AUTORAALICE AMARO
PORTUGUÊS
GUIA DO PROFESSOR
o o 7- ANO / 3- CICLO DE ACORDO COM AS METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
Índice Introdução ....................................................................................................................................................................
3
Apresentação do projeto e recursos multimédia .........................................................................................
4
1. Metas Curriculares de Português ..................................................................................................................
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2. Planificação anual ...............................................................................................................................................
21
3. Testes de avaliação .............................................................................................................................................
33
Propostas de resolução dos testes de avaliação .................................................................................................
72
4. Ficha de verificação da leitura de Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira ..................................
77
Solução da ficha de verificação de leitura ............................................................................................................
84
5. Grelhas de apoio ...................................................................................................................................................
85
Contrato pedagógico de leitura ............................................................................................................................
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Grelha de avaliação da expressão oral/participação oral ....................................................................................
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Grelha de avaliação atitudes/desempenho global ..............................................................................................
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Grelha de avaliação escrita ....................................................................................................................................
89
6. Transcrições dos documentos áudio e vídeo do manual ....................................................................
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7. Soluções do Caderno de Exercícios ..............................................................................................................
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Introdução As atuais Metas Curriculares de Português (MCP) têm como referência o Programa de Português do Ensino Básico (PPEB), centrando-se “no que desse programa é considerado essencial que os alunos aprendam”. Assim sendo, as MCP “constituem-se como o documento de referência para o ensino e a aprendizagem e para a avaliação interna e externa” (MCP, pág. 4). Relativamente ao 3.o Ciclo do Ensino Básico, as MCP surgem organizadas em torno de cinco domínios – Oralidade (que engloba a Compreensão do Oral e a Expressão Oral), Leitura, Escrita, Educação Literária e Gramática –, apresentando em cada um deles os objetivos pretendidos e respetivos descritores de desempenho dos alunos, isto é, aquilo que estes devem ser capazes de saber fazer. O princípio de progressão numa lógica de continuidade faseada e articulada de aprendizagens por ciclo de ensino, que presidia ao PPEB, bem como a estrutura organizativa que prevê a confluência dos diversos domínios, subjazem, de igual modo, às MCP. Todavia, estas definem claramente as metas a atingir por ano de escolaridade, procedendo assim à anualização dos conteúdos. Segundo as MCP: “A definição das metas por ano de escolaridade teve em vista a clarificação dos conteúdos de aprendizagem em cada ano, a responsabilização pelo seu ensino em um momento determinado do percurso escolar (naturalmente sem prejuízo da sua consolidação nos anos seguintes), e a opção por formas de continuidade e de progressão entre os diferentes anos de um ciclo e também entre os vários ciclos. Estes três objetivos determinaram, em casos pontuais, uma nova arrumação de alguns conteúdos, de modo a reforçar a coerência dos conteúdos de aprendizagem por ano e por ciclo.” (pág. 5)
Tendo em conta que as MCP incidem de forma objetiva nos desempenhos que os alunos deverão revelar, ao longo de cada ano de escolaridade, e que compete ao professor o ensino formal dos mesmos, este Guia do Professor pretende servir de apoio à prática docente, disponibilizando, por exemplo, propostas de testes e grelhas de avaliação, que possam libertar o professor para a realização de outras tarefas ligadas à sua profissão e que exigem cada vez mais trabalho e permanência nas escolas, deixando pouco tempo livre para a preparação de materiais pedagógico-didáticos. A Autora
Apresentação do projeto O projeto Novas Leituras contempla os seguintes componentes:
Para o Aluno – Manual – Caderno de Exercícios – 20 Manual Multimédia
Para o Professor – Manual (Edição do Professor) – CD Áudio – • Guia do Professor
g Manual
O Manual encontra-se estruturado em cinco sequências temáticas, com organização semelhante Sequência 1 – Texto dos media e utilitários Sequência 2 – Literatura tradicional e popular Sequência 3 – Texto narrativo Sequência 4 – Texto dramático Sequência 5 – Texto poético A Sequência 0 tem por objetivo recapitular conceitos anteriores e o manuseamento de obras de consulta e de estudo, mas também fornecer instrumentos que permitem ao aluno organizar e autoavaliar o seu processo de aprendizagem ao longo do ano letivo. Esta organização em sequências temáticas visou valorizar o princípio da progressão num crescendo de complexidade, desde o texto não literário ao texto paraliterário e literário, permitindo que o aluno tenha uma perspetiva clara e sistematizada da matéria que é objeto de ensino e aprendizagem. Ao longo de cada sequência são mobilizados os recursos e os conhecimentos transversais aos cinco domínios de Português, estabelecidos nas Metas Curriculares: Leitura, Educação Literária, Oralidade, Escrita e Gramática. A par do desenvolvimento destes domínios, procura-se, ainda, promover a educação para a cidadania – Saber ser e/ou Saber estar –, ao mesmo tempo que se apresenta propostas de trabalho de caráter interdisciplinar – Saber interagir.
Apresentação do projeto | Novas Leituras
No final de cada Sequência de aprendizagem, consta uma breve sistematização dos conhecimentos por meio de uma ficha informativa – Para saber –, bem como a verificação da aquisição das aprendizagens por parte do aluno – um Teste formativo dos assuntos tratados até àquele momento. O Manual encerra com um Suporte Gramatical com todos os conteúdos de Gramática que constam das Metas Curriculares para o 7.o ano de escolaridade. Uma vez que nem todos os alunos dispõem de gramáticas (atualizadas) e como nem sempre a carga horária lhes permite aceder a eventuais obras existentes na Biblioteca da Escola, considera-se pertinente a inclusão deste apêndice gramatical, como complemento do manual, de modo a incutir e a desenvolver hábitos de estudo autónomo. De igual modo, este anexo facilitará o trabalho do professor – que se vê agora confrontado com a entrada em vigor das Metas Curriculares – não dispensando, contudo, o recurso a outras fontes. Do Manual do Professor constam, também, sugestões metodológicas e propostas de resolução das atividades, que se afigura como um instrumento facilitador do trabalho docente, libertando assim o professor para outras tarefas. O Manual Novas Leituras possibilita, então, um trabalho exequível ao nível dos vários domínios da língua, através de tarefas simples e essenciais, mas rigorosas. Apresenta várias tipologias textuais, permitindo ao aluno o contacto com textos e obras de qualidade, entre as quais 7 obras integrais de autores consagrados previstos nas Metas: • “Parábola dos Sete Vimes”, Trindade Coelho • “O sal e a água”, por Teófilo Braga • “História”, Irene Lisboa • “Ladino”, Miguel Torga • “Traidor Simultâneo”, José Eduardo Agualusa • “Mestre Finezas”, Manuel da Fonseca • “Avó e Neto Contra Vento e Areia", Teolinda Gersão Constam, ainda, do Novas Leituras excertos de textos de leitura obrigatória de acordo com as Metas, bem como mais 6 obras integrais de outros autores reconhecidos: • “O Cego e o Mealheiro”, Viale Moutinho • “O Dinheiro Faz Tudo”, Italo Calvino • “Dia de Festa”, Lourenço do Rosário • “Toninho, o invisível”, Gianni Rodari • “Bilhete com foguetão”, Ondjaki • “A princesa adormecida no bosque”, Virgílio Couto
g Caderno de Exercícios
Obra de reforço das aprendizagens de Gramática, disponibilizando propostas de exercícios que abarcam todos os conteúdos das Metas Curriculares. As soluções encontram-se disponíveis no Guia do Professor e em www.novasleituras7.asa.pt.
g Manual (Edição do professor)
A edição exclusiva do professor do Manual disponibiliza, em banda lateral, sugestões metodológicas bem como propostas de resolução de todas as atividades apresentadas.
g Guia do Professor (disponível em
)
Guia prático de apoio à atividade docente que inclui: – Metas Curriculares de Português do 3.o Ciclo; – Planificação anual (7.o ano); – Testes de avaliação (2 por sequência do Manual); – Grelhas de observação e grelhas de avaliação por domínio; – Transcrições dos documentos áudio e vídeo do Manual; – Soluções das atividades do Caderno de Exercícios; – Propostas de resolução dos testes de avaliação.
g CD Áudio
Reforço do trabalho da componente oral, com vocalização de alguns textos do Manual bem como recursos áudio de apoio a atividades. Inclui booklet com transcrições áudio.
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Novas Leituras | Guia do Professor
O possibilita a fácil exploração do projeto Novas Leituras, através das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta inovadora que lhe permitirá tirar o melhor partido do seu projeto escolar, simplificando o seu trabalho diário.
Para explorar e ir mais longe Pode projetar e explorar as páginas do manual em sala de aula e aceder a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados no manual, para tornar a sua aula mais dinâmica: • Animações de textos – os principais textos de cada unidade são apresentados com vocalização, ilustrações animadas, incluindo também questões de interpretação. • Gramática interativa – animações que apresentam todos os tópicos gramaticais abordados ao longo do manual, acompanhados de avaliação dos conteúdos apresentados. • Áudios/Vídeos – diversos recursos que, ao longo do manual, permitirão tornar o processo de ensino/aprendizagem mais interativo. • Jogos – permitem a revisão da matéria de todo o manual de forma mais apelativa, mantendo a par as componentes lúdica e didática. • Testes interativos – extenso banco de testes interativos, personalizáveis e organizados pelos diversos temas do manual. • Links internet – endereços para páginas na internet de apoio às matérias, para a obtenção de mais informação. • Apresentações em PowerPoint – apresentação, de forma sintetizada, de pontos importantes da matéria abordada.
Avaliação dos alunos Poderá: • utilizar os testes pré-definidos ou criar um à medida da sua turma, a partir de uma base de cerca de 200 questões. • imprimir os testes para distribuir; projetá-los em sala de aula ou enviá-los aos seus alunos com correção automática. • acompanhar o progresso dos seus alunos através de relatórios de avaliação detalhados.
Comunicar e interagir Pode tirar partido das funcionalidades de comunicação e interação que lhe permitem a troca de mensagens e a partilha de recursos com os alunos.
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METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
ORALIDADE
2. Identificar os tópicos. 3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva. 4. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
2. Identificar os tópicos. 3. Distinguir informação objetiva e informação subjetiva. 4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas em diversas sequências textuais (informar, narrar, descrever, explicar e persuadir).
3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
3. Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
4. Apresentar propostas e sugestões.
4. Considerar pontos de vista contrários e reformular posições.
3. Debater e justificar ideias e opiniões.
3. Estabelecer relações com outros conhecimentos. 4. Debater e justificar ideias e opiniões.
2. Solicitar informação complementar.
2. Pedir e dar informações, explicações, esclarecimentos.
3. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
2. Estabelecer relações com outros conhecimentos.
1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
1. Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
2. Reproduzir o material ouvido recorrendo à síntese.
1. Identificar ideias-chave.
1. Respeitar as convenções que regulam a interação verbal.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
2. Tomar notas, organizando-as.
3. Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
1. Identificar ideias-chave.
2. Tomar notas.
2. Registar, tratar e reter a informação.
2. Consolidar processos de registo e tratamento de informação.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
9.o ANO
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
8.o ANO
1. Identificar ideias-chave.
2. Registar, tratar e reter a informação.
5. Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
4. Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas (informar, narrar, descrever, exprimir sentimentos, persuadir).
3. Fazer deduções e inferências.
2. Distinguir o essencial do acessório.
1. Identificar o tema e explicitar o assunto.
1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
7.o ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
8 Novas Leituras | Guia do Professor
ORALIDADE
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor, citando-as.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor.
1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático. 2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
2. Distinguir contextos geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
6. Reconhecer a variação da língua.
3. Fazer apreciações críticas.
2. Argumentar, no sentido de persuadir os interlocutores.
1. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista.
5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
5. Utilizar ferramentas tecnológicas com adequação e pertinência como suporte adequado de intervenções orais.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de comunicação.
2. Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, citando-as.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação.
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
9.o ANO
1. Identificar, em textos orais, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático.
6. Reconhecer a variação da língua.
3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, argumentando e justificando pontos de vista.
2. Fazer a apresentação oral de um tema, justificando pontos de vista.
2. Fazer a apresentação oral de um tema.
3. Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
1. Informar, explicar.
5. Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
1. Narrar.
5. Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
5. Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais.
4. Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado ao tema e às situações de comunicação.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação.
1. Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
3. Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação.
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
8.o ANO
4. Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva.
7.o ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 9
5. Reconhecer elementos de persuasão. 6. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes).
5. Fazer deduções e inferências.
6. Distinguir facto de opinião.
9. Explicitar o sentido global do texto.
f) ordenação correlativa de tempos verbais.
e) conectores;
d) referência por possessivos;
c) substituições por sinónimos e expressões equivalentes;
b) substituições por pronomes (pessoais, demonstrativos e possessivos);
a) repetições;
8. Detetar elementos do texto que contribuem para a construção da continuidade e da progressão temática e que conferem coerência e coesão ao texto: 8. Explicitar o sentido global do texto.
7. Identificar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa – consequência e genérico – específico.
4. Fazer deduções e inferências, justificando.
4. Identificar causas e efeitos.
7. Reconhecer a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).
3. Identificar causas e efeitos.
2. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando.
1. Identificar temas e ideias principais, justificando.
9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Ler textos narrativos, textos biográficos, páginas de um diário e de memórias, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas de apresentação, currículos, reportagens, entrevistas, roteiros.
8. Ler textos diversos.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
7. Ler em voz alta.
8.° ANO
3. Identificar pontos de vista e universos de referência.
2. Identificar temas e ideias principais.
1. Formular hipóteses sobre os textos e comprová-las com a respetiva leitura.
8. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Ler textos narrativos, textos biográficos, retratos e autorretratos, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, críticas, comentários, descrições, cartas, reportagens, entrevistas, roteiros, texto publicitário.
7. Ler textos diversos.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
6. Ler em voz alta.
7.° ANO
7. Explicitar o sentido global do texto, justificando.
6. Relacionar a estruturação do texto com a construção da significação e com a intenção do autor.
5. Analisar relações intratextuais: semelhança, oposição, parte – todo, causa – consequência, genérico – específico.
4. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes e subpartes.
3. Identificar pontos de vista e universos de referência, justificando.
2. Explicitar temas e ideias principais, justificando.
1. Reconhecer e usar em contexto vocábulos clássicos, léxico especializado e vocabulário diferenciado da esfera da escrita.
9. Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade.
1. Ler textos narrativos, textos expositivos, textos de opinião, textos argumentativos, textos científicos, críticas, recensões de livros, comentários, entrevistas.
8. Ler textos diversos.
1. Ler expressivamente em voz alta textos variados, após preparação da leitura.
7. Ler em voz alta.
9.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
LEITURA
10 Novas Leituras | Guia do Professor
LEITURA
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos fonológico, lexical e sintático. 2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
1. Identificar, em textos escritos, a variação nos planos lexical e sintático. 2. Distinguir contextos históricos e geográficos em que ocorrem diferentes variedades do português.
12. Reconhecer a variação da língua.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos.
2. Reconhecer o papel de diferentes suportes (papel, digital, visual) e espaços de circulação (jornal, internet…) na estruturação e receção dos textos. 12. Reconhecer a variação da língua.
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
11. Ler para apreciar textos variados.
2. Organizar em tópicos a informação do texto.
1. Identificar ideias-chave.
10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
9.° ANO
1. Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes.
11. Ler para apreciar textos variados.
2. Identificar ideias-chave.
10. Ler para apreciar textos variados.
1. Tomar notas, organizando-as.
2. Identificar ideias-chave.
10. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
8.° ANO
1. Tomar notas e registar tópicos.
9. Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação.
7.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 11
ESCRITA
14. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 5. Consolidar as regras de uso de sinais de pontuação para delimitar constituintes de frase e para veicular valores discursivos. 6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: produção de bibliografia. 7. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de revisão e aperfeiçoamento de texto, no decurso da redação. 8. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão e na edição de texto.
15. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta. 3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos expositivos e argumentativos.
14. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 2. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 3. Adequar os textos a públicos e finalidades comunicativas diferenciados. 4. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 5. Utilizar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: os dois pontos (em introdução de citações e de uma síntese ou consequência do anteriormente enunciado) e o ponto e vírgula. 6. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: normas para citação. 7. Utilizar com critério as potencialidades das tecnologias da informação e comunicação na produção, na revisão e na edição de texto.
15. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho, detetando rigorosamente o foco da pergunta. 3. Elaborar planos, resumos e sínteses de textos informativos e expositivos.
12. Redigir textos com coerência e correção linguística. 1. Utilizar uma caligrafia legível. 2. Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. 3. Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos. 4. Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. 5. Adequar os textos a públicos e a finalidades comunicativas diferenciados. 6. Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. 7. Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os seguintes sinais de pontuação: o ponto final, o ponto de interrogação, o ponto de exclamação, os dois pontos (em introdução do discurso direto e de enumerações) e a vírgula (em enumerações, datas, deslocação de constituintes e uso do vocativo). 8. Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas.
13. Escrever para expressar conhecimentos. 1. Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. 2. Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho. 3. Elaborar resumos e sínteses de textos informativos.
13. Planificar a escrita de textos. 1. Consolidar os procedimentos de planificação de texto já adquiridos.
9.° ANO
13. Planificar a escrita de textos. 1. Fazer planos: estabelecer objetivos para o que se pretende escrever, registar ideias e organizá-las; organizar a informação segundo a tipologia do texto.
8.° ANO
11. Planificar a escrita de textos. 1. Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo). 2. Estabelecer objetivos para o que pretende escrever e registar ideias. 3. Organizar a informação segundo a tipologia do texto.
7.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
12 Novas Leituras | Guia do Professor
ESCRITA
3. Escrever cartas de apresentação. 4. Fazer roteiros. 5. Fazer relatórios. 6. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos.
3. Fazer retratos e autorretratos.
4. Escrever comentários.
5. Escrever cartas.
6. Escrever o guião de uma entrevista.
2. Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver incorreto.
1. Avaliar a correção e a adequação do texto escrito.
17. Rever os textos escritos.
1. Avaliar a correção e a adequação do texto e proceder a todas as reformulações necessárias.
19. Rever os textos escritos.
2. Escrever páginas de um diário e de memórias.
2. Escrever textos biográficos.
7. Fazer relatórios.
1. Escrever textos biográficos.
1. Reformular o texto de forma adequada, mobilizando os conhecimentos de revisão de texto já adquiridos.
19. Rever os textos escritos.
2. Escrever comentários subordinados a tópicos fornecidos.
1. Fazer um guião para uma dramatização ou filme.
18. Escrever textos diversos.
2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor.
2. Escrever textos de argumentação contrária a outros propostos pelo professor. 18. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente.
17. Escrever textos argumentativos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem, com argumentos que diminuam a força das ideias contrárias; e uma conclusão coerente.
17. Escrever textos argumentativos.
d) o uso predominante da frase declarativa.
c) o raciocínio lógico;
b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão;
c) o uso predominante da frase declarativa.
a) o predomínio da função informativa documentada;
b) a estrutura interna: introdução ao tema; desenvolvimento expositivo, sequencialmente encadeado e corroborado por evidências; conclusão;
1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando:
16. Escrever textos expositivos.
9.° ANO
a) o predomínio da função informativa;
1. Escrever textos expositivos sobre questões objetivas propostas pelo professor, respeitando:
16. Escrever textos expositivos.
8.° ANO
1. Escrever textos narrativos.
16. Escrever textos diversos.
1. Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente.
15. Escrever textos argumentativos.
1. Escrever textos informativos contemplando o seguinte: uma introdução ao tópico; o desenvolvimento deste, com a informação agrupada em parágrafos e apresentando factos, definições, pormenores e exemplos; e uma conclusão.
14. Escrever textos informativos.
7.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 13
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. 3. Explicitar o sentido global do texto. 4. Sistematizar elementos constitutivos do texto dramático (ato, cena, fala e indicação cénica).
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
3. Explicitar o sentido global do texto.
4. Sistematizar elementos constitutivos da poesia lírica (estrofe, verso, refrão, rima, esquema rimático).
8. Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
7. Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
6. Identificar e reconhecer o valor dos seguintes recursos expressivos: enumeração, personificação, comparação, anáfora, perífrase, metáfora, aliteração, pleonasmo e hipérbole.
10. Estabelecer relações de intertextualidade.
9. Distinguir a novidade de um texto em relação a outro(s).
8. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e, ainda, dos seguintes: antítese, perífrase, eufemismo, ironia.
7. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes).
6. Analisar o ponto de vista de diferentes personagens.
5. Distinguir diálogos, monólogos e apartes.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
5. Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes).
20. Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo)
8.° ANO
18. Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo)
7.° ANO
8. Reconhecer e caracterizar textos de diferentes géneros (epopeia, romance, conto, crónica, soneto, texto dramático).
7. Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos já estudados e, ainda, dos seguintes: anáfora, símbolo, alegoria e sinédoque.
6. Identificar processos da construção ficcional relativos à ordem cronológica dos factos narrados e à sua ordenação na narrativa.
5. Reconhecer a forma como o texto está estruturado, atribuindo títulos a partes e a subpartes.
4. Analisar o ponto de vista das diferentes personagens.
3. Reconhecer e caracterizar elementos constitutivos da narrativa (estrutura; ação e episódios; personagens, narrador da 1.a e 3.a pessoa; contextos espacial e temporal).
2. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
20. Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em anexo)
9.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
14 Novas Leituras | Guia do Professor
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 140 palavras) a um texto lido.
4. Escrever um pequeno comentário crítico (cerca de 120 palavras) a um texto lido.
2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos. 3. Analisar recriações de obras literárias com recurso a diferentes linguagens (por exemplo: música, teatro cinema, adaptações a séries de TV).
2. Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo), recitação e dramatização de textos lidos.
3. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
5. Desenvolver projetos e circuitos de comunicação escrita.
4. Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados.
20. Ler e escrever para fruição estética. (v. Listagem PNL)
2. Mobilizar a reflexão sobre textos literários e sobre as suas especificidades, para escrever textos variados, por iniciativa e gosto pessoal, de forma autónoma e fluente.
1. Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados.
23. Ler e escrever para fruição estética. (v. Listagem PNL)
3. Valorizar uma obra enquanto objeto simbólico, no plano do imaginário individual e coletivo.
2. Comparar ideias e valores expressos em diferentes textos de autores contemporâneos com os textos de outras épocas e culturas.
1. Reconhecer relações que as obras estabelecem com o contexto social, histórico e cultural no qual foram escritas.
22. Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais.
3. Expressar, oralmente e por escrito, e de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos.
3. Exprimir opiniões e problematizar sentidos, oralmente e por escrito, como reação pessoal à audição ou leitura de um texto ou de uma obra.
4. Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.
22. Ler e escrever para fruição estética. (v. Listagem PNL)
2. Reconhecer os valores culturais, éticos, estéticos, políticos e religiosos manifestados nos textos.
2. Reconhecer valores culturais e éticos presentes nos textos.
3. Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou ouvidos.
2. Reconhecer valores culturais presentes nos textos.
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de géneros variados.
21. Apreciar textos literários. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)
9.° ANO
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
21. Apreciar textos literários. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)
8.° ANO
1. Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
19. Apreciar textos literários. (v. Lista em anexo e Listagem PNL)
7.° ANO
Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios. Sempre que necessário, devem continuar a ser mobilizados em anos subsequentes.
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 15
GRAMÁTICA
22. Reconhecer e conhecer classes de palavras. 1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem: a) nome: próprio e comum (coletivo); b) adjetivo: qualificativo e numeral; c) verbo principal (intransitivo, transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto e indireto), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva); d) advérbio: valores semânticos – de negação, de afirmação, de quantidade e grau, de modo, de tempo, de lugar, de inclusão e de exclusão; funções – interrogativo e conectivo; e) determinante: artigo (definido e indefinido), demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo, interrogativo; f) pronome: pessoal, demonstrativo, possessivo, indefinido, relativo; g) quantificador numeral; h) preposição; i) conjunção coordenativa: copulativa, adversativa, disjuntiva, conclusiva e explicativa; j) conjunção subordinativa: causal e temporal; k) locução: prepositiva e adverbial; l) interjeição.
21. Explicitar aspetos fundamentais da morfologia. 1. Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos. 2. Sistematizar paradigmas flexionais dos verbos regulares da 1.a, da 2.a e da 3.a conjugação. 3. Identificar as formas dos verbos irregulares e dos verbos defetivos (impessoais e unipessoais). 4. Sistematizar padrões de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não-afixal) e composição (por palavras e por radicais). 5. Formar o plural de palavras compostas. 6. Explicitar o significado de palavras complexas a partir do valor do radical e de prefixos e sufixos nominais, adjetivais e verbais do português.
7.° ANO
5. Dividir e classificar orações.
4. Estabelecer relações de subordinação entre orações, identificando os elementos de que dependem as orações subordinadas.
b) subordinadas substantivas completivas (função de complemento direto).
a) subordinadas adverbiais condicionais, finais, comparativas, consecutivas e concessivas;
3. Identificar processos de subordinação entre orações:
2. Identificar as funções sintáticas de modificador do nome restritivo e apositivo.
1. Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em orações subordinadas; na conjugação do futuro e do condicional.
24. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
b) locução conjuncional.
a) conjunção subordinativa: condicional, final, comparativa, consecutiva, concessiva e completiva;
1. Integrar as palavras nas classes a que pertencem:
23. Conhecer classes de palavras.
8.° ANO
4. Dividir e classificar orações.
3. Identificar orações substantivas relativas.
2. Consolidar o conhecimento de todas as funções sintáticas.
1. Sistematizar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal em todas as situações.
25. Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
1. Identificar processos fonológicos de inserção (prótese, epêntese e paragoge), supressão (aférese, síncope e apócope) e alteração de segmentos (redução vocálica, assimilação, dissimilação, metátese).
24. Explicitar aspetos da fonologia do português.
9.° ANO
O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos dos restantes domínios. (pág. 6)
16 Novas Leituras | Guia do Professor
GRAMÁTICA
8. Identificar oração subordinante.
b) subordinadas adjetivas relativas.
a) subordinadas adverbiais causais e temporais;
7. Identificar processos de subordinação entre orações:
6. Identificar processos de coordenação entre orações: orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas), adversativas, disjuntivas, conclusivas e explicativas.
5. Transformar discurso direto em indireto e vice-versa (todas as situações).
4. Transformar frases ativas em frases passivas e vice-versa (consolidação).
3. Identificar o sujeito subentendido e o sujeito indeterminado.
2. Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior: sujeito, vocativo, predicado, complemento direto, complemento indireto, complemento oblíquo, complemento agente da passiva, predicativo do sujeito, modificador.
1. Aplicar regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal: em frases afirmativas; em frases que contêm uma palavra negativa; em frases iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos; com verbos antecedidos de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez…).
23. Analisar e estruturar unidades sintáticas.
7.° ANO
5. Reconhecer e estabelecer as seguintes relações semânticas: sinonímia, antonímia, hiperonímia e holonímia.
4. Determinar os significados que dada palavra pode ter em função do seu contexto de ocorrência: campo semântico.
3. Distinguir palavras polissémicas de monossémicas.
2. Identificar palavras polissémicas e seus significados.
1. Identificar neologismos.
25. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
8.° ANO
1. Identificar neologismos e arcaísmos.
26. Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
9.° ANO
O ensino dos conteúdos gramaticais deve ser realizado em estreita sintonia com atividades inerentes à consecução dos objetivos dos restantes domínios. (pág. 6)
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 17
– Manuel António Pina Aquilo que os Olhos Veem ou o Adamastor
– Maria Alberta Menéres À Beira do Lago dos Encantos
– Roald Dahl Contos do Imprevisto
– Anne Frank O Diário de Anne Frank
– J. R. R. Tolkien O Hobbit
1 TEXTO DE AUTOR ESTRANGEIRO
– Mia Couto Mar me Quer
1 CONTO (A SELECIONAR) DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
NOTA: Os textos assinalados a verde constam do Novas Leituras 7; os assinalados a laranja, dos testes de Avaliação.
– Michel Tournier Sexta-Feira ou a Vida Selvagem
– Robert Louis Stevenson A Ilha do Tesouro (adapt. António Pescada)
– Luis Sepúlveda História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar (trad. Pedro Tamen)
1 NARRATIVA DE AUTOR ESTRANGEIRO
– José Eduardo Agualusa A Substância do Amor e outras Crónicas
– Hélia Correia (adapt.) A Ilha Encantada (A Tempestade, de W. Shakespeare)
– Luísa Costa Gomes Vanessa Vai à Luta
– António Gedeão História Breve da Lua
– Alice Vieira Leandro, Rei da Helíria
1 CONTO (A SELECIONAR) DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
2 TEXTOS DRAMÁTICOS DE AUTORES PORTUGUESES
– Mário de Carvalho “A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho” in A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho e outras Histórias
– Sophia de M. B. Andresen “Saga” in Histórias da Terra e do Mar
– Mário Dionísio “Assobiando à vontade” in O Dia Cinzento e Outros Contos
– Jorge de Sena “Homenagem ao Papagaio Verde” in Os Grão-capitães
– Miguel Torga “Vicente” in Bichos
– José Gomes Ferreira “Parece impossível mas sou uma nuvem” in O Mundos dos outros
– Alexandre Herculano “A abóbada” in Lendas e Narrativas
3 NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES
Escolher um mínimo de:
8.° ANO
1 TEXTO DRAMÁTICO DE AUTOR PORTUGUÊS
– Trindade Coelho “As três maçãzinhas de oiro” ou “A parábola dos 7 vimes” in Os meus Amores
– Teófilo Braga Contos Tradicionais do Povo Português
1 CONTO TRADICIONAL
– Luísa Costa Gomes A Pirata
– Teolinda Gersão “Avó e neto contra vento e areia” in A Mulher que Prendeu a Chuva e outras Histórias
– Manuel da Fonseca “Mestre Finezas” in Aldeia Nova
– Miguel Torga “Miúra” ou “Ladino” in Bichos
– Raul Brandão “A pesca da baleia” in As Ilhas Desconhecidas
– Alexandre Herculano “O Castelo de Faria” in Lendas e Narrativas
Escolher um mínimo de: 3 NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES
7.° ANO
Obs. Confrontar referenciais constantes do Programa.
LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA EDUCAÇÃO LITERÁRIA
– Clarice Lispector “Felicidade clandestina”
1 CONTO DE AUTOR DE PAÍS DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA – Machado de Assis “História comum” ou “O alienista”
2 CRÓNICAS – Maria Judite de Carvalho “História sem palavras”, “Os bárbaros”, “Castanhas assadas”, “As marchas” in Este Tempo – António Lobo Antunes “Elogio do subúrbio”, “A consequência dos semáforos” in Livro de Crónicas; “Subsídios para a biografia de António Lobo Antunes”, “Um silêncio refulgente” in Segundo Livro de Crónicas
2 NARRATIVAS DE AUTORES PORTUGUESES – Pero Vaz de Caminha Carta a El-Rei D. Manuel sobre o Achamento do Brasil – Eça de Queirós “A aia” ou “O suave milagre” ou “Civilização” in Contos – Camilo Castelo Branco “Maria Moisés” in Novelas do Minho – Vergílio Ferreira “A galinha” ou “A palavra mágica” in Contos
1 PEÇA TEATRAL DE GIL VICENTE – Farsa chamada Auto da Índia – Auto da Barca do Inferno
Escolher um mínimo de:
Passos de OS LUSÍADAS, de Luís de Camões, com incidência nos seguintes episódios e estâncias: Canto I – estâncias 1-3, 19-41; Canto III – estâncias 118-135; Canto IV – estâncias 84-93; Canto V – estâncias 37-60; Canto VI – estâncias 70-94; Canto IX – estâncias 18-29 e 75-84; Canto X – estâncias 142-144, 145-146 e 154-156.
9.° ANO
18 Novas Leituras | Guia do Professor
ESCOLHER 16 POEMAS DE PELO MENOS 10 AUTORES DIFERENTES – Florbela Espanca “Eu quero amar, amar perdidamente!”; “Ser poeta” in Sonetos – José Régio “Cântico negro” in Poemas de Deus e do Diabo; – “O Papão” in As Encruzilhadas de Deus; “Tenho ao cimo da escada, de maneira” in Mas Deus É Grande – Vitorino Nemésio “A concha”, “Five o’clock tea” in O Bicho Harmonioso; “Meu coração é como um peixe cego” in Eu, Comovido a Oeste – António Ramos Rosa “Não posso adiar o amor”; “Para um amigo tenho sempre um relógio” in Viagem através duma Nebulosa – António Gedeão “Impressão digital”; “Pedra filosofal”; “Lágrima de preta”; “Poema do fecho éclair” in Obra Completa – Miguel Torga “História antiga”, “Ariane” in Diário I; “Segredo” in Diário VIII; “A espera” in Poemas Ibéricos – Manuel da Fonseca “O vagabundo do mar”; “Maria Campaniça”; “Mataram a tuna” in Obra Poética – Eugénio de Andrade “As palavras”; “Canção”; “É urgente o amor” – Sebastião da Gama “O sonho” in Pelo sonho é que vamos; “O papagaio” in Itinerário Paralelo – Ruy Cinatti “Meninos tomaram coragem”, “Quando eu partir, quando eu partir de novo” in Nós não Somos deste Mundo; “Linha de rumo” in O Livro do Nómada Meu Amigo; “Morte em Timor”, “Análise” in Uma Sequência Timorense
2 TEXTOS DE LITERATURA JUVENIL – Irene Lisboa Uma Mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma – Sophia de Mello Breyner Andresen O Cavaleiro da Dinamarca – Agustina Bessa-Luís Dentes de Rato – Odisseia Contada a Jovens por Frederico Lourenço
7.° ANO
ESCOLHER 8 POEMAS DE 8 AUTORES DIFERENTES – Cantiga “Estava eu na ermida de São Simeão”, “Ergue-te amigo, que dormes nas manhãs frias”, “Pelo souto de Crescente”, “Os provençais que bem sabem trovar” in Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses (versão de Natália Correia) – João Roiz de Castel Branco “Senhora partem tão tristes” in Cancioneiro Geral – Nicolau Tolentino “Chaves na mão, melena desgrenhada”, “De bolorentos livros rodeado” in Obras Poéticas – Bocage “Magro, de olhos azuis, carão moreno”, “O céu de opacas sombras abafado” in Rimas
ESCOLHER 8 POEMAS – 1 de Sá de Miranda Cantiga “Comigo me desavim”; "O Sol é grande, caem co'a calma as aves" in Obras Completas – 5 de Luís de Camões Redondilhas: “Endechas a Bárbara escrava”, “Descalça vai para a fonte”; Esparsa: “Os bons vi sempre passar”; Sonetos: “Alma minha, gentil, que te partiste”, “Amor é fogo que arde sem se ver”, “Aquela triste e leda madrugada”, “Busque amor novas artes, novo engenho”, “Erros meus, má fortuna, amor ardente”, “O céu, a terra, o vento sossegado“, “Quando de minhas mágoas a comprida imaginação” in Lírica – 2 de Almeida Garrett “As minhas asas” in Flores sem Fruto; “Barca Bela”, “Seus olhos” in Folhas Caídas
2 TEXTOS DE LITERATURA JUVENIL – A Eneida de Virgílio Contada às Crianças e ao Povo (adapt. João de Barros) – Ilse Losa O Mundo em que Vivi – Álvaro Magalhães O Último dos Grimm – Vasco Graça Moura Os Lusíadas para Gente Nova
8.° ANO
Obs. Confrontar referenciais constantes do Programa.
LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA EDUCAÇÃO LITERÁRIA
– José Gomes Ferreira “V (Nunca encontrei um pássaro morto na floresta)” in Poeta Militante I; “XXV (Aquela nuvem parece um cavalo…)” in Poeta Militante II; “III (O tempo parou)”, “XIX (Errei as contas no quadro)” in Poeta Militante III
– Almada Negreiros “Luís, o poeta, salva a nado o poema” in Obras Completas – Poesia
– Irene Lisboa “Monotonia”, “Escrever” in Outono Havias de Vir Latente, Triste
– Mário de Sá-Carneiro “Recreio” in Indícios de Oiro; “Quasi” in Dispersão
– Camilo Pessanha “Floriram por engano as rosas bravas”; “Quando voltei encontrei meus passos” in Clepsidra
ESCOLHER 12 POEMAS DE PELO MENOS 10 AUTORES DIFERENTES
– Fernando Pessoa “Se estou só, quero não ’star”; “O menino de sua mãe”; “Ó sino da minha aldeia” in Obra Poética; “Mar português”, “O Mostrengo” in Mensagem
ESCOLHER 4 POEMAS
– José Mauro de Vasconcelos Meu Pé de Laranja Lima
– José Gomes Ferreira Aventuras de João sem Medo
– Peregrinação de Fernão Mendes Pinto (adapt. Aquilino Ribeiro)
1 TEXTO DE LITERATURA JUVENIL
– John Steinbeck A Pérola
– Gabriel García Márquez “A sesta de 3.a feira” ou “Um dia destes” in Contos Completos
– Oscar Wilde “O Fantasma de Canterville”
1 TEXTO DE AUTOR ESTRANGEIRO
9.° ANO
1. Metas Curriculares | Novas Leituras 19
– Percy B. Shelley “Correm as fontes ao rio [Love’s Philosophy]” (trad. Luís Cardim) in Horas de Fuga
– David Mourão-Ferreira “Barco negro”; “Maria Lisboa”; “Capital”; “E por vezes” in Obra Poética
– Alexandre O’Neill “Amigo”; “Gaivota”; “Autorretrato” in Poesias Completas
7.° ANO
– Shakespeare “Soneto XCVIII (De ti me separei na Primavera)” (trad. Luís Cardim), Colóquio Letras n.o 168/169 (Imagens da Poesia Europeia II)
– Petrarca “132 (Se amor não é, qual é meu sentimento?)” (trad. Vasco Graça Moura) in As Rimas de Petrarca
– António Nobre “Fala ao coração”; “Menino e moço”; “Na praia lá da Boa Nova, um dia”; “Aqui, sobre estas águas cor de azeite” in Só
– Cesário Verde “De tarde”, “Eu, que sou feio, sólido, leal” in O Livro de Cesário Verde/Cânticos do Realismo
– Guerra Junqueiro “A Moleirinha”, “Regresso ao lar” in Os Simples
– Antero de Quental “As fadas” in Tesouro Poético da Infância; “O Palácio da Ventura”, “Na mão de Deus” in Sonetos
– João de Deus “Boas noites” in Campo de Flores
8.° ANO
Obs. Confrontar referenciais constantes do Programa.
LISTA DE OBRAS E TEXTOS PARA EDUCAÇÃO LITERÁRIA
– Carlos Drummond de Andrade “Receita de Ano Novo” in Discurso da Primavera e Algumas Sombras
– Federico García Lorca “Romance sonâmbulo” (trad. José Bento) in Obra Poética
– Nuno Júdice “Escola”, “Fragmentos” in Meditação sobre Ruínas; “O conceito de metáfora com citações de Camões e Florbela”, “Contas”, in Rimas e Contas
– Gastão Cruz “Ode soneto à coragem”, “A cotovia é”, “Tinha deixado a torpe arte dos versos” in Os nomes
– Herberto Helder “Não sei como dizer-te que minha voz te procura” in A Colher na Boca
– Ruy Belo “Os estivadores”; “E tudo era possível”; “Algumas proposições com pássaros e árvores…” in Obra Poética
– Carlos de Oliveira “Vilancete castelhano de Gil Vicente”, “Quando a harmonia chega” in Terra da Harmonia
– Sophia de M. B. Andresen “As pessoas sensíveis”, “Meditação do Duque de Gandia sobre a morte de Isabel de Portugal”, “Porque”, “Camões e a tença” in Obra Poética
– Jorge de Sena “Uma pequenina luz”, “Camões dirige-se aos seus contemporâneos”, “Carta a meus filhos sobre os fuzilamentos de Goya” in Poesia II
9.° ANO
20 Novas Leituras | Guia do Professor
2
2
2
PLANIFICAÇÃO ANUAL
1.o
Calendarização/ PERÍODO
Aulas
TESTE DIAGNÓSTICO
Saber
• Ler • Fazer um resumo • Fazer uma síntese • Tomar notas • Responder ao que se pergunta • Organizar o estudo
• O manual escolar • O dicionário • A gramática • O prontuário
SEQUÊNCIA 0 – Saber estudar
Vamos (re)conhecer
1.o Período:
PLANIFICAÇÃO ANUAL - 7.o Ano de Escolaridade
ESCOLA
Descritores de desempenho
Aulas
3.o Período:
• Dicionários • Gramáticas • Prontuários
RECURSOS COMPLEMENTARES
Aulas
• Utilizar, de modo autónomo, a leitura para localizar, selecionar, avaliar e organizar • a informação. • Grelhas de Registo, Contrato • Usar paratextos para recolher informações de natureza pragmática, semântica e Pedagógico de Leitura estético-literária que orientam e regulam de modo relevante a leitura. • Elaborar resumos e sínteses de textos informativos. • Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação: – tomar notas e registar tópicos; – identificar ideias-chave; – elaborar e utilizar grelhas de registo; – esquematizar. • Utilizar a escrita para estruturar o pensamento e sistematizar conhecimentos. • Recorrer à escrita para assegurar o registo e o tratamento de informação ouvida ou lida (P. ex., notas, esquemas, sumários, sínteses). • Responder com eficácia a instruções de trabalho.
• Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor.
2.o Período:
22 Novas Leituras | Guia do Professor
1.o
Calendarização/ PERÍODO LEITURA
ORALIDADE
• “As lendas, as fábulas e o cinema digital”, Cinemax
• “Não engarrafamos notícias” (texto publicitário)
Ler textos diversos – Textos publicitários, textos informativos, textos expositivos, textos de opinião, reportagens, entrevistas, críticas.
Identificar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade – Identificar o tema e explicitar o assunto. • Primeira página de um – Distinguir o essencial do jornal diário acessório. Interpretar textos de diferentes • “Processos de crime tipologias e graus de complexidade – Fazer deduções e inferências. – Distinguir diferentes informático quase – Formular hipóteses sobre os intencionalidades comunicativas. duplicam em 2010”, textos e comprová-las com a – Manifestar ideias e pontos de Jornal i respetiva leitura. vista pertinentes relativamente – Identificar temas e ideias aos discursos ouvidos. • “Música para correr principais. mais longe”, Público – Identificar pontos de vista e Registar, tratar e reter a universos de referência. informação • “Um salto para a – Identificar causas e efeitos. – Identificar ideias-chave. realidade”, Visão Júnior – Distinguir facto de opinião. – Tomar notas. – Fazer deduções e inferências. • “Mudar o mundo aos – Reconhecer a forma como o texto – Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese. bocadinhos”, Visão está estruturado. – Detetar elementos do texto que • “O novo site do DN” contribuem para a construção da Participar oportuna e construtivamente em situações de (publicidade não continuidade e da progressão interação oral comercial) temática e que conferem – Respeitar as convenções que coerência e coesão ao texto. regulam a interação verbal. • “Hergé”, Notícias Sábado – Explicitar o sentido global do – Retomar, precisar ou resumir texto. ideias, para facilitar a interação. • Tintin na América, prancha de BD Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da • “A culpa não é deles” informação (publicidade – Identificar ideias-chave. institucional)
TEXTO/FONTE
GRAMÁTICA
Planificar a escrita de textos – Utilizar, com progressiva autonomia, estratégias de planificação (por exemplo, recolha de informação e discussão em grupo). – Organizar a informação segundo a tipologia do texto.
ESCRITA
Redigir textos com coerência e correção linguística – Utilizar uma caligrafia legível. – Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. – Organizar a informação, Analisar e estruturar unidades estabelecendo e fazendo a sintáticas marcação de parágrafos. – Consolidar o conhecimento – Dar ao texto a estrutura e o sobre as funções sintáticas formato adequados, estudadas no ciclo anterior respeitando convenções (complemento direto, tipológicas e (orto)gráficas complemento indireto, estabelecidas. predicado, complemento – Adequar os textos a públicos e agente da passiva, a finalidades comunicativas modificador). diferenciados. – Aplicar as regras do pronome – Diversificar o vocabulário e as pessoal em adjacência verbal. estruturas sintáticas utilizadas – Identificar diferentes tipos de nos textos. sujeito. – Utilizar adequadamente os – Transformar frases ativas em sinais auxiliares da escrita e os frases passivas (e vice-versa). sinais de pontuação.
Reconhecer e conhecer classes de palavras – Adjetivo qualificativo e numeral. – Quantificador numeral. – Subclasses do nome. – Advérbio e valores semânticos. – Subclasses do pronome (continuidade e progressão temática).
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia – Identificar e conjugar verbos em todos os tempos (simples e compostos) e modos.
SEQUÊNCIA 1 – Textos dos Media e Utilitários
2. Planificação anual | Novas Leituras 23
1.o
Calendarização/ PERÍODO Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva – Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. – Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. – Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
Ler para apreciar textos variados – Expressar, de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos em diferentes suportes.
Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades – Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
ORALIDADE
LEITURA
TESTE FORMATIVO
Para saber: Reportagem, Entrevista, Texto Expositivo, Texto de Opinião, Crítica, Publicidade
Recursos complementares: Suporte Gramatical, Caderno de Exercícios,
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 1 – Textos dos Media e Utilitários GRAMÁTICA
Escrever para expressar conhecimentos – Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. – Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho. – Elabora resumos e sínteses de textos informativos.
Escrever textos diversos – Textos informativos. – Guião de uma entrevista. – Textos argumentativos (opinião, publicidade). – Textos narrativos.
– Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas.
ESCRITA
24 Novas Leituras | Guia do Professor
1.o
Calendarização/ PERÍODO LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Ler e interpretar textos literários – Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. – Explicitar o sentido global do texto. – Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes). – Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos.
Interpretar textos de diferentes tipologias e graus de complexidade – Formular hipóteses sobre os • “Ah pudesse eu voltar à textos e comprová-las com a minha infância”, António respetiva leitura. Nobre – Identificar temas e ideias principais. • “O Dinheiro Faz Tudo”, – Identificar pontos de vista e Italo Calvino universos de referência. – Identificar causas e efeitos. • “Parábola dos Sete – Fazer deduções e inferências. Vimes”, Trindade Coelho – Reconhecer a forma como o texto está estruturado. (Metas) – Explicitar o sentido global do texto. • “O Sal e a Água”, Teófilo Braga (Metas) Ler para apreciar textos variados • “Dia de Festa”, Lourenço – Expressar, de forma fundamentada e sustentada, do Rosário pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos em diferentes suportes.
Escolher um mínimo de 1 conto tradicional
TEXTO/FONTE
Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral – Respeitar as convenções que regulam a interação verbal.
Registar, tratar e reter a informação – Identificar ideias-chave. – Tomar notas. – Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
Identificar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade – Identificar o tema e explicitar o assunto. – Distinguir o essencial do acessório. – Fazer deduções e inferências. – Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas. – Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
ORALIDADE
ESCRITA
Escrever para expressar conhecimentos – Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. – Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.
Redigir textos com coerência e correção linguística – Utilizar uma caligrafia legível. – Ordenar e hierarquizar a Analisar e estruturar unidades informação, tendo em vista a sintáticas continuidade de sentido, a – Consolidar o conhecimento progressão temática e a sobre as funções sintáticas coerência global do texto. estudadas no ciclo anterior – Organizar a informação, (predicativo do sujeito, estabelecendo e fazendo a complemento direto). marcação de parágrafos. – Aplicar as regras do pronome – Dar ao texto a estrutura e o pessoal em adjacência verbal. formato adequados, – Transformar discurso direto respeitando convenções em discurso indireto tipológicas e (orto)gráficas (e vice-versa). estabelecidas. – Adequar os textos a públicos e Explicitar aspetos fundamentais a finalidades comunicativas da morfologia diferenciados. – Identificar as formas dos – Diversificar o vocabulário e as verbos regulares e dos verbos estruturas sintáticas utilizadas defetivos (impessoais e nos textos. unipessoais). – Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os sinais de pontuação.
GRAMÁTICA Reconhecer e conhecer classes de palavras – Verbo copulativo.
SEQUÊNCIA 2 – A Literatura Tradicional e Popular
2. Planificação anual | Novas Leituras 25
1.o
Calendarização/ PERÍODO
Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades – Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista. – Narrar.
Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva – Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. – Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
Apreciar textos literários – Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. – Reconhecer valores culturais presentes nos textos. – Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou ouvidos. Ler e escrever para fruição estética – Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados. – Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo).
ORALIDADE
LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
TESTE FORMATIVO
Para saber: Texto Argumentativo; Conto Tradicional Popular
Recursos complementares: Suporte Gramatical, Caderno de Exercícios,
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 2 – A Literatura Tradicional e Popular GRAMÁTICA
Rever os textos escritos – Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver incorreto.
Escrever textos argumentativos – Escrever textos argumentativos com a tomada de uma posição; a apresentação de razões que a justifiquem; e uma conclusão coerente.
Escrever textos narrativos
ESCRITA
26 Novas Leituras | Guia do Professor
2.o
e
1.o
Calendarização/ PERÍODO
• “Mestre Finezas”, Manuel da Fonseca (integral) (Metas)
• “Traidor Simultâneo”, José Eduardo Agualusa (integral) (Metas)
• “Bilhete com Foguetão”, Ondjaki (integral)
• “Toninho o Invisível”, Gianni Rodari (integral)
• “Ladino”, Miguel Torga (integral) (Metas)
• O Cavaleiro da Dinamarca, Sophia de Mello Breyner Andresen (excerto) (Metas)
• “História”, Irene Lisboa (integral) (Metas)
Escolher um mínimo de: 3 narrativas de autores portugueses 1 conto de autor de país de língua oficial portuguesa 1 narrativa de autor estrangeiro 2 textos da literatura juvenil
TEXTO/FONTE
Apreciar textos literários – Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. – Reconhecer valores culturais presentes nos textos.
Ler e interpretar textos literários – Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. – Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e universos de referência, justificando. – Explicitar o sentido global do texto. – Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes partes). – Identificar e reconhecer o valor dos recursos expressivos. – Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos. – Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
Ler textos diversos – Ler textos narrativos, textos de opinião, críticas, comentários, entrevistas, roteiros.
LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral – Respeitar as convenções que regulam a interação verbal. – Retomar, precisar ou resumir ideias, para facilitar a interação. – Apresentar propostas e sugestões.
Registar, tratar e reter a informação – Identificar ideias-chave. – Tomar notas. – Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
Reconhecer e conhecer classes de palavras – Conjunções coordenativas. – Conjunções subordinativas (causais e temporais). – O advérbio conectivo.
Identificar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade – Identificar o tema e explicitar o assunto. – Distinguir o essencial do acessório. – Fazer deduções e inferências. – Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas. – Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia – Sistematizar processos de formação de palavras complexas: composição.
Analisar e estruturar unidades sintáticas – Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior (vocativo, complemento oblíquo). – Transformar discurso direto em discurso indireto (e vice-versa). – Identificar processos de coordenação entre orações. – Identificar processos de subordinação entre: orações subordinadas adverbiais causais e temporais e orações subordinadas adjetivas relativas (restritivas e explicativas). – Identificar oração subordinante.
GRAMÁTICA
ORALIDADE
SEQUÊNCIA 3 – Texto Narrativo
Escrever para expressar conhecimentos – Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.
Redigir textos com coerência e correção linguística – Utilizar uma caligrafia legível. – Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. – Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos. – Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. – Adequar os textos a públicos e a finalidades comunicativas diferenciados. – Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. – Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os sinais de pontuação. – Respeitar os princípios do trabalho intelectual: identificação das fontes utilizadas.
ESCRITA
2. Planificação anual | Novas Leituras 27
2.o
e
1.o
Calendarização/ PERÍODO – Exprimir, oralmente e por escrito, ideias pessoais sobre os textos lidos ou ouvidos. – Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.
• “Avó e Neto Contra Vento e Areia”, Teolinda Gersão (integral) (Metas)
ORALIDADE
GRAMÁTICA
TESTE FORMATIVO
Para saber: Texto Narrativo
Recursos complementares: Guião de Leitura (Sexta-Feira ou a Vida Selvagem), Suporte Gramatical, Caderno de Exercícios,
Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva • Sexta-Feira ou a Vida – Planificar o texto oral a Selvagem, Michel apresentar, elaborando tópicos. Tournier (excertos) Ler e escrever para fruição – Usar a palavra com fluência e (Metas) estética correção, utilizando recursos – Ler por iniciativa e gosto pessoal, verbais e não verbais com um aumentando progressivamente a grau de complexidade adequado Outra Leituras: • “Paisagem, história e extensão e complexidade dos às situações de comunicação. tradição” (roteiro) textos selecionados. – Diversificar o vocabulário e as – Fazer leitura oral estruturas utilizadas no discurso. • “Miguel Torga, Bichos” (comentário) (individualmente ou em grupo). – Utilizar pontualmente • A Substância do Amor e ferramentas tecnológicas como suporte adequado de Outras Crónicas”, José intervenções orais. Eduardo Agualusa (texto de opinião) Produzir textos orais (4 minutos) • Entrevista a Teolinda de diferentes tipos e com Gersão diferentes finalidades – Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista. – Narrar. – Fazer a apresentação oral de um tema.
LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 3 – Texto Narrativo
:
Rever os textos escritos – Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver incorreto.
Escrever textos diversos – Relatórios. – Textos narrativos. – Cartas. – Textos argumentativos (apreciação crítica).
– Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.
ESCRITA
28 Novas Leituras | Guia do Professor
2.o
Calendarização/ PERÍODO LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Registar, tratar e reter a informação – Identificar ideias-chave. – Tomar notas. – Reproduzir o material ouvido, recorrendo à síntese.
Identificar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade – Identificar o tema e explicitar o assunto. – Distinguir o essencial do acessório. – Fazer deduções e inferências. – Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas. – Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
ORALIDADE
Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral Apreciar textos literários – Respeitar as convenções que – Reconhecer valores culturais regulam a interação verbal. presentes nos textos. – Retomar, precisar ou resumir – Exprimir, oralmente e por escrito, ideias, para facilitar a interação. ideias pessoais sobre os textos – Apresentar propostas e lidos ou ouvidos. sugestões. – Escrever um pequeno comentário (cerca de 100 palavras) a um texto lido.
Ler e interpretar textos literários • A Princesa Adormecida – Identificar temas, ideias no Bosque, Virgílio Couto principais, pontos de vista e (integral) universos de referência, justificando. • Leandro, Rei da Helíria, – Explicitar o sentido global do Alice Vieira texto. (excertos) (Metas) – Detetar a forma como o texto está estruturado (diferentes Outras Leituras: partes). • “A escrita é a minha – Identificar e reconhecer o valor profissão” (biografia) dos recursos expressivos. – Reconhecer o uso de sinais de pontuação para veicular valores discursivos. – Comparar textos de diferentes géneros, estabelecendo diferenças e semelhanças (temas e formas).
Escolher um mínimo de Ler textos diversos 1 texto dramático de autor – Ler biografias, textos português informativos.
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 4 – Texto Dramático
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia – Sistematizar processos de formação de palavras complexas: derivação.
Analisar e estruturar unidades sintáticas – Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior. – Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal. – Transformar discurso direto em discurso indireto (e vice-versa).
Reconhecer e conhecer classes de palavras – A interjeição. – O adjetivo (anteposto e posposto). – O quantificador numeral. – O advérbio (valores semânticos). – O advérbio interrogativo. – O verbo transitivo, intransitivo, copulativo.
GRAMÁTICA
Escrever para expressar conhecimentos – Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. – Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.
Redigir textos com coerência e correção linguística – Utilizar uma caligrafia legível. – Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. – Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos. – Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. – Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. – Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os sinais de pontuação.
ESCRITA
2. Planificação anual | Novas Leituras 29
2.o
Calendarização/ PERÍODO Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva – Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos. – Utilizar informação pertinente, mobilizando conhecimentos pessoais ou dados obtidos em diferentes fontes, com a supervisão do professor. – Usar a palavra com fluência e correção, utilizando recursos verbais e não verbais com um grau de complexidade adequado às situações de comunicação. – Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso.
Ler e escrever para fruição estética – Ler por iniciativa e gosto pessoal, aumentando progressivamente a extensão e complexidade dos textos selecionados. – Fazer leitura oral (individualmente ou em grupo) e dramatização de textos lidos. – Escrever, por iniciativa e gosto pessoal, textos diversos.
TESTE FORMATIVO
Para saber: Texto Dramático e Teatro
GRAMÁTICA
, Guião de Leitura (Leandro, Rei da Helíria)
Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades – Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
ORALIDADE
LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Recursos complementares: Suporte Gramatical, Caderno de Exercícios,
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 4 – Texto Dramático
Escrever textos diversos – Textos dramáticos. – Cartas. – Textos argumentativos (texto de opinião).
ESCRITA
30 Novas Leituras | Guia do Professor
3.o
Calendarização/ PERÍODO LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Ler e interpretar textos literários – Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos. • “Um Poema”, Miguel – Identificar temas, ideias Torga principais, pontos de vista e • “Ser Poeta”, Florbela universos de referência, Espanca (Metas) justificando. • “Retrato”, Cecília – Explicitar o sentido global do Meireles texto. • “Autorretrato”, – Sistematizar elementos Alexandre O’Neill constitutivos da poesia lírica (Metas) (estrofe, verso, refrão, rima, • “Lágrima de Preta”, esquema rimático). António Gedeão (Metas) – Detetar a forma como o texto • “Maria Campaniça”, está estruturado. Manuel da Fonseca – Identificar e reconhecer o valor (Metas) dos recursos expressivos. • “Maria Lisboa”, David – Reconhecer o uso de sinais de Mourão-Ferreira (Metas) pontuação para veicular valores • “Barco Negro”, David discursivos. Mourão-Ferreira (Metas) – Comparar textos de diferentes • “A Espera”, Miguel Torga géneros, estabelecendo (Metas) diferenças e semelhanças (temas • “Ariane”, Miguel Torga e formas). (Metas) • “O Sonho”, Sebastião da Apreciar textos literários Gama (Metas) – Reconhecer valores culturais • “Linha de Rumo”, Ruy presentes nos textos. Cinatti (Metas) – Exprimir, oralmente e por escrito, • “Amar”, Florbela ideias pessoais sobre os textos Espanca (Metas) lidos ou ouvidos. • “Urgentemente”, – Escrever um pequeno comentário Eugénio de Andrade (cerca de 100 palavras) a um (Metas) texto lido.
Escolher 16 poemas de pelo menos 10 autores diferentes
TEXTO/FONTE
Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva – Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos.
Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral – Respeitar as convenções que regulam a interação verbal. – Apresentar propostas e sugestões.
Registar, tratar e reter a informação – Identificar ideias-chave.
Reconhecer e conhecer classes de palavras – Determinante artigo definido e indefinido. – Determinante relativo.
Identificar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade – Identificar o tema e explicitar o assunto. – Distinguir o essencial do acessório. – Fazer deduções e inferências. – Distinguir diferentes intencionalidades comunicativas. – Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
Analisar e estruturar unidades sintáticas – Consolidar o conhecimento sobre as funções sintáticas estudadas no ciclo anterior. – Aplicar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal. – Transformar discurso direto em discurso indireto (e vice-versa). – Identificar processos de coordenação entre orações – Transformar frases ativas em frases passivas (e vice-versa).
Explicitar aspetos fundamentais da morfologia – Identificar e conjugar verbos em todos os modos. – Sistematizar processos de formação de palavras complexas: derivação (afixal e não-afixal). – Formar o plural de palavras compostas.
GRAMÁTICA
ORALIDADE
SEQUÊNCIA 5 – Texto Poético
Escrever para expressar conhecimentos – Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto. – Responder com eficácia e correção a instruções de trabalho.
Redigir textos com coerência e correção linguística – Utilizar uma caligrafia legível. – Ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto. – Organizar a informação, estabelecendo e fazendo a marcação de parágrafos. – Dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas. – Diversificar o vocabulário e as estruturas sintáticas utilizadas nos textos. – Utilizar adequadamente os sinais auxiliares da escrita e os sinais de pontuação.
ESCRITA
2. Planificação anual | Novas Leituras 31
3.o
Calendarização/ PERÍODO
TESTE FORMATIVO
Para saber: Texto Poético
ORALIDADE
Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades – Apresentar e defender ideias, comportamentos, valores, justificando pontos de vista.
Ler e escrever para fruição – Utilizar informação pertinente, estética mobilizando conhecimentos – Ler por iniciativa e gosto pessoal, pessoais ou dados obtidos em aumentando progressivamente a diferentes fontes, com a extensão e complexidade dos supervisão do professor. textos selecionados. – Usar a palavra com fluência e – Fazer leitura oral correção, utilizando recursos (individualmente ou em grupo), verbais e não verbais com um recitação de textos lidos. grau de complexidade adequado – Escrever, por iniciativa e gosto às situações de comunicação. pessoal, textos diversos. – Diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas no discurso. – Utilizar pontualmente ferramentas tecnológicas como suporte adequado de intervenções orais.
LEITURA/EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Recursos complementares: Suporte Gramatical, Caderno de Exercícios,
Outras Leituras: • “A Ofélia Queirós” (carta) • “Biografia: Alexandre O’Neill (1924-1986)”
• “Não posso adiar o amor”, António Ramos Rosa (Metas) • “As Palavras”, Eugénio de Andrade (Metas) • “Segredo”, Miguel Torga (Metas) • “Amigo”, Alexandre O’Neill (Metas)
TEXTO/FONTE
SEQUÊNCIA 5 – Texto Poético GRAMÁTICA
Rever os textos escritos – Reformular o texto escrito, suprimindo, mudando de sítio e reescrevendo o que estiver incorreto.
Escrever textos diversos – Textos poéticos. – Cartas. – Textos argumentativos (texto de opinião, texto publicitário – cartaz). – Textos narrativos. – Retratos. – Autorretratos. – Biografias.
ESCRITA
32 Novas Leituras | Guia do Professor
3
3
3
TESTES DE AVALIAÇÃO
NOTA: Estes testes encontram-se disponíveis, em formato editável, em
.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
35
TESTE N.° 1
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I Texto A
Distinção: Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki
O escritor angolano Ondjaki recebeu, ontem, o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco com a obra Os da minha rua. O galardão é 5 atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE) e pela Câmara de Famalicão e tem um valor pecuniário de 5000 euros.
Ondjaki
Alexandra Lopes
Segundo o autor, a obra “é quase autobiográfica 10 embora ficcionada” e segue uma linha cronológica nas décadas de 1980 e 1990, em Angola, lembrando a infância. Estreia de um africano 15
Esta é a primeira vez que um autor oriundo de um país africano de língua oficial portuguesa recebe o prémio depois da APE e a autarquia famalicense decidirem alargar o concurso em 2005.
1.
“Receber um prémio é um acréscimo de responsabili20 dade para o trabalho e para as próximas obras”, adiantou Ondjaki. O autor espera lançar um novo romance no próximo ano assim como um livro de 25 poesia que está previsto para fevereiro. O representante do júri, Manuel Frias, considera que Ondjaki tem um “enorme talento literário”, salientando o uso “recorrente” do autor à ironia. 30 Entendendo que ao premiar um autor dos PALOP está a “valorizar-se” a figura de Camilo e a sua obra, o presidente da Câmara de Famalicão, Armindo Costa, aponta que ao patrocinar o prémio está a “estimular” a criação literária contemporânea. In Jornal de Noticias, 5/12/2008
Delimita o lead da notícia transcrita.
a) Quem? b) O quê? c) Quando? d) Onde?
Novas Leituras 7 –
2. Tendo em conta o lead, responde às questões:
36
Novas Leituras | Guia do Professor
3. Transcreve do corpo da notícia a expressão usada por Ondjaki para caracterizar a obra premiada.
4. Segundo Ondjaki, “Receber um prémio é um acréscimo de responsabilidade para o trabalho e para as próximas obras”. (linhas 18-21) 4.1. Explica por palavras tuas a afirmação do escritor.
Texto B A leitura leva a sua imaginação às alturas.
Viaje para onde a imaginação quiser. Basta abrir um livro. O Governo de São Paulo, por meio da Imprensa Oficial, trabalha para preservar a memória viva do quotidiano brasileiro, editando livros de referência cultural, democratizando o acesso ao conhecimento. São mais de 500 títulos capazes de levar novas supresas, novas experiências, novos universos para si.
Novas Leituras 7 –
A magia dos livros mais perto de si.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
37
5. Indica o que a publicidade apresentada pretende promover.
6. Atendendo à finalidade desta publicidade, bem como ao órgão de soberania responsável pela mesma, classifica a publicidade transcrita.
7.
Relaciona o título com a imagem da publicidade.
8. Transcreve o slogan e esclarece o seu significado.
9.
Aponta os argumentos usados no texto para convencer as pessoas a agirem de acordo com o que é pretendido.
GRUPO II 1.
Os da minha rua rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki. (Texto A)
1.1. Identifica no título transcrito o: a) b) c) d)
sujeito predicado complemento direto complemento indireto
1.2. Reescreve o título, substituindo o complemento indireto por um pronome pessoal adequado.
2. Justifica o uso das aspas no corpo da notícia.
3. “Viaje para onde a sua imaginação quiser.” (Texto B) 3.1. Identifica o tempo e o modo verbais em que se encontra o verbo sublinhado na frase.
Novas Leituras 7 –
3.2. Reescreve a frase no modo imperativo, procedendo às alterações necessárias.
38
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO III
Menor foge de casa com carro da mãe In Correio da Manhã, 06/10/2010
Redige uma notícia a partir do título acima transcrito. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • No lead, responde às perguntas: Quem? O quê? Quando? e Onde? • No corpo da notícia, explica o como e o porquê (2 parágrafos, no mínimo) • Faz, primeiro, um rascunho das informações por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê a notícia com cuidado e corrige-a, se necessário.
Novas Leituras 7 –
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
GRUPO II
1. ......... 4 pontos 2. ......... 8 pontos (2X4) 3. ........ 4 pontos 4.1. ..... 6 pontos 5. ........ 4 pontos 6. ........ 4 pontos 7. ......... 6 pontos 8. ........ 6 pontos 9. ........ 8 pontos
1.1. ...... 8 pontos (2X4) 1.2. ..... 2 pontos 2. ........ 3 pontos 3.1. ...... 3 pontos 3.2. .... 4 pontos 20 pontos
GRUPO III • Tema e tipologia do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
39
TESTE N.° 2
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I
Tintin faz 80 anos Herói belga surgiu na pele de repórter numa prancha de banda desenhada em 1929 F. Cleto e Pina
1
vontade expressa de Hergé – e na qual se encontram algumas obras-primas da BD. 30 […] A venda de originais tem também feito manchetes, como em abril passado, quando o desenho a guache que serviu de capa à primeira edição de Tintin na América, datado de 1932, foi leiloado por 726 mil eu35 ros. Com mais de 200 milhões de álbuns vendidos, a atualidade de Tintin a nível editorial (uma vez que o último álbum original é de 1976 e que Hérge faleceu em 1983) vem das sucessivas reedições em novas lín40 guas e dialetos (que somam já mais de 50) e formatos, como o recente Tout Tintin, que compila as 24 histórias num único tomo de 1694 páginas. Isto a par do filme e da inauguração do Museu Hergé, marcada para 22 de maio, data do 101.o aniver45 sário do nascimento do pai de Tintin. Situado em Louvain-la-Neuve, na Bélgica, foi desenhado com a forma de um prisma, quase sem ângulos retos, que parece flutuar, pelo arquiteto francês Christian de Portzampare.
Le Petit Vingtième – é o título de um suplemento para jovens do jornal belga Le XXème Siècle.
In Jornal de Notícias, 10/01/2009
Novas Leituras 7 –
Foi a 10 de janeiro de 1929 que o belga Le Petit Vingtième1 publicou a primeira prancha de Tintin, dando início a uma aventura cuja atualidade, 80 anos depois, se faz cada vez mais distante da banda de5 senhada. Na primeira prancha, a preto e branco, tal como as oito aventuras que se seguiram (mais tarde, redesenhadas a cores), Tintin partia, de comboio, para o “País dos Sovietes”, onde escreveria a primeira e única 10 reportagem. Era um início marcado pela ingenuidade e pelo desenvolver do argumento ao correr dos desenhos, mas em que Hergé já revelava as qualidades – legibilidade, domínio da planificação, dinamismo do traço, construção da trama – que fariam dele um dos 15 nomes maiores da 9.ª arte. Depois da Rússia, retratada de forma crítica e parcial, por influência do diretor de jornal católico que o publicou, Hergé levaria o seu herói a África e aos Estados Unidos, à América do Sul, um pouco por toda a 20 Europa e mesmo à Lua, 20 anos antes de Armstrong. Com Tintin, construiu uma obra equilibrada e deslumbrante, traçada num primoroso estilo linha clara, tendo por principais vetores a aventura, a amizade, a lealdade e o sentimento de justiça. E que hoje perma25 nece perfeitamente legível – e inalterada, devido à
40
Novas Leituras | Guia do Professor
1.
Baseando-te na notícia transcrita, identifica os elementos que fazem parte da sua estrutura, exemplificando com expressões textuais.
2. Atendendo ao lead da notícia, responde às questões: a) Quem? b) O quê? c) Quando? d) Onde?
3. A obra de Hergé é, hoje, considerada uma obra-prima. 3.1. Indica o nome e a profissão do herói criado por Hergé.
3.2. Transcreve exemplos textuais onde sejam evidentes: a) as características artísticas da banda desenhada de Hergé.
b) as qualidades da banda desenhada do autor.
c) os temas principais da sua obra.
4. “A venda de originais tem também feito manchetes […].” (linhas 31-32) 4.1. Usando palavras tuas, explica o sentido da afirmação transcrita.
5. As aventuras de Tintin continuam a ser editorialmente atuais. 5.1. Comprova a veracidade da afirmação anterior.
Novas Leituras 7 –
6. Demonstra que o país natal de Hergé reconhece o seu talento artístico.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
41
GRUPO II 1.
“Na primeira prancha […], tal como as oito aventuras que se seguiram (mais tarde, redesenhadas a cores), Tintin partia, de comboio, […], onde escreveria a primeira e única reportagem.” (linhas 6-10)
1.1. Transcreve da frase anterior: a) um nome próprio b) um nome comum c) um nome comum coletivo d) um adjetivo qualificativo e) um adjetivo numeral f) um advérbio g) um quantificador numeral h) uma preposição contraída com um determinante artigo definido
1.2. Indica o tempo e/ou modo das formas verbais sublinhadas na frase anterior.
2
Em 1929, Hergé publicou a primeira prancha de Tintin.
2.1. Regista, ao lado de cada expressão, o número que corresponde à respetiva função sintática. a) Em 1929 b) Hergé c) Em 1929 […] publicou a primeira prancha de Tintin d) a primeira prancha de Tintin
1. sujeito simples 2. sujeito composto 3. predicado 4. modificador 5. complemento direto 6. complemento indireto 7. complemento oblíquo
2.2.Reescreve a frase anterior na passiva. Novas Leituras 7 –
2.3. Transcreve o complemento agente da passiva da frase que construíste.
42
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO III Possivelmente, já terás lido um livro de Tintin ou de outro herói de banda desenhada. Escreve um texto no qual manifestes a tua opinião sobre o livro que leste, apresentando o mínimo de dois argumentos, devidamente fundamentados, que procurem convencer outras pessoas a ler esse livro. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
Novas Leituras 7 –
1. .........8 pontos (2X4) 2. ........8 pontos (2X4) 3.1. ......4 pontos 3.2. ....9 pontos (3X3) 4.1. .....7 pontos 5.1. .....7 pontos 6. ........7 pontos
GRUPO II 1.1. .......4 pontos (0,5X8) 1.2. ......3 pontos 2.1........8 pontos (2X4) 2.2. .....4 pontos 2.3. .....1 ponto 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
43
TESTE N.° 3
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I
Dom Caio
5
10
15
20
25
In Contos Tradicionais do Povo Português, Teófilo Braga, Texto Editores
Novas Leituras 7 –
Era um alfaiate muito poltrão, que estava trabalhando à porta da rua; como ele tinha medo de tudo, o seu gosto era fingir de valente. Vai de uma vez viu muitas moscas juntas e de uma pancada matou sete. Daqui em diante não fazia senão gabar-se: – Eu cá mato sete de uma vez! Ora o rei andava muito aparvalhado, porque lhe tinha morrido na guerra o seu general Dom Caio que era o maior valente que havia, e as tropas do inimigo já vinham contra ele, porque sabiam que não tinha quem mandasse a combatê-las. Os que ouviram o alfaiate andar a dizer por toda a parte: “Eu cá mato sete de uma vez!” foram logo metê-lo no bico ao rei, que se lembrou de que quem era assim tão valente seria capaz de ocupar o posto de Dom Caio. Veio o alfaiate à presença do rei, que lhe perguntou: – É verdade que matas sete de uma vez? – Saberá vossa majestade que sim. – Então nesse caso vais comandar as minhas tropas, e atacar os inimigos que já me estão cercando. Mandou vir o fardamento de Dom Caio e fê-lo vestir ao alfaiate, que era muito baixinho, e que ficou com o chapéu de bicos enterrado até às orelhas; depois disse que trouxessem o cavalo branco de Dom Caio para o alfaiate montar. Ajudaram-no a subir para o cavalo, e ele já estava a tremer como varas verdes, assim que o cavalo sentiu as esporas botou à desfilada, e o alfaiate a gritar: – Eu caio, eu caio! Todos os que o ouviam por onde ele passava, diziam: – Ele agora diz que é o Dom Caio; já temos homem. O cavalo que andava costumado às escaramuças, correu para o sítio em que andava a guerreia, e o alfaiate com medo de cair ia agarrado às crinas, a gritar como desesperado: – Eu caio, eu caio! O inimigo assim que viu vir o cavalo branco do general valente, e ouviu o grito: “Eu caio, eu caio!” conheceu o perigo em que estava, e disseram os soldados uns para os outros: – Estamos perdidos, que lá vem o Dom Caio; lá vem o Dom Caio. E botaram a fugir em debandada; os soldados do rei foram-lhe no encalço e mataram neles, e o alfaiate ganhou assim a batalha só em agarrar-se ao pescoço do cavalo e em gritar: “Eu caio.” O rei ficou muito contente com ele, e em paga da vitória deu-lhe a princesa em casamento, e ninguém fazia senão louvar o sucessor de Dom Caio pela sua coragem. (Porto.)
44
Novas Leituras | Guia do Professor
1.
Identifica a personagem principal e caracteriza-a física e psicologicamente. Apoia a tua resposta em elementos textuais.
2. “Eu cá mato sete de uma vez!” (linha 4) 2.1. Explicita o motivo pelo qual o alfaiate omitia a palavra “moscas” da sua afirmação.
2.2.Indica as consequências da afirmação do alfaiate transcrita.
3. “– Estamos perdidos, que lá vem o Dom Caio; lá vem o Dom Caio.” (linha 25) 3.1. Justifica o facto de os soldados terem pensado tratar-se de Dom Caio.
4. O conto popular obedece a uma estrutura própria. 4.1. Constrói uma frase para cada um dos momentos da ação a seguir apresentados. a) Momento inicial de estabilidade b) Acontecimento perturbador c) Série de peripécias d) Restabelecimento da ordem inicial
5. Tratando-se de um texto do património oral, é natural que apresente expressões de cunho popular. 5.1. Reescreva as expressões seguintes de acordo com a norma padrão.
Novas Leituras 7 –
a) b) c) d)
“[…] foram logo metê-lo no bico ao rei […]” (linha 8) “ […] a tremer como varas verdes.” (linha 15) “[…] botou à desfilada.” (linha 16) “E botaram a fugir em debandada.”(linha 26)
6. Baseando-te no texto, indica duas (2) características próprias da literatura tradicional popular presentes neste conto.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
45
GRUPO II 1.
Atenta nas transcrições que se seguem. a) b) c) d) e)
“Dom Caio […] era o maior valente […].” (linhas 5-6) “Veio o alfaiate à presença do rei […].” (linha 9) “– Eu caio, eu caio!” (linha 17) “O cavalo que andava costumado às escaramuças […].” (linha 20) “[…] em paga da vitória deu-lhe a princesa em casamento […].” (linha 28)
1.1. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelas expressões sublinhadas e regista-as na respetiva alínea. a) b) c) d) e) 2. Reescreve as frases que se seguem, substituindo os elementos sublinhados por um pronome pessoal adequado. a) O alfaiate matou sete moscas de uma vez.
b) As pessoas ouviram o alfaiate dizer que matava sete de uma vez.
c) O rei perguntou a essas pessoas quem era o tal alfaiate.
d) Os soldados vestiram o fardamento de Dom Caio ao alfaiate.
3. “– Então nesse caso vais comandar as minhas tropas, e atacar os inimigos que já me estão cercando.” (linha 12)
3.1. Reescreve a frase anterior no discurso indireto.
Novas Leituras 7 –
46
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO III
O cavalo que andava costumado às escaramuças, correu para o sítio em que andava a guerreia, e o alfaiate com medo de cair ia agarrado às crinas, a gritar como desesperado: – Eu caio, eu caio! (linhas 20-22)
Continua a narração do conto a partir do momento acima transcrito, imaginando um desfecho diferente para esta história. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE
Novas Leituras 7 –
GRUPO I 1. ..........8 pontos 2.1........6 pontos 2.2. .....6 pontos 3.1. ......8 pontos 4.1. .....8 pontos 5. ........8 pontos 7. .........6 pontos
GRUPO II 1.1. ......10 pontos (2X5) 2. ........4 pontos 3.1. .....6 pontos 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
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TESTE N.° 4
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I Um dia, o rei leão fez uma festa grande e convidou todos os animais, na esperança de apanhar o coelho. Este, porém, foi ter com o peru e pediu-lhe as penas, foi ter com o faisão e pediu-lhe o carapuço que enfiou na cabeça. Chegou a casa do leão e entrou sem que os guardas desconfiassem. 5 O leão perguntou: “E tu quem és?” “Sou o filho do Céu e da Terra”, respondeu o coelho. O leão sentiu-se muito honrado com a presença do filho do Céu e da Terra e determinou que as maiores atenções lhe fossem dadas. No fim da festa, deram-lhe a melhor cama na casa da mulher grande. O coelho foi dormir e, como estava embriagado, ao deitar-se, adormeceu logo e o carapuço caiu-lhe. Quem o viu e reconheceu foi a mulher do 10 leão. Foi logo avisar o marido que mandou cercar a casa com muitos guardas e cães. O coelho viu que tinha poucas hipóteses de poder escapar. Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela, logo perseguido pelos cães. O coelho foi atirando os ossos e os cães foram ficando pelo caminho a roer os ossos. Mas um dos cães não fez caso dos ossos e continuou a perseguir o coelho. Este já não tinha forças para fugir do corpulento cão que o perseguia e refugiou-se num buraco. O cão meteu uma mão e 15 apanhou-o pela perna. “Olha, olha este parvalhão”, escarneceu o coelho: “Agarra uma raiz e pensa que me apanhou”. O cão largou a perna. In Contos Africanos, Lourenço do Rosário, Texto Editores, 2001
1.
Assinala com uma cruz (X) as respostas que completam corretamente as frases, de acordo com o conhecimento que tens do texto transcrito.
1.1. O rei leão fez uma festa com a finalidade de: a) recompensar o coelho. b) homenagear o coelho. c) se vingar do coelho. 1.2. O coelho disfarçou-se, porque: a) era uma festa de carnaval. b) não queria que o reconhecessem. c) não gostava de homenagens. Novas Leituras 7 –
2. Baseando-te, ainda, no conhecimento que tens do texto na íntegra, esclarece as razões que motivaram a realização desta festa.
48
Novas Leituras | Guia do Professor
3. “No fim da festa, deram-lhe a melhor cama […].” (linha 8) 3.1. Explica o facto de ter sido concedida a melhor cama ao coelho.
4. “Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela […].” (linhas 11-12) 4.1. Expõe as razões que justificam o comportamento do coelho acima descrito.
5. “O cão largou a perna.” (linha 16) 5.1. Esclarece o motivo que levou o cão a libertar o coelho.
6. Baseando-te no texto transcrito, demonstra que o coelho é: audaz, descuidado e inteligente.
7.
Dos provérbios a seguir citados, indica aquele que, na tua opinião, é o mais adequado ao sentido do texto. Justifica a tua resposta. a) “Quem não arrisca não petisca.” b) “Quem semeia ventos colhe tempestades.”
GRUPO II 1. “No fim da festa, deram-lhe a melhor cama […].” (linha 8) 1.1. Sublinha o adjetivo na frase. 1.2. Identifica o grau em que o adjetivo se encontra.
1.3. Reescreve a frase com o adjetivo no grau: a) normal b) superlativo absoluto sintético 2. Repara nas frases seguintes:
Novas Leituras 7 –
a) “O coelho […] adormeceu logo e o carapuço caiu-lhe.” (linhas 8-9) b) “Arranjou muitos ossos, meteu-os num saco e saltou da janela […].” (linhas 11-12) 2.1. Identifica a função sintática desempenhada pelos pronomes sublinhados nas frases. a) b)
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
49
3. Reescreve as frases a seguir transcritas, substituindo as expressões sublinhadas por um pronome pessoal adequado. a) “Um dia, o rei leão fez uma festa […].” (linha 1)
b) “[…] o marido […] mandou cercar a casa com muitos guardas e cães.” (linha 10)
c) “Mas um dos cães […] continuou a perseguir o coelho.” (linha 13)
4. “O leão sentiu-se muito honrado […].” (linha 6) 4.1. Indica a função sintática desempenhada pela expressão destacada na frase anterior.
GRUPO III Conta uma aventura, real ou imaginária, em que tu e o teu animal de estimação sejam os protagonistas. Ao planificares o texto, deves: • situar a ação no tempo e no espaço, bem como apresentar o teu animal de estimação (real ou imaginário); • explicar o que aconteceu, o que cada um fez, com que intenção; • revelar como acabou a aventura. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
1.1. .......1 ponto 1.2. ......3 pontos 1.3. .....4 pontos (2X2) 2.1. .....4 pontos (2X2) 3. ........6 pontos (2X3) 4.1. .....2 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular
20 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
30 pontos
Novas Leituras 7 –
1.1. .......4 pontos 1.2. ......4 pontos 2. .........8 pontos 3.1. ......6 pontos 4.1. .....6 pontos 5.1. .....6 pontos 6. ........8 pontos 7. .........8 pontos
GRUPO II
50
Novas Leituras | Guia do Professor
TESTE N.° 5
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I
Novas Leituras 7 –
Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas. Ao romper da alva, ainda o dia vem longe, cada corte parece um saco sem fundo donde vão saindo movediços novelos de lã. Quem olha as suas ruelas a essa hora, vê apenas um tapete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco, a cobrir os lajedos. Depois o sol levanta-se e ilumina os montes. E todos eles mostram amorosamente nas encostas os brancos e mansos rebanhos que to5 sam o panasco macio. A riqueza da aldeia são as crias, o leite e aquelas nuvens merinas que se lavam, enxugam e cardam pelo dia fora, e nas fiadas se acabam de ordenar. Numa loja de gado, ao quente bafo animal, juntava-se o povo. Todos os moradores se quotizam para a luz de carboneto ou de petróleo, e o serão começa. É no inverno, nas grandes noites sem-fim, que se goza na aldeia essa fraternidade. Há sempre novidades a discutir, namoriscos a tentar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, e, sobretudo, há o Raul a descobrir car10 tapácios ninguém sabe como e a lê-los com tal sentimento ou com tanta graça que ou faz chorar as pedras ou rebentar um morto de riso. Daquela feita tratava-se de uma história bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de um monte. E o rapazio, principalmente, abria a boca de deslumbramento. Todos guardavam gado na serra. E a todos ocorrera já que bem podia qualquer penedo dos que pisavam estar prenhe de tesouros imensos. Mas que 15 uma simples palavra os pudesse abrir – isso é que não lembrara a nenhum. Da gente miúda que escutava, o mais pequeno era o Rodrigo, guicho, imaginativo, e por isso com fama de amalucado. No meio de uma conversa séria, tinha saídas inesperadas e desconcertantes. Via estrelas de dia, que ninguém, por mais que fizesse, conseguia enxergar, assobiava modas inteiramente desconhecidas, e desenhava no chão a cara de quem quer que fosse, o que 20 era o cúmulo dos assombros. Enfezado, sempre a pegar com os outros e a berrar como um infeliz quando depois lhe batiam, ouvia do seu canto a leitura do Raul, maravilhado e a fazer projetos. A fiada acabou tarde, com a assistência a cair de sono 25 e a lutar para prender na imaginação aquela riqueza oriental enfragada. E de manhãzinha, o Rodrigo, contra o costume, esgueirou-se sozinho para a serra da Forca atrás do rebanho. A história do Raul tinha-lhe encandescido os miolos. Necessitava por isso de solidão e de apa30 gar o incêndio sem testemunhas. In Novos Contos da Montanha, “O Sésamo”, Miguel Torga, Bis LeYa, 2008
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
1.
51
Situa a ação no espaço e caracteriza-o, usando palavras tuas.
2. Relaciona a ocupação das personagens com o espaço que descreveste.
3. Na descrição da aldeia, são referidas diferentes fases do dia. 3.1. Identifica-as, exemplificando com expressões textuais.
4. Ao longo do texto são mencionadas várias personagens. 4.1. Indica-as.
4.2.Baseando-te nas informações do texto transcrito, caracteriza a personagem principal, usando palavras tuas.
5. Nos serões da aldeia, as pessoas passavam o tempo com ocupações diversas. 5.1. Transcreve do texto a frase que comprova a afirmação anterior.
6. “Daquela feita tratava-se de uma história bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de um monte.” (linhas 12-13) 6.1. Identifica a personagem que contou a história citada.
Novas Leituras 7 –
6.2.Demonstra que essa história gerou impacto na assistência, fundamentando a tua resposta em elementos textuais.
52
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO II 1.
Repara nas frases seguintes: a) “Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas.” (linha 1) b) “Todos guardavam gado na serra.” (linha 13) c) “Via estrelas de dia […].” (linha 17)
1.1. Identifica o tipo de sujeito em cada uma das frases transcritas. a) b) c) 2. Assinala, em cada um dos itens, a alínea que completa as frases corretamente. 2.1. Na frase “Urros, em plena montanha, é uma terra de ovelhas.” (linha 1), os elementos sublinhados desempenham a função sintática de: a) predicado. b) complemento direto. c) predicativo do sujeito. 2.2.Na frase “Rodrigo foi sozinho à serra da Forca.”, a expressão sublinhada desempenha a função sintática de: a) predicado. b) complemento indireto. c) complemento oblíquo. 2.3. Na frase “A história do Raul tinha-lhe encandescido os miolos.” (linhas 28-29), o pronome sublinhado desempenha a função sintática de: a) predicado. b) complemento indireto. c) complemento oblíquo. 3. Atenta na frase: Rodrigo berrava desalmadamente quando lhe batiam. 3.1. Classifica a oração sublinhada.
Novas Leituras 7 –
3.2. Reescreve-a, iniciando-a conforme indicado a seguir. Mal 4. Transcreve do texto uma metáfora e comenta o seu valor expressivo.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
53
GRUPO III O excerto de “O Sésamo” não permite saber qual terá sido o desfecho do conto. Tendo em atenção o último parágrafo, imagina o desenvolvimento e a conclusão deste conto. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
1. .........6 pontos (2X3) 2.1. .....2 pontos 2.2. ....2 pontos 2.3. .....2 pontos 3.1. .....2 pontos 3.2. ....3 pontos 4. ........3 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular
20 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
30 pontos
Novas Leituras 7 –
1. .........5 pontos 2. ........7 pontos 3.1. ......7 pontos 4.1. .....6 pontos 4.2. ....8 pontos 5.1. .....4 pontos 6.1. .....5 pontos 6.2. ....8 pontos
GRUPO II
54
Novas Leituras | Guia do Professor
TESTE N.° 6
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I Gostei daquele homem: ele sabia uma porção de coisas que eu também sabia. Ficamos conversando um tempão, sentados na beirada da caixa de areia, como dois amigos, embora ele fosse cinquenta anos mais velho do que eu, segundo me disse. Não parecia. Eu também lhe contei uma porção de coisas. Falei na minha galinha Fernanda, nos milagres que um dia andei fazendo, e de como aprendi a voar como os pássaros, e a minha 5 aventura de escoteiro perdido na selva, as espionagens e investigações da sociedade secreta Olho de Gato, o sósia que retirei do espelho, o Birica, valentão da minha escola, o dia em que me sagrei campeão de futebol, o meu primeiro amor, o capitão Patifaria, a passarinhada que Mariana e eu soltamos. Pena que minha amiga não estivesse por ali, para que ele a conhecesse. Levei-o a ver o Godofredo em seu poleiro: – Fernando! – berrou o papagaio, imitando mamãe: – Vem pra dentro, menino! Olha o sereno! 10 Hindemburgo apareceu correndo, a agitar o rabo. Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do cachorrão, nem este o estranhou; parecia feliz, até lambeu-lhe a mão. Depois mostrei-lhe o Pastoff no fundo do quintal, mas o coelho não queria saber de nós, ocupado em roer uma folha de couve. O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma 15 coisa muito importante: – Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto da sua vida? – Quero – respondi. O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensi20 dade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos: – Pense nos outros. Na hora achei esse segredo meio sem graça. Só bem mais tarde vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir. Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino. O homem se curvou para me beijar na testa se despedindo: 25 – Quem é você? – perguntei ainda. Ele se limitou a sorrir, depois disse adeus com um aceno e foi-se embora para sempre.
Novas Leituras 7 –
In O Menino no Espelho, Fernando Sabino, Record, 2007
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
1.
55
Assinala com uma cruz (X) o quadrado correspondente à alternativa correta, de acordo com o sentido do texto.
1.1. As personagens intervenientes na ação do texto são: a) o narrador, o homem e Godofredo. b) o narrador, o homem e a mãe do narrador. c) o narrador e o homem. 1.2. Quanto à presença, o narrador é: a) participante como personagem principal. b) participante como personagem secundária. c) não participante. 1.3. O narrador refere que gostou “daquele homem”, porque, apesar da diferença de idades: a) eram amigos. b) tinham interesses comuns. c) gostavam de pôr a conversa em dia. 2. Transcreve do texto a frase que revela claramente que o narrador desconhece a identidade do homem.
3. “Para surpresa minha, nem o homem ficou com medo do cachorrão, nem este o estranhou […].” (linhas 11-12)
3.1. Explica o motivo da “surpresa” do narrador.
4. O homem revelou um “segredo” ao narrador. 4.1. Transcreve o “segredo” revelado pela personagem
4.2.Comprova, pela postura do homem, que esse foi um momento importante.
4.3. Esclarece o objetivo do homem ao revelar esse “segredo” ao narrador.
Novas Leituras 7 –
4.4. Manifesta a tua opinião sobre a importância desse “segredo”, tendo em conta a sua finalidade.
56
Novas Leituras | Guia do Professor
5. Ao longo do texto, não é desvendado o nome do homem. 5.1. Tendo em conta o conhecimento que o texto te permite ter desse homem, atribui-lhe um nome sugestivo e justifica a tua escolha.
GRUPO II 1.
Identifica a função sintática desempenhada pelas expressões sublinhadas em cada uma das frases seguintes. a) “Gostei daquele homem [….].” (linha 1) b) “Eu também lhe contei uma porção de coisas.” (linha 3) c) “– Vem pra dentro, menino.” (linha 10) d) “Na hora achei esse segredo meio sem graça.” (linha 22)
2. Classifica as orações sublinhadas nas frases que se seguem:
a) “[…] ele sabia uma porção de coisas que eu também sabia.” (linha 1) b) “[…] nem o homem ficou com medo do cachorrão, nem este o estranhou […].” (linhas 11-12)
3. “O homem disse que tinha de ir embora […].” (linha 14) 3.1. A frase citada encontra-se no: a) discurso direto. b) discurso indireto.
Novas Leituras 7 –
3.2. Reescreve a frase no discurso contrário àquele que assinalaste na resposta anterior.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
57
GRUPO III “Eu também lhe contei uma porção de coisas.” (linha 3) Assumindo o papel do narrador, conta uma das coisas que são enumeradas no texto. Antes de começares a escrever toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
1. .........8 pontos (2X4) 2. ........6 pontos (3X2) 3.1. ......2 pontos 3.2. ....4 pontos 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
Novas Leituras 7 –
1.1. ......4 pontos 1.2. .....4 pontos 1.3. .....4 pontos 2. ........5 pontos 3.1. ......6 pontos 4.1. .....5 pontos 4.2. ....5 pontos 4.3. .....5 pontos 4.4. ....6 pontos 5.1. .....6 pontos
GRUPO II
58
Novas Leituras | Guia do Professor
TESTE N.° 7
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
Novas Leituras 7 –
GRUPO I REI: Ah, meu bobo fiel, como eu às vezes gostava de estar no teu lugar, sem preocupações, sem responsabilidades… BOBO: É para já, senhor! Toma os meus farrapos e os meus guizos, e dá-me o teu manto, a tua coroa, o teu cetro… 5 REI (agitado): Cala-te!... Era isso mesmo que se passava no sonho… A coroa… o manto… o cetro… tudo no chão… eu a correr, mas sem poder sair do mesmo sítio… e a coroa sempre mais longe, mais longe… e o manto… e o cetro… e as gargalhadas… BOBO: Gargalhadas? Não me digas que eu também entrava no teu 10 sonho? REI (como se não o tivesse ouvido)… as gargalhadas delas… e como elas se riam… riam-se de mim… e a coroa tão longe… e o manto tão longe… e o frio… tanto frio que eu tinha!... BOBO: Perdoa-me, senhor, mas isso são tolices, dizes coisas sem nexo… Foi 15 alguma coisa que comeste ontem, tenho a certeza. REI: Não são coisas sem nexo: são recados. Recados dos deuses. (Aproxima-se do bobo e diz-lhe ao ouvido) Tenho medo! BOBO: Shiuu! NUNCA DIGAS ISSO! Já viste o que podia acontecer se os deuses te ouvissem? Se descobrissem que os reis também têm medo? Se descobrissem que os reis podem mesmo ficar 20 a-pa-vo-ra-dos? REI (afasta o bobo e retoma a sua dignidade real): Tens razão! Quem foi que aqui falou em medo? Eu sou o rei Leandro, senhor do reino de Helíria! Tenho um exército de homens armados para me defenderem. Tenho um conselheiro que sabe sempre o que há de ser feito. Tenho espiões bem pagos, distribuídos por todos os reinos vizinhos, que me informam do que pensam e fazem os meus inimigos… 25 BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos? BOBO: Realmente não devia ter graça nenhuma. Eu cá, de cada vez que me armam uma cilada e acabo espancado no pelourinho, também digo sempre: “Ainda bem que tenho inimigos, ainda bem que tenho inimigos”… Se ninguém me batesse, se ninguém me cobrisse o corpo de pontapés, acho mesmo que era capaz de 30 morrer de pasmo… REI: Zombas de mim? BOBO: Que ideia, senhor! Como posso zombar de ti, se penso como tu pensas? REI: Parecia… In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 1.° Ato, Cena I, Caminho, 2004
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
1.
59
Indica, justificando, o número de atores necessários para representar esta cena.
2. Na primeira fala, o rei Leandro manifesta um desejo. 2.1. Indica-o, usando palavras tuas.
2.2.Comenta a reação do Bobo perante o desejo manifestado pelo rei, evidenciando o valor simbólico do manto, da coroa e do cetro.
3. “Tenho medo!” (linha 17) 3.1. Apresenta a razão que motivou este desabafo do rei.
4. Esclarece a importância dos sonhos, na perspetiva do rei Leandro.
5. Demonstra que o Bobo tem uma opinião diferente acerca dos sonhos.
6. O Bobo tem como função entreter o rei e a corte. 6.1. Transcreve uma fala do texto que comprove a afirmação anterior.
6.2.Baseando-te neste texto, mas também no conhecimento que tens da obra, demonstra que o Bobo assume um papel que vai para além de divertir o rei e a corte.
Esclarece a(s) forma(s) de tratamento usada(s) pelo Bobo em relação ao rei.
Novas Leituras 7 –
7.
60
Novas Leituras | Guia do Professor
8. Transcreve exemplos de didascálias em que sejam evidentes informações sobre: a) gestos das personagens.
b) o estado de espírito das personagens.
GRUPO II 1.
Reescreve as frases seguintes, substituindo as expressões sublinhadas por um pronome pessoal adequado. a) “Toma os meus farrapos e os meus guizos […].” (linha 3) b) Os deuses mandam recados através dos sonhos. c) Os deuses enviaram um recado ao rei. d) Os deuses enviaram um recado ao rei.
2. Relê as falas seguintes: BOBO: Tens inimigos, senhor? REI: Claro que tenho inimigos. Para que serve um rei que não tem inimigos? (linhas 25-26) 2.1. Reescreve-as no discurso indireto.
Novas Leituras 7 –
3. Transcreve do excerto duas interjeições e indica os sentimentos e/ou as intenções que as mesmas procuram transmitir.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
61
GRUPO III Assumindo o papel do Bobo, redige uma carta a um amigo em que dês a conhecer um dia na vida desta personagem. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO I
1. .........8 pontos (2X4) 2.1. .....7 pontos 3. ........5 pontos (2+3) 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
Novas Leituras 7 –
1. .........4 pontos 2.1. .....4 pontos 2.2. ....6 pontos 3.1. ......4 pontos 4. ........6 pontos 5. ........5 pontos 6.1. .....4 pontos 6.2. ....6 pontos 7. .........5 pontos 8. ........6 pontos (3X2)
GRUPO II
62
Novas Leituras | Guia do Professor
TESTE N.° 8
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I
Novas Leituras 7 –
(Muitos anos depois o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. Vestem farrapos e vão cansados da longa jornada) REI: Há quantos anos caminhamos, meu pobre amigo? BOBO: Tantos que já lhes perdi o conto, meu senhor! Desde aquele dia em que tuas filhas… REI (zangado): Eu não tenho filhas! 5 BOBO: Pronto, pronto, senhor, não te amofines por tão pouco… Ia eu a dizer que, a princípio, ainda tentei contar. Via nascer o Sol de madrugada, via a minha sombra e a tua desenhadas no chão, a gente a querer apanhá-la e ela sempre à nossa frente!, via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas, e então dizia: passou-se um dia. Fechava os olhos, dormia um pouco, e de novo o Sol se erguia de madrugada e desaparecia 10 do outro lado das montanhas, e então eu dizia: passou-se outro dia. E tentei contá-los. (Conta pelos dedos) Um… dois… três… quatro… mas, de repente, eram tantos dias que não havia dedos para eles todos, mesmo que eu contasse da mão esquerda para a mão direita, da mão direita para a mão esquerda, mesmo que eu contasse as duas mãos juntas e ainda os pés… Acho que se me acabaram os números, senhor! Deve ter sido isso! REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos. 15 De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… […] BOBO (ainda para a assistência): Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites… REI: Que resmungas tu… 20 BOBO: Nada, senhor, falava com as pedras do caminho… REI: E bem duras são elas… BOBO: Pois são, mas vamos depressa que, ou muito me engano, ou vem aí tempestade da grossa! Abriguemo-nos nesta gruta. (Entram para a gruta) In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho, 2004 (texto com supressões)
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
1.
63
Tendo em conta a indicação cénica inicial, situa a ação no espaço.
2. Esclarece a localização da ação no tempo, completando a frase seguinte com a informação em falta. 2.1. Muitos anos depois de o rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada. 3. “Eu não tenho filhas!” (linha 5) 3.1. Tendo em conta o conhecimento que tens da obra, explica estas palavras do rei, evidenciando o seu estado de espírito e as razões que o motivam.
4. “Acho que se me acabaram os números, senhor!” (linha 13) 4.1. Explica o sentido destas palavras do Bobo.
5. “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada…” (linha 14) 5.1. Esclarece a justificação apresentada pelo rei para o facto de não poder ajudar o Bobo.
6. A certa altura, o Bobo fala em aparte. 6.1. Transcreve esse aparte.
6.2. Identifica os sentimentos evidenciados pelo Bobo no aparte.
7.
Demonstra que entre o rei e o Bobo há uma relação de amizade.
Novas Leituras 7 –
8. Transcreve do texto exemplos de didascálias que informem sobre o cenário e o guarda-roupa.
64
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO II 1.
Repara nas frases que se seguem. a) “… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos.” (linha 14) b) Outrora, o rei foi expulso do seu próprio reino. c) O Bobo é agora o único amigo do rei.
1.1. Sublinha nas frases os advérbios e identifica o seu valor semântico.
2. “[…] via depois o Sol desaparecer do outro lado das montanhas […].” (linha 8) 2.1. Reescreve a frase, substituindo a palavra sublinhada pelo seu antónimo.
2.2. Classifica a palavra desaparecer quanto ao seu processo de formação.
3. “De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida.” (linha 15) 3.1. Forma um nome a partir do verbo pensar.
3.2. Classifica o nome que formaste quanto ao seu processo de formação.
4. Reescreve a 3.a fala do Bobo (linhas 18-19) no discurso indireto.
GRUPO III REI: Meu pobre tonto… e eu aqui sem te poder ajudar em nada… De tanto chorar, cegaram os meus olhos. De tanto pensar, tenho a memória enfraquecida. De tanto caminhar, esvaem-se em sangue os meus pés… E dizer que eu sou rei… […] (linhas 16-18)
Novas Leituras 7 –
In Leandro, Rei da Helíria, Alice Vieira, 2.° Ato, Cena I, Caminho, 2004
Como reparaste, depois desta fala do rei, há texto que foi suprimido. Continua, a partir deste momento, a conversa entre o rei Leandro e o Bobo, mantendo a forma do texto dramático.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
65
Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de quatro falas para cada uma das personagens. • Apresenta um mínimo de duas didascálias. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO II
1. .........4 pontos 2.1. .....5 pontos 3.1. .....6 pontos 4.1. .....6 pontos 5.1. .....7 pontos 6.1. .....4 pontos 6.2. ....6 pontos 7. ........6 pontos 8. ........6 pontos
1.1. ......6 pontos 2.1. .....2 pontos 2.2. ....2 pontos 3.1. ......2 pontos 3.2. ....2 pontos 4. ........6 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular
20 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
30 pontos Novas Leituras 7 –
GRUPO I
66
Novas Leituras | Guia do Professor
TESTE N.° 9
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data: Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I
Urgentemente É urgente o amor. É urgente um barco no mar.
5
10
É urgente destruir certas palavras, ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas. É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras. Cai o silêncio nos ombros e a luz impura, até doer. É urgente o amor, é urgente permanecer.
In Até Amanhã, Eugénio de Andrade, Guimarães Editores, 1956
1.
Há uma expressão que se repete ao longo do poema.
1.1. Transcreve-a.
Novas Leituras 7 –
1.2. Comenta o valor expressivo dessa repetição.
2. “É urgente destruir certas palavras” (verso 3) 2.1. Transcreve as palavras citadas.
/
/20
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
67
3. Explica o sentido da expressão “É urgente destruir…//muitas espadas.” (versos 1 e 6)
4. Ao longo do poema, o sujeito poético faz um apelo. 4.1. Identifica o destinatário desse apelo.
4.2.Esclarece, por palavras tuas, de que apelo se trata.
4.3. Identifica as razões que levaram o sujeito poético a fazer esse apelo.
5. Relaciona o título com o tema do poema.
6. Classifica cada uma das estrofes, quanto ao número de versos.
GRUPO II 1.
Certas palavras destroem o amor.
1.1. Reescreve a frase anterior na passiva.
2. Identifica a função sintática desempenhada pelas expressões sublinhadas nos versos transcritos. a) “É urgente o amor.” (verso 1) b) “É urgente destruir certas palavras” (verso 3) c) “Cai o silêncio nos ombros” (verso 11) 3. Preenche os espaços em branco com o verbo ser no tempo e no modo adequados. a) É possível que certas palavras b) Gostava que as pessoas c) É provável que d) Desejava que o amor
destrutivas. mais sensíveis. urgente amar o próximo. incondicional. Novas Leituras 7 –
68
Novas Leituras | Guia do Professor
GRUPO III Amor e fé nas obras se vê.
Redige um texto no qual seja evidente o significado do provérbio popular anteriormente enunciado. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. • Faz um rascunho das ideias por tópicos. • Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. • Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE
Novas Leituras 7 –
GRUPO I 1.1. ......4 pontos 1.2. .....6 pontos 2.1. .....6 pontos 3. ........6 pontos 4.1. .....4 pontos 4.2. ....6 pontos 4.3. .....6 pontos 5. ........6 pontos 6. ........6 pontos
GRUPO II 1.1. ......6 pontos (2X3) 2. ........6 pontos (2X3) 3. ........8 pontos (2X4) 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
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TESTE N.° 10
ESCOLA:
TESTE DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS Ano: 7.° | Turma:
Data:
/
/20
Antes de responderes às questões propostas, lê com atenção o enunciado.
GRUPO I Poema do Gato Quem há de abrir a porta ao gato quando eu morrer?
5
10
Sempre que pode foge prà rua, cheira o passeio e volta pra trás, mas ao defrontar-se com a porta fechada (pobre do gato!) mia com raiva desesperada. Deixo-o sofrer que o sofrimento tem sua paga, e ele bem sabe.
15
20
Quando abro a porta corre pra mim como acorre a mulher aos braços do amante1. Pego-lhe ao colo e acaricio-o num gesto lento, vagarosamente, do alto da cabeça até ao fim da cauda. Ele olha-me e sorri, com os bigodes eróticos, olhos semicerrados, em êxtase, ronronando.
25
30
Repito a festa, vagarosamente, do alto da cabeça até ao fim da cauda. Ele aperta as maxilas, cerra os olhos, abre as narinas, e rosna, rosna, deliquescente, abraça-me e adormece. Eu não tenho gato, mas se o tivesse quem lhe abriria a porta quando eu morresse?
aquele que ama
In Obra Completa, António Gedeão, Relógio D’Água Editores, 2004
Novas Leituras 7 –
1
70
Novas Leituras | Guia do Professor
1.
“Quem há de abrir a porta ao gato / quando eu morrer?” (versos 1-2)
1.1. Fundamentando a tua resposta na leitura do poema, justifica a preocupação manifestada pelo sujeito poético, nos versos transcritos.
2. Esclarece o motivo pelo qual o verso 8 – “(pobre do gato!)” – surge entre parênteses, evidenciando os sentimentos manifestados pelo sujeito poético.
3. “Deixa-o sofrer / que o sofrimento tem a sua paga” (versos 11-12) 3.1. Explica o significado da afirmação contida nos versos anteriores. 3.2. Especifica, com base no texto, a que se refere os versos transcritos.
3.3. Considerando a reação do “gato”, demonstra a veracidade da afirmação contida nos versos transcritos.
4. Tendo em conta a revelação que o sujeito poético faz na última estrofe, poder-se-á considerar que o “gato” é metáfora de mulher. 4.1. Transcreve os versos que indiciam claramente a afirmação anterior.
5. O número de versos em cada estrofe é variável. 5.1. Classifica as estrofes que constituem o poema quanto ao número de versos.
GRUPO II 1.
“Quem há de abrir a porta ao gato / quando eu morrer?” (versos 1-2)
1.1. Passa para o discurso indireto os versos citados, iniciando a frase como a seguir se apresenta. O sujeito poético
Novas Leituras 7 –
2. “Quando abro a porta corre pra mim” (verso 14) 2.1. Classifica as orações da frase acima transcrita. a) Quando abro a porta b) corre pra mim
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
71
3. Identifica a alínea em que a palavra “alto” é um advérbio. a) “Pego-lhe ao colo e acaricio-o/ […] do alto da cabeça até ao fim da cauda” (versos 16 e 19) b) O gato miava alto. c) Alto! Não podes entrar. 4. Completa os espaços em branco com a respetiva função sintática. 4.1. Na frase “O sujeito poético acaricia-o vagarosamente.”, “o” desempenha a função sintática de e “vagarosamente”, a de .
GRUPO III Escreve um texto que pudesse ser divulgado num jornal escolar, no qual expresses a tua opinião relativamente à responsabilidade de cada cidadão na defesa dos direitos dos animais, apelando ao envolvimento de todos. Antes de começares a escrever, toma atenção às instruções que se seguem. • • • •
Escreve um mínimo de 140 e um máximo de 240 palavras. Faz um rascunho das ideias por tópicos. Procura organizar as ideias de forma coerente e exprimi-las corretamente. Depois, revê o texto com cuidado e corrige-o, se necessário.
COTAÇÃO DO TESTE GRUPO II
1.1. ......8 pontos 2. .........8 pontos 3.1. ......7 pontos 3.2. ....7 pontos 3.3. .....7 pontos 4.1. .....5 pontos 5.1. .....8 pontos
1.1. ......6 pontos 2.1. .....6 pontos 3. ........2 pontos 4.1. .....6 pontos 20 pontos
GRUPO III • Tema, tipologia e extensão do texto • Coerência e pertinência da informação • Estrutura e coesão • Morfologia e sintaxe • Ortografia • Repertório vocabular 30 pontos
50 pontos TOTAL: 100 pontos
Novas Leituras 7 –
GRUPO I
72
Novas Leituras | Guia do Professor
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DOS TESTES DE AVALIAÇÃO TESTE N.° 1 Grupo I 1. Lead – “O escritor angolano Ondjaki […]” até “[…] um valor pecuniário de 5000 euros.” 2. a) Quem? Ondjaki; b) O quê? “recebeu o Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco”; c) Quando? “ontem”; d) Onde? (Famalicão). 3. “é quase autobiográfica embora ficcionada” 4.1. Ondjaki sente-se na obrigação de comprovar o seu talento em futuras obras, daí afirmar que tem “um acréscimo de responsabilidade”. 5. A publicidade pretende promover a leitura. 6. Publicidade institucional. 7. Na imagem, vê-se um jovem a ler, suspenso no ar e com uma expressão enlevada, como se a leitura conduzisse “a sua imaginação às alturas”. 8. Slogan – “A magia dos livros mais perto de si” – os livros são capazes de algo extraordinário, mágico, a que podemos ter fácil acesso. 9. A publicidade em questão pretende incitar à leitura, argumentando que é simples dar asas à imaginação – “Basta abrir um livro.”; a Imprensa Oficial disponibiliza muitos livros – “São mais de 500 títulos”, facilitando o acesso ao conhecimento, a “novas surpresas, novas experiências, novos universos”. Grupo II 1.1. a) Os da minha rua b) rendeu “Prémio Camilo” a Ondjaki c) “Prémio Camilo” d) a Ondjaki 1.2. Os da minha rua rendeu-lhe “Prémio Camilo”. 2. As aspas são usadas para assinalar citações de Ondjaki, de Manuel Frias e de Armindo Costa. 3.1. Presente do conjuntivo. 3.2. Viaja para onde a tua imaginação quiser.
TESTE N.° 2
Novas Leituras 7 –
1.
Grupo I Título – “Tintin faz 80 anos”; subtítulo – “Herói belga surgiu na pele de repórter numa prancha de banda desenhada em 1929”; lead – primeiro parágrafo; corpo da notícia – desde “Na primeira prancha […]” até o final do texto.
a) Quem? Le Petit Vingtième. b) O quê? publicou a primeira prancha do Tintin; c) Quando? a 10 de janeiro de 1929; há 80 anos d) Onde? (na Bélgica). 3.1. Tintin era repórter. 3.2. a) “legibilidade, domínio da planificação, dinamismo do traço, construção da trama”; b) “uma obra equilibrada e deslumbrante, traçada num primoroso estilo linha clara”; c) “a aventura, a amizade, a lealdade e o sentimento de justiça”. 4.1. A afirmação significa que a venda dos desenhos originais de Tintin tem sido notícia de destaque, na primeira página de jornais. 5.1. A atualidade editorial é evidente nas inúmeras reedições das histórias de Tintin, em várias línguas, dialetos e formatos. 6. O talento artístico de Hergé é reconhecido na Bélgica, nomeadamente, pela realização de um filme e pela inauguração do Museu Hergé.
2.
Grupo II 1.1. a) Tintin b) aventuras, (cores, comboio, reportagem) c) prancha d) única e) primeira f) mais, (tarde) g) oito h) Na 1.2 “seguiram” – pretérito perfeito do indicativo; “partia” – pretérito imperfeito do indicativo; “escrevevia” – condicional 2.1. a) 4; b) 1; c) 3; d) 5 2.2. Em 1929, a primeira prancha de Tintin foi publicada por Hergé. 2.3. por Hergé
TESTE N.° 3
1.
Grupo I O alfaiate era “muito baixinho”; fanfarrão – “Daqui em diante não fazia senão gabar-se.”; cobarde, medroso – “poltrão”, “a tremer como varas verdes”.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
2.1. Sendo tão cobarde, o prazer do alfaiate era fingir-se
73
TESTE N.° 4
de valente e, como tal, não podia dizer que se tratava de inofensivas “moscas”, pois assim não seria reconhecida qualquer valentia ao seu feito. 2.2. A afirmação do alfaiate chegou aos ouvidos do rei, que entretanto perdera o seu valente general numa batalha e, como tal, ordenou que aquele substituísse Dom Caio. 3.1. A forma verbal “caio” é semelhante ao nome do valente general, pelo que os soldados, ao ouvirem os gritos desesperados do alfaiate, pensaram tratar-se da mesma pessoa. 4.1. a) O alfaiate trabalha “à porta da rua”. b) Um dia, o alfaiate mata sete moscas de uma vez e, a partir de então, vangloria-se da sua “proeza”. c) A notícia da façanha do alfaiate espalha-se e chega aos ouvidos do rei, que o manda combater o inimigo, o qual é vencido pelas tropas do rei, pois confundem o alfaiate com Dom Caio. d) Como recompensa da vitória sobre o inimigo, o monarca autoriza que o alfaiate case com a sua filha. 5.1. a) foram logo informar o rei b) cheio de medo c) começou a correr muito d) fugiram cada um para seu lado 6.
Exemplos: história breve, número reduzido de personagens, emprego de expressões de cunho popular, omissão do nome próprio (alfaiate, rei, etc.)… Grupo II
1.1. a) predicativo do sujeito b) sujeito (simples) c) predicado d) complemento oblíquo e) complemento direto 2.
a) O alfaiate matou-as de uma vez.
Grupo I 1.1. c) 1.2. b) 2. O leão proibiu todos os animais de comerem mangas do seu reino, mas o coelho, descontente com esta decisão do rei, conseguiu enganar o leão e os seus guardas e, sem que estes o pudessem impedir, comeu na sua frente quantas mangas lhe apeteceu. 3.1. O leão não reconheceu o coelho e acreditou que este era “filho do Céu e da Terra”, pelo que se sentiu muito lisonjeado com a sua presença, concedendo-lhe todas as honrarias. 4.1. Como o seu disfarce foi descoberto, o coelho teve de fugir rapidamente e sem ser visto, munindo-se de ossos para distrair os cães determinados a persegui-lo. 5.1. O cão libertou o coelho, porque este, uma vez mais, foi suficientemente inteligente para o enganar, levando-o a pensar que não era a sua pata que segurava, mas sim uma raiz. 6. O coelho é audaz – apesar do que tinha feito, atreveu-se a ir à festa do leão; descuidado – bebeu demais o que lhe provocou sono, deixando de ficar alerta; inteligente – uma vez mais, conseguiu escapar aos seus perseguidores pelo seu raciocínio rápido, enganando os cães. 7. (resposta pessoal) Grupo II 1.1. melhor 1.2. grau superlativo relativo de superioridade 1.3. a) No fim da festa, deram-lhe uma cama boa […]. b) No fim da festa, deram-lhe uma cama ótima […]. 2.1. a) complemento indireto b) complemento direto 3. a) Um dia, o rei leão fê-la […]. b) […] o marido […] mandou cercá-la com muitos guardas e cães. c) Mas um dos cães […] continuou a persegui-lo. 4.1. Predicativo do sujeito.
b) As pessoas ouviram-no dizer que matava sete de uma vez.
TESTE N.° 5
d) Os soldados vestiram-lho. 3.1. O rei então disse que naquele caso ia comandar as suas tropas, e atacar os inimigos que já o estavam cercando.
1.
Grupo I Urros é um espaço rural, pastoril, situado numa aldeia montanhosa, cujo meio de subsistência é, sobretudo, agro-pecuário.
Novas Leituras 7 –
c) O rei perguntou-lhes quem era o tal alfaiate.
74
Novas Leituras | Guia do Professor
2.
As personagens ocupam o seu tempo, nas fiadas, a ordenhar as ovelhas e todos os rapazes “guardavam gado na serra”, o que comprova tratar-se de um meio rural, pastoril. 3.1. Na descrição da aldeia são referidas diferentes fases do dia: “Ao romper da alva”, “Depois o sol levanta-se”, “nas grandes noites sem fim”. 4.1. As personagens referidas são o povo/os moradores, o Raul, os rapazes e, entre estes, o Rodrigo. 4.2. O Rodrigo era pequeno, franzino, esperto, birrento, fantasioso. 5.1. “Há sempre novidades a discutir, namoriscos a tentar, apagadas fogueiras que é preciso reacender, e, sobretudo, há o Raul […] a ler com tal sentimento ou com tanta graça […]”. 6.1. Raul foi quem contou a história. 6.2. Os rapazes abriam “a boca de deslumbramento” ao ouvirem aquela “história bonita, que metia uma grande fortuna escondida na barriga de um monte”, capaz de se abrir, o que “não lembrara a nenhum.” O Rodrigo, em particular, ficou bastante impressionado com a história que lhe tinha “encandescido os miolos”. Grupo II a) sujeito simples b) sujeito simples c) sujeito subentendido 2.1. c) 2.2. c) 2.3. b) 3.1. Oração subordinada adverbial temporal. 3.2. Mal batiam a Rodrigo, ele berrava desalmadamente. 4. (resposta livre – “movediços novelos de lã”, “um tapete fofo, ondulante, pardo do lusco-fusco”, “nuvens merinas”) 1.
TESTE N.° 6
Novas Leituras 7 –
Grupo I 1.1. 1.2. 1.3. 2. 3.1.
c) a) b) “– Quem é você? – perguntei ainda.” O mais natural era que o homem se assustasse, devido ao tamanho do cão, e que este ladrasse, uma vez que se tratava de um desconhecido, daí a “surpresa” do narrador.
4.1. “– Pense nos outros.” 4.2. O homem pronunciou “três palavras […] com intensidade” e com as mãos nos [seus] ombros e olhos nos [seus] olhos”. 4.3. O objetivo era salientar que a felicidade de cada um também depende da maneira como se trata o próximo. 4.4. (resposta pessoal) 5.1. (resposta pessoal) Grupo II 1. a) complemento oblíquo b) complemento direto c) vocativo d) modificador 2. a) oração subordinada adjetiva relativa restritiva b) oração coordenada copulativa 3.1. b) 3.2. O homem disse: – Tenho de ir embora […].
TESTE N.° 7 Grupo I Para representar esta cena são necessários dois atores, pois são duas as personagens em cena (rei Leandro e o Bobo). 2.1. O rei Leandro manifesta o desejo de estar na situação do Bobo/de ser o Bobo. 2.2. O Bobo oferece-se imediatamente para trocar de lugar e assumir o poder e a condição real do monarca pois, ao contrário do que o rei pensa, a sua vida é bastante dura. 3.1. O sonho do rei levou-o a sentir “medo”. 4. O rei Leandro considera que os sonhos são mensagens (“recados”) de entidades sobrenaturais (“deuses”). 5. Para o Bobo, os sonhos não são importantes, antes são “tolices”, “coisas sem nexo”. 6.1. “Gargalhadas? Não me digas que eu também entrava no teu sonho?” 6.2. O Bobo é, acima de tudo, o amigo dedicado e fiel do rei, aquele que o ouve e acompanha, mesmo nos momentos mais difíceis. 7. O Bobo usa a 2.a pessoa do singular, própria de um tratamento informal, porque é um confidente, um amigo. 8. a) “afasta o Bobo” b) “agitado” 1.
3. Testes de avaliação | Novas Leituras
Grupo II 1.
a) Toma-os […]. b) Os deuses mandam-nos através dos sonhos. c) Os deuses enviaram-lhe um recado. d) Os deuses enviaram-lho. 2.1. O Bobo perguntou ao rei (senhor) se tinha inimigos. O rei respondeu que tinha inimigos e questionou para que servia um rei que não tinha inimigos. 3. “Ah” (linha 1) – nostalgia; “shiuu!” (linha 18) – silêncio.
TESTE N.° 8
1. 2.1. 3.1.
4.1.
5.1. 6.1.
6.2. 7.
8.
Grupo I A ação passa-se “na estrada”. … terem sido expulsos do reino da Helíria (sugestão) O rei nega o facto de ser pai, porque depois de ter expulsado a filha mais nova do seu reino, por considerar que esta não o amava, foi desprezado pelas duas filhas mais velhas, que lhe usurparam o reino e o abandonaram à sua sorte; daí a sua indignação quando o Bobo se refere às filhas. O Bobo procurou manter a noção do tempo decorrido, desde que partiram do reino, mas passaram tantos dias, que ele considerou a possibilidade de não haver números suficientes para os contabilizar. O rei está cego, tem a memória fraca e os pés em ferida, daí que não posso ajudar o Bobo. “Às vezes olho para ele e não sei se o meu coração se enche de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites…” (linhas 18-19) O Bobo revela compaixão pela situação do rei, mas também fúria por este ter sido imprudente, insensato. Apesar da atual condição precária do rei, o Bobo não o abandona, antes o continua a servir como outrora. Didascálias: cenário – “pela estrada”, guarda-roupa – “Vestem farrapos”.
3.2. Palavra derivada por sufixação. 4. O Bobo confessou que às vezes olhava para ele e não sabia se o seu coração se enchia de uma pena imensa ou de uma raiva sem limites.
TESTE N.° 9 Grupo I 1.1. “É urgente” 1.2. A repetição procura salientar que não se pode adiar a realização do que é dito. 2.1. “ódio, solidão e crueldade” 3. A expressão significa que é necessário acabar imediatamente com a guerra. 4.1. O destinatário é todas as pessoas. 4.2. O sujeito poético apela ao amor, à felicidade, à paz. 4.3. O facto de haver guerra, ódio, solidão e fome leva o sujeito a fazer esse apelo. 5. Ao longo do poema, o sujeito poético enfatiza a ideia de que é preciso intervir rapidamente, estando este caráter de urgência desde logo contido no título. 6. A primeira estrofe é um dístico e as restantes são quadras. Grupo II 1.1. O amor é destruído por certas palavras. 2. a) sujeito (simples) b) complemento direto c) modificador 3. a) sejam b) fossem c) seja d) fosse
TESTE N.° 10 Grupo I 1.1. O sujeito poético manifesta-se preocupado com o destino do “gato”, após a sua morte, pois, quando este regressa do seu passeio habitual e encontra a porta fechada, fica desesperado e “mia com raiva”. 2. O verso surge entre parênteses, porque se trata de um comentário acessório do sujeito poético, no qual este manifesta compaixão, mas também carinho, pelo “gato”. 3.1. A afirmação significa que aquele que padece é recompensado.
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Grupo II 1.1. a) “aqui” – advérbio com valor de lugar/locativo; “tanto” – advérbio com valor de quantidade e grau. b) “Outrora” – advérbio com valor de tempo. c) “agora” – advérbio com valor de tempo. 2.1. […] via depois o Sol aparecer do outro lado das montanhas […]. 2.2. Palavra derivada por prefixação. 3.1. Pensamento.
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3.2. Uma vez que o sujeito poético não abre imediatamente a porta ao “gato”, deixando-o sofrer por momentos, recompensa-o, depois, pegando-lhe ao colo e acariciando-o. 3.3. Assim que o sujeito poético lhe abre a porta, o “gato” lança-se no seu colo e deixa-se acariciar, com manifesto prazer, esquecido do sofrimento passado, agora “pago” (recompensado). 4.1. “Quando abro a porta corre pra mim/ como acorre a mulher aos braços do amante” 5.1. À primeira e à última estrofes chama-se dístico; à segunda, oitava; à terceira, nona; e à quarta, décima.
Novas Leituras 7 –
Grupo II 1.1. O sujeito poético perguntou/questionou quem havia de abrir a porta ao gato quando ele morresse/tivesse morrido. 2.1. a) oração subordinada adverbial temporal b) oração subordinante 3. b) 4.1. complemento direto, modificador
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FICHA DE VERIFICAÇÃO DA LEITURA
4. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
Após a leitura integral de Leandro, Rei da Helíria de Alice Vieira, escolhe para cada um dos itens a alínea que completa cada uma das frases de forma correta, de acordo com o sentido do texto.
1.° ATO Cena I 1. A ação passa-se: a) no salão do palácio real de Helíria. b) no jardim do palácio real de Helíria. c) no átrio do palácio real de Helíria. 2. As personagens em cena conversam sobre: a) as dívidas do reino. b) as filhas do rei Leandro. c) um sonho do rei Leandro. 3. Durante a conversa, o Bobo: a) manifesta a sua opinião sobre o assunto. b) concorda com o rei Leandro. c) fala apenas quando lhe é dada a palavra. 4. Ao longo da conversa, o rei Leandro mostra-se: a) interessado na opinião do Bobo. b) compassivo com o Bobo. c) arrogante com o Bobo. Cena II 5. O Bobo pede a Hortênsia que repita a palavra “lucidez”, porque: a) discorda da filha do rei Leandro. b) a filha do rei Leandro não pronunciou a palavra corretamente. c) não compreendeu o que a filha do rei Leandro disse.
8. No final da cena, o rei Leandro: a) procura apaziguar as filhas. b) defende Amarílis. c) defende Hortênsia. Cena III 9. As personagens em cena são: a) o rei Leandro, as filhas e as aias. b) o rei Leandro, Violeta, as aias e o Bobo. c) o rei Leandro, as filhas, as aias e o Bobo. 10. Violeta relembra o pai de que o príncipe Reginaldo pretende: a) negociar umas terras. b) pedir a sua mão em casamento. c) pedir dinheiro emprestado. 11. Perante os comentários de Hortênsia e Amarílis sobre o príncipe Reginaldo, Violeta: a) mostra-se ofendida. b) releva o que as irmãs dizem. c) concorda com as irmãs. 12. O rei Leandro escolheu nomes de flores para as filhas, porque: a) elas cheiram bem. b) elas são muito belas. c) elas são as flores da vida dele.
6. Amarílis pediu ao Bobo que fizesse umas trovas sobre Hortênsia que: a) elogiavam a irmã. b) difamavam a irmã. c) agradavam à irmã.
13. Segundo o povo, o nome Hortênsia revela uma mulher: a) despretensiosa, mas perfumada. b) caprichosa e inconstante. c) artificiosa e enganadora.
7.
14. Na forma como falam, Hortênsia e Amarílis demonstram: a) respeito pelo povo. b) estima pelo povo. c) desprezo pelo povo.
Pelas declarações do Bobo, depreende-se que Amarílis: a) amava a irmã. b) admirava a irmã. c) não respeitava a irmã.
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Cena IV 15. O príncipe Felizardo é o noivo de: a) Amarílis. b) Hortênsia. c) Violeta. 16. O príncipe Simplício é: a) um “novo-rico” muito confiante. b) rico, mas descortês. c) inseguro e iletrado. 17. Os príncipes Felizardo e Simplício foram falar com o rei Leandro para: a) tratar de negócios. b) marcar a data do seu casamento com as suas filhas. c) preparar uma grande festa.
Cena V 18. Quando o príncipe Reginaldo entra em cena, Violeta encontra-se: a) sozinha, no jardim do palácio. b) com as irmãs, no jardim do palácio. c) com as aias, no jardim do palácio. 19. Violeta não insistiu com o pai para receber o príncipe Reginaldo, porque: a) ainda está a pensar no pedido de casamento. b) não pretende casar com um príncipe pelintra. c) não quis preocupar o pai. 20. Perante a atitude de Violeta, o príncipe Reginaldo mostra-se: a) irritado. b) desiludido. c) compreensivo. 21. Violeta está preocupada, porque: a) o noivo não é suficientemente rico. b) as irmãs não gostam do noivo dela. c) teve um sonho sinistro. 22. Durante a conversa com Violeta, o príncipe Reginaldo revela ser um homem: a) racional, culto e inteligente. b) dedicado, carinhoso e sensato. c) bajulador, inconveniente e egoísta.
Cena VI 23. Nesta cena, os criados preparam a festa de noivado de: a) Amarílis e Hortênsia. b) Violeta. c) das três filhas do rei Leandro.
Cena VII 24. Ao entrarem em cena, os príncipes: a) Felizardo e Reginaldo vêm abraçados e Simplício, como sempre, atrás. b) Felizardo e Simplício vêm abraçados e Reginaldo atrás. c) Felizardo, Simplício e Reginaldo vêm abraçados. 25. Para o príncipe Reginaldo, o casamento só é possível quando há: a) muita riqueza. b) muito amor. c) muita gratidão. 26. O príncipe Felizardo desconhece a palavra “gratidão”, porque: a) tem um vocabulário reduzido. b) esta é uma palavra invulgar. c) é um homem ingrato.
Cena VIII 27. Felizardo debatia com Simplício qual das noivas ia ser: a) mais amada. b) mais feliz. c) mais rica. 28. Reginaldo não quer fazer parte do grupo dos outros príncipes, porque: a) os considera materialistas e fúteis. b) tem inveja da sua riqueza. c) eles são mais poderosos do que ele. 29. Para Hortênsia, o importante é que o noivo seja: a) muito rico. b) um bom orador. c) carinhoso.
4. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
Cena IX 30. Perante a linguagem grosseira do seu noivo, Hortênsia mostra-se: a) envergonhada. b) aborrecida. c) indiferente.
37. Ao demonstrar o seu amor pelo pai, Violeta declara que precisa tanto dele como: a) a luz do sol. b) a comida do sal. c) do seu noivo.
31. Para Hortênsia e Amarílis, o mais importante é que os noivos: a) as amem e respeitem acima de tudo e todos. b) lhes deem muitas riquezas e falem pouco. c) lhes deem muitas riquezas, mas também amor.
38. O rei Leandro ficou de tal maneira: a) feliz com as respostas das filhas, que decidiu deixar o reino às três. b) furioso com a resposta da filha primogénita, que a expulsou do reino. c) furioso com a resposta da filha mais nova, que a expulsou do reino.
Cena X 32. Esta cena passa-se: a) na sala do banquete do palácio real de Helíria. b) no jardim do palácio real de Helíria. c) no átrio do palácio real de Helíria.
Cena XI 39. O rei Leandro manda chamar o escrivão, para anunciar: a) o seu testamento em nome das filhas. b) o despejo de Violeta do reino sem qualquer dote. c) o despejo de Amarílis do reino sem qualquer dote.
33. Ao contar o seu sonho, o rei Leandro pensa que este é um recado dos deuses, avisando-o de que deve: a) deixar de governar. b) levantar-se mais cedo. c) conhecer novas terras. 34. Na sequência do seu sonho, o rei Leandro anuncia que: a) pretende deixar o trono à filha que lhe demonstrar maior amor. b) levantar-se mais cedo, para zelar pelos seus súbditos. c) viajar no Outono, para conhecer novas terras. 35. Perante o anúncio do rei, Amarílis afirma que: a) quer mais ao seu pai do que à luz do sol. b) ama mais o pai do que a si própria. c) ama o pai tanto como ama o noivo. 36. Hortênsia responde ao pai que: a) não consegue descrever o seu amor por ele. b) o ama mais do que a si própria. c) o ama mais do que ao próprio noivo.
40. Face à decisão do rei Leandro, o príncipe Reginaldo: a) rejeita a noiva, agora que não tem qualquer dote. b) considera que a noiva foi ingrata com o pai. c) insinua que o rei é ingrato e anuncia que pretende casar com a filha. 41. Em troca da divisão e entrega do reino de Helíria pelas duas filhas, o rei Leandro pede a cada uma delas: a) que o seu séquito o acompanhe sempre. b) acolhimento, durante seis meses alternadamente. c) acolhimento, durante o tempo que ele determinar. 42. Assim que o rei Leandro se retira, as filhas manifestam: a) gratidão pelo gesto do pai. b) amor e respeito pelo pai. c) um caráter falso e insensível.
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2.° ATO Cena I 43. O segundo ato passa-se: a) no dia seguinte aos acontecimentos anteriores. b) uma semana após os acontecimentos anteriores. c) muitos anos depois dos acontecimentos anteriores.
50. O Bobo lamenta que o rei não conheça a Briolanja, porque ela: a) reconhece a importância do sal. b) é uma boa cozinheira. c) é uma mulher muito prendada.
44. O rei Leandro e o Bobo caminham pela estrada, esfarrapados e cansados, porque: a) o rei quis viajar pelo mundo. b) Amarílis e Hortênsia os expulsaram do reino. c) o rei estava arrependido e queria reencontrar Violeta.
Cena III 51. Amarílis e Hortênsia discutem na presença dos maridos: a) os dias felizes que passaram com o pai, no seu reino. b) os infortúnios que suportaram com o pai, durante seis meses. c) as terras que compraram, em seis meses.
45. Apesar da sua condição de mendigo, o rei mantém a sua postura soberana, pois: a) é altivo demais para admitir a sua insignificância atual. b) não percebe a situação em que se encontra. c) sabe que a situação em que se encontra é passageira.
52. As duas irmãs decidem: a) sortear para ver quem fica com o pai mais seis meses. b) construir uma casa para o pai viver. c) expulsar o pai do seu reino.
46. Dada a condição atual do rei Leandro, o Bobo: a) pensa abandoná-lo, pois ele já não tem poder. b) tem pena dele, mas quer abandoná-lo. c) revela-se fiel e companheiro. Cena II 47. O rei Leandro e o Bobo encontram um Pastor: a) no caminho. b) numa gruta. c) numa casa. 48. O Pastor pede ao Bobo que: a) lhe conte a história do rei Leandro. b) lhe apresente o rei Leandro. c) se afaste do rei Leandro. 49. Ao afirmar que o rei Leandro morreu, o Bobo pretende: a) assustar o Pastor. b) avisar o Pastor que ele é uma alma do outro mundo. c) explicar que, apesar das circunstância atuais, ele foi um rei poderoso.
53. Felizardo e Simplício: a) discordam da decisão das esposas. b) não interferem na decisão das esposas. c) não manifestam a sua opinião.
Cena IV 54. Depois de ouvir a história do rei Leandro, o Pastor sugere que: a) arranjem um lugar modesto para assentarem de vez. b) procurem encontrar a filha Violeta. c) regressem ao reino e façam as pazes com Amarílis e Hortênsia. 55. O Bobo contesta a sugestão do Pastor, porque: a) sabe que Amarílis e Hortênsia desprezam o pai. b) pensa que Violeta nunca perdoaria o que pai lhe fez. c) o rei nunca aceitaria viver num lugar modesto.
4. Ficha de Verificação da Leitura | Novas Leituras
Cena V 56. Nesta cena, ficamos a saber que o Pastor vive no reino: a) de Amarílis e do príncipe Felizardo. b) de Hortênsia e do príncipe Simplício. c) de Violeta e do príncipe Reginaldo. 57. O Pastor foi ao seu reino para avisar a filha do rei Leandro que: a) encontrou o pai. b) o pai quer voltar. c) o pai se vai embora. Cena VI 58. Novamente na gruta, o Pastor conta ao Bobo que no seu reino: a) os escravos passam fome e são açoitados. b) os homens são livres, mas passam fome. c) os homens são livres e transmitem o que sabem aos mais novos. 59. O Bobo decide ir ao reino do pastor, pois: a) apesar de tudo, não tem mais para onde ir. b) quer averiguar se é verdade o que o Pastor diz. c) quer conhecer a esposa do Pastor. Cena VII 60. Ao afirmar que chegou a sua hora, Violeta quer dizer que, finalmente, chegou o momento de: a) se vingar do pai. b) dar comida a toda a gente, menos ao pai. c) receber o pai no seu reino. Cena VIII 61. Às portas do reino de Violeta, o rei Leandro e o Bobo relembram: a) o conforto e a tranquilidade de outros tempos. b) a miséria e a tristeza em que vivem atualmente. c) o perfume da lua cheia. Cena IX 62. Já dentro da cidade, o rei Leandro: a) conversa com o Pastor e o Bobo sobre a noite na gruta. b) recusa admitir que alguma vez teve filhas. c) sente o cheiro delicioso a comida.
63. O Bobo contradiz o rei, afirmando que: a) estiveram durante o dia na gruta. b) ele teve filhas que o abandonaram. c) cheira a flores e não a comida. Cena X 64. Quando o rei Leandro e o Bobo estão diante de Violeta e Reginaldo, a filha retira-se: a) porque se recusa a estar na sua presença. b) porque receia que o pai a reconheça. c) para providenciar novas vestes para o pai. 65. O rei Leandro não logo reconhece a filha, porque: a) está cego. b) ela está muito diferente do que era. c) ela saiu logo da sua presença. 66. O príncipe Reginaldo confronta o rei Leandro com o facto de: a) ter expulsado Violeta do seu palácio. b) as filhas mais velhas terem dividido o reino de Helíria. c) as filhas mais velhas o terem expulsado do reino e lutarem entre elas. 67. Perante o que ouve, o rei Leandro: a) admite que errou e pede perdão a Reginaldo. b) persiste na ideia de que Helíria ainda existe e que não tem filhas. c) recusa-se a responder a Reginaldo. 68. Entretanto, o Bobo repreende o Pastor, porque: a) este não o avisou de que ia haver um banquete. b) este contou tudo errado ao príncipe Reginaldo. c) pensou que ele tinha contado a história do rei Leandro. Cena XI 69. O rei recusa as iguarias que lhe dão, porque: a) a comida está estragada. b) a comida não tem sal. c) não tem fome.
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70. Ao perceber a intenção de Violeta, o pai: a) reconhece que falhou. b) retira-se do banquete. c) discute com a filha. 71. Assim que o pai admitiu ter sido incorreto com ela, Violeta: a) expulsou-o do palácio, dizendo-lhe que nunca mais o queria ver. b) perdoou-lhe, mas disse-lhe que não podia viver no seu palácio. c) perdoou-lhe, mas fez-lhe ver que o amor dele não era desinteressado.
Cena XI 72. Na cena final, as personagens intervenientes: a) fazem as pazes e vivem felizes para sempre. b) traçam o seu retrato ou apresentam uma moral. c) entoam uma cantiga subordinada ao amor.
Solução da ficha de verificação da leitura 1. b); 2. c); 3. a); 4. c); 5. c); 6. b); 7. c); 8. a); 9. c);
42. c); 43. c); 44. b); 45. a); 46. c); 47. b); 48. a); 49. c);
10. b); 11. b); 12. c); 13. b); 14. c); 15. a); 16. c); 17. b);
50. a); 51. b); 52. c); 53. b); 54. b); 55. b); 56. c); 57. a);
18. a); 19. c); 20. c); 21. c); 22. b); 23. a); 24. b); 25. b);
58. c); 59. b); 60. c); 61. a); 62. b); 63. b); 64. c); 65. a);
26. c); 27. c); 28. a); 29. a); 30. c); 31. b); 32. a); 33. a);
66. c); 67. b); 68. c); 69. b); 70. a); 71. c); 72. b)
34. a); 35. a); 36. b); 37. b); 38. c); 39. b); 40. c); 41. b);
5
5
5
GRELHAS DE APOIO
NOTA: Estas grelhas encontram-se disponíveis, em formato editável, em
.
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Novas Leituras | Guia do Professor
CONTRATO PEDAGÓGICO DE LEITURA Aos ______ dias do mês de ______________ de dois mil e __________, pelas ______ horas e ______ minutos, na aula de Português, na Escola ___________________________________, sala ______, celebrou-se um Contrato Pedagógico de Leitura entre os alunos do sétimo ano, turma _______ e o(a) docente daquela disciplina, nos termos seguintes:
O(A) docente compromete-se a: u u u u u u
Fornecer aos alunos uma lista diversificada de obras, contempladas nas Metas Curriculares de Português e/ou no Plano Nacional de Leitura; Dar a conhecer, em linhas gerais, o conteúdo das obras, sempre que requerido; Orientar a leitura dos alunos, sempre que solicitado(a); Corrigir as fichas de leitura preenchidas pelos alunos; Organizar a apresentação das leituras efetuadas pelos alunos; Contemplar as leituras realizadas nos critérios de avaliação de final de período.
Os alunos comprometem-se a: u u u u u u u
Ler _______ textos e ________ livros no primeiro período; Ler _______ textos e ________ livros no segundo período; Ler _______ textos e ________ livros no terceiro período; Preencher uma ficha de leitura por cada livro; Incluir no seu portefólio as fichas de leitura corrigidas pelo professor e passadas a limpo pelo aluno; Apresentar oralmente à turma _______ das leituras realizadas; Participar ativa e disciplinadamente nas discussões sobre as leituras realizadas.
Este contrato pedagógico de leitura determina, ainda, que: u u
Caso haja incumprimento por parte do(a) docente, a percentagem destinada ao cumprimento deste contrato por parte do aluno seja distribuída pelos outros parâmetros de avaliação. Caso haja incumprimento por parte do(a) aluno(a), seja atribuída a classificação de zero, neste parâmetro de avaliação.
Novas Leituras 7 –
O(A) docente e todos os alunos responsabilizaram-se pelo cumprimento deste contrato pedagógico de leitura, que vai ser assinado pelas partes interessadas. O(A) docente: Os alunos:
5. Grelhas de Apoio | Novas Leituras
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ESCOLA GRELHA DE AVALIAÇÃO DE REGISTO INDIVIDUAL N.o:
Nome:
Turma:
EXPRESSÃO ORAL / PARTICIPAÇÃO ORAL 1.o Período
2.o Período
3.o Período
Descritores de desempenho NS
S
SB
NS
S
SB
NS
S
SB
Altura de voz Timbre Dicção Elementos prosódicos/ paralinguísticos
Ritmo Expressão facial Contacto visual Gestos Postura Cumprimento do tema Adequação discursiva Extensão do discurso Construção frásica
Organização do discurso
Organização das ideias Pertinência da informação Justificação de opiniões Repertório vocabular Fluência Sabe ouvir Espera pela sua vez Pede a palavra
Atitudes
Demonstra interesse Aceita opiniões do outro Participa regular e ativamente AVALIAÇÃO
Observações:
Novas Leituras 7 –
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Novas Leituras | Guia do Professor
ESCOLA GRELHA DE REGISTO INDIVIDUAL N.o:
Nome:
Turma:
AVALIAÇÃO DAS ATITUDES / DO DESEMPENHO GLOBAL 1.o Período
2.o Período
3.o Período
Descritores de desempenho NS É assíduo(a) É pontual Atitudes
Traz o material necessário para a aula Participa ativamente na aula Respeita o outro Cumpre as tarefas de leitura
Plano Nacional de Leitura
Sabe interpretar o que lê Transmite oralmente, com correção, o que lê Tem hábitos de leitura Tem iniciativa É criativo(a)
Trabalho de Projeto
Cumpre os trabalhos de pesquisa Trata e organiza adequadamente os dados recolhidos Sabe apresentar e defender o seu trabalho Conclui os trabalhos em tempo útil Cumpre as tarefas É solidário com o grupo
Trabalho de Grupo
Partilha materiais Respeita a opinião dos colegas Coopera na resolução de conflitos AVALIAÇÃO FINAL
Novas Leituras 7 –
Observações:
S
SB
NS
S
SB
NS
S
SB
Novas Leituras 7 –
15.
14.
13.
12.
11.
10.
9.
8.
7.
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5.
4.
3.
2.
1.
Turma: ______
Ano: ________
Adequação (tipologia textual, registo de língua)
ESCOLA
Ortografia e pontuação
Vocabulário (variedade e rigor)
Aspetos Gramaticais (concordância, sintaxe)
Organização das Ideias (coesão e coerência)
__.º Período Ano Letivo: ____/____
Grelha de Registo de Avaliação da Escrita
Originalidade
APRECIAÇÃO GLOBAL
5. Grelhas de Apoio | Novas Leituras 89
Adequação (tipologia textual, registo de língua) Ortografia e pontuação
Vocabulário (variedade e rigor)
Aspetos Gramaticais (concordância, sintaxe) Organização das Ideias (coesão e coerência)
__.º Período Ano Letivo: ____/____
Grelha de Registo de Avaliação da Escrita
Originalidade
NOTA: Poder-se-á preencher a grelha com as siglas NS (Não Satisfaz), S (Satisfaz), SB (Satisfaz Bem) ou com os símbolos (-), (+/-), (+).
30.
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27.
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23.
22.
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Turma: ______
Ano: ________
Novas Leituras 7 –
APRECIAÇÃO GLOBAL
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TRANSCRIÇÕES DOS DOCUMENTOS ÁUDIO E VÍDEO DO MANUAL
6. Transcrições dos Documentos Áudio do Manual | Novas Leituras
TRANSCRIÇÕES DOS DOCUMENTOS ÁUDIO E VÍDEO DO MANUAL SEQUÊNCIA 1 Publicidade 1 – vídeo (Pág. 42) Para demonstrar como é complicado, em casa, separar o lixo ou as embalagens usadas, tentamos ensiná-lo a um chimpanzé. “O Gervásio demorou exatamente uma hora e doze minutos a aprender a separar as embalagens usadas. E você, de quanto tempo mais é que precisa?” Coloque plástico, metal, cartão e vidro no ecoponto perto de si. Ponto verde, um ponto a seu favor. Publicidade 2 – vídeo (Pág. 42) Conversa da Treta: Pilhão – Zezé, a bateria do GPS pifou. Tamos perdidos. – Então e agora o que é que tu vais fazer à bateria? – Atiro-lhe-a por a janela fora. – Não, não! Toni, ouve: baterias usadas de computadores, telemóveis e assimilares é todas enfiadas no pilhão, pá. – Eu tenho um pilhão pequenino, mas, tenho um ganda pilhão à porta… – Não só faz bem à Ana Teresa, como trata da tua… auto esgrima. Eh pá, vamos lá ver uma coisa… “Pilhas e baterias é no pilhão.” Publicidade 3 – vídeo (Pág. 42) Ecopilhas – Spot Carrossel – Tás a ver o ar? – Zezé, a bateria acabou outra vez. – Outra vez? – Eu atiro-lhe-a fora. – Não atiras nada! Cavalgadura, é por causa de gente como tu que este país não ata nem desata. Re… ci… cla… gem. Diz-te alguma coisa? – Diz-me: sol a mais nessa mona. – Toni, mete na cabeça: baterias usadas é no pilhão; pilllhaaão… “Pilhas e baterias é no pilhão.” Campanha contra abandono de animais, nas férias – RTP Açores (acedido em 20/10/2010) (Pág. 51) A associação Amigos dos Açores está a promover uma campanha contra o abandono de animais, no
verão. A campanha começou em julho e termina no fim de agosto. “Não abandone, eles também merecem umas férias felizes.” É a mensagem apresentada no cartaz da associação Amigos dos Açores. A campanha de combate de abandono de animais procura sensibilizar os Açorianos para a adoção de comportamentos racionais. “Todos os cidadãos têm que ser mais responsáveis e tentarem minimizar o abandono animal durante toda a época do ano, mas, especialmente, durante esta época, as épocas de férias; que também se estende normalmente às épocas de Natal e todas as épocas em que as pessoas normalmente saem de casa.” No ano passado foram recolhidos quase mil animais abandonados só na ilha de S. Miguel; e, este ano, o número deverá ser superior. A situação é ainda mais preocupante se tivermos em conta que apenas um quarto dos animais que chegam ao canil são adotados e que muitos dos animais abandonados nem chegam a ser recolhidos. “As pessoas muitas das vezes quando compram ou recebem o animal em casa não planeiam, não pensam efetivamente qual é o compromisso de ter um animal em casa e, depois, chegando a estas alturas vão de férias e acabam por ou abandonar o animal, em casa, ou num local fechado onde ele não tem todas as condições de bem-estar, ou abandoná-lo na rua.” Para evitar o abandono, os Amigos dos Açores indicam algumas alternativas: “Ou deixarem-nos em casa, à atenção de familiares ou amigos ou, por outro lado, existindo já algumas empresas que prestam esse tipo de serviços e, essas empresas, se puderem ir a casa tratar dos animais periodicamente, ou puderem deixar esses animais em casa de amigos ou familiares, ou também puderem deixar esses animais em, em chamados hotéis de animais; portanto, também já começam a surgir.” A campanha aposta na divulgação de informações através da Internet e vai decorrer durante os meses de julho e agosto, período mais crítico do ano, no que diz respeito ao abandono de animais.
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SEQUÊNCIA 2 Natal na Disneyland Resort Paris – Reportagem SIC (acedido em 20/10/2010) – vídeo (Pág. 63) Estes são os que não se veem, com os seus fatos verdes, há quem lhes chame duendes ou operários, engenheiros ou arquitetos. O facto é que raramente são vistos na Disneylandia: escondem-se dos visitantes e a coberto da noite transformam assim o parque de atrações parisiense para a nova época. Muito trabalho para ter sempre a funcionar uma verdadeira máquina de fazer dinheiro, que não deixa de criar a miúdos e graúdos um sentimento de magia e felicidade. Os dois meses de Natal implicam a repetição de espetáculos e paradas próprias da época, com música adequada e muito mais luzinhas do que o habitual. À noite serão obrigatórios e repetidos para todos verem, a cerimónia de acender a árvore de Natal… e a iluminação do castelo da “Bela Adormecida”.
Exporto Tristeza (Pág. 124) Mudam-se os tempos Mas o disco toca o mesmo Não há maneira nem vontade de mudar Não é defeito estar sempre menos mal Vira feitio riqueza nacional Os pobrezinhos são bem bruto energia Coitadinhos melhor que leite do dia Alimentando o seu pagode quando calha Lá fazem vida que Deus lhes valha Contra a pobreza exporto a minha tristeza Contra a miséria já não faço cara séria Se estou com fome canto o fado p'ra esquecer Contra a pobreza exporto a minha tristeza Contra a miséria já não faço cara séria Se estou com fome canto o fado p'ra esquecer
Muda de vida se tu não vives satisfeito Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar Muda de vida, não deves viver contrafeito Muda de vida, se há vida em ti a latejar
Estar feliz é pior que avareza Um ultraje face a esta depressão Temos mágoas, paranoias, paraquedas Mas não há boias para a nossa salvação Agora basta fim à ladainha Tudo a postos todos prontos p'ra a aventura Um pé na sorte e pontapé neste mal-estar Vamos mandar o desconsolo pelo ar
Ver-te sorrir eu nunca te vi E a cantar, eu nunca te ouvi Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Contra a pobreza exporto a minha tristeza Contra a miséria já não faço cara séria Se estou com fome canto o fado p'ra esquecer
Ver-te sorrir eu nunca te vi E a cantar, eu nunca te ouvi Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Contra a pobreza exporto a minha tristeza Contra a miséria já não faço cara séria Se estou com fome canto o fado p'ra esquecer
Olha que a vida não, não é nem deve ser Como um castigo que tu terás que viver
Vendi tristeza, não chega para comer (Contra a pobreza exporto a minha tristeza)
Muda de vida se tu não vives satisfeito Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar Muda de vida, não deves viver contrafeito Muda de vida, se há vida em ti a latejar
Vendi tristeza, não chega para comer (Contra a miséria já nem faço cara séria)
SEQUÊNCIA 3 Muda de Vida (Pág. 94)
António Variações, interpretado pelos Humanos
Vendi tristeza, não chega para comer (Se estou com fome canto o fado para esquecer) Virgem Suta
6. Transcrições dos Documentos Áudio do Manual | Novas Leituras
SEQUÊNCIA 4 Reportagem sobre Madalena Alberto – Telejornal RTP (04/07/2010) (acedido em 11/11/2010) (Pág. 190) Madalena Alberto é uma das maiores estrelas do elenco do conhecido musical, Os Miseráveis. A peça está em cena há 25 anos e a portuguesa foi escolhida entre as melhores das melhores candidatas. Depois da temporada em Londres, a peça está agora em Paris. A reportagem é do correspondente da RTP em França, Paulo Dentinho. Os Miseráveis. 25 anos em cartaz. Sempre com novos elencos, novas vozes. Desta vez, num dos papéis principais, uma portuguesa. Madalena Alberto chegou à peça Os Miseráveis, agora, em digressão comemorativa. Paris é uma etapa nesse percurso e um marco na vida de uma muito jovem atriz portuguesa. “A personagem que eu estou a fazer neste momento, a Fantine, é das melhores personagens em teatro musical de um papel feminino, não só pela história que representa, pela canção também que eu canto que, neste momento, é uma canção muito célebre. Portanto, a partir daqui vai ser difícil igualar, neste meio de teatro musical.” Em Paris, Madalena Alberto conta-nos o que há para contar. Para quem tem apenas 26 anos, é uma carreira cheia de participações em vários outros musicais londrinos como Fame, Chicago ou Zorro. E tudo começou em Lisboa. “Houve um ano, antes de eu acabar a escolaridade, em que nós tivemos um workshop com uma escola inglesa, Performing Arts, que me viu e disse: Você tem que ir para a nossa escola!, Portanto, ofereceram -me uma bolsa de estudo.” A partir daí, mudou de país, criou um sonho e tem o mundo à espera. Paulo Dentinho, Christov Astrud. RTP
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SOLUÇÕES DO CADERNO DE EXERCÍCIOS
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MORFOLOGIA Flexão verbal 1.1. “consulto” – verbo consultar, “encontro” – verbo encontrar, “informa” – verbo informar, “navegamos” – verbo navegar, “marcam” – verbo marcar; todos os verbos encontram-se no presente do indicativo. 1.2. a) 1.3. A. Pretérito imperfeito do indicativo: a) Eu consultava o site do DN todos os dias. b) Neste site encontravas tudo. c) O site do DN informava em primeira mão. d) Nós navegávamos com simplicidade pelos conteúdos. e) As notícias, os vídeos, as infografias e os sons marcavam a atualidade. B. Pretérito perfeito do indicativo: a) Eu consultei o site do DN todos os dias. b) Neste site encontraste tudo. c) O site do DN informou em primeira mão. d) Nós navegámos com simplicidade pelos conteúdos. e) As notícias, os vídeos, as infografias e os sons marcaram a atualidade. C. Futuro do indicativo: a) Eu consultarei o site do DN todos os dias. b) Neste site encontrarás tudo. c) O site do DN informará em primeira mão. d) Nós navegaremos com simplicidade pelos conteúdos. e) As notícias, os vídeos, as infografias e os sons marcarão a atualidade. 2.1. b) ouvir, ouvindo, ouvido c) representar, representando, representado d) ter, tendo, tido e) ser, sendo, sido 2.2. Pretérito perfeito simples do indicativo a) A música esteve presente em muitos momentos da vida. b) Durante a corrida, as pessoas ouviram música. c) A música representou um estímulo para os corredores. d) A música teve um efeito benéfico no exercício físico. e) O ritmo e a musicalidade foram importantes no aumento das sensações positivas. 2.3. Pretérito perfeito composto do indicativo a) A música tem estado presente em muitos momentos da vida. b) Durante a corrida, as pessoas têm ouvido música.
c) A música tem representado um estímulo para os corredores. d) A música tem tido um efeito benéfico no exercício físico. e) O ritmo e a musicalidade têm sido importantes no aumento das sensações positivas. 3.1. Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo a) O inspetor informou que o número de processos de crime informático tinha duplicado. b) Ele revelou que o crime informático mais cometido tinha sido o phishing. c) Ele esclareceu que os criminosos tinham roubado passwords de acesso a contas bancárias. d) Ele declarou que vários cibercriminosos tinham cumprido pena em Portugal. 4.1. “Abre-te”, “gritava”, “estava”, “ficar”, “dobar”, “fazer”, “fumar”, “conversar”, “dormitar”, “chegou”, “arrebitaram” 4.2. Primeira conjugação – gritar, estar, fiar, dobar, fumar, conversar, dormitar, chegar, arrebitar; Segunda conjugação – fazer; Terceira conjugação – abrir-se 5. é, vem, parece, vão, olha, vê, levanta-se, ilumina, mostram, tosam, são, se lavam, enxugam, cardam, acabam 5.1. era, vinha, parecia, iam, olhava, via, levantava-se, iluminava, mostravam, tosavam, eram, se lavavam, enxugavam, cardavam, acabavam 6. a) conjuntivo; b) conjuntivo; c) indicativo; d) indicativo; e) imperativo; f) condicional; g) indicativo; h) conjuntivo; i) indicativo; j) conjuntivo 7. a) Gostava que não houvesse poluição no mundo./Duvido que não haja poluição no mundo. b) Oxalá que todas as pessoas façam a separação do lixo./Desejava que todas as pessoas fizessem a separação do lixo. c) Queria que as pessoas protegessem o meio ambiente./É pouco provável que todas as pessoas protejam o meio ambiente. d) Quem me dera que a separação do lixo estivesse cada vez mais generalizada./Não acredito que a separação do lixo esteja cada vez mais generalizada. e) É preciso que a sociedade defenda a reutilização de materiais./Seria bom que a sociedade defendesse a reutilização de materiais. f) Espero que algumas instituições recolham o lixo para a reciclagem./Gostaria que algumas instituições recolhessem o lixo para a reciclagem. g) É possível que os ecologistas sejam amigos do ambiente./Seria desejável que os ecologistas fossem amigos do ambiente.
7. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras
8.1. Verbos defetivos unipessoais: palrar (neste caso, refere-se à “voz” da pega e do papagaio), cacarejar, arrulhar, mugir, grasnar, rugir, miar, uivar, ladrar, relinchar, balir, zurrar, chilrar, chiar, grunhir, zumbir 8.2. a) verbos regulares: gemer, berrar, variar, aprender, cantar, libar, costumar; b) verbos irregulares: dar, ser, saber, fazer, pôr-se, ouvir 8.3. Presente: eu ponho, tu pões, ele/ela põe, nós pomos, vós pondes, eles/elas põem; pretérito imperfeito: eu punha, tu punhas, ele/ela punha, nós púnhamos, vós púnheis, eles/elas punham; pretérito perfeito: eu pus, tu puseste, ele/ela pôs, nós pusemos, vós pusestes, eles/elas puseram; pretérito mais-que-perfeito eu pusera, tu puseras, ele/ela pusera, nós puséramos, vós puséreis, eles/elas puseram; futuro: eu porei, tu porás, ele/ela porá, nós poremos, vós poreis, eles/elas porão
Formação de palavras 1. 1.1. 2.
2.1. 3. 3.1. 4.
4.1. 4.2. 5.
6.
7.
subdiretor, sobrecarga, injustificação, desculpar, pressupor, ilegal b) a) boquinha, boquita/bocarra; b) cãozinho, cãozito/canzarrão; c) carrinho, carrito/carrão; d) casinha, casita/casarão; e) gatinho, gatito/gatão; f) gavetinha/gavetão; g) homenzinho, homenzito/homenzarrão. a) a) desfavor; b) favorecer Palavra derivada por prefixação e por sufixação. a) amoral b) desleal c) injusto d) ilegal a-, des-, in-, ic) Valor semântico de lugar: sobrepor, submarino; de tempo: pós-graduação, pré-leitura, antever; de repetição: recomeçar, reescrever, reler, refazer; de reversão: desligar, desautorizar, desfazer, desativar. a) alegria b) certeza c) gordura d) imensidão e) patetice f) pequenez a) alcoólico b) ciumento c) dental
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9.1. 9.2.
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10.1. 11.
11.1. 12.
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d) estudantil e) mulherengo f) ultrajoso a) alegrar b) amenizar c) autenticar d) escurecer e) falsificar f) legalizar Derivação não-afixal. a) aviso b) carga c) debate d) entrega e) escolha f) troça g) sustento h) reembolso belas-artes, terça-feira, tigre-fêmea, guarda-sol, porco-espinho, surdo-mudo, conta-gotas, abre-latas, médico-dentista, tira-nódoas, porta-chaves b) autoavaliação, tridente, neurocirurgião, luso-descendente, monóculo, bianual, pentacampeão, unilateral, omnipresente, agridoce, sociocultural a) a) bancarrota, passaporte, pontapé, matéria-prima, limpa-vidros, fim de semana, guarda-joias, sóciogerente b) serigrafia, parquímetro, microclima, biografia, unicelular a) Os delegados são, normalmente, os porta-vozes da turma. b) Aqueles alunos são luso-franceses. c) Eles são sócios-gerentes de uma empresa conceituada. d) Os guarda-sóis protegem dos raios ultravioletas.
CLASSES DE PALAVRAS Nome 1.1. Nome próprio: Ali Babá, Alá; Nome comum: troncos, burros, horizonte, atenção, nuvem, pó, encosta, direção, cavaleiros, medo, assaltantes, pouco (“pelo pouco”); Nome comum coletivo: floresta, bando 1.2. a) cavaleiros b) floresta c) Ali Babá d) bando
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1.3. b) coragem c) ambição d) receio e) ansiedade f) nervosismo 1.4. c) 1.5. c) 2. 1. n), 2. h), 3. o), 4. v), 5. l), 6. k), 7. t), 8. s), 9. i), 10. a), 11. m), 12. j), 13. e), 14. u), 15. g), 16. c), 17. b), 18. q), 19. p), 20. d), 21. f), 22. r)
Verbo 2.1. a) estar a + observar; b) querer + fugir; c) dever +ser. 3. Verbo intransitivo: “tremiam”; verbo transitivo direto: “contou”; verbo transitivo indireto: “foi”; verbo transitivo direto e indireto: “agradeceu”
Adjetivo 1.1. Adjetivos: “pobre”, “humilde”, “pequena”, “corpulenta”, “viva”, “ossuda”, “feia”, “crespos”, “adunco”, “rasgada”, “forte”, “desordeira”, “destemida”, “pobres” 1.2. Adjetivos qualificativos. 2.1. a), c) 2.2. Adjetivo posposto: valor denotativo (sem recursos económicos); adjetivo anteposto: valor conotativo (infelizes, coitados). 3.1. a) “primeira”: adjetivo numeral; “esperançoso”: adjetivo qualificativo b) “sexto”: adjetivo numeral; “trabalhadora”; adjetivo qualificativo 4. a) corajosa b) guerreira 5.1. a) “Indomável”, “esclarecedor”, “simples”, “exuberante” b) “maior (do que)” c) “(tão) ‘simples’ (como)” d) “(menos) verdadeiro (que)” e) “novíssimo” 6.1. a) No filme, a sofisticação é grande. b) No filme, a sofisticação é menor do que nunca. c) No filme, a sofisticação é muito grande. d) No filme, a sofisticação é maior. e) No filme, a sofisticação é a maior. 7. a) O filme Brave é muito interessante. b) O filme Brave é interessantíssimo. c) O filme Brave é o mais interessante. d) O filme Brave é o menos interessante.
Advérbio e locução adverbial 1.
a) não b) exceto c) tanto d) até e) sim 2.1. a) “sempre”, “hoje” b) “aqui”, “ali” c) “Também” 3.1. “depressa”, “bem”, “rapidamente” 3.2. c) 4. “Agora”: hoje em dia; “decerto”: com certeza; “demasiado”: por demais; “debalde”: em vão 5. a) Primeiro, depois, finalmente b) todavia c) nomeadamente d) portanto (ou consequentemente) e) Contrariamente f) consequentemente (ou portanto) 6. a) Porque b) Quando c) Como d) Onde
Determinante 1.1. Artigo definido: “o”, “a” artigo definido + preposição: “do” = de + o, “no” = em + o, “na” = em + a, “ao” = a + o, “pelo” = por + o 2.1. b) 2.2. b) 3.1. Determinante possessivo. 4.1. Determinantes demonstrativos: “este”, “estes”, “estas”, “esta” 4.2. a) 5. a) “Certas”: determinante indefinido; “cuja”: determinante relativo b) “Outros”: determinante indefinido; “cujos”: determinante relativo; “a”: determinante artigo definido c) “certos”; determinante indefinido; “cujas”: determinante relativo d) “a”: determinante artigo definido; “cujo”: determinante relativo; “outro”: determinante indefinido 6. a) Que, b) qual, c) Que, d) Quais 7.1. Determinantes possessivos: “tua”, “teu”, “meu”, “minhas”, “minha” 8.1. Determinante artigo definido: “o”, “a”, “os”, as”; determinante artigo indefinido: “uma”, “um”; determinante demonstrativo: “Este”, “essa”; determinante possessivo: “seus”, “suas”; determinante indefinido: “outros”
7. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras
Pronome 1.1. “me”, “te”, “eu”, “-la”, “comigo” 1.2. “me”, “eu”, “comigo”: sujeito poético; “te”: vida; “-la”: mãe 2. a) Eu tinha-o. b) Eu parti-os. c) Eu desenhei-os na parede. 3. a) Eu não o tinha. b) Eu não os parti. c) Eu não os desenhei na parede. 4.1. a) Rouba-me o tesoiro. b) Importa-te que eu ria. 5.1. a) O filho dedicou-o à mãe. b) A mãe deu-o ao filho. c) A mãe mostrou-os às amigas. d) O poeta leu-as aos amigos. e) Os amigos agradeceram-na ao poeta. 5.2. a) O filho dedicou-lhe o poema. b) A mãe deu-lhe um beijo. c) A mãe mostrou-lhes os versos. d) O poeta leu-lhes algumas estrofes. e) Os amigos agradeceram-lhe a amabilidade. 5.3. a) O filho dedicou-lho. b) A mãe deu-lho. c) A mãe mostrou-lhos. d) O poeta leu-lhas. e) Os amigos agradeceram-lha. 6.1. a) Recordo-me dele. b) Emprestei-lhe o livro. c) Vi-o ontem. d) Conta-me o filme. 6.2. a) Não me ofereceram um livro. b) Não o leves à escola. c) Não lhe digas a verdade. d) Não se esqueceu do meu aniversário. 7. a) Já te expliquei o exercício. b) Também lhe comprei um livro. c) Só o li ontem. d) Sempre me ajudou nos trabalhos de casa. e) Mal os vi na semana passada. f) Ainda lhe telefono no intervalo. 8. a) O cozinheiro amassava-os. b) Um contava-as. c) Uma mulher contava-a. d) A família ouviu-o com atenção. e) As crianças colhiam-nos. f) Os criados varriam-nos. g) Os moços traziam-na nas grandes travessas. h) Os adultos bebiam-no. i) Todos o comiam com deleite.
j) A mulher não tentou convencê-lo a ficar. k) Ninguém deve impedi-lo de partir. l) Vanina fê-la e pôs-se à janela. m) Guidobaldo viu Vanina a penteá-los. n) Guidobaldo depô-la dentro do cesto. o) As aias foram avisá-lo da fuga de Vanina. 9. a) meu; b) sua; c) vosso; d) nosso; e) teu 10. a) aquela; b) esse; c) Aquele; d) esta; e) aqueles; f) isso; g) aquela h) Aquilo 11. a) algo; b) alguns; c) Poucos; d) nenhuma; e) nada; f) ninguém 12. a) Quem b) O que c) O quê d) que 13. a) Quem b) que c) quem d) quem e) ao qual 14. 1. Gostava de conhecer o escritor que escreveu este livro. 2. Há normas sociais sem as quais é impossível conviver. 3. Passei pela casa na qual tu viveste. 4. Emprestei o livro que tu me ofereceste. 5. Este é o rapaz de quem te falei. 6. Fui eu quem te telefonou ontem.
Quantificador 1.1.
a) seiscentos b) dois mil e nove c) dois mil e dez 2. a) mil/dobro 3.1. Quantificadores numerais: “2007”, “cem”. 4.1. metade de
Preposição 1.
a) em; b) perante; c) Desde; d) após; e) para; f) com; g) de; h) entre; i) por; j) sem; k) sobre 2. de + aquele; de + a; em + a; de + as; em + aquele; a + os; em + os; de + o 3.1. a) subir para: mover-se de baixo para cima, b) subir na vida: passar para uma situação (social, profissional) superior, c) subir à cabeça: envaidecer
Conjunção 1. 2.
1. c); 2. d); 3. b); 4. e); 5. a) a) e; b) logo; c) pois; d) mas; e) ou; f) nem
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3.1. Conjunções subordinativas causais: “porque”, “Como”; conjunções subordinativas temporais: “Quando”, “Enquanto”, “Mal”
Interjeição 1.1. 1.2. 1.3. 2.
a) “Ei!”; b) “Hein?” Sugestão: Eh! Eh! Aqui está ela! Exemplo: Ah! 1. e); 2. h); 3. i); 4. f); 5. a); 6. g); 7. b); 8. c); 9. k); 10. d); 11. j)
b) Ele apreciava o pôr do sol da esplanada que/a qual ficava junto ao mar. c) As crianças brincavam na praia, que/a qual estava quase deserta. d) No horizonte, via-se o navio, que/o qual parecia minúsculo à distância. e) No final da tarde, ele jantou com os amigos que/os quais vivem perto da praia. f) À noite, ele e os amigos foram a um bar, que/o qual estava muito animado.
SINTAXE Funções sintáticas Frase simples vs. Frase complexa 1.
Frases simples: a), e), f); frases complexas: b), c), d)
Coordenação e subordinação 1.1.
A. O navio naufragou, mas Robinson sobreviveu. B. Era uma ilha deserta, pois não se via vivalma. C. Robinson teve sorte ou foi muito corajoso. D. Robinson levantou-se e foi explorar a ilha. E. Robinson tinha sede, logo foi procurar água. 1.2. a) D b) C c) A d) E e) B 2.1. a) ele adoeceu b) Ele foi ao médico c) Vou até à praia d) não vou sair e) vou ler um livro 2.2. A. porque estava doente; Visto estar a chover; Como não gosto de televisão B. Mal o inverno chegou; quando estiver bom tempo 3. a) oração subordinada adverbial causal b) oração coordenada copulativa c) oração coordenada explicativa d) oração subordinada adverbial temporal e) oração subordinada adverbial temporal 4. a) oração subordinada adjetiva relativa explicativa b) oração subordinada adjetiva relativa restritiva c) oração subordinada adjetiva relativa restritiva d) oração subordinada adjetiva relativa explicativa e) oração subordinada adjetiva relativa explicativa f) oração subordinada adjetiva relativa explicativa g) oração subordinada adjetiva relativa restritiva 5. a) Ele atirou biscoitos ao cão, que/o qual corria feliz à sua frente.
Sujeito 1.1. a) “as crianças”: sujeito simples b) “os pais das crianças”: sujeito simples c) “pais e filhos”: sujeito composto d) “as crianças”: sujeito simples 2.1. a) sujeito composto b) sujeito simples c) sujeito indeterminado/sujeito simples d) sujeito simples e) sujeito subentendido 3. a) Normalmente, eles fazem Educação Física no ginásio da escola. b) Eles praticam desporto em conjunto. c) Elas gostam mais de ginástica. d) Ela prefere voleibol a ginástica. e) Eles jogam bem em equipa. Vocativo 1.1. “Susie!”, “Miss Derkins” 1.2. a) Susie, ajuda-me a pensar em nomes científicos para os meus insetos. b) Arranja-te sozinho, Calvin. c) Talvez queiras ir sentar-te lá à frente, Susie, para não distraíres o Calvin. d) Eu tentei fazer com que ela se calasse, senhora professora. 2. a) sujeito b) vocativo c) sujeito d) sujeito e) vocativo 3. direto, vírgulas
7. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras
Predicado 1.1. a) é muito aplicada. b) faz sempre os trabalhos de casa. c) estuda diariamente. d) é a melhor aluna. e) gosta da escola. f) participa nas aulas todos os dias. g) foi elogiada pela professora. h) agradeceu o elogio à professora. i) é admirada por todos os colegas. 1.2. b) verbo: faz; modificador: sempre; complemento direto: os trabalhos de casa c) verbo: estuda; modificador: diariamente d) verbo: é; predicativo do sujeito: a melhor aluna e) verbo: gosta; complemento oblíquo: da escola f) verbo: participa; complemento oblíquo: nas aulas; modificador: todos os dias g) complexo verbal: foi elogiada; complemento agente da passiva: pela professora h) verbo: agradeceu; complemento direto: o elogio; complemento indireto: à professora i) complexo verbal: é admirada; complemento agente da passiva: por todos os colegas Complemento direto 1.1. a) O degelo soltava-as. b) As crianças teciam-nas. c) A família contava-as. d) Na primavera, o Cavaleiro deixou-a. e) Em Jerusalém, o Cavaleiro beijou-as. f) Ele visitou-os. g) Na viagem de regresso, o Cavaleiro conheceu-o. h) Durante a viagem pelo mar, as ondas varriam-na. i) O vento rasgava-as em pedaços. j) Em Veneza, o Mercador alojou-o no seu palácio. k) Os criados serviam-nas com faisões assados. l) Eles serviam-no em copos transparentes. m) O Cavaleiro e o Mercador entretinham-se a contá-las. n) O Cavaleiro gostava de ouvi-lo (de o ouvir) com atenção. Complemento indireto 1.1. a) O Mercador contou-lhe a história de Vanina. b) Arrigo pediu-lhe a mão de Vanina. c) Vanina participou-lhe a sua rejeição. d) Vanina atirou-lhe o seu pente. e) Guidobaldo ofereceu-lhe um pente de oiro. f) Orso fez-lhes uma ameaça. g) Vanina não lhes revelou a sua intenção.
1.2. b) Arrigo pediu-lha. (lhe + a) c) Vanina participou-lha. (lhe + a) d) Vanina atirou-lho. (lhe + o) e) Guidobaldo ofereceu-lho. (lhe + o) f) Orso fez-lha. [lhe(s) + a] g) Vanina não lha revelou. [lhe(s) + a] 1.2.1. Vanina revelou-lha. Complemento oblíquo 1.1./1.2. a) Ele recorreu ao banco para um empréstimo. – complemento oblíquo b) Ele pediu-lhe um empréstimo. – complemento indireto c) Ele assistiu à palestra na escola. – complemento oblíquo d) Ele recomendou-lhe a palestra. – complemento indireto e) Ele contou-lhes o que ouviu. – complemento indireto f) Ele aludiu aos assuntos com entusiasmo. – complemento oblíquo 2.1. b) gostar de c) ir a d) abusar de e) precisar de 2.2. b) Ela gosta desta cidade. c) Ela foi à praia. d) Ela abusou do sol. e) Ela precisou de um creme solar. 2.3. a) em Lisboa b) desta cidade c) à praia d) do sol e) de um creme solar 3.1. a) olhava pelo (olhar por); pelo neto b) ocupava-se da (ocupar-se de); da sua educação c) contava com (contar com); a sua ajuda d) confiava na (confiar em); na mãe e) vivem na (viver em); na costa marítima f) dirigiram-se à (dirigir-se a); à praia g) prescindiram de (prescindir de); de um mergulho 3.2. Exemplos: b) Ela ocupava-se da sua educação com esmero. c) A filha contava com a sua ajuda sem reservas. d) A filha confiava totalmente na mãe. e) Eles vivem desde sempre na costa marítima. f) A avó e o neto dirigiram-se alegremente à praia. g) Eles não prescindiam de um mergulho no mar.
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Complemento agente da passiva 1.1. Sujeito: a) Incêndio no Marão, b) Assaltante armado, c) Criança, d) Burlão, e) Trabalhadores, f) Avó; predicado: a) foi provocado por um descuido, b) foi detido pela polícia, c) é salva por um cão, d) foi punido pela justiça popular, e) serão indemnizados pela empresa, f) era maltratada pela neta; complemento agente da passiva: a) por um descuido, b) pela polícia, c) por um cão, d) pela justiça popular, e) pela empresa, f) pela neta 1.2. b) A polícia deteve um assaltante armado. c) Um cão salva uma criança. d) A justiça popular puniu um burlão. e) A empresa indemnizará os trabalhadores. f) A neta maltratava a avó. 2.1. a) A filha mais nova foi expulsa do palácio pelo rei. b) Apesar de tudo, o pai era amado pela filha mais nova. c) O anel da princesa foi encontrado pelo rei dentro de um pastel. d) O anel foi experimentado por todas as damas da corte. e) A princesa foi vista pelo príncipe na cozinha. f) A princesa foi pedida em casamento pelo príncipe. g) O pedido é aceite pela princesa com uma condição. h) Um convite de casamento é mandado ao pai pela princesa. i) Os manjares serão servidos aos convidados pelos criados. j) Os manjares não eram comidos pelo pai da princesa. Predicativo do sujeito 1.1. a) verbo copulativo: ser; predicativo do sujeito: no inverno b) verbo copulativo: ser; predicativo do sujeito: lavadas, enceradas e polidas c) verbo copulativo: tornar-se; predicativo do sujeito: mais brilhante e aconchegado d) verbo copulativo: sentir-se/permanecer; predicativo do sujeito: cansadas/na sala e) verbo copulativo: parecer; predicativo do sujeito: mais belas e misteriosas f) verbo copulativo: estar; predicativo do sujeito: com a sua família g) verbo copulativo: ficar; predicativo do sujeito: aflita e inquieta h) verbo copulativo: continuar; predicativo do sujeito: a sua viagem
2.
Predicativo do sujeito: c) um banquete real, e) delicioso, f) satisfeitos; complemento direto: a) o jantar, b) muitas iguarias de Natal, d) as grandes peças de carne, g) presentes de Natal
Modificador 1.1. a) Um príncipe andava a passear pelo campo. b) O príncipe foi parar ao fundo de um poço. c) O príncipe pensava na sua vida. d) O príncipe nunca se apercebera da sua solidão. e) O príncipe invejou os pastores. f) Todos pareciam felizes. g) O homem salvou o príncipe. h) A rapariga tratou do príncipe. i) A rapariga preparava-lhe o pequeno-almoço. j) A rapariga tinha um pequeno jardim. k) O príncipe recuperou a saúde e a alegria. l) O príncipe declarou o seu amor à rapariga. m) A rapariga aceitou a proposta do príncipe. 1.2. b) 1.3. Modificador. 1.4. Modificador com valor semântico de tempo: Certo dia, pela primeira vez na sua vida, De manhã, imediatamente; de lugar: Dentro do poço, Lá em cima, em frente da casa; de modo: Por descuido, com dedicação, com pudor; de causa: Dado a sua vida preenchida, por causa da insistência da rapariga, Devido ao zelo da rapariga 2. Modificador: a), d), e), f), h) 3.1. a) Há pessoas que não fazem a separação do lixo. b) O mundo seria melhor se as pessoas separassem o lixo. c) Há pessoas que não se dão a esse trabalho. d) Seria benéfico para todos que as pessoas fizessem a separação do lixo. 3.2. Modificador.
ANÁLISE DO DISCURSO E LINGUÍSTICA TEXTUAL Reprodução do discurso no discurso 1.1. “A mamã diz que só posso ir lá para fora quando tiver os trabalhos feitos.” 1.2. – Só podes ir lá para fora quando tiveres os trabalhos feitos! 2.1. O Calvin disse ao Hobbes que se o ajudasse era mais rápido e perguntou quanto eram cinco mais sete. 3.1. a)
7. Soluções do Caderno de Exercícios do Aluno | Novas Leituras
3.2. A rapariga respondeu-lhe então, sem pejo: – Era também isso que eu estimava. E acrescentou: – A enxada do meu pai só precisa de um cabo novo. 4.1. Diálogo. 4.2. b) … aquilo era história muito complicada. c) … não era burro. d) … era uma história muito comprida. e) … ele também não tinha pressa e o melhor que lhe podiam dar era uma boa história. Daquelas que metiam muito sangue, muita espadeirada, inimigos por todos os lados com lanças espetadas nas barrigas. f) … afirmou que às vezes havia palavras que matavam muito mais depressa do que uma valente espadeirada. g) … exclamou que nunca tinha visto. h) O Bobo disse então que, enquanto a tempestade não amainava, ia-lhe contar como tudo acontecera/ tinha acontecido. 5.1. Sugestão: E ao cabo desse mês o Mercador disse ao Cavaleiro que não partisse; que ficasse com ele, se associasse aos seus negócios e estabelecesse a sua vida ali. Acrescentou que não havia nenhum lugar no mundo melhor do que Veneza. Era ali que todos os dias eram cheios de alegria e de surpresa. E pediu-lhe que ficasse com ele. O Cavaleiro disse que não, que tinha de partir, pois prometera/tinha prometido à sua mulher, aos seus filhos, aos seus parentes e criados que estaria com eles no Natal seguinte. Concluiu, afirmando que partiria dali a três dias. 6.1. Um jornalista estrangeiro perguntou ao Tradutor: – Não se sente no papel do traidor? O Tradutor respondeu, sem se irritar, que não existia Traição; existiam apenas diferentes pontos de vista.
Modo oral e modo escrito 1.1.
a) Exemplo: “Fiandeiras?!” b) Exemplo: “Aquela janela…” c) Exemplo: “Vamos apanhar flores, vamos?” d) Exemplo: “Mas… nada, Princesa.” e) Exemplo: “Reparai, Princesa, naquelas rosas além, como estão lindas.” 2.1. Marcas do modo oral: gestos, expressão facial, entoação de voz (percetível pela expressão facial)…
3.1. Os sons e o tom de voz são percetíveis por meio da onomatopeia (“TRÁÁS!”) e do emprego de letras maiúsculas e a negrito (“ESTE TIM É CÁ UM MONGO!”). 4.1. O ponto de exclamação procura traduzir a irritação da mãe. 5. Jeremy emprega bordões de fala (“Bem…”), monossílabos (“eu”, “ele”), seguidos de reticências que traduzem a hesitação, a dificuldade em explicar-se. 6.1. O Tim é um palerma.
Conectores do discurso 1.1.
Excerto A – com efeito, além disso Excerto B – primeiro, depois, por fim Excerto C – portanto, por conseguinte Excerto D – De repente, depois, por fim Excerto E – porém, portanto 2.1. Exemplos: a) Robinson ficou sozinho na ilha; não desanimou, todavia. b) Robinson tinha sede; foi, portanto, explorar a ilha. c) Robinson, além disso, não tinha outra alternativa, a menos que aparecesse alguém. d) Robinson, com efeito, teria de se adaptar à sua nova vida. 2.2. Exemplos: a) Robinson ficou sozinho na ilha; contudo, não desanimou. b) Robinson tinha sede; foi, por conseguinte/por isso, explorar a ilha. c) Robinson, além do mais/também, não tinha outra alternativa, a menos que aparecesse alguém. d) Robinson, efetivamente, teria de se adaptar à sua nova vida. 3. a) portanto b) no entanto (ou contudo) c) Não obstante d) igualmente e) Contudo (ou No entanto) 4. a) Eu leio o jornal diariamente; todavia, hoje não tive tempo. b) Hoje li o jornal; além disso, comprei uma revista. c) Eu leio diariamente as notícias; por conseguinte, estou informada.
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E ORTOGRÁFICA Sinais de pontuação 1.
a) Ó Maria, já leste o conto “Ladino”? – usa-se a vírgula para separar o vocativo dos restante elementos da frase. b) Sim, a Maria já leu o conto “Ladino”. – usa-se a vírgula para separar os advérbios sim e não, sempre que surgem independentes na frase. c) A Maria, que adora contos, já leu “Ladino” e “Miúra”. – usa-se a vírgula para separar as orações subordinadas adjetivas relativas explicativas dos restantes elementos da frase. d) A Maria já leu os contos “Ladino”, “Miúra”. – usa-se a vírgula para separar enumerações de palavras que desempenham a mesma função sintática, sempre que as conjunções e, nem, ou estão ausentes. e) Nas férias, a Maria leu os Bichos. – usa-se a vírgula para separar alguns modificadores dos restantes elementos da frase. f) Ela queria comprar mais livros, mas não tem dinheiro. – usa-se a vírgula para separar a conjunção coordenativa adversativa mas da oração precedente. g) Quando a Maria tiver dinheiro, compra mais livros. – usa-se a vírgula depois das orações subordinadas que surgem antes das subordinantes. h) Na verdade, ela é uma leitora voraz. – usa-se a vírgula para separar marcadores discursivos como isto é, ou seja, por exemplo, com efeito, sem dúvida, na realidade, a meu ver, contudo, porém dos restantes elemento da frase. 2.1. a) Em Portugal, há muitos jovens que têm computador portátil. b) Felizmente há muitos jovens portugueses que têm portátil. c) Sim, é verdade: muitos portugueses têm computador! d) O José tem telemóvel, computador e até uma playstation! e) O José recebeu uma playstation no aniversário, porque teve boas notas. f) Ó José, quando vamos jogar na tua playstation?
3.1. Na 2.a vinheta, as reticências indicam uma interrupção na frase devido a uma reflexão, dúvida; na 4.a vinheta, algo que é subentendido pelo interlocutor. 4. O emprego dos pontos de interrogação e de exclamação em simultâneo traduz o estado de espírito de Calvin (insegurança, surpresa, aflição…). 5.1. c) (O Calvin não parece muito satisfeito com a possibilidade de a mãe poder estar grávida) 6.1. No planeta Bih não existem livros. O saber vendese e consome-se em garrafas. A História é um líquido vermelho que parece sumo de romã, a Geografia um líquido verde mentol, a Gramática é incolor e sabe a água mineral. Não existem escolas, estuda-se em casa. Todas as manhãs as crianças, consoante a idade, têm de emborcar um copo de História, algumas colheradas de Aritmética e assim por diante. E vocês acreditam que, mesmo assim, ainda fazem birras? – Vá lá – diz a mãe – não sabes como é boa a Zoologia. É doce, dulcíssima. Pergunta à Carolina (que é o robot eletrónico de serviço).
Sinais auxiliares da escrita e formas de destaque 1.1./1.2. TEXTO A – “gue” – trata-se de uma expressão que transmite apenas o sentido aproximado do que se pretende dizer; “foguetão” – trata-se de uma transcrição textual (do bilhete); TEXTO B – trata-se de citações do que alguém disse; TEXTO C – trata-se de uma transcrição textual. TEXTO D – trata-se de uma expressão que transmite apenas o sentido aproximado do que se pretende dizer. 1.2. As aspas indicam que se trata do título de textos que pertencem a obras que incluem outros textos. 2. “Ladino”, dos Bichos de Miguel Torga, é um conto muito interessante. 3.1. Os parêntesis curvos introduzem uma explicação complementar ao que é dito; os parênteses retos assinalam uma supressão textual no excerto transcrito. 4.1. Neste caso, os parêntesis retos assinalam observações que foram feitas na citação de um texto alheio. 5.1. c) 5.2. d)