
u n
en
c o m o de
supuesto
h o m b r e s
d e l e s t a d o o d e la e c o n o m í a . P a r a
de
en|aquclios
f a c t o r e s d o la h i s t o r i a . E n c o n e x i ó n c o n e l l o s u r g e u n n u e v o m o d o
de
a! de
i z q u i e r d a
u n proceso
i z q u i e r d a , el i n t e r é s se c e n t r a
p o r q u e eran considerados
" d e
p u e d e n ejercer el
c o m p a r t i r
d e
pone
c o n d u c e
constituye un' m e d i o de
por aquellos q u e
d o m i n a c i ó n ,
P a r a la N u e v a a
adopta
que
m a r x i s t a , la c o n f i a n z a
liberación
cuenta
Ésta
la c o n v i c c i ó n
de
creciente
tener
n o es u n
conceptos
el
histórico y
crecimiento y progreso, sino una N u e v a Izquierda que
d u d a
chas"
esencial,
s u
carecería
m a n e r a
d e b e m o s
a q u í al h a b l a r d e " i z q u i e r d a " . L o q u e n o s o c u p a en
c o n
de 1945,
y, de
por
y
p o r cridáis " d e
A l i g u a l q u e c o n el t é r m i n o " d e r e c h a " ,
que,
, que
f a s c i s m o
c! • i m p o r t a n c i a p a r a n u e s t r o e s t u d i o d e l p e n s a m i e n t o la h i s t e n o g r a f í a
la
i
1
nacionalsocialismo
das"
c!
u n a
c o m p r e n s i ó n del m u n d o que superara
c a t e g o r í a s lógicas d e la ciencia
en
implica
histórica que a f i r m a una d e t e r m i n a d a f o r m a de m o d e r n i m o d e r n i d a d que
contó con
u n
v e h e m e n -
idealizaba
guerra. Este rechazo
d e cienli fieldad y p r o g r e s o . T r a s el c a m b i o mente,
que
inven-
bienestar
p r o s p e r i d a d , i g u a l d a d de o p o r t u n i d a d e s y paz, valores
temente
falta último
N i e t z s c h c — el c u a l h a
la s o c i e d a d
http://historiavc.foroactivo.com/
que
espíritu
2 2
:
c o m o
Crvrx
í^rre
G.
F o i t c n t t l l , e n c a m b i o , e l j i o d c r . s e m a n i f i e s t a e n tas m á s
relaciones mujer, !a
•.
interpersonalcs,
el p r o f e s o r y el n i ñ o , el m é d i c o
m o r a l
y
la c i e n c i a
Esta n u e v a prensión
de
e n c a r n a n
y
c o m p r e n s i ó n
y e!
paciente,
d e t e r m i n a n el
de
la s o c i e d a d
la h i s t o r i a , la cual, a s u
vez,
etc.
El
la
ciencia.
Si
el
objeto
e s t a d o y d e la e c o n o m í a , estrategias d e espíritu
de
los
q u e
m u c h o s
existenciates.
ble u n a revisión
D e s d e
no sólo de
exige
requiere
una
n u e v a
una
discrepancia
ya
instituciones
histórica
sean
adecuadas h u m a n o s
esla
utilizació
centrales
ha de desarrollar
seres
para en
perspectiva
las a f i r m a c i o n e s
Existe
co
respectiv
resulta
indispens
ciertamente
teóricas de
de
nueva
ocuparse
sus
t a m b i é n
histórico y del o r d e n social en
históricaJ.rndieio.nat.
entre
las
c o m
reorientaciú
los c o n c e p t o s de ciencia, s i n o
las c o n c e p c i o n e s d e l c a m b i o b a s a la ciencia
s u n
la c i e n c i a
investigación
crítico
relaciones
no
lenguaj
poder.
d e las i d e a s s o b r e l a s f o r m a s e s t a b l e c i d a s d e la c i e n c i a y la de
diversa
e n el t r a t o c o t i d i a n o e n t r e el h o m b r e y
una
filósofos,
notab
sociólogo
c r í t i c o s l i t e r a r i o s y o í r o s q u e r e f l e x i o n a n s o b r e la h i s t o r i a p e r o q u e la
escriben,
tanto
lie
y
los
las
historiadores,
premisas
teóricas
p a r t i e n d o d e enfoques q u e
los
texlos
t a m b i é n
la
c o n t i n ú a n prensión ciencia tiva.
estén
histórica
d e
a
¡n
a
no niega sino
lo c o m ú n trabajo.
la
realidad
El
c u y a años.
se
sus
aquello
q u e
de
io a m p l í a debe
influye en
las
y exposición
i m p o r t a n c i a
ha
historiador con
de
f o r m a en
la p r á c t i c a etílico de de
teóricas
esta
crecido
u n a
c o m
r a c i o n a l i d a d de
propósito
de
los
tomarse
ideas
d u d
consiguient
fuentes,
el c o n c e p t o
principal
crítico
p o r
n
p r e o c u p a
M i e n t r a s
y,
ha c o n d u c i d o a u n análisis
espíritu
no
científicos,
teórica
veremos,
ele ' i n v e s t i g a c i ó n
v e i n l e
su
m é t o d o s
la d i s c u s i ó n
con
historia,
últimos
los
tradicionales.
e x a m i n a r
efectiva
q u e
p o r q u e , c o m o
conceptos
de
científicamente
tradicional,
riadores y p o r q u e y
de
p o r
lingüística y texlual, p o n e n en
referirlos
necesidad
N o obsíanle,
s a m e n t e
de teoría
m a n e j a n d o d e l m é t o d o
q u e
d
las q u e
n u e v a
signific
serio,
prec
d e
hist
los
los
esle y
m é t o d libro
la
es
prácti
a p r o x i m a c i ó
n o l a b l e m e n t e
en
l
http://historiavc.foroactivo.com/
as la e,
m -
T r i m e r a parte
ún
ón
el
as
on
La ciencia h i s t ó r i c a desde eí h i s t o r k i s m o c l á s i c o hasta la h i s t o r i a c o m o ciencia s o c i a l a n a l í t i c a ;
as a-
de
La
transmisión
del pasado
existió y existe en
t i e m p o ha
a d o p t a d o diversas
todas
las
se
En
le
c u a l e s !a h i s t o r i o g r a f í a o c u p a , t a n t o e n e l m u n d o o c c i d e n t a l ,
s,
el
el
transcurso
islámico,
del
formas,
culturas. entre
las
Incluido
c o m o
no
d o r a n t e . E n la c u l t u r a o c c i d e n t a l — y , d e m o d o s i m i l a r , t a m b i é n e n
a n
d e l A s i a o r i e n t a l — l a h i s t o r i o g r a f í a se e s f o r z ó y a t e m p r a n a m e n t e
s,
d a
d i f e r e n c i a r s e d e l m i t o y d e !a pesesfa p a r a a s í o f r e c e r
u n a
veraz de
p o r el ¡ c o n t r a r i o ,
los sucesos pretéritos.
e,
es u n a m a n i f e s t a c i ó n
es
no occidentales
m -
a-
La
histórica,
ciencia
del m u n d o occidental
d e la h i s t o r i a c o m o
u n a
universidades.
Esta
o-
m o s
larga
o s
u n a ciencia
a q u í d é l a
el
ciencias
p u r a en
naturales.
asignatura
m o d e r n a
q u e
se e n s e ñ a
asignatura
tradición
de
ni siquiera
e n
pecto
los
a c u m u l a tiv o d e l s a b e r ; a n t e s b i e n , las g r a n d e s
la
c o m o
d e m o s t r ó ,
historia
reciente
entre de
la
estudia
no
ha s i d o
c a m p o s
otros, T h o m a s ciencia,
u n
su
época.
E n
la h i s t o r i a , e l l o se
n i n g u n a otra ciencia. Esta
o b s e r v a c i ó n
red H e d o n i s m o en
diese atribuir una
función
o
las
ciencia res-
p u r a m e n t e del
p a r a d i g m a s ,
las c o r r i e n t e s
manifiesta
m á s
de que
: n o
d e b e
ei s e n t i d o d e
p u d i e r a deducirse
la
K u h n - i - ' con
c o n
¡as
n u n c a
reestructuraciones
h a n estado s i e m p r e estrecha metile relacionadas de
de
p r o g r e s o
p e n s a m i e n t o , q u e h a n c o n d u c i d o a la c r e a c i ó n d e n u e v o s
p e n s a m i e n t o
en
diferencia-
las m a t e m á t i c a s
estos
existe,
— t a l
y se
la h i s t o r i o g r a f í a ,
el s e n t i d o , p o r e j e m p l o , d e Pero
establecimiento
" h i s t o r i a " , q u e
ca
a
•
histórica c o i n c i d e c o n el
ó n
m e n t e
sociedades
p r o p i a ' m o d e r n i -
!
El o r i g e n d e la c i e n c i a
en
descripción
m o d e r n o ; las
la a d o p t a r o n e n el t r a n s c u r s o d e s u
zación.
la
ci-
!a
p o r
de
q u e
e n t e n d e r s e e!
factores
ante
trabajo
c o m o
del
sociales o
d e
u n
historiador q u e
s i m p l e única-
seile
preten-
l o d o ideológica. Significa, ¿in
embar-
24
,,„
„ „ ,
la
ciencia,
t
r X . n c n . 0
L
d
ncia
político
S
í •
Mslórica,
en
sea
L ,
ei q u e
s
a
i v
c
u
^
w
,
e
!
n
d
l
(
i
^
^
i
e
n
a
m a r c o
h.stona
de
I,s^o
p o s . b l e . S.
hisinneus
a q u é l l l s
seolieío,
tan
c o m o
l|
n
i
m
,ar
y
de
"hábito".
trabajo
esta
os
m
h
j
e
1^!:;crítico
ciencia
a
P
;
«
a
b e
^
a
™
H
n u n c a
p u e d e
se
c n n q w t a m t e n l o que
suK I
«ene
vtda extgo
q u
el
Itisloricisiiio [r,, ^
-
p u e d e ,
M
h a n
parte
de
v'enielo
la
estableció
exposición
en
q u e
c o m o
m u c h o s
q u i e r o
en
el
e x a m m a ,
cemceplo
d é s e l e e l s i g l o xrx d i s c i p l i n a
sobre
cíe
las i n s t i t u c i o n e s
cíe.
l - U " i - S o r e s
n u e v o
Susto n a
en
•-
;
p r o d u c i e n d o
t e n i d o ele s f ' m i s m o s
se
ello, u n a
separarse t a m p o c o de
h - n b a j o - a t H . t i h c o
0
^
Por
el
los
q u e
los
p e n u d o
tinca,
en
hasta
e
status
c u u l f l i c o
histórica.
I d o r i g e n
l
f
£
y
Este m o d o d e
c o t n u m e a c t o n .
r e f l e x i o n a r ele
i.
;
í
h a n
historia
m e n z a r o n
.
p r i m e r a
e
a e l o ^ ue
F
y de
•
s o c , o c u H u r a y
la n e n e a
n o es
hechos
t u n d o ele v i d a ,
u
instórie-a n o
¿
de
los
(V v e
!a
. d o
d e l s i g l o xix se con
e!
científica:
p r o d u j o en
m o d o
en
inve-sliganelo, escribiendo
y
el
el q u e
m u n d o hasta
e n s e ñ a n d o
occidental
entonces
la
I n s u m a .
se A
d ^
l
, de iX
d i s c i p l i n a
clásico
generalizada'
; «
cruelUa
V
tirse
u n a
en
historia c o m o
albores
^
; : ; s ; o
d e t e r m i n a d o s
ve",, u n
|
Pn
1
c a m b
m
U n a
i n m a n e n t e a So c i e n t í f i c o
i
?
i
desarrolla.
del
halla
r e s u h a d o s d e l p e t . a t u i e n t o o d e l a i n v e s U R a c t o n
ícticas d e
i
d e n t r o
se
h u m a n a s
u n a c o m u n i d a d de científicos provistos
ciencia
(
verse
. |,a s e ñ a l a d o e n l a i n t r o d u c c i ó n , l a c e n c í a
a \
q u e
^
t
a
ciencia
,
«
,
u n a
i
n
e
or
se
de
í
especial,
debe
p u r a m e n t e
^ t n . e c i ó n
„ „ „
y/ en
u n i d a a los valores y a las-inlenciones
las
r e f o r m a s
p r u s i a n a s -
f u m i n ^ l l m i n l n s c l ,
otra,
la
Sileraria.
disciplina
listas
\
1 Sasta e n t o n c e s
hisloriografía, dos
especial.zaela.
formas.se
u n a iban
habían
< f u s i o n a n d o
a
http://historiavc.foroactivo.com/
N o del
era éste, sin e m b a r g o , u n c a m b i o a b r u p t o . L o s
n u e v o
estilo, representados
c o n s i d e r a n dos
de
la h i s t o r i a c o m o
que
¡a e x p o s i c i ó n
rios. C o m o [ os
subraya
grandes
n m c k h a r d l , zan
en
C o m o m u c h o les
no
un
culto, p o r
1902,
lo q u e
h a n
social,
n u n c a
u n a
a
papel
q u e
E n
la
m á s
decisiva
un la
refleja
entóneos
Berlín,
El utiliza
1 lere!,
q u e
.
esfueru n
M o m m s e n .
_ principio,
c o n las esencias
acerca
natura-
ha
e!
de
para
de
la n a t u r a l e z a , q u e
xix
el concepto p o r
u n
las
su
a
d e b e n
as
seguir
las u n i v e r s i d a d e s las q u e se
u n e
a
la.enseñanza,
el o r i g e n d e
La
en
c u y o
este m a r c o
en
surgió
si
crítico
n o hacen. írccueivta
tal
la
se
concephallaba
Ilustración,
significados
concepto P
D e s d e
o r
de
a
stgto
diversas
otro,
método'<', si b i e n a m b a s i n t e r p r e t a c i o n e s ¡ e h a l l a n m s c p a r a l
Se
h o m b r e s ,
.nales d e l
y v p o r
.
opuesto
ios
d e f i n i d o
M t m d o
c o m o
..¬
hecha
y
hisnace:
m o n á r q u i c o
bien
m u c h o s
d i f e r e n c i a r la h i s t o r i n ,
a la
de-las
el q u e
d e t e r m i n a d a
r o m a n t i c i s m o c o m o
d e l
en
burguesa,
que,
á n i m o
visión
sería
época
filosófico de
" h i s t o r i c i s m o " tiene
c o m o
la
c
resul
prototipo
u n estado
una
clásico,
al i d e a r i o p o l í t i c o y
con
histórica
d u r a n t e
la s o c i e d a d
con
lugares
disciplina d e n o m i n a d a ,
integrada
los h o m b r e s
c o m o
político y cultural
historicismo
mente,
d e s e m p e ñ a n
la ciencia
1810,
n u e v a
el q u e
q u e d a d o
=s e m p l e a d o lado
integrantes
reglas
del siglo x v m y, m u y cspec.n
f u n d a d a
p r i m e r o d u r a n t e el 1
c u y o s de
separa
p r e s u p o n e n
n a c i e r o n y a e n el s i g l o x v n , e n t r e ellas
t i e m p o io e x a m i n a b a
" n a t u r a l i s m o ' "
la d i f e r e n c i a q u e
Las ciencias m o d e r n a s
el a m b i e n t e
D e n t r o de ciencia,
concerno
f o r m a s ,
e
la
prusianas.
estrechamente . m i d o m i s m o
ar
- R a n k e ,
cu
m o d e r n o o r d e n social, en
la
también
u n i v e r s i d a d alemana,
también
burocrático.
al
casual
literatura
5
investigación
reformas
de
litera-
y e
d e l s i g l o xix
es
rommmií.y ,
acuerdo
m o d e r n a
concebía
ción
de
s u b r a y a r
las p o s t r i m e r í a s
. u n i v e r s i d a d de
toria"
de
importante*. Rara
la
g r a n d e s
criterios
autores literarios, para
t a m p o c o
naturales. sciaüifir
u n
el s i r d o xix, s o n los
alemana
c o n otras ciencias,
dejado
liesado
academias.
en
unos
u n i r la c e n c í a
v e n í a n s u r g i e n d o d e s d e el s i g l o x v n , si b i e n l o s h i s t o r i a -
instituciones científicas q u e
en
lengua
el p r e m i o N o b e l
ele l a s c i e n c i a s
m a r c o
haber
seguir
p o r escribir, c o m o b u e n o s
en c o m ú n
ciencia
d e b e
la h i s t o r i a d e b e
Ranke,
convenci-
d i s c i p l i n a c i e n t í f i c a , la h i s t o r i a t e n í a , d e s d e el
tal c o m o
dores
c i e n c i a , si b i e n c o n t i n ú a n
histórica
Ranke,
historiadores
t o d o p o r L e o p o l d v o n
C e r v i n a s , D r o y s c n , Trcitsehkc y M o m m s e n ~ - . s e
público
recibiera,
una
historiadores d e
a conciencia
a m p l i o
sobre
c o m o
i c m e n l c
26
C V i l r y ('•
l i g a d a s e n t r e sí. C o m o q u e
la
rico,
realidad sólo
p o r
lo q u e
! urmul¡ulo
toda
de
:
u n
y
el
ciencia
A l e m a n i a p o r
m a r x i a u a
y
unirla tenido
la
existencia
m o d e r n a
res la
del
( c o m o
utiliza tic:;
t ' s m u s in
I Ihlot
1 listórica
haría M a x
él,
la
clara
alcanzado
1
h e c h o
l l e i n r i c h
no
abstractos,
es
leyes
o
|...J de d e l
e n t e n d i -
c o m o
de¡
exigen
las
r i c e ileiilscltcn
de
toda
nacional
va
q u e
ha
el
m o m e n t o
n o
la
lo
en
controversia su
f u e r o n ,
c o m o
s i n
M e i n e c k e .
c o m o
ciencia
f o r m u l a c i ó n
s i n o la " c o m p r e n s i ó n "
de
la
en
hilos
m á s de
ele u n i e l a e l e s
a
su
q u e
se
lo
h u m a a l e m á n
historiadores
t a n
m o d e l o s
)
c a m -
VVindelbrant!
riel
1
elevado
el e s p í r i t u
lejos
deslacaban o
en
aquello "el
1
i m p i d a ,
s u p o n d r í a ,
pensadores
cultural
parecido
Meinecke,
W i l h e l m
e m b a r g o ,
crítica
reprocha
histórica,
cual
Dic erro-
u n a
Nacional! Le
la c o m p r e n s i ó n
u n o s
la
c u a n d o ,
["í.o.s
représenla
Otros
de
disertación
a l e m a n a " ] ,
singular,
D i l i h e y ,
q u e
i o d o el m u n d o
particular q u e
occidente.
W r l h e l m
aquello
tarde tic m o d o
conceptos,
en
la
lógica
1 3
cientificidad. Para
abstracta,
u n a
valor.
E c o n o m í a
la a p o r t a c i ó n
historia es
de
la
interconexiones n^ini-alcc
Nniintialokonomic
m á s
en
M a r x , esta visión
en
ante y
y
hegeliana
regularidades
I legel y de
decir,
fue
m u n d o
e i m p r e v i s i b l e s de
" h i s t o r i c i s m o " en
insistencia
hasta
n n l i c o u e c p l u a t k l a d
objetivo
de
a l g u n o s años
de
la
é! ve
K i c k e r l
la
de
formación
D r o y s e u ,
ríe
tal
visión
Estos elementos
la e c o n o m í a
a la c u l t u r a d e
j . C .
u n a
e s p o n t á n e o s
posee sentido
c o n c e p t u a l i d a d
no'"' , en el cual
dencia
tiene
la f i l o s o f í a
" h i s t o r i c i s m o " , a la v e z
Sa c o n f i a n z a
p r u s i a n a
W e b e r
precisamenle
c o m o
no
histó-
historia.
manifestaciones
u n m o d o d e s c r i p t i v o ele e x p o s i c i ó n
lo esencial
resiste n toda
ha
la
no h a y a n sido
vienes C a r i M e n g e r suscita
h i s l o r i c i s m o en
entender,
nivel
M a r x son
unas
histórico,
ei c o n c e p t o
que, m e d i a n t e s e g ú n
h o m b r e
la c o m p r e n s i ó n de .r:..i:,.<~ ,[.* ,1,, 1 ^
c u l t u r a europea,
Escuela
bie!,
de f~
fuerte o p t i m i s m o , a
;
(¡micr
de
q u e el p e n s a m i e n t o
I ,l e c o n o m i s t a
fn
d e
los e l e m e n t o s
u n c r e c i m i e n t o
IBH'I,
el
de
. V i s l n asf, t a m b i é n
1
de
c r e a t i v i d a d h u m a n a s .
u n
en
"|...|
desarrollo
partir
d e la c i e n c i a q u e , a d i f e r e n c i a d é l a c r e e n c i a
en
igual
a
1
debe
la t r a d i c i ó n a l e m a n a
c o u c e p l o
la i n v e s t i g a c i ó n y ._„.~ * : - i A l
a
en
el
historia, s u b r a y a b a
ríe i
e x t r e m o :
M e i n e c k e , significaba
u n a c o n c e p c i ó n
libertad
h o m b r e
laies.
luí
o
del
m a t e r i a l i s m o histórico
c o m o
d e f i n i d o
m u n d o , " h i s l o r k - i s m o " significaba
c o m p r e n d i d a en su
tiene historia"
historicismo, a u n q u e dos
de!
ser
m o d o
naluraie/.a, sino q u e I lego!
visión
p u e d e
I»w
la
ele s e n t í e l n
y sti
i n d e p e n -
espíritu, de
e n
c u y o
explicación inelividua-
http://historiavc.foroactivo.com/
'
nViin.i
l.n
lúslórtcn
ni
c¡ si^Ui
XX
27
'<
i les.
Ello
requiere, según
conceptualidad sentido
de
Para
q u e
estos historiadores,
tenga
la e x i s t e n c i a
a d e c u a d a m e n t e
h u m a n a '
5
i
u n a
en
f o r m a
cuenta
; de
m á x i m a
i m p o r t a n c i a
esta i n s i s t e n c i a e n la i n d e p e n d e n c i a d e l p e n s a m i e n t o en
q u e ei m u n d o histórico
la h i s t o r i a c o n t e n d r í a
la c l a v e
e u r o p e a . Si b i e n la d i s c u s i ó n tárele,
esle
ciencia
historicismo
y de
la
práctica
de
teórica
no
constituye
la u n i v e r s i d a d a l e m a n a
de
u n sentido, p o r
del m a r c o
base
de
la
concepciones
de
Ranke,
y
la c i e n c i a
histórica
que
fi ]^,jTti-i-irijatQí;. r t r ; . f j c ^ . r o i T ^ n o c í ó o y p r á c t i c a
m u y
ele i o s q u e
Ranke
y sus
en
representan-
en
q u é
considera-
o r i g i n a r o n
las
consistían
los
de.ín.v..estigaciÓ0id -tu-e^al
k
m c u t o s
la
nace 1
el q u e se
investigar
m á s de
d e l s i g l o xtx,
político en
q u i e r o
q u e
¡cultura
c o n c e p c i ó n
es c o n s i d e r a d o el p r o t o t i p o y
social, cultural
c o m o lo
I m p o r t a n t e a la
te m á s s i g n i f i c a t i v o d e l h i s t o r i c i s m o c l á s i c o . M e d i a n t e la ción
tanto
histórico,
tiene lugar hasta m u c h o
la
a c o m i e n z o s
Lcopniet v o n R a n k e
tenga
acceso m á s
científica
de de
,
el h i s t o r i c i s m o c l á s i c o s o n
la c o n f i a n z a
especial
la p l e n i t u d
sucesores sólo tctifan u n a
coHcicncia
limitada. La concepción
q u e
existe
q u e
entre
rechaza
metafísica,
científica de
la e x i g e n c i a
R a n k e
explícita
r i g u r o s a m e n t e ' t o d o
y
los
supuestos
se c a r a c t e r i z a
de
u n a
juicio
filosóficos
de
y
valor
y
políticos
i m p l í c i t o s , q u e e n r e a l i d a d d e t e r m i n a n esa
p o r la
tensión
investigación
objetiva
especulación
f u n d a m e n t a l e s ,
investigación. Para
Ranke,
la i n v e s t i g a c i ó n
científica se h a l l a b a m u y e s t r e c h a m e n t e v i n c u l a d a al
m é t o d o
U n a
era
crítico.
la sóliela
historiador c o m o el
entonces;
l
n
de otras
.
U n a
exige
para
cualquier
d e la crítica
historiografía
narraciones,
antes bien, sus
investigación
filológica.
confiar en
d e b e n
basarse
en
o d o c u m e n t o s d e la é p o c a
las c i e n c i a s a u x i l i a r e s d e
para ocuparse Ranke
se
científicamente
entendía
a
sí
crítico de
las
análisis
fiables.
fuentes
U n a
sino
m é t o d o ,
el e x a m e n
u n
la
hasta'
ein s ó l i d o c o n o c i m i e n t o n o s ó l o d e las l e n g u a s e n c u e s t i ó n , de
en
p u e d o
había s i d o h a b i t u a l
el era
cual
previa
la h i s t o r i a — e r a de
u n a
condición
la h i s t o r i a . I n s i s t i e n d o e n
m i s m o
c o m o
científico
e n ¡el
e s t r i c t o s c n l i d o d e la p a l a b r a . P e r o e s t e m o d o d e v e r las c o s a s a
Para
— l o
también
escrupulosa
así no
tal c o m o
afirmaciones
crítico de testimonios oculares formación
previa
en los m é t o d o s
c i e n t í f i c o , " ¡ a r i g u r o s a e x p o s i c i ó n d e l h e c h o [.,,]
p r i m e r preccp!o"
credibilidad
condición
formación
la v e z ,
u n
p o s i t i v i s m o t a c t u a l qese n o
e n sí, p u e s
para
que,
entender,
a
su
Ranke
el h e c h o era poseía,
c o m o
fuera
m á s
allá de
algo s u m a m e n t e expresión
de
la
excluía,
los
¡hechos
c o m p l i c a d o , v i d a
el
m á s
ya
h u m a n a ,
O n r , < ! C.
28
naturaleza de
Infiera
e s p i r i t u a l , p o r lo u u e sólo podía
orienta s i n o
n o s ó l o
t a m b i é n lA-ro
esta
e o n c e p t o p l e n a
d e b e
de
" c o m p r e n s i ó n "
consciente
atreverse
reflejan
q u e
e
e m p r e n d i d o d c n í
a
de
aquf
p o r
.... . ' . „ . ! ,
L , f , „ l n
ta r a z ó n
filosofía
hacia
h i ^ ó r i r n
í l e g e h
e s t a d o
c o m o
legel, considera
n
es'para
ü v i d n a l i z a d a s ,
s e c ó n
Ranke,
desarrollo, r
i
„ c i p i o s
7
m i e m o s
histórica
c o n t e m p l a r s e
crecimiento,
esencial
c o n
n
c u l t u r a l e s -
aparece
c o m o
a t e n d e r s e o r d e n n ,
u
;
l
y
U
, ,
en n
n
en
todas
d o
su
dinaria,
, o n d e n a
y
n o
m e
el
A p a r e c e
o l r a
el
de
la
E d a d
desarrollo
los p u e b l o s
l o n g á n i m a
y
frase su
u
d e
no
m
de
hechos que
progreso,
éticas u n
factores
en y
poco
su
c u y o
de
p o r
Existe
en
n o europeos,
habría la
ese
revo
la c u a m u n d o
J piolestantc
mnmenUi
p u n t o
oe
Psta
fe e n
la
u n a
extraor-
,
vista
i n c l u i d o s los i n d ios y los
historia p r o p i a m e n t e d i c h a -
Cite¬ o . d o n
o c t o n a r i o s
m e n o s
s e g ú n
be
estado
t r a n s f o r m a r
n o
u n
viva
"
c o m o
q u e
este
sus e « m o -
u n a
acepta,
p o r
r e c é s e n t e D e s d e
unos
anahza
Uul» i m k , , de
los esfuerzos
-
m d . v i d u n
s e g u r a m e n t e
el
Y,
que,
h.stor.co,
contradicción
M o d e r n a
v e n para
D a d o
a los c a m p e s i n o s
en
des-
y
- s o c i a l e s ,
q u e
m i s m o
Ranke,
y,
desarrollo
d e t e r m i n a d o
reformistas,
confianza
histórico.
R a n k e
p o r q u e ' c u e s t t o n a b a n
todos
existente.
la c é l e b r e
c
creat.vas,
antihistórico,
(Id
a l e m a n a
a s i m i s m o
D i o s - ' ,
^
. d e a s d e D i o s
i n t e n t o
Ranke
f o n d o
ios
d e
sign,
la h i s t o r i a reciente.
histórico
sociedades.
t a m b i é n
m o n á r q u i c o en
otros
contexto en
l o d o
de
m e d i d a
entre
equidista
n a n l e
las
I d
f i . c n
t i e m p o . C o m o
c o m o
viene
esta afirmación.) C o n d e n a
g r a n
L i o d m l
u
de
,„., C a m p e s i n o s
, , p i
n
la i n s i s t e n c i a
n a t u r a l , jerárquico, a
, : n
d e n t r o
del
potencias
u n o r g a n i s m o ,
c o n e x i ó n
entre
d e c i r , el
los cuales ve
de
en
c
u n a
h i s l o n a d o ,
la i d e a d e u n
el hilo rojo de
acciones
e o m n J l e c i ó n
L
,
i d o
k a n l u
h e g e h a n a
rechazan
u n o b j e t i v o , es
K a n k e
de
sen
q u e
espirituales,
ta c o n s u m a c i ó n
debe
sin
existe
su
si n o l i m liarse a la e
encarnaciones
el de
p o r q u e
h e c h o s
h i s t o r i a d o r " .
los estados, en
el e s t a d o
c o m o
posible
ase
m o r a l e s " " .
p u é s d e él, el h i s l o r i c i s m o clásico, c a u s a d o
los h e c h o s
-
los
fuerzas
energías la
de
mismos
está c o n v e n c i d o d e q u e estos
objetivas,
vida,
a, u c u l a o o n
u n l a d o . o b j e t i v i d a d
d e l
a " j u z g a r el p a s a d o "
"conexiones
a histor
a m b i g u o
ello. Por
" i m p n r d a ! "
A l c o n l r a r i o de
U
es
o
d e
los
sólo
Por o t r o lado, R a n k e
e n g e n d r a n
y de
confiere
" o b j e t i v i d a d " es
n e u t r a l
los hechos.
la recopilación
la c o m p r e n s i ó n
objeLiva
n e n i e
nétorío
"hacia
" h a d a
in.errciaeión
p
ser
u n c o n j u n t o d e s i g n i f i c a d o s . P o r e t l o , la " i m s i o n
cu
n m m e g a
chinos
c o n t m u t d a d
http://historiavc.foroactivo.com/
y
estabilidad
c o m p o n e n t e
de
la
civilización
b u r g u e s a
L a c o n c e p c i ó n d e la c i e n c i a d e R a n k e la
de
W i l h e S m
Berlín
en
v o n
el a ñ o
erudición,
tal c o m o
relación
derrota
con
una
la
en
i , . . .
m o n á r q u i c o ,
del
estado,
Esta
y
ya
En se
el
m e d i a
ello
ello
reconstrucción
las
saberes
xvtit,
con
y de
ta c a r r e r a
significaba
la s i m b i o s i s
4M
3
h u b o
de
de
de
esa
q u e
y
1
del
q u e
mo-
el
Los
con
q u e
estética
del
q u e
la
historia
era
existía
era
entre
u n ,
la
la g r a n t r a d i c i ó n
prusianas
ciencia
que
i n d i v i d u o .
algo
de
Esta
H u m b o l d t . m á s
en
literario y
q u e
la
mismo.
sí
se la
historiográftea
representaba
u n a c u l t u r a b u r g u e s a . f u n d a b a
estamental
e l i m i n a r o n
en
en
d e l
podía veracidesde
ni m u c h o menos,
El
de
h u m a n í s t i c o
la
se
iba
valores
Ilustración, las
A b s o l u t i s m o ilustrado.
Las
m e d i d a
esas
barreras,
ai
Sas b a s e s d e u n o r d e n
m e d i a y universitaria no
para q u e
no sólo
y q u e
por superar
las r e f o r m a s d e la e n s e ñ a n z a
concebidas,
Desde
el e m p e ñ o
g r a n
estaban
Ranke
se a p o y a b a e n los
e n el p l a n o social y e c o n ó m i c o , y c r e a r o n
estudios
público
erudición,
c i e n t í f i c o s , 110
el a r l e
uni¬
la e s t u e f a ,
u n b i e n cultural
la
formación
de
el f i n d e
c o m p l e t a
a
sociales,
estudios
u n a
n a c i m i e n t o
d e
servir
;
c u l t u r a se
la s o c i e d a d
Pero
debía
G i b b o n .
políticos y culturales de el e n f o q u e
p l a n
Derecho ' .
la i d e a f u n d a m e n t a l cte !a r e f b r m a s d e
concepción
burgués.
la
desde
absolutismo
condiciones
t¡!nirnli«í
i m p o n i e n d o e n las u n i v e r s i d a d e s a l e m a n a s
m e n o s
un
universitaria no era
tactual del pasado;
Siasta
reformas
en
tras
la b u r g u e s í a
t a m b i é n
técnicos
i m p u e s t o la í d e a
d a d , simbiosis q u e caracteriza
barreras
de
t a m b i é n
Pilo i m p l i c a b a que, pese a todos los esfuerzos a b a n d o n a r
La
Prusia
revolución
filosofía del
n u e v o s
, „ u : . . i w
los
siglo
ahora
bajo
espiritual y
también
R a n k e
u n i r
había
f o r m a c i ó n
Tucídicles
y
n a a ó
p r o p i c i ó el s u r g i m i e n t o
auspicios
para
de
de
vieja
u n i v e r s i d a d
social
tfegel en su
poro
que, B
debían
la e n s e ñ a n z a
Para
y
veces,
los
la
u n i v e r s i d a d alemana
política
bajo
también
U n i v e r s i d a d
la e s e n c i a y
s e r v i r a las n e c e s i d a d e s d e
profesiones
h u m a n f s t i c a .
!a
la
la
entre
napoleónica.
la d e s c r i b i ó
; _ i
versitarios
era, pues,
f u n d ó
u n
historiografía.
p l a n d e e s t u d i o s . A l i g u a l q u e y a e n el siglo x v n i j o r m a b a •
f u n c i o n a r i o s
sino
Francia
b u r g u e s a "
burocrático
burgués,
en
ha sido l l a m a d a m u c h a s
tal c o m o
d e r n i z a r su
f o r m a c i ó n
constituye
era, en lo esencial,
se
distinguía
transformación
u n i v e r s i d a d debía
estado
a
E n e l l a , se
p r e d o m i n a b a
ante
"sociedad
burocrático, La
c u a n d o
la m i t a d d e l s i g l o xv.ts. L a n u e v a
la
militar
arriba, c o m o de
H u m b o l d t
lfl10.
otros países hasta en
m o d e r n a
integrante del h i s l o r i c i s m o clásico y d e s u
f u e r a n
acrecentaba
demdcráticas. el a b i s m o
q u e
30
m e d i a b a
tmiro
In
burguesía
instruida
y
ci
p u e b l o
Unno,
sino
t a m b i é n c r e a b a u n a c i n s e i l e f u n c i o n a r i o s e s t a t a l e s cíe r a n g o q u e
kritz Ri n g e r " c o m p a r ò
ción
en
los
trataban
textos
con
ckìsicos,
las leyes prácticas
d i s l a n c í a m i e n l o identificaba,
y
u n a
c o m o
ios m a n d a r i n e s
p r e c i s a m e l i lo
de
la v i d a ,
primacía
h i z o
debía
social.
R a n k e
rie
chinos y c u y a
p o r q u e
o r d e n
lan
f o r m
ellos
conferir a esín
A l
m o d o
en
la R e v o l u c i ó n
Francesa,
incluso a u n q u e
objetivo
explícito"',
s i n o la r e a c c i ó n a la r e v o l u c i ó n , y
la c u l t u r a
el o s l a d o su
burguesa.
y —-pescai
D e
ahí
la
s u r g i
consecuenc
r e p r e s e n t a b a el ordei?:Social
t a m b i é n
rechazo ite toda
la c o n c e n t r a c i ó n
filosofía
se
con
d e
formal de
b u r g u R a n k e
la h i s t o r i
f e f i r m e e n e l c a r á c t e r b e n é f i c o ele la e v o l u c i ó n h i s í ó r i c a , a l
desde
la
R e f o r m a .
escondía caba
n
i m p e d í a 7
Detrás
tenia u n a
la
historia
al
estado
a p r o x i m a c i ó n
de
pronto,
abría
nuevas
eran
futuros textos los
R a n k e
m á s
bien
(se
parte
era,
es
ideología y
que
eiecir,
que
ab
precisamen
imparciai,
a
en
muelo
ele
ele
u n
en
práctica
seminarios
los
fue
méloilos
carrera)
1H 1H, m i e n t r a s
se
en
R a n k e
ele
investi
los la
q u e
crítica
C ó l l i n g e u ,
epiien
f u e r o n
de
en
h i s t o r i a d o r Cnltorer, de
las r e f o r m a s
expolíe
h i s t o r i a d o r e s ele a n t e s y su
Pos
xvm, pero la
los
histórica
instruían
h a s l a e l
alguno,
y, m e n o s a ú n , d e la i n t e r n a c i o n
excepción.
se
inlegral
P.i i n t e r é s e n
Sos
i n t r o d
i m p o n i e n d o
k'rancia y en
los E E . U U
m
h u
universitarias de los a ñ o s setenta
la e d u c a c i ó n
Mutilatili,
ni
m u c h o
n i i a e l p a p e l < |i n
política,
blemente, Guizut,
en
krancia
1
histórica
menos,
la t r a s c e n d e n c i a
incluso m n v o r q u e
Joles Michelet, L o u i s
a q u e
en
krancia
la
en
y la u n i v e r s i d a d n o
T a m b i é n
a q u í
1
fue
Si
se
de
1 fí'lft, n o l o m a
la v i d a
la h i s t o r i a e r a ,
Piane, y
7
tenía
u n a
poco
a
poco
1
Pilo
culto en
una
Al
tal v e z
naturaleza
la a i s l a b a elei p ú b l i c o
i m p o n i e n d o
pro Fran
A l p h o n s c ele L a m a r t i n e , Aelolphe Thiers ' .
c o
púb
m u y
A l e m a n i a . Basle; r e c o r d a r a
historiografía
cíeolíficn
si
incluso antes de
;i A l e m a n i a .
el h i s t o l Ìa d o r d e s e m p e ñ a b a e n
T o c q u e v i l l e , 1 lyppolite T a i n e
deba
una
culUn'a
sólo
XIX.
hüliaba
de
no
la c i e n c i a
u n a
r e m o n t a n
q u e esperar hasta
i oí
la
' " o b j e t i v a " ,
a l e m a n a
s e l e n i a elei s i g l o
leiilameule ank's
siglo
de
historiadores
a ñ o s
c o m o
también a
perspi'Clivns. p n i r e
IH'lfk su c o n c e p c i ó n ción
y
m e n
a la o b j e t i v i d a d n o
.
l'or
pero
la a p e l a c i ó n
metafísica, sino
sociedad, i m a
7
d e
t í p i c o ele l a h i s t o r i o g r a f í a
y
no>ucsc
no
clase
r e l a c i o n e s ele p o s e s i ó n y p o d e r r e i n a n í e s . P I e s t a d o q u e h a b í a de
q
superio
m e
gene
a p r o x i m a c
http://historiavc.foroactivo.com/
La
cìcnci»
histórica
cu
ci sigìn
31
XX
I u e .
or,
crítica a las
fuentes; sin e m b a r g o ,
disociación
entre
todo,
m a -
nei e r a
se
historiografía a
le
lo s u m o ,
ahora
las
u n a
La el
cia
historiografía
disociación
de
se
en
de
Bretaña
a
nes.
u j o u y
fuera
el
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era
de
de
las
m í a
la
en
cnoa
sí
es
ded'!i'd
s
también
caracteriza
y en
ios
las
también
Estados de
la
y
o
y en
las
Francia,
d o n d e
de
s e g ú n el e j e m p l o a l e m á n distintas
•intelectual
se
restauración q u e
prospera, •son
de
las
había
diferenciaba en
instituciones Ya
en
e n o s
s i m u l t á n e a m e n t e
eral:-
empresas similares
la
con en
la p o b l a c i ó n
historiografía
aljf
la
q u e
y
y su
las
en
transformación
187(1", si b i e n d o
para
dos
G r a n
generacio-
la p r á c t i c a
univer-
científica
pafses
europeos
Elk) pese a q u e
científico,
A l e m a n i a .
claramente había
m i t a d
El
del
s u r g i d o
general
grandes
Francia
el
otros
g e r m a n o h a b l a n t e
p o r
profesionaüzación
prácticas
p r i m e r a
y,
en
en
la d i s c i p l i n a c i e n t í f i c a , la
trabajo
la'profesionalización
imitadas.
ésta
d e
la
de
d o del
ia
esta
eran
social
é p o c a
de
e la
ciencia,'Pero
a
la d i s c i p l i n a " h i s t o r i a " investigación
siglo
ediciones
la
en
disciplina
contexto
de
las
e j e m p l o
p r o s p e r ó r á p i d a m e n t e a p a r t i r d e 1870,
las "que
p r u s i a n a
del la
c o m o
nosesionns.
insistencia
u n retraso d e
m o d e l o y e j e m p l o
tradiciones
sus
U n i d o s .
observa
formación
servía de
^'_is
La
la h i s t o r i o g r a f í a
los Pafses Bajos se
los
a
burguesía,
el resto d e
mujeres.
de
I n c l u s o si,
c o m o
c'^'ur^
M
las que
socialista
p a r e c i d o
la b u r g u e s í a .
oor
n
y
políticas
del
la m a y o r í a
m o d o
concebido
excluidos políticamente
evidente,
d e m o l i d o
instituciones
T o c q u e v ü l c ,
historia, de
l í k l f l , y en, o t r o s p a f s e s d e s p u é s d e
y en
alemana
m e d i d a
e q u i p a r a d o
las r e s p e c t i v a s o p i n i o n e s
u n triunfo de
institucionalización
•condiciones
m u v
la
hacía,
la a r i s t o c r a c i a ,
y, e n u n n ú m e r o crecícnlc, t a m b i é n e x t r a e u r o p e o s .
:
con
histo-
A l e m a n i a
y p a r a ta o r g a n i z a c i ó n ele l a i n v e s t i g a c i ó n e n m u c h o s
se
c i ó n
veían
p u e b l o
b u r g u é s
A m é r i c a
se
y
d e n t r o
i n q u i e t o Alexis de
En el p r o c e s o d e
sidad
u b o
exis
del
europeos
después
ele
cois
en
e n ciencia se i m p o n e m u y r á p i d a m e n t e e n el m u n d o
los
Los
Francesa, q u e había
m o n a r q u í a
refleja en
franceses
siendo
si
la
cual,
Ranke.
k'rancia, el o s l a d o
e m p r e n d i e r o n
la c u a l q u e d a n
La
ga-
oba-
y
1
países
de
blica
la v i e j a
A l e m a n i a , se
Blnnc
elemento
al,
En
3
se
Michelct ",
c o m o
nte
o m o
Ge rv imis ".
p o d e r de
q u e
continúa
la
en
Ja
m u y c o n s c i e n t e m e n t e con
ele l a I l u s t r a c i ó n , c o s a q u e
colegas alemanes, c o m o
nte
del
de
historiadores
ar-
científica.
las h i s t o r i a d o r e s franceses y a l e m a n e s . A e x c e p c i ó n
l.ouis
n o s
evite') a c o n c i e n c i a
absoluta
d i f e r e n c i a e n t r e la R e v o l u c i ó n
aparato
existían en
en a —
se
nación.
reformas
u é s
cultural
C o o r g
a la
d o
z
t a m p o c o
e
Francia
riadores franceses contiiiuai o n también
u n
y
literatura
en
d e
x¡x
fuentes
e Inglaterra, y antes
alemana
s u r g i e r o n ,
casi
nlejnnnas,
i n c l u s o e n
Italia.
32
A
In
fundación
de-
,•/„),',„,,/(IH84), parecidas (Tiie
hislórica"!, la
í lislorical
siguen
c o m o
su
(1R%)
Kcviav
y
americana
Associalion),
p r i m e r francesa
aspectos
al
a d o p t a n
otras
de
í u n d a d a
i m p o r t a n t e s
patrón
y
alemán.
en
IHH'I,
m i e m b r o honorífico,
ka
d e s p u é s
aliene
En
de
iodos
elementos
políticas
Resulta
IB70
estos
de
la
al
esto
el
se
países,
práctica
la
reorganización
los
en
las
1 leinrich
políticas
en
de
y a s e Sin v i s t o e n
arreglo
y a
en
.
_
A l e m a n i a ) ,
E n
en
s u
unida
ciencia
Ranke,
no
oosetividad
rtignsr.f. ciencia
nacionales
I leinrich sus
y
es
burguesas,
b n
el s u r g i m i e n t o de
expansiva
a su concepto
del
A l e m a n i a
d e
a u l o r i d a d
en
ya
apoya
se
en
la
I m p e r i o la
de
la
tía
los
a finales de
base
(ración
para
igual
I .o
u n
que
la
que
la
la p r o f e s i ó n d i s p u t a
Tercera
cultura burguesa,
contexto
de
u n a
y
con
c o m o
o r d e n
d e m á s ,
el
¡a
evolución
papel
político
para
m u n d i a l
central
de
m o d e r n o .
A l e m a n i a , la c i e n c i a
A l e m a n i a en
premisas
I
y
con
la ero
p i o n c a
d e c i d i d a m e n t e política, corre
In l e g i t i m a c i ó n
A l e m a n i a , el e s t a d o ,
en
garante
de otros países e
h n
pareja de
n
de
la
centro
n t i n n i a u d o e n e s o s p a í s e s s e a c o n S e m p I n d o e i u i n
I r a d a ,ones
Paralelnmet
es
t c u p n e n ta h i s t o r i o g r a f í a
delatiivcs.ligneióu
política
el
retorno
I o r ¡o
l ü z a e i ó n d e Sa d i s c i p l i n a " h i s t o r i a '
nacional
República",
la
d i s t i n g u e
tiene también en otro, países una f u n d ó n Francia
crpre-
s i g o, a u n
d e Osle.
justificar
en
m
I a m b l e n
P o t e n c i a s se c o n v i e r t e
occidentales de
.
R a n k e pasa p o r alto las
d e las G r a n d e s
Alemán.
d i c h o , al
políticos
la h i s t o r i o g r a f í a
países
insta
v o n T r e i t s c h k e - -
intereses
los n e o - r a n k e a n o s " ,
n e o - r a n k e a n o s
nia,
asocian
(no solo
particularmente en
voti Syhel
con
las q u e se
la a p e l a c i ó n
c o n
alemana,
convicciones
historia. T r a n s f o r m a c i ó n
aspiraciones
observa
se
m u c h o s
historiadores
científica
a ellos
partes
en
c e n a n
e n e l s i g l o xsx v a y a e s t r e c h a m e n t e
a la o b j e t i v i d a d e i m p a r c i a l i d a d d e
c o m o
q u e
todas
neutralidad- política.
de
se
p a s a d o
l l a m a m i e n t o
los
elige
p n , s i a n a , c u y o s r e p r e s e n t a n t e s ~ p o r e j e n i p l o j o h a n u C . , u s í a v
D m v s e n , Inbnu
ríe u n a
servicio
A l e m a n i a escuela
de
en
m o d o alguno, c o m o
el s e n t i d o
puesta
que
en ciencia
ideolugiznción
significa en en
f u n d a m e n t a l e s
paradójico
ta t r a n s f o r m a c i ó n u n a
revistas
jdskuindores,
a u n ' i u e s i n entender d c i í o d o o i n t o u l a r c o m p r e n d c r l a s
a
Rrvuc
" í h o í a t l i e r o f h i s t o r i e n ! s c i e n c e " ( " e l p a d r e d e la
u n i v e r s i d a d
filosóficas
la
K I V I V I I ' ( 1 8 f W ) , l a KIWS/ÍI s / o n r < r
In / b m ' n V m t íífe/oríf«f
A m e r i c a n
(1859)
7.citschrif!
en otros países. Ln asociación
IHH^ a R a n k e
de
l a ' Uistorischc
\» í : " í ' « ' ' > lisloriati
I I k f o r w r l l W A
¡e se
o v o l u o ó n
distinto.
inicia por aquel entonces, también
c o m p l e l a m e n l e
distinta.
C o n
la
en
A l e m a -
progresiva
¡,n acuda
insiitucionalizacióu guien'c
a p r e m i o
estrecha
la
que
unía
i i . Ln
Fl e n f o q u e
condiciones se
aún
observada
ción
en
U n i d o s y en
^„t
s
se
en
de
n
h o m o g é n e o
w
historia
coulemptación trabajar
con
metódicos también
no
En
la
histórica,
concepto
de
a
las
ningún
y con
concepto de
u n a
A l e m a n i a
que,
que
y
esta (
la
que
os
nuevas
condiciones
concepto
de
culturo
al
histórica
ofreciera
fenómenos
tanlo,_cniazara
discusión
unos
estalló
1R9F.
úiícamenle
de a
debería entonos •
la
historia
sino
con
la
¡
con
ta
controversia
que
Lamprecht,
L a m p r e c h t cuestionaba
histórica establecida: el
histórica
se
o de
interrelaaoues
lísloriaaleniana'MdeKarl
la e x p o s i c i ó n
que
tradi-
d e los h e c h o s ,
y la n a r r a c i ó n
las p e r s o n a s . " E n ia c i e n c i a n a t u r a l , la é p o c a d e l m é t o d o d e los
ciencia
centro
empírica.
p r i n c i p i o s f u n d a m e n t a l e s d e ia c i e n c i a
de
Estados
los
la i n v e s t i g a c i ó n
cu vo p r i m e r v o l u m e n apareció en
central del estado en
investiga-
la h i s t o r i o g r a f í a ,
la i n v e s t i g a c i ó n
ciencia
social
s u s c i t ó l a ÍVa/Sc/;cC>5r/ k7ilc|"l
la
solo
practica
d e q u e h a l l a n q u e a m p l i a r el oh}e
p o r Jo
ciencia
ia
acerca de
p a r a el r e c o n o c í ' c u e n t o y la e x p l i c a c i ó n d e las
concepción
antes
a l t e r n a t i v a a la práctica
sociedad
y de
y d e
lado
p<>r o t r o
¡ncUrstnal.
insatisfacción,
histórica
de las
p o r u n
la q u e
u n a viva discusión
y
de
A l e m a n i a , Francia,
existía
rigurosos no sólo para
históricas;
Fu
la q u e
ele c i e n c i a
c o r r e s p o n d a n
Pero
acercar
u n
histórica
contexto
de u n a sociedad
una
pudiera servir c o m o
para
el
i m p u e s t o internacinnalmente en
la i n v e s t i g a c i ó n
que
en
u n a época, en
el c o n c e p t o
c i o n a l , a u n q u e sí la c o n v i c c i ó n la
¡
verse
en ^ m u t i l a
que.
la
cultural,
histortpgrafía
capitalista, pero en
p a í s e s se e n t a b l a
políticas'".
consi-
poco
formación
d e la i n v e s t i g a c i ó n
debe
la h i s t o r i o g r a f í a .
pretende y
a
clásico
xix
ocasiones, con
y
la
y el
poco
http://historiavc.foroactivo.com/
social
siglo
; „ i
otros
f u n d a m e n t o s cuales
del
q u e se h a b í a
histórica
sociales
con
p e r c e p t i b l e t o d a la m a g n i t u d
,.i r:.,^i
científica
ciencia
el s i s t e m a e c o n ó m i c o
n u e r a
i r„-;„
pierde
-
sociales y políticas de
i m p o n í a
^
d e u n m o d o g e n e r a l , a la g r a n
científico-cultural
lúsioriografía
se
ciencia
I Í C Í liístoricisuto
crisis
,
y d e la i n v e s t i g a c i ó n
d e l s i g l o xsx.
2. L n h i s t o r i a c o m o
la
la
AA
ci si$ta
cspccíalización,
relación quecaraclerizaba, política
en
d e la e n s e ñ a n z a
p o r
re'ación
histórica
distingue
por
dos
papel
referida a descripción
determinadas
34
cnrneterislicas tiempo"'",
llamativas e
afirmaba.
individuales;
S e g ú n
él,
eslá
también
s u p e r a d a
la c i e n c i a
desde
histórica
SÍ i s t i t u i r e l m é t o d o d o s c r i p l i v o p o r u n o g e n é t i c o . L a l u v o
m u y
viólenla estaba
b u e n a
acogida
réplica de
la c i e n c i a
s e g u r a m e n t e
s e m b r a d o
d e
esmeril,
pero
ile
la o b r a ,
ile
u n a
el
eso
e!
e
L n
habfa
necesaria monii*
L n s e g u n d o
L n
sus
e n t r e las " v i e j a s
escrilos
m é t o d o
científico
p a n i
U e
ello
ponía
ciencia
la
se
con
podía
el
est
d e d u
juicio p u n t o
t a m p o c o
las
ijue
t
de
v
d é
e
disting
se
d e d i c a
pero qíie no poseían
a p r e h e n s i ó n
p
¡as
tesis
L a m p r e c h t
hislórica",
crf
libio
rapidez y
de
desde
científica,
ile los h e c h o s ,
topó
el
con
odíela
programáticos,
l e m leticias d é l a
a la est r i e l a i n v e s t i g a c i ó n
lugar
realizado
lugar, sin e m b a r g o ,
r a c i o n a l i d a d est n e t a m e n t e
susteuibfes.
pero
L n d o s a s p e c t o s la
p r i m e r
s i d o
OaiisdtcGcs
público,
inexactitudes,
:
trabajo
no
gran
especializada.
juslificada!
errores
ijue
ciertameníe
entre
h
deb
inle'n'elaeiones
nin
m á s
- p l m . V - y - l n ^ - ' M w u k - ' i t o ^ ^ a p r o x i m a b a n
al
objelo
de
p l a n t e a m i e n t o s leóricosy historia de
cienlílica
m e l a f í s i c a —
o c u l t a b a n " n u e v a "
trabajaba
u n
tic
"ideas", ciencia
e m p í r i c a s
idea,
q u e
detrás
q u e
conferirían
hislórica
Pero,
psicología
p e n s a m i e n t o
p u e b l o "
orientación
del
conceptos,
haya
Sin t a m b i é n
y
trabajo
d e s a r r o l l a d o
en de
e s h e c h a m e n l e u n
en
la
oslado
alta burguesía.
la
relacionadas q u e Ya
unía
poco
el
la
con
los
q u e
M a x
u n a
c a m p o
de
q u e
se
hislórica,
basaba
la
so
d e c i d
creación
d e s e m p e ñ a
en
A
los ojos de
lai c o m o
se
el
xix,
siglo
aquella,
la p a r t i c u í a r e v o h i c i ó n
se
tiene
m á s
i n t e r e s e s i l e la a u t o r i d a d
antes de q u e
e m p í r
L a m p r e
1
L a m p r e c h t
alemanas
dif
decenios"' ".
m o t i v o s políticos.
la c i e n c i a
la
Weber, y
de
saber,
para
cien
R o m a n t i c i s m o ,
"('Lamprecht)
a
a
las
L a m p r e
Girdiidtlc
hacia
u n i v e r s i d a d e s
historia, en
del
cali
coherencia.
Grsdtidiif,
hizo
causa,
oposición los
su
historia a
s o c i o h i s l ó r i c o
c o m p r o m e t i d a
la d i s c i p l i n a , las
Pilo
observara;
buena
i m p o r t a n t e papel
la
la
históricas
la q u e se o c u l t a b a
Dculsdw
histórico
q u e d a d o
representantes de
c o n c e p c i ó n
u n a
hisloria
Dentedle
e n f o q u e
especulativo
e m b a r g o , u n
u n
— L a m p r e c h t
o r g a n o l o g i c o
ln
q u e
la
colectiva en
considerara
el
conscientemente
manifestaciones
a
la
alemana.
e n t e r a m e n t e
dispárale
las
e q u i p a r a r
en
del
d e l
de
debía
una
conciencia
hacia
la s u p o s i c i ó n
con
soci o c i e n tífico, c o m o
en
l o m a d a
" a l m a
investigación,
1
basaba
sistemáticas,
a p o y a b a
su
se
su
principios metodológicos' ". La idea de
se de con
i n i c i a r a la p o l é m i c a
ha
y
halla A l e m a los en
de t o
http://historiavc.foroactivo.com/
/lí.iíríí íVrr t ' i r e/ s'irla
Ln deliriti
hace,
a
ería
sdiidttc
n
L a m p r e c h t ,
Scháfe.r,
tigación
flica
y en
una. violenta
pareceres
E b c r h a r d
histórica
le s e r v í a había
tesis
de
la h i s t o r i o g r a f í a Para
c o m o
eran
protolipo.
el
Scháfer,
a-,;ihisliírico
guía
p u n t o
a b a n
de
vista de
L a m p r e c h t
gún
revolucionario.
a m -
JL}íl
n
¿
i
q u e
i'ÍL i!í l
m á s
cualquier
t
1
era,
tal c o m o
f
m í e n l o
sin
n
c
c
1
1
de
Dietrich
a
en
'
^
la
c
en
el
lo habfa c r e a d o c o m o
la
Bismnrck,
o
qoucen-
¡a p o l í t i c a
ulterior
esta
rechazó,
política
c o m o
dásele
ci
;
d u d a s ,
cualquier
a l g u n o ,
objetivos
s
no
u n a
política,
analizar
e
centro
hilo c o n d u c t o r
el e s t a d o c o m o
de
m o d o '
los
inves-
interior.
lugar
n
hallaba
p o r consiguiente
i n f l u y e n t e
estaba,
Jl '' y? ' '
entre
el g r e m i o d e
aspectos hisíórico-socialcs
concebía
la política
N o
én
c l e s t a d o se
P a r a él, s i n el e s t a d o
p o d e r y c o n t e m p l a b a e l e m e n t o
discusión
extendidos
C o t h c i n , q u i e n quería .incluir en
historia. Pero d a d o
Iración de
vista
en
de
cosa
m e n o s
contra
política
de!
u n
o r d e n
m u n d i a l
del
I m p e r i o A l c m í n T Antes~íilen prctelidíáTcomo i m i H i o s c T é s i i s c o ñ t c m -
con
p í i v i a n e o s , re-íorz^nr y m o d c T n i z a r eí l u i p c r r ^ c o m i O - p - í i f e r i C v a
u n a
¡h'ttladw
se
a p r o x i m a c i ó n
La
so
cias
a l e m a n a " ]
a una c o n c e p c i ó n
m a r x i s l n " ,
q u e
consiguiente,
e c h t
[ " H i s t o r i a
Gcsdtidilc
el
podía
el
político
y
papel
central
social
q u e
asf, e n
o b s e r v a r
materialista, en algún
cuestionaba
o r d e n
se
aspecto
del
estado
reinaba
e n
el
social
q u e
y
cultural
constitución
i c o ,
e c h t
A l e m a n i a ,
obre
nuevas
d i d a
taria,
de
e
en
general
cuyos
en
los
g r a n
al
profesores m e d i d a
en
ver,
de
s u m o
p o r
I m p e r i o
e
en
vecinas,
otras
entre
u n ataque
c o m o
cosas,
Bt
los
y
no
sólo
q u e d a r a n
t i e m p o , a diferencia nacional
o
la h i s t o r i a r e g i o n a l , la c u a l n o c u e s t i o n a b a
e
ideoló-
de
fue
que
q u e c u
disciplinas A
e n f o q u e s histórico-sociáles
ía. "
Pl m a r c o explica,
hasta
y
p u n t o ,
los
culturales.'
político totalmente diferente en cierto
lo
d i r e c t a m e n t e
el o r d e n p o l í t i c o n a c i o n a l , p u d o h a b e r u n d e s a r r o l l o f r u c t í f e r o d e
n i a
la
obstacu-
la sociología. tan
las
universi-
los historia-
historiador, sino t a m b i é n
la c c o n o m f a
ia en
jóvenes
m e d i a
resultado
con
" h i s t o r i a "
m a s i v o d e
los e n f o q u e s sociohistórtcos
i m p e d i d o s p o r m u c h o
historiografía
la c o n f o r m i d a d p o l í t i c a
L a m p r e c h t .
aislado c o m o
entre
la
disciplina
reelutar
establecidos
contra
la
de e n s e ñ a n z a
dores
lizados
ban
que
p r o d u j o
históricas
la
de
L a m p r e c h t y
P o r c o n s i g u i e n t e se
disciplina "hisloria"
abía,
tenía
representantes,
L a m p r e c h t q u e d a r a
r o n
hacia
institucionalización
generaciones
insistían
u n á n i m e
gica '. 1
inclu-
;
lisie r e c h a z o casi
d e
su u n a
y,
A l e m á n ,
fusa
"
earíndial
m e d i a n t e la i n t e g r a c i ó n e n él d é l o s a l i e n a d o s o b r e r o s . A ú n
ificó
r n o
y
los
d e l a . h i s l o r i a , y el e s t a d o a l e m á n ,
u c i r
poco
e
h a b i d o
hislórico-culturales'".
taba
y
había
defendía
historiadores,
la
s
q u e
35
XX
la
m a y o r
Francia
r e c e p t i v i d a d en
y c u
A m é r i c a
estos
países
36
hacia
los esfuerzos p o r establecer una
relación
m á s
estrecha entre.la
'
h i s i o r t o g r a f í a y las c i e n c i a s s o c i a l e s . M i e n t r a s e n A l e m a n i a la h i s t o r i a sucia!
se
veía
sociología
obligada
la q u e
a
pasar
conducía
a
la
defensiva,
el c o m b a t e
contra
en
r i c a u n i v c r s i l a r i a t r a d i c i o n a l , l í o s u CIÜIJ'S ¡/r scicncc ciencia
social"|,
de ciencia, n o
F.mile U u r k h c i m
precisamente
p o d í a
llegar
c o m p r o b a b l e s , científico.
A
que
a f i r m a c i o n e s
consliluían
el
información
hisluria
y
núcleo
historia e c o n ó m i c a " , fue aceptada
eoromny
y
f i
do
era
cíela
historia a
;¡ecreij(im-rrto
v e
j.t
lñ~sont'da
í lenri
u n
la r e v i s l a
foro
discusión
Rickert
parecida
ambiciones
ln
que
sociedad
m é t o d o s Si
París,
syullicfc
y
entre
crítica
)', al
ciencia
pero
y
con
debía en
la
sociología
el
este
y
la 1 ñ ~
190(1
propó-
servir que
c o m o
también
se
entre
inició
no compartían
L n m p r o c h t ni
las
que, sin e m b a r g o , m o d e r n a
debía
t i e m p o ,
ompo/.ar
a
las
concepciones
estaban
conven-
ocuparse
i n t i m a r
una
ni
m á s
m á s
de
con
los
sociocientllieos. en
la
c a m p a ñ a
contra
l.amprechl
contra
la t e m i d a d e m o c r a t i z a c i ó n
rica el
interés
esfuerzo m o d e r n a .
por
por
una
escribir
H e
esta
" N u e v a la
eran
íue'una
en
A l e m a n i a
para
una
conscientes Ji/s/mimis
¡nv^civdve
//f'sfmi/) i b a sociedad
postura
e x p o s i c i ó n N o r t e a m é r i c a
anle
la
u n i v e r s a l
los
A m é -
u n i d o
historiadores
que
puso L o u i s ,
y F.uropa, entre ellos
de
manifiesto
d o n d e
se
progresista" de
en
1904,
en
h i s t o r i a d o r e s
los f u t u r o s representantes
los
esta
1
SI.
al
progresis-
América' , kl carácter universal de
h i s t o r i a se de
defensa
democrática
("historiadores
t a s " | y s e i d e n t i f i c a b a n c o n los o b j e t i v o s d e la " e r a p r i m e r o s a ñ o s d e l s i g l o xx e n
la
idea d o m i n a n t e , en
h i s t o r i a " {Nao
historia
unión
a u t o d o n o m i n a h a n
n u e v a
Ir,
en
:
histórica
m i s m o
s u m o
Francia, pero
A m é r i c a
los h i s t o r i a d o r e s q u e
D u r k h e i m ,
una
lo
teórica alemana,
l . a m p r e c h l , F.n
de
que
econo-
ti^'.';:f",.
la c u a l
íiisltniquc,
Kart
el
A l e m a n i a . í ,n
precisamente
la d i s c u s i ó n
hislórieo-í:tosóí¡cas
cientifii-i.slas d e d e
en
los p a r t i c i p a n t e s en la d i s c u s i ó n
1 leinrich
cidos
¡le
inlernacional para
intervinieron ellos
Heme
fundó
pensar
la c c o n o n H n
I.^
tfirtn'.nn-
el
sito,
a
d e la h i s t o r i a a la
sí f u e r o n tomatSas m á s e n s e r i o q u e e n Herr
de
auxiliar
opinaba
posible
e m p í r i c a s filósofo
m o d o
ciencia
pocos historiadores incluso en
objeto
y, p o r ello,
e m p í r i c a m e n t e
u n
u n a
de
rango
influenciado p o r D u r k h e i m ,
sociales
Esta s u b o r d i n a c i ó n
por m u y
n n i p l i ñ a ? » » T M
d e lo especial
ser
la
histó-
("Curso
Fociiilc
a la s o c i o l o g í a . C o m o
ciencias
fue
IHH8 a la h i s t o r i a e!
generales,
la h i s t o r i a p o d r í a
Frnucois Hinúand, fuertemente
unión i d e
en
p o i q u e se o c u p a b a
las
lo s u m o ,
proporcionan» mista
a
negó
Francia
la i n v e s t i g a c i ó n
de
la d e la
¡m ciencia
lihlt'itca
el si,i(it>
cu
AA
//ís/en/cn los E F . U U . , F r e d e r i c k J a c k s o n T u r n c r y
New
K o b t n s o n , 'así
c o m o
historia
una
•'
c o m o
F.n
el
a l e m á n
ciencia
oposición
variante.:
Kar!
L a m p r e c h t ,
inlerdisciplinnr.'
a
la
historia
política
nacionales
y
políticas
tenía
tendencias idea
m u y
era u n a ciencia un
m o d o
guían
d i s t i n t a s e n t r e sf.
procedente
tradicional, u n a
idea
orientada hacia
c r e y e n d o
historia
su
en
ello,
u n t i e m p o de y
todas
que
pese
a
las
de
la
historia social
ellas
había
tenían en la c u a l
c o m ú n
ln historia
representantes
progresión
hace
C o n t i n u a b a n
Sus
que
sea
siendo,
para
su
m o d o de
pensar y
de
también
se-
lineal, q u e c o n f i e r e a ln
posible
ocuparse
p l e n a m e n t e
de
ella
conscientes
h i s t o r i a d o r e s d e profesión, c o n todas las c o n s e c u e n c i a s q u e
entrañaba
la
una realidad objetiva que procedía
metódico.
coherencia
cien líricamente.
Tero
p o r
h o m o g é n e a
del historicismo clásico s e g ú n
oslnetamente
j a m e s I lavvey
abogaban
1 6
t e m á t i c a y d e l m é t o d o d e la h i s t o r i a , e n la n u e v a
la
http://Mstoriavc.foroactivo.com/
trabajar.
de ello
i
QTTiero-~resal"^ métodos- tradicionales
de. crílien
s e g u n d a
c o n v e r t i r la h i s t o r i a e n
rica;
q u e
u n a
pretendía
tercera
— q u e ,
bien
de
es
lextos
cierto,
no
d e s p u é s d e l a 11 G u e r r a
M u n d i a l — ,
tos
c o n v i r t i e r o n - e n
de
la
c e n n o m f n
se
histórica
cunntificnbic
"Escuela
de
poner
D e
social
las d e m á s
la
se
en
d e r i v a r o n
que
d u d a
el
alemana
t o d o
d e
trimestral
de
científicos
vieneses,
historia C o n nal
social
que
social
se
tocio, el c e n t r o d e
historia
de
la
la a t e n c i ó n
social
condiciones
p r u s i a n a ; es
en el
de
se
zafó,
vicia d e
en
u n a
la
ciencia
y
con
el
clásico.
ta
y
investigación
Iterrse
ocupaba la
.["Revista
f u n d a d a
en
lR93
internacional la crítica
por
para
la
fuentes.
dh
la h i s t o r i a c o n s t i t u c i o -
desdeñable
lo d e s e m p e ñ a b a
el
el m o d e r n o e s t a d o a u t o r i t a r i o de
trabajos
los obreros
al que
' m e t o d o l ó g i c a s ,
de
lo ocupaba
nada
la
establecido
historia e c o n ó m i c a
revista
G e o r g
d e s p u é s los
u n a
t i e m p o
para
m é t o d o
el caso
VicrlcIjalirzcHsdirift,
de
hasta
abstrac-
finalmente,
Whiscli'tfls^vdiiclile
p o r p r o y e c t a r s o b r e el p a s a d o
procedencia
a l e m á n
para y,
m a r c o
e c o n ó m i c a " ] ,
con
papel
de
t e ó r i c a s
convirtió
trabajaba
el
i m p u l s o s
utuí y
leorfn,
una histó-
relevancia
de s l / a í / i r s c d e l l e n r i
Sozinl-
y a d m i n i s t r a t i v a . U n
e m p e ñ o de
historia
pnlroh.es la
sallar
pos
i m p o r t a n t e s
j'iir
alcanzó
al i g u a l q u e el h i s t o r i c i s m o
c u e s t i o n e s
VieríelinltrzeÜseíinfl
.historiasocíaL u n a sociología
la c u a l l o s m o d e l o s
concepto
en
i n t e r n a c i o n a l . M i e n t r a s l a Remie s o b r e
a
hizo
tendencias
iniciativa
para
orientada
Armales",
radicalmente
trabajaban -
los
y
a.la
de
de
v o n lielowj 1903' , l í
I lenri
medievales
E n
H n u s c r
el
editor
Francia
la
sobre
las
y modernos' ", de 1
la
38
estrecha Cvnitc
visión
soits
d e l eslado.
I,ocien Fcbvre. ia
fundación
una
exhaustiva
c u i d a d o s o
d e
religiosas,
literarias y
fuentes
f;, í,rr Uistorin
Id
ción
f u e
u n a
n o sólo
la
i m p u l s o
N u e v a c u y o
n o
región
y social
para
política
Escuela
u n a historia
I líslórica
vienes
M e n g e r ,
sino
inglesa
social
aná
e c o n ó m i
d e
q u e se
clásico
industria
E c o n o m í a
N a c i o n a
sólo
"cst'iTctas,
d e q u
universaT
««•>> t o m o a . ^ m a n a n
y escocesa
q u e aquélla
f u e C u s t a v
la c o n v i c c i ó n
p o r leyes
y
ocu
p o r la
m á s significativo
d e t e r m i n a d a
clásica
esc
el
Alemania
d e s e n c a d e n a d o s
d e l historicismo
era
e n
sino, también
en
expresaoies e n tttimiiiAsiiVHiiwimiCtiS mía
V
el m i e n t o d e
b a s á n d o s e
políticas,
representante
S c h m o i l e r . - T o m ó e c o n o m í a
La
l l " [ (1912
artísticas.
d e los p r o b l e m a s
A l e m a n i a ,
todavía Felipe
e m p r e n d i ó
Anímica, d e
ecintoiiiica
p r i m e r
seriamente
ac^jí
F u e la p r i m e r a g r a n o b r a q u e ,diecisiete a ñ o s a n í e
d e la revista
historia
M e n c i o n e m o s
II [ " E l F r a n c o C o n d a d o b a j o
l'iiili¡i¡'f
el teórico
podía
d e
la
i e c o n
ser c o m p r e n d i d a
h
r i c a m e n t e y d e n t r o d e lm a r c o d e valórese instituciones d e u n pu [,a
"Escuela
d e
S c h m o l l e r "
bi.sloricismo clásico a l e m á n el
escuela
la
necesidad
d e integrar a los obreros
los p r i m e r o s
condiciones también esta
d e vida
e s m e r a d o s
tradición,
Dcjí/sci/rs
si
d e
grandes
im
Mosela. intensa
habla
Para
la a r t e s a n í a
posibil
esc
acerca
d
d é la é p o c a ,
e n el medievo " 1
tic eila,
|"Lav i d a
nació
la
e c o n ó m i c a
a
y s o c i a l y ¡a m e n t a l i d a d — e n e l s u b í
d e la " c u l l u r a
el desarrollo
o c u p a c i ó n
d e
pretensión
estos
historia c o n
unas
u n a región,
e c o n ó m i c a
u n a
región
y
supuestas
altamente
f u e d e
h i s t o r i a d o r e s
sociales
m
sensa
regularidades
especulativa.
l
social
la c u a l , si b i e n c a u s ó
Ccschidile,
d e señalar
sociopsicológicas'resollaba C i e r t a m e n t e ,
m a l e r i a l " — d e
ríe la
L a m p r e c h l
r e l e v a n c i a q u e s u Dcuindw s u
empíricos
industriales
Milidultcr
la
D e esla
M e d i a " j (IRíM-85) d e L a m p r e c h l : el hílenlo d e a p r e
d e r la e s t r u c t u r a e c o n ó m i c a L a m p r e c h l
sobre
insistenci
d e fuentes
también
e n el estado.
i n d c p o n d i e n l e m e n U .
Widscliaflsleben
na e n la E d a d
científica
d e los ¡ íohenzollern, veía
estudios
ios obreros
trabajos
bien
práctica
d e la crítica
se i d e n t i f i c a b a c o n la m o n a r q u í a
d i f e r e n c i a de. la s n d a l d o m o c r a c i a —
s u r g i e r o n
en
d e
p a p e l c e n t r a l riel e s t a d o y l o s m é t o d o s
— a y
a d o p t ó
a ú n d o s elementos más:,la
o l •
y
e c o n ó ñ
http://histonavc.foroactivo.com/
Ln
a m p l i a b a n
Vcnnclie.
hiflárica
y,
d e
s i n e m b a r g o ,
él también
d e ciencia.
•cí f r a n c é s I l a u s e r y e l b e l g a
álisis
cienUíiciciad ción
d e las fuentes
na
n o obstante,
evolutiva
seguía
m o d o
liza-
v o n
de
Tés^y^
o m í a
y
especulativo
q u e los trabajos
lidad
xtx e n t r e
las
E n
obra :
e h e n flulo a d e l • esta
E n
cotitradecía D e
un
d e la
N a c i o n a l se a p o y a b a n e n
unas
fueron bxplicitadns'por olla '
R í c K c r t y a
'
las ciencias
habíaiTdistihguicio
'
naturales,
insistían,
para
cualquier parte,
debía
espirituales Para Max
leyes
cuya
nieta
también
e n
p o d e r ciencia,
el
rango
y culturales,
Weber,
representantes
o
ciencias
necesitaban,
rigurosa d e
los
; fueron
q u e , p o r
f e n ó m e n o s
.
i m p o r t a n t e s O t t o
tic u n a corriente
H i n t z e
d e investigación
t i e n e s » o r i g e n e n la p r á c t i c a científica d e la N u e v a E s c u e l a de
E c o n o m í a
precisa
y
L a m p r e c h t ,
y
y
q u e
Histórica
Nacional, pero q u e aspira a lograr u n a c o n c e p l u a l i d a d
q u e u n e a
metódicas
a
m i s m o ' t i e m p o
ciencia,
d e la significación
históricas
h i s t ó r i c a —
c o n arreglo
d e l espíritu d e
d e u n a c o n c o p t u a l i d a d
d a r cuenta
las ciencias
A I
cuyos
c o m p r e n s i ó n
la ciencia
válidas.
q u e las ciencias
reclamar
y la
e r a ia e x p l i c a c i ó n
u m v e r s a l m e n t e
s i n e m b a r g o ,
culturales,
otra
o
W i l h e l m
a T i n a íesd e i
d e l espíritu* o ciencias culturales,
a' l a s q u e , a s u p a r e c e r , p e r t e n e c í a
las ciencias
c o m o
pero
se
d e S c h m o l l e r i y
o sistemático.
y Ü e i n n c h
regularidades
cuela
evalua-
a u n a doctri-
ílexi v o m o d o d e trabaja r n o e r a s u f i c i e n t e . W i l h e l m D i l t h e y ,
— y
pero
l e m a
crítico
u n i d a
p r o c e d i m i e n t o s se b a s a b a n e n la i n d i v i d u a l i z a c i ó n
d e !
".
decirse
e n la
a s u exposición,
— . — J ^ m a m - c r . e d e n t ^ ^
siglo
eblo.
e
m o d o
para
y la f r a n c e s a — l a
trabajo sobre las fuentes.
teóricas y metódicas q u e nunca
W i n d e l b a n d
histó-
La
un
p u e d e
elementos
así c o m o
consistiendo
aparecía
cuyo-¡caráclcr
Escuela Histórica d e E c o n o m í a
premisas
u e la
s.
general
N u e v a
e n
e n
políticos
d e base
esta exposición
hasta cierto p u n t o c o n s u c u i d a d o s o para
la,cultura economía,
Para Schmoiler,
q u e servían
d e estadios,
y
y n la
Firenne, -—éste último el m á s i m p o r t a n t e
d e s u historiografía
crítica
Schmoiler,
ia
a la.sociedad
i n t e r m e d i a r i o e n t r e la h i s t o r i o g r a f í a social a l e m a n a
i c a s ,
l
39
X X
el dgh,
a d o p t a r o n d e los historiadores
sustanciales d e l concepto
ribir
di
d e la h i s t o r i a m á s allá d e la política
espiritual, para e n g l o b a r e n
2) d e s
el objeto
cinidn
teóricas Otto
ello
la c o m p r o b a c i ó n
d e esa
H i n t z e
práctica.
d e s e m p e ñ ó
crítica
d e
las
E n la c o n t r o v e r s i a
premisas
e n ' t o r n o
u n papel d e mediador - . 5
1
a
M i e n -
m a y o r '
ación,.,
l e y e s •• >
"•'
4
A u n q u e l i . i ' . i i U i n ! m e n t e t r a d u c i m o s Cns'fsiii/.W/tsríiii/fcií p o r c i e n c i a s c u l l i s r n -
IcRoacnciiislHiinaiins, h e m o s E m p l e a d o ¡iqoí"cicnci;isdí.'l espíritu" para rcccigcriiñíd t é r m i n o d e l n t r a d u c c i ó n c r t i t i ' l l . i n í i d e l a c l i t s t n t o b r a t i c W , D i l t h e y Einleiliotf; Grúlvfit'is&usclinlfk'iilltitrmiticatmttlos
j i c o s
Tiv.d.)
ciencias delcn¡'úiti,,
i» tlfc
M é x i c o , P . C . E . , 1949.J ( N . d e l
4 0
[ras
los
críticos
de
la '/Vidsrfir
m e n u d o ni c o n c e p t o ciencia
c u y o
¡ n o d o
dualización,
d i d o s
sin
lativo,
tic
i t i n l z e
vérselas c o n
p r o c e d e r
resallaba
inaceptable,
perú
n o
así su
a
n
Knies,
I listonen
p u e s t o
d e
p o r
m i s m a .
q u e
y
la e x p o s i c i ó n Por
oirá
de
parle,
.
ronerolicitlad.
u n a
M s l c h o n d e vei
para W e b e r , D r o y s e n 'royse
o
i n m e d i a t a
c o m p r e n d e r
o
d e
consiguienle, Pnrn la
u n
era
m i e n t r a s q u e evitaba
ta!
veinle
sobre
y
U i n l z e
y
ser
fas
valores
q u e sin
posible,
M a x
representantes
histórico
partían era
ya
de
de n i n g ú n
la s u -
científica
coincidían
c o n
el
consli tufa
W e b e r
en
busca 1
-
de
I V m
n nu uk ke' , l a t r a d i c i óá nn dd ee P K i n l mi tt ii vv nr "
" c o m p e n e t r a c i ó n a l t a m e n t e
racional.
m o d o , la " e x p l i c a c i ó n
la Pu
para
historia sus
1 lintzc, n o
era
c o m i e n z o s
la h i s t o r i a a p a r e c í a de
tipos.
Pn
en
g r a n d e
b r a n d a
q u e c o m o
y en
m ,
p o r
u n d i s c u r s o
g r a n d e s
para
el la
AII.I.IM.-
h.irinlnH-i.lc
pr.isnim.s n i
el
d e
tipos,
n a r r a t i v o
e n s a y o s
f e u d a l i s m o y el c a p i t a l i s m o " ' c o m o
m e d i a b a
A m é r i c a ,
nhistórica creación
u n i d a a sus
la d i s t a n c i a tan
de
los
calegorías
' • ' V i - r s l . - i i n u l . - S . . / . U . I o | ; U ' - o s (••< I Í T M I Í I M ' . . | u o p i a l * » - V " ' »
r
de d e l
c o m p r o n s i v a " T
proceso
asociada n m e n u d o a u n a
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loubucir.».
u n a
W e b e r
( ^ l e - h ^ f a - d t ^ ^ m m p ^ t i c l i ^
u n
sino
especu-
condiciones
vista d e
W e b e r
q u e
a p r e h e n -
resultaba
de q u e t o d a sociedad
intuitivo
t a m b i é n y
clásico.
el
los
i n d i v i -
tenía
carácter
Nacional"'*, quienes u n proceso
¡a
a
u n a
análisis.
W e b e r ,
h i s t o r i c i s m o
de
n o significa, c o m o en
acto
n o e x c l u y e ,
el
su
a h í el l l a m a n i i i m i o d e
"experiencia",
sociología
sociología
en
historia
l . a m p r e c h l
era
H u z i o l o g i c " ("sociología
D i l l h e y ,
" C o m p r e n d e r "
entre
D e
de
n o
Sehmollcr,
H r o u o m í n
e i t l r a n i a T r o T k ^ r r r f f c a d o sy U
la
D a d o
el p i m í o
cienlificidatl
Koscher de
, m
Í
ú n i c a m e n t e vez,
p o r a p r e h e n d e r
Desde
h i s t o r i c i s m o clásico e n su afirmación u n
la
abstractos.
esfuerzo
c o n c e p l u a l i t l n d la
sí
basaba
hisíórico-filosófica
sociales m e d i a n t e conceptos.
Escuela
L n m p r c c h l apelaban
f e n ó m e n o s colectivos, los cuales n o p o d í a n
construcción
criticaba
se míe,
r e c u r r i r n conceptos
la
estricta
Grs<7nY/ifr d e
d e W i l h e l m W i n d e l b a n d t i c la h i s t o r i a c o m o
in-.-lofUS-"»
,„,,„,v«
.™..-.v^
q u e anos
histo-
p r o b l e m a s ifc"*<><:...lnRfü . ^ o v n d o
i
d H v U l . o ' V c . s l d . e i O i m - - ^ " « • H m l e j . f n o . m p i v n s i v i , " , <|
l C/l :
:
W d )
V s i i . - i r t i . n i : , s i ™ > th- s.i.-«i/..f¡'íi r i i i r i | > r c i . < i i n i ,
"VtMstriieiiJcSo7.iulii ic"p
I , , , . ) , , ¡ n l . W . v n " r I n d i i s . , <|i,i/.ís p e r " s u r M . l í . R f n i n l r r p r e l a Ü v . V , p u e s t o q u e w é ! . e r h m , H p m . s i ^ I - i ¡ u v i o u ^ o c h t l t v r i i M - i N ' l . - r I . . H f i H . T , liii.i/
se
) ; 1
m.
p.ij-.ih.l).
z
zo
http://historiavc.foroactivo.com/ ricas
I ¡intzo
cuales
sociales del
intentaba
d e b í a n y
políticos.
a
v i d a "
5
"
nadas
c o m o
1 lintzc
" e m p r e s a " ,
en
c u y a
serena
conceptos
s e g ú n
s
él,
función
el n ú c l e o
W e b e r
W e b e r ,
se
niega
y
hasta
la
en
su
aplicación
la
fico
Salla
n a s u d o
a
concenció:, que
la
p o r
claro
vista
q u e u n a
M a r x , a u n
h c g c ü a n a
está, es
también
v a l o r e s o b j e t i v o s ta m p o c o obstante
existen
i n e q u í v o c a s C o m o
para
W e b e r
u n a
b u s c a d o
y
M a r x ,
tanto
e s t r u c t u r a s
d e
c o m p r e n s i b l e s
el
sociedades
la
esfera
p e n s a m i e n t o las r e l a c i o n e s
p o r
ello
ñor
p u e d e
tipos ideales
Los
d e b e r í a n
haber
v con de
las
a y u d a
Pese a
W e b e r , a
c o n c e p c i ó n n o
d e s a r r o l l o
ciencia
h u m a n a s
conoce
poseen
sino
q u e
social
son
histórica.
l a m b i e n
foco, sin e m b a r g o , en
h a b r í a
para cíe
ser
la' c u l t u r a l ,
en
c o m p o r t a m i e n t o
q u e
piensa
objetivas.
i n d i c a n c ó m o
de
racional,
d e
u n a
y n o
W e b e r
p o r conceptos
In s o b r i e d a d
UilH
cientí-
hasta
u n m u n d o q u e
líneas de
d e
Üil
r a d i c a l m e n t e d e
q u e
a u n m u n d o en s u s t i t u y e
ideal, a de y
de
los h o m b r e s
partir
t r a b a j o se las
W e b e r ,
d e
la
relaciones
y
y el
las
lógica
p o d r í a
pese a su
las
d e
r u p t u r a
¡as
c a m b i o
sociedades sus
m e d i r la rea
entre
sf;
leyes
tienen e n cuenta
q u e d e t e r m i n a n la a c t u a c i ó n
huí nanas
de
W e b e r ,
tic esta hioótesis
actuaciones
c o m o
u n i ó n
sociales y el c a m b i o soetni. I ara
leyes
el c a s o
exige,
lineen
n
en
; social
q u e
{\dv,üh wu),
tipos ideales
actuar,
y
_
ciencia
u n o b j e t i v o d e la h i s t o r i a . N o
material,
al científico
estructuras de p e n s a m i e n t o social
unas
de Sos
f u n d a m e n -
Esta
t l e g e l
histórico
núcleo
m a y o r
railiríKiílS
aparte
M a r x . En
interna, c u y o
en
p r e s u p o n e n o
la d e
e x a m i -
el p e n s a m i e n t o
d e s d e se
p u e d e haber
W e h e r
las
d i n á m i c a
n o
la c i e n c i a
para
c o n f o r m a n
W e b e r
proceso
la
u n a
analizar
q u e
causales.
tienen su base e n
u n
o
en lTrmnccpcrmTticoktrm-rn+>a~
c o n t i n u i d a d
de
d e
•
_
historia c o m o
conceptos
c u a n d o
sobre
c o n
d e b e
ímllrm objetiva, sino
H c g c l
la n e u t r a l i d a d
i m p a r c i a l i d a d , s i n o
de
y c a l i d i d a d en W e b e r s e a p o y a
realidad
a ú n
estos valores.
Sa c i e n t i f i c i d a d d e
f u n d a m e n t a
d e
"institución
insistiendo e n
p u e d e
la v a l i d e z d e
idealista
dej
" o b j c t i v a a o n ( c s )
u n a
las
f e n ó m e n o s
históricas d e b i e r a n ser
M a x
bien
los
t a m b i é n
, c o m o
í
v e e n el e s t a d o
d é valores y ciencia,
a
instituciones históricas,
éticos"
objetivamente.
que,
ciencia,
ciencia
" p o d e r e s
c o n
D r o y s e n ,
las
sugestivas",
c o n c e p t u a l
d e v a l o r , p e r o q u e d e n i n g ú n m o d o es c a p a z d e
Para sólo
y
c o n t e m p l a r
c a m b i o ,
tar científicamente
loda
"abstracciones
conscientemente R a n k c
estructura y
y
é n f a s i s la u n i ó n ciencia^
el
c o n
coherencia
R o m p e
saber,
l o d o a! e s t a d o ,
n o
u n a
h i s t o r i c i s m o clásico de
V D i l l h e y ,
la
trabajar
conferir
los c o n
ideas idnd
h o m b r e s . la
visión
42
Cana
ideológica
d o
cunl { c o m o
Indnvfn
!n h i s t o r i a y s u pnrn
m a r x i s m o
rechazo
para
sino,
q u e
exista
bien,
q u e
q u e
ianlo en
desde
la
d e t e r m i n a
una
aqní u n
relación
m u n d o
r e s p e c t a a las r e l a c i o n e s
reducir
a
las
categorías
(Ranke)
o
d e
la
lucha
del
de
'
c
n
equilibrio ^
*
e
el o r i g e n e s p e c í f i c a m e n t e creencia
pape!
de
u n
occidental
de
k a n t i a n a
proce
d e s d e
está a r r a i g a d o
q u e
las
U n a
occidental d e
la
c
occ
p o d e r , é s l a s n o se tic
{ M a r x ) .
cie
Para
a las d i f e r e n c
perspectiva
al
coherente
dedicación
d i f e r e n c i a a é s l e tic las c u l t u r a s n o
lo q u e
nhislóricn
p
ll
f u n c í time
razonable.
y griega, y el cual, para W e b e r ,
del m u n d o q u e
les. P o r
la
u n n coníinuidnd
y el d e
¡o c o n s i d e r e
asiles
tigüedad judía
entre
d o s su puestos
posible e intelectuahneisle
n o se
racionalización
visión
una-íoncepción
M a r x ) el c a p i t a l i s m o d e s e m p e ñ a
c u a n d o
clases,
hacia
no a b a n d o n a
c l á s i c o : el d e
a este m u n d o sea
(cornil
'
h i s t ó r i c o riel s i g l o xix, riel h i s t o r i r i s m o c l á s i c
historia del m u n d o occidental
a u n
l$ncr.<¡
M a r x ) el m u i u l o y , c o n 01, ln c i e n c i a
carácter objetivo, W e b e r riel p e n s a m i e n t o
C.
G r a n d e s
cierta
de
contrad
la c i e n c i a
lógica
de
p
Po
la
m o d
investi
e n la c u a l se b a s a esa
c i e n c i a , s e n u n n l ó g i c a u n i v e r s a l . " P u e s es
y
cierto q u e
conliuuará
siendo
c a m e n t e
correcta
p r e t e n d e
haber
u n
chino,
a
la
i m p e r a t i v o s sólo d e
ele tas las
en
el
alcanzado vez
q u e
éticos'''"".
ideas
pese
al
t a m b i é n hnsln
m e n o s
i linSze,
d e s p u é s
o c u p a r n o s social"
de
Por
él
lo
ln m á s
II
c o m o
cuestionó
las
premisas
científicas
tradicionales, sino
cual
una
q u e
para
respecta
a d h e r i d o
ni
m é t o d o .
influencia en
M u n d i a l ; c u a n d o
p o r
n
filosófi
historia universal y de
C u e r r n
adelante,
continúa
de
correc
" o í d o s "
a ejercer
americanas
lo tanto, n i M a r x
conceptos
científica, a l e m á n .
de
en
llegó
reconocida
no
m
sociales
t
en
m
u n a
W e b e r ,
ln ciencia ello
h a b l e m o s
hi
v o l v e r e de
la
"h
posterior a 1 % ! ! .
c . Tradiciones
los
no
ciencias
lener
lo
de
las
f i n , ser
y
a
demostración-científica
ríe
p u e d e
W e b e r
a s p e c t o s a la c o n c e p c i ó n óbjeliva,
su
este
históricas
marxianas,
u n a
c a m p o
en
ni W e b e r
hislórico-filosóficos
e s t r e c h a m e n t e
historia
se y
relacionados
social
desligaron de con
los
p o r c o m p l
conceptos
aquellos,
P.n e l m u n d o n n g l o p n i l a u l e , c i e s f u e r z o
del
ele
i d e
p o r u n i r la
h
http://historiavc.foroactivo.com/
LK ciencia
para
con
la
lene
y
en t o l e s
e
del
en
ln
una
o r d r n
nentales.
Es
i m p o r t a n t e resallar
pese
John
o
de
A I
de
y
g r a d o
los
u n del
tradiciones
concepto tle los
que
de
en
de
intelectua-
países
europeos
Inglaterra, y
burguesa,
tal c o m o
moralistas
su a
concepción,
la
m u c h o tos
la
en
;sÍcndo
c o m p r e n d i d a estaba
t a m -
la c o n c e p c i ó n
historia
historiadores m e n o s
l o d o
burbcratjzación,
escoceses,
d e
historia, los
esforzaban q u e
sobre
que conti-
seguía
era
i n d e p e n d i z a d a del estado q u e en En
ingleses
sociedad
industrialización,
filósofos
sistematizadora
igual
la
q u e en
y
de
de
de u n a
los
d o s
p o r conseguí
historiadores a l e m a n e s
convicción ya
Esto
si
se
significaba:
Francia,
inició, hacia
de
q u e
no
correspondía
la
ciencia
una m o d e r n a sociedad
m e n t e en A m é r i c a
melódi-
A l e m a n i a o en
metodológica
sociales de
cierto
c!
también
c a m b i o
histórica a
las
lo s u s t e n t a b a n
uestros
habían
no
r e m a
o
fran-
ambién
u n a
de
la
la p o b l a c i ó n .
m u c h o s
m e d i a d o s
ciencia
historia
c o m o
e m b a r g o ,
istórica
New
a
istoria
la
de
teoría
o r d e n
¿ta.
Richl había
una
"historia
paralelamente corriente
con
se
1
y
p o r su
su
ella,
afán
apoyaba
d a d e s
entre
ias
en
o r d e n
americano
l listorinus
Ranke,
quería
instituciones q u e
[ " N u e v o s
cultural'"'", historia
q u e
hasta
u n pasado
q u e
también america-
abarcara
A l c m a n i á , q u e d e l
toda desde
proponía estado.
la Sin
a u t o d e n o m i n a b a de
la
m o d e r n i z a c i ó n .
agraria,
social
historia M i e n t r a s
caracterizado
por
aquella
a f i r m a b a
la
d e m o c r á t i c o .
M i e n t r a s
la
["Escueia
Schooí
d e m o s t r a r
medievales
descansaba
se
y
historiografía.
a l e m á n ,
diferenciaba de
hacia
estructura el
h a b i d o en
q u e
las
Especial-
la h i s t o r i o g r a f í a
ia
en
personalidades
a m p l i o q u e
americana,
su m i r a d a nostálgica
y,
a
Historia"]'' ,
Richl
jerárquico
q u e se
New
historia
n u e v a
de enfoque
a n t i g u a , l a d e n o n i i n F i d a Scíciijific
político
e a l i s m o
xix,
al estilo d e
m o d e r n i d a d m á s
siglo
[ " N u e v a
ésta dirigía u n
W t l h e l m
p u e b l o
ilislary
cultural
C o n
del
del
i m p o r t a n c i a capital en
la
partir
científicas
historiografía,
c u a l e s , s i g u i e n d o el e j e m p l o
historiografía
A m é r i c a
siglo, a
frndicionah
h u b o e s f u e r z o s p o r m o d e r n i z a r ¡a
— l a s
e n
industrial democrática.
a m p l i a r ' e l objeto
tenido u n a
n a — hacia
de
exigencias
e n t o n c e s h a b í a e s t a d o l i m i t a d o al e s t a d o y a las
p o r
e t o
distinto
científica
universidades
gación,
e m o s
con
43
ceses,
discusión
cas
y
Ranke.
concepción
icción,
ebe,
alto
p a í s e s a n g l o s a j o n e s se
tencias
cta
m á s
aproximación
p u e d e n
s
al
Locke
m u c h o
I legel
identa-
e r n a
social
culi
u n
bién
de
en
trabajar
reflejaba
desde
de
A n -
solían
d e la s o c i e d a d . A s í , la s o c i e d a d
central,
la
enlazó
i
característico d u r a n t e largo t i e m p o u n bajo nivel de
W e b e r
eso
americanos
América,
entífica
cias
sociocientíficns
el ÍÍ.IJÍO X X
en
les d i s l in í a s d e las q u e h a b í a e n A l e m a n i a . L o s h i s t o r i a d o r e s
u n
o y
perspectivas
liislárica
sobre
Científica"],
las s u p u e s t a s
" g e r m á n i c a s " bases
y
c o n t i n u i el
o r d e n
anglosajonas,
H i s t o r i a d o r e s " ] insistían en
la r u p t u r a
ios con
Ceor^
't'l
el
r a s a d o
e u r o p e o
i n m i g r a n t e s r u m i e n noresle
el
fuentes
se
quería
ueste,
d e
c o m o
la
A m é r i c a
i m a g e n
t a m b i é n
a r c h i v o n o
asociar
t o d o
la
tan
la
para
ellos
" f r o n ü e r " g r a n d e s
suficiente,
para
la
visión
prestaba
la
las
las
la s o c i o l o g í a ,
p o r u ñ a
c o m u n e s ,
de
/íís/nn/ e r a n
y
era
d e
u n
país
ha
has de
c i u d a d e s
creencia
n u e v a
en
las
q u e
consenso
anlerinr,
que, sin negar
m a y o r atención
el
m o d e r n a ,
u n
histórica
,
en
basada
ciencias con
la s o c i e d a d
ciencia
de
|"frusilern
historia p u r a m e n t e política
ya
i m p o r t a n t e
r e e m p l a z a d a
realidades
era
Nrre
la e c o n o m í a
a m e r i c a n a a h o r a
p r e m o d e r n o .
a c u n a b a n
y e n el m e d i o o e s í e . U n a
e n
ante
q u e
r.yycí's
C.
era
del l o d o
las
a los aspectos
contra-
c o m ú n
para
la
veía
los
dictorios. Resulta Hís/on/
difícil
| " N u e v a
e c o n ó m i c o s
u n
d e n o m i n a d o r lleard"'
y sociales tos i n d u r e s d e c i s i v o s
la c o n s t i t u c i ó n Cari
hallar
l!is1orin"|. Charles
americana;
James
B e c k e r d i e r o n la m á x i m a
en
;
V e r u o n
frontera"]"
1
americana, del
o
Iteard
la
historiografía
desarrollo
l a d o
hicieron T u m o r en su
l o s New
en
su
histórico
a
interpretación refería
u n
hislóricn
e c o n ó m i c a
m a r c o
claramente
c i e n c i a s sociales e h i s t o r i a , tal c o m o
p u r a m e n t e
de
conscientemente
se a l e j a b a n
1 lislorimts
la
' e x p o s i c i ó n
teórico,
l'or
m o d o
y M a x
s i m i l a r
histórica
y
W e b e r
para
en
I lenri
y S i m i a n d
ciencias
A l e m a n i a . P a r a l o s New
Uerr"' ,
la
i
sociales
es
la
asociación
entre
preienM a r x ,
! f/s/nrímis, y
entre
d i s t e n d i d a y ecléctica.
Estas
últimas
y posibles m o d e l o s de explicación;
n o
ciencia
p r e t e n d e
sistemática,
l auto
e v o l u c i o n i s m o sociedad cierta
en
c o n v e r l i r
y
para el
vías
de
i m p o r t a n c i a ,
procesos
históricos,
p r o g r e s o
de
M a r x
los
la
Ncre í
o p l i m i s m o
hislórica feínrmes
con
u n a
sino
falla
la
en
' l i n i o s p r i m e r o s d o s d e c e n i o s q u e se
p o n e n
en
tela
estos
Pivyv^ivc
ellos
m i s i n o s
c o n s e n s o
de
juicio los
I /ísfurwíis se
definen,
nacional"".
A
k n
a no
la
guerra de
sólo de
políticos
fría
P u m p a ,
Berr,
en
u n a
tienen
una
la
fe
en
los el
W e b e r . M u n d i a l
y científicos
progresistas"!, se
el
de
s i g u e n a l a 11 C u e r a
[ " H i s t o r i a d o r e s
pero social
p r e d e t e r m i n a r
p e s i m i s m o
f u n d a m e n t o s
diferencia
I lenri
desarrollo
m o d e r n i z a c i ó n
crucial el
ciencia
para
al
tendencia
tendencia
también
y
u n a
c o m o
respecto
democratización pero
en
de
investigación
d e b e n ofrecer c o n o c i m i e n t o s se
otro
d e la a s o c i a c i ó n
D u r k h o i m
la
historia
d f a u instituir d e u n m o d o m u c h o m á s sistemático en b r a n d a , y l . a m p r e c h !
y
l'erry
'f V i e s e | " T e s i s d e
i-ivnlier
d e t e r m i n a d o
de
l'an ington
i m p o r t a n c i a al p a p e l d e las i d e a s ;
;
c o m o
New
m u l l i d o s
el e s t a b l e c i m i e n t o
1 l . Rohinson,
Mi!!«Fi>-!n r o l " ó u " ' . N o b a s l a b a u n a e x p o s i c i ó n narrativa. Tal
en
descubre
A m é r i c a
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u n
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c o m o n u e v o
e n t e n d i d a
cu ín m
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- o l a s o c i e d a d s i n e l a s e s p o ^ ^ de
u n a
^
a
í eo p so l foü c ^o s dc c e^n v e r g a c
l
res, las g r a n d e s
,
,
diferencias sociales h a n q u e d a d o n , v c l ^ j l
annpa
rc> d e u n a e x p a n s i v a e c o n o m í a d e m e r c a d o c a p i t a l i s t a . E n u s í o s a n o s C o n v i e n e c a d a ' v e z m á s e n el m o d e l o d e l " m u n d o libre'; A m é r i c a se P , , estadio d d d Í a r r o l l o social alcanzado, los - n d b c t o s ideokagiL
investigación. Sin íim
mlicación ta n r
e m b a r g o ,
h r t a v f a
en
m o d o
a L i f t i c a m
t
í
d i o
a u x i l i a r para
sobre
desarrollos
vos en a m i e n t o
a l g u n o ,
bases
O e último, | n ele
es c o
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m —
, ^
21
u n a
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I n f m é t o d o s
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m é t o d o s paso
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v a r i a b l e s s o c i a l e s . Se
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citi n t i t a t i v o s s o n
i - ,« i n c u l a r i d a
u n n
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Uccaua
relacionado con
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c u a n t i t a t i v o s no
nacía
^ J ^ —
d o : u m c n t
I las
el
1 .a
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d e c o r a i
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L o s
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v e z
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m é t o d o s
cuantitativos
u n concepto
ia a c t u a c i ó n
h u m a n a
la
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CMVI\' C;. /,V,\I'/S
4b
también sexual
p e r m i t e n u m
y,
¡úsenlas
en
formarse
ello,
sobre
el r e g í s ! r o .
una
los
I.os
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m é t o d o s
d o l e r m i n a d u de
c o m p o r t a m i e do
ias
pers
cuantitativos p e r m i t e n
truir aspectos del m u n d o vilal concreto m o m e n t o
del
morales
la l ú s l o r i a
rec
de personas concretas en y en
u n
d e t e r m i n a d o
ám
cultural. I Junde m á s
r a d i c a l m e n t e se
lia i m p u e s t o la e q u i p a r a c i ó n
la i n v e s t i g a c i ó n b i s l ó i i c o - c i e n t í f i c a o s o c i o - c i e n l í í i c a y la es
en
la
historia
trabajado
e c o n ó m i c a .
a m b o s
con
insistía
en
también
en cuenta
para
naturales, sor.
las
una
ficaciones,
c o n c e p l u a l i d a d
necesarios,
olía,
de
categoiías
la c i e n c i a
W e b e r
que ser
la
luí c o n c e p t o
naturaleza,
entendida
de
condicionadas
m a y o r
sentido,
cu
cu
investigación
ciencia,
en
cienlílica
el
por
m u y
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n o sea
leievnucia
"en
una
en
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instancia
sesenl.i
En
visión
p a r a la U N P . S C O , s o b r e las t e n d e n c i a s líai r a c l o u g h i m p o r t a n t e
comenta de
que
la c i e n c i a
la
llenas
'.cólicas.
la e s t r i c t a
cuanliíicac
m p o i lanle sobre con
coico
u n
¡odas
I .e
con
las
cienc
7 1
l.adu
de
. Sin
es
el
perfeccio de
1979,
una
histo
adquiere
la
eco
redacta
e n la c i e n c i a h i s t ó r i c a ,
actual
a f i r
Roy
iransí-rmnción
panorámica
l
concepto
no existe n i n g u n a
cuaniiíicación
hislórica
apreh
relaciones
y setenta,
mía
su
instancia,
P.sla p e r s p e c t i v a
y la c o n s i g u i e n t e
la s o c i e d a d .
esas
mntomálien.
7
los
través
p o r el h e c h o d e q u e s u s
cuanliíicable" ".
en
apaie
a
ser c o m p r e n d i d a s
cambio,
histórica,
f o r m a
úílima
en
p
cul
occid
que
decir,
P.n t i l l i m a
u n papel
cienliíicidad
a d o p t a r
fenoménica es
si
lanl
Por una
resultan ólilcs para
basada
t
r a c i o n a l i d a d —
afirmaciones
d e s e m p e ñ ó trabaja,
de
que deben
v e r i f i c a r las
la su
otro
c u l m i n a d o s de
mediata,
m i e n t o del o r d e n a d o r y de
por
posible en el m u n d o
r o n i o r n o s de
histórica
cual
197.1 q u e
q u e
de
la s o c i e d a d " " .
los
Francia,
obtiene
p u e d e n
suhrayii en
m a y o r
y
para
ú n i c a m e n t e ciones
paia
los a ñ o s selenla
A m é r i c a
que
ha
por u n
sociales, al c o n l r a r i o
abstracto
f o r m a
por
precisión
así c o m o
ha que
que
n a t u r a l es u n p r o d u c t u d e i a
s u a s p e e l o c u a l i t a t i v o , si b i e n las c i í i a s con
ejemplo,
l o m e n en consideración
c i e n c i a s s o c i a l e s (i a l a n d e r e l a c i o n e s
der
pero
a m o d o
aquélla sólo era
hnbi'a c i e a d o
p u e d e
por social
¡a c o m p a r a b i l i d a d d e e s a s f o r m a c i o n e s .
h u m a n a - - p a r a tal, ei cñai
Weber,
eslricl.i,
conceptos históricos que
u n i c i d a d c o m o
p o r
y
de ciencia
q u e p a r a las f o r m a c i o n e s
se d i e r o n c u e n t a d e q u e
sólo
M a r x
u n concepto
e
cuanliíica
Gooff
característ
embargo,
m o s d i s t i n g u i r , c o m o y a s e h a i n d i c a d o m á s a r r i b a , e n t r e ¡n
aquí
de
aplicac
http://historiavc.foroactivo.com/
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e n t o onas
u n bito
'
m u c h o s
decenios
'
historia
económica,
;
m o d e l o d e las c i e n c i a s b a s a d a s e n
bían
polos
en
la y
historia u n a
nace en
social
ciencia
los a ñ o s
1"! listona c o m o
Ciencia
dida
y en
la
lado
en
Francia
p u r a
de
l'liihulcij'hia
que
trar
igni-
la
Social
totalidad
precisos
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En
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y
en
ciencias
zcn,
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las-
una
población
d e l a New
o
de
del siglo
m o v i l i d a d
es
social. tal
u n a de
se
corriente
Science
¡
está m u y
d e l
datos
es
de
lir-loci/ exten-
objetivo
t r a l a r n i e n l o el
el c u a l se
gigantesco
intenta
regis-
xix, a
datos
fin de obtener
base
de m á s
7 2
parecido
fue
c o m p r e n d i d a
( " N u e v a
s i g u i e n d o polílica
se
a
en
lo largo d e
de
las
trabaja
con
Francia,
en
m u t u a s
entre
s i g l o s — ios
los
Econó-
el e j e m p l o
causales
los salarios,
p o r
Historia
clásica,
establecen
relaciones
precios,
el
Entre
la
que,
r e m o n t a n
s o b r e el c l i m a , los
Sa
s e g ú n
Philadelphia sobre
e c o n o m í a
m o d o
e j e m p l o
I lición/
ciencia la
en
p r o p o n e c o m o
d e
c o m o
Ecotioatic
|"historia serial"),
m e n u d o
U n
también
se
m e d i a n t e
Ptvject,
cuantitativa,
teóricos. De
— a
datos
la
E E . U U . ,
cériellc
largas
en
hen-
la
y q u e
c a n t i d a d e s
población
naturales
m o d e l o s
de
de
historia
representantes
den-
la
cadenas
nacimientos
de
y
las
en los E E . U U .
por
d e f u n c i o n e s " .
de
1.a h i s t e r i a e c o n ó m i c a , c o m o Robert
ión,
Fogcl,
7 lisien/, se
o d o
el r e p r e s e n t a n t e
la r e p r e s e n t a d a
m á s
significativo de
basa en cuatro supuestos:
la Ncrc
Ecouoraic
en p r i m e r lugar, en q u e
existen
l e y e s cíe b r o n c e q u e d e t e r m i n a n el c u r s o d e la e c o n o m í a , s i e n d o
de
• l e v e s las f o r m u l a d a s o r i g i n a l m e n t e p o r A d a m
cias, m a -
urie
•
.
q u e , s e g ú n él, esias leyes n o c í a n
•
oria
El
caracteriza
ona-
M a r x creía
en
"leyes de
bronce
s e g u n d o
supuesto
p o r u n crecimiento
H m i l h de
de naturaleza
ca y e r a n h i s l o r i z a d a s e i m p u l s a d a s h a c i a sociales.
una
es
que
la n a t u r a l e z a " ,
p o r ios
e c o n o m í a
i m p a r a b l e que
estas Ricarsólo
p u r a m e n t e e c o n ó m i -
adelante la
y D a v i d
adopta
conflictos
capitalista f o r m a s
c o m o
'
•
frey ica.'',
*,. -
Fu •-.
"'V ' '
>. n .
afirmó W a l l
R o s i o w e n 1961
este s e n t i d o , la s e n t e n c i a
desarrollado .de su
p r o p i o
• .•• R o s t o w . ' cado
que
no
hace sino
f u t u r o " "
En respuesla el p u n t o
de
de
en su "manifiesto no
M a r x :
"el
país
m o s t r a r al m e n o s
p u e d e
aplicarse
7
i u d u s i r i a l m e n l c la
a! p u n t o d e 7
los
países
en
ios q u e
el
1
m á s
i m a g e n vista
a Rostow, A l e x a n d e r Gerschcnkrou '' ha partida de
tal
comunista" ' .
desarrollado
también
se
pareci-
d a s e n t o d a s las s o c i e d a d e s m o d e r n a s o e n v í a s d e m o d e r n i z a c i ó n ,
ono-
ción
concebida
y setenta
pero que
e m p í r i c a .
lliclori/
hace
particularmente,
histórica
sesenta
Social"],
g r a n d e s
varios censos de
la
ebe-
y,
la r i g u r o s a g e n e r a l i z a c i ó n .
Escandinavia
investigación
informático
tenía
ada
47
viene siendo habitual desde
i n v e s t i g a c i ó n q u e e n A m é r i c a s e a u l o d e n o m i n a Social
ción
s
! :
entre
— ,
el s i v / n X X
en
de m é t o d o s cuantitativos, tal c o m o
estos dos
u
hklórica
•
;
cons-
n
l.n ciencia
de
reenl-
proceso
de
industrialización nia,
Rusia
también,
ha
se
Pslo
d e
ser
Iarde,
no
fue
p o r e j e m p l o
diferente
d e t e r m i n a d o
m o d e r n i z a c i ó n
m o d e r n i z a c i ó n y
m á s
q u e
tenido
p o r
en
del
de
a
u n a
M u n d i a l ,
cuenta
p o r
i n s i n u a *
liberal,
en
las
Rostov.',
aplicable I".n
a los
1974
informático,
de
estados
d e l
sur
a l i r m a n
en
cuestión
el
d e
procesos
apareció
la
l'ogel
el
l u g a r : el
necesariamente
d e s p u é s
industriales
y
e c o n ó m i c o s ,
p r i m e r gran
Stanley
P.ngerman
americanos".
prólogo,
sino
de
de
la
í.os
resolver
rentabilidad de
autores
de la
una
no
vez
a
II
los
elaborado
sobre
(.aterra
sólo
a p o y o en
querían,
todas
ííi sólo
sociales.
con
la e s c l a v i t u d
por
esclavitud;
a
m e r c a d o
occidentales.
también
estudio,
y
q u i e n
c i t a r i o y ú l t i m o s u p u e s t o b á s i c o es q u e ef m é t o d o c u a n f i t n l i v o n o es
y
políticas
u n a sociedad
(al c o m o ,
naciones
A l e m a -
Fin t e r c e r
c o n d u c e
p o l í t i c a , es d e c i r , h a c i a
d e m o c r a c i a
se
e c o n ó m i c a
en
Inglaterra,
condiciones
u n p i m í o de vista p u r a m e n t e e c o n ó m i c o .
p r o r e s o
libre
Icnfn
liallahn
distintas.
d c l e n d í a
c o m e n z a d o
lapón,
q u e
sociales
una
o
la
los
c o m o
discutida
recurriendo
a
fuentes
c u a n ! ilicarias lai niñón p r e l e n d í a n p r o p o r c i o n a r d a l o s i r r e í u l a b i e s
acerca
l i é ín c a l i d a d d o ia v i d a m a t e r i a l d e l o s e s c l a v o s , n s í c o m o s o b r e s u
morni
laboral
y
en
prensa
americana
m u y rie
familiar.
Iíi cu
libro,
que
general
en
u n
c o m o
principio
una
obra
fue
científica
protri o fue s o m e t i d o a una etílica devastadora,
historiadores sociales convencionales,
dores
de
la e c o n o m í a
que
trabajaban
sino
con
celebrarlo
no sólo
a s i m i s m o
m é t o d o s
la
convincente, p o r
p o r
parie
historia-
de cuanlificación
y
l o s c u a l e s e r a n c o n s c i e ! Mes d e l o d i f í c i l y a r b i ! ra r i o q u e e r a c o n v e r i i r l o s i e s t i m o i ñ o s c u a l i t a t i v o s e n e n u n c i a d o s c u a n ! i l a t i v o s " . P.l l o n o
impidió
7
q u e
Pogel
fuera
u n i v e r s i d a d se
sido
a
tic 1 larvard.
diferenciaba
habfa
M a m a d o
tic olías
i n v a d i d o
o c u p a r
La ciencia
una
cátedra
histórica
ciencias sociales en
por
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jerga
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fundación
a la q u e él "e q u e
especializada
su y
discurso
era
en
la
enfrontaba aún
accesible
no
a
u n
p ú b l í a i d e leclorcs cultos. Para hogel, esto era, en f i n , i n c o m p a t i b l e c o n la c i e n c i a otro
verdadera.
científico,
u n
P a r a él, el h i s t o r i a d o r d e b í a ser,
especialista
con
u n a
formación
c o m o
cualquier
técnica,
el
cual
c o m u n i c a c o n o t r o s e s p e c i a l i s t a s e n el l e n g u a j e f o r i m i ! d é l a ciencia'''. e m b a r g o ,
detrás
del
concepto
i u i p a r c i a l se* o c u l t a , c o m o 1 V é l
hogel
de
u n a
ciencia
u n c o m p l e t o a r m a z ó n
objetiva
ambiento,
sino
que
se
ha
u n o p t i m i s m o
n o s ó l o e s t á c o n v e n c i d o i l e la p o s i b i l i d a d d e u n a c i e n c i a
mensurable,
sino
Iniubiéu
de
c o n s u m o
n o piensa e n los p e l i g r o s p a r a el
c o m p r o m e t i d o con
la f u n c i ó n
e m a n c i p a d o r a
e
ideológico,
f o r m a p a s t e la i d e n t i f i c a c i ó n d e l ' o g . ' l c o n l a s o c i e d a d d e
y de escoimienloexislonle. A ú n
q u e
de
en Ranke,
se Sin
m e d i o
histórico objetiva
de rsn
y
cienci;:.
http://historiavc.foroactivo.com/
r í . Yraricia:
los
Aúnales i
N o
es
concepto es
de
ciencia
c o m p l e j o .
corrientes del
Por
los
c o n c e p c i ó n
sean
Anuales
y la práctica
u n
lado
de
acerca
científicos,
las
ideas,
otro
hoy, lia d o m i n a d o en
el c o n c e p l o
m o v i m i e n t o bían
n o
c o n t i n ú a n siglo
xx,
al
de
ellos
d e n o m i n a d o , q u e
espei!,
t i e m p o
una
„.,.,f„,,i,i<
q u e
también
no
s i n o
invita
ción,
p e r o q u e
gran
m e d i d a ,
son q u e
Inc
At* u n a
es
En
en
m é t o d o s
ele
los
v a r i a d o s , si b i e n f :
a m p l i o q u e sea, e x d u y e casi s i e m p r e
hecho
de
praxis
política q u e
Pese
a
ía p r a x i ?
todo:
m á s
límites
su
a
m o d e l o
de
francesa
o
IOF
m e n c í
discurso. sus
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Itural
prevalece
los
el
hallan
h a n
la c u a l
I ¡enri Bcrr hacia
la h ' r n n c h e - C o m t é , c i t a d o m á s
n u e v o
g é n e r o
desarrolladas
en
entonces habfan e c o n o m í a ,
de
ciencia
aquella
discusión.
d e s e m p e ñ a d o
la y n
mtichas
de
r e n d i d a s les
ha
actitud,
rie
ur,
de
investiga-
e l l o es los
cierto
enfoques
U n discurso
es
sobre
en son
que,
por de
característico
el
la t c o r f a ; p e r o
la
y
M a r c
escuela
ha
puesto
h l o c h .
m e n c i o n a d a la
A
la t r a n s i c i ó n
ríe
Pebvre hacia
tas
ideas
fijas q u e
hasta
u n p a p e l t a n i m p o r t a n t e , el ésfado,
la r e l i g i ó n , ¡a l i t e r a t u r a y las a r t e s ,
el los
Revue
Lucie'n
i n c o r p o r a d o
m a g n i t u d e s
p o r
discusión
revista
El libro d e
ha
u n a
q u e
influenciados
arriba, señala q u e
en
h e c h o
lugar en
Las
el
teóricos.
1900.
histórica,
en
social
las f o r m a s t r a d i c i o n a l e s
k e b v r e
t u v o
conce-
historia
u n a
hecho,
fuertemente
Lticteu
u n
Anímica
m e n u d o
c o n v e r t i d o
pcrlcnece
Anuales
método,
iqueée:
a
institucionalizada: u n Se
lo
s u b r a y a d o
d e n t r o de
se
c o m o
histórica
y enfoques
claramente
se
la
Anuales
presupuestos
Anuales
casi
j
narrativa. A d e m á s
fundadores,
de
sobre
s\¡iilhesch¡stiu
u n
o
i n c l u y e inquiríanles
científica
sobre
y
m a n t i e n e n
de
c o m ú n
d o c t r i n a * . D e
p i bücaciones
desde
Los
cuestiona
c o m o
m u y
historia
la c i e n c i a
lian
tienen
La
f o r m a
m o d e r n a .
m u y
la
de
W c b c r ,
allá
Anímica
bien
nii g u n a
las
y
de
"escuela",
m á s
y
ideas.
a! f u t u r o , t a l c o m o
m á s
social
las
f u n d a m e n t a l . T a m b i é n
historia cultural q u e
a busci r n u e v o s
n o
histórica
M a r x
v a n
la h i s t o r i o g r a f í a
i „.. veces
m i s m o
y p e r s i g u e n
p r e m i s a s
sino
esfuerzos sockicicntífícos
pero
m o d e r n a las
Ranke,
los
dichas
d e l t i e m p o , liste ya, n o es c o n s i d e r a d o
u n i d i m e n s i o n a l del pasado
sólo
de
m é t o d o
la h a c e , t a l c o m o ,
la c i e n c i a
Rl
Aúnales
expuestas,
rclntivizan
absoluta, e x p e r i m e n t a con ellos u n c a m b i o m o d i f i c a
ya
los
posibilidades del
ele l o q u e es l a h i s t o r i a y d e q u i é n
hasta
este capítulo.
historiadores d e
las
de
p o r
tratados en
los
c o m p a r t e n
sociohisíóricas
c o n o c i m i e n t o
R a n k e
• •
o b v i o q u e
p i e r d e n sus
límites y
la su
50
. Ceuta
a u t o n o m í a 'que
y si* c o n v i e r t e n e n
lo abarca
visln
lodo.
m o d o
d o sentir y
¡ 9 0 8 / 0 9
estudió
historiografía
m a y o r
vivir y,
en
y
libro
de
la
lodo,
Febvre
m e d i e v a l del
lo q u e
les i n t e r e s a b a
-PCJ'sar
y
d e
A l e m a n i a , . . -
alemana.
filología
e s t u d i a d o
ecoimmicns
ei *
y
de
era
de
en
p e r í o d o Srt5f)-19T)Í), d e J r'i R , . ,
también y
23
e c o n o m í a
tenían
M I
c o m o
desarrollada en Francia aspectos
y
12,
o
c o m o
fue
A
Ralzel
constituci
los
en
m o d o s región.
litiiTárés~cíe"cák días 1_ _ ......„:..1!_]__.¡ .'-,. l
«.•vr«imimi-\oc-c.->
geografía'".
sólo
En
líl
f i j o d e la trxp'épiliesu, e l p o d e r optar a u n a Y
la
geografía,
en
la tradición
u n
de
Rilter), era m a r c o
e n t e n d i d o
a
Anudes
Iravés
Himinud.
sociología
en
una
ulte
la g e o g r a f í a
una disciplina q u e
hislórico-culUirnl.
también
por
c
alemana
Lebvre,
situ
Vidal
de
evitaba
en
c o n t e m p o r á
A l e m a n i a .
Emile D u r k h e i m ,
Pmneois
p o r
e x a m
q u e
la i n f l u e n c i a d o la g e o g r a f í a v i n o a a ñ a d i r s e el e n f o q u e
gico de
hab
Francia,
el d o l e r m i c t i s m o g e o g r á f i c o d e su
^t'-oaiapltieliuniaine Friodrich
con
filosofía;
historiador.
p o r Cari
geográfico
ta!
Alemania
la
p o r l ' a u l V i d a l d e la B l a c h e h a c i a 190(1 (el
siguió
s i g l o xtx, e n c a b e z a d a
Hinche,
histo
J
teología
nacional
universitaria
espacio
a
para
la
d e t e r m i n a d a
ía r i n n o g i a ' ( . ' o r n o M - g u i n i « - c * f
clásica),
m u c h o s
los
atentamente
L a m p r e o h t . M i e n t r a s
políticas
prácticamente obligatorio a fin de
carrera
los
Existen
una
c o n l r n r i o , la g e o g r a f í a era u n e l e m e n t o
el
q u i e n
la F r a n c h e - C o m l é
Moscla
c o m p o r l n r s c d e n h o
en .
estét
c o m o
a L a m p r e c h t y a L e b v r e era la estrecha u n i ó n
sociales,
H i s t o r i a , v>( l e m á n
e n
Bloch,
h a n seguido
e n a q u e l l a é p o c a , e n la a d m i n i s t r a c i ó n y e n
estructuras
cultu
p u n t o
antropológico,
p a r l e r í e l o s t r a b a j o s s o b r e la h i s t o r i a r e g i o n a l e n
centraba,
q u e
el
población. M a r c
sobre
país del
una
desde
el estilo i d e o l ó g i c o y
Berlín,
e c o n ó m i c a
dentro de
entendida
u n enfoque
toda
sobre
de
es
no c o m o
Leipzig y en
social
l i s m o s e n l r e el e c o n ó m i c a
de
Febvre
parciales
no
alta capa social, sino c o n
huelen
72
áreas
cid luía
d e las c i e n c i a s h u m a n a s ,
tic u n a
las
Esta
'x.Vr'rs
C.
de
Por
soci
el c u a l f u e t r a n s m i t i d o a los h i s t o r i a d o r e s u n non
ciencia
discípulo parte,
de
D u r k h e i m ,
D u r k h e i m
rigurosa,
lo
que
quería
para
el
econom
transforma
S i m i n n d
signific
m a i e m a l i z a c i ó u . P o r n l r n parle, para D u r k h e i m e l objeto cení ral d e c i e n c i a t i c la s o c i e d a d es ia c o n c i e n c i a , las
normas,
Eslas
costumbres
influencias
e c o n o m í a q u e
las
se
explican
y ln
la
una conciencia
religión
estrecha
son
imbricación
y a n l r o | l o l o g í a e n la h i s l o r i o g r n f í n
pone
en
m o v i m i e n t o con
la
colectiva en
d ó m e n l o s
enlre
francesa, una
discusión
sobre
el
la
impértan
geogra imbrica m í l ó d o ,
http://historiavc.foroactivo.com/
Ln deuda
ura
.
de
oposición
a ia insistencia e n el estado,
propia de
ln tradición a l e m a n a ,
a
el
las
estructuras
sentimental", conciben
ños
una
m u c h o
ale-
oria
F r a n c h e - C o m t é
s
mágicas
de
a.se
publicaron
ión,
Ésta
antes
en
y el
también marco
de
de
l o s Aúnales
ia
fundación
(1912) y
los
reyes
su
de
el
de
derecho,
éste
m o d o
conceden
c i v la
antropología
" v i d a
histórica, '
1
fueron sentados p o r Febvre
M a r c
ingleses y
representaba
""econóinicn
de
la
revista.
Bloch
sobre
franceses
en
el
El
las
libro artes
m e d i e v o
sobre
curativas ( 1924)"
d e la r e v i s t a e n el a ñ o
Snzial-
tittii
y
A'hishnrc
\
1929.
;
J
la
["Revista
Wirlschnfísgcschiclttc
social"!;
éconouiiaue
["Anales de
el socinle
\
se
:
a n i n g u n a d o c t r i n a . S i g u i e n d o el m o d e l o de filr
y j la 1
el
historia
después- de-1946,-para-resaltar -aúh -más
su
•
- c a r i r i e r . m l e r d j ^ -
bían el
m e n rior fue
cual del
uaba la su
á n e o
Cm//fsn/í'o)ip
("Anales.
E c o n o m í a s .
Sociedades.
h i s t o r i a d e b í a c o n v e r t i r s e e n la c i e n c i a el
q u e
tenía
h o m b r e ,
a n u l a b a n
integrarlas plural
es
en
las
utilizado
ciencias.
.-"Apología
historicismo de
mientras
parciales,
'•.Amalles
' 1940
el
estirpe
rankeana.
e n el h i s t o r i c i s m o , la h i s t o r i a e r a
pero
c a m p o s
las
para
c o m o
. Aúnales
Los
a
Ranke
los
los
anteponía
cuales límites
"ciencias
entre
las
para
r e n u n c i a r o n
olóde ista
historiadores
una
subrayar a
para El
lluvmne).
la p l u r a l i d a d
formular,
tal
M a r c Bloch"- —unas 1
l o s Alíñales
las
diversas
u n
d e n o m i n a d o r c o m ú n ,
era,
tal c o m o
al p r i m e r n ú m e r o y
a los
de
n u e v o s
y
notas
sistemáticamente. Febvre
explicaron
revista, ofrecer.un
foro
a
enfoques"'.
e n el a s p e c t o p o l í t i c o es en
Bloch la
incluso
de
t e o r í a d e la h i s t o r i a o d e la h i s t o r i o g r a f í a ,
finalidad
e n la t r a d i c i ó n
ele
los
la
la i n t r o d u c c i ó n
T a m p o c o
parciales
{scic'nces
los
de
en
La
corrientes
del
en
en
la
caba
de
los
central
t o m a d a s
Alíñales
d e la h i s t o r i a " * d e
e n el f r e n t e — , u n a
los
disciplinas
h o m b r e "
d e l i b e r a d a m e n t e
T a n t o . c n
la c i e n c i a
La que
la h i s t o r i a d e l e s t a d o a
historizaba,
del
Civilizacicjnes"].
guía, pero en otro sentido
'. c o m o R a n k e h i z o e n o c a s i o n e s y D r o y s c n y D i l t h c y
r
De
insistencia
una
m u c h o a n t e s d e la f u n d a c i ó n
• n o m b r e d e Anuales
de" .1^,.
s
y el
M a x Wcber.
t r i m e s t r a l d e h i s t o r i a social y e c o n ó m i c a " } , e n flus o r í g e n e s a d o p t ó
En
e
la a d m i n i s t r a c i ó n
incluso de
m e n t a l i d a d colectiva.
iViciieljalit-zcitschrif!
de ele
r
no
ellos,
f u n d a m e n t o s
Bloch
Sa
anónimas,
q u e
c o m o
Los
la
>ui.v
51
XX
eit el siglo
se h a c e c o m p r e n s i b l e ia g r a n i m p o r t a n c i a q u e F e b v r e y B l o c h
tico
o
¡tisláriea
p o s i b l e r e d u c i r \os'Anuales
oposición
a
los
a
historiadores'alemanes
del historicismo, quienes, desde R a n k e
hasta
G e r h a r d
aque
nles.
afía,ción en
'
F . m | i l c , n n n s n i ] i i í lo I r n d a c r i ó n l i t e r a l d e l t i t u l a n r i p í n n l f r a n c é s , m a n t e n i d a
I n m b t é n e o t n í t n d t i c t i ó i i n l o m a n a c i t n d n p o r tj',RerH, o t n i q u o la c d i ó r m c n s l i ' l l n n n t l c c s n j i b r a «¡e.lia ¡ m b i k i n l e e n n e l t f U i l o í i i l i W i f c c í & f ti !
.
.
.
.
.
l n c a l n i n n n , c a e n m b i o , r¡s .
52
Rillor,
abogaban
poder, dores
judío,
m i e m b r o
Febvre
es
fue
de
la
\antes d e q u e
su
totalidad
i m p o r t a n t e saber que
tinturarlo
resistencia
y b i o c h se en
los
y
en
asesinado l'M-í,
- --como
k n
grandes
¡iraudel, (Jeorges D u b y j n e q u e s M a n d r o u , de
los
los
situación
M i c h o !
alemanes
científica
con
de
c o m o
era
finales de lus años
que,
treinta,
ríe la u n i v e r s i d a d
de
los h i s t o r i a d o r e s de
tarde de
de
funda-
ía
r e p r e s e n t a b a n las
cosas
llloch,
la
c a m b i a r o n
Febvre,
h e r n a n d
L e C o f f , E m m n n u c l Le Roy
Laduríe,
V n v c t l e , ! r a n c o i s F u r e t y . o t r o s , los historia;
lograron
Alíñales
M á s
obras
los
M a r c Bioch, q u e era
p o r
S e í g n o b o s - -
tradicional.
las
autoritario y
político de
hallaban, r o m o catedráticos
política
c o m p l e t a
dores
[,a
u n conflicto p e r m a n e n t e c u a l e s
historiografía
Roberl
p o r el e s t a d o
el c o m p r o m i s o
fueran M a m a d o s a París hacia
Estrasburgo, S o r b o u a ,
en
c o m p r e n d e r
d e l o s Anuales
origen
p o r
casi
¡'ero para
algo
que
sus
colegas
alemanes
y
f r a n c e s e s p o r ¡o g e n e r a l n o c o n s e g u í a n , a s a b e r , el u n i r la c i e n t i f i c i d a d 'rr^hTwiTmV'iti-htU'HfV HU'rrrtirra-ypiTnTirsi-ln-ncppl.ncit'm d e u n
a m p l i o
•n':b!:co. Por ol ro lado no debe i o s Anuales.
En
la s e x l a s e c c i ó n f u n d a d a
c o m o
alemán,
y
d e l a Ecole
n
n o
la c u a r t a años
m o d e l o
ofrecía
sección,
1972
1 ¡miles
r.ludes
carreras
la d e
del
Ranke.
desde
xtx
c o m o
en
poderosa
sino
histórica,
u n
que
centro
dedicada
investigadores.
concebidos
fue f u n d a d a
en
según I94f> y
i n d e p e n d i e n t e — l a
( E l I E S S ) — se
Sociales
estaba
de
v o i n t e g r a r e n u n a e x h a u s t i v a c i e n c i a d e l h o m b r e n o s ó l o tas
a
saber,
t a m b i é n arle
y
el
círculo de n u e v a de
la
economía,
ía l i n g ü í s t i c a . psicoanálisis, l o s Anuales
institución,
¡nvesligacioues
influencia
|
en
: )
la
Mientras
eran a p o y a d a
unos con
científicas
la i n v e s t i g a c i ó n
Esln.inslitueiunidización reció ia i n v e s l i g a c i ó n receptividad,
sociología
semiótica,
antes
la
de
I O T
tuvo
|
n
llegaron
asignación
resollados
ciencias p r i m e r o s sino
m i e m b r o s
la c r e a c i ó n
f o n d o s del consejo
m
des
la l i l e r a l u r a y los
a de
nacional ejercer
el
objeti-
antropología, de
m a r g i n a d o s , con
(L'NRS), y
y
las c i e n c i a s
en los
en
que
Ecole
p r o p u s o c o m o
s o c i a l e s q u e h a b í a n s i d o i m p o r t a n t e s p a r a l o s Anuales años,
sido
ejemplo
f u e r o n i n t r o d u c i d o s
¡os'seminarios que
lista había
Lindes,
de
institución,
I 8 ó 8 , s i g u i e n d o el
y a la f o r m a c i ó n
La sexla sección,
Sciences
u n a
¡ laules
normales,
ciencia
siglo
f u n c i o n a en
des
investigación
a la i n v e s t i g a c i ó n
setenta d e
l'ralujue
centro de
e x c l u s i v a m e n t e
los
p a s a r s e p o r a I t o la i n s t H u c i u u a l i z a c i ó n
l'Mf> f u e r o n i n t e g r a d o s e n
de
del del esta
francés
u n a
gran
plazas.
contradictorios.
mierdiscipliiinr y, c o n ello, a m e n u d o u n a
I Íi/.o p o s i b l e e l t r a b a j o e n e q u i p o y p r o y e c t o s
Favonueva
coordina-
s
l.ii £.1011(11 Ul^íllí IL L
http://historiavc.foroactivo.com/
d o s e n l o s q u e se r e c u r r í a d e f o r m a c r e c i e n t e que
proporcionaba
ocasiones
el
t o m a b a n
tratamiento
u n
a las n u e v a s
electrónico
de
cariz cicntificisla). Así,
en
herramientas
dalos los
(y| q u e
afras
setenta s u r g i e r o n p o r u n l a d o las g r a n d e s síntesis d e E c r n n n d Fierre
Gouberl, Jacques
l.adurie
y
Robert
Le
Coff,
M a n d r o u , "
(Jeorges
y
5
por
artículos altamente especializados, en
una
jerga
lal q u e
resultaban
años
que
han
Franche-Comté, los
revista
desde sobre
p u b l i c a d o en
presentan
Anuales
m o s
transcurrido
que con frecuencia
1912
hasta
1912,
a
la F r a n e h c - C o m l é ;
de
el d e
el
c o m ú n ,
estaban
escritos
el
de
profano.
Febvre
la
de ios historiadores
de
del
U
los
sobre
p e r f o d o
ochenta:
M a r c llloch
Roy Anuales
l'nra elucidar esto
obras
los a ñ o s
Le
los
o ideológicos en
libro
las o b r a s
algunas
m e d i a d o s
para
melódicos
desde
p u n t o s en
b r e v e m e n t e
en
y
HraudcS,
E m m a m i e l
aparecían
incomprensibles
P e s e a la v a r i e d a d d e e n f o q u e s 8(1
D u b y ,
otro
en
sesenta
el
pasare-
que
abarca
libro de
sociedad
Febvre juiblica-
feudal,
• d o en-1-939 /4t); el l i b r o d e F e b v r e s ó b r e la i n c r e d u l i d a d e n la é p o c a 1-labelais, náneo,"
de tic
{1975) de de
la
1942; 194');
Le R o y
IdenlUc
E n
Los
la
unuiiesitias
del
IJraudet
n i n g u n a
en de
central
1987
y 1988,
estas
que
obras
en
u n a
ignore
El estado
y
el e l e m e n t o
político,
el e s t u d i o d e l l l o c h s o b r e tenía en
la c o n s t i t u c i ó n
y la
Mfflf/mi'ímr v o l ú m e n e s Urnudel,
7
existe
ya
u n
p u n t o
hilo
q u e d a d o
u n
m á x i m o
a d m i n i s t r a c i ó n — r saber, c o m o
m i e n t o
y cosificaría
de
una
vez
aparecen
en
de
A l hablar de
u n
La sociedad
ta
feudal
de
Monh
los m o d o s
a b i é n se d e b e
de ir
es
u n a
vez
por ejenq
lo, sólo
son
por
los
individuales,
excepción
e l c o m i e n z o c! • u n a n u e v a e t a p a .
üloch,
y
c o m p o r t a con¡cuidado
utilizado alguna
Hhm
concep-
e m p l e a r o n apenas
Aúnales nlc
que
relieve
u n complejo
L a s p e r s o n : s, l o s h o m b r e s
eslas obras.
cierto sentido, representa en
razón
"estructura", concepto
h i s t o r i a d o r e s d e l o s Anuales. rara
cxcesívam*
h u m a n o . I ' o r ta m i s m a
al h a b l a ,
el ce
i o s h i s t o r i a d o r e s d e los
se en
f e i clal -—si b i e n d i s t i n t o d e l
p a r a 'a c u a l s o n d e
tcepto d e "sistema",
objetivaría
una papel
papel sustancial
" c o m p l e j o " evito conscientemente
que
una
integradas
tes h u m a n a s .
t a m p o c o
o
Esto no significa que
osle d e s e m p e ñ a ' u n
la s o c i e d a d
central
m o d o s de c o m p o r t a m i e n t o y de relacio
to q u e
de
c o n d u c t o r de
d e s e m p e ñ a n
h a n
ia s o c i e d a d .
la m e d i e v f s l i c a a l e m a n a ,
y
p r i m e r o s
Francia"]" , de
la e c o n o m í a
global de
de
m n n M o d i l e -
respectivamente.
p u d i e r a servir c o m o
también
consideración
ol
(i9(>6)
h i s t o r i a , e n la q u e las a c c i o n e s d e las p e r s o n a s decisivo.
sobre
t.aii¿ucdnc
("Identidad de
Frauce
p o s t u m a
institución
Fcrnand
L a d u r í e y, f i n a l m e n t e , los d o s
de
aparición
el l i b r o d e
I .os
y,
en
reyes
mencionados
al
54
Cenia
m a r g e n , son
mientras
desterrados
orgánica con de
que
en
n una
el l i b r o s o b r c e l
parte separada
sinos Le
de
la b u r g u e s í a
y campesinas de
Roy
d u o s
son
Lndurio,
que
Mediterráneo
del
libro,
las d o s p a r t e s p r i n c i p a l e s . Se
la p e r s o n a l i d a d , d e l i n d i v i d u o ,
concepción
'.W's
C'-
tuvieran
no
de
unida
Bran
n i e g a el c o n c e p t o
q u e era
fum
de
ideali
f u n d a m e n t a ! para
c u i t a d e l s i g l o xix. T a m p o c o
toda
los
c a m
M o n l a i t l o u , el p u e b l o m e d i e v a l d e herejes
personas en
u n a
¡dea
el s e n t i d o
clara
unos
idealista de
d e sí m i s m o s
y de su
indi
m u n d o .
O t r a r u p t u r a c o n ía t r a d i c i o n e s l a r u p l u r a c o n la i d e a h i s l o i tradicional concepto
acerca
de
u n
del
desarrollo
t i e m p o de
de
la
progresión
historia,
y
n o
sólo
Keinhart Koselleck
h i s t o r i a s " " es
p r e m o d e r n a
a la é p o c a
r u p t u r a
l i n e a ! , el c u a l
h a b í a s i t i o i m p r e s c i n d i b l e p a r a la c o n c e p c i ó n histórica. S e g ú n
la
hasta
ele c i e n c i a
enton
de
la
!a i d e a d e q u e e x i s t e u n a pata
la
m o d e r n a , d e s p u é s
f u n d a m e n t a l
de
transición
do
cien
histo la
ép
1751) n p m x i m n d n m
— - r r ^ t g t i ü h e l ^ t w c a T t f t " c T i ITST^ in v o n n ó n
no
existe
u r u
va
d e lí! é p o c a . m o d e r n a q u e
ya m e n c i o n a d a s ya
solo
t i e m p o , sino
Coff
clásico ensayo de Jaequcs Le comeicianíe
en
Ilegado a
ha
su fin.
o b r a s d e l o s h i s t o r i a d o r e s t l e l o s Anuales,
u n
la
¡'.dad
¡ci
con
P o m p o s l'.t iiem¡m
y en
Media"''
el
m u y ile
Pero e n
en
diversos,
1/ el
In iglesia
libro s o b r e el
camb así
en
tiempo
Medilerráneo
U r n u d e l , e n el q u e d i s t i n g u e e n t r e el t i e m p o casi e s t a c i o n a r i o d e l
como
M e d i t e r r á n e o \
lento
de
t i e m p o con
el
las
rápido
y,
occidental q u e
ningún p u e d a
i m p o r t a n t e
para
hisluricismo
Como
geográfico
sociales
y
t i e m p o la
como
fe
en
los
historia regional sigue
niiUcricllc 1979)""de
De
carácter
c! ai¡iilalisnic
c u l t a y ia
es
el e j e m p l o
("Civilización de
y a u n
torno
nación, ciencia
regional
al que
ún
t a m p cual fue
histórica
pocas o
cult
t i e m p o
'narración;
excepc
supranacion
p r o p o r c i o n a d o p o r el
la b a s e d e u n c u i d a d o s o
supranacional
pone
en
confianza m o d e r n a
d e s c r i b i e n d o los c o n t o r n o s
región sobre
Hramlc!, q u i e n
la
en
de
v Ju
la
una
t i e
fiWiícnrru/s).
d i s u e l v e , Con
Anuales
d e F e b v r e s o b r e ¡a F r n n c h e - C o m l é , rales y sociales de una
de
referencia
la h i s t o r i a , se do
de
el
ditn'v},
(conjtnidurcs)
no haya
concepto
l a f e . q u e la b u r g u e s í a
historiografía
empírico.
que
de Ll
• ue
lamién
primacía
c o n d u c t o r
único
¡c
políticos
pierde la
s ó l o es
hilo
p u n i ó
se
en
articularse.
tenían
iííi
económicas
acontecimientos
l a h i s t o r i a . No
ya
la
del
servir
narración
nes,
los
ella,
con
en
p u e d a
existe
de
concepto
progreso
espacio
estructuras
es,
por
e x a m
ejemplo,
materia! y capitalismo"]
relieve
ins c a r n c l e r f s t i c a s
li
cul
Civilis
(19 de
http://historiavc.foroactivo.com/
\A.ciencia
de)
gran
mín
área,
en
este
ista
s i e m p r e última
la p e -
a ser,
cíe
el
ivi-
destacando
del
m u n d o
las
en cambio, de
capacidad
de
Estas práctica
ces
m o d o s
Brande!,
la
oria
historiográíica
' historia
oca
años.
y
de
los
Existe
m á s
u i ra
^
las
relevantes
oles con
de
de
los
cié
las
la
época
la
c o m p o r t a m i e n t o .
de
francesa
v i d a
de
¡a
,
p r e t e n d e n
c o n t i n u i d a d entre Febvr
y
Bloch
con lodo,
e n el p e n s a m i e n t o
persigue
y
las de
l o s Anuales
la
m o d e r n a .
dar a
y
la
entender transcurso
concepciones los
de
historiadores
reflejan los
cambios
histórico d e l s i g l o xx, p e r o
habién-
f w h a ^ ^
.•M3na,..ocrQ-csaR.cstm^
bio,
í s i n la 'cual n o e x i s t i r í a n . C u a n d o
el
del
;
del
'
que
m o l i n o
s i e m p r e
mar
a ñ a d e
m p o
que,
ciencia
nln
en
una sociedad
de acceso n su
percibe
una
en
los
trabajos d e
subraya
ura
entre
"••materiales
él
entiende
cos,
o c o
nal'urnlmenlc,
."
del
cio-
lecnológicos
y
los
los
factores
geográficos,
condicionados
no tienen nunca
la r o p a ,
la m o d a .
cual,
la t r a d i c i ó n
en
h u m a n o .
nal.
•
la I I
G u e r r a
por
el
climáticas,
mercado,
u n a causa p u r a m e n t e
A
Por
geografía
de
m e n u d o
i m p o n e n a la l i b e r t a d
Paul
señala
entiende
V i d a l los
de
u n a
que
cuales,
mecánica,
i n t e r é s e n la tfograplik
la B l a c h c ,
límites
h u m a n a . E n
biológi-
los
el
factores
la h i s t o r i a e c o n ó m i c a
elemento materiales
de
Francia,
ltu-
Labrousse" ,
le
m e n
importantes
para
salion
c a m b i o
967¬
p e r o sí sus
1
interesan
histórico.
poder
las
c o m p r e n d e r
El siguiente
d i s c í p u l o s , es
grandes
paso,
c o y u n t u r a s la
que
no
d i o el
la h i s t o r i a e c o n ó m i c a
E n los a n o s s e s e n t a se i m p o n e e n
cíclicas
estabilidad
Francia,
de
Ernest
que
histórica
p r o p i o
y social
la
humaine,
resalta
esos
sino
cocina,
q u e e s c r i b i ó c o n j u n t a m e n t e c o n el h i s t o r i a d o r d e la e c o n o m í a
+
de otro
Braudel
ibro
1
se
concepto
positivismo.Sobre t o d o
q u e s o n c o n f i g u r a d o s p o r los h o m b r e s ; de ahí su
tan
a
u n
él
ello
u n a y o l r a v e z los f u n d a m e n t o s materiales d e la historia. P o r
ico
esa
posteriores
tensón
las
para
fuertemente empírico, en algunos aspectos positivista, y
c s l r u c t u r a l i s t a q u e p o n e e n d u d a ese
el
d e t e r m i n a d a , sqn
m o d o de pensar y de vivir. A
relación
sea
con
2
especialmente
se
B l o c h s e ' o c u p a d e la técnica, y a
o d e l arado" , e n t o n c e s las h e r r a m i e n t a s
los h o m b r e s
la c l a v e
M u n d i a l ,
el
de agua
trabajan
do
una
La
v u e l v e
historia
q u e n o h u b i e r a c a m b i a d o e n el
de
0 1
p r e m o d e m o s ,
en la Francia
concepción no
del
extraeuropeo,
regiones,francesas;y
m o d o s
l o s Anímica
u n a
m é t o d o s
én
nacional, que, sin e m b a r g o ,
sobre
. p o s t e r i o r e s d e l o s Alíñales;
e n -
y
d e los d e la c u l t u r a c a m p e s i n a ,
observaciones
de ochenta
e u r o p e o
c o n el m u n d o
vida
v a r i e d a d
supervivencia
i q u e se trata d e u n a c i e n c i a
ncia
de
55
X X
su historia nacional
historiografía
destacar
especialmente
el
los
g r a n obra de
objetivo
isla
v
en
capitalismo t e m p r a n o , en comparación
a
n
caso
el s/^ín
hkláriai
son y
el
Braudel,
cuantitativa.
m o d o í p a r e c i d o
a
cniiin
s u c e d i ó
en
los
LÍ-.UIL,
o r d e n a d o r , lista fascinación
s i n o i|iic os a d o p t a d a
Anuales,
internacional. en
In f a s c i n a c i ó n
La
reconstrucción
c u g r a n
demografía
Inglaterra c o m o
una
de
ciencia
familias
I r n h n j a
c o n
interroiación Le
la
d e l s i g l o xtv hnsSa
surge
se
y
el
la r e v o l u c i ó n
el
carnaval
los g r a n d e s
ciclos e c o n ó m i c o s
protestante,
Pi e n f o q u e
l o s Anuales
la
historicismo — d e
había
claras
l o m a r s e
y que
de en
Le
kriedrich
son
las
historia
que en l ó s a n o s
capaces d e
intenciones
serio,
id
concepto
sus de
una
cara
histórica
las
ieas
del
C r u c e —
posteriores
n
1940
La historia ideológica
de
que
las
peronas
autores
y en
tucutnliié,
textos
c o m o
son
tales
c a m b i o ,
p r o p i e d a d de
p e n s a m i e n t o
d e
"historia u n a
de
d e t e r m i n a d o s m e n t a l i d a d e s "
" h i s t o r i a s e r i a l " (liisloire
datos son miles d e o
las
u n g r u p o colectivo, i n d i v i d u o s . (liisloire
sérirlle),
tlcs en
procesadas electrónicamente, ieslameulos
en
y
las
ideas
j u n t o
a
|, m e n t a l i d a d e s le
penetrar
sobre
esta es
ia
una
d e b e n designa
:
se
la q u e
largas
setenta asocia
del la con
secuencias
de de
u n m o m e n t o d e t e r m i n a d o y en proceso
u n a
región
d e secular
iza-
muerte"''.
aproximación
las
años
nienlalilés)
e n d a
resultado
p o r e j e m p l o el c o n t e n i d o
cas,
mecánica
i m p o r t a n t e el inten'o, d e
hasta
el
I .n los
localidad d e t e r m i n a d a , a fin d e e s l u d i a r d
ción
no
y
tienen
p o s t u r a s q u e s o n m u c h o m á s d i f u s a s q u e las i d e a s y q u e , n d T e l rio éstas, s o n
la
ineiitalités"'
d o
transmitirlas. Los
tic
de
p r i m e r o s
Meiiieckc o do Ileuedelto
¡fistol}/,
Roy
abslrac-
y se o c u p a
la i n v e s t i g a c i ó n
la
parten del supuesto
Itislorif
expresión
15?-,
ciintextcT7ToTsl3Fc1HosT~
en i m p o r t a n c i a en los I'P.LJU.
I n ¡ntcÚccUuil ideas
la d e
d e i n ¡nlcHccltuit
g a n a d o
en
del
conflic-
l a s m e n t a l i d a d e s . A ]nliisloiredes de
d
y agraria
,
r i g u r o s a m e n l o
de
desde-
reconstrucción
e n el
para
de
es
Languetloc
los a ñ o s sesenta y los
IX' m a y o r trascendencia
diferenciaba
y t a m b i é n
en
alimentos,
y d e m o g r á f i c o s
en
la
historiografía
v
de
p o s t e r i o r f u e la h i s t o r i a J e se
los
R o m a n s
considera
y
con
condiciones
n»ah»rit1i^cW^lllaU ri•aHs^."l;-enn«{rtliyí. s o l o
e la h i s t o r i o g r a f í a ños selenla.
a la q u e
Prancia
d o los s a n g r i e n t o s
de
oí los
investigación
demográfica
I . a d u n o va al m i s m o t i e m p o m á s allá d e u n a
r e f o r m a
las
de
los c a m p e s i n o s
tos
la d e
p o r
n e o m a l t u s i n n o s ,
precio
en su exposición
a c o m p a ñ a r o n
ríe
c u n n t i l n l i v o s ,
L n d u r i e sobre
p o r la
y
m o d o a
p r i m e r o en
o c u p a
siglo W i n . Sin e m b a r g o , q u e
cifras
I.aculminaciótule u n a
población
libro d e peste
Roy
la
las
p u r a m e n t e cuantitativa. Pero
p r n n l o
m o d e l o s
entre
m e d i d a
histórica
v i d a i le u n a f o r m a m a s concreta. que
p o r
n o se c i r c u n s c r i b e d e n i n g ú n
eslruclurns
le
a
la
naturaleza
p e n s a m i e n t o
historia m u y
de
las
distinta,
ocultas
en
el
i . n di-udn
I subconsciente
histórica
i'< s t . y m A A
cu
colectivo, lista corriente d e investigación
s u c a m i n o p o r la o b r a d e l ' c b y re, p u b l i c a d a e n de
la incredulidad
en
la época
de
Para
Rabelais.
a la p r e g u n t a d e si R a b e l a i s f u e a l e o explícitas, h o m b r e s
http://historiavc.foroactivo.com/
sino de
el
historicismo
no
de
son
Rabelais.
o no, n o son
suficientes
Los
para
con
allanado
U
problema
p o r
ejemplo,
decisivas
el q u e
m é t o d o s
las
ideas
pensaban
los
hermenéulicos
del
" c i Ü c n d c r "
e l i g í o s a s d e u n a é p o c a , la l e n g u a c o n t i e n e
vio
sobre
responder,
instrumental lingüístico
la é p o c a
1942,
las
concepciones
algo m u c h o
m á s
concreto,
algo m u c h o m á s libre de subjetividad, u n reslo arqueológico que permite acceder a u n a ya
fue f o r m u l a d a en
de
linnii'stica
cultura del pasado.
la o b r a
v r w r d " "
el ' c o n t e n i d o
viceversa.
T o d a
del
cultura,
p r i o r i d a d
d e la
F e r d i n n n d de Saussurc
publicada
d e t e r m i n a
descifrado. Desde
de
La
p ó s l u m n m e n t e
pensamiento
toda
en
y, con
sociedad
es
u n
Fundamentas
1916:
él,
nos
lengua
la
lengua
la c u l t u r a
texto
que
este p u n t o d e vista debe c o m p r e n d e r s e
y
debe
no sdrij
t a m b i é n c|l
^ T ñ T ñ T m m r T T r T r ^ ^ n
ii «
r.-,,-:^
n
carnaval
h..tremores
en
s i m b o l i s m o sexual ra
m á s
contra
la c i u d a d
de
las
bajas
Romans,
en
capas
el s u r
católicas
de
Prancia.
las
relaciones
y acciones
a ñ o s l l a m a n la a t e n c i ó n 1789,
p r e m o d é r n a ,
visto
este a b a n d o n o
nes
en
y los m é t o d o s se
estructu-
d e los
últimos
d o s cosas: el d e s c u i d o d e la h i s t o r i a
y n ta r e v o l u c i ó n
época
e l Anclen
I n d u s t r i a l , y la c o n c e n t r a c i ó n y en
Ré iine. K
la helad
tiene q u e v e r c o n el h e c h o p u e d e n a p l i c a r m o j o 'a
en
a
M e d i a . I or
lo
d e q u e las
las
concepcio-
sociedacfcSTclativa-
n i e n t e e s t a b l e s q u e a a q u e l l a s q u e se h a l l a n s u j e t a s a r á p i d o s
cambios,
v a d e m á s , - l o c u a l n o es n i n g u n a c o i n c i d e n c i a — c o n el h e c h o d e IMoch
era
mcdievalísta
i n i c i o s d e la L d a d
y Pebvrc
u n hisUr ¡ador especializado
M o d e r n a . Pero
tal vez tsle a b a n d o n o
relacionado con u n cierto cansancio Pn
c u a l q u i e r caso: en
atención
a
vrandes
ciudades
m u n d o ,
!
m
r
r
i
los
Je
sus
Purct
del
ios
de
la
m u n d o
m o d e r n a
de
se
M n u r i c e
lín s u
historia de
así
los
> « ' - J
;
A s u i h o n
1
las - « y
en
también
las del
nuevas
formas
"™ art«s
sclcnla
M o u a . O z o u f
canas d e l s i g l o xix a
la R e v o l u c i ó n
un v o l v i ó a d e s c u b r i r la p o l í t i c a y las
m u c h a
industrial
contó
n m l i z a r o n
e s t u d i a r o n las t r a d i c i o n e s r e p u b l símbolos,
que
estelambien
d e d i c a r o n
Anuales sociedad
desarrolla:io,
b o l c h e v i s m o y New
trabajos
en
con n specto al m u n d o m o d e r n o .
treinta h v
colonial. T a m b i é n
- f a s c i s m o ,
aparecieron quienes
problemas
todavía s
los a ñ o s
el del
sociales.
P n l o s t r a b a j o s d e l o s h i s t o r i a d o r e s d e l o s Aúnales
posterior a
Detrás
d e l o s d e s f i l e s d e c a r n a v a l se o c u l t a u n a
p r o f u n d a de
ochenta
d u r a n t e
hrancesn,
deas, h n los a n o s
través
Lrnncois ochenta,
5H
GCIIÍ'.V C.
í^'^tv.-s
! n o b r n c o l e c l i v a L e s Í.ÍVH.Y
m u c h o s
o c u p a
ile ios importantes
l i e IttS
m o i l o r n a
s í m b o l o s
conciencia
y
d e
nacional
cuya
elaboración
colaboradores
¡os
d e
parti
l o s /iH/irr/
lugares,-'conmemorativos
francesa.
d
>•
Pese a ¡a a t e n c i ó n t | U e h a n r e c i b i d o e n el á m b i t o i n t e r n a c i o n a n o h a n dejado
Annuirà
nunca
d e ser
u n fenómeno
específica
francés, p r o f u n d a m e n t e a r r a i g a d o e n las tradiciones científicas sas.
Pero
c o m o
investigación
m o d e l o
histórica
a seguir
para
hallar-nuevos
d e l a c u l t u r a y d e !a s o c i e d a d
f
caminos
h a n ejercido
g r a n influencia internacional. lista influencia se e x t e n d i ó t a m b i é n países socialistas, ció
d o n d e u n n ú m e r o creciente d e historiadores
q u e ¡ o s Anuales
material Asf
u n acceso
m u c h o
mejor
a
del
incluso, e n hombre
1 9 7 1 e n la U n i ó n d e A a r o n
medieval,""
Soviética,
re
la c u
y a la v i d a c o t i d i a n a d e l o b r e r o q u e e l d o g m á t i c o
apareció
nuivvrF.it
b r i n d a b a n
marx
la g r a n
Curievich, que,
ob
total
l i b e r a d a r i o l o s e s q u e m a s m n r x i s l a s , se n i o v f a e n ¡a t r a d i c i ó n d e ,1.. f:..],,.,... l:„ „-.,( j . . . » ^ . ' . . ^ . ...n | . n n t ,
i - , ;,,rs,,.,„.-;., i . „ . A,,,,„: H [ . u . ^ i i ^ . n n \ ii..t, ¡iimin
lea q u e s o s concepciones
,.t,.u "^iv
,
d e ciencia s o n m á s c o m p l e j a s q u e las d e
t e n d e n c i a s sociocicnlííicas tío la ciencia histórica. Pilo i n c l u y e n u m sas
contradicciones
de
l o s Aiiuules.
pro
e n la teoría d o la ciencia
¡'or u n l a d o se e n c u e n t r a n
ile u n
p r o n u n c i a d o
cientificismo
y
y e n la práctica
cien
repulidamente enfoqu d e
u n a objetivación
[ustoria. Sobre l u d o e n los años sesenta y e n los p r i m e r o s años algunos
d e sus representantes,
entro
ellos
Furel
y
he
R o y
se
Lad
s u b r a y a r o n a m e n u d o q u e noexiste u n a historia social científica q trabaje
COu m é t o d o s
c u a n t i t a t i v o s . Por
Goff, D u b y y oíros c o n frecuencia el
arle,
las costumbres
pensamiento han A
o
las herramienlas,
cualitativos ¡micho
r e l n t i v i z n d o ol r i g u r o s o ' ii m i t e q u e sopara l a v e / , , e| e n f o q u e
pretensión ciencia, nos
antropológico,
exclusividad
d e esia
respecto
historia
cada
pretensión
esfá
ideas
conio
sino
ciencia
W
;
llevan
lisios
Pehvi-
fuentes a
m o d o
trabajos
tam
la c i e n c i a d e ía l i t e r ol principio
occidentales
acerca
M a x Weber.
relacionado
el
for
cuestiona
M a r x y los teóricos
iambíén
lambíén
am C
escepti
m o d e r n a . A s í llegamos al p u n t o en e
histórico y la práctica
v e z m á s crflica
Bloch,
lia logrado queso
las
económico,
a ¡a c i v i l i z a c i ó n
pensamiento
forma
d e
q
q u é desde
u n a pretcnsión q u e n o sólo tenían
del crecimienlo
rechazo con
d e
Indo,
m á s sutiles,
p a r l e d e l p e n s a m i e n t o r i o l o s Anuales,
el
olro
h a n Icuiilo e n cítenla
a
rigurosa.
ludas
hisioriográfica las ideas
se a p r o x i m
tradicionales
sob
http://historiavc.foroactivo.com/
icipa-
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se
d e
!n
S e g u n d a parte
al, los mente ranceen
la
D e la ciencia social histórica a i " g i r o l i n g ü í s t i c o " .
o u n a
T e o r í a de la h i s t o r i a e h i s t o r i o g r a f í a e n los ú l t i m o s
a los
econo-
v e i n t e años
ultura ismo.
bra
El
1 . El retorno de la narrativa
mente lÜoch „ . „ „
En
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- reiorno
ntífica
d e
En
en la
;
u e n o e,
lugar,
d e ,
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q u e desde
Presení,
e n
el ensayo acerca
d e L n w r e n c e
de una
Slone,
y vieja
nueva
Slone
constata
para
los a ñ o s ¡setenta
respecta
a
c o m p r e n s i ó n
" f i n d e
la
coherente
creencia d e
d e
q u e
sea
posible
las t r a n s f o r m a c i o n e s
r e n o v a d o
q u e n o se d e j a n
S e g ú n Slone,
p o r aquellos
aspectos
reducir fácilmente
la "convicción
ser l o m a d a s
producción cia
o n el
e n
:
d e
d e l pasa¬
la
existencia
abstractos
d e t e r m i n a n t e s
d e las a c c i o n e s
h u m a n a s
nos retorna hacia u n a historiografía
existencia
cismo
3
d e b i d a m e n t e
en cuenta
h u m a n a .
y
Esta
d e la
'
d e la
insisten-
conciencia
n a r r a t i v a q u e se
los aspectos
y, d e l
i n d i v i d u o
¡as fuerzas impersonales
material o d e l crecimiento demográfico" .
za p o r tener
la
u n a
h a surgido,"e n s u
a m o d e l o s
d e q u e , c o m o
t a n en serio c o m o
la i m p o r t a n c i a
h u m a n a
:
erica-
u n
d e
pretendía, en la época d e posguerra, u n a g r í m p n r t c d e .
consecuencia,
deben
El
historia*.
lo q u e
la
su
discusión
cambio, la cultura d e u n g r u p o o incluso'la v o l u n t a d d e uri
atura.
rmaba
de
d e l
u n interés
h u m a n a
mbién
ia
Pnsí
la h i s t o r i o g r a f í a d e t o d a s las n a c i o n e s .
Le
ara
ensayo',
científica
d o " ,talc o m o
c o m o
o s
H a b l a
Bretaña,
Reflexiones
f u n d a m e n t a l
explicación
durie,
G r a n
este y a célebre
historia.
etenta,
e n
de la narrativa.
. c a m b i o
en la revista
en los a ñ o s cincuenta constituye u n foro para ia
sociohistórica
m e r o -
es
1979 apareció
fundación
subjetivos
esfucrd e la
j
el q u e ' N i W l i a p a r c c i i l n p r e f e r i b l e " h i s t o r i a " a l i i s l t i i m R r n í í n , e n In I r s c t i i c c i ó n t t c l
a n de ro
la
l f t s i l o iíi-1 n r i í c u i o t l e S l o n e -(|tic I p R e r s m e n c i o n a c u sis v c r s i í i r s « i c m n f i n - p O T i | n c e n
2^
, n | i i r ! a p a r e c e líhler}/, scnlkl»
no ItiaUiricnl wriUng.
t k ' hisloiinfynífa
(i ;rsWiir¡ifí«rÍJn íli»íi v)tii't¡',| erfi. ,
,
i
H i s t o r i a r.e e n H c n u e , d c s i l e UII'RO, CU e l
y p n r e s » tnmlilón ,
es c o r r c c l n I n t r a l u c d r t s i !
ni nlcmítn
Gct\ig
60
¡'om ne,
tal alejamiento
e n m o d o
a l g u n o , clásico.
historiografía
d e l o s a ñ o s
D e
y'aspiraciones.
allanado,
cada
rsleución
cual
población.
D e este
m o d o ,
a n ó n i m o s
y losm é l o d o s
t i e m p o
h i s l o r i o g rafia
social.
se dedica,
l o s ilinerarios
p o d e r o s o s ) " .
c i m i e n t o
de. l o spobres
histórica h a n historia
c u l t u r a l "
Sione,
sino
m i s m o
anteriores
d e la
la n u e v a
historiografía
c o nla t r a d i c i o n a l , . " c a s i los s e n l i m i e n l o s
n o l o hace
sino
para
e n la c o m p r e n s i ó n
tradicionales,
sino
historiografía
significa
n o u n ar e n u n c i a
c o m o
m á s
y
o d eu n a sociedad o
ciencia,
y
cuenta
ello
v u e l v e
e x t r e m a d a m e n t e la relación
el q u e
con
veremos,
científica, d e s a z ó n siglo
problemático
m o d e r n a
la d e s a z ó n
q u e
es
d e l o sa ñ o s
c a m b i o
considerado
q u e d e n .
lustoriograiía d e ciencia,
estructura ¡'que
políticas
p o r la m o d e r n a
d e u n
se a s í
viene
escepticismo
civilización
e n la cn'lica cultural
d e lx x .t m las d i s p u t a s
sesenta,
suscitados
d e l Vielnaus,
condiciones
n u e v a
científica
positivista d ela
el concepto
v a a c o m p a ñ a d o
y a Se p e r c i b í a
xixy d e principios m i l a d
l o sconflictos
g u e r r a
la
científicas
la n u e v a
n o
sociocientfficos
_ para
Para
1
q u e se h a a c r e c e n t a d o e n los ú l t i m o s tres d e c e n i o s y e n
se manifiesta
s e g u n d a
aconte-
m o d u l e
d e la racionalidad
d e prácticas
ella, h lp r o f u n d o
la sociedad
ante laciencia
p o r
también
el
del pasado" .
e r ae n la concepción
m i s m o t i e m p o , sin e m b a r g o ,
s u f r i e n d o
del
precisa
C o m o
y
la d eu n
o ese
d e esa c o m p l e j i d a d .
A l
c o m o
p o r
d e
d e u n as o c i e d a d
P.l m u n d o d e l o s h o m b r e s
d e l oq u e
m o d o s
|...] o
l u zsobre
d e u n aculiura
u n aa m p l i a c i ó n
a ella.
exclusiva-
h -
por esa persona
arrojar
q u e l o s I r a n s f o r m a .
c o m p l e j o
social"
al
H a historia d e u n apersona
m i s m o ,
vida
procesos
historia
u n ar u p t u r a , f o r m a s
d e la
d e los
roíIInc,en m o d o a l g u n o , c o n los m é t o d o s y c o n c e p t o s
y
c u y a
e insiguifieanles ( y n o d e l o sricos
f u n c i o n a m i e n t o d e u n a cultura a v a n z a r
d e la
¡nipulíanles
u n a
el e s t u d i o
d e
resalla
vitales,
dramático,
e n sí
hacia
historia
significa
e n contraste
A lcontar
a c o n t e c i m i e n t o
a d o p t a n
cuantitativos d e la " n u e v a
C o m o
m e n t e
r o i . n M o H a m i e n i o
n o supo--
la práctica d e !
la d e m o g r a f í a
la " n u e v a
u n a c o n l i n u a c i ó u
narrativa a
a
s o c i o c i e n l í f i c a s se
el c a m i n o
r o t u n d a m e n t e
n o s o l a m e n t e
Innihién
y
y
y a e n l a sélites, s i n o e n l a sc a p a s a m p l i a s d el a
q u e rocha/.n
ta precede,
las teorías
l a s c o r r i e n t e s
L o s Aunóles
cotidiana,
q u e
a
d e posguerra
a s u manera,
n ose centra
Iy.gcrs
d e lasciencias sociales ntialítiras
u n retorno
h i s l o r i e i s m o
l e m a s
C.
políticas
d e s e n c a d e n a d a s
e n t o r n o
l o q u e i m p o r l a
e n los
a l o sderechos n o es
sólo
técnico-
d e finales d e la V:\i.VU.
civiles
y a la
l a .c r í ü c a
a las
y sociales reinantes, sino, t a m b i é n
la crítica
a la
La
calidad '
d e la v i d a
e n el progreso
ticnáit
e n u n a
hlslMcn
sociedad
v e n la ciencia,
historia
e c o n ó m i c a
t a m b i é n
e l m a r x i s m o , resultaba
de
los peligros
tccnificación q u e
y
cuantitativa
conlra
París,
c a p i t a l i s m o
é
o r t o d o x a
Por
d e
estaban
realmente
existente
habituales
macrohistóricas
y macrosociales,
aquellos
firme
estas concepciones
ai m i s m o
contra
el.
l a m n o c o res,
para
¡narxismo
t u v i e r o n lugar e n p o r q u é
l a sc u a l e s e l e s t a d o ,
macrosociales
el
d o u no r d e n social
minorías
étnicas,
establecida
g r u p o s social
r e i v i n d i c a b a n u n a
orientada
los
d e cada
día,
valoración
i d e n t i d a d
m u y
merca-
m e r e c i d o
c o n frecuencia,
pn-adójica c
historiografía
poste
e m a n c i p a c i ó n ' - o
es i m a g i n a d ,
Poucaull,
g£>
estructuras
esas' p r e s i o n e s
p o r
mu¡c-
n i n g ú n
q u e
y temores
notable
él
De
(aspectos
atención
_
n o u n g e n ,
el
m u c h o s
o r d e n u n a
n u e v o s
d e q u e la
N o obstante h o m b « «
ustortadores m a r x i s m o
e n p r i m e r a del
r e l a a o n
d e los
la c o n c e p c i ó n
i n s t i t u c i o n a l i z a d : s, p o r e j e m p l o
' C u l t u r a l
un.cla a u n a
las q u e b s
estos
l a veía
que,
p o r parte d e
I listona
e m a n c i p a d o r a . de
ínteres
c o n f o r m a n la
d e p r i m e r í s i m o
a d o p t a n
u n a i f u r c i ó n
1
,
aquellos
u n papel
las p r e s k m e s
cuales
la historiografía
n o tenía
d e la h i.loria o c c i d e n t a l ,
, a l n i c ' n t e - distrnip-.de..cómc
y c o m l n s
•
h i s t o r i a d o , , s
para
q u e d a d o
historia propias. A
d e la " N u e v a
c o n el marcfc.no.
h i s t o r i a d o r e s
e m a n c i p a r s e ^ -
u n a
d e h i s o r i a
es
_
espacio
c o m p r e n s i v o :
y u n a
d e l o s Amm.es}.
pesimista
poco
e nl o s m a c r o p r o c e s o s ,
c o nI n d a s s e s e m o c i o n e s
la c o n c e p c i ó n
d e s e m p e ñ a ,
m u y
a lasciencias sociales
y a habían
historiadores b u
fue-
y c u l t o , a l m c n t c marginales, ios
lus aspectos existenciales d e la vida,
sin e m b a r g o ,
• •
había
patriarcal y jerárquico
esto se añarl íaq u e , c o n c e n t r a d a
v i d a
n i los
y e n la dcseabthdad
q u e hasta entonces habían
el m a r x i s m o clásico se m o s t r a b a
cuales ahora
p o r
e n
t i e m p o
A m b o s p a r t e n d e concepciones
e n la p o s i b i l i d a d
g r u p o s d e la población
excluidos
u
d e l o s sesenta
lio creciintento•riwitfFrernn-ente- eentro.aao,. Fn
'
y
d e
claro
el m a r x i s m o - laclase, c o n s t i t u y e n c o n c e p t o s centra
k u e l t r a s f o n d o yace lafe de
proceso
n iel m a t e r i a l i s m o histórico
ron ennaoes d eseguir c o n v e n c i e n d o .
d o o - p a r a
finales
esto es i m p o r t a n t e para c o m p r e n d e r
sociocienlíficos
e n v i sa
lis i m p o r t a n t e tbmer
d i r i g i d o s
c
s m o
1-hshuy
c!
http://historiavc.foroactivo.com/
n osólo ia
cuestionable
q u e acarreaba
estudiantiles o Praga
Ecouonnc
m á s
l oq u e se refiere a los d e s a r r o l l o s q u e
la h i s t o r i o g r a f í a , m o d e l o s
d e l a New cada v e z
d e la b r u t a l i d a d
Berlín
i n d u s t r i a l i z a d a .L a
se f u n d a m e n t a b a
e nel P r i m e r y Tercer M u n d o ,
l o s m o v i m i e n t o s
1 erkeley
a l t a m e n t e
e n la q u e
ü l
X X
en el siglo
esa d A e n
le u n bao
o
c ásteo.
S e g ú n
instancia,
d e las
estado o.del
i
d o m t -
ÍÍ2
•Givra
uio
tic
clase,
s i n o
t|tic
intcrpersonales,
en
Pero,
l i e m p o ,
al
m i s m o
ciencia
se
las q u e
v u e l v e a ser
e n c a r n a n unos
la
í,y,vcf.s
C.
en
ias
h o m b r e s
idea
t|e
cuestionada.
la
tnticlias
cierren
función
I ras
rela
p o d e r sobre
c m n r i c i p n d o r n
las a m a r g a s
experienci
l o s e s f u e r z o s n t a t x i s l a s o m a r x i s t a s - i c n i n i s l a s d e s d e la r e v o l u c n o v i e m b r e de d o
hacer
bajo
I 9 17 p o r c o n v e i l i i l a s u l o p f n s e n r e a l i d a d , l o d o
ciencia
con
la s o s p e c h a
P.n l a c i e n c i a anteriores v e r e m o s
no
picleusinues
de
querer
histórica
sólo
historiografía
general
social,
estructuras
l i n a
los a ñ o s
en
u n
papel
q u e
de
ios
I'.l f o c o
procesos
q n e
se
hacia
dedica
a p r o x i m a r s e
p o r olio, en C o n
radical
m á s
todo,
los
a
do las
historiadores ejercida
p o r
la u n i ó n
en
u n a
los
2.
c o m o
T e o r í a
i'e.se
en
a ñ o s m á s
de
las
historiografía
del
por
este de
m u n d
eientií
lo c o m ú n ,
etnológica,
sino
apartados
la
p o s t m o d e r n o s
q u e
(H
la h i s t o r i o g r a p o r e l l o , la
literario. T a m p o c o
ka
ciencia
aspiraciones
y
m o d e r n o s
los
en
rebasaba y
1
ex
que
c
la
c o m b i n a
siguen,
"
leo rías, e
proietli
social
histórica
A l e m a n i a
sesenta, q u e
de
m u e s I r a ¡ e n e i.a a ! u s o d e
los
m o d
los d o s
analíticos.
sociales
q u e
en
d e s p l
los
de m é t o d o s altern
y quienes,
género
o historia social,
q u e
los
iniciándose, discurso
y
t'edernl
a
densa"'
v e t e m o s
etílica
h¡situ ¡adores ron,
ia c u a l se
h e r m e n é u t i c o s
R e p ú b l i c a
u n
se y
entre
I K't riila), p a r a q u i e n e s
c o m o
"descripción
m e d i d a ,
A l e
d e c i d i d a m e n t e a ias
u n siguen,
koucaull,
I 1i s l o r i a C u l t u r a l " ,
atención
los t e ó r i c o s
n i n g u n a cieuliíicidad
e x c l u s i v a m e n t e
s
tal
e x p e r i m e
culturas
la c o m p r e n s i ó n
p u e d e
reclamar
person
ciencias
relevante,
r e n u n c i e a la p r e t c n s i ó n
I >e M a n , W h i l e ,
ran
Li
m á s
la p r á c t i c a ,
a la c i e n c i a ,
las
social histórica en
cias existenciaies del h o m b r o m e d i o precisa capaces
y las
Peto los l e m a s y, con ellos, los m é t o d o
poro sin disolver necesariamente iiisioi iograíia
e m a n c i p a d o !
el m u n d o o c c i d e n t a l ;
c a m b i a r o n .
y tic
o
selenia,
al I r a l a r e l e j e m p l o d e la c i e n c i a
incluso u n n u e v o auge.
vida,
d o
d e s e m p e ñ a b a n
y del m a r x i s m o en
las
ideológicas
m a n i p u l a r la v e r d a d
a
en
una
fronlcrns,
p e n s a m i e n t o
países
discusión
n i n g u n a olía las
npu!'aciones
époen las
histórico
críticas
occidentales
co
í u n d a m e n í n l desde
¡nievas en
la
la I l u s t r a c i corrientes
antigua
Rep
http://historiavc.foroactivo.com/
Ltt
kederal
aciones n i ros. ele as
la con
ción
de
m í e n l o a s
cae
nas.
los
de
Atilintes,
gación
m o d e r n a , se
provocaba ción
diferencian sustnncialmenlc
ha
partieron
i m p u l s o s decisivos
d e d i c a d o
sobre
a c t u a n d o
e m a n i a n t a r o n de
la
a z ó
líe-
d o s
de
polos, perienan
v o s
d o ,
sin
íicidnd. et í l i c a
Harlhes, no
onside-
a l e m a n a
D o s la
m o r a l
nacionalsocialista,
imieo.••
vez,
¡as d e
e n
en
de
investi-
malestar la
n u e v a s
dedicaba,
la
p r c l n o d c r n a ,
el
g r a n parte d e
m o v í a
se
con
otros
francesa
para
q u e
investiga-
d i r e c c i o n e s
cambio,
una
necesidad
se
planteaba
era
y c ó m o — h a b í a
la d e
de
los
c o m ú n , u n la
pública
evolución.
ios
A
recuperación
a
la
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u n panel
crímenes
que,
era d o b l e m e n t e
en
en
los
c o m o
cuales
técnica
en
b l o q u e a d a luales,
a
de
acuciante.
d e
c u
con
y
también
en
Kusía
las c o n d i c i o n e s
c u y o
A l e m á n , resultado
de
M i e n t r a s que
y en
P o l o n i a —
e c o n ó m i c a
política
fue característica fue,
en
a
fin de
otros
u n a
q u e
vez
se
las
la a c t i t u d
inlclec-
a
la
A l e m a n i a
historia
y,
y en
en
La
crítica
alemana aquí en
y de
hasta
Sos
cuestionaba U n
de
la c i e n c i a
las
de
1945,
de
la
!c
se
c o n t i n u a b a
m a n í e
crítica
soeincienlííicas
de
de
a la
no
m o m e n t o la
en
su
la los
ú e n d o
m u c h o
relacionada, u n
pasado,
d i s p u t a b a
kederal,
d u r a n t e
—
discusión
cení raba
autoritarias
con ella
la
cual
República
todavía
los p o r
países occidentales,
analítica
este siglo, en
occidentales,
premisas
ésta
tradiciones
histórica
sesenta
países
en
histórica
las
y
e n
que
b á s i c a m e n l e
f i n a l i z a d a la
n a r r a t i v a , la
las p e r s o n a s ,
la c i e n c i a
los a ñ o s
d e m á s
intcrdiscipíinar
política
d e s p u é s
p r e e m i n e n í e revisión
social
la
la d i s p u t a
i n t e r n a c i o n a l s o b r e el m é t o d o ' ' i n i c i a d a h a c i a el f i n a ! d e l s i g l o historiografía
y
v i ó
frente a
cuentas,
c o n t i n u a r a n interesándose
q u é
i m p e r i o
evolución,
políticas y de
así c o m o
q u e
p o r
industriales,
m o d e r n i z a c i ó n
democratización
aquellas,
el I m p e r i o
L a m p r e c h t ,
u n a
la
estados
a
c o n
L a cuestión
caso afirmativo,
los m o d e r n o s
lugar
u n a
en A l e m a n i a . D e
relacionadas
historiografía torno
tenido
m a r c o
ello: época
investigarlas
t r a n s c u r s o d e la f u n d a c i ó n d e l
n o r m a t i v a , de
habría
el
en la
compartición
r
considerada
de
esto último contribuía,
si A l e m a n i a — y , e n
seguido, ene!
acontecimientos
onduje-
s e g u r a m e n t e
afrontar
e n el s i g l o xix, u n " c a m i n o c s p c c i a i " ° q u é se a p a r t a b a
primacía
la
de
r e s u l t a d o d e e l l o , la tarca d e
catastrófica
otros países occidentales,
tina
de
se
política
y, c o m o
causas tic aquella su
y
el e s t a d o y la política.
g r a n
ión,
de
t o d o a la é p o c a
consonancia
m o t i v o s lian d e s e m p e ñ a d o
necesidad
c o n lía
tic
q u e
conceptuales,
historiadores alemanes
en
en
m o d e r n o . U n a
f e d e r a l , y
N u e v a
n
así
ei m u n d o vital
m e t o d o l ó g i c a s
63
X X
k n p a r t i c u l a r , la h i s t o r i o g r a f í a s o c i a l
la c u a l
p r e i n d u s l i ¡al,
sight
/¡isfilrioi c u eí
industrial.
c o m o
afía
A l e m a n i a se
países occidentales,
ociales
s
de
rii'iirfit
en
papo! l i e m p o .
la
historia
t u v o en
lugar
el
que,
m o d e r n i d a d
ya
historiografía.
p u n t o d e p a r t i d a i m p o r t a n t e p a r a la a p r o x i m a c i ó n
crítica
al
E7i*uix ( i . ÍX.Mf'í'í
fvl pasado
a l e m á n
U u d i o do g ü e ñ a
e n
hritz
ln República
Lischer,
kederal
p u b l i c a d o - e n
alemanes e n la Primera G u e r r a
Crilftuu-h
ihr Wrllunuht
pos
["iín
f u e la d i s c u s i ó n
sobro ios
196!,
M u n d i a l ,
en
incluido
d e la h e g e m o n í a
sobie
objetivos
m u n d i a l
S L
d o
'^ " i r
|. i e s e a
o t t e e s t e l i b r . t s e b a s n b a e n u n a r e v i s i t M T e n l e r n t t t e n k - c o n v e n e u m a l d e tinos d o c u m e n t o s q u e
gobierno
ei
Lveutivaen
tí , e r r a le
q
ksioiies
,
u
se
(
a m p l i a r a
decisiones
el v e r a n o d e
la
investigación
e n ei q u e osas
sobre
acoplado
desde
fueron
d e guerra
c u m u l o
monos,
sociales
v
políticas
„ 1 » 1 L ,
I V k a r ! '
d
(
-ni
;
e n el seno d e u n a d e s p u é s
iniciado sus
f u e i m p o r t a n t e la publicación tío W e i r n a r tardía
y la reedición
d e su
a m b a s
y M Í
S
1930
ediciones
respectivamente*,
carrera
d e los ensayos
j ' X unstruec.nn
e n e l a n t l e x l u ció
d e
q u e lesseparaba u n a m . y o r distancia d e l
d o p a r t i d o " ! d e
.,
a
r e m o n t a b a n , , „ - , , l „ „ m
(
b ,
q u e se
,SY/i/ rr/,¡/7ní/rHM<, un,! i'urh-i^litik
v Política
ada
d
d e la r r a i g o d e o
e n h e n
a s u s mncslros, - l o scuales habían
K e h r d e la é p o c a
.loral
n
W
U 1 S
hasta ios planes
d e historiadores q u e se f o r m a r o n
y a ios
M u n d i a l
111 R e i c h -
' el
t e s , c k
7
m á s ¡oven
a I IG u e r r a
y d a s
mateo
1914 y
a l s i g l o XIX .
Para el s u r g i m i e n t o d o u n aorienlac.ón ¡nmeración
os el
L a
entre
unciuuatsocinlislns, a s ícontó ln cuestión
„„,,-,,H,,™
ei
as
cedas
d e
a
h a s
t o m a d a s
alemanes
u n a
las funes
los n c u n l e a m
p o r los d o c u m e n t o s ,
, a n U . a r o n l a m b i ó , , la c u e s t i ó n d e la c o n t i n u i d a d -onquisía
emente
c o n las intenciones
decisiones
los objetivos
e n n s o e n
et a u l o r t e l a c i o n o
19bl,
ia g u e r r a
p r o p o r c i o n a d a s
estructural Pischor
había
u e c o n d u j e r o n a
|
llevó n Pischer a la conviceior, d e
estatales, h . ounl d e l i m p e r i o
d e la
al-
d e las q u e se
t l a n s - U i r i c h W e b er y
ia c o n t r o v e r s i a , s u s c i t a d a
d e
tesis
q u e s o
p o r i o s I raba j o s
d.|:ische,MH t.trnoalpasatl, aleu áu.l^raKehr,qiuen,nuiateul933 1
1
J
i , ,
r
u
l
l
h u í d e (
m
;
i
m
n
s u s ideas
desarrollo
n
treinta
n y " d e
ii
íis
e
ios jóvimes
e n
A l e m a m a
xv,„. A f i r m a
h i s l o n n d o r o s
f u e f u n d a m e n t a l destle
e!
a
d e
q u e
t e s s d e
oslado
q u e " e n consecuencia,
se a f i r m ó d e n t r o tlela c o n c h a
J
*
q u e c o n d u j o
d e
los
ln m d u
estado
-
n -
antigua,
preiudustriai.
n la Primera
G u e r r a
P o r eso, I n p o U Pea
M u n d i a ,
era p a , a K e h ,
y
a m t r a d i c c i ó n y
1
para
¡onal'"', c u y o s valores e itloales p r o c e d í a n d e u n a s o c i e d a d
u n a cultura'
a l e m a n a
sigh,
alemana
y
e n los años sesenta,
a n a c r ó n i c o
| inhenzollci n del h h l i z a c i ó u
años,
el atraso
entre la modernización
político
p o r otro.
e c o n ó m i c a
y social
p o ru n l a d o
http://historiavc.foroactivo.com/
Para
K e h r
consciente se
apoya
bien
para
Wehlcr,
la
ciencia
reinantes
Wehier,
liislóricn
crítica, la cual
e n l l o r k h e i m e r y e n la T e o r í a
las c o n d i c i o n e s Si
y
d e e l l o — u n a función
tiene
para
Crítica, consiste e n
c o nel criterio d e u n as o c i e d a d
al contrario d e Kehr,
se aleja
— y
W e h l c r ,
m e n s u r a r
razonable
claramcnte;de
p a r l e ó e la idea d e q u ee i d e s a r r o l l o d e la s o c i e d a d
alemana
M a x
Webor,
h a estado
sino
L n
unas
a
ln e c o n o m í a
juzga positivo — c o n
i m p u l s o
a s i m i s m o
c o m o
se
c o n la crítica a la m o d e r n i d a d , la c u a l
se
occidental
se c o m p e n e t r a n
d e tos a ñ o s
sesenta,
W e h l c r
u n aconfianza a ú n m a y o r q u e W e b c r „ q u t e n
d e la a n t i n o m i a inherente
hacia
la c u l t u r a
y
e n ia h i s t o r i o g r a f í a
consciente
y
otras"'*.
viva contradicción
i m p o n e
él
el poder,
q u e ,s i b i e n , e n u n s e n t i d o f u n d a m e n t a l ; n o h a c e n
c o n f i g u r a r cualquier sociedad,
c o n d i c i o n a n
estruc-
W e h i e r , c o m o y a Kehr, lee a M a r x c o nlosojos d e
c o n c i b i e n d o
"li es d i m e n s i o n e s
".
M a r x ,
d e t e r m i n a d o p o r la d u r a b i l i d a d d e u n ad e s i g u a l d a d social" y lural. S i ne m b a r g o ,
es
q u i e n
la m o d e r n i z a c i ó n .
a este
p r o c e s o — e l
L a tragedia a l e m a n a
c u la ihoderinzacióiVlñcónijiieía-;
era
irresistible
consiste
para
S e g ó i v W e h i e r , - e l- p r o c e s o
c.ü
m o d e r n i z a c i ó n significa e c o n ó m i c a m e n t e
" e l triunfo d e l capitalismo
que
e x t r e m a d a m e n t e
c u l m i n a e n u n car ilnüsmo
llado"
industrial
desarro1
el
c u a l d e s d e H n a l e s d e l? i g l o xvnt h a c o n f i g u r a d o l a h i s t o r i a a l e m a n a
d e
forma
p a r a él " u np r o c e s o básico d e ¡a h i s t o r i a social alemana" - , 1
i r r e s i s t i b l e . "U
n o r m a
d e esta
m o d e r n i z a c i ó n "
la c o n s t i t u y o
el " a v n e c e d e c l a s e s ' c a n d i c i o n a d a s
p o r el m e r c a d o '
y , e n definitiva,
de ciases 'sociales' " . E n l o q u e a t a ñ e
a la c u l t u r a , e s t a
m o d e r n i z a c i ó n
significa
la " e x p a n s i ó n
d e ! p e n s a m i e n t o
m e d i o - f i n
d e
i n s t r u m e n t a ! " q u e e n , a m a e l e s p í r i t u d e lc a p i t a l i s m o ; la m o d e r n i z a c i ó n licn" "' 1
I lasln
u n a
sigriíica el " t r i u n f o d e l eslndo-insliluoón
aquí
M a r x ,
visto
c o n ios ojos
razón
políticamente,
d e Weber.
burocra-
L o q u e , ai
p r i n c i p i o d e s u carrer i científica e n l o s a ñ o s sesenta y a ú n e n l o sd o s
primeros volúmenes
k
social
ionios
a l e m n n a " |
confianza
d e
d e W e h i e r
l a Ikuhchc
L"í l i s t o n a
QvolhclmflitxesMrltte
d e los años
ochenta,
mantiene
es l a fe e n q u e la e v o l u c i ó n
d e la
k e d e r a l d e A l e m a n i a •o n d u c e e n d i r e c c i ó n a u n e s t a d o social no
y democrático. Un
histórica
lo y
q u e se
, n Herc
la historiografía
historiadores
socialcí
a
la
teoría
científica,
practicadas
críticos
la
la
m o d e r -
• investigación
p o r . W e h l c r ,
q u e les s o n afines,
viva
R e p u b h c n
K ó c k a
parlen
y
os
d e d o s
" i n l e r e s e s g u i a d o r e s c e l c o n o c i m i e n t o " * , a saber, el cíeq u ela ciencia histórica'es
u n a cict
cia social
histórica
a
la
q u e le interesa
u n
r,6
Cfi'i'a
G.
análisis, orientado p o rproblemas, tantes",
y e ld eq u e e x i s t e
cirnlflica
y
L i s t o n e n
la p r á i ü c a
p a r i r
leinlei pielación nes
d e
d op r o c e s o s
u n a e.sl r o c h a social.
litis
y esli t i d u r a s
lulnción enlre la invest
\ :\ c s ' . e s e n l k l o , i o n e s
ilel c o o c c p t o
tle u n pioccso
q u e r a d i c a n
inarxinnn
histórico
ia
h i s t o r i a
d e
exposición " V i s l a
ríel o sprocesos
así, la historia
p r o l o n g a d o s , lidad
f e n ó m e n o s
sociales,
e intelectuales.
I'.ll e m a
es, a
e c o n ó
es la i n v e s t i g a
y d e lasestructuras
d e la sociedad
un
es e n l e n d i d
p o l í t i c o s ,
central
e
d elas ínn
occidenlal
I ' n u n s e n t i d o a m p l i o , l a " h i s l o i ia d el as o c i e d a d "
sociocullurales
la ciencia
:
e o n t e p t
weoeriana
sociales y e nla idea
iw>'f
d e l c a m b i o
l o largo
d o
p
lah i s t o r i a ríe las e s t r u c t u r a s .sociales""", h a r e s p
política
se" b a s a
oti el c o m p r o m i s o
c o n lascnlegoríns
d
'I e n r í a C r í t i c a e n e l s e n l i r i o t í o M a x I í o r k h e i m e r o t l e 1u r g e n ! l a b ~ " 1 n c uaÍTan t o r o s a n do s e o i T T m T T S O C i e d a d . nÍ7,.íuUl, e x a m i n e le"
1
7
,
k a idea
W e h i e r ,
c o n la Teoría c o n losvalores
c o m o
" c o n s u y c a m b i o
lución
u n asociedad
hacia
historia alemana
osla
evolución
vinculación
ulonl¡(tención
é p o c a
kederal,
e n Ja q u e e s t o s
m o d e l o
a
círculos
inteloclunles
lenta algo las
Wehier,
social
valores,
oran
cuestionados
concluida. S i ne m b a r g o ,
c i a d ol a h i s t o r i a d oia s u c i e d a d
f u e qiiebrnnlndo.
y
l a q u ef u el l a m a d o
a
c o m e t
e n oíros d e
p
¡mi
I03.T
t l e la histor se i m p u s o
v'soleóla,
es decir,
manera,
d o f o r m a
e
serv
creciente
occidenlnles.
Sillo
t
d e q u e ,e n A l e m a n i a , la d i s c u s clásico
n o estaba
e nlosaños setenta
m i n ,n i ¡n n u e v a
recibió u n asólida baso
k.l m o n o p o l i o q u e e l h i s l o r i c i s m o c l á s i c o m a n t e n í a des
u n
libre
e n averiguar
tjue
q u e , e n cierta
I¡'adiciones ' d e l hisloricismo
menos,
k l principal
analítica
t l e l a ss o c i e d a d e s
q u e v e rc o n e l hecho
m o d e r n i
lecorresponde
d e m o c r á t i c o
seseóla
conc
t r a n s f o r
l a sc o n s e c u e n c i a s
i l e u n a ciencia
e n l o sa ñ o s
ia
d e ln
consiste
e n A l e m a n i a
c o nu n estado
Crítica,
políticos, a saber
jurídicamente
y e m a n c i p a d o s " ,
d e ín s o c i e d a d
v la
ropresenlad
t e c n o l ó g i c a ,
permanentes,
y p o rq u é t u v o
pasada es
principal
d ec i u d a d a n o s
f u edislinla
occidental
República
social
responsables
u n a
factor
r e v o l u c i ó n
Institucional
lista
tal C o m o
e n l a z a n d o
industrialización,
P u m p a
f i T n r r T n " a " d o n a l in e n i e
lnsociedad
i|ue u n e l a c i e n c i a
e c o n ó m i c a ,
ticamente
crítico
r i om o d e r n i z a c i ó n ,
incluye,
n o r m a t i v a la
C o na n i m o
L a u n i v e r s i d a d d e ISielefeki, Wehier,
se convirtió
t
institu
e n las u n i v f u n d a d a
0
e n U n lugar
p
http://historiavc.foroactivo.com/
1.a ciencia liistóvtcn en v¡ siglo XX
i m p o r -
investigación
igación
inlerdiscipiinnr",
ficos sociales y h u m a n í s t i c o s ,
social
la
nu n a
l-'.colc oes limites
pero
Hítales
c o n intereses
f u n d a c i ó n
nilario.
CesctiicliiStuis'teuscliiift
a c o m o
(197?) y d e la revista
m i c o s ,
d a d " !
ación
v
Los
social.
lacooperación
tle f o r m a parecida
en Sciences
Sucintes,
cognitivos sociales
nnacio-
t l e la serie
(k'75)
para
se creó
historiadores
Gcsclticlile
d e este
Krilisclte
críticos sobre
¡"Historia
círculo
s e h a nd e d i c a d o
a l e m a n e s y ,p o s t e r i o r m e n t e , d ef o r m a creciente alemana.
d eu n a
Los
bermas,
temas tle la investigación
Lis d e i o s - z V r r m r í r s r C o n t r a r i a m e n l e
présen-
laatención
Anuales,
dn p o r
las e s t r u c t u r a s
cepción
n os e c e n t r a
q n o p e r m a n e c e n
períodos, sino e n los rápidos
, q u ea
industriales.
i z a c i ó n
estrecha
m a c i ó n
ksíá
n a evo-
A
sobre
l o d o
a
dispuesta
polí-
francesa. son
p o rm i é
frustrada : ciencia
n ia
q u e la
M a i x ,
quienes
les
alemanas,
valores
d o
a
y
e nlos
sociedad,
ambién
con
ye n
y procesos
m é t o d o s
e nlas sociedades
histórica sociales
existe u n a y
políticos,
cuanlilalivos, pero
I lisltn t/
americana
d ela ciencia
c o n
u n a
liisloiresérielle
o la social
histórica
y s u st r a n s m i s o r e s
e n la República d e
historiadores c o m o
Lckart K e h r y 1 laus
d e A l e m a n i a . L ac o n c e p c i ó n es, p o r tanto,
¡a tradición
define
dislinla
d eciencia
d e l n Social
d elas ciencias humartíslicas
a u n a sociedad
concepciones
m é t o d o s
social
antepasados
W c b e r
histórica
t a lc o m o
y ae nei m u n d o preinduslrial
la ciencia
NemSociai
americana od e
lliston/
s e d e d i c a b a n a lp r o b l e m a t l el a d e m o c r a t i z a c i ó n
o retrasada
social
: /fisión/. S i g u i e n d o
e n la
e n u n a
recurrir
y e nlae m i g r a c i ó n ;
Rosenberg,
T".
a
Science
estables a l olargo d e p r o l o n g a d o s
estructuras
L o s v e r d a d e r o s
alemanes:
W c i m n r
d e
entre
¡ad ela b u r g u e -
a i am a y o i f a T k H o s T r a b n j o s d e l o s
p r o c e s o s d e lc a m b i o
la v e z , para
relación
m a y o r reserva
i d o d e
ían
Socie-
y l a sc u e s t i o n e s q u e s e p l a n t e a -
b a n e r a n d i s t i n t a s d e l a s d e l n Social
oiga¬
,
y
i n v e s t i g a r c o n m é t o d o s e m p í r i c o s l nh i s t o r i a d e l o so b r e r o s y e m p l e a dos
ia
zar
histórica"]
r e d tle posibilidades d e publicación.
sía
sos
Slntlicn
la ciencia
onsabi-
s,
Añíleles,
:
distintos. C o nla
eríodos
e
lós cientí-
ocurrió c o n
e ! h o g a r d e ]Í)S
nial Gcscilschafl
u n nvasta
enlre
n c o m o
y políticos
t l e m o n o g r a f í a s
("kstudios
67
d e vida,
m u c h o
y
m á s e n v i r t u d
p o rl o q u e u n aciencia
ella l ac o n c i b e , d e b e u n i r m é t o d o s
d e la Science sociad C s u s d e la
h e r m e n é u í i c o s
analíticos.
sión d e
L e s e a q u eW e h i e r c o l o c a a l ac u l l u r a , c o n i o " u n a
d i m e n s i ó n — s i n
m u c h o
s o l u c i ó n d e c o n t i n u i d a d y c o n i g u a l d a d d ed e r e c h o s —
d e ia s o c i e d a d " !
tenden-
j u n i o a l p o d e r y a . í ae c o n o m í a , d e f i n i é n d o l a a n t r o p o l ó g i c a m e n t e
ucional,
un
e r s i d a -
complejo d e interacciones
d a m e n t e
q u edescuida
0111971
tle l as o c i e d a d ,
para
la
la
33
cultura
2
c o m o repeti-
e la s p e c t o c u l t u r a l d el ah i s t o r i a . E n s u h i s t o r i a '
los h o m b r e s
os tratada
s i m b ó l i c a s " , se.le h a r e p r o c h a d o
desaparecen
exclusivamente
d e t r á s d elas e s t r u c t u r a s ,
e n s u s f o r m a s
y
organizadas,-
(.li'iii'x í " . ' , W ' r s
6H c o m o
iglesias, esculariznoión,
"
n
, t s í u d i á n
lasformas
aspectos d e la problemática l J a a m e n t e ,
el derecho
, t o í e m i n i s l a > m i n u t o s
1
' .
o , I ;
p o rejemplo,
a
la v i d a
secciones '
m á s
Pero
a
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cotidiana,
li
el
A
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setenta n
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^
,
i n v e U -
y burguesía,
/«-" m c d e i
y
la e m p i n a .
P u s lemas
alemanes
u npapel
pohUca
m
m u c h o
q u e o c u p a n
d e l o s anos
n as a l o s
setenta,
e n
e o u t n h a n c n h ^
c o n u n alarga
e n l o sq u e
socia-
m uchos
i n t r o d u j o u n
u n aasociación
tradición
e n f r a n c a .
a lasteorías del c a m b i o
Pero
o s
es s o b a
o rala
conscientemente- q u e
e nc u n l n r s i n o l a m b . c n e n
cenlral. jürgen
d e ltodo
y e n
e s t r u c t u r a l , l a sc u a l e s e n
se resaltaba
general, es i n d u d a b l e que
c o m p r e n d i d a
crítica
esto os,la perspectiva
f u e r o n a d o p t a d o s
alemanes,
i
per t e n e u e i o n entonces
d elos j ó v e n e s h i s t o r i a d o r e s
a l e m á n
hste
n o es n u e v o e,
d e l A r M t k m *
d e l h i s i o r i a d o r n os ó l o consiste
s i d o
l
d e esas
para historia socia
la historia social
ritióos
c a r d e s e m p e ñ a b a n
" b r á
e m p l e a d o s
Cou/.o, al cual
m u c h o s
e n América,
• " d e m m o d o
U i
y
sociales"
eíeroncia o
n o t o m o
o e „,ves,¡g.i. m m .
líne l cenlro
principal
rio trabajo
al pasado
y ochenta
- e l '
W e h l c r - c o m o
W e h i e r d eu n a
gran o m l i d a u
eciaila h i s t n r i n d e t o s obreros,
í
d e
serios d op u b l i c a c i o n e s h a n a p a r e c i d o
la teoría
res
8,
p o r o t o
d e los sexos,
historia d e la sociedad,
obreros,
- S i ne m b a r g o ,
dirigida
m u ñ e *
c o m o g, ™
o m a t i z e n la investigación,
vista
í |
a o
S
^
de í M ) a \ 9
ta p r o b l e m á t i c a
empíricas,
W p o r W e r n e r
Ve nc u y a s
s
í
j V í r c u l o
e n perteneciendo)
S
™
W e h l e ,
t n i H V S . t d e i t K h i s t r í a l i . a c i ó n c o n s u s e f e c l o s s o b r e
n, ia. I b a y a el t e m a
fundí
c o n
P
cot,chana
lasconsecuencias d e laindustrialización
S ^ c , » c l , t c
"
AU-mmm,
a la vala
la concepción^le
c ases y c a p a s sociales, sobre n t ' o r ^ p i ,
trabaja
p n n .
cuenta q u e los trabajos
pensados
suciuhistóricns
f i g u r a
y
incluida
d i o i m p u l s o a una
cusiónos
s o c i e d a d
e n s u I /ísíorm W
•ricos, c o m o
5
c o m o
m e n c i o n a n
q u e W e h i e r •-.
hay que teñeron
crítica
se
a una historia política n a r r a h y a y
social, i o h s t a m e ,
social
ia
h a y cabida
las mujeres
detalladas
los d el i n d e l - e s t a b a n
C o r l a
ú n i c a m e n t e
N i p p e r d e y e n s u í í r s í » r i . i Ah-umiw
i p o r u n lado regresa
dedica
A p o - •
conyugal, el trabajo d e la m u , e r y el m o v , ¬
i . a h i s t o r i a
P.n e f e c t o ,
espacio ó u e T h o m a s V e ,
d e la mujer,
e n l o s q u e apenas
v i t a l e s v,istenciales. -
universidades y asoeiaciomsmu.
d e la vida'cotidiana; e n tanto que,
c u a n d o
K o c k a
lo
expreso
la historia pasada s o l se p u e d a n
enlendei
y
http://historiavc.foroactivo.com/
e x p l i c a r l a sc o n e x i o n e s
que existen entre estructuras
u n
y acciones p o r o t r o " " .
lado
y experiencias
A
finales
P r i m e r
gran
d e losanos
sesenta, J ü r g e n
intento d e e m p l e a r
desarrollos sociohistÓricos. S i e m e n s - surc 1847 s u p o n e se
verifica el tipo
ideal
M e d i a n t e elejemplo
weberiano
a K o c k a
lose m p l e a d o s
c i p a m e n t e objetivos
alemanes
traspasar
y enlazar
relación
d e s e m p e ñ a
d e lag r a n
obrero,
d e la burocracia
éstos
u n papel á
hacia
concento
con la conciencia
cada
e
el estamento*
d e estos
también
n u n g-ado
w
p
r
~
d e clase m a r x i n n o ,
a ú n m a y o r
q u eM a x
i n d u s t r i a l - l a
e l colectivo
Tenfeldc
R u l o — a factores
e ¡ c m p l o
y H i ' . i g g c m e i e r e n l o sa ñ o s
elconcepto
para i m p o r -
1e r o
l o s trabaps
l o s estudios
d e
setenta sobre las
c o n d u c e n
necesariala zona sin o
d e el tse, f u e r t e m e n t e i n f l u e n c i a d o p o r
Marx,
d e 1, historia
limitnca
P a r t i e n d o d e u nc o n c e p t o
hacia
una
a la ciencia
d j dase
'
social
desde
u n a historia d e
hislpria
de- l a v i d a
histórica
alemana
y d ela fedeia
marxista clásico, H a r t m u t
oiu4<,ri janl.Qnnoi iidndLu,i,i.iíloskuui ;stacnpíliiku4 r
pero
lae t n i c i d a d y la religión,! q u e
y procesos sociríes
n o q u e d a b a
Wcber,
ó nd elos i n m i g r a n t e s potacos.cn
d e u nm o d o f u n d a m e n t a l .
ampliación
el
e s t r e c h a relación e n re ia•
o b r e r o , . p o r
tales o r n o
libre
concepción
y e i h o r nr c o n t i n ú a n o c u p a n d o u n l u g a r
m e n t e — a s í a ltratar lacucsl
*"Sl.nHÍ"
u
en, K o c k a
u n lugar decisivo. Se basa e nu n a
• c o n d ¡cienes d e v i d a d e los iniñeros del R u i n *
cultura
obreros,
e n los
d ev i v i e n d a , del t i e m p o
trabajos,
sobre
estructuras
realidades
la c u l t u r a d e ios
empíricos
Rsta
intenta
procesos
d e l o s afectados.
c o n las
d e c í a s e y l a s r e í .ciernes d e p r o d u c c i ó n .
sí l o m o d i f i c a n
d o n d e
se
y d e losi
conciencia
desbaratan
y 194(1*,
v e z m á s i m p o r t a n t e
E n m u c h o s
-
e c o n o m í a
c o m p a r a t i v a
d ela proclividad
política
c a n a s sociales q u em o d i ' i c a el c o n c e p t o
N i e t h a m m e r ,
1
!
l e e s liíin c í t l t ' ^ o r í n s í K K i f é f t í c n c n p tñ\ t s i W c b u r y n o s e n p l i c a ú n l c o m e n U '
3^
que
^
d eclase o e t m a
presupone,
e n la
1890
laborales
y ,a d e m á s , c o n
tante i n c l u s o e n ta s o c i e d a d
del
empresa
el nacionalsocialismo,
por ejemplo d e las condiciones
y d e la familia.
entre
l o sl í m i t e s d e l a s e s t r u c t u r a s
ele l a s c o n d i c i o n e s
oiiYpfncosdélós
¿•ion
el
e n el análisis d e
es hallar u n a explicación
ovi.lenciales d e ios obreros
que
y a e m p r e n d i ó
m á s e ns uinvestigación
e n A l e m a n i a y América
lo q u e le interesa
de
Kocka teóricos
n o s ó l o seanaliza elp r o b l e m a general
E n esLe t r a b a j o , y a ú n
de los e m p l e a d o s
Esta
por
;
l a f o r m a c i ó n d eu n c o l e c t i v o d ee m p l e a d o s , s i n o q u e t a m b i c n
p r i v a d *
de
y 1914"
m o d e l o s
y procesos
d i - ! A i i l i i y u i R a i m e n p r c i n J u s t r l I . { N . iM ' i mü
;
Z w a h ,
C T
imiicr . 1
70
t
m u e s t r a
i'»
su
| '
t laso. la
•
grandes les
se
tellejan
T a m b i é n
en
dad
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social'",
en
!,,•,<<
ln constitución
t e r m i n a d o en
relaciones de
prancia,
así
Italia
se
m u c h a
realizados
enlre
nmislnd,
los m u n d o s
tenido
1974
en
proletaria
las
personas, en
y, c o m o
desplazaba
la
veremos,
de
m o d o
sobre
crecieu
vilales. L n los a ñ o s s e s e ó l a
los ríe k d w a r d
las
industrialización,
elecciones,
por polilólugos americanos
I'. T
furnia
parecida
e m p r e n d i d a s
de
Ininieuio electoral.
[
colímales, también
¡il c a m i n o
religiosos,
a los
étnicos
cabo
en
la
y,
en
América
v ospecílicos
P a r a la n u e v a o r i e n t a c i ó n a
de q u e
de
de
República
la c u e s t i ó n
|
llevadas ochenta
;
b u r g u e s í a
}
colaboración
i
ciencias-sociales
í
lieos
j
a u l o t o d o d e l o s i a l u s o c o n i i m i c o d o ia b u r g u e s í a , e s
e u r o p e a con
en u n
el
q u e
relaciona
!
do
Jürgen
A l e m a n i a
K o c k a
los
en
ace
e m p r
especia
i|iso.figuraban tambié
1
esl r e d l a m e n t e
vina d e f i n i c i ó n
a
ia
q u
relevada
burguesía
instancia, s-damonte
m e d i a n t e c o n c e p t o s c o m o
de
de
sucio
c o m p a r a t i v o s
internacional
d e l este-' . A q u í ,
b u r g u é s " * , el c u a l , e n ú l t i m a d i d o
xi\ q u e
círculo
y h u m a n a s , e n l r e
del a n t i g u o b l o q u e
c o n c e p c i ó n
siglu
g r a n
Poder,Vi
los e s t u d i o s
soci
f o r m a
d e las i n v e s t i g a c i o n e s
¡
resultan ejemplares
lo
e x p l i c a r el
c o n d u j o d e s d e ios factores
regionales
tactores
desde
h i c i e r o n los análi
clase t r a d i c i o n a l e s n o o r a n suficionles para
t
inv
y al c o n g r e s o d e los
a c o m o
é x i l o s e l e c t o r a l e s u a c i o n a l s o c i a í i s l a . s , a ia c o n v i c c i ó n tos
het
has
p a r a c o n o c e r la c o m p o s
e l e c t o r a d o en las e l e c c i o n e s p r e s i d e n c i a l e s xx, c o n d u j e r o n , d e
!
e n t o n c e s a s u b r a y a r las t r a d i c i o n e s una población en extremo
y
y so
L n los a ñ o s setenta
do
sobre
e
i m p o r t a n c i a los e s t u d i o s s o b r e
leí h e r í C m i m a n ' " , p a r e c i d o s a
cnanlilalivas
b
es
eslo
les v d e l m u n d o v i t a l c o n l a s q u e
nes
y
concienci
e n t r ó a p a r t i c i p a r e n el p r o c e s o
cincuenta
!
Leipzig
ia U P A
los procesos
c o m o
c o n el o r d e n a d o ; ; .
Inglaterra, c o m e n z a r o n
del
s o b r e el p r o l e t a r i a d o d e
historia social
e o m o l o s d e l i
las
América, la
estructuras A m é r i c a
en
.
de dalos empíricos, c o m o
lamiliaies y
Inglaterra,
i
industrial"],
cantidades
relaciones
i
["Sobre
Lsludios esíruchiinles
r e v o l u t ión
;
7.ur Knuslitutioii des PmiclnivUs nl iibcr dns' l:eipzi^er t'ivlclnrinl wiihi
ijslmftu
Slrukluruulcrsudutuxcu induslrielleu Kcuululinu
<
c u l t u r a / h o n o r y
co
p u e d e s e r m o d o de
c
' " | ! i i > ] ; i - i l¡i l i l : r i l " e n r l I > I ' i r é n . i t . T . I H I I ' H ' S I l i . i l ' r í n p o i l i d o 1 r n d m i r s i -
¡
rii'iii
lu!i}',in-:.i"
o ijiiiy.i
|>|['íi'!i|ilr. ¡ N . iM "Í'KII/.I \
|l II
p o r " h o i f , i n-'-iit! i t I " . p p m " s r r
h m ^ u i V
niii
i
http://historiavc.foroactivo.com/
,|-
]
ls Klas'sc. ieud der
ado
. ¡,¡? oVnn'i! histórica cu el siglu X X
m i e n t o . D e qsie s o n '
c n m n
coloca
s,
en
ia
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l o d o
le
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m o v i l i -
,
Irabajos
s cultura-
estigaciolos
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ición
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Sa
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de
y
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ha
La
Prancia, el á m b i t o masivas
p o r el y
las
y
1971,
tos
cual
en
se
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de
v i d a
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clási-
sucia!.histórica"
los
colabora¬
p u n i o s
todavía
todavía
Histórica, a q u í
u n
g e r m a n o p n r l a n i c se con
la D e m o g r a f í a
el
vista
m a y o r
m u y
u n i d a
tal c o m o papel
del
rlísL'irica,
lite ¡listón/
g r u p o
surgió
en Por
evaluacio-
la
oj
f o r m a d o
las
M a r x
o r d e n a d o r .
c o m o
k! los q u e
a
especial.
efectuaron
a y u d a
Group for p o r
de
vitales,
p o r e n c i m a de lodo, a u n
D e m o g r a f í a
Prancia
d e u n a
cuantitativos s e g ú n
u n g r a d o
halla
d e s e m p e ñ ó
Qwtliridnc en
de
histórica
hlsíonrjs
"ciencia
m é t o d o s
francés,
la
diver¬
cada caso,
elementos
y
p o r
>
a g r a n escala
a diferencia de
Structure
en
La
tiene
histórica
las
fuentes
de u n a
en
a d o p t a d o
de
d e s d e
urbana-capilalisla.
la c o n s i d e r a c i ó n d e ¡as e x p e r i e n c i a s
W c b e r .
Inglaterra
histórico
p o r M i c h a e l M i t i e r a u e r y sus
V i e n a
hicie-
califica
la e x p o s i c i ó n
c o m o
las
y de
incluslria-
, lista investigación
1 1
vida
criadas
W i e r l i n g
la i n v e s t i g a c i ó n
nuevas,
y
manifesta¬
de
histórica.
Biclefeld",
en
c u
la
u n a
las
participantes, subjetivas
h u m a n í s t i c a s a l e m a n a s y ,
fuentes
mid Socio!
sociedad
de historia"-
a n g l o a m e r i c a n o
e m b a r g o ,
una
las c r i a d a s
entrevistas,
l l a m a d o
la l e c t u r a d e
p r i m e r a
la
las
el c a m b i o
proceso
significativo c a m b i o
de
la r e p r e s e n t a d a
M ¡tle ra tic r "
Inglaterra
q u e
de
hacia
c o m o
el
de
Müdchen niensliuiiddien
M i s i o n a
c i u d a d e s
visto a q u í
la v a r i a n t e a u s t r í a c a
ser
"escuela
es
histtjria
.cuantitativos
stiidlisclier todo.
las
q u e
W i e r l i n g
señora
fuentes
social
la
m é t o d o s
u n c a m b i o social, c o m o
compleja
unión
tras
los
enlre
entre
concep-
c o n l e n i d o 1
v i d a el
procesos
investigación; ".
transición,
perspectiva
de
la
u n
D u r a n t e esa
agrnria-feudal a la
crítica, c o m o
en
•
de
t r a n s f o r m a en
Participaron en
; . . t r a d i c i o n e s
!
llenan de
unión
en
criada se
" c o n v e r t i r cu objeto
m o d e l o s
a p r e h e n -
ii.i |wrrii i "
estilo
interpretaciones
" g r u p o
. r- r
criadas
que
socioestrucluralescon
c o m p o r t a ¬ por "nimli-
las
finalidad
dores
'
centro
estrecha
d e
eos
'
:
alistas
u n
T a m t d é n
.
la
el
se
experiencias,
L-l o f i c i o d e
sociedad
;
;
de tas
m o d e r n i z a c i ó n .
obtenidas
a ñ o s
erca
y
posible
exige
. '
en
y
p u e d e s e r v i r el l i b r o
e x p e r i m e n t a c i ó n
sexo.
históricas
de
sociedad
• u n a situación
concep-
ales a
v i d a
y los
c u a n t i t a t i v o s y a la e s t r i c t a
h u m a n i z a n
inclusión
sns
los
c o m p o r ¬
uña
" b u r g u é s " . ¡
la
(1987).
de
lizaeión
h o m p s o n
terogénea
siglo") ción
:
de
cotidiano de
:
las
n i e g a n las estructuras
fiir lülcs, ÁrlvilMÍlInn utnl Lcbcnsxcsduchlc uní dic ¡nlirlinndeiim-ude ("Chicas para
:
en
oleóla,
se
e j e m p l o y
h e r m e n é u t i c o s ,
:
las
sf
m o d o s
estructuras
social.
e
los
pero
C o m o
en
structura-.
se
accesibles a los m é t o d o s
tuaiización,
d u r n n l e asado
n i n g u n a m a n e r a
71
Sin
practica-
Po¡mlnliou en
t o r n o
L o u í s l l e n r y , se a t r i b u y e a q u í u n a m a y o r i m p o r t a a c i a a l n h i s t o r i a
a de
Georg G. ¡mirra
72
la
familia
m o d e r n a
sociocslruclurales
d e modernización.
L o s aspectos
s o n v i n c u l a d o s á i o sd e m o g r á f i c o s
y a! proceso
m á s estrecha-
m e n t e q u e e n Inglaterra o e n krnn.cia. L l e g a n a discutirse lemas la
p u h c r l n d ,
la s e x u a l i d a d
y
la j u v e n t u d ;
estadísticos c o n tar e c o n s t r u c c i ó n les
3.
m e d i a n t e
l o sm é t o d o s
L a ciencia
hnsln
histórica
C o n
|"hístorin
¡listan/
desde
el d e r r u m b a m i e n t o d e losregímenes a sí m i s m o s
o marxislas-leninistas,
sino La
do
la
c o m o
aportación.que
histórica ciencia
también
c o m o
social
histórica
Existen
conceptos
d e ciencia
tradiciones tres
q u e existe
histórico
p o r supuesto,
c o r t a m e n t e
la cues-
n osólo c o m o
sistema
h a hecho
a la m o d e r i l a
ciencia
S i n M a r x n os o n concebibles n i la
c o m o
lasf o r m a s
a p a r t a d o
s i m i l i t u d e s f u n d a m e n t a l e s
entre los
social
v e r e m o s
principales
e n el
d e la ciencia
E l p :i m e r
real,
científico.
n i t a m p o c o
m o d e r n a ,
d e l socialismo
histórica
marxista.
p u n t o e n c o m ú n
y las principales
A m b a s
tienen
e n
c o m ú n
consiste e n el supuesto d e
P,n c'ite
sentido,
u n a u n i r l a .1. L nu n a s
las ciencias
c o m o
sociales
y
las
e x p l i c a r e l m ui d o v i s i b l e , liste es t a m b i é n
p o s i t i v i s m o
todas
naturales
e n otras, la cientificidad e q u i v a l e
a la ulilizach'inde tnns p r o c e d i m i e n t o s analíticos c u y a en
.
2
u n a í ó g b a r i e l a investigación q u ees o b l i g a t o r i a p a r a
ciencias.
f o r m a n
n iWeber,
d e la historiografía
premisas,
las
m é t o d o
el m a r x i s m o
cultural
siguiente,
v i d u a 1
encarnaciones d e ideas
se plantea,
n od e b e s o r subestimada.
historia
oral"!
e l m a t e r i a l i s m o
t i ó n d os i e l m a r x i s m o h a p e r d i d o s u r e l e v a n c i a social
c o m o
m é t o d o s
crítica
los c u a l e s se c o n s i d e r a b a n marxistas
los
d elos itinerarios vitales indi
d e l a Ont!
marxista
la a n t r o p o l o g í a
se enlazan
l o g i e ), d e l c u a l , s i n e m b a r g o ,
meta
consiste
el p u n t o d e vista d e l
la ciencia
social
histórica
y el m a r x i s m o se diferencian e n q u e , para ellos, el m u n d o social p u e d e - s o r
c o m p r e n d i d o
hi.sloricismo ciencia
clás
social
establece
entre
cognittvos
h iU ó r i c a
Ranke
rechaza
I is m é t o d o s
d e l¡ s
c o m p r o n d i c n l c ; , ciencias históricas u n a
c o desde
conio
l o sm é t o d o s
historia. a Dilthey
clencias'naturaies y
qtie
p o ru n lado, l o s objetivos
t a m b i é n Sólo
sólo e l
q u e la
el historicif-mo
analíticos,
p o rolro; y aspira a u n aciencia h e r m e n é u í i c o s
v e
y M e i n e c k e .
la. s e p a r a c i ó n
explicad vos,
hermenéulieos,
A s i d o
y los objetivos y
l o s
m é t o d o s
cognitivos
d e las
d e la sociedad q u e
c o n l o sanalíticos.
A d e m á s ,
el mar-
x i s m o y la cien' ia social histórica se h a l l a n u n i d a s p o r la idea d e q u e
a
a
La ciencia histórica
la s o c i e d a d
y la historia poseen
esta coherencia u n
desarrollo
m a r x i s t a
cual
a s u manera, cosas,
sino
la ciencia
d eu n a ciencia
realidad
el d i f u s o
f e n ó m e n o
c o n c e p c i ó n
concepto
d e b e
e m p í r i c o
entre
d e b e
c o m p r e n d e r la idea
a saber,
n i la ciencia
.r A
n
clIitii^ifílt.iíiíUr,
capítulo
p r e t e n d e n
significa
subtítulo'"Crítica
vió
o b l i g a d o cada premisas
h u m a n e s
verá
organizada,
claramente'que
materialismo,
c o m o
D e m o d o
t a m b i é n
M a r x
citado
y
uati
ta!c o m o
rales,
teoría
científica está entre
a revisar •
caracteri-
rigurosa e nel
socioerftica q u e
u n a f o r m a d o p o s i t i v i s m o , l i a o r i e n t a d o
d e ciencia
d u r a n t e
positivista. El
e s r e p r e s e n l a d o "pí>r P r i c d r t e i v E n g c l s
e n parte
p r ó l o g o a l a Crítica
a
la pretensión d e l
y la perspectiva
u n concepto
Dialéctica
el
el m a r x i s m o se
y ciíf l é c l í c o d e s e r u n a c i e n c i a
d i o p i e a u n a visión
m i n a d o
parecido
macrohistóricas.
p o r !a c o n t r a d i c c i ó n
hacia
y e n ta
a conceptos
transcurso
y a la v e z
y a insinúa
de la naturaleza,
significa
ciel m u n d o q u e , p e s e a a p e l r . r a l a d i a l é c t i c a , e n t i e n d e arreglo
c o n ello se
e c o n ó m i c a s
tina d e b i l i d a d d e l m a r ;i s m o e l q u e se h a y a t i e m p o
totali-
C i t f l l f i i i Í#II-ÍI ,-Mirv I n í i í i t
política".
rechaza este afán d e o b j e t i v i l a dc o m o
Autidluhdug
de'esta
v e zm á s , e n l o s a f t o s s e t e n t a y o c h e n t a ,
s u s inicios
todo T o d o
n ie l m a r x i s -
-;ociai histórica,
macrosoctales
d e las ciencias
d e m a s i a d o
Este
histórica
d e lc a p i t a l i s m o ,
d e la e c o n o m í a
m a t e r i a l i s m o histórico sentido
u n todoj
la evolución.
r a c i o n a l m e n t e
^ . . . . . l i . ^ ! A n
La historia d e l m a r x i s m o c o m o zada, desde
q ü e la
empíricas,
d e M a r x , q u e t e r m i n a c o n el apartado
leocurrió a iaciencia
sus
enda
o r d e n
n o r m a t i v a ! s i n la cual
d e s e n m a s c a r a r l?scontradicciones
contradicciones
es el
f t f COlí. H A . l ' V i . " ^ « . . . ^ M . S . . . .
El anula!
d e
y
social
d e u n asociedad
sobre e ¡ fetichismo d e ia metcancía,
sido
En.osle
ser e n t e n d i d o e n el m a r c o
!_ J „
UL'COILlrí
d e la
L a tercera
y e l . m a r x i s m o
c o m o
la sociedad
u n i d a u n a perspectiva
m o /
c o m o
w e b e r i a n a
d e la "dialéctica"
c o m p r e n d e r s e
la coherencia
no es posible
las
histórica
y d e
e n la doctrina
d e la modernización..
social
http://Mstoriavc.foroactivo.com/
ambas,
aséptica y neutral, talt o m o la p o s t u l a n ,
A ello va.también
p r i m e r
se f o r m u l a n
el p o s i t i v i s m o lógico y M a x W e b e r .
q u e , m á sb i e n ,
]H
la
interna. Para
n o e s a q u e l l o q u e i n t e n t a n d e s c r i b i r l a sc i e n c i a s
p r e s u p o n e
d a d .
e n
73
d e u n a formación-social
talc o m o
o e n la w c h l e n a n a
q u ec o m p a r t e n
rechazo
de
adelante,
l o s estadios,
racionalización idea
u n a coherencia
consiste e n él c o n c e p t o hacia
d e
en d sigia XX
mecanteistas
y e n parte
semejante c u a n d o
,'e la economía
d e la historia m . m d i a l
c o m o
p o r leyes y c o n d i c i o n a d o d e u n
e ne l .
u n a visión
el m u n d o c o n darwinisías.
e n s u frccticnlcmcnlc
¡lulíliai
(1R59) presentó el
el d e u nproceso m o d o
predeter-
relativamente
m e c á -
'.V.V '^
Ceuta
7
nk-u
p o r
la.base
e c o n ó m i c a " .
1
M i e n t r a s
p r o h l e m a t i z a n l c 0 inlerdisciplínar i m p u l s a b a por
la p o s i b i l i d a d
o t r o l a d o la l i i n i l a h a
p i e d e l o n u m n b a
en
de
una
a
d e d i c a c i ó n
p o r stt e s q u e m a
g r a n
través
m e d i d a
de
d v la s o c i e d a d ,
ios
su
c o n c
M a r x
p o r u
científica
a
la
hi
hislói ico-íilosóiico,
resultados
de
la
investi
e m p í r i c a . C o n m o tic
la r e v o l u c i ó n
u n a
ideología
u n
r é g i m e n
'posible
dictatorial,
m a r x i a n a .
Los
histórico"
y
présenlo
hislttrica
c o m o
U n . g r a n
d e l
la
a
m a y o r a r m a
¡"1.4
supuesta. las
f
u n
p
' ' .
1
de
L l
una
papel
q
1
victoria irre centra!
clei
'
inslrtimcntalización
d o
ideológica
l u c h a .
¡,..| t í o
la
la
tío
marxisla historia
tle
q u e d a
la
v
no
fue
capa/, d e
leninista social
una
y
tle
que
de
se
hace
d o
real
allá
de
paleóle
clase
la e
carecen
historiografía ksíe
la
ha
historia
hubiese
marxislas
los o b r e r o s ,
el
ejemplo grotesco:
sobro
las
a
los
L o
burguesa,
patrón
en
e m p r e n d e r
la
inlerrclncioncs
patrón
básico
d o
d e l p a r t i d o d o ia clase o b r e r a
actit la
g r a n
con
m e d i
investigac sociales,
significaba
der deutscticii
trabajos
su tle
o
tle la p o b l a c i ó
p o r el p a r t i d o .
de
es
básico
¡as c a p a s a m p l i a s
la G'so/ííríifr
I o d o
co
conspicuas.
i m p e d i d o ,
p o d i d o tle
a r r i b a q u e se
personalidades
ilo u n m o v i m i e n t o dirigido
"decisiones
ir m á s
historia desde
polémicas,
i l e d i c m l i i a la v i d a d e
apela
ks!o
conceptos
loria del m o v i m i e n t o obrero a l e m á n " ! cual
cío M a r x , q u e
los países d e l s o c i a l i s m o
oxposiriim.
es
l l a m a d a
políticas
1¡, h i s l o r i a d o historia
teoría
él
y decisiones
planteamientos hubiera
tío q u e
en
Id uniai io"|. Los
Ij i t p i '
valoración
ln p r o p i a h i s t o r i o g r a f í a
p r e c i s a ; la c o n e x i ó n e n t r e p o l í t i c a y s o c i e d a d es d
acciones
diferencia
de
la h i s l o r i o g r a í í a
entre
baso empírica
\
la
rio Iti l ó g i c o
c u m p l e c o m o
a ta c o n v i c c i ó n
u n a
defecto
la c i r c u n s t a n c i a
Prumaire
I
" u n i d a d
la h i s t o r i a se
c o m u n i s m o "
" p r i n c i p a l
sobre
esquemática
u n
de
partid
de
"'.
lamhién
en
" q u e
d o g m a t i z a d o »
d
rec
1
y
también
p r e d o m i n a n t e del
creciente
se
q u e
u n i t a r i o , e n u n l o d o r e g u l a d o p o r leyes" ' ,
es e q u i v a l e n t e
c o n d u j o
en
posición
hablaban
p o s t u l a b a n
socialismo
ses"
ka
s
f u n d a
m a r x i s m o - l e n i n i s m o . Rste y a
u n a
teóricos
históricomatural,
río!
el
m a r x k m o p o r la base i n s l i l u c i o n a l
u l t e r i o r m e n t e
del
d e la h i s t o r i a se c o n v i r t i ó e n e l
oficial,
ciaba del m a r x i s m o
el
b o l c h e v i q u e y el e s t a b l e c i m i e n t o
real, esta c o n c e p c i ó n
a
m e n u
M e n c i o n e m
Ai1
l % 8 , do ocho M a r x ,
k.ngois,
y los d i s c u r s o s
volúm k e n i n
y ens
http://histonavc.foroactivo.com/
75
ÍAI ciencia histórica en el sigh XX .
funcionarios
e p c i ó n n
Con
I n d o
istoria, el
cual
igación
ocialis-
a m e n t o i f e r e n ibía
do
en
h i z o
ilosofía y
de
lo
proceso
q u e
" e n
esistible
'partido ciencia d e
cla-
,
reside
a
unión
n
el :íf¡.
de
una
a d a
p o r
oncentra
o
q u e
relevancia.
ud
y
su
d a ,
una
ión
con
q u e
ón.
se
í'ara
u d o
una
o s
aquí
\"\ enes, y
a
sayos
lisla las tic
Ya
socialismo
antes,
investigación políticas
c o n
real d e s d e
historiadores de
del
alemán""' . 7
socialismo
naciente
los a ñ o s s e l e n l a
real,
n o
tenían q u e
delicadas,
una
f u n d a m e n l a l desarrollar
marxisSa.
más.™
investigación
este
Kola, c u su
lógica
de.
acción
m o d o
de
ai
u n
lo
con
la
los
c a m p o s
las
de
cuestiones
ciencia
necesariamente su
refiero aquí sobre
q u e
en
histórica orientación llegado
i m p o r t a n t e s contribuciones
de
relaciones,
M a r x
habfa
a
de
de elaborar
para
la
realizar
realizado
a la
l o d o al i n t e n t o
del sistema fcndaP",
sistema
f e u d a l i s m o
del
incluso antes),
buscado,
hacia
su
sistemas
casos, i n c l u s o la h a b í a n
l l e v a d o a
Tcnría económica d e
los
Polonia
habían
a p e r t u r a
internacional. M e
W i t o l d
respecto
ha
de
ver d i r e c t a m e n t e
k n a l g u n o s
kilo
crisis
(en
los países socialistas
que
m á s
la
internacional, sin p o r ello a b a n d o n a r
asf
respecto
al
c a p i t a l i s m o . M e n c i o n e m o s t a m b i é n u n a v e z m á s el i n t e n t o d e 1 l a r t m n t -7 „ c _.. _.. i:t i i o í — \ A ~ ,i..í I..I_„:_.,I'.i;, i ._¡..-.:~ ¿ . T V i í m y e t t r > u T t o r o - s O L í r t : i t í t t m . N i K u v r t x r v r c i r > n > r u i m r«ic(\r v í ^ - » A : i p ^ i ^ c o m o
clase, d e
cionadas
c o n lo
enlazar
las
d e m á s ,
occidentales,
Japón,
a u n q u e
e m p e ñ a b a
ser
que,
Lo
en
los
d a m e n t e
en
cuestiones
historiadoras
el
La lina,
u n a
el
incluso
y
la
en
h a y a n
el
y
Por
D e el
los
países
el
relevancia
estado
y
des-
así parece
.
del
e s t r e c h a m e n t e
su
en
Occidente
i m p e r a n
en
c o m p r o m i s o parte,
estas
u n a
era
político
m i s m a s
m a r x i s m o .
ellas
del
siglo
con
con
e u r o p e a
m a r x i a n a
concepciones
p a r t e la fe e n
p o r l o d o el
pensadores críticosociales en
de
la e r a
básicas p r o f u n -
ideológico
técnico-científico,
u n
q u e
b u r g u é s
crecintienlo
a d e m á s
dei
mundo.¡ A l
poslindusírial
m a c r o a g r e g a d o s ,
Sos
relaciones
h a l l a b a n
xix, e n
el m u n d o
f o r m a b a
progreso
É s t a s se
su
m o d e r n a
p u s l i n d u s t r i a l , las c o n c e p c i o n e s
m u n d o
la civilización
q u e
otra
c o m p a r t í a n
concentración
tle
b r a n d a
estos
creciente
m a r x i s m o
relaciones
época
en
en
rela-
ideario m n r x i s l a
p r o f u n d a crisis. A ú n
occidentales
l u n d a m e n t n b a el
basado
o
A m é r i c a
Loro
crisis
capitalista,
rechazaban.
los
la
las
;
las
marxistas
p r o p a g a r
la
llalla,
Bretaña'",
interesante
ante
ancladas
ellos
tiempo, bían
se
ios
i l i m i t a d o por
G r a n
perjudicados.
cuestionaban, las q u e
historiadores
i m p o r t a n t e .
industria!
social m e n t e
c o n
h u m a n o s .
sí.
hacía
crítica
sociedad
q u e
los
l o d o en
en
países
entre
q u e
postura
y
p a p e l
ios sores
hallaba s u m i d o en u n a
relacionadas
M a r x
entre
paradójicamente,
m a r x i s m o
en
macrocuesliones
sobre
t a m b i é n
u n
m a r x i s m o se
las
acciones de
países
la
ncepción
del m o v i m i e n t o obrero
d e r r u m b a m i e n t o
c o m p r e n d e r } ' d e e s c r i b i r la h i s t o r i a h a b í a d e p e r d e r p o r c o m p l e t o
Por posaba
relevantes
el
tales
afán
m i s m o perci-
c o m o
la
'
76
Olirti
p r o d u c t i v i d a d , vista
G. Iggi'ì
tasclases y el estado,
d e las f o r m a s
f
c o m o
extraoennómicas
y
d e m a s i a d o
restrictivactv
cxlraestataics
d r ejercer
p u d o r y o¡ d o m i n i o e n la v i d a c o t i d i a n a , i n c l u i d a s lasrelaciones los
sexos. En
Occidente,
a l g u n o s
n r l o d u x i n
A n t o n i o
p o r el
!ns
había
sido
i n t e r p r e t a d o
l.ukács
y Karl
Para
t.úkacs,
relaciones
El
f u i los años
d e
M a r x
h u m a n a s
e r a u n a crítica
s o n"rusificadas"'",
m a r x i a u a
c o n f i r m a c i ó n
a
la m o d e r n a
e n la publicación
al
l o s q u e M a r x
aiincá;
d e s u crítica":
e t l THW;
ksla
p e n s a m i e n t o
representantes
cultural halló
d e l o sm a n u s c r i t o s
s u
d e París,
cr^
crflica constituye
trabajaban
todas las
capitalista
también
el núcleo
i n t e r p r e t a c i ó n d e M a r x p o r l aT e o r í a C r i b e n d é l a k s c u e l a Sus
trasla-
a la c u l t u r a .
lisia interpretación
sociedad
e n 1932
veinte,
Korsch, entre otros,
del c a p i t a l i s m o y a s u racionalidad, e n el cual
la crítica
centro
rnj'/ki/
del
p o r la
lingels y ,
obras ( a r d í a s de r r i e d r i c h
m a r x i s m o - l e n i n i s m o ,
G y o r g y
M u n d i a l ,
d e los Símiles
el peso d e la crítica a l c a p i t a l i s m o d o la e c o n o m í a
economicista
en
l o m a r o n conciencia
t a i c o m o
m n r x i s í n desde
C r a m s e i ,
d e s p u é s d e ¡a P r i m e r a G u e r r a
marxistas
histórico,
p o s t e r i o r m e n t e ,
d a r o n
y a poco
pensadores
m a t e r i a l i s m o
de
el
cutre
también
d e la
d e Francfort.
c o n u n concepto
d e
ciencia
q u e sustituía el o b j e t i v i s m o positivista, elcual e r ad e t e r m i n a n t e e nel m a r x i s m o o r t o d o x o y e n el m a r x i s m o - l e n i n i s m o , p o r u nc o n c e p t o c o m p r e n s i ó n e n c a r n a n
q u ep a r t e d e l a p r e m i s a d e q u e
l a ss o c i e d a d e s
d e
h u m a n a s
sistemas d e valores c u y o significado debo ser " c o m p r e n d i -
d o " . F.n
la historiografía
f o r m a r o n ,
d e s p u é s
marxista
d e la I IG u e r r a
d e
l o s países
occidentales
M u n d i a l , d o s corrientes
se
principa-
les, u n a , o s l r u c l u r a l i s l a , y l a o l r a , c u l t n r a l i s l a , l a s c u a l e s , n o o b s t a n t e , m u c h a s está
veces se c o n f u n d e n u n a c o n laotra, k ac o r r i e n t e o s l r u c l u r a l i s l a
todavía
estrechamente
infraeslruclura, cenital
q u e ¡uleresn
llrenner ción
a
hisloriadores
al c a p i t a l i s m o " .
y sesenta
historiadores
f o r m a c i ó n 1 lace
la d o c t r i n a
m a r x i a n a
c o m o
Pese
riel
P n h h s ,
S w e e z y ,
f e u d a l i s m o c o m o
a q u e la d o c t r i n a
h a c o n d u c i d o
sociales
d e u ns i s t e m a
t i e m p o q u eoslas
a v i v a s
d e los
económico'y discusiones
ción del c a p i t a l i s m o c o m o
u ns i s t e m a
h a na m a i n a d o . m u n d i a l
estadios
discusiones
n o marxistas
d e u no r d e n s o c i a l
¡luis, f o r m a -
e n l o s anos
y fructíferas
y d e la e c o n o m í a
d e la
E l p r o b l e m a
llevar a a d o p t a r criterios unilaterales d o g m á t i c o s ,
cincuenta con
a
y VVallersloin, es la transición
social
p o d f a
ligada
l a s u p e r e s t r u c t u r a y a i a d e l o se s t a d i o s .
sobre
la
m o d e r n o s '
Pero
la
1
.
concep-
o r i g i n a d o e n la é p o c a
b i ciencia f u s i o n e n en e i si,v¡'»
m o d e r n a de
h a s u m i n i s t r a d o
la d e p e n d e n c i a
e j e m p l o
para
hacia el
i n s t r u m e n t o s conceptuales
para
latinoamericanas
marxistas
decisivo
d o las corrientes sino
principales
también
E l centro
1 7
d e
C o n l i m i a - ciencia
asl p o r
s o nd e c i s i v a s
u n g r a n
la conciencia
I histórica
d e g r a v e d a d
clases
o,
mejor
siendo
marxista
el
u n papel
slruclurn!islas
C
americanas
d e Lévi-Strauss
p r o b l e m a
la insistencia
d e
d e
1 i o b s b a w m
sociales
d e s u investigación
dicho,
para
ninnerò
d e s e m p e ñ a
d e las ciencias
-.
d e la historia d e las m e n t a l i d a d e s
y d e la Antropología
Anuales
l u d i a
para
Enest()sediferenciannosótodeiosmarxisías
empíricas,
Geertz;
d e clase,
Poni)
p r o b l e m a
frecuentemente
anglopariantes c italianos ( T h o m p s o n , R u d é ,
Genovese; C i n z b u r g , Levi,
y
a l
d e la D e p e n d e n c i a
sociales objetivas
1
d e la conciencia
http://historiavc.foroactivo.com/
M u n d b ,
Sos c s l r u c t u r a l i s t a s , o r i e n t a d o s
Althusser '', lasrelaciones
desarrollo
:
A
y d e l subdcsarrollo-del Tercer
las teorías
M i e n t r a s
A
o
sigue la
d e los Clifford
siendo
la
d o m i n a c i ó n .
e n la relación
entre
la c o n ¬
y el m o d o d e producción, y e nelconfi icto entre los d u c e
e n .
í i , í o v » i [_íirti?íí*iit \T U r t i l i * l í o s u n e s o n d o m i n a d o s . E s n u e v o , e n c a m b i o , el
realce d e la ainciencía
la
acción
social,
situación.
y d e la cultura c o m o
k o decisivo
es c ó m o
histórico c o m o
cia d e la a n t r o p o l o g í a lasVuales
e x c l u y e n
conciencia
histórica
e n g r a n
colectiva
y
m e d i d a
sino
el contexto
encubiertasen de
a d o p t a
expresar
de
ubrera
q u e se d a n
preprolotarias c u a n d o
ia participación
c o m p a r a
- c o n el
a l o s
activa " y las resistencias
d i s l i n g u e
, , • ' ! .
c o n s u k b r o Lo formación
( Ì 9 6 3 F
m a r x i s t a
"entre
d e
L o u i s
el m a r x i s m o
histórica
• ...»
¿
¡
de
incinse
posteriores
especialmente,
Althusser,
c o m o
•
d e e s t a g u i s a So
y c o n sus
teóricos con lao r t o d o x i a m a r x i s t a y ,
nítidamente
cotidianas
J
1780-1832
c s t r u c t u r a l i s m o
campesinos
el m a r x i s m o o r i e n t a d o hacia la
,
Inferra.
enf r e m a m i e n t o s
5^
d e u n e nf r e n la m i e n t o
i m p o r t a n t e i m p u l s o para u n a historiografía
en
l o s
carác-
la p a s i v i d a d
d i ó E d w a r d P. T h o m p s o n
•
e n
esas capas. U n
p a r t i e n d o del
la v i d a cotidiana, f l i e n t r a s M a r x s u b r a y a
1
resalta
p o s t u l a n
Este conflicto es d e naturaleza ia f o r m a
franceses c o nu n "saco d e patatas"'" , cultura
y
colectivos,
resistencias
las bajas capas
p u e d e
A diferen-
político
d e acción
la cultura c o n t i n ú a n
n o s i e m p r e
q u e se
" d e s d e abajo".
patrones
ter confiselivo d e c u a l q u i e r s o c i e d a d . si bien
s u
resalla
y d e ¡a h i s t o r i a d e l a s m e n t a l i d a d e s ,
unos
marxisias o r i e n t a d o s hacia
abierto,
v i v e n se
c o n j u n t o inlerrelactonado d e sig-
n i f i c a d o s . I .a h i s t o r i a e s a h o r a c o n s i d e r a d a
'política
decisivos e n
h u m a n o s
A lc o n t r a r i o d e l a s c i e n c i a s s o c i a l e s s i s t e m á t i c a s
lo e s p e c í f i c a m e n t e
una
factores
l o s seres
sistema
I h o m r w o n cerrado
y
7K
Gcurg
una
Iradición,
tas.
procedente
(,'.
tggers
tic M a r x ,
d e investigación
I ,a p r i m e r a s e sif l i a e n i a t r a d i c i ó n
una
tradición
t i c la
razón
-activa",
vcrdndcramenleescnláslica (y
las experiencias
diante el análisis años"'' .
d o M a r x
social
" h o m b r e s
y mujeres
razón Con
tío t¡uo
{ y n o sólo
T h o m p s o n
nuevas tura'
fuerzas
o,
d e
t i e
p u b l i c a d o hace ciento social
si n o n o sd a m o s
los filósofos)
m
ve
d e t e r m i n cuenta
s t mseros
d e
dotados
la d o c t r i n a t i c la iníraeslrucliira
la cual la clase o b r e r a sería el r e s u l t a d o d 1
a ú n , c o m o tiene
!a
p u d i e r a n c o m p r e n d e r s e
p r o d u c t i v a s ^ ; l .¡ n o v e a l a " c l a s e c o m o
m e n o s
efeclivamoule
libera
l o i|uelos s u c e d e a ellos y al i n u n d o
rechaza
superestructura, según
"se
la existencia
es-"problemática",
q u ereflexionan sobro
oslo,
siglo)
riguroso tío u n texto
L a j d e a
1
la cual
ab
L a segunda
d e i]ue l o sp r o b l e m a s ele n u e s t r o
tic nueslro
conciencia
y crítica
d e la teología.
u n a 'est
:
u n a 'categoría',
lugar e n las relaciones
sino
c o m o
entro seres
algo
humanos
l i s i o , s i n e i i i h a r g o , n o s i g n i f i c a u n r u l l u r a l i s m u p u r o , " I ,a e x p e r i e .1.. . . i - , . . . . . . . . ] . „ i t ^ „ . . t : . í _ Í,.Í . . . . . . i _ i i v t i " A r,i7-.c >i_- r f c i n r t A-I T g i n o 111 v o IVIÍÍ v i v i i i i i i i n i u f f F yi.,T - í n r . i C t t t C i O í n C S producción
d e le n l i u i i o e n q u e u n o n a c e — o i n g r e s a — e n c o n l r a
su
v o l u n t a d " .
so
interpretan
e n c a r n a
e n
L a conciencia y
tradiciones,
.inslilucionales'""'"'.
e u l t u r a i m e n t e
s i s t e m a s
L a formación
trata tíou n a clase obrera c o n c r e t a —
tío clase, e n c a m b i o ,
transmiten
tío valores,
tío la clase
d e l sistema
actúa
sobro
diversificado vivientes'.
libre",
i m p u e s t o s
y
T h o m p s o n ñ a r o n
valores subraye
u n papel
m i s m o
h u m a n o
e n las relaciones
a ningún
bruto
establecidos
activo.
" L a clase
q u ese n i e g e
raza
sino
obrera
e n
nac
tic c o m p
O e aquí q
desem
f u e creada,
f u
creador" ''. 1
el papel o b j e t i v o d e las relaciones
éstas s o nenglobadas
y
al inglés
m o d o s
l o so b r e r o s
n o sólo
y
t i c "s
industrial
t i e m p o atrás.
q u ee n e s t a t r a n s f o r m a c i ó n
d e b
industr
d o producción
conceptos,
m u c h o
n o
indefinido
Revolución
material e n bruto,
e n osle proceso
m o d o
u n a -'nueva
p o r la
tic la hist
la ' R e v o l u c i ó n e n
n
ing
N ofue el p r o d u
Y tic! m i s m o
p r o d u c i r
causados
t i e m p o s u propio
Sin ción,
d e trabajo
q u eincorporó
t a m i e n t o
final,
L o s cambios
condiciones fueron
tío fábricas.
u n af u e r z a e x l o m a ,
al
f o r
proiolfpica, sino d e u n a clase obrera
u n material
para,
y
— v aquí
"es a u n t i e m p o u ndesarrollo e n el ámbito
i m a g i n a r n o s t a m p o c o q u e
experiencias: "¡ticas
obrera,
p o l í t i c a y c u IIm a l y o n e l d o l a h i s t o r i a e c o n ó m i c a . a u i o m á t i c o
" e s e! n í t i d o e nq
estas
e n el m a r c o
d e u n ac u l t u r a
n o p u e d e s e r c o m p r e n t l i t l a s i n l a se x p e r i e n c i a s
d e p r o d
concreta-
tle hombres'y'
muj
http://historlavc.foroactlvo.com/
La ciencia histórica
bier-
r e a l e s . A lr e c o n o c e r á
a
ción
es
vas
m p o
las estructuras
ahora
m e -
d e u n m o d o
c o m o
clave
sociales para
o económicas.
poder
Pero
la
la historia
marxista
i|ttc
es e n t e n d i d a
L a historia es
resaltada
las relaciones
sociales.
c o m p r e n d e r
o e n la ciencia
social
d e otia
manera
histórica.
tes d e c i s i v o s
o'"' . 7
d e la tradición
q u e las relaciones
científica
histórico"
q u e e n la
elas
p a r t i d a d e l análisis social y , relacionada c o n ello, la c o n v i c c i ó h
truc-
estas
q u e
C o m o e n el m a r x i s m o clásico, la t r a n s i c i ó n d e I n s o c i c d a d a la i n d u s t r i a l es decisiva
s'^'.
T h o m p s o n
ncia i S Crv
c a m b i o d e s d e
sigue
esta
d e lconcepto
para
la d e s i g u a l d a d
d e l J i e m p o
u n t i e m p o concreto,
s o n los p u n t o s
social
¡a c o m p r e n s i ó n
transición
y
d e lm u n d o
c u el proceso d e
l i g a d o a la naturaleza,
I'ara T h o m p s o n n o se trata a q u í d e u n p r o c e s o a s é p t i c o ,
se
definido años
o se
eficiencia
glesa
e n las ¡cortas
n o tic u n aevolución
q u e d o m i n a
oria
arquetípico A!
ial',
u n t i e m p o
toda
u n am a y o r
y social y , p o rl o lanío,
la
v i d a
M
.
talc o m o f u e d e los
racionalidad y
d e la m a x i m i z a c i ó u
i n s t r u m e n t o d e d o m i n a -
también
cultural, ai objetivo
d e l beneficio.
e v a l u a r el significado d e lproceso
modernización, T h o m p s o n , n oobstante,
n o
el
d e la a c t i v i d a d h u m a n a , sino d e u ni n d u s t r i a l i s m o capita-
ción e c o n ó m i c a
e m o s
sobre
d e la m o d e r n i z a c i ó n
hacia
lista, e n el q u e ia r a c i o n a l i d a d s i r v e c o m o
u c t o
y
repetidamente
sesenta,
m o d e r n o .
hasta
q u e
mensurable,
cbnflicto.
industrialización,
abstracto,
r m a s
el
d e
d e q u e
preiridustrial
e n s u s consideraciones
a d e
rigurosamente
d e
presupuesto
de
d e t e r m i n a n
.
c o m p o n e n -
y la
relaciones
y posesión
5 7
tradición
A pesar d e la insistencia
tiel m a r x i s m o : el
d e producción
cientí-
las cuales s o n decisi-
T h o m p s o n e n ¡ o sc l o n i o n i o s c u l t u r a l e s , s e m a n t i e n e n d o s
d e
concep-
crítico a las tradiciones
"Por clase", escribe T h o m p s o n , " e n t i e n d o u nf e n ó m e n o
einte
s
la s u b j e t i v i d a d u n papel decisivo, esta
aproximarse
ficas d e o r i g e n m a r x i s t a y sociocienlffico, p a r a
idea
a
p u e d e
79
en el sigla XX
tic industrialización y / o
se dilereneia d e las concep-
ciones históricas marxistas clásicas. R e c h a z a la idea d e q u ela m o d e r -
seres
nización s i g n i f i q u e u n progreso d e la h u m a n i d a d e n el c a m i n o
n las
una
n o
sociedad
m á sevolucionada,
contradicciones
cido,
dentes.
p o r -
q u e
mpe-
u e a l .
s ó
:"'
modernización.
las g r a n d e s
m o d o
m u c h o
contentaban
d u c -
-
-que,eres;
-.
V :
trajo consigo
pérdidas
el futuro.
. - c ^ - C ' -:
'
• •
-c
• - '*- -
d e totlas
cual
m á s consecuente
c o nv e r e n s u é p o c a
A l m i s m o
d e vida,
el retorno
a
un
q u e Rankc
hacia
se a n u l a n
las sociedades d e vida,
e n algunos c a m p o s ,
e n calidad
Eslo significa
las
preceq u e la
n o c o m p e n -
consecuencia
hisloricismo que,
d e la
de
u n
o D r o y s e n
( q u i é n e s .se,
e l p u n t o c u l m i n a n t e de
la historia),¬
se resiste a la i d e a d e q u eel p a s a d o
•
tiel
cuantitativa d e las condiciones
Industrial
•.,
lo largo
y los antagonismos
L a mejora
d e v o l u c i ó n
a
sea u n a etapa
tiempo, T h o m p s o n
e n el c a m i n o
considera
la v i d a ' d e
hacía; cada
mi
O n i x
i n d i v i d u o ción • tal
q u e
c o m o
r o m o
ha
tejedor
algo hiíilúricninoíUe
tenido
lugar
v a l j o s o y se o p o n e
en
ele
joanna
posteridad",
al
estuviese
artesano
Soulhcolt,
posea q u e
d e
la
T h o m p s o n
y
posteriores
perseveran
hacia
c o n c e p c i ó n
los
lugar de
la
concep¬
ello",
incluso
d e s m e d i d a
y
no
escribe
pobre, al t u n d i d o r
'utópico',
de
a la
posteriores
luddlta,
al
obcecado
arrogancia
de
la
" s u h o s t i l i d a d hacia el n u e v o i n d u s t r i a l i s m o
nricntada
d i s t a n c i a n
intereses
realidad", " E n
" i n t e n t o rescatar ni calcetero 'anticuado',
s e g u i d o r
quizá
1
" i n t e r p r e t a la h i s t o r i a n la l u z d e
T h o m p s o n , al
í
'ff' -'
historiadores en
el
d e
pasado'" ". proceso
marxistas
dos
A
5
u n
conceptos
pesar
de
histórico
de
que
orientación
generales:
en
se
unitario cultura!
el
concepto
d o clase y en el d e la c u l t u r a p o p u l a r . P o r c u l t u r a p o p u l a r 1 h o m p s o u entiendo u n a
cultura plebeya,
etnológico, p e r o q u e e n s u s Y
s u b r a y a n d o
T h o m p s o n
que
rechaza
"la
u n concepto
m a n o s
clase
os
que a d o p t a
u n a
relación
y
d e c i d i d a m e n t e la c o n c e p c i ó n
históricamente
y,
Pero T h o m p s o n eslá
eii
la c o n c i e n c i a
por
aún
lo
se
tanto,
no
u n a
en
los
y n o s i m p l e m e n t e
de
que
diversas
existe
ta n u e v a
siglo xvni no habrían
industria.
ríe la e s c a s e z e c o n ó m i c a , s i n o c o m o p o p u l a r q u e
te
en
los
defendía
por
Pj c o n c e p t o condiciones
la
de
m o d e r n a
estudios,
d e
de
proporcionó
en
ya
IK-M
todos
marxista M a r x ,
los
fue,
d o n d e se
tradiciones
inglesa
se
f o r m o
" e c o n o m í a de
merendó'
era
q u e se
aparece
do
resiste
marxista,
de
Pilo e m p i e z a
de
las
resistencia
resistencia
que
a
¡as
r e p e t i d a m e n -
industria!.
ejemplo
u n a
.
sociedades
sil unción tic ¡n clase abra-a cn
sino
de
m o r a l 1
el
conse-
n o
contra
ya
en
Mnnchesler sólo las
c o m o fuerzas-
l a c u H u r a c U i m í n a n l e e n l a s m á s d i y e r s a s í o r i n a s
ámbitos no
u n
directa,
d o o . i n a n l o s y contra en
e c o n o m í a
inspiración
la t e m p r a n a
E n s u o b r a IM
política
con
que
inglesa
la m a n i f e s t a c i ó n
de u n a
u n a cultura p o p u l a r plebeya
brietl rich hngels
y
la i d e a
y prácticas de p o d e r establecidas,
p r e i n d u s l r i a l e s y
oposición
obrera
ve
culturales.
d e ser e n t e n d i d o s p r i n c i p a l m e n t e c o m o
cultura
cuestionada
y
I .os d i s t u r b i o s d e l p a n e n
cuencia
era
,
o r i g i n a d o
clase obrera
clases obreras
1
con
aspectos
una
c u l t u r a l e s d i v e r s a s " . S e g ú n el, la c o n c i e n c i a en el e n c u e n t r o
ohietiyas,
s o c i a l , tal c o m o se h a
también
cosa
o r t o d o x a
h a l l a t a n l i g a d o a la o r t o d o x i a m a r x i s t a
f i r m e m e n t e c o n v e n c i d o
unitaria
discurso marxisía.
marxista
• > n o - \ > ÍÍC>- d e r i v n i J a . c I a s e , d o j a s . f u e ¡ x a s p r i i d u c d y a s d i u k k w T í o h ü - í a s c
del
adquiere u n s i g o i f i c a d o
de
obstante,
describe
el e s c e n a r i o p o l í t i c o , c o n
la
vida.
VA U
M á s
típico
do ríe
la
la l u c h a d e clases vista d e s d e sus
estadislas
y políticos.
h i s l o n o g r a f
¡juña
Kciifljwfr arriba
A u n asi,
a de
desde Rebeldes
í
http://historiavc.foroactivo.com/
sociales
de
l l o b s b a w m ,
de
} Inulas
los
T h o m p s o n
y
trabajos
de
n u m e r o s a s
e j e m p l o , se d e d i c a n a la r e s i s t e n c i a
Rud^
George
publicaciones
de
una población
Wlngs
nnd
.tabanas,
por
de
campesinos
o a r t e s a n o s c o n t r a la i r r u p c i ó n d e las f o r m a s e c o n ó m i c a s c a p t t a una
resistencia
directas,
que
c o m o
n o se
en
las
formas
( P o n í ) y d e la o b s t i n a d a
El
mrese,
túsanos.
,/ í e s
manifestaba ocultas
El mundo
esta c u l t u r a c a m p e s i n a en
u m
visión
aparece
lo
aquí
senara
c u l t u r a l . Es propia
de
del
de
configuración
no son
son
ellos
T í , M m . o f
el sur
objetos
p o d e
par
de
^
|,s
relaciones
c o m o
de
de
situarse
au-ibuye íd o
C
X
A q u f à
terreno
la
papel
del
factores
cierta q u e
-
^ - ^ su f o r m a A
la
a;
p
limite
a
a t r a v é s d e las e x p e r i e n c i a s
temas
Class
ciencia
, v o s , _ 1 lie
m p s o n
P
Histórico,
pero
u n a
al
que
las
regresa ya
a p u n t o s de
c n p
sólo
el h i s l o r i r i s m o claslco,
n u i y
diferent.-s.
En
ideas
d e s e m p e n a n
The
} s o b
q u e
todavfa
u n
a
p a p e l
historia
i
Ä Ä l «
i m d i c i o n c s
de
las
expertenciaf,
oflUe es
a i m
p o
L
R
ft ens
m
liisioria
d e l
Wor*iu
K
de
las
^ a le
t i e m p o de
este
p u é d e s e pero e
as
empír
^
Mnhn,
al
r.cn
m i s m o
personas,
^
f
^ ; ? con u n
investigación
de sus
^
pero
. í : : ^ ^ p o r la a c c i ó n
^ para
™
&
he
son
En^h
importante,
r e j e m p l o , l a s o p i n i o n e * d e P a i n e , C o b b e d , O w e n , de!
a s i , p m c j u
de
ele
i n v e s U g a a ó n
i m p o r t a n c i a , se
obje
M a t e r i a l i s m o
conciencia.-
de
epresenlado
Workiv«
l^Q
de
T h o m p s o n
k t n t ' e
^
^
o, ¡ e n c í a s e n u n p r i n c i p i o e s c a p a n d e l a s ¡ n v e s i c a c i o n e s l
a
^
Reconociendo
E n ú l t i m a i n s t a n c i a , la r e a l i d a d d e u n a s o c i e d a d
bab r
el
" o n a n i s m o ' '
i m p e n d i d a ex
en
y
u n
z a u n
q
producción
t i e m p o resalta q u e esas - ' „ de m a r c o q u e recibe
la i l t u r a
unas
relación amo-siervo enlrc esclavos y d u e ñ o s
la c u l t u r a
o
su
en
f * f < ? ^ ^
T o d o e l l o l l e v a a la c u e s t i ó n d e c u á l es la c o n c e p c i ó n
o
y
(hacen)
americano.
m a r x i s m o o r i e n t a d o hacia
m i e r e
c o m ú n
t a p a n
^
se El
social
pasivos
q u e
thc
del
E 3
todo
cultura
el
"los h o m b r e s
los
Cario
excepcional.
u n a
poseen
. En
de
lo i m p r e g n a
h o m b r e
que
d e sí m i s m o s . É s t e ese!
de T h o m p s o n
esclavos en
que
hacia 1600,
todo provisto de
sociales
los h o m b r e s
sino
el c u a l se o c u p a d é l a
istas,
políticas
"trucos.campes,.nos
q u e
u n
i m p o r t a n t e a q u í la i d e a d e q u e
materiales
la o l í a
u n
capas
historia"'*, q u e
u-rzas
plebeya
m u n d o
c o m o
las
ios
de un molinera
condensa p u e b l o
de
las a c c i o n e s
a c t i t u d a n t e el t r a b a , o y el r e n d i r m e £ o
G m z b u r g ,
la
tanto en
a
London
radicalismo
Class,
mas
ideas.
U n a
R2
Gtvrx
historia c o m o
do
las
experiencias
G.
requiere,fílenles
1ns q i i e u t i l i z a T h o m p s o n
el c a m b í n
del concepto
tg^crs
pni;n sus
que
v a y a n
ensnyos
ciel t i e m p o , o, d i c h o m á s
m á
posteriore
exactament
el c a m b i o e n el m o d o d e e x p e r i m e n t a r e ! t i e m p o , T h o m p s o n a
otras
u n a
fuentes,
historia
Makitix
especialmente
dé
of the
las
ideas
liiitftirft
la c u a l e x i g e
4.
H i s t o r i a
histórica.
de La
u n
lo
Class,
la t r a n s i c i ó n
p r o c e d i m i e n t o
la v i d a puesta
la
7
Wwkin¡i
c u l t u r a plebeya so opera ca,
literarias'' . C o n
políticas,
que,
al
hasta
la
hacia
tela
de
al
cabo,
consideració
la A n t r o p o l o g í a
h e r m e n é u l i c o d i s t i n t o .
cotidiana, microhisíoria
c u
transición
fin y
j u i c i o de
y
antropolo
la ciencia
social
h
L a c r í t i c a a Sos m o d e l o s s o c i o c i e n l l f i c o s d e l a h i s t o r i o g r a s u r g i ó
en
los
a ñ o s
soleóla
e s p O r á d ic a í n o n io, t a m b i é n vez
m á s
a r c n l u a d a ,
y
ochenta
en
refleja
en
los
países
real, y q u e e
eslrocha
que
la
rei.nción
p e n s a m i e n t o
histórico,
y sociales de
¡os historiadores o historiadoras en
lo
f o r m u l a r o n
ficativos
la h i s t o r i o g r a f í a ,
C a r i o C i n z b u r g
representantes
occident
¡sis d'ci s o c i a l i s m o
y
O r l o
italianos
Puni
d o
exislía
y las c o n c e p c i o n e s
la
!
,
J
dos
n u e v a
los
m á
historia
de
cul
s o c i a l , las r a z o n e s p a r a a l e j a r s e d e la h i s t o r i o g r a f í a , (ai c o m o los
marváslas
radienI
y
también
puesta
en
tola
p r o g r e s o
técnico
y
Asf,
Jurgen
Kocka,
para
m o n l e q u e
relacionada
apuesta
la
ciencia
d o
¡ulero
civilizador,
con
en
la c i e n c i a el
tío
p o r la raz.ém" y q u e ,
(Tilica
til
p o d e r
y
t u v i e r o n l o g a r e n P u m p a leerse una
vez
nización,
en
m á s la
c o m o
m e d i d a
histórica,
d o
valoración
a
la
la
social
"objetivo
c a t á s t r o f e s " t i e n e e n la s u c i e d a d y
social
la c u n ! so
o p t i m i
esa
r i o la
la
residían
histori
se
halla
e
üuslraoióu
pose a su "'roste', sus quiebra m o d e r n a
ideología.
una función Los
t i c ! P.sto — e s c r i b o la " c o n f i r m a c i ó n en
basa
histórica
general
p
cuestión. Ta
q u e
ésta
e m a n c
rápidos
K o c k a en de
cambi
P J 9 I —
la t e o r í a
m a n t i e n e
d o
ei
la
p a r a l
i n t o i d e p e n d i e n t e y q u e s o i m p o n e a l a r g o p l a z o , d e ti) la e c o n o m e r c a d o culture' eran
y y
la i n d u s t r i a l i z a c i ó n , ¡I)
el o s l a d o
precisamente
/)) í a p i u r a i i z n c i ó n *
conslílucioual
estos
logros
de!
liberal
y
progreso
técnico
' Mentes n p t . u l n per r l nculiicisiiiii " p l n n i i i v m ¡ún" n c i l v o t l i ' í l i r m i n o t n i ) ' , m , i ! , ' T l i i r n l i s i f r i t i i j C , " , iN. ¡M
i
/'uiilj
social,
r)
tlemocrálico'"'
pnin
y
civi
irrogrr e
http://historiavc.foroactivo.com/
L Í I ciencia tiiaSáiica en el sigla
á s
lejos,,
es.
Para
nivel
e,
para
q u e
con
recurrió
n
sus
parecían
es
n
de
A s i m i s m o , social
in
¡ m p u r l a r si se crecimiento,
la
nacional
ante
refieren a Marx, lista
de
habrían
q u e
y
se
el
y
signi-
tural
In
s t a
del
las d e s c r i b e
m o d e r n i -
de
política
en
do
hasta
ahora
c ó m o
los
exponer
globales
sin del
proceso
histórico m o d e r n i -
. $e
7 1 1
así
habría
c o m o
del
estado
pasado
por
alto
el h e c h o d e q u e "el d e s p l i e g u e
relaciones m o d o s
strochncrítica
la
fallado a
no
se
puede
ima
libro
sobre
desligar
del
decirlo,
importaría
ahora
mom"emmÍTafT"
d e la v i d a la v i d a
siglos
e x p e r i m e n t a n la
esas
historia social
cotidiana
xv-xvni, en
m u t u a q u e exisle
y
de
estire
las
los
entre
y
afectados"
7 1
las
su
antes
L o
la o p i n i ó n
que
de
sus
aprehender
las
condiciones
dominación
en
sino,
condiciones.
es,
n n
cotidiana, tal
y m a t i z a d a d e " c ó m o se p u e d e
tío c o m p o r t a m i e n t o d e
concepción
materiales
el
despro-
E s t o s p r o c e s o s , p o r aSf
capitalismo,
los sujetos,
producción
Esta insistencia
sos
su i/
relación
praxis de
de
en
economía
la c o m p l e j a
y
historia
a las t e o r í a s a m e r i c a n a s u n
y
p a r t i c - - Í £ i r ?!• " h o m b r e d e . j i . . p . i . G ' . ' , . . P a - r n p l I Q
h o m b r e s
le ha
la
ética,
p r o d u c t i v a s [,.,]
Braudei
material,
bien,
y
iografía.
as y
la
a los
p o r l o s d i s t i n t i v o s d e la
destructivas"™.
críticos, u n a idea a d e c u a d a
hacían una
contra
urbanización,
l a n í o d e las c o n d i c i o n e s
Civilización
y
en
fuerzas
en
naturaleza
tenido lugar a espaldas del h o m b r e . Lo que
trataría
cunto
políticas
s
las t e o r í a s d e
presupondría
b.U r o e r á t i c o "
fuerzas
s i d o »Mn.Iidos p o r ella
cada
c o m o
ecológicas,
s e r í a i n c i t a r e n la h i s í d r í a a a q u e l l o s h o m b r e s q í i e l W a f a c t
y,
al
las
las
de
caracteriza
industrialización
desarrollo de
ra
d e p a u p e r a c i ó n
catástrofes
a W'ebor o
historia social
institucional
porcionado
histórica
entre
las
esgrimidos
lodo,
coste h u m a n o d e este proceso,
gía
tales
la creciente
y
y éticamente
argumentos
u n i t a r i o q u e "se
zación,
u
los
tradicional son,
m u n d i a l
afía
de
nuclear
refutar política
The
I lislóri-
a
concomitantes
la a m e n a z a
zación.
d e s d e
,
f e n ó m e n o s
m u n d i a l ,
83
X X
estructuras d e v i d a , !
experiencias
y
las los
.
en
la s u b j e t i v i d a d d e
muchas
distinta
t l e la h i s t o r i a q u e
c o m p l e m e n t e
personas
requiere
los
actuales
i p a d o r a
" p u n t o s tte v i s l a h i s t ó r i c o s c e n t r i s t a s y u n i ü n e a r e s " d e la h i s t o r i a s o c i a l
os
y d e su " lógica sislémica" con u na "lógica d e l m u n d o vital, c o m u n i c a l i va
q u e
podrían
y
m o d e r -
l e l i s m o ,
o m í a
'civic
' .
Pero
1
las e x p e r i e n c i a s "
(I (ahormas) - , 7
De
1
r e s p e c t o a la a n t i g u a h i s t o r i a social
forma
m u y ' p a r e c i d a
y al m a r x i s m o
cional los historiadores sociales y culturales en lodos los países
de
la
referida a
reaccionaron
tales
— e n
República
llalia,
["rancia,
Pederá!
de
Inglaterra,
A l e m a n i a ,
los
Japón
EE.UU., y
h i s t o r i a " m i c r o h i s l ó r i c a " d e la v i d a c o t i d i a n a
Suecia,
o t r o s — 7 4
,- Ucsde
y
tradi-
1
occiden-
la
antigua
exigieron la I l u s t r a c i ó n
ilizador,
ha h a b i d o ningún discurso Internacional h o m o g é n e o c o m o éste. E n
el s e n l i i l o
én
matices
i
nacionales,
Prnncia,
en
los
las
tradiciones de
EE.UU.
y
en
la h i s t o r i a s o c i a l ,
A l e m a n i a
d u r a n t e
los
una no sus
determinantes dos
p r i m e r o s
Ceoeg
tercios d o osle siglo, se de
lo q u e ha
p u e d e
lo hace n u e v a
gente
se
s o n
las
la
vida
historia
políticas y
de
la
vida
l l u r c k h a r d l
aquellos
y
la d e s c r i p c i ó n
h o m b r e s c o m o
q u e
cia
posteridad" ''.
lo
no
llevaban
las
la
historia.
historias,
"etuocéutrica", dera
ai
p o d e r
político
c o m o
E n
lugar
de
sola
kos
al
una
historiadores
historia, pero
q u e
no
tiene
en
exísle esas
u n g r a n c u l t u r a s
d e
existe
para
d o historias, cada a p r e h e n d e r C o n
la
se al
ei e l e m e n t o
y
ln
ahora
g r a n d e s
unitaria.
una
de
u n
a
la
d o ciencia
t o r n o
P o r e l l o es
concepción
de
pretendía
la
al
pérdidas
en
recalca q u e
las
cual
posible
fuese
trataba
r e e m p l a z a d a
se
por
u n a
lógica
al
la r e n u n c i a a u n a
objeto".
En
lugar
teoría
de
ello
de su
ciencia
c o m o
q u e
m u l t i p l i -
vitales.
la
de
histórica
alternativa, capaz
-rúenlar
U n a
c o m o
1 lans
de
ciencia
m é t o d o y
reconstruir
7
y r í e ta m í e r o h i s l o r i n ,
con c o m o
l ó g i c a i n f o r m a l d e la v i d a " ' ' . P e r o t o s t e ó r i c o s d e la h i s t o r i a d e la cotidiana
u n
cuestionó
investigación
i m p u s i e r a "su
debería
d e
p u e d a
{'abajaba
las e x p e r i e n c i a s .
q u e
u n solo
específicos
la i n v e s t i g a c i ó n
ciencia
la m a t e r i a
r e c o n s t r u i r ios aspectos cualitativos de así requería
la
d o
N o
una
m é t o d o s
historia
basaban que
v e r d a -
valor, incluso d e n t r o
en
las c u a l e s e x i g e
e n el q u e s o
Se
abstractas y q u e
objelo,
visión
ta
ka historia no arranca
centro
se
existen
una
los a s p e c t o s c u a l i t a t i v o s d e las e x p e n d i d a s
crítica
historiografía,
leoríns
q u e
r o u s ' m u -
p r o c e s o u n i t a r i o q u e p a r l o d e u n c e n t r o s o c i a l y p o l í t i c o , se el c o n c e p t o
a r r o g a n -
t i e m p o
p r o g r e s o . Se
culturas d o igual
ningún
desarrollar u n a exposición c i d a d
poder, "salvar
f o r m a t l n i l i n e a l olí u n a s o l a d i r e c c i ó n .
n ú m e r o no
las
la
luizinga.
occidental con
cuenta
tienen u n a hisloria unitaria,
c o n t r i ) n i so m u e v o d e
!
del
historia,
la ctiat i d e n t i f i c a el p r o g r e s o
de
conscientemen-
intentan librarse de
v a l o r e s h u m a n o s q i i c a c o m p n ñ a r o i . a ese culturas no
Jolino
m i s m o
de las
Rcoaeimlcnio
i d e s m e d i r l a
significa
a Y o u s i d e r a r
de
m u c h a s
historia
A b r u m o
l i o m p s o n ,
Esto
7
a la
no sólo
del
r i o m k v
".dward
f o r m u l a
j m l i r u a d c L - U j la
y e t d e
u n a
de
Colimo
d e la
h i s t o r i a d e la v i d a c o t i d i a n a se b a t a
Sal
renuncia
y
medievales,
( l l o i l o de la l'.dod Medio i\v
y del
sí
se
le i m p o r t a es
cotidiana
antiguas
Plutarco, sino también
pretende.
de
cutre
filosóíico-históricas,
v i n c u l a d a . !,o q u e
historias biográficas
P e r o e n la n u e v a d e
fuertemente
cotidiana, O m i c r n h i s l o r i a , no
valoraciones
U n a
m u c h o m á s cultural,
cotidiana de C a r l o m a g n o , a d e m á s
d e j a k o b
te
las
,;
las étiles h a b í a n e x i s t i d o d e s d e h a c í a t i e m p o . E j e m p l o s
biografías d e v i d a
historia
halla estrechamente
a ú n e n l e .
cultural d e
diferenciaban
n u e v a
historia de
separar de
las c u a l e s
ello
la
'í¡X'''-
Ci.
M c d i e k , G i n v a n n i
s u "la
v i d a kevi,
La aaicüi
Natalio
D a v i s
y
Roger
peligro q u e s u p o n e que
sea
í'ucs, de!
posible
s e g ú n
Chartier,
compenetrarse
estos teóricos,
85
X X
a d v i e r t e n
la c o n c e p c i ó n ,
h'isloricismo clásico,
en el siglo
/ifst.iln'ot
a!
m i s m o
investiga
con
el
objeto
la h e r m e n é u t i c a ,
p r e s u p o n e
u n a
de
la
q u e
c o m u n i ó n
p o r o t r a . A d o p t a la " u n i d a d
u n e n al h i s t o r i a d o r c o n su
cualquier
m o d a l i d a d de
C o n historia
la e n o r m e
entre
social
c o m ú n
q u e
y
cultural,
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algo o b v i o
posible
Para
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por Cüfford
Gecrtz '' y, con
era
u n
n a i i n H S , se
investigación
" E i
a la e x p e r i e n c i a
ajena.
cultura
y
los
vida
cultura
y
estos
simbólicas
de
m o d o s
q u e
v a n
de
m á s
v i d a
se
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ajena.
intentaba
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la
densa".
" Y o
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pero
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b u s c a n d o
c o m o
u
*
no
de
ante
Para
el
m o d o s
de
cualquit r
los
d e m á s
análisis
j ü r g e n
r a c i o n a l i d a d m e r a
los
42
y
d e
K o c k a
de
u n a
dejado
f o r m a
que
y o
se
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u n a
las
relaciones
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"descripción
hace
posible
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las
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la
explícitas,
para,
en
su
n o
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lugar, dejar 1
e)
sí
_
.
los
m i s m o s
debiera abierta.
a b a n d o n o
de
la
n c o h i s t o n í i s m o .
objeto
los sujetos históricos"*' . Sin
o
imágenes,
ante
( p u e d e )
con
.
sino
a y u d a
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h i s t o r i a " , escribe*-.' a su
ac
m á s
percibía
p e r m a n e c e el
y
u n a
c u y a
tanto
p r o c e d i m i e n t o significa u n
la
Esta
cada
m e t o d o l ó g i c a s que
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acceso
"descripción
Lin
con
d e n s a "
~ -
T
acciones rituales
luego c o n t e m p l a r lo q u e
c o m p r e n d i e n t e
innata de
ochenta
Indirecta"
i n m e d i a t o de
hablaba
q u i e r e n e v i t a r el a p r o x i m a r s e
teorfas
ser
a descifrar
f o r m a n u n "texto", q u e
y el retroceso de
de
n i n g ú n
l i m i t a d o
c o m p o r t a m i e n t o — ,
esta
n u e v a
cultura!
— - . ^ - ^ ™ con
'".
este
reconstrucción
"Icoría
•
manifiestan en
investigar
lugar
m e l ó d i c a
reconstrucción M c d i c k
*
cuenta
P e r o la c u e s t i ó n a c e r c a d e las r e g l a s seguir
la
tradición
y a n a l i z a n d o las f o r m a s s i m b ó l i c a s — p a l a b r a s ,
inslititeioncs, h o m b r e s
r
Gecrtz
f i g u r á n d o m e iribú, para
a
1
p o r
ha
,
previa
los a ñ o s sctcnta;y
del carácter
el
a
u n a
Por ello q u e d a
las i n t e n c i o n e s acceso
r
ajenos
allá
trabajo
histórica,
en
etnólogo
directo
m o d o s
y tradiciones
" c o n d i c i ó n
c o m p o i w ñ f c l T i s H f f i ^
curívtmo-*r v
histórica.
m u n d o
la v i d a c o t i d i a n a , la a n t r o p o l o -
representada
7
de
de
la c o m p r e n s i ó n
gía cultural,
Mnrshaíí
son
•
c a m p o
p r e m i s a
la n u e v a h i s l o r i a d e
e!
r a z o n a m i e n t o s
comprensión"™. del
.
f u n d a m e n t o
y c o n t i n u i d a d culturales
objelo y q u e
ampliación
*
de
investigación
fue el
d e e x a c t a m e n t e el m i s m o e n t r a m a d o de experiencias que
de!
p r o c e d e n t e d e la h c r m c n é u l i e . i ,
v i t a l d e l h i s t o r i a d o r p o r u n a p a r t e , y las a c c i o n e s y los que
t i e m p o
http://Mstoriavc.foroactivo.com/
a
La u n a
Gcertz
y
p l a n t e a m i c n -
al d e s c u b i e r t o
e m b a r g n ,
la
u n a
desenp-
H(Ì
Crini;
citili d e n s a "
y
In c u l t u r a m i e se
q u o n o se d e s c o m p o n g a I n i vtv. sea
vida
y
veremos)
u n i d a d
do
allo
los
" l o d a
a
su
mierohisturia
descripción,
crítica
(|tio p a r a
tío
los
años
do
xviii,
ejemplo larga
a
social
ciencia
historiografía, historia en
k!
tfue
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o
social
la
vida
tradicion colitlinua
y
cie
sociocienlffica. Casi
haya
u n proceso e-Aá
de
lastrado
Knsttnv, perú
do
nuestro
c o n d u z c a n
n
m o d e p o r
a.vanza
m
irreve
sigiti
t o m a r
histórica
se
ilei
I .os
os
seguro
algún
conciencia
ai s i g l o
do
límite
en
cual
al
espacio
las
relevo — q u e
ahora
según
tenerla. Su m i s m o
el
inc
pérdidas
q
p o r averiguar
olla, a d e m á s
ellos, ja
vida
k,l m a r
tío
una
cotidiana
deseo consiste
t i e m p o
r e d u c i d o , las
e s o s g r a m i es no
U n a
\i\ e
I .os h i s t o r i a ti o r o s i l e la v i d a c
u de p e q u e ñ o s de
otras
A h o r a bien, también
historiadores de
pretenden
lo
concrolas
tiel m a r c o
no
la
el p u
rrei ¡miento.
r e m o n t a
carecen,
i n c l u y e n d o en u n
ya
necesarinmenlc
limitación que
"g
la i n d u s t r i a l i z a c i ó n ,
de modernización.
del sujeto"'"',
historia,
personas
sea,
vivirlo y e x p o r i m e n l n d n oslo proceso.
iiúcrohisLorindoros
tieni ro
q u e
filosófico-histórícas,
la t r a d i c i ó n
ilo osas pérdidas.
)'
la
densa
historia
m i e r o h i s f o r i a d o r e s so e s f u e r z a n han
la
v a
lanío q
etc. I l i o n os e i o r l u q u e d e s d e
tradición,
los h o m b r e s
zar
In
co»!piojo
una
comienza
consciente
m a t i z a d a
p o r o l r o no
i r r e v e r s i b l e o si a l c a n z a r á
que
n e n r r o n d u el p r o c e s o
la
a
W e b e r
nóvenla
por
y los
m u y
la m o d e r n i z a c i ó n ,
efecto,
ciones,
na
de
mas
M a r x ,
condiciones
era
por
la h i s t o r i a i l e
aceptan
eiios
creado
siglo
tío
la b u r o c r a t i z a c i ó n ,
os, e n
cultural
t¡ue
u n a d i r e c c i ó n q u e es e n g r a n m o t i b l a i t l é u l i c a a las
nización,
procoso
masiva
Metlíck, para
transformaciones",,-!
vista
m o d o
Indo cierlnmenle nieg
p o s t u r a descent ralis In, en
a d o p t a n concepciones
r-.su' es
m o n l e o n
historiadore
selección""''.
fundaméntalos
ellos, i n c l u i d o
costos
lejos en s u
represent.iules
..y. p o l í t i c a s
ción.
tic n u m e r o s o s
m i c r o h i s l o r i n d o r e s —auiu|iie, en
ilo u n a
l'ose todos
ve
h o m
la u n i d a d t i e s o o b j e t o i l e i n v e s t i g a c i ó n y c o n eliti
tjtie
p i o t i n o l o
repetidas
m i n miiclnd
en sectores a m p l i a m e n t e separndo
la c u l t u r a o c c i t l o n l a i , i n i o n i ras
supuesta
por
sen
tic l o d o s — m i e p u r u n
suficientemente pur
describe
m i n contradicción
cotidiana
(conni
tggris
pressijmno. Ini corno h n n s u b r a y a d o
críticos, q u o
sí.
C,
de
requiere
en
los g r a n d e s
vivencias
y
h u
a m p l
pro
experienci
g r u p o s de personas,
pero
si
procesos.
a b a n d o n o
l o l a l —
de
la v i s i ó n
ce
http://histonavc.foroactivo.com/
Jji drireid histórica
en el siglo X X
87
.
eces
los
significa que ahora
o g é n e a
• de
s
.
coire
es de
la
guen
la
a v a u
!o
úo
pasan
s
y.,
que
hasta
el
m o m e n t o
l i a n - q u e d a d o
al
:
p r i v a d a —infancia, sexualidad, había
Sin
•: Aitnaics.
embargo,
n o se
acopian
u t i l i z a d o s e n la D e m o g r a f í a
;
c o m o
en
el
: Striiclurey
el
familia,
ocio,
m e r e c i d o la a t e n c i ó n d e los t r a b a j o s
í esferas
m a r g e n
acontecer histórico. U n p a p e l i m p o r t a n t e lo d e s e m p e ñ a
d a n
i
vida
u n tratamiento histórico aquellas
.
:
a l g u n o
la
i
reciben
aquí
m u e r t e — ,
vida
cual
ya
franceses del círculo de
los
los m é t o d o s
de
la
del
la
cuanlificación,
I listonen de Louis i lenry ch Francia,
Cambridge Group far tlie ¡listan/ e n \nliistoirc serielle d e I ' i e r r e C h
o í r o s . El l i b r o d e E m m a n u e l
Le
Roy
of Population
and
así
Sacia!
a u n u , M i c h e l Vo^clle"
Manlaillaii
L n d u r i c
(197(5),
7
q u e c o n t e m p l a u n p e q u e ñ o p u e b l o h e r é t i c o e n el s u r d e F r a n c i a e n al,
años
casi
y de
la
ntíficas
i
Unios
j
e r n i z a -
|
Los campesinos 1300
ersible-
! j
a
transición
estructuras
si
•
'"Pueblos
crítica
que
sin
ha
al
• j :
la
los
historia")
conductor.
cinco
ejemplo
un
de
m i c r o h í s t o r i a , _dc de
las
vida.
el
Macht
el " o r i g e n d e l c o n c e p t o
es
ensayo,
también ya
prisión"" sí p a r l e n del p r e s u p u e s t o
el he
tiempo. T o d o s
sobre
la
É s t a es t a m b i é n la i d e a b á s i c a t l e l o s t r a b a j o s t l e R o b e r t
objeto
lo
su
y
personal,
m a y o r í a
d e la v i d a
la
cotidiana.
MuchomblecP",
a d m i n i s t r a t i v o en los inicios
a la e x c l u s i ó n
investigaciones
p r i v a d o y
parten en
disciplmación
de! estado
las
carncíerl-
clínica
d e t p i e e l t r a n s c u r s o d e la h i s t o r i a
m o d e r n a equivale a una creciente
Prancia
la
de
s u b r a y a d o
y que está
locura,
:
q u i e n a s o c i a el d e s p l i e g o
éslos
t r a s l a d a n el a c e n t o
:
p o r
caso
hecho, en
la-historia no posee u n i d a d
M o d e r n a en
el
a la c u l l u r a . Y si b i e n k o u c a u l t h a
trabajos
dulce
d e s e m p e ñ a ,
citado, de Jacques
m o d e r n o de!
.
Etlatl
["El
de modernización
esto
famoso
rupturas, sus
también
importancia; constituye, de
Sas
p o r
M e d i a , o
VölhrolincGcschiclile
Die. süße
W o l f y
frecuencia
en
a In E d a d
realidad, esbozos macruhislóricos q u e
f r e c u e n t e s —
iempre
Eric
veces que
nen
ele
de
C o n
conformistas. T a m b i é n
ocosos,
es
p o r e j e m p i o
M i n t z , ei p r o c e s o
p o l í t i c a y la s o c i e d a d
la
la
u n a
posteriores
repelidas
;
u m a n i -
de
— y
de
grujios marginales
microhistóricns/que q u é
son
concepciones
cada de
de no tie-
vez
m á s
m o d e r n i z a -
ción. U n
ntrista
fas é p o c a s
zada
"leorfa
a
lfKKk
y a los m o d o s
.
r x i s m o
ias
hilo
son, en
ha
ciano
i a r
sin
Cioíf s o b r e
j
W e b e r
y
de
m e d i e v a l t s m o , c o m o
ol ¡dia-
a
a las e x p e r i e n c i a s
e m b a r g o , u n p a p e l tle m á x i m a
el
q u e a b a r c a los
<:
del
casi U i d o s l o s f V n b n p
p o d e r " ] de S y d n e y
este
luso
del l,auguedoc(\ )(i6),
Una. mnerohistoria
los
demográfico-económico
a p r o x i m a d a m e n t e
delasculturasexlraeuropeas,Como
de
direc-
hasta
ele
• -q u e se o c u p a n
urba-
o si
desde
En
grandes
siguió al e s t u d i o
m i s m o autor,
_:esta :
y que
siglos
mayores
u n t o
13H-1321
y
obra
L%
i m p u l s o i m p o r t a n t e paráoslas
de N o r b e r t tilias
Über den Prozeß
investigaciones
dcrZivilisaliou
l o d i o la
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J" S o b r e cí p r o c e s o
de
KB
lì.
íteoig
civilización"), tino
n o
llegó
defiende
la
cortesana
que
fin- publicada
a ser
conocida
lesis d e
q u e
ya
hasta
con
el
en
reglas eslrielas,
la " p r i v a t i z a c i ó n
la
Historio
de
occidental desde c o m p o n e
creciente
ia
vida
r o m a n a
es
a n o n i m a t o t l e la s o c i e d a d
para
las
capas
y
originó
cultura digerir,
sin traba
xx.
de
los
franceses.
La
estrechamente
al
u n
u n a
a u n
la t r a n s i c i ó n
m u n d o p n s t m o d e r n o y lixisle
u n
cotidiana
y
m a r x i s m o
y de
s e g u n d o
la
m u c h o s
la c u a l , hasta tugar de
sociedad
hallan
caracterizadas
ciencia
social
fuerzas
se
h a n
los
el
que
la
historia
directamente
h i s t ó r i c a : el d e q u e
conflictos,
f o r m a d o en
productivas'". Ya en
pensadores
en
enlazan
social
marxislas
¡elación
con
de
y
una
sin
crecien.m
la
las
e m b a r g o , faclores de
clase
T h o m p s o n
u n a
'catego-
ría', s i n o c o m o a l g o q u e t i e n e l u g a r e n t r e los h o m b r e s , e n sus
diversas
relaciones",
lilantropólogo
(por entonces aún se
p u e d e
tle
u n a
u n a
Mourdíeu
d e t e r m i n a r tínicamente
p o r su situación
serie
social,
m a n t i e n e de sus
q u e consliíoyen
es
partir
tle
y posición
las
al h e c h o
de que
197!) jamás
d e n t r o
relaciones
eslías c í a ' e s t l e la s o c i e d a d ;
características
u n a
que c o m e n z ó
y
a
escribió en
clase social
los
pues
que, debe
i n d i v i d u o s
la c l a s e e s t a b l e c e n e n t r e e l l o s , d e l i b e r a d a m e n t e o
tinas
discusión
decir,
con
tlnrse cueula,
alemana
¡'ierre
marxisla): " u n a
objetiva mente, toda
francés
consideraba
estructura
se
'estructura' o c o m o
se
d i s p u l a
los
P.
7
una
del
también
s i n p o r ello r e n u n c i a r al c o n c e p t o
la clase " c o m o
vida
el d e s a r r o l l o tle
y setenta,
f o r m a
la
ideas
las s o c i e d a d e s
social y d e l u c h a tle clases" .1 l e m o s visto y a q u e E d w a r d n o consideraba
halla crisis
b u r g u é s
de
con
Hl m a r x i s m o
los a ñ o s seseóla
resallaban
culturales y de conciencia,
se
La acluaí
histórica consideran estos conflictos c o m o
c o l re clases q u e
r e f u g i o , al
epte
cíe u n m u n d o m o d e r n o y
aspecto
p o r
bien
pusihurguós.
microhistoria la c i e n c i a
¡dea
m u n d o
la h r a n c i a d e l s i g l o
vinculada
de
fa
el
en ella
nía renda p r e d o m i n a n t e m e n t e p o r valores burgueses. d e ia f a m i i i a a n u n c i a
alguna, privada,
es
1
abarca
culturales
se c o n v i e r t e e n
Elias
un:¡
m o d e r n a , en
burguesas
pero
1969.
c o m o comer,
que
hasta
sociales
personal
el s i g l o x x , la f a m i l i a
m e n o s
en
las c o s t u m b r e s " ' "
voiiimenes y colaboran
significativos historiadores tle
de
tic lo vidn privada,
la A n t i g ü e d a d
de cinco
privatización
¡a e m i g r a c i ó n
r e l e g á n d o l a s d e la e s f e r a p u b l i c a a ¡a
de
e n t r a d o
en
reeditada
habían sido ejercidas
f u n d a m e n t a l
m á s
fue
A b s o l u t i s m o se
lisia c o n c e p c i ó n
Se
1939
que
q u e s o m e t i ó las f u n c i o n e s ' c o r p o r a l e s ,
a m a r , las c u a l e s a n í e r i o r m e n l c a unas
tggeis
relaciones
americana
(con
simbólicas".
hacia M a x
el c a m b i o Weber,
Hourtlieu
prosigue
tle siglo en
(ieorg
Simniel
la
sin aquí
sociolog a f
y
T h o r s l e n
Veblen). el
fin su
estamento,
opinión, " u n a
W e b e r
distingue entre
c o m u n i d a d
89
cu el siglo X X
iji ciencia histórica
de
personas
la c l a s e e c o n ó m i c a
d e t e r m i n a d a
por
y
una
cierta 'posición' d e n t r o d é l a jerarquía d e h o n o r y p r e s t i g i o " , y
añade
que
W e b e r
"merece
la
pena
remarcar
a t r i b u y e al e s t a m e n t o también
es
d u d o s o
que
pertenezcan
si e n
la
l u g a r la e v o l u c i ó n
pondiera
ai
los
rasgos
hacia
m a r x i a n o
sociedad
u n
industrial
U p o ideal, 'cinse',
en
tanto
fuera
m e r a m e n t e
s e g ú n s u r e l a c i ó n c o n la p r o d u c c i ó n . S e g ú n social,
está
m á s
bien
vida". Desde 19(10, c o n social
en
en
ésta
estrecha
definida c o m o conexión
con
clase o
e!
burla
m o r d a z ,
sociedad
la s i m b o l o g i a
m o d e r n a ,
del
h o n o r
postestamenta!
Si b i e n T h o m p s o n d e f i n e la clase c o m o d e esa
' t c n O m e n o
para T h o m p s o n
p o r las relaciones
se
h.a
"estilo
ciado
u n a
relación
c o m o la q u e
en
esa
c o m o
U-.m„
la
d e s c r i b i ó
Tara
J„
de
a ú n
clase",
crecien-
i m á
T h o m p s o n ,
e!
de
concien-
T h o m p s b n .
reflejado en sus
uc
m e d i d a
t i e m p o que el colectivo con
la
obrera
s í imi...e
"experiencia
u n a u n i d a d
M a r x ha
f o r m a .
y c o m o
clase
es c u e s t i o n a d o d e f o r m a
Y hace ya
n o es c o n c e b i d o tal
una
capa 1
halla d e t e r m i n a d o en g r a n 3
c o m o
alta
or;_„__
de
de
hacia
capitalista"' .
, e i e t i a i ¡UMIUCCI q u e
de producción'"' ,
h o m o g é n e a ,
proleta-ización, no
"se
los < Vos setenta y o c h e n t a .
los t r a b a j a d o r e s cia
todavía
esta
estamento,
del
de y
u n a
.
nisiorico
"la clase y no de clases". El concepto
te e n
corres-
definirlo
Bordici»,
r e l a c i ó n , se m a n t i e n e e n q u e h u b o u n a
„ inglesa'como
que
q u o
este p u n t o d e vista, T h o r s t e n V e b l e n caricaturizó
u n a
conciencia
tenido
c o m o
concepto
que
ha
posible
agrupación
sea
q u e
al o r d e n s i m b ó l i c o " " . A f i r m a
m o d e r n a
realmente
concepto
todos
tipos
U n a
ideales,
colectivo
de
los
t r a b a j a d o r e s es u n g r u p o m u y h e t e r o g é n e o . L a s t r a d i c i o n e s a r . t e s a n a l c s s o b r e v i v i e r o n i n c l u s o e n la f á b r i c a . U n a g r a n v a r i e d a d d e de
naturaleza
clases,
religiosa
y étnica,
d e t e r m i n a n la i d e n t i d a d
Esto
lo
han
m o s t r a d o
nacionalsocialistas
d e
1932,
que de
los
los
el h i t o c o n d u c t o r
Así, en
el p o l i t ò l o g o a m e r i c a n o
1959,
d e c i d i d a m e n t e ,
nacionalsocialismo tal
m o n o p o l i s t a ,
explícitos'"'. electorado partido blc.
H o y ,
y
con
c o m o
pero su
aún
así
nacionalsocialista
nacionalsocialista
W i l l i a m
Sheridan
y
éxitos
los estudios
sobre
con
base el
7
s u b r a y ó
tas
dase
rechadel
del
capi-
de
clase
conceptos
p é q u c ñ o > b u r g u c s a
r e c i i n z o casi
ya
ele
marxistas.
c o m u n i s t a
agresivas
p o r parte d e los o b r e r o s
A l i e n "
n o
M a r t i n Lipset
fuerzas
trabajaba ia
de
electorales
el c o n c e p t o
interpretación
d e las
sobre
Sos
S e y m o u r
la
función
teoría
de
los q u e
incluso en
razón,
relaciones,
las b a r r e r a s
g r u p o s .
análisis
análisis en
proporcionó
zó
trascienden
en
s u
ya
u n a n i m e n o
del del
cssosteni-
tempran(>
estudio
http://histormvc.foroactivo.com/
90
s u b t e la t o m a d e p o d e r n a c i o n a l s o o i a l i s i a e n N u r l h e i n i q u e , p e s e l i a s t a c i e i l o g r a d o c o r r e s p o n d í a n a I.TS a g r u p a c i o n e s si
K¡oeconóm
los p a r t i d o s potílicns e r a n allí a s o e i a e i o n e s c o m p l e j a s , sociedades,
ios
círculos
d e s e m p e ñ a b a n
de
aoii¡;os
y
¡as
dían
las
clases,
i n c l u s o tle la
d e t e r m i n a b a n
c o m p o r t a m i e n t o cuales
¡han
soc
los )'
m á s
i d e n t i d a d
criterios socioeconómicos,
los
allá
vínculos
culturales
e
p
social y publi sino
ya
tie
y, a u n q u
los
incluso
tle esos criterios. C o m o
Ri
h a n
a l e m á n
Filia b u r g u e s í a
m e n o r g r a t í n , t i e l c o l e c t i v o o b r e r o . 1.a la
kaller'"" y otros
los eleclores tle! p a r t i d o n a c i o n a l s o c i a l i s t a
tle todas
las q u
u n p a p e l d e c i s i v o . I .os a n á l i s i s e l e c l o r a l e s d e
I lamilton"", T h u m n s Childers"", Jtirgon trátlo q u e
en
agrupaciones
se
m o d o
religiosos
ha
m e n c i o n
' ¡ ' b o m a s C h i l d e r s h a i n v e s t i g a d o el p a p e l t l e ! l e n g u a j e y d e la en
la
movilización
VVe¡mar
, , ! |
l,a
política
tle
los
electores
en
la
re
Repúblic
,
historia
tle
la
vida
cotidiana
y
¡a
microhisioria
se
ti ¡ s i a n c l a d o d e
las c a t e g o r í a s m a c r o b i s l t k seas " m o r c i r d n " y "o "'
las c u a l e s e r a n
tle i m p o r t a n c i a decisiva
ti i v e r s a s ¡dea
tle
básicos
1
f o r m a s t l e la c i e n c i a que
el
p o d e r
y
la
social
para
el m a r x i s m o y p a r
histórica;
d e s i g u a l d a d
t!e la h i s t o r i a , l ,n la c o n c e p c i ó n
pero
social
h a n
a d o p t a
constituyen
fac
t l e h i s t o r i a d e la m a y o r
:
t l e los h i . s l o r i a t i o r e s t l e la v i d a c o t i d i a n a )' tle l o s m i c r o h i s l o r i a t l la
d e s i g u a l d a d
incluso a s u m e n q u e ahora
y
las
relaciones
!a a t e n c i ó n
tío c ó m o
d o m i n a c i ó n
u o s e c e u l r a y a
tío' y 'cubillo', sino en houcaull,
tle
asociadas
con
u n p a p e ! a ú n m á s r e l e v a n le q u e e n el m a r x i s m o .
las
en
experiencias
los
m a c r o a g r e g a d o s ' m
cotidianas
por ejemplo, dio, en sos
de
las
perso
Ir a b a ¡os y a cita tíos,
estas r e l a c i o n e s tle i l u m i n a c i ó n
~ P o u c a u i l
habla
ejem tle
p
(pmmu/V)— repercuten en
las
d e los o b r e r o s se e x a m i n a
n o . s ó l o e n el m a e r g o i vel d e l e s t a d o y
e c o n o m í a
tle
merendó,
relaciones ¡nleriiuinanas"
sino
en
el
nivel
n h á m e n l e
r e l a c i o n e s e n Iré p e r s o n a s e n el p u e s l o t l e I ra b a j o . renrienlucióii
tle esta n a t u r a l e z a
es
Ü n
!a h i s t o r i a t t e l a s
1 3
.
La
his
personal
d
e j e m p l o tle mujeres,
la
se aleja d e l m o v i m i e n t o f e m i n i s t a , o r i g i n a r i a m e n t e e ! t e m a c e n t r !a i n v e s t i g a c i ó n
t l e la m u j e r , p a r a o r i e u l a r . s e h a c i a
t l e la v i t l a c o t i d i a n a t l e la m u j e r . en
cambio,
d e
"clase"
m u j e r e s el p a t r ó n ,
la m u j e r e s se
a ñ a d e
c o m o
una
invisible c o m o
la t l e
considerada,
Rai n el c o n c e p t o
"sexo".
al i g u a l
relación
que
La
mujer"", relación
una historia
c
m a r x i s l a tle
A h o r a n la entre
el
cate
h o m b r e
a n t e s la rí ¡ a c i ó n e n t r e e l o b r
esencinlmenle
desigual. Lo que
pa
http://historiavc.foroactivo.com/
91
La delicia histórica en e! sigla XX
e
q u e
micns,
ue
las
ciales chard
m a r x i s m o es la l u c h a d e clases, p a r a m u c h o s h i s t o r i a d o r e s d e la c o t i d i a n a y m i c r o h i s t o r i a d o r e s es la r e s i s t e n c i a . lanlo'en del da
no
los
a
mm-tivitm
de clase
la
en
parte
lores, ella
.
Sólo
cultura,
e r c a -
Se tos
la
la!
una cuaí
al
de
la
los
ante
c o n d e n a d o
estas
Ln
u n
la
parles
\
H Í
y
los
social.
el'
el
que
dialéctica
de
la
marxislas
de
de
tina
proceder
en
gran
concepción
la h i s t o r i a ; i d e a
1/
Historia
partir
m o d o
sociedad en
es
se
defir,
r e m o n t a
partes
Lukács
comprendientes
p u r a m e n t e
N o
obstante, y
de
insiste! c u
narrativos,' y
de
las
ciencias
con
que
la
una que,
ciencias
proceder
de
Frankfurt,
interdependencia
ai s i g l o xtx y q u e
y
analíticas
de
adoptó
la E s c u e l a d e
la h i s t o r i a , d e b e n
sin
conjunto
macrohisíórica
significados- y-valóreselas
también
la
sociales
planteamientos A
1 l o r k h c i m c r y T h c o d n r A d o r n o . idea
que
plantea, sin embargo,
c o m o
de-la
-
m é t o d o s
por
ello
sistemáticas
que
ha
sido
la c u e s t i ó n
evitan
la
los son
conocimiento
c o m p r e n d i d a
d e ciVmo l o s p r o c e d i m i e n -
argumentación
analítica
demostrable.
desde
W i l h e l m
La
en ella sin prejuicios m e d i a n t e
hermenéutica,
ios
y p r o f u n d o "
de
planteamientos
tas
k l u m b o i d t
nuestro
teóricos y
los
D e
y
tiempo,
directamen-
"el estudio
fuentes™.
p u e d e n
hermenéutica,
v o n
v o n R a n k e hasta los m i c r o h i s t o r i a d o r e s de
tado, c o n c i e n z u d o
d o c u m e n -
acuerdo
m é t o d o s
con
la-
analíticos
d é l o s científicossocinles empíricos n o son aplicables a u n q u e s ó l o
la
. p o r q u e
y el
de
también
por los pensadores de
o c u p a i r d c
te, a h o n d a n d o
clase,
ara
crítica
ln historia de
aparición
•' p r e s u p o n e q u e el h i s t o r i a d o r p u e d e e n t e n d e r s u m a t e r i a
egoría y
había
raciona! de
hermenéulicos
L e o p o l d
crítica
ero
la
Lukács,
investigación
histórico-sociales
llegar a aportar algún
las
e
a
la f a m i l i a , e n
¡impropiados"''.
storia de
D e s d e
postura
significado
alemana
m é t o d o s
mplos
dedica-
r e c í p r o c a d e tocia v i d a h i s t ó r i c a . C o n e l l o e n l a z a h c o n
hermenéulicos,
p o d e r
e
Lukács
a d o p t a r o n
tradición
resistencia en
sutiles
está
d e ciencia d e las c i e n c i a s
C e o r g
d e s c o m p o n í a el
" d a l l o ' q u e ' se
nas.
una
particular p o r M a x
interacción
d e
m o d e r n a
fue rechazada
a m b o s
formas
t e ó r i c o s a l e m a n e s d e la h i s t o r i a d e
radical-
(1923)
!a
tle u n ' l r a n s c u r s o
ctores
n
que
•interrelaciones
M a r x ,
a la
bien en
i n d u s t r i a ! o e n la c o r l e d e la S o c i e d a d
el c o n c e p t o
crítica
a d o p t a n de
c o m p r e n d e r
las
d o
una
dialéctica,
analítico
ado",
ha expuesto,
analíticas
visión
tle
ra
y a se
positivistas
tórica
h a n
resistencia,
m á s
serie de estudios
vida
manifiesta
prcinduslrial.
occidentales
n a d o ,
a
de
vida cotidiana someten
tle
s,
formas
C o m o
en
ca
eslas
campesina
proce-
o s
a
". U n a
1 1
p u e s t o tte t r a b a j o d e la s o c i e d a d
ernos-
u e
disturbios espectaculares, sino
c o m p o r t a m i e n t o cotidiano
É s t a n o se
45
los
transmitir
conceptos
abstractos
no
son
los aspectos cualitativos d e
capaces
la e x i s t e n c i a
de
sea
c o m p r e n d e r
h u m a n a
sin
y
que
92
Gtvrg
se
p r o d u z c n »
p r e s u p o n e R a n k e
ex isla
y D m y s e n ,
D a v i s
o
u n
distorsión.''Pero c o n j u n t o
'de
h e r m e n é u t i c a
q u e confieren
c u e s t i o n a n d o
no
sin
p u e d e
pasar
perfectamente
la
facultad
hace
del
esa
d e r e c h o
n a n o de
la
i m a g i n a t i v a del
una
que
t a l , la
rellenar
aulora
las
de
explica
lagunas
q u e
que
m e n t e ,
a
U a v i s
se
le
reprocha
que,
libro
hi
vcrdndcrn
forastero
u n p u e b l o
q u e
z a n d o
del siglo
en
u r a
xvi"".
a m p l i a
Su
d e l
p o r su m a r i d o , acopla el
h i s t o r i a d o r está en
inglesa
y e n d o
g a m a
p u n t o de de
las
fuentes
m á s
una -
N a t u r a l de
q u e
el d e
las
ios
r e c o n s t r u i r el
sexos
en
c a m p e s i n a cultura
región,
q u i e r e n
historia
q u e de
fuentes,
explícitas?
cripción
d e n s a "
m i e n t o .
La
a p r o x i m e deje
se
v i d a
d e
Tara
la
a su
posible
con
el sujeto
refiere
a
que;
algo los
y
q u e
p o r
lo
de
ta
investigación.
antropología
Ceertz,
¿Poro
b r i n d a u n a exige
q u e
p l a n t e a m i e n t o s su
investigación
q u e
el
p u e d e n
histórica
se
p u e d e
para
el
hable
distinto.
historiador
no
p o r la teoría, p o r sí
Pues
y
"des-
conoci-
i n v e s t i g a d o r
g u i a d o s
de sin
cotidiana
M e d i c k , la
clave
el
pasar
m i s m o .
del historicismo clásico
c o m p l e t a m o m o
la
una
ta-- t e o r í a s , a f i n
h i s t o r i a d o r e s ele l a v i d a
densa"
sujetos
lanío
cutre de
recons'lmoción. y
t i e n e n i d e a s y m o l iv a c i ó n o s , d e las c u a l e s s o n tes
r a z o n a m i e n t o
la i n f l u e n c i a d e
a la a n t i g u a h e r m e n é u t i c a
p r e s u p o n e
lal
cotidiana
m u c h o s
d o U i f í o r d
objeto
información
d e la relación
i n c l u i d o s N a t a l i o D a v i s y 1 lans
"descripción
q u e
recuerda p e r o
haga
restringir expresamente
microiústoriadorcs,
q u e
p u e d e
una
p r o f u n d i -
Elfo p r e s u p o n e q u e exisla algo así c o m o
la
v i o l e n t a r el o b j e t o
teorías
se
a b a n d o n a d a .
campesina
I,a
n o
la
que,
c o n t e n g a n
y e c o n ó m i c a s y
su
-
allá
a c e r c a d e las c o n d i c i o u e s . s o c i a l e s
al
en
con
ÍIÍWIIIWII"*).
v i s t a es
fuentes
se
francés
p r o y e c t o d e s e o s f e m i n i s t a s d e l s i g l o xx s o b r e el r a z o n a m i e n t o d e c a m p e s i n a
la
hit factuai y lo ficticio
de
existen
p a r a esto la e x p r e s i ó n
de
alcanzar
l ' a u { a s í a o í r o s e t m c r t n r | i T O - m « - r o c T - « «r.-*; - p i - <-it « ¡ v , , . - , - . ™ de { H a v i s utiliza
u n a
histórica
h i s t o r i a d o r o
trata de, u n
campesina
— e n
materia
existencia
o l í a , ta e x p o s i c i ó n
s i g l o x v i , la c u a l , h a b i e n d o s i d o a b a n d o n a d a forastero
a Ir
facultad i m a g i n a t i v a p u e d e
Gucm;
pasar p o r el e s p o s o d e
m a y o r
u n i d a d
f u s i o n a d o s e n t r e sí. E n s u
de Mnrliii
r r v n w
k e r m e n é u l i c o •
allá d e l p r o c e d i m i e n -
e i p u n i ó e s e n c i a l d o la c u e s t i ó n ,
inseparablemente
hktorin
u n a
radicalmente
h e c h o y la f i c c i ó n . S e g ú n
historiadora; sin e m b a r g o ,
sallo
éticas", en C i n z b u r g y
c o m p r e n s i b l e . N a t a l i o U a v i s va m á s
frontera entreoí
están
ci
inlerrelaciones
p o r e j e m p l o , las " p o t e n c i a s
la c u l t u r a c a m p e s i n a —
y la h a c e n to
pérdidas
que-
/,VX''is
G.
se sino Ello
a l e m á n ,
el
historicismo
quiere
c o m p r e n d e r
m á s o m e n o s
s e r - c o m p r e n d i d a s ,
sobre
conscient o d o
p o r
cu a PIPÍO A A
IM ciencia infiniten
aquellos
investigadores
que esos sujetos. Antropología de
extraño
la d e
d o cualquier objeto
los " i n d í g e n a s "
años
densa" una
del
resulta
aquello
que,
resulta
n u e v o ,
la
no
de
en
"la
m i s n m . á m b i t o
1
1
necesidad
de y
los Textos'
de
"
1
.
m a n t e n e r lo
una
m á s
densa"
se
o
m o d o
" p e r o
u n i v o c i d a d ,
c o h e r e n c i a
j n i . c n i re lajivíi". M e d í c k apela
y
q u e existe
desalender
una
los
en
d e b e n
investigar,
u n a
se
.que
densa"
de
apariencia
' i n t e r v e n c i ó n ' tie n s a " ,
parte, no obstante,
que
Vista
interpretación
la
cultura p o p u l a r h o m o g é n e a .
de
posible,
"investigación
la ( f a l s a )
d e
c u
f o r m a
la
u nai " d e s c r i p e i ó n
conflictos sociales
fábrica
interpretar".
n
la
sólo
d é
renuncia
a suscitar
reiteradamente, Ceertz
úo
q u e la " d e s c r i p c i ó n
f i n a l i d a d
.Jin_ sujdea.. d e
1 1 !
una
renuncia
a
se
d o
"descripción
presente,
difícil
c o n t r a p o n e
a l g u n o ,
sí u n a
la
http://historiavc.foroactivo.com/
aldeanos
c o m p l o t a m c n l c
cultura q u e
desconocido
la d e los
M e d i c k ,
J
la c a l i d a d
o la d e l o b r e r o d e
1
Para
L
cultural
histórica,
sino t a m b i é n
M o d e r n a 1
precisamente
la i n v e s t i g a c i ó n
descriptiva
extraño,
s i g n i f i c a , -en
to de
de
las h i p ó t e s i s " . M e d i c k resalta
sistemática,
a
la E d a d
"descripción
c o m p r u e b a
al
J
M e d i c k y tos representantes
extracuropeos,
nacionalsocialismo
reconstrucción
así,
pertenecen 1lans
Histórica e n general s u b r a y a n
de W i i r t t e m b e r g de los
q u e
En cambio,
\
a
la
Ello lleva h
p r o d u c e n
cual
dePsupuesCeertz
d e n l r o dc
las
c u l l u ras p o p u l a r e s . C o n t r a ello ei m i c r o h i s t o r i a d o r i t a l i a n o G i o v a n n i Levi
a r g u y e
q u e
los c o n f l i c t o s sociales existen
en
todas
las
culturas,
i n ' c l u s o ' e n e l n i v e l m í c r o h i s t ó r i c o , q u e n i las g r a n d e s s o c i e d a d e s n i las mlcrosociedades • Es
difícil
pertenecían
a
testimonio a p o y a n
las
o
capas sociales
a l g u n o
en su
sucesos
constituyen" sisienias
de
m a y o r í a
personas
herético de Le
i n t e g r a d o s " -
reconstruir ¡os procesos
sí
altas
m i s m o s .
en s u m a r i o s
y
Los
mentales q u e
p o r ello
trabajos
j u d i c i a l e s , es
e x t r a o r d m a r i a s . S o n
1
. " ,
de h o m b r e s
q u e
no
no
h a n
lo
intentan
se
d e c i r , se o c u p a n
de
q u e
e j e m p l o
ele
ello
el
Roy Ladttrie, M o n l a i l l o u , ci regreso de M a r t i n
dejado
p u e b l o Guerrc,
d e N a t a lie D a vis, el m o l i n e r o 'ilósofo M e n o c c h i o , d e C a r i o C i n z b u r g , y
l o s a l d c a n o s ;
comulgar
1
' .
1
1
casi ateas d e terránea, d e las
nuevas
las
das
a
s u a b o s
D a v i d
Sabcan,
G m z b u r g de
la
ejecución
q u e
asociar
a u n a antiquísima
relacionar
se
n i e g a n
las
c u l t u r a c a m p e s i n a
d e l m o l i n e r o con
élites del p o d e r e c o n ó m i c o
especulaciones
mnemhistóricas
a
ir
los
m e d i -
esfuerzos
y político p o r s u p r i m i r
del
l e g a d o
a
manifestaciones
u n e j e m p l o d e la f u s i ó n d e la i n v e s t i g a c i ó n
la" " g e n t e Los
de
intento de
M e n o c c h i o
y de
c u l t u r a , es con
El
esa
microhislórica
m n r x i s l a
aplica-
corriente".
trabajos
de
m u c h o s
historiadores
de
la
vida
cotidiana
y -
94
iìriirt; f i .
¡ggcit
m i c n i h i s l o r i a d o r c s , p o r e j e m p l o del g r u p o d e la|uolo¡ud u s i n a ¡ de!
(|«chablaremos
rechazo social
a
histórica.
diferencia histórica
Cjue
m a r x i s m o .
invcslilación
I.a
y
Ceertz
se h a l l e
la r e d u c c i ó n
u n i d a
a
entender
la idea
tic!
el
q
d e q
p u r a m e n t e
" r e b a t i r
d e ! trabajo
antrop
Sahlins
políticas y ética
p u e d o
n o es u n a a c t i v i d a d i m p o r t a n t e
d e ello
d e la
y Mnrshall
se
y
p o rla
consciente
tradición
italiana,
hislórica
interpretación
es m u y
d e micrnhislurin
Clifford
esta
P o r c l i n e s
irracionalismo
u n c o m p l e m e n t o practicados
liene s u sraíces científicas,
pnrliivde
c u s u f o r m a
o s l é f i c a " .
i.cvi
s u lipo
representan
A
significan
soeiocieutífseos
C i o v a n n i
claramenle
él, la m i c r o h i s í o r i a
m e n o s
ludnvín,
ios. m é t o d o s
rotó
r e l a t i v i s
historiador a
d e ICNIUS""\
transición
d e lm a r x i s m o
y d e la c i e n c i a
social
históri
- 4 i i s l o i i n - d e i a ^ v k k s - e i r l i c h a i w r - s e - i ntm i í - i e s í a - e l a r a m n i t e - e n d o s - t r a m i o i a t l u s
a
m e d i a d o s
pioloindusírialización, trabajos de
d e
l o s a ñ o s
aparece ligada a la concepción
producción
setenta,
d e Colinga. k a pns;óra
y d e reproducción
riel
g r u p o
teórica
inicial d
marxisla b e que
constituyen
las rel
el f u n d a m e n t o
e s t r u c t u r a s y i l e l o sp r o c e s o s sociales, k a ¡den m e t ó d i c a b á s i c a direclainenlo d e la ciencia
social
hislórica
c o n t i n u a r empíricamente
" l a leorfa sobre
e c o n ó m i c o , el social y el d e m o g r á f i c o na
I'.l l i b r o
Imlusliinlisiming
la relación
e n ia P u m p a
entre
nulos
Kriedlo,
1lans M e d i c k , Jurgen
i l e la ¡uduslrialízación"j,
e
n
Hchlnmbohni,
o!
d e la P i l a d
vin itcr liiiín^hiuUsirriing
lización
p
y c o n s i s t e e n e¡ e m p e
[ "La
aportaciones
Ileiborl
d o
Kisch y
M o n d é i s , p r e s e n t é ) , e n l oe s e n c i a ! , u n p r o g r a m a l o ó r i c o y
M
ind
P
metodo
¡|ue d e b o s o r c o n c r e t a d o e n m i n u c i o s o s e s t u d i o s l o c a l e s y r e g i o n a cual, e n parto, y a se ha P.s
interesante
hecho"'.
observar
c o n d u j o a la m i c r o h i s í o r i a . y
a
u n a región
respondía
c o r r i e n t e " — s e le quería I'or n t m c i ó n .
Indo,
U n
ésta
m é t o d o s lisios
a
u n ¡uleros
mncruhi a una
p o r la h i s t o r i a
i m p u l s o
consecuente
p a r a
la
cuantitativos. Pero
la m a s a
luego
a
a la cual
loc
d e la
h u m a
d e la i n v
i n v e s l i g n c i ó n
p r o c e d i ó d o la D e m o g r a f í a
a l a m a s a d e la p o b l a c i ó n ,
llevaron
el e n f o q u e
d a ra la h i s l o r i a u n " . s e m b l a n t e
i m p o r l a u l e
trabajos
descubría
aquí
e r a la c o n t i n u a c i ó n
proSouuhisl rinlizncíón dedicaba
c ó m o
P o ru n l a d o , la d e d i c a c i ó n
i lislórica. l
intentaba
p e r m a n e c í a
registr
m u d a y sin
la reconsl r u c c i ó n
d e familia
h i s t o r i a s tío v i d a y d o f a m i l i a s , " a d e m á s
t i c¡ o sp i p m
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
í.,fi anida
¡/.ación,
y d e las 'reglas',
también
ejemplos
n uu n
vas",
l'or esta víase hacían
ciencia
entre
personas
y entre
95
hfclóricn en el ddo X X
d e desviaciones
y d e alternati-
visibles las redes d e relaciones-sociales
familias concretas
a l o largo d e
un'período
c u a n d o
p r o l o n g a d o . J ü r g c n S c h l u m b o h m expresa esto d e las i g u i e n t e
pología
ra e n la i n t r o d u c c i ó n
s.
Para
nos
y las personas
as ei; el
entre
q u e ,a l
m e n o s
q u e" l a
órica m o ,
o el
|...| l a
1651) y
ca
a la
d e
la
e estos
laciones d e las
procede ñ o p o r
" c u a n t o
los hombres,
aparecen
c u y o
enleramenle
m o d o
d e t e r m i n a d o s ,
ia
configuración
d e la e s t r u c t u r a
ner también
sucesorios, libresca
consiguió
e n el
S c h l u m b o h m , período
investigar
p u e b l o M e d i c k
p r o l o n g a d o ,
W o l f g a n g de
Kaschuba
s u a b o y
h a sido para
e n ¡a c i u d a d
lugar gratuito L i p p
ales, io
E s s ü n g c n
h a
e,-incluso,
a
cabo
".
1 3
políticas o e n la lucha
a
todos
concretos
los patrones 1 3 1
y
entre
d e los trabajos
M e d i c k , S c h l u m b o h m y K r i e d l e s c
d e
Carola
ios habilanlcs
p r o f u n d o abismo
d e
obtener d e
Kocka,
f u n d a m e n t a n e n
los csliidios.de investigaciones
s, q u e
sociales
y
me.dios•
trabajos
d e . t a cic.qcia.sociaí u ¡ s t ó r i c a . p e ) ¿ c í r c u l o
incluso 1
social
los d e la
I c i K k m c m s . C o m o J i c m a s citados,
tuie e n s u atención e m p í r i c a y c u a n t i t a t i v a a l o sTactores s u p e r a n
y
S c h l u m b o h m , oculta las
a m b a s arriba
e n lasa
ele la ciencia
rostro,
demográficos
e n los
d e c o m p o r t a m i e n t o
Jürgcn
Ilans M e d i c k y j ü r g c n
a f i n i d a d e s q u e cxi.slen
d e
— l a s
.
W e h l e r
llans-Ulrich
y
por conservar u n
barrios, a fin d e
histórica,
e n e¡ ejemplo
el centro
u ncatálogo d e preguntas,
e n el o r d e n a d o r
l o srepresentantes
visto
caso,
( y a sea e n el puesto
Lo que a p r i m e r a vista aparece c o m o
m u c h a s
a u n
L i p p
político, la revolución
veces violentas disputas entre
microhisíoria, c o m o
p o rCarola
E n este
d e los h o m b r e s ,
q u e reproduzca
c o m o
Krlcdte,
d e cara
e c o n ó m i c a s y sociales,
e n el a ñ o1H48 e n s u s r e s p e c t i v o s
y hombres
L o q u e
h a n e m p r e n d i d o
llevado
para bañarse). C o n
registrado
i m a g e n
mujeres
calidad
con
L o s
pues,-obte-
n os o n e n m o d o a l g u n o i g n o r a d a s — s i n o
d o comunicación
ranklin
rar
activa e n
d e libros y la cultura
L a i c b i n g c n ' " .
n ose sitúa e n lasc o n d i c i o n e s
ológico
u n a
la posesión
d e
ele Esslingen
trabajo, e n lasasociaciones
lista se,
d em a n e r a
e n ta q u e v i v í a n " " " .
u nacontecimiento
o
la
social
Sabean
m o d o s
d e
m i s m a
e n s u c o m p o r t a m i e n t o , p o r
una visión d e losm o d o s d ec o m p o r t a m i e n t o
cuales, sin embargo,
estiga-
tanto
d e la
-ehHos-nwáós d epcnfaivAs^l-tensMedidc-rbatwtodQsc-onjW^wtarjos-•
M o d e r -
a n o " — .
es el objeto
con a y u d a del o r d e n a d o r p e r m i t e n ,
dustria-
"genio
d e vida
d o 13elm
la investigación,
tanto m á s patente se hace q u e ellos c o l a b o r a b a n
g r a v e d a d
slórico
m á s progresa
mane-
los campesi-
las d u r a s e s t r u c t u r a s , l a sconci ¡ c l o n e s e c o n ó m i c a s y e l m n e r o c a m b i o ;
cambio
Peler
a s u estudio sobre
p r i v a d a s d e p r o p i e d a d d e la feligresía
fftíiík
estudios efectuados
a bnjusr"
metodológica
a
l a . m a y o r d e la
económicos,' parle
ejeneia
d ej o s social
O t t r t ; G,
96
histórica
ha s u r g i d o a s i m i s m o
empíricos. C o n estos estudios
una
d e d i c a d o s
g r a n cantidad de esludios
tjue
m a y o r frecuencia están
Iggcrs
absoluto
a p o r t a n
5.
I lav es
inlerrelación riel
una" i m a g e n
El " g i r o
tión
la
procesos
m á s
lingüístico".
hay
la
¿Id
f i n de
una
formas
historia
e c o n ó m i c o ,
m a t i z a d a
teorías acerca d e
si l a m b i ó n
entre
c a m b i o
de
de
estos
y
o
local
y
los pero
procesos.
historiografía
ciencia?
p o s l m o d e r n a . de
la
La
cues-
historiografía.
El p u n j o d e p a r t i d o d é o s l a s ¡ c o r t a s e s " e l f i n d e la c r e e n c i a tic sea
posible
la e x p l i c a c i ó n
del
pasado",
íáí
c o m o
¡n
científica coherente formuló
i.awrence
p o s l m o t l e r u a s v a t t m á s a l l á d e la f o r m u l a c i ó n opinión ile
la
de que
teoría
historiográficn
historiografía 1 l a y d e n poesía,
luda coherencia
haga
W h i t e su) sino
q u e
Mehtliistoria.
rayan
o (a
a
que
m i s m a
¡,a im ilinación
de
tas
¡a
*'. V e r o
dcSloue,
¡a es
historiografía poesía.
histórica
en
se
C o n f o r m o a
teorfas la
f u n d a m e n t a l negar
Rolarte)
no
¡as
d e f e n d i e n d o
¡dea
consiste
realidad. Asf,
que
transformaciones
Stone'
os s o s p e c h o s a L a
pn.sSmndemn
referencia
xix
tlescuidan
cultural,
la h i s t o r i a c o m o
posl m o d e r n a s
tos siglos
regional
social
lóenles
cotidiana,
tratado n o
1
g r a n d e s
la v i d a
al. m u n d o i n d u s t r i a l
y x x " . L o s e s t u d i o s m i c r o l l i s t ó n e o s t|ue h e m o s en
uY
la h i s t o r i a
que
Barthes
diferencia estti, e n
en la l'.aropa tic! siglo xix,
la y
1 7 , 5
de
su
la
libro
W h i t e
ha
i n t e n ¡arto m o s t r a r , a Ira v é s d e l e j e m p l o d e c u a i r o h i s t o r i a d o ! es { M i o h e l e t , Tocquovillo,
Raúl e y
I k u e k h a r d t ) y de
(I l e g e l , M a r x , N i - Szsche y iko-científieo
de
la
Cruce),
que
v e r d a d . P o r o s o
d i f e r e n c i a s u s l a n o i n l e n t r o la c i e n c i a
cuatro
filósofos
n o existe
t a m p o c o
de
ningún
existo,
la
historia
criterio
afirma,
h i s t ó r i c a y la filosofía d e la h i s t o r i a .
Si l i i o n el Ir a b a j o i i l o l ó g i c o s o b r e las f u e n t e s p u e d e e s t a b l e c e r los toda
concatenación
cohorenle.es
d
tic
los
•terminada
m i s m o s por
¡ústó-
n i n g u n a
pata
obtener
apreciaciones
una
visión
estéticas
y
hechos, global
morales,
y no
cienlíficas"". A l
m i s m o
tiempo, en
f o r m a del contenido. S e g ú n
la
historiografía
no
es
p~--!hle -separar
la
W h i t e , los h i s t o r i a d o r e s t i e n e n a su
dispo-
s i c i ó n u n l i m i t a r l o n ú m e r o cíe p o s i b i l i d a d e s retóricas, las c u a l e s
prede-
t e r m i n a n
la
exposición. t u m i
h a n
f o r m a "Por
[verlmt ¡icimiií-1,
también,
lo general",
m o s t r a d o
históricas c o m o
y
una
c u y o
cierto
grado,
el
contenido
escribe W h i t e , " [ i o s tota-icos d e
cierta
lo q u e m á s
en
aversión
a considerar
las
manifiestamente son: ficciones
contenido resulla tanlo de
la
invención
¡a
de
la
Iilora-
narraciones lingüísticas c o m o
del
y
hallazgo
cuyas
equivalentes
formas
en
la
presentan
literatura
que
m á s con
p u n t o s
los
q u e
http://histonavc.foroactivo.com/
97
en ct siglo X X
Ln ciencia histórica
en
c o m ú n
p u e d a n
con
tener
sus
en
las
ciencias" fisto
p u n t o de
invención, hasta
vista, según
sobrepasa
N a t a l i o Davis,
exposición permitfa para
t o m a r
abismaba c u a n d o
historia
los
reconocían
era,
— : p o r e j e m p l o de
toda
exposición
reflexiones
las
histórica
d e s d e
cualidades
tas
u n
realidades t i e m p o ,
literarias de
h u m a n a s .
ciencia
y sentimientos
de
los
Pero a Ranke,
t a m b i é n
estadistas
c o m o
a T u c f d i d e s
y
;
>
1
=
=,
g r i e g o s —
ta
Existe
ello
u n a
histórica
y
u n a
diferencia
t o d o
derecho
imaginati-
a los historiadores
c u a n d o
facultad
historiograífa
c o m p l e j i d a d
del c o n o c i m i e n t o
supuesto
q u e
de
m i e u t u s ser
reales,
ios h o m b r e s los cuales
reconocidas
y
Patrick
Baimers,
v e r d a d ,
n o es,
la s i t u a c i ó n
q u e
e m p e r o ,
materia! hallaba
de
la
" n o
una
d e la c i e n c i a "
si b i e n K a n t o t a m b i é n
es
los
i m a g i n a t i v a
les
teoría
pero
reales t u v i e r o n
históricamente. exista
ningún
;arencia
de
W e b e r
a ú n
asf
'Pal
a q u f hay
e ü o s
u n
c o m o
lo
n i n g ú n
l u í a e l f u n d a m e n t o d e la c i e n c i a
teóricos
de
E n dores
la c i e n c i a
la t e o r í a
c o m o
m o d i
íc
Bache!.
cd'
una
lógica
la c i e n c i a o
u n
c o m o
m é t o d o
: !
"y
loisscischaftlioen
revoluciones
científicas"]
de q u e m u n d o
!a c i e n c i a objetivo,
no
p u e d e
Pero
Paul
no
n
i
también
l " L a K u h n
sino
u n
pensa-
E n s u
la
existe
ti.bro
estructura
de
Dic las
opinión
la r e f l e x i ó n
d i s c u r s o
y
Eeyijrabend
d e f i e n d e
•er c o m p r e n d i d a c o m o t í poesía,
varios
p a r a la c u a l n o
o b l i g a d o s .
Revolulionen
se
objetiva.-
p o r
p o r lindado,
p o r o ! o t r o . B a c h e l n r d y
investigación
(.%()),
que
cabe d i s t i n g u i r entre ;
que,
,
l e y e r n b e n d
u ía a c t i v i d a d poética de
Siriikli: 'der : /
c u e s t i o n a d o
la
Kant,
gozaba
;
la c i e n c i a
c o m o , p n r e j e m p l o , T l i o m a ? K u h n e n t i e n d e n
ahora
rnos.
m o d e r n a
G a s t ó n
es
tic
criterio
Esta lógica
e r d a d
la
f o r m u l a
q u e observar
Este
d e
seníí-
material
de validez universa!)' consl
la del
p u e d e n
criterio formal,
la l ó g k : a d e la i n v e s t i g a c i ó n .
criterio f o r m a l
y
reales q u e
la
de
parte
p e n s a m i e n t o s
criterio
a
c o m o
consciente
q u e
no a d m i t i e r o n ya
para
niega
m i s m a
la h i s t o r i a , s i n o , d e s d e
Sin e m b a r g o
1 1 , 1
M a >
q u e
a sí
p l e n a m e n t e
histórico,
v e r d a d , sí h . i b o
a r r a i g a d o en
u n a
a considerarse
q u e
en
reconstruía
j
c o n d u j e r o n a acciones
expuestas el
entre
se
protagonistas
=
p o r
exposición realista,
=
Él
5
sus
la
ésta
T a m b i é n
arte "'.
— H t i ' ^ * f R---p ñf^" -^ rt -r <"''?<-í-'">iíi i-Fic>--H-íriH--rri^^«s^ekf>^i £íFí-l-; l
es
T u c f d i d e s
r e c o n s t r u i r l o s p o r m e d i o d o la f a c u l t a d
p o r las f u e n t e s .
discursos
d e a
p e n s a m i e n t o s
intentaba
las
n o d u d a b a n d e q u e , al m i s m o t i e m p o ,
c o n o c i m i e n t o
la
en
va, g u i a d a general
q u e
histórica, pero
Ranke
el cual
a m p l i a m e n t e
de
u n
c o n d i c i o n a d o
Craig
OH
C.
Iggen
p o r fa c h i r e s iiislúriccis y c u l t u r n l e s , e n l r e h o m b r e s ile a c u e r d o inoilo
d e
sobre
las
reglas
c o m p o r t a m i e n t o
roalitlnd c u
una
en
el
thltla
q u e
lenguaje,
la
Ikichetnril
La cuestión t a m b i é n
u n
m o d e r n a
haga
ha
que,
cult
referencia la
p o s i t i v i s m o
PI
eliti, a
Sa
posibilidad
en
la
e n t e n d i d o ol l e n g u a j e
sentido,
m u d o
K u h n
do
p o r so
lógico,
también
realidad,
pero
ile u n d i s c u r s o
teoria
d e s
lenguaje.
La
para
de c o n o c i m i e n t o s
q u o
surgió
n
cien
la r e a l i d a d
del
r o m o u n vehículo
la t r a n s m i s i ó n
d o Vieua y q u e
han
!n cienc
m i c i e o r e s i d o e n la c o m u n i c a c i ó
e m i n e n t e
decir, para
q u e s o él,
a n i m a d o s
i l o la r o i a c i i i n i l e i s a b o r c o n
papel
n i c a c i t ' m , es
t T i r u l o
Su
h'eyorabend,
Para
institucionalizado, u n
Cierto
ciencia
y
discurso.
c o m u n i d a d di- i n d i v i d u o s
los y o p i n i o n e s parecidas. lanío,
d o su
en
los
anos
fue a s i m i l a d o ou-o! p e n s a m i e n t o
p o r conseguir
las ¡ m l í i i o m i a s cultura,
tío
u n a
y futías
motín
q u e
lógicos sino también r e f e r e n c i a !
Scorna
tío
la
riè la q u e
h a y a n
las a m b i g ü e d a d e s p u e d a
P
del
l i n g ü í s t i c o tío los f i l ó s o f o s y p e n s a d o r e s a n g l o a m e r i c a n o s , za
l
d o l
so
sitio e l i m i n a d
q u e i i o n e n su
t r a n s m i t i r conceptos
no
o r i g stilo
referidos a lo reni. I m p r e c i s a m e n t e osla l e n g u a
la
q u e
ha
siilo
c u e s t i o n a d a
e s l r u c l u r a l i s m o . Para
la l o n i f a l i n g ü í s t i c a ,
l a i e t i m o f u e f o r m u l a d a p o r el
ta s u i z o
L e r d i n a n d de Saussure en su
general,
aparecida
relacionadas
p o s t u m a m e n t e
e n t r o sf: o l l e n g u a j e
l'utnlantcnlos
obra
en
ICIó,
f o r m a
eran
m i sistema
tir
básicas
H tí
a u t ó n o m
d o o n sí m i s m o , el c u a l p o s e e u n a e s t r u c t u r a s m l á o i i c a . Y: el n o es
u n
m e t i l o para
c o m u n i c a r
a l a i n v e r s a , e ! s e n i it l o e s u n a m i n i o : el h o m b r e
n o se
mientos,
sino
q u e
lenguaje,
i |> a q u í
la
lo
t
sociedad
oslrucluras
y
tío
(en
d e t e r m i n a d a s t e n i d o
New
Crilifhiti
hasla
lauques
para
i r n u s m i l i r sus
piensa
está
c o n d i c i o n a d o
c e n t r a l i l e In e n n e e p c i e m
h i s t o r i a : el caso,
tío
u n efecto en
(y m á s
c o n t i n u a c i ó n
con
osle
h o m b r e
se
estructuras
m u e v e
eslruotura en
u n
lingüísticas),
m
q u e
lo d e t e r m i n a n a él. lista c o n c e p
la I c o r f a d e
tarile) representaron
| " N u o v a
u n i d a d e s de senti
lenguaje
h o m b r e
p u r él, s i n o q u e
I n m h i é u
cincuenta
sirve del el
la i d e a la
s e n l i d u o
función tic! long najo, bx presado
L'rflica"|
y
la l i t e r a t u r a ipso e n
ios tuie
defensores america en
b r a n d a
ha
'te
en u n a i n i n t e r r u m p i d a d i s c u s i ó n , d e s d e R o l a n d Hórrida:
el
texto
no
u n m u n d o e x t e r i o r , s i n o q u e es
g u a r d a u n a
relación
u n i d a d
(refet'enc
cerrada.
P.sto
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
La ricucia
n
puesto
ia
es
es
u n
tratar
la
y,
o,
poesía.
por
ptinc
h u m a n a la
n u m e de
sus
g e n en
la
claros
y
obras
m i s m o
sistema.
Hit^iit'síica
t i c u t rei pensa-
o
por
t!e
arco
ile
no
enido
c!
la
también
el
texto
la
realidad,
entre
la
v e r d a d
se
y
i n d e p e n d i e n t e
de
independiente
do
la su su
el t e x t o , n o el c o n t e x t o e n el
de sentido.
l l a m a d a
locura,
la
q u e
w
es
faSe
- .
la
radicaliza
cual
siguifianl?
sin
tenía
habfa
u n i d a d u n
la c r í t i c a
clásita
y
la
d e s d e el cual
sin
' m u y
a d o r e s d e b e
m i
diferentes,
contadas Balzac"'
1
de 1
, para quienes
y el t i e m p o era Joycc, la
ha '
dei su •
los
entender
S e g ú n
u n a
setenta
ésta
u n a
ya
1
a f o n d o , eiiían
" l i b e r a d o " de su autor. el
lenguaje.
(siguifié).
Para' Derridn,
él
ve
u n a
plétora
q u e
no
existe
1
a A l
u n y
la
por
el
infinita
de
•
de
posible fijar u n significado. En opinión
de
la h i s t o r i o g r a f í a sin
u n m u n d o sin significa-
intenciones, ese
sin
s u b r a y a d o
m u y
distinta q u e
daba
Stone:
h a n
en
y
c o m o
"las
recuperar
a
historias
D o m i n i c k
la
o
acción
LaCapra, los
de
para q u e .
p r o b l e m a s
p u r a m e n l e retórica
son
textos
la h i s t o r i o g r a f í a ,
c a l i d a d
el
Utckens
A h o r a , los
g é n e r o la
en
formas
m á s a p r o p i a d o s
o c u p d n d o s c . d e
u n
Si
otras
t l e la p e r s o n a ,
m o d e l o s
W h i l e
v e n i d o
en
H o m e r o ,
p o r ' s u p u e s t o .
c o m o
1 l a y d c n
coherencia.
caso sólo
había
se
ningún
1
Para
(siguifianl)
la p a l a b r a
ia u n i d a d a r i s t o t é l i c a
d e b e
a p e s a r tío ello, presentan
p u n t o
historiografía
L a C a p r a ,
d e l
época
estructura, representaba
lia p l a n t e a d o osla d i s c u s i ó n ¡a
tardfa
B a r í h c s hasta Derricla - -
e n t e n d e r
entre
existo,
aparecen
histórica.
años
teóricos q u e a
algo q u e
P r o u s l o M u s i l
narración
destle
ya
m a n e r a
la
c o n s i d e r a n
de
haber historia, cu
c o m o
u n a
m o d o
claro,
h u m a n o s ,
todavía
el
referfa
ya
fuera
de
Poucault
invención
prisión
destle
que,- si se
u n i d a d
se
sentido
tardía
Paradójicamente,
clínica
todavía
u n a
aquélla
Por ello, para
una
histórica.
ideológicos
lenguaje
T o d a v í a
esa
f u t u r o
son
los a ñ o s
anos
sino
significado;
lo q u e s o dirige
contrario,
do,
el
alista
diferencia
para
a
f a c t o r a c t i v o y , c o n él, la i n t e n c i o n a l i d a d
Uerrida, esto significa para
sino
s
a
a p o y o
lenguaje
o
la
referencia
c o n s i d e r a d o
creador
totalmente
t i e m p o se
Saussurc,
lingüis-
ideas
en
la
los c o n r e ó l o s
cosa
cerra-
i g u a l m e n t e
hace
. c u a l q u i e r a u l o r . P o r e l l o , el t e x t o d e b e s e r
el
o
sobre
C o n t r a son
función
os
es
exterior,
todo
occidental
estructuración
Indas
pción
sólo
elemento
historia' pierde
esfuer-
do,
Barfhcs,
no
sino
no
• m o d e r n a * , que ya está s u p e r a d a
d e l
p u r
texto
m u n d o
c o m o
h o m b r e
análisis
a s
al
señala
q u e
d e s a p a r e c e d h o m b r e c o m o
ciencia
o
c!
literario,
Puesto
99
XX'
s e o r i g i n ó . E l s i g u i e n t e p a s o e s !a c r f l i c a d e M i c h o ! E o u c a u i t , e n la c u a l
s e m p e ñ a
PCT)
icxló
en el sigla
a u t o r . L o q u e i m p o r t a es ú n i c a m e n t e
conio
l a d o s
el
c o m o
Pero
referencia
en
ntífico.
la
para
. desvanece,
ntimten-
ó n
válido
diistórico-científico.
hisSárien
v u e l v e n literario.
que
poseía
Bafllics
cialitlatl)
o no stilo
' "Spíiti? N t ' i i ? . r i t " , e n n l e m á n . " N e t i z o i l " , q u e l i e i n e s l r . n l t i c i t k t n q u í p a r " é p o e n u n n l i r i i n " , t ! t : s i g i i,i l i n i o o i p i T Í m l n liislúfit'ti p e s l e r i o r n ! R e n a c i m i e n t o y n l i a r e n n n e s l i n í'.tlnil M i n í e n l a y ' C i i n l e m p o n í n e r i , OV. i W T r W . p ' - ?
-
'-..'..•
m u
desdo
la
A n t i g ü e d a d ' *
La
desrelorizacióu,
I lorsI-VVallcr Íj| nk..--Sclnv™rs'- ' excelencia R a n k e
de
d e b o
e x c e p t u a n d o caila
Pnia é l umis
m o d e r n a ,
Inl c o m o
e m b a r g o ,
aquí
a l g u n a s
Sin
f o r m a s extremas
de
I » Iha k a b i d o n u n c a
c o m p o n e n t e
relórico.
q u e
en
u n a
l i m i t a d o n ú m e r o de c o n f i g u r a Psta Sambiéu
novela,
una
se
hallan
la
nara
et
Michei
kriedrich
f u n d a m e n t o d o m i n a d o
trcdicional
las
y
para
y
para
americana
feminista
M a r t i n de
quiere
C o n
k.sto es
a
se
habla
l a une al
las
mujeres
cada
y
no
en
las
d i s c u r s o
historia eslos m á s
d e s e m p e ñ a
polílica
trabajos, a
la
V en
el
k, d e d i c a c i ó n
. ,
conceplos
nia
p o r
Reinharl
de
q u e
m u y en
,
.
seno
-
antes de
ellos
Sócrates
p o r e|em lo, leona
y, s i g u i e n d o el
enlre
de
le u n a
m o d e l o ;
de
discursos
e s l e u d u r a s
del
n r g u m e n í a S e o l l ,
Han
la a c t u a l
discusión
del discurso
c o m o
los h o m b r e s .
cada
discurso
ve/,
m á s
es
u n
no
La
teórica
f o r m a
ia
también
m a y o r para
los en
a
parte
de
acercarse
negarla.
vida
en
dedicación
r e l e v a n t e e n
pero
m e d i o
para
políticas cobra
n u e v a
Asi,
_ p o r
gracias
p o l í t i c o . U n e j e m p l o d e e l l o es la h i s t o r i a tal
c o m o
p o r l.tl.A. Pocock Koselleck 1
et han
para
P
su
y
lúe 1
1
oíros
desarrollada
en
el 1
en
el
diccionario
de
a de
contexto
" y Q u e n l i n Skinner' ', en
A l e m a -
seis
(;cscíi/c/ í//c/ic(;nni //'iNn7/¡1"tdncepín-shÍslóricosfuudaineula!es f
de
—
constituye
desde
q u i e n en
en
histórica,
las i d e a s
políticos,
u n
el h . s l i i n a -
implícitamente,
n
historia intelectual. Para
al lenguaje
a n g l o a m e r i c a n o
(e,
histórico-culturales,
realidad de
p o r
mujeres"'.
papel
e
concepto
k i h i s l o i ¡a
icas.
auliquísiinas
frecuencia
u n
ia
compleja
e j e m p l o ,
ios
sólo
t i e n e l u g a r la c u m u n i c a c i ó n
1,-nbajos h i s i ó r i c o - s n c i n l e s
u n
esto. base
tradicional y de k
el l e n g u a j e ,
ninuir
ve/, c o n
s m
de
v e n e n el . m p e r a l i v o
válido,
lOerrida
d e ta l ó g i c a
cuestionar
la insistencia
:! a
s o b r e la
t o m a d a
d m u i n i u m a s c u l i n o , u n d o m i n i o d e t que, según víctima
c u a n l i h -
metacienlíl
I ieidegger--
poder
loan Scoll,
apela
1 )errida de deconslrucción
-
Jacques I)crrida - y ,
estructuras
m u n d o occidental,
tradicionales,
i«
r
Niel/schc
social
historiografía
sido
m á
d e t e r m i n a n c o m o
trriivuiiivi- <.a...
koucmilt
de
el
historiadora
oe
con que,
histórica.
historiografía
piiar
oripira.
condicionadas
a la r a c i o n a l i d a d h i s l ó r i c m c i e n t í f í c a ) ' e s
ia o b j o ü v i u a u
para
va
y
p o r
observar
historia coherente
p o r aquellos historiadores e historiadoras que
cual
so
la i n v e s t i g a c i ó n
WSúle
posibilidades, q u e
a
Rosen
n i n g u n a historiografía
Pero
éstas
la e x p o s i c i ó n
crítica
j o r n
distintiva
cabe
hechos va asociado a u n a serie de decisiones
ieuai
d o r
en
d e t e n i d a .
t o d o intento de escribir
de
q u e
frt c a r a c t c r M l c n
historiografía
s e g u r a m e n t e
i m p o r t a n t e
A l
la ser
es
V
n
t o m o s |
.
http://historlavc.foroactlvo.com/ Í J I ciencia
Pocock, origen
S k i n n e r d -
y
u n
Koselleck-
la m o d e r n a
y los conceptos,
hisláricn
p a r l e n
sociedad
e¡ s/i>íi>
cu
del
política
s u p u e s t o
h a n
libro
pero q u e estas ideas f o r m a n
de
polílico.
L u d e n
c ó m o
es
Pcbvrc
d i o
de ta incredulidad
/-:/ p r o M n j m
posible
ya
en
a los
q u e
l e g i t i m a el
1942,
en
su
(outil
ta m e n t a l "
de En nos
la i d e a
r a z o n a m i e n t o s
p r e t e n d e n
en
el d e
del
u n , e j e m p l o
otros a
la
se
y,
se.
es
historiadores m o d e r n a
les
ia h a c e n
q u e
Sevvell, al i g u a l q u e
para
o
ele u n
englobarlo
tivo
de
la é p o c a
de
cultural,
m u c h o
I.ynn
1 lunt,ei
IR4?,, c o n
anterior a
r e s u m i d o s
d e
la
t e x t o , es
en
el
el d i s c u r s o
historiadoras,
c o m o
m á s
sus
1789.
Este c a n i l
t a m p o -
de
la
se
de
primacía p e r r i d a . decir,
contexto
q u e la
las
de
la
época.
sienten
m á s
interpretación
compleja.
lenguaje
raíces en
• .
e m b a r g o ,
ser
la c o n c e p c i ó n
Para
asinus-
d e l c a m b i o
político,
franceses
el p e n s a m i e n t o o n o
s ó l o se
del
-Wiliiam
se c o n v i e r t e
í m a i m p o r t a n t e c l a v e p a r a la c o m p r e n s i ó n
ia r e v o l u c i ó n
lenguaje formación
p a r t e n d e l anáhsis
en este caso del o r i g e n d e los m o v i m i e n t o s socialistas do
la
c o m p r e n s i b l e
p u e d e n
si b i e n
decir, en
época
P o c o c k y Skinner
el s e n t i d o
antropología
aparece
las i d e a s o-el
los trabajos de llarthes, W h i t e y
a d e m á s ,
originó,
ui a
" h e r r a m i e n -
y c n . S k i u n e r — sin
conceptos
c o m p r e n d e r
autor,
la q u e
lenguaje
m o e n
con
la c u a l se b a s a n
intenciones
A
Pocock
escribir historia social. Y
o b j e t i v o es
u n i d o s
todavía
p e r o sí q u e
en
i < ' v i n « r-lási,.-os_ m i c o m p a r t e n
.1,.
época
del estado,
de
c o m p o r t a -
de
p o r e j e m p l o
relativamente concisa. A d e m á s ,
del'texto en Su
histórica, c o m o
—-y a s i m i s m o
e n c o n t r a m o s
¡,™in=
Esto no significa q u e
evolución
m o d e r n a
Koselleck
de m a n e r a co
mental).
una
el
ideas
m e n c i o n a d o
de Rabe.laft,
m e d i a n t e e l a n á l i s i s ele s u l e n g u a j e , e l c u a l c o n s t i t u y e s u
d e t e r m i n e n
para las
parte d e u n discurso,
en la época
a p r o x i m a r s e
de
sido decisivas
v o c a b u l a r i o n o r m a t i v o a t r a v é s d e l c u a l se
m i e n t o
l ü l
X X
antes
corpora-
refleja e n
el
l e n g u a j e , s i n o q u e , s e g ú n Sevvell, a b r e el c a m i n o a u n n u e v o m o d o
de
p e n s a r político y social. El lenguaje, el d iscu rso c o m ú n ,
las
antiguas sentido
¡deas sobre a g r u p a c i o n e s marxista.
a m b i g u o a
partir
Skinner
Ya de E n
simbólicas se
n o es ios
Pero
del
d o
clásicos, ello
lenguaje.
E n
h a y
se
2
L y n n
tal
ha:e
c o m o
q u e
en
e x p o n e r
los
hacen
reemplaza la clase e n
c o m p l e j o
t su
histórica.
libro sobre
y
Pocock
y
cifradas, lingüístico U c la
m o d o
R e v o l u -
{ e v o l u c i ó n " . P e r o n o es evolucionarlos,
el
m á s
cónceptos
f o r m a s
H j n t , el a n á l i s i s
1 l u n t quiere/e
aconleclmlonlos
todavía
las
a n t r o p >lngía
P r a n r e s a , " r e h a b i l i t a r la p o l í t i c a d é l a
intención
la d e
m á s
e x a n i n a r
S c w c l l y en
conscientemente
semejante a Puré!" , ción
lenguaje
c o m o
p o s i b l e r e c o n s t r u i r el sif u i f i c a d o d e l o s
textos
tugar
t r a n s f o r m a
el
socialef.
s m o
su q u e
102
Ccarg
q u i c i o
"hacer
político,
el
hílenlo
de
que
se
limitar
p u e d e n
actuaban a
¡ggers
descubrir
I W a ' c o m p r e n d e r
i n d i v i d u o s
(>.
q u é
era
creían
r e u n i r
las
le»
regias
que,
en
estar haciendo,
las
del
p e n s a m
aquella
época
los h i s t o r i a d o r e
manifestaciones
de
los
i m p l i c
a e c t e a t i e s o s i n l e t i c i o n e s |...| L o s v a l o r e s , l a s e x p e c t a t i v a s
y las
tácitas
y
des
q u e
confieren expresión
colectivas,
revolución,' política
f o r m a n |
esta
la
en
c o m u n i c a c i ó n
i n d a g a r
en
las
y de
quisiera
1
. He
se
las
intenciones
l l a m a r la « ¡ l l u r a
p r o p o r c i o n a
la
limita
tío
al
IfMft en
hablar
inteligibles d o
y
el c o n t e n i d o
instituciones, de
tipos
tic
experiencia
niooiogtas c o m o
simbólico
políticas
u n a
Inlrothicción
o
q u e
igual
ciie.slrtinos y
la
la
las
las
tle
p r o b l e m a s
m i e n t o s
tío
una
serio
•d i s c u r s o
a
pnrlir
tle
de
los
otro
lodos
autores,
fuentes
tle s í m b o l o s
proceso q u e de
M a l d
ción
m u d o s
ice
de
N o so d e
constituirían
A g u l h u t i ' " 1
pensar
de
d
todo
la
recepción aparecer
en
ya
Irrita y a
ia
unas
v
a n i m a d a s "tle los
pe
reconstrucción
d o
fragmentarias"'''.
c o n l i m i a hasta a v a n z a d o
trabajos tío
que
orga
no
simbólico oslaban
k ! m í e n l o d e d e s c r i b i r la R e v o l u c i ó n P r a n c e s n tle c a m b i o
las
del exterior, sino c o m
m a r c o
sino
d e b
p o d e m o s
entonces
nosotros,,
concopluales".
tío
d o
'.,.| Si
trabajadores
tie 'ideas'
a
sob
actividades
prácticas
obrera,
por
penetración
elaboración
la
escribir,
coherencia'concentiinl
clase
oxplfcilas
repentina
que,
al
tle
y
tic
krancia: " p e r o
oirás
c i o n e s d o artesa m i s , tío r i t u a l e s y c e r e m o n i a s brir
publica
lógica
a!
m u c h a s
r
acti
f o r m a s i m i l a r escribe Sewell
la r e v o l u c i ó n no
f o r m a s
a c o n l e c i m i o n l o s
f o r m a a
política
r e v o l u c i o n a r i a " "
p a p e l tlt- los obreros q u e
que
u
cultura
y
c o m o
1,-is I n r m a s
de
c ¡ s i g l o xr-:, e s
y ele
M o n a
republicanos
en
O/.ouf
1 1
u n
u n
pro
discu
el n ú c l e o tí "
sobre
l'rnucia, vistos
la
a
c o m o
c o m p l e j o c n t u m i n d u d e i i H i d o s d o c o m p o r l a m i e i i l o . YC iareth S l o t jones, c o m o
p a r t i e n d o
tle
la
c o n c o p e m n
ki tle tina "relación
de
hislórtcn"" ,
clase
d
L d w a r d
c
inlónla
7
definir
T h o m p
la c l a s e
ob
o las c l a s e s o b r e r a s a Ira v é s tie " l o s s i s t e m a s tle p a u t a s
lingüístico
decir,
y
los
diíeronle.s )'
tle
la
en
ios
q u e
procesos e c o n ó m i c o s
tclÓHC.'i
R e p ú b l i c a p o r
discursos)
d o
T h o n t a s
en
la
W e i m a r
Innobles
política
fue e x a m i n a d o , h n
a l e m á n *
* I t i t l - l i i l ¡|',m.ll N S ' t l . U ' .
su
v i v e n
políl i c o s " "",
movilización
Chílilors"'.
nacionalsocialista
los y
opinión,
c o m o la
perciben
pl papel del
de
ios
y n se
leng
eiceinres lia
e
m e n c i o n
p r o p a g a n d a
del
par
l u v o tanto éxilo p o r q u e logró enlazar
d r N,ili,in,ih:r-i,iliMiaftu- Dnilmlte
l ' . n t i l í n l l . 1 i ' i l i | l . i ! ' ; í " i , l l r , l , l .lh-|ll,íll l i e t u s l l ; l l i , i j , l i l i n r s . f W , r/rí T i d / J
Athrilcr
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
Í Ji ciencia histórica
i e n t o
u n a
,
lu,s
la p o b l a c i ó n
retórica
es
nacional q u e con
no
Llegados
c a d o s
historiografía,
reglas
todos
los
vida-
para
de
m e n t e
:
n
la
a
reflejaba
103
la r e l a c i ó n d e s a v e n i d a
y tensa
este
punto,
la c u a l
f e n ó m e n o s
se
plantea
el l e n g u a j e
sociales,
ia r e p r e s e n t a c i ó n
la
existen
todavía
del pasado. S e g ú n
de Saussure,
cuestión
de
si
para
criterios,
el p u n t o d e
el l e n g u a j e
carece de
vista
referencia
k n
d a d o
hasta
e m o s
puesto
s:
de
la
postura q u e
tle q u e
toda
lingüístico,
la
líarthes " n o
D e r r i d a , esta
existe
exposición
relación
y
n a d a
histórica
de
t o m a
c u a l q u i e r
¡dea
fuera
del
la
rigurosa-
toda
a la r e a l i d a d o b i e n c o n s t i t u y e e n s í m i s m o la vínica r e a l i d a d literaria de
ha
existente,
sido
llevada
texto" y
furnia
exposición
de
científicos
re
la t e o r í a
una
c o n s t i t u y e el f u n d a m e n t o
cción el
tle
m o d e r n i d a d .
para
lingüístico
en el sigla X X
ele
tle
que,
u n
histórica
texto con
la
niza-
realidad
escu-
la r e a l i d a d . P a r a W h i t e y k a C a p r a , el o b j e t i v o d e
u n a
reconstrucción
s
los
lingüística
u n a
narración
n
de
plenitud
á
ya
carecen
m o
la
del
pasado
liemos
p o r
de
la
resalla,
tle historia social h o m b r e s tiene
fugar
lman
f o r m a
p s o n
América,
brera
e n f o q u e
s
n
éstas
In.s
es
guaje n
la
algo en
vez. m á s
papel
y
tle la
pero
del
m u c h o
insistencia
acción.
Y
a
posar
tal c o m o
la i n v e s t i g a c i ó n y,
antigua,
los ú l t i m o s
con
con autor
tcój ica
las
p o r
años,
a
en
La
ello, en
ideas se
la
íicerca
v u e l v e n
p i e r d a n . A s í , la n u e v a m a y o r q u e
que
histórica.
u n i d a
significa q u e
las f o r m a s
historia antiguas
las e s t r u c t u r a s , el p a p e l d e
d o
los
representada
aspectos
D u r k h e i m p o r Ceerlz
y y
p o r
c u y o
deterministas en
tle
krancia, en
Lévi-Strauss
p o r D a r n t o n
1
3
los
m a r c o
' , el
el sello
tle
de
las
anteriores
M a r x o el tle los
c o m o
el
tle c o n v i v e n c i a
factor
y
h u m a n a .
r e s u m e n :
sin
d u d a
d e c e n i o s
ha
i n f l u i d o
q t i e s e b a s a b a la c i e n c i a
en
la
en
n u e v o
sociocientfficas,
L n o s l e i n t e n t o , la
Anuales.
decisivo
k n
hisloriográfica.Rchaii
tradiciones
la
una
c u l t u r a l y l i n g ü í s t i c o s u e l e c o n d u c i r al i n t e n t o d e q u e b r a r
ú l t i m o s
5\
la d i s c u s i ó n
era
a d o ,
rpinla,
entre
i n t e n c i o n a l i d a d h u m a n a
liclo con
literario
las i n t e n c i o n e s d e l
lenguaje
no q u e s o
u n g r a d o
con su
m á s
enlentiida
f o r m a s
la
sino
u n t e x t o asf,
la h i s t o r i o g r a f í a ,
cultural,
d e t e r m i n i s t u o
(es
v e r d a d ,
p u r a m e n t e
q u e a c t ú a n , y s u i n f l u e n c i a e n las e s t r u c t u r a s e n
antropología
u n
de
en
o
d o p -
para
texto
"\
el
m á s complejas,
urso,
o
en
realidad histórica
cultural
los
la
aquí una
insistencia
semiótica
m u c h o
oceso
es
u n
v e n i d o s i g u i e n d o , y la p r a x i s d e
función
u n
de
tle i m p o r t a n c i a .
creciente
ensa-
no
tle significado. Y
D i f e r e n c i e m o s
vidas
o
es s i m i l a r a la r e l a c i ó n
el
lleven cultura
configuración
de
las
de
los
.'
alguna,
la
discusión
p r o f u n d a m e n t e
teórica e n
la
práeíica
puesto en t e l a d o juicio los presupuestos histórica d e s d e s »
fundación c o m o
en
los
disciplina
c i e n t í f i c a e n el s i g l o xix. L a v i s i ó n d e l m u n d o t r a d i c i o n a l cíe la
ciencia
104
histórica finales
se
ha
de!
sistemáticas política,
revelado
siglo y
xx.
al
c o m o
ka
d e m a s i a d o
historia
n t a r x i s m o
centrada
en
los
ha
s i m p l e para
orientada
a
a d o p t a d o
acontecimientos
la
antigua
historia
c o m p r o m e t i d a
con
de u n m o d o
crítico.
las
Pnlre
estos
c o m o
supuestos
el e s t a d o o
la h i s t o r i a y e l d e q u e
la c i e n c i a
f i g u r a a s i m i s m o el s u p u e s t o , instituciones coherente
p u e d a n
q u e
o r d e n
social
compleja la
y
su
historia a i.....;, i . ,
aquellos w
5-.
s
o
..i.
1
...
t r a d i c i o n a l se
una
y aspeólos
hle.
C o n
c o m p r e n s i ó n
¡a
vida
m u j e r
sido a m p l i a d o de
ha
h e c h o
y
de
los
t a m b i é n
estrategias científicas
sexos,
kl
manera
m á s
el
m u c h o
difícil
ideológicos en
p e n s a m i e n t o
idea d o
una
ile cada
todos
negó
de
histórica
del
ha
sido
circunspección. rceonslruyo real.
radical
ta
o b l i g a d a
proceso
el
u n
existencia p o r
la
también
do
de
la
experien-
que
decisivo, las
..le
las
p o s t m o d e r n a los
c o m -
las c o n t r a d i c c i o n e s que
do h
loda
sea
en
cuestionan
la
discusión.
Se
lo difícil q u e sino
realidad,
p o s t m o d e r n a
que
las
del saber, d o
renunciar a su derecho
porspoclivísla
creado también
papel
contradicciones,
teoría
osle
procede
e o n o c m u c n l o
teoría
no sólo mostró
todas sus
I'ero n o d e b o
— p o r m u y
ka
i n t e g r a d a ) e n el objeto
la r e a l i d a d c o n
dé-
habían
c a m p o
la q u e
persona (cniiIradiceiOnos
personalidad
f o r m a
no
m c o u n v i i s u r a -
complejas
los textos y d e
p a s ó d e la r a y a en el m n u i e n l n en q u e c o m p r e n d e r
m á s
o sociales tradicionales,
c o n v e r t i d o las c o m p l e j i d a d e s
p o n e m o s
que
C o n e l l o so h a n
historiografía desroulrali/.ada, en
ciencias del espíritu
m á s
d e las c u a l e s ¡a h i s t o r i a
cias}' los m o d o s de c o m p o r t a m i e n t o d e s e m p e ñ a n requiere
m u n d o m o d e r n o
h i s t o r i a d e la v i d a c o t i d i a n a , s i n o
la
Sin
esas
histórico trad¡clonak A
ha
se
el
la idea d e q u e el p o d e r n o
de
ello
m o d e r n o
una
de
histórica
histórico. U n a
el
de
ellas;
histórica
a i l l o t o d o , s i n o u n o se m a n i f i e s t a
para u n a
historia
evolución
C u e s t i o n a n d o
c o t i d i a n a s e n t r e las p e r s o n a s .
las b a s e s m i s ó l o
investigación
hasta
d o las i n s t i t u c i o n e s centrales,
ha o c u p a d o
e n las relaciones
para
una
desarrollado
o r d e n do cosas pertenecí' también exclusivamente
p o r
recta
e! p e n s a m i e n t o
H
dorsal
la h i s t o r i a , la c u a l c o l o c a b a j o e l f o c o
h o m b r e s ;
instituciones
p u e d a orientarse
dentro de
línea
ha
y de
que
f o r m e n la e s p i n a
p o s í m o d e r n a .
cultura,
d o la s o c i e d a d
de
e!
poco
r e l a c i o n a d o c o n el a n t e r i o r , d e q u e
en
a s í la t e o r í a
el
histórica
englobarse
cuiidu/.ca
occidental. N o
figura
la e c o n o m í a ,
Je
sociales
hislorictsmo clásico, ni ocluís de estos presupuestos
centrales,
.
ideario
ciencias
de y
el
las
a
es
a d e m á s
ka
ciencia
una
m a y o r
n n l i r m a r
al h a c e r l o —
la
que vida
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
Consideraciones finales
P o d e m o s la
c o n c l u i r esta p a n o r á m i c a
dedicación
alg
no, en
una
discusiones h a n
científica crisis
de
v e n i d o
la
tan
articulando de
historia
llegado
una
con
n o
se
la
m o d e r n a
fin,' que
p o r
s u m i d a ,
podría
veinticinco años.
de
su
la o b s e r v a c i ó n
halla
constantemente
crisis a
historia
p r o f u n d a c o m o
los ó t ü m o s
indicativas ha
a
tres
s u p o n é r s e l a s
aserciones
la
que
m u n d o
se
de
basan
¡a
la
concepción
historiografía
d e
d e
los
también
ha
ciencia
últimos
y
la
dos
que
la la
Ilustración,
c o m p r e n s i ó n
siglos/ha
del
sido
una
;
' f i n " d e la historia?
¡El
Se
ha puesto de m o d a hablar de u n a posthistoria , de u n a
posthislórica.
¿ Q u é
no de Occidente o,
por lo
también ha
se son
caducado
ilusión.
meta
las
que
cultura •occidental:
ello
que
En estas discusiones
p o s i b i l i d a d d e u n a h i s t o r i o g r a f í a o b j e t i v a y q u e , e n f i n , la en
de
e n ; m o d o
1
época
h a y d e t r á s d e eso? El p e n s a m i e n t o
judeo-cristia-
se c a r a c l c r i / . a menos,
p o r la i d e a d e q u e k l h i s t o r i a t i e n e
r u m b o .
En
las
culturas n o
e n el i d e a r i o p re-socrático, e n c a m b i o ,
estado
d e t e r m i n a d a
Luego,
la
ilustración
t i e m p o
se
c u m p l e .
p-oceso
u n
p o r
ha
En
la
idea
hecho
la
creencia
p r o v i s t o d e s e n t i d o se
cíclica
llegar de
basaba
al
de
la v i s i ó n d e u n
m u n d o
que
la
una
occidentales
"eterno la
Idea
historia
retorno". ele
que
representa
la a b s o l u l a c o u f i a n z a
no
xix, e n
educación
y
q u e de
ta d e d i c a c i ó n la c u l t u r a .
La
a
la h i s t o r i a e n c e r r a s e
historia era
c o m o
" l a h i s t o r i a " , al final d e la c u a l estaría
c o m o
la v e í a n , d e d i v e r s a s
Mili
e
incluso La
idea
sólo
.
t k u c k h a r d i
y
la s o c i e d a d
una
de
la
u n i d a d ,
racional,
Mogol,
del
ta!
Conste,
M a r x . de
que
la h i s t o r i a lia l l e g a d o
d e la c u l t u r a y s o c i e d a d 2
la c l a v e
r o m o
maneras,. Kant, Condorcet,
B u r e k h a r d l y N i c t z s c h e , a la d e s e s p e r a c i ó n
5
vista
el u n
d e la n i l a ' b u r g u e s f a . s i n o t a m b i é n d e l h o m b r e m e d i o e n ta E u r o p a siojo
y
la h i s t o r i a
l a m i n e n ,
modernas. p o r
a su
fin va
causada
L o q u e los m o l e s t a b a
ejemplo,
a
unida, desde oyo^ u c i ó n
p o r la
Dostoievski,
a en
Nietzsehe, el
m u n d o
t
¡(Ib
Ceoig
i
e u r o p e o
¡
bien
d e s u
el
vulgarización
Iggein
época no eran lanío l o s e s l n l ü d ó s d e
rápido
i
C.
m o v i m i e n t o de
hacia
¡os valores que,
l o ' q u e
para
ellos
ellos, e n c a r n a b a
:.
m u n d o o c c i d e n t a l . Y, d e m o d o p a r e c i d o a c o m o
;
tarde, K i e r k c g n a r d l a m e n t ó
;
la
m o d e r n a
sociedad
;
violencia heroica'.
j
secuelas de
;
por
P.ste
Prnsl del
c o m u n i d a d
:
antidemocrático.
aí
i
e
I q i J
c
í
;
l
. y
c a p i t a l i s m o .
m o d e r n a s
jiara
f
I
(nulo,
que,
i la
q u e
u n
les
el
la
ciencia
p o d e r
de
a
excepciones
sin
nos
Debería
múlliples
aparte,
las c u e s t i o n e s
la h i s t o r i a se h a
cesar
a
con
Ranke
n
una
q u e
ha
a
Psla
té
h o m b r
el c o n s e n s o
d o m i n a d o el
vastos
d e s c u b r i r
m a c r o h i s l o r i a de
historia se
los
el
curso
de
m á s
de
n o es d e t e r m i n a d a historiadores,
k n
que
historia.
nos
técnico y
de
subraya
cult k n
superada.
M a r x l e d a vía Pn
f o n d o , el
v
B r a n d o ! - — acerca
lillimn
p o r su objeto, sino
halla d e t e r m i n a d o , c o m o
compleja
macrohisíóricos,
lamhién
el
hist
m o d e r n i z a c i ó n ,
d e o r d e n social,
"ta"
f u
cons
de
lis c i e r l o q u e
procesos
— y
q u
es
la h i s t o r i a se
m u l t i p l i c i d a d
p l a n t e a m i e n t o s
W e b e r
c o m p r e m i e r
Ins h i s l u r i a d o r e s p l a n t e
M a r x ,
esle p l a n t e a m i e n t o r e n u n c i a al e m p e ñ o
m i e n t o s
c
la
intelección
revelado c o m o o a
secundarios
e m p u j a n
la p r e g u n t a d e
llevar
historias.
la m i c r o h i s l u r i a . Q u e
1 tege!,
f e n ó m e n o s
cuales
de
una
en
historia y
una
c a n í e l e r e s p e c í f i c o d e l m u n d o u c d r i e n l a i n o <: \á a ú n
;el
y
s ó b r e l o s
m u n d o nceidrnlnl,
c o n t i n u a d o o c o m o
A d e m á s , parecía
l o d o s sus
senlido,
m o d e r n o
t o d o para
proceso
.-enfrentados
los
en
m u c h o s
parteóle
h u m a n o .
t e r m i n a d o .
• : d e p e i u l e también , pasatlo,
contó
técnica
ejercer
en
1
eliti
inspiró a pensadores
l
veían
sobre
violencia
f i n el consenso de q u e exisle
el
ansiadas
haya
meiilal sobre : c o m o
en
historia, sino
la
íanlaseaban y
a
poster
conscientemente
1 M5
úl
raíc
del siglo xix. Pero esto n o significa, tic n i n g u n a m a n e r a ,
historia
existe
c|ue
las
a los h o m b r e s
guerras
era
de
1
m u n d o
m u y
en
Ifklf
las
represenlanles
Hchmiií,
dP" ''.^.};,.^
i n s l r u m e u l n s para
d e s e m b o c a
Cari
lecuificado
Pensadores
d e s t r u i r u n
; Sarniento
y
coloca
cuyos
así, d e s p u é s
^
I l.i llegado a su ; ésta
la p o e s í a y q u e
d e s f r u y e
esta p o s t u r a elitista, a d o p t a r o n e n
[ l ' ^ i l
de
capacidad
y la l é c n i c a e r a n v i s t a s c o m o
p o s l m o d e r n a ,
A ú n
rechazaban
haría Nietz.sche
p e r d i d o la
que
c o m
¡a c u l t u
la r e v o l u c i ó n
racionalización
Ji'mger
p o p u l a r
hubiese
cultural,
m u n d o
,
. , . ^ P
de
el m i t o y e n
e j e m p l o
• si b i e n
I .a c i e n c i a
pesimismo,
r e n o v a c i ó n
vísperas de
burguesa
u u proceso
la c u l t u r a e n nada.
en
violencia sino percibían
perse
inslancia
p o r los
concepto
de!
pla
fin d
! u l z N í e t h a m m e r ,
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
La delicia historien en el siglo
o
el
m á s
m o
m i s m o supuesto
e! s u p u e s t o
la
ra del
t i e m p o
e
m á s
historia necesariamente
q u e
única
ft de
ciones
la
la
riores,
n
que,
si
que
las
las
significado l l e g a d o a sti
haber
historias de
Gracias
a
los
trabajos
do
época
cultura,
y
p o r
!a
una
concepto
nuestro
de! t i e m p o que,
crítica
acontecimientos;
écnica
condicionadas,'aPmemis
r e s
r i a d o r y p o r el o h j e l o d e sus
y
hombres, m á s de
Brande!,
tic las é s l r u c l u r n s s o c i a l e s todas
una
la
historia y
de
el p r e s e n t e
u n
t i e m p o
lineal
m u c h o s
c o n d u c t o r
tiempos, "el
t i e m p o
tonque
e n la P . d a d M e d i a " * , la
concepciones
del
tiempo'',
son
parle, p o r ios p i a n t e a m i c n t u s d e i p l a n t e a m i e n t o s . Se
p u e d e
los
que
histo-
aseverar,
con
d e r l a j u s t i f i c a c i ó n , q u e la h i s t o r i a n o h a p e r d i d o , e n m o d o a l g u n o ,
y
significado, sino que, gracias
q u e
,
ha
p o r
g a n a d o
en
y
y el futuro''', es d e c i r , el
y c u l t u r a l e s y el t i e m p o r á p i d o d e
ellas en
a g r u p a -
cerca de
p o r así d e c i r l o , c o n s t i t u í a el h i l o
duid
la esa
ia
m o d e r n a . Existen
d e s ú s
el
T h o m p s o n
d e ¡a i g l e s i a y el t i e m p o d e l c o m e r c i a n t e
que,
en
lodo,
lo c o n d i c i o n a d o q u e está, p o r
concepto
u n e el p a s a d o ,
la h i s t o r i o g r a f í a
Gofí,
u n
fin. Pero junto a
proyectadas
he
saber,
progresa
c o m o
los m u c h o s
abstractamente
h o y conscientes de
para
histórico tradicional, a
u n a historia que
su
Koselleck s o m o s
p r o g r e s i v o , el cual
y
pierde
debe
ideas
una
ista
ésta
haber
y c u l t u r a s , y estas h i s t o r i a s , e n el f o n d o , e s t á n
unitaria*.
de
nte
ele
historia existen
realidad
llimas
ces
y
q u e el p e n s a m i e n t o
de (pie sólo p u e d e
107
XX'
a la m u l t i p l i c a c i ó n
de
las
su
perspectivas,
significados.
;
pon¬
,
2. ¿ n i
q u e e
f i n ele
la h i s t o r i a c o m o
ciencia?
no psla
u n d a -
p a n o r á m i c a
idere
m o s t r a r
que
torias
historia
"objetiva"
an
-\
histórica
de
lo
malización.
e m o s
poesías
con
de
mente,
esle
u n
del
esle
en
y
Ranke
es,
objeto
intencionales
de
la p o r
valores
y
h e r m e n é u t i c a
5^
en
de
tela d e
analíticas al i g u a l
consislfn
en
al m e n o s
de
la
que en
Para lo.s
al
los
basto
hasta
del
de
cierlo
y
ha
intentado
posibilidad una
de
a una
decenios
m a y o r
h a n
sido
concepcionesxienlíficas partían
originaria-
de la hipótesis d e q u e a p r e h e n d i d o para.oí vivos,
p u n t o ,
u n a
investigación
antes bien
historia. Estas
Ranke
y
la
últimos
Buckle,
había
científicamen-
historicismo cuyas
clásico
acciones.eran
e n g l o b a d o s
en
u n i d a d e s
r e l i g i ó n , las c u a l e s e n e a r u a b a n
m u n d o
Dilthcy*
fin
j u i c i o las
h o m b r e s
nación, estado,
visiones
d e l siglo xx
científicas,
discusiones
objetivamente.
superiores c o m o d e
c o n d u c i d o
la h i s t o r i a , el c u a l p o d í a ser
guía:
ntea-
ha
historiografía
las
a,
la
no
la h i s l o r i o g r a í í a
i n c e r t i d u m b r e sobre
crecientemente
objebi de
te, o s l o
Pero
una
Pn
h e r m e n é u t i c a s
tural,
a
y
de
la c r e c i e n t e
c o m u n e s .
C o l l i n g w o o d "
Ranke eran
y
la
ideas
tradición
perfectamente
conscientes d e q u e estos valores y esle u n i v e r s o m e n t a l n o podían
ser
! OH
Civrg
reconstruidos f o r m u l a b a n
n
través'de
c u absl ráelo,
c o n v e n c i d o s
d e
C.
íggi'i*
u n a observación perderían
q u e eran
empírica
su.senlido.
comunicables,
y
q u e , si
C o n todo,
oslo
es,
q u e podían
c o m p r e n d i d o s . (. ) t r a l e i u t e n c í a , q u e a b a r e a d e s d e B u c k l o h a s t a y
k'ogel, n c e n l u a b a ,
a l c o n l r a r i o d e la h e r m e n é u t i c a
se
estaban ser
l'rnudel
d e l hislorioismo
clásico, el e n l o m o m a t e r i a ! y las realidades estructurales e n las cuales llenen
lugar
lendencln podían
las acciones
oslaba
ser a p r e h e n d i d a s
los pensamientos
i n l e n c i o n o s
y
convencida
científicamente
lisia fe e n u n objeto, d o
y
igtiahnenle
v a l o r e s
o
c o m o
K a n ! y a había señalado p e n s a m i e n t o
ohjelos, ra/.ó n .
sino
a ú n
l o
incluso
Cara
1
"
u n a
Hl lector,
e x p u s o
e s t r u c t u r a s
d o
icíerencia
a las categorías
;
M a x
W e b e r .
E n
lexln puede-ser
el h i s t o r i a d o r , se
para
c o m o d o
cualitativa
ficción.
referencia
consciente
Pero
Harlhes, onlre
también
las ciencias
d o q u e sus
c o m p r e n d i d o tal
a p r o x i m a
y
la
ideas
historia
a p l i c a d o a la s u c i e d a d / s o n
¡denles
d e
Weber,
investigación, del
c o m o
se
q u e a b o r d a n
c o n conceptos
toda
d o
desvanece
texto n o tiene
ciencia
y
y
la
la
analíticas
las sociedades
q u e nacen
i n v e s t i g a d o r y n o d e la s o c i e d a d
reemplazados
.sociedad tlel
c o m o
irre-
historia
c o m o
p u n t o
es
c o m o
ahora
¡lasadas
I.os tipos reales, q u e M;¡rx ahora
la y a
h a n c u o s l i o i i a d o la
q u e tiene
empíricas
acerca
él c o n u n
contradicciones
Derruía
la h i s t o r i o g r a f í a
sociales
a
d e l texto y
Hórrida
q u e contiene
VVhile y
presentes se basan e n construclos. había
m é t o d o
la p o s i b i l i d a d
m i n o taln o existe. C o m o
F n u r a n t l
significado cernido, sino
diferencia
al
la
c o m o
será e n t e n d i d o desde la perspectiva d e l
¡interiormente,
Por ello
tas
•
c u a n t o
le cuestionaban
a l q u e h a n c o n t r i b u i d o ta r e c e p c i ó n
conciliables.
los
d e la
prubleinalizaba. r a d i c a l m e n t e
ellos n i n g ú n
también
p u n t o
incluso el a u l o r c o n i o u n firme p u n t o d e ¡oferencia.-Un n i n g ú n
u n conjunto
d e
rigrih)S!iíriOiili. -c:en'ii
historia d e s u intei prelación. Hlpasado so
serie
e n el t r a n s c u r s o d e l siglo xx.
c o m o
y R i c o e u r "
f u epensado. S i e m p r e
"prejuicio",
e n s u objetividad.
c o n arreglo
so
p e n s a m i e n t o
C a d a m e r
ito c o m p r e n s i ó n ,
lector.
tenía
éstos
s i n e m b a r g o ,
p r e s u p o n í a
h c r m e n é u í í e o ,
c o m o
n o
q u e construía
A h o r a ,
osla
q u e n o se p o d í a c o n o c e r " l a c o s a e n s í " ,q u e
cíenlííicu
'|iOSÍ!inid;ici'iieTttr
Tero
estructuras
fuera osle c o m p r e n d i d o c o m o
suprapersounlos, h a sido desacreditada
el
h u m a n o s .
d e q u e esas
y
toavía
p o r los tipos objeto
p e n s a m i e n t o
d e
k v
científico
realidad objetiva.
P.n e l
transcurso d o los t i t l i m o s a ñ o s se h a resalí i d o a d e m á s el p a p e l d e ¡os factores
culturales, q u esólo p u e d e n ser c ut e n d i d o s " s ó b r e l a
la s i g n i f i c a c i ó n " "
t í
(Weber)
y q u e p o r ello exigen
m é t o d o s
b a s o ele q u ev a n
í,¡i : í ' i : i t c i i ! l i i . i l i i n a t c u n siguí
m á s
A,
allá d e los p r o c e d i m i e n t o s d e u n a ciencia ! a relación
http://historiavc.foroactivo.com/
social
empírica..
del historiador c o n el objeto d e s u investigación
h a v u e l t o m u c h o m á s c o m p l i c a d a d e l o q u e e r a en l a c i e n c i a sociocientífica hava
puesto
o h i s t o r i c i s l a t r a d i c i o n a l . K i l o h a c o n t r i b u i d o a q u e se
del
cienl ffica
d u d a
incluso
ta
posibilidad d e u n a
lugar
nomina
rica
u n a verdadera
para
se h a b í a
disolución,sino
t i e m p o con
a
tantas
a-una
disttneufa
capas
nnles de
histórica
trn„cfnr.,ínrirtii.
entre
A h o r a
nuevos
d e fuentes
bajo
I .os n u e v o s
el signo
m é t o d o s
d e atención
Sos n e g o c o s
Je
1
y ,
se
eran
temas q u e
u n m u n d o
q u e fuesen
d e l historicismo clásico
y a n o h a y ningún
d e l siglo
investigación.
m á s
c o m o
e n allá
d e ios
_
p a r a d i g m a d e la investigación
xx, sino
u n a m u i l i p l i c i d a d
histó-
d e estrategias
I.os historiadores n o h a n r e n u n c i a d o a
H a l a r ta h i s t o r i a c i e n t í f i c a m e n t e ,
si bien ahora
la p r e t e n s i ó n
d e
la-prelensKH.
c o n frecuencia
n o s o n t a n inflexibles al trazar el límite entre ciencia ele c i e n l i f i c i d a d l i e n e t a m b i é n
y a
y literatura,h m
s u razón
socioio-
a saber, el h e c h o d e q u e a ú n a finales d e l s i g l o x x la h i s t o r i a se
uivo'sligá, se e n s e ñ a investigación Fsro m a r c o
se
c a m i n o s
p e n s a m i e n t o r i c a s , ;,itc
c o m o
las q u e se o r i g i n a r o n e n el siglo
c o m p o r t a también n o
c o m o
convencionales
histórico.
t a h
h a limitado e n
S i n
l u g a r
la
I n d e p e n d i e n t e m e n t e
d u d a s d e
historiografía
la
hallar
y
e n
d e las discusiones
interna d e los'ícxtos', cuestionaban
. .historia científica,
a
las posibilidades
a m e n u d o , c o n t r o v i r t i e n d o la r e f e r e n c i a
-coherencia
xtx—.
i n s t i t u c i o n a l d e l e r m i n a e n g r a n m e d i d a la f o r m a e n m i s
c i e n t í f i c o
n u e v o s
y s e e s c r i b e e n u n i v e r s i d a d e s e i n s t i t u c i o n e s ele
— t a l e s
profesiunalización
3<
históm i s m o
c i e r t a m e n t e e x i s t i ó e n l a s u n i v e r s i d a d e s d e l s i g l o XIX y d e
c o m i e n z o s
el
A i
cuantitativos d e las ciencias sociales empíricas;
c o m o
H c a
q u e s o n
la i n v e s t i g a c i ó n
era el centro
" l a historia y
exploraba
reouerfan
cíe la crítica
d u d a ,
decenios ha
lemas
la p o b l a c i ó n
insignificantes para la historia*
investigación
m o d e l o s
el estado
r i g u r o s a m e n t e
considerados
rica
Nunca
d e aquellos
ampliación
'a r e f l e x i ó n h i s t ó r i c a h a d a d o c a b i d a a a s p e c t o s d e l a v i d a q u e
anterioridad, c u a n d o
lanío
explosión
la historiografía.
dedicado
conciencia
la h i s t o r i a , ü e h e c h o , esta n u e v a
e n la práctica,
relevantes
de
a
q u e h a c e r científico s o b r e la historia. E n los últimos
tenido
la
en
radicalmente
aproximación ha llevado
se
histórica
el
teó-
a la r e a l i d a d y la
la posibilidad d eu n a
los historiadores, incluso c u a n d o
se o c u p a b a n
d e
' K y ; i - t f u n i s i M í l i d o e n e l «|i.e s e c m p l e n - n r - g n c i o » " , v í i i K o t n n . i t í i ! d I n i O n d o r T
(
i m
;
ns|HM.ios c u l t u r a l e s , p á r l í a n
c i d sjrpueslo
(lo q u e
n o sc
h o m b r e s
ile
renies,
n
:
i m a g i n a r i o s
sino
h o m b r e s
o c u p a b a n
los
que
que
entender, La
vieja confrontación
comprensión',
y
el
entreoí
analflion,
procedimiento heunenéuSíco,
'de
tau
explicación',
rosa lia d a . e
, d i s c u s i ó n d e m ó d u l o s n f i n a l e s t leí s i g l o p a s a d o y r e t o m a d a p o r g r u p o s W e b e r cual
de
Wert» Cultural
la
es
Ilición/,
falsa
en
m u c h o s
alg
aspectos.
y a intentó croar ¡as bases para u n a "sociología c o m p r e n s i v a
fue una
sociología
histórica
que
partía
de
la h i p ó t e s i s
de
que
c o m p r e n s i ó n tío los p r o c e s o s c u l l u r a l e s n o es p e n s a b l e s i n o es s o b r base de :
índole
la s i g n i f i c a c i ó n individua!,
que
(¡ene
ía
r e a l i d a d d o la v i d a ,
para
nosotros
en
que
es
p a r t i c u l a r e s " " . El h e c h o d e q u e las c i e n c i a s . s o c i a l e s y , p o r ; la
ciencia
histórico
c o m p r e n d e r s e : Weber,
en
Las
l o r m a s H o y
concebida
posibles y
no
lia
deba
n
los
p u e d e n existe
de
en y
q u e
y
la
las
d e n t r o
para
d o
las
explicaciones de
son
la h i s t o r i a — c o m o :
Hanttt'''y j o m
personas,
no exisla.
en
v u e l v o
han
o!
a
sentido
a d q u i r i r
un'
m a
sociales,
cullurale
del c o m p o r t a m i e n t o
relación
precisa m o n t e
la h i s t o r i a c u i b . u a ! m á s
q u e
solamen
os
rocíenle
una
La
q u e
porque,
firma
narración existe
c o m o de
p u e d e
atloplar
oslar de acuerdo
a r g u m e n
explicación.
parle, íncln n
con Jörn
u n d i á l o g o c o n el p a s a d o ,
f o r m a s
m u y
variadas, s i e m p r e
Rüsen
es
entro
c u a n d o
p l a u l e a m i e n l o s y c o n c e p c i o n e s q u e c o n s t i t u y e n la n u e v a
la h i s t o r i a es
h u
lian c o n t r i b u i d o
tle esas e s l r u c i u r a s .
Eiisen"'.
de
u n
los h o m b r e s
la
P o r o Ira parle
comen/.atln
estructuras
c ó m o
v
histórica actual (pie
sociales.
f o r m a s
a p r e h e n d e r
y
s o c i a l . So
a
u n r e t o r n o d o la h i s t o r i a
t a m p o c o
ciencias
d e t e r m i n a n las
ban
do
oslas
q u e
historiografía
estructuras
efoclo,
las
b u e n o
historiadores
transformación
posible
A r t h u r
d
explicados, sino que,
teoría
eii favor d e
entenderse
los
h o m b r e s
formación
que
no excluye, para
U i l i h e y — - , q n o a r b o u i e tos p r i n c i p i o s tí
no, sino t a m b i é n a plantearse
m e d i o
de
adoptar
n i n g u n a
Slono
alejarse d e
sujolo
lingüísticas
significados
e s t r a t e g i a s d e la i n v e s t i g a c i ó n
p r o t a g o n i s m o , ver
y
científica q u e s o i m p o n e n en nuestro t i e m p o . Y e n
L a w r e n c e
narrativa
valores
relaci
consiguie
explicaciones..
qtse.se p r a c t i c a n , es
d e
hl
q u e
y n n o
tío las m u c h a s
historia
esas
por H r o y s e n y
investigación
alegato
de
a l g u n o la p o s i b i l i d a d
posibles
variadas.
o c u p e n
en su contexto histórico concreto,
m o d o
b j e n j i n c e
se
siempre
determinadas
cuantío
afsrmax
u n ti i á l o g o q u e , si b i e n ha tle respetar
la
na
histo
p u
autonom
http://Mstoriavc.foroactivo.com/
Li
n
de
la
investigación
3.
¿Cl
'de
n
la
cado
"la
ro
!n
e
de
:
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ente,
Pero
eben
:
M a x
•
antes
i
m u y la
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e
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a cabo
autoridades
razón
llene
técnica.
Su
meta
g u i a d o
p o r . s u
dos
en
caras,
plenamente.
El
de
la
y
m u n d o
en
m u n d o ,
sin
cl
su
ha
c o m o ' u n a
y
a
sis
!. j
siglo
xx,
do
pensadores
c o m o
Nielzsche
d e s d e u n p u n t o de vista elitista, rechazaban d e r e c h o s y d e la s u p e r a c i ó n •
es
d e c i r , el d e
luego
la
t o d o
h o m b r e ,
a n d a d u r a
es
ejemplo
p o r
tos
derechos,
al
carácter
Ileidegger,
la i d e a d é l a
•'
'
sino
.
m a -
i • j-
a la
'
.
razón,
: I
•f. . i
oria
. L
c o m o
A d o r n o
de
y Marcusc.
rechazan
-
C.C
e d e
!
en su
que,
'
•
-
,
esta
y '"
y
crítica
la la
mito,
frente
n u e v a
ía
han
la
I [ u n t ,
se
a la Ilustración Teoría
los
h o m b r e s .
habría
al
de
la
m u n d o
Revolución
las
nuevas
>•
4
-¿" •
a d o p t a n
r e t o r n a r
' ' ^ " - T
n u e v o
¡ una
a
la
las
actitud
historiadores u n a
-....
,
cuales, xx.
c r í t i c a - .... c o m o
. .'
historiografía"•-,-'.;',.' -
'
,
A l
téndencias
totalitarios del siglo
t a m b i é n
la La
conside¬
d e t e r m i n a
.
r
tle
antropológlco-cultural.
entenderse
d e s e a n
u n
eran
Ilustración,
m o d e r n o
mnrxistn,
Francesa,
razón
naturaleza,
n o m b r e
p r e t e n d e n arreglar cl m u n d o ,
d e b e
la
por
d e s h u m a n i z a d o .
c o n v e r t i d o en
c o n d u c i d o a los s i s t e m a s
quienes
E n
fue
Crílica,
del m e d i o a m b i e n t e
histórica
••'
-V"',
quienes,
Ellos vefan en
d e s t r u i d o y
historiografía
ciencia
perspectiva a
a
m á s
la d e s t r u c c i ó n
las i d e o l o g í a s q u e
frente
b'uiet
• •;', n~f-
de
vez
secuelas consecuentes
de
opinión,
D e s d e • .
las
creciente,
cada
a b o l i r el
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parte
contrario "
f o r m a es
quería
Esta . • gran
.
]'uc
|
q u e
radas
•
tle
m u n d o
A u s c h w i t z y
'
"•;-'."
rra,
el
mito.
u n las
también,
razón,
con m i t a d
i g u a l d a d tic
el i n s t r u m e n t o c o n el q u e los h o m b r e s n o s ó l o d o m i n a n la
y
u n
cicnuiieos,
u n o s .hombres
la crítica
representantes
p o r í iorkhoimer,
y
también
d e la v i o l e n c i a . C o n e l o b j e t i v o c o n t r a r i o ,
i g u a l d a d de
a d o p t a d a
y
la
instrumental¬
La crítica
de
p o r
existentes.
conocimientos
idea
fue
libera-
otra
e m b a r g o ,
a sus
sido
cual propia
y t r a n s f o r m a ía s o c i e d a d .
está
¡iustrqcióu
soclopolíticas
d e t e r m i n a r
Ilustración
La
n o r m a t i v a y
u n
m u n d o e n el q u e el h o m b r e , g r a c i a s
del
de
provo-
cl e n f r e u t a m i c n t o , g u i a d o
una
p u e d e
malestar
lista sociedad
emancipación,
espirituales
n o r m a t i v a es razón,
historia científica
Ilustración.
d o m i n a la n a t u r a l e z a
i
te
m'fa
llevarse
las
una
m o d e r n a s .
tle
i
I
L n
la c u l t u r a legado
!
a y o r
n t a -
y
el
de
n u e s t r o siglo, al creciente
i g u a l e s d e r e c h o s p r o c e d i ó , a f i n a l e s d e l .siglo xix y e n la p r i m e r a
la
es
dcbfa
e m a n c i p a d o r
son
a
los h o m b r e s q u e c o n s t i t u y e n el t e m a
o r i g i n a r i a m e n t e c o m o
con
la
c o m o
desarrollarse
vista
e,
q u e
. razón,
ligada, en
ln s o c i e d a d
e n t e n d i d a
iones-
o
por
considerada
1 1 1 '
Ilustración?
estrechamente
la
XX
<•/ dglo
L a d u d a r a d i c a l d e la p o s i b i l i d a d
M a x
e
en
histórica.
f i n d e j a
unos
",
histórica
— i n d i v i d u a l o c o l e c t i v a — d e
erfnn
,
acuda
,'• '
;
-
;''
1ì L
li.
íitvrg
igyris
desidooiogizada, que; sin e m b a r g o , c o r r e s p o n d e r g r a n
parle
rosc-slar gancia
c u i n o ellos bien saben, n o p u e d e
y a ai ideal clásico d e u n a investigación
d e la n u e v a
a l "calcetero
historia cultural
p o b r e "
t i cl a p o s t e r i d a d "
!
;
.
{ c o m o
y al "atiesano
" u b j e l i v a " .
T h o m p s o n )
a n t i c u a d o "
U n a
quiere
d e la " a r r o -
E n este sentitisi, la n u e v a historiografía
se
h a c o m p r o m e t i d o c o n e l o b j e t i v o d e u n m u n d o m á s h u manti e n e l q u e hrsv
lugar
para
las ideas
ilustradas
a u t ó n o m o s .
Lista h i s t o r i o g r a f í a
Ilustración,
i n c l u i d o
t a m b i é n n u e v a
historiografía
científicamente pasado
ta e x p r e s i ó n
los
antigua,
q u e critican e n
l'ara m a
es L a
tleningún
m o d o
a
ocuparse
p e r o es consciente d e la c o m p l e j i d a dd e l p a r l i c u l a n n e n l e . e u
a
d e u n m u d o
l'ero o s l o
la
la necesidad y del
tle
c o m p o r -
q u eera inaceptable
recurrir para
la
n o q u i e r o d e c i r , conio h a n e x i g i d o
historiografía
terminar', algunas
cienlífica,
t l e u n ap e r s p e c t i v a
•negar este e l e m e n t o K a n k e
uhservaciunes
la distorsión
q u e
Itulavía
ideológica.
ligada a u n apersona,
cultura, p o r loq u e contiene
d e s d e
l'ero
!.istoria
so
metáforas'".
d e l r e l a t i v i s m o y
surge
d e l mito,
f i n o c a s i o n e s se h a c e e n t o n c e s n e c e s a r i o
metafórica,
historiografía
h o m b r e s
d e la Ilustración.
las esti n d u r a s p r o f u n d a s tíola c o n c i e n c i a
t a m i e n t o h u m a n o s ,
disuelva
p o r liberarse
u n h a r e n u n c i a d o
del pasado;
d e
m u c h a s cosas tle! legadti d e la
q u e v e l o s lúntles
y t l e s u investigación,
p e n d r a r e n
a
el e m p e ñ o
u n a historiografía
tle u n a sociedad
a d o p t a
u ne l e m e n t o
el proble-
historiografía
a u n a época
i d e o l ó g i c o . T o d o
d operspectiva, c o m o
hasta l o srepresentantes
sobro
T o d a
h a o c u r r i d o una
i l eu n a
ciencia
y au n a
intento d e y o p a v e z
social
empírica
y e x e n t a tíovalores, n o h a h e c h o m á s q u e e n c u b r i r l o s j u i c i o s d e v a l o r y
l o s prèsti puestos
porspectivitlatl z a d o
e n alcanzar
(¡uüorcr
o b s e r v ó
localización posible lífica
ideológicos
e n l o s q u ese basa
n o excluye, d e n i n g ú n el c o n o c i m i e n t o , hace
y a
y el p u n t o
el c o n o c i m i e n t o
pasado
v i v i d o y hecho
ser
c o n d u c i d o
arbitraria,
histórico,
realidad.
L a
q u e e n
m u l t i p l i c i d a d
d e
q u e n o s o n s i n o
" l a
h i objetivo d e la d e d i c a c i ó n
cien-
p o r m u y
parcial q u esea, a u n
r e a l e s . P o re l l o , la
investigación
u nd i á l o g o c o n t i n u o q u e n o i p u e d e
m o m e n t o
racional
d e b e
estrategias
n i
p u r a m e n t e
orientarse
hacía
tle i n v e s l i g n c L i n
perspectivas
c o g u i t i v a s a finales tle! s i g l o xx s o nu n a g a n a n c i a
e n r i q u e c i d o
nuestro
acceso
esfor-
C h r i s t o p h
hacen
n i e x c l u s i v a m e n t e fotlo
l ' e r o la
los q u e
p o r h o m b r e s
d e f o r m a
p o r o
Johann
d e l historiógrafo"'"
a la h i s t o r i a es la a p r o x i m a c i ó n ,
t í o l a h i s t o r i a s o n o sa p a r e c e c o m o
a ñ o s
la ciencia,
el eucaramiento,
c o nel pasado.
doscientos
d e vista
motín,
a! m u n d o
histórico.
y
ta d e
yh a n
http //historiavc.foroactivo.com/
E p í l o g o a la s e g u n d a e d i c i ó n a l e m a n a (1995)
Hace
ahora
tres
años
bosquejaba u n a evolución, de
q u e terminé
u n a" h i s t o r i a s o c i a l d e l a c u l t u r a p a r a
cultural acerca
d e lo social" ,
y
1
d e lcarácter
m e n c i o n á b a m o s ,
cieiilílica
v o l u m e n .
E n él
q u e estaba
a
d e t e r m i n a d a s
d e la historia y d e la ciencia
c o m o
l'ivwn!
1
al " f i n d e la creencia
coherente
ideas
histórica. T a ! c o m o 1979 e n
" e l r e t o r n o d e l a n a r r a t i v a " , q u eh a d e q u esea p o s i b l e
d e lastransformaciones
u n a explicación
del p a s a d o " ,
til a b a n d o -
n o d e ¡ a s c i e n c i a s s o c i a l e s e m p í r i c a s , a n a l í t i c a s , d i o l u g a r n. u n epistemológico d a
q u e iMiwÜtimibn-iTa¡^kJ-ctconcepl©-do
histórica a m p l i a m e n t e abarcadora,
saber objetivo en
tiste n u e v o
u n a filosofía
cerrado
l o q u eh a c e n
q u egenera Pese
c o m o dos
a
Joan
q u econsidera
a éste
posición c o m o
del
e x t r e m a
u n
sistema
sino q u e
es c o n s t r u i r ese m u n d o . D e ello " s e i n f i e r e la s u p r e s i ó n la ficción
la historia, — e npalabras
ción
debate
co.leren-
q u en o s e r e f i e r e n a u n m u n d o e x i s t e n t e ,
' d e loda diferencia entre a
u n a
sino incluso la posibilidad
p i r r o n i s m o alcanzó u n a
d e ll e n g u a j e
d esignos
se
a p r o x i m a r s e a u n ahistoria
u n i d a
l . a w r e n c e S i o n t d e f e n d i ó esta e v o t u c i ó n e n
l a r e v i s t a P t i s / muí c o n d u c i d o
este
iniciada e nlos a ñ o s setenta, q u e se alejaba
y se
q u e historiadores
d e ! ííii.e.'iísíf'c
luru
s u b r a y a d o , ' n i n g u n a
d e s d e
e
historiadoras
Stedman-Jones h a n
["giro
obra
opera-
i
1
y C a r e t h
considera
" u n a
ficción"- .
Scott
exclusivamente
y la historiografía"
d e 1t a y d c n W h i t e — , c o m o
lingüístico"],
d e tanto
aceptado
n o existe,
c o m o
histórica i m p o r t a n t e q u eh a y a
u n a perspectiva
p o s t m o d e r n a
r e n o m b r e
l o s postula-
s i d o
h e m o s escrita
q u e parla
los p o s t u l a d o s d eesa filosofía d e l lenguaje. Y e sq u e u n a h í s t o r i o g r a así n o es posible, precisan-ente zar
el c o n o c i m i e n t o .
forma una
Incluso
p o r q u e la historiografía
cuando, el h i s t o r i a d o r escribe
literaria, s u narración es m á s
r e a h d a d
últimos
histórica.
d o s decenios
L a g r a n
aportación e n haber
c o m p l i c a d o
y
m é t o d o
la d e c o n s l r u c c i ó n
premisas
d e
q u e es h a
Ideológicas inconscientes
fía
alcane nu n a
q u ep u r a l i t e r a t u r a y f e r e f i e r e r
consiste
lo indirecto
busca
d e
t o d o
d e l debate
teórico
c o n t r i b u i d o a c o n o c i m i e n t o
l l a m a d o
la
q u e s u b y a c e n
d é l o s
(noslrar
lo
histórico.
E l
atención e n toda
sobre
las
afirmación
1
X',carg C. ìggeis
M
h i s t ó r i c a . IVr.o ln i n v e s t i g a c i ó n h i s t ó r i c a d e o r i e n t a c i ó n y
la antropología
entre
sf c o m o
histórica,
d e ningún
sos respectivos
m o d o
representantes
P.n l o s ú l t i m o s v e i n t e a ñ o s l a h i s t o r i a s o c i a l ción,
tío ñ n m o d o
p r i n c i p i o
creciente,
p o n í a
tle
estratificaciones
sociales,
estadísticamente,
ahora
suliícs, ción,
tales c o m o
los las
_
ser
papel
M e t l i c k ,
U a v i d
factores
P o ro t r a p a r
p u d i m o s c o m p r o b a r e n lostrabaj C a r i o
sociales
D e s d e q u ee s c r i b í o s t e p e q u e ñ o
y
P o n i
y
C í o v n n r u
e c o n ó m i c o s .
libro, fas p á g i n a s d e a l g u n
l a s r e v i s t a s d e v a n g u a r d i a , e n t r e e l l a s S'ast and Presen!,
Neto rmh
af iUH'hsy
Heview
i iistiin/hñii
le el e s c e n a r i o d e c o n f r o n t a c i o n e s del
linguistic
I W I
u n
lum.
debate
historiografía
e n
el
lenguaje d e Saussme, por
Hórrida,
cultural "la
y
ta!c o m o
y simbólicn"|,
realidad
imaginan/
fueron
practicada
era k m imaginaria
as ¡he imaginan/).
peligros
radicales
1 .os textos,
q u e pa
posterior
\
y oíros,
lo i m a g i n a r i o " advertía
inic
tío la filosofí
nutl¡in¡u>log\/
p o r Ceert/,
c o m o
rad
Lnvvronce Slone
desarrollados
¡uní syudmlie
leratl
c o n iosadalides
tío los
los postulados
culiurid
la
críticas
q u e advertía
entrañan
l o s Anuale
77rron/,'hán s i t i o iei
l'asl and Presen!,
Así, e n
ge
las t r a d i c i o n e s - e d u c a t i v a s
.Sabenn.
c o n factores
a p r e h e n a
a u n d e t e r m i n a d o SONÓ O
cultural o l a s solidaridades regionales"'.
crecientemente
a afi cons
e c o n ó m i c o s
p o d í a n
u n m a y o r
religiosas,
microhistoria trabajaba, c o m o l i n o s
h a n llegado
culturales. M i e n t r a s q
cuales
otorgaba
sneiocien
I m n alejado
ha t o m a d o e n
c o m p o n e n t e s
la " p e r t e n e n c i a
las convicciones
formación
los aspectos
relieve
se
"antropo para
{llic
qu
>en!
Slone, s o n con
dos e n espejos " q u e se reflejan m u t u a m e n t e , pero q u e n o arroja sobro pai
la ' v e r d a d ' , q u e (para ellos)
u uexistí "'. 1
l'asl and l'resenl
l i c i p a n t o s o n el d e b a l e e n
e n q u e" u n s uov i d e n c i a n i n g u n a c o h e r e n c i a en
la
política,
referencia m u y
para
la
e c o n o m í a
o
valoró
el sislema-.social
los q u e , desdo
( c o m o
p u n i
Spiege!, e n u n a r
s u p u n i ó
tío vista, era
aspectos positivos y destructivos tlelas con -.opciones tio la ciencia.
insist
a m p l i a m o n i o abarc
la historiografía)"*, C a b r i e ü c
p o n d e r a d a ,
M i e n t r a s q u e al
c o n t i n u a b a n
Id posteslrucluralismo, afirmaba, había
p o s t m o t l pueslu so
t a p e t o la p r o b l e m á t i c a
i n h e r e n t e a la r e l a c i ó n e n t r e " p a l a b r a s
entro
realidad
la
lengua
aceríatiameule n o
existe
y
la
q u e la v i d a
ningún
oxlralingñfslicn",
m e n i a l s c
metalenguajo
y
había
y
s e ñ
desarrolla c u el lenguaje
q u e permilr.
.observar
u n a rea
d e s d e el oxlerior. Poro si lostextos sólo reflejan oír o stextos, s i n
il )
http://historiavc.foroactivo.com/
/.¿i ciencia histórica en el sigla X X .
nlífica lanío
irmar. idera-
q u eal y
las
d i d a s m á s
eneray
referencia
a
u n a realidad,
entonces
115
" e l 'pasado'
se
disuelve
. d e q u e t o d o texto nace e n u ncontexto Smith-Rosenberg
rea!.
e n q u e " e l lenguaje
A s í ,c o i n c i d e c o n C a r r o l !
p o r sí m i s m o
sólo
específicos. sociedad,
A s f c o m o
las diferencias
las diferencias
guiente,
el bapel
sociales
d e l lenguaje
lingüísticas
f o r m a n
estructuran
el lenguaje" .
consiste e n m e d i a r
entre
De
j
manera
similar a r g u m e n t a
también
R o g e r C h a r t i e r , u n od e
los m á sd e s t a c a d o s h i s t o r i a d o r e s c u l t u r a l e s franceses y de
Aúnales
los
q u e
la
anicn
dicales
ció e n
ara
ía
la d e l
d u r a n t e largos
años, e n 1993 e n Le
las " c e r t e z a s " d e la h i s t o r i a social, talc o m o se h a nt a m b a l e a d o
Anuales, p r i m e r d u o s
l u g a r "fue
e n
el establecimiento
e n .s u d c r e c h o _ c L p a p e !
d e
vínculos
discurso,
i n d e p e n d i e n t e m e n t e
narración."
Pero,
para
Chartier,
d e
uienes
criterios científicos, la cual "capacita
-.17.
tiendo adura
i ó
d e
caso,
ios
l o r n a s bre el cosas,
ñ a l a d o y q u e
alidad
n hacer
esto
n o
d e ¡os archivos,
recesos:
" E n s u
se
d e d u c e
q u e la
derechos
d e
la v e r d a d
d e lh i s t o r i a d o r d e l a s f u e n t e s o , e n
y , a d e m á s ,
frente
a
p o r la dependencia
todos
los falsarios,"
esta
la ¡nchisión simbologia,
•c r i t e r i o s
d e m é t o d o s
scmíólicos,
n o significa, e n m o d o
d e la investigación
C o m o
histórica
necesarios
a l g u n o , científica,
revoluciónesele
E s t e y e n la U n i ó n adicionales repenlino
para
podía
Soviética
lian
1989y
descifrar
u n a remuicia sino
s u
a (os
robusteci-
planteado
prever
c ó m o
1991e n la E u r o p a d e l
u n a serie
histórica. N a d i e había
d e r r u m b a m i e n t o d e los sistemas
histórica,
explicar
losaños entre
la ciencia
reuiiificnción
ciencia
hacer
.
¡
Las
se
para
simbólicas",
para
m i c n l o .
rápida
unos
"representaciones"'
[...| " q u e s e m a n i f i e s t a n a t r a v é s d e s i g n o s o e x p r e s i o n e s l'ero
d e
a la h i s t o r i a p a r a h a c e r valer l o s
Spiegel, el m u n d o histórico aparece e n f o r m a d e
éplica
an
indivi-
historiografía sen literatura p u r a . L a historiografía se diferencia d e la literatura p u r a p o r la d e p e n d e n c i a
gunos
d e j o s
c o n lo q u e se
d e cuál sea s u f o r m a , es s i e m p r e u n a
su
an
sociales",
l u g a r , l o s h i s t o r i a d o r e s se v o l v i e r o n " c o n s c i e n t e s d e q u e
mente
verti-
Constata
era practicada e nlos
f u e r t e m e n t e e n losú l t i m o s diez años. En-
restablecido
ología
! is as
colaborador
Mondi?.-
" c ú e s T i o n á b a " " i n ' p ' r i t i T á c í á " t i e " i a s " ' e s t r ' t f c t i í f n s " " y " " d " e ' i o s " "p s e g u n d o
la
consi-
el'texto y ta
; realidad, i
rlo, la
es,
P o r
7
jos tle
as d e
alcanza
significado y autoridad d e n t r o d e unos entornos históricos y sociales
d e
k e v i ,
e n
ii t e r a f u r a . " E n o p i n i ó n d e S p l c g e l , e s t e e n f o q u e p a s a p o r a l t o e l h e c h o
pero,
a
radical
d e aquel
exactas
acerca
real o la
bochó. N o
d e 1989 c o n los m é t o d o s
posteriori,
se
p u e d e
hacer
d e l futuro,
d e la
el intento
se llegó a él. L a h i s t o r i a n o es u n a ciencia
afirmaciones
predecir el
d e l socialismo
d e A l e m a n i a , consecuencia
el c a m b i o
d e cuestiones
p o d i d o
d e
q u e p u e d a
p e r o s í es u n a ciencia
%
Georg
116 relrospectivn,
e
n
U
N h ' e u u n
l
h e m o s se
q u e
de
hacia
u n a
u n a
s e g u r o u n o s
hacia
las
q u e
no
éstas
de no
a
existen
a b a r q u e n
estas
de
el
pasado
ser
la R O A
decenios,
treinta anos, écuico-cie,
d e
por
ocialismo
La
m i c r o bis
procesos
de
dilles ios
a l ,
historíeos
la
la s u p e r e s t r u d u r a
e c o n o m í a
A q u í
tienen
social
y
también
a m b a s
i
i
eo
real fracasaron,
L n p k l i ó
adaptarse
ríe
juegan
ti
de/,
en
e instílticionales y
S
m u n d i a l .
d a d o r a ,
h
a unas
™
'
»
pohtica de
cierto
papeles a
s
t
i
i m p o r t a n t e s
es
e n r o d u c -
^
^
^
del áú
c-nii, u
<
d e b i d o
.u
«
^
a ta
l o o
a
os sistemas,
e c o n o m í a
h a a a
revolución
i,no h a b í a i s . c a m b i a la
babci
los ^ á ^
valor,
parle, s e g u r a m e n t e
condiciones
,c las
u k n n o s
Desde
m u c h o d e la
^
a la r i g i d e z o e
que
m a m
por no
beru ísticc.JosainceplosdenuKlerni.acion.Aelemás, socialismo
lo
formti-
u n sistema
lífica, p e r o ésta n o t u v o Sugar.allí. L o s m e l o s o
real.
que
para
al r á p i d o d e s a r r o l l o t é c n i c o d e o s
revolucionó
.
di
,
fracasaron
e n el b l o q u e d e l l i s t e se h a b l a b a
y
m a e i o
orladores
conceptos
ios proeesos o c u n ó Soviética
a os
™ \ ^ ™ c ^
no
Paradójicamen'e,
resultan
de-
contribuir
revolucionarias,
si
les
y
que
o n e n -
coumciones-
a l c a n c e
se s u b l e v a r o n , p o r a s í d e c i r l o , c o n t r a 1
p r o d u c c i ó n
en
p u e d e n
d e U l e r r u m b a n n e n l »
la U n i ó n
q u e
¡untas
m a y o r
estructuras
sirio capaces de adaptarse
r
q u e
antropologíahistorien,
halla
c o m p r e n d e r s e
mnrxistn,
y
y la
l'ero
cuestionada.
acerca
c o m o
la h i s t o r i a s o c i a '
v i t a l e s , se
d e f e n d i d a
n i n g u n a s
la i u m r r é l á n ó ñ e n t r o
lo v i s l o
,
para
investigación
transformaciones
p u e d e n
m e n u d o
hipótesis
aulotlefinía
y los procesos;
sociales
todo, debe
.. l a r - u n a s
d ó n
explicar
corrientes
satisfactoria,
e n t r a m a d o s
ires
intentar
y acontecimientos;
experiencias
explicación
n o s l m o d e m a ,
d e
debe
grandes
personas
c o m p r e n s i ó n
u u e
tres
las e s t r u c t u r a s
orientada dar
las
y
Iggeir
t r a t a d o e n e s t e l i b r o , a s a b e r , la b i s t u r i a p o l í t i c a , n a r r a t i v a ,
orienta hacia
lada
p u e d e
G.
d Ln
p l a m i i c a
a
es
a
y
la
é
¡ n í e r e a m b i o d e o p i n i o n e s , n e c e s a r i o p a r a a q u e l l o s . S m e m b a r g o , es
a
rigidez,
,
no
p u e d e
e o m n o r t a t u i e n t o
reducirse de
ú n i c a m e n t e
cuenta
A
eslo
se
sociedad conceptos
las e s t r u c t u r a s a ñ a d e n desde y
anl,•opología
factores
e.oiurmscos.
l a s c a p a s d i r i g e n t e s y d e l a s c a p a s a m p l i a s d e 1.
p o b l a c i ó n en este m a r c o social en
a
no p u e d e c o m p r e n d e r s e s ,
mentales
decisiones
la c ú s p i d e
m é t o d o s
d e
cultura!.
y los m o d o s
políticas
hasta
la s o c i o l o g í a ,
T a m b i é n
a
lodos
la b a s e . S o n
debe
de
n o i s e t,e,
de c u m p u r los
niveles
de
procedenles.aqu
la p s i c o l o g í a
considerarse.el
a i
amiento.
sucia papel
la los
y de
la
de
las
1^11 l Jl.il l I personas.
http://histonavc.foroactivo.com/
¿1 l a b r f a s i d o d i s t i n t a l a e v o l u c i ó n e n l a U n i ó n S o v i é t i c a
Brcznev o Gorhachov?
O la R D A : ¿ h a b r í a s i d o t a n rígida s i n
y su vetusto e q u i p o de colaboradores? trado a d e m á s
lo persistentes
m o d o s de pensar,
d'-ducido de ello " q u e de
ia
últimos a ñ o s h a n
d e m o s -
¡as t r a d i c i o n e s c u l t u r a I p y
\os
de índole religiosa o nacional, q u e h a n s o b r e v i v i d o
i n c l u s o b a j o el m a n t o d e
d i e n d o
Los
q u e son
sin
H o n c c k e r
u n c o m u n i s m o
política"!
en
el
futuro
represivo, j ü r g c n
witíi poliUcs
5a h i s t o r i a s o c i a l
Kíicka
le.fl dul
seguramente
será
ha
["prescin-
aún
m e n o s
coinM!iceiUequehastaalKjra" lYlomi.smpsepuedcaplicarnlah¡stonn l
cultural. "La necesidad tic
llegar
a
conocer
de llegar a conocer
las
grandes
las i n t e r r e l a c i o n c s , es
estructuras
y
procesos",
decir,
— o p i n a b a
K n c k a — " ( s e r á s e g u r a m e n t e ) a ú n m á s a p r e m i a n t e , y la limitación a mera
todavía menos satisfactoria." Por otra parte, "ta historia social de
los
anos
noventa
- c u l t u r a l , el r a b e r taciones y
que
m á s
sor.
b i e n
cultural
d e las p e r s o n a s
deberá
y social, las
p o r
estándar — l a
veces,
en
serlo
de
vida
fuerza
de
la
esio
d i m e n s i ó n
y_!as
m i sugiere
la ciencia
histórica
cuenta
las c o n s e c u e n c i a s d e
h a n
las
de c ó m o
los d e b a t e s d e
y
Association
últimos
género
más
revoluciones
de enero
de
diez, a ñ o s , c e n t r a d a
social
o
p e r d i d o
ex na-,
pocas
revista
nacional la
a p r o x i m a d o
políticas h a n
1995
sobre
cosas h a n
muestra l o d o en
c a m b i a d o .
tice en
d e la
y p o r la p o l í t i c a , p e r o s i n q u e
historia
relevancia,
Historische
cultural c o m o
de
orientación
atestigua
Anthropologie
la
ta t e m á t i c a
la c i e n c i a
histórica, m e n c i o n e m o s
r - m b i a r o n
c o m o se i d a d e s d e
en
1994
desatendida
S2
.
a
afectada
antuipológica. en
1993,
histórica"].
sociales
d u r a n l c
analíticas".
m u c h o
Economies. Sociútés. lislaire-sciencr sociale, a f i n d e t i e m p o ,
h a y a n d e
y
por
la
C o m o
importanlos
Civilisalsans,
su subtítulo
i.9'16, p o r í
por.
p o r e l l o la h i s t o r i a
finalmente que, q n Frailea,
el v í n c u l o p o r u n l a d o c o n la política, q u e h a b í a
dé-
e l m c i d a d
A l e m a n i a ,
fundación,
["Antropología
en
American
aspectos de E n
anos
r e p e r c u t i d o
i n d i c i o d o q u e las c i e n c i a s s o c i a l e s s i g u e n oci¡ p a n d o u t i l u g a r
Annale*
su
que,
d i r e c t a m e n t e p o r e s a s r e v o l u c i o n e s , h a a u m e n t a d o el i n t e r é s
la h i s t o n a
te c.,
e n
los ú l t i m o s
la h i s t o r i o g r a f í a . U n v i s t a z o al p r o g r a m a d e l c o n g r e s o
los
n u e v o
reside
,
k.s d i f í c i l d a r s e
l tiroriro!
política
i m
la h i s t o r i a .
y
interpre-
d e criterios unilaterales c o n ios
h i s t o r i a d o r e s e h i s t o r i a d o r a s se
[...]
política
q u e c o n d i c i o n a n la
eiia." T o d o
p l u r a l i s m o - — , s i n o la s u p e r a c i ó n demasiadas
l o m a r formas
c o m o elementos
iuíiuendatlos
p a r a d i g m a
a
una
m i c r o h i s l o r i a sin p l a n t e a m i e n t o s g e n e r a l e s será, e n el f u t u r o ,
reestnblecer'
estadoconscienlemcnle o 1ro,
con
las
ciencias
Notas*
I n t r o d u c c i ó n
New Direclious,
1 iggers:
vttL
Trcitsehke,
3
D r o y s o n , * p á g . 25 y s „398,
4
Kuselleck,
5
Ranke,
6 Sobre rica
VVeltler, 7 Weber,
Sozialwisscuschaft
Auch
P r i m e r n 1
slo u n a - c i e n c i a
und
Norm/
Science
social
h
I listón/;
Geschichtsschreibung,
a l sBeruf",'
1
pág. 612,
ivsi'nisinire. Kl in
dichieí.
parte
K u h n . *
2 H o u r d i e u , Sozialer 3 Cf. W e h l e r , vol.
Sinn.*
Den Ische
'
Gcsc!lscha[tsgcschnhlc,.vo\.
2, p n g , 504-520; N i p p e r d e y ,
päg. 4
m u y diversas
C h a u n u , ' la revista americana
"Wissenschaft
W h i t e ,
pá,;. 13!)-143.
d e r U n i v e r s n l h i s t n r i e " , p á g .Hfi
H Niethammer, 9
•
Geschichten Y
tros concepciones
véase
Geschichtswissen
i , pág. 28
"Geschichte,
"Idee
Nene
o d . a l e m a n a :
2
18(10-
"Idee
d e r Uiiiversnlhlslorie".
png.
72-73.
K u h n /
0 S ö h r e Ins acntleuuas
Gesetlschaftsgesdiichte 7 Vöaso
Gcsciiiciile
47U-4H2.
Ranke,
5 Vease
I,' p n g . 4 8 1 -
neuische
N i p p o r t l o y ,
vease Kraus, C h . M c C l e l l a n d , Wehler,
y ihitk,
N i p p e r d e y ,
Deutsche
Geschichte
p;ig. 498-533; ssiniinimi
De
'1800
Iggers,
De
Gcschiclttswisscnschaft. 8
Vease Iggers,
9 S ö h r e vease
" Iüslorieism",
" n a l u r a l i s m o " e o m o Hrnmiss; lamhiön
1(1 V e a s e T r o e l t s c h
v o l .2, prig. e x p r e s i b n
Iggers,
456-464. o p ; e s l a
a " h i s l o r i c i
"1 l i s i u n c l s m " ,
y M a n n h e i m .
* U n i i ^ l r n t n i ilrli.fa 4 r l liltilc i l r t u m tlMti utdiea que [ m r t t r onctinira r c f i ' f m r i i l i t i ' I i i i ' i l i i i a n i n ' i j ^ i i i i i l n i l r ht i ' d i r i a n r ; \ s l r l l ; i n ; i i l r c ^ i i'hcn | i i l ' i i t i f ' . r : i i i r ; t IJIK- f i ^ i i r . i a'l M f i . i l J e t M t v o . IN.
i/W
'!Vir,/.}
r n tri n ' l
http://historlavc.foroactlvo.com/
119
IJI ciencia histórica en el sigla XX
11 O r t e g a
y Gnsset,* pág. 68, Dilthey;
13
Véase
M a x Weber,
14
Meinecko,
15
V é a s e
Rickert.*
des Historismus*
p á g . 4.
: •
Gadnmer.*
Geschichten
der romanischen
und yerman
prig. 4ñ.
Volker,* 17 V é a s e
W i n d c l b a n d ; *
"Roscher".
Entstehung
16 Ranke, V o r - c d c 7 , u d e n
nschaft
• ..
Einleitung;*
12 V é a s e
ibíd.¡
¡sdicn
''
pág. 4 5y Ranke,
" Ü b e r d i e V e r w a n d tschaft",* pág. 5 0 :
" d a ß deren [derHistorie) A m tnicht s o w o h l auf d i e S a m m l u n g der T n Isnchen
u n d ihre
A n e h i a n d e r i ü g u n g ,
als a u f d a s
V e r s t ä n d n i s
d e r s e l b e n g e r i c h t e t s e i " , [ " q u e s u m i s i ó n [la d e ta h i s t o r i a ] n o consiste tanto e nreunir y acoplar
histó-
;
y
IR
Véase
Ranke,
"Idee
1 9 R a n k e , Großen 21
Véase
Ranke,
~>~> p-.,,t,„ t"f! 23
Véase
26
"Idee
Véase
27;Véase
W. 28
a r s c In
l.ncif^ii
des Rechts,*
i
p á g . 165-21)7: D i e
Gesellschaft.
Ranke,
p o r ejemplo: "Uber
sobre
l a g u e r r a
Véase
Deutsche
Iggers,
d i e V e r w a n d t s c h a f t " , * y e lc a ¬
d e l o sc a m p e s i n o s . e n :
- R a n k e , . Deutsche
.
3!
Sobre
Gesdnchlswissenscliafl;
Ringer,
Gelehrten,
y
Priester.
Stadler,
Mellon,
G e r h a r d
y Keylor.
-
1l ü b i n g e r .
?.'.) P o r e j e m p l o
M ¡ c h e l e ! , Le
A m é r i c a
>.
.
véase
l'cuplc*.
h l i g h a m y otros,
sobre
lliston/;
Keylor.
eutsche
s m o "
d e r Universalhistorie", p á g . 85.
der Philosophie
;
Gelehrten.
Weber,
29 V é a s e
eutsche
v o l . 2, pág. 124-158.
co r.n
Geschichte."
-485,
0-1866.
,
ibid., pág. 6 1 .
*„A„
-J
Grundlinien
Ringer,
, pftulo
Gespräch,*
a:., r
bürgerliche 25
e n comprenderlos"]
pág. 41.
Den Ische Geschichte*,
Ranke,
24 I legel,
-1,166,
Machte,*
2 ( 1 R a n k e , Politisches
hechos, c o m o
d e r Univcrsaihisloric", pág. 80-83.
Prancia,
'
32
Véase
Iggers,
" T h e Image
33
Véase
fggcrs,
Deutsche
34
Véase
Krill.
35
Véase
K e y l o r y S i m o n .
36
V é a s e
Schorn-Schülte,
l lislory";
o f Ranke".
Geschichtswissenschaft,
y
W .
'
lambién
Véase
Schorn-Schültc,
38
L a m p r e c h t ,
Deutsche
39
L a m p r e c h t ,
Alte
'. ;
pág. 287-337: Karl
Iggers,
37
Weber.
"Social
también
Geschieh!e,
L a m p r e c h t u n d ' " N e w '•
Misíory".'" Ocstreich..
i " .'
:
v o l . 1 , p á g . VI-VM.
und neue Richtungen.
' "'
'
i'.cnrg
120
C. Iggers
40 C i t a d o im S c h u l t z , p á g . 282. 4 1 Véase Schäfer, "Das eigentliche /Iffftiifw: r f r r R'ní/iir^-sríiíV/f/r '12
Véase
Uachfahl.
43
Véase
W . Weher.
44
S i m i a n d ,
45
V é a s e
46,
I lislorians; Gongress vfAils
Methode
Boston
(IHR «)- T n m h i é u 1
hislorhpie
I l i g h a m
y o í r o s ,
• • ' . . „,,<,„<» • Arbeitsgebiet (1888), y C o l h e m ,
(1903). /
lisian/;
The
1 l o f s t a d ler,
Progressive
. . rm.f S a n t o c :
fhiínew.í
,
h.vpsi/m»
Sí.
J.
U W ,
19116, v o l . 2 .
„
47 V é a s e Pcííuer, L u d o M t i r i l z i l r . r l m a u n ; O e x l e , 'Georg v o n 48
l'or ejemplo
49
Sei u n o l l e r .
50
l.ampreehl,
51
1lint/.e, " G e s i : h k - h l s a u f f a s s u i i g " .
52
Véase
M a x
Mauser,
Beanv
üuvriers.
Dctilfichr* Weher,
•
O s t r e i c h .
Wirtschaftsleben. -
"Koscher".
5n'"VénsHnvínxnVitn-v, " Ö i w
_ ^
einipe- K ^ o r i c - r . " .
(
5 4 1 i i n t z e , " P e u i i a l i s m u s " ( l 9 2 9 } ; i l i n t z e / ' D e r r a o d e r n e K a p . t a l i s m u s , 1 9 2 <)
llislorik*,
55
V é a s e
Droysen,
56
V é a s e
Dillhey,
57
I lintzc,
58
M a x
59
Ibfd.,
60
V é a s e
p o r e j e m p l o
CS
V é a s e
Robinson,
p;íg.
1
Weher,
"Sinn
der 'Wertfreiheil'".*
pág. 155. Riehl,
New
N o / m ^ r J m í t l e . también
Histoty;
1H g h a m
y otros,
//¡sien/,
15)4-1 1 6 .
6.1 V é a s e
1l i g h a m
tutet
pretafion,
11
y otros,///sien/.
'
.
'
l'ronlier.
T u r n e r ,
1
65
Borr.
fifi
I H e h a m , " B e y m u i
67
Véase
B e l l , Tire
Consensus".
End of hicology;'
el. P u k u y a m a . * 68 V é a s e krisch, " N e u e
• Bell,
Wege".
09
Véase
70
l . e R o y h a d u r i e , Territoire,
71
Véase'llarraclough,
73
•
"Staat".
6 2 ü e a r d , Oknuoutivhe 64
p;lg. 290-362. pag.146-152.
Aujhnt ,
•'
ta p r i m e r a lesis d e M a r x en: Tfi.wji
Main
V é a s M g g í r s S
jarauseh,
Q(ííf/rff/r'zfVrííM^.
.
-
Nnchinduslm'hc.
(
„
r
.esellschajl
;
: ,
tibor
eucrbach.
1
p á g . 22.
Trends." P ' ^ '
M
f
l
- '
5
1
'
l
a
m
h
k
;
n
La
74
Rostow,
75
M a r x , Dos
historien cu til siglo
círndti
XX
SÍIÍÍ/ÍCÍJ.*
[
Ko/tífo/,* p r ó l o g o
76 G e r s c h e n k r o n ,
Economic
kogel y Pngeruiann, Time.*
78
Véase
79
Pn:
; I
•
Whlch
Road?*
. . Offene Geschichte;
8 0 S o b r e la h i s t o r i a d e los / b m o / r s v é a s e i k . r k e , buena
recopilación
81
Bloch, V é a s e
Prozesse. Raphael,
82
Bloch,
83
B l o c h , Apologie."
84
V é a s e
nal
que" éslc
:
vínculos dad,
A nos
d e l o s Anuales
a G e o r g
ledeurs;
;
v o n
IJelow,
véase
alemana
Bloch,
d o n d e Bloch lereprocha
político,
Pur ein anderes lucrot/auee.*
L eCkdf, e n : Bloch,
a
Braudel,
P e Roy
L e Roy
estrechos
la m e n t a l i -
Sozio
\ | i listorse".
Prozesse, p á g
I j
393-414.
, .
9 1 B r a u d e l , Prankrc'tch.* 9 2 B l o c h , " W a s s e r m ü h l e " , * y B l o c k t , Uisloire B r a u u Ü Véase
y Labrousse,
95
Véase Vovellc,
1l u t t o n ,
' Annale*:
Autour
Vovellc,
D eS r í-ssure,
97
Véase
98
A g u l h o n ,
99
O z o u f , Purel,
, * rurale.
¿comunique. pág.
aulrefois;
103-131.
también
de la mor! ' ( 1 9 7 6 ) .
el n ú m e r o e s p e c i a l ele
Sobre ' h i s l o i r e s é n e k e
"Serielle Geschichte"; C h a u m i , í
96
100
Iiistairc
Mt'iíío/iítftco,
Mourir
¡istoire
"Prescnt".
Rcpuhliquc
ntt
quantitative.
.
viUnge.
Tele révolutionnairc. r-ranzósische Rivoluliou.*
. En comparación
véase
los
v é a s e
Cj-.-.-rf/iÍT^Í'ÍJ-*
Raphael,
L e
j
9(1. B r a u d e ' i / S i ^ ' o ' . S ' c s c t í í c / i í c . *
94
*
pcschichh,
L a d u r i e , Huífcni;
L a d u r i e , Karneval.
•
"Geschichte,
93
,
B e i o w
, • >,
MiUelmccr;
8 7 B r a u d e l , rraiikreichA m
los
la estructura social,
Miltehilten
L a d u r i e . A4oiíífi/ííot(;*
Koseileck,
M a r c
y lasideas".
entre otros: B r a u d e l , Dos
K8
tradicioq u e
' ¡ e m p é r a m e n t
l o g r a d o hacer perceptibles
el o r d e n
-
entre l a s
e n el artículo necrológico
H n.-trrina 5 5 6 .
m ¡ K a h é i c r a
,
la d i v e r g e n c i a
y d e lamedievística
claramente
l o ss e n t i m i e n t o s
86 Eebvre,
'
.
y Pcbvre,
enlre
* Le Golf, Loy
;
,
;
dedica
u n a
se encuentra e n
¡
. . . „ „ . . ; . u , . . n
85 V é a s e
Aunóles
los
"1 l i s t o r i k e r k o n l r o v e r s c n " .
se manifiesta
Bloch
d e ensayos sobre
Reís.*
B l o c h
,ág. 12.
vol. 1,
',
G u t m a n , Slaveiy.
Poge! y Elton,
R
a la p r i m e r a edición,
Backioardncss*
77
intenciones
http://hlstorlavc.foroactlvo.com/
Vovellc,,
122
Georg C. Iggers
Ihanznsischr
Revolution;
1 0 1 T a i i i b Ì L ' i , C u r i . o v i e h , Miltdalhd'Cehc
S c g u i u i a
Parte
1 Stone.* C i t a m o s 2
üiid.,
nrtg. 8 9 .
3
ibid.,
piS . 1 0 1 .
nt|uf I n v c r s i o n
casle
R
4 Viiase Ceerlz, 5
Volkskultur.
Dichte
" N e u e r e
Sozialgcschichle",
l a m b i e n Kocka, "Deutsche Pley,
e n
Hesdtreihung,
A c o r e n d o I nd i s r u s i n n söhn.- d
C i c e r i / . , * p ä g .7 - 4 3 .
" c n m i n : .
espectal
especinimonte Geschichte
vénse
p . - ' g . ,5 4 - 5 5 , c
K
uoln
v o r ! Ii Her . A d i c i o n n
IVtV/idmim'siiiiis.
6 V e a s e
Iggers,
" C e s c h i e h l s w i s s c u s c h a f i
i nD e u t s c h l a n d u
inankreich";Ocsl reich; Raphael,"! listoriM.'rknnlroverscn";S -Sc.k-üU.e . u « n c d a J r u e u ! e . p - ' « . 2.89-335¬ i
7 T a m b i e n Kehr,
9
Wehler,
SO V é n s e
;
Dänische Wehler,
ki ilische I 1 Wehler, 12
Krieg der der Innenpolitik;
Ibid.,
Crsdlschuftsgcscluchtc, Bismarck,
Ibkk,
p;1g.
Ihkk,
p ; t g . 14,
15
Ibkk,
|>,ig.
16
Inkl.,
p r i g . 11!.
Gesellschaftsgeschirhle,
"
17.
ITnditinne
vol.
16.
14. 7 1 .
12-20.
17 W e h l e r ,
Bismarck,
18
Wehler,
Kaiserreich,
19
A lr e s p e c l t i
20
Wehler,
21
Vénse
Wehler,
Irnbajo
p ä g , 14. p ä g .
vénse
Deutsche
m n l n m u u i a !
killer,
19. "Neuere
Sozinlgcschtchle"
Gcsellsduiflsgesduehie,
Deutsche
v o l . I , p a g . II).
Gesellschaftsgesdiichle,
v o l . 1,p ä g . 146-148,
v o l . 2, p a g . 254-255,
sobre
172, 2 1 3 ; s o b r e
y sobre
el
de
l a su m j e r c
los n i o v k u i e n i o s
lem
2, päg. 5, 736.
N i p p e r i l e y ,
Geschidtle 23
P %
p . i g . 7.
14
22
voi. 1
p ; i g . 14;I k t r l d i c i m e i
Theorie";
Höllische
13
vol.
Illusionen. SddaciitßoH.enhoiL'
l ischer,
Primat
8
Deutsche
!8t>6-VJI8,
Gesdiichle
K o c k n , "ParadigmaWechsel",
24 K o c k a ,
ifütldSGC;
2 voh. p ä g . 75.
Unternelimensveru'altuug.
N i p p e r d e y ,
D
http://historiavc.foroactivo.com/
en ci siglo X X
Ì J I cicnc'm històrica
123'
2 5 K o c k a , Angestellte. 26
P o r ejemplo
27
Véasc
28
G u l m a n ,
1k : y s y t a m b i é n
Work;
la sr.'ciedad
burguesn
32
Véasc
n 126;
33
M a r x , Z u r
Krilik
34
Bollhagen,
Einjiihruug,
a l respecto
35 Lo/.ok y olros, 37
k h m e r y Müller.
der Paliliscitcit päg.
päg. 8-9.
päg. 9.
Vergangeul'.eit, p ä g . 3 8 1 .
f ü r M a r x i s m u s - L e n i n i s m u s b e i m
dei •deutschen
Z e n t r a l k o m i t e e d e r
Adieilerhewegung.
v o l . 1, nrolo
päg. 8.
38
Cf. Iggeis,
39
Kala,
Fin anderer
Theory
oflhe
antropològico;
l
pròlogo,
1
44-46.
tlnbeunilligle
S P D i e d J , . Gi'S'.'.'f/'.'///;' go,
1
Ökonomie, '
Scheel y olros, "Pnrschtingen", Institut
Ehrenmänner.
e n Frcvcrl,
für altes, p ä g . 1 4 , 1 9 .
Killer,
Sehorn-
Fouiihj.
jniiriutndcrt.
U n e j e m p l o i n l e r e s t i n l e t l ees te v f n c u l o es e le s t u d i o s o b r e e l d u o l o en
36
Block
um im 1.9.
3 1 W i e r l i n g . Miiddieu
u n d
i
krisch.
G u t m a n ,
2 9 K o c k a , Bürgert
l m e n l e
Sozialgeschichte;
Tcnfelde,
Leben vor Od.
Brüggemeier,
30
:
Wohnen;
N i e t h a m m e r ,
Kula,
British
Kaye,
historischer
Feudal
Measnres
Marxist
40
Véase
41
Lukäcs,
42
M a r x ,
43
Sobre
44
P nk r a n c i a c o n laescitela
Verdiuglichung,
torno 45 A c e r c a
and
desdc
u n
cnfoque
Men.
Ilislorians;*
e n : Lukäcs,
Likimomisch-iitiilosophisdie
I listorinns;'
intercsanle
Kaye,
Geschichte,
Desire.
Ei/iirrtfid» ()/
und
pag. 257-397.
Klassenbewußtsein; el debaie
Blick.
System;
Manuskripte."
angloamericano
véase
también
véasc
Kaye,
Wallerstein,
; British
Marxist
Das moderne.
Wdlsi/sleud.
i l e B r a u d e l , c u I n g l a l e r r a c ne ld e b a t e e n
a la crisis d e lsiglo xvn: v é a s e d el a l ü e r a t u r a s o b r e
Richardsou.
las l e o r f a s d el aD e p e n d e n c i a :
Mütter,
Grenzen. 46
Althusser.
recho
47
s
en su introducción
e n el
ministas
V é n s e l acritica d eC a r l o G i n z b u r g a la h i s l u r i a d elas m e n l a ü u a d c s
Aditzehule
48
M a r x ,
49
E n la 'doratura
Deutsche
designada .50
61
liminaire; marxista
inglesa,
F r a n k f u r t 1987.
Arbeiterklasse
t i t i l l o i n g l é s The Makìng
Ki'ise und ilio Wiliincr,*
päg.
7-21.
pag. 19B.
c o n la expresión
Ed. aiemana,
englischen
a: G i n z b u r g , D e r
esla
parlicipación
" n g c n c y " .
\
E ltitolo aiomón:
es u n a traducciém
ofllte
EugUsh
a d i v a es
D i e
poco
Working
Entstehung
der
afortunada d e l
Class,*
q u e resalta
el p a p e ! a d i v o d e l o s o b r e r o s e n l a c o n s t i t u c i ò n d el a c i a s e
ob.rera.
Gct'ig
124
G.
5 1 T h o m p s o n , F/n/tf dee Théorie,* 52
¡hfd.,
p á g . '17.
53
Ibid.,
pág. 182.
5 !T h o m p s o n ,
Tn/stcluing,'
légers
pág. 253, 256.
pág. 7.4Vaducción
ligeramente
mejorada
por mí. 55 thíd., pág. H. 56
!bíd„
p;ÍR.
57
I bid.,
pág. 7.
58
T h o m p s o n ,
5 )
T h o m p s o n ,
60
M itraducción:
fd
ibid.,
62
4 ' h u m p s o n , " M o r n t k c o n o m y " * .
63
Pudó,
64
Por
65
V«3Si*-M¡'.rx:."Í.lÍt' M e u s c t a n i n a c ' v e i i i l . u v c i g e u o C e s c n i c h t e ,
(
sio
21)8-21)9.
" l i m e " ' ,
c i .¡hfd.,
m a c h ó n
Ltidlkc,
s i c n i c h f
s u n d e r n
p e r o
n i c h l
u n l o r
u n m i l t e i h a r v o r p e f u n d e n e n ,
m i s m o s ,
a r b i t r a r i a m e n t e , bajo sino
,>ber
selbslgeg c p e b c n e u
p'los h o m b r o s lineen s u p r o p i a
bajo
dot pasado"|en:
11 d e l a e d i c i ó n
oís A c e r c a
S í ü c k e u ,
ü m s t a n d o n " ,
darlas y heredadas
Pelees.
M a s o n ,
a u sf r o i o n
n o la haoen
elcoidns'pnr ellos
jpáp.
"Protest";
linter
überlieferteu
historia,
circunstancias
circunstancias
d i r e c t a m e n t e
AdilzchuklU-iiiumre;
pág.
I15
castollanaj.
rio lac o n t r o v e r s i a s o b r o e l " c u l l u r a i i s m o " d eT h o m p s o n
(.ionovose
véase Johnson,
f>7
V é a s e
68
G i n z b u r g v l'nni, " W a s
T h o m p s o n ,
ré) K o c k a ,
también
y
K . M c C l e l l a n d .
" T i m o " * . is.t M i k r o h i s i o r i e ? "
"Üherraschuiip",
70
M e d i c k , "Missionarc",
71
i .¡id I k e ,
Aillogsgescli
72
Meilick,
" M i s s i o u a n " ,
73
l ¡ a h o r m a s , Théorie;
74
pág. 9,
Pd/Asniussrií.*
wáhlieu,
páp.
56-97.
pág. 7.
ejemplo
u n d
pág.
Fitfs/f/unn;,' pag.
pág. P'.
pág.
chic:
Introducción,
páp. 12.
páp. 50.
v o l . 2,páp. 232; citado e n L i p p , " U b e r l e p u n g c n ,
3 k
V é a s e Levi, " O u Miel ohislory";* véase también M e d i c k , C losehichle?"
r.iitslelr'iin
der etiglisclieit
Arhcilerklnsse,-
75
T h o m p s o n ,
76
V é a s e versión autor or de M e d i c k , "Missionarc", en:
Gesdlsdmft,
"P.nlíegene
t
pag.
i 1.
Gcsdnchle
tttid
p á g . 31'1 o 304-305.
77AcoioulelaniicrohÍ;loria,i!enuovo,Modick,"k.ii!SegonoC.eschrcliSoí' acerca del origen d . 4concepto
1
Li
"microsloria" e n nM;-, véase
¡bkk.
;
[ J I ciencia histórica
pâg
125'
1:11 el siglo X X
--64-365, n o t a 1 0 .
78 M e d i c k , " M i s s i o n a r c " , p a g i 57. V é a s e t a m b i é n C a d a m c r , 79
Véase
Didile
Gecrlz,
Bit V é a s c S a l i H n s , K".pi!iin
Cook."
81
M e d i c k , "Missionarc",
82
C H a d o
83
K o c k a , Sazhilgcschichtc;
84
M e d i c k , "Missionare",
85
K o c k a , Snzin!gcsdiichh\
pig.
86
L i p p ,
pag. 3 0 .
87
Véase
'
pig.
c m
desde
1
; ;
173, .
,
•
Die fraiizosischc
Foucault,
'
^
la "histoire sérielle
Vovelie,
Wohiisinn-;
Foucault,
"
170.
pag. 61-62.
" U b e r l e g u n g e n " ,
m e n l a l i d a d e s 88
p i g . 5 9 . •
ibfck, p i g . 6 0 .
l a transiciéin
Wohrhetl.
Heschrribiing;
Gebstrl
,
, . ,
.
,
,
a l a t i i s l o n a d e Sas
Rcrm/ir/roii.* •
(1er Klinik;*
y
PoucauSt,
UI'tT70il(7/i')i* Kiillur,*
y
89
M u c h e m b l e d ,
90
Perrol, "Introduction", i :•!',•!;.'.,•'
Urfhulnug*
M u c h c m b l e d ,
en:
Arse-s y D u b y , .
Ge.schichle
voi. 4, p.ig- V .
'
Deutsche
91
Véase
Welder,
92
y é a s e
lainsistencia
tics
Ccscllsdmflsgcschichte,
vol. 1 , pag. 14.
d eS l c d m a u - J o n e s e n e l p a p e ! d e l
l'a c ' i n s U t u c i d n d e l a c l a s e o b r e r a
prhmleii
'
en: Stedman-Jones,
lenguaje e n l'olitik
uud
Sjonche. Soziologie,
93
P o u r d i e u ,
94
Voblon-
95
T h o m p s t i n , Piifs/c/umv,* p â g - 7 - 8 .
1
96
Lipsct,
j
"Pascism",
prtg. 5 7 , 59.
p
%1 3 1 - 1 7 6 .
9 7 A l l e n , D u s habeii wr nidtl H a m i l t o n ,
99
C h i l d e r s , 77fV
P a P e r , Hitlers
101
Childers, "Social
102
Foucault,
103
Véase
también
Véase
L u d t k e ,
Language".
A d o r n o
y oiros,
Uankc,
"idee
108
Véase
¡ 0 9l'inlay,
véase
mut Klassc.uhcumfitsciu
*
/'it.sfit'TitSiJ'iiSs/irt'i.*
tier
pag.
Davis,
. prtg. 3 0 .
"Protest".
106
H u m b o l d t ;
_
L i p p , " U b e r l e g u n g e n " ,
Crsr/itV/iie
107
:.
WiiiJer.
Dispositive.
.-
I lilierl
Voter.
l(15 Lukâcs, :
:.
Nazi
100
104
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Who Voted for
98
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U n i v c r s a l h i s t o r i e " , prtg.
7 8 ;v é a s e
l a m b i e n
5H7.
Die wahrhafligc también
1 1 0 M e d i c k , I.ebeit and
Gcschichle;
la respuesta
Ùbedebeu.
prig. 2 0 .
d e Davis, " O n
t h e L a m e " .
http://Mstotiavc.foroactivo.com/
Georg
126
G. tggcrs
ì I I H Io o u c c p l o de." E i g c n - S i n n " j s e n t i ' d u d oI ne s p e c i f i c o ] l o p a mI nr e r u n s ! r u e c i ó n 1985,
históiicn
C f . n l m r a : l . i k i l k e , " I) i eO r d n u n g
gaeiuu
ilei
L i i d i k c ,
nacioualsocialismu desde
" W oblieb
d i e" f ò l e
f u e p r o
p o rp r i m e r a v e z p o rL ü d l d e rFabrik"; para la i
esla p e r s p c c t i v a
C i u f ? "
V é a s e
ci. lam
l a m b i é n
M a
Sozialpolitik. 1 12 M e d i c k , ' ' M i s s i o n a r e " ,
p ä g . 6 1 .
1 13 b e v i .
I M S n h e a n , Zweischneidiges 115
Levi,
Sciaveri.
p ä g . 94-95,
Lebensläufe, vol. 1, p a p . I . Lebenslaufe, M c d i e k , Leben und Überleben; lim seideneu l uden; S a h c n n , P m p r ' j ti/. •
I ¡ 6 S c l i k s m b o b m , I 17 S c h l u m b o h m ,
Sind!
I IH S c h l u m b o h m , ]2U„i
122
V é a u s e
" m i l " IHichern".
y L i p p , "Wasser
PoliUscltc
121
päg. 8.
Lebenslaufe,
1 19 M e d i c k , " P . i nV o l k
kullur;
las publìcaciones
v l a m b i é n
,
lambién. L i p p ,
desde
" W r i t i n g
1972 e n la serie
e n la serie
rie lexLis
i n d u s t r i a l " | d e l" A r b e i t s k r e i s f ü rm o d e r n e |"Cfrculo d e Irabajo
Stone,*
¡24
V é a s e
125
ilarlhes.
d e bisloria socia!
p ä g .8 8 , n o i a .
Mclahistori!,*
127
W h i l e ,
Auch
128
Ranke,
" V u r l c s u n g s e i n l e i l u n g o n " , p ä g , 72-73.
129
Bahners,
Bachelard.'
131
Feyerabend,*
132
Foucauli,
136
137
P-Hk
Klio 'dichtet,
Stone,*
Wider
den Mellwdcuzwuug;
Archavhgie; Grammaiidogic;
Foucault,
Feyerabend,
Die Ordnung
Derrida,
Die
Ir noe
der Dinge.*
Schrift*
p ä g . U l k
L a C a p r a .
Von tier Aufklärung
B l a n k e
y R ü s e u ,
Rüsen,
G i ' s C f i i c / i / c l i e s Historismus.
Scoti,
" W o m e n ' s
Skinner,
zum I iistorismus;
! l i s t o s y " , * p ä g . 58; v é a s e
1 3 8 P o c o c k , Machiavellian 139
p r i g . 1(12.
p ä g . 313.
13(1
135
Soz
m o d e r n a "
A n k e r s m i t .
126 W h i l e ,
13'!
la c
"Industrielle
I " M u n d o
123
llisl
"Kritische
j " E s i m i i n s c; iii'cos s o b r e
schicbie"
133 D e r r i d a ,
il ä
t m d l kc r ,
véase
zur Gesehichlsmissenscluif!" hislórien"J
K ri
Poundalioits;*
Moment;
Pocoek,
Skinner,
Return
lambién
Jae
Scoli,
Politics.
nf Grand
Th.cori/.*
G
http://historiavc.foroactivo.com/
I J I ciencia histórica
140
o p u e s
Koselleck,
"Geschichte,
H i s t o r i e " ; Koselleck,
"Geschichte,
H i s t o r i e " ; Koselleck,
"Geschichte,
Geschichten".*
ke o n n v r T i
141
Koscllcek,
142
• '
"Geschichte,
a s o n ,
144
I k u e l , 1789; P u r e t y R i e b e t , Französische y O z o u f , Transformation of Political Culture. H u n t , Si/mbole der Macht. S e w e l l , \Vork and Revolution in France, p á g .
145
A g u l h o n ,
146
O z o u f ,
147
Atjtií
148
Sledman-Joncs,
143
i e d le.
,149 130
Republiquc
icncia
Weil"
zinlgc-
" ! .
Ghílders,
"Social
1
Language".
"Texts,
S y m b o l s
" T h eS y m b o l i c
N i e t h a m m e r ,
2
K i e l k e g a a r d .
•
\
Das große
a n d Frcnchness";
Element
V é a s e
j ü n g e r *
Véase
N i e t h a m m e r ,
5
K o s e 11 e c k , " Z u m V e r h ä l t n i s
6
L e C o f f , " Z e i t d e rK i r c h e " * e n : B l o c h ,
7
Véase
Braudel,
Posihisloirc,
p á g . 164-172,
v o nV e r g a n g e n h e i t
Gemler.*
ß
u n d Zukunft".* p á g . 393-414..
Prozesse,
Mitlcln/ecr.*
Dns
8 D i l t h e y , AußumA
•
9
-
C o l Ü n g w o o d . *
"
-
1,1
Ricoeur.*
12
M a x Weber,
,
13
D r o y s e n , *
"Objektivität",*
P ^ -1 8 0 .
p á g .2 5 - 2 6 , 3 9 8 .
Ibfd. D a n t o * Véase
Lüsen,
I listoriK.
y
ele
|
P u k u y a m a .
" W i ek a n n m a nG e s c h i c h t e
en: Rüscn, Zeit und Sinti, .
y la respuesta
finales Poslhisloirc;
3
16
Katzenmassaker*;
i n History".
4
15
p á g . 9, 1 1 .
p á g , P L
V é a s e la d i s c u s i ó n e n t o r n o a D a r n t o n ,
1
14
:
Entstehung,"
.111 G a d a m e r . *
gè.*
P I .
Füret
village.
Félc révnluliounairc.
•Consideraciones
Studien
an
m i I r a d u c c i b n ; cf. T h o m p s o n ;
D a r n t o n ,
lory".
Revolution;* , I •
Véase
Gharticr,
. •
"
Geschichten",*
mbién
eger
127'
f r i ci siglo X X
vernünftig
Entstehung,*
T h o m p s o n ,
18
A n k e r s m i t .
19
En:'Blanko y Fleischer, 452-466.
schreiben?",
106-134; Riisen, Gntiidiii^c
einer
j
•
17
pág.
p<1g".
pág'.
11.
. ;
Theoretiker
! -•:••'
.
der deutschen . "•"' . _
.
i
Außdäruitgfvol.
2, "
Georg G. Iggem
12K E p i l o g o '1 R o g e r y
n l a s e g m u l a
n l c m a n n
Alle* Gewordene bai Gesdudile. Tettai, L e i p z i g 1 9 9 1 , p ; i g . 32(1.
sicffcti S a m m l c r
dee Amiitlcs 2
edicióti
d i a r i i e r , " D i e W e l t als kepriist'iit'eliuii'', e n : M a U h i a s
Vénso
in iìtiru
Cesehichlssehreihung",
cu:
VcrslanihiisgogenwaTLiger
C h r i s t o p h C o n r a d
Ccscliiclttc cit in tler Postmoderne, Diskussion, S l t i l l g n r l 199.1, p a g . 9 2 . C l u n i UT, "Site VVcll
L a w r e n c i * Slone, rumi.
Pieseut, fi V é a s e
7
L a w r e n c e
Sione,
Gabrielle Spiegel, lamliién C o n r a d
8
(tieni,
der
p;igs,
83-07;
de 9
hajo
IhftL,
p i i g . 9 1. T n m b i é n
M i d t l e l m o n d e
limi
m i n i .
" L e
o n d
sdueib'iì,
t e m p s
Cedisa,
1992;
pag.
208;
I9T208;
so/.iale
pag.
véase
L o g i k " ,e n :
IM-70?.
des
W t i l
alsRopraseiitnliun", e n :
(ed.),
V L V 1 L Idem, " D i e
Saiuuiler (ed.),
h o m ó n i m n :
nini
Gcsi Itidiìe sdireibeu, d o u l e s " e n : l.e Monde, 18
y Kcssel
Alles Geioardcm;
cornine r e p r é s e n l a i i o n " ,
U l u l o
Pimi
1 3 3( I 9 9 i ), p a g .
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(rad. del
e n : Annales.
Pd tinnititi
muto
frnnccs,
P . S . C . 44 ( 1 9 8 9 ) ,
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simples
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D ' A n n u n z i o , Gabriele 21 D a n t o , A r t h u r 110
B a c h e l a r d , Gas U m 97, 98 D a h n e r s , P a t r i c k 97 D a r r a c l o u g h , G e o f f r e y 46
D a r n t o n , R o b e r t 103
:
103,108
72, 106,
B e c k e r , C a r l 51
D r o y s c n , J o h a n n G u s t a v 16, 25,
Diane, L o u i s 30, 31 1lorst-Walter
100
26, 3 2 , 4 0 , 4 1 , 51,7,9, 92, 110 D u b y , G e o r g e s 52, 53, 58 D u r k h e i m / l i m i l e 3 6 , 44, 50,
B l o c h , M a r c 49-53, 55, 57, 58 Bois, G u y 76 B o u r d i e u , B i e r r e 24, 88, 90 B r a u t l e i , F e r n a n d 53-57, 69, 84, 109 !8
B r e u n e r , R o h e i t 76
E l i a s , N o r b e r t 87, 88 ' E l i o t , T h o m a s S. 2 1 E n g e l s , P r e i d r i c h 7 3 , 74, 76, 80 E n g e r m a n , S t a n l e y 48
F c b v r e , L u c i e n 38, 49-55, 57, 5 8 ,
108
101
B u r c k h a r d t , Jacob 20, 25, 84, 96,
F e y e r a b e n d , P a u l 97, 98
105
F i s c h e r , Fritz, 64 E o g c l , R o b e r t 19, 47, 4 8 , 1 0 8
C e s a r , J u l l o 16 C h a u n u , P i e r r e 89
103
Pai ter, J ü r g e n 90
B r i i g g e m e i c r , F r a n z - J o s e f 69
C h a r t i e r , R o g e r 84,
,
D o . s l o i e v s k i , F j o d o r 105
B e r r , 1 l e n r i 36, 37, 44, 49
' B u c k l e , I l e n r y T h o m a s 107,
'
110
D o b b s , M a u r i c e 76
U c l o w , G e o r g v o n 37
108,
'
D e r r i d a , Jacques 62,98-101,103, D i l t h e y , W i l h e l m 26,: 3 9 - 4 1 , 5 1 ,
B e a r d , C h a r l e s 44, 51
Brecht, B e r t o l d
De M a n , Paul 62' 108,114
B a u d e l a i r e , C h a r l e s 20
Blanke Schvecrs,
:
D a v i s , N a t a l i e 85, 92, 93, 97
-näTlhcsrirc lan-d-62r96,-98,-99, 10!
105 ' " ' C o n z c , W e r n e r 68, C r o c e , B e n e d e t t o 56, 9 6
115
F o u c a u l t , M i c h e l 2 2 / 5 4 , 6 1 , 62, •
87, 9 0 , 9 9 , 100,
108
F u r e t , F r a n c o i s 52, 5 7 , 5 8 , 1 0 1 , U l
Ci'iiiß C.
152
G a d a m e r , G e o r g 108 Gallerei-, J o l i n n n C h r i s l u p h 30, 112 C e e r I z, C I ì f f ci r t i 77, « 5 , 9 2 - 9 - 1 , 1 0 3 , Ibi G e n o v e s e , P u g e n c 77, 8 I G c r s c h o n k r o n , A l e x a n d e r '17 G e r v h u i s , G e o r g 25, 31 G i b b o n , E d w a r d 16, 29 G i u z h u r g , C a r l o 77, 8 1 , 82, 9 2 , 9 3 G o e t h e , j o b n u t i W o l f g a n g v o n 19 C o t h e i n , B b e r h a r d 35 G o u b e r l , Pierre 53 G r a m s c i , A n i m i l o 76 C u i z o t , F r a n c o i s 3(5 X I s i r i n v i c i TTTia r u n "5B / '..I
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Iggcis
K i e r k e g a a r d , S n r e n 20,
106
K i s c h , ' H e r b e r t 94 K n i e s , K a r l G u s t a v A d o l f 40 K o c k a , J ü r g e n 65, 68-70, 82, 85, 95,
117
K o r s c h , K a r l 76 Koselleck, Reinhard154, 100,101, 107 K r i e d t e , Peter 94, 95 K u h n , Y h o m a s 23, 97, 98 K u l a , W i t t i k l 75 L a b r o u s s e , Prnest 55 L a C a p r a , D o m i n i c k 99, 103 ~ l ainarriTü^AlTflioTi7i'i Tl"e~3f( i -,,,., ,.,,-S.i !<,-;>! 33 !.. •!•! 5 0 , 6 3 Le Goff,Jacques 52-54,58, 87, 107 L e n i n , V . k 74 r
J
V
v i m i n a l i , r Set i.fc-i i / " I l a h e r m a s , J ü r g e n 66, 83
Le Roy k a d u r i e , F m m a n u e l
1 l a m i l l o n , R i c h a r d 911 Hauser, Henri 37,39 1 legel, G e o r g W i l h e l m Friedrich S8, 25, 26, 28, 29, '11, '13, 96, 1(15, 106 I l e i d e g g e r , M a r t i n 2 1 , 100, 11 1 H e n r y , L o u i s 7 1 , H7 I l e r o d n l o 15 I l i n i / . e , O t t o 39-42 1 l o b s h a w m , l i l l e 77, 81 I l o r k h o i m c r . M a x 1 I , 65, 66, 9 1 , HI I l u i z i n g a , j o h n n 84 H u m b o l d t , W i l h e l m v o n 29, 91 1 h i n t , L y n n 101, 111
M a n d r o u , R o b e r t 57, 53 M a r c u s e , I l e r b e r l 111 M a r x , K a r l 12, 18, 19, 26, 4 1 , 42, 4 4 , 4 6 , 4 7 , 4 9 , 58, 6 5 , 6 7 , 69, 71¬ 78, 80, 83, 86, 89, 9 1 , 96,4.03, 105, 106,
108
M e d i c k , 1 Inns 13, 84-86, 92-95, i 14
Joyce, J a m e s 99
' M e i n e c k e , F r i e d r i c h 26, 56, 72
J ü n g e r , F.rnsl 2 1 , 106
M e n d e l s , F r a n k l i n 94 K a n t , I m m a n u e l 97, 105,
46,
52-54, 56-58, 87, 93 L e v i , G i o v a n n i 77, 84, 93, 94, 114 Lévi-Strauss, Claude 77,403. . 1 i p p , C a r o l a 95 l . i p s e t , S e y m o u r M a r t i n 89 I . o c k e , |ohn 43 L ü d l k e . A l f 13 1 . u k ä e s , ( i e o r g 76, 9 1 -
108
M e n g e r , C a r i 38
K a s e h u b n , W o l f g a n g 95
M i c h e l e t , Jtiles 1 8 , 3 0 , 3 1 , 9 6
K e h r , H e k n r l 64, 65, 67
M i l l , J o h n S t u a r t .18, 105
La ciancia hisMfica
en el sigh
153
XX
M i l l e r , F e r r y 44
R o s c h e r , W i l h e l m 40
•
M i n l z , S i d n e y 87
R o s e n b e r g , I I n n s 67
j
R o s l o w , W a l l 47, 48, 86,
M i l l e r a u e r , M i c h a e l 71
R u d é , G e o r g e 77, 81
M o m m s e n , T h e o d o r 25
R ü s e n , J ö r n , 1 0 0 , 110
M u c h e m b l e c i , R o b e r t 87 M u s i ! , R o b e r t 99 N i e l h a m m e r , k u t z 69, 106 N i e t z s c h e , F r i e d r i c h 18-21,
Sabean, D a v i d 9 3 , 9 5 , 1Ì4 ' S a h n a s , M a r s h a l l 85, 94 S a u s s u r e , F e r n a n d de 57, 98, 99,
96,
103,114 S c o t t , J o a n 100, 113 S c h ä f e r , D i e t r i c h 35 S c h l u m b o h m , J ü r g e n 13, 94, 95
100, '05, 106, 111 Nippertk.y, Thomas
;
68
C i lega y G a s s e l , J o s é 2 !
S c h m i t t , C a r i 106 . . '. S e b m o i l e i r G u s t a v - v o n 38,-39, -10 S c h ' . n o b o s , C h a r l e s 52 S e w e i l , W i l l i a m I d i , 102 S i m i a n d , F r a n c o i s 36, 44, 50 S l m m e l , G e o r g 88 ] S k i n n e r , Q u e n l i n I00, 101 S m i t h , A d a m 47 ' S ó c r a t e s 19, 100 S o r c i , G e o r g e s 21 S p e n g l e r , O s w a l d 21 S l e d m a n - J o n e s , G a r e l l i 113 S t o n e , L a w r e n c e 59, 60, 96, 99,
O w e n , ik.ibert 81 O z o n i , M o n a 57,
102
Paine, T h o m a s 81 P a . . i n g t o u , V e r n o n 44 P i r e n n e . - i c m i 39 P l a t o n 19 P l u t a r c o 84 P o c o c k , J . G . A . 100, 101 P t t i i i , C a r l o 77, 8 1 , 82, 1 14 P o u n d . Frza 21 P r o u s l , M a r c e l 99
110,113,114 S w e e z y , P a u l 76 S y b e l , 1 l e m t i d i v o n 32
R a b e l a i s , F r a n c o i s 83, 57 R a u k e , L e o p o l d v o n 12, 16, 18, 19, 25, 27-32, 40-43, 48, 49, 5 1 , 52. 72, 79, 9 1 , 92, 96, 97, 100, J 06, 107, 112 R a t z e l , F r i e d r i c h 50 K i c a r d o , D a v i d 47 R i c k c i t , I i e i m i c h 26, 36, 39 Ricoeur, Paul
,
T a i n e , H y p p o l i l e 30 T c u l e l d e , K l a u s 69 T h i e r s , A d o l p h e 30 T h o m p s o n „ b d w a r d P. 70, 77, 78, 82,84,88,89,102,107,112.
108
T o c q u e v i l l e , A l e x i s d e 30, 3 1 , 96
R i c h ! , W i l h e l m 43 R i n g e r , F r i t z 30
T r c i t s c h k e , H e i n r i c h v o n 16-18,
R i t t e r , C a r l 5(1 R i t l e r , G e r h a r d 51 R o b i n s o n , James 1 l a r v c y 37, 44
T n c f d i c l e s 15, 16, 29, 971
25,32 :
•
,
T u r n e r , F r e d e r i c k J a c k s b n 37, 44
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