..
PAID PAIDOS OS
--..:
P ie ie rr rr e G r im im a l
STUD STUDIO IO
mitologia griega Ulti Ultimo mo
titu titulo lo
Montaau 2 9 P . L. s s u n
La
publ public icad ados os
c r isis i s d e l p s i co co a n a l isis i s
F.
El contac
humall
Freud. La /i1050}'a los filosofos un nd mo od d em em o )G. O . M a La histoneta en e l m u 31. 32. 33.34.35. 33.34.35. 3b. 3 7 D . J. ' Co nn o fitosofia occidental. ental. H isis to to ri ri c c n i c d e i a fitosofia volumenes. l. La j ilil os os oj oj i e n l a aruiguedad. II. La jilosojia ell l a E d a M ed ed i l o o n ge ge ne ne s d e p en en samien samiento to moderno. erno. Ill. R ac maienalismo en los s ig ac io io nnaa li sm sm o i lu mt mt ni ni sm sm o ig lloo s X V I ,v XVJI/. IV. EI ern pirismo ingles. V. K a nl enbover. Nietzsche. Nietzsche. VI. Empmsmo. nl . H e ge ge l Schopenbover. i de de a i sm sm o p ra ra gm gm ul ul lsls m f ilil os os of of i d e 1 0 c ie ie nc nc i e n l a s eg eg un un d m itit a d e s ig ig l X IX IX . ' v 1 1 . La filosofia contemporanea. 3 8 A . M . G ui l e V ir ir gi gi lili o P oe oe ttaa . a n IS IS l p en en sa sa d o 39. :-'1. lntrod lntroducc uccion ion al t eeaa trtr o d e Sotocles F iiii os os oi oi i d e 1 0 e c o no no m i 4 1 M . o uc a l t E n fe rm rm ed ed a d m en en ta ta l p er er so so na na lili du du d procesamiento informucion en ei hombre existencial al d e l h o m br EI dilem existenci br e modemo Comunicacion de masos 4 5 E . F ro ro mm mm : S ab ab r f a desobediencia otros ensavos EI 46. A . A dl dl e Adol
ediciones
PAIDOS Barcetone Buenos Buenos Aire Mexico
INTRODUCCION EL M I T O EN EL PENSAMIENT GRIEGOS Se
e l o mb r
d e « mi to l g i
DE LO Al'lTIGUOS
r ie g a l £ _ n j n t d e
textos monumentos representado no muestran qu circularo en lo paises de lengua griega entr lo siglos IX VIII a nt e d e n ue st r r a e po c la ua no em te lo oe as h or n r ic os , i n d e p a a ni sm o t re s cuatro siglos d es p e s d e J es uc ri st o H a h i n a i n e ns a m at er ia , a rt o dificilmente definible, de origenes caracteres mu diver~~ q-ueresult habe desempenad desempefiatodavi un pape considerable en la historia espiritual de mundo. ha procurad
leyendas es decir, relato maravillosos
grado-. La mayori
lo
de las veces, las leyendas-pe-rienecen3
s er es co n i de ra do s u p r io re s l o h um a o s ue to ue cada un de la acciones de hero cuya hazafias se relata c re a o r a ca rr ea d r a d e o n e cu en c a s p o l a q u s e resiente el universo entero la leyendas se presenta entonce como un sistema, ma menos coherente de explicacion del mundo-:-Aest tip pertenece los grande poemasepicorreligioso de la Iiteratura india. En otro paises el elemento ed
10
MITOLOGI
INTRODUCCION
GRIEGA
te ta id artimafias memorables realizar viajes po paises maravilloso u nq u s ob re pa s l a r n d i h um an a s i u e s ie nd o d e l a r ni sm a e se nc i q u l a h um a i da d e st e t i p er te n c e sobr todo lo ciclos legendario de lo celtas qu la novela relato de mito ha terrninado-perdiendo casi todo m ar av il lo s s e o cu lt a a j l a a pa ri en ci a d e l a o s r om an os , e n p ar ti c l ar , p ar e e n h ab e i nt eg ra d mo e rd ad er a a cc io ne s l eg en da ri a e n s u m a
caracter h is t r ia . d e e st e a nt ig ua s
u en t d e i be r c on tr a l o i nv as or e es sedic ma qu e l u l ti m a va ta r u n g e i o t ue rt o c uy a e st at ua , s it ua d e n l a o ri ll a d e r i h ab ri a p er di d s u s i n if ic ac i p ri m r a s er vi d f i a lm en t p ar a i nv e t a o r e nt er o u n e pi so di o d e l a l u h a ( e p ar t h is to ri ca ) e nt r r om an o t ru sc os . 1mi ti to ta la --.~...... .~--.
ciudades l a f am il ia s c om o O tr a v ec e i e r ec al ca r r it o d e l a r el ig io n N i g un a d e lugares, asume ia le La palabr griega qu sirv para c u l q i e i st or i q u s e u ed a de un tragedia la ri
s e t ra ii sf or ma er i p op e ) 'a . explicar la creencia los l a f u c i n e q u ~ -e n o tr o ia designarlo (1l0eo~)se aplica r el at ar , t an t e l a rg um en t om te
logos demuestra. Logo~ m y t o s so la do mitade dellenguaje, do funciones-igualmente fundamentale de lavida de espi it logos, siendo un razonamiento intent convencer;
logos e s e rd ad er o s i e s d ec u d o es fals si encubr cualquie ro ti verosimil,
astuci
c o f or m l a « lo gi ca » secret (u «sofisma») is
11
m ie nt o h um an e e st a p o s u n at ur al ez a m is ma , e m a re nt a caracteristic ma sorprendente de mit griego: observamos q u s e h a i nt eg ra d e n t o a s l a a ct i i da de s d e e s i ri tu , N o h a n in g a mb it o d e h el en is mo , s e l a p la st ic a la literarr t a t em e m it o c on oc e f ro nt er as . S e i ns in u t od a a rt es . E s t a n ia ie re vida rnisma. La primeras epopeyas en lengua griega conocida hove ia Iliada la Odisea, y a s o « mi te s e n s en ti d a mp li o s ta n c ar ac te ri za da s p o l a m ez c1 a c on st an t d e ro l a Iliada tienen pa antepasados, inclus po familiares un varias divini mismo t i antepasado de historicas familias nobles Aquile es hijo de oraculos qu existe
desd
tiempo
inmemorables
Helena
b us ca rl a s pa rt a E n l o d o a mp os , c om ba te n l o d io se s la diosas Apolo, protecto de Paris, po otra part ofendid e n l a p er so n d e u n d e s u s ac er do t s , c uy a h ij a C ri se id a h a e st es . P os id on , A te ne a A re s i nt er vi en e e n l a l uc ha . la hazaiias de Aquile muestran si duda elvalor personal de ta ningun momento. Odisea. La descendencia divina de Ulises esta si duda peor":ifFestlguada -Ia tradicio qu o no ci d p er o l a d io s A te ne a s e e ri g e n s u p ro te ct or a es ll ie re dios de mar, Posidon. La epopey griega consigue po defi
12
LA MITOLOGI
INTRODUCCION
GRIEGA
-nicio magnificar.las disputas de lo hombres, y, mediante el mito ampliarlas dimensione cosmicas Su relatos, entend i o s l i e ra l e n e , a ni f e st a u n f e e li gi o a : e u la asunto humanos; es necesari honrarlo traves de sacrific io s c al ma r e se nt i e nt o p la c r lo s p o t o o s o s e d io s P e n te r r e a c o n el mi e nd e y a o b e pa sa r esta estrecha materialidad Cuando Zeus pesa en un balanza lo «desti os (las Moirasi d e q u l e de at oe o, qu e n r e t a e n o mb at e i n u la r b a o s u ro s d e T ro ya , e s m u d i c i a d i ti r q u o s g ri e o s d e l a p oc a c la s c a c re ye t oe a a l c ie l elot h un d e n l a t in ie b a s n fe ma le s a u c ua nd o q u l o e n u n r a e di a p e d id a c re y p od e e p e e nt a a te r a lm e t e e s p e a j d e a s a l a s l m t o expresa en su terminos Design un imagen ur simbolo, -s e qu ie re , d e u n r ea l d a q u e r a , d e t r o do , n e a b e . E ' S - muyprobabl qu lo ojos mismos de poetaelepisodi
13
to milagroso. Pronto sabr latierr baiiad pa lo presente de mar, impregnada de sa d e h ri s d e o si do n d io s luminoso de todo lo arboles. El mito de Atenea aunque no infinita meditaciones as como un inspiracio cuya fuerza, despue de tantos siglos no esta agotad todavia. Como reserv de pensamiento, el mito ha terminad po el juego. De eldill1an toda la meditacion de lo grlegos, y, s a lo lirico us imagenes Prometeo, Edipo Oreste fueron primerarnente, heroes de levenda. La imagenes de Aquile de Ulises la locura de a x u e o n i nf in i a me nt e r e r od uc id a e n o s v a o s cantaros de vino copas, recipiente de toda clases mezcla 1 0 c on ve rt ia n e n a lg o lt sf ileiiiSQue impregna el pensamiento, ocupan la imaginacio CO los filosofos,
el is o do , l o s a t u r io s e r g id o l a d iv in id a de presentaban, en su frontones, un episodio caracteristico de e ye nd a d e d io s nacimiento milagros de Atenea en el oeste, la disput entr o si do n e ne a q u e iv i d i a n c ad a u n p os e o n e l Atica. Esta imagerie encaman, de manera completa, meu e 1 0 ha r n i g u a na l s i b a a d e n a la b a s e l sentimient qu lo atenienses tienen de su ciudad de eilo m o e ne a q u u rg e d e l a c ab ez a e l p ad r t od op od e o so , n ac id a ad e, «surgido de suelo» (autoctono decias entonces), desciende, (Metis), tiempo sehabi unid su padre. Demete Core la Tierra la Vegetacion espera serenament el anunci de nacimien
susceptibl de descubri 10incognoscible Asi, Platen en el Fed6n, el Fedro, el Banquete, 1a Republica otros dialogos, prolon_gasu_pensamient mediante mito qu mi~nv;nta. Si duda no es exagerad sostener qu tal generalizatalliberaciQQ_d su fuerzas, ha sido un de las aportacione fundamentale -t?l ve inclus laaporta ci a s e se nc i l - d e e le n a l e n a mi en t u ma no . sagrado h a e Ja d d e e r e rr ib le ; t oa a Gracia al mito {iDaregion de alma se ha abiert la reflexion; gracia cl la poesia ha podido convertirs en sabiduria.
MITO
MITOLOGI
lo it lo utilizaro lo dato legendario l o r ec og i r o s i m a n o consigue ocultarnos su asombros diversidad ni tampoc la incoherencia co la qu se no presentan. Romero Hesiodo, Pindaroy Esquil dan, sin duda la impresrC;ii.ci"erefenrseic p re se nt a c ar a t er e e st ab le ci do s u n v e p ar a s ie mp r p ar ec e p os e u n l ey en d d e e pi so di o c on o i do s P er o e s e s n a i mp re si o e n a fi os a d eb i d s o r e t od o a l h ec h d e l a Teogoic nia, sian, divinas lo li te to para revela diferencias contradiccione entr lo autores y,
introduc sino de modo artificial secundario Lo mito no nace como un conjunto organizado al modo de-u:nsistema. al fii6s6fiCo:-teologico-OCientlfico~Crec~ la plalitas~-y- es tarea-de mitologo-recon-acerhis familias las e sp e ci es -Y · -I a s- va r ie d a d es .
o br e ie to tradicione
p u t a a pa re nt em en t
- - ~ - - -- -- - - ~ .- - - - ~- -- ~ -- -- .
t a e se nc ia l o m e l n ac i
el
ma
diversas ta
La ma
conocida 10
ua
16
LA MITOLOGI
GRIEGA
t o a vi a n o e jo s d e M e e ni a u n f u n t Tantos santuarios
MITO
ll ma
tantas leyendas diferentes
l ep si dr a qu no lle-
del Di te el eu e se ni o d e o nt e I to me . L a c o t ra di c i o n o e xi st e a s q u e n e l i nt er io r d e u n m it ol o i a p a h el e
reflexio sobr el mito veees, las dificultades leyend
situacione
vece es difici diferencia nt
sociales
esto reinos
d e l a m e i ci n
ue es
l eg i
s c e pi o
e r e n r ea li d
as
a bi tu al me n
u n a b t an t
po se la
d e p i a ur o
haya florecid en Epidauro Esta variante reflejan en realida ti mp en ue un mi mo pu bl c u a b e l t e rr it o i o qu se extendia desd Tesali hast Epidauro 0, sise prefie g u l me nt e
ue ta de lo
p a e ci d
q u I e d es p j ar o
n tr e e l l eg ia s d e E pi da ur o
d e s u s en ti mi e t o
F le gi a d e T es al i
ciudadel de Argos. C om o v em os , e l m it o n o e s' u n r e l id a i nd e e n i en te , s i q u e vo lu ci on a c o a s o n i ci on e h is to ri ca s e tn ic a y, veces, conserva muestras imprevista de situacione qu
siempre u n d ef or ma c o n i st o ria, podremos interrogarla en cierto modo hacerl confesar
po
r ec ue n
e v l ad or a q u
u s p re de c s or e
m a l ej a
neo
q u l a s ob er a i a n o s e h al la b y a Mi en s, si en Ar os m an e e sp o t an ea , e l n ar ra do r a c l a t ra ns p s ic i necesaria,pero cierto elemento tipicarnente locale permaec an e n r ab a l a c on f s io n E s 10 qu sucede tambie co to u n s er i d e l ey en d t es al ic a q u t ie ne n r ep li ca s di
d e n v s or e
17
n co nt ra mo s s o m a i n o -
qu
se ha desarrollado en tiempo
senore de Argos,
ol ad
MITOLOGI
e ch os - a nt e
se in nd do po
m ay o ri a d e l a n ce s ocurre po 10 e ne ra l c o l a « tu en te s c la si ca s d e l a m it o logia. Desd el fi de sigl VI ante de nuestr era, el milesi i jy ci i O ? a bi a s cr it o c ua tr o l ib r d e Genealogias, o ct ri n e s r ep r d u i d a s b ra s u s s u e s r es . E s o mi n l a e sp ec u a ci on e l o p ri me r i st o i ad or es , Acusilao de Argo Ferecide de Atenas quiene recogieron a Sl ey e d a o ns id er ad a - co m e I p ri me r c a i tu l de i st or i a ci on a i n u d e s F er e i de s q ui e d eb e l a t ic o
l a c o n p s ic io n d e u n l i t a c a o ni ca -
l o r ey e
18
LA MITOLOGI
GRIEGA
v er o i m l me nt e h i t or ic o P er o F e e c d e n o s e as es cu do po concilia entr ey nd ar as ue zo p a e ci a y a u nd am en ta le s p a e l c on oc im ie nt o d e l a « Ed a di a. es es de ue .-----. p re cu rs o d e o tr o e sc ri to r c uy a m po r a nc i r ev e c on si e r b le , de en nb en ne las croriicas argi;as-,ys e co gi 6 r ad ic io ne s s ag ra da s Hera ( l g ra n d io s d e A rg o m u v a i os a q ue , l am en ta b e me n e , h a d es ap ar ec id o e n or pa or po elho
MITO
p e s on aj e
c on si de r
u n c iu da d g ri eg a f un da d
t ra s l a g ra n d i p e s io n
tendenci fundamenta de todo esto trabajos recopilaciones entre el siglo VI es el dese de fija un «cronologia) de lo acontecimientos, nt co nd c i6 n do de ch al en ue no as qu pr hi no e xi st e n in gu n c r t er i q u p en n t a e st ab le ce r e pa ra c o n c o t od a r an qu il id ad - n o s e v i l u n b o da vi a l a c la si fi et puntos concretos, supuestament conocidos, como po ejernTr l a u nd ac io n d e o s u eg o O l m pi -
de
gr nd
MITOLOGI
es
19
ol ct
trado? E1ingenio griego no agot jama todo su recursos s e e xp li ca r q u I a a ct iv id a d e T e e o d e a rr o1 l d ur an t i nv er sa me n e , d ur an t t od a 1 a i lt l p ar t deTa H er ac le s T e e o e nc on t a b e n l o I n i er no s p ri si on e d e P lu to n A s h a e p s od io s o b i ga do s d en t d e l a « bi o rafias legendarias. Esto episodio no so naturalmente p r m i i ve s n tr od uc e p ar a e a i za r l a c on co rd an c a s cronol6gicas necesarias veces, es precis intercalar gene raciones entera de «replicas» para evitar supervivencias longevidades imposibles. La d e l o c om ba ti en te s a qu eo s r en t T ro ya , e xp li c u ni ca e ra c e s N in o e n i em po s e n q u e l h e o e c om ba t
v iW du ra nt e l a e xp ed ic io n a qu ea : p or - e l o c on ce d l a vida de tres generaciones de hombres, 10 d e e l u n a nc ia n c an os o a b o , b ue n c on se je ro , s ug ie r l a e vo ca ci o d e t od a u n f ig u y a r ad ic io na l E n e s p un to , on ap ac m is m d e u n e p s cd io . C o e l c o i en z d e l a e po c c la s c a l o g ra nd e m ar co s n co he re nc ia s q u s ub s s te n p e m an ec en in . S e c on si de r l a d e o s t ie mp o l eg en da no s c om o d ef in it iv am en t a su mi da , ex st an o d l a p re oc up ac io n p o c on oc er l mejor. partir de sigl II a. de J.C. aparecen «colecciones cu es ne no an on do es co va de er Alguna de esta recopilaciones estaba especializadas en un historia
s um in i t ra n l a « ge ne ra c o ne s» , t ra t d e i nt ro du ci r o s acontecimiento lo personajes Naturalmente surgen difi cultades En particular la aventura de Heracles qu tienen nt no co en en r ac Ie s c o o s o t o s h er oe s a yo re s- , p la nt ea n p ro b e ma s d e concordancia especialment delicados, porque la tradici6 nombra lo hijo de Heracles lo muestr comprometido
c on t
II
l ib r d e l a Transformaciones
en astros (Catasterismoi
LA MITOLOGI il
je
MITO
GRIEGA
lo
ci
MITOLOGI as
io
ciones reunida
21
ac as
as
er as
~_l()~
el Sl@O
de Metamorfosis:
p ag an i m o
Lo
editores
s ab io s b iz an ti no s
J ~e s- eT sa ic T e tz e~ \ cantidad
.C
II
ca
porlos
As e li o
es
za
legendarias. .. _-_
.~
o br a
La
c on oc id a
siglo
ab
-con-cl
ar
ta id
ad io
Biblioteca de Apolcdojp.
de' l a p ie di a
eco
II
e si s
ig
La Biblioteca qu
p op li la re ;, r: o
tenemo
espiritu
humano
...·v'\
La
-.-_-
«canonica»
..
obs~_r:'Yar~Il!_~~ll
toct'&losmitos
qu_e_nos ofre Unosson
'.'.~:.'.'
miento es ir la es
ta en ac
ch
es
al
Descripcion de Grecia
as ar
ia
co
de lo dloses
no tr ad
co p ri nc ip al me nt ~
as ta
en l a t ot aI Td a
d e l o p ai se s g ri eg o
y , r es pe ct o
a l c on si de ra rl o
la
e ro n
id
p o '£~,
er
l Ie ga do ,_ Jn o c ub r
Para el1os-"Y_d_Ql()__l)~L~ellQ.s=~Qiiyen
co
as
ac on as
. om o d at o
ie p ri mi ti vo s
as el io
le en le
S on , f re cu en te me n
M IT O
22
viajeros griegos,
lueg
23
M IT OL OG I
lo
rornanos
reconocieron
Hera
si
semitas
(0
episodios e~e i ii t s »
e st o J el at o
s ee n
i n u if as l
f i. c c i
os
so
ta
lug~~es deterrninados L~.J~_vist_e_~?:~p()cQ__Y
el
ment Afrodita
literari
Zeus mismo) so
Iliada no desarro-
la
i n n a s i i fi ca ci o r el ig io s a rt ic ul ar . l sa ra ct e e s p ci a e l c i l o e s s u f ra g e nt a i o _ :
i cl o i en t
so
e s a vo ra bl e
sin ni al principio,
un santuario;
Heracles
distintas.
La
al recuerda
extraiiament
al
la ficcion de un novelist
ec sa io
a pl a a r c o
e l s ac r f i
LA MITOLOGI
24
es
le
ci
GRlEGA ja as
MITO lt e se n
io
la
ci
le ca
MITOLOGI
el
lo
ia
as
en
10
in io
ci
el ib
el ci es
:A
degradarse e n c ic l
10 s eg u la
el
al
ec
as
io
ic
l a f an ta si a
ci 10 real:
del mjto
p ro pi ed a
Como lv
ep
an
al
ip
el ci
mor ma
dita.
f un da me nt a ar
c 1. e u 08 0 iv
in qu la
te v ie n
at
le
o pe ra nd ~
i se c i o
an
i-