Guia para vibrafone solo Ao aluno; O propósito deste livro é mostrar-lhe como tirar uma folha de chumbo, como o encontrado em falso livro, e traduzi-lo em um vibrafone de acompanhamento solo. O solo de vibrafone acompanhada começou na década de 1!", #uando Gar$ %urton começou a aplicar técnicas de piano para #uatro mallet. &esde ent'o, tem sido desenvolvido por muitos m(sicos bons em um formato padr'o para vibrafone. A disco)rafia no final do livro li vro o a*udar+ a encontrar al)umas das muitas )ravaçes vibrafone de acompanhamento disponveis. disponveis. ste ste n'o n'o é um livr livro o de técn técnic ica a vibr vibraf afon one. e. As liç liçes es s'o s'o escr escrititas as com com o pressuposto de #ue voc/ sabe usar #uatro mallets 0eu recomendo o Burton grip e como pedal and dampen . 2em é este um te3to improvisaç'o *azz, embora forneça idéias para a*ud+-lo a desenvolver habilidades de improvisaç'o de *azz. 4oc/ *+ deve saber teoria musica musicall b+sica b+sica 0acord 0acordes, es, escala escalas, s, interv intervalo alos, s, etc. etc. voc/ voc/ *+ deve deve saber saber de m(sica e acordes smbolos b+sicos. A introduç'o descreve a informaç'o #ue se espera de saber para completar as liçes deste livro. 0para informaçes mais completas, voc/ deve olhar para um professor ou por um teste dedicado 5 improvisaç'o. ste é um livro para aprender a tocar desacompanhado. 2'o supor #ue voc/ tenha feito anteriormente #ual#uer *o)o *azz desacompanhado. 2a verdade, a sua base de *azz pode ser mnima se o seu conhecimento de teoria musical forte. 6e voc/ tem al)uma e3peri/ncia no desempenho *azz desacompanhada, voc/ pode encontrar as primeiras liçes muito simples. 7eço #ue consi)a ler através deles de #ual#uer maneira. 8odas as técnicas apresentadas neste livro podem ser efetivamente usadas em tocar sozinho e voc/ pode encontrar os e3erccios interessantes. u su)iro )iro #ue #ue voc/ oc/ tra trabalh balha a sobre bre as liç liçes es na orde ordem m em #ue s'o apresentados. 8ornam-se pro)ressivamente mais difcil e muitas das liçes posteriore posterioress pretendem pretendem desenvolv desenvolver er idéias idéias apresenta apresentadas das anteriormen anteriormente. te. As liçes s'o escritas em pares. 9ada aula numerada mpar apresenta uma idéia acompanhamento para ser aplicado a uma determinada melodia. A se)uinte liç'o de n(mero par toma a mesma idéia acompanhamento e aplicou-a a um solo improvisado. m sua maior parte, #uatro liçes s'o )astos em todas as m(sicas su)eridas.
9ada liç'o se)ue o mesmo formato: uma descriç'o do conceito apresentado; um e3erccio de coordenaç'o, para a*ud+-lo a ensinar as m'os de li)aç'o ritmicamente acompanhamento e melodia; um e3erccio de teoria, para a*udar voc/ a aprender como aplicar a coordenaç'o e ou e3erccio teoria para uma melodia; e uma melodia de amostra em #ue o conceito deve funcionar bem.
ivros falsos, um dos publicados pela empresa de m(sica, s'o de tal uma )rande fonte de folhas de papel. 4oc/ pode aplicar as técnicas de acompanhamento, bem como as técnicas de aprendiza)em 0ou se*a, do e3erccio teoria, e3erccios sintonia, etc. para #ual#uer m(sica #ue voc/ #uer tocar. 7ara #ual#uer m(sica #ue tocar, voc/ deve memorizar, além das mudanças de acordes, o movimento de fundamental 0por tanto nome e som, bem como linhas de tom )uia 0ver liç'o , escalas e melodia.
Ao professor;
Apesar de #uase tr/s décadas de acompanhamento no *azz vibrafone, nenhum livro como este *+ foi publicado. Os muitos m(sicos #ue tocam vibrafone desacompanhado recomendamos #ue os m(sicos aprendessem, com os mesmos profissionais atuais aprendidas: estudando piano e pianistas e adaptando as suas técnicas para as limitaçes do vibrafone. a este ponto h+ evou)h de uma tradiç'o na 6olistas chapéu vibraçes n'o deve mais ter de manter ?reinventar a roda?. este livro é o resultado de reserch detalhadas sobre os métodos e técnicas de solo #ue m(sicos realmente usam em suas performances. @+ e3istem muitos livros de vibrafone no mercado #ue descrevem as coisas b+sicas, como o teclado e os funcion+rios, mantendo #uatro mallets, etc. ste livro se destina a complementar ou se)uir tal te3to. O nvel de habilidade dos alunos assumiu é apro3imadamente a de um calouro da faculdade. mbora o comprimento de cada aula varie, todos s'o estruturados da mesma forma. sto deve tornar mais f+cil dar atribuiçes. O aspecto fsico e mental de acompanhamento de um próprio a solo parecia ser as duas principais +reas de problemas, os e3erccios s'o pro*etados para lidar com cada situaç'o antes de coloc+-los *untos em tocar uma m(sica. As liçes s'o escritas em pares, alternando entre acompanhar uma determinada melodia e acompanhamento um a um improvisado. 6e voc/ #uiser #ue o aluno se concentre em um acompanhamento improvisado, se concentrando em apenas um dado #ue acompanha a melodia, pode pular os captulos pares. mbora ele começa com al)umas idéias rudimentares, este te3to vai ser um desafio para todos os alunos vibrafone. 6eus alunos ir'o beneficiar de estudo direto de um estilo instrumental #ue, embora se*a derivado do piano de *azz, tem desenvolvido uma tradiç'o di)na de seu próprio pas.
Introdução
Acordes e escalas; Bsar este livro voc/ vai precisar saber informaçes b+sicas sobre acordes e escalas. 6e voc/ n'o estiver familiarizado com as se)uintes informaçes, voc/ deve pe)ar um te3to de teoria musical incio ou começo livro improvisaç'o *azz e estudar esses acordes e escalas até #ue voc/ este*a confort+vel com eles em todas as claves. 4oc/ pode encontrar smbolos de acordes diferentes usados para descrever v+rios acordes. Os e3emplos a se)uir mostram al)uns dos smbolos mais comuns em uso. A#ui est'o al)uns outros conceitos sobre teoria da m(sica #ue voc/ deve entender para usar com sucesso este te3to: Intervalos
Bm intervalo é a #uantidade de espaço entre as duas localizaçes. Os n(meros encontrados no nome de um intervalo de descrever a distCncia entre os nomes de letra de notas envolvidas. 7or e3emplo, um 9 e um & seria um se)undo, por#ue eles s'o bem pró3imas umas das outras. 9 a G seria uma #uinta, por#ue o s'o cinco notas de 9 para G. sses n(meros ser'o modificados com um dos se)uintes termos: perfeito, maior, menor, diminuda ou aumentada. Os ad*etivos descrevem #uantos meios-passos e3istem entre os passos reais #ue voc/ ouve. . D7erfeitoD é usado para descrever o unssono, #uarta, #uinta, oitava ou por#ue eles s'o construdos sobre matematicamente proporçes DperfeitasD Dma*orD ir+ descrever todos os outros intervalos encontrados em uma escala maior: ma*or se)unda, terceira maior se3ta maior, e sétima maior. Bm intervalo menor é um meio passo menor do #ue um intervalo maior, se ambas as notas do intervalo ainda manter os mesmos nomes das letras. 0Bm E para um A é uma terceira maior; e E F para um A é uma terça menor, no entanto, uma Gb para um A, mesmo #ue possa parecer uma terça, mesmo no teclado e o mesmo som #uando tocado, e n'o é por#ue os nomes das letras s'o uma se)unda de distancia. le é chamado de se)unda aumentada Bm intervalo aumentado é um #ue é um meio passo maior do #ue um maior ou um intervalo perfeito. Bm intervalo diminuto é um #ue é um meio-passo mais pe#ueno do #ue um perfeito ou um intervalo menor.
Lição 1
Movimento de fundamental com a melodia
A forma mais simples de acompanhamento é muitas vezes o mais ele)ante: 9om a m'o es#uerda, tocar a fundamental do acorde novo cada vez #ue h+ alteraçes na harmonia. 8ocar a melodia com a m'o direita, com assist/ncia formar a sua m'o es#uerda #uando necess+rio. A m'o es#uerda também pode ser utilizada para amortecer al)umas notas da melodia, a fim de dei3ar a fundamental sustentar o maior tempo possvel. &ois princpios devem ser mantidos em mente durante todo seu estudo de vibrafone solo. 1 a melodia deve ser um ou dois nveis dinCmicos acima do acompanhamento. 7or e3emplo, se a melodia é forte, o acompanhamento deve ser mezzo-piano ou, no m+3imo, mezzo-forte. sta pr+tica permite #ue o ouvinte possa diferenciar a melodia do acompanhamento, apesar do alcance limitado e a mistura dos sons no vibrafone. pedalar a melodia. Ou se*a, manter sempre as notas da melodia claro, se voc/ n'o pode mallet-dampen uma nota indese*ada, v+ em frente com o pedal, mesmo #ue a harmonia também ser+ perdida, pois o ouvinte vai se lembrar do som da harmonia e provavelmente n'o vai nem perceber seu desaparecimento momentCneo.
Exercício de coordenação
8ocar através das doze principais escalas com a m'o direita en#uanto toca a nota tHnica da escala na es#uerda. Btilizar o ritmo mostrado no e3emplo a se)uir.
Exercício de teoria
8ocar com as mudanças de acordes de Fly Me to the Moon usando a m'o es#uerda tocando o movimento de fundamental da harmonia en#uanto a m'o direita toca a terça e a #uinta dos acordes desi)nados. A se)uir é um e3emplo das primeiras sete medidas. A tabela completa pode ser encontrada no final desta liç'o. Exercício de tonalidade
A capacidade de tal transposiç'o na m(sica é um talento importante para um m(sico de *azz para se desenvolver. Apesar de e3istirem tonalidades #ue s'o tradicionalmente associados a determinados acordes, um artista solo é livre para e3ecutar uma peça em #ual#uer tecla. A peça em
8ocar Fly Me to the Moon com um acompanhamento de movimento de Eundamental. 7edal ou mallet- dampen para manter a melodia clara.
lição 2
Criando um motivo
A improvisaç'o é a criaç'o espontCnea de uma declaraç'o musical. K uma e3peri/ncia )ratificante, mas também é bastante desafiador por#ue, para ser coerente, a melodia improvisada deve ser ade#uada 5 mudança harmHnica e ao estilo da m(sica usada como base. 7ara enfrentar o desafio harmHnico e melódico, o musico deve ter um comando f+cil de escalas e acordes. 4ibrafonistas devem especialmente ouvir solos diversos solos para vibrafone. 0a disco)rafia de performances a solo vibrafone est+ includa no ap/ndice 2a lição 1, voc/ improvisou um acompanhamento para uma melodia prée3istente. A)ora, voc/ precisa adicionar uma melodia improvisada para #ue o acompanhamento. A per)unta #ue inevitavelmente sur)e neste momento é DO #ue eu tocoLD h+ muitos livros no mercado #ue tratam e3tensivamente com melodias improvisando. n#uanto este teste n'o me é forma al)uma para substituir os livros, ele ir+ su)erir al)umas maneiras #ue voc/ pode começar a desenvolver melodias en#uanto voc/ trabalha na tarefa )eral de acompanharse. 8ocando uma melodia apropriada para a harmonia de uma m(sica é em )rande parte uma #uest'o de usar a escala ade#uada para cada acorde. 08ons de )uia, discutidos mais tarde, também ir+ a*ud+-lo a moldar uma melodia para caber uma determinada se#=/ncia de acordes. simplesmente che)ar com uma melodia improvisada é muitas vezes um problema. A se)uinte aborda)em n'o só ir+ a*udar a começar com uma improvisaç'o, mas vai dar-lhe uma melodia #ue est+ relacionada com o #ue voc/ esta tocando. 9omeçar por encontrar um motivo na melodia ori)inal. A motivaç'o é uma fi)ura melódica identific+vel curta. K )eralmente reconhecido pela sua se#u/ncia de campo, estrutura rtmica, ou uma combinaç'o de ambas a altura e ritmo. O motivo mais reconhecvel de Fly Me to the Moon est+ na primeira medida, mostrado no Exemplo 1, mas outros motivos podem ser encontrados. Exemplo 2 mostra um motivo tirado de medidas de 11 e 1. Bma vez #ue voc/ tenha identificado um motivo, o pró3imo passo é desenvolv/-lo; ou se*a, alterar al)uns aspectos da mesma, ao reter os outros. 2esta liç'o, vamos nos concentrar em um aspecto rtmico.
Exercício de coordenação
O se)uinte e3erccio de coordenaç'o aumenta a independ/ncia da m'o direita da es#uerda, uma vez #ue melhora a capacidade da mente para conceber o ritmo a partir de uma perspectiva diferente. Iue demonstra um método de adiç'o de interesse rtmico a uma linha, simplesmente deslocando o ponto do motivo de partida. Bse sua m'o es#uerda para tocar a fundamental do acorde no primeiro tempo de cada compasso. 8ocar a se#=/ncia de tom e ritmo do motivo, mas começar sucessivamente diferentes batidas para bai3o. m se)uida, tocar a se#=/ncia de tom e ritmo do motivo, a partir de 8he Bpbeats. 2o e3emplo a se)uir, o motivo se encai3a a mudança de harmonia na se)unda medida. m al)umas m(sicas, isso pode n'o ser o caso. 6e a melodia deslocada n'o se encai3a a mudança de harmonia, simplesmente mantém a harmonia ori)inal através do e3erccio.
Os ritmos aprendidos nos padres anteriores de coordenaç'o também podem ser aplicados para armar outras do se#u/ncias de motivo. 2o e3erccio se)uinte, tocar uma passa)em de escala 0ou descendente ou ascendente usando o ritmo do motivo. 8ocar o movimento de fundamental com a m'o es#uerda e tocar a combinaç'o escala motivo em todas as outras medidas, começando no primeiro compasso. niciar cada motivo na mesma nota relativa da escala #ue est+ sendo tocado. 2o e3emplo a se)uir, nós estamos começando na #uinta nota da escala. O primeiro acorde é um menor, de modo #ue a melodia vai começar em ??. O acorde no terceiro compasso é GJ, por isso o motivo começar+ na #uinta nota da escala G
A#ui, por e3emplo, um 9 natural é tocado no 1N compasso 0em vez do 9 F, #ue é membro da escala A
o se)uinte e3erccio é uma ótima maneira para se familiarizar com as mudanças de acordes de uma melodia tanto por seu som e por sua apar/ncia no teclado. 8ocar os arpe*os de acordes em um flu3o constante de notas de um #uarto. Iuando a harmonia muda, n'o v+ para a raiz do novo acorde, em vez disso, continuar na mesma direç'o #ue voc/ est+ tocando 0ascendente ou descendente e toca a nota mais pró3ima do novo acorde. 8ambém toca a partir da nota mais bai3a do vibrafone, para a nota mais alta antes de mudar de direç'o. sso vai a*udar voc/ a ver todo o teclado como um (nico contnuo, em vez de como a série de um - ou dois )rupos de oitavas, )eralmente associados com e3erccios de escalas e arpe*os. Iuando voc/ repetir o e3erccio acima, use uma nota de partida diferente. sso ir+ )arantir #ue voc/ aprender a harmonia da m(sica, n'o apenas os padres fsicos envolvidos em tocar um determinado con*unto de arpe*os. Tom
7or esta altura, voc/ deve estar familiarizado com El$