Avaliação Apresentação A avaliação constitui um dos aspetos mais importantes dos processos de ensino e de aprendizagem. Se é verdade que dizem que um professor só ensina quando alguém aprende, não é menos verdade que as modalidades e instrumentos de avaliação devem ser diversificados e o mais possível adequados às dificuldades e potencialidades de cada aluno. Para tal, o professor deve ter um conhecimento profundo de cada indivíduo que constitui a turma, conhecer as suas aptidões e capacidades e identificar as tarefas que ainda levantam dificuldades. Esta avaliação considerada formativa avalia, sobretudo, o processo, e esse percurso pode ser realizado com as sugestões e estratégias de aprendizagem propostas quer nas questões colocadas aos documentos do Manual, quer nas secções “Trabalha o Espaço”, “Trabalha o Tempo”, Tempo”, “Guias de Estudo” e “Perguntas de Escolha Múltipla” do Caderno das Perguntas.
Para avaliar o produto (ou seja, os conhecimentos e capacidades adquiridas) podemos utilizar as fichas de avaliação da aprendizagem (ou de avaliação sumativa), que procuram compreender se o caminho percorrido por professor e alunos foi bem realizado. Sim, porque a avaliação é uma componente tão importante do processo de ensino e aprendizagem que dá orientações claras do desempenho dos alunos, mas também do professor! Por isso, para facilitar o trabalho do professor, consta dos “Apontamentos de Didática” uma rubrica dedicada à avaliação diagnóstica e à avaliação sumativa das aprendizagens relativas aos conteúdos de História e Geografia Ge ografia de Portugal do 6.° ano. As fichas de avaliação foram previstas em número de oito, numa tentativa de se contemplarem os oito momentos de avaliação sumativa, com a duração de 45 minutos, previstos na planificação de um ano letivo. Por sua vez, estas fichas desdobram-se em três tipos: A, B e C, uma tipologia distinta que assenta em graus de dificuldade diferente, mas que aborda os mesmos conteúdos programáticos. As fichas de tipo A tentam ir um pouco mais além e aumentar progressivamente o grau de complexidade das atividades propostas; as fichas de tipo B procuram ser mais simples e com exercícios ao nível da compreensão , as fichas de tipo C pretendem ir ao encontro dos alunos que revelam alguns tipos de Necessidades Educativas Especiais.
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Como todos estes materiais são editáveis, permitem ao professor construir as suas fichas de avaliação adequadas aos alunos das diferentes turmas. Cada ficha de avaliação, na sua versão impressa, é acompanhada de matriz e propostas de resolução. Uma nota muito importante: no e-Manual Premium encontra tudo isto em formato Word Word® editável e acrescentamos as grelhas de classificação em formato Excel ®. Assim, na versão digital e editável, fizemos grelhas com as fórmulas já inseridas, para que as somas sejam automáticas e apresentem o resultado final de cada aluno. Por considerarmos útil, apresentamos ainda uma proposta de prova de equivalência à frequência, com o intuito diversificar os materiais de avaliação. No e-Manual Premium encontra a prova pronta a usar, assim como as respetivas propostas de resolução.
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
1
Índice Ficha de Avaliação Diagnóstica
Ficha de Avaliação n.° 5
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 1
Ficha de Avaliação n.° 5A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 1A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 1B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 5B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 5C Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 1C
Ficha de Avaliação n.° 6
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 2
Ficha de Avaliação n.° 6A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 2A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 2B
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 6B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 6C Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 2C
Ficha de Avaliação n.° 7
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 3
Ficha de Avaliação n.° 7A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 3A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 3B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 7B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 7C Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 3C
Ficha de Avaliação n.° 8
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 4
Ficha de Avaliação n.° 8A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 4A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 4B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 4C Propostas de resolução
2
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 8B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 8C Propostas de resolução
Prova de Equivalência à Frequência
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Índice Ficha de Avaliação Diagnóstica
Ficha de Avaliação n.° 5
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 1
Ficha de Avaliação n.° 5A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 1A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 1B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 5B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 5C Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 1C
Ficha de Avaliação n.° 6
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 2
Ficha de Avaliação n.° 6A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 2A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 2B
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 6B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 6C Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 2C
Ficha de Avaliação n.° 7
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 3
Ficha de Avaliação n.° 7A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 3A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 3B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 7B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 7C Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 3C
Ficha de Avaliação n.° 8
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 4
Ficha de Avaliação n.° 8A
Matriz Ficha de Avaliação n.° 4A Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 4B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 4C Propostas de resolução
2
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 8B Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 8C Propostas de resolução
Prova de Equivalência à Frequência
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação Diagnóstica Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
1
As figuras 1 e 2 são formas de representação da Terra. 1
D
A
B 3
C
2
5
E
4 0
5105 km
F
Fig. 1
Fig. 2
1.1. Legenda a figura 1. Oceanos
1– 2– 3– 4– 5–
Continentes
A– B– C– D– E– F–
1.2. Identifica a península representada na figura 2.
1.3. Assinala com um X a opção correta. 1.3.1. A figura 1 é: um mapa um planisfério um globo uma fotografia de satélite 1.3.2. A figura 1 apresenta: uma grande escala gráfica uma grande escala numérica uma pequena escala gráfica uma pequena escala numérica 1.3.3. A representação da Terra Terra que mais
1.3.4. A península representada na
figura 2 situa-se: no extremo noroeste da Europa no extremo sudeste da Europa no extremo sudoeste da Europa no extremo nordeste da Europa 1.3.5. O continente que se situa a Sul da
península representada na figura 2 é: África Europa
1.3.6. O mar que banha a Península
se assemelha à realidade é: a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Ásia América
a fotografia aérea o planisfério o globo a fotografia de satélite
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
representada na figura 2 a este é: Mar Atlântico Mar Mediterrâneo Mar Vermelho Mar Báltico
3
Ficha de Avaliação Diagnóstica
2
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Observa a figura 3. Montes Cantábricos Pirenéus
Cabo de Finisterra
Rio Minho O C I T N Â L T A
Rio Ebro
Cordilheira Central
O N A E C O
Rio Tejo Montes Ibéricos
Rio Sado
Rio Guadiana
Cabo de S. Vicente
0
Planalto Central
Rio Douro
223 km
Rio Júcar
MAR MEDITERRRÂNEO acima de 1000 m
Rio Guadalquivir
500 a 1000 m
Estreito de Gibraltar
200 a 500 m CordilheiraBética
0 a 200 m
Fig. 3
2.1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. A figura 3 é um mapa hipsométrico. As formas de relevo a castanho na figura 3 são planícies. O maior rio luso-espanhol da Península Ibérica é o Douro. A maior bacia hidrográfica da Península Ibérica é a do rio Douro. A Península Ibérica situa-se na Zona Temperada do Norte. A Ibéria Húmida situa-se no Nordeste da Península Ibérica. 3
Relaciona as figuras com os povos nelas representados.
Fig. 4
Fig. 5
Comunidade muçulmana 4
Fig. 6
Comunidade romana
Fig. 7
Comunidades recoletoras
Comunidades agropastoris
Assinala com um X o grupo social que corresponde às seguintes características. Clero
Nobreza
Burguesia
Povo
a) Dedicava-se ao comércio. b) Dedicava-se à agricultura e ao artesanato. c) Dedicava-se à defesa militar das populações. d) Dedicava-se à oração e à assistência.
4
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação Diagnóstica
5
Ordena cronologicamente, de 1 a 8, os acontecimentos que se seguem. Chegada à Península Ibérica de Fenícios, Gregos e Cartagineses Tratado de Zamora Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos
6
Início da dinastia de Avis Descoberta do caminho marítimo para a Índia Conquista de Ceuta Ocupação da Península Ibérica pelos Romanos Descoberta do Brasil
Completa os espaços em branco no texto. Alcácer Quibir D. António Filipe II Cardeal D. Henrique D. Catarina D. João IV União Ibérica D. Beatriz Mestre de Avis Ceuta República XV
D. Sebastião XVI XVII XVIII
Em 1578, no século , morreu na batalha de sem deixar sucessor. tornou-se rei de Portugal, mas também morreu sem deixar sucessor. Destacaram-se três candidatos ao trono: apoiado pelo povo; apoiado por parte do clero, da nobreza e da burguesia; e apoiada por parte do clero e da nobreza. Em 1580, iniciou-se a que apenas terminou em 1640, no século , quando restaurou a independência. 7
Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B. A
B
a) Regime político que não respeita as liberdades fundamentais
1) Monarquia
dos cidadãos, que usa propaganda e meios de repressão. b) Regime político que garante as liberdades de expressão, opinião e reunião. c) Regime político governado por um rei de forma vitalícia e hereditária. d) Regime político governado por um presidente eleito por um período de tempo limitado. 8
2) República 3) Ditadura 4) Democracia
Legenda as figuras identificando as personalidades históricas representadas. Salazar
Fig. 8
Fig. 8 Fig. 9
Salgueiro Maia
Marquês de Pombal
Fig. 9
Fig. 10
Manuel de Arriaga
Fig. 11
Fig. 10 Fig. 11
D. João V
Fig. 12
D. Carlos I
Fig. 13
Fig. 12 Fig. 13
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
5
Ficha de Avaliação Diagnóstica Propostas de Resolução 2
6
1.1. Oceanos 1 – Oceano Glacial Ártico 2 – Oceano Pacífico 3 – Oceano Atlântico 4 – Oceano Glacial Antártico 5 – Oceano Índico
Em 1578, no século XVI, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer Quibir sem deixar sucessor. D. Henrique tornou-se rei de Portugal, mas também morreu sem deixar sucessor. Destacaram-se três candidatos ao trono: D. António apoiado pelo povo; Filipe II apoiado por parte do clero, da nobreza e da burguesia; e D. Catarina apoiada por parte do clero e da nobreza. Em 1580, iniciou-se a União Ibérica que apen as terminou em 1640, no século XVII, quando D. João IV restaurou a independência.
Continentes A – Europa B – América C – África D – Ásia E – Oceânia F – Antártida
7
1.2 Península Ibérica 1.3.1 Um planisfério 1.3.2 Uma pequena escala gráfica
a) – 3; b) – 4; c) −1; d) −2 8
Fig. 8 − D. João V Fig. 9 − Marquês de Pombal
1.3.3 O globo 1.3.4 No extremo sudoeste da Europa
Fig. 10 − D. Carlos I Fig. 11 − Manuel de Arriaga
1.3.5 África 1.3.6 Mar Mediterrâneo
Fig. 12 − Salazar Fig. 13 − Salgueiro Maia
2
2.1 V; F; F; V; V; F 3
Fig. 4 → Comunidades recoletoras Fig. 5 → Comunidades agropastoris Fig. 6 → Comunidade romana Fig. 7 → Comunidade muçulmana 4
a) Burguesia b) Povo c) Nobreza d) Clero 5
1 Chegada à Península Ibérica de Fenícios, Gregos e Cartagineses 4 Tratado de Zamora 3 Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos 5 Início da dinastia de Avis 7 Descoberta do caminho marítimo para a Índia 6 Conquista de Ceuta 2 Ocupação da Península Ibérica pelos Romanos 8 Descoberta do Brasil
6
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
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Grupo I O Império Português nos séculos XVII e XVIII 1
Completa os espaços em branco no texto. No século XVII, o Império Português distribuía-se por vários continentes: , , e . Porém, o Império Português do Oriente enfrentou uma grave , devido à concorrência do outros países europeus, tais como a ,a ea . Os portugueses também tinham grandes prejuízos devido a ataques , assim como aos provocados por tempestades. Por essa razão, os portugueses optaram por transferir as suas atenções para o comércio no oceano eo tornou-se a principal colónia do império.
2
Legenda a fig. 1, identificando as várias partes que constituíam um engenho. – 2 – 3 – 4 – 1
3
4
3
2
Assinala com um X a opção correta. 1
3.1. O movimento de exploradores que partiu do litoral para o interior do Brasil à procura de riquezas chamou-se: Fig. 1 Engenho de açúcar do século XVIII
movimento luso-brasileiro movimento das descobertas movimento dos bandeirantes movimento aurífero
3.2. No interior do Brasil encontrou-se grandes quantidades de: prata e ferro ferro e pedras preciosas
pedras preciosas e diamantes ouro e diamantes
Grupo II O poder político e a arte no tempo de D. João V 1
8
Define monarquia absoluta.
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha A
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.
2
D. João V foi um rei absoluto. A corte de D. João V era rica mas não luxuosa. A corte de D. João V era animada com bailes e banquetes. A origem da riqueza de D. João V era o ouro brasileiro. D. João V mandou construir o Real Convento de Mafra. D. João V construiu o Aqueduto das Águas Livres em Coimbra.
Identifica o estilo artístico da igreja representada na fig. 2.
3
Fig. 2 Igreja de S. Francisco, Porto
Refere duas características artísticas do estilo representado na fig. 2.
4
Grupo III A sociedade portuguesa no século XVIII 1
Indica o nome da cerimónia representada na fig. 3.
2
Nomeia o tribunal que julgava as vítimas desta cerimónia. Fig. 3 Lisboa, século XVIII
Refere as principais vítimas condenadas nestas cerimónias em Portugal.
3
Grupo IV A ação governativa do Marquês de Pombal 1
Refere duas características da Lisboa Pombalina.
2
Completa o quadro indicando medidas adotadas pelo Marquês de Pombal. Medidas económicas
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Medidas sociais
Cotações Grupo I 1
Grupo II
2 3.1 3.2 1
12 8
4
4
8
Grupo III Grupo IV 2
Total
2
3
4
1
2
3
1
9
6
8
6
6
6
8 15 100
Medidas educativas
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
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Mal Não estudei
9
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo IV
1
No século XVII, o Império Português distribuía-se por vários continentes: Europa, África, Ásia e América. Porém, o Império Português do Oriente enfrentou uma grave crise, devido à concorrência de outros países europeus, tais como a Inglaterra, a França e a Holanda. Os portugueses também tinham grandes prejuízos devido a ataques piratas, assim como aos naufrágios provocados por tempestades. Por essa razão, os portugueses optaram por transferir as suas atenções para o comércio no oceano Atlântico e o Brasil tornou-se a principal colónia do império. 2
1
[Escolher duas] – Ruas largas e perpendiculares – Criação de rede de esgotos – Edifícios com sistema antissísmico ou de com sistema de gaiola – Edifícios com fachadas idênticas, da mesma altura e com varandas de ferro forjado – Criação da Praça do Comércio junto ao rio 2
– canavial 2 – casa grande ou casa do senhor 3 – sanzala 4 – engenho 1
Medidas económicas: criação de novas indústrias; criação de companhias comerciais Medidas sociais: proibição da escravatura; perseguição do clero e da nobreza; valorização da burguesia Medidas educativas: criação de Escolas menores; criação da Aula do Comércio; criação do Colégio dos Nobres; reforma da Universidade de Coimbra.
3
3.1. Movimento dos bandeirantes 3.2. Ouro e diamantes Grupo II 1 Monarquia absoluta é um regime político hereditário e vitalício em que um rei governa de forma autoritária, sem convocar Cortes e reunindo em si todos os poderes (legislativo, executivo e judicial). 2
V; F; V; V; V; F
3
Estilo barroco
4
[Escolher duas] – Uso de muitos elementos decorativos – Jogos de luz e sombra – Curvas e contracurvas – colunas torsas – Decoração com talha dourada -… Grupo III 1. Auto de fé 2. Tribunal da Inquisição 3. Cristãos-novos
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 1 Nome:
N.º:
Ficha B
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I As características do Império Português dos séculos XVII e XVIII OCEANO GLACIAL ÁRTICO
EUROPA
AMÉRICA DO NORTE
F Í
O C
ÁFRICA
I
T
O C
N Â
I
C
O
N A
O
D
Í
A E C O
OCEÂNIA
O
N A E
1
C O
O
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO ANTÁRTIDA
0
3633 km
Fig. 1 O Império Português no século XVII e princípios do século XVIII 1
Fig. 2 Engenho em Pernambuco (Brasil), século XVIII
Completa o quadro com base na figura 1, indicando os territórios que compunham o Império Português no século XVII e princípios do século XVIII. Europa
2
2
N
A
E C
N
N
C
4
I
O
E
3
O
O C
T A
AMÉRICA DO SU L
Japão A P
Goa Macau Damão Diu
L
F
A P
C
China
Índia
Í
O C I
ÁSIA
África
Ásia
América
Assinala com um X a opção correta. A principal colónia do Império Português no século XVIII era:
3
Goa
Angola
Ormuz
Brasil
Associa os elementos da coluna A com os elementos da coluna B de forma a legendar a figura 2. A 1 – Casa grande 2 – Engenho 3 – Sanzala 4 – Canavial
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B a) Local onde viviam os escravos africanos b) Local onde viviam os índios c) Local onde viviam os senhores do engenho d) Plantação de cana-de-açúcar e) Fábrica onde se produzia açúcar f) Fábrica onde se fundia ouro
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Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha B
4
Completa os espaços em branco no texto com as palavras que se seguem: interior litoral bandeirantes D. Manuel I D. João V ouro especiarias diamantes navegadores barras
moedas quinto
Os eram exploradores que partiam do para o do Brasil à procura de novas riquezas. Nas suas explorações descobriram grandes quantidades de e de . O rei mandou fundir o ouro em e cunhou nelas o escudo real, o ano e o seu peso. Também criou um novo imposto, chamado o , para impedir o contrabando e aumentar as suas receitas.
Grupo II O poder político e a arte no tempo de D. João V 1
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. D. João V reinou no século XVI. A corte de D. João V era rica e luxuosa. D. João V foi um rei absoluto. A origem da riqueza de D. João V eram as especiarias do Oriente.
2
Observa as figuras que se seguem. 2.1. Assinala com um X as obras construídas por ordem de D. João V.
Fig. 3
Fig. 6
Fig. 4
Fig. 5
Fig. 7
2.2. Identifica o estilo arquitetónico e artístico das figuras 4 e 6.
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha B
2.3. Indica duas características do estilo que identificaste na questão anterior.
Grupo III A sociedade portuguesa no século XVIII 1
Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B. A 1 – Clero 2 – Nobreza 3 – Burguesia 4 – Povo
2
B a) Grupo social que se dedicava à assistência e à oração. b) Grupo social que trabalhava no comércio, na guerra e na oração. c) Grupo social que se dedicava à defesa do império. d) Grupo social que vivia com muitas dificuldades. e) Grupo social que procurava imitar a nobreza. f) Grupo social privilegiado que se dedicava à agricultura.
Assinala com um X a opção correta. 2.1. No século XVIII, os grupos sociais privilegiados eram: clero e nobreza nobreza e burguesia clero e burguesia burguesia e povo
2.2. No século XVIII, os membros da burguesia podiam ascender à nobreza
Fig. 8 Lisboa, século XVIII
com a riqueza do comércio ultramarino por determinação régia por nascimento com uma formação universitária
2.3. A cerimónia representada na figura 8 é um: auto de fé julgamento judaico julgamento cristão castigo público
2.4. As principais vítimas da cerimónia representada na figura 8 eram: a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
muçulmanos judeus cristãos-novos cristãos-velhos
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13
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha B
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Grupo IV A ação governativa do Marquês de Pombal 1
Completa o quadro. Ano da destruição de Lisboa Calamidades que destruíram Lisboa Rei que governava em Portugal Ministro responsável pela reconstrução de Lisboa
Fig. 9 Lisboa nos finais do século XVIII 2
Indica duas medidas tomadas após a destruição de Lisboa.
3
Refere, a partir da figura 9, duas características da Lisboa pombalina.
4
Completa o esquema com as principais medidas adotadas pelo Marquês de Pombal. Medidas adotadas pelo Marquês de Pombal
Económicas
Sociais
Cotações Grupo I
14
Grupo II
1
2
3
4
8
4
8 16 8 6
Grupo III
Grupo IV
1 2.1 2.2 2.3 1 2.1 2.2 2.3 2.4 1 4
6
8
2
2
2
2
8
2
3
4
6
Educativas
Autoavaliação Razoavelmente Total A ficha correu: Bem 4 Para esta ficha: Estudei Estudei pouco 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
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Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo IV
1
1
Europa
África
Ásia
Portugal
Cabo Verde
Goa
Açores
Guiné
Damão
Madeira
S. Tomé e Príncipe Diu
2
Angola
Macau
Moçambique
Timor
América Brasil
Brasil
Ano da destruição de Lisboa
1755
Calamidades que destruíram Lisboa
Terramoto; maremoto; incêndios
Rei que governava em Portugal
D. José I
Ministro responsável pela Marquês de Pombal ou Sebastião reconstrução de Lisboa José de Carvalho e Melo
3
1 – c); 2 – e); 3 – a); 4 – d) 4
Os bandeirantes eram exploradores que partiam do litoral para o interior do Brasil à procura de novas riquezas. Nas suas explorações descobriram grandes quantidades de ouro e de diamantes. O rei D. João V mandou fundir o ouro em barras e cunhou nelas o escudo real, o ano e o seu peso. Também criou um novo imposto, chamado o qui nto, para impedir o contrabando e aumentar as suas receitas.
Grupo II 1
F; V; V; F
2.1. Fig. 3, 5, 7
2.2. Estilo barroco 2.3. (Escolher duas) – Uso de muitos elementos decorativos – Jogos de luz e sombra
2
– Enterrar os mortos e cuidar dos vivos; – Policiar as ruas para evitar roubos. 3
(Escolher duas) – Ruas largas e perpendiculares – Criação de rede de esgotos – Edifícios com sistema antissísmico ou de com sistema de gaiola – Edifícios com fachadas idênticas, da mesma altura e com varandas de ferro forjado – Criação da Praça do Comércio junto ao rio 4
Medidas económicas: criação de novas indústrias; criação de companhias comerciais Medidas sociais: proibição da escravatura; perseguição do clero e da nobreza; valorização da burguesia Medidas educativas: criação de escolas meno res; criação da Aula do Comércio; criação do Colégio dos Nobres; reforma da Universidade de Coimbra
– Curvas e contracurvas – Decoração com talha dourada -…
Grupo III 1
1 – a); 2 – c); 3 – e); 4 – d) 2 a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
2.1. – Clero e nobreza 2.2. – Por determinação régia 2.3. – Auto de fé 2.4. – Cristãos-novos
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Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I O Império Português dos séculos XVII e XVIII Observa o mapa da figura 1.
1
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
AMÉRICA DO NORTE
EUROPA
O C
I
Brasil
Í
C
A P
1.1. Em que continentes Portugal tinha
colónias nos finais do século XVII?
I
F Í
Madeira Cabo Verde F
O C
ÁSIA
Açores
Índia
Goa Macau Damão Diu
ÁFRICA
Guiné São Tomé e Príncipe Angola
AMÉRICA O DO N SU L A OCEANO ATLÂNTICO E
China
C
Japão P A O
N
A
E
C O
1.2. Qual era a colónia portuguesa mais
OCEANO ÍNDICO
Moçambique
OCEÂNIA
importante no século XVIII?
C O
OCEANO
GLACIAL
0
ANTÁRTICO
Índia Angola
3633 km
ANTÁRTIDA
Brasil Moçambique
Fig. 1 2
Observa a figura 2. 2.1. Que produto era produzido nos engenhos brasileiros?
2.2. Quem trabalhava nos engenhos brasileiros?
2.3. De que continente vinham esses trabalhadores?
3
Casa Grande Engenho Sanzala Canavial 4
Local onde viviam os escravos Casa onde vivia o senhor do engenho Plantação de cana-de-açúcar Fábrica onde se fazia açúcar
Completa os espaços em branco no texto, usando as palavras que se seguem. Brasil exploradores diamantes litoral ouro
16
Fig. 2 Engenho em Pernambuco (Brasil), século XVIII
Relaciona os elementos das duas colunas.
Nós somos bandeirantes. Somos
e
, para o interior do
partimos do
, à procura de novas riquezas. Nas nossas explorações descobrimos grandes quantidades de e de
,.
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha C
Grupo II O poder político e a arte no tempo de D. João V 1
Observa a figura. 1.1. Como se chama o rei representado na figura 3?
1.2. Marca com um X a frase correta. A corte de D. João V era pobre e vivia com dificuldades A corte de D. João V era rica e luxuosa 2
Rodeia as obras que D. João V mandou construir.
Fig. 4 3
Fig. 3
Fig. 5
Fig. 6
Fig. 7
Observa a figura 8. 3.1. A que estilo artístico pertence a igreja da figura 8?
3.2. Marca com um X as características decorativas da figura 8. Muita decoração Gosto por colunas lisas Uso de talha dourada Uso de ferro e vidro
Fig. 8 Igreja de Santa Clara, Porto
Grupo III A sociedade portuguesa no século XVIII 1
Observa a figura 9 e marca com um X a única opção correta. 1.1. Na figura está representado um: auto de fé momento festivo acontecimento régio
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
1.2. As vítimas da cerimónia representada eram: muçulmanos cristãos-novos burgueses
Fig. 9 Lisboa, século XVIII
HGP6ADD-AV-02 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
17
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha C
1.3. A cerimónia representada era liderada
1.4. A cerimónia representada ocorreu na
por:
cidade de:
membros do clero membros da nobreza membros da burguesia
Braga Faro Lisboa
Grupo IV A ação governativa do Marquês de Pombal 1
Observa as figuras 10 e 11.
Fig. 10
Fig. 11
1.1. Que cidade foi destruída a 1 de novembro de 1755?
1.2. Que desastres naturais destruíram a cidade?
1.3. Quem foi responsável pela reconstrução da cidade?
2
Marca com um X as características da Lisboa pombalina (fig. 11). Ruas irregulares Ruas largas e paralelas Edifícios antissísmicos Edifícios de ferro e vidro
3
Que rei está representado na estátua da Praça do Comércio? D. João V D. José I D. João VI D. Afonso VI
Cotações Grupo I
Grupo II
Grupo III
Grupo IV
1.11.22.12.22.3 3 4 1.11.2 2 3.13.21.11.21.31.41.11.21.3 2 3
Autoavaliação Total A ficha correu: Bem
4 4 4 4 4 8 5 4 4 4 4 8 4 4 4 4 4 6 4 8 5 100
18
Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 1
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
3
3.1. Barroco
1
1.1. Europa, Ásia, América, África.
3.2. Decoração muito rebuscada; uso de talha dourada
1.2. Brasil.
Grupo III
2
1
2.1. Açúcar.
1.1. Auto de fé.
2.2. Escravos.
1.2. Cristãos-novos.
2.3. África.
1.3. Membros do clero. 1.4. Lisboa.
3
Casa Grande → Casa onde vivia o senhor do engenho Engenho → Fábrica onde de fazia açúcar Sanzala → Local onde viviam os escravos Canavial → Plantação de cana-de-açúcar 4
Nós somos bandeirantes. Somos exploradores e partimos do litoral para o interior do Brasil à procura de novas riquezas. Nas nossas explorações descobrimos grandes quantidades de ouro e de diamantes.
Grupo V 1
1.1. Lisboa 1.2. Terramoto, maremoto e incêndios. 1.3. Marquês de Pombal. 2
Ruas largas e paralelas; edifícios antissísmicos. 3
D. José I.
Grupo II 1
1.1. D. João V 1.2. A corte de D. João V era rica e luxuosa 2
Figuras 4 e 7
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
19
Ficha de Avaliação n.º 2 Nome:
N.º:
Ficha A
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. A Revolução Francesa deu-se em:
1.2. O lema dos revolucionários era:
1789, no século XVII 1789, no século XVIII 1820, no século XVIII 1820, no século XIX 2
Liberdade, igualdade e racismo Liberdade, escravatura e racismo Liberdade, igualdade e fraternidade Liberdade, autoritarismo e fraternidade
Observa as figuras.
Braga O C I T N Â L T A
Reino da Noruega Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda
Reino da Suécia
Ma r do Norte
R. da Dinamarca
Prússia
R. da Holanda
OCEANO
Ma r Báltico
ATL ÂN TI CO
Confederação do Reno Império Francês R. de Itália
O N A E C O
Império da Rússia
Reino de Portugal Lisboa
Mar Mediterrâneo Marrocos
Buçaco Lavos
1.ª
x
Império Otomano
R. de Nápoles R. da Sicília
Coimbra
Castelo Branco Abrantes Santarém Leiria
A H N A P S E
Lisboa
Roma
R. da Sardenha
Trancoso Almeida Viseu Sabugal
3.ª
xx xx
Império Austríaco
Madrid
Reino de Espanha
Porto
Roliça Vimeiro
Paris
Chaves 2.ª
0
440 km
Império Francês Área dominada ou de influência francesa Bloqueio ontinental
Fig. 1 Bloqueio Continental
0
63 km
Fig. 2 Invasões napoleónicas Fig. 3 Partida do rei e da corte
2.1. Com base na figura 1 diz em que consistiu o Bloqueio Continental.
2.2. Refere por que motivo Napoleão ordenou a invasão de Portugal. 2.3. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. A primeira invasão portuguesa foi liderada pelo General Junot. A figura 3 representa a partida do rei D. João VIII, da família real e da corte. O rei e a corte na figura 3 estão de partida para o Brasil. Após a partida do rei e da corte, Soult invadiu Lisboa. Os americanos vieram ajudar os portugueses a lutar contra os franceses
2.4. Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B, unindo todos os acontecimentos à respetiva invasão napoleónica. a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
a) b) c) d)
Batalha do Vimeiro Batalha do Buçaco Linhas de Torres Vedras Ocupação da cidade do Porto
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1.ª invasão napoleónica 2.ª invasão napoleónica 3.ª invasão napoleónica
21
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha A
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo II A Revolução Liberal Portuguesa Lê o documento 1.
1
1.1. Preenche os espaços em branco no texto. O documento 1 é um excerto do discurso do , feito na cidade do no dia em que se deu a Revolução portuguesa. Esta revolução foi preparada secretamente pelo , um grupo de juízes e burgueses liderados por . Depois desta instaurou-se um Portugal uma monarquia . Formou-se um governo , que convocou Constituintes que elaboraram uma , que se tornou a lei fundamental do país.
“Os portugueses querem a liberdade regrada pela lei […] Criemos um Governo Provisório em que confiemos. Ele que convoque as Cortes, que sejam órgão da Nação, e elas preparem uma Constituição que assegure nossos direitos. […] Viva o nosso bom rei! Vivam as Cortes e por elas a Constituição.” Proclamação do Coronel Cabreira 24 de agosto de 1820 (adaptado)
Completa o esquema de acordo com os princípios estabelecidos na Constituição de 1822.
2
Constituição de 1822
Poder
Poder (Faz as leis)
Poder
(Manda cumprir as leis)
(Julga quem não cumpre as leis)
Grupo III A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834 Ordena, cronologicamente, de 1 a 8 os acontecimentos que se seguem.
1
Revolução Liberal Desembarque dos liberais na praia de Pampelido Independência do Brasil Chegada de D. João VI a Lisboa 2
Nomeia os dois grupos em confronto na guerra civil de 1832-1834 e os respetivos líderes.
3
Refere o grupo que venceu a Guerra Civil portuguesa de 1832-1834.
Cotações Grupo I
Grupo II
1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 2.4 1.1 5
22
Morte de D. João VI Restauração da monarquia absoluta Convenção de Évora Monte Cerco do Porto
5
8
8
10
10
12
Grupo III
2
1
2
3
16
10
10
6
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo III
1
1
1.1. 1789, no século XVIII. 1.2. Liberdade, igualdade e fraternidade. 2
2.1. O Bloqueio Continental foi a ordem de Napoleão para que todos os países europeus fechassem os seus portos marítimos à Inglaterra, a fim de a enfraquecer economicamente. 2.2. Napoleão ordenou a invasão de Portugal, porque este não aderiu ao Bloqueio Continental. 2.3. V; F; V; F; F 2.4. a) Batalha do Vimeiro → 1.ª Invasão napoleónica b) Batalha do Buçaco → 3.ª Invasão napoleónica c) Linhas de Torres Vedras → 3.ª Invasão napoleónica d) Ocupação da cidade do Porto → 2.ª Invasão napoleónica
1 6 2 3 4 5 8 7
Revolução Liberal Desembarque dos liberais na praia de Pampelido Chegada de D. João VI a Lisboa Independência do Brasil Morte de D. João VI Restauração da monarquia absoluta Convenção de Évora Monte Cerco do Porto
2 Na guerra civil opuseram-se os liberais, liderados por D. Pedro, aos absolutistas, liderados por D. Miguel. 3
Os liberais venceram a guerra civil.
Grupo II 1
1.1. O documento 1 é um excerto do discurso do coronel Cabreira, feito na cidade do Porto no dia em que se deu a Revolução Liberal portuguesa. Esta revolução foi preparada secretamente pelo Sinédrio, um grupo de juízes e burgueses liderados por Manuel Fernandes Tomás. Depois desta instaurou-se um Portugal uma monarquia liberal ou constitucional. Formou-se um governo provisório, que convocou as Cortes Constituintes, que elaboraram uma Constituição, que se tornou a lei fundamental do país. 2
Constituição de 1822 a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Poder legislativo
Poder executivo
(Faz as leis)
(Manda cumprir as leis)
Cortes
Rei e Governo
Poder judicial (Julga quem não cumpre as leis)
Juízes
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
23
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas 1
Completa os espaços em branco no texto. 1789 1820
XVII Napoleão igualdade autoridade Bloqueio Continental XVIII Beresford liberdade fraternidade Bloqueio Atlântico
Alemanha Inglaterra
Em , no século , ocorreu uma revolução em França, que tinha por lema: “ , e ”. Em 1806, o imperador ordenou o para que todos os países europeus fechassem os seus portos marítimos à . Portugal recusou esta ordem e, por isso, foi invadido pelas tropas napoleónicas. 2
Observa a figura 1. Braga
Chaves
Porto
O C I T N Â L T A
Trancoso Viseu Buçaco Lavos
O N A E C O
Almeida
Sabugal Coimbra A H N A P S E
Castelo Branco Abrantes Santarém Leiria
Roliça Vimeiro xx xx
x
Lisboa
2.1. Liga os elementos da coluna A aos elementos da coluna B. 0
1.ª invasão 2.ª invasão 3.ª invasão
XXXX
63 km
Linhas de Torres Vedras Batalhas
a) Soult b) Junot c) Massena
1.ª invasão napoleónica 2.ª invasão napoleónica 3.ª invasão napoleónica
Fig. 1 Invasões napoleónicas
2.2. Completa o quadro com base na figura 1. Invasão
Região de entrada
Destino da invasão
1.ª – 1807
2.ª – 1809
3.ª – 1810
24
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha B
2.3. Refere o país que ajudou Portugal na luta contra os exércitos de Napoleão. Espanha Estados Unidos da América França Inglaterra
2.4. Indica o nome do sistema defensivo que impediu a entrada dos franceses em Lisboa durante a 3.ª invasão napoleónica.
Grupo II A Revolução Liberal portuguesa 1
Ordena cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem. Revolução Liberal Invasões napoleónicas Constituição de 1822 D. João VI regressa a Portugal Morte de D. João VI Guerra Civil
2
Localiza no tempo e no espaço a Revolução Liberal portuguesa.
3
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. a) b) c) d) e) f)
4
Depois das invasões napoleónicas, o rei e a corte continuavam no Brasil. A população estava descontente com o domínio inglês. A Revolução Liberal foi preparada secretamente pelo Sinédrio. O Sinédrio era liderado por Beresford. As Cortes Constituintes acabaram com a Constituição de 1822. Depois da Revolução Liberal, Portugal tornou-se uma monarquia constitucional.
Completa o quadro. Constituição de 1822 Poderes
Órgãos responsáveis
Poder legislativo
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Manda executar as leis
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Tribunais
25
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha B
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo III A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834 Assinala com um X a opção correta.
1
1.1. Após a morte de D. João VI, D. Pedro abdicou do trono do Brasil a favor da sua filha D. Maria D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor da sua filha D. Maria D. Pedro abdicou do trono do Brasil a favor de D. Miguel D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor de D. Miguel 1.2. D. Miguel, depois de assumir o governo do reino, perseguiu os absolutistas restaurou a monarquia absoluta enviou D. Maria para o Brasil enviou D. Pedro para o Brasil
Lê o documento 1.
2
“A 7 de julho de 1832, ao cair do dia, os miguelistas avistaram a esquadra de D. Pedro […], que ancorou no dia 8 na praia de Pampelido. Os miguelistas deixaram desembarcar o exército dos liberais […] e cercaram o Porto.” Hugh Owen, O cerco do Porto contado por uma testemunha , 1915 (adaptado)
2.1. Completa as frases a partir do documento 1. a) A guerra civil iniciou-se no ano de b) Os liberais eram comandados por c) Os absolutistas eram liderados por d) Os absolutistas cercaram a cidade do e) A Guerra Civil foi vencida pelos
Cotações Grupo I
1 16
26
Grupo II
2.1 2.2 2.3 2.4 9
12
4
4
Grupo III
1
2
3
4
1.1 1.2 2.1
5
8
12
12
4
4
10
Autoavaliação Total
100
A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
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Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
A Revolução Liberal Portuguesa deu-se no Porto, a 24 de agosto de 1820. 2
1
Em 1789, no século XVIII, ocorreu uma revolução em França, que tinha por lema: “Liberdade, igualdade e fraternidade”. Em 1806, o imperador Napoleão ordenou o Bloqueio Continental para que todos os países europeus fechassem os seus portos marítimos à Inglaterra. Portugal recusou esta ordem e, por isso, foi invadido pelas tropas napoleónicas.
3
V; V; V; F; F; V 4
Constituição de 1822 Poderes
Órgãos responsáveis
2
Poder legislativo Faz as leis
2.1. a) Soult → 2.ª Invasão napoleónica b) Junot → 1.ª Invasão napoleónica c) Massena → 3.ª Invasão napoleónica
Poder executivo
Manda executar as leis Rei e Governo
Poder judicial
Julga quem não cumpre as leis
2.2. Invasão
Região de entrada
1.ª – 1807
Beira Baixa
Lisboa
2.ª – 1809
Trás-os-Montes
Porto
3.ª – 1810
Beira Alta
Lisboa
2.3. Inglaterra. 2.4. Linhas de Torres Vedras. Grupo II 1
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Destino da invasão
2 Revolução Liberal 1 Invasões napoleónicas
Cortes
Tribunais
Grupo III 1
1.1. D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor da sua filha D. Maria.
1.2. Restaurou a monarquia absoluta. 2
2.1. a) A guerra civil iniciou-se no ano de 1832. b) Os liberais eram comandados por D. Pedro. c) Os absolutistas eram liderados por D. Miguel. d) Os absolutistas cercaram a cidade do Porto. e) A Guerra Civil foi vencida pelos liberais.
4 Constituição de 1822 3 D. João VI regressa a Portugal 5 Morte de D. João VI 6 Guerra Civil
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27
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas 1
Marca com um X as afirmações verdadeiras. Em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio Continental O grito dos revolucionários franceses era “Liberdade, igualdade e fraternidade” D. João VI aliou-se aos Franceses contra a Inglaterra. No século XIX, Portugal foi invadido pelos Espanhóis Os Ingleses ajudaram os Portugueses a lutar contra as tropas napoleónicas
2
Completa o quadro. Invasões a Portugal Anos
General
Braga
Destino da Invasão
1807-1808 Soult Lisboa
O C I T N Â L T A O N A E C O
Chaves
Porto Viseu Buçaco Lavos
Trancoso
Almeida
Sabugal Coimbra A H N A P S E
Castelo Branco Abrantes Santarém Leiria
Roliça Vimeiro xx xx
x
3
Como ficaram conhecidas as linhas defensivas de Lisboa na 3.ª invasão napoleónica?
Lisboa
0
1.ª invasão 2.ª invasão 3.ª invasão
XXXX
63 km
Linhas de Torres Vedras Batalhas
Grupo II A Revolução Liberal portuguesa 1
Quando e onde se deu a Revolução Liberal portuguesa?
2
Marca com um X a opção correta. A Revolução Liberal portuguesa foi preparada: pelo Sinédrio pelos absolutistas pelos liberais
28
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha C
Completa o esquema com as palavras que se seguem.
3
Cortes
Tribunais
Poder Judicial
Poder Executivo
Constituição de 1822
Poder Legislativo
Rei e Governo
Grupo III A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834 Lê o documento.
1
“A 7 de julho de 1832, ao cair do dia, os miguelistas avistaram a esquadra de D. Pedro […], que ancorou no dia 8 na praia de Pampelido. Os miguelistas deixaram desembarcar o exército dos liberais […] e cercaram o Porto.” Hugh Owen, O cerco do Porto contado por uma testemunha , 1915 (adaptado)
1.1. Onde é que desembarcou a esquadra de D. Pedro? 1.2. Completa as frases a partir do documento 1. a) b) c) d) e)
A Guerra Civil iniciou-se no ano de Os liberais eram comandados por Os absolutistas eram liderados por Os absolutistas cercaram a cidade do A Guerra Civil foi vencida pelos
Ordena, cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem:
2
Revolução Liberal Desembarque dos liberais na praia do Pampelido Independência do Brasil Morte de D. João VI Convenção de Évora Monte Cerco do Porto a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Cotações Grupo I
Grupo II
Grupo III
1
2
3
1
2
3
14
18
6
8
7
12
1.1 1.2 5
15
2 15
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
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Mal Não estudei
29
Ficha de Avaliação n.º 2
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo II
Grupo III
1
1
– Em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio Continental. – O grito dos revolucionários era “Liberdade, igualdade e fraternidade”. – Os Ingleses ajudaram os Portugueses a lutar contra as tropas napoleónicas. 2
Invasões a Portugal Anos
3
General
Destino da Invasão
1807-1808
Junot
Lisboa
1809
Soult
Porto
1810-1811
Massena
Lisboa
Linhas de Torres Vedras.
1.1. A esquadra de D. Pedro desembarcou na praia de Pampelido. 1.2. a) A Guerra Civil iniciou-se no ano de 1832. b) Os liberais eram comandados por D. Pedro. c) Os absolutistas eram liderados por D. Miguel. d) Os absolutistas cercaram a cidade do Porto. e) A Guerra Civil foi vencida pelos liberais. 2
1 4 2 3 6 5
Revolução Liberal Desembarque dos liberais na praia do Pampelido Independência do Brasil Morte de D. João VI Convenção de Évora Monte Cerco do Porto
Grupo II 1
24 de agosto de 1820, no Porto.
2
Pelo Sinédrio .
3
Constituição de 1822
Poder Legislativo
Poder Executivo
Poder Judicial
Cortes
Rei e Governo
Tribunais
30
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O desenvolvimento económico na segunda metade do século XIX 1
Lê o texto e observa as figuras 1 e 2. Braga
Foi só a partir de 1852 que a agricultura tomou um desenvolvimento que em breve se tornou rápido, seguindo de perto a criação de novos meios de comunicação que facilitavam a troca de mercadorias. A libertação da terra pela abolição de morgadios e dos terrenos paroquiais incultos, o estabelecimento de escolas agrícolas (…) foram medidas que contribuíram poderosamente para o crescimento da área cultivada, para o melhoramento dos processos agrícolas e para o desenvolvimento progressivo da agricultura portuguesa. Gérard Pery, Geografia e Estatística de Portugal e das Colónias , 1875 (adaptado)
Guimarães Porto O C I T N Â L T A
Covilhã Castelo Branco
O N A E C O
Leiria Portalegre Lisboa Barreiro Setúbal
0
65 km
Fig. 1 Principais zonas industriais em Portugal
Fig. 2
1.1. Refere, a partir do texto, três medidas tomadas para desenvolver a agricultura na segunda metade do século XIX.
1.2. Indica duas consequências das medidas agrícolas mencionadas no texto.
2
3
4
32
Distingue produção artesanal de produção industrial.
Identifica, com base no mapa da figura 1, as principais áreas industrializadas de Portugal na segunda metade do século XIX.
Nomeia o ministro das Obras Públicas, representado na figura 2, que desenvolveu os transportes e as comunicações em Portugal na segunda metade do século XIX.
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 3
5
Ficha A
Completa o quadro indicando três progressos verificados na segunda metade do século XIX nos transportes e nas comunicações. Progressos nos transportes de pessoas e mercadorias
Progressos nas comunicações de informações e ideias
1–
1–
2–
2–
3–
3–
Grupo II A sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX 1
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. A burguesia foi o grupo social mais favorecido no século XIX. O clero foi o grupo social mais prejudicado no século XIX. No século XIX, as ordens religiosas tornaram-se obrigatórias. A nobreza passou a pagar impostos no século XIX. Os camponeses continuavam a ter más condições de vida e de trabalho. Os operários trabalhavam longas horas nos campos.
2
Observa o gráfico da figura 3.
opulação 6 000 000 5 039 744
2.1. Descreve a evolução da população ao longo da segunda metade do século XIX, apresentada no gráfico da figura 3.
5 000 000 4 713 319 4 303 664
4 000 000
3 927 932
3 000 000
3 499 121 3 396 972 2 931 930
2 000 000
1 000 000 283 400
2.2. Menciona três razões que expliquem essa evolução.
0
344 998
340 131
395 320
359 603
407 016
389 572
1801 1841 18511864 18781890 1900
Recenseamentos (datas) Continente
Ilhas
Fig. 3
3
Define êxodo rural.
4
Indica os principais destinos da emigração portuguesa na segunda metade do século XIX.
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
HGP6ADD-AV-03 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
33
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha A
5
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Observa as figuras 4 e 5.
Fig. 4 Burgueses (séc. XIX)
Fig. 5 Operários (séc. XIX)
5.1. Refere as atividades a que se dedicavam os burgueses e os operários.
5.2. Descreve as condições de trabalho dos operários.
5.3. Explica as formas de luta do operariado.
Grupo III Arte na segunda metade do século XIX 1
Observa a figura 6. 1.1. Identifica o estilo arquitetónico a que pertence a construção presente na figura 6. 1.2. Indica duas características do estilo arquitetónico que referiste anteriormente.
Fig. 6 Ponte Luís I, Porto
1.3. Refere outras três construções deste estilo arquitetónico.
Cotações Grupo I 1.1 1.2 2 6
34
4
8
Autoavaliação Razoavelmente Total A ficha correu: Bem 5 1 2.1 2.2 3 4 5.1 5.2 5.3 1.1 1.2 1.3 Para esta ficha: Estudei Estudei pouco 6 6 2 6 2 6 8 12 10 4 8 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em Grupo II
3
4
4
2
Grupo III
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 3 1
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
V; V; F; V; V; F
1.1. (Escolher três) – Extinção dos morgadios – Ocupação de baldios – Seleção de sementes – Uso de adubos químicos – Criação de escolas agrícolas – Criação de novas culturas (batata, milho, arroz) – Introdução de novas alfaias de ferro e de máquinas – (…) 1.2. (Escolher duas) – Alargamento das áreas cultivadas – Aumento da produtividade agrícola – Aumento do desemprego Produção artesanal – realizada por artesãos em oficinas com recurso a força humana. Produção lenta, em baixa quantidade e produtos com preços elevados. 2
Produção industrial – realizada por operários em fábricas com recurso a energia a vapor. Produção rápida, em grandes quantidades e produtos com preços baixos. – Lisboa, Barreiro e Setúbal – Porto, Braga e Guimarães Fontes Pereira de Melo
5
Progressos nos transportes de pessoas e mercadorias
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
2.1. A população cresceu ao longo do século XIX, em especial na segunda metade do século. 2.2. A população cresceu devido a progressos na medicina, progressos na higiene e melhorias na alimentação. 3 Saída das populações dos campos para as cidades, em busca de melhores empregos e melhores condições de vida. 4
Brasil, América Central e EUA
5
5.1. Os burgueses dedicavam-se ao comércio e eram os donos das grandes fábricas. Os operários trabalhavam nas fábricas de Lisboa e do Porto. 5.2. O operariado tinha péssimas condições de trabalho, com muitas horas de trabalho, com baixos salários, sem condições de higiene nem seguros de acidentes de trabalho. 5.3. O operariado recorria a manifestações e greves para exigir melhores condições de trabalho. Grupo III 1
1.1. Arquitetura do ferro
3
4
2
Progressos nas comunicações de informações e ideias
1 – Criação de estradas 1 – Alargamento dos macadamizadas, pontes e correios com a criação de túneis selos e bilhetes-postais 2 – Criação de caminhos de 2 – Utilização de telégrafos e ferro telefones 3 – Criação de portos 3 – Surgimento de diversos marítimos e faróis jornais e gazetas
1.2. (Escolher duas) – Uso de estruturas metálicas – Coberturas de vidro – Carácter funcional das estruturas – (…) 1.3. (Escolher três) – Palácio de Cristal do Porto – Mercado Ferreira Borges, Porto – Ponte Eiffel, Viana do Castelo – Ponte D. Maria, Porto – Elevador de Santa Justa, Lisboa – (…)
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
35
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O desenvolvimento económico na segunda metade do século XIX 1
Completa os espaços em branco no texto, utilizando as palavras disponíveis no quadro que se segue. agricultura clero mosteiros morgadios adubos sementes indústria povo baldios alternância pousio máquinas alfaias batata laranja arroz chá milho Na segunda metade do século XIX, verificaram-se grandes progressos na . Verificou-se um alargamento das áreas cultivadas com a ocupação de ____________, o confisco de terras do e a extinção dos . Iniciou-se um novo processo de de culturas : começou a utilizar-se e a selecionar-se . As culturas de , e foram as que mais se expandiram. Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e agrícolas.
2
Observa a figura 1. 2.1. Completa o quadro que se segue. Produção artesanal
Produção industrial
Nome dos trabalhadores Local de produção
Oficina
Tipo de instrumentos
Rudimentares
Energia utilizada Nível de produção Velocidade de produção
Lenta Baixos
Preços dos produtos 3
Fig. 1
Assinala com um X a opção correta. O ministro representado na figura 2, responsável pelo desenvolvimento dos transportes e das comunicações na segunda metade do século XIX, é: Mouzinho da Silveira Passos Manuel Costa Cabral Fontes Pereira de Melo
36
Fig. 2
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 3
4
Ficha B
Associa cada elemento da coluna A ao elemento da coluna B com ele relacionado. Coluna A
Coluna B
1. Rede viária 2. Rede ferroviária 3. Transportes e infraestruturas marítimas 4. Meios de comunicação 5. Meios de informação e de transmissão de ideias
a) b) c) d) e) f) g)
Jornais e gazetas Rádio e televisão Telefone e telégrafo Comboios a vapor Estradas macadamizadas e mala-posta Construção de aeroportos Construção de portos e faróis
Grupo II A sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX 1
Assinala com um X o grupo social referido em cada alínea. Clero
Nobreza
Burguesia
Povo
a) Grupo social que mais enriqueceu na segunda metade do século XIX. b) Grupo social que perdeu privilégios e foi obrigado a pagar impostos na segunda metade do século XIX. c) Grupo social que continuava a ter péssimas condições de vida e de trabalho, quer nos campos quer nas cidades. d) Grupo social que perdeu privilégios e bens que foram confiscados pelo Estado. 2
Completa o esquema que se segue.
Motivos do crescimento da população na segunda metade do século XIX
3
Assinala com um X a opção correta. 3.1. A saída das populações do campo para a cidade chama-se: êxodo urbano
êxodo rural
emigração
imigração
3.2. Os principais destinos da emigração portuguesa no século XIX foram: a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Brasil, América Central e Angola Brasil, Angola e Índia Brasil, América Central e EUA Angola, América Central e EUA
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
37
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha B
4
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Observa as figuras 3 e 4.
Fig. 3
Fig. 4
4.1. Refere as atividades a que se dedicavam os camponeses e os operários.
4.2. Descreve as condições de vida e de trabalho de camponeses e operários.
5
Identifica duas formas de luta desenvolvidas pelos operários na segunda metade do século XIX para reivindicarem melhores condições de trabalho.
Grupo III A arte na segunda metade do século XIX 1
Observa a figura. 1.1. Refere o estilo arquitetónico do antigo Palácio de Cristal. 1.2. Indica dois materiais utilizados na construção do antigo Palácio de Cristal. Fig. 5
2
Assinala com um X os edifícios revivalistas mais significativos do século XIX. Palácio do Buçaco Garagem Auto Palace Ponte Luís I, no Porto Palácio de Monserrate
Elevador de Santa Justa, em Lisboa Palácio de Cristal, no Porto Palácio da Pena, em Sintra
Cotações Grupo I 1 2.1 3
Grupo II 4
1
12 10 4 10 8
38
Grupo III
2 3.1 3.2 4.1 4.2 5 1.1 1.2 2 6
4
4
8 12 3
4
6
9
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
2
1
Na segunda metade do século XIX verificaram-se grandes progressos na agricultura. Verificou-se um alargamento das áreas cultivadas com a ocupação de baldios, o confisco de terras do clero e a extinção dos morgadios. Iniciou-se um novo processo de alternância de culturas: começou a utilizar-se adubos químicos e a selecionar-se sementes. As culturas de batata, arroz e milho foram as que mais se expandiram. Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e máquinas agrícolas. 2
2.1. Produção artesanal Nome dos trabalhadores
Operários Fábrica
3.1. Êxodo rural 3.2. Brasil, América Central e EUA 4
4.1. Os camponeses dedicavam-se à agricultura, nas zonas rurais, e os operários trabalhavam nas fábricas, nas zonas urbanas. 4.2. Ambos tinham más condições de vida, trabalhando muitas horas por dia, com baixos salários e sem assistência em caso de acidente. – Greves. – Manifestações. Grupo III
Rudimentares
Máquinas
Humana e animal Vapor
Nível de produção Baixa
Elevada
Velocidade de produção
Lenta
Rápida
Preços dos produtos
Altos
Baixos
3
3
5
Artesãos
Local de produção Oficina Tipo de instrumentos Energia utilizada
Produção industrial
– Melhores condições de higiene – Melhorias na alimentação – Progressos na medicina
1
1.1. Arquitetura do ferro. 1.2. Ferro e vidro. 2
Palácio do Buçaco Palácio da Pena, em Sintra Palácio de Monserrate
Fontes Pereira de Melo.
4
1 – e); 2 – d); 3 – g); 4 – c); 5 – a) Grupo II a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
1
a) b) c) d)
Burguesia Nobreza Povo Clero
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
39
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O desenvolvimento económico e o crescimento da população na segunda metade do século XIX 1
Completa os espaços em branco no texto, utilizando as palavras disponíveis no quadro. agricultura
adubos
sementes
alternância
pousio
máquinas agrícolas
Na segunda metade do século XIX, verificaram-se grandes progressos na . Usaram-se novas técnicas como a de culturas, que pôs fim ao ; começou a utilizar-se e a selecionar-se . Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e novas . 2
Observa a figura 1. 2.1. Marca com um X a opção correta. Nas fábricas desenvolve-se uma produção: artesanal industrial
2.2. Como se chamam os homens que trabalham nas fábricas? Fig. 1 Fábrica de móveis – século XIX
2.3. Onde se situava a maior parte das fábricas portuguesas no século XIX? 2.4. Que problemas existiam nas fábricas do século XIX?
3
Por que motivos cresceu a população no século XIX?
4
Completa as frases.
Fig. 2 Vacinação (1778)
À saída da população dos campos para as cidades dá-se o nome de À saída da população do seu país para outro dá-se o nome de
40
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 3
5
Ficha C
Marca com um X os principais destinos da emigração portuguesa no século XIX. França Brasil
Alemanha EUA
Espanha América Central
Grupo II Os transportes e as comunicações na segunda metade do século XIX 1
Como se chama o ministro das Obras Públicas que desenvolveu os transportes e as comunicações na 2. a metade do século XIX?
2
Por que motivos foram importantes os comboios no século XIX?
Fig. 3 Locomotiva do século XIX 3
Rodeia os meios de comunicação que se desenvolveram durante a segunda metade do século XIX. TV
telégrafo
telemóvel
mala-posta
telefone
fax
selos postais
email
Grupo III A arte na segunda metade do século XIX 1
Observa a figura. 1.1. A que estilo arquitetónico pertence o Mercado Ferreira
Borges, construído nos finais do século XIX? 1.2. Que materiais foram utilizados na sua construção? Fig. 4 Mercado Ferreira Borges 2
Qual dos seguintes edifícios não pertence ao estilo revivalista? Assinala com um X.
Fig. 5 Palácio do Buçaco a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Fig. 6 Mosteiro da Batalha
Cotações Grupo I
Grupo II
1 2.1 2.2 2.3 2.4 3
4
5
1
12 5
6
5
6 12 8
6
8
8
8
2
Grupo III
3 1.1 1.2 2 4
6
6
Fig. 7 Estação do Rossio, Lisboa
Autoavaliação Total
100
A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Mal Não estudei
41
Ficha de Avaliação n.º 3
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
4
1
Na segunda metade do século XIX verificaram-se grandes progressos na agricultura. Usaram-se novas técnicas, como a alternância de culturas, que pôs fim ao pousio; começou a utilizar-se adubos químicos e a selecionar-se sementes. Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e novas máquinas. 2
2.1. Industrial 2.2. Operários.
À saída da população dos campos para as cidades dá-se o nome de êxodo rural. À saída da população do seu país para outro dá-se o nome de emigração. 5
Brasil EUA América Central Grupo II 1
2.3. Lisboa e Porto. 2.4.
– Poluição – Falta de higiene – Exploração do trabalho operário – Trabalho infantil – Longos horários de trabalho – Baixos salários – Muitos acidentes de trabalho – (…) 3
– Diminuição da mortalidade – Melhorias na alimentação – Progressos na medicina (vacinas) – Melhores condições de higiene – (…)
42
Fontes Pereira de Melo
2
– Facilitaram os transportes – Aceleraram as viagens – Tornaram as viagens mais baratas – (…) 3
Telefone, telégrafo, selos postais, mala-posta Grupo III 1
1.1. Arquitetura do ferro. 1.2. Ferro e vidro. 2
Mosteiro da Batalha (figura 6).
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I A queda da monarquia 1
Lê o texto e observa a figura 1.
“O Governo inglês dirigiu ao Governo português um ultimato – o fazer evacuar esses territórios [entre Angola e Moçambique] no prazo de 24 horas. (…) A cólera contra os ingleses desencadeou uma verdadeira tempestade (…). Os governos foram então interpelados em altos gritos: Que fizeram do dinheiro que lhes demos para nos defender e proteger? (…) Fez-se, de súbito, a verdade sobre as coisas do Estado. A instrução pública era uma vergonha: dois terços da população não sabia ler ou escrever. A agricultura perecia, Portugal importava a maior parte dos produtos (…), a carga dos impostos era enorme.” Carta de João Chagas (adaptado)
1.1. Nomeia o mapa representado na figura 1.
Fig. 1
1.2. Transcreve do texto uma frase que indique o que foi o Ultimato Inglês. 1.3. Refere, com base no texto, três motivos do descontentamento da população em relação à monarquia.
2
Observa a figura 2. 2.1. Localiza no tempo e no espaço o acontecimento retratado na fig. 2.
2.2. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. A personagem feminina central da fig. 2 é a Monarquia. Os homens representados na parte superior da fig. 2 faziam parte do Fig. 2 partido republicano. D. Carlos, último rei de Portugal, está representado na parte inferior da fig. 2. As bombas na parte final da fig. 2 derrotam monárquicos e membros do clero. O primeiro presidente do governo provisório foi Manuel de Arriaga.
44
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha A
2.3. Monarquia e república são dois regimes políticos muito diferentes. Num texto organizado, com cerca de 5 a 7 linhas, distingue monarquia de república. No teu texto deves abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos: – chefes de Estado dos dois regimes; – como é que os chefes de Estado chegam ao poder; – duração do governo dos chefes de Estado.
Grupo II A 1.ª República 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. Os novos símbolos da república criados em 1910 foram: Bandeira azul e branca e o hino A Portuguesa Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa Bandeira azul e branca, o real e o hino A Marselhesa Bandeira verde e vermelha e o hino A Marselhesa
1.2. Na Constituição de 1911, o poder executivo pertencia ao/aos: Presidente da República e Governo Tribunais Parlamento Senado
1.3. O órgão de poder mais importante, de acordo com a Constituição de 1911, era o: Tribunal de Contas Gabinete do Presidente Parlamento Gabinete do rei 2
Refere três direitos adquiridos pelos trabalhadores com a 1.ª República.
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
45
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha A
3
Preenche os espaços em branco no texto. Em 1917, Portugal entrou na para defender as suas colónias em e para reforçar a legitimidade da república. O exército preparou o CEP (C E P ) que partiu para a Flandres, onde, nas trincheiras, os Portugueses sofreram uma grande derrota na Batalha de . A população portuguesa enfrentou muitas dificuldades, pois com a entrada na guerra verificaram-se racionamentos e uma grande subida do dos produtos. As populações também estavam descontentes por causa do elevado número de , feridos e desaparecidos.
Grupo III O fim da 1.a República e a instauração da Ditadura Militar 1
Observa a figura 3. 1.1. Refere, com base na figura 3, dois motivos do descontentamento da população com a 1.ª República.
2
Fig. 3
Observa a figura 4. 2.1. Identifica o general representado na figura 4. 2.2. Menciona o acontecimento, liderado pelo general representado na figura 4, que pôs fim à 1.ª República.
Fig. 4
2.3. Indica três medidas tomadas de imediato pelos militares depois do acontecimento verificado na figura 4.
Cotações
Autoavaliação Razoavelmente Total A ficha correu: Bem 1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 1.1 1.2 1.3 2 3 1.1 2.1 2.2 2.3 Para esta ficha: Estudei Estudei pouco 3 3 9 5 5 20 3 3 3 9 15 8 4 4 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em Grupo I
46
Grupo II
Grupo III
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I 1
1.1. Mapa Cor-de-Rosa 1.2. “[…] ultimato – o fazer evacuar esses territórios [entre Angola e Moçambique] no prazo de 24 horas.” 1.3. (Escolher três) − Desistência perante o Ultimato Inglês − Elevados gastos financeiros do rei − Elevado analfabetismo − Atraso e pouca produtividade da agricultura − Elevados impostos 2
2.1. 5 de outubro de 1910 – Lisboa 2.2. F; V; F; V; F 2.3. Tópicos de resposta − Chefes de Estado dos dois regimes – rei na monarquia; presidente na república − Forma como os chefes de Estado chegam ao poder – via hereditária na monarquia; via eleitoral na república − Duração do governo dos chefes de Estado – vitalícia na monarquia; tempo limitado na república. Grupo II 1
1.1. Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa 1.2. Presidente da República e Governo 1.3. Parlamento
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
3
Em 1917, Portugal entrou na 1.ª Guerra Mundial para defender as suas colónias em África e para reforç reforçar ar a legitimidade da república. O exército preparou o CEP (Corpo Expedicionário Português) que partiu para a Flandres, onde, nas trincheiras, os portugueses sofreram uma grande derrota na Batalha de La Lys. A população portuguesa enfrentou muitas dificuldades, pois com a entrada na guerra verificaram-se racionamentos e uma grande subida do preço dos produtos. As populações também estavam descontentes por causa do elevado número de mortes, feridos e desaparecidos. Grupo III 1
1.1. (Escolher dois) − Greves constantes − Subida de preços − Agravamento da crise económica e social − Atentados à bomba − Instabilidade política − (…) 2
2.1. General Gomes da Costa 2.2. Golpe militar de 28 de maio de 1926 2.3. (Escolher três) − Entrega do poder aos militares − Encerramento do Parlamento − Criação da censura − Proibição de greves − (…)
2
− Direito à greve − Direito a seguros de acidentes de trabalho − Direito à redução do horário laboral
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
47
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avali Av aliaçã ação: o:
Grupo I A queda da monarquia 1
Observa as figuras 1 e 2 e, de seguida, completa os espaços espaços em branco no texto, utilizando as palavras que se seguem.
Fig. 1
Fig. 2
Mapa Cor-de-Rosa Mapa Cor de Laranja Conferência de Berlim Conferência de Paris Angola Guiné Moçambique Cabo Verde Inglaterra França alegrou-se revoltou-se D. Carlos D. Manuel II Ultimato O mapa da figura 1 ficou conhecido como . Este foi apresentado na , na qual os países europeus dividiram África entre si. Este projeto português pretendia unir por terra os territórios de e . No entanto, a opôs-se a este projeto e fez a Portugal um , para que este desistisse da sua intenção. O rei teve de desistir deste projeto e a população perante esta atitude, conforme se pode ver pela caricatura da figura 2. 2
Observa a figura 3. o acontecimento representado na figura 3. 2.1. Identifica Identifica o 2.2. Refere o Refere o que aconteceu no acontecimento representado na figura 3.
2.3. Menciona o Menciona o partido que se opunha à monarquia nos finais do século XIX. Fig. 3
48
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 4
3
Ficha B
Observa a figura 4.
Fig. 4
3.1. Localiza no tempo e no espaço a implantação da república em Portugal.
3.2. Ordena cronologicamente, de 1 a 5, os seguintes acontecimentos. Partida do rei e da família real para o exílio Regicídio de 1908 Ultimato inglês Implantação da República Formação de um governo provisório
Grupo II A principais realizações da 1.ª República 1
Indica os dois novos novos símbolos da República criados em 1910. 1910.
2
Completa o esquema esquema relativo à divisão de poderes poderes de acordo com com a Constituição de 1911. 1911. Constituição de 1911
Poder Legislativo a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Poder Judicial
Presidente da República e Governo
HGP6ADD-AV-04 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
49
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha B
Completa o quadro referindo duas medidas implementadas pela 1.ª República em cada
3
uma das áreas apresentadas, utilizando as opções corretas da lista que se segue. Medidas para separar o Estado da Igreja
a) Direito à greve b) Casamento civil c) Ensino religioso nas escolas d) Ensino primário gratuito e obrigatório e) Direito ao divórcio f) Fim do juramento religioso nos tribunais g) Horário laboral de 12 horas diárias h) Obrigatoriedade de seguros de acidentes de trabalho i) Criação de liceus e escolas técnicas j) Fim dos feriados religiosos
Medidas de Medidas de Medidas para proteção social proteção aos melhorar a à mulher e à trabalhadores educação família
Grupo III O fim da 1.ª República e a instauração da Ditadura Militar Legenda as figuras que se seguem, identificando as causas do descontentamento da população com a 1.ª República.
1
N.º de vezes s o ç e r p s o d a d i b u s A
Presidentes
8
Governos
45
Duração média dos governos
4 meses
22 20 15 13 12 10 9 4
1914
Fig. 5
Batatas Azeite Carne
1921 Pão Elétricos
Petróleo Açúcar Carvão
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
A partir da notícia assinala com um X a opção correta.
2
2.1. A notícia da figura 9 refere-se ao: golpe republicano de 28 de maio de 1926 golpe militar de 26 de maio de 1928 golpe republicano de 26 de maio de 1928 golpe militar de 28 de maio de 1926
2.2. Com golpe referido na figura 9 iniciou-se: a monarquia a 1.ª República a ditadura militar a ditadura do Estado Novo Cotações Grupo I 1 16
50
Grupo II
2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 5
5
5
6
10
Grupo III
1
2
3
1
2.1 2.2
9
12
16
8
4
4
Total 100
Fig. 9
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
2
1
O mapa da figura 1 ficou conhecido como Mapa Cor-de-Rosa. Este foi apresentado na Conferência de Berlim, na qual os países europeus dividiram África entre si. Este projeto português pretendia unir por terra os territórios de Angola e Moçambique. No entanto, a Inglaterra opôs-se a este projeto e fez a Portugal um Ultimato, para que este desistisse da sua intenção. O rei D. Carlos teve de desistir deste projeto e a população revoltou-se perante esta atitude, conforme se pode ver pela caricatura da figura 2. 2
Constituição de 1911
Poder Legislativo
Poder Executivo
Poder Judicial
Presidente da República e Governo
Parlamento
Tribunais
3
2.1. Regicídio de 1908. 2.2. No regicídio, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe foram assassinados. 2.3. Partido Republicano.
Medidas para separar o Estado da Igreja
Medidas de proteção social à mulher e à família
Medidas de proteção aos trabalhadores
Medidas para melhorar a educação
f)
b)
a)
d)
j)
e)
h)
i)
3
3.1. 5 outubro de 1910 – Lisboa 3.2. 4 Partida do rei e da família real para o exílio 2 Regicídio de 1908 1 Ultimato inglês 3 Implantação da República 5 Formação de um governo provisório a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Grupo II
Grupo III 1
Fig. 5 − Instabilidade política Fig. 6 − Aumento dos preços dos produtos Fig. 7 − Greves constantes Fig. 8 − Participação na 1.a Guerra Mundial 2
2.1. Golpe militar do 28 de maio de 1926 2.2. Ditadura militar
1
− Bandeira (verde e vermelha) − Hino (A Portuguesa)
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
51
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A queda da monarquia e a implantação da república 1
Observa as figuras 1, 2 e 3. De seguida, marca com um X a opção correta.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
1.1. Que projeto português está representado na fig. 1? O Mapa Cor-de-Rosa O Mapa Inglês O Mapa Asiático
Democrata Comunista Republicano
1.2. Que territórios é que Portugal pretendia unir com o projeto representado na fig. 1? Angola e Macau Angola e Moçambique Moçambique e Brasil
52
1.5. Onde se deu a manifestação de 14 de janeiro de 1890? Coimbra Porto Lisboa
1.3. Que país fez um ultimato a Portugal? França Alemanha Inglaterra
1.4. Que grupo político se opôs à monarquia no final do século XIX?
1.6. Que rei foi assassinado no regicídio de 1908? (fig. 2) D. Manuel II D. Filipe II D. Carlos
2
Quando e onde se deu a implantação da república? (fig. 3)
3
Qual é a principal diferença entre uma monarquia e uma república?
4
Quem foi o primeiro Presidente da República eleito pelo Parlamento?
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha C
Quais foram os símbolos criados pela República?
5
Grupo II As principais realizações da 1.ª República
Fig. 4
Completa o esquema utilizando as palavras que se seguem.
1
Constituição de 1911 Poder Executivo Poder Judicial Parlamento
Poder Legislativo
Presidente da República e Governo
Tribunais
Marca com um X as medidas que os governos republicanos implementaram.
2
Direito à greve Horário laboral de 8 horas diárias Obrigatoriedade de trabalhar aos fins-de-semana Ensino religioso nas escolas Ensino primário gratuito e obrigatório Obrigatoriedade de seguros de acidentes de trabalho Criação de liceus e escolas técnicas Encerramento de universidades
Fig. 5
Grupo III O fim da 1.ª República e a instauração da Ditadura Militar Completa o quadro com informações sobre o golpe militar que pôs fim à 1.ª República.
1
Golpe militar de 28 de maio
Ano em que se deu o golpe General que o liderou Cidade onde se deu o golpe Regime político que se iniciou a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Fig. 6
Cotações Grupo I
Grupo II Grupo III
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2 5
5
5
5
5
5
8
3
4
5
1
2
1
14
8
8
10 14
8
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Mal Não estudei
53
Ficha de Avaliação n.º 4
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
2
– Direito à greve
1
– Horário laboral de 8 horas diárias
1.1. O Mapa Cor-de-Rosa 1.2. Angola e Moçambique
– Ensino primário gratuito e obrigatório – Obrigatoriedade de seguros de acidentes de trabalho
1.3. Inglaterra 1.4. Republicano
– Criação de liceus e escolas técnicas
Grupo III
1.5. Lisboa 1.6. D. Carlos
1
Golpe militar de 28 de maio
2
5 de outubro de 1910, Lisboa 3
Uma monarquia é governada de forma hereditária e vitalícia por um rei, enquanto a república é governada por um presidente eleito por um período de tempo limitado. 4
Ano em que se deu o golpe
1926
General que o liderou
General Gomes da Costa
Cidade onde se deu o golpe
Braga
Regime político que se iniciou
Ditadura Militar
Manuel de Arriaga. 5
Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa
Grupo II 1
Constituição de 1911
Poder Legislativo
Parlamento
54
Poder Executivo Presidente da República e Governo
Poder Judicial
Tribunais
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
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Grupo I A construção do Estado Novo 1
Observa a figura 1 e, de seguida, preenche os espaços em branco do texto. Em 1928, António de Oliveira Salazar foi chamado para . Antes de aceitar este cargo, Salazar impôs como condições controlar todos os ministérios e impor medidas de austeridade, que consistiam no aumento das receitas através do lançamento de novos e na redução das despesas com e . Com estas medidas, Salazar conseguiu as contas públicas, pelo que foi considerado , conforme se vê na figura 1, um cartaz de onde Salazar aparece representado como , o primeiro rei de Portugal, defendendo a Nação.
2
Refere três valores defendidos pelo Estado Novo.
3
Liga os elementos da coluna A aos elementos da coluna B que com ela se relacionam.
4
A
B
1) Polícia política que perseguia e torturava os opositores ao regime. 2) Forma de repressão que controlava toda a informação antes de ela ser publicada. 3) Partido único do Estado Novo. 4) Organização de enquadramento dos jovens dos 7 aos 14 anos. 5) Prisão política em Cabo Verde.
a) Milícia salazarista b) União Nacional c) Tarrafal d) PIDE e) Mocidade Portuguesa f) Censura prévia g) Caxias h) Partido salazarista
Ordena cronologicamente, de 1 a 8, os acontecimentos que se seguem. Salazar é convidado para ministro das Finanças Exposição do Mundo Português Salazar é nomeado Presidente do Conselho Criação do MUD Golpe militar de 28 Maio de 1926
56
Fig. 1
Início da Guerra Colonial Aprovação da Constituição de 1933 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
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Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha A
Grupo II Os principais movimentos de resistência ao Estado Novo 1
Assinala com um V as afirmações Verdadeiras e com um F as afirmações Falsas. Apesar do crescimento económico verificado nos anos 1930 e 1940, o desemprego continuava muito elevado nos anos 1950. Para difundir os princípios do Estado Novo, muitas pessoas emigraram para a Europa. Até 1945, a oposição em Portugal era clandestina. Em 1945, foi permitida a criação do MUD – Movimento de União Diplomática. Nos anos 1960 surgiram as primeiras revoltas estudantis contra o Estado Novo. Os opositores ao regime eram perseguidos pela PIDE.
2
Assinala com um X a opção correta. 2.1. O candidato do regime na campanha eleitoral de 1958 era: António de Oliveira Salazar Américo Tomás Óscar Carmona Craveiro Lopes
2.2. A personalidade central da figura 2 é: Salazar Marcello Caetano Norton de Matos Humberto Delgado
2.3. Após as eleições de 1958, Salazar: afastou-se do poder alterou a lei eleitoral felicitou Humberto Delgado pela vitória anulou os resultados e convocou novas eleições 3
Fig. 2 Campanha eleitoral – 1958
Observa a figura 3. 3.1. Nomeia o presidente do Conselho que sucedeu a Salazar em 1968 (fig. 3). 3.2. Refere duas medidas tomadas no sentido de “abrir” o regime.
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
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Fig. 3
57
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha A
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Grupo III A Guerra Colonial Lê o documento e observa as figuras.
1
“Esta decisão é um imperativo da consciência nacional que eu sinto em uníssono com os encarregados de defender lá longe pelas armas a terra da Pátria. Esta decisão é-nos imposta por todos quantos (…) lutando, morrendo ou vendo espedaçar os seus, autenticam pelo seu martírio que Angola é terra de Portugal.” Salazar, junho de 1961 (adaptado)
Fig. 4 Envio de tropas para o ultramar
Fig. 5 Primeira página do jornal O Século
1.1. Localiza no tempo e no espaço a Guerra Colonial. 1.2. Transcreve do documento uma frase que justifique, na perspetiva de Salazar, a legitimidade da Guerra Colonial.
1.3. A Guerra Colonial foi longa e dolorosa. Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta fase. A tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos: – Forma como se desenrolou a guerra – Consequências da guerra
Cotações Grupo I
58
Grupo II
1
2
3
4
1
8
6
10 16
8
Grupo III
2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 1.1 1.2 1.3 2
2
2
6
12
6
6
16
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I 1
1.1. Em 1928, António de Oliveira Salazar foi chamado para ministro das Finanças. Antes de aceitar este cargo, Salazar impôs como condições controlar todos os ministérios e impor medidas de austeridade, que consistiam no aumento das receitas através do lançamento de novos impostos e na redução das despesas com saúde e educação. Com estas medidas, Salazar conseguiu equilibrar as contas públicas, pelo que foi considerado Salvador da Pátria, conforme se vê na figura 1, um cartaz de propaganda onde Salazar aparece representado como D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, defendendo a Nação. 2
Deus, Pátria e Família. 3
1) – d; 2) – f; 3) − b; 4) – e; 5) − c 4
2 5 3 6 1 8 4 7
Salazar é convidado para ministro das Finanças Exposição do Mundo Português Salazar é nomeado Presidente do Conselho Criação do MUD Golpe militar de 28 Maio de 1926 Início da Guerra Colonial Aprovação da Constituição de 1933 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
3
3.1. Marcello Caetano. 3.2. Limitou a censura e as perseguições políticas, reduziu os poderes de polícia política […]. Grupo III 1
1.1. 1961 − Angola. 1963 – Guiné-Bissau. 1964 – Moçambique. 1.2. “não vejo outra atitude que não seja a decisão de continuar “ OU “defender lá longe pelas armas a terra da Pátria” OU “Angola é terra de Portugal”. 1.3. Na Guerra Colonial, o confronto raramente foi direto, uma vez que os guerrilheiros dos movimentos de libertação, como conheciam bem o território, atacavam aquartelamentos, faziam emboscadas e colocavam minas que, ao rebentarem, destruíam viaturas e feriam soldados. Esta guerra, que durou treze anos, produziu graves consequências: impôs pesados encargos financeiros ao povo português, isolou Portugal em relação à comunidade internacional, mas, a consequência mais trágica, foi a morte e o desaparecimento de milhares de soldados, e um número indeterminado de feridos e mutilados de ambos os lados da frente de combate.
Grupo II 1 a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
V; F; V; F; V; V
2
2.1. Américo Tomás. 2.2. Humberto Delgado. 2.3. Alterou a lei eleitoral.
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59
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I A construção do Estado Novo 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. Em 1928, Salazar ocupou o cargo de: presidente da República presidente do Conselho primeiro-Ministro ministro das Finanças
1.2. Para aceitar integrar o Governo em 1928, Salazar impôs: redução de impostos medidas de austeridade aumento das despesas despedimentos coletivos
Fig. 1
1.3. As medidas tomadas por Salazar resultaram:
1.4. O cartaz da figura 1 era um meio de: repressão censura propaganda evangelização
no agravamento da crise económica no aumento da dívida portuguesa no equilíbrio das contas públicas no descontentamento da população 2
Completa o quadro utilizando as palavras que se seguem de forma a caracterizar o Estado Novo. estradas Deus hospitais censura União Nacional Pátria Família escolas Mocidade Portuguesa discursos polícia política livros escolares pontes cartazes Estado Novo
Valores defendidos pelo Estado Novo
60
Meios de propaganda utilizados
Obras públicas construídas
Partido Único entre 1933 e 1945
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Ficha de Avaliação n.º 5
3
Ficha B
“O Estado Novo foi uma Ditadura”. Explica esta afirmação escrevendo um pequeno texto, com cerca de 6 a 8 linhas. No teu texto deves utilizar as palavras e expressões: Salazar; falta de liberdade; polícia política; censura.
4
Ordena cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem. Salazar é convidado para ministro das Finanças Criação do MUD Golpe militar de 28 Maio Início da Guerra Colonial Aprovação da Constituição de 1933 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
Grupo II Os movimentos de resistência ao Estado Novo 1
Preenche os espaços em branco do texto Até 1945, a oposição ao Estado Novo era proibida, realizando-se de forma , isto é, em segredo. Porém, a partir de 1945, a oposição ao regime tornou-se possível. Surgiu então o MUD (M de U D ). Apesar desta aparente abertura, na realidade, os candidatos da oposição não iam a eleições com medo das perseguições da , a polícia política. As notícias também eram controladas pela , que visava todas as notícias antes de estas serem publicadas. Por estas razões, os candidatos da oposição apelavam aos portugueses para não votarem se as eleições não fossem livres.
2
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Fig. 2
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. Humberto Delgado foi o candidato da oposição. As eleições de 1958 foram fraudulentas. Humberto Delgado venceu as eleições de 1958. Depois das eleições de 1958, Salazar abandonou o poder. A oposição ao Estado Novo diminuiu a partir dos anos 1960. Nos anos 1960 surgiram as primeiras manifestações estudantis contra o Estado Novo. Vários artistas e intelectuais fizeram oposição ao Estado Novo.
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Fig. 3
61
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha B
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo III O colonialismo português e a Guerra Colonial Observa as figuras 4 e 5.
1
Fig. 4
Fig. 5
1.1. Identifica, com base na figura 4, três territórios ultramarinos que constituíam o Império Português.
1.2. Completa as frases. A Guerra Colonial iniciou-se no ano de A Guerra Colonial iniciou-se na colónia de A Guerra Colonial durou
1.3. Refere por que motivo se iniciou a Guerra Colonial.
1.4. Indica duas consequências da Guerra Colonial.
Cotações Grupo I 1.1 1.2 1.3 1.4 3
62
3
3
3
Grupo II 2
3
4
1
2
10 20
6
12 16
Grupo III 1.1 1.2 1.3 1.4 6
6
6
6
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
1.1. Ministro das Finanças. 1.2. Medidas de austeridade. 1.3. No equilíbrio das contas públicas. 1.4. Propaganda. 2
Estado Novo Valores defendidos pelo Estado Novo
Meios de propaganda utilizados
Deus
Cartazes
Pontes
Pátria
Livros escolares
Estradas
Família
Obras Partido Único públicas entre 1933 e construídas 1945
2
União Nacional
Escolas
Discursos O Estado Novo, instaurado a partir de 1933, foi uma ditadura que vigorou em Portugal durante quarenta anos. António de Oliveira Salazar foi o chefe de Governo que mais tempo esteve no poder, controlava todos os ministérios e governava o país de uma forma autoritária e absoluta. Durante o Estado Novo, havia falta de liberdade, as pessoas não podiam dizer o que pensavam pois não existia liberdade de expressão. Para controlar o que se escrevia nos jornais, revistas, filmes e peças de teatro, foi criada uma comissão de censura prévia que retirava tudo aquilo que pudesse prejudicar o regime. E também foi criada uma polícia política que tinha informadores secretos e perseguia os opositores ao regime. 3
4
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
2 4 1 6 3 5
Até 1945, a oposição ao Estado Novo era proibida, realizando-se de forma clandestina, isto é, em segredo. Porém, a partir de 1945, a oposição ao regime tornou-se possível. Surgiu então o MUD (Movimento de Unidade Democrática). Apesar desta aparente abertura, na realidade, os candidatos da oposição não iam a eleições com medo das perseguições da PIDE, a polícia política. As notícias também eram controladas pela censura, que visava todas as notícias antes de estas serem publicadas. Por estas razões, os candidatos da oposição apelavam aos portugueses para não votarem se as eleições não fossem livres. V; V; F; F; F; V; V Grupo III 1
1.1. Angola, Moçambique, Guiné,… 1.2. a) A Guerra Colonial iniciou-se no ano de 1961. b) A Guerra Colonial iniciou-se na colónia de Angola. c) A Guerra Colonial durou 13 anos. 1.3. A Guerra Colonial teve início porque Salazar se recusou a reconhecer a independência às colónias. 1.4. (Escolher duas) – Envio de milhares de soldados para as colónias – Mortes e feridos – Aumento dos gastos financeiros para suportar a guerra – Descontentamento social – Aumento da emigração
Salazar é convidado para ministro das Finanças Criação do MUD Golpe militar de 28 Maio Início da Guerra Colonial Aprovação da Constituição de 1933 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
63
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A construção do Estado Novo 1
Completa os espaços em branco do texto usando as palavras ao lado. Estado Novo Presidente do Conselho ministro das Finanças impostos despesas contas públicas
2
Em 1928, tornei-me . Na altura, controlei todas as dos vários ministérios e aumentei os . Com estas medidas consegui equilibrar as . Em 1932, tornei-me e no ano seguinte iniciei o .
Legenda as figuras indicando os meios de repressão utilizados pelo Estado Novo.
Fig. 2 3
Fig. 1
Fig. 3
Marca com um X as frases verdadeiras. O Estado Novo foi uma ditadura O Estado Novo garantiu todas as liberdades dos cidadãos O partido único do Estado Novo era a União Nacional O Estado Novo garantiu sempre eleições livres
4
Ordena, de 1 a 4, os acontecimentos que se seguem. Salazar torna-se ministro das Finanças Início da Guerra Colonial Início do Estado Novo Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
5
Marca com um X a opção correta. 5.1. A figura 4 foi tirada no Porto Alentejo Algarve
64
Fig. 4
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 5
5.2. O primeiro candidato da oposição a ir a eleições foi
Ficha C
5.3. As eleições de 1958 foram fraudulentas supervisionadas por todos os candidatos as menos concorridas do Estado Novo
Norton de Matos Humberto Delgado Américo Tomás
5.4. Depois das eleições de 1958, Salazar abandonou o poder alterou a lei eleitoral despediu Américo Tomás
Grupo II A Guerra Colonial 1
Observa as figuras 5 e 6.
Fig. 5 Cartaz de propaganda
Fig. 6 Soldados na Guerra Colonial
1.1. Diz o nome de duas colónias do Império Português durante o Estado Novo. 1.2. Por que motivo o mapa da figura 5 afirmação que “Portugal não é um país pequeno”? 1.3. Onde e quando se iniciou a Guerra Colonial? 1.4. Onde se deram os principais confrontos desta guerra? 1.5. Quantos anos durou a Guerra Colonial? 1.6. Que consequências teve a Guerra Colonial?
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Cotações Grupo I
Grupo II
1
2
3
4 5.1 5.2 5.3 5.4 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6
12
8
6
8
2
2
2
2
8
10
8
10
6
16
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
HGP6ADD-AV-05 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
65
Ficha de Avaliação n.º 5
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
Em 1928, tornei-me ministro das Finanças. Na altura controlei todas as despesas dos vários ministérios e aumentei os impostos. Com estas medidas consegui equilibrar as contas públicas. Em 1932, tornei-me presidente do Conselho e no ano seguinte iniciei o Estado Novo. 2
Fig. 2 − Polícia Política/PIDE Fig. 3 − Censura 3
O Estado Novo foi uma ditadura. O partido único do Estado Novo era a União Nacional. 4
1 4 2 3
Salazar torna-se ministro das Finanças Início da Guerra Colonial Início do Estado Novo Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República
1.1. Angola e Moçambique. 1.2. Portugal juntamente com as suas colónias era quase tão grande como a Europa. 1.3. 1961 – Angola. 1.4. África (Angola, Guiné e Moçambique). 1.5. 13 anos. 1.6. – Aumento dos encargos financeiros do Estado Novo. – Elevado número de mortes e feridos de ambos os lados do conflito. – Aumento da emigração de portugueses para fugir à guerra. – Descontentamento da população e dos militares.
5
5.1. − Porto 5.2. − Humberto Delgado 5.3. − Fraudulentas 5.4. – Alterou a lei eleitoral
66
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências 1
Lê o documento e observa a figura 1.
“Conforme tem sido difundido, as Forças Armadas desencadearam na madrugada de hoje uma série de ações com vista à libertação do país do regime que há longos anos o domina. Nos seus comunicados, as Forças Armadas têm apelado para a não intervenção das forças policiais com o objetivo de evitar derramamento de sangue. Consciente de que interpreta os verdadeiros sentimentos da Nação, o MFA prosseguirá na sua ação libertadora. Viva Portugal!” Comunicado do MFA – 1974-04-25 – 7h30 (adaptado)
Fig. 1
1.1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. O documento e a figura 1 ilustram a Revolução dos Cravos. A Revolução dos Cravos deu-se a 25 de abril de 1975. A revolução foi preparada secretamente pelo SPN. Esta revolução assumiu um carácter não violento. A população não aderiu à revolução. O “regime que há longos anos” dominava Portugal era a Ditadura Militar. O Governo foi entregue por António de Spínola a Marcello Caetano.
1.2. Menciona três razões que levaram à revolução.
1.3. Transcreve uma frase do documento que comprove que as Forças Armadas pretendiam evitar uma revolução violenta.
1.4. Refere duas medidas imediatas do MFA após a revolução.
2
Observa a figura 2. 2.1. Explica em que consistiu o problema dos retornados, gerado na sequência da descolonização. Fig. 2
68
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 6
3
Ficha A
Ordena cronologicamente, de 1 a 5, os seguintes acontecimentos. Início da Guerra Colonial Independência das colónias de Angola, Moçambique e Guiné Adesão de Portugal à CEE Revolução de 25 de Abril Constituição de 1976
Grupo II A construção do regime democrático em Portugal 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. Na Constituição de 1976, o poder legislativo pertence à: Assembleia da República nomeada pelo Presidente da República Presidência da República nomeada pelo Governo Presidência da República eleita por 10 anos Assembleia da República eleita por 4 anos
1.2. Na Constituição de 1976, os eleitores são: homens com mais de 21 anos homens e mulheres com mais de 21 anos homens e mulheres com mais de 18 anos só as famílias que têm poder económico
Fig. 3
1.3. Na Constituição de 1976, o poder executivo pertencia: ao Presidente da República eleito e ao Governo por ele nomeado de acordo com os resultados das eleições legislativas ao Presidente da República eleito e ao Governo por ele nomeado de acordo com a sua vontade à Assembleia da República nomeada pelo Presidente da República à Assembleia da República resultante das eleições legislativas
1.4. Na Constituição de 1976, os órgãos do poder democrático dividem-se em: Poder Central, Regional e Local Poder Presidencial, Regional e Distrital Poder Central, Autónomo e Autárquico Poder Presidencial, Concelhio e Distrital
1.5. Os órgãos do poder regional, eleitos pelas regiões autónomas, são:
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Município Regional e Freguesia Regional Assembleia Regional e Governo Regional as autarquias regionais os concelhos regionais
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
69
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha A
2
Completa os espaços em branco do texto. A é o órgão do poder democrático que representa todos os Portugueses. Esta é constituída por eleitos por todos os cidadãos eleitores, por um período de anos. Tem como principais funções: fazer as ; aprovar o e fiscalizar . O tem como funções dirigir a administração pública e fazer cumprir as leis. É liderado pelo que escolhe outros e secretários de Estado. O representa a República Portuguesa e é eleito por um período de anos. Este tem como funções nomear ou demitir o Governo, aprovar e mandar publicar as leis e marcar a data das .
3
Indica três aspetos de modernização do país após a entrada na CEE.
4
Refere três dificuldades que Portugal enfrenta nos dias de hoje.
Grupo III Espaços em que Portugal se integra 1
Marca com um X a organização a que corresponde cada um dos objetivos apresentados. Objetivos
UE
ONU
NATO
PALOP
CPLP
Estabelecer protocolos de cooperação internacional para o desenvolvimento Manter a paz e a segurança mundiais, tentando impedir novos conflitos Defesa e divulgação da língua portuguesa Criação de políticas comuns como a PAC Promover a livre circulação de pessoas e bens entre os países membros Salvaguardar a liberdade e a segurança através de meios políticos e militares 2
Indica três países que fazem parte dos PALOP e da CPLP.
Cotações Grupo I
Grupo II
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 3 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2 7
70
6
5
5
4
5
4
4
4
4
Grupo III 3
4 12 8
4
1
2
8 12
8
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I 1
1.1. V; F; F; V; F; F; F 1.2. (Escolher três) − Descontentamento com a falta de liberdade − Descontentamento com a censura − Descontentamento com a proibição de novos partidos políticos − Descontentamento com as difíceis condições de vida − Descontentamento com a manutenção da Guerra Colonial 1.3. “as Forças Armadas têm apelado para a não intervenção das forças policiais com o objetivo de evitar derramamento de sangue” 1.4. (Escolher duas) − Fim do Estado Novo − Abolição da censura − Extinção da polícia política − Libertação dos presos políticos − Reconhecimento da liberdade de expressão − O regresso dos exilados políticos – Discussão do problema da Guerra Colonial − (…) 2
2.1. Os retornados foram milhares de portugueses que tiveram que regressar a Portugal depois da independência das colónias africanas entre 1974-75. Estas pessoas perderam a maioria dos seus bens e pertences e, quando chegaram a Portugal, tiveram de começar de novo. 3
1 Início da Guerra Colonial 3 Independência das colónias de Angola, Moçambique e Guiné 5 Adesão de Portugal à CEE 2 Revolução de 25 de Abril 4 Constituição de 1976
2
A Assembleia da República é o órgão do poder democrático que representa todos os portugueses. Esta é constituída por deputados eleitos por todos os cidadãos eleitores, por um período de 4 anos. Tem com principais funções: fazer as leis, aprovar o programa do Governo e fiscalizar a atividade do Governo. O Governo tem como funções dirigir a administração pública e fazer cumprir as leis. É liderado pelo primeiro-ministro que escolhe outros ministros e secretários de Estado. O Presidente da República representa a República Portuguesa e é eleito por um período de 5 anos. Este tem como funções nomear ou demitir o Governo, aprovar e mandar publicar as leis e marcar a data das eleições. Maior acesso à educação, à saúde e à segurança social, melhor rede de estradas, chegada da eletricidade e água canalizada a todo o país, igualdade entre homens e mulheres […]. 3
O abandono escolar, o envelhecimento da população, o desemprego, a desconfiança na justiça […]. 4
Grupo III 1
Objetivos
UE ONU NATO PALOP CPLP
Estabelecer protocolos de cooperação internacional para o desenvolvimento Manter a paz e a segurança mundial, tentando impedir novos conflitos Defesa e divulgação da língua portuguesa
X
X
X
Criação de políticas comuns como a PAC
X
Promover a livre circulação de pessoas e bens entre os países membros
X
Salvaguardar a liberdade e a segurança através de meios políticos e militares
Grupo II 2
X
Cabo Verde, Moçambique, Angola […]
1
1.1. Assembleia da República eleita por 4 anos. 1.2. Homens e mulheres com mais de 18 anos. 1.3. Ao Presidente da República eleito e ao Governo por ele nomeado de acordo com os resultados das eleições legislativas. 1.4. Poder Central, Regional e Local. 1.5. Assembleia Regional e Governo Regional.
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
71
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências 1
Observa as figuras 1, 2 e 3.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
1.1. Localiza no tempo e no espaço a revolução apresentada nas figuras 1 e 2. 1.2. Mostra, com base na figura 2, como reagiu a população à revolução.
2
Assinala com um X as medidas tomadas depois da revolução. Fim do Estado Novo Alteração do hino Abolição da censura Extinção da polícia política Alteração da moeda Libertação dos presos políticos Alteração da bandeira Restituição da liberdade Criação de um regime democrático Regresso dos exilados políticos
3
Assinala com um X a opção correta. 3.1. Os retornados, representados na fig. 3, eram portugueses que regressavam de: de Timor de África do Brasil da Ásia
72
3.2. Os retornados regressaram a Portugal devido à: Primeira Guerra Mundial Revolução de 25 de Abril independência das colónias adesão de Portugal à CEE
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha B
Grupo II A construção do regime democrático em Portugal 1
Lê o documento. Art.º 13.º – 1 – Todos os cidadãos (…) são iguais perante a lei. Art.º 37.º – 1 – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento. Art.º 45.º – 1 – Os cidadãos têm o direito de reunir pacificamente. Art.º 48.º – 2 – O sufrágio é universal, igual e secreto e reconhecido a todos os cidadãos maiores de 18 anos. Art.º 73.º – 1 – Todos têm o direito à educação e cultura. Constituição de 1976
1.1. Relaciona, com base no documento, os elementos da coluna A com os elementos da coluna B. Coluna A
Coluna B
1) Art.º 13.° – 1
Liberdade de reunião
2) Art.º 37.° – 1
Liberdade de expressão
3) Art.º 45.° – 1
Igualdade de todos os cidadãos
4) Art.º 48.° – 2
Direito à saúde
5) Art.º 73.° – 1
Direito ao voto Direito à educação
2
Completa o esquema sobre os órgãos de poder estabelecidos na Constituição de 1976, utilizando as palavras que se seguem. Junta de Freguesia Presidente da República Assembleia Regional Assembleia da República Assembleia Municipal Governo Assembleia de Freguesia Tribunais Governo Regional Câmara Municipal
Órgaos de Poder
Central
Local
Regional
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
73
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha B
Marca com um X a entidade responsável por cada um dos aspetos que se seguem.
3
Objetivos
Câmara Municipal
Junta de freguesia
Zelar por praças e jardins Construir instalações desportivas Construir escolas primárias Conferir atestados de residência
Grupo III Espaços em que Portugal se integra Completa o quadro indicando a designação das siglas das organizações internacionais em que Portugal se integra.
1
Sigla
Designação
UE
União Europeia
ONU NATO PALOP CPLP
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.
2
Os Portugueses têm cidadania europeia. A NATO tem por objetivo promover a livre circulação de pessoas e bens entre os países membros. A ONU procura manter a paz e impedir novas guerras. A UNICEF é uma organização da NATO. Os PALOP procuram promover as línguas africanas. O Brasil faz parte dos PALOP.
Dá dois exemplos de organizações não governamentais.
3
Cotações Grupo I 1.1 1.2 6
74
10
2 10
Grupo II 3.1 3.2 1.1 5
5
12
Grupo III
2
3
1
2
3
10
12
10
12
8
Total 100
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Mal Não estudei
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Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
3
2
1.1. 25 de abril de 1974, Lisboa 1.2. A população apoiou prontamente e de forma entusiástica os soldados e a revolução.
Câmara Municipal
Objetivos Zelar por praças e jardins
X
Construir instalações desportivas
X
Construir escolas primárias
X
Conferir atestados de residência
2
− Fim do Estado Novo − Abolição da censura − Extinção da polícia política − Libertação dos presos políticos − Restituição da liberdade − Criação de um regime democrático − Regresso dos exilados políticos
Junta de freguesia
X
Grupo III 1
Sigla
Designação
UE
União Europeia
ONU
Organização das Nações Unidas
NATO
Tratado do Atlântico Norte
PALOP
Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa
CPLP
Comunidade de Países de Língua Portuguesa
3
3.1. De África. 3.2. Independência das colónias.
2
Grupo II
V; F; V; F; F; F
1 3
1.1. 1 − c); 2 − b); 3 – a); 4 – e); 5 −f)
(Escolher duas) − Médicos Sem Fronteiras – Banco Alimentar – Cruz Vermelha – […]
2
Órgaos de Poder
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Central
Local
– Presidente da República – Governo – Assembleia da República – Tribunais
– Junta de Freguesia – Assembleia de Freguesia – Assembleia Municipal – Câmara Municipal
Regional – Assembleia Regional – Governo Regional
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75
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências 1
Observa as figuras 1 e 2.
Fig. 1
Fig. 2
1.1. Quando e onde se deu a revolução representada nas figuras 1 e 2? 1.2. Por que nome ficou conhecida esta revolução? 1.3. Que regime político chegou ao fim com esta revolução? 1.4. Quem preparou esta revolução? 1.5. Como reagiu a população a esta revolução?
2
O que significa a sigla MFA?
3
Marca com um X as medidas tomadas pelo MFA. Alteração do hino Abolição da censura Extinção da polícia política Alteração da moeda Libertação dos presos políticos Alteração da bandeira Restituição da liberdade Criação de um regime democrático Regresso dos exilados políticos
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha C
Grupo II A construção do regime democrático em Portugal Lê o documento.
1
Art.º 13.º – Todos os cidadãos (…) são iguais perante a lei. Art.º 37.º – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento Art.º 73.º – Todos têm o direito à educação e cultura Constituição de 1976
1.1. Une os elementos das duas colunas de acordo com o documento. Art.º 13.º Art.º 37.º Art.º 73.º
Direito à educação Direito de expressão Direito de igualdade
Completa o esquema com as palavras que se seguem
2
Órgãos de Poder
Junta de Freguesia Presidente da República Assembleia Regional Assembleia da República Assembleia Municipal Governo Assembleia de Freguesia Tribunais Governo Regional Câmara Municipal
Central
Local
Regional
Grupo III Espaços em que Portugal se integra Rodeia as instituições internacionais em que Portugal se integra.
1
UE
ONU
NATO
PT
NU
2
O que significa a sigla CPLP?
3
Marca com um X os países que fazem parte dos PALOP. Angola
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
PALOP
Moçambique
Brasil
Cotações Grupo I
Grupo II
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 5
5
5
5
10
Grupo III
2
3
1
2
1
2
3
5
15
20
10
10
4
6
Total 100
ASEAN
CPLP
Guiné Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
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Timor
Mal Não estudei
77
Ficha de Avaliação n.º 6
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
2
Órgãos de Poder
1
1.1. 25 de abril de 1974, Lisboa. 1.2. Revolução de 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. 1.3. Estado Novo ou Ditadura. 1.4. Os militares ou o MFA. 1.5. A população juntou-se aos militares e mostrou-se favorável à revolução.
Central
Local
Regional
– Presidente da República – Assembleia da República – Governo – Tribunais
– Junta de freguesia – Assembleia de Freguesia – Assembleia Municipal – Câmara Municipal
– Assembleia Regional – Governo Regional
Grupo III
2
Movimento das Forças Armadas. 3
Abolição da censura Extinção da polícia política Libertação dos presos políticos Restituição da liberdade Criação de um regime democrático Regresso dos exilados políticos
1
UE
ONU
NATO
PALOP
CPLP
2
Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa.
3
Angola, Moçambique, Guiné.
Grupo II 1
1.1. Art.º 13.° → Direito de igualdade Art.º 37.° → Direito de expressão Art.º 73.° → Direito à educação
78
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Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A população portuguesa 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. Nos recenseamentos podemos obter informações sobre: a população a economia europeia
as estatísticas internacionais a política internacional
1.2. A entidade responsável pela realização de recenseamentos é: INE – Instituto Nacional de Equivalência INE – Instituto Nacional de Estatística
INR – Instituto Nacional de Recenseamento INP – Instituto Nacional de População
1.3. Em Portugal, as principais divisões administrativas do território são: distritos, concelhos e freguesias distritos, municípios e cidades
municípios, cidades e aldeias cidades, vilas e aldeias
1.4. A sigla NUT significa: Nomenclatura de União de Terras para fins económicos Nomenclatura de Unidades de Territoriais para fins estatísticos Nomes de Unidades Terrestres para fins estatísticos Nomes de Uniões de Territórios para fins políticos e económicos 2
Explica a importância dos recenseamentos na gestão e ordenação do território.
Grupo II A evolução da população portuguesa 1
Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B que com ela se relacionam. A B 1 – População absoluta 2 – Crescimento natural 3 – Saldo migratório 4 – Mortalidade 5 – Natalidade 6 – Esperança média de vida à nascença 7 – Imigração 8 – Emigração
80
a) Número de nascimentos num dado local durante 1 ano b) Número de mortes num dado local durante 1 ano c) Número de emigrantes num dado local durante 1 ano d) Número de imigrantes num dado local durante 1 ano e) Diferença entre a natalidade e a mortalidade f) Diferença entra a imigração e a emigração g) Número total de habitantes numa determinada região h) Número médio de anos que uma pessoa vive i) Saída de pessoas do seu país de origem j) Entrada de estrangeiros num país
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
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Ficha de Avaliação n.º 7
2
Ficha A
Observa as figuras.
Milhões de habitantes
RA dos Açores
11
Minho-Lima
Corvo
Alto Trás-os-Montes
10
Cávado Ave
Flores 9
Graciosa 8
São Jorge
Terceira
Faial
7
Pico
O N A E C O
6
5
São Miguel
4
0
Portugal 2016
2,5%
0%
Grande Lisboa Península de Setúbal
Santa Maria
Alto Alentejo
A H N A P S E
Alentejo Central
Madeira
0
Densidade populacional por NUTS III (hab. por km2) 500
250-499,9
RA da Madeira
95+ 90-94 85-89 80-84 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4
5,0%
80 km
Grande Tâmega Douro Porto Entre Douro e Vouga Beira Baixo Dão-Lafões Interior Vouga Serra da Norte Estrela Baixo Pinhal Cova da Mondego Interior Beira Norte Pinhal Pinhal Beira Interior Litoral Sul Interior Sul Médio Tejo
Oeste Lezíria do Tejo
Ilhéu das Formigas
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011
Fig. 1
O C I T N Â L T A
100-249,9
Alentejo Baixo Alentejo Litoral
Porto Santo
0
Ilhas Desertas
50-99,9 90 km
Algarve
80 km
< 50
Limite de NUTS II Limite de NUTS III
Fig. 2 Anos 80
70
60
0%
2,5%
População
5,0%
0 1970
1980
1990
2001
2007
2010
Fig. 4
Fig. 3
2.1. Descreve, com base na fig. 1, a evolução da população portuguesa.
2.2. Completa as frases. • A emigração em Portugal tem vindo a • Os principais destinos da emigração portuguesa são • Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são
2.3. Preenche os espaços em branco no texto, a partir da figura 2. A é o número médio de habitantes que vive por quilómetro quadrado. Em Portugal verificam-se grandes na distribuição da população. A maior parte da população concentra-se no litoral, em especial nas áreas metropolitanas de e . Os maiores vazios populacionais encontram-se no e no .
2.4. Legenda a figura 3, identificando os principais grupos etários da população. 2.5. Explica por que motivos existe atualmente um duplo envelhecimento da população.
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
2.6. Refere duas medidas para diminuir o duplo envelhecimento da população.
HGP6ADD-AV-06 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
81
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha A
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo III Os lugares onde vivemos 1
Observa as figuras.
Fig. 5 Lisboa
Fig. 6 Piódão
1.1. Define taxa de urbanização.
1.2. Distingue áreas atrativas de áreas repulsivas.
1.3. Justifica, com base nas figuras 5 e 6, os motivos da atratividade das áreas urbanas.
1.4. As áreas urbanas e as áreas rurais são muito distintas e apresentam modos de vida muito diferentes. Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta frase. A tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos: – tipos de povoamento das áreas urbanas e rurais; – modo de vida nas zonas urbanas e nas zonas rurais.
Cotações Grupo I
Grupo II
1.1 1.2 1.3 1.4 2 2
82
2
2
2
8
Grupo III
1 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 1.1 1.2 1.3 1.4 8
4
6
6
6 10 10 4
Total
4 10 16 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I
2.5. – Aumento da esperança média de vida
1
1.1. A população 1.2. INE − Instituto Nacional de Estatística 1.3. Distritos, concelhos e freguesias 1.4. Nomenclatura de Unidades de Territoriais para fins estatísticos Os recenseamentos são importantes para a tomada de decisões sobre o território, de modo a melhorar a qualidade de vida da população. 2
Grupo II 1
1 – g); 2 – e); 3 – f); 4 – b); 5 − a); 6 – h); 7 – j); 8 – i)
2
2.1. A população cresceu ao longo do tempo, apesar de não ter crescido de forma regular. 2.2. • A emigração em Portugal tem vindo a aumentar. • Os principais destinos da emigração portuguesa são países da UE, Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil, EUA, Canadá. • Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são Ucrânia, Roménia, China, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Brasil. 2.3. A densidade populacional é o número médio de habitantes que vive por quilómetro quadrado. Em Portugal verificam-se grandes assimetrias na distribuição da população. A maior parte da população concentra-se no litoral, em especial nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto. Os maiores vazios populacionais encontram-se no norte interior e no Alentejo. 2.4. Portugal 2016
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H 5,0%
95+ 90-94 85-89 80-84 Idosos 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 Adultos 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 Jovens 10-14 5-9 0-4
2,5%
0%
Idosos
Adultos
Jovens
0%
2,5%
– Diminuição da natalidade – Melhoria das condições de vida – Progressos na saúde e na medicina – Melhorias na alimentação – (…) 2.6. (Escolher duas) – Incentivos à natalidade – Maior proteção social às famílias – Criação de centros de ocupação de idosos (…) Grupo III 1
1.1. Taxa de urbanização é a percentagem de população urbana em relação à população total do território. 1.2. As áreas atrativas são aquelas que atraem as populações pela boa oferta de serviços e equipamentos, enquanto as áreas repulsivas são áreas que repelem as populações pela falta de condições de vida, ausência de serviços e de equipamentos. 1.3. – Apresentam mais oportunidades de emprego – Apresentam melhores meios de transporte e vias de comunicação – Apresentam melhores níveis de conforto – Apresentam mais equipamentos culturais, desportivos, de lazer 1.4. As áreas rurais e as áreas urbanas são muito distintas entre si. O povoamento rural consiste num pequeno aglomerado populacional, essencialmente aldeias e algumas vilas, com um pequeno número de habitantes. Como tem menos oferta de emprego, a população rural dedica-se à atividade agrícola. A vida quotidiana é calma e as ruas são pouco movimentadas. O povoamento urbano corresponde a grandes aglomerados populacionais, com muitas casas. A população urbana trabalha em atividades ligadas ao comércio, à indústria e aos serviços e a vida quotidiana é agitada. Como têm ao seu dispor um grande número de equipamentos coletivos, os modos de vida da população urbana são variados.
5,0%
População
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
83
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A população portuguesa 1
Preenche os espaços em branco no texto utilizando as palavras e expressões que se seguem. INE distribuição população censos 10 em 10 anos economia INEM condições de vida política 10 em 10 anos gestão 20 em 20 anos ordenamento O recenseamento da população, também designado por , é a contagem da população com base no número de habitantes que vive num país. Os recenseamentos realizam-se de , e permitem recolher informações que caracterizam a portuguesa, conhecer as dos portugueses e da população pelo país. Por isso são muito importantes para o e do território. O organismo que dirige a recolha, tratamento e divulgação das informações recolhidas nos censos é o .
2
Observa as figuras 1, 2 e 3. RA dos Açores
RA dos Açores
RA dos Açores
Minho-Lima Terras de Trás-os-Montes Cávado Ave Área Tâmega Metropolitana e Sousa Douro do Porto Viseu Região de Dão Beiras e Aveiro Lafões Serra da Estrela Região de Coimbra
Região de Leiria
0
80 km
Norte
Centro
Beira Baixa
Médio Tejo Oeste Lezíria do Tejo Alto Alentejo
A H N A P S E
0
80 km
Área Metropolitana Alentejo Central de Lisboa
RA da Madeira
0
80 km
Fig. 1
Continente
0
A H N A P S E
80 km
Lisboa Alentejo
RA da Madeira
O CAlentejo Baixo Alentejo O I N T Litoral A N E Â C L O T Algarve A
0
A H N A P S E
90 km
0
80 km
Fig. 2
O C O I N T A N E Â C L O T A
RA da Madeira
Algarve 0
0
80 km
O C O I N T A N E Â C L O T A 0
90 km
90 km
Fig. 3
2.1. Legenda as figuras com as seguintes expressões: NUT I – NUT II – NUT III. 2.2. Refere outras duas divisões administrativas de Portugal para além das NUT. 2.3. Localiza a tua escola nas várias unidades administrativas de Portugal.
3
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. A população absoluta é o número total de habitantes numa determinada região. A natalidade é o número de nascimentos num dado local durante 1 ano. A taxa de mortalidade é o número de mortes num dado local durante 1 ano. O crescimento natural é a diferença entre a natalidade e a mortalidade. O número médio de anos que uma pessoa vive é a esperança média de vida.
84
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha B
Grupo II A evolução da população portuguesa Observa as figuras. Milhões de habitantes
RA dos Açores
11
Minho-Lima
Corvo
Alto Trás-os-Montes
10
Cávado Ave
Flores 9
Graciosa 8
São Jorge
Terceira
Faial
7
Pico
O N A E C O
6
5
São Miguel
4
Fig. 4
0
Anos
RA da Madeira
80
80 km
Madeira
0
Grande Tâmega Douro Porto Entre Douro e Vouga Beira Baixo Dão-Lafões Interior Vouga Serra da Norte Estrela Baixo Pinhal Cova da Mondego Interior Beira Norte Pinhal Pinhal Beira Interior Litoral Sul Interior Médio TejoSul
Oeste Lezíria do Tejo
Ilhéu das Formigas
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011
70
O C I T N Â L T A
Grande Lisboa Península de Setúbal
Santa Maria
Alto Alentejo
A H N A P S E
Alentejo Central
Densidade populacional por NUTS III (hab. por km2) 500
250-499,9 100-249,9
Alentejo Baixo Alentejo Litoral
Porto Santo
0
Ilhas Desertas
50-99,9 90 km
Algarve
80 km
< 50
Limite de NUTS II Limite de NUTS III
Fig. 5 60 0 1970
1980
1990
2001
2007
2010
Fig. 6 1
Assinala com um X a opção correta. 1.1. Conforme se pode observar no gráfico da figura 4, a população portuguesa: diminuiu muito ao longo do século XX manteve-se estável ao longo do século XX
foi regular ao longo do século XX aumentou ao longo do século XX
1.2. Ao número de habitantes que vive por quilómetro quadrado dá-se o nome de: população absoluta população relativa
densidade populacional distribuição populacional
1.3. Conforme se pode observar no mapa da figura 5, existe maior densidade populacional no: Litoral Alentejo
Interior norte Interior sul
1.4. Conforme se pode observar no mapa da figura 5, os maiores vazios populacionais situam-se: no litoral norte e no Alentejo no Alentejo e no norte interior
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
2
Distingue emigração de imigração.
3
Completa a frase.
no Algarve e no litoral norte no Grande Porto e na Grande Lisboa
O saldo migratório é
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
85
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha B
4
5
Descreve, com base no gráfico da figura 6, a evolução da esperança média de vida à nascença em Portugal.
Assinala com um X as opções que explicam o duplo envelhecimento que se verifica em Portugal. Melhoria das condições de vida
Aumento da natalidade
Crises económicas e financeiras
Aumento da esperança média de vida à nascença
Progressos na medicina
Diminuição da natalidade
Melhor alimentação
Diminuição da esperança média de vida à nascença
Grupo III Os lugares onde vivemos 1
Observa as figuras.
Fig. 7 Lisboa – Área
Fig. 8 Piódão – Área
1.1. Completa as legendas das figuras 7 e 8 com as seguintes palavras: rural, urbana. 2
Assinala com um X a opção correta. 2.1. Nas zonas urbanas predomina um povoamento: disperso
concentrado
espaçado
rural
2.2. O espaço rural oferece ao espaço urbano: mais emprego e agitação
mais serviços
mais equipamentos de lazer
produtos alimentares e tranquilidade
2.3. Entre o espaço rural e o espaço urbano verificam-se: os mesmos modos de vida
afastamentos e incompatibilidades
interpenetrações e complementaridade
interpenetrações e incompatibilidades
Cotações Grupo I
86
Grupo II
1 2.1 2.2 2.3 3 1.1 1.2 1.3 1.4 2
3
4
8
6
5 10 6
6
5
5 10 4
4
4
4
8
Autoavaliação
Grupo III 5 1.1 2.1 2.2 2.3 5
5
Total A ficha correu: Bem
5 100
Para esta ficha: Estudei
Razoavelmente Estudei pouco
Mal Não estudei
Nesta ficha senti dificuldades em
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I O recenseamento da população, também designado por censos, é a contagem da população com base no número de habitantes que vive num país. Os recenseamentos realizam-se de 10 em 10 anos e permitem recolher informações que caracterizam a população portuguesa, conhecer as condições de vida e a distribuição da população pelo país. Por isso, são muito importantes para o ordenamento e gestão do território. O organismo que dirige a recolha, tratamento e divulgação das informações recolhidas nos censos é o INE. 1
2
2.1. Fig. 1 − NUT III Fig. 2 − NUT II Fig. 3 − NUT I 2.2. Distritos e municípios 2.3. Resposta variável de acordo com a localização da escola 3
V; V; F; V; V
Grupo II 1
1.1. Aumentou ao longo do século XX 1.2. Densidade populacional
Emigração é a saída da população do seu país de origem para se fixar em outro, enquanto a imigração é a entrada de estrangeiros num país. 2
O saldo migratório é a diferença entre a emigração e a imigração. 3
A esperança média de vida à nascença em Portugal tem vindo a aumentar progressivamente. 4
5
Melhoria das condições de vida Progressos na medicina Melhor alimentação Aumento da esperança média de vida à nascença Diminuição da natalidade Grupo III 1
1.1. Fig. 7 Lisboa – Área urbana Fig. 8 Piódão – Área rural 2
2.1. Concentrado 2.2. Produtos alimentares e tranquilidade 2.3. Interpenetrações e complementaridade
1.3. Litoral 1.4. No Alentejo e no norte interior
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
87
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha C
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I A população portuguesa 1
O que é um recenseamento?
2
Marca com um X a resposta correta. 2.1. A entidade responsável pela realização dos recenseamentos é INEM
INE
INS
10 em 10 anos
20 em 20 anos
2.2. Os recenseamentos realizam-se de 5 em 5 anos 3
Observa as figuras. RA dos Açores
RA dos Açores
RA dos
Minho-Lima Terras de Trás-os-Montes Cávado Ave Área Tâmega Metropolitana e Sousa Douro do Porto Viseu Região de Dão Beiras e Aveiro Lafões Serra da Estrela Região de Coimbra
Região de Leiria
0
80 km
Beira Baixa Médio Tejo Oeste Lezíria do Tejo Alto Alentejo
A H N A P S E
0
A H N A P S E
80 km
Continente
0
80 km
A H N A P S E
Área Metropolitana Alentejo Central de Lisboa
RA da Madeira
0
80 km
RA da
O O C IAlentejo Baixo Alentejo N T Litoral A N E Â C L O T Algarve A
0
0
90 km
Fig. 1
80 km
O C O I N T A N E Â C L O T A
RA da Madeira
0 0
80 km
O O C I N T
A N E Â C L O T A 0
90 km
Fig. 2
90 km
Fig. 3
3.1. Legenda as figuras com as seguintes expressões: NUT I – NUT II – NUT III. 3.2. Legenda a figura 2 com as seguintes regiões: Açores
Norte
Centro
Alentejo
Lisboa
Madeira
Algarve
3.3. O que significa a sigla NUT?
4
Une as duas colunas relacionando os conceitos. População absoluta Natalidade Mortalidade Crescimento natural
88
Diferença entre a natalidade e a mortalidade Número de mortes numa dada região Número de nascimentos numa dada região Número total de habitantes de uma região
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha C
Grupo II 1
A evolução da população portuguesa
Observa as figuras. Milhões de habitantes
RA dos Açores Corvo
11
Minho-Lima AltoTrás-os-Montes Cávado Ave
Flores
10
Graciosa São Jorge
9
Terceira
Faial Pico
O N A E C O
8 São Miguel
7
Ilhéu das Formigas 0
80 km
O C I T N Â L T A
Santa Maria
6
Grande Tâmega Douro Porto Entre Douro e Vouga Beira Baixo Dão-Lafões Interior Vouga Serra da Norte Estrela Baixo Pinhal Cova da Mondego Interior Beira Norte Pinhal Pinhal Beira Interior Litoral Sul Interior Médio TejoSul
Oeste Lezíria do Tejo Grande Lisboa Península de Setúbal
Alto Alentejo
A H N A P S E
Densidade populacional por NUTS III (hab. por km2)
100-249,9
RA da Madeira
5
Madeira
4
Porto Santo
Ilhas Desertas 80 km
0
50-99,9
Alentejo Baixo Alentejo Litoral
0
90 km
Algarve
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011
Fig. 4
500
250-499,9
AlentejoCentral
< 50
Limite de NUTS II Limite de NUTS III
Fig. 5
1.1. Como evoluiu a população portuguesa entre 1990 e 2011? (fig. 4) 1.2. Quais são as regiões do país onde existe um maior número de população?
2
Qual é a diferença entre emigração e imigração?
3
Marca com um X as opções que explicam o envelhecimento da população portuguesa. Aumento da mortalidade Aumento da natalidade
Diminuição da mortalidade Diminuição da natalidade
Grupo III 1
Os lugares onde vivemos
Observa as figuras.
Fig. 6 Lisboa –
Fig. 7 Piódão –
1.1. Completa as legendas das figuras 6 e 7 com as expressões: Área rural e Área urbana. 2
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Em que área existem mais serviços de educação, saúde e transportes?
Cotações Grupo I 1 6
Grupo II
2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4
4
12 14
4
Grupo III
4
1.1 1.2
2
3
1.1
2
8
10 10 10
8
6
4
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Mal Não estudei
89
Ficha de Avaliação n.º 7
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
O recenseamento é a contagem e recolha de informação sobre a população. 2
2.1. INE
1.1. A população aumentou entre 1990 e 2011, apesar de ter diminuído entre 1960 e 1970. 1.2. Regiões de Lisboa, Porto e Funchal. Emigração é a saída de população do seu país para outro, enquanto imigração é a entrada de pessoas num país. 2
2.2. 10 em 10 anos
3
3
Diminuição da mortalidade Diminuição da natalidade
3.1. Fig. 1 NUT III Fig. 2 NUT II Fig. 3 NUT I 3.2.
Grupo III 1
1.1. Fig. 6 – Área urbana Fig. 7 – Área rural
RA dos Açores
O C I T N Â L T A O N A E C O 0
Norte
2
Centro
Área urbana
A H N A P S E
80 km
Lisboa
RA da Madeira
0
80 km
Alentejo
Algarve 0
90 km
3.3. Nomenclatura de Unidades Territoriais 4
População absoluta → Número total de habitantes de uma região Natalidade → Número de nascimentos numa d ada região Mortalidade → Número de mortes numa dada região Crescimento natural → Diferença entre a natalidade e a mortalidade
90
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha A
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação: H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo I As atividades económicas 1
Observa a figura. Evolução da distribuição da população ativa por setores de atividade em Portugal
1.1. Completa as frases que se seguem. • O setor primário consiste
35,4%
• O setor secundário consiste
a v i t a o ã ç a l u p o P
• O setor terciário consiste
47,6%
52,7%
61,7%
67,5%
36,1% 34,4% 28,6% 1980
34,5%
27,1%
23,9%
17,9%
12,8%
11,2%
8,6%
1990
2000
2010
2014 Anos
Primário
Se cun dá rio
Te rc iár io
Fig. 1
1.2. Completa o quatro indicando três exemplos de atividades que integrem os setores primário, secundário e terciário. Setor Primário
Setor Secundário
Setor Terciário
1.3. Identifica, com base na figura 1, o setor económico que ocupa atualmente maior parte da população. 1.4. Descreve, com base na figura 1, como evoluíram os três setores de atividade entre 1980 e 2014.
1.5. Distingue população ativa de população inativa.
1.6. Refere três exemplos de grupos que integram a população inativa.
92
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 8
2
Ficha A
Observa a figura 2. 2.1. Define aquacultura.
2.2. Refere uma vantagem e uma desvantagem da aquacultura.
3
Fig. 2 Aquacultura.
Observa a figura 3. 3.1. Identifica os três tipos de energia representados na figura 3.
3.2. Refere três vantagens destes tipos de energia.
Fig. 3
3.3. Distingue energias renováveis de energias não renováveis.
Grupo II Os transportes e as telecomunicações 1
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas. O modo de transporte é um veículo utilizado para fazer uma deslocação. Os modos de transporte podem ser terrestres, aquáticos e aéreos. Uma rede de transportes é o conjunto de vias de transporte que servem uma região. O comboio é um meio de transporte ferroviário. O helicóptero é um meio de transporte marítimo. Fig. 4 Os meios de transporte impedem o desenvolvimento do comércio. Os meios de transporte terrestre aumentam a poluição. Os meios de transporte apenas utilizam fontes de energia renováveis.
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
93
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha A
2
As telecomunicações têm muitos impactos positivos, mas também apresentam impactos negativos. Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta fase. A tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos: – exemplos de telecomunicações; – aspetos positivos das telecomunicações no mundo atual; – aspetos negativos das telecomunicações no mundo atual.
Grupo III Lazer e Património 1
2
3
Define lazer.
Relaciona, com base nas figuras, os elementos da coluna A com os elementos da coluna B com que ela se relaciona. A
B
1 – Santuário de Fátima 2 – Praias do Algarve 3 – Aldeia de Piódão
a) Turismo termal b) Turismo balnear c) Turismo religioso d) Turismo cultural e) Turismo rural
Assinala com um X o património português que foi classificado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO: Floresta Laurissilva da Madeira Ovos moles de Aveiro Dunas de São Jacinto Centro Histórico de Évora Torre de Belém
Dieta mediterrânica O processo de fabrico dos chocalhos alentejanos Universidade de Lisboa
Cotações Grupo I
Grupo II Grupo III
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 1 6
94
9
3
4
4
6
4
4
6
6
2
Total
1
2
3
6 12 16 4
6
4 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha A
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
1.1. O setor primário consiste na extração de produtos da Natureza. O setor secundário consiste na transformação dos produtos extraídos da Natureza. O setor terciário consiste na prestação de serviços essenciais à população. 1.2.
Setor Primário – Agricultura – Pesca – Silvicultura (…)
Setor Secundário – Construção civil – Indústrias transformadoras – Produção de energia (…)
Setor Terciário – Comércio – Transportes – Turismo (…)
1.3. Setor terciário. 1.4. Os setores primário e secundário diminuíram ao longo do tempo, enquanto o setor terciário cresceu extraordinariamente. 1.5. A população ativa é constituída por todos aqueles que exercem uma atividade remunerada, enquanto a população inativa é constituída por todos aqueles que exercem atividades não remuneradas. 1.6. Crianças, estudantes, donas de casa (…)
F; V; V; V; F; F; V; F
As telecomunicações são meios de transmissão de informação à distância, como o rádio, a televisão, o telemóvel, as videoconferências e as diversas possibilidades proporcionadas pela Internet. As telecomunicações são imprescindíveis no mundo atual, pois permitem as pessoas trocarem ideias, fazerem negócios, realizar cursos à distância e em curto espaço de tempo. Contudo, o uso das telecomunicações também tem desvantagens, como problemas de saúde provocados pelo uso excessivo de computadores e telemóveis, o aparecimento da pirataria informática e a diminuição da convivência presencial entre as pessoas. 2
Grupo III Lazer é o nome dado às atividades que fazemos nos tempos livres como forma de distração ou de relaxamento. 1
2
1 − c); 2 − b); 3 −e)
3
Floresta Laurissilva da Madeira Centro Histórico de Évora Torre de Belém Dieta mediterrânica O processo de fabrico dos chocalhos alentejanos
2
2.1. Aquacultura é a produção de espécies de pescado em viveiros. 2.2. Vantagens – Criação de emprego, criação de espécies de qualidade, descidas dos preços (…) Desvantagem – poluição da água. 3
3.1. Energias hídrica, solar e eólica. 3.2. As energias hídrica, solar e eólica são energias renováveis, limpas e mais baratas. 3.3. As energias renováveis não se esgotam e não são poluentes. Por outro lado, as energias não renováveis esgotam-se e são muito poluentes.
a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
95
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha B
Nome:
N.º:
Turma:
Escola: Professor:
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I As atividades económicas 1
Secundário
Observa a figura.
,
1.1. Completa os espaços em branco do texto. Primário As várias atividades económicas podem integrar-se em três 23,9% Terciário setores. O setor dedica-se à extração de 67,5 produtos da Natureza e tem vindo a desde os anos 80. O setor dedica-se à transformação dos produtos extraídos da Natureza. As atividades que pertencem a estes setores designam-se por Fig. 1 Distribuição da população ativa . O setor integra os portuguesa por setores de atividade. serviços fundamentais para o dia a dia das populações. As . atividades que pertencem a este setor designam-se por Atualmente o setor que ocupa a maior parte da população é o setor em que trabalha % da população.
2
Observa as figuras.
Fig. 2
Fig. 3
2.1. Legenda as figuras 2 e 3, indicando o tipo de agricultura que apresentam. 3
Completa o esquema.
Tipos de Energia
(originárias de fontes de energia que não se esgotam)
(originárias de fontes de energia que se esgotam)
Exemplos: 1 2 3 4 5
96
Exemplos: 1 2 3
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha B
Grupo II Os transportes e as telecomunicações 1
Completa o quadro com exemplos de meios de transporte. Meios de Transporte Aéreos
2
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Refere três exemplos de telecomunicações.
Grupo III Lazer e Património 1
Une as figuras ao respetivo tipo de turismo.
Fig. 4
Fig. 5
Turismo balnear 2
Fig. 6
Turismo religioso
Turismo rural
Turismo de montanha
Fig. 8
Turismo cultural
Fig. 9
Turismo de aventura
Assinala com um X o património português que foi classificado Património Mundial da Humanidade pela UNESCO: Floresta Laurissilva da Madeira O pinhal de Leiria Dunas de São Jacinto Centro Histórico de Guimarães
Região do Alto Douro Vinhateiro Dieta mediterrânica O fado Universidade de Évora
Cotações a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Fig. 7
Grupo I
Grupo II
Grupo III
1.1
2.1
3
1
2
1
2
16
12
20
16
12
12
12
Total 100
Autoavaliação A ficha correu: Bem Razoavelmente Para esta ficha: Estudei Estudei pouco Nesta ficha senti dificuldades em
Mal Não estudei
HGP6ADD-AV-07 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
97
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha B
Propostas de Resolução Grupo I
Grupo II
1
1
1.1. As várias atividades económicas podem integrar-se em três setores. O setor primário dedica-se à extração de produtos da Natureza e tem vindo a diminuir desde os anos 80. O setor secundário dedica-se à transformação dos produtos extraídos da Natureza. As atividades que pertencem a estes setores designam-se por produtivas. O setor terciário integra os serviços fundamentais para o dia a dia das populações. As atividades que pertencem a este setor designam-se por atividades não produtivas. Atualmente o setor que ocupa a maior parte da população é o setor terciário em que trabalha 67,5% da população.
Meios de Transporte Aéreos Avião Helicóptero (…)
2
Rodoviários Ferroviários Automóvel Camiões Autocarros (…)
Comboio Metro (…)
Marítimos Barcos Navios (…)
Telefones, telemóveis, Internet, (…)
Grupo III 1
2
Fig. 4 → Turismo rural Fig. 5 → Turismo balnear Fig. 6 → Turismo religioso Fig. 7 → Turismo de montanha Fig. 8 → Turismo de aventura Fig. 9 → Turismo cultural
2.1. Fig. 2 − Agricultura moderna Fig. 3 − Agricultura tradicional 3
Tipos de Energia
2
Renováveis (originárias de fontes de energia que não se esgotam)
Não renováveis (originárias de fontes de energia que se esgotam)
Exemplos 1. Solar 2. Eólica 3. Hídrica 4. Biomassa 5. Geotérmica
Exemplos 1. Petróleo 2. Carvão 3. Gás natural
98
Floresta Laurissilva da Madeira Centro Histórico de Guimarães Região do Alto Douro Vinhateiro Dieta mediterrânica O fado
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Ficha de Avaliação n.º 8 Nome:
N.º:
Ficha C
Turma:
Escola: Professor:
Encarregado de Educação:
Avaliação:
Grupo I As atividades económicas 1
Observa o gráfico da figura 1.
Secundário
8,6%
1.1. Qual é o setor que ocupa a maior parte da população? Primário
,
Terciário
67,5%
1.2. Que percentagem de população se dedica ao setor primário?
Fig. 1 Distribuição da população ativa portuguesa por setores de atividade.
1.3. Legenda as figuras 2 e 3, com as expressões: Agricultura tradicional
Agricultura moderna
Fig. 2
Fig. 3
1.4. Une as duas colunas relacionando os setores. Setor primário Setor secundário Setor terciário
2
Setor dos serviços Setor que extrai produtos da Natureza Setor que transforma os produtos da Natureza
Observa a figura 4. 2.1. Qual é o número que corresponde a cada tipo de energia que se segue? (fig. 4) Energia hídrica Energia solar
2
Energia eólica
2.2. Rodeia as energias renováveis. a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
3 1
Energia solar Energia eólica Petróleo Energia geotérmica Carvão Energia hídrica Gás natural
História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro
Fig. 4
99
Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha C
H G P 6 A D D © P o r t o E d i t o r a
Grupo II Os transportes e as telecomunicações Completa o quadro com exemplos de meios de transporte.
1
Meios de Transporte Aéreos
Rodoviários
Ferroviários
Marítimos
Grupo III Lazer e Património Assinala com um X a opção correta.
1
1.1. O período de tempo em que as pessoas podem repousar e distrair-se dá-se o nome de: Turismo Lazer Diversão Serviços culturais
Une as figuras ao respetivo tipo de turismo.
2
Fig. 5
Turismo balnear
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 9
Fig. 10
Turismo religioso
Turismo rural
Turismo de montanha
Turismo cultural
Turismo de aventura
Dá dois exemplos de monumentos portugueses considerados Património Mundial da Humanidade.
3
Cotações Grupo I
100
Grupo II
Grupo III
1.1
1.2
1.3
1.4
2.1
2.2
1
1.1
2
3
6
6
10
10
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Ficha de Avaliação n.º 8
Ficha C
Propostas de Resolução Grupo I 1
Grupo II 1
1.1. Terciário. 1.2. 23,9%. 1.3. Fig. 2 – Agricultura moderna Fig. 3 – Agricultura tradicional
1.4.
Meios de Transporte Aéreos Avião Helicóptero (…)
Rodoviários Automóveis Camiões Autocarros (…)
Ferroviários Marítimos Comboio Metro (…)
Barcos Navios (…)
Setor primário → Setor que extrai produtos da Natureza Setor secundário → Setor que transforma os produtos da Natureza Setor terciário → Setor dos serviços
Grupo III 1
1.1. Lazer.
2
2.1.
2
1 Energia hídrica 3 Energia solar
Fig. 5 → Turismo rural
2 Energia eólica
Fig. 7 → Turismo religioso
Fig. 6 → Turismo balnear
2.2.
Fig. 8 → Turismo de montanha
Energia solar
Fig. 9 → Turismo de aventura
Energia hídrica
Fig. 10 → Turismo cultural
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Energia eólica Energia geotérmica
3
(Escolher dois) Mosteiro da Batalha Mosteiro de Alcobaça Mosteiro dos Jerónimos Torre de Belém (…)
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CABEÇALHO DA ESCOLA INFORMAÇÃO-PROVA
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
2017
Prova 05 Exame de Equivalência à Frequência – 6.° ano O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência da disciplina de História e Geografia de Portugal, a realizar em 2017, nomeadamente: • Objeto de avaliação • Caracterização da prova • Material • Duração • Critérios gerais de classificação
Objeto de avaliação A prova tem por referência o Programa e Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal e permite avaliar a aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita de duração limitada.
Caracterização da prova A prova tem uma única versão. A prova é cotada para 100 pontos. A distribuição da cotação pelos conteúdos apresenta-se no Quadro 1.
Quadro 1 – Distribuição da cotação Conteúdos A1 e A2 – A Península Ibérica: localização e quadro natural B4 – A formação do Reino de Portugal C1 – Portugal nos séculos XIII e XIV C3 – Portugal da União Ibérica à Restauração D1 – O Império Português, poder absoluto, a sociedade e a arte no século XVIII D2 – A Revolução Francesa e os seus reflexos em Portugal E1 – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 E2 – O Estado Novo E3 – O 25 de Abril e o regime democrático F5 – Lazer e património
Cotação (em pontos) 25 a 35
65 a 75
A prova inclui itens de seleção (escolha múltipla, preenchimento de espaços, associação e ordenação) e itens de construção (resposta curta, resposta restrita e resposta extensa). A sequência dos itens pode não corresponder à sequência dos temas/conteúdos programáticos. A prova é constituída por quatro grupos cujos itens têm como suporte documentos de natureza diversa, como textos, imagens, cronologias, mapas e dados quantitativos organizados em gráfico, em quadro ou em tabela. Um destes grupos integra o item de resposta extensa. Cada grupo pode envolver a mobilização de conteúdos relativos a mais do que um dos temas do programa.
Material Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitido o uso de corretor.
Duração A prova tem a duração de 90 minutos.
Critérios gerais de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos apresentados para cada item. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. As respostas aos itens são classificadas de forma dicotómica ou por níveis de desempenho, de acordo com os critérios específicos. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. Nas respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa, a classificação a atribuir traduz a avaliação do desempenho no domínio específico da disciplina e no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. Nas respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa, a não integração de aspetos relacionados com a informação contida nos documentos constitui fator de desvalorização, implicando a atribuição de pontuações correspondentes a níveis de desempenho abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada se tal integração fosse feita. 102
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Prova de Equivalência à Frequência História e Geografia de Portugal 2.° Ciclo do Ensino Básico Prova 05/1.ª Fase
12 Páginas
Duração da Prova: 90 minutos.
2017
Todas as respostas são dadas no enunciado da prova. Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. Não é permitida a consulta de dicionário. Não é permitido o uso de corretor. Risca o que pretendes que não seja classificado. Apresenta as respostas de forma legível. Se o espaço reservado a uma resposta não for suficiente, podes utilizar o espaço que se encontra no final da prova. Neste caso, deves identificar claramente o item a que se refere a tua resposta. A folha de rascunho não pode ser entregue para classificação. Apenas o enunciado da prova será recolhido. As cotações dos itens encontram-se no final da prova.
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GRUPO I
COTAÇÕES
A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL Observa o documento 1. Documento 1
1. Identifica a península destacada no documento 1.
2. Assinala, de 2.1. a 2.3., a opção correta. 2.1. A península representada no documento 1 situa-se: 2.1. A no extremo norte de África (A) (B) no extremo nordeste da Europa no extremo sudoeste da Europa (C) (D) no extremo norte de África 2.2. A península representada no documento 1 é banhada: 2.2. A pelo oceano Atlântico a oeste e pelo mar Mediterrâneo a este (A) (B) pelo oceano Pacífico a oeste e pelo mar Báltico a este pelo oceano Atlântico a este e pelo mar Mediterrâneo a oeste (C) (D) pelo oceano Glacial Ártico a norte e pelo mar Antártico a sul 2.3. O documento 1 é: 2.3. O (A) um globo um planisfério (B) (C) uma imagem de satélite uma fotografia aérea (D) A TRANSPORTAR
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Observa o documento 2.
TRANSPORTE
Documento 2 – Principais áreas protegidas protegidas em Portugal RA dos Açores
Corvo
Montesinho Litoral de Esposende
Flores
Peneda-Gerês Alvão
Graciosa São Jorge
Faial
Terceira Pico São Miguel
Ilhéu das Formigas
O C I T N Â L T A O N A E C O
Dunas de São Jacinto Serra da Estrela Paul de Arzila Berlengas
Estuário do Tejo
Sintra-Cascais
RA da Madeira Porto Santo
Arriba Fóssil da Costa da Caparica Lagoas de Santo André e de Sancha
Rocha do Navio Madeira Ponta de São Lourenço Garajau
Ilhas Desertas
54 km Parque na nacional
0 Parques na naturais
A H N A P S E
Arrábida Estuário do Sado
Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina
Ilhas Selvagens 0
Serra da Malcata Tejo Internacional
Paul de Serra de Boquilobos S. Mamede
54 km
Madeira
Serra do Açor
Serras de Aire e Candeeiros
Santa Maria
0
Douro Internacional
5 4 km
Vale do Guadiana
Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António
Ria Formosa
Reservas na naturais
Áreas de de pa paisagens protegidas
3. Define vegetação autóctone.
4. Indica três ameaças que se colocam à vegetação natural da Península Ibérica.
5. Refere o tipo de floresta localizada na ilha da Madeira que é considerada Património da Humanidade.
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GRUPO II
TRANSPORTE
A REVOLUÇÃO FRANCESA DE 1789 E OS SEUS REFLEXOS EM PORTUGAL Lê o documento 3 e observa o documento 4. Documento 3 A nossa marcha de Chaves sobre Braga foi um combate contínuo. Tinha de haver-me com uma nação inteira. Todos os habitantes, homens, mulheres, velhos e padres estavam com armas (…). Toda esta gente parecia tomada por uma fúria desesperada. Memória do General Soult (adaptado)
Documento 4 – Linhas de Torres Vedras
1. Classifica as seguintes afirmações de verdadeir verdadeiras as (V) ou falsas (F), de acordo com os documentos 3 e 4. 1.1. O documento 3 refer refere-se e-se à primeira invasão napoleónica. 1.2. Soult tinha por objetivo chegar ao Porto. Torres Vedras destinavam-se à defesa da cidade de Lisboa. Lis boa. 1.3. As linhas de Torres 1.4. Os ataques franceses às linhas de Torres Vedras foram liderados por Soult.
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2. Refere por que motivo Napoleão ordenou as invasões napoleónicas.
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3. Indica o país que ajudou Portugal durante as invasões napoleónicas.
4. Transcreve do documento 3 uma frase que mostre a resistência feita pelos portugueses aos exércitos napoleónicos.
5. Refere três consequências das invasões napoleónicas para Portugal.
6. Ordena cronologicamente de 1 a 7 os seguintes acontecimentos relativos às invasões napoleónicas e à revolução liberal portuguesa. O primeiro acontecimento já se encontra numerado. (A) 1 Invasão napoleónica liderada por Junot Primeira Constituição Portuguesa (B) (C) Domínio inglês de Beresford Invasão napoleónica liderada por Soult (D) (E) Regresso de D. João VI Invasão napoleónia liderada por Massena (F) (G) Revolução liberal do Porto
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GRUPO III
TRANSPORTE
A REVOLUÇÃO REPUBLICANA Lê os documentos 5 e 6. Documento 5 Constituição Portuguesa de 1911
Documento 6 Fado das Trincheiras
Art. 1.° A Nação Portuguesa, organizada em Estado Unitário, adota como forma de governo a República nos termos desta Constituição. […]
Rastejamos como sapos Com fartas e farrapos Pela terra de ninguém […]
Art. 3.° 10.° O ensino […] será neutro em matéria religiosa. 11.° O ensino primário será gratuito e obrigatório.
E se eu morrer na batalha Só quero ter por mortalha A Bandeira Nacional E na campa de soldado Só quero um nome gravado, O nome de Portugal.
1. Localiza no tempo e no espaço a implantação da República.
2. Define Constituição.
3. Refere, a partir do documento 5, três medidas educativas implementadas pelos governos da 1.a República.
4. Identifica o conflito militar referido no documento 6, em que Portugal participou durante a 1.a República.
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GRUPO IV
TRANSPORTE
O ESTADO NOVO E O 25 DE ABRIL DE 1974 Observa o documento 7. Documento 7 – Cartaz de 1934
1. Completa os espaços em branco do texto sobre o Estado Novo. Utiliza para cada espaço uma palavra ou expressão apenas uma vez. • Polícia Política • Obras públicas • Democracia
• Propaganda • União Nacional • Legião Portuguesa
• Mocidade Portuguesa • Constituição • Construções barrocas
• Ditadura • Bonança • Censura
Em 1933, depois de um plebiscito aprovou-se uma nova Constituição que iniciou o Estado Novo. Durante este período construíram-se várias como hospitais, escolas, estádios e tribunais. No entanto, este regime foi uma
, pois limitou as
liberdades dos cidadãos, não permitia oposição e estabelecer um partido único – a
. Também criou cartazes de propaganda,
como o representado no documento 7; criou a que impedia a liberdade de expressão, controlando previamente todas as notícias; ea
que prendia e torturava todos os
opositores ao regime. a r o t i d E o t r o P © D D A 6 P G H
Para enquadrar ideologicamente os jovens, Estado Novo impôs manuais escolares únicos e criou a
, que devia ser
frequentada por todos os jovens entre os 7 e os 10 anos.
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2. Identifica a razão do descontentamento do exército com o Estado Novo nos inícios dos anos 70.
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3. Menciona o significado da sigla MFA.
4. A Revolução dos Cravos pôs fim ao Estado Novo e iniciou a democracia. Num texto de 10-12 linhas comenta a afirmação anterior. A tua resposta deve incluir, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos: • A diferença entre ditadura e democracia • Os motivos de descontentamento de população portuguesa no início da década de 1970 • As medidas imediatas do MFA para restituir as liberdades fundamentais aos cidadãos
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Este espaço só deve ser utilizado se quiseres completar ou emendar qualquer resposta. Caso o utilizes, não te esqueças de identificar claramente o item a que se refere cada uma das respostas completadas ou emendadas.
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FIM
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