GEORS BENAS
GEORES
BERNANOS
I
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JonoJoL DEJATÃ
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Impresso no Bril, novembro de 2010 Título srcinal: So Soi/ San Copyright © CtorAstral, 00 Este livro, publido no âmbito do Programa deApoio à Publição da CulturesFrance, conou com o apoio do Ministério Francês Relações Exteriores e Euroeias. Os direitos desa edição pertencem a Reaições Editora, Livraria e Distribuidora Ltda. Ca ost: 45321 · 04010 970 ·São auo SP Telef: 5511) 5572 5363 e@erealizacoescob · weealizacoescmbr
Edior Edson Maoe de Oliveira Filho
Gerente editoal BeteAbreu Revão Sheila onon Fabre AyneAzuma arizia Zagni Capa e projeto gfco Maurcio Nisi Gonçalves / Estúdio É Diagamaço e editoração dré Cavalte Gimenez / Estúdio É Pé-impressão e impressão Eições Loyola Reseados todos os direios desta obra. Proibida da qualqer rerodução sa eção r qalqe e o a, ej ea elerônica o mecânca, ocóia, gravação alqr oro meio e reprodução, sem ermissão expressa o editor.
JoBcL DEATÃ GEORGES BERNANOS
Traduçãode Jorge d Lima
e
SUMÁ
REF
Sob o Sol Exatamente 7
PRÓL A HISTÓRIA DE MOUCHETTE
13 I 15 III 33 IV 53
PE PRE A TENTAÇO DO DESESPERO
I ···································································································· 83 II 95 III 12 IV 193
SD RE O SANTO DE LMBRES
I ·································································································· 21 I 225
III 229 IV 233 V 241 251 I 259 II 25 IX 271 X 277 XI 283 XI 287 XII 303 XV 309 315
PRFACIO
Sob o Sol Exatame nte
O senhor te quinhentos litor n Fr. & chndo mui to cedo o mito tde, tecio iel Hl Goes Beos em , o momento em Sob o Sol d Sa est st e cer n liri. Er o o em e ndé Gide bliOs oedis Faosndré M, Oe Blise Cend, oa vae.Qem o imn ue um romce enrdo n isens non ião de oons iri r suceo Como imn qe históri que most m oem niuil elo deo e um c tdo elo dibo tf n F dos o locosO se to r m dconhecido de 8 os i de mi, e lt dte Primeir Guerr Mundil em um regimento de i e t blh como insetor em com de sos. Come o seu livro m di deois do mistício d8 e cer m nde e em hotéis es de trens, drant s iens no lt F. Lo Éle Cémet Go Bos, e sc 0 d feereo d888 em Pris, ão tinh nem estt, m sobretdo, bião d se d letr. s, nn terá ess bão. "Não so critor, ele screrá no recio d Os Gas Cemios sob a .
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"Só de ver uma lha de papel em branco a minha alma ca esgotada. O tipo de recolimento físico que esse tipo de trabalho me impõe é tão detestável ara mim que eu o evito sempre que possível. ( .. ) Escrevo nos cafés e nos vagões de trem paa não ser vítima de criaturas imagi nárias, ara reencontrar através de um olhar lançado ao desconhecido que passa a medida certa da alegria e da dor. A alegria e a dor: desde o primei de se oito romances, Geors Bernanos retratou s modalidades mas radicais da condição humana. Foi o que supreendeu os leitores de192 - não quinhentos, mas cem mil -, é o que supreende os leitores de hoje.É impossível ler ob o ol a sem ver imediatamente redação desteíntima, livro, de envolto por trevs, po vém ao mesmo tempo deque umaa necessidade uma aventura inte rior e de alucinações miliaes - sem os trques, sem as trapaças e os ticios nrativos que uma práti constante do "ocio literio permite dominar com o tempo. A pair de uma perpectiva tritamente rmal, podese, aliás, argumentar que é um mance m construído, com três pates unid um outras de rma estranha e com longas digressões que desequilibram a nração. Isso é sempre ossível. A desconstrução das obrsprimas é um exercício em que se destm alguns maus unos sábios. Eplim que o m deA Caa Paaé muito rápido, que as discusões polítis emA Educaç enenlsão muito numerosas ou que há duques demais emEm Bca Tpo Perd Essa ativiae assemelhase ao trabalo e desossa do çouguei ro. Ela não tem a nossa consideração. Sugerimos outra utilição das obrasprimas: abrilas como se acaassem de cegar, se auora Essa disciplina intelectual permite não se deixa cair na amadilha da tradi ção, como o caso de André ide na sua época. Muito tempo depois da publicação de ob o ol aã, ele deu a seguinte resposta espantosa a um amigo que lhe perguntou por que se recusara a ler esse romance: É a mesma coisa que alzac e Brbey, e essa cois é estranha para mim. Gide com o seu reconceito: a ideia e que há duques demais
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Sob o Sol Exatamente
n or de Proust já vinh dee. Aos nomes d e Bc e de Brey, ele deveri ter crescentdo o de Bloy. O qudrdo cari competo. Nós or, não deeos cir n rdi. Esqeços o que sos, ou creditmos ser, sore Georges Bernnos, esqçmos onsiderções de agard& Miharsore esses estores atólios, esqueços inclusive o me de Maurice Pilt pelo menos Sndrine Boire no ppel de Mouhete, tão sensve e tão justa. Vmos rir es ronce coo se tint u do ove escritor de 2 e su igr picd dos dernos do auno prinipinte ind não tives se sedo. E deiemos nos tormentar por esse rido surdo, esse irismo interior, ss etrordinária rç imgintiva: hor vespe rl, md or de J. Touet. Dissolve-se o oriwnte; os timos ros do so, u grde nuvem rn or de mr, pir no céu rpsur e do znite o soo: soidão ens, ged, cei u si nio lquido... hor do poet que destiv vida e seu orção pr etrr-he a essnci secret, permd, envenenda... Temos go eor do qe estio: um vo. É videntemente ess vo que srpreendeu os prieios eitores de Sob Sol d Sa em 2 r Geor Beno dois os ms td o i td rumi o teto ge. O qe eu so Imora o sundo roce de Beos, deri ter sido rto io deb o Sl d "mente ou hoe me f ntir doo d ieiidde,ete o ipde dtino o de fe e de encrro r or inteis e es omo np uo poder ucintório não é nd o do de dro que de en. Não i se sou p o nhor p, m de ququer mnei o nhor é p imão m lucid dldo'.1 Tudo á dito. Só ntir, r s v, ddo ucid de os enoSb S Não rer itór,ssiri Crt e ton tu, em Cmbat pur
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Sob o Sol de Satã
privar aque que dcobrem te ivro do pr de doro como um rance oci, und: "Quem i?O diabo ou De? é a nde qutão do livro, até na icríve, na tima pe, em que o padre Dotenta r um me ruscitdo uma cran mo O que podera he rça sobrenatu: o io ou o aor? e e ma é reprendo r Beos de mei dio Prmeiente, o cononto ent Mouchee, que a menti e o com que terior a ela mma, e o padre Doni, que p sv Mouchette do vio e eent ao mmo tempo o d e o dia, obri o eitor a vo à nte misterio onde do do: a gstia e a fé, o riso e m, a dor e a aleia ' terríve dominação da feciade é go de aterrdor pa Beos Da manei, ele che à sua ite spei de heria podese criti o romancista r serbte com complacência, por ter djado r lte edite O autor de er m t6lico que cia romc - temos no So uma matéra mti e teol6 dinidadde o interior- porém, ee nun reivncou a qção de "critor t6 No momento e que se imunha como uma esécie de Dostoiékià crtor como Pau Bourget, Hen Bord e né Bin publiv em Paris u "litetu da svação sem trégua Geor Beos não e um de mente se neciou a aprvação dos ad - e s não rolveu com os ncionários de Des especios na tor socia ue surgirm deis do Vatio II P um pare democrta, Beos é muito jsenista Porém, o que iste contr e a artir da pepecti da trita ooxia t6, ele tem a seu vor a partir e uma pecti m: atrbui ao diabo um poder dor Dessa aneira, Satã dá um exceente personagem de rmance nor um "Invencível sempre ispo sto a voltar a atacar as amas - sem parar, até o m os Tempos Sb Laaq it íti litái fê
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A HI STÓR A DE MOUCHETTE
Hisória
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É a hora vesperal, a amada hora de J Toulet Dissolvese o ho
rizonte; aos últimos raios do sol, uma grande nuvem branca, cor d marm, paira no céu crepuscular e do zênite ao solo: a solidão imensa, gelada, cheia dum silêncio líquido É a hora do poeta que destilava a vida em seu coração para extrairlhe a essência secreta, permada, en venenada O turbilhão humano com mil braços e mil bocas á se agita na sombra; o bulevar fervilha e deslumbra e ele, recostado à mesa de mármore, olha a noite subir, como um lírio Nesse momento começa a história de Germana Malorthy, da vila de Terninques, em Artois O pai era um desses Malorthys do Boulon nais que são uma dinastia de moleiros e bricantes de rinha, todos gente da mesma cuia, gente que sabe tirar o maior proveito de um saco de trigo, amante dos grandes negócios e da vida rta Malorthy, o pai, i quem primeiro veio estabelecerse em Campagne; aí se casou e, dei xando o trigo pea cevada, fez política e cervea, ambas porém da pior espécie Os moageiros de Doeuvres e de Marquise o tomaram sempre como louco varrido que acabaria na miséria, depois de haver desmo ralizado negociantes que nunca tinham pedido nada a ninguém, a não ser o honesto lucro "Somos liberais de pais a lhos, proclamavam, querendo dizer desse modo que eram negociantes irrepreensíveis
Sb S d Saã
O doutrinador rvoado de qu o tmpo zomba om pronda ironia, as ais d vzs só tm m sua linhagem as mais mansas das gentes A posteridad spiritua de Banqui povoou os rgistrs civis, sa ristias estão atuhadas om a de Lamennais A vila d Campagn tm dois senhors: o médio icenciado Gaet, nurido do bviáio Raspai, deputado do distrito Das atu as para ond o gundu o dstino, contmpa ada om mancoia o paraíso pd a vda bugusa, sua pqna iad obsura, a saa miiar d repsvrd m qu tomou opo a sua insigniânia Crê honestamnt fr prigar a ordem soia a propridade, o que delora, e, candos su diletas agonias ou astendose, espera dss jito proongar "ão me fm justiç, exclmou um dia ss fantasma co uma sinceridade pungnt, "vjamos! eu tnho consiênia! o entanto, o sr marquês d Cadignan vava no mesmo sítio vida d ri sem reino Ao orrente dos gras ngócios peos "Mundsmos do Gau pea crônia poítia da Rue s Mons alimntava ainda a abição d rstaurar na Frça o esporte squido da voataria nfelizmente, os probmátios fces da oruga, d raça ilustre, ad quiridos por uma rtuna, havendoo dcepcionado, dsdoh as rend, orcralhes o pescoço, a todos esses valhirs tetônicos, mais modstamnt s ocupava em adestrar gavis d caça à cotovia à pega os intaos dava caça à raparigas; ra o qu armava peo mnos a ruinad ahia, que se ontentava om madicências e in triguinh; o homnzinho caçva rtivent, por sua conta e risco, taciturno sobr pgadas, co um lobo
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Maothy teve de sua muhe uma ha, que de iníio desejou se chse Lucécia, po devoão epuicana O meste-escoa, tendo de oa-fé a vituosa dama como a mãe dos Gaco, f esse popsito um pequeno dicuo e emou que Víto Hugo avia ceedo antes dee e gnde eória Os regitro do etdo ivi enfeitam-se dessa vez com u nome goioso Inizmente o cua, satado de escúpuos, esovea espea um aviso do aceipo e, de oa ou má vontade, o nosso incontido ceejeio conmou-se que sua ha sse tida com o nome de Gemana ão teia cedido se e um menino, m como e uma menina A menina tingia o deseis ano
Uma tade, Germana entou na saa, à ho da eia, com um a de de eite esco a dois psos do imia, pu; doaam-se-he pen, empideceu Meu Deus! ecamou Maothy , a pequena desmaia de aqua! A poinha apoiou mãos no vente e pô-se a choa O oha sag da mãe Maothy paou no da ha
Sb Sol e Satã
- Deixenos um momnto, papai - isse ea. Como acontece, as mi suspeitas cons, apenas confessadas, a evidência era camorosa, manifesta. Pedidos, ameaças e mesmo pan caa não pum t a ostinaa apaiga naa naa, a não s ágrim oas. A e espírito mais otuso mifesta m tais crises um sangueio úcio, que induitavemente correspond ao suime do instinto. On o homem s araça, ea se caa. Excitando a curiosi ae, bem sabe ue nda esarmano a cóera. Entretanto, decorridos oito di, Maorthy resove far à mher, entre duas boas aforad cachimo: - Amanh vou à casa o maruês. nho minhs iei, minhas suspeit. ca do marquês! - rtorquiu ela. -A resunção vai he estra gar, Antôio, naa sae ao crto; vai é servir de mangação. - Veremos, responeu o homenzinho. S dez horas; deitese. M, no ia seguinte, quando se viu refestelado no ndo de uma grane potrona e couro, na antemara e seu temíve adversário, mediu de alto a aixo toda a sua imprudência Com a cera aranda da: Neste sunto em posso ir onge... , disse a si prprio Maorth ugavase capaz e tratar sse negcio o mesmo eito qu muitos outros, como camponês aino, sem amorprprio. Pea primeira vez a paixão faava to e numa íngua desconhecida Jac qus e Cadignan então havia atingido seu nono ustro. De medíocre estatura, ao, pea iae, usava em todas as estações um casaco de veludo ctanho que o faia mais goro ainda. Mesmo assim, era homem encantaor, devido a uma espécie de amaiiade e poidez rútica e u ausava com amiráve inteigência Como mutos dos que vivem na osessão o prer e na presença re ou imaginária da muher, por mais que prcurasse parecer rusco, vountarioso msmo um tanto rue, traíase faando; a voz soícita e terna, à vezs
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quase pceptível, ea ensaente save, co nexões d can ç iada Havia tmé heo da e ilndesa uns olhos azul aos, de lipiez se pondidade, iegnados de luz inceta - a ade, Malhy, senese Co eito, alothy haviase levanto Pepaa se aoo e ago se achava esantao e no eecont as palav que qei dze No coeço falou coo se esivesse sonhando, a espear que cólea o libetasse S Maqês isse , venho la e inha lha Ah! isse o ouo - Veh faalhe d hoe paa hoe á cinco dias que peceeos a coisa eeti, pesei o pó e o conta no há coo u etenento, f a a ca, e e peo vi à sua sença antes i ais longe depois, nós no somos selvagens! Mais longe, coo? - pegunou o aq uês, paa depois cont nua tnquilaente, no eso to: Nã queo deseece você, Malothy, as co os d aos, você e ppõe ua chaad! Oa, nós aos esaos a de oda, velhos eais p cetas indeias, somos s cacos, no? Qe que eu fale po você? Pois em, a pequen stá gávi e você pc u papai paa o seu neo No é isso? O o é se! claou à queiaoupa o inte de inh A cala do hoe godo cusavalhe aepo ns costas Dos aguenos que epsaa poadaene e consideava ietáveis, no achava enhu que ousse apesenta E seu céebo, a evidên ca se desia coo aça No gacejeos - tono o aqês Ceia qe nada le diei de desagadável antes de uvi su ões Soos velhos cohcdos, Malothy Você e sae qe no sou tolo a ponto de agta gaot tenho lá inhas que aentu, coo toda a gente pela fé e hoe honeso! No se f ua cça nesta tea se que
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com m cor mm o u " "m "c ão eo o mo ho m colr com lr A l oo or ol A Rpúbca! ou orhy etupeo r a ua proão fé como um çh coquto o mrqu fle em imulção; mesmo como rdro poê n compro mo com goro qu r o cocuro ícol prm o m goro So olíc hór o lão m rm l qu uà o lmo u ro ão? prguou lohy epro mr um m ou um ão tão eu o prdoo o oc s dou r o como se z Você seu mirál dpudo como todo o oo moços me rrjrm uma rução d Bb O mrqu o o mrquês qulo crão o ro fu bobg mo como mqu o ro à juç ão? Sj juo ll lorhy D m nment qul o mbcl que o conlhou r aqu à mh pr m cor htóra grál por cm m cuar? Há rbo d a o juro! Dscrda! omeçou rr um bom o rgo um ro d baé Qu qu o moagero ru bm l como ó um góco logm bo "Toqu Sho quê mo h! qu o c c col. O or Sho uprou lohy qu o ão te ou ro oo muo b qu o hor fz
cor à qua e há muo mo hor rqu á! Não z nm um mê eu pasv lo cmho de Wal quo o bem arrhos em Lcrcq no à bord do lo. ão eu comgo "Io ão Prá. Prá Dá mbém qu go tá comom com o jom ul um co lh go é moç muo morróro m o ml tá o Um homm rco como o hor um ob como o hor
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stó de Muhtt
não brinc co quest es de honr olhe lá n ão est ou lhe e dindo r csr co el; não sou tão bob o ssi Ms tmbém não de vem trtr-nos coo gente à o rrnjr sus coiss e nos dr co os és co ndo de nós Pronuncindo esss últi lvrs, ele tinh retomdo, sem esr, o tom hbitu o cmonês ue trnsige, e comeou r com isite siicidde, se um ueix "le não ous negr dii consigo meso "vi roor ququer cois n cert M seu erigoso dversio deiv-o flr osc O silêncio rolongou-se u inuto ou dois durnte os qus só se ouvi ncds de u bigor, o longe Er um bel trde de gosto, len de rumores e sssrros E então disse o mruês nl urte ess curt er, o ogeiro tinh concentrdo su rç Resondeu: O senhor é que deve roor M o outro veio gor u idei; erguntou: F uito teo que el este co ee Rvult Sei lá! Sbe e ode her m indício o e me b de dier roferiu clente o mrquês u inrão interste os is é que gerlente são u bo b Acredite que e du ho deii u no ronsável; eu o teri nu brir e fech de oos qui so
liquese! exclou Morth lmindo O ceejeiro não coheci grnde cois dess rm sue rior do treviento que os belos esíritos ch ciniso Meu o Mlorth continuv o outro no eso to não tenho conselho gum d-lhe: deis n u o dses u hoe coo o senhor não o ceit igolhe silesente: volte dentro de oito di; dqui té lá clese reit não divulgue cois l
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não cus ninguém; im odei ch lguém mnos cinte do que u? O senhor não é mis crianç, que dio! O senhor não tem testemunhs nm rts, nd Oito dis stm ra ouvir essos e tir d um equen cois um grnde roveito; vmos v Com reendum, Mlorthy? concluiu com um tom legre - lvz muito em rsondeu o mogeiro Nesse insante o entdor hestu; um sed sua voz treeu "Ele desjri que eu esvise o sco, ensou Mlorthy, "tnção! Esse sinl d qu rstituílhe cogem Dms, tontev o sentir cólr emolgálo - Interese mehor de tudo - dsse and Cdignn - deixe equen em z ém disso, o senhor nd rrncá dl Ess el cç é timos como quê Não s dex g o o do mlho cão o qu, justm nt, u queri d ir declou Mlothy, aondo cd vr com um oscilação de ceç - Fiz o qu ude eseare oto, quze ds, tnos quatos rem necessários Ma orthy não deve nd ninguém; se lh ortarse ml, nl reci a censur Idd já tem guntr com um err, do msmo modo ode tmém se defender - Vamos, vs, nd de lv oc exclu o mrquês Ms o outro não hesitou mis; recorreu à intimdção - A gnt não se desmç de um onit rig sim, sem mis nm mnos, como d um homem vlho, sr de Cdign, todo o mundo se disso O senhor é bstnte conhecdo el msm ctará o cso, com m dos! Cr a e ublente; equena tem sngu dixo d unh! N ior d hióteses, semos n6s os ltimos rir - Eu dsjri ver isso, o minh fé - di o outro - O senhor vi ver - jurou Mlrthy - Vá rguntrlhe xclmou Cdig -, vá erguntrhe o senhor msmo, migo!
Hra d uch
O bricate de ceeja eviu um mometo o pálido rosto da lha, resoluto, ideciável, e essa orgulosa boca que há oito dias se fechava com seu segredo ... Etão gritou: - Com os seiscetos diabos!... Ela me cotou tudo! Pois saiba! E recuou dois passos. O olhar do marquês hesitou um segundo, mouo de alto a bai xo, depois, de epete, se torou caregado. O ulpálio das pupilas cou verde. Nesse mometo, Germaa podeia le ele seu destio. Fo até a jaela, fechoua, torou a voltar até a mesa, sempre silecioso. Depois sacudiu os rtes ombros e, aproximadose de se vsitate, quase- oJueo, tocdo, disselhe: Malothy! - Juoo - resondeu o cevejero - Essa meti a lhe paeceu uma astúcia honesta. Demais, cia mal se se desdssesse. Apeas uma ideia lhe atravessou o cérebo e, ão podedo destrichála, se aigiu. Entre dois caminhos que se lhe abriam, teve a impessão vaga de ter escolhido o mau e ele terse embrehado irreparavelmete. Esperava um desabafo; teia mesmo o desejado. Cotudo, o mar quês disse com clma: - Vá eboa, Malorthy, é melhor ão mexer mais isso hoje. Você de um modo, eu de outro, mos logados po uma semvergohiha que apredeu a mentir ates de saber falar. Escute!... pessoas que o acoselharam são bastate sabidas para evitarlhe duas ou três tolces, de que a maio seria queer me itimidar. Que pesem de mim o que quiserem, pouco me icomodo! Em suma, os tibuais ão ram i tos para os cachorros, se você quiser... está muito bem! - Quem vive verá! - respodeu obemete o ceejeiro. E meditando outra resposta achouse a, a rua, só e de cepcioado. - Esse diabo é capaz de os dar bora de cevada por cevada, e a gete ainda lhe agadece ...
Sob o So d Satã
Adado rpassou odos o s dahs da ca copodo para s um pap vaajoso. Mas apsar dsso su bo sso sphava lh o aorprópro; ss dat d hom a ho d u ao sprava dra ada. as pavras d Cadga a vrdad b mstrosas ão cssava d utálo. O shor u setdo u outro os glt ludibrados ... A prssão ra u a aroa a aos houvss doado. vatado os olhos vu r as árvors sua ba casa d ijoos vrmlhos as bgôas do gramado a aa da fábrca d cja vrcal o ar da ard ão s su as fel. "Tr has co o ano srá á dosddcêos ugr sohava u da opsaõs rv do caslão: obo. ra Icapa uma dea mas sr doado d seso audo dos valors rais saba u a sr o priro sua pu a cdad atal a prtcer à raa dos sehores d u as ls os usos de cada século rtm a a a seelhaa io gocant meo redro possudor d u otor a gás pobr síboo da cêca do progrsso odros igu superor ao capoês d cls ao médco políco ue é apeas um burguês dscasscado. Dec diu var a ha a s para dar à lu. Plo meos sava certo da dscrão do uês. Dmais os ablãs d Wadcourt d Sals ão fiam as séro da venda do ctelo. O bicoso cejero roía ssa rvanch. Não sonhava ada de elhor ão do basan t aaão para dsjar a mort do rval. Era dssa boa gt u sab codur su ódo mas a u o ódo ão codu. * * *
... Era uma ahã do mês de junho; do mês de juho uma ahã clarsa soora uma clara ahã. Vá vr coo os ossos anmas passaram a ote! ordou a mamã Malorhy (pos as ss belas vacas s achavam o paso dsd
A istóia d ouchtt
a véspera). Estava Geraa sepre obrgada a rever esse trecho da oresta de Sauves, a cola azul e a grade paíce até o ar, co o sol as duas. O horzote que já se aquece e adegaça, o cho cavado, ada cheo de sobra, e pastages e vota, de aceras crcud. A uz tão esca quato o oalho. Geraa co t ua a ouvr as ses belas vacas que bufa e uge a ahã ara esprará sepre a brua cherado a caela e aça, que pica a gargata e obrga a catar. Verá sere o caho cavado ode a água dos pâtaos se lua ao cer do sol... e as aravhoso ada, a orla do bosque, etre seus dos cães oubeàort e RabatJoe, o heró que lhe pertece ado o chbo de tojo, eroupado de veudo, co su gross bot, coo u re. Havase ecotrado três eses ates, o ho de Des vres, u dogo. Tha adado jutos, lado a lado, até a prera casa. . . gu palavras do pai he votava pouc o a pouco à eó ra, e tatos faosos artgos do R/ o acopahados de socos a esa a sedão, asorras e ada a hstóra da Fraça iustrada, Luís X de barrete ígo (atrás, u erdo oscla a r; vêse a grade torre do Plessis) . . . Geraa respod a se hpocrsa , de beça erguda, co corage; à lebraça do ce ejero re pu bcao, estreeca, co u arrepo à or da pele; tha u segredo, o seu seg redo! . . Co dezesses aos, Geraa sabia aar (ão sohar co o aor, que só é u passatep o udao ) Geraa saba aar, isto é, aletava e s, coo u belo uto aadurecdo, a curosdade do prazer e do rsco, a coaça ousada das que joga a sorte u golpe, afrota os udos descohecdos, recoeçado e cada g e ração a hstória deste carcodo uverso. A burguesha de cts de ete, de olhos repousates, de ãos tão doces, e sêco, costurava ue costurava, esperado o oeto de surgr e vver. Geraa tha
Sob o So d Satã
basane audáca paa agna ou desear, as saba ogan odas as cosas, a escoha xada co u bo senso heoico Beo obsácuo à gnoânca, uando geneoso sangue, a cada papaão, eva a sac udo ao ue não se conhece! A veha Maoh, ue nascea fe e ca, aas espeaa paa si esa oua avenua ue não sse o casaeno conveniene - negóco de abeião; vuosa po condão, não guadava enos o seneno uo vvo do euio nsáve de oda vda fenina, coo de u edifco copcado, ue o eno abao pode desfe Maoh - da ea ao ceeeo -, nossa ha necessia de nsuão egosa Não consegua expessar eho seu pensaeno senão dendo apens o e sena Mas Maoh não se dexava convence - Que necessdad e ea de apende co u pade, no con fessionáo, do o ue não deve sae? Os pades coope s consciêncas das canas, odo undo sabe disso o esse oivo poia ue a ha seguisse o cuso de caecso e ue euenasse eso uaue desses papahóss ue eva a dscóda aos ehoes aes'', da ee aava ab, e eos s binos, do vcos seceos ue auna a saúde das oas, cua eoa e páica apende nos convenos eas abaha as oas a vo do pade, ea ua de sua xas una pevaene a auoidade do ado, concua aendo na ea os não aceava ue se gaceasse do deo conuga, o únco ue ceos beadoes do gêneo hano uee absouo Quando Me Maoh se uexava anda ue a ha não nha agas, sepe ennada e seu adnnho nebe de e xos podados - Dexea e pa - esponda - oas dese uga nasce cheias de aca Co essa hsóa de paonao, has de Maa e o eso, o cua vve co eas ua hoa cada dongo Cudado! Se
Hra d uch
tivesse querido esiarhe a vida, devia obedecere e adáa ao iceu de otreui; ea já teria agora seu dipoa! as a idade dea certas aizad es ão covê Sei o que estou dizedo ssi ava aorthy, de acordo co a opiião do deputado Gaet, a que esse s de icados p robe as de educ ação fei i a ão deixava idiferete Co efeito, o hoeziho outrora édico do iceu de otreui sabia uitas coisas sobre as dozeas e ão as ocutava - Do po to de vi sta da c iêcia - dizia à vezes co o sorriso do hoe que, tedo perdido as iusões, estava cheio de idugêcia eos prazeres dos outros, ão os procurado para si próprio No jardi dos teixos podados, a varada vazia, rescededo a beue queiado, i que a abiciosa garota se casou de eserar ão se sabe o quê, o que o ve uca Foi daí que ea partiu e i ais oge do q ue se sse às fdias Feize te para Cristó vão Co obo, a terra é redoda; a caravea edária a ipe ia sua roda de proa, j á estava sob re o caiho da vo ta as outro caiho pode ser tetado, reto, iexíve, que se afasta sepre e de ode igué regressa Se Geraa ou as que a seguire aahã pudesse ar, diria ue adiaa esse ta bo caiho, que ão eva iué a parte agua ue quere que se ça de u uiverso redodo coo ua boa" vezes ua pessoa arece ter ascido para ua vida pacíca e o etato é u destio trágco que a espera Fato surpreedee e irevisíve as os tos ada so o trágico seu coração
é que á esava e
* * *
Se seu aorpróprio houvesse sido eos crueete aigido, aorty ter ia se decidido, se dvida, a reata r à uher, de aeira
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Sob o So d S at
mas agraável, sua vsa a el Pensu ue seia melhr ssmu la algum emp ana sua nuea e seu embara, num slên c alv, chei e ameaas Demas, quera uma esrra, pensan bêa cimene pr um lance drmáic e ue sua h seria a pr gnisa Pr muis ls vaiosos que a via ecepciona, a fia na verae uma nsui necessára, ps cca à sua sps e cm a nce a m um peuen númer e ser cs, ue ms cvre pe amernr Pis a ncapacae gs e eravar sua nuênci no simen alheo Eis po que, ogo epois de cbaa a ceia, Mohy, e repen e, co seu tomde cman: Flhnha sse , precis he falar erma lanu a bea, clcu lenene seu rc na mesa e esperu Vc e descnsieru Voc me cnsieu, e m! Moa de fi que erra é com ido todo undo pode apnarnos nós, gene rpensíve, que hnra se negis, que naa e a nngum Ps bem! Em v e ns per r e e cm bn cnsc, cm e ser, ue ue á n? aaba mas e cor, e é oh! e h! cnínus, e lmen e ms lena M p inrmr seu p e sua e, não p Silncio, scio e nda mis! Isso não durará ne ms dia cn uu baendo n m Che d o! Quer ar, l: sim u n? pe ur a csa respn eu a pbrez inha, para ganhar emp O inuto que el, apavrad, pressena, inha chega, n ha vi dvid: eis ue no oent decisivo, idei dureci em sincio, á uma seana, prsnvamse um só tepo numa conso eríve seu amane na gra prsseguu pa cm s mes lhs a senoria se rece a um marquês; envergnha-se a ceeja
A is tóia d ouchtt
do papa pob re gêua u e já s e j uga sehora e casteã, c o o s co des e os barões e u paje para segurar a cauda do vestido! Mas tve os u bat eboca daado! Veja os agora se chegareos a u a cordo você va e proeter ue adará dreito e obedecer de ohos chados Ea chorava baxho, o ohar caro através das ágras hu hação ue teia de ateão ão as a aedrotava Vou orrer de vergoha, a certa! " , repeta a s esa a véspe ra aida, esperado u estouro a uauer oeto E agora procurava essa vergoha e ão a achava as - uer e obed ecer - sstia Ma orthy - ue uer ue eu ça Ee reetu u oeto - O seho r Gaet e stará aah ã au - Não - ter rop eu a o ça -, aa hã é da d a ra sáb ado Maorthy cotepoua u segudo, de boca aberta - Não cogte sso Eetvaet e e razão Sába do Geraa tiha to essa oservação co ua voz cara e ca a ue seu pai descoheca uto à areira, a veha ãe teve u sobressato - Sá ba do est á be! - Sábado - cotiuou o cervejero, ue perdia o o de seu ds curso - Gaet é u rap u e cohece a vda e escrp uos e se tieto Guarda suas ág ras para ee, ha ha! Nós dois reos aarhe - Oh ! ão - dsse e a sorte ra a çada à se críti ca da uta uado ea ai s aava a vida e a berdade! Esse ão" e seu s ábos pareceuhe eso doce e aargo coo u prero bejo Era seu prero desao - Ora! Or a! - rugu o hoe - aciêc a, tôo - dsse a ã e Morthy -, dex e à e ia tepo de respirar! ue uer ue esta cria dia ao seu deputado
So o So d Satã
verdade, c o os dabos! - exclaou alo rhy. - E rer o lugar, Gallet, eu deutado, é édco! Se a craça ascer ates do caeto, tereos ua alavra dele ara ua sa de es! E segudo luar o médco é a struç ão, a cêca . . . ão é u hoe. É o padre do republo. Vocês me fe rr co essas precauções Crê que o arquês falá e rero lugar? equea ão ta a dade a éoca, e sso costturá ua agravate, talvez! Isso é a ara! 6s o arrtareos ao trbual, co l ros! Ora! Ora! sueto retesoso que os ga us becs, qe te a corage e o cso de egar a evdêca das cosas, u sueto que ete coo resra! quês de taacos! . . . Desgraçada! - grtou, voltadose ara a lha, ele levatou a ão ara seu a! alorthy ão tha reedtado essa lta etra, que era aeas u rasgo de eloquêca. O rasgo, oré, gorou coleta ete. O coração da equea revoltada bateu as rte eos ao esameto do utraje to a seu sehor e doo do que à age etr evst a do her6 , e sua ag íca c6lera . . . m ão! ão dele! terível ão ! . . . E co u olhar érdo rocurou o rosto do a os sas da agressão. Por oeto eão a velha ory- dexee lar! Ela tomou a cabeça da lha ere as ãos: Pobre ola a que quer co fessar a verdade seão a seu a e a sua ãe? uado descoe da cosa era tarde dems! gora sabe o qe ve as ressas dos ho es . Todos us et rosos, Geraa! seh orta aorth y? . . . Suu! ão a coheço. ão te as u tco de orgulho para obrgálo a egor sua etra? Pertrá que se pese que você se deu a um qualquer, a u criado a um vagabudo? Vaos cofesseo! Ee a fez proe ter que a da dria? . . Não s e casará co você mha lha! uer que dga a você? O tabelão de ot reu te já orde dee de veder a feda Charees, oho e tudo. O caselo rá coo o resto. ualquer ahã dessas, vai ver!
A istóia d ouch
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Zer! gé ! E paa você, a agaço do caal a! . . . espodae agora, cabeça dua! Zero! gué" . Das palavras ouv id, essas ressoava e seus ouvidos. Só... abadoada, desecorajada, decaída... só o rebao cou . . . epedda!. . que tee o udo, seão o tédo e a soldão? Qe tee , seão esta a se ega? Etão, crudo as ãos sobe o peto, pocuou geuaete os pequeos seos sobre o tero coração agoado! ergulhou as uas sob a feda leve, até que a ova certe le joou daquela do, co gto o stto. ãe! aãe! Pe e Cega dsse alo t. ocê escoleá et e ele e ós. T ão certo coo e cao tôo, dou ada u dia a você. . . ouve be? á! Ne ua ora as! Etre ela e o aate, Geaa va o pa os o , o escâdalo reparáv el e, o , a ca pota f ecada sobe o tuo e a aleg ra . . . a vedade poetea slêco, esse pa que ela agora detesta va era e sua salvaguarda... ão! ão! dsse ada. Ela está louca, eu Des gea a ãe alot, le vatado os braços paa o cé. - Loca! ped da! - Por que e altrat ? de Gera, c orado as alto Por que e ze soe, al? Decd o que qusere, bat e, expulsee, e e atare. . . ão dre ada, eso s ! E qto ao seor q, et; ele e ao eos e tocou. - agaba ug o ceee , etre os detes. Por qe e t erroga, se ã o quere acredta e ? re peta ela, co voz de cra Verdaderete ea otava o pai, desavao através d lágri as; setase a as rte, co toda sua juvetude, co toda a sua cruel j uvetude.
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Sob o So d e Satã
- Acreditar n ue diz Seria precis ue sse ms sabida! Que ue lhe diga uma cia? le acau cntandme tud! stá ! erei a e d e elhe eu a peena cntu ud. Oh! m a . . . ! Ma e baluciou Germa na - ele e atreveu! Seus bes hs uis, subtamente secs e ardentes, trnarase cr vleta; sua nte epalceu e ela ra em v alguas pavr na bca á a. Cal ese a va atála ! - interv e a mãe Malr thy. Que degraça! M mesm u s l u á tha falad des. O ceee apreendeu auele lh rga d pr rtv. A ãe ue dende lh mens terrível e mens resluta que a mulher de ue e arebata a ne de a ne seu amr e utr ut. Sa dau v ! grt pa. A ça pe u mmnt e ls a s láb a temer, cntend a cnss prestes a espse cm a suprema núria. Dep apanh c nvel e a a retiro c mas altv anar ma velha ue ua pn nu da ce ta. M lg que se achu livre galgu a esda em dis salt de crça trnand a ch a prta cm m racã. Pela janela entrbert, pa ver n m a ameda ent s p e hrtênsa a gade de r pnaa de rc e fechava eu peuen unversà rla e u canteir de alhs . . . Mas além utr inh de tjls, alinhad at a vlta d mi nde e fei telad de cl bre uatr pae e bar ada a de c henn L últi m mendg da cuna . . . e auele utr cl e run n e d bel telh enernids é nda utr mendig utr hmem livre. la esperava etirada n let a ce n taveeir. sperava c rden eia pála a l m p s ó uvia zum da clera. . . citada! O destin decidese nu let de criaça tã cl escen dend a verniz e a lençóis nvs!
isóia d ouch
Duas hras Germana revlve um semnúmer de prjets para cnquistar mund se mund nã tivesse já seu senhr cm quem a s meni nas puc se incmdam . . . Gem eu disse cisas ch u sem nada pder mudar d inexrável impasse. Sua aventura cnhecida a culpa cnessada que pssibilidade lhe restava entã de ver amante Ele deve estar cnvencid de que denunciei gemia ela nã gstará mais de mim! Uma dessas manhãs zer! Ning uém " - exclamara ain da há puc a mãe Mal rth y ... cisa es anha Pela primeira vez cmeçu a sentir certa angústia nã pel recei de verse abandnada mas diante da slidã que vinha. Nã he causava med ser ludibriada jamais pensara em tal cisa. Esta vidinha burguesa respeitável a hnesta casa de tijls a cervejaria bem aeg uesada cm mtr a gás p bre - bm prce der e sua recmpen sa - tdas a s atenções à j vem lha d cnceituad neg ciante sim a perda de tds esses bens nã a inqui etava um minu t. vêla em seu vestid dmingueir bem penteada a uvirlhe ris viv e esc Malrthy nã duvidava que sua menina sse rendada cm nenhuma utra educada cm rainha" dizia às ezes um tant rgulhs. Dizia ainda: Tenh cnsciência de meus deeres é quant basta". Mas ee cnntu sempre smente sua cnsciência cm seu grand e livr. O ent eescara: lá lnge as vidraças das janelas iluminaramse uma a uma: a estrada areenta era apenas uma mancha esbranquiçada e ridícul jardinzinh de repente se alargu e cu enrmíssim cm a dimensã da nite . . . Germana despertu de sua ira cm de um snh. Stu da cama ei escutar à prta e nã uiu senã nc habitual d cervejeir e slene tiquetaqu d el6gi; lt janela aberta deu dez girs dntr de sua estreita jaula cautelsa desta e rtia cm um adlescente . . . Quê . . . á m eianite O prnd silênci! E eis perig e a aventura; apraz grandes almas nee pnetrarem cm asas. ud drme; nenhum stácu . . .
Sob o Sol de Saã
ire", disse cnsig , s úbi t, cm essa z baia e elada que aman te nã ignraa, cm um gemid de prazer. . . estaa lire, de er dade. ire! lire!, repetia, cm uma certeza crescente. Mas, a cert, nã sabia dizer quem a trnaa lire nem quais as cadeias que tinham cd. Pis apenas ela se epandia dentr d silênci cúmpice . . . Acn tecia mais uma ez n mund, que um jem animal eminin, n limiar de uma bela nite, eperimen ta timidamen te, inebriado aós, s músculs adults, s dentes e as suas garras. Abandnaa td passad cm abrig de um dia. Abriu a rta, aadelas, desceu a escada, degrau r degrau, a
trceu a chae na echadura e recebeu plen rst da nite, que jamais lhe pareceu tã ee. Deiuem jardim, atrás,cm uma sombra . . . a grade. . . cami nh e a primeir a cua d a estrada. . . Só respi ru a deiar a adeia pr trás das árres cmpacta, bscura . . . entã se sentu à rla d talude, inda trêmula d prazer da descberta. . . O ca minh que percrrera pareceulhe imens . . . A nite diante dela abria se cm um asi e cm uma presa . . . Nã arquitetaa nenhum prje t, sentia na cabe ça um ácu deici s . . . Fra daqui! Vá ! " , dizialhe ainda há puc Malrthy. Que haia de mais simples Tinha partid.
A Hiória de ouchee
III
- Su eu - disse Ge rmana Cadignan levantuse de um st, estupet Uma palavra de carinh u de censura teriam, sem dúvida, it expldirlhe a cólera Prm, viua muit serena, muit simples, n limiar da prta; parecia apenas emcinada Atrás dela, sbre a areia, pairava sua smbra leve E ele recnheceu imediatamente lhar tranquil, imperturbáve que tant amava e a luz gida n nd das pupilas irisadas - Depis da visita de seu pai, um rai suspe ns sbre min a cabe à uma hra manh, em minha sa, merecia que batesse em vcê! - Meu Deus! Cm estu cansada! - disse ela - O caminh está alagad; caí duas vezes dentr da água Estu mlhada at s jelh s dême quaquer cisa para beber, sim At aquele instante, nem a grande intimidade nem cisa alguma cnseguiram mudar tm habitual da cnversaç entre ambs Ela ainda chamava de senhr" e vezes senhr marquês" Mas nessa nite tratava pr vcê" pea primera vez - N se pde n egar - exclamu ee alegremente -, tem aud ácia Germana seguru gravemene cp estend, prcuru evá à bca, sem tremer, mas s dentes rangeram n crist e as pálpebras nã puderam cnter uma lágrima que deszu até queix
ob o o aã
U cn clui u. - Vê, estu cm a g arnta pressa de ta nt ch. Chr d hras, tancada em me uart. em ei cm n lu ec. Tam aad pr me matar, sae? . . . Ah im, e er meus pais ! Feimente nunca mais trnarã a me ver. - unca? diga tlices, Muchette! (era seu nme de amr) . se deam raparigas crreem ns cps, cm pedies. O pmei guarda ue aparecer carregará vcê n ac. Acha? Tenh dinhei r. Que que me impede de tmar ama nh à nite tem de Paris, pr eempl? Minha tia gl mra em ntruge nma ela a, de há uma mecara. Traalhi, seei mit T feli. inha, mair? Diga : mair? su, m s ri, i s chegará - repneu mpeu ável. s sper. la devi lhs pr mment, depi levaand para maruês um lhar tranquil: Fi cmig? - r cm vcê, ra ra clam le, andan d de m lad para utr a m de mehr disfarçar emaraç. - Fica cm vcê Acha tud muit fácil. Onde vu escnder vcê? Pensa que eu tenh escneri para enin nitas? Iss s ns mance, inha sabi ha Ante da nie de anh teriam ns deitad a gra, seu pai cm a plícia atrás, e a metade da deia armada de rds. At deputad Glet, esse mdic ds diabs, esse grande magarefe! Gemana se c ntv, ru gstamte at nd ms; mas nesse mmnt pu de rir e cmpnd um rst muit s pn deru cm v dce: Ah! sim O sr. Gallet? u de via encntrál amanh , cm papai; uma ideia dle. Uma ideia dele Uma ide ia dele! Cm vcê di ess ci s! á repeti cem vees, Muchette; nã su um hmem mau, cnheç
A Hi ói e ouchee
mnha culpa. M cm s sescents demns! Nada me resta mais. endend puc ue nda tenh va me est apen cm ue ã mrrer de me, uma misria! Tenh paentes rcs, sm minha tia rnul pr eempl m ra as sessenta anos cm nã sei ue di ri riuíssima. . . m uma mulher ue m e entea. . . de aventu r já estu rt. Cnvm gar cautelsamente, desta vez Muchette; e em prmei lug ganhar temp. - Oh c m bnit Cm bnit la havialhe vltad as cstas e acariciava cm ms uma c mdnha Ls de laca cm pagdes e rnats durads. Cm as pnt as ds deds ta va sinais miste ris na pei a esphada n mármre de veis rs. - Deie a cmd a em p disse ele. - Dessas velharias te nh celei che. Pderia ferme a hnra de me espnde? - Resp nder uê? Psse a encál cm mesm la pacc. - Respnder uê! . . . a dzend ele Mas ã p de deiar de desviar s lhs. - ã gace ems Muchet te, e pnh ams pings n is. lás ã uer rritarme Deve cmpreede ue sms ambs interessads em deia passa a tempestade. Pss cnduzir vcê amanh à pretria; sim u n? nt Nã tencna cre eu, car au as barbas de seu pai! É uma hra e mea da manhã, ccluiu ele vend elógi; vu atrela Bb e levar vcê depressa at camih de Gardes. ltará à casa antes d dia, cm se nada huvesse acntecd. amanhã apresentará a Malrthy a carnha mais cínica. N mment prpíci prvidenciaems. Cmbina d? ams! Depressa - Oh! nã! Nã v ltare à Campagne esta nte. - nde u er dmir, cabe dura? - ui, n me da estrada. Nã mprta d e. Que me mprta?
So o So de Saã
Dsa vz mqês d a aciêcia cmç a vcifa a a di, mas m v. sm a aca sa a ada ms: u p ouo L'bouno, J bupo.
Eu id sou mui bom m se cnvence uma tios cm vcê. ai is, s qs, dm cm as cvi. al, s clad d d? Pda f cisa m, m cis d m: m mês, a vlha saia vdida , lad. M aa? a, vai i cima d Emim, a, cm ma Malhy m amaça cmm plícia. i m vai ha scâdal, mbmba, scâ m d ds mil diabs. E qê? D quem a cla? Td iss q ma a s de imsa, mada d md, s desja d s e ms amads, cotça q acece! Cu d a pai, como o vgáo ... epos, desebue-se u go! No estou cnsuand vcê, Mouc, asa d tud... ams! Vams! N c mais, coe! Ela apiaa cbça vidaça cava silencisamete. cditd havê- cvcid, acia-lh aa ms difícil a dla lameá-la. Pq aa a hmem dia simnt alheio o seu ópi simet. Exeie via aa si a cabci bsiada, ataid dcm cm ambas as ms lua ca. o que co N o eeti n que dsse. Depos estu ved uma cois: Maty com esse ae de cseeio-geal, um dia d cmíci ... "Rspda-me dsaçd!... Di vedad s p ... i bto em voc. N bteu em vcê, o es? O! disse el te dis slçs. Etã vt o aiz, Mch, vms ô um da s iss td.
A
Hsóra de Moe
- Ele não sabe de ada, grou a moça, cer ndo mos com ça. Nad, epul. - Ora essa! - rru ele. Na ee, não compeenda grde osa deta plosão de or ho fei s ia, com maior espto iante dee ma German econecid, de oos mus, a esa sulda e cólera vr e o lábio ado, entemosrando os dees alvos. Vos! - cocuu ee. Dera ter do isso lo go. - Você não me acreda respondeu ela, depos de curo s ênco, a voz anda rmula, m o olar já clar e o. Ele oavaa dscado. sse caprco, esse umor vv ou o, essas palaras bruscas já le eram milares. Mas o ardor conusa, ele só percebera aé então a smples deesa de uma ont rapariga asucosa a quem últmo escrúpulo ereém isão de ser anda lre, no nsante mesmo em qe ela mais se i A robusta mauridae inspira ciente m conança cega, e ms cín xperca está em maéra de amor mas peo do que e pensa da ngeudade ue cda. O camudongo a e vem ite do ato zia à ezes ms não ta em ser pad." Não uvidaa, com eeo, avla apado. M uanos amaes omam enre os braços a prea e g m! Um momento mesmo o omenzinho impes teve, pela primeir v, o pressentimeno de perigo prómo e nexpicáe. A grande em eordem, monoada de móes, eido há pouco tempo o to, one etvam aoreeno areehe e epente imensa, ia tã ais os o ocn o cí âm a e ihet imóel, úni e slenio presen... depois, iu lto, com aleria. - Qe iz pala e hona de e i Be Que lr - pergunto ea.
Sob o So d e Saã
- Nada; um a pilh éria ue só eu cmpreend .. . Venha e feche a janela. Atrás dela a prta abrirase brusca e slencsamente. A leve vira çã sgada vnda de ltmr, mas mpregnada d hált insuls ds charcs, fez var até a tet s papis esparss sre a mesa e arancu da manga d candeeir lnga chama rubra ue se esvau em ligem. O ven reescu epis. De ma exremdade à utra d paue, pnheiral cmeçu a gemer Germana rdu a chave na fechaura e vltuse rm ente. - Aprxme se, de! - dsse Ca dgnan Prm, recuan isà passs, deixu habilmente a mesa enre ambs; deps, sentuse bea deela uma pltrna, cm uma crça. - Vams psar a nite assm, Muchette? Tesinha! - ecla mu ele cm um ris rçad. Cadignan tmav habilmente partid de uma bstinaçã ue perceia nã pder mnar; prém ms ue desej de carcias de e esava cansad, a ideia d perg iminente enchalhe craçã. Amanhã vrá bem depressa", pensava cm uma espcie de alegria. Pis repus m, prém mais delicis anda uma curta régua Demais, ele esv nessa idade em ue tte-à-tteminin tr nase lg ntleráve. - m mmen, uer - disse iamen te Muc hette, sem lev antar s lhs Dela, só via sua nte lsa, bstnadamente pendda. Prm, a peuena vz ácida sva esustamene n s lênc - Du ci nc mins - disse h mem em tm d e gracej , cu tand sua perturbaçã, pis a ia impertinência da mça lhe havia alterad bm humr (cm cã crd e palerma a receber em n cinh uma ferrada brusca). - Nã acredta em mi m - perguntu a mça, deps de med itar, cm se cnclusse um mnólg inerir. - Nã acredit em cê disse maruês.
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Hstóa de Mutt
- Não procure enganrme! Há oto ds que penso, penso m f quto de ora que compreendo tudo, a vda, enm! Pode oar de mm! Anes não me coneca a mm mesma, a mm, Germa Fse alegre, sem se saber, egre dante de udo , de um belo d s sea como r, essa alegra excessv caba nos convencendo ue eseamos outra csa, em segredo Ms o qu? O que desejamos com ta sa? ! sem ela o rto nada ve! Eu não era tão tol a ponto de pensr que era el Julga? Moças e rapes, não somos cegos ou tontos com o se pensa ; aprendese mas nd ose pelos nos que no tecsmo do cura! odos me av de voc: Mna querda, bo e bel, ele tem Eu pensava: Por que dvo eu escapar? Ceou mna v ora compreendo como os olhos duros de meu pa o pavoram! O! Eu o deteso! - Pava de onra, voc es lou - exclou Cadgn, estu peto No resta a voc um grão de bom senso, Moucee, com ess es de romce! Enceu leamene o cacmbo, acendeuo e dsse Procedamos por ordem ue ordem? uantos outros antes dele almentar essa lusão e apanar em lta uma bonta rapga de desses nos como Ger mana nte ves á de j ulgála enlda n mas grossea menra, ou que ela nem mesmo o terá ouvdo, atenta apen aos ml nad que edenhmos o olhar que evta, a qualuer pavra nterrompd, à nexão da sua voz - essa voz sempre e sempre mas conecda, possuí - pacente em aprender s cos, alsene dócl, ssmlandose pouco a pouco à expernc de que é tão orguloso, menos por um enta aprendgem do que por nstnto oberano, todo de arões e lumnações súb, mas ábl a advn que a compreender e nun satsta por não er aprenddo a prejudcar por sua vez - Procedos com orem ue me censura? m a escon ue na mna vela bbo de pmene eu não e menos mserável
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Sob o So d Saã
qe qaqe pônio Podemos e o ope não Qe fehem os oos sob os aborreimentos tos, nada meo: em matia de o qem entoa não o timo a se empoa po sa ão omete e ão se ode mpi é vedadeimete m sseia ba Iminemos a do sarip do viáio ao nos apesentmos domin na missa, de mãos dads Rida, pom, a venda de me moiho de Bme, s dívi ii me esta ns mi qi nentos íses, om os bos! Isso o qe há de positivo Conos: mi e nhentos lu, dois teços pa mim, o timo p voê Joo no op pada Oh! á, á! - i emana aind om os ohos heios de áimas - Qe sermão! O maqês tonteo desapontado, ando sobe a estanha a ia, atvs d m de se himo, m h em qe esia Aoantemente emana enaoo tmbm: - Pode a em paz om os ses íses peisa dees mis do e e! Cetmente, erm tei m emada de stia aee se si pe e de m ome a todos os sentimetos osos q ehiam se oaão fio Entetto, nesse momento, s desv hmih mante em s poez têo à s eê Coe o iso de m hoa antes tanspo a noite ao enonto da vet sndo o meto d mdo itei e topa o m, h, iv! o vião veh mh ai! A o i tão te, o noo de tdo tão ápido e deisivo, qe na vedde os oteimetos qe se vão sei estvm á omo qe esitos ea so dim s o so mit ee oso e sts oo om so imo de m vt de há mito tempo ed e qe m dissimão eessái enas onsiete, th á mdo de ede - des ieáve o, s t i ti
A Hiória de ouch
Ouo se ded em segu pso a p o, em su picos v aol, a paixão mas e e mais nvencvel ue o aio, a bse e se um obseado aeno, m não conece de ouem, em seu peo,eseo sua deno pobe caeta sota Os mas sm cem esem de uma ote ndevassável; ondem seetimeos o se epelem, movdos po sece anidades, como se ssem nuvens aegads d eleicidade; e a s s os é dado ve à supecie d ev os eves aões da empesade ocula. po sso que melo es hpeses psicolgi pemiem talvez econsiu o pado, m ee o o E s muitas ot, dssm omene a ossos olos um miséo ão ndo que esmga o espío. Depos de deadeio esço, a vação se exauiu e emu eceu. Os loueos ue mavam a íplice ce senoial a a iam de oo adomecdo e no do do paue s copenas ávoes e lagem ega, os eios de sessena pés anda estemeam s oes, do omo sos A a âmpada o mas e, moa, fama à extemidade d mesa de nogueia, om uma eia ção monoa E ão peo na note se poda ve aavés d idaçs o a mono e pouco pesado, que dava vonade de soêlo - A tem Danese soza s quse, oucee dsse an quamete o maquês -, ma o oseguiá ame a cama esa oite e oa É e ete aqu deto Cad aumou o mo o seu camo om um dedo mi uioso e onuou, meio séo, meo gcejando - Vamos que se ecusem quihetos luíses, Gema, m não se eaa a mo de um pobe dabo que ofeece lealmete o ndo de sa bos ste to de expliação sta A mséia ão me eegona, eque tm palav, Gemna oo - Tamém a mm no me evegoa, dsse ela. J e pedi po ao alguma osa
Sob o So e Sã
ão ... não... Mouchette, porém Malor thy, seu pa ... Palavra sem maldade, mas ortou a ase sbitamente, ao ver a boca amarga da amante em em m soluço de criança parava na garganta. Malorthy, Morthy? Que é ue tenho om sso? B ta! Nun a o denuniei, é uma mentira! Ah! uando ontem à noite .. diante e mim... ele tento falar em uei loa de raiva! está Teia enterrado uma tesoura na garganta ou me enrdo dite dele, de propósto! Vocês dois não me onhecem ainda! desgr ora é ue começaram! Percebiase ela zianaa voz dra propsito, peen pancad sec ee repetid mesa; mdepouo risíveldando em sua lera om essa ligeia êne com ue mulheres mais sncer se atordom antes de ousarem tom atitude. Cadign, sem interrompêla, admiravaa pela primera vez m otro sentimento e não era o eseo, ma esie de simpatia a terna, não conhecida até então, preispunhaoà sorte dauela menina revoltada, mais acre e mas orglhosa do ue ele. Quem sabe se um dia ... itoa e a ce e sorri. Porm ela vi nisso um desao aço a em me zang - isse erna iamente - Isso evia aconteer. E acabaria morrendo antes do tempo, em casa de les, nessa csa detestável com seu jardm de boneca ... mas você, Ca dignan (atravalhe o próprio nome como um desao), pensava ue sse otro homem! Empertigose para acabar ase antes e a voz declinasse or ms ousada e onante ue se esrçsse por parecer, não via outra saída a não ser o alçapão casa paterna, a nevitável ratoeira de onde tinha gido há duas horas, empolgada por um verdadeiro delírio de eserança e me deepciono", ensava ea as, em onsiênia, não sabia dizer omo nem por ê á os amantes, ce a ce, não se reconheciam mais. O homenzinho dentro de sua decadênca pensava
Hsó e M
rer be o e rz bre o o rto o e eae ere tt ra e ergoh ... e th no er tra a rr ot re, ee açdo goor e ó th e rça ao tr r roer Fr e to ia et tr o tr r. Pro º oo e ror o íco ão há to to r o rro e ere e z. lro t eto t e etrt oho feho o rtr o o ão t o o rt e rt à ebrança coo a eoh ron. O eo ohara âo e toteer, encote roorçõe a cbeç oe. ot o ar o rto rto, o oão hor rer o rço obhão ... e no no e o too nzeto en oen to co o feho qe r ... Preentno toda ea ornão e ágo. e! coo craç heno rto hã à ot o oo fz ot r r e ncontrar de noo n cb hort sto à orte rero onho s haa e o eeo o út r tr co . Na o rraa to o eo ... " otr eê oz tror z r erera teteha o oroto o o o to horzonte decoberto, qer o e decomene neero hor rreráe . tr o eeero r enerá to re er eo, hte etento. Q he e g gr, e o e o e ort e ora m lo a qem obe tror ma ez a olera do e ch ão lee a ort e e bat trás de ra or o ee boho rê oão e e or frot to or! Não ena no a rór rça tendo ontra o a
So o So e Stã
n qe ahei. ee ee intnte no no e e oho ino ente e próprio etino etv elineo. bos ti emdecido. No cenro lt jel em corin l apareceu de repene atrvé vir nu imóve tão viv e tão próxim que prei ovire virão e v z. ntão or ieti coinciênci mem oão eent h m hor po orhy pairo no io e Cinn você qe eve propor ochette. Ma como el o interroe com m bter e ppebr em - e em nenh nhento ise ee. eme! connuou depoi de êlo meo com o olo innoo vlnoo co ot jtiç etimene como m on e f com um no i... qe - ão emo nio in im e im nem não... ntretnto qno er à z e ncio o groto... ermn oerere oc enteert co m eto e imen e - epit e hiti e à z. . e oto .. ri nm enome h mão po n nt n e inci t ineioe em e o onoro e qe tirv o tro nto nti como rito e e e not e it. inn coro. ere ri e recento Me pi evoo n co ... eito nele áci entir tv qqer peit. O inveroímil in prov. O rqê não io e e etivee izeno ee. o i e o . - Cee! - ito Cinn tno o mão n e.
s
de ouche
Prm ela ria, ria banh, prudente mente, a s ppebras semicer adas, s ps sb a mesa, prnts para gir, de um pul. - Diab s! Diabs! - rep eti a hmem tra íd sac ud ind a in vi síel rpa. Pr um mment seu lhar encntru amante, entrevend que havia de cilada nele. - Vams ver que m está faland a verdade cncluiu ris. Se burr de seu pai zmbu mesm de mim, quebrlhe s rins. Ms gr, calma, calma! ntretant, a Germana só interessava encarál atravs ds lngs ílis, grlhe a inquietaçã; empidecia a sentirse temida e astu na verdade viril. Um minut, ele puu nesamente bigde: ssa história é singular ... ual ds dis está me enganand". Nunca uma palavra mentirsa i tã cilmente prferida, sem peias, impensadamente m um gest de defes, tã espntnea cm um grit. - Escute Muche! Estej a grávida u nã, eu nã vlt a trás disse l an l . - enas cnsig a vender me u par dieir, h ei d e hr um cnt ra nós dis, uma casa de guardacaça, a mei aminh d i d bsqu, nd s pssa ivr tanquilamn. E. . cm s mi l diabs, qu sabe se is n ã vai ter mi nar mesm m casamen . . Cdignan estava s enternecend; ela resndeu trnquila: - Quer gir cmig manh ã - Vcê ingênu, Germana! - xclamu el verdadeirament mvid. - Fala diss cm s lasse num assi pel vila, n uma tarde d dming! É men, Muchet, e a li ã é brinqued, nã! Cadignan, três quartas partes sincr, rém cm essa rudência qu hrdara em seu vlh sngu cmnês, entava nã se cmr mter, espreitandlhe um grit d alegri, um braç lágrimas, n m, uma qualquer cena cmvent q ue livrasse daquela siuaçã.
Sb S de Saã
Porém, a atuciosa deixavao far, escutandoo num silêncio em que hava um mundo de sarcasmo Oh! - lou ela anal Não estou disposta a esperar essa cas guardacaça na minha idade! Que bel gura entre o seu rio e seu bosque? Se ninguém me quiser mais, você acha que eu vou me atrapalhar? - Isso vai acabar mal - respondeu desdenhosamente o marquês Pouco se me dá de acabar mal ou bem - gritou Germana, ba tendo as mãos - ém do mais, tenho também uma ide ia Como Cadignan desse de ombros, continuou o desao - Podese Nem mesmo saber?um aman te me falt a - Sei que ess e não me recus aá nada, esse é rico - Moço? - Mais que você tão jovem que ca branco como linho se eu o toco com o pé debaixo da mesa Está aí - Veja só! Um homem instruído, sábio mesmo Já sei! O deputado, não? Isso mesmo! - conrmou ela, quae g ritando, o olhr ans ioso Esperava por um estouro, mas Cadignan se contentou em responder, sacudindo a cinza do seu cachimbo - Grande be lhe ça! Belo part ido! Pai de dois lhos e marido de uma mulher que não o larga de mão Contudo a voz tremialhe o sarcasmo não passou desperce bdo da rapariga prudente , que seguia todos os seus gestos com olhar atento medindo a largura da mesa que a separava do amante -, o coração pulsando rte, mãos úmidas e geladas Mas sentase leve como uma corça Certamente a Cadignan em outros tempos em nada estoaria uma ou duas amantes Ainda na véspera tinha sido mas sensível à
A Hiória d e ouch
ergnha de ser aan had e m agrante delit d e mentira r u m ri dícul adersári d ue a temr de erder uma Muchette lura. Nã duidaa também que ea huesse enganad e, n seu egísm igênu, censuraalhe essa aueza cm um crime, nã a erdan d mesm. Tdaia, nme d hmem ue mais diaa, cm ódi antig de hmem rústic, erturbara até mag - Nã mete reg sem esta E iss é muit numa garta de sua idade. nal, lha de gat é gatinha . . . aai ende cereja ruim, e a lha. endese ue se tem! Ea tentu alçar a cabeça cm estudada arrgncia; mas a in júria esada, deserida de che, ez cm ue a mça ergasse: agra sluçaa. - nda h á de ui r muit e muitas, se ier bastante - cntinuu maruês, camament e - mante de Gaet! Nas barbas d ai. - ar is, u and eu uiser - ba lbuci u e ntr e l ágrima s. - im! aris dez equenas garras rangiam a mesa nde Germana aiaa as mãs O tumult das ideias em seu cérebr a atrdaa; mil men tiras, um turbilhã de mentiras aí zumbiam cm clmeia. Os mais dierss rjet s, semre bizrrs, imagiads e imediatamente desi ts assaam, assaam interminaelmente, cm na sucessã de um snh Da atiidade de tds s sentids jrraa uma cnança inex rimíe, semehante a uma eusã da ida! Num minut, s róris limites d tem e d esaç cm ue se desaziam diante dela, e s nteirs d relógi crreram tã céleres cm sua jem audácia . . Nunca tend cnhecid ut cnstrangiment a nã ser um ueril sistema de hábits e recnceits, nã imaginand utra sançã que julgament de utrem, nã ia imites à marailhsa laga nde abr daa cm náuag. r mais que se tenha rad amarg e dce d deeite, mau ensament nã cnsegue embtarse de antemã à mednha alegra d mal ue se cnuistu - cm a rimeira re lta
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So o So de Sã
semeante a m segd cme Ps c mera cra a ea e rda, m a bea e eesa r csme se mar brl m da ape Pai - egn Cadignn Gem i bem qe ee ni er ante ntergatói, emba ecee Ps - repe a mça, a ce ardend, s s secs Sim Pis, em mna a m b q - e re ds s depa ds m amnt, cti cm ma grdade mperbáel ss é sabid nã ã eles qe em ei Entre mim e e e, a csa já etá ajsada há mit temp! Na ee, trste egiad e age (de qem ma má be mpregnv esr e ma mer cmea armeaa sem rég) in maiesad ár à a d ceejer ces se imes patenais cja erdader gnicaç raparg pdenes n ignr E e td m, be ee be em, pérda M chette entie cm ça de arajr mentr até di eginte Cada mera era m nva deca qe le p aa s lábis cm ma carca; ne nite, mentiria, mem deb de njúrias, de pacad, esm cm c d pói i mentii r menir Germana e embrari mi trde essa estanh cie cm d ma lc dee dci qe j zera de s própr, m eade vps Pr qe nã?", pes Cadga Vejam ó bba, ejam, qe acredia pamee em qqe jgém, a pir eséce de pç! de c qe d eeires! te de m depad, rre! - i à ntde disse Mchette - Há ci mit ie O nriz hmem rústc, iniente sad e vi, e aa mas lvi qe as ces Um mmen, rmped a aiv, ad de m ld para r, as mã na arga bsa de ved de s de gn passs em dreç da mae, qe, para deederse,
A Hsór de Mouh
dexaa puee a esa e sua pssoa e o pegoso ades ro. Poé, passou de oos baxos, do à poa, coa e ps a ca o boso! Depos oo à poona e d scee: - Não e aoree as, ea. Sasço sua oade guado cê aq aé aaã agora en sasção sso .. o rsco é e. M que dóc e espodae: o que acaou de d é bgue, ão? Ea pópa saa e p. - Não! spodeu de dees ceados. - Eão? - reorou Cadga - ... ue e er crer? - Ee é eu aae, s udo! Mouce beraase ass dessa oa ea, coo quado se cspe u cor acre escadae. E uado ão ou as o eco de sa própra oz, se coração g, coo na descda de u balaço. Po u pouco se eganaa co a exão de sua próp ala e, equao aaa ao aqus a paa aae, cua os dos braços sobre os seos, c geso sulaneaee guo e perers, co se essas rês síabas, arebaandoe as eses, a expsesse ua. - O! Deus! - excaou Cadga. Leaouse d u puo e ão depessa, que o preo puso de Mocee, a cacad, eoa quase aos braços dee. Enco raramse o cao da saa e caam po u oeo ce a c, eudecdos. Desaada, Moucee puou sobre ua cadea, subu
à mesa as os saos aos dos sapaos escoegara a adera sa nm eso n, esende as ãs. do arqês apanaramna pea cra, pxanda bree. A oêca do cqe aor dooua o oe re eoua, coo ua presa. Seuse jogada bralee o caapé de coro. Depos, por u o ada, Mcee só ds s rzes, e qe p c a poco se esa paam a agsa e a egoa.
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Sob o So de Saã
Novene, esava ela lvre, d e pé, em plena luz, o s belos desre nhaos, uma dobra do estdo esobrindo a mea prea, procurando com os olhos o seu execrel senhor Porém, apen disnua um ast o oa e o reexo a lâada are, ea, l imensa cólera, soendo em seu orulho dor mor que a de um mem ro atinido or soiento sico, tremeno, inoeráel Quano o conseuu ver anal, o sanue voloule como em ond ao coraço - Fale, ouhtte F - dizi o hom nqie o Sem parar de reper ess palavr, ia apximandose pso a p so, o braços eteios, tentando aarrála sem olência, omo fa com -qualquer de ses feros psaros desa vez escapou Que tem, ouchee - reeiaAnda Cainan, omelaoz suida Germana espavao de lone, a bona bo dermada em rico Es tará eirano", ensou u nstate Tdo eddo a um ees mpulsos de rava, de onde nce subamene o desejo, senia menos remorso que oo, oi sere traar us aates oo o eal companhero que em sua pare em um joo brtal Entretano, Ca din o reonhei as - sponde ou no? - vou experado ane daquele sênio s ouhett recu ueoamente diant e Co i se em dreção à poa, procurou brarlhe o mnho, empurrando poltron, mas oç e u salto eitou o osálo co rito suso ão lancnane que ele cou parado no mesmo luar, ofeane No omento, oré, e que se otou ar seui, ua esato na oura exremdade da sala, eruda na pona dos pés, esrçose por alanç qualquer ois na paree - Olá Bae pa, danadina Com dois plo, têi rro e earao, fla eronha o coneve Aprmouse dela, sem press, com o psso de ho cd, o pa Pois b rehe ua própra hmerless" - uma manía Anson - ns mãos da amante
Hsór de Mouhc
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Exermene e verá! dza avançad sempre, cm se amea çasse um cã danado. A lu Mucee respndeu cm u gemd de errr e de cóera; ao mesmo empo evanou a arma. Imbecl! Esá carregada! - qus dr ada. Ms a úlma palavra o como que esmagada nos lábos, ela explosão. A rga anguo debaxo o quexo, nd va a mandua as pedaçs O r nha sdo eagrado de tão ero que, aravessando escço, dexara a buca na gravata. ohette ar a anela e desaareceu.
Hóra de ouch
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IV
Doo Galle endo emnado a caa, raçava o endeeço no enelope, com sa lea múda, ablmene alada. meão, ieo, aás dele fl - e. Gem manda d seho... lle. lohy s no mesm isane à poa, den d e se mano peo, adcva na mão. Enaa ão depessa qe eco de se pso ápdo nos ladilos, não a anda se esado. Geman de ma aalada n naz do adne qe mm. Pela anea eeea peneaa d noie, seme úmlce e aão l e nd esa à d d polona es nsane se exni. - Em qe oss sea senoa Gemana? - pen o do le ee em feca eee. - Paai dei essme e, ihe q e im i do Conselh i did aa o da ne do coene... ms mo e assaa po aq... espnde com s calma abal, acen ando ão esqsamene as alvas conselo" e adada paa noe do co ene" qe meã i de noo sem sbe qê.
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- Ande Ane dse áeo o o doo eendendoe e segndoo om os oos fehr p loo ohee Qe e há? - Qe o meee? - ene e oo o o dh esdo n oon - Pos be eso á esá ondo bem? ese ete - o e o o m Fe ms bo - Pooo e me hme ohee ohee não Ao o nô nm der e o de dne dee - oê e - die e e ed no de epene Desdeoe ndo? Há uns ês meses (omeçou desboo nulmene s, onendo nee ene os dene) s s o e me omn o? Oh Oh omun - dsse, enndo r sem o lnee l d o Os ábos fehdos, ses oos m m so de nç Seá ue se desp qu, emos obseolhe o médo, fndo m nde esrço r onser o sneo sse o e no n me ee - Que em sso? - pernou Germn ohy - Dê m o à e Seu bnee é o dems e ento o omo desdenhomene olndo de e gelh ggn se ohee, m en no brço d poon, or dobrd, erava o çdo mene - Aproveo osão vê? mme esdmene os nde odo o Dême o pnhos de mç e dee erçfer, sm No o de esr, arás do rmáo Sbe de m os? o ps noe Dsse pp ue r lno à e n n mhe o n não?
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Doutor Glle ouvu bouberto, em epr ue hv n e pnto mobldade do oto peueno gum co de mvel como um egr, uma ruga de dga e de obeão, ue ermnava num tue, ao orrr. - Acbr ergando tu do com u mp rudnca - falou ele num tom de recrmn ão. De comeo eu vi em Boonh ou SntPol e gor não be ma o ue nvenr ... V Timoleão? Por mm ... - Quem não arrc não peca. M v j bur meu pto, m? E não e euea de puxar a pora tá de voc. Sguu com o oho o etrho mnte ue l e dindo nun chnelo de fe, pertdo num juet de ab pobre, de gola etret, luroa no cotovelo. Em ue pena e muler? Ou não pena em co lguma? O rdícuo e o odoo de taru de dente mrelo não u tvm i. Pio: mvo. Tnto unto pod, e o mv. Dede note em ue matar o memo empo o nonvo mru e ua própr mgem engandora, peuena Mlor, Mlle. Mlorh, e debt em vão contr ua ambção decepconada. ug, dexar v, e cure mvelmene; r obgd por o reo mr u ug em c, mendgr o perdão pterno, de roto ngdo; e m humlde e lenco ue nunca ob o olhare de ntolevel pedde, urdr em orno menra conne. Amnã", dz a mem com o coração vo, amanhã vr o euecmento, e eu ee iv". M ee mnhã nunc chegv. Lentment, o lao nte dto a emgm gor em compxão. Por um mg rrão, a gaola e ornr em lo, e el connuava a repr r d gde, ourora como hoje deead. A peronagem ue feava er detuí pouco pouco oura, e o onho ue hvm m pedo ezim um m, roído po eme nvíve o to. obu cddeznh ue el der novmente e fechv obre
Sob o So de Saã
si digerindoa. Jamais uma queda i mais rápida nem mais irreo gáel. Repassando em sua memória caa incidente da note crimi nosa Moucette no encontrava nada que justcasse a lebrança penosamente conseada m repentnamente extinta desse tesouro destruído. O que quisera a presa isaa e escapa do primeiro pulo desaparecda para sempre nem saba mais que nome le dar. Ali , teria ela dado algum dia um nome mesmo a essa presa? O que isara seria mesmo o enome homem tado na noite do crime? as que presa seria então? Quantas outras raparigas utam, soem e morrem nos cns comuns, para uem a vida só dura uma ora ou cem anos! so aento vidado porespaço um momento aberta despjada qualquer proteção es ofeteandoa rude ... ede após atingida em ceio precipitandose céere como uma pedra. Mas es tas nenum cme cometeram, a no ser que o zessem em sono Nenum segredo possuem. Podem dizer: Como éramos loucas!" aisando seus cabelos grisalos sob a touca de aados. Morrerão ignorando que se ouessem posto em ação as joens garras em uma noite de tempestade poderiam matar rincand. eois do crime o amr de Gallet se tnou ara Germana outo prolema outro siencioso desao. e iníio se atiraa aos braços do ião sem alma agarrada a destroços. Porém, a menina revoltada tuciosente abri do mesmo jeito, esse coração como se abre um ascesso. Tanto por deeite do mal como por desejo de mais um peri goso psatempo; zera e u ridícuo fantoce um anim enenoso engendrado e criado por ela semelante a ess quimer que pooam o íco adolescente e de que ndara por gostar como de sua própria imagem e símoo do seu próprio ailtamento. Todaia já estaa can sada de tal diertimento. - A estão - disse Gallet jogando no tapete os dois sapatos. Estacou espantado com siêncio. Oando sempre de esguela entreiu na somra oucette estendida na potrona os joelos do
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bados, a eça inclinada sobre o omb, um canto dos láios mper iemene eanado, áida, pálida - Mouchette, Mouchette! ximose aito, arcio com os dos pálpebras fe hads: etrrirmse letete, sore o ol to e sem alvo. Depois virou a caeça gemeno. Não sei o que me deu; tenho io - Então ele iu que Mouchette se espira e agora esaa noa apen em seu leve mantô de l - Que i? - perguntou. Que acoeceu? Dormia? Gallet permanecia de pé, a eça cua pa a ente, rindo sempre, com seu so ace - crise assou - dse ee, segurah o baço - O o um ouco rápido, é natu Nada de grae Você não sabe ier a na onda.. que pena! Tosse? Sentouse a seu lado, entrerindo o mantô meio fechado in omparáel omro gidio, de uma gaça animal, um insante des bo, eseme a ea o reei, e aspere - uando quie dse ee - Conese contudo qe o oso me pronuncir sem exame préio das vias respiratórias É o seu ponto aco. is, a sua saúde é deplorável. Continuo a alar ainda algu tempo Então é que percebeu que a hoaa Os oho bos e o, oso mo, o a boca e enso, hoaa, ecosame gemo q Um momento o douor cou de boca abera Uma uosdade bem acima e sua naure, a aálise de qualquer sentimento na essíel, do pobre ser que ali jazia, o enobeeu por um instane M a esão consequente ou os ábios dsou os olhos e caos ame a e e aento e ae e duro Depois ajunou ogo:
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- Faço a peruna aormenada por uma dea - Qu dia? - Amam? ornou imedatamen om a mesma voz. Dindo so, evanou rdiulamn nua em u manô nabro, nua e pquena, no ohos ess msmo oha ond o orguho e vaía spondame! Repondame deprssa! - Vejamo. Germana - Nada do .. Nada dso Da on: amo oê ? Inlnou a abeça para rás, fehando os ohos Enr o ábos menes Gall vu os den blos avo a rspração aompanhava elhe- de um vNão sopr, ppível Ama? qur dr? no lêno Deous desl ren aos pés do médo, penava, duran um minuo, o queo n mãos jun . lvantouse de novo, em en a e, o oho heo d sa qu oda nos qu u d a avmen oninuou aind a: - omn é que voê não sabe o qu sso é. - Que é? O quê? - Odar dspr ds Grmana E não oçou, o xma oubdad a ar omo f ada v qu uma palavra ançada ao aaso dspertava dnto de s um dsjo elmna qualqur não a alera ou o ormno dssa pequna a obua a a ama E a bação ds opo o m já poluído m sua bhante moha d n, no rmo non ene das mãos abert fhad no mpulso onido dos om d insaávi an, hava qualquer oa da majesad dos anma - a dam ua oa, Ga oê nun a nu oo dzr? Uma osa, assm qu nos vem omo uma da . omo uma rigem. d nos dexarmo air, desla de r aé o âmago d udo, ond o dpo do bs não a no nomodar .. ma an da aí u ao nada no ona há ququ osa aune a
Hsór Mue
antigamente! , como eu tinha medo! Medo de tudo . de um a pala de nada... A está! essa eha senhoa angnie . a... de um c a cnece; a na do seno age ceto da essa mue me caus m ma enome! ... Nesse dia eu passaa pea pne de anques e eis qe a i ocultando de mim a pequena Laura, sua bna alei ento a mim mesma seei eu na edade, a peste ! mas aga.. aga... sou eu qe a des pre eu ten o de i adan e! Que espce de sangue têm nas eias, essas mulheres, que tremem ante de um olha, dando a o de se onestas at nos baos ds amantes. ud, no mund decerto que á ... Cetamente, se qiser, há pudor neste mundo! Mas ns, ns pocuramos outra coisa isso que nos aa e repele Isso que se teme e de que se ge em pea - qe e enconta c ada e com a mesma cspao d craão que se ton a o ar que espiramos isso o nosso ele mento o noss pudo! O prazer dee ser procuado por si mesmo ele ue pta amante! Qe mpta a u a a! gumas ees.. aumas ees à noite a dois passos desse pa gord o que onca, soinha em meu pequeno quart o.. eu sou a que todos acusam! cusame de qu egunt eantome escuto sntme t te! Cm ese cop de nada esse entre esceito esses seos que cabem no cncao de sua mão; aproximome da janela abeta, como e me cham assem de a; espeo esu pna N uma qe me cama, sabe Mas centenas, maes; so homens que me chamam Depois de tudo isso ocs no passam de rapaotes cheios de íco apenas apates! Ju a oc! Quem me cama aqu ou ai, no me nteessa! No eo que pas a agm agum se delicia e se adm ira em mm .. homem ou anim al .. como sou louca !. omem u anma que me poss ua que me psu a bem poss ída ee abmnáe amane! A gagada de ermana nterrompeuse de repente, e o ola que tha o nos os de seu companheo cou i de qualque
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Sob o So de Saã
luz cosvse de por milagr dirsi mo. Dpois vegou sor os jolhos. Mouchtte - diss grvmt Gice que se lvtara -, su hiperemotividade e sust Pecis d rpouso. Tria podido ossegui po muito tempo nesse to oque oucett ão o oa mais Co um moieno quase insene, su usto s iclinaa paa dite, espádu se aateam soe o divã e qudo Gice le sguou eça tr mãos viu spatado um rosto d pdr. Vj só! Oa essa! xclmou. Em vão ttouuma dscrrrlh mdul etr os ts crros spátu demm. O láioitrouzido tigido sangru. Gce i té sua farmáci, riua tatou os vidros, scoheu, chi o, sepe co o ouvido aento e o olar iquieto; mais nqieto id com ssa pesença sieciosa, atás de, e de quem seraa grito um suspio, u sia no eexo d vidraças qualquer coisa qu oess o encantaento. an ele se voto A caça agoa eeta eignadament entada no aee o chett com um soiso tist vio apoximrse Gice penas pe eeu ness sorriso erta ixplicáve pidd, ind d tão alto, de um suidde soehum Porqu luz d lâmp cidolhe e ceio soe a teta baca, ocutava o reso da ce n penmba, esse sorriso apeas adivihdo, se torv sthamet imóel e somrio. ugou, a pincípio que ela dormi, m d �pne ou
chette com oz tanqa egunou - e faz a pé om ese o na mão exeo e qq uga Deio, peçoe! Escute esive po acao a de m es aiada? Diga! Et E se eu houesse odo e sua casa no e toque! oetudo, no e toque! alet sentou à beia de a potona, segando o idro Condo, s osto eadquiia pouo a ouco a po
A Hsóa de Mouhcc
abua de manhosa obstinaão, às vezes feroz. Mas acabou en cohendo os omros com ém. - Pode m continuou la co m a voz sempre ca -, é io mesmo. Quando e smo s apora tnho medo qu me toquem . parcme que sou d vdr.de mim bem...so ... uma grande aça aza - Hperestesia é coisa norm depos de um choque neoso. - Hiper... o q? Que nom qisito! onhec smo io? Tr tou de mui mhrs como u? - enten rpone co presunção. - enten... No lic de Montreul v os muto mais ves. criss não são r em moças que vivm em comum. bseadores de renome cheg mesmo a stentar... - Julga mmo ter conhecio muheres como eu? Caouse, depos dsse: - os be, esá enndo Men tu Cuouse para ee, tomouhe mãos, ncnou docemente a ce ... e no mesmo inuto e snti no puso e até no coraão a dor que e causav os dntes a amante cravados em sua ne. E já a jo em fêm roava com ee sore modas de couro, m o homem só he eerva o ohar vo, onde amadureca seu própro j úbo ... anes que ele o sse, ela se evantara. - Levantese dizia ela rino. vtese! Não sae como está? espa omo um gato. Seus ohos na connuam tuos. Muheres oo , eu caro não á nenhuma nné ap de faze de oê ane. Ea ov com o ohar o vco que dpeara no homem. Sema n e seman, efetiene, Germana aquece em se bços o egs ado d ampagne, comundohe outr vda "Nosso deputado está ou, za a boa gente. Pos o pobre dabo, d aparênca tão mnguada, deeponaa ant ququer out compaa que não a sua egtma;
Sob o Sol de Saã
agoa botava pança. A volúpia, o úbilo do paze, sem saciálo nun, davamlhe essa gaxa nova e, na necessidade de mante ocuta sua e gia de avento, cevavase, economindo até as palava paa digeila inteia. A dissimulação constante, diáia, causava admiaçãoà amante. Desconhecendo talvez toda a extensão de seu pode, admiavao pela pondidade, tenacidade e minúcia da mentia. A mentia ea o seu maio gozo; o pusilânime alguma vezes aceitava o peigo, apalpandoo apen; nisso se essacia compensandose. A longa humilhação de sua vida conugal ebentava então como uma boa de lama. O pensamento outoa odiado ou temido de sua impiedosa companheia tonaase um dos elementos egia. A infeliz ia, vinha, desliva da adega ao celeio, minadade de sua suspeita cônica. Paecia ainda ainha e senhoa ente essas uato paedes detestadas. "Sou senhoa de minha (ea de seus desaos). Que impot Não o ea mais ... o pópio a que espiava, ele o havia oubado; ea o a de outem que ela espiava. Amo você - poiu o deputado. - Antes de conhecêla eu nada sabia. Fale de você! (e ela i a sem paa, com esse iso cada dia mais tenso e mais duo). Nunca i mulhe de gandes ambições ... peque nas, bem peuenas ... (ele a ouvia com a de censua e ionia, queendo paece difeente). É tão besta! Tomame po uma desavegonada! Que b Ria a bom i: um ogulho animal entonavalhe a voz que ele vaa um pouco. Nesse momento seu olha, ainda uma vez, aleavase, pediase. Mas Gallet só possua de vedadeiamente humano uma expes são, apenas sensvel, de vaidade, de casmuice, e um uase nada de ingenuidade cândida, de qualue modo, um tibuto a seu sexo. - Entetanto... - obetou. Gemana fecoulhe a boca. le sentiu sobe os lábios seus cinco dedos:
Hiória de ouchee
- O h ! Cm divertid ser bela! O hm em ue n s prcura sempre bel. Mas mil vezes mais bel auele de uem sms a me e a sede de cada dia E vcê, meu car, tem s lhs desse hmem eguru a cabeça d amante para mehr mergulharlhe lhar den tr das pálpebras mles. Nunca essa rara chama brilhu mais ara nem mais tentadra, luente vã. Um mment, legisladr de Campagne julguse na verdade um utr hmem trágica vntade da amante era visíve e palpável, e para ela estendeu s braçs, cm lamentsa vz: - Mu Muchette, minha peue na M uchette ! Ela se deixu abraçar Mas de dentr desse abraç, dardejulhe lhar ds maus dias. - Bem, agra já se i ue me am a. . . - Vej ams - Es pe re um mment - tr nu a m ça - v u m e ve st ir. Es tu gelada! Em pucs minuts ele viu, surpres, ue ermana ali já esta va tda enclhida, mantô abtad, s ps inntilmente junts, as mãs cruadas ns jelhs. - Depis de tu d iss, meu car, acabu nã me examin and - Quand uiser - Nã ! Nã! - exclamu e a. - Ficará para u tra vez. alm d mais, sb meu cas sei mais u ualuer enten did ; dent de seis meses seei mãe, cm se diz E ue mãe! let seguia cm s hs desenh d tapete - Essa ntícia me surpreende - disse an cm uma gravidade cô mica. - Precis mesm me expli Essa gravidez inverssímil Tenh sris mtivs para dizerlhe iss mas pde se abrrecer de nv. . - Nã! - disse ermana. - Nós nã tems, vcê e eu, em matr ia de amr, prec nceits nem escrúpuls Cm pdems, entã, acredita em uma mral ue
Sob o So de Sã
a higiene - uma ciência tão exata quanto a matemática - desmen te a cada dia? A instituição do samento evolve, de acordo com o ocesso de toda eoção, a o qe camos, os mdicos, "a união livre Não rei, pois, nenhuma ausão indiscreta, reseitando em você a muler lire e senhoa de seus destinos Devo falar do sado com a dida esea Ms teno gres res ra diagnosticar uma graidez mas antiga Estou ersuadido de que o exame se você o ermitisse - conrmaria esse diagnóstico, po eçolhe somente cinco mintos - Não! - disse ela - Mudei de opinião -Em Concordo, mas ocarei comela essaira, ideia, ão, eserou mdico eorovisoiamente rotesto ou o qua quer gesto de endo de Germana Porm, mais uma vez, um longo siêncio ina desconcertálo Mouchee, massíe, meglo em comleto aeamento e, nesses instantes, erae o roso de ma ca didez extema - iência esmo um coisa iáe - ecaro - Ningum ode esconde nada Cotudo ã o menti eare mesmo; isso ainda ão se v em todo o so não retende deame em aos, ão? - e que di? - Não darei à lu nem em ês mess nem em seis ne ca s Gale repico - Voê me atodoa! Mas Moce eanto e oo ee o o ago - Não sou ão besta! Sei como isso ácil ara ocês Um, ois, ês, e coisa está ra vene azo, em nada O qe me e, me b, cos to s, qe e g Como de meu eitio, alo com maio aque E o sso um omem min oição ão ode sem ms nem os om os
Hsóa de Muh
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p em ce coveõ, preccetos, se user - tlv respetáves, certete poderosos ... A le é le. Ele perceber clete ue o estouvento de Mouchete hv trío. Como se torn sem imporc amne que não sbe coser o seu mstéro! - Será que pretene esinr pdreosso vgáro? juntou ele, complcete F cert de ue o or u me perder be poto de esuecer dtermds preuões elemetares . ém do ms, é possíel que estej terpreto ml snoms que não sbe iterpretr. Ms, se est grávd mesmo, Mouchette, não sou eu o res ponsável. - Não flemos ms sso - exclmou el rndo. - Irei Bolonh. l rolvere o o. - utr cos: smples hoestde me mp e nd um dever... - Qu deer? - dever de preveil de que um teeão cirúrgic é sem pre perigos, es mortl ... que e! - Fue cert! - secudou el. Deps, teds lvtdo, prxouse d port co psso dscreto, quse humlde. M i em vão ue vu met, prin cípo, hestnte, depois, d vez ms eos, em seguid destin dmete. or dstrão, sem dúvd, Gllet tinh fechdo com du ol de ch Etão Germn reuou té escrinin, ode p rou, muto páld. Fv sozh; repetdo m Isto ra me
quk o por oq? Ruído de cuv os vdros? Somr
ue de repente se tor ms espess? u uquer our cos nd ms oscur? Gllet correu pr port, rido. E menos à su amte que seu medo, e rsco (não sbi ul) - ue s porém ão perto de s -, plvr que ser t e ue não deeri scutr - os lábos, á emet, ão reterm ms tempo, orgdos à conssão msteros. Seu gesto tão brusco, tão sttvo, ue, n somr do
S Sl de Satã
corredor, votadose para a uz, ee se adirava d e estar ali, e ete à sua aate ióve O edo do ridícuo, cotudo, he restituiu a voz - Se está co tata pressa, iha ha, eto o que ro retêa ais Descupee ter por dis traço ch ado a porta à chave a utou ee, u requite de poidez que uito he agradou Mouchette ouviao de ohos baixos, sisuda Depois passou diate dee, afastadose co o eso passo huide, a ce pedida Essa iesperada subisso acabou de descocertar o édico Igua ziho a uitos ibecis q ue, u caso grave, tê sepre agu a coisa a dizer e o faze tarde deais, o sipes e siecioso desfecho daquee caso o desapotou de todo No curto espaço e que a sehorita Maorthy evou para chegar à porta da de rua,tepo o peque o cérebro de Gaet o pôde acabar de adurecer a ase decisiva, hábi e ao eso tepo re, que, se coproeter sua digidade, teia tazido Mouchette coacete até a otroa de repsverde Mas quado a beaada tocou a çaeta, quado a avistou já a soe a, aito gritou - Ge aa grroua decididaete, eteitadoa cotra o peito, e, e purado vioetaete a po ta co o é, j ogou a aate a otoa vazia Logo depois, coo se ese ade esço houvesse de repete cosuido toda a sua eergia, etouse a prieira cadeia que e cotou, ívio E já a uhe se rtava ar ee os cbeos desre hados, s os distedda aa ete, ais supicate que eu ohos desvaiados pea agstia - N o e ab a doe - repe tia ea - No e aba doe No e poha hoje aa a de sua casa ida agoa tve ua viso a vio - Mouchette - uurou o he ói vec do, aastdo docee te a ate -, agué ecou a ot d coa oeo u ue etaá o aco aqu
A Hiória de ouch
orém, Mouchette enlaçouo co o s braços: - Guardee Estou lou Nunc a tive edo. a primeira v. o desúbito, i ovamet, n iã. oMs o manEle se f letou de epeindoetendenda maquinmente m!Ger m " , com out ra entonaço. Contdo Galet tinha saído da sa, voltando em seuida, con turbado: - Não comreendo nada do que est se psando disse ele. - A ot do oo est abert e jne da cozinha tmém. Entre tnto, Tioeão não oltou, poi o tnco dele estão nos deg raus. . . Elevou a voz pa dizer à mante co ua ra tremenda: - A quant loucuras me obrig Germa sorriu: a últim a v, ão o aborrecerei mais. - Eio ee Tmoeão! Si , ea casa ! Q e es túpid! - Receia algua coi sa? - Minh mulher. . . pensei qu s se el a que. . . - respondeu in geuaente o grade hoem de Capagne. Julgo prudente emendar logo - E m gma eze, em ciar. - Dixe u mher em p repndeu Mocette, ecididamente mais m. - e ela, nós á teímos vito. Que é pedirlhe per
i tão desadvel h pouco, meu querido gatinho Se e hou vesse memo poto r de eu voltaria, meu em. eciso de você, meu icn . . . ão par o que etá eo - cu, tomadohe mão. - ã mos z p e coia qe iá mu o, do mih vra! Não ptno nenhum escâno. em teo medo do ei. Pei puco me imprt Na di! Pio de ocê, porque é o único homem a qem oo falar sem mentir.
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Sb Sl d Saã
Como ele enolhee o ombro: - Crê que i não é nada? - ontin uou Mou chette (ea fala eea, dee, uma ia encatada) - Po em, meu io, êe que não e aece nada comigo! uando eu era pequen, menti a muita veze em azer. Agora a mentira é mai rte que eu iante de oê ou o que quero. Se fôemo como o bicho, que bom Ele vão, êm , om em, morrem em penar que eto rep een tando algum pae, em e reoupar om o úblio. pota do m tadouro, á etão oi omendo feno diante do magare ujo e angue que oha ino aa ele. T enho ua ineja dio igo ma - Tátátáratátá? - inte rrompeu o médi de Campagne - i game ante, anamente porque, ainda há pouco . . . ue di abo Agora parece dócil demai, oncorddo com o motivo ue lhe apreentei; parece memo reolida a pedir a outro - não quero aber quem ão nem quero abe u nome - que lhe a ergoa inteenão, ictel, uj niidae não oo eitar; ai emboa, inha, com u ão u ao, oré oediente . . e de úit oh oh pareçohe uioo, ma não pode aer: é o que nó cha mao um co, um o muito intereante . . . de repen te, po r uma coia em importânca, um hdura que não niona, uma pota que não abre, ei que tem ma re de delro, de erdadeiro delrio. ( medandoa) 'in ga tie uma iã o que i ão! " errueia nuen. Ma que oê tinha há ouo! Onde ia? - uer abe? ão are ditará. - iga de qu alque ma. - a mat arme reponde u tranquila mente. Mouchette! O homem batu ioenmente om am mo no joeo - Etá o i! Sab e - poguiu e a, mpeturbá e -, eu etava endo omo ej o ocê agoa um eant o do charco do Vaurux, perto da herdade,
A Hisória d uc
o dois sgueiro, onde i jogrme. Atr, ente rvore, como e eto vendo di do teo. Qe e e dig mi? São toi e. Bem sei. ão toie e e tv o Com os dio! xm o o méd io, iit ndo e ot. est vez, gém est ndndo em im! É o psso de! E como Germn dese um grgd, meço tão ter rivemente com o olhr, qe e chou melhor r o resto de u ei no peqeno en ço ocette ovie o os té ed; o pimeio de ngem; e deoi de to iênio o mnte etv de novo dinte Édel. - Zéléd die ee - Vi s met de vigem no co rredor do primeir o ndr. omo prvvemen te o trem d 2 0h 30 , para poup r depes de um noite de ote Como i qe não previ isto? eve et uns vinte min to , vinte minto tlvez . Vmo ve c omo e i e r . Get temei d tt ição, con to, o ge de mição, procre compor m atitde. M ocette he re ondeu iente: s vez de t oco! Que é qe teme? Foi ppai que me mndo u i. or qe então gir como u m d ? Seri m oção túid. Aém dio, je de e rto d d Egrete; e me o po e me vê conveno eoi e três di de ênci, votr im, egr té port em dizer pvr, io não e f! E se el nos ovi? nto meor. M e cho qe nda de preci É o pode ovir atrvé d port. S o qe é mehor? ir na ra de mehor. Vo de gentimente m om di. . . Get ectv em iêncio. Nm intnte, o s mão gei ocette, o ojeto etomm e e mod eposts, otron votrm docimente ots red, portino do rmrio ferme, mpd riho trnqi
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S Sl d Saã
debaio do abajur verde Quando Mlle Morthy torno a e entar, a própria parede mentiam - Eperemo agora die ela Eperemo - repetiu Ga llet O olhar do homem percorreu tudo e parou calmo na amante A repeitoa ditância do homem de ciência no exercício de e acer dócio, a jovem paciente olícita, etava coo que prete a receber o oráculo infalível "Como é que Germana conegue cruzar o joelho, tão alto?, notava o médico, perplexo Agora que a ante etava calada, ele per cebia que havia ido meno enível ao raciocínio dela que à ua voz e ua inexõe " É inntil, dizia a i próprio, "é inteiramente infantil A preen ça dela aqui pode er cem veze juticada! Ma, ao penamento de etar colaborando com a mentira de Mouchette diante da inimiga cética e ona, entia a língua grudare ao céu da boca Foi então que de repente, procurando o olhar de Mouchette, não o encontrou m O olho pérdo xavam a parede acima dele, pre unciando nova recônita tormenta eve o preentimento, a certeza de uma egraça iminente e inevitável A corrupção etava ali, em ente a ele, em plena luz, evidente, agrante! E dizere que havia deejado perto de i eta cumplicidade irrecuável! Se o mdo não le houvee tolido o movimento, teria, em dúvida, nee momento, atirado Moucette ela janela eria poto o pé obre ete etopim aceo num paiol de pól vora Era tarde porém A horrível reignação do covarde entregavao em defea à ua familiar adverária E ante que tivee pronunciado uma pavra, ouviua (poi a voz que rompeu o ilêncio era calma e uave) Acredita no inferno, querido? - Cegou o momento aneira reondeu, conciliador e çole guare ao meno ara melor ocaião ea brincadeira maluca!
A istória de uhtt
Ah Or A crie j á p ou; trquiie Ab cotrrido me com e c de quem epe rrco corredo gum rico Só tem o você die Get - Sim, ão é um compnheir em que e po cor Mouchette ão repicou e orriu M, depoi , mem voz cm e uve torou dizer: Repod, querido: cedi t o ife o ermete que ão Jur! e cocordou, btido: Jur o, j uro Já b i di e e - ão te m med o do ifeo e tem de u muher! É um bet! Mouchette, cee ou vá embor! - upicou Ou vá e mbo Hem met gor ão ter detido re Muchette id há pouco eti et or ogd o cco, boc cei de m, mud , mud m ão choe, meu eê tou fdo bxiho, de opóito ovrde ovrde! Tem medo de e ão tem de mm! icou: Que iteee t em em me tomet eum, verdde ehum ão quer t met e hum m você M po ue ã te m meo de mi m Você é um bo mei , Mouchete Sem dúvid, um bo mei , m ó pr mom eto de gz Deu pov de e egoímo d go, e d! ec o de Moucette! ão ão é me u! grito u Ge t, d i Suoho ão e eo p e coec xig de mm cmm x m c e mi cocici repo
b l d e aã
- Vamos falar de sua consciência já e já - respondeu Mouchette. - Recusoume prestar um obséquio, mas acabou me abrindo os o lhos. Não pense que estou provocando você. Não o amo nem creio em sua generosidade, não o censuro, pois não passa de um velhaco. Que é que eu gosto em você? Não me olhe com esses olhos de rato! Gosto de seu víco!. .. Vai dizer que é uma ase de romance? Se soubesse agora o que vai saber daqui a pouco... compreenderia que eu tinha caído muito baxo, a seu nível... Para você, não preciso mentir ... Não! Nada sabe de mim; julga que me vingo ... Não! Meu pequeno! Só he digo que posso se absolutamente sincera. Pois bem! Chegou o momento de falar, de à parede, dizer escapa. as coisas,Desoo de uma vez! Levoo meu...pobre gato, já não pode mesmo que levante a voz Com toda essa ria, Mouchette faava tão bxo que ee incinava maquinamente a beça, com um gesto ngênuo. Esse meio silêncio, o passo tranquilo de Zéléda no andar de cima, a voz de Timoleão, limpando as suas panelas, canando o reão de uma canção boba, aca baram por tranqulzálo. odavia não ousava enentar o ohar que
senta xo em si... - Que amolação! - pensava Gallet. Mas os sinais tídicos estavam já escritos na parede. Mouchette respou rtemente e cotinuou - Se agora digo essas coisas é por você, é por seu bem ... Nós nos amamos há semanas e ninguém sabe, ninguém... Mlle. Germana aqui... o sr. deputado lá ... hem? Estaremos bem escondidos, bem dis rçados? O sr. Gallet faz amor com uma rapariga de dezesseis anos. Quem imagina sso? E sua própria mulher? Confesse, velho celerado, você a engana aqui, no seu nariz, nos seus bigodes (e ela os tem!), é a metade de sua felicidade. Eu conheço você. Não gosta dentivamente das áuas aras Assim, no meu famoso charco de Vauroux, vejo ani mais muito esquisitos, muito singulares; parecemse um pouco com centopeias, porém mais compridos ... Por um instante eilos utuando
Hisória
de Muh
à ág Dei , e ee te, megm e em m e Pi bem! I e ece mit cc Ete ó e imeci exite tmém e e Teh m ege, m ge ege q ee, cm mem! Pee ce tá, i e cm m i - iíc! - i e e Ge t Gem fe cm lábi m cet it i e x m mmet, cm iqie Dei , ce e he qie t e - F emi, e ei - cfe Mc ete - F eqece me F ã ie S e Zéé ete, ã ei e ci cete beci Eee! Eee!É Ecteme em imei g e � mqe m m · e ce• N ' A mqê e ig - íc! - eeti Get O ái e Mcette teme m - Beijeme mã - ie el e e ete - Sim, bei jeme mã qe qe me eije mã! A me e tm, exmete cm e m t qe ã cege efeit ei, m teim A mem tem m mã à bc mte Dei e m it bc, ie cm exiái êfe - Ace e beij mã qe mt Egíim! - eeti et - Mchette e m i e ee; m ee i e ã ce e tã ii qe e ói e c Dem êci, e mêci - ie c mm ete t O i tm etã iíei É m ig e, e eeitiee có ic, úee á i tê , eccemete gái; cm t ee e, ti ciete ã ã Deceme f im Diij me à ã, e bm e, qe ei qe ete cm cê c cm e t e i , em e eí i fee é m
b l d e acá
incei ? Um incei um tnt ex ge, cm t mun pe fe. Um má incei e mu gst, n? - Sim, m si ple s in cei - lu ciu Muchee. Inens i puslhe n eit, pém el sucu. O g gulh ec epcin cu e c nsum i que lhe estv uc e cuel lescênci; senti e epete c inse nsível e , n cée, inteligênci i e siti mhe, i mã ágic ci - Seá su vez e ch se me t g. Aceite u n, puc imp t; lvez eu estej cns e gu esse sege, lez ems . . . u simplesme nte me? P que n tenh me cm t gente? Aceite u n; ms nã me ti! Já flei ems, e mis! Ag escute i eu que mtei. Em que i? N i 27 . . . A qu e hs? Pssm tês qts e meinite (pece que estu en pntei). Aet esping, suspens n pee, ei espelh . . . N! Eu n es sltmente cet e que m es tiesse ceg. Esv . . . ispei qun pnt c encstu nele . Quse qe c p cim e mim. Meus spts cm cheis e sngue; leis chc. ei tmém em cs s meis, n minh ci. . . ce it? - cncluiu m cm se gun ingênu . - Que i ts ps? E u. Integueme Cis incíel. Nem p um instnte Glle uiu e que mnte huesse it ee. Dese s pimeis ps c meu ceit; lh e Muchette lv ntes s láis. Ms supes i t e que plisu té mesmo s infest ões e h que m espeit st hmem, n gústi cve, em seu pxism, se n cnsegue expli, seexcit intimmete ts s instit, dá ut semilúci um pe quse ilimit e issimul, e men ti. N e h cime que tui Glle, ms cete z enteist, e súit, e est lig p sempe à su hi ilnte mig, cúmplice, n t, ms e seu sege. Cm
Hisória d Mu
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evela esse segedo se evease tabé? Ea tade e be tade paa qalqe cof ssão. Qe oto ecso via? . . . Não e ão! à pópa evidêcia. Ne! Ne! Neh! Ne, ba ia o edo. ecaia co essa egativ qaqe boca acsado a qe se apesetasse. Etetato . . . eetato . . . o iqéito a eceado. E ele só, soete ele, sabia de tdo! E Mocette? Se Mocette se etegasse, ele sea capa de asta o gope: a oo sidade abita dos jízes, a esqisitce do ce, o esqecieto qe já epaava de todo a eóia a vítia, otoa teida o detestada o pest ígo atal da ía. Maoty - acia de tdo o se te steo de édico e palaeta - bastava paa aa qaqe escúpo sepe peiclita e dos agistados. exaltação de Mochette e as sas pováveis divagações toaia eso ve ossíil a pótese de a cise de deêcia, qe Gallet jlgava iete. Mas lúcda o loca, qe diia a péfda ates de sele abeta a pota do cácee? Po it o apidaete qe se scedesse essas ipóteses cotadtóias pesaeto o ii, desce so be ele a sa vela astúcia capoesa: - E ão qeia qe fcas se zagada... ão qero jlga se cie, se é qe coete eso cie. O oício de sedto de eias te ses scos . . . Poé, vo te ogála, já qe e pede. Faa co aigo ... co cosso ee baxava a vo se seti, co aceto de agústia). Não doi e casa a ote de 2 paa 27? - Qe pegna! E se pa? Muto atalete doia! Paa sai se se vista, ão é e cessária gade espeteza! - E pa voltar? Paa volta tabé! tês oas da aã é qe ele ão podi a ov e se Nosso Seno le gitsse oelas.
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Mas o di a segite, qeida, qado eles sobea ? ... Aceditaa si cídio, aliás coo todo do. Papai aba çoe. Ele tia estado co o aqês a véspea. Cadiga ão avia escaplido ea cossão. de tdo, ele fco co edo, disse papai . .. acescetado: "Qato à sa gavidez, ós os aajaeos; Gallet te costas lagas. Pois ele tecioava ecoe a você. Mas e e ops. - E você coesso alga coisa? - Não! - E logo depois de paticado o cie, gi? Coi até o caco paa lava es sapatos. Não levo cotigo alg objeto de Cadig a? Qe qeia qe l evasse? E qe ez de ses sapatos? - Qeieios, co ei as e tdo, e oss o o. - E vi ... e exa iei o cadáve disse aid a Gallet . - O sicídio paecia evidete. O tio a dado à qeiaopa! Debaixo do qeixo - cofo Mocette. E ea ito ais baixa, e ele avaçava, avçava sepe ... se edo. O . .. o deto poss ía objetos se s. . . catas?.. . - Catas! disse Mocette, leva tado desdeosaete os o bos. - Paa qê? Tdo paece veossíil peso Gallet - E ovi co spesa a pópia voz epeti alto o pesaeto. Vê? - ti Mocette. Isso pesava deais e i a ca beça! Agoa, s a Zéléda pode vi, vai v e coo seei di sceta coo a estáta. "Bo dia, Geana! (levatose paa aze a esa diate do espe lo) . Bo dia, adae ... Mas o édico de Capage ão cosegi dissila po ais tepo. Acado pelo edo, deixo sa astúcia se peias, coo aial qe, pesegido pelos cães, ao verse live, dexa escapa a ia.
Hisória d Mu
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Mia f a, está oca - disse deoado sspir o. - He? O qê? iqii Mocette. Não ceio essa istóia. Não repita disse ea ete detes. Ee esaio gesto, soido, paa acalála. Escte, Fiogôio too ea co vo spicate (e a expessão de se osto dava ais depessa qe a vo) . E estava etido; fgido vaete. vedade é qe ão posso ais vive e espia, e eso ver o dia através dessa oível etia. oa é qe disse tdo! Je paa i qe e disse tdo? eve soho a, Moc ette. Ela sspi o: Eloqece ei se ão acedita. Se e dvida disso, e qe vo acedita? Mas qe é qe esto diedo? cotio co vo cota te. Po qe se á de ecsa a ce a paava de assassio qe se acsa e se a epede? E e aepedo! ... si ... si .. . aida le pega ei a peça de e arepede, e qe e ao. E se você e desafa, iei cota a todos esse e soo, esse e aoso soo! Esse soo, coo você o chaa. De a gagahada. Gaet ecohece esse iso e fco ívido. - Fi oge deais balbcio ee. Está be, Mocette, ão aleos ais isso. Case i edo e v ocê? pegto ea. U poco. Você está esse oe to tão ervosa, tão i plsiva . . . Vaos p ô a pedra sobe o caso. eho ha o pi ião ada. . . Mocette eseece. E todo caso , ada te a tee. Nada vi e ovi. A iás ajto ee i prdete ete , e e e ig é ... Qe sigifca sso?
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- Qe, vedadeia o lsa, s a istóia asse ease a soo ... - Coo? - Qe a vi sai ? Qe a vi vota? Não á povas. N ão á testehas, e idício, e doceto, e eso a aca de sa ge . . . agia qe e deibeasse acsa e a i es o. Ea a esa coisa, ia peqea. Não á povas! Etão . . . etão ee vi Mocette evatase, ão ais via, as ao cotáio, a ote, a ce e o pescoço tão bos, tão cogestoa dos qe, sob a pee a das têpoas, as veias se deseava, ito ais. s peqeos pos ecados ada o aeaçava, qado o oa esgaçada só expiia edoo desespeo, coo speo apeo à piedade. Depois, essa deadeia se extigi e só o delíio tasi e ses oos. i os ábios e gito. Ea a ota geida, oa gave, oa agda, coo aeto sobeao qe ecoo a peqea casa, já ceia do o de passos pecipitados. No pieio ipso , o édico de Capage aeessaa paa oge o ági copo ígido e expeietava agoa eca aqea boca, s ca aqee gito. tava eso cota aqee gito, coo o assassio ta co coao vivo, qe aida psa sob sa a. Se as ãos eoes ovesse acaçado o pescoço qe se debatia, Geaa es taia ota, poqe cada gesto do oe desespeado tia o esga de assassio. Mas ea só os ábios da aate qe ee peia, e esses, cotaídos ao exteo, ão cedia ao se epe o ... Zééda e Tioeão etaa ao eso tepo. - Ajdee! - spico ee.. . - Me . Malo ty... a cise de oca i osa. . . e pea ci se. .. Ajdee, e oe de Des! . .. Tioeão sego Mocette peos baços e os ateve e c sobe o tapete. Depois e cta esitação, Me. Galet sego as pe as. édico de Capage, co as ãos af lives, jogo sobe o osto da oca eço ebebido de éte. oíve aeto ia se extigi do, acabaa e todo. A e ia vecid a qedo i ete.
A Hsóa
d Moh
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V depressa bus r u m lenç l - dsse Glet à sua mulher En vlveram Mlle Malrthy imleã crreu à casa d ceeeir Na esa tarde, ransprarana e autmóvel à csa de saúde d tr Duchemi Germana de lá sau um mês depis, cmpletamente curada após ter dad à luz u ma criança mrta
M T
A EN A Ç Ã O DO DESESP ERO
açã d Dss
- Mu co côgo u vlho igo - cocluiu pd Dg - qu dizlh id É diícil ho cosid sus scúpul os coo lgítios todvi ss dscodo ig... Dii d bo votd qu su gúci o s pocup co coiss s ipotâci s ão cohcss btt su pudêci fz .. . Cio poé qu dá uit i potâci ov s xpiêci Pd MouSgis ioto puxou colch sob os olhos d od stv stdu ãos p o o s spod. Dpois d u logo silêcio lou ão s ocult líci qu z po u istt lh bilh os olhos: - D todos os bços d idd xpiêci ão é o o u dsi qu pudêci qu o sho s uc tivss cscido à cust d fz. Ctt ão há liit o ciocíio hipótss s viv é ts d tudo opt. Coss u igo: os vlhos tê os cio do o qu do pigo. - Coo too co tálo! - diss co t pd Dg. - Coo udou pouco s co ção. Pc qu o ouço id o pátio d St. Sulpic discuti co o pob pd d ti histói dos ístcos bditios - St Gtuds St M ltchild St Hildgd ... lbs Qu diz do tcio stdo ístico -
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pgutvlh. - D todos sss shos o sho é o is guloso o itóio tbé o qu lho s vst - Lbo si diss o cu d Cpg. E su bitt su voz tão cl tv u ipcptívl xão. oltdo cbç custo t s lods p gd pç á chi d sob ostdo co u olh os óvis quidos: - E cssáio gi - diss l - é pciso gi sp. Ms logo su voz s fou co ss so to d ipti êci co qu gostv d tudis si pópio d tot su gd l cotiuou: - d lho do qu u cis d u tiso p os d ssção o gosto d libdd. - oltos o osso potgido diss busct pd D g s lvt logo o olh pr su vlho igo. - Dvo dixá lo cico hos. Gosti d to v qul igo. - P quê - spodu tnquilt pd MouSgis. - Po ho á o vios dis. Co su s ciô i l lou u pob vlho Sy qus qubou os pés d cdi qu s stou ss cdi is pcios is dlicd. Qu is qu Qu id tor o su pso dilo coo u coscito ... Vo iás s isso lh gd. Dus sb cotudo qu pocupção du o dco d u s co us biblôs tão bob t qudos ss gd pl d sot . Ms pd Dg conhc ds o copnhio d su o cidd p ão s sp t co su humo. Outo ov sctá io pticul do Bspo d Tg d igov d cts pvs vcids u u pl cl lúcid itligênci do pd MouSgis Espíito d idpdêc i bo s so po ss dz sistívl s cu ção ão xcluí ct pt culdd is ssívl os d lcdos pl sutilz d cotsi o dsdé ds soluçõs bstts u gosto uito vivo d is lt spiitulidd poé diícil d sts
ntaçã d sspr
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ze só e eseculo, desetm logo desco do biso. A iuêci dice do oem Demge e, icilmee, ieee síe distião do tuo deo de mge, eto igáio d cted, lelhe de demis s bos gs de quem gostosmete se dei xv chm o último eldo getilhomem e que moeu o o se guite, deixdo moseho Poui, cndidto oito do miis to do cul, m sucess o deic d. Pde Meou Segis i imeio oidmete osto à mgem, em seguid cmee tigido em seus limeos ós imei deot s eleiões legisltis do de putdo libel elo qual hvi, sem dúid, mostdo ouco iteesse. O tiu do douto dicl Gllet lou o golpe de mote ess c ei scedotl. Nomedo cúi to desed de mge, ele se esigou desde eto sei cmmete à eligi d diocese, que cotih os dois ptidos costumdos se etede à su cust, o um, o out denucidos pelo ministo e desovdos pelo bis po. Esse ogo dietios, e ele go mis que iguém de um to cuios lteti. Hedeio e um gde que dmi is t com sbedoi, destido o itei o à sus soihs, Segis ii modestme te, o sem obe, gde seho exildo, que t à oíci algum cois ds mei e costumes d cote, cuioso d id dos outos, ms o meos mldizete, hbil em ze f os outos, desvendado os segedos com os olhos, com m v jogd esmo, com um soiso; e tm ém o ime io edi s iêcio e imôlo; seme dmiel de tto e de espiitul dignidde, coviv ectdo, gu loso o polidez, loqu qudo e peciso po idde e po con descendênci, to peitete getil que os simples cu do seu dedo, qudo phdos em complições, o tivem seme pelo mis idugete dos homes, de coíio gdel e sego, de um esicci sem ogâci, tolete o gosto, mesmo cético e tlez um pouco suseito.
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ob o ol d e a
Meu a igo respondeu doc eente padre Dea nge -, o se nhor f votar ntra seu vigrio um golpe ue e era destinado Se cretaente , o se nhor e acusa de inco preenso, de preferências, que sei eu? Segunda itenço be caridosa para da de Nata e contra u pobre copanheiro, obrigado ao trajeto de três éguas ainda esta tarde antes de ir para o lei to; e isso, eu caro aigo, por sua usa Se ria eu verdadeirmente cap de julgar evianente um escrúpuo ue o senhor e con ou? Mas, coo outrora, sua convicço quer lar tudo de vencida, conquistando de salto as pesso; ebora presen temee o ça co ais tato o senhor me intima a pôr em orde eleen tos de que disponho Que lhe est falado e eementos - interrmpeu o de ão e Capagne Vaos é consultar os docuentos sso si uando se trata de ganhar ou perder ua batalha, anobrase com o q ue se e à o No apelei para o senhor enquanto eu próprio não havia pesado os prós e os contras, as desde que tive a ce rte - ms á senhor espera de mim a mina prvaço ? - atente - respondeu o velho padre, iper turbvel - Ua certa audcia est e eu feitio, e inha virtude é tão pequena, i nha velhice to covarde, estou to estupidente preso aos meus bitos, inh anas, inhas las eso, que tenho, no oento decisi vo, grande nece ssidade da assistência e do conseho de u aigo senhor e d abas esas coisas si, tudo ir be resto é coigo - h, que criatura teios - disse padre Deange sen hor pretendia e er calar uado eu estver de novo longe d aqui , esta noite meso, rerei e sua intenço, e creia que jamais terei redo de to boa vontade Dessa ra, vou resuir, apesar de tudo, para repouso de inha consciência, nossa conversa, tentando ua soluço Deee ar Deiee falar - eclaou , te gesto de ipa ciênca do cura de Capagne - No o ocu pare por uito tepo
A Teão do Desespeo
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Eu falaa as poas que coseo e eu dossiê Volto a l No dou uta ipoca otas do sein ro - ara que voltar otas? - dsse padre enoueg rs - El so edíocs ate edíoces as Deus sabe e qu setido e se el testeunha a ediocrdade do uno o u a do estre oda ia eis ua carta de osehor a pou n que o l para o seh or Faça soete a getil de e dar iha pta de papé is lá o cato do eu birô e apri u pouco a pa nicialente percorreu co o olhar ua lha de papel sor rndo segurandoa uto peo dos olhos pes ã arsnr-l - coeçou ele ni qu m resta, r pouo to, d qu o shor arpste, a qu eei, não sab que r; inegavlmente, é mem ei d qlis, saga r uma via uma mue sinrs, sm uaçã n b maneir, d um and vor ma qu sbio e re sumin : ain muit ssirã m que um mm m s
nor qui umquno e d iron oa ... tmo que um omem omo snor n oiga amr-se m esse selvag que, vinte ves r ia, inmr sm qurr. - ue lhe respondeu? - perguntou padre Deage - ouco as ou enos isso Acoodare ada cuta o que vale é tiar partido disso ou qualquer coisa seelhate" le faava co u to de derência ciosa e seu beo olhar ia co a trquila audácia - E - dise o velho padre sôego do depoi ento do ou tro - o hoenznho corresponde inraçes u he necid? - O hoez iho é pior - eclaou o deo de Capae - il ves po s o senhor o v iu A preseça dele nua ca arru ada coo esta p or eeplo é u atentado ao bo seso no há dúvida Seja eu j uiz as chuas d e outo o o to do equ iócio qu proo ca
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Sob o So d S
me rematismo, o me o qe ceira a sebo qeimado, so enleadas dos visitntes sore mes tapetes e otros contrtempos t e mito para um veo cônego. Na mina idade, esperase o om es, esperdo qe ee cege msamente, sem trstornos, nm dia de sema na... de m! não i o om es qe veio a mm, m m bruto atagão, de ingêna boa vontade, mais incômodo ainda por tentar ser discreto ao esconder as mãos verme, pousdo caute osamente as pat ou abrandando ma voz muito boa para tanger aos e bois . Creia que não nos dá nenuma boa impressão; a gover nte está cansada de tirar ndo o de remendar ma de s d atin, jstamente a qe tem ainda m specto mais decente... e edcaão, nem somra. e ciência, nad mais qe o neceário para psavemente er o reviário. possíve qe ee diga sa mia com devoão ovável, m tão entmente, com ma aplião tão sem jeito qe eu suo em mina cadeira, onde f m io dos diabos! sim pes ideia de er de enenar do ppito um pbo escodo como o nosso, ee se mostrou tão infeiz qe não oarei ms constrangêo a isso, o qe impi mor sorera para a mina pore rgta. Qe dire mais se o se maior prr é vagar peos minos ena meados todo santo da, como m andio, ajdando os reteiros, convicto de estar ensinando esses senores ma linggem menos desrespeitosa à majestade divina; m o odor que ee transporta dos es tábuos genta os éis Enm, não pde ensinare ainda a perder com resignaão uma partida de trictrac. noe or já está êbado de sono e nesse pono o sem compania e sem nenm passatem po ... qe aca? Não é basnte? - Se io resme a ca esse omem - conci simplesmente padre emange -, e ento a sa soe, me amigo. sorriso do do de Campagne desfse sbito, e se rosto e tremente vivo mdou de epressão. a mim a qem se deve amentar, meu amigo? ...
Teaão do Desespero
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palaras lhe sar impregnadas de uma tal unção de amargu ra, de esperança insatsfeita que er, na erdade, toda a sua experien te velce: e a grande sala silencis por momento istada pela majestade da morte Padre Demange corou - E o so é tão sério sim, meu amigo? - perguntou co im pressionante ebaaço e um carinho, na erdade, comoente - O meu receio é têlo ofendido, sem, todaia, saber como M logo padre MenouSegrais respondeu: fenderme? Ao contrio: sou eu que sem querer me tornei
impenente Não misturemos, porém, noos pequenos negócios com os de Deus alouse um momento sem paar de sorrir: - Gsto imenso de gracejar; e sso me prejudi Iria me deliciar prpondolhe enigm para gor o seu embaraço !, meu amigo eus nos prope ambém enigm Eu, por exempo, eaa uma ida tranquila ou melhor, encerraa docemente Mal esse estafermo eio parar aqui, tudo cou transtornado e já não tenho mais sossgo A simples presença dele me rça a incômodas atitudes Ser empurrado a uma empreitada dessas, quando o sangue corre tão lento e tão io, é uma grande e te proação - Se cois chegaram a esse ponto - disse padre Demange -, ou he dizer somene: o eho camaaa qe esá aq ecama uma parte nesse caláio - hegou tarde, meu ro - continuou o cura de ampagne, sempre sorrindo - Eu carregarei a cruz sozinho - M para falar a erdade, d e consciência - retornou padre Demnge - ainda não vi coisa alguma nesse joem padre que me reça perturar um hoem como o senhor que se dele apenas me preocupa sem me persuadir Essa espécie e igários é comum, todos de zelo indiscreto, itos para outros trabahos mais chãos e que os
Sob o So de Saã
primeirs s d scerdci dã v, icseuetes, rçs sic ctid semiái Nã ctiue! exclmu ridse MeouSegris Vej que vu detestál Nã pes ue já teh feit mim mesm e je çã? Experimetei, de u má vtde, pme cm med Nã s sumetems sem lut um rç superir de ue ã perce ems, pr culp , preseç sempre e sempre estrh pr ns A estupi me desgst e eu seri tim me deixr pr um rmdilh tã grsseir Nã uer dir cm iss ue me julgue um sesitiv! Tdos ns mos tém s grsseires em noss tempo, meu ig, cut s tls utr cis, utr prlem igrem m ss há Pru, hesitte, m em seguid prsseguu: ã sei vs plvr m insucientes; dems, um ã sei uê, tes de l, me cstrige corçã h! meu m g, eu estva sssegd, crmd; ms essa cnrmçã ã er cs ue tém me grdse mis prcure hrri; miha çã ã é dmiisrr, m dirigir Teri desejdo que destio me huvesse aprveitdo Nã imprta; o que import é que eu es tava sdo, sd dems Um ce aix itelectu, a l de connça ou o ódo dos mndes, que esses desgraçds chmm pudêcia, nhme saurdo de argur V perseguirse o o mem supeio com se persegue um icho; sis niquilrem grndes alm Todaa, enho hoor à consão, à desodem, como tamém à preocupção da hieaqu e d auodde peraa que algum desses dconhecidos e desampdos dependesse de mim e que eu e o responsáel p ele perte Deus Iss me negd; já não esperaa mais E subene qudo s rç ão me A decepçã pode serlhe cuel - disse emente pdre Demge - A outr que nã senhor ea ilusã não feeceri ne m pego, eu bem se que o seno nunca se eme em ada ea
A Tnaão do Dsspro
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meade udo isso perurb su a própra vida e receio qu e ao mesmo empo a de um pore omem s impes que o segu sem compreend o odavia ve a p do eno bra em s eus o os e f m ges o de re núncia de no do desej o de encerra esse singu ar suno adre Menou egrais compreendeu Com o o e mpo corre dis se ee oando o reógio - s o desodo de no tlo comigo es noite de Naal Condo j mandei coocar no seu carro uma garafa de vea aguardene eced qu e ruasse em pos cn au e seria prudene er cudad arou de lar de repene s dois velhos pdres olhrmse em sncio uvuse ra um rumor de pass os monóno s m nóns esculpeme dsse o cura de Campagne com visve embaraço evo saber se meu conade deude ine erminou consses e se udo es prono para a cerimônia desa noie uer emprestme seu br aço? Vamos aravessar a sa esejo acompanlo a o carro Calcou o bo campna e a governane apareceu - iga ao padre onissan que vena despedrse de padre e mange falou secamente - Reverendíssimo buciou el - creio creio que n o é pos sve peo menos nese mom eno o possve? que os pedreiros sim os pedreiros falaram de der obra como estv de volarem omene depois d st de AnoNovo - osso camp an rio es tava pr ecisando d e reparos ep lico u deo de Campagne - vigam eno arriara com as c huvas do ouon o ive de aper para o empreiteiro de Mourever e conraar operros do lugar ineperienes pr um rabalh o em sum perigoso dre o niss an Voo use para a governte e disse no meso tom :
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ob o ol d atã
- Dgh e qu eç t m et.. . I nã tem impân . . . - Ento padre Donisan (tornou ee , pen muher depreceu pediu me enç pr ud r. . . m ee n se mt ud. Eu i, n emn p, um mnh, tep n e enh e huv, a roup grudd no corpo, regndo prnhe, ndo or den té j ; vi emente et mi à nt n eu po eir que n bn exe trmetr emnári . . . provelmente recomeçu hoe u fn ountri . . . - P que hm entã - perguntu pre Demn ge - Pr que vex o Pr quê de Meno uS egri deu um grglhd e pndo mã no br ç mg - G to de onontr - dise e e. - Gt d e êl en te ente. nho ni, provemente, um puco e míci. Ms pode e útm ve z; em, h entro de míi um entiment m u to vivo e muito puro, que lhe devo, d miericórdi de Deu, de u ii n dur . C m el é te e uti Cm ene piemente nture, e grç que, p um minh to ferente, em cons trnger, unt demente s u dus lm à unidade, n eidde e um ún m! Cm túi b pe ã em b rios a compliç - Peno com enh r di e pde Dem nge. - ereme in , que he peá m mum. Cei que tã e b vontde e mntém por memo n uz do t, omo um homem uo vlume e pe eto num propço to ntnte e t per fetmente cu, que ben entr águ, e pretnee cr em repouo. i m, n sem erto detino inre - eu mgin ns nt m ggnt pe e e uj ç obentur se deenvove m hrmn, num mei e num rtm que no ignrâni no negue pereber, prque ó é eníve à tu táu e nã bnge nun mpã e ne
A Teã d Dssper
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imp us o. O rdo qu e carregamos a custo rangendo os dentes e fando treeitos é para o atet uma puma e o leat em contrair euer um músculo da ce, sorridete e doce, aos oho do mundo Sei que, sem dúida nhuma, o seh o ai opo aos meus conceit os o exmplo de u protgido - Aqui etou, s. Côego - profe tá m o ixa e te. Ambos se oltaram ao mesmo tempo O homem ue depois seria o cur de Lumbres etaa ai, de é, um iêcio oee. No imiar do estíbulo obscuro, sua silhueta, proongada pea sombra, pareceu primeiro imea, depois bruscamente, uando e fechou a port, pe quena, quase mesqui nha Os sapatos grseiros u e o homem tetara impr à presas) estaam ainda brancos de argamassa; e as meias, a atia e as mãos enormes, cobertas d arro. O rosto, cua paidez contrastava com a emelhidão tisnad do pescoço, escorria suor e águ, poi o úito chamado de ouSgi, ee ta codo ao seu quarto para aars A desordem, ou melhor, o aspecto quase srdido da oupas, toaas mi grte peo cotrte de uma sobrecapa noa, stida tão açodadamente que uma das mgas et rregd de modo riíe, sobr o punh olumo o como um cepo. Fosse ue o silêncio proogado do cônego e de seu hspede acabasse de desconcert álo, ou que ele tiesse ouido assim deduzira mai tarde o deão de Campage), as útimas aras ronuncidas pelo padre emange, o olhar dele, naturalmente apoiado ou mesmo asioo, tomou de rte um ta exrssão d triste, de hmi dade tão pungente, que o rosto grosseiro se iluminou de repente de candidez extrema. - Você nã o devia ter se incomoddo - disse , com pna, padre emge - Veo que ão per de temp o e ue ão ira a s costa s ao traaho . . Todai , co c ote te or me sr dado despedir me de ocê.
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b l d aã
Tdo grdcido co u iclição rspitos d cbç voltous logo co u idirç u tto xgrd O côgo sguiuo té port Os dois ouvir scd o sso psdo do vigário u pouo is psdo qu d costu tlvz o o co chio tsido d io zi stl o chicot - Estou stido por dixálo tão cdo - diss pdr Dg o lii d port - Si gosti gostri prticulrt d pssr st oit d tl co o u vlho igo Cotudo dixoo lgué is clividt do qu u u co A ot ão t uit cois sir os vlhos! Ms u io su brço! E que menno! Dqui pouco o udo vi coçr Dscr pqu scd ldo ldo Hvi u grd soo idd plidão á r o glo crpitv - Tudo stá coçr sp! Até o f - diss busct MouSgris co ixpri ívl tistz O vto cortt vrlhvlh c crcdoh os olhos d u sobr uld; o cophio pcbu qu l ti d io - Sá possívl - xclou - qu o s ho si ssi s cp cbç s hu gslho u oit dsts! Mis qu qulqur pv ss iprudêci do cu d C pg xpii u grd prtubção ti E co ior suprs p pd Dg ou lho i pr su idizvl spto l viu pl pii vz pl priir últi vz u lági dslizr sobr qul rosto igo Adus Jcqus diss o dão d Cpg sçdos po soir - S há psságios d ort ss u dscso gt iv trdos hábitos dosticos u tl squcito ds prcuçõs is cozihs é sil d qu tudo vi cb Etivt ão s tori is v
enaçã d Desespe
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Pd Donin oto mito td ongo tmpo Mno Si om m io n mo no ongi , oi o po g d m do p oto m to O momto p xo m o po dido" pn o o pd o did xpio ná m té nto i dddo m pooá dmido pdn o dix o jom pd o níio o mbo d m pâmo diio O útimo ído tnm do x to po o too in é oido é d pd Po t ot no m o mi d n MoSg ' iit Dng xto o" To pt o p o mt i initá ito nm p ito mito mt ndd Sitmnt pot o od Mo t t P Donin i p do o m o i m pm t Mn S o m d M m pto i do do d o m
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Sob o Sol d Satã
Devo sol icitar a Monsenhor a inha requisiço par a Tourcoing. esearia rog arlhe seu apoio a eu pedido, se nada escon der do que o sehor sabe de mim sem e poupar em coisa algua. U o e nt o. . . u o e nt o. . . - in terrope u padre Me nou Segr ais. - Eu dv sliirdiz o senhor? Eu devo. . . por que dve senh O inistrio p aoquial eplicou Don issan no esmo to - um ecargo acima de mihas rças. Era essa a opinio de meu supe rio e o que tabm a sua. Aqui eso sou u obstculo a uita coisa. O últio dos caponeses se envergonharia de u cura coo eu, se eperiência, se luzes, se ereciento. or s esrços que ça, coo posso esperar lgu dia suprire do que e falta? - Deie os is so - ite rropeu o deo d e Cap agne. - Deieos isso eu o copreendo. Seus escrúpulos so, se dúvida, usticados. Estou pronto a pedir sua volta a Monsenhor, o seu so, e si , no enos delicado. E sua, aqui, pou coisa lhe te sido eigida. Jga poentur a que de ais? Donissan ba ixou a cabeça. - No se ça de criança continuou o d eo. - Vou, sem dúvida, parecerlhe duro; devo sêlo. A diocese uito pobre, eu aigo, para alient ar ua bo in útil . Eu o re conheço - balbuciou o pobre padre co esrço. - Na ede o sei aida . . . En , eu tinha ito o proeto. . . de er .. . se conseguia e qualque convento, u luga, p elo eno s provisório .. - U convento . . . U convento A gente da sua esp cie, eu cao senhor, só te essa palavra na boca. O cle regular a honra da grea, senhor, verdadeiraente sua resea. conveto Est pesado, sem dúvi ue u conveto um luga de repouso um ilo, ua enferaia verdade. . . quis dir Donissa n, só deou ouv ir u balbucio cons o. A ce rubra, que a etrea eoço no conseguia
A Teaão do Desespeo
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epidecer, treia Era o nico sinal eterior de sua treendssia agstia Ento s ua voz procurou ua ustica o: - Ent o que quere que eu a ? - Que quere? Ei a pimeir paa v de o m enso ue ocê pronuncia - disse o deo de Ca pagne - Consa nose in p de guiar e aconselhar ua outra pessoa, coo seria o senhor o uiz e ua própria causa? eus e eu bi spo, eu lho, lhe dera u estre : ese ete ou eu - Eu o reconheo - die o pa dre, epoi de ua i perceptíel hesitao - Contudo , supli colhe No terinou Co u gesto iperioso, o deo de Capagne ipô lhe silên cio onissan olhou co ua curioi dade cheia de ter or ee eho pare, de ordinário to cotê ma de repente ápeo, ipertuável, o olhar to mau - O so é be gave, pois seus uper iores peritira que você recebese as antas Odens; penso que esa deciso no i toada eiente e outro ado, ea incapacidde ue o senhor ainda há pouco onfeava - Pemitae - inteom peu e novo o infeliz pade, com me a oz huilde - Meu eus No ou aolutaente incap de qualquer traalho apostólico, e proporo à inha inteligência e aos eus eios Min ha sade física felizente Caloue enver gonhado p or opor to eoquenes rõe m ar gueno to mieáv el n ua ingenuida de u im e A ade é u do de eus - replicou graveente pade Me nouegrai - e i eilhe o preo elhor que o senor Na r a que he cou e, sua detr e a e certo trab alhos a nuai, et em dida, o inal de ua ocao meno alta, a que a Poi dênia o hamaa areá o caso de e tde demai paa reoe cer, guido po opin iõe ea, um eo ioluáio? eeá tent ua no eperiência, ou ento ento
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Sob o Sol d Satã
- Ou ento. . . ? ouso u peruntr pd re Doniss n. Ou ent o vot r o seu rdo ? conc uiu o de o, com um tom seco. - ind um ve, note bem, present o oje que sto sem rspoder. O seno o é, rs Ds, desses moos imrs sionáves que um pvr um pouco r terrori sem proveito. O senor no está medo de vetiem gum. E por mim, meu dever, no obstnte, com um prci de crdde. Eu rdeo - disse docemete o pd re, com um vo sin ulrmente rme. - Desde o princípio dest covers, Deus me deu r de ovr de s boc verddes em durs. Por que ão me sss tirá ee té oPor m?que Soupreciso eu quem le supc respoder à pergunt qe presentou. esperr mis tempo? - Meu De us . . . - murmurou MenouSeris, s urpreeddo. Confesso que ums semns de reexo. . . desejv dre tempo . . . Pr qu , s e o dvo ser ju mi próp r cus e, n verdde, no posso ser? É su opo q quero ovr e qunto ms cedo, meor. É possíve que o seor sj proto r ov, meu mio, ms ão, sem dúvd, pr com e corm rse sm reserv - rep cou o deo de Cmpn, com m brtdd rd. Em t cso, provor o que se recei é meo s sin d corem que de q. - Eu o se, cofesso! - excmo Doi ss . O senor ão se en. O seor v cro em mim. É r s cridd e e e pe o .. . , sor, nem mesmo à s cridd, ms à su piedde, pr
drme o úmo ope. Sto q qudo tvr recedo esse op, ecotrre, teo certe, r necssári ... ão existe exempo de Deus o ter evtdo um miseráv cído por trr. . . MeouSer s mrou o com or do. - Está to certo de m c ovicão dsse e ão est úvd m em me es rto Doss scud cbe.
A Teaão do Desespeo
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- Não é preciso muito tempo p r julr um homem como eu e o senhor quer somente me poupr. Peo menos deixeme o mrito ie e Deus de uma obediênci inteira absout ordene ija Não me eixe em dúi - stou de cordo - respondeu o eho com voz surd depois de um sêncio. - Não posso deixr de estr de cordo. Seus popsitos são bons esclrecidos mesmo. Compreendo su impciênci de querer ene a nture com um gope decisio. M pvr que espera e mim poe ser ququer ois cim de su rçs. Quer conheer senenç? stá disposto a executá? - Penso quepr sim reeber - respondeu o pdre comcr vozque surd. Nem ejo meor oião e rregr um t- noite. á é empo Creime meu ai empo Não sou somente um pdre igno re grosseiro incp e espertr simpati No pequeno seminá rio sempre i um uno medcre. No gnde seminário i de mim reconheço que todos usei borrecimentos Foi preciso um migre e iae de padre Deange pra conener os diretores de me admi irem no ionto neigênci memria siduidde mesmo uo me a e conuo Hiou m a sin e Menou ontinuou m r - E contudo não pude encer minha obstinção... min teimo sia O j usto despr os outros despert em mim . sentimentos tão áspers ão ioentos Não posso n erdae ombtêos om os meos omns arou como susao e er ado emais Os ohos do deão xramse nee com uma atenção singur Donin concuiu om oz supicante que desesperd - Não eixe pra mais arde O momento hegou sta noie assegrohe O senho o aia Menouegris eanouse tão iamee e sa poona que o pobre pdre dest ez empideceu M o eho deão deu guns
Sob o Sol d Satã
pao aé a janela, apoiado em a engala, o ar aboro Depoi, endireiandoe de repente Me lho, ua mião me comove Devo pa recerlhe r ; o êlo de novo ão me cara contornar o o e cem maneira ma prero falar claro Você acaa de enregar em minha mão Em qe mão ? Sae em qe mão? Diga o enh or mrmro o pd re, com vo rêml Vo êo enre mão de homem a qem você ão ima O roo e Donian co de ma pde lívda qem não eima repei pare MenoSegrai vida qe evo aqi é na aparência a e m ego, de m leigo com oa renda onoo! Minha qae ocioidade o envergonha minha experiênca, o me conhecimeno o homen qe você vê eogiada por ano nécio é, a e olho, eéril e em proveio par a alma E oeri dier ma coia and, porém io é aane Me ho, m c o cmo ee, a peqena conve õe de poi de mnana ão dm expm em e enmeno, me lo?
primera palavra dea eraha conão, Dona nha
oado levanar ore o errível velho padre o olhar epanao ão o x m Exjo m a repoa conino Men oSegra , ex ij oa de eêca, e de me prociar Vmo! Você em o direo e não me cear Poo er e ji o co preene não eri jamai m ma coelro per qe lhe reoda implemene; m o ão! Devo r poner, im , replico Doni an, com ar calmo ro qe m mee, eor, é em dra peole ão proo á m ám j rram e lo cm ic e q e oSr o lm plar, prociaa m x O er pe cmeo inimamee a cerar p
A Tentação d o Desespero
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hi chordo encrou esse tímido pelo à piedde como u m que z. Depois de curto debte interior pôde continur: Respondi por ob ediênci no deeri seno esperr e clrme m m no psso Des n xie qu eu dixe shor cr editr Em consciênci er um pensmento um sentimento inoluntário no estou do - continuou em tom ms rme - pr me j usticr: meu dettáel ráter lhe é or conhecido sim Proidênci me reelou pernte o senhor inteirmete e or e or ms de onissn procrrm um poio s onos ros rrirm Os joelhos ergrm e ele desmprdo tombou pr nte o cho Meu h inho! rit ou Men oSe ris com in exo de e dei desesero rrstou com diculdde o coro inete té o di e cm m rnde esro í o equilibrou como pôde o meio s mds de couro ermelhdo cbe osud est or de um plid de cdáer - Doniss ! Doissn! mm r o elho de po curd desbotorlhe tin com os dedos endurecidos pel ot m ed elh cede loo Pel bertur do col rinh o o pno rosso d is prece mnchdo de se á o rcdo peito r de o Com esto brusco o deo puxo oup descobrindoo Eu em descn ! disse ele co m um do so sorriso Desde s is té s in s trnco est enid or um colete áspero de crin rosseirmente tecido A estreit ix que mntih ese ccinte enoltrio est t pertd que MeoSeris tee de tblho p desmrál A ee prece to ueimd e int eáe trit o ciício cm s corros e um cástic iderme destruíd em s lues entd em enrmes e mpols m m s ch de ode escori ndnte scr sin e s im ii ci mirite es d emei de sânie Prém e m rid mis pd o nc m sue ermelh
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Sob o Sol de Satã
corri go go O iliz hvi eo ecál, compr imido o melhor que pôe, com um tmpão e chmo Me ouS egri reiro o obáculo, otou que tih o eo eguedo Doi n briu o olho Um mometo, e u olhr teo brcou por ieiro ee qurto ecohecio; depoi, o mirr o roto fmi lir o deão, epimiu um urpre crecee De úbio, ee olhr biou obre bertur bi e roup egue Etão, Doi ão reitiu ecoeu o roo com mão Já do pre Me ou Segri fvm ocemee , e cobri olhe ce, com um geo que mter - Meu lho, meu pobre lh o, Noo Seho r ão o equeceu ie em voz b, com criho ineão e voz M retomno ogo ee om hbiul e beevolêci um pou co liv com que gov e irr u erur - mhã você vi jog r o go e ifer máqui, Pdre é coveiee procurr ququer coi mehor Deu me livre e lr pe ligugem o bom eo o bem como o ml covém ere um pouco louco Quero ceurr e u moricõe ão iice; pdre jovem e irrepreeível eve er rop e bio limp, limpíim - Levee - i e i o er o cão - e pr oximee um pouco No cover ão termiou, m o mi i fícil eá io Vmo! Vo! Seee , ão o e ixo mi Iouo e m u pró pri poro e em prr e r meeu um rveeiro ob cbe oloro Depoi, edoe um ceir bi e puno iore ee pr i colch e lã, recolheue um mi u o, o olr o o gão cj ch e reeirm em eu olho cro e uze - Me o, opiião que em e mim é e cojuo be jut, m l em um úico poo eu julgome, e mim! com mi everie que o eor imgi Chego o poro com mão vi
A Tenaã d Desespe
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Atiçava as ach de lenha chamejtes com calma - Você é um homem em diferente de mim - tornou ele - você me virou como a uma luva Pedindoo a Monsenhor eu tinha tido esse sono meo ingênuo de trer à mna ca um padre jovem, com desvoráveis not destitudo dessas qualidades naturs que tto me sedum um padre que eu iria rmar o melhor que pudesse para o ministério paroquial o m da vida isso representava pesadssimo encargo M tém eu er feliz demais em minha solidão para nd meus dias em p jugamento de Deus deve surpreender nos em peno rabaho jugameno de Deus! M agora veo que é você, Doniss quem me rma - disse ele depos de onga pausa A ess espantos palavr Doniss nem mesmo virou a eça Seus olhos muito aertos não exprimiam sura alguma; e o deão de Cpagne viu somente pelo movimento dos láios que ele rva - "Ees não souberam reconecer o mais precioso dos dons do Espro "Ees não reconhecem nada, jais Deus que nos nomeia e nos desgna nome que usamos é somente um nome emprestado Meu lho o esprito de rça habita em você três primeir adaladas do Ângelus da madrugada so , como um aviso solene m os dos padres não ouviram br esmoreciam lentamente n cn E ora continuou Menouegrs -, e agora sou eu quem precisa de você Não! utro que não eu, na suposição de estar com a ro, não se atreveria a arlhe como o ço esta noie No entanto é necessário Estamos nesa hora da vida (a hora que soa para odos) em que a verdade se impe por si própria com uma evidência irresistvel, em que da um de nós esende os braos para, atravessdo as trevas, surgr en o so de Deus não a prudência ua se ransr ma em armadi e oucur A antdde! - exclamou o veo padre com voz pronda, pronunciando essa palavra para si somente Sei o mal que le ço! ão ignora o que ela é: uma voção, um convite
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Sb S de Saã
aa atingila é peciso subir subi ou perders e No espee nenhm socoo huano Com plena consciência da responsabilidade que as suo deois de ter ua a v eperienado sua obediência e sua simplicdade sei que lhe esou zendo bem em arlhe assim Você duvidando no somene de su ças ms dos desgnios de Deus sobe si pópio sentiase num impasse po minha conta e isco eponhoo em seu inho entregoo aos que o esperam à almas de quem vo cê vai ser a presa ue Deus o abençoe Doniss A ess últ ima s palavas, como um soldado que se sente atingido e se egue insti ntive nte antes de tona a cai Donissan pôsse de pé No seu oso mó vel na boca echada n es mandbulas na on te volunariosa os olhos pldos denunciavam uma hesiaço motal Um longo omento seu olhar vagueou em tono Depois esse olhar encontou a cuz dependurada na aede mas logo se desvio paa MenouSegrais e nele se ou como os olhos de um cego deo viu nesses olhos a completa subisso que a rgi desorde dessa alma tansida de tero t onava subl ime - eço pem is o aa etame - disse simlesmente o t o cua de Lumbres com v oz pouco me uvindo o pensei em ve dade debate rme na petub aço e no desespeo m agoa e eu ceio se como o senho dese ja e e Deus no pemit i que eu seja tentado além de minhas çs Tendo dio essas palavr desapareceu e sobe ele a pota se fe chou silenciosa * * *
Desde esse momento padre Donissan conheceu a p uma es tanha p que no se ateveu logo a sondar s mil laços que etêm o etadam a aço e aviam atdo todos jnts; o homem exta odinio que a desconança e a pusilanimidade de seus supeioes
Tenaão do Desespero
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tinham durante os tolhdo numa invsvel rede, achava, enm, o campo lvre para locomoverse Os obstcos cediam à sua vontade Em algum sem o srço dessa vntade, que d ora em dante nada detera mais, começou a lbetarse at atnir a ntelgência d cois O ovem padre consumia suas notes a devorar vros, otrora chados com desespero e que aora penetrava, não sem csto, m com uma tenacdade que surpreenda MenouSeais, como m mi lare Ento adquru ess prndo conhcmento dos Livros Santos que não enrqueciam antes sua linuaem, voluntaramente simples e miiar, mas que aimentava se pensamento Vnte anos mais tarde, raceando, dria a monsenhor Leredu: orm, este ano, setecent e trnta hor - Setecentas e trnta horas? - Sim, d o rs por noi e - Creia qe tei do senor ra mim aluma coisa adre Me nouSeras podi a ler na s onomia d e seu vrio cad a ri écia dessa lt in teri or de que mit vezes não podia prever o de senace Apesar de o obre padre contin uar a sentarse à mesa comm e esrçarse o r parecer calmo, o veho deão não via sem inquietação cescente os sins cos, cada di mas vdentes, de uma vontade tensa que o etremo esrço pode alterar or mais rico que sse de exriência e saaciade, ou tave or um abuso essas própri qa idades, o cura e Campane não conseuia deciar inteiramente as causas de uma crise moral de que não tentava mais cercear os eitos cessivamente sa para usar sua autoridade em palavras vs e inú teis, conseos e moderação q padre oniss an, sem dúvida, j á não po ia ouvr, esperava uma ocasião para intei r; e não a achava Como acontece quando um homem astuto não mais senhor d paiões que susctou (e isso acontece muit ves , temia ir em sentido con ro e aravar um mal que teria esejado remedi De out ro qe não sse o seu estranho discpulo, teria esperado mais tranquilamente a
Sob o So Sai
reação naral de um orgnismo austo elo trabalo ecessivo; ee mmo trao não e ago remédio, em v de um mal, ou a dção ro d mserel onero de um nico e conte nento? Ali, Donin aentemente em nada uda quant ocuaçs de da di nentdo habtument ais e emre. V-no toda s ans galgand com so rápido e u tto em jet o at bruto que do presbitério vai à greja de Cae. Dia sua mi; e, deo de uma rece de ação de gças, cuja etema revdade sureendia menso ae Menou-ai o i o o logo co o a ente, mão c a o mo e re e coia emvarrida tos o, os sentd a vta lce que sulda de inhos diceis, ela vena ra, dce da cista do Vale da Cance o mar. a são tirdas um d out cerdas de gens protegidas or cer de e ado. Através da ea gelada que escrega e cee sb s ps vae, é precis ep a acar or fm, no meio de um pequeno aça, vado el erradu dos imais ua vela oeira que ge com su tves aodecida. A edade está or ali mesmo, condida em qualquer derão as vta do terno; e s6 se cnsegue lcli-la e ul edo no cinnto ou o doi vi de uma crete lta do o céu, em que uma lina se emlera. O mn des te tão, raça de brincahões, olav de oslaio, co descnfç, aquele homenrão de sta arregaçada envolto ea cerração e que se erçava or tossir co pro6sitos cordiais. sua presença, a port se abria e ta a atent omerada em volta d g, esperav priera pavr enta chga. Tdos ees peses se exce ção de um s6 reconeci ogo o comanero infelà ter e irmã dgo: o tom de coia e reseito com que o recebiam e add or dicreta iaridade rtetora, um tto altiva; e a equena pré di é toda ouvida em silêncio rooi ... ! o regso à cidade o
A Tntaçio o Dssper
cir d noite qudo o trvo d humi ind t n b e o coão só, só r semre!... "Eu lhes uso mis m do que bem, dii tristemente onis s, o conseguir ce or gum temo visit que su timid tov em mírio. Porém gor, o dr novmente i, tendo msmo obtido de MenouSegris que ncrregse d mis humi lh vão, clt d uresm, u s infelies chm, com rssão dos srmos, toée do senh viário. "Ele não trrá um vintém, ensv o do, com ceticismo ... E cd tde, o contrrio, o singulr edinchão colov no nto d m o s de lã pret releto gente, de mol. tinh conseguido, ouco, que elecendênci quel irresistível dqule ouco que não clculsobre mis chnces e vi decidido r ente. Pis critur tut como rudnte, em verdde, só consider si msm. O riso do homem ossiro n grgnt, undo vê su vim oferecerse indefes su dsr. Que coro esuisito! diis, urndose mbr, m á cm cto embro n gho. Temos s, rocurndo ocultrse m ulquer recnto, rotr o vlh chéu com mãos ner vos, o infeli ensiv muito temo, m vão, li oortunidde rovidencil que lhe libere lvr hitnte; deois i embo sem nd dier. o, tem que lutr contra si rório vencerse, con trolrse. ominndose f mis que ersudir ou sedir; conuist; nt n m como or um ort. Prm, do mesmo modo ue tigente trvess o átio com o mm so ráido elos c mios enledos entre o voo sustdo glinh. Como outror o mesmo groto suinho o dedo n bo bseo com o to do olho, nqunto ele ese no chão os soldos cheios de l. M ho, undo suge n reseitosos, todos se levtm, em silên cio. Ninguém conhece o go desse coã simutaneente ávi do e temeso que o menor obstculo od inquie té o desesero,
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Sob o So d e St
e cisa aga cnseg e rente saciar. anda adre t id e srrs ertrba at as gri e e s c gran de esrço retira a aavra cnvincente de sua rida b. M dessa luta interir nada transarece. rst ipassvel gigante nã se ca ais s enres t aen iercetve trer. C sse ar rnd ansiso e n cede enetra sentido de td d atitdes cnvencinais e d avr vs. abe co interrgar e atrair. s vcbs ais couns e ais dera ds elo uso ret ouco a c seu sentid o deserta estrh ec. Qand ee rnnciava ne de Des e e vz ba c t entna" dzia vinte s deis e deã de anta Giles ras tads r a esécie de sst co deis de m tvão. . . " Nenhua eloquncia nem meso nenha dess ingenuidades saboros que os bé gorão mais tarde qase tod ais de autenticidade suseita. A alavra do t cra de Lubres dicil; à ves eso se atraha g e a. e ignora o og côodo do sinônio e do abg o a sinuosidade do ensen to que seindo o ritmo verbal sobre ele se modela como cera mole. oeu muito tempo a tortura de não poder epriir o que sentia do s irrisório des. Já não reca ais agora. Vai ara dite de quqer d. Nã disfarça ais huilhante silnci qand a e coeçada chegando ao arece que se dili via. Não i porta rocuraa, achaa. Os reveses não podem mais travar a moa da vontade de ora em dite inevel. Entra no assunto i media tente co a graça de Des. Diz o e te a dir e os ais gsseis escta aqiescentes e dóceis. issvel ensar e a criatura nos logre porque onde nos leva sentese que sobe cnsco. A dra verdade que de repente por falta de epressão justa clere nos atinge prondente o feriu em pleno eito antes de nós. entese que ele a co d craçã. Nada h ai ara os hoens de ctedra ne nha raridade. ã istórias it siles e sa ss levads
Teaã d Desesper
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escutálo; eis tudo Pe chei feer chindo sobre b o o onchão dormir com beç entre pt enni lá r gemer com a port n dobrdiças e a gr negr grni de ensur dece n eo aéeo n6s esam ndoo E d bse espetosos u espondem tímidos, desculpse justmse de su ignorâncias ou de seus hábitos e quado ele se c tbém se c - M que cont o senho à nossa bo gente? - pergunta Menou Segrs todos trsrmdos Qundo o de ocê, m logo bisbixos O de ea mesmo apesena a ade Donssan a en d e quemas exigem um sim não temor Por quê?M po pudênc, dúid tabém porouumumsecreto temo de quê?sem O trbo da gç nesse corção todo sume áter de iolênci de asper, qe desconcert Desde aquel noite de Natal, em que falo com ana eemênca, o a Camagne não q mais con na ne m m asun ja ação nqa E ona, as n é me ão d6c e de ma defeênia ea, epeen síel? Niném not em suas atudes mudnça aguma Ttmno com a mema ndulgência um t comcente; lolhe o o a deoção O ra de aie, d, bom eho aimenado pela ábia ea ana e que cona das as qntasa, não ma nea agma, nenhma eação A a çã o mada com o6sio de ncen, niea, ao ono, o ade MenouSegas, té o mesr em dúid mas de uma pensou consoida, o um subtegio engenhoso, su no ades mns Então poe, ugere ordena, com o desejo apen confeado de que se eja combado na Se tiese de enderse melhoe azes, peo menos e nue sên a md a a hmde b mssão de ade Donssan ona n esa deradeia aa Quan do prope, é logo obedecido É em o qe expeimena de em quando a pacênci e timidez do obe padre com uma sagcidde
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So o Sol de Saã
rue: deps de tê- dspensad d serã dn põe-he neseradaente que ee e de prvs as fés. Nesse da inez apece, se neuma quea ne ensur, g de pape cbe c sua etra grssa de pnês, sobe a pút e durte vnte nuts de ens sar, s hs baxs ívd men ange d dia ita, tbea ana-se, uta dera dente até f e aba pr atngr a eqênca eleentar qe trg... Nesses dngs úts eeç a pregaçã hat e apen fnda seu arrad rre u rúr de dera e de ra de que só ee nã uve esse prnd ssp de aív d aditór rgad a nstraget stve Iss va um p elhr dsse ua vez deã es tá ainda uit vg... ut descsid eus! au vgr a de rança qe va hrar. No alço su ãs tremem anda. N entt adre Menu egrais tu ua resuçã ais séra a entregar-he enrg d nnr. d de Hauburdin hava nesse an rgand u ret pred por ds rmãs arst U dees atad subtaen e de grpe te de regrssar a Vaeennes n pre dia da Seana anta esse et deã pe a se ade de apagne que he cedse padre nssan. Ee é ç, nã enjeita traba é he para td... Até entã a nseh d pare ensse a qe ut hava aad de seu scípu d de pagne resea-lhe apen pequena re n nstéri da pentência. M rientad e r u ma-enten dd descupve ssnár desrt-se de uma pte de seu tra balh sbre tur ua de Lumbres que da quinta-er até sábad sant nã arredu é d cnenri. tã de Hauburn, à ra da zna da neraçã é vt suess d retr apesar dss ens. Certaente nenhu desses padres que n da da
A Tntaçã d Dssp
ásca tmar seus uares n cr, metids em su sbrepeis nv, vendo ajlar-seà me da cmã uma multidão inume vel, lou o l p jvem viio encioo ue aava de erecer-se pela pimeira v, annimente, a mem ped, d ravante seu senr, que nã laraá mais enut viver. Jais cn seuira Dni abrir-se cm aluém a reit ti u da eli suavidade daquela misã ... M d padre Menu-Seais trnu a v-lo, na tde da Pca, fcu tã impresinado com u distraíd, a, que o interru lg, cm insólita r, m a respsta d pbre padre nã tranquiiu. Tvia, uma de su cnfdênci, dada mo tde, ilumina cm tra l e do o de vi. m mi na mcidade", decl a M. Grselier, nã cecia o : só aprendi a cnec- na b ds pecare". De md, sem se suce, a vi continva ma, mnótona, em nena alteçã de mon. Dede a ima cn vesaçã da nite de Na, silênci d pade Dni avia dl sente intriad deã; e a bedincia, a dçura cntrnida e psiva d tu cura de Lumbres nã cnseguira disip a amura de uma espécie de mal-entendid de que nã penetrava cau. Seria apen um mal-entendid? De dia para dia, esse velh eperiente e sá , ã bem deendid cna a d aparnci, sente pesarlhe sbre s mrs um recei indeníve. A criança rande ue da ni te se ajelha umildemente pa receer-lhe a bnção t de ir para qu coece seu ed e ele nã coece d uro. Por mais bstinadamente ue see, nã pde sreender-lhe dees sinai eterire que sinal a atividade d rul e da ambiçã, a prura i, alteati de cnf e dro, a inuie taçã ue não enna... e cntud... Tei eu erbado p empre esse craçã, a ca ue cnsme será pura?", diia a si mesm, pcurand vees har que vitava. " cmprtament de meu
ob o ol de atã
dicípulo é perito, irrepreenível; o zelo, ardente, eciente o eu mi nitério . . . Que cenurarlhe? Quanto por aí e ent iri am felize de en velhecer aitido p or t preena! Se u exterior é de um anto, ma há aluma coia nele ue no repele de i . . . Que eá? cetamente é aleia ue lhe falta. . .
Ora, ade oian cohecia a aleria. ão a aeia, tiva, intável, ora em undância, oa em caência, porém outra eria mai eura,àpronda, inceate e, por de aim emlhat outr vidaiual, na vida, à dilataão umadizer, novainexoável, vida. Tão lone ue remonte no paado, da achava ue aemelhae, ão e lemraa emo de têla jami preentido em deejado. ora a deutav com uma avidez temeoa, como e deuta um aicado teouro u o doo decohecido va retom, de um mn uto paa outo, e ue ão e pode aa don em morrer. enhu i xteo tranpac ea aei tima ue pare cia ir dura co o memo ado com ue comeaa, vivendo por i, utetdo po lu z cu j ra inviível enol o penameto com o um rito uno atravé do imeno horiwnte ue não ultrapa o primeiro círcuo e ilêcio . . Ea a e o it ue o deão e pae e era à extodiári ova, aue oite de tal, no uarto para ode o pore pade e eiara, com o coaão anu tido, ao depon ta da auroa. Uma tonal idade ciza ue mal podeíao chama de i crecia o i nni to atavé da vidr or e a terr tamém cor de ciz da ne Poém o pade oin ão a via. e joeho diante do eito em deordem, epaava cada ae da inular coveraão, eadoe por penetralhe o entido, paado uado ualue da alavra ouvid, demaiado pecia, clara demai, imoível de evitar, uia de repente em ua memr ia. ep oi , dea tiae como um
A Tentação do Desespero
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ceg cntr um n tentçã muit mis perigs. E ess ngústi er de nã pder identicál. A sntidde! Em su sublime ingenui dde, tinh ceitd ser r rstd de um st d últi m à primeir l ds eleits nã se esqui. Pr chegr á, de nde Deus ns cham, é precis subir, subir", tinhmlhe dit. Sentise chmd. Subir u perderse! Est rel mente peri. A certe de su inpcidde em tingir tl destin blquelhe pece ns lábis. A ntde de Deus ltd sbre su bre m trment cm um dig sbrehumn. gum cis de mis íntim quemrt própri id td.sOlhs rtist enelhecid, cntrd dinte d penetr br cmeçd, ind sequiss en d met incessíe, que crre par reer s ss que se usentrm ele, mbicis mnietd que só tem hs p dir precis r ne erid e prnd nã setirm mis prndmente penetrnte guihã d desesper. Nunc ineiz se tinh ist si própri (está cert iss tã cr e bjetimete. Ignnte, mes, iíc, se questrd n círcul esteit de um decinism bb, descd, echd em si, sem cntt cm s lms, slitári, de inteligênci e cçã estéeis, incp s esões terns, mgnícs im êncis ds grndes ms, er ee nlmente mens heric ds h mens. Citd! O que meste distingue nee nã lembr nem mesm resquíci de seus ntigs dns dissids! A semente b nã germinrá mis. Fr nç s, entretnt. Visitmn m i recr dções d innci tã estrnhmente unid Deus, ms esses snhs, mesm esses snh s - h, i! - de que recei perigs suide, ee, em seu desrrzd ze, puc puc desez. . . ud iss er pis inesquecíel z só id pucs dis ntes que silênci se echsse pr sempre. Ms gir sem sber d diin mã estendid à isã de su própri ce cusdr. E eis últim grit t, suprem pel lgínqu, tã c cm um suspir. Cd pss mis
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ob o ol d aã
o tn n te d o eílo: m empe mcdo pelo n q ue o eo de Deu econec á pou co, em u onte. ode. . . dee. . . o, pl utdo! De domn ál , enoee del ; de m e 6 ecdo d t mem 6 u fmle , efe cen temente eu cáculo, emndo o po cont o tuo que já e moe em eu coo. O omem te no e et nte de nd ut. O me om eno, pe ceo mte ejm ultpdo, té o m de eu mpulo. Ee omem que olá quent no p o pecdo com o ol de eu Cto, cuj epenç nnguém cone guá u e que como St Ecolát tudo otee poque do dem, temeu tágco lent olo pen p Cuz, com qul tudo nee é poíel. Nmomento o lhe oeeo eeompe mento, penmento eencl d lm ct, tetemuno podencl de o que e de tod edde umldde. N6 dpo g de Deu", clm deto do omem um oz etn, com u p6p entoo, omo j ulgdo, con dedo . . . já go no o m: e po ddo êlo! " Vnte no m tde, o eeedo d e C, depo pde d Tp dAgueele, que e que mgmente d oldo nteo em que t cído ponto de dud d e u lo, o cu de Lum e dz com o olo ceo de lágm: - eole que e cle. . . o eno n o e quto me l cet pl; dgole que memo em me leto de mote, pente Deu, no pode ou mpemete. M como o pde nt, plc que o ecute té o m, ecoendo à u cdde p com lm, uo let e u p tmente, o ol lucndo, o láo contído, mo em g no epld d cde de pl. - Nem m um pl! - gt o com um oz que p egou no lg o pe e e tupeo. - Odeo ! . . . - Depo de m mnto de lênco, d muto pádo e têmlo, cocegndo o peto
A Tenação do Desesero
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cabeç do padre de Charras, apertoua com as duas mãos trêulas e sselhe com snceriae coovente: - Meu flho, most rome vezes al como sou. Pobres das almas que vê à ais po bre do que els!. .. Exisem provas as que não ouso revelar a ninguém, com receio de que a ncompreensível indulgênca humana ça de mnhas mséras uma góra a mas . . . Tenho muta necessidade de pec es e só louvor es me dão! . . . ! eles não querem ser desiuidos.
O da clareou de oo. O pequeno quato nu, nessa triste ma nhã de dezebro, se ilumnou em sua esoem humile: a mesa e maera branca amontoada e lvros, a cama e lona encostaa a u canto, o lençol arrasando no chão, o papel desbotado das parees ... Por um mnuto o pobe padre olhou para essas quaro paredes tão pó xmas e jugou sentir a pressão el conta si. A sensação vexatóia de ser apanhado na armadlha, e depararselhe um beco sem saída em sua ga, pôlo subitaente pé, a tesa gelada, os baços olecidos , num nexprmível tanse. E de repente, ezse slênco. Tudo sso era para ee como o sussurro que precede o vozero de uerosa massa pestes a calarse dante de quaquer expectatva... Um segundo aina, a onda pronda do ar oscia lentamente, depos se esva. E a enome multião ainda há pouco tumultuosa recai e choe no silênco. Assim, as mil vozes a conração que bamam, apupavam, rangam no coração de Donssan com uma rava danada, caarse súbto. A tenação não se acamava porque já não exsta. A vonade do padre, no limie de seu esrço, sentu o obsáculo aas tarse; e essa distensão tão brusca que o pobre pade julgou senta nos próprios músculos, como se houvesse ado o chão debao de s. Mas essa últma prova só durou um nstane, e o homem que inda há pouco se ebatia sem esp erança sob um p eso que cresc a se cessar,
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o o o de atã
desperu mas épd ue uma crança perdeu a própra cnscnca de vver num vácu decs. era a p ps a verdadera p é euíbr rças e nela a cere nerr ddeja cm uma chama. Auee ue encntru a p nada mas espera. Ee prém esava na expecava de um acn ecmen mprevs ue rmpera sênc. era a ass de uma ama prsrada ue encnra nd da dr humana e aí repusa prue ee desejava anda mas . Tampuc era anuamen de um grande amr prue n deíu de td ser craç anda vea e uer dar ms d que recebe.. . Mas ee n uera nada: esperava.
Prmero uma aegra rva nangíve cm vnda de ra rápda ns stene quase mprtu na. Que recear u que espera r de um pensament nã rmulad nsável d desej g cm uma cen teha .... E cntuo si com maesto n ípet a oquestra percebe a p rimera e mperceptíve vibraçã da n a sa tarde emas prém, para sustalhe a explsã assim vgári e Cpagne nã duvidu que chegara aqil pr que ansiaa sem saber que sse
Aravés as vdraças embacaas hrznte ebax d céu só ereca um cntrn vag bscur e cisa cursa tda a umins dade d nern es tava n peuen uar uma umnsdade áctea parada chea de sênc cm se sse vsa através da água. E cm absua ceeza padre Dnssan percebe que essa esranha aegra era uma presença. Desveca a angtia surg pc a puc s pensaen s que a tnh es suscad mas esses mesms pensens n
etação o Desesero
possuí agora mas rça para perurbáo ão oosene. De níco, sua mem6ra moraa ocouos um por um, com pruênca, pa epos apoerarse ees. Inebravase à mea ue os a senno omaos, nonsvos, humes seos e sua mserosa egra. Num mnuo, uo he pareceu possíve, pos já hava escaao o egrau mas o. Do no o absmo, one se acreava paa sempre encerrao, ue mão o hava arrebaao desse péago para eváo ão ao, ue ornava a enconrar sua úva, seu esespero, suas pr6pras cup ransfguraas e gorf Os m o muno one a pso ue avança é venco com ooroso esrço (e a mea esava a bem pr6x ma) eram ransposos enfm. sa vsão neror breve, mas esum brane. Quao cessou uo, peceu fr sombro e novo, mas ee vva e resprava na mesma uz oce; e a magem enrevsa e pera exouhe, em v e uma convcção cuja voúpa poera esvazarhe o coração, um pressenmeno neve. A mão ue o conuzra esava muo pr6xma, ao seu alcance, e não o eara mas ... O senmeno dessa mserosa presen ão vvo que Dons san vu bruscamene a cabeça, como para enconrar oura vez o ohar e um amgo. Enreano, no âmago dessa aegra, alguma cosa subsse anda ue o êxase não cons deser. Incomodao, rro, esse derrade aço ue não ousa mper... Quebrao esse aço, para onde a vaga o arra rá ... Por ves, esse aço se ouxa e como um navo ue va à garra, Do nss senese prndene abaao .. Será s6 um aço, um obsácuo a vencer ... Não; o ue resse não é uma rça cega. É uquer cosa negene ue obsea, cacua, lua p se mpor... cosa mse rosa não será ee mesmo, a sua pr6pra pessoa Não será a conscênca enorpeca ue enamene espera ... A pansão da aegra angu (e acoro com a exraornára paavra do apósoo) a agmenação a ama e o espíro. Não é possível r mas onge sem morrer. Não! Vrando a cabeça, o padre Donssan não enconra nenhum ohar amgo delíquo, mas somene, no espeho, seu roso páldo e
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ob o ol de atã
nueo m vão a logo os olos: é arde é arde Surpreendeus a s mesmo nesse gesto nsnvo cujo mséro procura desvendar Que procurava ee Esse ndíco matera de uma nueação aé enão vaga ndecsa o assusa ano como uma presença real vsível Dessa presença em agora mas do ue um smples pressentmeno mas a sensação clara ndzível ão esá mas só com quem está Mal a dú vda repona em seu espíro domnao um pmero mpulso ue arrojarse de joehos rer Porém logo a prece esaca em seus láos O gro de humlde agúsa não seá lçado: o supremo avso eá sdo dado em vão A vonade já revolada ge à mão ue a solca en uano oura mão o arreaa para s; e dessa mão nada se pode esper nem pedade nem mercê A! como essa outra mão é astucosa e te como é pacene e oporuna como é rápda essa mão mplacáve! O Sano de Lumres um da conecerá a ce de seu nmgo É precso desa vez ue se sumea cegamen e a seu prmero comando recea seu prmeo co ue A vda desse homem esrano ue sempre uma rosa luta temnada por amarga morte ue era sdo se vencda a asúca se houvesse ele enegado passvamene à msercórda de líuo se ves se peddo socorro Sera sem dúvda nenhuma um desses sanos cuja sóra parece mas uma lenda um desses sanos doces ue conus t a erra com um soso de remenno Paa ue dvagações o momeno decsvo acea o comate não por orgulo mas por ress ível mpulso Com a aproxmação do adversáro encolerzase não por medo mas por ódo asceu para a guerra; cada vola de seu camno está cuamene assnada com sangue Conudo a alegra mserosa vela anda ruxulea peuena cham a so a venana é conra ela o loucura! ue va se vrar agora! A alma árda ue não coneceu jamas oura doçura a ão ser a rseza muda e resgnada espantase depos se assusa enfm se rra com essa nexpcável suavdade a prmera eapa da ascensão mísca o coração ra o mserável omado
A Tentço o Desespero
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d e vertigem e com todas rça eperimentar romp er o recolhimen to pssivo, o silêncio interior, cua aparente calmara o desconcera Semelhte à mão que se introeteu entre eus e a sua pessoa, ele prede com tti Qundo seu adversrio avan ou recua, ele reage do mesmo modo, prudente, sa, atento Calcula da pso! O pobre padre pensa que pode reverse contra s armadihas, quando j s du mandíbul o apertam e a cada esrço ais cer sobre ele entro da noite ue desaba, a tênue claride o da a ee provoca, aceita a imen gústia ilagrosaene desfeita aluer certe, mesmo do pi nã ser prervel à rada si sa, na encrziada, dento da note péda ? S imo tia alea só po ser ilusão Essa recôndit esrnç orgnaa de repente - sp da de qualquer espécie de obetvo, indenda, sseea demasa damente à presunção do orgulho Não! A graça não te essa atração sensual E neesso einar essa aa omada tal reso lução, não hesita mai s A ideia do sacricio a con suar nu m insta nte lhe acende essa outra chama de desespero, rça e aqueza desse homem único, e sua rma, que tants vezes Sat lhe revolver no coração O rosto, agora gélido, reete no olhar sombrio a determinação de uma violênci a calculada Aprimse da ane la, abrea A fantia do cura que precedera MenouSegrais havi substituído a arra de apoio arrebetada por uma corrente de bronze encontrada no ndo de algum mrio de sacristia Com um empuão, oni san arrancaa dos dois pregos que a seguram Num minuto a estranha disciplina orragalhe costa nus Uma plavra surpreendida por aso, o testemunho de algns visitantes famili es, rars condênis feit em termos obscuros permitem somente sonhar com singu lares moricações do cura de umbres, pois ele tudo arranjava para escondêlas de todos, com minucioso cuidado or mais de uma v<, sua astúcia despistou a curiosidade de um célebre escritor, amador de alms (como eles se intitulam que, tendo vindo para um co tão
So o Sol Sati
itt vt misti. s m mistiçõ s s p xmp, c spts i trap a a r s sã ap q cnhecidos, pare Diss ar o segre de ts tis mais rudes. S útim s i tr da piedad de m i q méico gum visits. A pr rapai que o acm panhava, depois madre Maria dos Anjos, naquea épo, criada de ser ir urgo d Bresse, ontou que o dors e os omros do cura de ms stavam ceos cicatris am rmado peq evaçõs d tanh do ed mínim. á dr. no decorrer e ma primeira cris, tina nta ns acs os traçs prons de tias qimar cm ssiênci srpr vrmh e csão,e,guar ... discrtamte, sat Fiz tém em meu tempo agm uur - dizia uma noite a par Darnt, que ia para ee um pítuo da via dos Padres do Desrto ... E como o oto interrogasse com o ohar, continuou, com m soriso ceio de eraço, s tbé de inocete íia Veja só, os moços no esitam dite de cisa guma: é neessário que expiam se ma humor. Aora de pé, em ente à pequena a, atiase e aiase sem par cm impeuráe ia. primeir pdas a rne tada deix trar ap agum t de sa, para pis jorrar mi t rr. Cada ez mis, a corrente siiante, num instante retorcida acima de sua eça, iha mordêo n anco e s enrosa como ma víra: m o mesmo gesto, eatavaa de nvo reguarmente, atento, semehante a batedor de eira. A do uda qe he arran a um gemido surdo, depois somente prondos suspiros, era omo ada na esão do sangue morno q uía sre os rins e de que stia a terríe rícia. A seus pés uma mancha scura aermehada, avase sem que pereesse. Uma ruma rosaa stendiase entre s h cé ívido qe ctmpava cm s hs sumras. Dpis rma esaparc e rpt e cm a a paisaem e
A Tnaçio o Dsspro
neve e lama, e a própria claridade do dia. M o cura atia, atia ainda ness novas trev teria atido até morrer. Seu pesamento, como que entorpecido po excesso da dor si, não se xava mais m coisa alguma, e ee não rmulava nenhum esejo não ser atingir e des truir, nessa rne intolerável, o próprio princípio do mal. ada nova violência pei outra mais rte, sem saciarse Porque ele estava nesse paoxismo em que o amor traío não se torn mais re senão para destruir. Talv acrditse esm e detestar parte de si mesmo, pesada demais, o rdo da sua miséria, impossível de par até ao alto; talv também pensasse igar esse corpo dento, do qual o apóstolo desejava sr ieado, a tentação crescia em seu coração, etamém ele odiavase; como om homem que não podecrescia soriver ao seu sonho, oiavase, odiavase... M a arma e que dispunha era uma arma inofensiva, com que se dilacerava em vão. No ento atia sem cessar, molhao suor e de sangue, olhos echos, , equiibrao pel sua có Um zumbio aguo enchiale agora os ouvidos, como se houvess despenhao em água prona. Avés das pper fechadas, u, três, uma chama re ve e alta jorrou, depois su têmporas ateram tão rapidamente que a eça doloosa tonteou. A corrente estava entre seus dedos endu ecios, a ca golpe ms exível e mais cru, estrahamente ágil e péa, sem parar. Nunca mais aquele que se chamou o santo de umes ousria rçar sua própria nature ão loucamente deste meosa. Nunca mais a enentaria com al esao. A carne de seus ins era só uma chaga aente, cem vezes lnha, rega e sangue esumante; e, contudo todos esses golpes corsondiam um único soimeno ineterminao, total, inebrin compaável à sen sação que o olhar experimenta so uma uz emasiadamente rte, quando a vista não discerne mais nada, a não ser seu próprio des lumamento oloroso. De súito, o átego, viado sem moderação, encaa de su mão e atelhe rutamene no eito último elo a
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Sob o So de Saã
corrente atinge-o abaixo do milo direito com uma t rça que voar um fmento de mculo, como uma l de madeira ob a plaina A urprea, mai do que a própri dor, arrcou-lhe um grito deprea udo, poi o omem zuia de novo a diciplina de bron O gor que trlia em eu oos não era mai dee mundo ódio cego que o enrecia contr i próprio era bem a ira que nada calma nete mundo; e e todo o sngu da ra humana corree de um ó jato, como olouto, eri comparávl tal montruoo acri ício a gota d águ sobr rr m r M, no momnto bv o bro, sus dedos rr-s sentiu mão tombr Ao mesmo tempo e todo o mculo e distenderam a um o só nco tempo dobrramslh Os jlhos cdrm, o homem tombo no olo; para erguer-e, dependu enorme ero, baleou de novo, de baço etendido, apalpadl, cudido por convulivo trmor Em vão tentou cegar até jl, para a pálida clidade d ra, entrevita em reconecê-la, través de u oo emicerrados A medona luta utentada já era gora uma vaga lembrça, indeter minada, como de um sonho im a siedade sobreviveà preença invisívl, inexplicável, do pesdelo, na pz e no ilêncio da mdrug d Sntoue aos pés da ma, dxou bea cir e adormeceu Qdo coro, so nchi to, dvm sinos no cé ípio Se relógio mcav nov hor or m longo momento claridade retid à parde bto pr pe o pensento, d poi sus olhos fzr lentent vol do quarto e ele epantou-s com manch brilhant no soalho d pinho, da corrente jogda ali Então sorriu, co um sorriso de crian im o horripilante dama tava bado: estava bado, is tud Concluído enfm o dlírio sem nenhum ressaibo de mrr; à medida qu o dtalhs s aprentav a eu eprito, ia tdo-os um um, em curioi dde nm cólera or o pnsto co q tuav merlhdo sv cidd Snti plácido, s úcido, do ue
Tntã d sspr
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nenhum outro momento de sua da, e singulmente libeo do p sado. Não era mais a di, o mio entorecimento do despert D eitos os ltimos obstáculos achva-se a si prório obsedo-se com uma consciência cl e ativa, m com um desintere sobre-humo O sol ia alto. A baren dilgência de Buen u ao lon go da tda. A vo i de Menou- elou- no queno jim, onde out vo rndeu, mis uda, a davete telle Doni tou atenção e ouviu seu nome nunciado du v N omo ia jor-se abo da a. M an os p to o so ua dor atr o s el r e é i d aos itos. O enento ou de rente ue tinha ele eito? * * *
Um minuto anda, imóvel, cuado sobre si próprio, tent um segundo po para o qual se esrça o corpo dolorido e sgrento. O espeho de sua mes rete ce como uma ntmagoria Os ancos nus, sob a isa em tir, eram uma grande cha O erimento do peito sangrav aind M lacerações mais prondas s csts e dos ns n o uma cha intolerávl e prue tentse evanr o brç recu-lh ue acerd pont des sa cha penetrava-lh até o corção ue f eu?", repetia em vo ba ue f eu? A ebr d er e aprecer meatente diante do pdre Menou-Srais, iminênca do escndlo cem ou tros pensentos nda aba de batê-lo. Nem um minuto ee homem incompável mediou p sua dea sobre os demais seos de Deus, que um mesmo terror sgrado arma algum ves, contra su própri rnes... Um pso a mis", diia consigo mmo, e chagas vão se rbrir... sem dvid será preciso ch.. " Baando os olhos, viu s spos gsseiros numa poça de sangue dre? disse arvés d v trnuil , adre?
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ob o ol d t
S D? ... spd ms m m. ma c ada da ma s, mu ; é mp, é m p. d? m mu, pd pad Da m. Sa rlã aa mada, a s a s. Crd os dn, du um vo ps, um p o dcsvo aé a baca nd mergulu a a d pa g. Por que milagr sup tou sem um ameno o conao da água gada n cos e nos cs? Cm csguu ol aul nc sgre m d d s pbrs s Cingi cm a para qe ee groir pens ss s a lea ma; m a da mm d ra ms inimame a ca. u cudadosamen sal, scd rup ensagads, psu a sca s sapas, ps d em rdem, desceu a scada s6 nã rspiru, á na srada, l, pqu ã iria conseguir scndr d padr enouSers arrpi da b qu le ia rmr o quxo... gra o en d nv cicoeavale em ceio rso l senia os os ardrm dnr ds óbi cm du b. aés do a cra, saad d uma pra d e, xava inqu paário lumad d sl. Os s dmds sadaam pd; ã s a. Pa pcorrer sses rnos mos, d s domar um v z sm cosa alguma ducs, n su p semp gual, peripci da a interior em que desperdiçav, jogava ra à mãos c neri prod, irrparáveis, essencias a da sr vvo. N limiar do pequeno cemiéri, s prgos dos sapaos scrregar sílx , para evanars, ve d r um srç sobruman. pa ã va mais d q a uns p s. Csguiu aigla. E ambém oura pra baixa da sacrisa, lém dos ladlos m xadr esnea, pres bracs, d re ds ras da çava em seus lhos ocados... E a própria sacrisia cheia do cir acr de vz de incens vin eorado .. Ao redor, s meninos
etço do Desespeo
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d cr, em su vestes rcrur, girm, girm e zumem cm um eme. Veste um pr um s rmets, cm gest mui, de s chds, meo rções hituais em su mrg. A mrrr s cordões d ul, ã pôde coter m gemid e, té pé d ltr, mesm gemid imperceptvel ão se lhe usetu ds láios. Atrás dele, mil ídos diversos se elev até ads, pra se codiem nm só mrmrio essa sonora qietude, que de veri suportr de baços estedidos, no itroito. Sobe titubete os três degrus; pr. Então olha pr Crz. h, vs, ue nun cohecest d mudo seão cores e sos sem susci, síveis, lírics láis de c verdd memse cm mns - peueos crçõ, peque -, nã é p vs. Vo diu dão medid de vs es geis, de voos preciosos crios, e o demôio de voo esto ril ão é senão voss prpa imagem demad, pois todo doto do niveso l cosigo o seu prprio demôio. most lh p vs, rido sem deitarvos mesmo sa garra. Nem ele tá em voos li vrs ducs, em em v lfêmi, em em v ridícul pr. Nã tá em vssos ohar cpids, em v mãs péds, em vs ouvids is. Não o ecoteis ind em v e irrid de lu ricidde insciáve, is os láis ue eijis mrdendo, há gue ado e ot. Entett, o demônio está ... tá na orção do ho mem s, em seus jejs e em s peitênci, nos abismos de seus mis ondos êxt, na lmia de se coaçã. ee qe envenen ltis ou arde cera ds l, mistu o hlit ds vies, lace com o cilício e a discipli, corompedo todos os ihos. Ai d tá nos lábios que etrrem remedo d vedde, no e tíco do jto, povado de relmpagos e lõ, até s rçs de De ee de p. Dispensase de st tos hmensà tea, em qe se t como ims, pedo qe ela os cba ahã.
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Sob o Sol d e Satã
rbano obscur v sozino pa su dsno... Na rdad, o io do infrno á rado aos sos. Enão oa pa a r. ão r sd a éspra z ainda não r. E odo o o, não é ua súpli u l sob aos lábios. Na gran luta a noit á a mais n a siação com sni dad dolr golp por golpe: o omm u nd a ida nu comat dssrado não pod ardar o olar o u s p a à sua n não prscrua o céu d ond dc ign a l sobr o om sobr o mau. om � diga rma, rcordaçõs aum m ulo p aunars u mo pono da mória, coo os raios luinosos conrg par o cnro da ln: rm uma úi dor. Tudo o cpcionou ou nnou. Tudo é pa l cândalo logro. Da docrdad u s iolaa, louo a pa aa nouSgrais a uma aura m u a ua é initál. O orpor d u rra ra píl à algria u o cpcionou, sa agia aina ais taa or r sio, momnto, ão ria O, dairo da prança, sorriso bijo d ração! Do o pdo os láios muos nada rgu a o iso imsíl, nada ra a iolência da lma m dpro. A su c é a c do mau pobr, na ta ana iluminada, a sala do fsim. Toda algia é má, diz s ol. Toda gria m do dmônio. Pois u não sndo dio, jais, da prfrênia co u mu único amigo s iludiu, não nn mais muio mpo, não mais m cam, rsuindom ao mu nada.F d im a aéria inr d obr. Não uro óri Não u l gria! Nm prça u mais Qu no u a art? Qu m sta? Só sa prça. ira d i. Toaa! u pud, s odiar, m tu mãos ntrgatia minha pópia saação. Eu m dania or a u por irrio conas, a , ão isl! Eio a daar o aismo om a mais soln innção, com o co ração mais sincr.
eço do Desespero
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vigári t ih e Belicrt e esce pr Ét ples pl plnície. É psseizih e três lég isser srri Me -Sgris. Vá pé á qe iss he gr. Ele nã ignorav gst igên pbre pre pels vigens e tre. M ess v pr iss ã cr c e hábit. Srri es co pr. Eviv- eã e Cpge se ce e Étples re c s xerccios fnis e reti. Os ois reetrist qe hvi is e se três vezes i se esbv s eres regção pei trég. Seri esno ipr esses inelis sbrecrg cessinári Vss ve ctr peri tr e o li e se l solicitr cireste. E pre onin correspner slícito pel Segir ebi e torrencil chv e vebr grnes pssos trvés e cps esrts. s esqer presseti-se r liite hrite esg pr cé veiç e cr ci. s ireit últis clins. Ainte lície silencis e ie. A vti qe sprv s s est grv-he btin lh sbre cr espnn sbre he ág
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So o So de Stã
r n cn nr n rgu r r n r gr guracu br Qu r n u r C a romav a da va Igrej já ntfcad a estrana cúm c u n gústa soár n u mór a rcompõ m rn cnsonáro o pequno povo mnino, rnto e sempre ur rmros ugar, msm cm u cras dvotas e de r fng áb santamen jun u omnt arregaça r do r bano brun mns o deaje ur Cs ngua r jr r r a a r O ru j r rcrn u , cc nncnr c ua trnu r nqu r m nr rrn c trstmen qu u crrr qu trae o céu rntao seramno M nnu rgrsando a casa a onr cm u menno que m brv nvrá m sua caríca, tv no or mais mpacência canura Já dsa em seu eto de area o ro margo já a col na árda repont , á longe já se v ê o rol mu rnc n re os p nros escurs F gua mana qu are MnuSgrs n mas esra nnu r cr cr O mr nc d gár rc nts men mntrá u su umor atu m r gu qu gr Ao ar Can cur e reu, que cda qunra conssa adr onn vn vs nterrogou O vo conssor rma nada haver d rornáro n pavr de u nitnt ivetese menso com os crúpulos o conade "Um crnà' rte ele, "um veradro mnn, uma boa coisà (r aé ágr "M o senhor vê m ud r go, os mas sn guar c d concênca (ér: j qu usse noss cnfõ j Tdos nó am r a ca, no começo de n mntéro: um pouc nquud gnaço a ar d
A ntaço o Dsspro
um dejo rado d o, d o continunt ... " (muito gv: A orção é uma boa cois, clnt. Não se deve abus dla, orém Não soos nnum ad da C, o migo, traos com bo gnte, muito siml, m cuja moria esquecu o tcismo. Não deos vor to dms nm rdr o conto da vida" (rindo no vete) Igin: ciliciv-s Não le direi c qu instrueos usv tigr-se: o sehr ã creditri b-lhe esses scricis bsurds Concrdou ieditete, se scsão. Obdeceu-e, tno ce. Nun ncontri ninguém s dócil: uma cra mole" Pdre Mnou-s julgou inoouno prolon a disco e mre rendr-s aPor oque bons rgumntos. gun sidnt, rório, fnu com cuiosidad: bo M veio r lo escolher entre ttos, um ibcil como eu Aba or rdr fo de su deduçõs sutis. A verdde, no entt é tão simls! que p dre iss uito silesmnt escolheu entre todos o mais velho Nã pr travnci ou desdé coo se pderi crr; m orque ess preerêci pl tiguidde rece-lhe extreente juid, equtiv Por isso d quint-ir escut pequeno discurso do senhr Chpdlain. e o único no ud d rcoler com tt r uma lavra pobre, a onto qe orador surrndido e lisonjdo abou or c sntido em su prória bda Ousia ss jovem adr incomum coess a si mmo que prcur de pósito piedos olice v M sbe u cs grde dbte e que é cprs! ustet cofte pst possível Se dúvid, dvertêci slee de Meou-egris perbu- or lgum tepo deois outr trbo endureceu-e de eir o coção, que fcou co que fsiet insesível o ilho do dssero No uge do s eerário dos cobes que u he tnh susetd cotr s es eis que desste de eetá-l sozino: prque, literalee sente necessidde de nenhu poio O que oderi ser resuç o é nele senão sipli-
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ob o ol de at
cidade: iludese com su a rça como qualquer com sua aqu; julga tar realido uma tare comum, haitual Nada tem a r de si Aao de seus olhos, a cidadinha se coriu de sombr, pa recendo descer sob o horiwnte Apressou o pso or que no pode alnçar, despercebido o to sombrio onde, aé a ceia, depoi à oi te, cará s atr da ágil parede de madeira o ouido iiado para bocas iiei iquietae om o oto deoeido com que terá de tratar Recordase que não conhece em o ipreste irao apen na última entecostes os dois missionários? Outs tal Há alguns me que o turo cur a de Lumr e urpree de com certos olhares, ceas palar cujo sentido não alnça e que em sua ingenuidade curiosa julga desconança ou despr; porém, pouco a pouco, esse estado de coisas cria em torno dele uma atmosra estranha em que e iniida Fse mais humilde ge d ami des no em ão ua prpria oidão deperta o ieree do ai idiferete ua iidez ue roz o iriga ua rit o arai es é ee memo que ope o ilêcio quando uma para ai soere inesperadamete he desperta a emoção aé que a urpresa sienciosa de odos o tena reposto em si mesmo e que regree ao me mo mutismo, ele la la com essa eloquência embaaçada, esitante, como se o pensamento arrte a palara, como um fado orém, mais equentemente, parece escutar com acurada atenção, o olha áido e doloroo euo a prece tima de seu ábio urpreende a arega dos eo padre idiferente ua estranh impreiona Nenu dese oe e o preetiento do mago deio ue o epreia Já ba ue ee perturbe e diida demais que e pode oecer dese homem siar Não adian ta oseálo oderseia preitálo ordem do padre Chapdelaine renunciou sem discuão à mortições cuja crueldade o rédo e lho padre apen imina poi spost que padre Donian om sua nqu habil le não o satiszem esmo essa nqu
etço do Desespeo
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paree ennar P o virio de Campagne, tudo io tá relegado ao psado, são simples episódios: por io, onfessaos sem emba ço Confessa, por exemplo, que para dominar a natur não bta o orre O Cura de Lumbres depe mais arde: "Nossa pobre ne om ad inaudita onsome indistinene o prr e o soimento odeos er, esrito por sua própra mo, à marge de apíto dos os Sto essa ordem estraa "e ahares qe des e tir, bate rte e pouo tempo Dzia ambémà irmãs do Carme de ire: "Lembremonos de que o demônio sa tirar ptido da pree exessivente lon, omo da mortição exerada "Nosso homenzinho recuperou de rie Ée a beça E é verdade serena ae rao, lúida arma Nunoseura iludiu om palavras e sua imaginação é tto uta, o oração onsome até a própria in No reúsuo o ento se aaa, a ee brua sobe do soo údo ea primeira vez desde a sua arida, o gário de Campagne sentese tigado Já psou Verlimont e até a Igreja o inho é fái e sem aidentes Contudo, para e aba sentandose no hão, no cru mento das du estradas de Camprene e de Veon Uma camponesa viuo, a beça descobert, mãos rudas sobre o enorme guarda huva, o hapéu ao lado "Que homem esquisito, disse ela ssim vergava sob seu próprio peso e a natur venida gritava em ão sua angústia Nada o impedia de ouila: apenas ee não a ouvia as gia e todas ois omo se a soa de sua energia sse ons ane e aez o sse, de o A eas or, quando do vai ar he, o únio repouso onebíve é o de deser do seu eu e aminarse o maor rigor Pa esse homem singular, a di é sempre mau pensamento ememora os aonteimentos desses útmos meses Não se sen te arrependido d mortiaçes que por agum empo exatar seu
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ânmo. Ant que o padre hapdelane lhe houesse pedo asterse desse sacrco, já o haa proscrto de seu coração. Não o haam essas mortcações consolado e alado? Não le tnh reaerto essa nte de alegra, que tentara ser? Agora é mas el como nunca à promessa feta um da ante da ruz, de repente elaa, no mnuto nesq ce. A pte qe escoleu não he será sputada. Nenhum homem audacoso fez ts dee esse pacto com t. Se não téssemos oudo da própra o do santo de Lumres a conssão tão smpes, m tão dolorosa do que le aproue deno mn o perodo horrel de sua da, nos recusos, sem dúda, aoafé, crer que umcosa homem tenhae comum, cometdoa deleradente com ntera como smples espéce de sucdo moral cuja crueldde acocnada, requntada, screta, proo repos. En tretanto, não é possel dudar. D e das, o homem cuja rdade entre mega e s, acenda a esperça no âmago de ttos corações, que parecam azos pa sempre, procurou matar em s própro essa esperança. Seu sutl martro, tão perfeto e prondamente msturado à trama da da, aaa por conndrse com ela. Nos pos as era coo a a de contradzes negase. ltas que até então ha encontrado, não só gra, mas tabé rça, ram aandonadas, retomad e de noo aandonad. Acetando por pretexto ua censura etuosa do padre MenouSegs começou a otar a omntar o ata Encar naço Ve a pena manusear esse lro de edção astante rara, do dé cmo otao século, ua das joas da oteca do cura de ampagn; as margens ss caerno estão cheas coentáros rascaos plo pade Donssn. O gotesco dessas not o cudado ngênuo qu te aconselhando o cononto dos textos co ndções de uma precsão um tanto c até os solecsmos d seu elementar latm, repre sentam um tão gande esrço que, dant dsso tudo, nnguém, po mas cruel, ousa sorrr. Anda samos que ess notas sgncam
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tç d Desesp
um trabalho muito mais importante (iúil do mesmo modo) hoe igorado e e provavelmete está modo o do de alma gaveta testemuha trágia das divagaões de uma grade ma. e no, apen desanimador, esse trabalho torouse depressa uma nsuportáe obrgação O ura de umbres i sempre um meocre metafsio; da se pode magnar o mnucioso supo ue inige à nteigênia destituda dos elementos de coheimento indispensá e, a obsessão de um texto obscuro. A empresa á de si temerária se tornara em breve mais di, por complicaões ridul Ataredo durante todo o dia, padre oniss s se achava livre depois da meia note tendo então perdido grande parte de seu tempo om a rotia a do senhor Menouegrs O astucioso deão s6 depos de agum empo pôe peetrar esse novo segreo - o ue he deu a have para a ompreesão de gumas auses discret em que se ompr a sim pliidade de seu vigário O desgraado origouse a trabah à l de uma amparia; e bem edo omeou a soer de nvrgi omi que aabaram de esgotáo, sem otudo domináo Pois essa última proa seiuhe de pretexto para nov ocuras té este momento o ura de Cpagne não haa encontrado a nem onsoo, a não er na pree e sua prerna a humide ree faada. Muito tempo a smpiidade do santo de umbres fhe duvdar de sua apaidade de orar om o coração e, no entto essa era a pree ue ele dariamente e a tod hor pratava Resoveu venerse aida uma v Reutos em regsrar tos tão smpes, tão dpdos de nte rse, tão impregnaos de erdae omum p6s a noite de tra h eo inhano e ao para ouro, e se pequeno quto, mãos pa tr, absbaixo onteo a respração omo o utaor ue poupa rs padre onissan está metando, ainda está meditdo obstiadamene os seus tem O assunto esohdo de antemão, uidadosamente repsado, de aordo om os mehores
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ob o ol de t
métodos estritente slpicianos ele não o deixava enquanto não o tivesse esgotado de todo. liás nee novo empreendimento recorria a esécie d escit r r nôi o da graç 8 oraço ein vinte içõe, para o a pie Cada lição estava diviida em três prágrs: Reo Ele vação Conclsão seguida de m bqê piritual. lgm poesi msids pr um religioso adverte o precio) teri s coleção entoa sob m rit ro e. eshlires delícis e r ores ar divin. odese iar cm os dedos pr esse hrredo livrinho. A endernação é protegida por iúde ma pa de po cr cidado samente costda. págin consultad transdam um cheiro ejoativo. Uma ri grara policroma ostentaà argem es qerd traçada nma letra desmaiada miúd e péda esta mis teriosa: " minha qerida Adolin para consolála da ingrtidão de cert pesso ... ". Spremo testeh o pior m gost deoto... Qê Será esse ivro o il e insignifte copanheiro do hoem de q critr mais rogates ão pdi sportar se ebaraço o olhr posado sobre s ontes? Ser esse livro o companheiro o confdete do sto de mbres? Qe procrava através dess págin endonh em qe um pa dre ocis ce o se eore tédio? Qe é qe prcurv e prici pamete qe ach? de oiss ã os deixo neh bra de dotri o de mística mas possímos s pocos de ses sermões e a lembrança de su extraordinári confdênci tá ainda muito viva no coração de vários. Nenhm dos qe com ele tiveram contato duvidrm do sentido agdo do real de qe ra dotado da clare za e s ge sbe siiide e ses ihos. Ningé stro is escofn s belos espíritos s pa sináos com um traço ais frme e is d. or mis pático que possamos spôlo nessa época de sa vida como acreditar que tais
Tntação o Dsspro
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piedosos trdihos teh ietdo sua orção? Teri prou cido ipete se repus ess orções sipór, resprdo detestáve íica dos buuês espirtuis, chordo esss ári de tetro? Rei, u creditdo rr, já ão rese is? Fechs esse ivriho o edo o cott d po sujo rri t-nos té os dedos. Dejr-se-i cohecer, r e ode e o seedo d rrisóri rç ue u oeto toou obscur is cr d s E etão? A própri rç de De pod ser si is tcd? e se pode er spre, o virr bç, trás de si, su sob, su dupo, i seete e obse siêo? Co é pesdo esse ivriho! Desse odo, ue se tréus o persui té o útio istte coseuiu quse tudo o ue uis cotr o iseráve pde. Depois d têo idudo trbhos ttes e bsudos, perd ete rsdos à su siêi o u sse ehoso de scriíi úci, despjd- d tdo cs ho, resove cobter o hoe iterior Di di, esse ce propósito corre s i e is céere. Csdo d se destruir, o obstido poês b trdo-se u rcocidor sutiíssi otr si eso Não há to u e su vid de q ão perscrute s us, ode ão descubr iteçã de td pertid, h rps e ão dsre e repi, ehu s e ã rpr oo rs, pe tudo ee r dele tr o si d ir.
Etro, cher ue dr s to, obr rue, red e seus eios totis. h! c sos ouos s ão perbeos e osso pest ue é própio d pvr corpor essteet rs sesíve, s bstrto de e ão teos recr perio u, próxio e certo! d ceueir ue
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So o Sol de Sá
não se econhece eetid em out ces já inimig de oh odiento e bo g disfçdos! Pde oniss levtouse e do um momento pisgem que tod ocuta n somba sentiuse peubdo po um espécie de inquietção que logo dominou cimente m ente o inho me gulhv go n dieção do vle ente du t ps cobet de vegetção cuta e Fosse que el o ptegessem competente do ento que pós o oco ecomeç sopa sse po quque outa caus o pondo e compcto silêncio já não e mis petubdo po neum udo E, conquo cidde se peto e a noite pen começsse só escutouque pudo o ouidosiêncio o vgoainda êmito dmaio vida tão pouco peepte o extaodináio cou epois té ee mumúio cessou começou d - ou meo peue depois que tinh anddo depessa po um minho iepeensielmente iso e em doce decive de soo eástico O cnsço desapaece e ao m d onga minhd sentiuse supeendentemente live e ve obetudo a ibedde de seu pensento o espntou esvneciamse peocu açes que o obcecav haia agumas emanas se entaa mesm muál Captuos inteios de seus is tão dicimente idos e comentdos que os pedços exumv habiulmente d memói apesentvmse de epente em pefeitssima odem com seus ttu subtuos eeense ainhamen s aágs no m gins empe dndo coendo quse esole bdon o minho pincip p encurta distcia peos atlhos do Rvenele ue mageand o cemi desembo memo em ene à geja Meteuse po ai sem esmoee o pso Habitumene enchado mesmo em peno eão po um estagnda águ soba esse minho tilhdo po pescdoes e boideios Com gnde supes pa pa e onissan o he ae iso e e so eo É edae ue a extodináia atiidade a ie eênci de seu pensmeno
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Tetã d esespe
o hvim como que embrigdo m seu olhr esperv identicr lguns detlhes filires trvés d noite mnch de cert moit ou volt brusc do cminho o declive do solo em seu vnço n escurido cbn do cntoneiro. Ms depois de ter ndd o btnte temo sentiu o contrio do que esperv um declive eve subit mente cidentdo pr depois surgirlhe à ente o mto denso de um cmpo. Reconhecu nto o cminho dido pouco ntes. lv tivesse tomdo se ver lgum tlho que o conduziu insensivelmente o onto de rtid no etremo d cidde pois vir to crmente (to clrmen te n noi te fechd? . . . ) s primeirs s dos rredores. Que contrtempo " pensou ele sem decepç o nem riv. Tornou pôrse em mrch decidido no dei mis o cminho rincipl. Andv dess vez lentente co olhr lert sentindo cd pso debo ds gross sols dos sptos rnger rei molh d pel chuv. trev er to espesss que to longe que lcnçs se seu ohr no descori clridde gum e nem o menos gum reeo nenhum desss plpitções visveis que so dentro d noite irrdiço d terr viv ent corrupço do di desterrdo. Cont u do vçv com um segurnç mior como que empreddo ness noi t scur que se b ri e tornv fechr tr s dele to estreitmente que preci um rço. Ms i minhndo sem nenhum ngústi. Andv com psso certo e demordo. Cois curios: hitumente 6 e proimv do confessionio com estrnho receio e escrúpulo ms gor o que o empolgv er um sensço de impciênci qu se legre. A gil idde de su reeo er tl que eperimentv como um imresso ic ou ecitço epidérmic ou ind necessidde de depender em tividde musculr sorecrg de pensmentos e d imginço doce bre que os rciocindores e os mntes to bem conhecem. e novo pert o psso sem se perceber. sempre noite rirse e chrse so bre si . O cminho se lo ng prece r tl o fci plno em declive suve. Sentese disposto e leve como depois
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de cmo sono matinal. Agora atinge a última olta Com um rápido olh, procura a pequena a, corderosa, no cr ento da grde estraa com o minho que, sem dúida, deixara atrás sem ver. M nad consegue identir, nem caminho nem sa - e na ila próxima, nenhuma luz. Para, não inquieto, m curioso . Então, somente en tão - dentro do ndo silêncio sentiu o coração ulsar desusadamente Perebeu que es agado de suor Ao mesmo tmo, haendos dissiado ião que o impelia naquea caminhad, iuse de repente modo de saço, pern traad e doloridas, os rins quebrados. Os olhos durante tanto tempo arregalados e ert na escuridão agora Escei a escarpa, dizia aestaam si próprio; sonolentos. impossel que não encontre lá em cima o que procuro. O menor sinal me permitirá me orientar... Repeia mntlmnte a mesma ase om uma estida insis tênia Um somno intenso que se esend d abeça aos s ançou Donissn, uando se deidiu, an, lntarse sobre as mãos e os joelhos na era gelada. Pondose d , gemendo, deu ainda alguns passos, rocurando a linha do horonte. E com pro nda surresa, ahouse na orla de um amo desonhecido cuja terra recentemente reolida tinha reexos aos Uma áore, que lhe pareceu imns, estendia acima dele os ramos iniseis de onde lh inha um l sssurro Tendo aressdo m euno sso, notou que o soo ms rme e mais ro, nr ds inhas escuras, descobria a estrada Da esarpa galgada, nem ço De todos os ados a plancie imensa, mais pressentida que entrest, onsa, no limite da noite, azia. Não sentia medo; estaa menos inquieto que irritado. Todaia, sua diga era tão grande que o io se apoderu dle omeçou a tiritar em sua sotaina molhada de suor. Deiouse esoregar, ao aco, inca de car de mais tempo. Depois hou os olhos. Subitamnte,
A çã d Dssp
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até na prostração do sono, ua certa nquetação o invadu intera ente ra coo u pesadelo lcdo que, atorentando pouco a pouco seu sono, acordavao gradatvaente Contudo, nu torpor seiconsciente, não ousava abrr os olhos Tnh cert absoluta de que o pre ro ol ha lançado e redor traria ao seu teor vago e con so qualque r oi s Que coisa ? Afastando e n s mãos cujas pal antinha sor ebras cerradas, decidiu rar o choque de um isão imrist e terríve Olhando brunte diate de si, ercebeu si mesmte que tinha voltado pe la sed ez a seu onto de partida, xatte A que surpresa grande, tão pronta a deceção esa seu teor, coui u mtão nstt e anda rdiculaen te acocor ado nadolaa a, incapz de movieto algu, de nenhum saento Depois inspeconou o terro e olta Andava de u lado ara outro, cur vado, aando à ezes o chão co mãos, utdo or encontra as própri egads e eguilas até o ponto isterioso onde devia ter deixado o cainho direito ara, insensivelente, oltarlhe as costas Apesar de donr e si qualquer resqucio de edo, estava a ponto de no poder continuar se ter prero decado aquele enga - e era precso que o decifre Vnte vs tentou rper esse crculo traçoero e que se achava: e vo A pou distânca, as pegadas se nterropia, e teve de convr que trilhara até aquele oento o ato rasteiro, do ldo de baixo, btante cerrdo r que sua sa ge deixasse indíio Notou tabé que nu raio de alguns etros o cho estava literalente psado U desencorajaento absurdo, u desespero quase n ntl, fezlhe subr as lgras aos olho s ftvente, o santo de Lubres sepre o que os oder nos , e sua gra, u eotvo ouco a pouco luses e os engnos dessa note se gur à sua splcdade apen coo obstculos a vencer Ua vez as, pese a canho, desce a rapa,
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rmer e namene, de ma dere a, e ma derea, enfm cr rend Cre anda enhr de , ma já nã é ara chegar ue crr am, crre da ne e de eu errr a u vra a ca e útm erç é uma ga ncncene ã devera er angd há mu em a peuena cdade naceve Cada mnu de ara é, , um mnu de angúa De nv a dua ecara urgem, baixam, evame, uand deaparecm de d e ma dem cazar, em ver a mena pa nce, e ue ven gead enc amn he vergaa r tá cro d cotrare ra d caho, m u pa cm reender em ue nane dexu Crre ma, crre ma, ajudado agra e decve, bu ed, a bana arrgaçada na erna magra - nama rdícu, deengnçad, eranhamen e móve, aravé da ca eáica De cabeça baxa, a afna numa barre ra me e a em ue ua mã deizam; crrega devagar na ama, h chad . , ane de abr, abe de anemã ue cn nua erdd, ue vu ã e reva anda Trna a vanar c m um prnd u r e aga mbr, cm para endrar a carga; õee em mar cha nvamne, vrand decddament a ca à raçã Avança cm a regular, dóc, n barr ue ca em eu aa, aa uma cerca baxa, um cercad de arame, eva ur bácu, aapadea, em var a cabeça, de vo, reu ã deeera, nã e rõe nenhum fm nguar; aceita cm uma avenura r dnára ea vagem ã eranhamene nrrmda e nã ena de ba mene enã em var ma dera ve a prebér de Camagne, ane d da nacer. Decdu apea azer ua lnga vagem Se adre MenuSegra urge ubamene dane dele, nã ava dúvda aguma ue, aó cmrmená damene, he cnara ea hóra da, m puca aavra, cm e relaa um cnraemp aena abrrecd
entçio do Desespero
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Depois de saltar um último sso, elo agora numa ereda es treitíssima, que um sulco no meio d plantações. mbrase de têo seguido, tv, a hora ou d. "M eva 'paece... Pois há lgs insttes pr e no confsálo?) no está mais só. Alguém da a seu lado. sem dúvida um hmenzinho, muito io, ora à direita, ora à esquerda, adiane, atrás, m de que distngue m a slhueta - e que cainha e que inha sem pronunciar palara. Nesta noite traçeira no nos poderos ajudar mutuente? Há necsidade de compaia e de ma voz ami através deste grde silênco, desta grande note! - ue noite comprida, hem? - disse e repente o homem. - im, senhor - respondeu padre Doniss -, estam os muito lon ge do dia. De ser provavelmente m jovem e alegre companhei, pois sua voz, sem nenhum brilho, tem uma entonaço de intensa iacidade, erdadeirente irresistíe. ó sua presença o acalma; m o pobre cura já está receoso de que sa reve resposta no tenha agradado o jo vi companheir, to cheio de om humor. Como a palavra humana é agradável e doce ao ouvila sim, inesperadente! Padre Doniss lembase de que no tem igos. - No lhe parece - disse o jovial notíago - que a escurdo apro xima as pesso? uma oa cois; uma coisa muit oa, na verdade. A pessoa mais presunçosa no pode ter orgulho quando no pode er... ponha qe nos tivéssemos encontrado em pleno dia: o senhor p saria por mim sem mesmo irar a beça. O senhor em de Étaples? em esperar resposta, aditase rapidamente a seu companheiro, segura o e faad de uma cer que só ele vê, lanndoo vaeirente pa cilit a psagem ao cra. epois cntia, com sua voz egre: - em dúvida em de Étaples, e a a Cumires? ... Chalndry ou Campagne, no?
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Cpage rpoe o virio que ão mete falao im. Não o acompaaei até lá psseue o moço ri o sempre ável. Vao cortar minho aavés estes mpos para Cli d: conh do mio b; á com os oh chados. adç-lhe diz o pad an, cheio d cncmento. gradço-lh sua atenção cadd. Outo qualqu m dearia sem socoo; há gnte oa a quem sta batia usa mdo. O rap assobiou com esé: Toos gnorantes, bstas u ler sabe uas vees. Es d d c gn d , s ecad, as de Calas e atmina o Hav. ouv! Quana bobag! Olhe: o irmão meQuanta é pare.tolic Está ouvino? Novnt picou o pesco sobre uma cer pea e cu eriçaa de espinhos; com agiliad patosa teou aquele obstáculo procando aída. ou-a cln à dieta: er ua lg breca pea qua vgáio, astand- ctesent paa dá- ps: Veja snho isse ele , nã enho necessidad dos lhos para orietr-me. Outro uma ot estas estava a boeao até a marugada. Não avalia como eu conhço isso a palmo Mora aqu, não? peguntou que timiament o vigário (pois à meia u afastaa da cad, aorentado po u cssão de acotecimeno inplicáveis, um pavor suro misturado de vego a semelhate à lembraça e um soo impuro peetrava-lhe prmete o coção e aora que tuo ia psao ecorase esitate com o esejo ift e acoleora preseça como e um rço a apertar). Não mo em pte algua, pr sim izer cofessou o ou tro. ajo r cota e veeor e los e Boulos. teotem eu em Clis: quifeir o em . ia ia é ur ão me l e mor em pe ala. cao? iterroou e novo Doni ss.
A etçã d Desespe
O outro u uma gargalhaa: Só r com a mé ra. o tnho tmpo p nar na co a. Vao, voltamo, m no prnrmo. oa dtrao é paar ... Cou-; po contnuou um pouco mbaraado: Po-l pro, cup-m ar ndo-lh co a a or m a homm como o nhor. Ecut: no vamo por au no; o nho nha cudado u à ta um pouco mai adan m vala mpoaa. a olctu coovu par onan. Agora, nt o pao a rápo, o canao u apacu. Ma à ma u a dga va, péc d pulânm au o atng, pntdo-lh a vonta com um oura nrncmnto pungnt! Pavra aoram u lábo u a concênca mal controla. O bom u rcompnará o trabalho u lh o pa r. Crtant é l u o coloca no mu canho, no momnto u a coragm m abanonava. Poru ta no para uma dura longa not, a ua a longa do u o poa agnar. ada ma juto u o pobr vgáro cort a narao ngênua da avntura. Ma o u ralmnt jara ra far, conar-, con tplar n olhar, conhco, ma amgo, compaco ua própra nutao, a úvda u já o aa, u conínuo palo. odava, o olhar u nconra, ao lvanar a caba, é ma auado do u copavo. Vajar por ua not a, lua, no é lá uo agradávl rpon vavnt o dconhcdo. Éapl a Campagn o b ua uatro légua d camnho rum. S o nhor no m hou v ncontrao, a tapa ra roamnt muto ma longa. Cor tano canho como u z, gho o ulômtro plo mno. Ma lzmnt chgamo agora mo na raa Chalnry. (A ada, pdda na not, pntra nha ra na paníc nrm.)
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Daqui a pouco vo u eixar o seo cotinua sozio isse paeceo seti o. Tem muita pressa e cegar a Campage? Teo estou muito retarao. Retaao emais. E ia le peir... se sse possíve... esea o ia aaecer em mia csa uma guaritia a ola o bosque e Saugeie uma bo baa e caoeios etee? Com gão lea tuo ... M o covit mlao os lábios pa a esitação voz at etão tão claa e a supreene o pae Donissa ecepcioao. "Receia que eu aceite vejo bem que ele tem pessa e se afasta e mim e me eixa só em meu caio! Tambm ele! pesou o cura Essa tistemete. suposição erramale a alma uma oa e amgua. Sua ecepção é e ovo tão grae seu esespe tão epetio tão vee mete que uma t espropoção ete eito e usa tua violeta mete o que le esta e om senso ou e ão. (E se cosegue quque palavra impuete como estaca o pato que ão poe cote?) Vaos paa um istate propõe o tatao e aimais es viao iscetamete os olos o poe pae sacuio pelos soluços. ão se icomoe; a iga o seno esá casao emais. Coeço isso mito bem. O quê? Está coano? ão f ml isso alivia ... Mas ajuta logo meio soriete Peão seno ca o en o vem e longe e aia tem algu mas léguas à sua ete... Dizeo isso estee o solo à beia a estaa seu sobetuo e lã gossa e oiga o compaeio a eitase quse à ça. ! como o gesto esse rue samaitao é amigo e ate! Como esistir a essa teua escoecia? Como recusa a este ola igo as suas mágo e as suas coêcis? E toavia Donissa tão estaamete umilao esise aina ecoe às últimas ças qe le esam. Po mais espessa
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que seja a oite que o ivae por ra e por etro jula-se com severiae aca-se pueri e covare eplora o riículo essas lári mas estúpias Quer queira quer ão é icil eixar e reacio ar essa avetura apeas meos misteriosa com a aluciação que aumas oras ates o avia esoreao icompreesivelmete Mas mesmo assim por que ão amitir o presete ecoro como um socorro uma remissão? Estaria por acaso impossibilitao e acoler humiemete o coseo o homem e boa votae que assist io- o pratica mesmo sem saber a cariae o Evaelo? ! emasiaamete uro calar repeir a mão que se estee! Sô eo arrebata essa mão aperta-a see o coração aquecer-se estra amete o peito O que e parecia um miuto ates iêuo ou temerário parece-le aora sesato ecessário iispesável umiae poe esehar o socorro? Não sei começou o viio e Campae ão sei como fazêo compreeer ou esculpar Mas para quê? O seor jularia melor ssim a mia miséria Meu amio é muito trise pesar que a um pobre pare como eu tão covare tão polrão esteja estiaa a missão e ilumiar o prómo e elevar-le a coraem M qua o até Deus me abaoa Sacuiu a beça fez esrço para se evatar e ão pôe O sehor está esotao competamete esotao replicou camamete o otro ecomeo-lhe paciência muita paciêcia Um bom reméio a paciêcia pare Meos brut que muitos ou tros m mais seuro! paciêcia começou Doissa com voz pu ee paciêcia Icliara a cab eça sobre o ombro e seu siu lar com paheiro apoiao ao braço já familiar Uma toura ciia-le a cabeça com uma coroa exíve que se estreiava pouco a pouco i exível Fataram-le as rças esfaleceu os oos aberos falao como se sohasse
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Sb Sl de Stã
Não! não i a diga que me ab ateu a ete ponto ou rte, im ou rte, cap de lutar por muito tempo; m não im, não contra certa gente nem deta maneira, em verdade Pareceu-lhe quedoce e arremeava lênco, com ummema mergulho, em oblíqua, muito Depoi, de no repente, a duaão de e mergulho o autou; mediu-lhe a pronddade Com um geto intintivo, rápdo, com medo, lvantou-e com du mão obre o ombro que o apoiava Então a voz amiga deta vez oou terrvelmete a eu ovdo É 6 daio nada m ada Aoe-e em m não tenha medo! ! O enho andou dema! Como etá can ado! Há muito tempo ue o igo, que o aito, igo! Eu etava na etrada, obre eu o, quando o ehor ourava d quato pat o c nho Oh! oh! oh! Não o vi murmuro o ad Sá ív tva lá meo Podera dze-me Não ter O meguho blía o-e queda ae ada, m edia tev e dava lavam m u ouvido oo água onda atand a mo, aerto m o d ba o t om bo e aí e agaro deeado Ma o to e aertava ea duo e odoo omo arvalho, em olo o e e E o oto do ore pade entiu o levo e o a d to roo deconhecdo Em um egundo, em uma aão u mível de teo, o pr6prio peamento abandonou-o; 6 lhe ra enível o apoio en contrado a dendade, a xidez do obtáulo qu e o retinha, acma de um abimo imagáro Entretanto le aí e agarrava com todo o eo de eu corpo, om eguana ceente, devairada A vertgem como dovida o âmago do corao po mteoo go crcuava e lentamente na vea
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Fo então, nesse mesmo momento e de repente, apesar de a cer teza crescente se estender apenas no campo da conscênca, então que o vigáo de Campagne percebeu : quem hava gdo ao longo des sa execrável note ele encontraa afn Era o medo Ea a convcção desesperada de que o que deva ser, de que o nevtável se cumpa Era a aega amarga do condenado que nada mas tem a esperar nem a exgr? u não sea antes o pessentmento do destno do cura de Lumbes Em todo caso apenas se surpeendeu de ouvi a voz: - Seguese bem não ca até passa esse pequeno acesso Sou veaeiamente seu amgo, eu caaaa, amoo co teua Um baço cngahe os ns, nu ampexo lento, doce, rre sstível padre dexou pender de todo a cabeça, aconchegandoa ao ombo ago, estretamente ão estretamente que senta na onte e nas ces o calor da respração - Dome sobre mm, cancnh a de meu coração contnua va a voz, no mesmo tom Seguame frme, estúpda bes ta, padre co, meu camarada Repousa, sm Muto te pocure e te cace Aqu estás Como me amas! E como me amarás anda, poque não queo mas te abandonar, meu querubm, pate tonsurado, veho compa nhero, paa sempre! - Era a prm era vez que o santo de Lumb res ouva, va, tocava aquele que o gnomnosíssmo convva de sua exstênca doorosa; e se acredtarmos em agumas pessoas que am os confdentes ou testemunhas de uma ceta prova ndevassável, quantas vezes devera ee ouvlo até a defntva bertação! Ea a prmera vez e entretanto o reconheceu cmente Fohe mesmo recusado d uvdar nesse m nuto d e seus sentdos ou de su a rão Por que o cura de Lumbres não era dos que emprestam ngenuamente ao carrasco amar (presente aos nossos pensamentos, chocandoos com seu ódo, conquanto com pacênca e sagacdade) porte e esto épcos Quaquer outro que não sse o vgáro de Campagne, mes mo com gual ucdez, não tera poddo reprmr, em tal conjuntura,
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o pme o movmento e meo ou a o meno u m ega e epugnân ca. Toava, tano e oo, olo fecao como paa concen ta ento e o eencal e ua ça, atento em poupa-e uma agtação vã, toa a ua vontae eembanaa como uma epaa, fez o poíve paa omna a angúta. Pom, uano po uma ão acílega, a boca munda coou e-le ao lábo e le oubou o fôlego, a exacebação e eu teo ta ue a p6pa vda etacou upena, ento o coação evaza-e dento o peto. Recebete o bjo de u am g de tanqulamete o tata o apoano-le o ábqueo o ao oo mão. Eu te enc mm,eabet, t, tabenáculo e Cto, tolo! a Não te ute po tãoe pouco: beje outo, ante de t, muto e muto outo. Quee ue te ga? ejo a too, acodao ou aomeco, moto ou vvo. E a veae. Meu upemo elete eta com você, anõe-deue ngulae, ngulae catua! Falano com anue, eu nunca e tou auente Você me te em ua cane obcua, a mm, cuja uz a eênca, no típce eceo e ua tp, eu, Lúcfe .. eu ue o aolo, too. Nenum e você me ecapa. Reconeço pelo ceo uaue anmal o meu ebano. Retu o baço com ue ana apetava o n e Donan e afatou-e clee, como paa e exa luga oe ca. O oto tnha a pez e a gdez o caáve. A boca, levantada no canto po um cto olooo ue e aemeava a um oplante oo, no olo uamente cao, no epasm e too o taço, expma o ma ego omento. Ma apena aenou um pouco, contnuano enta o obe a aba o obetuo, numa mobae nta. Encaano-o com ola oblíquo, logo evao, o companeo fez um mpeceptível movmento e upea. Depo, ngando u oamente, tou o bolo gane lenço e calmamente enxugou o pecoço e a ce.
A Tencação do Desesper
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Chga d gracjs, shr padr diss l. A al m s r agradavlmt sca nsa sa danada. -lh mbr m mprr, cm s mprra pr bi cadira m bj m lbri sáv, cm craas zm cm bc d v, ad cm grad algra rm vê-l sbrar-s. Mas vigári d Campag sci; abr am s hs. E sm ra algm d s rs s disdss, alg r as pálpbras m lhar dr x. Padr! Shr padr! Eh! padr!... gr aadr d bsas cm vz r. Q ss, amg? Vcê sá i ... Eh lá! Tm-lh as pacadihas: ms ma só d sas largas pamas cm a ra cm a dar-h va-s, cm s diabs! Pa-s d p, sg d araa! Prc! Esá s cgland a sm cssidad! Escrrg s dds a baa, palpad cra. Fi ss, ma scss d gss m rápids, msm isaâs, c lh a , s hs a bca. Tm-h as ms dpis r as sas, dvlvd a hmm s spr. Cada mvim raa ma prssa m pc brl, a d prár acaba m rabalh dlcad m sr srprdid pa dsc pr algma visa mpra. Pr m, lvad as ms a pi agiad pr m súbi srmci m, cm s ivss mrglhad lam ma ága prda gada, pôs-s brscam d p. Rsis a i dss. Rss maravihsam a i a calr. Admir-m, pis, d vê- a aida, ssa ama glada, imóv, sad. Vcê dvia sar mr, paavra! É vrdad s sb dmais, ada há pc, a srada, m car amig ... Qa a mim, css, s cm ... s smpr cm i ... S csas u vcê m rá cilm dizr ... S vr dadras, ra... E s própri . A ssêcia d miha z m lr áv. .. Mas dixms iss. Vcê sá vd apas dia d si m pbr
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omem c om as qualiaes e os efeitos e s ua coição. m corretor e polros ormaos, retões ... m trataor e est, ão? Mas isso ão vem ao caso! Quero é que cosiere o amigo, o compaeo esta oite sem lua, um om compaeiro ... ão isista! Não pes obter mutas o rmações sobr s sprado ecoro. Só desejo sr-he ú. Qao ao mas, m sça, s? E ão o sq cerei. Suas mãos zram-me muito mal ... bém sua ote, sus olos , sua boca ... Sabe de uma coisa? uca mais os aquecri: g laram-me literame meula e ossos: sm dúvia essas suas uçõs, ssa porcaia aada d óls csagrads, çari! Bem, o mos assim ... deixm embora ... Teho da um à e o eso casad, posir o? , m, aios osestirão despedir a. Agora cada q para seu ado. Pôs-se a adar d um lao para outro, agtao, gesticuldo, e raivecio, mas sem se aftar mais que agus passos. que o par Doissa o seguia, para lá e para com olar teeroso. E agora os láios já ão se mexi em sua ce imóvel. O que esse rosto agora exprimia era mos o temor que uma curiosdade sem imites. Podr se-ia dier: o ódio; m o ódio smpre acd uma cama o oa umao; o orror! M o orrr é psivo ehum grito e agúsa ou e pesar teria astao os etes cerraos sore uma resolução fe ro. O vão esejo saer ão tem tamém essa igiae soeraa. ia umile em su triu, a ez mas compleo e mais seguo, o vigário e Campage ão uvia que a vitória sore tal aversário é sempre precária, uvidosa, e pou duraço. Que importa ver um state o iimg a sus pés, à sua mercê? esse é o sso d alm, e quem é preciso arrr algum segreo. De repete, o tro ieir parou parecia, com su gesti cuaões, ao a ivisível ar, como um tou aao. vo que um mometo t atigir o mais uo tom, retomou a acetuação aitual, puciao seguites palavras com alguma simpliciae:
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exme Est experici est ulte meos r te Verosemos mis tare sem i o sem i esmo se quiseres ão os eremos u mis um miuto ue j ão teo poer lum sore ti Retirou o olso o laro leço e exuou eetcamete o osto e as mãos respirção prouzia etre seus láios um slo oloroso Não começa a rumar tu r Clate Teu exorcismo ão ale um preo Foi otae que ão pue tolerar O que siu lares est são ocs Ol à ireit e à esquer com iquietção crescete oltouse rápo perscrutao a somra pesarme trs e si sse ee a scuio Este arajo começa voletmete os omros Sitome mal esta baa e pele Dá uma orem e ão carás mais e mim em mesmo o ce Ficou um loo mometo com o rosto etre as mãos como pr cocetr rçs Quado torou a letr a caeça oiss pel prmeir ez ule os olos e emeu Fiuremos um omem aarra o ao topo e um mastro e que pereo e repete o equilírio isse avase a seus pés, o o a, mas todo o abs sder boruo a trlões e léuas a espuma eulos em gestação através o vácuo icomesurel que ai ser atressao em sua quea etera ão setiri o côco e seu peto mais soluta vertem O corção ateu uas es ms rosamete cotra a ar o peito e prou áusea roleole as etraas Os eos com esespera ri úcas cos iv em seu corpo trsio e orror, arraaram o cão como arr O suo escora etre os ombos O omem trépo arreto terra pelo eorme apelo o vuse esta ez per o sem esperç E cotuo esse mesmo istate seu erreiro pesmeto i ia um oscuro eso loo um s mpulso i suspesa retomou seu curso ei tmpor pulsaram e oo O olr o outro sempre xo o
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su aca qualqu ouo olha, a sa voz alava a sus ouvos, como s nunca houvss calao. Vou xa-. unca as vás. Só v ua únca vz. Fca na ua súa obstnaço. h! S soubsss o sáo qu u snho sa, no sas o gnoso, oqu son nós, go- u!, son nós no soos lubaos , o su amo o su óo, scolhos, o ua sagaca magsal, nconcbívl a u cbo laa, su óo ... Mas o qu sclac- sob sso, co qu as as, anal subsso, scavo qu aana caa a u snho! axano-s co sngula agla, oou ao acaso ua a o cano, onuncano aavas consagaço qu tnouassou-a co u no ncho. Tuo sso saalva co a a o lago. O co a gagalhaa acu boa a o xo hown. a ncascu, xlono suban luz íca. E s no, ogou-a na laa, on s aagou com holan slvo. so só ua bncaa, ua bncaa canças. so val a na s vso. Toava, s a hoa qu nos vos sa paa s. V-! ss o sano Lbs. Qu sá no? voz o cua a baxa anqula, no s sab co qu êo a. colh-nos co o sonu o ouo, co voz gual n baxa , as no nos xa anqulos. Va-! sonu ocn o vgáo Caagn. onha caura u u ulo, gou vsas vzs sob s óa, co ncívl agla, os volnan lança a, coo o oa oníssa, a alguns assos, co os baços s nos, coo u s qu ocuass vo oa o qulíbo. Po as gosca qu ss ssa nsaa caboa, a sucsso os ovnos, a voênca cculaa ou sua busca aaa, uo sso
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entço do Desespero
possu tl sgulrie que ão er rso o que provocv. O obstá cuo ivisve cotr o qul o ero lutor se cocr e repete ão er por certo turl porque esr e ter evito o coque com estre it etro a mes soltue como em proe o solo tremeu rageo. Reuou etete beç b e setouse sem ruo s muo umile. ós apastes sse ele levato os ombros. Goa e vosso poer too o tempo que vos é ao. Não to eum poer responeu Doissa com tri st. NoPor que mete tet? Est rç ão vem mim proveito. e tu o sbes. etto obseoNão á gus momtos comealgu Tua or é ceg. sto ão tem eum setio respoeu o outr ocemete. De que ora s? á a lguma ora p mm? me ao verte proucou lt mete o sato e um bres. Tto quto isto é possvel o olar o omem vejote. ejo te esmgo por tu or té o imite o quilmeto que ão te será coceio o cratura ess últm plvras o mostr roou e lto a bxo es cp sobre o camio estorceose a lam pres e orrveis co vulses. Depois queou imóve em rco apoio sobre cbeç e os res oo um tetco. E su voz se elevou peetrte agu um lameto: Bt Bast Cão ugio verugo Quem te esiou que e tuo o muo o que mas tmemos é a ae aial ugio F e mm o qu quseres ... m se me lars ao extremo ... Que omem ão teria ouvio com terrr ess quex profera com plavras e cotuo r o muo? Esse omem teri uvi ao e sua o? Mas o sato e ubs co o ola regao o cão só pesava as lmas cuja perdo su aversáro ava cusado.
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ob o ol de i
Td o tempo que duru a prece, o outr continuu a gemer e a rangr s detes, m cm rça decrescent Qud vigri de Campe se levtu, ele cu-se de td Jia n sl cm um cor inime Que queri de mim esta nite? perguntu Doni com t ta cal cm s se dirigisse a uma pssa de su laçs D crpo ini uma va vz subiu: Énos prmitid perimentte, desd este dia até a hra de t z s bc é is prs cules, h!, qi just, nã c cm tua pidade Que de me mim? repetiu padr nissa N ttes menti Th pderes d rt Eu nã mint spderteei M rea um puc tua ara qê, se obdeç? Ele me mdu ti, par xperitar-te Que res q t dig que prva? Dirti Qu te resistiria, h, meu senhr? aa-te respdeu Diss cm a sma caa prva vem d Deus perálai, sm ada querer saber, pricipalmt de uma t b É de Deus que rceb sta hr a rça que n pdes vec N mesm instante que jia diante dl se sumiu, u melr, h cs s a i iis, s rais de u rda gird a td vcidad Depis sses traçs se recsituír t E vigri de Cpg iu subit it si s pl, uma selhaça t prita, t sutil, que s pderi mparr n à imm retida um spelh, mas a siular, úni e prd pest ca it d si mesm Que dir? sua ente tava seu própri rst macit, a sua pe bati su l, s istiti de s m s
A Tntaçã Dpr
corção; estv li o seu olhr, e nee ohr hvi medo Jis sua cosciênci, impei einse, cher por si só esse sobr meo proiioso obseção mis s, vo p o universo interior, só ph pecto, e p i E o que cobri o sno e Lumbres, esse mometo, er o conuno e o ethe, os pen seos co su ízes e proenos, ree e s enre si, menores ibrções e su vonte; iri um lo mosro no esenho e su réri e vei plpitção vid visão, simultnmente un e múltip, ta como um homem que pnhse com o os obeos em su três imensões, er e um nii que o pobre pe se reconheceu, não somente presente, Ó no Seor,
no pdo, no tuo, em tod a sua vi enfm
ms sim rnsprenes o nimo que nos espreit? Somos enreues tão esmos o seu ccuo óio? Por um momento sim fr, ce ce ilão er em sio suti pr que onin senie propriente terror quer esrço que fsse não he er e too poíve istinguir-se e seu o, pois uv pel mee o senimeno e s própri ni de Não, não er terror, m um gústi de pon tão acer que simples idei de invectivr pênci, im pst à su ente coo um inimio evestio cne ue eus he er, precehe que insenst Porém se treveu Retir-e, Lúcier! e ee, os dentes cerdos Ms s plvrs estrngurm-se n garnt e a mão pôs-se remer o evntá- contr si próprio Enretnto, lcanou-he o ombro, seniu-he espessur, sem morrer e susto, perou-o como pr quebrá-lo, mchucouo com os dedos, eseero Seu rosto estv inte ele, tmbém diante dele estv o seu próprio h, esião e s ce, cor e su o epi s uo espreceu minânime ue in i n , voz se eou e novo
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ob o ol t
Tu me quebr, me macu, me dr gemia ela ue hmem para aniqulares uma vsã tã precsa tes de têla sequer contemplad? Nã é disto que precio dise Dnis san ue m'morta conecerme? O exame pessal, sem utra luz, basta a um pobre pecadr ss , a sesaã i ra her gid em d su fbr vertigem de uma curisidade sbrena de ra em dite sem eit p sempre, deava arquejte, vi M ele pensava ter cegado ao fm Cheste a fmpara de tu ci lu ele à sabe cisapalpitante empurrava que seu r d in uem tem de que ainda disp? reemonos ressemnos Incliuse pa ela mens para uvir que pr um gest instintivo de er e atava: Re pis a sa , sbre e, m em se própri pet Entregute es miha vda? v mr rer aqui mm? Nã sse a vz cm a mesma entnaã pungente Nós nã dispms de ti N ue eu viva, que e viva um dia u vinte ans, de verei arrar teu segred rancálei, ainda que tivesse de seguirte até d tram s eus Nã teh ed de ti Nã tenh ra te s as me lhs, vame scr, m nda há c , h, peese Te ecess dade ai e tr pres? Estás etre mh mãs Expermentarei que Deus me nspirar rnunciarei palavrs ue te usam hrrr Pregarteei n centr de mna prece cm um mrceg nuncia rás a td ctra ms que me sã fadas C e rpres padre e ste esm em que acretav despeder sua mr ra cm re vatem, viu a rma
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A entço do Desespero
nàme agt-e, nmcer-, retom a rma umana do jov comero de jornada que e rndeu: Teno muto meno medo de e de r do que daquee... começada num ro de ecárno, ua e temna num tom de terror. Ele não etá longe... arejo-o á algun ntte ... ! ! como ete enor é duro! Tremeu o péà beça. Deo a beça e nclnou obre o om bro e o roto e ilumnou de novo, como e ouve ecrcer o p o do nmgo. Contnuou: Tu me certe, m vou ep! Interromer mina ação u co! Anda o. não me e de gue Pte-a P-a- ma ocrtão! oje uma a te e. ue gaça grtou Don. Deejaria ter contido ea alaa, m o outro dela logo e aode rou. bo impura teve um êmito e alegra. im como t a t emo aina agora pe ieia e úl ma ez), i er... vr... A! A! ! ue que nnu, mentiroo Como e o to da curodade, a deeto do ultje, o ouvee totmente repoto em eu equilbro, o er etrno ltou-e len mente, entou-e com aetada calma, abotoou tquilamente o aco e couro. tratador e bet etava no memo lu, como e nun dali tvee aído. mão do turo anto de Lumbre tombou ao longo do corpo. Coia etr Deo e ter enentado tant õe ngu are e ero ermitia-e apen levtar o olo par ta aênca inonva, e omem tão prodigioente enconto e trval. E o contte entre eta bo de tom milar e a de ricto alha e pala r montruo era tal que ninguém dria erem a mma. Não j tão dera. Não ej tão guloo de noo egredo. turo bem prómo rovará e menti ou não. Demai, e tve tdo o trabalo e ver o que á pouco te coloquei dte o olo, não
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o o ol i
etari agora me injuriando emprera outro ermo. im como e ise i mesmo igo-e erás gns outros Qe pena esragr dádiva o grande com um no como tu! Soprou n mão junt diante do lábio como um omem ina dido por intenso io. O olos ri na ce aermeada e ua trema mobilidae sob pálpebr seicerrad podi xprimir tanto o sar mo como o orgo. Preleceu o smo O! O! O! que embaraço que mutim! Você á pouco s taa mais loqu implacável conosco orcista tmaturgo santo de meu coração! A da rada pade Doni tremeci p reir logo em imobilidade etúpida o cébr entoecido iaa-e de qulquer pensameto. O utr eseaa iene mão. do com1ene o ue graça...) . ue gaça.) ... repeta 1m1t adre. No combate conta n6 o po em lo é coi cima. Tua curiosidade entrega-te a mim por um momento. Aprmo-se cfenci Vocês presunçosos pequenos dee nad sabem a noo rs peio. M noo 6dio é paciente! No consncia é muito lúcida verdade que Ele no eir a se degnios porque ua palavra é irresisvel. erdade por que negar? que a emprea desa noite i rrajada paa me conndir. (! qudo á pouco ia que te vencendo o penmeno dele ou-se em i e teu próprio jo tremia dentr do go de me relâmpagos!). Entretanto te olo de ama nada im. Garava numa pécie de relinco Hi! Hi! Hi! De to os que vi mardos com o memo sinal o mis pesado o ms obtuso o ais compac! Tu cav teu suc c bi ee iig co u b e a bx Boa mir!
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A Inaçio do Dsspro
dr Donissn, re scudo or s teie tos, olhva-o com um vor udo. Tdv, gu coisa coo u prece, hesitnte, cons, inr, pv-lhe na eóra sem que consciênca pudesse comreendê-la nda. E precia qu coração se queci dent do eito. ós te trlreos com intligênci! lquer o que nos usares, cb�s dobrdo. Não á hu vlã d qum ão pos sos tr prtdo. Vos retrr-t st h, rcs r mis gi! Apromou a c plpitt d sangu ruro: ve tme onte no eu peto; eei-eer e m rços. unt ves icirs nd, critdo o "outro so be tu coração! t é sin. Est é o seo do eu ódio. ôs mãos sobre os oros do padre, rçou-o dobar os joe lhos, to o chão... M rido, de mpuso, o viro d Cpagne jogou-se sobr l. E só encontrou o vácuo e sobr. * * *
ont a nite envolvu a e s ala. Nã sent p de movimnto lgum. Só vv lo ouvido, pos cuv p v profers m volt, m sem consstêc, como sun no , na irr d sono. Depo, d ro conseguu atribuí-l a s vvos muto próxmo. Um penns im nio ou não stou-se. cutou- a vo drndo, ndo e o or dos pos que se s. o ni po r u bço cuj prsão le ia dr o omb. uquer co lh mago s lábios. Um gol dente v u- a , qumdo-lhe o to. A cuão m que se dbata lar s entrb. Uma lu di bnhou-l lnente os olhos. Mvu-se do. E conhe ceu, po no ão, guma dsnca, d lant que os
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b de tã
pdor us n noites de ventia. Um descoecido pavao ndo soer o gargalo de de soldado. Senor padre disse o omem , já não é mui to cedo ... Que é que você quer? balbuciou Doniss. Falava com en tidão. Mas a visão pairavale ainda no olar por isso o omem teve um movimento de surpresa e de susto que pareceu incompreensível ao pobre pade acabunado. Eu sou oão Maria Boulainville, carreiro em SaintPré, o irmão de Germana Duos, de Cpagne, embrase? Coneçoo muito. O senhor está melhoando agoa? isso, baixou os olos, tímido, Um ceiorap de piedade. Dizendo Encontreio desmaiado no caminho. de Marelles, ne gociante de cavalos, ao voltar da feira deÉtaples, já o avia encontrado antes de mim. Fomos nós dois que o truxemos para O senor viu esse omem? gritou padre Doniss. Ee está aí! Levantarase tão bruscamente que que derrubou oão Mia Boulainvile. E o omem simpes, interetando a seu modo, um inteese tão singular: Quer guma coisa com ele? Quer que o ce? ão dve ea muito longe. ão, meu igo disse o vigário de Campagne , não o came. Estou bem melo. eixeme dar sozinho alguns o ftouse cambaleante, rmando o passo à medida que andava. Quando poucos minutos depois voltou ao mesmo ugar, se senta bem calmo. O senhor coneceo? peguntou. - A quem? atalou o outo, surp eendido E logo, compreendendo: O rapaz de Marees! exclamou alegremente. Sim, eu o coheço! da o mê assado, na feia de Fuge, me vendeu dua
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potancas Mas se cona em mim seno pade emos lado a lado m pedaço de camino Anda le á bem Vou à pedeias de Aily onde tabalo Daqi até lá o seno iá expeimentando a ças Sentindose pio aanjaá m cao com Sansonnet no ca baé da Pie Volese Vamos sim vamos Minas ças volta Esto bem melo e amigo eenceta a caminada i qe o pade Donissan conece o vedadeio sentido desta ase: "Um póximo tuo povaá se menti , o nao Iamtãoa ceio pincípio devaga desde depoiso mais depessa um camino áspeo de alagados outono qe os po tansentes não os savam mais no inveno po impaticável a não se po osião das tes geadas Tal como estava ea impossível ise nee ado a ado Assim o caeio caminava adiante; o vigário segiao com os oos baxos atento aos obstáclos pantando com catela os gosseios sa patos peocupado em não etada a maca do companeio O co po temiae ainda de io dig e be soimentos qe sa ágica simpicidade começa a esqece com todo o cotejo de podígios dessa extaodnáia noite Não ea o ebteciento qe sobevé ao exteo esgotamento; delibeava tão somente não se cansa esi çando o q e acontecea Tansfeia ingenamente o exame paa omento ais voáve sua póxia conssão po exemplo Oto qqe se afeaia à dpla angútia de te sido jogete da pio n sânia o de tíveis povas sobenatus Ee poém al se ntia ibeto do teo espeava sbisso a póxma agessão do infno e ao meso tepo a gaça necessáia de Des Possesso loco o a cinado não pota; o e ipota qe a gaça pometida não e fte Agada a visita do conoado com a conança do menio qe ao atigi a e eeva os oo paa o pai; e eso na xta eúia n ode dvida do pão d cada da
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o o o e atã
Andaram juntos uma hora m drão à pdrrs d Ay, mas d três uartos d cnho strada ra-h dsconhcda por sso não arrdava p nm para a drta nm para a surda dntro do camnho vzs scorrgava: a a spcava-h o rosto, atnga h s pápbr Essa contínua tnsão d sprto junta a uma spc d rsstênca ntror a dsa nstntva da magnaão já sgoada dsvava o pnsamno d cta snsaão nova, ndnv, u h sra custoso alsar, msmo u houvss prbado o gosto Pouco a pouco ssa snsaão s tornou tã vva ou para mhor dz (poru o socava com patcua doua), tão psstnt, tão con ínua, um u cor s sntu prturbado Vra a d ra ou d snomsmo como matra, xpandndo-s gradualmn âmagoa do pto, ra tambm aguma cosa mas, uma radad tã próxma, tão soícta, u duvdou um momnto s o da houvra rado ou s ra anda o uar Po u não ousava vanta os ohos a com a vsta xada no chão, pápbras uas chad, não va uz nnuma, a não s o rxo da água odosa contudo parca aravssa ua uz doc amga, uma pora dourada a, pos, u ssa usão tão graa s dszss ao va os ohos para ncará-a udo a coo srosa gra ão rcava ssa ga, sna u não poda gr-h como d antas ours, ans d tê-a dntca do Socava-no, não o constagam, chav-no suvava-s co brandura, s ruâncs, cn d cd cdo ou tard a ssa ra prosa, ms bnfzja "F anda dz passos, dza consgo Fa anda dz ouos, d oos baxos pos anda dz ouros Os tacõs do cro soava lgs trno as m sco scutava-os nrncdo Prcba pouco a pouco u ss hom ra dcrto um amgo, u ua stta amd, ua amd cst, d cst ucdz gava à sua pssoa numa alana antor Lágras vam-h aos ohos Assm s ncontavam dos os, nscdos um para o outro, ara anhã nos jardns do araso
Tenação do Desespeo
Havia cgado ao cno d dua ada ua, d cliv uav, conduz à vila oua, vada plas caoça, dc a a pdi Ouvia ao long o aplo d u galo voz uana, d ouo caio alvz qu ia ao abalo, àqula oa ainal ono pad onian lvanou o olo Eaia o ali dian d i o copanio? ão acdiou logo Sia o qu u olo via, na vdad, ua poa u ana, oal como l pópio? A noi apna pmiia dcobi , nvola na va, a ilua aiga, no nano a pão qu o doinava a a da luz anada l, luz doc, igual, viva, ida uopnano, vdadian obana Ea a pi ia vznoqu ano d Lub aiia ao ilncioo poígio, qu dvia ona pa a i ã o ilia, boa pac qu u nido não o acia lua Ai, u cgo d nacnça, qu cupa a via d pn, nd paa a coia dconci da o ddo êulo, panando d não abaca à vona a dinõ qu a ia conguido incia o ov pad n novo odo d concino, inacívl ao dai on? Viu o copanio dian i, viao m pod duvida, apa d não diinguil a fiçõ n idnicálo coo u no E odavia, nada ca, olava paa a iioa claidad co ua conança na, ua idz cala, não paa pnála, a co d po la pnado Eava cn d qu longo po dcoa, a an udo não paaa d u lâpago E d pn copndu "i coo vi a i o , ina dio a dona una Ea asi El via Via co o olo da can o qu á oculo à vião ai pna n à ai ul inuião , à ai p cucin análi: ua conciência uana Can, noa nau no pacialn daa nó no conco, úvia, u pouco ai claan qu a ou, a cada qual dv dc
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ob o o de atã
si eso, e à edida que desce, as tev se tona ais espessas aé o obscuo cene, o eu pondo onde se agita sobas dos ante passados, e que brae o instinto, coo u io debaixo da tea. E eis que este iseável pade se vê subitamene tspotado ao ais íntio de u ou se, nesse eso ponto onde peneta o ola do juiz. na consciência do podígio e estava deslubado po se esse podgio tão siples e sua evelação tão doce Essa violação da ala, que oua pessoa teia iaginado co ua espetacula me en cne de aios e tovões, agoa que se tina ealido, não o assustava ais. Talv se supeendesse de vile essa evelação ão ade. Se pode expessa (poque nunca o soube eaente), senia que esse conheci ento povina de sua naueza, que a inteligência e as culdades de que o oe se ogula não avia colaboado nele, que tudo ea só e sipesene a eescência e a expansão da caidade. Já incap de jugase digno de ua gaça tão singula, na sinceidade de seu uilde ensaeno, esava estes a se acusa de e eadado po cula pópia essa iniciação, de não e ainda aado basane as al, pois ue as havia desconecido. U tal deve ea tão siles e tão óxio o avo se ele se ouvesse decidido a isso. O cego ao inegase no senido ue e é esauado não se adia de aingi co o oa o ongínuo hoiwne, só aingido anes, co eenda nseia, ata vés dos obsácuos do caino. E sepe e sepe lá ia o caeio na ene, co asso tan quio. U insane, Donissan se sueendeu co o desejo de ce gase a ee, junase a falae. U nstante apenas duou isso. Essa ala e inespeadaene se e abia peneavao de eseo e de ao. Ea ua ala siles e se istóia, coidiana, aena a odestas peocupações, as sua huidade sobeana, coo ua uz celese, envoviao de suavidade. Que lção, paa esse obe pa de aoentado, obcecado peo edo, a descobea desse juso ignoado o odos e o ee eso, subisso a seu desino, a seus
A etaçã o do Desesp eo
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dvs, aos humilds amos d sua vida, sob os olhos d Dus! E um pnsamno vio-lh spontanamnt, acscndo ao amo ao spito uma spéci d tmo: não a diant s t só dst u o outo gia? Quis paa aí, a m d não piva-s dsta magníca visão Po cuava m vão a palava u dvia s ita. Mas pacia-lh u toda pava a indigna. Essa mastad do coação puo fia paa as pa lavas m sus lábios Sia possívl, u nto o tolino huma no, conndido com os homns buos, tstmunha dos vícios u sua simplicidad ignoava sia possívl u ss amigo d Dus, ss pob os pobs, consguiss psa-s tidãoobscuo, pu inntil,n voco a imagm um outo atíc,com não mnos não mnos dscon cio o capini cpônio, guada a aina dos anos, o usto u viu o Rdnto c a c cua mão não mia sob a plana o cpilo, pocupado m atnd a clntla gana honstamnt su saláo? dl! D ca ma ssa lião sia vã Ess pad u amais conhcá a paz é chamado a dispnsá-la a outm. Sua missão u limita-s aos pcados. O santo d Lumbs tilha um caminho d inias lágias. Haviam aingido o cuzamno das stadas sm u Donissan saíss d su muismo. Saboava ssa doua com o pssnimnto d a ma das s apas d sa misávl vda E nano, sava á psts a dixá-la como a nha cbido, dvolvndo-a ao sucimno. O cio paou , alisando o boné: Chgamos, s Pad Sua sada sgu m linha ta: ma égua mia Já sá d odo m? S não sá, posso acompanhá-lo aé a casa d Sansonnt ão pcisa, mu amigo spond o vigáio A caminhada fz-m bm Vou, pois, diz-lh ads
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ob o o de aã
P u nsan, dsju na a vê-, as g pacu p ív ga nv ncn à msa vnad u na ppaad p. Qus b abnçá-. s avu. O pad u ua dada vz cmpan. Pôs nss a d a u a dspnsa a ans s. E ss a camaada ud n vu. Apaa-s as s, apalpadas. * * *
A sada aba-s d nv à sa n. cncu-a. Canu dpssa, u dpssa, agadcnd nman a us u na sd pd v. Andava cm nv pla ssa luz u pgaa, cuja psnça n sand ais ali, dxaa- n an n d s gua csa ais u uma spls bança. Ass, ns acpana u mp can z m qu vvms. d: ud ss a apnas c d mssa amna xn gund-s paa smp, paa sp! O pngan dss júb duu puc. A cada pass paca aasa-s dla, as uand, cm nâna suç ngênua, pau, ssa spaaç aunaa a pdamn. Pôs-s a anda d nv, cm suç. Puc a puc, a pasag anda ndcsa, a aa da aua, s l nu as ala. Cnp-a. Cada bj cncd, cada c dncad, nava as vaga nca a gand avna da n. as dpssa d u supusa, ssa ív n pda s das, dsznd-s c um sn. Aavss ass a alda d Ppnn, dxand aás bug d ê, galgu a úla a pa, paa dvsa, nan, lá bax, nua nânca da cna, a uz da puna gare d Capagn. Esac, gan, s uvds adads d ums, bça ds cba, ad sa bana dua d aa, a s sab s d d na.
A enção do Desespero
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Nesse momento a vida cotidiana o retomou com tanta rça, tão bruscee, que num minuto nada cou, absoutamente nada, hor de pavor que atrav E no entto el estavam tão pr xim! se bruta squecimento oeue amargamente, como uma doorosa dminuição de seu ser "Estaia sonhando?, dizia consigo Então se esrçava por pr nunciar síabas, articuá eamente, como paa e a ma outra camorosa voz que com teríve entidão, dentro de si, pergunta vase também "Estarei louco? h! O homem que sente gir, como através de um crivo, a vontade, eu o entendimento, a prpria consciência, enquanto curecido como uva revirada mostrase totamente u, a!seu esseobs ser é omado d a angstia que o istante em que deco ão pode ser nunca medido em seu camor Mas ess e pobre padre! - e a dvida o assatou não i somente a si, mas a sua nica esperança Perdendo se, perde um bem mais precioso, um bem divino, perde eus o timo bruxueio de sua rão, mede a noite em que se sumiu seu grade amo M ão squecerá o o ovo combate Cgando à ima eevação, a estrada vota brusmente, descobrindo estreita faixa de terreno onde se vnta um omo centenário aldeia etá à direita, na derradeira onduação da coina, embaixo us da estação, verdes e vermehas, cotrt com a a uz do ro d Jé Thirion, o adeio A ida z do dia e a
esquda do padre Donisan, deineiase também outra es trada, de rápido decive, que conduz à dependências do cteo de Cadignan Merguha ogo, através dos espinheiros, parecendo um suco poduzido peas enxurradas irseia um traço egro na pe numba O igário de Campag aí merguhou inouariamente o oa O o faz ete as moias um baruho de sda amaroada, com sbitos siêncios Da terra charcada por vezes, um pedrouço
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Sb S e Stã
esgarrao rola barlheno. E súbo, e eno essa consão e ríos, surg m reconhecível enre oos, nessa solára manhã: a presença e um corpo vvo que se aproximava. Olá soo uma voz femnna, v eaa, poc o rêmula. Enão? Estou ovno os seus passos há m ocao. O enor e vo no Qem a senhoa mesmo? pergno ocemene pare Do nssan. De p, à bera a rampa, a a slhea apenas vsível sobre o no mas pálo e óvel o c, o ca sega com olhar se, como e qeargla. neror, a peqena sombra abaxo ele, enre as algns rban ceras Dessa somra miserosa, qe apenas sava passos e s e qe se aproxmava, naa conheca ao cero, mas saba com cereza calma, absola, em slênco, qe so qe sba oce mene nesse camnho amaceno era o úlo e spemo aor essa nesqecível noe ... Ah só o senho? sse Mlle. Malorhy, com ma espce e oloroso esgar. Para melhor encará-lo, nha cao nas pon os ps, à alra o se ombro. O roso crspao rea na ecepço. m reâmpago, a cólera, o eso, o esespero cnco proncaram-se com a nez, a acenação os aços, e esse oso e crança não nha as ae. Os ses olhos enconaam, enão, o esrano oh qe a xa a. M o sporaa. onservava sa vvacae na, pos o arco seno a boca não exprma senão ma anseae chea e óo. Esse olhar não se esvara m nsane. Sepre asa, mso no aooameno a ocra, Mochee espeaa-lhe a expessão com a esconança habal. A enão o ovm pae qe, segno o conceo o . ale, rava as cabeça acas ampagne, nha so sa menor preocpação. Ao enco rá-o em a ga, a ora, sa spsa gane. Po oas
A etã d Desespe
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rõs sa cpção não ra mnor. Um minto ants não hsitaria amrontá-lo plo mnos provocar-lh a cólra. M agora lh lia nos olhos ma imnsa pia. ão ssa pia isfarc o sprzo mas ma pia o lorosa arnt mbora cma anta. aa traía o ssto o msmo a srprsa o o mnor spano no rosto inclinao pa la m poco ira sbr ombro porq só pia vr-lh o rosto. O ar intr romia-s a mio baixo as pálpbras qano qis ncontrá-lo la prcb q s inclinara poco a poco sobr o pito o par como s o homm Dus snhano as vãs lzs a ppila hma na stivss vno batr os coraçõs. Mochtt não s ilia snão pla mta. D novo Donissan stava ovino o mistrioso aplo oc rt m sguia como o irraia ma lz intrior como a ir através ma nt insgo ávl claria ma snsação sconhcia innitamnt stil pra aingia poco a poco o princípio a via ransrmano-o m sa própria rn. Como o homm snto q à vista a lin gélia atira-s à iala pngnt a ága l não sabia s o q o trsp sara lao a lao ra prr o or. Tria conhcimno nss instant o alor o om q ra concio o o próprio om qm m toa a via agitaa plos mais trágicos bats com a vonta a priclitar por vzs conso pdr ma lciz sbrana mbora isso nnca s aprcbss? É q há nisso m símil prfito da lnta invstigação da xriên cia hmana m s tatar hsitant através os os intrrmpio a mio qano não libriaa por sa própria sagacia. A visão intrior par Donissan prcno qalqr ipóts impnha s por si msma mas s a súbita viência lh hovss smagao o sírito a intligência já conqistaa só mito lntamnt o por m aril ornaria a ncontrar a razão a sa crza o msmo moo poco a oco srta s sonho o homm q ao acora m
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pna uz mda qu abaca cm a mns hnt d dscnhcda pasagm Qu qu d mm? dss butamnt Ml Mhy Vja á s sã has d paa s pssas? a-s, cm um s mau, um s mnts, bm saba, sm avz ntndê-l d td, ps mas at qu ualqu vz huma a bma jut a d sm spança qu a cnsum Eu vna pa stad d Snncu cntuu a mça, cm vubdad quand, d pnt, qu s da uma vt p gs Iss spanta, é mut natua: nã pud dm à nt s m v ms é ásnh dss , cm súbta ava , um das san d bm us, nã hmm paa anda s scndnd dtás ccas paa supnd as apags a mns qu Mucht pcuava n s cam d jvm cua mn a ç d taçã u mbaç qu pudss dsncad d nv su s, mas ss s stancu na sua gagata, ps nada u n, absu amn nada qu ã h pmss acda sd aps uvda s qu mand a pava, a já h dsmnt pópa vz Entta, scac: V u gc j nã h agda dss Qu qu s nh? s d É pbd? Já dmas! Suspu, dps pssguu cm u tm: Está bm ã ms mu cs ns dz, ps n? Pa dsc cmnh pa, Muchtt tntu pssa à sua nt, ms scgand sb dcv, cupu qulíb n cand as cnc punas gaas na manga pa P qu pau d nv? Qu dúvda a z pmanc, p um mmn, móv? E, sbud, p qu pnuncu utas paavas qu ntmamn n msm nsant pa? Hm? O snh pnsa: a caba d dxa amant; p ss vla d madugada O snh nã stá namnt nganad
Tenação do Desespero
Seus olhos, rtivamente, circunvagaram o horizonte su a direi ta, os grandes pinheiros da Norega, de lhagem escra, eram ma massa somria e uivante no céu oriental, desmaiado E esse rumor do pinheiral não era a primeira vez que ela ouvia Padre Donissan pousoulhe a mão sore o omro e disse sim plesmente - Quer azer comigo m p edaço do caminho Donissan desce a rampa e tomo, sem hesitar, a direção do r o de iers, voltando as costs ao castelo de Cadinan e à prpria ldia O estreito aiho não lhes prmitia andar lad o lado Nunca o coração de Mouchette pulou tanto no peito como no instante em qe, se rça para resistir ou mesmo empregar a astúcia, ouviu atrás de si os rossos sapatos rrados izeram assim m peque no trecho, em silêncio A cada ma de suas largas passadas, o vigário rçavaa a andar ligeiro demais Ao fm de um instante, esse constran gimento pareceu tão insuportável a Mouchette que a espécie de temor que a continha cede por completo Saltou para a rampa, azendo um sinal a Doni ssan de caminhar adiante - A senhora não se preocupe - disse o padre -, eu não a qero constranger Nenhuma curiosidade me origa stou apenas satisto de encontrála hoje, depois de tantos dias perdidos Não é tarde porém ... - É talvez um pouco cedo demais - responde Mlle Malorthy, aetando conter o riso - Não a procurei retornou o vigário de Campagne ; peçolhe perdão Para encontrála, fz uma longa vota, muito longa mesmo, uma volta em singular Por qe recsarme o que lhe peço um mo mento de conversação que será, sem dúvida, cheio de consolações para mim e para a senhora Ela levantou os omros sem demonstrar nenhum desej o de segui lo ms m seguda, hesit ou, irresouta, presa de uma inuieta ção, que não saia anda se era uma indefnida esperança
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o o ol de atã
Hava dexado na vspera os prmos de Revangey O carro con duza-a a Taulx, onde petenda estar pas s oras da tarde e va jantar com a amga Suzana Rabourdn no ba da Jeune France e ra a p, conrme pretenda, depos da cea, os uatro o cnco ulômetros ue a separavam de Campagne esde a últma mols ta, apesar de o parto tr sdo mantdo em segedo, alguns de seus paents não gnoaam ue ela n gavmen sodo d ua espce de mauuce Maluuce , para essa boa gene, ncurável, e os que por ela são atngdos acam-se naualmente classcados na categoa os pobs abos u, sgdo o aago adágo, "ê um paraso a menos Por esse motvo, era raro ue se opusessem a seus caprcos Ela tna, pos, dexado o bar da Jene France, tendo recusado a compana do Rabourdn Po muto ue se pusesse a camno, tera poddo clmente cegar a Campagne antes das dez oas da note, mas atavessando a gande estrada de Étapes ava, "segundo um ábo antgo, se desvado um pouco para magear o parue de Cadgnan Quanto tempo, sm mdo agum, recordando os acontecmnos, as mãos sob o uxo, rcostada à cerca, os ps na lama, estvera pesando o pró e o conta, como sempre, do cbo o e do coração ardente? Vencda, prvada do seu sono, rrevoga velmente consderada uma rapa rga obcecada por magnáros nas mas condenada à pedade, despojada d e udo, a de seu cme A nca consoação de sua euena a oz a anda ee, à esma ora nesquecível, essa estrada, agora ntercptada, ue percorea uma note, zendo a volta da avenda e de onde se dvsavam á m baxo ao ndo os paredões co s de slênco den tro dos q uas velava o morto nútl sua muda tes temuna O vgáro de Campagne esperou a esposta, duante um longo mnuto, sem dar snal de mpacênca, mas sem paecr tambm dv dar de ser obedecdo Por contrase, a sua voz fa-se mas umde e trste, uase tímda, enuanto a attude exprma autordade crescente
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enação do Desespero
E d úb, m mdar d m, prfr a paavra nprada Mll. Marhy n pnrar-h craç: Qra mn afaá-la, prmr gar da, pr bm ab mr a nhra prcra não está ma ai... O pan aa Mch ranparc apna n n n rmcmn, rprmd nananamn. Ma n md lh f rmr n áb a prmra paavra prnncada: m ? Q mr? O pad cnn, cm a ma cama, paand-lh à n, nan a mça rava dcmn ará d: Sm mau jíz na própra ca a nrm as vz a d cra fala paa mhr carm a v d m nó á d d apdrcd rcam nrgar à pna d mr. Q r? rp Mch . u mr fala nhr? Sgrava manamn a bana d padr, nan cada pa d cmpanhr a dxava gan à margm d camnh. O rdícl da camnhada xava, a hmlhaç d nrgar, d mprar a, ram amarg a rgh. Ma na ambm agma ca cm ma algra bcra. Mch cnnava a faar and aíram d camnh dmbcara na aníc. Ea rcnhc g lgar. ra a dn mr da prma caa d Trly, a pna crada gda pa í gaa à mda anga pr mr dmng d ag, a fa campa, fran nalam a pbr barracas d rdas, nan múc prvad cam para a rapargas dançar. Encnrar- d nv, c a c, cm n níc da vagm. Uma arra mancólca rrava n cu a aa ha d vgár par c a rmana ma gganca anda, and cm g d rça dçra nxprmív, adan- ara a, nd vanad br a cabça a anga ngra:
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ob o o de atã
ã ad r d qu h vu dr n va n prnc pa n quaqur ca cap d xcar pant u a curdad d nngu Eu nã u nã u pbr h Ma, quand p da va hava ad cna d u , v n d u cr u craã E baxand ba, rau c pga, b d Mu c, ua dua c Ea d u u ara , acar aava, c u an úd E qand nã vu a dn d c da v, ca dura va rad, har arna d h acabu r cnnda ã parna! pvu vnn abuh a nda aagua A ngua huana nã pd p v xpr r ab ra a cra d ua na a, pqu da a na cr a ã ra dduõ, a xpênca nã para a a pa d hn na n d ua nga vda nã rn d ua gan d vag a dr d u própr nada ã cnhc nnhu a ua vcaã a da qu a ógca rra da raã, nnhu ur unvr qu da pc d gênr, nnhu g, nã dvn, qu nd g d cnc O qu dcrna na hra, a ha d padr nan, nã b n gu ra ua aa vva, u craã ndvavl a quaqu craua Iguan, n nan d u anrr, xrardnr ncnr, nã ra capa d ucar pr paavra a vã xrr d brh pr gua a cnndr c a u nrr d qu prór achava prgnad A prra vã da crana d d ã cha tã pura qu unvr, d qu acaba d apdrars, pranc cnndd a rcn d ua própra agra Tda a cr da a ra dvnda a u ó p a u r runl
A tã ssp
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Quano mai tae o inteogavam obe ee om e e n ama, empe negou obtinaamente ee poe veze, eceano menti, expicavae mai caaente, ma com um t ecúpuo, com tal pecio ingênua ue ua paava e tonava paa o cuioo nova ecepo ieia um camponê evoto intepetano o êxte e a unio em eu e Santa Teea ou e So Joo a Cuz É ue tuo na vd coo e eodem paa uem a cotempa e a Aim o homem obenatua etá à vontae to to uato o amo o eeva; ua vida epiitua no compota nenhuma vetigem ao ecebe o on magníco, em e demoa em denio nem expicáo Que vê o enho?, peguntavam ao anto homem Quando vê? Como? Qua o inai? Que avio ete? O pae epetia com voz e cana etudioa a uem ge a paava: "Sinto piedae! Só piedade! Ao enconta Me Maothy, via iante e i apena uma omba me, ma uma vioenta pieae já he penetaa o coao o im ue a me etemece em obeato ao abe ue o lho coe pego? A iade a gande ama, ua obeatua compaxo, pa ece eváa e um ó impuo ao mai íntimo o ee A caidade, como a ao, tambm uma via e conhecimento Ma e ea tem a ei, u deuõe o miate; e o epíito ue ue eguia ó he pecebe o cao O oha ue o homem e eu tiha baixado obe Mouchette, a uaue ota tavez tivee ito oba o joeho É veae ue ea e entia po um momento heitante e como ue entenecia om , e úbito he ave io um oco o nunca e pead o em vo o ocoo e eu enho, ia a ia mai vigiate e mai uo; epcie e onho outoa apena ditito o outo, ou eejo mai vioen o, voz ente mi outa voze, a eta hoa ea e viva; companhei o e caaco, oa meigo e caioo, entenecio at o panto, ma ogo epoi inuietante, buta, empe tiânico; epoi aina, no momento pecio, cue, oz, ino, gagahano a mai oeoa
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gargaaa. Enm: er que ontem quer ervir e que oje orime e mana como atrão. Tuo e aoerou e reente a alma e Moucette. Uma raiva cega uma rva e eaar o om oar e e onegar a alma e umilar a ieae uena ore ua eça e magoála oluíla. Ee imulo arremeoua emente não ao é ma em ce o juiz ilencioo e oerano. Moucette não acou logo alavra alguma ara exrimir ee tranorte elvagem. Com uma raiez e uma vião orenaturai re aou a eceçõe imen e ua curta via e que a ieae ee are era ininteligível: eílogo e coroamento... Coneguiu enm articular com voz quae Oeioo. Eteja à vontae reoneu o are. Guare eu conelo gritou Moucette. (M ee a avia urreenio e tal moo que ua raiva cou como travaa.) ão ei memo o que o enor quer izer! Creia que outr rov a eer continuou ele e mai crua im mai crua ... Que iae tem? erguntou eoi e um ilêncio. O olar e Moucette traía a urrea ececionaa. ea últi ma e or um violento erço orriu. O enor eve aer já que ae tt a coia ... té ete ia a enora viveu como uma criança. Quem não tem ena a criança? Ora ora a criança ão o ai ete mun o! Veja ó: Deu no aite até em noa loucura. E quano o omem evantae ara malizêlo é Ee aina quem rotege ea mão ébil! Criança! ie Germana. Criança! Menino e coo como eu o enor não encontrará muito em ua acritia: não uarão ua água benta. O camino que ercorri não eeje conecêlo.
etã Desespe
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Mouchette prouciou ess últimas palavras com uma êse um tato cômica. Ele respoeu traquilamete: Que achou o pecao que va lesse tatos e tatos sacrif ícios? Se a procura e a posse o m couzem a guma horrível alegria esteja bem certa e que outro já a extrau para ele só e a sorveu até o último trago. Pare Donissa eu aia um passo para ela. Naa a sua atitue traspareceu emoção excessiva em esejo e impressioar. Etreta to as palavras que prouciou tocaram proamete Mouchette e ressoara o seu coração. faste e si esse pesameto isse ele. Perate Deus a se hora ão é cupaa essa moe. Pois aquele egro mometo sua votae ão estava livre. seora ão psa e um joguete como pequea ola e criaça etre as mãos o emôio. Não lhe eixou tempo e respoer; além isso ela ão acha va palavra para zêlo. Falao o pare ia arrastaoa pela estra a e Desvres a largas passaas os campos esertos. Ela seguiao ão podia eixar e seguilo. Ele falava como uca havia falao como ão faria jama is mesmo em L umres e a pleitue e seus os pois veraeiramete Germaa Malorthy era sua primeira presa. O qu e Moucette ouvia ã o era a seteç a o j uiz em aa que sse além o seu raciocíio e pequeo aimal obscuro e sel vagem mas sob terrível oçura sua própria história a história e Mouchette ão dramatizaa pelo cearista eriquecia com eta lhes ra ros e sigular es pelo contrário resumi a rezia a aa vista e etro. ! Como o pecao que os evora eixa à via pouca substâcia! O que ela via cosumirse o go a palavra era ela mesma; aa escapava à chama vor costate insaciável iate o último aco e carne. meida que se elevava ou ecrescia a voz rmável percu cete até o âmago ela setia crescer ou crescer o calor e sua via
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Sb S d
atã
ao iuxo dssa voz, a prcípo marda com as palavras d smpr, qu su trror acolha como um rosto amgo dtro d um psadlo, dpois, pouco a pouco, codido-s com o tstmuho itror, o murmúro impacáv da coscêca humaa prtrbada m sa t ítima, d modo qu as duas vozs s dam m um úco lamto, como um só ato rbro d sagu Qado l por m sicou, la rcb vvia ada
Ess slêco prologou-s por mutopos tmpo,a o mos tmpo impossívl d mdir, idiscívl vozao(mas vdamd to og!) baixo d ovo a ss ouvdos Sossg o abs d suas ras Já alou bastat astat Q diss u Eu ada dss ós falávamos coto a voz Falávamos mto, mto tmpo Va como o c caria a ot a u fal rpt a, splc at E d rpt (assm como o sono surg da mmóra, com br tal vdêca, o at cpdo) Fal! xclamo a E al Etr a voa da mah, la rcohc a c do vgário d C pg Hava ssa c m mso casao m ss olhos s xt guira a chama como saciada da vso, mstriosa E rmaa tiramt abatda o cosgura dar um passo m para aproxmar-s m para vtá-lo Isto possívl dss a moa Com drto o tho hm drito sobr a shora rspod com doura S us us! como a (-lh mpossí vl acabar O spírito da rvolta stava la como mbotado)
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A entação do esespero
Ah! m a nha dba na m d'E d ad mn. Cnguá namn aa d Sua m N .. Cm z humma, d d n ên, anu: Poupe-me, mnha lha! A adz u naa a a auada. A u anaa m d à ma mbu dgnada, u a z... u a mnmn a m. O ad u-a m na na numba, ma ha an , d n nda, nad, n. A gand ,da ad daêna ga ubm undd aabaamdd dada, nxá a gu-h a. ! xamu a m m du d . A madugada da aa- agaamn anmand aua dua d x a. da, bug, ana mgd da bum da nâna d na, a uma dada agm. Na mna an, ó u na d da: ma maa dgaada d n En d uh au. Aagu--h a haa n á d a , d úb, namn xnuada, m bna , mu d n: Eu n u a nê- . n dad u m mn anda aga Eu nada d. Qu h da d C u aa d mnd. ga-m: aa dmnd mm nan aa n a uv. Ea nu: N u... N ua nd-m ... Paa ab, m uj a u qu dna-m. Nuna a vz a anha aga nha nad humd, uan. nan n ndu anda.
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ob o ol de t
Grm rcuou guns sos, olhouo long dntement, sobranclh contríd, ont bix, subitmnt: Conessei tudo! disse el O snhor sb do! E ominos logo: E qunto ss vrdd? d rceio Qu m imorta? s, gme Ah! gme, q z senho Fai rdaa ment sonhndo? o su trmo sgotento, curiosidd snt tirv- já um nov ventur O snue lh subir o rosto Os olhos retomr somba chma E l contmplava com pia ou tv com desr Com rnde surr, visão tinh s dcido inteirnte A rcorão d tudo r dmido prcis viva pr qu duvi lavr trods sovm-lh in os ouvios orém, tr bixr d novo or qu não obdcu, ntão, ao movimento int rior qu le ordn squivs logo? su nt não hvi snão ma poe crata starno à prss tra, por m nstt sita, d su mntir não stivra l por um minuto (m trnia!) num sro qu ivino, librto s própri ntr ? or o desesro d oder rdido, ou ânsa d rconquistáo, ou rv de rncontrr rebel misrávl na há pouco à s mrcê? v um gsto ombros, num omo grnd brutlida Eu te vi ( st "tu, Mouchtt stremcu d riv) Eu t vi, como tlv nnh um outr critur ti semlhnte sse vista n trr! Eu t vi d tl mnir qu não ods me gir, com tod tu túcia Pnss q tu pecdo m f horor? Apnas onest mas Deus que os nimis Enendrt sos crims, com o nendrast um to rocur! Rmx n tu lm: o vício, qu t vnloris, odrc í h muito; d minuto, cad hor tu corção s im prgna o ms ngro téo De ti, só craste vão sonhos, decepõs sore dcçes Crês tr morto um homm obr moç! ivrt-o
A t ç d Dssp
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apenas de Desuse com uas mãos o únco nsrumeno posse de ua abomnáel lberação. E agumas semanas depos raseja aos ps de um ouro que não o alia e que e pôs de cara no chão u o despreas e ee e recea Mas não podes grhe. Não podes gihe! - . Não posso gre! - babucou Mouchee. O eor e o 6do er s que seu oso, de excessia mobilidade, agora se crispaa neamee om ua seedade sna Sei que posso - dsse anal - Quando quse. ulgaamme ouca nada ara desudo. sea deme ei udo adre Donssan apoouhe com ana rça a mão ao ombro que ea mbaeou - u nun esás decidda Tu não roubs a Deus senão o pior a lama de que s feo, Saã! Acredie lire? S6 o esar em Deus ua da... pirou prondamene, semehane ao udor que enna o o; eom seus oos a ema de caidênca obrehua, d dpojad de pedade O dom perigoso conquiso de noo, à a, nu so desesedo, p de oenar o rópo u! A gra de Deus nase oado se a seus oos mos percebi agora o nmo chadado e sua pa E j bm o pádo oso de Mouchee, como que conrado pea angúsia, soçobra no mmo sonh de que seu duo oh pemuaa o orel reo - Tua da repee our d, odas guais, ulmene d, ao nel d manjedou onde eu gado come seu grão. Cada um de eus aos o sn de daquees de quem tu sais, coardes aaenos, luriosos e menirsos. Eu os ejo. Deus me concede êlos. E er dade que e nees, e ees em . Oh! Como nossa aude arsda nese mundo pequeno! Como nosso camnho estreio! ee coeçou a de ses a snguaes anda, mas e o ba, com mensa simplicidade.
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ob o o
d aã
C gtá-la a? a ada a htóa d Mchtt, aa vlhat cdda c ta vha htóa cda d d t t, a ca chcda At cd td, Mchtt t ca cta- c bca dcda, a t a aalt a c d a dêtca à ta htat h a cad a a c c gda, aah aa, t c, óa acda, cctt , ad- ta at a óa taa da a ac ta d da vda cda, h bh, caad a a adada, a va c aa gd , dad d víc, a ava ba cad ava c l aa gda ca a tva d ít ada dtga, a a c d h agad d cava c d vda bca at Mchtt, a a v, ta abatada, ga d a vtad a a, a h vva ava la P a ta d d vívl, a agúta t td a d c a ca ó cad aó t la v vat baa, la chca a a d Malthy, d at, d Pay, d Pch, avó, gcat ítg, ba da d caa, aad b, ca t ttat, ha da Câaa d C c d cató d tá (a ta Saa, t H, a avó Adla Malva Ccíla ) Ma a v ctava, c t gal, c vd ctaa alg da a htóa aahada d dt a a clta a b d façada, dpda da tta d t da caa, d at da tçõ, ma latv a alg t c a, cla- E vdad, a t gêca d Mchtt, ó, ta clhd p ca d
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a al naaã cja ana i dccinaia ua ai úci da ã a ac ua can qu a vz achava c, q cada ca dixaa a aca n ó inan q a cncbida A v c a uc a a aí c an n da aha, nã nia nada q d chaa a cava a vaã bhana, d ca ã i angúia, a vdd ciida n an Pacia já êa vid, u cia "anda h Mnia, caúnia, ód ngan anad, a vgnh, c calcad d ava ó, v n, gv, aa, ad vigía, a viõ ad Jaai, h, jaai, a ãd ban iad d a cinza, azid aa a, x A a ava, a n bn nnciad, c a bha d aa gnd à fíci, aga cia bia d aa aa n a, dj , , vz, a nd ai ín, nan (i ã xngia c ), a ã ín, ã nd, aanca ã baln, M h cba c gid d vgha a ã dngia ai a z ida d a óa va n, vz ai ca ai aa nan, a áid q qalq aava hana, naa inávi q vaav d da a nã d a ccad; , c v d d n, aa a dnan ív, a vnad ava aa aca bava d ganiza ca vã Mch, n g d da ngêna, vanava a ã aa nig nqan nh, ana xad a agui, dia d ch, u axi a da c a a q jn aa a A ldã, in an ã agada, q cnhca d , aa gadavan R õ, nã cnnd nã a ó c, a c única d víci cn, na
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attude únic, eram o gto do crime. Mi anda: à vee o m só deiava de ua prea um amontoado inrme, em anca decompo ão, impregnado de e veneno, digrido. avanto rmavam ma maa d or v xoo, ntraa. Por ta part o pecao om a nvotóro, xaa v mtéro e ua geraão: deena d men e mulhere gado na bra do me o cncer e o pavoo lame containd- o tentáculo decepdo de um polvo até o núcleo do próprio montro, a culpa inicial, ignorda por too, num coraão de crana... E ubitamente oucette e v, co ca va, nm me ome nto que e epenaram o og: algma coia dobrava- la na ma r paável cuatua, aao-a nma ga ba. vo empre baixa, m de entono vv e ardente, como qu a ava decarnado, bra a bra. Ela duvidava de er, de ter ido. Toda abtraão, no eu epírito, toma uma rma, jungda a eu eio ou rplda. ue dr d cuatura da própri conciênca? Reconhecera-e no u e, no paroximo do dlro, não e ditn guia mai do rebanho. M omo? Não ava nn ato a vda eu upo. Nenum pnat qu pertence xvament, ne num geto que não tve traado e antemão. Não ó parecido, m o mmo! Não rpto, m único. Sem qu pude repro dr com palav intlgívis qualquer d evidên que abav de detruí-la, enta em ua mierável pequena vida o ngo imeno, o ro meno do enganar. Cada um de eu antepao irrório, de uma monótona gnomína tno rconecio fajao nea eu a v na toá-o a ttn tu. Entga t a coo bano tve vo comer, em a mão, a própa vida. ue he diputar? u tomar? Era dele até ua póia revota. Então Mouchett vantou agitando no ar a mão, a bea joda para trá, etrmcndo o ombr, como um náuago que e
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anda. O suo blhava-e no rosto, como s sse ua toene d lágrmas, enquanto os olhos, devorados pela vsão nteo, oferec se ao vgáo d Cmpagne como um ma á o. Nenhum gto saa de ses ás cedo esagado gaa da. sse go que ão s ov puha, no enao s ma à boca contada ao escoo dobado aos ombos mgos os ns vados, ao copo ntero, como puxado paa cma po apo desespeado... quando ela gu.
é p a da estada gv o depessa, qua do á coa. mbao, à exemdade da lada, quando sebes a rd e os toncos undos d macer lh consttuíam um abgo, pôs-se a g a oda velocdade. Na entada d Cpagne, enteto, dexou a gand sda e omou po nso o atalho deserto, a esa hoa, e que lh pmtu atng, sem se vs, o seu adm. Não en sava claam m cosa guma nada dsv a ão se ca só, em s a s qo só zo fam o ó cé am a mgo. O v aa mho dze contubaão qu a gava ea al que esv pss a ga po socoo chamando quem qu que sse, mesmo o pa. M ocsão ão se apesetou. coz sav va. Galgo a esda, a, mpuou o felho, ogous cama, m logo se le vou como oada, coeu à aea, a s coas e, descob do o olha o sh d m plo sdo g y, avés abq. Só o eslho conhce esse ovo olha maa, a contaão enétca dos lábos. spodeu em voz ba ma Sm, s ou u, mmã.
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t que e eor rore ququer r ou e etar e eo er a i etr que ão er e too ierosmil: O rimo ore e trouxe e rro té o uro e Viel. o ero e eu. eta or? e teve que r uto eo e r u emarque e oro. Era preiso roetr oião ou otr a é. Deceo não atou! responeu a vela. Vou faze um pouo e é. ustamete orque ão ormi é que ou eitarme isse Mou ette. ra! repetiu a eora Maort. Não! rtou roete Mouette. M arrepeeoe loo a resposta se e ura que fazia tremer a mãe: Só precso ormir. eus! E quano ouu se extiuir eseo a ea o rumor os ta o os oeo orree ela e eeu toa sem aar e oar. O perigo reete ó eera o por que toroa e âo a criatura covare: toteia em vez e matar. O terror exaceranose epois, u a consciêca atuda toma ouo a pouco coeci eto e posse o ósee siistro. O ulaeto atine o conenao omo era e e o ura ue o reo à célula ão oa o eto seão u eéie e áver. M o rr os olos a ote roa, o miserável coee, e epete, que é um estro entre os omes ramente Moucette se resea tempo e osea-se com u solicitue: ão a o raer au. Sore u ta assuto sua exeriêcia é eore: eela-se à ur. or s que esie o ao ão oee o eruos e o reoro seão um vao
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mal-star o receio o prio ou s eu sao a cert oscura e sar um momento ra a li o instinto pr intiro esprtad o animal rtirao o covil numa straa sconcia. Ness momnto msmo naa a preocupa snão o perio mistrioso entristo á aluns instants a votae qu verou a sua o par riculo concio toos procurao familiar que a viu orar os jolos. Essa rcoração prmanc tão r u sta to as ouras co-s num ostáculo ss ostáculo par. ntin crt le teria espertao a clera estnnole mil rs a astúcia. O qu a mantm sta v e caa contra o cão a cruel surprsa e não setir no no e seu coração umiao senão um amaro tio. Um momno um único momnto a idia le vio (mas ão maraçaa e tão consa!) liminar o ostáculo rpetir o sto sassino. sta e si ss pnsameto parc-l vão e rotesco como ssas ça que povoam os sonos. Ora qu ninuém vai s matar por um tol palavras oscur. Essa a sculpa que a si msma s á mas a vra u ainindoa m su rlo o rue avrsário spaçoule a única mola sua via. Mais pressa o prio a excitaria o oioso não a faria parar. R ceia somete aluma coisa que poe ser o riículo ou a pieae. Como aconc à ves palavr que le vêm rpente aos láios sm u procure xprimm prono rci "Vão pensar u stu ou varrida!. Louca... Detém nssa palavra um lono momento e mitação. t tão mesmo o sanatrio e Cpn Germa ão tina uviao e sua rao. Dse o primeiro instante e luci ouvia iscutir su o com irôni curiosia. Qu saiam eles sss s nrs d sua trrívl avnura? Naa sai ssncial continuava oc m si Era pois n mio sss nvs spctaors o qu avia sjado sr smpr símil su personam vorito a raparia
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temível e misteriosa, de destio sigular, eroía etre pas e és cios. No etto... oje, esse istate... Que poia justicare o terrr? No mio soitário, eiara atrás de si um jovem padre, trivia, de aparcia iofesiva e mesmo um tato oo. Dáse que esse pade disse coisas ... o que disse ee de veraeirete sério? Nesse poto, o esrço que despedeu para referse, domiarse, ão prevaeceu. De miuto a miuo e acrescia a covicção d que de agum modo tiha sido ud iriada. Esse receio provia e cert es vagas, ausões, a aparcia, pérd iocets tave, iptamete iterpretadas. Quais ram ess pala vrs? A refercia ao crime já tão atigo, que esquecido, a e ite cioamente dita para acamáa: ' shora ão é cupada desse cime perate Deus ... (por mais que repita ess paavr, ão cosegue re ovar o orguo umiao que o mometo e corroa o coração. Depois, que mais? Cesur, eortações para aandoar o mau cami o. .. (ão se lembrava claramet de euma palavra) e nm ... (esse istate a memria se ref certa revelação sigu que de ta maeira a perturou, que a agústia, sorivedo à sua causa, Mou cett não saia eplicarse por qu s acava encoida o âgulo da parede, o rosto etre os joelos, tomada de pavor, atedo os dntes. í estava a cave de tuo. Foi somete etão que ea giu. Um vácuo medoo cavou-se ea etão. possíve? possíve que tea gid apavoada cm vag naativas da cônca do burg se ela e os seus? verdad que acreditou e e está covicta de que em dado mometo ão poderia eiar de acreitar. Não avia úvida e que a mesma preseça e a mesma paavra a coveceriam de ovo. E dps? ceaa ódi dos tos? Mas que é ue lhe adanta sse padre? O terror que a pôs ra de si e a prostrara i ão provia dee. a apeas vítima de um pesadeo... m esse pesadeo pode recrues cer d rpete ... O O Eis que o coração pusa que pulsa, equa to su escorre-lh nte os mbos. A vaga d angústa agita-a,
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a horrrsa ríca gelada prendese-lhe à gart. O uvo qu soltou ouvus até a xtremdade da praça a própra parede tremu. ouctt acha-s dtada d barga paa baxo, ao pés da a O dredom hava escorgado para o chão, la nva nele unh, d modo qu a bo stava chea d penugem ntretanto, nada tuba o snco, a pcbe, esantada, qu grtou em sonho. goa, com todas s s qu lhe restam, reprme novo gto. N r anc, vus conduzda ao hosíco, a porta fecada sobre s, dsta vz dcddamnte ou louca a seus própos ohos, ou confssa por s própa Gmu banho, dpos caou. quando a alma vega no envotóro da cane, a mas vezscorre v cratura ao mlagre , se não sab rr, ao menos por nst nto, abr os lábo s p Deus. M é em vão que a mserávl se ana (aa sovr ngma qu s propõ} ao u h sta de vda Como s elvaa por suas própras ras à altura em qu a elou d rpnte o homm d us e de onde tombou depos? Da luz qu a taasso b anma obscu só ta a d sconhca d qu moa sm cmpreen da Debats, a arma cntlant m pno coaão e a mão que a brandu nem sabe mesmo se é cu ct nã cnc a dvna msca nem a mm magnála Quantos outros s dbatem assm, nutlmente acon chgados ao to do ano, d qum entrvam a c e depos a cam mn am cm cus, agta um n s, marcado por ss stgma spantam-s ao v-lo, ora enétco à busca do rz, ora dsperado d sua poss, pseando sobre todas cosas o a ávd, mas v, nd s aagou até ró xo do qu dsa. u ngas hoas, a cua sob s msma, oa torcn ao chão, numa rava convulsva muda, em sguda dsntada um sno vrs, c vaamnt qu va prd a zão, c
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u por u os ngros dgraus da nsia O dsno dlnava-s-lh lnha por lnha: coara a prcorrr-lh as apas coo ua sr d quadros lgurans onava os prsonagns agnários, prscruava sus rosos, ouva-lhs as vozs. A cada procurada, susca da, volunaran dsfa, sna rn lh srcr os snidos a ro, coo u navo sacuddo pla vnana; spr sp a sua úcda do sobpujaa udo Erga s própia, d libradan, os podrs da dsord, chado a loucura, coo ouos chaa a or E, po u nsno pondo, apnas cons cin, vaa oa anfsao xro qu pudss aaa-lh as as: no ogriava, sucando sopara qualqu lno qu sunhass su dlro; ra oabasan qu dsvarass d odo Ela o saba, as a nada dsso rcorra dda qu a rssênca nror, nconscnn, s rava, os gsos oava ua ag ao cíca, a raiva s nsava da própra volênca Tornava-s grada van a spcadora d sua própra loucura Quando pcbu qu d novo rsprava lvn, coo s grssass d u longo sonho, snu ua aaadora calara nsada no po, sua dco i oal, absolua Era coo a quda brusca do vno sobr u a ncaplao nua no ngra A sa cosa gnoa falava-h sp, favaà sua vda Qu a qu lh falava E vo nxugou a c dlacrada plas unhas, os lábos ddos; v sprou, aas das vdraas, a uz da alvo rada; vo pa co rs voz agoada: "Tudo sá acabado! Tudo sá acabado! A rdad surga, odas as vdêncas san cava-lh o corao; a so a loucura cusava-lh su aslo d vas o! o a luca, no o sa jas gua cosa falava lh qu já possura; ond Quando qu ana ran, houvra rpsnado para s sa, por alguns nsans, a coda da dência para dsrar, para squc, ss coo ss, o su al, ncuávl, dsconhcdo
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vs eus n s caa c vz insa e dce Mas quand de repente eus se afasa uiv que se eeva da carn decepcinada dve susar in fern Fi en ue Mucee ca mu d ais prnd de seu se r cm um ape ue era c u d de si esa deni. Que ela ce u n ee só deveria vir à sua ra e pr u i bu. r id e s ipd sure ene d abi sm. bm n pdia diz er e sua seicnsciência qua a feren da que de si mesma fia e a qum Is vei de repete sub iu meo de seu espri ue da bre nepuda. A cpunç que me de e ina nea desd r en se sien enre iners iens. minut presene era d sia. psad abismo. r ur abism. in em que ur v p a ps ea ina percrrid: pr menr ue e desin a cnempaç de ants pedr endis a crrupç interir avia estad td ma de que era p sem ceç de ne nhum crime. esde a incia tudo vta a mal cada desiu end apen pre pa nvs desa. is ea ava. nde infe aca sua er ppa n n reb ds ds que p mud cm deits cu. s mai ts no semp s ts ds mil rque ntempaiv ve e mrre m v i infe e m se cas. Eia pis sb nsss s essa si inênua peuena sea d dmni anta Brígida d nada. A n ser um crie de mrte nada lh sinaar ps s na terra. ua vida um sered entre ea e seu patr que n a prcuru entre s pders; su npci r cnsumad n siênci. Ea minu a m n ps a ps ma ao pu ls tcao mem quad ainda n e j ua t próma. Vai rec ber s ri. dea N iste hmem que decis tmaa e remr de anem acei n e ena ançad a ma cm uma
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clr cuid, como st mlção, o crul sonho qu gmr os ts, nlouquc o ssino cnd um últim lu no olh do misrávl dciddo morrr, o pscoço já nlçdo n cord, dir dsvda com pontpé roso... sm, as com utplcd rça qu uchtt dsj m su copun a snç do crul pat E vo og, súbt dbt lgum, sptsnt sguro. or mis qu rmd o Snhor, nnhum lgria pod p cdr dl, m, bm suior à volúi qu rvolv ntnh, su or-rim é um mud, solitári, gld, comávl o dlt do dooss dom guém é concdido cito, o njo qu nosnd. vl vir-nos sto dccondo. El vio, ssim qu chgou itção d Mouchtt cssou como por mlgr o corço btu lntnt, o clo voltou-lh pouco a pouco o corpo ua a pmncu m sp m lculda m mpcnc nút d lg nvl No s tt su cébo o ncubou pnamt. E compnu qu a ha hava chgdo d mt-s, vogvlmnt, no msmo nstnt ts qu os mmbos houvssm ito qulqu movmnto o síito gi-lh já la std d ibrtção. Ats dl, uch s lnçou. Cois stnha apn o olhr continuv rturbdo hsitnt. Tod su vd snsvl concntrv-s n xtrmdad dos ddos n plm ds os s. Abru utlosmnt a ta m purou do qurto d u p a ss h smpr dsto aanhu a nav d od l a adaa habtunt abu a a tu ao quto, t a h a pnta os pés qu ata p ts, o psc dtd Po s volnta qu a a d b com vda n alçou golp d âmna s cu o do gum, conscntnt cont os múscuos, sntndo ang m su n. A útma snsaço conscnt o jato d sngu no a scor l o até a dba do bço
A n taçio o Dsspero
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igrej, n scrisi, de que inh smre chve no oso, dre Donissn eserv hor d miss, que ceerou como biulmente fi. Há guns di , o deão Menou-Segris nã o sí do qut, t e violen cri se e m . P ez hors e mei, o a , ercebeu o vigái e iu-e. M já pedo st uvim no vesíbulo, di n c, r enm, à or t, vz, emre rme e cm: o enr, sr. Do? vontde cou o de Cgne, inrido. Enre! rou com dicudde ce, oid enre dois enorm r veir, no esdr d grnde oltrn. O rs o virio e cu- niin n enumbr qu, p cortin aind e cnav ei deci. O que peniu eentiu sbrm a a aftaa vz: nã mnifetu t nã u bt e p a agu. u upe! cmeçu c uita ua. Já eá e vt? Nã feeceu meitment uma i, bn p ex rincia qu, e é, à u ente, baç í, a trlhçã pb pa uplicv-le tiiz natu, tn- mehr u tt.
ob o ol de á
ão consgo da d s dco sondu Donssan. V nho dz-lh qu m pd na stada. D modo qu o snho chgou d dmas m Etabls, consss tmnad? Não ds td ad cfs atd o vgáo. Como? xclamo u-Sgas, atdo vltamt o bao da poltona, com dz bm dnt d suas ans tas. E qu vão z sos, pgnto-lh? Cga atdo, sja. M não ch Isso é dmas o tão ouco qu s pocus, habtumnt, com a onão alha, o dão tma o fmnno dculo com uma ocuaão nosams qu como o lmnto d uma natu gandmnt cula Indtnt sa l o objto vsado na ssoa d su vgo, já btt sncdo! N ntto, ncontano o olha d pad Doss, tão lal tã aco, cou nvgonhado d sa a, contnuou calmamnt O q tá t ... tá ft cv sta tad a cgo paa "os dsculpa. o, m dga... Comsvo, aonto-l uma da. Com gand susa, o vgáo, su vgáo, mt-s d pé Dga-m ptu o vlh pad num tom bm dft, um tom d solctud autodad , como qu o snho s du num lu qu não é absolutnt nnhuma slva? Pad Dosa tha caba pdda so o o, ma attd d humld spto. ontdo sua sposta cau d alto Dvo dz-lh q julg s a vdad? Natumt plco ou-Sgas D ntão possguu o vgáo. O osto maclnto, cavado los tos dgas da not, tstmnhava ma ol já tomada qu sa falvmt cumpda. O únco snal vsvl d sua nvncv l tmdz volta
A entaçio do Desespeo
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a cabeça na dreç do utr. Mas cmeçu a far de lhs baxos depressa. lás a c de c sua uada a vsvel prcupaçã de nada pupar tram dscbert mesmo a bseadr menos sag a esperça ntma de um aparte de uma bjeçã vlenta que vesse em seu auxl se prvá entretto de cumprr que prometera. M MenouSegras o ouia em prondo sênco Eu nã me xtrave prp rente - cmeçu ele. Na pr hpt pda tre acntecd a me h já na planíce. Pr esm segu a estrada prncpl sem dexála abso lutamente. ra s tna que adar paa dte em lha reta. Msm e plena nt a te ava curma era pvel e rder. Se entã me per a m nã me be a culpa. Paru pa tar fôlg: - Pr mas estranh e ms desarrado que ss lhe pssa pare cer há anda aguma cosa de ms estanho e ms desarado. Há csa pr. Ps dura prva me esva reseada. Ne pt a vz le treeu e ele f cm a ã gest n vluntár de u hm surpreenddo n decrrer de ua nraçã por uma bjeçã captal. Seu har xouse desta v huldente n rst d d. - Pergunrlee .. nã haverá culpa em narrar uma aventura como mesm absurda e nterpretála cm me parec cnvenen te - hestava - ... atrbu dme a cntragst um papel... Contnue Contnue - atalhou padre MenouSegras. Obedeceu; depis de um slênco durante o qual peca vtar td desv núti tda tntaçã de respet huma: De e ru d v e nenha dúvda ve ver m me lhs av d vluc E nã r mes r d e r g mv lh de que lhe do ttemo cte o que me p c...
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ob o d t
Um milagr, não? prguntou o padr Mnou-Sgrais com m z ma comum. Eu o cro sim dss padr onan. O snhor dará disso cont a su bipo rspondu o dão. Não haia, alás, nnhuma surprsa no olhar com qu nolu a sraha gur do ário huma urpra m uma açã tranquila, difn à poa, apn cus os tos, com um to qu d pidad altiva. O vigário cou at a raiz dos blos. Qu ncotrou ntão m pln po, m plna not? Em primiro lugar um hmm d m g o m Oh! diss pdr MnouSgrais. Comprnda-m rptiu padr onian com uma contrção lora d ábs. Es homm m abordou... não pnava u l ss ... nm mmo lh via o so ... não lh conhca a oz! ndos juntos por momno. Falamos d cois insignints ... o mpo... a not... qu si u? ... Paru mao d scpul por ar ma p a ra su juiz. E, brunt Foi nss momnto qu rcbi s sa graça ssa luz d qu lh al. br ... Bta! Nã pr ca... aali r.. rndu o dão ã prcisa dscr a dtas. Encostou a bça ao travssiro acou com uma carta dr a d rap no nd do bols, prou apé laan molmt mão cm paa cupar plida mnt d intrmpr a conrsa ban Qur m chamar dona tl? a hora m qu dvo omar ma poçã d aciao ão on la pôs idro. O id saa m s lug habual. Bbu l gando s lábio lntamnt dpos dpdu a gornant com olhar auo. Qud a pa s chu ã má p c .
eçi d Desespe
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M o do tnha dante de s (não duvdava) um dees homens cuj do de xeca tod nteo como mo eo qu exste dento e cujo equlbro não é cl altera. Aen uma ge contra ção dos taços tseceu mas suresa do que temo. ecou calmamente: Da-e esa conssão Deus me testemunha d que desejo o quecmento de tudo o qu me conteceu. Conte comgo contnuou o eão aa esconde tudo qto oa e songado em menta. oque enm eu sou eu sueo dto eu igo m tbm teno meus ueoes! Deos de um temo: Vou esceve... não! Ie u mmo fala ao côngo Couvmont o antgo deto do ande semnáo. um conde muto sego muto me; e dlbeaá. Alás ão duvdo chegamo logo a um cdo. Pe cmet a dcsã. Talv esese uma egunta m não te nem um olha. demos s um eto ono m Toentan ou na do Bendtno de Chto. A nqu ndnsá e
o s. . dte em v; ceo-o nda homem na do hdo. Não o ma on. N osm no tem do m. Foa de mda t etdo veha o b. A dminsto só ea o nos m cma. A ma são cncs mo e dm eul6. O do pad que met a ams como num o... I cuá-o meu amgo. Quto o que m d b; não as: não ou ht6a. O velho ade agtou mãos como paa eel qualqur cosa ntma eousou ba no tavseo. M o meo movmen to e tada do de Donn: Atenção! bo-he malente de ab a boca obre t sunto sem mna va utoão em esa quque so. qulque so ou
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Sob o So de tã
Mesmo e meu cofessor aitu al? ... perutou pare Dois sa timiamete. Pricipalmente a este respoeu o eão com traquiliae. Entã silênci baix ais smbio. Uma uas vezes o cor panzil o viário cambeou o lar em ireção à porta. Com a ã ireita torcia eosete os otões a atia. E ouviu suitamente com rae espto a própia voz Eu não isse tuo. Nenuma resposta vei o supeior. O que me resta a izr iteressa e em que meia Deus o ae! salvação e uma pore alma por quem teremos e respoer o se or e eu. Proviêcia paece têla me coao expressamete pois essa pessoa pertece à sua fília paoquial sr. Deão. Estou ispost a ouvilo sponeu Menou-Serais leva tao letamete os olos. Nem um miuto sequer o ecurso a lona arrativa que se seuiu o lúcio olar se esviou a ce covulsioaa o virio. Uma espécie de ateção olrosa em que se poia ler a resolução rme alentanose pouco a poc. Neuma alavra l saiu a boca cer raa nehum estemecimento percoreu as lívias ãos pousaas nos raços a poltra e a eça um pouco torcia o queio levatao traspareci iteliêcia e votae. Quano o viário termiou o eão voltouse sem aetao para o Cisto orentino epenura à a cabeceira isse com voz ao mesmo tempo rte e tera eçoao seja Deus meu o V lou tão l e o umil emete que siplciae ma até mmo o pírito o mal. Feno s ao jovem pare para aproximarse miou apres sao ao seu encoto e tou-o c a ce Eu o creio isse creio sem rese. Mas preciso preparar um oeto o que vo izr... pane em cima a mia mesa à ireita
A entção do Desespeo
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Imio d Cto... r- o liro II pítulo L e pu cie o o o corção piculrmete os ersículos 5 e Vá... Vá O elho pare e os mícos que iorâcia, ijustiça e iej ti outror rmo setiu ess or i que reli seu estio. comprções são pou cois quo é preciso retirá l a via cou par lum iei os cotecimetos vi iteior e e sua mjestae. O mometo tih cheo em que esse homem excepcio o eso tepo sutil e pixoo e tão ouso como ehum outro, poré cp e lr sore to cois pot u o espírito i
ple meieter sugio r. veroh a lóri... murmurou ele, repetio e memóri ltim plrs o pítulo. or escute-me meu o. Dociee o vigário eixou o geuexório e matee-se e pé us pssos. O que i ouir isse MeouSers lhe fá m sem úvi. Deus sae quto o poupei até or. Mesmo, ão esejri perturá-lo. Dite o que lhe isser ure p. Voc ão cometeu eum flta, a ão ser por iexperiêci e zelo. Copreee-me? O pare sacuiu be. iu como cri ça cotiuou o eão, epois e curto si lcio. pros que o esperm aqui ão são s que se poem frotr com presunção: is o qu uc, custe o que he cutr, ee oltr-les s costs, ir sem mesmo ohr pr trás. C um e ós só é tetao seuo sus rçs. Noss cocupiscci sce, cresce evolve cooco. É coo ceras eneride crôics, uma espécie e compromisso etre a oeç e a súe. Etão a p cici ast. Ms acotece que o m se ara e repete que um eeeto ovo... Itermpeu-se, ão sem gum emrço epress oio.
o o o ai
- Em primeiro lur tome nota dito: p todo o mundo, o e nhor não é eão (até qd?) pobre padr cio de imaginação o, eio ohador, meio metiroo, louco mmo. Sue, poi, a penitência ue lhe er, por ceo, impota, o êncio e o que ciento temorrio do clatro não mo ti ijto, m o e jio ... Compreendeume ainda? Mem olhar e mm nl - Creia, meu lho. Há algun m ue o beo, aturlmente com mui pdênci e to. Contudo caro dde o riei dia. lhe ão iid m so 6 n apência é que vo é tendo e ei ceciona. O pírto Sto é , m u libeidad nun vêm mo: Ele prorciona, à me dida d no neceidad. Pa mim, e inl nã pode enn; diabo ntu em ua vida. Pdre Doni lou inda. - h! meu o! O tolo fcham o olho para e coi! á padre que nem e trm a pronunciar o nom do diabo Que
fem vi interior? O tiste cmpo e btlh os instintos. D moral? O quilíbrio do ntdo A grça nã mi que o rcio nio to que olicita intligência a tentaço, um apetite rnal que tde a ubornála Apn dã, im, cnt do epiódio mai vulr do grde combat mpenhado dentr d n6. O homm é emr olhado como um fscino pelo gável e pelo útil, consciênci guilhe escolh. Isso é bom p o homem bstto do liv, e homem médi qu não encontro m prte algu m. Tis infntilides nd xplim. um t universo d imis sensíveis riocinador, nd est pr o st o, senão convenlo ur Io não flh, bem ntndido Pm por tão pouco não c o poblem esvi. C um e nós ... h! poss você rete esss plv e um veho migo! e vez em vez e qulque mnei, um ciminoso ou um snto, o levo p o bem, nã po
A ao o e o
enata aroimação de u virtude m clara e inarmente por um impulo de todo o er uma eão de amor ue do oimen to e da rencia o prório objeto do deejo oa atormentado elo abor miterioo do avitento do deleite do oto da cin a ver tigem da animalidade ua incomreeníve otaa. E ue imorta a eeriência acumulada há éco da vida mor. Que imorta o exemplo de tto eráei pecadore e de ua angúta im meu lho lembree: o mal como o bem é ado or i róprio e im deve er eido. voz nante do o a enido u a u co de modo ecia meio i mmo. Codoo não im: o olh ob ue pálbr abiad não deia rotoedopadre Donin Até então roto tia e mtido apntemente im p ível últm lavr a impibilidade e diipou ubita mente como uma ue recio eno crer!.. clou ele Somo verdadei ente tão inli Não terminou a e princiia não a aoiou com neum geto; uma gúta nni inprimel por ualquer plara tão doloroente como rotto bbucite na riao draa de ew olho eio de ombra ue adr eou lhe abriu que inoluntiente o bço Donian ooue nele. o ele eta de oelho em tà al poltrona acolchoada a de beça e eo cuto geente pnda oe eito do igo.. e gto de io recpro i bre O virio tomou lmente a attude do ntete ao do conf or. emoção do do tnpeceu aen no le tremor da mão dii ao abençoálo. lar el u lo Po el tém málo Fiue ceo que ceo: ua oção não é o clato Te um orrio trite derreprmido.
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So o Sol de Sat
O retiro que lhe ioro be ceo srá, se úvia algua, u teo e rovaçã e e convicão uit aargo que se rolonga á ais e esa, ã vie. o olh aternal, no se ua onta e sauável ironia, con telou longaente o rosto enio Voc não nceu ara agraar, voc sab que o uno ais oeia, co 6io ersi e calculao, é o gosto a rça E or ele voc será sere visa, erseguio A aã s sb 6s ssg s e cta as rarent é qu seos. Qe sem aece que Esít
Santo agea contra n6so ou erelentaente, teo Se oq eaço ferro use conceber lia que esgasta riva e e que esaonta ento! Entretto é ai que eus nos lma Cert vis e sts o irsão e intolerável onotonia, e veraeiro eserto Baix lntamt a cabeça ela ma v, ae nissan vi-lhe os lhs se tlarem e u n i escere. g eois, sacuino a cabea Agora bta Asseo-nos! A hoa sará be ceo e qu na s oerei voc neste un Falos agora clent tto quanto ossível Ar-e falar o sobnatural e linguage cou, lgar, co alavr e tos s ias. enhua consã vá sm. Ps sb sa rima avnt qe aa vist ce ce aqele qe encntaos iariente, nã na volta e u nho, e n6s ess, coo eu o saberia? u-o reente ou em sonho? ã e inteessa sab-lo. O que o arecer ao cou s ens o eis6io catal no é q ser a o huile se or e Deus, senão o acess6rio aa elhr a julgr sua clarivi ca e s sic e ss b ss bs sã, si es, testeunhos. M eos isso tou os travesseios, resirou ronaente e continuou c a esma singl bonoia
Tenta d Deeper
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Chgo à sua suna avntua, qu não é sm nteess paa m. Um o lnt p puc a ma ss almas , como você s, n são conaas. Não cnh a lha a loth. Naa se o cm q a jul culpaa.A nossos olhos, o poblma coloca ta mana. Cmnoa o não, a o vm obto uma gaa xcpconal? Ta o você o nstumnto a gaa? Compnda-m! ... Compnda-m! .. A da nstant no nsp al ncsáa, ntnã nfalvl t m , ã ot . ntão atm a a ssuõ a coca. Uma palava, m a, a pã da ã tal nta té ntão nmávl s m pnt. P tolos magnamos qu a eão sptual obc a ls o conênc manas, msmo snc! Sm cssa, nossos lno s acham pt, n mlo õ zas a na, os ac mo voltado conta nós. Ent o pa o pntnt há mp um tceo at nvsvl uà v ca, tas mma epnt fala com nho. Noo papl é à vz tal mana psvo! Nnhuma vaa, nnhuma pesuno, nnhuma expeên ca esste a sso! Como pos magna, sem co constangmento, qu a msma tstmunh, p -s nós sm nos a mno atsão, nos soc mas sttament à ua aão nfáv? Se sm cntcu com ocê, l xpmnt, sa poa sá , to u qu po pa sa a. Eu s! bbucou o pob pae. ! como su pav m m ma! Sab nte pad nou-S. manea sab? Pad onssan conu o osto n mãos, po, como qu vgonhao ess pmo mpulso, tomu, ba gua, os lhos gos paa a ála luz a Deus me inspou o pensamnto qu macava sm m na voão, que eu eva pesgui n alm o mno e qu nsso
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S Sl de Satã
omprometeria infaiemente me reposo, minha honra saedota mina prpria sação - Não reia nisso - repliou iamente o ra de Campagne - ó s ompromete a saao, quado se da a do minho Onde para onde Deus nos segue a p pode nos ser tirada, mas não a graça - ua isão é grande - respondeu o padr Donissan om ama sem pareer pereber qanto tais paras estaam onge de se tom habitual de deferêcia e humildade - Não posso duvidar da ontade qe me onstange nem da sorte q me espera O ohar do padre Mouegais se iio da aegia do pesqi sador ue entreê suitamente a soução á muito tempo prourada - Que sorte o espera então, me ho? O igário eanto igeirament os ombros - Não e peço seu segredo. Teria tido esse direito otror a. ora nós mdamos de minho, oê e , e já oê não me prtene mais - Não e sim - murmuro Donissan, om os ohos sombrios os no deão - Onde eu r, perdido, danadamente desgarrado, sim, mesmo nos braços de atanás, me mbrarei d sa aridade Depois, omo se a imagem qe se apodraa do se esprito o sse soer demais e dea uisesse gir ou tez aontáa, pôsse brsente de pé esse o seu segredo - examou o senhor Meno egrais -, é io o que prtende reeber de Deus! Terei ompreedido que oê basmaa enm ontra a diina misrirdia? Não ram ess mi nhas ições! Oçame, infeiz! Voêé (desde qanto tempo? ) o ud brio, o jogut, o rido instrumento daque que ocê mais teme Fazia, om as ãos eantadas, tombadas depois, m gesto d horror e de desencorajamento ue desmentia o rilho oluntário do oar. - Não basfemei - responde Donissa n - Não desesperei da js tiça de Deus Acreditarei até o derradeiro minto de minha miseráe
Tentaço do Desespero
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vda que ó mért de N Senh ã btante ande paa me ablver a mm mem e a td cm. Prém, nã deve ter d mtivadamente que me reveldo um dia, de manera convincente, ept hrror d ped, merável etad d pedre e pde d de. Em que moment? ... M, em deiá-l acabar, u m deprea cm e não e pre upe em uv-l, tu t de Lumbre cntnuu al peentment me dad há muit. Ante de cnhecer a vedade, eu já ea tte. Cada er, n mund, recebe ua pte de lz: alun cm ma l, ma ntruído, tm, em dúvda, um entmen ma vv da rdem va d ca. Para mm, ede a na, vv men na eperana da ória que m d a puirem do que na máoa da que perdem rto e endurecia e puc e puc uma ua de cólea vava-e na nte. ! Meu pa, meu pai! eeje aatar de m ea cruz alv e pvel! Pré, ela me vltava de novo Sem ea cruz a vda perda pra mim ua naldade: a mer
cratur pde trnar-e um dee tíbo que Ser vm. m na mednha méra, humlhad, emaad pel ma vl, que era de nó e pel men nã entíem ultrje di tudo? ea rma, o demôno não cnegue er interente o enhr do mundo enqut a anta cólera enche no caõe, enquant a vda huma a, p ua vz, nã ja Nn Se em ua ce. palavr vnham-e em mult à bo, em prporão cm imen nterore que a ucitavam. a nda de palavr nm e atlmente le era cm um delír. Pare! de iente o padre Menou-Segra. Orden-lhe que e oua. F tto para enar-e a memo e ennar-me em eu engan. eemo i. Perdã! Eu e que vcê nã é hmem pa ludr-e cm palavr. Ea a vlnca é nal de aluma relu, gum projet, al at, que desejo cnhecer
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ob o o de aã
O gope ão cerero que padre onssan evanou para o deão um ohar desesperado. Mas o veho, su e re, prossegua: Como i você se dexar evar por senimenos dos quas o me nos que se possa dizer é que são perurbadores e perigosos? O jovem padre caouse. - Eu o reconduzire ao caminho connuou M enouSegras. Ora, você começou com morfcações excessivas. Depois se airou ao mnséro com igua enes. Agradavamhe os resuados que a con segundo. everam erhe razdo cera p a o coração e, no ena no, anda não a conhecia! Deus não a ecusa nunca ao bom seidor, no me de suas rças. êaa, pos, delberadamene rec usado? - ão a recuse - repcou Donssan, com es ço. Por naure, sou mas incinado à rseza do que à aegra. . . Pareceu reer um nsane, procurando uma expressão mode rada, concane; depos, de repene, com uma voz mpregnada de paxão, comparáve a ua chama sombra: - Ah! anes o desesp ero e odos os seus ormen os que a covarde compacênca co o demôno! Com grande surpresa sua, porque nha deado espar ee seio como um grio e o inha ouvdo com uma espéce de espano, o deão de Cpagne omouhe as duas mãos n dele e disse docemene: - Basa! Leo caamene em sua ama. ão me engane. Você não e soiciou nenhua consoação, mas eu qus enreerhe o espírio com udo o que sse capaz de leváo ao desespero. Você já amenava denro de s o desespero. ão era desespero era emor! Sm o de sespero - repeu MenouSegras, no mesm o om , o desespero que o era conduzdo do ódo cego do pecado ao desprezo e ao ódo do pecador. A essas paavras, padre onssan, aasandose um pouco de seu conendor e com os ohos subamene cheos de ágrmas:
A Tentaã d Deeper
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O óio o pe aor exclamou om voz rou (a pieae o seu olhar tia alguma oisa e fez) . O óio o peor A volia e a esorem e seus pesametos etivera-le a palavra os láios e ão i seão epois e um grae slio que ajutou, e olos feaos sore misteriosa visão: Dispus e um em muito mais pr eioso que a via... etão a voz o eão ressoou o ovo silêio, rme, clara, iiluvel: Nu uviei e que ouvee em sua via iterior um se greo que voê guarava mais por igoria e oa-fé que po ual u dubieae. Mas há em você uma impruêcia osumada. Não me surpreeo que esteja mesmo oeo por algum voto perigoso ... Não estaria orgo a qualquer voto sem a permissão e meu cfessor alucu o pore padre. Se ão r um voto, é guma oisa qu e se semela! eouSegrs, soergueo-se om ulae os travesseirs, as mãos pousaas os joelos, sem elevar o tom: Oreo-le, meu lo. Com grae espato o eão, o vigário hesitou muito tempo, agustiao. Depos, om estremeimeto oloroso: verae segurle... Não z eum voto, euma pro messa, é apeas um aseio ... sem úvia mal justio ... etr a pudêia humaa ... Isso le eveea o oraão epliou MeouSegrais. Etão, sacuio a ea, eleraamete:
alv o que mereça suas esur ... A posse e tat m
p peo cevou em meu esprito um imes óio cotra o mi go... ara a salvaão e alm, oferei tuo o que tia ou pousse algu a... mia via, em primeiro lugr, e isso é tão pou cois ... as cosolaes o Esprito Sato ... Hesitou aida: ia svaão, se Deus quise r isse aia em voz a.
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Sb S de Sat
Ess cossão i recei um proo silcio lvr extroriári que preci crir esse silcio pererse por si mesms. Etão pre MeouSegris fou e ovo: tes e cotiur isse ele com sua simplicie comum reucie a esse pesmeto pr sempre e rgue Deus que o peroe. Proíbole tmbém que fale ess coisas sej quem r. Depois como o pre risse os láios pr respoer o mgistrl clíico s lms sempre rme su pruci e o seu om seso soero: isistiirrepreesivelmete isse ele Clesecocebi Só se t rt e esquecer O Sei tuo.Não empres e reli e mio ão ega e outr mneir àqueles que se precem consigo. Se ele ão souesse us os os e Des ão seri mis o que um grito e riv o ismo que eum eco respoeri pesr e voz ão revelr eum emoção excessiv est se mnifestou o gesto e ter MeouSegris pno egl e cost à polto e se levto no gus pssos pelo qurto. Doissn mtese e pé, o mesmo lugr. Meu lo isse o velo pre , qutos perigos o esper Deus chmo à perfeição ão ao repouso Será etre toos o meos seguro em seu cmio, clriviete só pa os outros pso luz à trev istável Esse seu voto temerário i e lgum rm ouvi o, ms esperç está que mort em voc par sempre Não le rest seão ess últim luz sem qu to obr se tori impossível too mérito, vão privação perça, eis o ms importat O resto é Sobre estr que escolhu, em que voc se tirou Está só eciimete só, ará só: qem o seguisse se pereri sem socorrlo. Ess aua não pei a niguém xclamou o tro sto e Lumbres com súbit violncia (por m contraste vereirmete
A enaço o ee eo
patético, sua voz estaa sombria e volntaiosa). Não solicitei ess graç singuaes. Não as quero! Nem milagres! Nuca os pedi! Qe me deem viver e morer na pele de m pobe homem qe nada sae em sa pronda ioància. Não No qe i começado eta noite não será teminado Etaa loco. Pade MenoSes voltou à sua oltrna, esirouse nela e re plicou sm a voz: - Qm sabe? Mitos denr os ue oros como nossos pais na fé r consiedos sionários Qtos isionios não sm se dicpuls No pono em qu voc á, s6 s ob lo a se voDepois o cont. de um momento, continuo em tom mas suave: - soo eu tbém, mu o. Mia prêca alm, ma eo de mitos m, lame a crer qe Deus o coe. s incrélos não atem os stos e os cnt simplórios im q el b si, como a ea dos s. Pos sam qe a ore é o ms qdo de encia Seu dtino, ao qal ttos outros ceente estão lgados, estáà mrcê d m po em de um abo, mesmo invountário, da gaça d e, de uma decio aprda, de ma in de m eqvoco.E voc me tá conado! meu Com qe mãos trêmul e o ofereço a De! e ma l me é rmiida. Como é cel p não poder rost me de jlos a seu ao, nder ç com você! Dia di u p uma corçã sobrnatura d dsígnos de eus obr sua ma. perva conrmação do su o, de sa iuêna crcente, da converão do u pequeno bE na sua vida ão rbada, ão cheia d tempades, nalment o sinal si como m io. onte ce, rém, q voc me dea mais prplo qe t, pois to ceo de ue ss é euívoco, u gr mesmo ãé puro! Mdou por um mom; dpois, evtand mbros, m gesto de impsibiidade:
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ob o ol de atã
Dus sab qu u no cdra ao do qu aúd so u tnta do a arrostar a opno ala! Acusa d xcsso d ndpndênca so d rblda. Há, por, crtas rgas qu o podos n ngr. Qu você s dspdac a golps d dspa, a sso cab pôr cobro. Qu so co o dabo, ou o contr todas as ncruz ladas, sso anda cogo. Mas ssa stóa, no nos nvrossl, da pqua Mory, xplca ua cosa. o posso pdlo d lar ag sta paróqua, na dda d suas possbldads ... no posso rsolvr, por , o su caso... dvo... prcso ... ncssáro qu abra sb ud sso o os ossos supos. M apoo pouco stá você ab podrá obrgao a nada dssuar. E nto ... adantará! nto ... qu sab quado você vncr, anal, a dscona d us, a pad d ouo, conrado d todos V cá algu da? ra nanado a su rspo? r sprado d as? Ao vlo no cab o drto d fr falar a sua vda, Donssan; as u r faado à na ort. Padr onssan qus sar dlbradant d su sênco. Log d conndlo, ssa úla úvda l nda oag. Obtou dant O qu a s dso , u car o str, só o s qucnto, a pnuba, vda cou, cupr us dvs. S snor qu sss, qu pda d voltar ao qu ra ats? Qu s pro cupará cogo? o atao a ao d ngu. no a rputao qu o d adr splór o, doc ... A s o sor prt s s, parc qu cgara a passar dspcbdo so do bo Dus dos aos! Dspcbdo! xclaou suavnt o do (sorr a, po, co os ol os cos d lágr a ... ). ntropu d pronto a covrsa. scada rssoava o passo sngularnt prcptado da govrnant. Abrus a porta uo pda, co ssa pssa as us vlas anucar a ás ocas
enta d Desesper
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Mlle. Malorty aba e se matar! E já satisfeita com o eito pouzio crescetou: Com uma avala! eolou-se com um a avaa... * * *
Eis a rta e Moseor ao côeo Gerbier:
"U ô Veo agracrle o sagio a itelgêcia e o lo iscto e que f prova o ecurso e certos acotecimetos bem oloro sos ao meu coração pateral. O ifeliz pare Dois eou ta smaa a a saúe Vaubecort oe i traao com a maior icação pelo r. Jolibois. Esse mico iscípulo o r. Bereim e Nacy coversou comio otem sobre o estao e saúe o osso caro lo coveceome a v mais essa lu e vist e essa cariosa solicitue que eo tio osião e amirar eque mee em oms e ciêcia mesmo lametavelmete esvaos a f por rça e seus estuos. Dr. Jolibois atribui essas perturbações passaeir a uma rave itoicação célul eos provavelme te e oriem itestial. Sem faltar à riae que eve ser ossa regra costate eploro soliário com o seor a eliêcia ou coisa pior o sr. eão e Campae. Se tivesse io com mais ecisão eeria teros-ia sem úvia itao e parecer mometete em coito com toriaes civis. Toavia raças à sa juiciosa iteeção e epois e primeiro mal-eteio rapiamete esito o sr. Gallet usou pa coosco a ms l cortesia juo-os a cercer o es câalo. lém isso o istico esse outor i cormo por se emiete coae e Vaubecourt. Esses ois tos fem ora tanto ao seu caráter como a ses coecimetos prossioais.
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o o ol
d e aã
O tstmunho d Mll Malothy ondn t m plna mna ou no píodo d péagona não tam sdo btants paa ompomtr, n pssoa do sr onssan, a dgndad do nosso M nstéo M sua psnça na ba da mobunda a dspto do potsto rmal do s Malorthy, não dva s, m o algum tolrada plo s dão d Campagn Conoms o qu s sguu não poda s pvsto po um homm snsato O sjo da vítma, manstado publamnt d s onduda à gja aa xpa não dva s omao m onsdação ém dss o médo qu a tatava am a a ta mpn, a sad a nfnça gosa d M Maothy auova a qu já tndo sdo tatada ts d prturbaçõs mntas a apoxmação da mot tstonalh d todo a a ao Qu d da altção qu s sguu? D strh palavas pronunadas plo nfl vigáro? u dr pncpalmnt do vrdad apo omtdo po l, qundo, arrndo dont mãos patrn lvoua nsanguntad ago nnt à grja povdncalmnt muto póxma! Tas xcssos são, a vdad, anacôncos, não s jusm! Gaçs aos éus, o sândalo pass Flmnt algum alm , mas os qu sáb omçam a ama a atnção sob ssa vsã in a mrs a ma tnosa coto d díuo Já pus os dno boa odm Nossa solução ottou todo o mundo xçã, nt, do s dão d Campagn qu, fhdos num slno dsdnhoso cusndonos su tstmunho, mostous, apn sngula Sobr mnh nstruçs o sr pad ossan ntu pr a Ta pa d Totntn ond prmá té a onmação d su cu Confsso qu sua pt docdad muto dpõ a su vor por isso dvmos sprar qu gum da qudo aídos no squcmnto sss tos lamntávs anjarlhms na dos um mprgonho mo so d aordo om su padads
A Tenação do Deepero
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Cinc o anos mai s tarde, eetivamente , o antigo vigrio de Campne era nomeado cura ecônomo de uma equena paóquia no burgo de umbres u oras, so conhecidas por todos A glória, peto da qual toda glória humana empalidece, i ocua nesse lugar deserto o novo cura de Ars A segunda parte deste livr, segundo documentos autênticos e testemunhos que ninguém se atreve a recusar, referese ao último epi sódio de sua etraordinria vida.
S GU N D T
O SA N TO DE L U M B RES
O
Santo de umres
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1
rira a janela esperava, n, nã se sabe quê. Através da trva spessa, sb a água da cuva, a igreja s cbia d es bas. Era úni vivene... "Eis-e aqui, die, co e s nho... A vlha Mta, emba, abria rt. A lnge a bigrna d rradr sava. ada ua: ra a a da noite que esse he intrépid, sustentáculo de al, vergav sb pes de seu ag íc fad. "b cura Lumbs!, diia sn, "ada f aproveitável... ne eso sabe dori!. Ou entã: credit-e? Tenh med da escuridã!.... A lmpada santuár esenav puc puc, na ite, giva das grandes janelas d três travss. A vela trre, cnstruída t c e a gre av, stetav sua c seu sad s. Nã s va. Estava d pé, m ce à vas, s6, cm a pa de um avi. A grande vaga tenebsa rlava m vlta c um barul b. a cs z caps s bsqus nvisívs ... e atás ds bsques ds caps, utas alas , uts burgs, tds gus, ts, adand a abu ca, s nm s ds s, pvs v cls s cm sudárs ... E ms lng aa as cs, qu ã d c
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o o Sol de at
Meu eus! Meu e! ... repetia ee se poder chorar ne rr... Coo na eceira de u oriundo o tepo céere suiase n trevs, irrearável. or uito crt q ja noites, o d vm tarde deais Ceiene já pôs o seu ruge, o êado já coinhou a c raa. A fecira, à vta do aá, and rdendo, ecorrg tr os ençóis rncos ... O dia ve tarde dema ... M a úni jsa, de u poo a outro, surpreenderá o undo. aou tomando de joelhos, como se a pique. jti que u vo gene peva do sr. Ministro d Fins já não a pru v tão onge, t lá emaio, ao d rint, nvota, ada na auro próma irresstvel, na nte que e d. A ão art ão se ... a avr se nos áios... a Evolução e otrng trava qe como mrto, m. A horrve uror qe se l dentro do hoe lhe ao ento a s ais secre ra e u voue eteo, e o coaão dúio e rtivo ne nerse poderá o... Comm isto é, tudo tá ndo p sepre. O sr. oolet, inspetor Adeia (a--quis ver o santo de Lmres, de que tod mdo fava. Fehe m vita, e segredo, com a ha e a snhora. Voou apreensivo. "Eu tna iagado m mem imponent, dise e, "possuindo garb e a neir. M ee pequeno cura não tem copostura coe em ena coo u endigo. ue pena, acrcenva, "ee hoe ainda acredta no dao! O cura de Lures acreditava no dia e nessa esa noite teve edo dee. "E estava, declarou ms tarde, "sendo saltado havia sem r ngú v m va no confssioáro e va de repent acabrunhado peo sentimeno de min cdae atavam me iedade qe o ca. preciso não ser senão u pore adre pa saer o que é a eptosa onotonia d edo!... Nada e ocorria pra dir... Só e imitava a absovr e crar...
O Sant de umres
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dele, o es, desedose. , d, ce estrel espot o bojo da note. chuva na i terruptete de u uve esceld pel vetaia. Ele pr o r esc revolvo pela tempestade... Est nite não s enrá is; naa e resta a enr; eu u; está vio ... O caçã umno, ele o conhece be ... (esmo reduto ele ivu co sua pore batina e seus solds gsss). Cração humo! Ah veo corção, ode hbt o copeesível igo ds al o go poderoso e vl gíco e vl. trel rened d manã: Lúcr ls urra! ... Sabe tt pobre Les! Tat uese a Srbnne nã cos sabe. esse Tana cisacur quedenã se escrv quecois aens dz cuj cossão rrancd coo de ch g ítima tt cos Sabe tamb o e o h em u crinç grnd e che de vícios e de tédo. Que preder ele de novo, velo pdre? veu l vds, o guzih. Nda lh usa surpres; pode orrer. Novas r de oral há, o pe é sepre o eso ão s renova. Pa rimeira vez via nã e Deu m mm. Mi re corações esagano uve ues cos, balbucos cheios de pejo o grto de dor d paxão esuv e ue u palav estco, m ue outr pvr lúcd ref p despojál vva... Rê os po b rosos trnstondo, s ores ue uee não uere, os lábs vecdos ue se rel e a bo rga negadra. Tants flsos revoltados, elouetes e rdículos viu seus ps! Tts corçes org lhoss onde seredos apecem! ncãos transrmas em horrp anes crianças! E ac uo iss, xa o mun cm i olh, os joves rentos, ue u perdo. Hj com ntem, cm n rimeiro a ua via sacer dot, s esos hoens os esos ... Atgu o xtreo de se srç e o obstáculo flta-lhe de rpete. Os ue quria libertar são
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Sb de Satã
s mesms q ue recusam a ibera cm um far, e inimig que erseguiu até céu, ri ebaix est mesm céu, inatacáve, invune ráve T escarnecram ee "rems , iiam a a, mas um curt repus, uma paraa nas trev As pés slitári, vinham esejar sua baba; e eis vtavam a seu triste prazer, à sua via m aegria marava- também a esses vs mrs uís em que assante grava isas bsnas, entamnte esb ras cm seus segres irrisóris) Os q tantas ve nsu n cnhriam mais ste mi nut, s mais trági sua via, sente-se cra r ts s a s; tueve reit, tu é cgitaã Certs ensamnts maiss érs há ser tem rcacas raarecem reente; e nã recnhece mais ha m tas as cis um senti, e cm que nv sabr Pea rimeira v, cntema sem amr, m cm ieae, amentáv rebanh hman, nasi ara astar mrrr Percebe a amarga sna e sua errta e sua gran imit a ang tia, a vntae intréia recusa cnfssar-se venia; quer rncntrar quilíbri, custe que ustar Agra stá é; ar é nxíve ant n, iguais a esta, até a tima nite! M entr a muti, a graa vina esc he; e há semre sinar um entre esses hmens ara qum sbe a sta, atraés tem, cm um astr O st óci asneà v sses eits Já n ha ara a equena igreja, lha r cima bra e uma xta m aegia ase n e mais, a ranes nuetaões ram aa eseja cnsiera-s venci Há em seu eit uma singuar ea r n rgu vta-lhe em n a craã E m anaria, m saber iria mais tare ; sntia-me en urecer cm ma ea O rjt tt vzes cncebi e ir escner-se ara mrrer num reti, à margem mun, artuxa u raa, vem nvament
Santo e um brcs
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sehorearselhe do espírito, sob outro pecto, co ua cris pação do coração, aguda e doce, u defaleciento isterioso. igene, e ai moento, o patr não abanonava o bano; sohava lálo cosigo at o lu de sua peitêcia pa viver ai da e erecer por ele. agora eso essa lebraça se des. O intigáve igo as alas nada ais deseja que repouso, e agua coisa ainda, cujo pensaeto suav e, a obsidete a necessidade de orrer, tão parecida ao desejo de corar... E ão, co efeito, lágri que lhe banha os ohos, se aliviarlhe o coração que e ua ingenuidade o velho hoe não recohece ai; e eantase or não oder noe essaabis verige vouptuosa. Na supre a tetação edar queu tes delea se tant dess al ar detes que atravessa de u ó ípeto o pr ara encontrare o nada, ara abraçá- co um deradei aplex, ee vai ucumbir, se ter aberto os oos. No liite de seu ieso esrço, o saço, tat ves vencido, recaldo, iltra-e ele coo a circulação de u pri angue Nnhum eo O inimig, ceio de ascia, enros-e nessa lasidão deeperada coo u sudário, co habili dade innita, a edonha irrião dos cuidado s aernas ... e vão que o veo adre, abatido, irige aravé da noie que nda u olhar e que se ove u derradeio brilho icap de reetir o dia que está ncedo. Nada vê dentro de si, nenhua iage onde x a entaç, nenhum indício d mal que destrói lentete, sob os olhos de u sehor ipsível. Não ira s ao claustro, por insuaçã maior que a soitude, qualquer coia com o deslecimento nua queda eterna, n re fechada Ele que e tanto temo a re escrvida, sente que já a volúpia deebuça a verdadeira ce de se eapa um riso ime. E nã é abm esa imagem, ne nenhua outra, que perturbará os sentido do velho olitário, m e eu obsinado coraão brota a outra concuiscência essa obsessão do cnecimno que eeu a m o n, n imia Bem e
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So o Sol e Sat
Ma Cnhecer ara etruir e var na etru eu cnhecen t e e dej h, o de Stná! , desej d nad, por ee pr6pri pcdo, ine der corção O to de r nã te rç nã p recrrr a ee cncheg perigoo; a Graç ce u véu ant ee h aina há chei e iéri vin Ese har, tã c, agra heit, nã abe nde pusa Ua tr jentue, u id ingên, coo u prieiro gpe n ntido, quece-e elho ngu, pul e eu agr peit C ã que eface papa e aarcia a rt atravé e tant véu Teia ança ua via, aé ta ha e, etin a e t? gor que Nãele vê tresu tr de i aençodo enão paage pva d tide a o i reh trt bre ua egaa eregue, nã he deixa ru agu, inaciá v, c ee tuut e niai fri Nã! nã vtr a bça Eprn, eprrn aé, o etre iite h, ilre t iêncio, o eraeiro ilêcio, o incope ên ci, repou en Mrrer e ee e v baxa , rrr ee etr a pr para conencer-, p incorprá-a u coção Sentea or dentr de i, e i, paavr, e venen uti ue eejria r e u trg apre Na ipaciência há ea ânia car e e anar caa v ai e eu crie, pra nee e cua juiz; e ei q atinge nt qe e ente er o o pe de úcier c t cooe d rçs oct d a Entrean é ara a vata ara quaa e céu acinnta ne nite enta e iipa Nun reu c vn d tão dr n co t eeênci Nn e pece e a voz entre eu ái, ee urúrio qe e e ínti reaa tren ai riinr e u b e brnze aai huie tauarg, e que ntv tanta ci, e enu tã
O anto de Lur
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milagr Pace ue sua na se ra la rimeira z irrisível, e u uma s6 pvr ariculd no silncio vi esm-lo a sepe... Sim nd o sep o repoo não ser u único movimento de sua vontde soea. Não se rev mis olhr ar a ia nem na bua mrugaa su ueno rban; uma ergon mlg; tem rssa em livrar- el or um a iraável. r u se e com outs cdos suruos? Baixa os olhos a err, seu reo
O S de umbrcs
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i entã que r u ve bater à rta ba que á ara a etraa e Charahe N en át gaihei unnime ate aa O at ai ua te e t e e niram numa 6 nta ara na ara manhã O tama a veha Mara etaaam n egra ique que ai a a a que que a aa range Ne mment ant Lumbre eertu 56 há eg a n t a a via ea mai a eta rea a rar a ra etma e e Um a uma aavra aena mrmraa reuita mun abi erme entim em agm tem ai tea e a m O m vtaam-e intiiament ara 6g ana ran Seminái era à aree: ' eta ha a manhã i g "á er amet a Um e e C a ag a a a a aea eara m a amin egaran- a á Ta a eqena a6uia e tata ama mn qe ee era a agria e a hamá a ia- ai O ate etá
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ob o o de atã
Q q sp, á x scd s p , c gsta e chma? Qe será? Qe srá? A qe vo coate stão vaet o chad? Po q t s ssa cs cj o ão se treve procar qe á sá esc o coção, psada, r vmet pesa s gúst, Sataás! A paz dsjda ca bx sbe e; se dsso Dtro d s rspr t s; pos tetçã como o ascto m hem hm e s horíve st sã Se qe ast p dt ss d; ã s jgá a ogáloa em otro coção? M St stá s s, s s d cz g OSr Cradsce exclama a veha Mata s Cra! pdre atmatct s , dgs, guh e ss pesetos, atravessa a ozha, o jarm, os olhos semcerraos A oa her pxao pa maga Na sa, sr Cra, a sa Tem para o veo sacerte m gesto mgo com sorrs de pae s ea pça, pç esm mt mp, e ce ad há ses cdeas e plh; cm d ch, das arcjas epalhadas, ao ao de ma grae ccha ma momta estátu ss Seh de Lrds gss c, d detestáve c lao ( rmã SatMemo trouxea CossrSome da Pásc Há b d presd se puteto e Crsto, m veha molra ooreta E aa, o pape d ramags páldas ( atêtc ppe d casa d pt, pe da ú jaa, uma gra cruz e mara gra, sm o Crsto va (Ess crz cra ha ao chega og dsv ha Sr Cra ss Marta , stá sso mstre Ploy, pr casa o s rapz, q stá dte O stre d Poy levats, tss tete, escrrad as czas Dte de, a xícra caf meg da
O Sano d umbrs
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Qal? ergn iramee velh are... E ara lg cora b lhar e Maia e balbcia aem m qe me Ply m raa! Ma viaane n e eana e eic calmamene eno eu l eot! Eá c ua coa uma co a qe acmee qan vlava Véera ma cia cm e i... ma inige. E ei e r e cabeça e racha á ma gaa iz à e "Me n o mai me mexer!. Era veae. Nem braç ne ern naa. nha o lh rto. Uma araliia! Dr Gabille e f "Me obre o ri. Uma meningie! Umaeão meningie!. A meêi eava ali um vin ; ma mlher imeria. Sa-e ao ri "Vai rcra cra e me. á! á!... n aelei caval e e aqui. Olha pra o a e Lbre co b olhar, on bri lha mem ai emana e lágrima m ouc e inia. T hem abe i n? O qe vnae e mlher! (E e i ee San e qem e cnam ana hiia e qe n c nhece aina raa e e Pluy a ee an a gene em e cntar a cia cm ! ). Meu aigo... me bm a g... bbucia o dre eeo... i ... eearia... recei veraeee ... m vo ver va ver! Larn nã minha aróqia e r. cra e Lrne ... e mi enibli ela ebrança Mme. Havr bre mlher! Ma e ev... veria... Temia obreuo huilha u cae uceível. i e ene abati àqele ia veraeiramne! Ma ere Pl homem rel ó e ua avra. Ena cacene aa bre . E Mara õe n m veho cura ariária u velh a evera... É re ci ir... Ele va...
O So e Lumres
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III
O cua de unes omem cão Vve de pouco; com um nú meo eduzdo de sentmentos simples ue sua pudência não epi me Jovem anda, apesa de ecede os cnuenta, e seá sempe; não em dade Sua conscêca claa como a la de um gade lvo sem asuas e sem boões Seu passado não deseto; nele h algumas alegas, pode contá-las, admase ue estejam tão moas, em tão bea odem, inad como ci Teriam sido vedadeiamente egias? Team vvido mesmo? Pulsaam? Palpitam algum momento? m bom pade, assíduo, pontua, amante da vida eta, el sua classe, denticado com o seu tempo, com as deias do seu tempo, apovetando o ue possível apoveita, etrando das cosas a parte úl, conáo e moalsta de ncença Pediz a etnção do paupe smo (como se d po aí ) com a etinção do álcool e das molstias eeas, om o adveo de ma ede s e espotva, de maôs de ã, cousta do eno de eus "osso santo de Lumbes, diz ele, s vezes com soso n tenconal Mas no go da dscussão, dz tamm: "osso santo!, om voz dvesa Se clmente censa o malsmo e escúpulo do goeo docesao, o depoa meos a desodem asada em sua cama juisdção o m desses omes mlagosos ue alteam
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ob o ol de aã
toos os cálculos "O sr bspo nunca mostrará em tal matra e masaa pruênca e scernmento concluu pruente como um cônego que não se afasta os textos Senhor! Um santo no cosa que se arrane sem utos estragos mas a mm não me cabe repre sentar a parte o go roas veozes aprox o cura e Lumbres esse censo edoso Atravs do nevoe co e vê aees ohos pards to vvos e rôncos nqetos onde dnç uma pequena cham vvaz Consera a sua stuação a ses quômetrs e sua pobre paóua evao como taumaturgo à becera de uma cranç rca e agona; que Que escânao! RecebeeQue antemão pleno rosto oa aserículo! e boas-vn cea e malíca queremem ele? Esperam magre essa vela mão enrugaa que treme a a solavanco sobre a batna uvera e tão velha? Contempa essa o tgea de campôno com espano de co ega Ah o e ee e eno camonês pobre e oso e ao abor cotano nu grne cmpo eserto? Ca da h para essa mão uma nova tare novo estro e terra para revrar onde deve nar grossas solas Ana que ana sempre para a ente atrano à reta e à esquera uma paavra tosca strbuno bênçãos era assm que entre as nvoas o ouono os seus avós semeavam trgo e cevaa) Por ue vêm e to onge esses homens e essas muheres qe apenas sabe o se n cnndo com narratv endáas? Por a ee e no a outrs be tes cas e cdades ou gndes adeas abados sabces? t vezes ao car o a odo e cansaço runo ta pensaeno at obsessão E epos acbava por aormecer ntrgao com os ncompreensíves ons e Deus e com estranheza e seus camnhos M por que hoje o sentmento e sua npacae e far o bem hma-o sem lhe resttur a p? Será tão ura a seus lábos a pavr renúnca e? Oh como estranho esse esvo do coração! Sm sua conuta atua era gr os homens o
O S d e ubrc
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muno, o peo uiersa a lembraça e seu re esrço iútl, a majestae a sua ia, a sua extraorinária solião, ia laçarlhe sobr a morte uma útima aleria muito aarga e eis que uia agora esse mesmo esrço, ceo e que o emio o arrta sempr e spre para bao ... omem e sacrfício, ele? ítima assinalaa l? .. ão! ão passaa níaco gnorant, exaltao pelo p ração, santarrão camponês, f para o gozo os ocosos os bés.. "Essa a erae! ... murmura ntr os dentes a caa sace a, os olhos vaos ... Etretanto, os crcaos ão psano à ireita e à squra, a rriola esli como m sonho, mas a terríel anústa smpre esperoo caa too marco. Esseaiate, estrao omem, aemquem muno coaa seu faro e áo, esse homem proo o gênio a consolação, nunca i consolao. Sabese que ele se abriu à vezes, em raríssimos momentos, dsfogose e sas penas chorar nos braços do pare Battr, vocno a pedae ivna, co s as inênas queixas, nua ln guagm de criaça. o no o pobre confessionário e Lumbres, cheirano a bao, os éis, e oelos, não ouiam seão a oz sobera na, sem brilho, m que comoia os mais uros coraçes, ura, impe riosa, suplicte em sua prpria oçu, iee. a sombra saraa em que se moi os láios iisíeis, a pavra e p ia se aarano até o céu, arrasto o peor para ra e si, lee, lire. Paara s ps, cebda nos coraçes, clara, nsa, líptca através do essencal, convncnte, rresstível, feta par xr cmano sobrehan, q os que mais o amara reconhcia o tom e o eco a as volnta as almas. ele! Enquanto se issipaa assim por ra, o proilior e p ão acaa em s prprio seão esorem, tu multo, a aaa os pesetos tresiaos, um sabá e esres e clamores ... Do mesmo moo, iúmeros nunca compreeneram por que ess hom extraoriário, a quem milhares e omes escolhiam para
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So o o de acã
árbitro o mai temívei conito e er motrava-e emre e ua rória quetõe eigu irreouto "Divertem-e à minha u ta iia ee "ervem-e e mim m um brinqueo Era a que trbua à mã chea ea a e eu emre i
O ano e umbrcs
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V
-n chga mr Py aran chc nr árvr nva na na Um hmnznh vn calçõs lc purr a prra m ré Na nraa pá mr Havr apu O cmph acmphu- aé a a O r cur Ls ac- a lar m u al pr ngro M r cna s l snhor é pra aqu a mma rma q gran nhr ras ra anga prava cn Srra jva cm ca crç prnal a p qn mrbun mm mp crrga gracj cm m vgs apr mã à ma pna Ma já ca Lumbr pava para a q n m as galnha sa nvrgnha m amg vraramn nvr a s cm v a av ç-h ca a gn nca sa br nhra ç-h abém q m pr falam sbr s ma tar cncl m r m nhr vrá q su ma clpa s s O cura Lurn na n braçs ns m c rêmuls qu o ravam é na humlhaçã vlnára s
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Sb S de Stã
omm soreatur o om que recera ra passível e extriorirse para qu sempre agiss como mtor. bm cnad rspd g pro fssor d ica, já mns jovial não s acus at m m .. u passo, cm razão ou sm la por um spírio rt e msmo sguo algus, por um ma spírito ... rmação ciíca o sor sae ... um pavrao i frn os outros . mas acrit q .. tno... o maior aprço ao seu cará Falava d olos , com crescnt mbaraço Snas riícu lo iáico talvez. Enm s cou. as aes e levata a ça viu como si msmo, como umsem splo, umiolar pousao sor o su; imorigao a pcurálo, qurr origao a rnr sl P um seg, stius nu d juiz msricrdiso o via seão ss olar na c trêmla, ácia lívia Ess olar qu camava e tão longe suplit, ssperao. Mais rt que ois braços steios, mais pugt qu um grito muo, singular rrsisívl. "Qu qurrá l mm?, prguntavas com ma spé c r sagra Parca vêl n ag e g!, cnfssava tmps pois Uma ixplicávl trura inuavale o coração. Um mometo sobr seu raço stiu os eos o acião tre mrm mais agitaos por mim . urmuru o sao Lum rs a s ouvi o and ais dds, is s aand cm g bs co, acrscnt, com ora vz a voz rd omm qu dfn a via: ão me tet E ls traram a casa, lao a lao, calaos. "Não m tt Aas prorira ssas pavras Tria qurio explicar . scul pars, nvgna d r ntado nssa casa como dad ds bns a via acreitao tr e rtrars ali com falta grav e s caalizano o prximo . Mas epois rpet as rças que o tiam assaltao urat a oite olorosa rssurgiam e a pavra qu
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mbres
ia eatar seu prprio e íntimo pesamento s issipou e rpnte a única aiae a angústia. Po mais baixo u em gum a o arras t s astto inig s aos no estava o abnas o co ra sucao ... Mas essa vz a rt mo o hava aaca o bm vivo esenraizao ... Foge! Fog! a hoa! ... iza também a voz nunca ouvia tonitruate! ... Eis tminaa a uta v e a mon tona vitória! Quarenta anos e trabaho nnhum proveito uarta as bate fastis aena anos n sábo acaa sob a besta humana o msmo níve e seu 6rio corao ua renta anos percorrios uarenta aos! Aprssate!... Eis que cgou a ocaso e teu único muno!... E essa vozprmeir izia mipasso cosasteu aina e s6asso iziara umaom coisas numa só ssa aavra a bv co m ha nnta ... O assa sb oava-s aos peaos. Atavés a mve angústia passava abrutamnte para o eslumramento e terríve alegria como se uma gaghaa interior estivesse a piu e estourare o ito. Voltaramlhe velh coaões: vuse no saguo o smináio num ia chva... a ata saa coaa a ac veho n à Sua Ganza de opa ouet... Depois os primios ias Lumbres o rsbitério m ruínas as parees nu o vento e invrno uivao no queo jarim ... e epois ... e epois ... o trao imenso e agora essa mutio impieosa apertaa not e ia contra o confssionário homm e Deus cmo m outo ca As insua to scoo ano sim o homem e Deus isputao como uma prsa. enhum epou so nenhuma p a o se a custo e vegastaas e e jejus p e carn morta o escúpulo erpétuo a angúsa e tocar sem escanso as mais obsceas chagas o coraço huano o esespero tantas amas ana a incapacae e socêa de ibrtáas o abismo a concupisccia a obsesso o temo rio a enormiae os eres... Quat vezs e nessa noite msmo suportou o assato e tais imagens! ... Mas o u nesta hora sent um anseio ... um grae e
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maravihoso anseio que o ilumina por denro, consumindo o homem ierior. Em verdade, em verdade é já o homem os empos novos, novo conviva ... Como esse mundo sublunar esá disane! Diae ambém o seu indócil rebanho! elizmene, jamais reenconrará esse senimeno ão vivo misérias da vida. Já não é mais sensível à enor me misifcação do vício nem sua grosseira e pueril menira. obre e conso coração humano! Pobre cérebro humo ão árido! Míseas criauras a se agiarem na lama! O padre, o sano de Lumbres, não vos perence mais, não vos conhece mais, renega udo isso, sem ódio. Sobe para a luz, como o mergulhador de braços esendido e que na água escura já vê o gande clarãoua emliberdade cim. dizia o ouro (um ouro ã o - Enfm, conquisase semelhane a ele mesmo ... Tua vida passada, eu inú il mas oe rabalho, eus je juns, uas discip linas, ua fdelidade ingênua e grossei ra, a humilhação por ra e por denro, o enusiasmo de uns, a injusa desconfança de ouros, as erríveis palavras corrosivas, ah! udo i u sonho, a sombra de um sonho! Tudo era sonho, a não ser ua lena ascensão para o mundo real, eu verdadeiro nascimeno, eu desdo brameno. Levanae aé minha boca, ouv a palavra que é a própria ciênca, oda a ciência. O pade apura o ouvido e espera. meso onde queria lev o velho inimigo, o eerno inimigo implacável. Avilado, espezinhado, airado por erra como uma borra, esmagado, aormenado por o dos os gos invisíveis, eomado na pona do gládo, aina erido, despedaçado, o úlimo brado, abado pelo gro errível dos anjos, esse eerno rebelde, a quem Des só deiou para a desa a menira, a monóona e pere ne menira . .. dele! A mesma menira nos canos da boca avarena ou na garga ávida e moribunda, onde se ouve o eser or do prer eroz: "Tornaeás sábio! Sim! Tornarás sábio! Es a prieira le ra da palavra miseriosa .. . Enra aqui ... enra em mim . . . revolve a chaga viva.. . bebe e come ... saciae! .
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Depois e anos séclos é a i aina qe ele espea, assim mesmo mil vees repinado e rejvenescio, brilhano e ngeno e e in as, lino e óleo, rino com oos os enes novos, oereceno à a criosiae crel se corpo esgoao, oa a sa meira, one a boca ária não sgará nem ma goa e sange!
'u o v, ou melho nós o vmos: escreva muo empo depos ao côngo bo, o cura de Luzes, ango prossor no pequeno semnro e Cambra 'u o v ohos semceados e durane muos mnus olhamos para e, sem querer perurbar-lhe o slênco A expressão naura seu roso era osbon chea unção em queM dversas prudenes pesso perceam snas ceradesmplcde seu roso ossu, preceu-nos a odos, nesse nsane, como peca, paralsado em rema vonca; pareca um homem que concena o a aenção para r um pso dcimo Noe que sua esara como que se hava n crvelmene agganado e que va, na vece, uma mpressão de vgor pouco comum, que de bruade mesmo Apesar meu espíro er s rmado no svero méodo cênc as e habalmenepouco sensívl aos mpuos manação, que de al modo mpressonado com o especulo sse enorme coo móvel e como que lmna, na queude rúsca que neror camponês, que duvde por um mo meno do esemunho de meus própros ens e quan v meu res pevel ago agar-se e fr novo, ue sureenddo como por aconecen nespera Pareca, al, sar um sonho Dsse-lhe, mas acma, meu muo honrado colega, que eu nha do ao encono do nosso caro cura de Lumbres e que com e me enconara, à margem do camnho, a al ma dsâna ca Cer es, cujo sendo ao me escapou, hvam aumenado mnha nqueação Eu procurava res ponder o que a prudene amzde me nsprava quando, aperan meu braço com volênca e merlhando seu olhar no meu ão me ene mas!: dsse Nossa prmera conversação parou aí encamnhamo-nos
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dpoi até o miar ca Havret ve nee minuto o preentimento e uma daa pura ver cana cujo eta era ai ee erao tin erao urante mi curta auncia Lambein avia centcamente contatao o bto não podria aver neum erro poíve oeu ieno aque peoa em vo baa ão ei e o cura d umbre ouvu E na aavea a porta e an po quan num ímpeto roo e comover que to peoa ecre poe memo pran o exagero vi à orâna onrar a incera piee) a z mãe veojogare o é e meu venere coae e no arrebatameto e eu eepero eae a vea at bateno com a cabea no cãoe com queeecoava em omeu o con tato pobre muer em um baar obre o oo curacoraão d Lumbre etacou Fo etão que o vimo urante an mnuto mve no meio quarto como uma etta ta como eu o pntava an pouco eoi zen obre a cabea me Havret o ina cru e vantanar mim o oar aiamo e i d mm meu caro e on ra coga é a aque d noo epíto mna por uma impreão mente viva que nenuma obje me ocou que me impee d ei; tamb no ceo d aão a mãe inn no d xou a em n e to n ó tave Lambein na aro ca eaneio H or certo muto a criticarn conuta e na reião a eoa m e no va por eu inteéio uma ião d bom eno e ro Sem v ama eu me toara urante ea epantoa manã um joete ene mão de omem ini que um coeo au apo ecia e no abe tea popreervar d ove aa Somente e oa r e o mento d ua cra u ua mericria o te acontemento que obrevieram m pear a bana vor prmera tee
O itint ông rbna fai i a rivr a aa inha a ata únia n nr m u ajuiaa ir-
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O Sano de Lumres
t rmas, aas como casta-a-íia, m qu os éscios aa cotrarão são o baal o baxo, mas qu volv a maga um soo, únco soo uma pobr va qu só cocu ss caso conscênca nauagando n, únca dúvda úc ncantamnto Poucos mss ats sua mor, a ioct vítma scrva a um d sus íntimos:
For a inteomper um abao que era mina ma ao, no poo iar o penamno crt recorõe ene e a ma ro iz e inic cura Lumbr o a eeo comque iitnca Vo ano e acontecmento to pce raro nete mun , uapam rumcomum ina aca a o cona goe da iaa e ne vo apnca caua d m enaquemto proeio e per tota apetite Es últmas lhas agraarão crtamt aos puadors documno umaos qu dxamos oj, cadado gao m águas uas. as ldo-os, m vl curosia dxao soar m si msmo o co ss lamto gêuo, comprdr-s-á mlor o qu á agústa scra sa conssão ncapacdad, scrita po ém m tlo lvao O upro srço d cros hons smpls, ascdo paa trabalhos calo u um maavlhoo ncotro a mssa ao cração as coas célr mu o qado os vmos aplicaos até o m sua comprsívl va, a qurr rssarcr o qu u volta qu os ru pl cost , é um sptáculo tão trá gico amgura tão proa qu só s gua ao trágco a mort d uma cranca vão sç o dls: passo a paso, d lmbraça m lmbrança, soltram-l a va, tra po tra A nuração dos tos aí stá; cotuo, a istória ão tm mais stdo. Toraram-s straos m sua própria avtura; la, ão s rcocm mas. O trágco ap os atravssou, o matar um outro, qu stava ao
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ldo No nl; rmncr insnsívis a ss injusiç d sor, à maldd à suidz do co Su maior srço é bm smlhn à gitção o imal inocnt dsarmao; sujitams, morrndo, a um dsino não aingm Por ão lon u um sírio vulgar oss r a rção u ara o oos as aar consiga or anar o r f- r não nh sonao r os r u é mnos o conhmno o rl u o sni mno d nossa inccidd m -lo r-lo or iniro; is froz ironi d vrd Qm mhor a não sr ss ar ão isno, r nos raç o limo culo uma lvid, consua na xou solidãosnão no gms sncio Inzm o go ra Luar o nos cr ncoms d u cimos as sagns ssncis O rso i cuiddosn srudo dois do nrramno do inuério or ndo a auoria iscol, cujos rslados coninum roviso rimn, mnios m sgrdo
St de Lumbcs
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V
Vams sair aqui a i cura e umres O utr seguiu ã scina cm acreiara eis e ba f, mas r siles curisiae O aig rssr checia u cisa a reseit d velh are ransrad de reente e guarda e imes rebanh incessaemene aumenta Pr que rdígi sse hme de slas eameaas sere só els caihs sepre aressa cm seu ermaee srris riste cnseguira reuir em r e seu cssiri uma veraeira muliã e gete sua ee O cura e ures recém-chega à icese arilhava "até cert nt a descaa e alguns e seus cnades "Guard minh reseas dizia ele igenuamete E eis que hje r ac ra alavra e que gstaa) eetrava galharamete a via c ecial esse singular esri aíram ara eque jarim murad ars a casa O e sl aase etre s eirões as alces el arrasaas el ve este l se ia cm ech Na verae a risa esertara cm a aurra De reete cura e umbres aru e deu um ass ara c aeir Em lea luz vel rst avultava marca ela insônia ã trgic cm a mcara e u agnine Um miu a bre
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b de at
bo se eneab, a eme; depos, ao ola coso q e o obeava, o oto ola vencdo, enegole o segedo, enegose ... o pobe omem corava. á o to cônego se apedava, elevando no a sa mão mo alva. Na vedade, me cao conade ... Pofere mas cosas, à pessas, ao acaso, como convm nm caso ão gave, pocando apoo e eqlíbo à medida qe falava, no som de sa póp voz. Ao mesmo empo olhava (cecandose de qe o covec) o pde cambaleane qe s ve e qêncama a em beve oege.e m "Esa cse ealação,qe menem edoso igo, pova passagea avso dade Povdênca sem pre apova os ecessos devoção, esses rigoes de penênca, esses jejs, ess vigíl ... Coninava a dona o otro, apessado em concl, necendo pgo ao nfelz Donissan ses emplasos e linmenos, qando ma voz de aceno sngula, a cetamene ma voz sng laíssma, inespeada, de m omem qe nda não ova, qe não ova mas, cjo únco lameno est ao nada a eloqênca de cepconada: Me amgo, me mgo, nã o posso mas. Não poso ma. Uma oa palava eme em ses ábos, mas qedo al mesmo. O vglane de Lnes, aapalado, ecomeço: Esse desespeo...
O ca de Lmbes posava já sobe a mão do oto a sa mão mperiosa, feril. femonos m poco disse ele , peçole, vos Paam peo de m mo em ín. A na esane e alee zmba em vola! á não posso ma conno avoz lamenável. A! P pe dade, qe sa cadade ão o da, ao seno, me amgo, ag me
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Sano e Lumbrs
úc ag Sja dur! Eu su vrdadirat u adr dg, u br adr, ua ala sca, su u cg, u isrávl cg rticu lidat tur côgo , s r , as talvz algus esírits tráis qu, abusao d sua cr sua bafé é tão cil acreitar as cisas aávis qu di ós! O cura Lurs sorriu, afta c a ráia ua vs a irtua (a vsa e a brlat bca t ca d avras, dos bcs blts) Pré, rtór: dt a v cr d rstras d s, jstrga a us és: a sr! Ous Lubrs õ d v suas Qu criaçada! exclama o tur côg Lvtes, u amg Sua iagiaç raati dais ua sls irssã d diga, d xaust O! Eu o sou ais d qu u oe cu, u c ua certa exriêcia ccluu rido, suerior O cura d Lubrs res a ss srris c outro sorriso do lrs Qu irta! El s quer vr ss u aigo, ats da sura vlta, ã sclida, as rcbida, vsivlt recbida d us, su úl ag A! Crtamt sra as vltar atrás, à cua da d ud, trar a vvr Já st lg a stada aldta Irá, rá, até últi fôlg, c u úc car - d ! claa, c s ts d grad sá ri Su j s : caeça dura, craç sc, ssiista, ara r e sur: su u vil d qu a Prvidêcia s s A! ruor qu arajr e vlta a ia faa, a bstiação com que m sgu, a aide e tatos ecadors, tats siais rovas de que td o setido em a alidad! U sato eve amadu rcr slêc, as o silêcio ão é ccdi Aida á ouc, dvra tr calad tra agra d rl ua css (s u rria d dr s abadass tal t sa br
ob o ol de aã
mue e je hs ã uamene sim uamene aingia ) Pque meu amig qu eu aaesaa a seia a pa um pensamen um t pensamen me ei Que pensen? pegunu ura e es Cm um ges inluni uu-se aa Dnisan ui jun à ba hmem e ne s apenas um mumi s egueu-se aea Oh! meu a mig e Oh! e amig! ena s a a - be ei eian g O e pae nnu jehs abea baia 6 se n enugaa uaa sb pes egnha Asm epi senh a uns esse pensen lhe vei e epene pea pieia ez? im pea pimeia ez Nun es? Meu Deus! exama ua e umes Nuna e! u um iniz Há s que nã sei que uma ha e p Aeie Aé sb s és emôni miae? u? Meu ig em ea aez nã iesse fei em a inha ia um s6 a e am ii es impefei em ine pe que e aíi s ia nie a eu amg nã pee mas n mmen mas neg eee p isã e pensamn bu sbe mim
peis afá-l! Cmpena-me is b hmm humiemene G-he t pensamen me ei ig ma; nã me e um pensamen uma e ah! as paavas me f; sempe me faaam excla m ingnua imainia De i aé m meu que, eu bem a imã a a ma nssã e jehs em ene a sua essa meguha na mais eíe gúsia uian
O ano de Lumbrs
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msmo mi slvção crio, vo crr piete, que ss cr t vm e Dus M tm, como ri? l gum rov mtril? Qu pov? pergut o cura Lumres it Eu é que ão sei viu ou ouviu lgum cois? N somt ouço a miha voz itrior S e um orm m ss , ssim cl, como o nhor qur, u tri oco im iatamt Mas é mnos ma rm o qu um simples crt, a crtza iss ar u sss Deus é tstmunha conssão u h ç ddça- o coração, snto morrr vrgoa u sai u si tou crto: uma pvr mi tri m Deus! tri rssuscitao sim! rssuscitri sse mio moo! Ol m para mim is utoritrimete o cura Lu rs, pois logo silêcio Levtro à rç com mas mãos Quo o viu e pé, os joelos elmos, a ç ix, t ims o compiro! mou retiet qul lm Ole pr mim s o-m cte Quem l im piu e xprimetr xprimtr su por i á pouco? Não si iss o vlho ar É trrív! Quno o istrumto vil emais, Dus o on d tr sio el M sua su convicção rmac intct? Sim iss ia o cur Lbrs E or, qu vi rsolvr? Ocr rspou o trho omem O tro cego rtirou no o pincen gitoo m su crço Etão vou le coslr mis simples cout iss Em primeiro lug, o sr vi voltar até lá, trás e mim, e cego lá e sculpá o meor qu pur (su s tão rusc, pouco eli , vi ter esclio os circuntats) Equto eu precr
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ob o ol de aã
esse e e senhr á entenam bem á à câmaa mtáa fae sas ações cm ve e e eectaá que qse cm se N qe a nenhma úva em se es ít á t etba ssm as esnsabaes! cnc es e mctíve hestaç cm m st mes ecsv a assm sçava a ses s s a aqe e sa csa s cnfessa (à vs as va s mens e ma saa e é aasta e vc as ecsões áas e asca ambém se nhe scbse m c e s mesm) sega vantan pncen alta s qe hs: EmDes ss t meu a m éà ente senh vá esa m c snsaamente Eemea sse hmemete ve ae ss e senhr at e esa aam s eseca stas é m at v Em mts etes sm a sôa n é sen ma as m mas a aba Cea nm hmem a qem essas csas s mes Uma cse m com a sa n assa e ma rçã nat e um rnsm esgta q aa ns meu cnae ems ca: nve ves sbe e a qe senh qe busca t lne está a se alnce; uma ba hene a evlverá E bem se qe a ca e m ae essas veaes s à vees esas m caa se extenaem Ma e m est se cm s qe ecea nehma teaç ecessa qe et amas scs O seh acta qe eu sea c et ca e Lmbes cm ça Levt lha aa ele na há uc atera cm uma tenua mstesa Des relcu: - e mm! Há uc eu eseaa sê m cetas h ve é s s ma va t ceta e a qe se eseaa qe Des
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t de Lumbes
quebrse espelh Dá-ns ímpe e quebá-l ps é ur car e pé as pés a Cuz mas mas ur ana é cnemplá-la praamen e Que espeácul meu amg que ecrre a ncênca à agna! Deps e ana gsa a m re naa é per-s-a pcurá-la e uma ez acabar nchr e erra a bca nefáel sucar gr m a mã que p é mas sába e as ha qe se saa s nã é um h a aé na a a me espea mbn é c u a carne na é lacaa laa prfanaa p m sacrég abs u aé na majesa a agna a sã e Saans me amg! O rseps a remena Para umpua al espeácu ele e umaalegra pausaa anaçã! nssa lama é ana emas sse O rama Calár cmeçu u công Nã acab a ase ps aquee men m ane pare caesan esu ca O emnen c uss ea a a aas e crsas seníl que p ma sába cmbnaçã e maemáca pí fez prbema ser m emen para grã-ns s esse um a u fal um esses sngulares bnecs mecâncs s e mlas ras e alaanas n se era sen mas aôn que ane e s mesm par que era ele aé enã ã ncs mas qe suba ene arrasa para ra e seu camp á nã s cnheca O ra ps na esa u e j Inz sse c z na nfezes ms ns s q se mun nã pssuím nã m nac e mls e rgulh emôn! Naa enh cm a sua pruênca Mnha sre esá lançaa Que p aé hj cance qu sênc? Nã há p nesa a g-lhe u nenhuma p e nenhum nsane e erae slênc se mun pre s esfaz cm uma maça u uma emanaçã P a Crs pa me abr s h qus er a sua Cruz eu a sn nã sabe ue é rama Cá z
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senhor... esse draa saltanos aos olhos po r si só ... a está! Eu ue e falo, Sbiro, eu ouvi sim, eu ouvi até nos púlpitos ... cois ... não posso dr... nesses púlpitos se faa da orte de es coo d e u velo coto .. ebel ee conto .. renovno de vão busr tto ete? dra do Calvio! Toe cdado, Saro... eu cro aigo... eu caro aigo balbuciou exausto o ou tro ... essa exaltação... essa vioênia ... tão em desacordo com seu caráter... Ceente pavs do cura de Lumbres o aterrava enos do ue esse to de voz uro e pungente. M o pior aina era uvir seu ...trêsSabiro síab ...atirad ao vento, iperios, cmo umapróprio orde: noe, Sabiro Te cuidado, Sabro, o mundo não é ua ecâni nem nenhu iniso. Entre Satás e Ee, eus nos jo coo sua últia triner. atvés de nós e dde séculos e sculos o es o o procr atngilo; na pobre rne ha e o nevel aínio consado. h! h! or ais alto, ais longe ue nos transporte a prece e o aor, nós o levamos conosco, preso aos nos sos ancos, o edonho ompanhei, gargalhando su iensa risada! Reos junos, Sabiux, para ue a pva seja curta, e poupada a miserável utidão humana ... iseráve utdão! .. voz agentaselhe na gganta, e ee cobre os ohos co mãs rêmu. Em rer, peuen im iuminado eme e ae gria matina. bos á nã ouve esse rmrejo. iserável ultidão!, pete ee surdaente. ebrça da uel e tto , a b lhe tree, ua pce de sorriso sobe lentaente t ce e se espalha co ua ajtde tão doce ue Sabiro ceo vêlo car, dante dele, orto. Chouo du ve receoso. Então, coo u hoe ue desperta: Eu dia ar im. Dia. Creio ue era peritido, Sabiro, retir u pouco seu juíw sobre . Custeia deixáo crer
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O Santo de Lmbrs
que nuna i vrei r viõe aariçõe enm en açõe u mun n i fei ara mim Nã! O que vi meu ig vi na minha equn ariia ena na minha eira e alha ã aramene m eu ven a vê Sabiru Vea ó ua gene abe que é um ear Que é uma vz na euri e um nfeini que rnrna rnrna rnna areaa e ó e ua na rimeira ab mea a Bm ara riança bre iança! O que é i vr a ara em que u e e ae O m Sab Há eme a a a izer be b ii a mi mrib mierávei n é naa; ém Deu bre eme Ma quen i am iane mm iuem riem ebaeme enm menem mem q ma ma angia ga é m a vi! emôn u i e á i ua emáa earva h ian a raariga u bfema que á g e ana çura h! mi m naa mreeni ea rimanh n via en gen aaa que D aanhava em ua aagem Ma há aguma Deu e mem ea ia é um enagem euá á há ee br inm veme i m a ea e ma e arm ma aa O r D al E é e e n q a De O e a De e ó Há m mi bu qu ee n ga em gar emen m ague ang qe a me ae à g aam Oh a a! m a e ê li qe é ab ue Sabi Nigué nnia me em i m m e mi u fm ram i ema feam n a N e
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ob o ol de aã
aos tolos. Nós não somos sabdos, Sabrox! Estamos na prmera fla de ma lta de morte, e nossos flhos, atrás de nós. Padres! Mas os padres não qerem ovir o grto da mséria niversa! Não conessam senão os nconáros de sas sacrstias! Jams se lhes depara, ce a ce, m rosto transtornado! Nunca veem levantse para eles m des ses olhaes nesqecíves, cheos do ódo de Des, ao q nada mas se tem qe da nada! O avarento roído por seu câncer, o xroso de car ne podre como m dento, o ambcoso obcecado, o nvejoso qe não sossega. Qe padre não choro algm dia de sa ncapacdade dante do mstéro do somento hmano , de Des ltrajado no home, se rego! . .. Os padres não qerem ver ... não qerem ver!
medda qe a áspera voz se elevava ao vento e ao sol, o lx rante peqeno jardi desafavaa com sa exberante seva. A brsa de mao, tangendo no cé as nvens cnzentas, bloqeava vezes, abaxo do horizonte, se menso rebanho. o então qe um jato de luz des lmbrante, como menso gládo, varre a sombra pance e veo parar na magnífca sebe. "E e sentà' , escreveria tempos depois o padre Sabio, "coo m cmo solado, exposto, sem deesa, aos golpes de nvsível nm go. . . Mas o cra de Lmbres, agora slencoso, fxava atento qalq er coisa no espaço. Pareca esperar m sn qe não veo.
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vvam a aava à ma ata ttmnha a naata nvaa am ma háb a t vh hmm m bs m tm cmbat Cm as ctaçõs nt a s sgm am ta vm at6r g a s rs s ông Ctamnt vr -á am6 mm à v m mba aç nt a nã é t a a at a amaa ss nct a vaa a vv or ceo é bem cl apresenr com a dvra acontecmtos tão angos; a prpa conversaão que tento reconsr aqu por sm eruzve/·e a mema ase nãoora eor a s na, a at, tom, ml equen os que ma sremo o seno pavr e nos põem a o ouvr senão os que concorm com nossos senmentos nmos. Épreso que o respeto que vo à ordm al me supeos e meu so os escrecer un mnha râna e meu escpu Tentare, po, rer menos os teos que rerouzr eno geral e a esã snr que e emu. me u, Sabro na cmo reene meu nz cona, com uma voz que me ateou. Os oos bavam esanha
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mte U v ou ttei -me ouvi em ue e ie n eue olha-me Que dvo ir an Eu eva ob um encantamento, se e pod chamar canmento a uma hovel teão neoa, a uma cuoi io Duante o tpo em ueva, não uvidi ma d eta em pença d um hom veriamente oba em p no e Mil co ue eu nunca hav pe e ue hoje me pare c chei d coneo e obcu ou d imana puel ilumi am d u só me peamnto e minha o Juei pea um mun novo omo ouzra aneo n e com ue, suplica e ameaçan ao msmo tempo, ora pl d rava ora choran comnú não iceante dsepeava salvaão alm, va eu mao, oltan-e cona o mal e a moe como e ape n pe an S! O nome volva-e cea ao io e e o ponunava com l venc ue icava o coaç Seepe a olhos humanos ever o anjo rebe a quem a santa nenui d nosso pais aibua tant maravi, oje mas bem plic, ta pav o tem evoca, pouejá omba etava ene
, pobe p, no peno jaim N! enhoe, eante couio não pod e ito a aneo! Seapco ouvi ee hom venerve ar pe hoor como dvaira pe óo, evocan ma nm recorções d eu santo minitéo, menh conões, o abalho pec alm e at no oto inli, a pa ônio, ue oar vioo v aça-e lnha por lnha a aon d Noo Senho na Uma epéce d embaez me afava Eu ea um dse mino moral , um homem inpr um de oc o,pete a ªanca ao podre mal ove d eu rebanho Mie euncia!Eu me d em pronuncar pavr sem semento tea quer enentar po lvez o maro Pe prmera ve parecu-me que eneva o m vero d minha vi e a maje ceo Joei-me, sim joei-me ao joeo enhor ra d umbe Ain ! Apeva
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O ano de Lumbrs
ene mnh mãos b d spob ba e ne mpma m mnha supabunnte bos, egavaa com mnh m, n aa, sen est pav, anes mesmo d ponunc: ós so um snto s s um san Não uma v m vite ve o côeo abismao repetia pa lavr balbucano ebriao! e queimavalhe os grossos solaos o horie girava como uma ra. Setiase mais le que um homem e cortiça mavhosamete eve e re no ar elástico "Jugueime esi gado do a oras asse Qe avra en e
que ão aalto le e iamilagso ao ouviosilêcio o trico acião que teoeorme abalavaeso? até oQue âmo que repelio por oos e mesmo por eus aterro e abaio voltava e morreno paa um olhar amgo? Isso é que poermos saber .. Ah! Saans os e m sob o és isse em co vo suave e em ânmo O cura e Lunes esaado babucia: Meu amigo meu irmão u o escohecia... não sabia ... Deus o fe para er a hora a ioces a Igreja o troo a Verae... E ossuio ão amiráveis os o ehor aia se lamena o senhor e crê venco! Deie ao meno lhe eprimir meu reconhecimeo inha eoão elo bem ue m , eo enusiamo O nhor não m e comrndu isse simlemn o cura Lumbres Sabe que eve se e o ntanto fala aque em sua lógi seu eclínio coo o heroíso E toavia o velho hesia antes e sear u úos goes Eu nã ou u s ano eca Escue! dee dze. Sou avez u érobo. Sm! ohe ara mim .. Mnha via assaa se es clarece e eu a vejo como uma pasagm como o alo e Cheevires o burgo o Pin sob mes és rabalhei para me eser o muo;
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eu o ueria, m o outro mais rte e mas tucioso me ajudava a afa esperaça detro de mim. Como soi, Sbirux Quat vs egoli meu cuspo! Entretive em mim um isaável nojo de tudo; er como se tivesse iando ao peito o diabo menio. Já me ecotrava ao m de minh rças uado essa crise acabou de esagar tudo. esta, besta ue eu era! Deus ão está Sabirox! esita ada, dite da iocete vítima esse padre orido, de lhos cdos. E deois, com raiva, zuz ue zue: "Um sato!. Vocês têm todos essa palavra a bo. Satos! Sa bem o ue é um sato? E você mesmo, Sabr, retea io: o pe do etra emNão nós tem aramete como o a. rma pela emviolência cor, nem mas saborpela uastúcia. le sejaIsinua-se própro, m toma-os todos. Rói-os por detro. Dor mesmo vivos a algus miseráveis cujos gritos os sustam, como também a outros já ios e ue ão são em mesmo mais mortos, mas sepulcros vios. Nosso Se nhor disse (ouça bem, Sabir! ) O nimigo dos homens rouba tudo, at a morte, e depos voa rio-se. (A mesma cha repsa-lhe os olhos xos como uma rstia a arede.) A gg hada! está a arma do pncipe do mno. Tano ge como mete, toma todos os rostos, t os ossos. u esper, ão se ma em pte alguma. Está o olhr ue o eeta, está a bo ue nega. E na gúsa mísa stá na gça n seeniae scio ... Prícipe do mudo Prcipe do mudo! "or ue essa cóler a? Cotra uem ... , pergunta a s i mesmo o cra e Lres, honesamete. h excla homens como o senhor... M o santo de Lumbres não o deixa teminar; avança para ele aé setir-lhe o cotto. omens omo eu o Livro Santo o dirá, conndem-s e com a ópa sabera.
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i m ua v rtant rgunta-h rnt: Prni mun . qu a vê mun Pr ma fé m a... ia hmninh n n Prni mun i a avra iiva. rni ste mu tm mun m ua mã é ri. Etam é atan ria i uma aua hr u mai qu nhr m uma rt raa m u rra n mui n ia n mar ntmnt f n u rumn - n airux Nt miut qu u u U n ara um inh uTr h mig na n P-m nmê a ia ivina! raã nnt amau i aa ia m iêni ta minha via. Nã ná- ma u-m u u um n mu fr h ma m airux uvi r mai a aavra humana quan a aavra á nã ara ifarar a vrgnha m ara xrimi-a maa na ua t uaa m u uma fra. Tamm ni r utar vnr. N rini na via arta m ar uma iia tã iuar tã nra vta a fêma arié tm ua gr vam é um anima qu vai mar... mar ar! h! riu namn! ma a ria aua vara! um aara m ria a uma maa T mm Na n na atiia rã mn tir aina mr! E rrntam hmm a qu mu n t araé a vêa a mr r imram unh ruta. h miéia! Etã xaut! Imagina: vi un a qu um im nm mu va n aa u aa m mr inv a arraavam a mu é m ih .. V Nã! Nã! Eta imna iuã i ru a manira ra maa á aa vr m- a
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So o Sol de Sat
Os olhos us do proessor eearlhe o olhar co ua cursae cia uma beevolêcia inna, eerna ! Que se reete at esse este ! O velho atle e ete à craça cora e epaldece terdete. O coção bate rte e regularete, o peto, ode a votade podeos, jas de odo sujet, já se ep, reea o eo Leva Sabro à parede, gtalhe ao uvdo co esquecível exão Estos vecdos, dgolhe eu! Vencdos! Vecdos! ut u lngo uto, uve ua pr6pra blêa co a úla pá de erra úulo que por que rês ves ree gou seu tre, u sobre úco u olh pde Aquee absolvêlo, esperaça paa o que se reegou a s o? eu ago! eu ago exclaa o cura de Lures. M sa e umbres lhe repee cemene ãs Deixeme isse ee , exeme nã me ouça Dexálo! replca o ouro com voz esreposa. Deálo! u v ada que se parecesse co você erdoee de ter duvdado de você. Estou proo a sere de testeuha prova que plae jou aa é ossível ne icríve a um e al coo vcê.. vá! Vá Eu sgo era Deus que o sprava á puco Vamos! Vleos juos a casa. Vá devolver à pobre ãe equeo oro O cua e umbes avao cm eant psa a ã na esa procura cpreender cora o oralsta o rágco, o errível esque cime! Oa! Ora! Será que ão se lemba as? Veamos eu ago· eu veerável ago repee ele sou eu que lhe deve lebrar que esse lu ada há pouco se lembru O úlo apelo a mserc6rdia, a pressa des umbane ue eia v e que uvi m em em vez e ee cer cm a crança cua pequeas mã fm granes cisas que ee gora; possível? precso que our a chae. A dea f co que
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r dis di e du nites iservel sujugava ensento ue rr talv n nt da ibertaçã e cm ue ã se a dru dee r inteir. N inut decisiv n inut únic de sua xtrardinria vida irrisã sbera, asuta nã era ais d ue u pore al huan cuja sina er soer e itar. o ugo ue na rua da hã, nã ncnt s a vea ua; ista ue c veia angue, orre viv; a ãe ue vê, ns s d h e agnia escrrer ara ra de sua resença uca eevar a cu um rit mais tren. Sb a e, enre ant eric ciã nã dbra s jehs Nã r ais Mede iaentedo a prondidade sua ueda; repsa pela tia vcosigo, a tti supeor go ue de o venceu. de o ped, die de a própra d e ue sentia de nevel n deci da orção ra talv desesper ue se ndia no coraçã. a pr ua, ins dese sbre nós s róris cn rns deis, e pena desrde da cnsciência a r ve ns ardir. Tto ut própri instinto a aa cudade de ue nos ros e seu pânico. cura de Lures xerieno; co se o peso ue o aa. o o uê? N eo o e ue e jul... uê? At o inereo d aor dvo ... eus tera ad de i? cla. Na dissipaçã de u sn ue ns areceu sre a prória raidade e ao ua nss destin se tinha igad uand destre cpleto atge seu pnt de peeição ue ut rça nos solic ta da a ão sr o per dejo de provo a dgça de aprsa cnhecêa, e? os disse cura de Lures.
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Cm granes passaas aravessa jarim que uma uvem agra nsmbrav. parece à sleira a p. Está qui! exclama aquela que esperava cm craçã as puls. Aiatse pr ele est a atingi em su perça à vist des se st vilent em que se estpa uma vte ferz rst e herói ã e sant. rm Dissa sem lhe irigir lhar vai at a pa faa arás a grane mea e caalh e a mã a maçaea cm m sial em cae iimia. prta se abre para qu bscur e silencis cuj persian estã fech. r segun a vela scil a no. Ent chase c m. O qurt e pare aiaas esreit e n; ca pr rás a czinha para ne mic quis que se transprasse ente prque mais vast cm uas janelas para levae em ene a arim e s bsques eecur às cia e Bearegar hias e sebes ria. bre larilh avermela clcaram um apete rinári. ma úic vela mal ilumia as parees nuas. E a luz i nã se sabe cm penetra ali atravs de es as invisíveis cverge utuan em trn s lençóis brancs em bras urs esci pr igual at chã e caa la
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Sb Sl d Stã
pequenino morto, agora maravilhosaente quieto e tranquilo. Uma mosca importuna zumbe . O cura de Lumbres está de é, junto à cama, olha, sem rer, o crucxo sobre a zeda cara. Não espera ouvir e ovo a ordem mis teriosa. A promessa está ita, a ordem, ouvda: isso bata. Eis o seo ine onde o esperou seu estre, a esperar, passíve, o jgamento que merece. Escuta. Escuta. ra, atrás das persianas echadas, o jardim ru moreja, umbe, chia sob o so, como u pedaço de lena verde ao go. Dentro, o ar é deso, impregnado do ere dos iases, da cera quente e de outros soenes odores. Osem silêncio, nãosoe maisemdeste e os rídos exeriores aravessam romper, votamundo, dees, da terra pronda. Sobe c o o u a ivisí vel voa e já se de sfe e se diluem a rma viv, ape entrevistas; já os sons se distendem, se procuram e a eles se juntam mil cois desconhecidas. Semehante ao uir de dos uid os sot opos os, de densidade desigual, dua reaidades se sobrepõem, sem se conndir , um equiíbrio misteroso. Nesse momento, o ohar do santo de umbres econtra o do pe queno dento e nee se xa, na órbita que não se cerrou de todo: a outra pálpebra desceu rija. Bxadas cedo, sem dúvda, e por ão trêua, a retração do ús culo evantou um pouco a ppebra, e vêse sob os cílios estendidos a pil u, j esbotd, estrnamente escur, quase negr Do rosto ívido, ao côcvo do traveseiro, bem se vê esa pupa urcha sumida na enorme olhera negra coo um poço. O corpinho, em sua mortha j uncada de iases , e j á essa dure e essa agu osidades do cadáver, em voa do al o a, t ão aate d rma vva , pa ece so dicado como um boco de geo. O eio de rro, com s ua ia carga, arece um maravioso vio ancorado para sepre. ada he resta, nada, nada, a não ser esse ohar para trás - ongo ohar de exiado - tão ro omo m .
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Certaee o cura de Lubres ão se surreede co esse olhar; iterrogao. Tea coreedêo. Aida há ouco, ua esécie de deso, atravessou a soleira da ora ro a ogar ere essas uaro aredes bracas u ace deseserado. Adou e direção ao oro, se cooção e iedade, coo ao ecotro de u obsáculo a ga g, ua coisa iesaee esada a soerguer... e eis ue o orto se adiatou a ee: era o morto que o eseraaseelhate a u adversário resouto, osto e guarda. O hoe xa esse ohar etreabero co ua ateção curiosa e ue a iedade se aaga ouco a ouco, ara eriar ua i aciêcia crue . Doissa coelaa a ore tato uato o velho soldado; al eseáculo e é faiia. Dar u asso, eseder a ão, baixar co os dedos a álebr a, cob rir a uila ue o esia, se defe sa, ada há de ais siles. ehu suso e ehu escrúulo o deté hoe, riciaete. O ue o eogava aes era o deseo, a esera ão cofessada de ua coisa iossíve, ue v agora se cu rir ra de si, se sua essoa. Etretao, por u oeto, hesita, recua, decidese aa. Tea esse orto, coo daui a ouco, se saber, tetará a Deus. Aida ua vez cura rer, exe os ábios, desag a rgaa cerrada. ão! aida u iu o, u eueo iuo aida . . . o receio ouco, isesato de ue ua aavra irudete aste ara sere a preseça ivisíve, adiviada, deseada, teida, reo o u, mudo. A ão, ue esboçava o ar o sia da cruz, toba! A aga arga de rão f oscilar a chaa do círio e aa. Tarde des! u, si, u du vs, os olhos se abrire e se chae u aelo silecioso. Sufoca u grito. O uarto escur está ais calo do ue tes. A l de ra ui através dos ostigos, utua, ressata obeo o do ci, evolve o eito u hao uado a coziha o relógio bate d vs ... o riso de ua ei a sobe a ara anhã, viba deorado. . . Vaos! Vos! . . . " , di sse o santo de ubres, com voz mais seura.
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Rista-se co ua pressa ci, procura o isqueiro, prente do sr conde de Salpne (m que esquece sepr em cia da esa} descobr um sro, ris-o repete: Vaos vos, co os denes cerrados vido os olsos, no chão sua quinha de bo e chie, rt, lenço verelho de algodão, tão bonito depois tateia e vão o ladrio, aqui e i, se encontrá-los leito, ui to próxim ra uma smbra ais densa E cntrte no t a na lumnsa em vta s stigos se alara espraid-se á rosto d morto aparece graualente sobe lenente aé a supercie tr hoe deruç-se pa tocá-lo, olha os dois olosPor agora -no té u copletaente inuto suporta ertos esse olhar, co ua louca esperança nenhma dbra d ápebras leantad se mx upil, de m negro paco, estão verdadeirente vi de pnsento huan e contud outra espécie de pensaento tv? h orr Ne oento, percee nel a velha irrisão desao do senor da or te, do laão de hoens é le
- recço-e cla isevl vlh padre com v baixa aada esm mp p-lhe q do o gue d su vei auiu-lhe ao coraçã oo chu gela Ua dor lgu te, inível, atv-o de ob a oro, do-se lo bç querd até os dedos entocidos Ua gstia jaais ntida, si rv a espéci vá n peit m r mnssa su ção str Dmina-s a não griar c gué Toda a segurança vital desaprecu: a rte stá próxia, cera iinente hoe intrépido luta co ela cm ua energia deses perada Tree dá u pass para recuperar o eq uilíbrio, segra-se a leito, nã qur cair Nsse simples pass e fals quarenta anos d vna mnânima na sa mas ata ensã svamse num sen do num lti m esrç sbr-huan cap d xar nu men to destino
O ano e Lur
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os verdde: t e ote o escod e protej o rrco te , plcável que se dverte co os hoes coo com u pres, cero co seus poderes, cho, do, ge o solct, retr o rtt esper, poderse de tod vo, jo o de o, ervel, e, poderoso coo e. Coo e Qe port o eo e s ch, cotto e sej d u vez, pelo eos u v, ostruos dde! Quererá Des coceder ue o pobre seo e o seguu che e seu lugar o rdículo re os, o ce vs corodo? boc e procr Cz, p os bços e tret, s6 sso está resedo? S6 o? S6 etr? Será possível?, repete o cr de Lres e voz bx,
será possível? .. E logo depos: T e ete grtou. A dor agda qe o cg coo horrível cturão descerr u poco se rrcho, respração cot dc O coo bte letete, coo sodo. S6 e rt oeto, dsse osgo o felz, ltdo do chão, u p6s outro, os pés pesdos oo hmbo) M d f quele ue, e ábos cerrdos, ocetrado se u s6 peseto, vç pr o go vecedor e edelhe o golpe. O sto de Lbres ps mãos sob os brhos rjos, p r r o le dáver. A becnh ede, oscldo de u pr ro omb eo t vel. Paree rhe "Não! . Não! , om o bonto gesto sdo rças M d port o rude poês volentdo e su supre esperç e que oet e m c6ler sobehu, u desses setetos eleetres, rv de crç o de semde? t o menno o uma h6s Drge o é m oh fe ro Coo rerur o grto de st, malção her que não pede pede nem perdão, as justç! Não, ão! Não lor esse lgre, geo Deus lhe deve se lgre, eus lho ocedeá
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S Sl e Sati
o do o ps de soho. ee o d e s, de e o tre h, o pl d p estreecer o c e ot-lhe o sêco pr, osa bê ... Àele e ngru a mrte na íl haa dspensa-se o poder de destrur a própra vida, resttíla ao nada de nde tirada. Qe ele teha sodo em vã, sea! M sempre te . MostrS cla cm oz teror co ue se ma nest o do síel o ncopreensíel poder do homem , ostrS, tes de me abandondes p sepre ... Oh, m see e atr ao eto o e dspe p obter sa doeho c Epdre, sl o lhe ser recdo, pore e tras po month pode bem rusctar morto... eus nã se seo o or.
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ão ouíos do rório sto d ur seão u rtiv muito cua, ou t ot crit à r nu dordm d sprito bm róm do dlírio. A rdação é lit, tão ingêu qu é mpssvl trscrê-l sm mcá-l. ada lmbra o mm xtrardnár contr qum r pmtd tod sduçõs dsspro; o qu nl há é, ao cntrár, o ntigo cur d umrs, cm sua umildd câdid, su rspito os suriors té uma drncia u ouco chã, o rcio sil do lrd, u colet ds conanç d si, juto u timnto rodo, se rédio, do sso rnuncindo ort róia. Tdavi, lgu dss lin mrcm sair do squecinto. ã , prcupado m nt ldad a sucssão dos ts a únca tstmuna, transca, palava por paavr s úl ts nstants d sua maravilsa st. -l tas como stavam "v u iuto ou dois o quno dávr etr us rços, dois tntei ltá-lo, té C. Tão lvo stv! M custou m sorguê-lo, tto u rço squrdo ntocido do tra rdniamet. Etrtto consgu. ntão, do osso Shor nvdo orsnt a ntnca dgas d mia br
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So o Sol de a
, pd , csç c, ec cdct td, p u o psr se t t le ot t spç d sção , , d te de p Q s roso e , u t scdo sso t d ter eu p, be verdde do, u th todo psse de m, bstte rte e bstant sutl pr engr eus sents pertur u juleto, sturr o vrddro o lso Aceto rceo d tão oss decsão sor o prodío está d os oo s ue o vr , mãos ue o tor S durte u espço de tepo ue ã cdáver preceu Seto t, plptdo sob pude eus xr, ddso A bec cídrevver pr tás oltos pr as páp tr e o or se u v Nesse oeto, u voz tror e repet s plvrs: numui cooscentu in teneb miabilia tua et jstitia ta in tea oblivionis I ab bc paa pucás quad esma agud, dzível, ue cs algu psso cop r, veo e te de ovo segudo d, tete gut o peeo corpo ue e escpv Vo tobr sbre o leto Fo etão ue estalou trás de u terível grt Ouvr c eeto, esse horedo rto segudo de u rsd ão eos pvors Etão, gr do uto coo u dão, trvés da prt bert d jardi ch d sol, se vltar beç, se ve nad seão smb que taa desvrado cm s braçs stn s tás dee zes se apaga puco puc pr se cnn re u s6 ruo vag log extto du d lgus pos, respru exusto, br os olhos tv stdo rp d estrd de Lurs o cp cído seu ldo, o olr to l psou veloz por durd, o olo drgulh eso u lro sors, cupretdoo co ccot T sodo?, dz cso o ez pde co o coção tdo
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O cu de u estv à su ent. Nem peci o mesmo, m outro cua de Lues, pido, n sdo, blbucite. orém, cuperou pouco pouco prestígio e segu rnç à vist do infeli que se levntv com muito custo, esrçn do-se po r de pé, sem chpéu, os blos grislhos em desodem, ped m velo coeg. exclmo o tuo c ao ceti-s de qe a lr com nei rm. Infeliz. Inflz Seu estdo pode inspir piedde eu o lento. M tém m lento i meso, por te ceddo à su loucur, atindo a pbe out temend desgç, ao mesmo tempo que compmeti noss dgndde, de todos nós si! , de todos, co tão ridículo ... e su g depois? em? Meu o conde, a covrd e surpeendeu... e gor continuou ele, deois de u m silêncio e que se escut si msm com os olhos semcedos , e aga, que vi f? Q qe que e ç? espond sto de Lumbres. Co meti um lt de que speito pen grvidde. Deus conhece. Meeço be o seu despr. Acescentou co vo sumid gum plvr cons, g guejou, depois, humildemente, beç cud o chão, co vo que ininteligível: E gor... e or... se quise me dr... equeno orto, que seguv co e rços? ... Não me fle nle esponde o ca de Lumbres, com brut ldde intencion l. A e gole, ele tremeu se rnde, m lçou sobe seu ju u oh sin... A coédi u scre que o senhor reresentou (se intenção, meu pore igo!) teve um descho que o seor prece ignor... sejos sérios! ão é ossível que o seor no tive visto ne oudo...
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Ouvid ... repndeu ant de Lumbre ... uvid ... que i ue ui? .. . Que i que uvi clu tig prfessr. plique e O senhr em p depis de tud de nã ter ae uvid enã a vze imaginári. Nã quer crer que um hmem cm e nhr u minitr da p teha dead atr de i sem remrs uma mulher, uma mãe ue sua dia represetaçã que mat abe-e que me. avret cu curada guns mese depi n decurs de uma peregrinaçã à igrea de Lumbre. Entre ant cnverõe era rdinári de que á ã se abe mai núme é curis cntatar ue essa cura a úi interceã dmilagrsa padre Dniss eue quepde estser natribuída mmentat emeste queda fà cmpletamente uca cm velh padre ense epanta evidentemente incer aiu tm pa ctinuar c empenh ds tl a derise de uma rui e tgi nrativa im enhr ignra entã! Nã aia que a infeliz e intu zira n quart atrá enhr ue e pu? Deve aber melhr que eu... uvims grit ua grlhada... depi senhr ataveu apset cm quem ge ... bem queria ela eguil; ós a egura m cm grade trabalh. m epetácul hrrr ... de mim! Já nã me admir que uma a mher aturdia ela desgraça ea cedid à atraçã de u palavr ctági de eus gests e e ua imagiaçã tada pis ue eu mes... u crer cm meu... ainda há puc... etava heitand etre verdadeir e fs... a p bre mher repeia "Ele vive!... ele vive... v reitar!. .. Ela ia que crrsem que tresem... isericórdia! ... Sairo pu um et respiru e pergutu cm s ra ç cds Ei t... que pena enhr? Estu perid respndeu cura de Lumbre levtand-se.
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epos pece pesegr com o olhar no c vo se nvsível nmgo Est perdido cntino e estava oco oc oco vo e tgr mim mesmo sm devo me esconder desaparecer a esperan me resta e mes d estão contados contados senti ana há poco me i o rimeir atae de m m e tr enm ma dor estrhíssa e recrdescerá a aer moento para me levar "Descreveu muito cramente'reata o ca de Lrnes nas no já citad "u ce csica d anna d peito Fai-e com a maior an. Desa ajunr a coeos or eêc, ai d mim minha veneran me mou mb dssa tevel mos) M, o d t-me ito er vs pavranor pectoris q iorava, vi-o apanha no ch o chap, limp- com a na e par s uer ma me ouvi a ands psos'
O Snt e Lumb re s
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é l de vla; l ca ds eéc s vecds, da e que a ada cduz, a pea v! ud, é precs , é precs adar eua bae esse pbe vel caç - para quê? Paa ada, para esgar a vda; a! que ã eise repus equan dua da, equat asr cuel s a, c seu úc , de ca d rze ua bae pbre vel caç s a prea sa da aldea e aa é a ee duas ce desuas p ee pads e aceas ue desebca à erada d ceér, à sba es da igreja s a eja de Lubes, c ua sbra O cua de Lubes etra sem er vis pea pequena pra da sacs a esaba sbe ua cadea, la ladl d cã, as sad capéu ee deds, ada cap de e algua csa a eóa rsada, uvind mene cque relar d saue atéras d pescç c ua aeçã esúpda ada resa d ade ve em pea revlta, e pe c bae! e u seud, aé , ecaá a ça ecessáa paa cd a suas d çs evsáas S ó a dea dessa ceez a d ls bae p A ue e e sse e s
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O esç d deas e ee ca de a; as eações cs ã sã seã shs de caça ee deba e be seeha e à agaece sdsa ds jíes. as a ee i pp caa sc q e ee. a é ges cscee a ã sb e pe pp ga de a d se cce. as d qe ed de a aga va piee ece d jgae ds cades e prie gar de sas pavas de sas bjeções e das sçõ es d acebsp. gas he vê as lhs. Aasa a cadeia paa pe de a esha e a cabeça via craçã cvade ds cad sb a aeaça pca escever egveee cidadsaee paa pssível i qé c a bela ea de cegal essa espéce de ela de qe cas aás agas h. sceve sca pe papel. Pssege e à edda qe a s deaes sa agsa avea se dsspa e se espí apagase. e a echece as; é c esah dae dea. O pp esç es qe f paa eêa des a ág aa da ea e a prsa c s cves sbe a mesa s hs vags sesíve. Qaas has caá s lhad se ve a esea jaea ga deada a espessa da peda de scila d ad de a a de sabger agad pel ve a s a eg a ve de? O h me qe vei a edia car Ages dvi s aravés da peqea iseira da pa a peumbra chapéu caíd e breiái de qe ages e s egss esava espahads chã. cc h a de tecism da Pea Chã Sebasã ae vd pc v qe esqecea ach a pa chada as c ada vsse eba. ã qs bae c as ça e cha a" dsse ee pqe a geja já esava chea de gee e ecee qe me iergasse". a efevaene a ha e qe a dã ds peegs qe aaspe de PlesssBagea da da a Lmbes se apeava em t d cfessái d sa a capea
O San de umbrcs
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ds As. ldã sgla de se vee acvelads s pe sages ágcs cc s as íees lses e cal de a gade a eleva e aca da bal ea c e s had essa e as esa ada a ldã esava eeada à espea alvez agada p pessee s de da velha ge a sa . . . da vez e a gade pa se aba s sts ue s esses s s as e s faliaes dauelas peeg ações aas eseceã vavse paa a abea p s e lada paa lg deps vlae à seescdã aee. Os sussus dscets as sses esas que se abafa c a ã ds s l pees ges s de pa cêc a de csda de acaa va p se cd e s esah cpaável a pel de ebah a epesade e a chva. e epee cessa esse caase a ldã. A pa da sacsa age slêc s lee. O ca de Les apaece. eu e s c es á pá ld dsse a vz de ulhe a ave. ssa exclaaçã vda tdaete pe slêc. O e ba eecava se dce pas e espava. O velh pade ap xase d cssá leaee a cabeça pc clada sbe b de a ã cpd sepe caçã. A pe pass pesu e a ca. as ve da l dã lg ez a assa se ceava e dele. Ada a vez; taase sua pesa; ã lhe pda esc apa. Levantuse a e es pessa a alta gua dbada a uca e de alh pcad a; vedadeaee abada a se cp ete hulhad ses desps. Sa a pacêcia va esga caasc. Qe p deá aa s ca sa ae le que b sea vsí vel e se satsfaz c s a aga pecs e íse acã u e ebelad ase veced s a sbe s aé pel pde qe a f . . . e es lhe petsse chece pel es ce a ce seu g as ã é a vz e uvá últ des... E es que aavés
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o o o e a
d dor gud coscêc l e volt grtvete, e ele ouve... ouve u urúro d v s dstto ... o6too ... exorável. coeceos ... são eles por u, oes e uleres, elos to dos; seteles o hálto subr té ode está, enos detestável que su lvr ipurs, mornas itani o pecado, pavr aula á sécuos, gnobment o eo uo, sano a ba ais pr dos o, smas à ágin ms mnusa mau lvro que o víco rcou om seu sal utetcdoas co a sujera de lres de dedos. Essa palvra guise, cobr pouco a pouco o sto e ubrs ana pé Coo se pressa els! Como vão velozes! Apecrças, volte o fôlego ao velho pdre, vêlaseis, ess horríveis procurr, plpr co vêles, os lábos ah! a horrorosa tet ue o deôio srme ra els, pojd e eliioso vnno! Por sso, até a ort, o mem Cruz evant mão proa, ab ove venio ant mbat a via ora ouv rn mo m sonho, as om ra uz Nunca s érbr v a eve seu juamno m ronto, mais caro, enquanto a arn não á tenção senão à or rnte no ponto xo e one o somn to gudo se irra, ança m toos os sentios seus ravilhoso ten táculos vbrr sob a trama os neos, coo ua lançaera vloz Peetrouo tão pronam nte que parce tigr as raas ntr o or po e o esprto, seionano m ois o eso hoe . Nssa aonia o santo e umbrs trfr a relações à lmas s6 om a alma que passa ver, om ar m que as ebras já tão ias, 6 eas s6 ntriça nntro ao tabiq e ái omrmn os rins ncontr a n m qu não usa senars, a a abrta pra respirar o ar eo nunao e suor, ouv ess murmrio nditinto, a voz envronha e seus queros és ajoehao Que fle ou se cle, a grane l ipcete dvlhs a on ssão, ore, eça, suplc! O hoe d Cruz ão etá pr vecer, pr testuhar, até oe, túc roz, o poder
O Sant e Lurcs
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e vl, a a a a e laa a e la a, Se, a ae v, S e a vaae, leve e rápa a aela, a ae e âa, a a ca, eeea, a eal ae cea e e vle a l guage a e ep ure e pérda que ó abaa r d cos, rica ó e eív, bane re quand nega, epe cvarde e ara, guage e ecrav, u de ber, a paa a êca e a aría, ga, d a, desl e Pate imie i, non nim sunt uient!
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O S d b
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- de mm - armavase o cur a de es , pague outro ra mnha eperênca bastte caro! Meu desgraçado conade quase morreu dante de mm, de uma angna de peto, e o senhor concordará comgo em breve Dzendo sso á se a apressado pea estrada de umbres, segudo do jovem médco de Chavranches Esse médco n da mberbe, que niciara cínca havia poucos meses, gova de uma reputação prossona um pouco acima de seus méritos O apmb de sua prosápa, sua audáca de carabnero e, acma de tudo, seu desprezo pea centela hava conqust ado todos os corações ão hava burguesa que não sonhasse para sua ha uma palavra dessa boca nsoente e o socorro de suas mãos pertas, mas que atacavam as rd que eas própras fam enhum morbundo que não ambconasse ouvir no seu eto de morte gumas dessas palavras consoadoras e ao mesmo tempo dvertdas, me como um gracejo de canbal Porque esse pnego perdeu mesmo a conta dos que sob seus cuidados (e para imtar sua lnguagem) faeceram entre duas plhéras Meu De us! possí ve, é poss ível, p adre - resp onde u em tom conciliador Chamado com grande urgênca e a conselho do sr cura de u zarnes, tnha enco ntrado a senhora de Pouy em plen a crse de d eírio
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Sb S d e Sã
a que só o extremo cansa ço acalmou. Duran te a note c om o a doente dormsse: - Meu c ao douto - dsse ee -, tenho a he pedr m o de ord em pessoa Seu automóe d o senho dee buscáo aqu peas sete horas São apenas cnco. Então enha comgo até umbres. Uma e á, seá ác teenar a seu mecnco de Chaanches que o rá busca. Nesse nterm, o senho exnará seramente o me pobre coega e assm me capactare de sua opnão. - Mas se o senho conheceo de há muto! - dsse o joem c nco, como achando gaça. - Uma amenaçã puc ssanca, da sedentáasem denro de um pesbtéo a greja mda o conessonáro lu nem ar, uma hgeneôbego, do décmo tercero sécuo. Ponhamos a angor peosde ado só o que acabo de enumera basta para quda de uma e um já tão estado!... Mas ana o que quer o senhor de mm - O que qu ero Eu tenho o meu mnstéo , o senh or tem o seu - respondeu no bremente o cur a de urnes. - Nossa rao de ser é a pedade pelos acos pela human dade. Que meu pobre coega seja sto ou aqulo que lhe mporta E se o senhor está com a erdade o caso em questão anda é uma dessas dermações prossonas que mere cem a atenção do obseador e os cudados do clínco . . . - Bem! bem! Não h á dda, e u re. . . além d o mas tenho p razer em dscutr com um pa dre como o senho - acrescentou o doutor de Charanches. Fo sm que eles decdram aer untos (e com um sentmento pouco derente) a peregrnao de umbres. a entrada da aldea uma chua na prnc pou a car; a estrad a branca sob seus passos tn gase de ocre; uma neblna rescendendo à hera utuaa. Apressaram o passo. A ea rastera do cemtéro se encharcaa de água a grade abrn dose e chando so b a entana ranga amentael mente e o alto
S t e um bres
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pórico d pdra ci chioado plo aguaciro parcia, a sobra agoi, dsdobrars odular coo ua la d barco. ra lado a lado a igrja, já uas ia. o cura d Lurs, pousado trauila a ão no obro d su copahiro: Sr. Gbil l diss oz baixa , rlhia poupado d boa oad ssa isia ao sauári o, talz icôo da para u ho oo o seho, m não esperará mis agadaemente aui do ue ua sala d prsbitério, ão ia ão ua coo u parlatório de Ir ãs Clarisss? Deais, o grosso da ulidão s disprsou, liz. peuena atessa o onessonáo e paec e e, se eu ee rado olega esier epousando a saisia, espero ue ão s e oporá e os segur aé a casa! pas isse isso e desapareceu. O jo de Charachs, spr óel pero a pia de águabeta, só ouiu, por u oeo, o eco e sua oz ao onge, o baue e ua pora, o ruído de passos os a drihos. Diane de, uma a uma, s deos arasadas, o pso mi o, a mão rtia à borda da bacia de márore, passara, desaa, ançandolhe um olha meoso e gae. Dpois o sacrisão capoês apagou s is lpadas. E bre o cua de Luzres reaparea. - Coisa sur predete! - disse ee. Mu coad j á e e saío a igreja; ão o ecoraos e pare aguma. elo ue e isser, ossões teinra há u ns quarenta nutos pelo eos . . É preciso nos umos à eiêa ois Gbet . . . sem ia pa sa. . . pela pora do etério. Faça esse ltio peueo esço acres etou o tom e intmae a ue nada se eusa. - Não há i a! esp oe u ate co sae e o do utor e Char ache s . . . eu automóel e e buscar às dezeoe horas; teho te po . . . para ob udo , eu caro aigo, esse seu coega esá be ágil... cabou d xpriir su pensno co u assobio iseo. Esperao sem impaciêca e co áscula rza o oo de,
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o o o e a
por su v, psr o prmero plo, julgr pouco go precer emocoo. em vão que terrogrm a velh rt, o p ltóro cej; el ão to ver o trão e o o espe rv tão cedo. obre uedo pdre ue jt em hors mposses e ps equetemete otes e joelhos os lrlhos, cpel dos S tos njs! lá está , sehores tão ceo como os estou veo! Os se hores o ecotrão o ctho d pee ts es lhets um lug e que ele ost, tão só como m leo bosue e gemot. Laslu! sse el a scrstão que preceu soler por uma pilh e roup brn nos brços. Voc viu o fer rona ote? slu scuu beç ue ão. Fech po grej plcou el à ses hor, e slu só reabrrá à ove pr orço ote e a êção o Stís smo. Esse é o úco momen e que o sr. Cura spõe pr pôr um pouco e orem lá embxo à mo ele ... sbem e um? Ele obteve e osehor ue o Stímo Screto que posto to o te ... Quer chves estes sehores? pergutou el slu um pouco embçd. Prero acomphá-s respoeu brusc sacrstão. Tenh mui que fr lá. só mpo e mtgr uma côe e beber um copo e vho. A bo mulher, trás e slu, blçou cbeç. Eu já sb, seores sse el. Não se comoem ele crá epressa ele que ão come! mlcro, estão veo, m ão tem ma qual um cra. Ns o esperremos isse o cur e L es com r fet terrogo com o o o comphero.
O ano e Lue
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- ! Teno u pedido a fr aos senores - coeçou a e Marta, depois de ter tossido pa cl a voz. - No aposento ao ado {o qe noo to do bom Des ca otóio, poqe a bém confa), m homem alto, qe veio de longe, de posito para er o sr. Cura; é m elo com a legião de onra, be pecido e tão de do! e deve é estar enoado de esperar... O dotor de Carches f co ãos o gesto de que oga ao diabo o veo co sa legião de onr. gu ene ermado?. . . - pernto o antig o pro sso de qm, com m soiso cúmpce.
a na - O ão-es na m - de ente senho -, Não ela decepciona. um senho oos doc, tão áeis! dos pode ser... u ir! O ão de pape bístol á esta sob o niz de Gbiet, qe coo como ma cria. - h oh o o m de pecto - e com o tom de co necedo... tendeu o ao cura de Lnes, qe baeou - ntnio SaiMari . . . - gagueou o tro cnego, co a o úmida. - Da demia Fca - nde o ot o, c omo m O ovem médico epeise, paecendo, m momento, poc ma cosa. . . - Intodnos - die enm .
O an de Lure
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O ilstre velhote exerce há eio sclo a istratra a irnia Se êno qe se aba naa resetar é e toos o ais 6cil e o ais faili Se nge o or o a cólera esnece o aeaa a elhor radar a ses atrões coo a escrava obediente ora or der ora bajr a bo enganosa pals ais se são afet e a r6ria verdade seil a criosiae e qe a idae anda não ao a onta e q a virte esse velho charlatão obra-o a reoar-se sere a trabh e ente ao seo Cada e ses livros co onde eser o qe sa Tal qal oa nstrí da e olia ela ásera exeriência do vício sabe qe a aneira de ar vale ais qe o qe se á; na sa ria e contradir-se e renear-se cea a ta caa v ao eto no O jovens ráticos qe o cer elva à nvens sa si liciae sábia s es tão velha qanto ingên e teatr til e sa ialtca a ensae saber A raa nver tebrao e an6inos qe rconhece nele s mstre o coo a vit6ra ana sobre os hoens o esetácl a incaacia qe es nece o qe não oe abcar reclaando a arte qe les cabe e carícia infecnda in ais o qe ele deoro tant ei estrao alavras veneráveis oferece aos lh ais ri resa
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ob o ol de a
De página em página, a verdade que enuncia, a princípio, com uma careta libertina, traída, iudida, escarnecida, acaba, na útima inha, depois de uma suprema cbalhota, nua em peo, sobre os joehos de Sganarelo vitorioso. E já o pequeno grupo, engrossado por um púbico sevagem e anático, saúda com um riso discreto o novo gope do garoto precocemente centenário Eu sou o útimo dos Gregos", diz de si mesmo, com um ric to singular. Logo vinte toos, instruídos de oitiva por Homero, que conseguiram ler à margem do Sr. Jues Lema1tre, ceebram esse novo miagre da civiização mediterrnea e correm a despertar, aos gritos, as usas consternadas A coqueteria desse horripiante veho, sua graça mais cínica, é ngir esperar a gória sobre os joehos da taneira deu sa, embalandosehe ao casto seio onde introduz as enrugadas mãos . Estranha, horr ível criança d e peito! Há muito tempo se decidira visitar Lumbres; e seus discípulos não escondiam mais aos proanos que traria daí a ideia de um novo ivro Os acos da vida", conava ee aos que o cercavam, nesse tom de impert inênci a amiliar com que costuma distr ibuir as s obras de um ceticismo de mesa de caé, batizado po r ee de sabedoria antig a" os acasos da vida permitiram que me aproximasse demais de um santo, contanto que se queira dar esse nome a certos homens de costumes simpes e de espírito cndido cujo reinado não é deste mundo e que se aimentam, como todos nós, do pão da iusão, m com excepcio na apetite. Todavia, esses vivem e morrem, reconhecidos por pouca gente e sem terem estendido bem longe o contágio de sua oucura. Que me erdoem ter voltado tão tarde a sonhos de criança Desejaria ver, com meus ohos, um outro santo, um verdadeiro santo, um santo de miagres e, para dizer tudo, um santo popuar. Quem sabe? Talvez vá a Lumbres para aí acabar de morrer entre as mãos desse bom ve ho?" Esse intento, outros ainda, ram tidos por amável antasia, bem que exprimissem, com uma espécie de udor cômico, um sentimento
O St de umbcs
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scero, reles, as ao, edo sórddo da ore. O lsre es cror, para sa desgraça, é apes vl, edíocre é qe ão é. A re persoaldade, cerceada dolorosaee e s obrs, lberose o vício. e vão qe eta ocla, redobrado de cecs o e de roa, o segredo medoo qe ransparece à vezes aravés ds palav. edda qe avaça e dade, o se rável seese cerceado, aeaçado e sa farsa, e da para da eos cap de sacar co hors-'oeuvree glodces sa voacdade crescee. ão podedo doarse, cos cee do asco qe spra, sem cosegr seão à rça de asúca e de idústria raras osiões de se sasfer, jogase gosaee sobre odeqe passa aoAalce doeao vazo, cora vergoha. dea adedesas gegvas obsácloe, adae vecer do reardaeto qe põe a coéda da sedção, eso e peqea escala, o edo do abaeto físco sepre possíve, o caprco de sas pdegas, o desecoraa prevaee de ecors ocasoas. goveraes qe daes mata com cero aparato, scede oje cozheras e cradas, qe le são traos doéscos. Jstica coo gé, sa ligage falar afeta ua booa diga de pedade, desva a aeção co rso qe soa falso, eqao sege co o oar, ds farçadaene, a saa cra sobre a qal va depos e segda posar a beça eecda. as, a dele! sse moro deboche esgoao se saciálo ada imia de mas baixo, verdadeiraee oca o do de se grotesco fero. Ao desejo cada vez as spero e as preee, scede prazer por deas cro, rvo, sável. Soo a ora e qe a ca rênca sobevve ao apete, úo eigma da esge cara ... é etão qe entre o velo corpo ere e a volúpa e vão recacada, a ore se evaa, como ercero caarada. Aqea qe os ses lvros taas vezes acarcara e de qe acre dtava ter esgoado a doçra, a ore ás, sepre vsíve através de sa a ronia, coo um roso deba xo da ága ara e pronda -, cem
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o o o e at
v sd, sbrd, ele nã recnheceu. u agr pe de mis, b bc. Fizer su a imagem de um lent velhice, de ce declive rid a adrmecer risnh n últim p. Nã esperva terrível surpre em plen . O uê? j? Tet elimin t pensment u dsrçr mens; nee jg miservel dpende rese innit. Apen u cnr s mis ín tms guma isa e su ngtia e eles s6 cmpreenem pea me tde; nngum uer ver, n ce d grde hmem, lhr tgc em ue se prime terrr de criç. Scrr! Scrr! E udtóri clm ue r dmirvel
O t e umbrcs
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O sr. Gabl le aanouse e reção ao céleb re au o r o Cee Pcale apresenouse a s pr6prio, não se espíro, porque não he fala e oo ne ca ne a elegane palavra. Depos, volanose para seu copanhero e lhe dando a pavra: O s. cura e Lurnes dsse ele -, uísso as gno o que eu para desejarlhe boasvndas a ese lagroso Lubres, a dos passos da pequena grea que o senhor ve vsar. Anôno Sainarn ncl nou para o pare Sabrou x sua copri da ce lvda, ohanoo e alo a baixo, eo enjoado. Caro e lu sre esre sse, enão , Sabr oux co u o e do -, nunca espere vêlo ão de pero. O nséro que exerço no ndo desse s cap os nos co ndena a todos ao soae nto até a or e e é ua grande infelcdade que o clero da Fraça seja ass afasado da ele nelecual do pas. Que se pera pelo enos a u de seus as huldes represntantes SantMarin sacudu e alto a baixo essa ão na e branca que moral o quadro de Clo us veln . A ete intelec ua do país, eu r o senhor, é ua socedae be ruorosa e be esagraável que eu lhe aconselhara êla afas tada de seus presbtéros. E sobre o soa ento - continuou ele com
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o o o ai
so lh , pdse e e sdo há to eo codedo coo o sehr! O g prr de quíc, turdid pr um mmeto, ch qe er cnvenient rir tbm. M vem utr Chvraches eese fl: os, s! de, o seo está com bgoese à e do e e s bo cdde. O le este ão do ses lgs ovr lsoj. Do cosslhe, eho coo, cldose p Sn , eso pt, e eso, vej lá! ceter ctr nr um flt ma grve. se cnt! respdeu rmcita cm vz Nã etme mete pergre pr que mtiv ... doce e p, qo de ! o o or doe Pá e dj o e e de eo epder e v. Og De b s qe o. O blho de o, , o eo e o de os; be mr e ls, ão eho e de mr & pn e b. Eet per qe esc suspiu cur de Lnes e oo de que ós e á deed. O olh sepe oco vgo do lre mtre se be sobe o c, ou o ele se se deo. Deos pego, co os olhos secedos s, odos peos el bo otde de so? el ches d sáro, e peo l lho o tb de Chvrnches , e depos pel bo vnde do scsão dslu. Com im pergutu StMr, em g se ede o geso do cua de Les, eddo pvr. o Gbet, ms ápdo, f, à s mneir, rção dos coeceos d d, ve s, teropid p se lvo co
O Santo de Lumres
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pahero ue um ve movmeto de mpacênca do ustre mestr stava de uur codescedêcia Quando acabou de ouvr tudo: Pavra homm disse o romancista não esperava ato um ia ão ma a ezmen vam r a cmpensaã um pouco sobrnatura e e miracoso! Sobreatura e miracuoso? protestou a voz grave o cura e Lurnes Por ue não? prgutou bruscete Snt-Mar, vo tado se todo para seu inofnsivo iterocutor (Por mais baxo u o grdehomem tenha ío a tuid pos à ro o envrga M reeia acima ncnr a rria ta iem na c u na cvia ahea om n rágc eseh) Por qu não? rpetiu ee mais sibi an u estado a pavra entr os ngos nes unidos eros todos sempre peo miagre e o trist universo espera coosco Hoj ou dent d um mihão de sécuos u me mporta se agum acontcimeto iberta or deve abrir uma brcha, um dia, o mcanismo univers? Prero
sperá-o para amanhã adormecer satisfeito Cm ue direito a bruta oiécni viria acrar-m o meu sonh? Sbrnaura miagroso sã aivs i n snh qu ns . nunc1a com va O cura Lurns nun se sentira mais injusamente acusado O sr Snt-Marn is e ao g Gamb par c- mais poeta u s p de terpretar a su modo paavr de outra pessoa Mas não si por ue moivo cou irritado sm O prprio autr Pcalria bm mbaraado em rs ner is ia nsnvaen a qu s assma g m sabr a ara riaguz s sr n uros Mhor ue niguém sab or ue irna sui hmm u s f r ssão do espírto s istingue do too e em ceros bbos bem ates o veho cínico farja com o, o rebeto da msma ninhaa
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Sb S e Stã
- Se nã o vi mos a ind a o e rmitão replicou o dou tor de C ha vranches para romper o silêncio , pelo menos conheçamos a ermida. Que a estanha! Que solidão! nda há pouco, eu me achava merghado em encan tamento - disse Saintarin. - ada há de verdadeiramente prec ioso na vida, senão o rao e o singar, o minuto de espera e de pressenti mento. Percebi tudo isso aqui, epeando. Gambillet bançou a cabeça, aprovando com um sorriso pru dente. Contudo, o velho escito apoximandose da janea, começou a passea os dedos compidos nas vidraças. A uz da âmpada azia dan sua sombra na parede, ora diminuindoa, oa onndoa. Fora, os olhos não distinguiam nada a não ser a mancha lívida da estrada.
E no pondo siêncio o doutor de Chavranches ouvia o leve ranger unhas no vido polido. A voz de Sai nt ari n êo , de repente, estremecer: O diabo de sse sacristão que nos mat ar de mela ncoia. Sou, n a vedade, uma grande bes ta em esta esperando e bocej ando aq ui , qu do tenho diante de mim dia inteiro. ão deaei Lumbres senão amanhã. E depois, palavra de honra! estou imensamente sado. ém d o mais - notou Gambiet -, se as up osiçõe de padre Sabiro têm alguma reidade, seu conade não se encontra e es tado de conversa esta noi te. - Por eta vez, aliá s - repondeu o iutre mestre , bastame o nhece esse presbitéio rústico: um uga único. (ontava o aposento de quato paedes nuas , com gesto aca riciador, como a aíssimo bibelô tentando o colecionado.) Essa simpes e i para o amorprópio do cua de urnes como um bálsamo. Devo erlhe notar - dsse ee - que esta sala é imprpriame nte designada com o nome de oat ório: meu veneáve conade perma nece raramente. Para dizer a vedade, ele não dea seu quato.
ano de Lumbrs
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S m? fez o au tor do Pcalteressado. Sera para mm grade prazer leválo lá apressouse em dzer o turo côego. eu colega, o cura de Lumbres, estou certo, darlh e ia de boa votade esta prva de ateção e eu ão estou fazedo outra cosa seã iteretarlhe o pensameto. Apahou a lâmpada, levatoua acma da cab eça, depos se dete do um istate, a mão a maçaeta da porta: Se os se hores quserem me seguir... No prmeir o andar, o cura de Luzares apo to u, à extremidade de um logo corredor, uma porta traberta: ermtamme ir adate. Acompaharamno. A lâmpada, segura com o braço esticado, ilu miava uma comprida sla caada e que pareceu à prmeira vsta te ramete vazia . O soalho de pi ho, recetemete lavado, resceda. Al gus móveis , igeuam ente ele rados juto à parede, ram pouco a pouco surgido da sombra : duas cadeiras de palha, u m geuexóro, uma mesi nha atulhada d e livros. - Isso se parece com quaquer águartada e estudate pobre disse Saitari, decepcioado. as o turo côego, intgável, arrtavaos para ms loge, iclinado para o chão a cadeia megnte. O leit Está ali eito - disse, cm uma espécie de orgulho. O hmm icmpará. O meo impossvel de Chavraches e o escrtor, diate das pa avras o cura, trocaram, vehacamente, por cma das largas costas, um srriso mei costranido. O pore clchão d paha ridiculamete estrito e rao, coberto com um montão d andrajos, costitua, por si só, um espetácul de lastimável meacolia. Cotudo, Saitari passeu sobre aquio um ohar apeas; impres sioava mno dois sapa tões, esverdihads d tão velhs, um em pé, estrahament coloca do, utr adernado, mostrad s pregs enrrujds; parecia uma
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o o o de atã
velha ônola epenaa os pobres apatos surrao cheos e ua aião innita mai seráveis qu s hoen Que age! isse ele Que ricula e avlhosa age! Pensav a a crcular a va huana nos nhos debale percorrios nos psos ustraos ou perios Que tnha o prcu rar tão ne o vaabun anânio eso que e própro eserava e eio eu objetos faiiars su rc avur vros aantes prsttutas e seu hotel à rua e Verneul one orreu e Jan Esse patrr a neação e su elhores hor jam nseuira ir além e um lírco éio e vver um inonsvo niiimpulsou oava an aque speácu sua aranta cerrou o coração apressao Então lou abunanteente: tos aqu nu luar tão venerável coo u teplo S e o vo muno é u cao fechao o luar e que ravams o nosso ais ur obate ou utamos cheio a a ouca srança eve car assinalao Os anio teri olhao e úva o nosso santo e Lubres co espro; ua lona xperênca a esraça nos tornou mnos severos ente a essa eséc e sabeoria u pouco bárbara qu aca n i impulso a açã ua rão er e sua recopnsa A rença é enor o que s iana entre o que tuo quer abcar e o que tuo repele á rans selvagens que a sabe oria ia não conhecu A bela voz rave o iustre escritor cu coo que emoleraa sobre a ltia sílaba enquanto seu olhar xava no ânul a paree one o lente Sabux pseava nee moento a luz a sua lâ paa Na reentrânca raa pela aresta teror o teto ua tábua rosseraente preaa suportava crucxo e etal Ebaxo joaa n chão no can mas escuro uma tira e couro as que s aneoes e ao chaam "baionet' aaa na ponta lara e três eos na be rsea ua serpente nera ne o crucxo e
O anto de Lumrs
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chicte retinhm hr mestre. N pree n espç crres pnente à ltur e um hmem um mch singur cbri extens lç compost e mil peuens cágulos tã prximds par centr ue rmvm crst só e tonlie rubresmecid lguns esses cágus mis recents róses in vivs utrs pens visíveis n espessur cm bsis esses e cr ine nível. A cruz chicte e cur prede vermelh... Ess gr selvgem ue sbeori tig ... O eminente múc nã teve cragem e eecutar útim cre e cessu brusmente su çã. Imóve r Gambiet mtigav um pavr em ue s u vi o estribilh lucu místi SintMin mu. O irresistível cnente d espindo sciee e e esguelh Chvrches tã es tr em esnur chgs hei ue se gbv e hr r tu tu uvir impssíve sentiu cm cnssu is um rrepi n espinh. O mis espe ds hmens nã vê impemente vilçã humile segre e um e mr o l cult pbre únic tesur ue ee guar cnsig. O cur e Lurnes esvin âmp cmeçu ir cm imens nturli: O meu venerável ig senhr mltrtse e comprmete su súe! Deus me ivre e censurarlhe zel! M ev izer ue ess viênci cntr si própri nã prescrit smente ter rm cntu ms e v julgs um mi perigs san ticçã e têm si euentemente um mtiv e escânl par s
cs u e escárni pr s ímpis O antig rfssr rerçu útim vr cm um ges t milir plegr e indir junts e mínim ergui n tm de uem clrece um unt cntrvei. O embrç utr e silênci utr lhe precer prv btnte lisnjir su tençã benevente. Srriu verir iss e eis siu stisfit pis scerdte meícre , entre ts impenetrável.
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de tã
"Cm este grande hmem é nes!, pnsu Gambllet, mnhand ns calcanhares d Santarn e lhand curs a longa mã de mam crada sbr a bengaa qe, p vezes, bata n chã cm pequen pancadas esde alguns nstantes, cm efet, autr d Pcala um esrç uase herc para cultar seu emba raç dmnarse Sm dvda, ee nã caa nnsve de dessa lgubre pesa da d pbre, m h mut que rmancsta nã se deava mas evar pr nnhum mpuls de su velh craçã! A moçã, lg a surgr, anda em esta ncente, era prntamente dmnada, utlda cnsttuía a matéaprma q a sua ntelgênca ndustra gst d cmradr O vhacmdava cmdan teanã é acessvl senã ps sentds a trág ca mancha da parede, sb hal da lâmpada, havalhe arrpad s nes nhec ele sab d c, mas vn pgna uada em ue, cm s recurss de sua ate, nfelz se verte em cnjurar mas dsabusad de seus ntasmas Nnguém até hje falu mas mnmn a m, cm ma cnca amrs srez Nenhum escrtr d nssa lngua pac têla ncarad cm har ã cân, scarncd cm rt ebchads Pr que ms sa ra, a exar a canta, ansrma n anma mas medrs deste mnd? a da quda nexrvel, nã é sua razã que ce à vergm, é a vna q bra amaçand bverter Es grãn cnhc cm des bas d nstn, ds ânc, recu agnad d anma que, n matadur, ra aã magaf m, ta s actarm m Gn curt) , a d naturalsm ds RnMacqar, desp rad em lna nt pels msms trres, jgase debax da cama, fere cnd, à a cnrnaa a antmma m acusad m trajes menrs, tremend d med D é, n pm dga vad aa cbc es cr, a mra arada a gargana ca antMarn respra
O Sant de Lumbrs
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prodete seu co redo ecz pr ts crses Atrás dele, Gbllet, bouberto, esptse, ateto à resprção rre gular, rd, d estre Apanohe de eve ã ao br: Que es setdo? Sete-se l? St- vra-se cto: Nã da aeas u m-est uma totura M já es tu elor Etretto se sete d tão co e covrddo ue spta bal do dco pareceulhe crivelente dce ao coraã Na eu r d dtesão e, ele s us vs tendo l, a brrse todo, o edgr os crcustt u coseho e ua tep poo or lcdade, r-própro etorpecdo desperto semre de seu au soho Doutor dz ele co u sorrso ptel , perc o covecerá de ue as vgens ã pode as r espírto ds velhos, soete apressr-lh o Vatge d precosa, pos lto treco do ho, udo o cão s rece o pso e so ue o precp o da, u pouco de rebateto à ves ecessáro d, o d protest poldete o cu de es Es a estre, u palvr cessv (St-Mar, pr c d bro do dco de Chavrches, e por u segudo seu detestável ã Que porta a plvr? dz ele Teos o dreto de escoh? Há plvr tã desesperas tão ds exclaa o bre pdre, já epaldecedo r cotu o utor do Ciee Pal eu ão pero ue u sílaba a s ou a es vá me conrir a ortlidade! Não e ço copreeder be respodeu o turo cego, to por u coclção be prvável ue u espírto coo o do ro estre teha d vda tu outra imge que o coum
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o o o e aá
dos nossos s m eu não posso crer que su lt ntelgênc ceite sem revolt de de um qulento soluto, rremed vel, um dsspção no nd? útm pvrs estrnguse n ggnt, enqunto implo rv com os olhos, com emoconnte consão, ndulgc, ped de do grnde homem A ferocide o esprezo com que nt-Mrin grie os toos espnt, em prmero ugr, porque el começ etdo um ceticismo complcente sm que consegue terorir, com menor rsco, seu 6do natur aos enfermos e os cos grdeçolhe cu deeLurn reserme um ou tro príso que não o sse o seuovigro de seus chntres s deuss me ivrem no entnto, e ir procurr á em cim um nov Aei qndo s6 frnces j me mol dems! e estou compreendendo su ronia responde o turo cône go , o senhor me cus Não o cuso exclm ntMrin co m extrordnr violên ci b somente q recea menos na que s seus ricos Cmpos Elísos! Cmpos Elísos Cmpos Elísos sussurr o homenznho turio Longe e mm o pensento de desgurr cois Eu quer somente pôr o seu lce flano su ingugem Meu acnc inh ingugem! epete o utor o Pcalcom um sorriso envenenao P um momento tom fôlego A lâmpd que treme n mãos do cur e Lurnes umn-lhe em cheio o sto lívdo A o má contri-se nos tos como num náuse E é o corção, com feito, seu veraero corção, que o velho comeante v jogr r, v es crrr um vez por todas os ps desse pdr estúpdo ei o que me oferecem os mis esclcios de seus gus, pre molidde do sáo entre Mentor e Telêmco, so m om Des
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Sno de Lumrs
ue racioia. Gosto do mesmo modo de Bereger em uirme de garda aioal! A aiguia R a oraão a Acrol a Grcia o colgio, agues! i em Pais ae, or etrás d ua oja do arais, de ai bun e de mã tournglAjudei a mis sa omo ualuer ouo. Se tvsse ue r de jolos, iria à mi a pauia de SaitSulice, ão me viam fzr aretas aos s de PaasAea, como um rofessor êado! eus ivros! Zombo dees!! m dileta te eu! Toei da via tdo o ue s e ode toar, etee, a grades tragos, oa ceia! Bei à farta: aotecesse o ue acotecesse! Agor prciso t omar part ido, padre. Quem goz tem a morte. Tato vle olála em e omo se distair os lfaráios os lsos com essa pacora do aiete ue, o detista, leia revistas. m sáio coroado de rosas, eu! m homm de atiguidade! A!... Há certos mome tos e m ue a rvrêcia agerada os i gêuo s age mas ue o peourio! O úlico ão os larga, uer semre uma cara a seu modo, ara suas zumaas, mas ada o imede de amahã os tratar de metirosos e fasates. Se os arol souessem itar! o do, s to dos termiam os udibriados, adre, ualuer amsad or de ges so, quauer sateiro ue s esa em echer a paa mais eerso ue eu; at o últmo miuto el ode eserar e beber à votade! as s!... Saise do colgio com iusões de oeta. ada se vê de mas de sejáve o mudo ue um rmoso uadril de mármore vivo. Jogamo os à muleres de olos chados. Aos uart aos dormese com duuesas, aos sesseta já preciso cotetarse com gete mis fáci. E mas tarde. . . mais tade . . . Eh! E! ais tarde ivejamos omes como o s eu sato d Lures ue sam, pelo me os , evelecer! . . . Quer saber o meu pesaeto? O pesameto do ustre mstre, meu pe sameto odo, cru? Quado ão se ode mais . . . Termio u a e crua ua veradeira elosão de ojo. Os traos os s mregaa de brutal eressão, o ricto soso, a assustadora imoiidade do vício um rsto de velo.
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o o o de a
Gambet obseavao de guela com um sorriso cel. cwa de Lrnes recua dos p os. Sua gústia nsse momento tera enternecdo o barão Satuo do mortal lers. - Vejos . . . ejos . . . mestre - bbuciou. - A rel ião de que so ministro. . . tem tesowos de indulncia . . . de idade. . . crú po tondo o doa... pode... de de algum modo... concordar com uma pate solcde ... uma benolênca picl mesmo ... para cert alm cepconais... u não acredtava que esrço sincero d conciliação... de síntese... uma ce lgu de vist... a vida tu. . . segundo o ensinento da Igreja. . . s e ntos l n o pobre cérebo conso. Teum ra desejado pôlos de umae m só troe v, m o pensamento salta de pa outro, como a a ou de uma bússoa ... Ne momento, o padaúdo velho adêmico se ennhou em direção a ele, tapdoo com se lgos ombros - vda · t? ensino d a Igreja? - clou, desadoo com os olhos clos. -Acredita no? Acredita sem vacil? im, sem mas nem menos? Etupdente? Sm ou não? ... (Cramente ava na voz do autor do iee Pcalotra cosa que o tom de um injuros o deso . . . M á por ao quem pere ver o cura de Lunes entre du htes de pinça? Nn duvid se rament d verdades ue ensnava smplesmnte porque nun du vdou d s mesmo, d su crtéro nlível. Contudo, esta. Procura press uma fórmula z, uma dess palavr ábes ... dele! temíve adversáro apeao decddo e mplacv... padre levanta para l a mão qe pede graça "C ompreendame em . . . , começa com voz a. SantMarin atrae um olar verdadeirente chejte d ódio. Dpos, voltalh cost. nunado esrse em vão; a começada estgulase na rnta, enuto lhe sobem aos olos, sncr, envergonads lágrm.
O ano de umr
Gbilet u ompreedeu por ue mgre overs lm pricípio ue se lordo depois pudesse termir em t desordem no estdo em que se hv todos os trs sob luz da âmpda ce omo irrecoliveis iimigosE ue eles vivi um desses miutos siglaes em ue plvr e a titude têm um setido diferente udo ttemunh se iterpel sem mis se tederm e é seu moóogo teior pem se idg otr o outro experose pe or s mesmos or us ró prios remorsos como os gatos brim om su sombr No silncio u s segiu reo e nov temptd port eterior abriuse d repente e er os dgru d esd estlr sob pesa dos psos tão grde ue eles se olr om A suprxtão um espécie de terrr sgrdo M reohecedo o clmo rosto de pare Sabi respirou: - Et tuo rr jdo! - sussurrou velh ogt e Depois o limo degru ddo pdih o vel p desmch obr obseou os três homs om um olhr rpdo - dislu os sper seores diz el egur é port do rdm domete sem r éu esv heio de estr - isla já i ente - cotinuou a cri ada mostdo com o eo a lter brleo a esidão través do emitério - stou ouvdo o s os dee A gr s brt Um te reteve o cura de Lures por su mg e pot dos pés murmu rou lhe ao ouvido: nveç por vor o pobe to pade Desde otem à de ue ão come! m os dé possível meu De? Dapeceu sem esper rpost O tu o ônego l ou os ompheiros o pórtico im dees Igrej se elevav dtro d oite comprvmte lumid detro d ote uvmse do do de dentro os pssos do scristão os drihos
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Sb S de Sã
Coiareos pois a correr j os o ssa avera disse aa veee Saiari ao aigo professor a e o sorriso do grad hoe resira à vida. ão poderia jaar se descobriros od ada eido esse se sao; alé do ais veio a propósio essa ier veção do ao pa eriar de ve z oss pee rsgs. A escura do ar depois da chva dissipavahe o a hor. Fora do pobre uaro do cra de Lbres e do crcuo ecaado da âpada a parede se acesso de ror ão era ais e soho au. Eremos. . . disse sip es me e Sabiroux ( mas com ue oha r de graidão!). Quado Ladisa os vi veio ao seu ecoro. O uro côego acoheuo co o aegre - Eão disau disse ee que há de ovo (O ros o do ho eziho expriia uma estupeção eo rme) - Nosso Cura ão s á ai! Como assi excaou Sabiroux co uma voz ue repercuiu agm tmpo sob as abóbodas. Crwu os braços aborrecido. - Deixemos de bricadeiras! repico. . . Você esá cero. . . Corri tudo respode Ladisau do udo. Psei ecotrálo a capea dos jos; ee esá á sepre um caniho depois da ceia um tiho que é prciso cohecer . . . mas em ee esava . . . Revs i aé a rib ua. . . - Mas q é que acha iteeio G ambi. U homem ão se perde assi sem mais e eos! Qe diabo! O uro côgo aprovou com u sia de cabeça. Para i disse Ladisa o sr . Cra saiu pea sacristia ga hou a srada de Verei aé o cavário do Rou. É passeio ue ee gosa de fazer ao cair da oite redo seu erço. - h! h! - sspirou ridosa ee o douor de Chavraches.
O anto d e umbrcs
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- Deixeme acabar - cotiuou o sac ristão. - Àquea hora, vite miutos ates a Bêção o Satíssimo Sacrameto, já everia est e vota, há muito tempo . . . Pesei tato isso tuo . . . Coitao o os so bom pare. . . stava tão aco, tão pái o, esta oite! . . . m j ej um ese otem à tare... É cap e ter caío por e aque. . . - Começo a t er meus re ceios - isse S abir oux. Queou como reetio um mometo, os braços sempre cru os, mais empertigao que uca, ichao as bochechas. De re pete tomou uma resoução: - tou e soa o, meu a ro mes tre e ter si o etmente a causa e tato trastoro . - Que trastoro? Nehum trastoro ! Nem pese iss o - pro testou o caro mestre com ecisã o, já mais mo. Digoh e até que essa compicaa história me ivertiria, se ão evesse compartilhar com sua iquiet ação . . Não me aimo, porém, a r mais onge . mi nhs vehas peras . Prero espeá os aqui . . - A cam haa ã o h á e ser grane, espero - cocu u o atgo proessor Mat ematicamete, evemos ecotráo lá embaixo. ora o r. Gambiet ará o vor e acompaharme, pois sua compahia éme mais ecessária que uca. Veha também coosco, aisau oreou ao sacristão , e apahe, ao passar, o lho o erraor. Se osso inez amigo tive que ser traspotao . . . A oz apgoue pouco a pouco a stcia A porta chouse, tiguioa e too. O ustre autor o ee Pcalcou só e sorriu
O ao de Lumbe
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I
avilhoso sorriso! A velha igreja, auecida pelo calor do dia, coo que respira letaete à sua volta. U pere de pedra atiga e de adeira caruchosa, tão discreto coo o da desa ata, isua se ao logo dos grossos pilares, percorre coo a eblia as lajes des cojutadas ou se acuula os catos sobros, seehate à água parada, recolhedose ua reetrâcia do solo, o âgulo de ua parede, icho vzio ou da de edra. E a luz verelha da aparia ao pé do altar parece u farol u ago solitário. Saitari aspira co delícia es sa oite capestre, etre os u ros do sécuo desseis, cheios do odor de tatas estações. Alçado o lado direito da ave, deixase cair a extreidade de u baco de caalho, duro, as acohedor; acia de sua cabeça, ua lâpada de cobre suspesa a u o de rro oscia, ragedo lveete. Ua porta bate de uado e quado e, o istate ue tudo sieca, o trote de u cavalo a estrada treer os vitrais epoeirados os cilhos de chubo. A esta hor', pesou ele, o doutor de Chavraches e seu isu portáve copaheir ada ão sei por ode, feizete be dis tates, para e peritir g ozar e paz ua hora perita ! . . . " (pois acr e dita cilete esses beefícios do acaso, esses acordos isteriosos).
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S S de Stã
grej, ee slêco, cuplcdde das sor ... ejos tudo estv à su ordes, eserndoo Seu deejo ue pelo eos não volte uto cedo. S, ão voltrão, se dúvd, uto cedo. (Os orudos se uto e o ue uere, gurda slêco soluto, dz csl Golerg, o velho judeu.) Pouco ouco ngúa inn mtre dsspse no gran ilêni inerir u raram raa Surgele uci vamne inúmer recraõe c a una uze de ua ca e nurna Reaaa a mmóia i azr em ua cn ua entre elco eorm Cmraa an l inossos e hors e a xa trv limite calendáro! Ua lumn n fria u ue beo so de bre e u tacho de oce a trde e u, b a lhge óvel, se vê correr u regto de águ líd e gela ... o olhr rtvo de u pr lour por sore a es lr, o peueno seo ofege ... e depoi sut ene ranota num nuo a dtâc e eo cu , a priera mrõ lroa a ece, u enrevia efia grane ar uiaon gio, efenddo o a o isputo at úi inan uano o láos do velo aaixnao e coprm e encontr a uma boc óvel e rtiv u brve e trnará cru A eá ua via u uanto o te não gaa u u m eu a a ma ec e, ua bra ua gór, não va cia gua O r e ciuena anos, ua bel rer, trn ivro clebre P uê Então sso tão ouco vlor? ... Qutos iecs cl ue rte.. Que rte? O aravilhoso prestdgtadr ó lhe conhec ujeções tedo trzdo aos oros coo u ro O agradável agrel ue só flv de s não se expru u ó ez. O unverso, ue upõe álo, ão se o ue ele dssul tá ftado de seu lvrs e tecpdete esulhdo... Ttos letores e ehu go
O an o e Lumbrcs
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s, lás, sgs alg c ss. S lr lcs rl à cr c s rá l s ls. O lr s r rce r r sr ss zr in emis s scíl. sá crc gs , s r rrzir ec, lgâc, c sgr sr ssía, coteas rrl c d o so. Ss ores auácias ss grátca. Dsota s rdoxos", diz ee, as ão s rcostrí os". A juvetde iziada, que viu éguy itado sobr a paha, à sta de Deus, atase com dm d crítca requintda, deixado a rcso o cdao d apurar aida as sa dlca poêca. O, poré, co toas as rç d s gêo, s s rts lhrs do gro, isputa a heraça ícr sr, es plh c xgrs ss eeos lvros clcs, rao co ls s rs, o tê ora srç ão ser lvr s l cr siosa à arg s s s sr ts s zs vão eer. rato, e pora ao ator o i Pcalss cssa ov à s sbra? Trabhara as por cessid o por goso; ste dido; podia ceder o ugar aos jovs as aptos para agir. Nssa ot podi penar nees sem cóera. Sonh, estrm cdo d prazer, com a grande cie distate, a turba m gitaçã sob o vasto e negro céu. ornar um dia? Ser que nda existe, ao g, ot ão sv? Q c s ceça, o reógo t lr r crç. ch os ols por m oeo pr lr vl, vvr rsr co l, c esse acão secr sr à s rv rávl r. ss río sc, s rcívl l c sra, ss tetae rr se l vz grv as r, rrá as do l, rá s s a rvés ovos sçs slê co até o i . . . Q r rco
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ob o ol de aã
pea út ima vez, a o bater da meianoi te, os dois ponteiros enferruj ados, antes de parar para sempre? Descerra os ohos e vê à sua ente uma paca de mármore cinzen to coada à parede com uma inscrição cujas grandes etras apagadas ee decia devagar.
À memóa oo Bata Heame, tabelo real e Mena-Hortna Le Pean, ua epoa Pedro Antno Domngo oo-ago Heame, enhor demecou Pau-Lu-Francco e m até o m lta, até o úlmo oo Céar eame demecou, capto cavaÚ, ango teourero paróqua, f Canne em Bentor a Ora por eta fmila nteramente nta ainda o pedido da velha pedra humide, que parece descuparse de sua presença. - Grande perda!. . . - murmura en tre dentes o au tor do erge Pcal as sorri com protetora simpatia à grande peça de mármore conscienciosamente gravada, ornada de ouro puro, tão opuenta co mo quaquer móve burguês. Nada mais triste do que um túmuo de pe dra branca com os quatro marcos encadeados, stigado pela chuva nos dias de inverno. Essa pedra, todavia, ao abrigo da intempéries, em ente ao banco dos mordomos em que o faecido tesoureiro re cebia o pão bento, isa e poida como no primeiro dia, semanamente encerada por um sacristão diigente, era uma consoadora imagem da morte. A sensibiidade do escritor comovese com essa conrtá vel memória; ê vagarosamente todos esses nomes como se ssem de amigos que o tranquiizasem com sua presença. Quants outras famíi, aém dessa, jaziam aqui e ai até o pé do atar, sob as ajes de etras apagadas, boas criaturas que quiseram dormir abrigadas sob um teto e durar tanto tempo quanto essa sóidas pedras! agradáve pensar em dormir aí, com esses companheiros . . . Nunca o céebre ro mancista se sentiu tão resignado e dócil; invadehe todo o organismo
S de Lumbrs
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um deicios dig, e ee ê osci dinte de seus ohos imgem d siencios igej domecid, go mig, mii e condente oz de um pz que j mis conhece, um extodináio bemest quse eigioso Sentse mis à onte, distende os membos; suc um bocej o, como um pece Fo, o céu escuece; subitmente se extingue uminosidde do timo it do tnsepto De então po dinte pot, em seu inces snte iém, deix pecebe pens um ndo de eudo nego e só o peme denunci o mundo exteio Sombs espss se poximm e se conndem Um mumio disceto coe o ongo ds geis, de bnco em bnco, pequenos pssos impcientes cnçm pot e pouco pouco inisíe gente bndon igej A ho d bên ção diái pssou há ongo tempo, scisti está echd e só tês mpds iuminm ind gnde ne Que se pss e que se pode espe ind? Os etdtáios buscmse ppdes, chmmse de onge com um tossezinh cinhos, discutem como inicidos; pois tim utodi igên ci de Vucous eou os cuios os, c do em umbes pens os ehos migos Estes, n, se etim, deixndo Sntrin sozinho
O anto d L umbrcs
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V
O autor do Pcltornase senhor absoluto desse grande tempo um pouco nebre e, no enanto, encantador. Acompanha amorosamente com o ohar s neur da abóboda reundas em o rões, cando de três em três sobre as pastras dos muros ateas com um movmento tão exíve e um a graça tão an mada com o se tvessem vda. O meste de obas que, em poca remota, hes taçou o curso a eo, tavez sem o saber, trabahou para aegra os ohos do envehecdo gêno. Que esperam os devotos e mesmo esse pdre rústco, quando eguem a vsta para o cu vazo, senão uma dstensão de seus grhões, uma p de cuta dução, a povsóra cetação do destno? Aqu o que denomn ngenuamente graça de Deus, dom do espírto, ecác do sacramento, essa mesma tgua que ee goza nesse ugar sotáro. obes craturas cuja candua pertrbada por tantas pa avras nútes! Vaorso santo campôno que juga consum todas as manhãs a vda eterna e cujos sent dos não conhecem senão uma usão bastante grossera que m se pode compaar ao sonho úcdo e à vo luntára qumera do maravhoso escrto. or que não vm há mas tempo resprar a atmosfera dessa grej a rústca! . . . Nossas avós de 1830 conhecam segr edos qu e s e pedeam nt eramente paa nó s ! " amenta a vsta ao presbtro que quase o zea mud de de, a bsurda
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b d tã
peregrinação à cela do santo (aquea parede rubra que he fez por um momento vacilar a rzão), espetáculo em suma um pouco bárbaro e feito para um pú bic o menos delicado . . . ' santidade", conessou a si mesmo, como todas as coisas deste mundo, só se pode ver de ra; o reverso da medaa é desagradáve e feio". Em seu cérebro excitado, rmamse mi pensamentos novos e ousados; uma espernça jovem e inda consa invdeo, fendoo sentise, pós muitos dias, ági e vigoroso. Sei agora que é uma aegria envehece excamou qua se em voz ata. O pró prio amor sim, o amo mesmo pode ser bandoao suaveente rocurei mote os ivos ou nos ignóbeis cemitérios a cidade; desmedida, como uma visãoque r mada nos sonhos, oraencontrei reduzida aà ora gura de um homem de boné administra, f registrs e consea os túmuos. Não! É aqui, ou em ugares semehantes, que devemos acolher com simpicidade o io e o caor, a noite e o dia, o curso insensíve dos astros, o retorno das esta ções, como fazem os sábios e os irracionais. Quantas coisas preciosas e incomparáveis pode aprender o óso apenas com o instinto de um veho padre como este, bem próximo da nature, herdeiro desses soitários inspirados que ram eevados por nossos avós à categoria e divindades campestres! O inconsciente poeta, buscando o reino do céu, encontra ao menos o repouso, uma humilde submissão rças elementares, uma pronda paz. Estendendo o braço o iustre mestre poeria tocr com mão o confessionári onde o santo de Lumbres distribui com seu povo os tesouros de sua sab edoria empírica. Ai está ee entre dois piares, horri velmente pintados de marrom, vulgares, quase sórdidos, fechados por duas cortinas verdes. O autor do Pclamenta tanta fealdade inúti; e sente que um prota cmponês precise dispensar seus orácu os no ndo de uma guarita de pinho; oha, porém, curiosente, a grade de madeira atrás da qua imagina o camo sembante do veho sacerdote, sorridente, atento, de ohos chados, erguendo a mão para
St de Lubrc
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abeçoar. Gosta uito ais dee si do que todo esaguetado, lá e cia, e ete à parede ua, de orrague e puho, e seu cruel derio! Os ais traquilos sohadores tê ecessidade, se dúvida, desses abos u pouco violetos para reavivar e seu cérebro as iages eaquecid. Esse hoe obté, ferido co ua cor reia o dorso e ilhargas, o que outros pede à ora e ao 6pio. A lâpada de cobre suspesa ao o de ferro oscia letaete, de u lado para o outro. A cada oscilação a sobra se propaga até as ab6badas, depois, ovaete expusa, escodese etre os pilares ode se erosca, propagadose e seguida. ssi passaos do io ao calor, soha Saitari, ora cheios de ardor, etusiastas, ora os e sados, obedecedo a eis descohecidas e, se dúvida, i possíveis de desvedar. tigaete, osso cetciso era da u desao; a pr6pria idireça, co a qual as tarde julgaos tudo obter, torase e breve ua atitude dicil de cosear. O sorriso epicúrio escode u grade casaço. as os ossos etos ão terão ais sorte do que 6s. O esprito huao, coo se quisesse voar, odica icessateete sua ra, age das ais variadas aeiras, passa da egação à araç ão, se coseguir uca se erguer do soo . Que exste as desacreditado do que o oe de diletate, ebora atigaete desse tata hora aos que o tria? Outra coisa assi alou caraete a ova geração o sacricio, destio horoso e de sejado pelos ilitares Vi, trêulo de ipaciêcia sagrda, o jovem Lagrage seeha te a u pressetieto vivo . . . Goza te s de i do repouso que detestou. Cretes ou ibertios, coo quer que os chae, ossa busca ão é apeas iútil cada esrço apressaos o . O pr6prio ar que respiraos queia iterorete e os coso e. ão é ais traquilizate duvidar do que egar; as propagar a dúvida é u supício horroroso. Equato aida soos oços, o aor, a obsessão do sexo, habituete cogestioa o cérebro e re pele o pesaeto. Viveos o seidelírio do elacóico deeite,
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o o o e ati
etrecoado por acssos de desespero lúcdo. co o correr dos aos ages vão eauecedo, osso sagu se tora s espes so, osso orgaso ão coa as tão be Na velhce, repassa os o esprto uer do tepo do colgo ue cota toda a vude do etusaso de ossos desejos; repetos pavr tão x tintas como ós smos; procuros escobrr no olhar dos moços os segredos de ue mos despojaos E a provação as dolorosa é coparar cessatete à próra ecadêca o ardor e a atvidae de outrora, coo s setísseos deslr e vão or sobre ossa cabe a oersa e gra vaga q nã ma nos rgrá Para q tetaraceadaet, o ue ão se poe fer as ua vez?ue Esseelabo padre agu as retrado-se dae vda ates o abadoas se, conqutao im uma velhce sm aarra Desejou lvrar- o s cedo possívl aulo ue ms setos erder; ao nos laetaos de ão ms setr o aguilhão do desjo, ele se gaba de ser eos sujeto à tetação Eu sera cap de jurar ue aos trta aos ele setu a felcdae da velhce ue ão gta pela dade Srá mto tar para imiá-lo? Um camônio mísi sirtualment al etado co lvros atgos e co as lções de stres cultos o pó dos seáros pod elar-se graatvete à seredade do sábio, mas sua exerência é imtaa e s mo e agir ingêuo e à vzs extravte, cheo iútes superstições; ao passo ue um estre e valr no m a carrira, as m lna rça u gêio sõ todos de ecáca dferete Podera pedr à satdade o ue ela te e agradávl e voltar se setir embaraço à a fâca; oria habtuar-se ao silê e à solião os capos e rocurar ates esqe cer do ue laetar o perddo; podera obsear, detro da ro e da oderação, os atgs preceitos de abstêca e ctdade, dscu tvelete precosos, e gor a velhice, aceta do-a da aera coo se aceta o crepúsculo ou o outoo; podera eso falarr-se aos oucos co a ort; tudo sso sera fácl de cosegur, ão tera
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vlo lgum p o uto de tntos livo dispensdo de iluses. Seá minh ob concluiu o eminente meste, "e escrevê-l-ei só pr mim ltentvment to e úblico ... " M este últio livo não se escrv, é pen entrvisto em so nho como u tl psságio. sim o vlhos gtos póxmos à o te, cricim ind com p lã do tpete e fm pes sobre su bels cos um olh cheio de teu semiextnt. esse ol que o uto do Pcalf n n gde e m dei tr d qul julg ver seu heói complcente o pti de sorri o nulgent e lingugem gável nc c expeiênc lm. Am-o já o todo o bem espers obter. Um to não pecs desdenh ce m que dedele cotesi, simpti fetuos pentte, qu é supem pol de dlgo inteligênci. m supeioes de louvo são mis pecid pelo que não m lisonj. O! Outos se joelh qu tendo scutdo o bom ve lho pim com m mis lve. o ue não fê-lo? A expeênci do pedo seá complt o confssá-lo? Não hveá n vegonh d conão mo impfeit e le, um enção violent e e um emédio pouco xcessivo e singul p que se deteste o vício? E, is, os mnícos do live-pnsmnto desdenhm tolment um métoo e pcotepi quo mpgo pel gej p julgá-lo excelente qudo usdo pelo neuologist de m. se pofeo em cíc nã m o u p conáio povo e f bot condênci p depois sugtion à vontde, um dn te lmo e epusdo. Qunt gu existem no coção ue se esf só co esse eço! oe clebe, vvndo po seu mé ito, olhdo e iscutido po todo econhecendo-e mmo no ódio e n nvej qu o peseuem, po petment tent ecpà su pópi obsessão omp esse cículo seduto. Nun se be com um nfeio e vde us igu Se contce x mmó i vídi, dissimulção ntul se eç po um desses teíveis
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o o o e aá
acessos de vidade póstma tão conecids do púbico Não nada tão sem vaor como paavr de aémmuo ntão então é bom zer ao ao esse precioso dom de si mesmo, sempre recusado, a uma oa qaqer, como ati m pnado de oo a um mendigo Ese homem o sutil qe, à ta de gosto verdaeiro, sente peo menos a oeria aeia como m constrangmento sico, não pa nem por m minto à ciada de sa própria a Pa e rep ess idei com uma conça ingêna, isonedose de serem tão sóida su razõs, ue é difíci escoer a principal ba oano os degraus de mdeira, ceio de curiosidde e dese o Cend oco rto porv si mmo Qem l pode detêlo? qo qe i con ne mmo lteiron não e por ceo recdo ao mais to obseador, dotado do maior sgeio e sempre deliciosente disposto a esnecer ós ter godo por competo ant sensações rar e complica, usado t t linens e ito tt beis dissimuações, é necessrio apen m peqeno rço p termin como lóso rústico, desidido, trqilo, perfeiente doto Depois do imperador qe pto raetes, não mais se m nde dte mundo proc tir para i ma moe cóli a ria de teat isso se cha entrar em se pape, a própria peonidade à representação dse modo que, ao terminar um estudo conscencoso, um comedite goro como uma boa, vermeo de prr, beb seu copo de ceea, feca o livro e cama: "Etou de pose de me Poieutes
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to d d e sto, d d oto o stre str, se stvse dsposto gcjr. E o e vrdd o o era etro de pouco tempo. mag gnumete , dpo e ter roao deenhoamete os s preco tos coho os jds dos s, podrá sers d co apette o pedaço pão gossro do d bo do po; pos s sepe ov crosdade o o. Coo lo go tão tde algr d cação! vrdd ue estd d s a Lmres tte log; mto or, po rm o espço e ee trapôs etre o prestro tão próo e a peuena grja sosegaa. Hav poco stava nueto, asoso, epero apeas votar em breve, de eça a, para o pacte Rua de Vereul od morrer u d, útl, ecdo, os rços de crd, d co ses ots o po seho t muto ue soer; gora, senta-e resgtao, v, plejdo aguma cosa. Tão gre é eu prer ue e sente um pouco fer... Dentro e e manas tu etará ec e termnado. Encntrará em uuer lugr, ora e um bosue, uma ess meo rúst c, meo urgs, cera e taleros de ev úmd e ver. Os evtos terão ecções e trun com coversão de Sat-.
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E seu et de Lubes daá a pea etevsta, setaá del daete tds s uts, c se e u testaet eá ass ela últa vez nhsaet a uvntu, a bel e pe peds, ã reegads deps vrá slêc, grade slê c e ue públc sepultaá pedsaete, lad a lad, a sldã de Lubes, lós e sat A bsssã ta-se tã te u ele ul sha, perde a cs cêca p u t, steece ved-se szh Esse despetar brc mpu euíb, exad- a ns Oha c
escnaa para c cssár v, tã póx a prta fchada pela cta ved u cvda Ora ps! averá elh sã paa vr as d ue pbr apset bm he, seu t, sua dscplna vr própr lugar em ue s mafesta à alm? O aut iee Pcalstá szh e, alás, ã se cdaa s vs se es as seteta as, seu per puls sepre ded, ac, esstívl, pergs pvlg ds escrtres e magaçã Tatea cm a mã, ectra ua aga, abr d che A htaçã, e vz de pecde gest, surge deps dee Reet ut tad e sete u res de, arrepdet e ter agd tã pessa, a as r, a vrgha surer um sge al dedd fê-l ba a vsta já eex da lpada laes atgu a pta seabea e vadu letaete rct Seu lha acpau- D u sera ter-se? O u a uz escbru uma v nã s pd nu as culta Vê a cíp s sapats gsss, se lts as ue já va e ca, a dba d ua staa tavate met aregaçaa ua cmpra pra magra ut ríga, cça a uma ma d lã, u tacã pusad a slea da prta Dps puc a puc a sbra s pda ua vaga acha ba , de rpete, avstu a c terrível, lada
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Ao Sa-Mar abe morar o o exremo uma cora gem ia e alculada Aliá, moro ou vvo, ee om homem ee rao rra-o, pelo meo, ao quano o amedroa Em uma, eu oho é erromdo de úbo o melhor momeo; ea eemuha ingu ee aáver entado no ndo dea guria eura terá a ima alavra; doma o mere de rona que eera, envergohado, de um oho um ouco iguo e eereceor Are neiramene a ora, recua um o, ede om o olhar o erho comaheiro, e do-o, em ouar ada eaá-lo Belo milagre! diz enre dene um pouo irrtado O om a dre morreu aquiàe uma eraa, re rda Equao aquele mbec dam uaco, rocuradeel ee eá aqu raquo, omo uma entinea que um iro à queima-roua ate na grita! Ecoado à arede, om o doro ueado elo ereo bco ore o qual e dexou car o últmo inane, rmao om u er n rígia conra o delgado oalho que lima a oleira, o mierável coro do ao e Lumbre onea, uma mobdade groe, a atiude de um homem que a urprea f erguer
Ouro oerão er evolvido um leçol brao or mão i g ara o reouo nal; ete, porém, evanta-e da n rev da oie ouvdo o grio de eu ho Anda em aguma oia a dzer, oi ão roferu a úlma avra O veho uador, aao de oo o modo, põe-e ao ado o ao, denunido o traidor e re velo a ração ! o dabo, o outro, é em dúvida um menroo tuo e omroo, ee rebelde erradoà ua óra erda, ur do um der rodo pelo reanho huo groeiro e ibai xo, que ua úca mulrme rovo ou rerme de acordo com ua vonade; ma eu humilde inimigo fz-he ee, erguendo a onte
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ostd so os dos dos dersos. o e plos de grtos, rso e o ú o fero plr gê e el, def oscr e tos! Não po! Será odo por outro uz e d se fest! Seho no é ver que nos tenhamos insu cona vós; moa esse meroso, essa testunha a, vosso io va Despoja-nos d p, d-os ps e o p pav d impie. M a nos s o someto, e é e os d comm vos, pva d ssapsç h d nopa, va , ,fni cope.. ê é su eo, osa e o seN povei so d e pavr... Dá a es o s ue e cov e to m no dsvm noo caminho. Se rmos o, e por nós e, n nos tentamos jfca noss pavr nos condnam. O incomparávelamenta sem se r o abalho d coni ivee se aaa v pp setça d moe. e nham fm cm e pavr p! E por s d se me a aça huma, a pn so po um dsmei eo. Vós nos çtes para qe sos. vo, ue o pec s r, ós o etoos pso apso afm d res- a vs cmo o cebos, em peiç e san, pmeira manstaço lu o conte nosso tpo, Shor! ossa atenço é poco fe e nss espíto mu d mo dpress! Incessantemente o oar procra irei e
esquer u sa q impossíve to hora um d vossos obreiros ra-se,abannan sum. vossa pie é ncavel e po pae nos apse o me d vosso io; o dseor oá o moá na so... Ah! o nimi e co sae há d spre iorar so!O i s hom va oio s see d somto e pufc .. Po é t S!... Qt mim, v n me vte, ptes a ce te úlmo oe ... Sou ape
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mpo s mto smks, om o e rante am tpo e e va on ron omo pera Q pod omper om ? Dd n tote a aparê e a o d m Mes? Em e epe pmera e o? Em e ia ree om ieata onds o úno psente e pods enganosa imagem aanno s santos, te dsespero, inve a m oraço hno! So, orav omigo, oh, pmento t e se mesmo mi Qe impo Qe mpo Despoame! N me des oa am! Do d mim hav oo, o ma o, pessés ar ça o memo to, araç C mo ne d s os sas d ra r ns oNoo r e a or, saúd pe e eê a ospara fsoeaç s nam h é m te o m Compa om ek té a seiç êo é o Sho aosso vor; o testemnho santo é omo ue ªan pe
T , se dúvda, a na terra, a últa lentção e a r nhosa censra do proco de Lbres drgda ao Jz. ao hoe lstre e veo procrlo de tão longe t otra cosa a dr. E ora, na sobra, os lbos eeecdos e coo e descerrdos pea eplosão do últo grto não s possa , todo o corpo laça terrível do
MBICIONV MINH DE TO; V TO!•••
DS IACONS E TAAÇO NA PUÇO(I P) ( BLER o o S BL)
Beros, Gorg, 1888-1948 b-São l Paulo de Sa: �I G ; Lia. , 2010 tduo de Jo de Títul oigin: le slei! d Sat IB 978-85-833-05-2
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t lvro mpro l Eçõ Loyol pra � Ralzações, em . p nemb de 201 são d fmíl Aoe Grmod e The Lat Fot O ppel do molo é choi bulk d 90g, e o d cpa, s lner 250g