Psicologia Organizacional
Andréa Duarte Pesca
UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP PRÓREITORIA DE GRADUA!"O N#$%EO DE EDU$A!"O A DIST&N$IA – NEaD
Psicologia Organizacional %i'rote(to EaD
Natal)RN
*+,,
DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP Reitoria S-.ela Sora/a Go.es de Oli'eira Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária Sandra A.aral de Ara01o Pró-Reitoria de Pe!uia" E#tenão e Pó-Graduação Aar2o %/ra N$C%EO DE EDUCA&'O A DIST(NCIA DA UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE POTIGUAR – UnP Coor Coorde dena nação ção Ge Gera ra)) 3arne/ Sil'eira Arruda %uciana %uciana %o4es %o4es 5a'ier 5a'ier Coordenação Peda+ó+i,a Edilene $-ndido da Sil'a Coordenação de Produção de Re,uro Didáti,o 6ic7elle $ristine 6azzetto 3etti Coordenação de Produção de V/deo 3runa 3runa
Re*ião Re*i ão de de %in+ %in+ua ua+e +em m e Etrutura em EaD Priscill Priscilla a $arla $arla Sil'eira Sil'eira 6enezes 6enezes T7al/ta 6a8el No8re 3ar8osa #rsula Andréa de Ara01o Sil'a Aoio A,ad.mi,o 9l:'ia ;elena 6iranda de Ara01o 9reire Aitente Adminitrati*o Eliane 9erreira de Santana Ga8riella Souza de Aze'edo Gi8so Gi8son n 6arcel 6arcelo o Gal'2o Gal'2o de de Sousa Sousa Gisell/ =ordan Virginia Portella
Coordenação de %o+/ti,a ;elionara %ucena Nunes
P>?@ P>?@4 4
Pesc Pesca a André ndréa a Duar Duarte teBB Psicologia organizacional ) Andréa Duarte PescaB – NatalC Edun4 *+,,B *4B C ilB F *+ c. E8oo – %i'ro eletrHnico dis4on'el onlineB IS3N J?K,,>+??J ,B Psicologia organizacionalB IBTtuloB
RN)UnP)3$S9
$DU ,KJBJCKB+,
Andréa Duarte Pesca
Psicologia Organizacional a
, EdiL2o
Natal)RN
*+,,
E0UIPE DE PRODU&'O DE RECURSOS DID1TICOS DA UnP
Coordenação de Produção de Re,uro Didáti,o 6ic7elle $ristine 6azzetto 3etti Re*ião de %in+ua+em e Etrutura em EaD Priscilla $arla Sil'eira 6enezes I)utração do 2a,ote %ucio 6asaai 6atsuno E0UIPE DE PRODU&'O DE 2ATERIA% DID1TICO Delinea Tecnologia Educacional Coordenação Peda+ó+i,a 6argarete %azzaris Mleis Coordenação de Editoração $7arlie Anderson Olsen %arissa Mleis Pereira Coordenação de Re*ião e %in+ua+em em EaD Si.one Regina Dias Re*ião Gramati,a) e %in+ua+em em EaD Eduard 6aruardt Coordenação de Dia+ramação $ristina Assu.4L2o Dia+ramação Valdir Siueira I)utraç3e Ale(andre 3ec
ANDR4A DUARTE PESCA Ol: Sou doutoranda e. Psicologia 4ela Uni'ersidade 9ederal de Santa $atarina instituiL2o onde ta.8é. rece8i o ttulo de 6estre na .es.a :rea e. *++>B 9iz graduaL2o na Uni'ersidade do Vale do Ita1a ,JJJQ e e. *++, conclu o curso de es4ecializaL2o e. Gest2o de Pessoas nas OrganizaLes U9S$9EPESEQB Ta.8é. sou es4ecialista e. 9isiologia do E(erccio 4ela Uni'ersidade Veiga de Al.eida do Rio de =aneiroB Ten7o e(4erincia na :rea de Psicologia co. nase e. Psicologia do Es4orte e E(erccio Desen'ol'i.ento Pessoal e Proissional e e. Treina.ento de PessoalB No .o.ento atuo co.o 4roessora no $esusc $o.4le(o de Ensino Su4erior de Santa $atarinaQ de 9lorian4olisB Su4er'isiono est:gios na :rea de 4sicologia do es4orte recursos 7u.anos co.4orta.ento organizacional e orientaL2o 'ocacionalB Presto consultoria ainda e. e.4resas co. oco e. desen'ol'i.ento 7u.anoB
R O T U A O O D N E C E 5 N O C
PSICO%OGIA ORGANI6ACIONA% co. satisaL2o ue a4resento a disci4lina de Psicologia Organizacional 4re4arada co. u. .aterial consistente e din-.ico 4ara 'ocB Es4ero ue este li'rote(to se1a a4ro'eitado 4or todos e ue o .es.o enriueLaos e. seu uturo 4roissionalB É
Na disci4lina 'oc con7ecer: a 'ida dentro das organizaLes tendo contato co. os conceitos 8:sicos so8re organizaL2o co.4orta.ento organizacional e 4sicologia organizacional 8uscando entender o indi'duo na organizaL2o seus 4a4éis sua interaL2o co. o .eio e co. sua eui4e de tra8al7oB $on7ecere.os os 'alores e atitudes das 4essoas e da organizaL2o assi. co.o a 4ersonalidade de seus cola8oradores incluindo uestes unda.entais de satisaL2o no tra8al7o co.4ro.eti.ento organizacional e e.oLesB
Para isso é 4reciso con7ecer os 4rocessos de tens2o e conlito das organizaLes 4rocurando entendlos dentro das uestes .acro e .icroorganizacionaisB Ta.8é. os as4ectos inerentes aos indi'duos dentro das organizaLes co.o sa8er dar e rece8er feedback durante os 4rocessos de tra8al7o os as4ectos da sa0de 4suica do tra8al7ador 8e. co.o os 4oss'eis transtornos .entaisB U. ator ue considero i.4ortante ao inal desta disci4lina é 'oc sa8er situar os 4rocessos 4sicolgicos indi'iduais no conte(to das interaLes sociais e. curso e. -.8itos inter4essoal gru4al organizacional e social assi. co.o identiicar e analisar as necessidades de natureza 4sicolgica sa8endo diagnosticar e 4lane1ar 4ara 4oder inter'ir de or.a coerente co. reerncias tericas e caractersticas da 4o4ulaL2o al'oB $o.o alunoaQ 'oc de'er: sa8er atuar 4roissional.ente e. dierentes n'eis de inter'enL2o considerando as situaLes e 4ro8le.as es4ecicos co. os uais se de4ara dentro das organizaLesB 3ons estudos
A N I % P I C S I D A O D N E C E 5 N O C
Ca/tu)o 7 - Con,eito 8undamentai............................................................79 ,B, $onte(tualizando............................................................................................... ,@ ,B* $on7ecendo a teoria ........................................................................................ ,> ,B*B, O ue é organizaL2o ............................................................................,> ,B*B* Ti4os de organizaLes teorias organizacionaisQ .......................... ,K ,B*B@ An:lise dos n'eis organizacionais.................................................... *+ ,B*B> Os o81eti'os de u.a organizaL2o ......................................................*> ,B*BK 6udanLas organizacionais ................................................................... *? ,B*B $o.4orta.ento organizacional .......................................................... @+ ,B*B? O ue é 4sicologia organizacional .................................................. @* ,B*B Wual o 4a4el do 4siclogo organizacional na eui4e interdisci4linar de u.a organizaL2o.......................................................... @> ,B@ A4licando a teoria na 4r:tica ......................................................................... @J ,B> Para sa8er .ais ................................................................................................. >, ,BK Rele.8rando.......................................................................................................>, ,B Testando os seus con7eci.entos ................................................................ >* Onde encontrar ..........................................................................................................>@ Ca/tu)o : - O indi*/duo na or+ani;ação< a=i e interação............ >? *B, $onte(tualizando............................................................................................... >K *B* $on7ecendo a teoria ........................................................................................ > *B*B, $ogniL2o 7u.ana ................................................................................... >? *B*B* A natureza do 7o.e............................................................................. K+ *B*B@ $o.4orta.ento 7u.ano nas organizaLes .................................. K, *B*B> Reci4rocidade entre indi'duo e organizaL2o ................................ K *B*BK RelaL2o de interc-.8io entre indi'duo e organizaL2o .............. ? *B@ A4licando a teoria na 4r:tica ......................................................................... J *B> Para sa8er .ais ................................................................................................. ?+ *BK Rele.8rando.......................................................................................................?, *B Testando os seus con7eci.entos ................................................................ ?* Onde encontrar ..........................................................................................................?* Ca/tu)o 9 - Gruo e e!uie de tra@a)o.................................................B9 @B, $onte(tualizando............................................................................................... ?@ @B* $on7ecendo a teoria ........................................................................................ ?> @B*B, Gru4o de tra8al7o 5 eui4e de tra8al7o ..........................................?> @B*B* Dese.4en7o do gru4o .......................................................................... * @B*B@ Di'ersidade gru4al.................................................................................. ? @B*B> Inter'enLes co. gru4os de tra8al7os nas organizaLesCgru4o de tra8al7o autHno.o crculos de ualidade e criaL2o de eui4e .........J @B*BK En'ol'i.ento de eui4e ........................................................................ J@ @B*B 6odelo .ental de eui4e ..................................................................... J> As eui4es uanto a sua inalidade.................................................... JK Vantagens do tra8al7o e. eui4e .......................................................JK Poss'eis as4ectos negati'os do tra8al7o e. eui4e ..................J? @B@ A4licando a teoria na 4r:tica ......................................................................... J
O I R 1 2 U S
@B> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... ,++ @BK Rele.8rando........................................................................................................................... ,++ @B Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... ,+, Onde encontrar .............................................................................................................................. ,+*
Ca/tu)o > - Va)ore" atitude" erona)idade................................................................ 79 >B, $onte(tualizando................................................................................................................... ,+@ >B* $on7ecendo a teoria .............................................................................................................,+> >B*B, SatisaL2o no tra8al7o ................................................................................................,+> >B*B* $o.4ro.eti.ento organizacional .......................................................................... ,,+ >B*B@ E.oLes no tra8al7o .................................................................................................. ,,* >B*B> Personalidade e tra8al7o ...........................................................................................,,K >B*BK $ogniLes no tra8al7o ................................................................................................,*@ >B@ A4licando a teoria na 4r:tica .............................................................................................. ,*K >B> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... ,* >BK Rele.8rando........................................................................................................................... ,*? >B Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... ,* Onde encontrar .............................................................................................................................. ,*J Ca/tu)o ? - Pro,eo de er,eção" moti*ação e )iderança............................... 797 KB, $onte(tualizando................................................................................................................... ,@, KB* $on7ecendo a teoria .............................................................................................................,@* KB*B, 6oti'aL2o no tra8al7o ................................................................................................ ,@K KB*B* Perce4L2o no tra8al7o ............................................................................................... ,>, KB*B@ %ideranLas no a.8iente de tra8al7o ..................................................................... ,>? KB@ A4licando a teoria na 4r:tica .............................................................................................. ,K? KB> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... ,K KBK Rele.8rando........................................................................................................................... ,KJ KB Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... ,+ Onde encontrar .............................................................................................................................. ,* Ca/tu)o - Tenão e ,on8)ito............................................................................................... 7? B, $onte(tualizando................................................................................................................... ,K B* $on7ecendo a teoria ............................................................................................................., B*B, $ultura organizacional ................................................................................................ , B*B* Poder nas organizaLes............................................................................................ ,?? B*B@ $onlito nas organizaLes ......................................................................................... ,, B*B> As4ectos .icroorganizacionais .............................................................................. ,J B*BK As4ectos .icroorganizacionais .............................................................................. ,J+ B@ A4licando a teoria na 4r:tica .............................................................................................. ,J, B> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... ,J* BK Rele.8rando........................................................................................................................... ,J> B Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... ,JK Onde encontrar .............................................................................................................................. ,J
Ca/tu)o B - eed@a,F...............................................................................................................7 ?B, $onte(tualizando................................................................................................................... ,JJ ?B* $on7ecendo a teoria .............................................................................................................*++ ?B*B, $onceitos de eed8ac ...............................................................................................*+ ?B*B* E.4atia co.o 4rocesso do eed8ac ................................................................... *+J ?B*B@ 9unLes do eed8ac ................................................................................................. *,+ ?B*B> A i.4ort-ncia do eed8ac 4ara o dese.4en7o no tra8al7o ........................ *,@ ?B@ A4licando a teoria na 4r:tica .............................................................................................. **+ ?B> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... **, ?BK Rele.8rando........................................................................................................................... *** ?B Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... **@ Onde encontrar .............................................................................................................................. **> Ca/tu)o H - Trantorno mentai no tra@a)o ...............................................................::? B, $onte(tualizando................................................................................................................... **K B* $on7ecendo a teoria .............................................................................................................** B*B, Tra8al7o e sa0de 4suicaC adoeci.ento e desgaste ..................................... ** B*B* Princi4ais teorias e. sa0de .ental e tra8al7oC a a8ordage. do estresse ocu4acional a a8ordage. da 4sicodin-.ica do tra8al7o e a a8ordage. do desgaste .ental ................................................................................................................ *@@ B*B@ OrganizaL2o do tra8al7o e seus i.4actos so8re a sa0de do tra8al7ador ...................................................................................................................................................... *>* B*B> As4ectos 4sicolgicos da carga de tra8al7o .......................................................*>> B*BK Eeitos negati'os so8re a sa0de .............................................................................*>K B@ A4licando a teoria na 4r:tica .............................................................................................. *K, B> Para sa8er .ais ..................................................................................................................... *K@ BK Rele.8rando........................................................................................................................... *K> B Testando os seus con7eci.entos .................................................................................... *KK Onde encontrar .............................................................................................................................. *K
Re8er.n,ia................................................................................................................................... :?
Ca/tu)o 7
CAPTU%O 7 CONCEITOS UNDA2ENTAIS
7J7 Conte#tua)i;ando A 4sicologia inserida nas organizaLes a8range uestes intr/ne,a 4r4riasQ e e#tr/ne,a .eio a.8ienteQ das 4essoas nelas inseridas a8ordando as4ectos 4r4rios da 4sicologia e da ad.inistraL2oB A 4sicologia 8usca .ensurar e(4licar e .odiicar o co.4orta.ento 7u.ano ou se1a segundo 9iorelli *++J 4B ,,Q Xa 4sicologia co.o cincia 4ossui uatro o81eti'os 4rinci4aisC descre'er e(4licar 4redizer e .odiicar o co.4orta.ento 7u.anoYB
A res4eito da ad.inistraL2o de'e.os nos 4erguntar se a .es.a 4ode ser considerada u.a cincia u.a arte ou u.a técnicaB Partese do 4rinc4io ue ad.inistrar é o .étodo de to.ar decises realizar e alcanLar aLes ue e.4regue. recursos 4ara o alcance de o81eti'osB A 4rinci4al 1ustiicati'a 4ara o estudo da ad.inistraL2o é o seu i.4acto so8re o dese.4en7o das organizaLesB Dessa .aneira sa8ese ue a ad.inistraL2o 4ode azer 4arte das cincias 7u.anas .ais es4eciica.ente as sociais 4ois a8orda os agru4a.entos 7u.anos 8uscando gerar coerncia entre 4essoas estrutura e recursosB Por sua 'ez a técnica ad.inistrati'a utiliza con7eci.entos de outras :reas direito conta8ilidade econo.ia .ate.:tica e estatstica 4or e(e.4loQ 4ara assi. atingir os as4ectos organizacionais da or.a .ais a.4la 4oss'elB
Ao i. deste ca4tulo 'oc 'ai co.4reender os 4rinci4ais conceitos 4ara se 4ensar a 4sicologia dentro das organizaLesB Ent2o 8ons estudos
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79
Ca/tu)o 7
7J: Cone,endo a teoria Podese dizer ent2o ue a 4sicologia organizacional é a disci4lina ue une os ele.entos inseridos tanto na 4sicologia co.o na ad.inistraL2o e dessa .aneira o estudo do co.4orta.ento 7u.ano dentro das organizaLesB A seguir 'a.os desen'ol'er nossa rele(2o e discuss2o e. torno de u. conceito i.4ortante 4ara adentra.os e entender.os .el7or a co.4reens2o dos as4ectos essenciais Z 4sicologia organizacionalB
7J:J7 O !ue = or+ani;açãoK u. siste.a social orientado 4ara se atingir o81eti'os es4ecicosB OrganizaLes co.o siste.as sociais co.4le(os a8orda. atores do co.4orta.ento 7u.ano indi'idual ue necessita. oco so8 a 4ers4ecti'a do siste.a social co.o u. todo S$;EIN ,J* apud RO33INS *++KQB É
$ON$EITO XA or+ani;ação é u.a entidade social consciente.ente coordenada co. u.a ronteira relati'a.ente identiic:'el ue unciona nu.a 8ase relati'a.ente contnua co. intuito de atingir u. o81eti'o co.u.Y RO33INS *++K 4B *QB
U.a organizaL2o é or.ada 4or 4essoas constitudas co.o u. ser 0nico ue na interaL2o co. o .eio desen'ol'e. o 4r4rio 4ensa.ento sendo conseuente.ente res4ons:'eis 4or suas aLes e reaLesB Alé. de 4essoas u.a organizaL2o ta.8é. é or.ada 4or recursos inanceiros e estrutura sica 4or e(e.4lo co.o os eui4a.entosQ i.4licando na interaL2o desses trs ele.entos 4essoa estrutura e recursos inanceirosQ 'oltados a u. o81eti'o co.u.B Estudar estes deter.inantes é unda.ental 4ara ue as organizaLes tra8al7e. co. eic:ciaB
7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
RE9%E5"O
Se ad.inistraL2o é u.a cincia e u.a técnica o ato de se ad.inistrar n2o 4ode englo8ar a arte de ad.inistrar
Para entender.os .el7or o unciona.ento de u.a organizaL2o é necess:rio reletir so8re os ti4os organizacionais e co.o cada u. deles oca a organizaL2o e constitui as eui4es de tra8al7oB Ve1a.osB
7J:J: Tio de or+ani;aç3e Lteoria or+ani;a,ionaiM As teorias organizacionais descre'e. a estrutura e o unciona.ento das organizaLes lidando co. uestes tais co.oC • • • •
dierentes caractersticasF a estruturaF as relaLes entre 4essoasF as interaLes entre as 4essoas e a tecnologiaB
Para co.4reender.os .el7or estes as4ectos é necess:rio con7ecer.os os ti4os de teorias organizacionais e entender.os co.o cada terico age e 4ensa so8re as uestes reerentes Zs organizaLesB S4ector *++Q deter.inou uatro ti4os de teorias organizacionaisB Ve1a.osB
Teoria da @uro,ra,ia< inicia co. 6a(
di*ião do tra@a)o< cargos es4ecicos da organizaL2o cada uncion:rio 4ossui tareas dierentes 4essoas e de4arta.entos dierentesQF
•
de)e+ação de autoridade< organizaL2o estruturada 7ieraruica.ente
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?
Ca/tu)o 7
co. u.a 4essoa no to4o co. controle e autoridade .:(i.aF •
am)itude de ,ontro)e< corres4onde ao n0.ero de su8ordinados ue res4onde. a cada su4er'isorB A uantidade de 4essoas ue algué. 4ode su4er'isionar co. eic:cia de4ende de dois atoresC aQ uanto .aior as 7a8ilidades dos su8ordinados .enos te.4o de su4er'is2o eles e(ige. e 8Q o estilo de su4er'is2o a1uda a deter.inar a a.4litude de controle idealF
•
)ina e!uie< cada cargo 4ode ser deinido co.o de )ina ou de eui4eB O cargo de lin7a est: en'ol'ido direta.ente co.o 4ro4sito 8:sico da organizaL2oB =: o de e!uie ou staff é auele ue d: a4oio a todos os n'eis de su4er'is2o aci.a destas 4osiLesB
Teoria < esta teoria oi criada 4or 6cGregor e. ,J+ e diz res4eito Z teoria das relaLes 7u.anas 4reocu4ada co. a interaL2o entre su4er'isores e su8ordinados tendo co.o 4rinc4io 8:sico as atitudes e crenLas dos su4er'isores so8re seus su8ordinadosB As atitudes deter.ina. a a8ordage. da gerncia da organizaL2o o ue conseuente.ente aeta o co.4orta.ento dos su8ordinadosB Su8di'idindo esta teoria te.osC •
•
7
Teoria < re4resenta a 'is2o con'encional do 4a4el dos gerentes res4ons:'eis 4or organizar os ele.entos 7u.anos e n2o 7u.anos da organizaL2oB De'e. guiar e .oti'ar seus su8ordinadosF Teoria < 4ro4orciona uncion:rios .ais satiseitos e organizaLes .ais eicazesB De acordo co. esta teoria os gerentes s2o res4ons:'eis 4or organizar e. 'ez de orientar os di'ersos ele.entos 7u.anos e n2o 7u.anos da organizaL2o sendo ainda unL2o dos gerentes ornecer condiLes 4ara ue seus uncion:rios 8usue. seus 4r4rios o81eti'os 4elo direciona.ento de esorLo 4ara os interesses da organizaL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
Para 'isualizar .el7or estas duas teorias re4roduzo a8ai(o o uadro dierencial das 4ro4osiLes da Teoria 5 e da Teoria [ de 6cGregor ,JJQ segundo S4ector *++QB TEORIA
TEORIA
Gerente
Gerente
s2o res4ons:'eis 4ara ordenar os ele.entos da organizaL2oF • de'e. orientar seus su8ordinadosB
s2o res4ons:'eis 4or ordenar os ele.entos da organizaL2oF • de'e. tornar 4oss'el aos seus su8ordinados re,one,er e deen*o)*er suas 7a8ilidades organizacionaisF
•
un,ionário s2o reitente Zs necessidades da organizaL2oB
•
un,ionário m=dio •
de'e. criar condiLes organizacionais 4ara ue os su8ordinados alcance. seus 4r4rios o81eti'os 4ela 8usca dos interesses da organizaL2oB •
s2o 4reguiLososF
n2o t. a.8iL2o e n2o gosta. de ter res4onsa8ilidadesF • s se 4reocu4a. consigo .es.o e n2o co. a organizaL2oF • s2o resistentes Zs .udanLasF •
•
•
un,ionário n2o s2o resistentes Zs necessidades da organizaL2o isto de'ido Zs suas e(4erincias e. outras organizaLesB •
s2o crédulos e 4ouco inteligentesB
0uadro 7 - Teoria e+undo 2,Gre+or L7M 9onteC S4ector *++QB
Assi. é 4oss'el 'isualizar .el7or a dierenLa e(istente entre as duas teorias ue se une. 4or azere. 4arte da teoria das relaLes 7u.anas 4reocu4ada co. a interaL2o entre su4er'isores e su8ordinadosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B
Ca/tu)o 7
Teoria do itema a@erto< ela8orada 4or Matz e Ma7n e. ,J? esta teoria air.a ue u.a organizaL2o 4ode ser 'ista co.o u. ti4o de siste.a a8erto 4or co.4artil7ar .uitas caractersticas co. os organis.os 'i'osB Os autores ela8orara. u.a lista de dez caractersticas organizacionais 'e1aC ,Q i.4ortar energia \ contatar 4essoasF *Q transor.ar energia \ azer 4rodutosF @Q 4roduzir \ 'ender os 4rodutosF >Q ciclos de e'entos \ seria o turno de tra8al7oF KQ ugir Z entro4ia \ 4er.anecer lucrati'oF Q ornecer inor.aLes \ seria 4esuisar o .ercadoF ?Q 7o.eostase \ euili8rar o orLa.ento anualF Q es4ecializaL2o \ criar tra8al7os es4ecializadosF JQ coordenaL2o e integraL2o \ su4er'isionar os uncion:riosF ,+Q inalidade euitati'a \ as di'ersas or.as eicazes de ad.inistrar u.a organizaL2oB As organizaLes assi. co.o os siste.as a8ertos 4assa. 4or u. ciclo de e'entosB Grande 4arte das e.4resas organiza suas inanLas 8aseandose nos iscaisB Os uncion:rios 4ossue. 4rogra.aLes se.anais de tra8al7o e o dia é di'idido e. dois turnosB Para inalizar de acordo co. S4ector *++ 4B KK* grio nossoQ Xa teoria dos siste.as a8ertos é descrita ao 8orne,er uma etrutura ara a ,omreenão da ,ara,ter/ti,a da or+ani;açãoB Ela n2o d: 'ises 4rescriti'as de co.o u.a organizaL2o de'e ser ad.inistrada co.o a teoria 5)[ de 6cGregorYB
Por i. a 0lti.a teoria organizacional descrita 4or S4ector *++Q é a teoria dos siste.as sociotécnicosB
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
Teoria do itema o,iot=,ni,o< esta teoria ' a organizaL2o do 4onto de 'ista de suas relaLes entre as 4essoas e as tecnologias no a.8iente organizacional sendo ueC •
eoa< s2o os uncion:rios da organizaL2o e o relaciona.ento de uns co. os outrosF
•
te,no)o+ia< s2o eui4a.entos .ateriais erra.entas e outros o81etos inseridos na organizaL2oF
•
am@iente< s2o as condiLes sicas e sociais e. ue a organizaL2o de'e tra8al7arB
$oncluise ent2o ue a teoria dos siste.as sociotécnicos trata da or.a co.o as 4essoas aeta. a tecnologia e co.o a tecnologia aeta as 4essoasB
DESA9IO De4ois de con7ecer as teorias e(4licitadas
4or
S4ector *++Q res4ondaC se 'oc osse 4ro4riet:rio de u.a e.4resa co. u. grande n0.ero de uncion:rios e esti'esse 4reocu4ado co. a realidade do .ercado atual ual dessas teorias unda.entaria o tra8al7o de sua e.4resa
i+ura 7 – 0ua) teoria 8undamentaria eu tra@a)oK 9onteC ]7tt4C))nestle,,B8logs4otBco.^
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o 7
7J:J9 Aná)ie do n/*ei or+ani;a,ionai As estruturas ou n'eis organizacionais de u.a e.4resa de'e. ser descritos le'ando e. consideraL2o os o81eti'os e estratégias 4reesta8elecidos 4ois as estruturas organizacionais s2o su8sdios utilizados 4ara alcanLar as .etas esta8elecidas 4ela organizaL2oB Estruturarse é o 4rocedi.ento 4ara a consolidaL2o do 4rocesso organizacional .as 4ara isso é necess:rio antes conceituar o ue é organizaL2oB A organizaL2o de u.a e.4resa é a classiicaL2o e a aglo.eraL2o de ati'idades e recursos tendo e. 'ista a auisiL2o dos o81eti'os e resultados esta8elecidos O%IVEIRA *++?QB De'ese considerar alguns as4ectos i.4ortantes 4ara o 8o. desen'ol'i.ento da organizaL2o de u.a e.4resa co.o as rotinas e os 4rocedi.entos ad.inistrati'os adotadosB Voc sa8e dizer o ue aze. os e(ecuti'os dentro de u.a e.4resa
i+ura : - E!uie de e#e,uti*o de uma emrea 9onteC ]___Bdi1ande8arrosB_ord4ressBco.^B
Os e#e,uti*o tra8al7a. e. u.a organizaL2o onde @u,am atin+ir meta or meio do tra@a)o de outra eoa to.ando decises reser'ando recursos e conduzindo as ati'idades de outros co. a inalidade de alcanLar deter.inados o81eti'os RO33INS *++KQB O .es.o autor ainda acrescenta ue os e(ecuti'os s2o ta.8é. c7a.ados de Xad.inistradoresYB
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
Os e(ecuti'os t. 4or inalidade organizar toda a e.4resa – se1a ela ind0stria escola 7os4ital igre1a unidade .ilitar lo1a delegacia de 4olcia 8e. co.o todo e ualuer rg2o 408lico estadual ou ederal – 4ara o e(ato unciona.ento da .es.a alé. de azer todo 4lane1a.ento dirigir orientar coordenar .oti'ar os uncion:rios etcB $a8e a eles ainda controlar aco.4an7ar e a'aliar todos os resultados da e.4resa ue est2o ad.inistrando O%IVEIRA *++?QB Para Ro88ins *++KQ a unL2o de 4lane1a.ento conglo.era a deiniL2o dos o81eti'os da organizaL2o o esta8eleci.ento de u.a t:tica 4ara a o8tenL2o dos o81eti'os 4ro4ostos e o desen'ol'i.ento de u.a co.4reensi'a 7ieraruia de n'el 4ara agregar e distri8uir as ati'idadesB O .es.o autor air.a ue 4ara garantir ue as ati'idades da e.4resa ca.in7e. de .aneira adeuada o e(ecuti'o 4recisa .onitorar o dese.4en7o da organizaL2oB XO dese.4en7o real te. de ser co.4arado co. as .etas esta8elecidas 4re'ia.enteBY Se 7ou'er algu.a irregularidade signiicati'a é res4onsa8ilidade do e(ecuti'o azer co. ue a organizaL2o nor.alize o 4rocesso esta é a unL2o de controle ue os e(ecuti'os e(erce.B
6intz8erg apud RO33INS *++KQ na década de + a4s azer u. estudo so8re os 4a4éis dos e(ecuti'os concluiu ue estes dese.4en7a. ,+ 4a4éis ue 4ode. ser agru4ados de acordo co. suas caractersticas 4rinci4ais relacionadas aos relaciona.entos inter4essoais Z transerncia de inor.aLes ou Z to.ada de decisesC •
a=i de re)a,ionamento intereoa)< todos os e(ecuti'os dese.4en7a. u. 4a4el de )iderança ou se1a contratar treinar .oti'ar e disci4linar seus uncion:riosF
•
a=i de in8ormação< todo e(ecuti'o de algu. .odo o8té. inor.aLes de outras organizaLes o ue 6intz8erg c7a.a de monitor 4ois estes 4roissionais tra8al7a. co.o se osse. u. canal de trans.iss2o dessas inor.aLes 4ara os de.ais .e.8ros da organizaL2o o ue 1: caracteriza o 4a4el de dieminador 4or dese.4en7are. o 4a4el de orta-*o;e uando re4resenta. suas e.4resas e. e'entos e(ternosF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7
Ca/tu)o 7
•
a=i de de,ião< 4or i. 6intz8erg identiica uatro 4a4éis includos co. a unL2o de escol7erC co.o emreendedor o e(ecuti'o inicia e su4er'isiona no'os 4ro1etosB $o.o +eren,iador de tur@u).n,ia o e(ecuti'o e(erce atitudes de 4enalidade e. relaL2o aos 4ro8le.as i.4re'istosB $o.o a)o,ador de re,uro é res4ons:'el 4ela o8tenL2o dos recursos sicos 7u.anos e inanceirosB Por i. o e(ecuti'o dese.4en7a ta.8é. o 4a4el de ne+o,iador no ual de8ate e negocia co. as de.ais unidades da organizaL2o 4ara dessa or.a o8ter 'antagens 4ara a sua 4r4ria unidadeB
DE9INI!"O Edgar Sc7ein .encionou ue u.a or+ani;ação é a coordenaL2o racional das ati'idades de certo n0.ero de 4essoas ue dese1a. alcanLar u. o81eti'o co.u. e e(4lcito .ediante a di'is2o das unLes e do tra8al7o e 4or .eio da 7ieraruizaL2o da autoridade e da res4onsa8ilidadeB das E organizar é 1usta.ente u.a res4onsa8ilidades do ad.inistradorB
Para .el7or entender.os os 4a4éis dos e(ecuti'os segundo 6intz8erg o8ser'e o uadro a seguirB
::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
PAPE% INTERPESSOA% 9igura de 4roa
DESCRI&'O
EE2P%O
` o s.8olo da lideranLaF necess:rio 4ara o dese.4en7o de di'ersas ati'idades rotineiras de natureza legal ou socialB
$o.ando de ceri.Hnias e(igncias de status e outras solicitaLes do gneroB
%der
Res4ons:'el 4ela .oti'aL2o e direL2o dos su8ordinadosB
Dese.4en7o de 4ratica.ente todas as ati'idades gerenciais ue en'ol'e. os su8ordinadosB
%igaL2o
6anté. u.a rede e(terna de contatos ue ornece. a'ores e inor.aLesB
$orres4ondncias e tra8al7os e. instituiLes e(ternasB
6onitor
Rece8e grande 'ariedade de inor.aLesF unciona co.o o siste.a ner'oso central 4ara as inor.aLes internas e e(ternas da organizaL2oB
$uida de toda a corres4ondncia e dos contatos ue diga. res4eito ao rece8i.ento de inor.aLesB
Disse.inador
Trans.ite as inor.aLes rece8idas de ontes e(ternas ou de su8ordinados 4ara os de.ais .e.8ros da organizaL2oB
$uida da corres4ondncia ue entra na organizaL2o co. 4ro4sitos inor.ati'osF az contatos 'er8ais ue en'ol'e. o lu(o de inor.aLes 4ara os su8ordinados co.o sesses de re'is2oB
E.4reendedor
3usca o4ortunidades dentro do a.8iente organizacional e inicia 4ro1etos 4ara .udanLasB
$onduz reunies estratégicas ou de re'is2o e en'ol'e. o desen7o ou o incio de 4ro1eto de .el7oriaB
Gerenciador de tur8ulncias
` res4ons:'el 4elas aLes correti'as uando a organizaL2o enrenta dist0r8ios sérios e ines4eradosB
$onduz reunies estratégicas ou de re'is2o e en'ol'e. crises e tur8ulnciasB
Alocador de recursos
To.a decises organizacionais signiicati'as ou d: a4oio a elasB
$uida dos cronogra.asF 4edidos de autorizaL2oF orLa.entoF 4rogra.aL2o do tra8al7o dos su8ordinadosB
Porta'oz
Trans.ite e(terna.ente inor.aLes so8re 4lanos 4olticas aLes e resultados da organizaL2oF ser'e co.o es4ecialista no setor econH.ico ao ual 4ertence a organizaL2oB
Partici4a de reunies de consel7oF cuida dos contatos ue en'ol'e. a trans.iss2o de inor.aLes 4ara 4essoas de ora da organizaL2oB
INOR2A&'O
DECISQES
0uadro : Pa=i do e#e,uti*o e+undo 2int;@er+ 9onteC Ro88ins *++KQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9
Ca/tu)o 7
Oli'eira *++?Q air.a ue toda organizaL2o 4ossui dois ti4os de estruturaC a or.al e a inor.alB A etrutura 8orma) é Xdeli8erada.ente 4lane1ada e or.al.ente re4resentadaY e. alguns as4ectos de seu organogra.aB $o.o destaue nas unLes de autoridade e res4onsa8ilidade 4ossui controle e é est:'elB ` re4resentada 4elo organogra.a da e.4resa recon7ecida 1udicial.ente e 4ossui u.a estrutura organizadaB A etrutura in8orma) 4assa a e(istir 4or .eio da interaL2o social das 4essoasB Estes relaciona.entos n2o s2o recon7ecidos oicial.ente entre os uncion:rios de u.a e.4resaB ` u.a relaL2o natural das 4essoas e os lderes neste caso s2o inor.ais e 4ossue. senti.entosB A *anta+em da estrutura inor.al é a .aior ra4idez no 4rocesso o ue aca8a 4or contri8uir na estrutura or.al di.inuindo a carga de co.unicaL2o dos c7ees .oti'ando e integrando as 4essoas nas organizaLesB A de*anta+em é ue n2o e(iste c7eia 7: diiculdade e. se ter controle e a8re 'antage. 4ara a 4ossi8ilidade de conlito entre as 4essoasB Os e(ecuti'os 4recisa. desen'ol'er suas 7a8ilidades 7u.anas tanto e. as4ectos 4essoais uanto 4roissionais 4ara ue se consiga ser eicaz e 4ro.o'er u. 8o. desen'ol'i.ento 4essoal de sua 4r4ria eui4e e estrutura organizacional contri8uindo integral.ente 4ara o co.4orta.ento organizacional das e.4resasB
7J:J> O o@eti*o de uma or+ani;ação Por deiniL2o de construto e. u.a organizaL2o é necess:rio ue as aLes desen'ol'idas 4or seus .e.8ros ue geral.ente or.a. siste.as coo4erati'os alcance. u. 4ro4sito e. co.u. ta.8é. c7a.ado de o81eti'o organizacional 3ARNARD ,J?JQB E. u.a organizaL2o esses o81eti'os s2o unda.entais 4ois e(erce. .uitas unLes i.4ortantes tanto 4ara o dese.4en7o geral uanto 4ara o rendi.ento es4ecico das eui4es de tra8al7oB Etzioni ,JJQ lista algu.as das unLes .ais destacadas dos o81eti'os organizacionaisC
:>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
• • •
indica. u.a orientaL2o a seguirF s2o onte de legiti.idade da 1ustiicati'a das ati'idades da e.4resa eF ser'e. co.o 4adres de a'aliaL2o dos (itos da organizaL2oB
E.8ora nas organizaLes e(ista u.a de4endncia no alcance dos o81eti'os organizacionais e o (ito dessa aL2o o o81eti'o original ou auele ue nasceu 1unto co. a organizaL2o 4ode ser alterado ou a8andonado a ualuer .o.ento 4ara ue a .es.a 4ossa so8re'i'er Z realidade do .ercado de tra8al7o ue 4ode ser .oti'ador de .udanLas dentro de deter.inada organizaL2oB
9igura @ O81eti'os organizacionais 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^B
RE9%E5"O
` 4oss'el a e(istncia de u.a e.4resa ue n2o ten7a o81eti'os organizacionais no .ercado de tra8al7o atual
$aroaQ alunoaQ sai8a ue os o81eti'os organizacionais s2o situaLes dese1adas 4ela organizaL2o .etas ou algo ue se tenta atingirB N2o é algo ue a e.4resa 4ossui .as u. estado ue esta 4rocuraB As situaLes dese1adas t. u.a orLa sociolgica e 4sicolgica ue unda.enta. e inluencia. a ga.a de aLes e reaLes no a.8iente de tra8al7oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?
Ca/tu)o 7
Alé. de listar as unLes .ais destacada dos o81eti'os Etzioni ,JJQ ta.8é. destaca algu.as ontes de diiculdades na identiicaL2o dos o81eti'os ou situaLesB S2o elasC
:
•
ual a i.age. ue a organizaL2o 4rocura Os o81eti'os de seg.entos n2o 4ode. ser conundidos co. ue. é seu gestor 4ois ue. ala 4ela organizaL2o geral.ente traLar: a .eta .as essa ser: real.ente a situaL2o dese1ada 4ela e.4resa e. geral
•
geral.ente as organizaLes 4ossue. setores ou u. rg2o or.al ue é res4ons:'el 4ela gest2o e criaL2o de o81eti'os organizacionais considerando ue a e.4resa n2o e(istir: a4enas co. seu o81eti'o inicial .as 4ode .odiic:lo e criar no'as situaLes dese1adas 4ela organizaL2oB A diiculdade est: no ato de ue essa gest2o e criaL2o de o81eti'os est: en'ol'ida e. u. 1ogo co.4le(o de 4oder ue en'ol'e gru4os e indi'duos ue 4ode. ou n2o estar dentro da e.4resaB Pessoas inluentes 4resses e(ternas 4ode. aetar a autono.ia da e.4resaF
•
7: u.a .arcante dierenLa entre os o81eti'os reais e os 4roessionadosB Os gestores 4ode. e(4licitar o81eti'os ue diere. do o81eti'o real.ente e. 8usca 4ela e.4resa 4ois 7: u.a 4ossi8ilidade de u.a seg.entaL2o de ser'iLos .aior da e.4resa 4or e(e.4lo u.a instituiL2o de ensino su4erior 4ode di'ulgar ue oerece educaL2o ualiicada .as eeti'a.ente ser guiada 4elo o81eti'o do lucroF
•
as e.4resas si.ult-nea e legiti.a.ente 4ode. 4ossuir .ais de u. o81eti'o 4ode. acrescentar o81eti'os aos iniciais co.o u.a or.a de so8re'i'ncia ao .ercadoB A diiculdade e. identiicar os o81eti'os nessa caracterstica é si.4les .uitas 'ezes .es.o todos os o81eti'os n2o s2o co.4artil7ados 4or todos os .e.8ros da organizaL2o 1: ue se 4ode tra8al7ar a4enas e. u. seg.ento da e.4resa ou 8uscar a4enas u. o81eti'o organizacional 4or sua unL2oF
•
a 8usca reuente de u. o81eti'o conigura o au.ento signiicati'o da 4ossi8ilidade de atingir outroB 6as e(iste u. li.ite e. atingir no'os o81eti'os 4ois 7: o risco de u. do.inar co.4leta.ente o outro i.4edindo ue este se1a atingidoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
DE9INI!"O XO@eti*o s2o 4ro4sitos 4er.anentes a sere. atingidos constitue. a 4ri.eira eta4a no 4rocesso de 4lane1a.ento sendo conseuncia direta das 4re.issas 8:sicasB As .etas s2o esta8elecidas co.o conseuncia dos o81eti'os dos diagnsticos e das 4ro1eLesBY %A$O63EF ;EI%3ORN *++ 4B ,JQ
i+ura > – In*eti+ação do o@eti*o 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^B É unda.ental
no caso de 7a'er a inter'enL2o na organizaL2o de u. 4siclogo ou u. gestor de Recursos ;u.anos con7ecer todos os seg.entos aces e o81eti'os de u.a organizaL2o sa8er co.o ela unciona e co.o as suas .udanLas s2o enrentadas 4elo gru4o e 4elas 4essoas dentro da e.4resaB A inter'enL2o s te. 'alidade se esses atores ore. considerados e alé. disso ue se1a. unda.entos do 4rocesso de a'aliaL2o e de .udanLasB
7J:J? 2udança or+ani;a,ionai Voc sa8ia ue os o81eti'os organizacionais .es.o os iniciais ou originais s2o 4ass'eis de .udanLas Wualuer seg.ento das e.4resas est: e(4osto a .udanLasB Essas .udanLas 4ode. estar ligadas a di'ersiicados atores ue 4ode. ser desde u.a alteraL2o no o81eti'o da organizaL2o ue torne necess:rias
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:B
Ca/tu)o 7
.udanLas na or.a de o4eracionalizaL2o nos in'esti.entos da e.4resa até u.a .udanLa de diretoria 4or u.a no'a de.anda do .ercado de tra8al7oB 3ressan *++>Q air.a ue a reuncia de .udanLas organizacionais no 0lti.o século oi altaB A autora e(e.4liica ue as e.4resas ue antes adota'a. u.a 7ieraruia e estrutura rgida oi aos 4oucos su8stituda 4elas eui4es de tra8al7o e ue os 4rocessos o4eracionalizados total.ente de or.a .anual ora. su8stitudos 4elos 4rocessos total.ente tecnolgicosB Nestes a o4eracionalizaL2o .anual est: ligada Z .anutenL2o das .:uinas ue de or.a geral aze. a .aior 4arte sen2o o total do 4rodutoB ;: u.a e(igncia 4ara ue as e.4resas ten7a. 4lena ca4acidade de ada4taL2oB ;: necessidade de a e.4resa desen'ol'er a le(i8ilidade de lidar co. .udanLas r:4idas e .uitas 'ezes i.4re'is'eisB Essa e(igncia é 1ustiicada 4or 3ressan *++>Q co.o u. rele(o das .udanLas do a.8iente e(terno ue 4ode. aetar a 4roduti'idade da e.4resa e 4ara ue esta 4ossa so8re'i'er ela de'e sa8er atender Zs necessidades do a.8iente e(ternoB 6as 4reste atenL2oC os gestores da organizaL2o n2o 4ode. esuecer ue no a.8iente e(terno est: 4arte ou a totalidade de seus clientes e essa transor.aL2o constante na organizaL2o é necess:ria 4ara ue ela so8re'i'a e ascenda no .ercado atual u. .ercado co.4etiti'o glo8al e .utante 3RESSAN *++>QB Voc 4ode estar se 4erguntandoC 4or ue é i.4ortante 4ara o 4siclogo organizacional sa8er do .ercado de tra8al7o e das .udanLas e transor.aLes nas e.4resas Na 'erdade esse con7eci.ento é unda.ental 4ois in'estigar e co.4reender as .udanLas organizacionais a.4lia o seu ol7ar 4ara os o81eti'os e 4ara a or.a de unciona.ento da e.4resa 4ois se o o81eti'o dessa e.4resa é alcanLar u.a situaL2o dese1ada 4elo gru4o de 4essoas ue tra8al7a. nela as .udanLas de'er2o acontecer 4ara ue esse o81eti'o continue 4oss'elB
Por e(e.4lo se u. dos o81eti'os da e.4resa é lucro e essa e.4resa co.ercializa 4etrleo se os 4reLos das concorrentes a8ai(a. no a.8iente e(terno surge u.a necessidade i.ediata de se ada4tar Z no'a realidade do .ercado 4ara ue o lucro n2o 'ire 4re1uzo tornando o o81eti'o da e.4resa .ais distante de ser alcanLadoB
:H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
i+ura ? – Grande emrea em 8aturamento 9onteC]___Breedigital47otosBnet^B
$ON$EITO 2udança or+ani;a,ionai s2o res4ostas da organizaL2o Zs transor.aLes ue 'igora. no a.8iente co. o intuito de .anter a congruncia entre os co.4onentes organizacionais tra8al7o 4essoas arran1os)estrutura e culturaQ NAD%ER et alB ,JJK apud 3RESSER *++>QB
i+ura – Geren,iamento da mudança or+ani;a,ionai 9onteC ]___Breedigital47otosBnet^
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:
Ca/tu)o 7
As .udanLas organizacionais 4ara 3resser *++>Q 4ode. ser resultantes de sori.ento e da 'ontade de 8uscar a .udanLa .as s2o i.4rescind'eis 4ara a ascens2o da organizaL2o e de seus .e.8ros rente ao .ercado de tra8al7oB
7J:J Comortamento or+ani;a,iona) $o.4orta.entos) aLes
Valores
$o.4orta.entos e(4lcitos ;a8ilidades
$renLas
E.oL2o
i+ura B - Ana)o+ia do indi*/duo ,om um i,e@er+ ara rereentar o ,omortamento or+ani;a,iona) 9onteC ]7tt4C))sa8erBsa4oBao^B
$o.4orta.ento organizacional é o ca.4o de estudo ue in'estiga o i.4acto ue indi'duos gru4os e estrutura t. so8re o co.4orta.ento dentro das organizaLes co. a inalidade de e.4regar esse con7eci.ento 4ara 4ro.o'er o 4rogresso da eic:cia organizacional RO33INS *++KQ ou se1a a1uda a 4re'er e(4licar e co.4reender os co.4orta.entos nas organizaLesB Dentro destas t.se deter.inantes de co.4orta.ento e ue necessita. de u.a atenL2o es4ecial ou .el7or seus 4ontos de estudo rele'antes 4ara o desen'ol'i.entoC indi'duo gru4os e estruturaB Diante disso 4ergunto a 'ocC o !ue a eoa 8a;em na emreaK Ou ainda< ,omo o ,omortamento da eoa a8eta o deemeno da emrea Lor+ani;aç3eMK Ro88ins *++KQ air.a ue o co.4orta.ento organizacional oca o seu estudo no ue as 4essoas aze. e no ue isso aeta o dese.4en7o das organizaLesB Por esse .oti'o é 4ri.ordial a'aliar dentro das organizaLes as4ectos tais co.o unLes de cada uncion:rio tra8al7o a8sentes.o rotati'idade 4roduti'idade dese.4en7o 7u.ano e a .aneira co.o é ad.inistrada a organizaL2oB
9
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
Alé. destes as4ectos de concentraL2o o co.4orta.ento organizacional ainda considera :reas co.o .oti'aL2o 4oder de lideranLa co.unicaL2o inter4essoal estrutura e 4rocessos de gru4os a4rendizado desen'ol'i.ento de atitudes e 4erce4L2o 4rocessos de .udanLas conlitos 4lane1a.ento estresse etcB Algu.as destas :reas ser2o discutidas e. ca4tulos 4osterioresBQ
Para ue todos estes as4ectos se1a. 8e. tra8al7ados e desen'ol'idos os .es.os s2o 4autados 4or disci4linas ue contri8ue. 4ara o a4ereiLoa.ento do co.4orta.ento organizacional co.o descrito 4or Ro88ins *++KQB Ve1a.osB
Pi,o)o+ia Xé a cincia ue 8usca .edir e(4licar e .odiicar o co.4orta.ento 7u.anoY RO33INS *++K 4B JQB Essa cincia contri8ui 4ara o co.4orta.ento organizacional 4or .eio da 4sicologia industrial 7o1e 4sicologia organizacional trazendo 4ro4osiLes tericas so8re as 'ari:'eis de satisaL2o no tra8al7o e co.4ro.eti.ento organizacionalB A 4sicologia social inclui conceitos da 4sicologia e da sociologia ocando na inluncia de u. indi'duo so8re o outro e. as4ectos co.o a .udanLa co.4orta.ental a .udanLa de atitude co.unicaL2o 4rocessos gru4ais e to.adas de decis2o e. gru4oB
So,io)o+ia Xestuda o siste.a social no ual os indi'duos dese.4en7a. seus 4a4éis dierente.ente da 4sicologia ue oca no indi'duoYB Estuda as 4essoas e. relaL2o u.as Zs outras ou se1a contri8ue. nos estudos dos gru4os dentro das organizaLesB Antroo)o+ia Xé o estudo das sociedades 4ara co.4reender os seres 7u.anos e suas ati'idadesY au(iliando a .el7or co.4reens2o dos 'alores atitudes e co.4orta.entos di'ersos das 4essoas nas organizaLesB Ci.n,ia o)/ti,a Xestuda. o co.4orta.ento dos indi'duos e dos gru4os dentro de u. a.8iente 4olticoYB Wuestes es4ecicas e res4eit:'eis dessa :rea s2oC a estruturaL2o de conlitos a alocaL2o de 4oder e co.o as 4essoas .ani4ula. o 4oder 4ara o atendi.ento de seus 4r4rios interessesB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
97
Ca/tu)o 7
Para ue 4ossa.os entender .el7or a i.4ort-ncia do co.4orta.ento organizacional é necess:rio analisar.os todos os as4ectos inseridos nas disci4linas citadas anterior.ente e ue contri8ue. 4ara o entendi.ento e a co.4reens2o dos trs t4icos de grande i.4ort-ncia 4ara o estudo desse enH.enoC 4essoa gru4o e estrutura co.o 'i.os no decorrer deste te(toB
7J:JB O !ue = i,o)o+ia or+ani;a,iona)K Para iniciar.os este t4ico é 4reciso 4ri.eira.ente u.a 8re'e retros4ecti'a a res4eito da 7istria da 4sicologia no 3rasilB $o.eLando 4ela década de @+ co. o surgi.ento das 4ri.eiras uni'ersidades 8rasileiras acontecendo 1unta.ente co. a ascens2o da 8urguesia industrial ueda do setor agrcola cresci.ento da classe .édia e intensiicaL2o da i.igraL2o ANE%%I *++>QB Vale ressaltar de acordo co. anelli u. 8ai(o dese.4en7o 4or 4arte dos 4siclogos inseridos dentro das organizaLes ocasionando u. i.4acto negati'o 4ara igura do 4siclogoB anelli descre'e alguns atores ue e(4lica. a inadeuaL2o entre a or.aL2o e a 4r:tica do 4siclogo organizacionalC • • •
criaL2o de .uitos cursos de 4sicologia na década de ?+F 4olticas educacionais do go'erno .ilitarF 4roessores recé.or.adosB
De tal .odo 4erce8ese ue algu.as aculdades dei(a. de ensinar dentro de disci4linas 8:sicas de sua .atriz curricular conte0dos ue 4oderia. ser associados aos conceitos ou Z 4r:tica e. organizaLesB Atual.ente o8ser'a u. a'anLo e. relaL2o a este as4ecto u.a 'ez ue as uni'ersidades 4rocura. inserir 1: no 4ri.eiro se.estre disci4linas ue en'ol'a. 4rinci4al.ente as uestes 4r:ticas da grande 4arte dos conte(tos e. ue a 4sicologia est: introduzidaB A 4sicologia organizacional oi e.anci4ada da 4sicologia geral 4or .eio de 4u8licaLes co.o Pi,o)o+ia e e8i,i.n,ia indutria) lanLada na Ale.an7a e seguida 4or ':rias outras 4u8licaLes ue introduze. este .es.o te.a co. autores co.o ;ugo 6bnster8erg disc4ulo de
9:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
co.o 4recursor
i,o)o+ia eoa)< tra8al7a co. as dierenLas indi'iduais e o dese.4en7o 4essoal de cada uncion:rioF
•
,omortamento or+ani;a,iona)C a organizaL2o deter.ina e é deter.inada 4elos indi'duos e gru4os ue nela atua. sendo ta.8é. inluenciada 4ela estruturaF
•
er+onomia< 4rocura co.4reender o dese.4en7o 7u.ano no tra8al7o estudando a relaL2o 7o.e..:uinaF
•
a,one)amento de ,arreira e *o,a,iona)C 8usca tra8al7ar a integraL2o da 4essoa e do tra8al7o resultando na satisaL2o no tra8al7oF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
99
Ca/tu)o 7
•
deen*o)*imento or+ani;a,iona)< 8uscase a eicincia da organizaL2o 4or .eio do diagnstico de seus 4ro8le.as e o 4lane1a.ento de .udanLas no siste.a 4sicossocial técnico e nos 4rocedi.entos de tra8al7oF
•
re)aç3e indutriai< reerese aos 4ro8le.as res4ecti'os a e.4regados e e.4regadores assi. co.o é 4reciso ter con7eci.ento da legislaL2o tra8al7ista 4or 4arte do 4siclogo ue de'e interagir co. os sindicatos e .ediar as negociaLesB
Para S4ector *++Q a 4sicologia organizacional reerese ao desen'ol'i.ento e Z a4licaL2o de as4ectos cienticos no conte(to de tra8al7oB Esta disci4lina n2o lida direta.ente co. os 4ro8le.as e.ocionais ou 4essoais do uncion:rio 4ois isto é unL2o da 4sicologia clnicaB 6as nada i.4ede caso a organizaL2o 'eriiue a necessidade de u. es4ecialista nesta :rea e o 4siclogo organizacional indicar a contrataL2o de u. 4siclogo clnico su8di'idindo o tra8al7o dentro das necessidades 'eriicadasB É 4ri.ordial
esclarecer.os uais as unLes do 4siclogo organizacional e. u.a eui4e interdisci4linar 4or se tratar de u. 4roissional ue atua .ediante os 4ro8le.as e situaLes de u.a deter.inada e.4resa ue en'ol'e. todos os uncion:riosB Dessa .aneira ao atuar e. u.a organizaL2o sa8e.os clara.ente a dierenLa dos 4a4éis dessas duas :reas de atuaL2o da 4sicologiaB
7J:JH 0ua) o ae) do i,ó)o+o or+ani;a,iona) na e!uie interdi,i)inar de uma or+ani;açãoK Ve1a.osC 4ara 'oc ual o 4a4el do 4siclogo Para .uitos este 4a4el resu.ese a4enas Z uest2o clnica sendo o 4siclogo res4ons:'el 4elas 4ertur8aLes ou conlitos e.ocionais reduzindo a unL2o a4enas a trata.entos de uestes 4sico4atolgicas dos as4ectos 4suicosB 6as enganase ue. ainda nos dias atuais 4ensa dessa or.a 4ois a 4sicologia co.o cincia est: inserida na .aioria dos conte(tos e dentre eles u. dos .ais reuisitados é o conte(to organizacionalB O 4siclogo organizacional est: 7a8ilitado 4ara analisar a'aliar inter4retar e inter'ir nas uestes e.ocionais e .entais das 4essoas inseridas nas organizaLesB
9>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
A seguir a air.aL2o de anelli *++> 4B @KQ conir.a as colocaLes recé.e(4ostasC Xos 4ro8le.as organizacionais de.anda. a 4resenLa do 4siclogo ue sai8a lanLar .2o dos con7eci.entos acu.ulados 4ela 4sicologia e. u. conte(to social co.4le(o e interdisci4linarYB O .es.o autor *++* 4B @Q identiica trs orientaLes ético4olticas dos 4siclogos organizacionaisC XBBB concorda. co. a estrutura de do.inaL2o interna Zs organizaLes e atua. i.4lcita ou e(4licita.ente 4ara 4reser':laY alé. de ser auele ue recon7ece as diiculdades enrentadas 4or XBBB uestes geradas dentro do conte(to organizacional e 8usca. in loco .odos de e.anci4aL2o do tra8al7ador e .el7oria da ualidade de 'idaYB Por 0lti.o o 4siclogo organizacional é auele ue 4or .eio da atuaL2o nas organizaLes e(erce u. 4a4el .ediador ou até .es.o XBBB a.ortecedor de conlitos e. detri.ento do tra8al7adorYB Ao descre'er.os o 4a4el do 4siclogo organizacional n2o 4ode.os nos esuecer de .encionar este 4roissional co.o integrante de u.a eui4e .ulti ou interdisci4linar cu1a .iss2o é a'aliar analisar inter4retar e desen'ol'er o co.4orta.ento 7u.ano dentro das e.4resasB Dessa or.a Guerra *++?Q descre'e o 4siclogo co.o u. 4roundo con7ecedor dos co.4orta.entos 7u.anos a4resentando as seguintes unLesC
•
,ata)iador< 4ro.o'e e acilita os 4rocessos de co.unicaL2o nas organizaLes recorrendo a 4rocedi.entos e técnicas ue a4onte. dina.izar todo este 4rocesso es4ecial.ente e. situaLes de .udanLa e enuadra.entoF
•
aeor< te. co.o unL2o Xsensi8ilizar alertar 4restar aconsel7a.ento e coac7ing ao e.4res:rio no sentido de l7e 4otencializar as co.4etncias de lideranLa no.eada.ente as ue se 4rende. co. a .oti'aL2o indi'idual e coleti'a dos cola8oradoresYF
•
,onu)tor< diagnosticar 4ro8le.as ao Xn'el do cli.a organizacional necessidades de or.aL2o e todo o ti4o de disuncionalidades de orde. scioaeti'a e co.4orta.ental ue 4ossa. 4or e. causa o 8o. a.8ientef organizacionalYF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
9?
Ca/tu)o 7
•
•
t=,ni,o< e(ercer o recruta.ento interno e e(terno assi. co.o selecionar os .el7ores recursos na 4ers4ecti'a do Xalin7a.ento da .iss2o da e.4resa co. a estratégia e 4oltica de R; 4re'istaYF a*a)iador< a'aliar o dese.4en7o e au(iliar os ad.inistradores a regular as Xco.4etncias e(4ectati'as e as carreiras dos recursos 7u.anos recon7ecendo os talentos e criando .ecanis.os de co.4ensaL2o ue 'alorize. e 4otencie. as ca4acidades dos su1eitos de or.a a tornar a organizaL2o .ais co.4etiti'aYB
A res4eito do 4a4el do 4siclogo organizacional anelli ,JJ*Q az algu.as consideraLes e. sua tese de doutorado 4ela Unica.4 so8re a or.aL2o 4roissional e ati'idades de tra8al7o co. an:lise das necessidades identiicadas 4or 4siclogos organizacionaisB Neste estudo o autor te'e co.o o81eti'o 4rinci4al identiicar e analisar as necessidades deri'adas das ati'idades de tra8al7o do 4siclogo organizacional 8rasileiro e suas interrelaLes co. a or.aL2o 4roissional alé. das condiLes e i.4licaLes das reeridas necessidadesB
Esta interrelaL2o dos atores dentro do enoue dos siste.as sociais oi a noL2o 8:sica utilizada 4ara co.4reender e siste.atizar os co.4orta.entos 'er8ais codiicados 4or .eio de entre'istas indi'iduais e recorrentes sendo ue a a.ostra oi co.4osta 4or sete 4artici4antesB As necessidades ora. a4reendidas co.o a'erses entre a situaL2o atual e a situaL2o dese1ada da or.aL2o 4roissional e das ati'idades de tra8al7o do 4siclogo organizacional .as 'ale ressaltar ue e(iste u.a discre4-ncia entre as duas situaLesB $o. 8ase nisso a resoluL2o do 4ro8le.a d: a entender ue é necess:rio or.ar aLes e. 8usca de u. 4adr2o dese1adoB Salientase o desen'ol'i.ento da 4essoa 4or .eio de .udanLas delineadas e 4artici4ati'as e. ue o 7o.e. 4ossa aduirir .aior controle de seu a.8ienteB A'eriguouse ue o 4siclogo organizacional 8rasileiro realiza u. n0.ero .enor de 4ro8a8ilidades de a4licaL2o ue a :rea dis4eB O 4roissional de 4sicologia continua distante dos .odelos e(4licati'os da realidade das organizaLes n2o 4ossui 4ar-.etros de a'aliaL2o do 4r4rio tra8al7o e .anté.se aastado do 4a4el de agente de transor.aL2oB É necess:rio
8uscar re'erter a e(4ectati'a generalizada nas organizaLes e a estereoti4ia ue e(iste nos cursos e. relaL2o ao 4a4el do 4siclogo
9
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
organizacionalB Perce8ese co. este estudo ue 7: décadas 1: se 'e. rea'aliando o 4a4el do 4siclogo organizacional 4ara ue a i.age. e a atuaL2o deste 4roissional 'en7a a ter u. desen'ol'i.ento cada 'ez .aiorB Alé. dessas unLes os 4siclogos 4ode. e(ercer a unL2o de coaching, .ais con7ecida no .undo do es4orte co.o técnicotreinadorB Tratase de u. personal trainner do .undo dos negcios sendo u. 4roissional es4ecializado 4ara treinar as 4essoas 'isando organiz:las 4ara u. tra8al7o es4ecicoB O coaching 4ode ser u. 4roissional n2o necessaria.ente 4siclogo ue se co.4ro.eta a a.4arar as 4essoas e. 4rol da .el7ora de seu dese.4en7o e co. isso agenciar seu desen'ol'i.ento 4roissional e 4essoalB O coaching te. co.o o81eti'o au(iliar na desco8erta do .el7or 4otencial de tra8al7o ornecer a4oio necess:rio 4ara ad.itir a ad.inistraL2o do 4r4rio .edo a1udar a esta8elecer o81eti'os realistas e desaiadores e 4or i. au(iliar a su4erar o8st:culos ue 4ossa. i.4edir a 4assage. 4ara a realizaL2o 4roissionalB
O coaching organizacionalcolocaaatenL2onos4ro8le.asdedese.4en7o 4roissional d: nase ao uturo tornase .ais r:4ido e su4ericial ou se1a n2o a8sor'e as4ectos .ais 4roundos das uestes e.ocionais se. ocar nas 4sico4atologias 8uscando .odiicar as aLesB Diere assi. dos 4rocessos tera4uticos desen'ol'idos 4or 4siclogos clnicos e de alguns as4ectos dierenciais do 4siclogo organizacional se. es4ecializaL2o e. coaching B A4s conceituar.os o coaching organizacional é i.4ortante deinir.os coaching e(ecuti'o ue segundo ;unt e
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
9B
Ca/tu)o 7
•
mo*imento – reerese Z e(4loraL2o de ca.in7os 4ara a4rendizage. e .udanLaF
•
re)a,ionamento – diz res4eito Z conianLa ao a4oio e a rele(2o co.o instru.entos de a4rendizage.F
•
ro,eo – se d: 4or .eio do di:logoF
,onte#to – diz res4eito ao entendi.ento das condiLes nas uais o coac7 age GONA%ES *++KQB •
O coaching 4assou a e(istir co.o u.a ati'idade 4roissional e. ntegra a.4liaL2o tanto nacional co.o internacional.enteB Este enH.eno é caracterizado co.o u.a .etodologia de orientaL2o 4ara o desen'ol'i.ento 7u.ano e organizacionalB Ao estudar os ele.entos 4rocessuais técnicos tericos e .etodolgicos do coaching é 4oss'el ue 'oc constate se.el7anLas co. a 4r:tica do ser'iLo social e. es4ecico da orientaL2o social e do .étodo cl:ssico de estudo de caso social indi'idualB ;: 4esuisas so8re coaching e ser'iLo social ue tenta. es8oLar as se.el7anLas entre as duas :reasB Assi. o coaching 4ode ser considerado u. Xno'oY es4aLo 4roissional ue 4ode ser ocu4ado 4elo assistente social e a4ro'eitado co.o u.a estratégia de inter'enL2oB
i+ura H – O ae) do ,oa,in+ 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^
9H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
Desta or.a s2o di'ersos os es4aLos da 4r:tica 4roissional isto 4or .eio da orientaL2o social ue co.4e u.a co.4etncia 4roissional caracterstica do assistente social ue te. o a.4aro e a garantia legal co. a %ei B*),JJ@ ue regula.enta a 4roiss2oB
7J9 A)i,ando a teoria na ráti,a %eia o caso a seguirB A or+ani;aç3e @em u,edida ,o)o,am a eoa em rimeiro )u+arJ A Intel az istoB $o.o ta.8é. a 6icrosot a 6otorola a
Q essas e.4resas ortalece. seus uncion:riosB A autoridade e a res4onsa8ilidade s2o transeridas 4ara os n'eis .ais 8ai(os da estrutura da organizaL2oB A or+ani;aç3e !ue ,o)o,am a eoa em rimeiro )u+ar ouem uma 8orça de tra@a)o mai dedi,ada e ,omrometidaJ Isto 4or sua 'ez se traduz e. uncion:rios .ais 4roduti'os e satiseitosB Esses uncion:rios est2o dis4ostos a todos os esorLos necess:rios 4ara ue seu tra8al7o se1a realizado da .el7or .aneira 4oss'elB Esse ti4o de atitude ta.8é. 4ossi8ilita ue a organizaL2o recrute uncion:rios .ais conscientes ca4acitados e leaisB Seu o81eti'o é .anter a e.4resa Xen(uta e 4ronta 4ara a aL2oYB 9onteC RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona)B S2o PauloC Pearson Prentice ;all *++K 4B *KB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
9
Ca/tu)o 7
A+ora re8)ita< é co.u. no atual cen:rio de .ercado as e.4resas colocare. as 4essoas e. 4ri.eiro lugar E ent2o 4ensou ;o1e e. dia a tHnica ue 4re4ondera nos discursos uando ala.os e. gest2o é Xcolocar as 4essoas e. 4ri.eiro lugarYB 6as isso ne. se.4re acontece nas organizaLesB Ro88ins *++KQ c7a.a a atenL2o 4ara o ato de ue .uitos t. discursos distintos das aLesB O autor e(4lica ser necess:rio recon7ecer ue colocar as 4essoas e. 4ri.eiro lugar n2o é a rigor consistente co. a co.4etiti'idade de longo 4razoB Os e(ecuti'os recon7ece. esse ato acrescenta e cada 'ez .ais to.a. atitudes e. relaL2o a istoB Por isso as e.4resas est2o adotando .uito .ais u.a estratégia de X.ini.izaL2o de custos tra8al7istasY do ue de Xas 4essoas e. 4ri.eiro lugarYB Diria ue 4ode.os e de'e.osQ discordar destas 4r:ticas ainal o ca4ital 7u.ano é a riueza .aior de u.a organizaL2oB 6as .uitas e.4resas est2o .ais 4reocu4adas co. o corte de custos azendo a reengen7aria de seus 4rocessos e reduzindo o ta.an7o de sua orLa de tra8al7o 4er.anenteB Ro88ins *++KQ e(4lica ue essa estratégia de .ini.izaL2o dos custos co. 4essoal 4arece estar se alastrando .undial.enteB Agora é 4reciso ue 'oc relita se essa 4r:tica de X.ini.izaL2o dos custos tra8al7istasY é 4erce4t'el no .ercado de tra8al7o de sua regi2oB
>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
7J> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado no ca4tulo ,B
Site< Comortamento or+ani;a,iona) UR%C 7tt4C))___BgerencoBco.B8r) e 7tt4C))___Bad.inistradoresBco.B8r) S2o sites 4ara co.4le.entar o seu estudo na :rea de co.4orta.ento organizacionalB
Site< Etrutura da or+ani;aç3e UR%C 7tt4C))___BcedetBco.B8r) e 7tt4C))___Bad.inistradoresBco.B8r) inor.ese)artigos)co.4orta.entoorganizacional4rinci4ios),@J,,)
Estes sites co.4le.enta. as inor.aLes deste ca4tulo acrescentando tanto na teoria uanto na 4r:tica 4ara o seu uturo 4roissionalB S2o sites 4lane1ados e coordenados 4or 4roissionais da :rea da ad.inistraL2o .ostrando artigos cienticos e 4r:ticos na :rea do tra8al7oB
7J? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc 'iu ueC •
de .aneira geral organizaL2o é o .odo co.o se organiza u. siste.a é a co.8inaL2o de esorLos indi'iduais ue te. 4or o81eti'o realizar ins coleti'osF
•
o co.4orta.ento organizacional é o estudo ue te. 4or o81eti'o co.4reender 4re'er e(4licar o co.4orta.ento das 4essoas dentro das organizaLesB $onclu.os ue 4ara se estudar o co.4orta.ento organizacional é necess:rio estudar.os outras disci4linas ue s2o unda.entais 4ara seu entendi.entoB A ainidade entre a 4sicologia e o co.4orta.ento organizacional é ntida e intensa co.o air.a 3erga.ini *+,+ 4B ,@QC Xa 4sicologia do co.4orta.ento organizacional te. atual.ente co.o o81eti'o 4rinci4al a4roundarse no estudo do 7o.e. ue tra8al7a de or.a .enos generalistaYB Seguindo essa lin7a de 4ensa.ento é i.4ortante ressaltar.os e a'aliar.os o ue real.ente é a 4sicologia organizacional e o ue az o 4siclogo inserido e. u.a eui4e interdisci4linar de u.a organizaL2oF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
>7
Ca/tu)o 7
•
a ideia de ue o 4siclogo organizacional te. 4or unL2o a'aliar analisar inter4retar e desen'ol'er o co.4orta.ento 7u.ano dentro das e.4resasB O coaching é u. 4roissional es4ecializado 4ara treinar as 4essoas 'isando organiz:las 4ara u. tra8al7o es4ecicoB $o. isso 4ode.os o8ser'ar ue o 4siclogo co. es4ecializaL2o e. coac7ing aca8a sendo u. 4roissional .ais co.4leto 4ara 'ir a tra8al7ar e. organizaLes de tra8al7oB
7J Tetando o eu ,one,imento ,Q $oloue V 'erdadeiroQ e 9 alsoQ e 1ustiiue as air.aLes alsasC Q $o.4orta.ento organizacional é u. ca.4o de estudos ue in'estiga o i.4acto ue indi'duos gru4os e a estrutura t. so8re o co.4orta.ento dentro das organizaLes co. o 4ro4sito de utilizar esse con7eci.ento 4ara 4ro.o'er a .el7oria da eic:cia organizacionalB P Q A 4sicologia social contri8ui 4ara o entendi.ento do co.4orta.ento organizacional co. .udanLa de atitude co.unicaL2o 4rocessos gru4ais 4oder cultura organizacional e an:lise de 4ersonalidadeB Todos t. co.o resultado a4enas o indi'duoB P Q A teoria da 8urocracia te. co.o 4rocessos ad.inistrati'os delegaL2o de autoridade ue diz res4eito a u.a or.a n2o estruturada e Z di'is2o do tra8al7o ue i.4lica cargos es4ecicos cada u. co. tareas dierentesB P Q O co.4orta.ento organizacional te. co.o 4ontos de estudo o indi'duo o gru4o e a estrutura organizacionalB Estes 4ontos s2o unda.entais 4ara ue as organizaLes tra8al7e. co. eic:ciaB P Q As teorias organizacionais descre'e. co.o os indi'duos se co.4orta. ora do conte(to organizacionalB *Q So8re as teorias organizacionais é incorreto air.arC aQ Di'is2o de tra8al7o delegaL2o de autoridade a.4litude de controle e lin7a 5 eui4e aze. 4arte dos .odelos ad.inistrati'os 4ro4ostos 4or
>:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 7
cQ A Teoria 5)[ é u.a teoria das relaLes 7u.anas 4reocu4ada co. a interaL2o entre su4er'isores e su8ordinadosB dQ Os gerentes na Teoria [ n2o s2o resistentes Zs necessidades da organizaL2o isto de'ido Zs suas e(4erincias e. outras organizaLesB @Q Identiiue e co.4are os trs 4rinci4ais 4a4éis dos e(ecuti'osB
Onde en,ontrar 3ARNARD $B IB A 8unç3e do e#e,uti*oB S2o PauloC Atlas ,J?JB 3ERGA6INI $B B edB S2o PauloC Atlas *+,+B 3RESSAN $B %B 6udanLa organizacionalC u.a 'is2o gerencialB *++>B Dis4on'el e.C ]___BaeBedu^ Acesso e.C , .aio *+,+B ETIONI AB Or+ani;aç3e modernaB B edB S2o PauloC Pioneira ,JJB GONA%ES AB %B E(ecuti'e coac7ing as a 4a7t7 or leardes7i4 de'elo4.entB Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bt7egro_t7coac7Bco.)^B Acesso e.C @, .arB *+,,B ;UNT =BF
O%IVEIRA DB PB RB Sitema" or+ani;ação e m=todo< u.a a8ordage. gerencialB ,?B edB S2o PauloC Atlas *++?B O%IVEIRA EB 6B $oac7ing e ser'iLo socialC u. Xno'oY es4aLo e estratégia de inter'enL2o 4roissionalB Dis4on'el e.C ]7tt4C))cac474BunioesteB8r^B Acesso e.C , .arB *+,,B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
>9
Ca/tu)o 7
RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona)J S2o PauloC Pearson Prentice ;all *++KB SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eJ S2o PauloC Sarai'a *++B
<;ITERSPOON RBF <;ITE RB PB E(ecuti'e $oac7ing a continuu. o rolesB Conu)tin+ Pa,o)o+ Wourna) C Practice and Researc7 nB > ,JJ 4B ,*>,@@B ANE%%I =B $B Pi,o)o+ia" or+ani;aç3e e tra@a)o no Xrai)J S2o PauloC Art.ed *++>B
>>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
CAPTU%O : O INDIVDUO NA ORGANI6A&'O< PAP4IS E INTERA&'O
:J7 Conte#tua)i;ando Toda organizaL2o é or.ada 4or 4essoas e estas s2o i.4rescind'eis 4ara o cresci.ento a continuidade e o sucesso da e.4resaB N2o e(iste organizaL2o se. 4essoas 1usta.ente 4or sere. elas necess:rias 4ara dirigir controlar o4erar e azer uncionar a organizaL2o $;IAVENATO *++QB Segundo 3erga.ini *+,+ 4B ,?Q as 4essoas se co.4orta. de .aneira dierente dentro das organizaLes ou se1a Xé e'idente BBB o as4ecto das dierenLas indi'iduais de co.4orta.entosYB A .es.a autora descre'e duas 'ari:'eis co.o deter.inantes e ue aeta. o co.4orta.ento dos indi'duos inseridos e. u.a e.4resaC •
*ariá*ei indi*iduai – a in-ncia a adolescncia e a ase adulta de cada 4essoaF
•
*ariá*ei am@ientai – o gru4o social a cultura os atores do a.8iente sico entre outrosB
Vale le.8rar ue as 4essoas 4assa. a .aior 4arte do seu te.4o 'i'endo tra8al7andoQ dentro das organizaLes ou .el7or elas a.adurece. se educa. e aci.a de tudo tra8al7a. dentro de tais e.4resas se1a 4or ual o81eti'o orB As organizaLes en'ol'e. as 4essoas ue se torna. .ais e .ais su8.issas no e(erccio organizacionalB Para entender.os .el7or este ca4tulo é necess:rio rele.8rar.os alguns conceitos do ca4tulo anteriorB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
>?
Ca/tu)o :
Vi.os ue a or+ani;ação é u. siste.a co.4le(o de ati'idades 7u.anas consciente.ente e.4regadas 4or duas ou .ais 4essoas e. di'ersos as4ectos de a4reciaL2oC 4ersonalidades 4euenos gru4os intergru4os nor.asB U. as4ecto de e(tre.a i.4ort-ncia entre as 4essoas e a organizaL2o é a coo4eraL2o ele.ento essencial 4ara a 'ida dentro de u.a e.4resa ou instituiL2oB
Ao i. deste ca4tulo 'oc de'er: estar a4to a recon7ecer os as4ectos inerentes Zs 4essoas dentro das organizaLes e os as4ectos ue 4ode. estar 4resentes na inserL2o das 4essoas e. u.a relaL2oB
:J: Cone,endo a teoria Para co.4reender.os .el7or a i.4ort-ncia de estudar a eoa inerida em uma or+ani;ação 'ale a 4ena lanLar u. desaioB
DESA9IO O 4residente de u.a grande .ultinacional 4ensa e. .odiicar integral.ente o relaciona.ento da e.4resa co. seus cola8oradores uncion:riosQB Dessa or.a ele est: reela8orando a estrutura organizacional 4ara tornar a e.4resa .ais :gil din-.ica e co.4etiti'aB Para aco.4an7ar esta .udanLa ele uer alterar a atitude das 4essoas co. relaL2o Z e.4resa e isso i.4lica e. transor.ar os 4a4éis e(ercidos 4elas 4essoas uncion:rios) cola8oradoresQB $olouese agora no 4a4el desse 4residente e assi. relita e descre'a co.o a8ordaria suas ideias Z diretoria da e.4resaB 9onteC ada4tado de $7ia'enato *++QB
3aseandose na rele(2o anterior 4assare.os a con7ecer a teoria so8re o 4a4el das 4essoas inseridas nas organizaLes 4ara ue dessa or.a se1a 4oss'el co.4reender .el7or os as4ectos inerentes Zs suas unLesB
>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J:J7 Co+nição umana
i+ura 7 – Co+nição umana 9onteC ]___B4edagogiadoencontroB8logs4otBco.^B
A cogniL2o organiza o Xiltro 4essoalY 4or .eio do ual a 4essoa ' sente e 4erce8e o .undo ao seu redor alé. de ser a or.a co. ue 4erce8e e inter4reta a si 4r4ria ou o .eio e(terno $;IAVENATO *++QB
A eoa na or+ani;ação
ATORES INTERNOS h 4ersonalidade h h a4rendizage. h h .oti'aL2o h
ATORES ETERNOS a.8iente organizacional regras e regula.entos cultura
h
4erce4L2o
h
4oltica
h
'alores
h h h
.étodos e 4rocessos reco.4ensas e 4uniLes grau de conianLa
O ,omortamento da eoa dentro da or+ani;ação
0uadro 7 – Variá*ei inter*eniente< 8atore interno e e#terno !ue in8)uen,iam o ,omortamento umano
9onteC $7ia'enato *++QB
Para $7ia'enato *++Q 7: duas teorias 4ri.ordiais 4ara se co.4reender o co.4orta.ento 7u.ano no do.nio da cogniL2o 7u.anaB A 4ri.eira é a teoria de ,amo de %e_in ue air.a ue o co.4orta.ento 7u.ano de4ende unda.ental.ente de dois atoresC •
as 4essoas se co.4orta. co. o oco e. u.a situaL2o total incluindo atos e e'entos ue or.a. seu a.8ienteF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
>B
Ca/tu)o :
•
os atos e e'entos d2o a caracterstica de u. ca.4o din-.ico de orLas no ual cada u. deles 4ossui u.a interrelaL2o din-.ica co. os de.ais inluenciandoos ou sendo inluenciado 4or elesB
A segunda é a teoria da dionYn,ia ,o+niti*a de 9estinger 8aseada na 4re.issa de ue as 4essoas se esorLa. 4ara constituir u. estado de acordo ou coerncia co. elas 4r4riasB Para .el7or entender essa teoria i.agine ue a 4essoa te. 4erce4Les cogniLesQ so8re ela 4r4ria e o a.8iente ue s2o contraditrias entre si ocorrendo a u. etado de dionYn,ia ,o+niti*a B
$ON$EITO DionYn,ia ,o+niti*a é u.a das 4rinci4ais ontes de inconsistncia no co.4orta.ento $;IAVENATO *++QB
Este conceito trata de uando as 4essoas n2o tolera. a contradiL2oB E se a contradiL2o ocorre a 4essoa .oti'ase 4ara reduzir o conlitoB Este conlito é c7a.ado de dionYn,iaB Nesse sentido o e)emento ,o+niti*o é u. ti4o de crenLa con7eci.ento ou o4ini2o ue a 4essoa te. dela 4r4ria e do .eio ue a cercaB Tais ele.entos 4ode. estar relacionados de trs or.asC
>H
•
re)ação dionante – uando o indi'duo acredita ue u.ar é .aléico .as continua u.andoF
•
re)ação ,onoante – uando a 4essoa acredita ue u.ar é .aléico e assi. dei(a de u.arF
•
re)ação irre)e*ante – uando considera o u.o .aléico e gosta de 4assear ele.entos e. u.a relaL2o irrele'anteQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
Wuando ocorre a relaL2o dissonante ou se1a uando essa relaL2o é desar.Hnica a 4essoa 4ro'a'el.ente se sente .al e 4ara n2o entrar e. conlito consigo .es.a 8usca adotar u.a das trs alternati'as a seguirB •
a 4essoa .udar: seu co.4orta.ento assi. reduzir: a desar.onia 4ara dessa .aneira se ada4tar Z realidade e(ternaF
•
a 4essoa continua co. o .es.o co.4orta.ento .antendo suas con'icLes .as tentando .odiicar o .undo Z sua 'olta 4ara ada4t:lo Zs suas con'icLesF
•
ao n2o conseguir .odiicar suas con'icLes ne. o a.8iente e(terno a 4essoa 4assa a con'i'er co. a desar.onia ou se1a co. o conlito interno da relaL2o dissonante desar.Hnica inconsistente $;IAVENATO *++QB
E. resu.o $7ia'enato *++Q air.a ue das duas a8ordagens relatadas anterior.ente a teoria de ,amo e a teoria da dionYn,ia ,o+niti*a o co.4orta.ento das 4essoas 8aseiase .ais e. suas 4r4rias 4erce4Les do ue e. atos o81eti'os 4ois a realidade n2o conta .uito e si. a .aneira indi'idual ue cada u. te. de 'er 4erce8er cada situaL2o e assi. analisar e inter4retar de sua 4r4ria .aneiraB Va.os agora a4ro'eitar 4ara interagir e re.etendose ao caso e(4lanado no ca4tulo anterior i.agine o ue 'oc aria na situaL2o ue segueB
INTERAGINDO I.agine ue 'oc é o 4residente da e.4resa e ue te. 4or o81eti'o .odiicar as atitudes das 4essoasB Para isso é necess:rio azer co. ue seus uncion:rios 4erce8a. e co.4reenda. 4orue eles de'e. .udar de atitudeB A sua e.4resa 4recisa dei(ar de si.4les.ente ser u.a e.4regadora 4ara si. ser u.a organizaL2o de a4rendizage. e de o4ortunidadesB Dessa .aneira 'oc dese1a transor.ar uncion:rios e e.4regados e. cola8oradores e 4arceirosB Sa8endo ue n2o é tarea :cil .odiicar o co.4orta.ento 7u.ano i.agine e discuta co. seus colegas no a.8iente 'irtual de ue .odo é 4oss'el azer issoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
>
Ca/tu)o :
:J:J: A nature;a do omem Atual.ente o 7o.e. conte.4or-neo 4or razes dele 4r4rio de seu gru4o e o a.8iente ue o cerca te. a4resentado u. au.ento nos transtornos 4suicos ansiedade estresse ang0stiaQ causados 4elo diaadiaB O .alestar caracterstico desses estados 4sicolgicos te. eito co. ue o 7o.e. 8usue soluLes 4ara esses atores e.8ora ne. se.4re consiga atingir estratégias .ais sadiasB
3erga.ini *+,+ 4B @Q ressalta co.o é notrio ue cada 4essoa ten7a u.a tendncia natural de considerar sua 4ro8le.:tica indi'idual de or.a 4riorit:riaB ` 4or isso ue cada u. az de si e de suas 'i'ncias o 4onto de reerncia do uni'erso no ual se encontraB Para su4le.entar suas 4r4rias diiculdades cada ser 7u.ano est: constante.ente 8uscando conseguir ele.entos ue 4ossa. ornecerl7es inor.aLes esclarecer e euacionar .el7or suas 4reocu4aLes .ais nti.asB Alguns .ecanis.os 4sicolgicos aeta. as atitudes e co.4orta.entos do ser 7u.ano dentro da organizaL2o cola8orando 4ara a air.aL2o de o8st:culos entre o 4roissional e seus clientes co.o até .es.o co. a 4r4ria organizaL2o 9IORE%%I *++JQB A autora air.a ue a 4essoa traz consigo 4ara a organizaL2o sua X8agage. 4sicolgicaY seu con7eci.ento suas caractersticas 4reconceitos e e(4erincias anteriores e. outras e.4resas 4elas uais 1: 4assouB A 'is2o de .undo ue desen'ol'eu o aco.4an7a dentro da ca.in7ada organizacionalB A 4essoa aeta a organizaL2o e rece8e inluncia da .es.a 8uscando .odiicar seus co.4orta.entos atitudes e 'is2o de .undo co.o decorrncia da atuaL2o de 4a4éis e de suas e(4erincias anteriores co.4artil7ada e. di'ersas situaLes 9IORE%%I *++JQB
DE9INI!"O A deiniL2o 4ara o ae) na or+ani;aç3e é o con1unto total de e(4ectati'as deinido tanto 4ela 4essoa co.o 4elos de.ais 4artici4antes do a.8iente social incluindo as4ectos or.ais e inor.ais do tra8al7o QB
?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
Sc7ein ,J*Q coloca ue Murt %e_in a4resenta o ser 7u.ano co.o u. articio dentro de u. ,amo de 8orça co. o ual interage inluenciando e sorendo seus eeitosB Os di'ersos ti4os de interaL2o 4ro.o'e. dierentes caractersticas de co.4orta.ento do ser 7u.ano ue aco.4an7a. os 4a4éis a ele coneridos le'ando e. consideraL2o a natureza das inluncias .0tuas os o81eti'os do 4roissional assi. co.o dos clientes internos e e(ternos da organizaL2o 9IORE%%I *++JQB Ao e(4licar o e(erccio dos 4a4éis na 'ida de cada ser 7u.ano Sc7ein ,J*Q a4onta dois as4ectos i.4ortantesC •
a organizaL2o esta8elece 4ara as 4essoas u. a.8iente 4ara ue elas 4ossa. atingir seus o81eti'osF
• 1:
4or 4arte dos e.4res:rios da organizaL2oQ ue se 'ale. das 4essoas 4ara atingire. resultados 4or eles al.e1ados isso 4assa a azer 4arte do co.4orta.ento organizacional o co.4orta.ento da estrutura 7u.ana da organizaL2oB
:J:J9 Comortamento umano na or+ani;aç3e
i+ura : – Re,uro umano 9onteC ]___B.oti'acaonaorganizacaoB8logs4otBco.^B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?7
Ca/tu)o :
Se analisar.os no conte(to organizacional o ere umano ão o rin,iai a+ente de tran8ormação 4ois 4or inter.édio de seu dese.4en7o 8usca. to.ar decises e realizar .udanLas ue co.4ro.ete. os do.nios indi'iduais e coleti'os 8e. co.o os as4ectos tecnolgicos e de estrutura sica das organizaLesB A autono.ia da atuaL2o 7u.ana nas organizaLes est: inscrita e. certos li.ites atri8udos 4ela racionalizaL2o e organizaL2o dos n'eis de 4roduL2o e 4elas contingncias e 4rocessos a.8ientais co. as uais essas organizaLes lida. ANGE%ONI *++*QB A .es.a autora air.a ainda ue a interaL2o das trs di.enses 4essoa tecnologia e inraestruturaQ é inerente Z din-.ica organizacional e ue 1untas elas co.4e. a orLa .otriz da organizaL2o enuanto organis.o 'i'o co.4le(o .utanteB A integraL2o entre 4essoas inraestrutura e tecnologia é co.4leta essencial e de car:ter crtico 4ara a e(istncia de cada di.ens2o e. 4articular ANGE%ONI *++* 4B JQB
Dentro dessas trs di.enses e(4ostas anterior.ente destaca.os aui a dimenão eoa sendo ue dentro desta e(iste. algu.as 'ari:'eis 4reli.inares sugeridas 4or Angeloni *++*QC • • • •
co.4artil7a.ento do con7eci.entoF criati'idade e ino'aL2oF .odelos .entaisF a4rendizage. e intuiL2oB
É necess:rio
estud:las 4ois cada u.a é constituda de caractersticas 0nicas e solicita. das 4essoas o uso de dierentes a4tides 7u.anasB Nesse ite. e. es4ecial dare.os atenL2o Z 'ari:'el a4rendizage. organizacionalB
A a4rendizage. organizacional 4arece 4er.itir Z organizaL2o o alcance o co.4artil7a.ento e a .odiicaL2o do con7eci.ento 4ossi8ilitando u.a 4er4etuaL2o organizacional 4or .eio da luidez co. ue a e.4resa consegue lidar co. os ciclos de .udanLasB ` not:'el ue toda organizaL2o a4renda natural.ente 4oré. so.ente auelas ue consegue. situar estruturas siste.:ticas de gerencia.ento desse a4rendizado é ue real.ente a8orda. o desen'ol'i.ento do con7eci.entoB
?:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
Nesse desen'ol'i.ento a a4rendizage. 4ossui duas .etodologias u.a e. n'el indi'idual e outra e. n'el organizacionalB Nesse 4rocesso ocorre a transerncia da 4ri.eira 4ara a segunda 4ois assi. é 4oss'el gerenciar dirigindoo Zs estratégiasB $o. isso se cria u.a cultura organizacional ue 8eneicia a a4rendizage. 9ERNANDES *++*QB Para entender.os .el7or esse 4rocesso de transerncia é necess:rio conceituar.os a4rendizage.B
$ON$EITO Arendi;a+em é u. 4rocesso de .udanLa resultante de 4r:tica ou e(4erincia anterior ue 4ode 'ir ou n2o a .aniestarse e. u.a .udanLa 4erce4t'el de co.4orta.ento 9%EUR[F 9%EUR[ ,JJK apud 9ERNANDES *++* 4B JJQB
Para co.4reender.os .el7or 'e1a.os a a4rendizage. 4or .eio dos .odelos @ea*iorita cogniti'o e da arendi;a+em e#erien,ia)B O .odelo @ea*iorita oca no ,omortamento o@er*á*e) e menurá*e)J Tal a4rendizado ocorre Z .edida ue as 4essoas .uda. seu co.4orta.ento e. res4osta a est.ulos do a.8ienteB Por sua 'ez o .odelo cogniti'o oca nos as4ectos o81eti'os e nos as4ectos su81eti'os do co.4orta.ento alé. de le'ar e. consideraL2o as crenLas e 4erce4Les dos indi'duos ue inluencia. seu 4rocesso de a4reens2o da realidadeB O a4rendizado ocorre a 4artir de insig7ts e da co.4reens2o das relaLes lgicas entre .eios e ins e entre causa e eeitoB =: o arendi;ado e#erien,ia) ad'é. 4or natureza é u. 4rocesso de tens2o e conlito ue ocorre 4or .eio da interaL2o entre o indi'duo e o a.8ienteB Esse ti4o de a4rendizado en'ol'e e(4erincias concretas o8ser'aL2o e rele(2o ue gera. u.a 4er.anente re'is2o dos conceitos a4rendidosB Neste .odelo o a4rendizado é u. 4rocesso e n2o u. 4rodutoB Dessa or.a e 4artindo do 4rinc4io de ue a4rendizage. é u. 4rocesso de .udanLa azse necess:rio deinir.os o ro,eo de arendi;a+em indi*idua) o ual é considerado o 4ri.eiro n'el do 4rocesso de a4rendizage.F e o ro,eo de arendi;a+em or+ani;a,iona) 4ara ent2o entender.os co.o ocorre a transerncia de u. 4rocesso 4ara o outroB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?9
Ca/tu)o :
DE9INI!"O Arendi;a+em indi*idua) é o 4rocesso 4elo ual o indi'duo traz le.8ranLas do 4assado relacionadas Zs reaLes do a.8iente 4resente c7egando a algu.as concluses so8re o no'o rag.ento de inor.aLes e e. seguida as ar.azena e. seus .odelos .entais indi'iduaisB Ao inal do 4rocesso o no'o a4rendizado 4ode gerar ou n2o u.a aL2o 9%EUR[F 9%EUR[ ,JJK apud 9ERNANDES *++* 4B JJQB
i+ura 9 – Arendi;a+em indi*idua)
A igura @ re4resenta si.8olica.ente o 4rocesso de a4rendizage. indi'idual 4rinci4al.ente ao se i.aginar ue o garoto ao estudar est: utilizando recursos 4assados e 4resentes 4ara dessa or.a atingir seus o81eti'os da .el7or .aneira 4oss'elB Tais o81eti'os 4ode. de certa or.a le'ar resultados ta.8é. Z organizaL2oB Pode.os 'eriicar na igura seguinte co.o se esta8elece o 4rocesso de a4rendizado indi'idualB
?>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
APRENDI6ADO INDIVIDUA%
APRENDIAGE6
INTERPRETA!"O signiicado dos dados ornecidosQ
6E6ÓRIA 2ODE%OS INDIVIDUAIS 2ENTAIS
REA&'O DO A2XIENTE PRO$URA coleta de dadosQ
A!"O TO6ADA
A&'O DO A2XIENTE
i+ura > – Pro,eo de arendi;a+em indi*idua) 9onteC Mi. ,JJ@ apud 9ERNANDES *++* 4B ,++QB
$o.ooi.encionadonasigurasanterioreso4rocessodea4rendizage. indi'idual le'a de certa or.a ao 4rocesso de a4rendizage. organizacional 4ois 4ode.os o8ser'ar ue o segundo é u.a continuaL2o do 4ri.eiro 4or ter u.a caracterstica 4eculiar de coleti'idade 8e. co.o na a8sorL2o e re4artiL2o do con7eci.ento 4or todos os .e.8ros da organizaL2oB E. outras 4ala'ras o 4rocessos de a4rendizage. indi'idual de co.4reens2o e inter4retaL2o 4artil7ado 4elo gru4o se institucionaliza e se e(4ressa e. di'ersos arteatos organizacionaisB
$ON$EITO XArendi;a+em or+ani;a,iona) é a ca4acidade de criar no'as ideias .ulti4licadas 4ela ca4acidade de generaliz:las 4or toda e.4resaY STE
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
??
Ca/tu)o :
i+ura ? – Arendi;a+em or+ani;a,iona) 9onteC ]___B8logandosegurancaB8logs4otBco.^B
Para entender.os .el7or o 4rocesso de a4rendizage. organizacional 'isualizare.os o esue.a a seguir ue re4resenta o ciclo desse a4rendizadoB Nele 4ode.os 'eriicar ue as aLes das 4essoas se transor.a. e. aLes organizacionais 4roduzindo resultados os uais s2o deno.inados reaLes a.8ientaisB Essas reaLes tra8al7a. co.o u.a retroali.entaL2o do a4rendizado de cada u. ue inluencia os .odelos .entais indi'iduais e a .e.ria organizacional 9ERNANDES *++* 4B ,+,QB
APRENDI6ADO INDIVIDUA%
REA&'O AO A2XIENTE
2ODE%OS 2ENTAIS INDIVIDUAIS
A&'O INDIVIDUA%
2E2ZRIA ORGANI6ACIONA%
A&'O DA ORGANI6A&'O
A4rendizado organizacional
i+ura – Pro,eo de arendi;a+em or+ani;a,iona) 9onteC Mi. ,JJ@ apud 9ERNANDES *++* 4B ,+,QB
?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
A4s con7ecer.os os 4rocessos de a4rendizage. indi'idual e organizacional 4ode.os 'eriicar ue eles s2o a'or:'eis ao cresci.ento das e.4resas e dos cola8oradores u.a 'ez ue estes s2o X4eLasY unda.entais 4ara o desen'ol'i.ento das organizaLes e conseuente.ente 4ara o ortaleci.ento e a.adureci.ento 4essoal e 4roissional dessas 4essoasB
9azse necess:rio ainda 'eriicar.os ra4ida.ente co.o acontece o 4rocesso de transiL2o dos n'eis de a4rendizage. indi'idual 4ara o organizacionalB Mi. ,JJ@ apud 9ERNANDES *++*Q 4ro4e dois n'eis de a4rendizage. indi'idualC o4eracional e conceitualB A a4rendizage. o4eracional reerese ao n'el 4rocedi.ental 4assos 4ara co.4letar u.a tarea o no_ 7o_ enuanto a a4rendizage. conceitual est: relacionada ao 4oru de as coisas sere. eitas algu.as 'ezes desaiando a natureza ou e(istncia de 4rocedi.entos ou conce4Les 4ossi8ilitando solucionar u. 4ro8le.a de .aneira radical.ente dierenteB
Pri.eira.ente te.se a arendi;a+em oera,iona) ue se reere à auisiL2o e ao desen'ol'i.ento de 7a8ilidades sicas 4ara 4roduzir aLesB O segundo ti4o nessa transiL2o é a arendi;a+em ,on,eitua) ue ocorre co. a auisiL2o e o desen'ol'i.ento da ca4acidade 4ara articular con7eci.entos conceituais so8re u.a e(4erinciaB A associaL2o do con7eci.ento o4eracional ao conceitual é ue deter.ina a a4rendizage. organizacional e ue8ra o 4aradig.a ta/lorista ue 4rega a se4araL2o entre o 4ensa.ento e a aL2oB
SAI3A WUE 6odelos .entais s2o i.agens 4ressu4ostos e 7istrias ue traze.os e. nossas .entes acerca de ns .es.os de outras 4essoas das intuiLes e de di'ersos outros as4ectos do .undo e da 'ida Eles constitue. 'erdadeiros X.a4as .entaisY cogniti'os co. os uais na'ega.os atra'és de a.8ientes co.4le(os do .undo da 'ida SARTOR apud ANGE%ONI *++* 4B ,,,QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?B
Ca/tu)o :
Desde a década de J+ es4ecialistas da :rea de recursos 7u.anos '. estudando e a4ri.orando as 4esuisas e. torno da te.:tica eoa e da !ua)idade atra*= da eoa co.o $laus 6llerB U. dos es4ecialistas .ais consultados no .undo a res4eito dessas te.:ticas este 4siclogo e econo.ista dina.arus au(iliou di'ersas organizaLes internacionais dentre elas a 3ritis7 Air_a/s eleita a co.4an7ia :rea do ano ao i.4le.entar o 4rogra.a XAs 4essoas e. 4ri.eiro lugarYB O es4ecialista air.a ue o 7:8ito de se alar .uito e azer 4ouco a res4eito da ualidade de'ese a u. 4ro8le.a de or.aL2oC XAs 4essoas n2o s2o treinadas desde 4euenas a 4restar atenL2o no ue dize. os 4roessoresYB Ele ainda air.a ue e. u. .ercado co.4etiti'o caso a e.4resa n2o ten7a u.a cultura ue esti.ule e XsegureY os uncion:rios eles tra8al7ar2o 4ara o seu concorrenteB $oloca ue .uitas e.4resas e.4rega. 4essoas erradas e u.a das razes é o ato de 8uscare. a4enas o ue c7a.a.os de caractersticas hard ou se1a técnicas de u.a 4essoa e n2o seus as4ectos soft 7u.anosB Os as4ectos hard est2o relacionados ao n'el de escolaridade Zs e(4erincias e a4tides e os as4ectos soft reere.se Z c7a.ada inteligncia e.ocionalB Para tanto te.os u.a 4ossi8ilidade ue seria tentar .udar os 'alores de u.a eui4e e le'ar seus .e.8ros a azer 4ress2o so8re os outros caso ten7a.os deinido 4or e(e.4lo ue ti4o de cultura gostara.os ue 4redo.inasse e. nossa e.4resaB ` até :cil a4ri.orar caractersticas técnicas ensinar no'as tecnologias e no'os .étodos .as n2o é :cil .udar as atitudes 8:sicas de algué. e. relaL2o Z 'ida a n2o ser ue a 4essoa 4asse 4or u.a e(4erincia e.ocional intensa air.a 6llerB O 4siclogo dina.arus ainda ressalta ue utura.ente as e.4resas co.4etir2o entre si n2o a4enas 4elos clientes .as ta.8é. 4or recursos 7u.anos 4ois o sucesso da e.4resa n2o ser: 4oss'el se. ue 7a1a sucesso 4essoalB No ute8ol 4or e(e.4lo cada 1ogador acredita ue se ele gan7ar todos gan7ar2o – o ue real.ente est: ocorrendo ,@ anos a4s a air.aL2o do es4ecialistaB Ele ainda salienta ue as 4essoas ue rece8e. 4oucos XreorLosY co.eLa. a desco8rir .aneiras estran7as de conseguilos 4rinci4al.ente 4or .eio de s.8olos de status co.o u.a casa .aior ou u. carro no'oB
?H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
Esses trec7os da entre'ista de 6ller Z re'ista 5S2 2ana+ement ,JJ?Q ressalta. 1: nauela é4oca a i.4ort-ncia de se tra8al7ar as 4essoas de a4ereiLo:las e in'estir nelas 4ara o cresci.ento e a.adureci.ento das organizaLes ue 4ensa'a. e 4ensa. no uturo e no desen'ol'i.ento de todos os atores 4ri.ordiais ue aze. u.a organizaL2o andarB $onor.e a8ordado anterior.ente uando ora. a4resentadas as 'ari:'eis inter'enientes internas e e(ternas a .oti'aL2o a4arece co.o u. enH.eno interno de car:ter essencial uando estuda.os os co.4orta.entos 7u.anos dentro das organizaLesB 6es.o ue no t4ico 4assado essa te.:tica ten7a sido a8ordada esse enH.eno e)ou construto .erece u. destaue e. nosso ol7ar so8re as 4essoas na organizaL2oB Gondi. e Sil'a apud ANE%%I *++>Q air.a. ue os 4siclogos acredita. ue dentre as razes 4rinci4ais da di'ersidade e 'ariaL2o 4ontual das condutas 7u.anas nas organizaLes a .oti'aL2o é considerada co.o ator do.inanteB
SAI3A WUE Ao contr:rio do ue se acredita o local de tra8al7o ou organizaL2o e. ue u.a 4essoa ela8ora e o4eracionaliza suas ati'idades la8orais n2o deter.ina ue todos tra8al7ar2o de u.a .es.a or.a se ocu4ar u.a .es.a unL2oB As 4essoas 4ode. alterar a or.a de tra8al7o 4or di'ersos atores internos e e(ternos e u. ator ue 4ode ser deter.inante 4ara essa .udanLa é a .oti'aL2o de cada tra8al7adorB É i.4ortante le.8rar neste .o.ento ue a .oti'aL2o é u. ator intrnseco e est: ligado à or.a de ser da 4essoa da sua construL2o do seu 4r4rio euB O ue signiica isso Wue cada 4essoa i.4ri.ir: n2o s sua or.a de atuar e se 4ortar ao local de tra8al7o ela usar: sua 'ontade de e(ercer u.a unL2o seu tHnus dis4on'el ao tra8al7o ou se1a sua .oti'aL2o ar: de suas condutas to.adas de decis2o e dese.4en7o no tra8al7o ele.entos 4r4rios e originais .es.o e. u. tra8al7o essencial.ente o4eracional 4ode ocorrer o a4areci.ento de condutas originais GONDI6F SI%VA apud ANE%%I *++>QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?
Ca/tu)o :
i+ura B – Aç3e umana na or+ani;aç3e 9onteC ]___Breei.agesBco.^B
A 4re.issa a4resentada 4or Gondi. e Sil'a apud ANE%%I *++>Q é de ue o au.ento dos n'eis de .oti'aL2o de u. indi'duo é ca4az de .el7orar seu dese.4en7o geral ou es4ecico e. algu.a tarea ue l7e interessaB Os .es.os autores air.a. ue a aL2o 7u.ana é .ulticausal .as o ue signiica isso Wue os atores sicos 4sicolgicos sociais lgicos 7istricos culturais 4ode. ser e(tre.a.ente rele'antes uando u.a aL2o 7u.ana é ela8orada 4or u.a 4essoaB Isso n2o é dierente nas organizaLesB
DESA9IO Se considerar.os ue a 4re.issa dos autores est: correta 4odese air.ar ue a aL2o é .ulticausalB Va.os azer u. e(erccio $onsidere ent2o ue u.a aL2o 7u.ana 4ode ter di'ersiicados .oti'os 1: ue a ga.a de causas ue 4ode. .oti':las é ininita considerando aui as di'ersas 4ossi8ilidades de dierenLas de reaL2o de cada 4essoa rente a u.a situaL2o ue e(i1a u.a aL2oB $laro ue n2o 4ode.os e(cluir ue duas 4essoas 4ossa. ter u.a aL2o igual 4or causas iguais .as se 4ensar.os e. u.a organizaL2o ue é or.ada 4or 4essoas e suas aLes é 4oss'el i.aginar ue todas as aLes 4ode. ser iguais uando e(ecutadas 4or 4essoas dierentes dentro de u.a .es.a e.4resa
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
A teoria de u. ator .ulticausal 4ode reorLar a ideia de ue a .oti'aL2o 4ara a realizaL2o de u.a aL2o de4ende essencial.ente da or.a co. ue a 4essoa lida co. seus atores intrnsecos .es.o ue atores e(ternos n2o de'a. ser e(cludos nesse 4rocessoB A a4reens2o de as4ectos relacionados Z co.4le(idade da aL2o 7u.ana e a a.4liaL2o da co.4reens2o da conduta 7u.ana s2o atores ue 1ustiica. a i.4ort-ncia do estudo da .oti'aL2o de .aneira geralB A.8rose e Muli ,JJJ apud ANE%%I *++>Q air.a. ue esse construto c7egou a ser associado a alguns conceitos di'ersiicados na tentati'a de sua conceituaL2o tais co.o a satisaL2o o dese1o as reco.4ensas intrnsecas e e(trnsecas o co.4ro.eti.ento o en'ol'i.ento o a1usta.ento o reorLo a necessidade as .etas a criati'idade a cultura o aeto e o tra8al7o e. eui4eB Pode.os associar esse construto a conceitos di'ersos na tentati'a a4enas de Xrotul:loY A a4ro(i.aL2o de ter.os e(iste .as nen7u. desses ter.os 4ode ser con7ecido 4or sinHni.o de .oti'aL2oB 6as ual é a deiniL2o ent2o de .oti'aL2o
$ON$EITO A moti*ação 4ode ser deinida co.o Xu.a aL2o dirigida a o81eti'os sendo autoregulada 8iolgica ou cogniti'a.ente 4ersistente no te.4o e ati'ada 4or u. con1unto de necessidades e.oLes 'alores e e(4ectati'asY SA%ANOVAF ;ONTANGASF PEIRÓ ,JJ apud ANE%%I *++> 4B ,>QB
No estudo da .oti'aL2o ou nas teorias so8re o construto s2o .encionadas uatro nases ue au(ilia. na sua deiniL2o ANE%%I *++>QB S2o elasC
Primeira .n8ae< ati*ação Essa nase se reere ao estado inicial de est.ulo e. ue a 4essoa se encontraB A 4ergunta central do estudo so8re essa nase é a uest2o so8re o ue é ca4az de desencadear o n'el de ati'aL2o de u.a 4essoaB O ue estaria .oti'ando a 4essoa a icar alé. do 7or:rio de tra8al7o 4re'ia.ente esti4ulado
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o :
Dentre as in0.eras razes duas 4ode. se a4resentarC a 4ri.eira é a e(4ectati'a de rece8er u.a a'aliaL2o 4ositi'a de sua aL2o resultando e. u.a 4ro.oL2o ator e(trnsecoQ e a segunda é a 'ontade de inalizar sua tarea antes do 4razo ator intrnsecoQB
RE9%E5"O Para 'oc a .oti'aL2o de conseguir u.a 4ro.oL2o ou inalizar u.a tarea anterior ao 4razo é deter.inante 4ara seu n'el de ati'aL2o ou 4otencial de aL2o se1a desencadeado O ue é .ais orte 4ara 'oc os atores e(trnsecos ou os atores intrnsecos
Se+unda .n8ae< direção Esta nase diz res4eito ao o81eto ou al'o da aL2oB A 4ergunta eita 4ara entender.os essa uest2o é se 7: e(istncia da escol7a de u. al'o e ual o n'el de conscincia da 4essoa na escol7a do o81eto da aL2oB A 4essoa dirige e controla o al'o Ou a direL2o do al'o a conduz E se a conduz est: ora do alcance do seu controle consciente
DESA9IO 9or.uladas as 4erguntas ue descre'e. a
segunda
nase o ue ou ue. deine o al'o da .oti'aL2o Voc Ou 'oc é conduzido inconsciente.ente 4ara al'os e o81etos da aL2o se. ter controle desse 4rocesso
Usare.os o .es.o e(e.4lo da 4ri.eira naseB Se a 8usca de u.a 4ro.oL2o
o .oti'o das 7oras e(tras realizadas diaria.ente tratase de u.a .oti'aL2o consciente ou se1a o al'o da aL2o é direcionado co. controle da 4essoaB Se essa .es.a 4essoa tra8al7a de .aneira co.4ulsria se. sa8er o .oti'o .as sente a necessidade de tra8al7ar a direL2o da .oti'aL2o é intrnsecaB Nesse 0lti.o caso a direL2o da aL2o conduz o co.4orta.ento do su1eitoB é
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
RE9%E5"O A direL2o da aL2o 4ode ser conduzida 4elo su1eito 4ortanto de controle consciente .as 4ode conduzir as aLes desse .es.o su1eitoB Se 'oc 4ensar no seu cotidiano uantas 'ezes 'oc az algo sa8endo o .oti'o Voc sa8e uais os o81eti'os de cada decis2o to.ada Ou 'oc sa8e uais os gan7os ou 4erdas de cada aL2o to.ada
Ter,eira .n8ae< intenidade A terceira nase est: relacionada Z 'aria8ilidade da orLa da aL2o essa orLa 4ode estar ligada a u. estado anterior ao 4rocesso de ela8oraL2o da aL2o necessidade dese1o ou aetoQ ou de u. estado 4osterior a ser alcanLado al'o .eta ou o81eti'oQB No 4ri.eiro caso é rele'ante ue a 'ontade dese1o de realizar a aL2o au.enta a intensidade da .oti'aL2o da .es.aB No segundo caso a so.atria ou a'aliaL2o dos 8enecios da aL2o do alcance do al'o é o ator ue deter.inar: a sua intensidadeB
SAI3A WUE Nessa nase 7: 4elo .enos u. as4ecto ue .erece destaue o ue .o'i.enta a intensidade da .oti'aL2o é u.a necessidade de realizar a aL2o ou u.a 4ro1eL2o dos gan7os de alcanLar deter.inado al'oB Voc 4erce8e esses dois e(e.4los e. sua atuaL2o uando sua .oti'aL2o é au.entada 4or u. dese1o ou 4elos gan7os uturos de deter.inada aL2oB O ue 4ode ser destacado aui é ue a.8os os .oti'os 4ode. ser suicientes 4ara ue o su1eito .o8ilizar orLas 4ara e(ecuL2o de u.a aL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
9
Ca/tu)o :
0uarta .n8ae< erit.n,ia da ação A 0lti.a nase é reerente Z .anutenL2o da aL2oB Nada .ais é ue a tentati'a de co.4reens2o da relaL2o entre as outras nases 8uscando encontrar a res4osta 4ara a seguinte 4erguntaC o ue .anté. deter.inada aL2o Ainal os atores ligados Z 4ersistncia da aL2o s2o relati'os a as4ectos indi'iduais da 4essoa co.o necessidade dese1o traLos de 4ersonalidade ou o a.8iente e. ue a aL2o é realizada 4ro4orciona u. 4adr2o 1: ue atores culturais sociais e até 4ro(i.idade de unLes 4ode .oti'ar a re.iss2o de deter.inadas aLes Essa uest2o a4ontada re4resentando a 0lti.a nase é i.4ortante 4ois alé. de nossas caractersticas indi'iduais nossos .o'i.entos 4ertinentes a nossos dese1os egoicos o a.8iente 4ode gerar a re.iss2o de aLes 4ois as condiLes sicas a eui4e de tra8al7o sal:rio reco.4ensas entre outros atores s2o suicientes 4ara atingir as nases da .oti'aL2oB Se os atores do a.8iente 4ode. inerir na re.iss2o das aLes .udanLas no a.8iente 4ode. .odiicar o n'el da .oti'aL2o O ue 'oc 4ensa a res4eito disso
INTERAGINDO I.agine ue 'oc é 4ro4riet:rio de u.a e.4resa e u.a de.anda identiicada 4or 'oc e. relaL2o ao seu gru4o de tra8al7o é de ue a .oti'aL2o no alcance de .etas est: a8ai(o do es4erado 4ara ue o o81eti'o de sua e.4resa se1a alcanLadoB $o.4reendendo o ue 4ode .oti'ar a aL2o dirigida aos o81eti'os ou .oti'aL2o uais ti4os de in'esti.entos ou .udanLas organizacionais 'oc 4oderia incor4orar e. sua e.4resa 4artindo da 4re.issa de ue o in'esti.ento no ca4ital 7u.ano se adeuado 4ode gerar lucrati'idade 4ara a sua e.4resa
>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J:J> Re,iro,idade entre indi*/duo e or+ani;ação
i+ura B - Re,iro,idade 7tt4C))___Breedigital47otosBnet)i.ages)agreeter.sB474
A reci4rocidade entre indi'duo e organizaL2o é u. 4rocesso ue 8aseia a interação i,o)ó+i,a entre cola8orador uncion:rioQ e e.4resaB A organizaL2o alcanLa certas coisas 4ara e 4elo cola8orador re.unerao d:l7e seguranLa e i.4ort-ncia statusQF .utua.ente o uncion:rio res4onde tra8al7ando e dese.4en7ando suas tareasB A organizaL2o te. a e(4ectati'a de ue o e.4regado corres4onda ao seu co.ando e o uncion:rio 4or sua 'ez acredita ue a organizaL2o se1a X8e. co.4ortadaY co. ele e a1a co. 7onestidadeB A organizaL2o reorLa sua e(4ectati'a co. 8ase na sua autoridade e no 4oder ue 4ossui enuanto cola8orador uncion:rioQ reorLa sua e(4ectati'a 4or .eio de tentati'as de inluir na organizaL2o ou de li.itar sua 4artici4aL2oB
As 4artes dessa interaL2o s2o guiadas 4or regras e nor.as ue deine. o ue est: certo ou errado $;IAVENATO *++QB O .es.o autor ainda air.a ue o X,ontrato i,o)ó+i,o é a e(4ectati'a rec4roca do indi'duo e da organizaL2o de estenderse .uito alé. de ualuer contrato or.al de e.4regado ue esta8eleLa o tra8al7o a ser realizado e a reco.4ensa a ser rece8idaY $;IAVENATO *++ 4B JQB Esse contrato 4sicolgico reerese ainda a u. co.4onente 4ri.ordial e. ualuer relaL2o de tra8al7o e de inluncia entre a.8as as 4artes e o co.4orta.ento das .es.as ou se1a é u. acordo entre duas ou .ais 4essoas e cada u.a delas é 4arte desse contrato desse acordoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?
Ca/tu)o :
$URIOSIDADE A deiniL2o de contrato surgiu na 4sicologia de gru4os 4ois 4ara deter.inados autores dessa teoria a 'ida 7u.ana co.o u. todo é 8aseada e. contratos e acordos ue as 4essoas .ant. consigo .es.as e co. as de.ais 4essoas a sua 'oltaB Dessa .aneira contrato é u. .étodo de criaL2o e troca de 'alores entre as 4essoas $;IAVENATO *++QB
Por i. concluise ue as 4essoas se insere. nas e.4resas 4orue de certa .aneira es4era. ue sua interaL2o dentro da organizaL2o agrade algu.as uestes 4essoais e assi. satisaLa suas necessidadesB 6as é claro ue 4ara isso as 4essoas est2o dis4ostas a se esorLar e de certa or.a in'estir uestes 4essoais 4ara conuistar o ue dese1a.B Para co.4reender.os .el7or a 4ostura das 4essoas nas organizaLes de'e.os 4erce8las co.o 4essoas e co.o recursoB ` o ue se o8ser'a na igura a seguirB Como -eoa
4ersonalidade e indi'idualidade as4iraLes 'alores atitudes .oti'aLes e o81eti'os 4essoais
trata.ento indi'idual e 4ersonalizado
Como re,uro
7a8ilidades ca4acidades e(4erincias destrezas e con7eci.entos necess:rios
trata.ento 4ela .édia igual e genérico
PESSOAS
i+ura H – Peoa ,omo eoa e eoa ,omo re,uro 9onteC $7ia'enato *++QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J:J? Re)ação de inter,Ym@io entre indi*/duo e or+ani;ação
i+ura – Inter,Ym@io 9onteC ]___Basine_tec7nolog/B8logs4otBco.^B
i.4ortante ue 'oc sai8a ue as relaLes de interc-.8io s2o co.o siste.as sociais e estes s2o encarados co.o gru4o de 4essoas ue ocu4a. u.a es4écie de inluncia .0tua de recursos con7eci.ento senti.entos 'alores ideias 7a8ilidades entre outros 8aseados e. e(4ectati'as geradas 4or esta interrelaL2oB É
Nessa relaL2o de interc-.8io dentro dos siste.as sociais s2o desen'ol'idos os c7a.ados contratos 4sicolgicos relatados anterior.enteB Nesses casos esses contratos 4sicolgicos s2o desen'ol'idos 4or 7o.ens gru4os siste.as e su8siste.as 4re4onderando o senti.ento de reci4rocidade ue segundo $7ia'enato *++ 4B JQ signiica ue Xcada u. a'alia o ue est: oerecendo e o ue est: rece8endo e. trocaY 4ois nesse ti4o de 4er.uta de recursos .ini.iza ou até .es.o desa4arece o senti.ento de reci4rocidade acontecendo u.a .udanLa dentro do siste.a socialB
A seguir o8ser'are.os as e(4ectati'as das 4essoas 4ara co. a organizaL2o e da organizaL2o 4ara co. as 4essoasB Ve1aC
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B
Ca/tu)o :
O 0UE AS PESSOAS ESPERA2 DA ORGANI6A&'O •
E(celente lugar 4ara tra8al7arF
•
O4ortunidade de cresci.ento 4essoal e 4roissionalF
•
Recon7eci.ento e reco.4ensasF %i8erdade e autono.iaF
• • •
A4oio e su4orte 4or 4arte dos lderesF E.4rega8ilidade e ocu4a8ilidadeF
•
$oleguis.oF
•
Wualidade de 'ida no tra8al7oF
•
Partici4aL2o nas decisesF
•
Di'erti.ento alegria e satisaL2oB
O 0UE A ORGANI6A&'O ESPERA DAS PESSOAS •
9oco na .iss2o organizacionalF
•
9oco na 'is2o de uturo da organizaL2oF
•
9oco no cliente interno e e(ternoF 9oco e. .etas e resultados a alcanLarF
• •
AtenL2o na .el7oria e desen'ol'i.ento contnuoF
•
Tra8al7o 4artici4ati'o e. eui4eF
•
$o.4ro.eti.ento e dedicaL2oF Talento 7a8ilidade e co.4etnciasF
• • •
A4rendizado constante e cresci.ento 4roissionalF `tica e res4onsa8ilidade socialB
0uadro : – E#e,tati*a 9onteC ada4tado de $7ia'enato *++ 4B J?QB
$o.o 'i.os as 4essoas se insere. e. u.a organizaL2o 4ara atender a .etas e e(4ectati'as 4essoais e est2o dis4ostas a incidir e. custos in'esti.entos e esorLos na organizaL2o 4or acreditar ue tais e(4ectati'as 4essoais se1a. .aiores do ue o HnusB Para concluir destaca.os ue as 4essoas analisa. suas satisaLes es4eradaseoscustos4orinter.édiodeseussiste.ase'aloresBSucessi'a.ente ocorrer: u. 4rocesso de 4er.uta entre as 4essoas e a organizaL2oB A .aneira co.o os o81eti'os indi'iduais s2o agradados origina a 4erce4L2o desse ti4o de relaciona.ento ue 4ode ser o8ser'ado 4elas 4essoas ue entende. ue suas gratiicaLes e(tra4olara. as uestes eitas so8re elasB O indi'duo s se insere na organizaL2o Z .edida ue 4erce8e ue suas e(4ectati'as se1a. .aiores ue seus esorLos 4essoais $;IAVENATO *++QB
H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J9 A)i,ando a teoria na ráti,a O dea8io do +erente de Re,uro 5umano LR5M Agora ser: descrito u. estudo de caso so8re o Gerente de R; de u.a grande e.4resa nacionalB A .iss2o desse gerente é ,on*erter a ua emrea no me)or )u+ar ara e tra@a)ar B Para isso ele sa8e ue 4recisa agir co. 8ase e. trs rentesC
.el7orar a estrutura organizacional e 4re4arar o tra8al7o de or.a criati'a e ino'adora 4or .eio do tra8al7o e. eui4eF
-
re'igorar os costu.es da organizaL2o 4ara esti.ular u. cli.a de.ocr:tico e 4artici4ati'o dentro da e.4resaF
-
ca4acitar as 4essoas ue ali tra8al7a. 4ara ue a4renda. no'as 7a8ilidades aduira. no'as co.4etncias e atitudes e 4ara ue seu co.4orta.ento se torne .ais social criati'o e ino'adorB
-
$o. 8ase e. tudo o ue oi 'isto até o .o.ento or onde ee +erente de*e ,omeçar ta) tran8ormaçãoK 9onteC $;IAVENATO IB Re,uro umano< o ca4ital 7u.ano das organizaLesB B edB S2o PauloC Atlas *++B
E ent2o 'a.os Z res4osta 3aseandonos nas 4ers4ecti'as 'istas até o .o.ento inclusi'e no ca4tulo , o .el7or 4ara esse gerente seria a'anLar si.ultanea.ente nas trs rentes de tra8al7o o ue signiica azer .udanLas na e.4resa e e. seus costu.es na .entalidade dos gerentes e cola8oradores uncion:riosQB Para tanto é necess:rio contar co. o a4oio da diretoria da e.4resaB Alé. disso utilizar os .étodos de a4rendizage. indi'idual e organizacional 4ara incenti'ar as 4essoas e assi. conseuente.ente esti.ular a organizaL2o 4ara as .udanLas necess:rias e 4ara o a.adureci.ento dos cola8oradores e da 4r4ria organizaL2o co.o u. todoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado no ca4tulo *B
Site< Sato Adminitração UR%C 7tt4C))___BsatoBad.B8r) Acesse o site e leia o artigo XO no'o e i.4ortante 4a4el dos recursos 7u.anos nas organizaLesY de Paulo Ro8erto VieiraB O artigo reorLa as inor.aLes deste ca4tulo
Site< Adminitradore - O orta) da adminitração UR%C 7tt4C))___Bad.inistradoresBco.B8r) Sugiro ta.8é. ue 'oc acesse este siteB Na seL2o XInor.eseY 7: dois artigos de nosso interesseC XA i.4ort-ncia das 4essoas nas organizaLesY de Israel $rissto.o e XA i.4ort-ncia na interaL2o entre 4essoas e organizaLesY de izete 9alc2o NogueiraB A.8os os artigos a8orda. as4ectos i.4ortantes da inserL2o das 4essoas nas organizaLes e 4ara o cresci.ento de seu instru.ental 7u.anoB
T/tu)o< Re,uro umano< o ,aita) umano da or+ani;aç3e AutorC $;IAVENATO IB
EditoraC Atlas SP
AnoC *++
Sugiro ta.8é. a leitura do ca4tulo * deste li'ro ue descre'e e. detal7e os 4rocessos das 4essoas nas organizaLesB
T/tu)o< Or+ani;aç3e do ,one,imento< in8raetrutura" eoa e te,no)o+ia AutorC ANGE%ONI 6BTB
EditoraC Sarai'a SP
AnoC *++*
O li'ro trata da gest2o do con7eci.ento e ressalta a i.4ort-ncia da a4rendizage. no a.8iente da organizaL2o tanto 4ara o cola8orador uncion:rioQ uanto 4ara o ad.inistradorB
B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o :
:J? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc a4rendeu ueC •
as organizaLes n2o s2o a4enas a inraestrutura e a tecnologiaB ` necess:rioterco.oco.4onenteunda.entalas4essoasindis4ens:'eis 4ara o desen'ol'i.ento a assiduidade e o sucesso da e.4resaB N2o e(iste organizaL2o se. 4essoas até 4orue estas s2o i.4rescind'eis 4ara ad.inistrar controlar atuar e azer tra8al7ar a organizaL2oF
•
cogniL2o diz res4eito Z 4erce4L2o Z crenLa ue a 4essoa te. de si .es.a e do a.8iente ao seu redorB Dessa .aneira é i.4ortante salientar ue o co.4orta.ento 7u.ano é .odiic:'el e e(iste. atores internos e e(ternos ue contri8ue. 4ara essa .odiicaL2oF
•
4ara co.4reender o co.4orta.ento 7u.ano no do.nio da cogniL2o 7u.ana é necess:rio estudar a teoria de ca.4o de %e_in ue air.a ue o co.4orta.ento 7u.ano de4ende de dois atoresC o 4ri.eiro diz ue as 4essoas se co.4orta. centradas e. u.a situaL2o incluindo atos e e'entos ue or.a. seu a.8ienteF o segundo air.a ue os atos e e'entos d2o a caracterstica de u. ca.4o din-.ico de orLasB Outra teoria rele'ante é da disson-ncia cogniti'a de 9estinger e. ue as 4essoas se esorLa. 4ara constituir u. estado de acordo ou coerncia co. elas 4r4riasF
•
a4rendizage. indi'idual é o 4rocesso 4or .eio do ual o indi'duo t raz le.8ranLa do 4assado relacionada Zs reaLes do a.8iente 4resente c7egando a algu.as concluses so8re o no'o rag.ento de inor.aLes ar.azenandoas e. seguida e. seus .odelos .entais indi'iduaisB A4rendizage. organizacional é u.a es4écie de continuidade da a4rendizage. indi'idual 4ois se trata da ca4acidade de criar no'as ideias .ulti4licadas 4ela ca4acidade de generaliz:las 4or toda e.4resaB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B7
Ca/tu)o :
:J Tetando o eu ,one,imento ,Q A4s o estudo do ite. *B*B, $ogniL2o 7u.ana e(4liue co. suas 4ala'ras a teoria do ca.4o e a teoria da disson-ncia cogniti'aB *Q Descre'a co. suas 4ala'ras os ele.entos 4sicolgicos ue aeta. o co.4orta.ento do 7o.e. inserido nas organizaLesB @Q Por ue a a4rendizage. organizacional é t2o i.4ortante 4ara as organizaLes
>Q E(4liue o 4a4el do 4rocesso de a4rendizage. indi'idual do 4rocesso de a4rendizage. organizacional e a interaL2o entre a.8os os 4rocessosB KQ $o.ente o ue 'oc entende 4or contrato 4sicolgico e a relaL2o do .es.o co. reci4rocidade entre indi'duo e organizaL2oB
Onde en,ontrar ANGE%ONI 6B TB Di.ens2o 4essoasB InC ANGE%ONI 6B TB $oordBQ Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *++* 4B JJ?B
3ERGA6INI $B B edB S2o PauloC Atlas *++B $;IAVENATO IB Re,uro umano< o ca4ital 7u.ano das organizaLesB B edB S2o PauloC Atlas *++B 9ERNANDES $B 3B A4rendizage. organizacional co.o u. 4rocesso 4ara ala'ancar o con7eci.ento nas organizaLesB InC ANGE%ONI 6B TB $oordBQ Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *++* 4B J,,+B 9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB S$;EIN EB ;B Pi,o)o+ia or+ani;a,iona)J @B edB Rio de =aneiroC Prentice ;all ,J*B SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eB S2o PauloC Sarai'a *++B
B:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
CAPTU%O 9 GRUPOS E E0UIPES DE TRAXA%5O
9J7 Conte#tua)i;ando O co.4orta.ento 7u.ano é u. dos 4rinci4ais o81etos de estudo da cincia 4sicolgicaB No conte(to das organizaLes n2o é dierente 4ois o co.4orta.ento dos indi'duos 4resentes e. u.a organizaL2o é aetado direta ou indireta.ente 4elo co.4orta.ento de outras 4essoas e. seu a.8iente de tra8al7oB Portanto a 4sicologia au(ilia na co.4reens2o do co.4orta.ento de u. indi'duo considerando a inluncia das 4essoas u.as so8re as outras uando ala.os delas e. con1unto e. deter.inado a.8iente SPE$TOR *++QB As relaLes inter4essoais se constitue. co.o o contato entre as 4essoas dentro das organizaLes e 4ossi8ilita a inluncia dos .e.8ros de u. gru4o so8re as 4essoas ue est2o nele 4resentesB Assi. iniciase 4or .eio dessas relaLes o 4rocesso de interaL2o gru4al ue 4ode ou n2o resultar na or.aL2o de eui4es ou gru4os de 4essoas no -.8ito do tra8al7oB
Estudar e co.4reender os enH.enos 4sicolgicos en'ol'idos na interaL2o gru4al dentro das e.4resas é unda.ental 4ara entender o unciona.ento delas 4ois u.a e.4resa é or.ada 4or 4essoas e no conte(to do tra8al7o estas con'i'e. e de4ende. u.as das outras 4ara alcanLar a 4roduti'idade necess:ria Z eeti'a realizaL2o das unLesB Nesse sentido o as4ecto gru4al é ator deter.inante 4ara ue os o81eti'os dentro de u.a e.4resa se1a. alcanLados co. sucesso ou n2o reletindo ta.8é. na 4roduti'idade e lucrati'idade da e.4resa 3ERGA6INI *+,+QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B9
Ca/tu)o 9
O o81eti'o deste ca4tulo é ue 'oc 4ossa desen'ol'er u.a co.4reens2o dos enH.enos de or.aL2o de u. gru4o e de u.a eui4e 4ossa distinguilos e ter noL2o de suas 4rinci4ais conceituaLesB Outro as4ecto ue ser: a8ordado a i. de acilitar a co.4reens2o é o 4a4el ue cada u. dos ti4os de or.aL2o de gru4o ou eui4e ocu4a no desen'ol'i.ento do tra8al7oB Va.os l:
9J: Cone,endo a teoria 9J:J7 Gruo de tra@a)o e!uie de tra@a)o Neste t4ico discutire.os o ue é gru4o de tra8al7o e o ue é eui4e de tra8al7oB E.8ora 7a1a autores ue n2o dierencia. os ter.os +ruo e e!uie a4resentare.os a conce4L2o de QB
$ON$EITO XU.a e!uie de tra@a)o é u. ti4o de gru4o de tra8al7o .as ela te. trs 4ro4riedades es4ecicasC ,Q as aLes dos indi'duos de'e. ser interde4endentes e coordenadasF *Q cada .e.8ro de'e ter u. 4a4el es4ecico deter.inadoF @Q de'e 7a'er tareas co. o .es.o o81eti'oBY SPE$TOR *++ 4B >KQ
Nessa conce4L2o de eui4e os .e.8ros s2o res4ons:'eis 4elo dese.4en7o do gru4o e ocu4a. cada u. deles unLes dierentesB Outro as4ecto es4ecico da eui4e é ue as co.4etncias 4essoais o con7eci.ento a e(4erincia e a inor.aL2o 4or e(e.4lo se distri8ue. entre os .e.8ros de .aneira desigualB
B>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
i+ura 7 – Re)aç3e intereoai tran8ormam o mundo 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
Vergara ,JJJ apud 9IORE%%I *++JQ a4resenta u.a 'is2o dierente so8re os gru4os e eui4es de 4essoasB Para a autora u. con1unto de 4essoas s 4ode ser considerado u.a eui4e se 7ou'er u. senti.ento de identidade u. ele.ento de natureza si.8lica ue 'incule os .e.8ros desse con1unto inde4endente se 7: 4ro(i.idade sica entre estesB Na tentati'a de deinir u. conceito de gru4os e eui4es no conte(to de tra8al7o notase ue .es.o alguns dos autores ue air.a. n2o 7a'er distinL2o entre os ter.os a4onta. condiLes es4ecicas ue segrega. os signiicados de u. con1unto u. gru4o e u.a eui4e de 4essoasB $o.o 4ode.os deinir ent2o os gru4os de tra8al7o
$ON$EITO XU. +ruo de tra@a)o é a uni2o de duas ou .ais 4essoas ue interage. u.as co. as outras e di'ide. algu.as tareas 'isando o81eti'os interrelacionadosB Essas duas caractersticas interaL2o e interrelaciona.ento distingue. u. gru4o de u.a si.4les uni2o de 4essoasBY SPE$TOR *++ 4B >KQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B?
Ca/tu)o 9
i+ura : – Gruo de tra@a)o 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
E ual o signiicado de eui4e de tra8al7o
$ON$EITO XU.a e!uie de tra@a)o é u. con1unto de 4essoasC ,Q co. senso de identidade .aniesto e. co.4orta.entos desen'ol'idos e .antidos 4ara o 8e. co.u.F *Q e. 8usca de resultados de interesse co.u. a todos os seus integrantes decorrentes da necessidade .0tua de atingir o81eti'os e .etas es4eciicadosBY 9IORE%%I *++ 4B ,KKQ
$o. esses conceitos 4ode.os esta8elecer u.a relaL2o entre os dois ter.os e ta.8é. u.a distinL2o 1: ue a.8os s2o or.ados 4or duas ou .ais 4essoas e. con1unto e ue estas t. u. o81eti'o e. co.u. 4ara alcanLarB Poré. é i.4ortante ue iue claro ue todas as eui4es 4ode. ser consideradas co.o gru4os .as ne. todos os gru4os s2o eui4esB U. gru4o consiste e. 4essoas ue .es.o tra8al7ando 1untas 4ode. e(ercer seus tra8al7os e unLes se4arada.enteB No caso das eui4es os .e.8ros ue as co.4e. n2o 4ode. de .aneira eiciente alcanLar seus o81eti'os se. a 4artici4aL2o dos outros integrantes SPE$TOR *++QB
B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
RE9%E5"O Va.os e(ercitar essa distinL2o entre gru4os e eui4es de tra8al7o E. u.a 4artida de 'olei8ol 4or e(e.4lo costu.a.os dizer ue os 1ogadores or.a. u.a eui4e de atletasB Por ue se trata de u.a eui4e e n2o de u. gru4o
i+ura 9 – E!uie de *o)ei@o) 9onteC ]___Bc8'Bco.B8r^B
U. ele.ento unda.ental na construL2o de u.a eui4e é a aL2o ou esorLo ue u. indi'duo e(ercer: indi'idual.ente ou coleti'a.ente 4ara realizaL2o de suas tareas e unLes e. seu tra8al7o 9IORE%%I *++JQB Per.eadas ent2o 4or suas aLes as 4essoas nor.al.ente or.a. gru4os dentro das e.4resas se1a ual or a interaL2oB Se dois ele.entos esti'ere. 4resentes nesse 4rocesso esse gru4o 4ode se tornar u.a eui4e co. a e(istncia de 'nculo e.ocional e interde4endncia 4ara o alcance de .etas ou o81eti'os 9IORE%%I *++JQB Por essas situaLes o conceito de'e ser entendido de u.a or.a din-.ica 4ois o 'nculo e a interde4endncia 4ode. dei(ar de e(istir na eui4eB Nessas condiLes a eui4e dei(a de ser eui4e 4ara se conigurar no'a.ente co.o gru4o 9IORE%%I *++JQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
BB
Ca/tu)o 9
Essa .udanLa é conduzida 4or dois enH.enos unda.entaisC as transor.aLes e. lideranLa e as .udanLas situacionaisB
A tran8ormaç3e em )iderança – aui u. as4ecto i.4ortante é ue o lder transor.ar: u. gru4o desarticulado e se. nen7u.a coes2o a4arente e. u. gru4o coeso de tra8al7o e co. ca4acidade de articular as tareas .ais diceis ue e(i1a. tra8al7o e. gru4o e e. ue todos ou uase todos 4artici4e.B O seu aasta.ento do gru4o signiica o o4ostoF se ningué. é 4osto no 4a4el de lideranLa esse lder .anté. o laLo e.ocional do gru4o atadoB Nessa 4ers4ecti'a ta.8é. n2o 7: eui4e se. lideranLa 4ois o lder te. o 4oder de ortalecer ou enrauecer os laLos 4resentes no gru4o alé. dos 'nculos 4resentes ue d2o a este a consistncia e a coes2o necess:rias a u. gru4o eeti'a.ente uncionalB Isso au.enta a i.4ort-ncia de ol7ar 4ara o 4a4el ue u.a lideranLa eicaz ou n2o e(erce so8re deter.inado gru4o o ue é unda.ental ao ad.inistrador con7ecerB 2udança itua,ionai – essas .udanLas aeta. o unciona.ento da eui4e tanto uanto o 4ri.eiro as4ecto e essa inluncia 4ode ser de car:ter 4ositi'o ou negati'o 4ara a e.4resa – e geral.ente te. car:ter negati'oB Alé. disso e(iste. trs situaLes 4ontuais ue ser2o deter.inantes no gru4o e)ou eui4esB S2o elasC reengen7aria de 4rocessos alteraLes de estruturas e transor.aLes tecnolgicasB Essas .udanLas situacionais de'e. rece8er u. enoue grande na organizaL2o e 4ortanto neste ca4tuloB A4resentare.os agora as dierenLas uanto Zs suas caractersticas 4ontuaisC a reen+enaria de ro,eo est: ligada ao desarran1ar dos laLos organizacionais 4resentes nas relaLes .oti'ado 4elas .udanLas introduzidas nos 4rocessos azendo co. ue as eui4es se desestruture.F
as a)teraç3e de etrutura aco.4an7a. os 4rocessos de us2o incor4oraLes 4ri'atizaLes ou se1a ualuer e'ento ue de or.a 8rusca altere a gerncia a 4oltica e unciona.ento da e.4resaB Essas alteraLes .odiica. os arran1os ad.inistrati'os e uncionais da e.4resa azendo co. ue os uncion:rios 4erca. .ais acil.ente suas reernciasF
BH
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
as tran8ormaç3e te,no)ó+i,a '. ocorrendo co. .aior reuncia .oti'adas 4ela glo8alizaL2o e consu.is.oB Os .ateriais tecnolgicos sore. a'anLos e estes s2o incor4orados Z e.4resa alterando seu unciona.ento e 4roduL2oB E. todas essas situaLes o no'o e o incerto a4arece. co.o ator 4otencial.ente negati'o uando ala.os da ansiedade e da e(4ectati'a ue 4ode. acarretar nos uncion:rios ou 4ositi'o uando estes 4ode. se a4ro4riar da situaL2o e desen'ol'er u. .el7or tra8al7o 1usta.ente 4or esse ator ou situaL2oB Essas transor.aLes aeta. o 4ensa.ento e a 4erce4L2o de tra8al7o das 4essoas en'ol'idas na organizaL2oB Se u. gru4o n2o esti'er coeso o suiciente 4ara ue os .e.8ros se a1ude. a crescer e desen'ol'er u.a .udanLa a'or:'el ao cresci.ento o tra8al7o 4ode ser aetado 9IORE%%I *++JQB
Agora ue deini.os e distingui.os o ue é eui4e e o ue é gru4o de tra8al7o con7ecere.os alguns conceitos i.4ortantes 4ara a co.4reens2o de alguns co.4orta.entos 4resentes nas eui4es e nos gru4os SPE$TOR *++QB Wuatro desses conceitos 4ode. ser utilizados de acordo co. S4ector *++Q tanto nas eui4es uanto nos gru4osB Ve1aC os 4a4éisF as nor.as)regras inor.aisF a coes2o do gru4oF e a 4erda no 4rocessoB O 4ri.eiro é di'idido entre os a=i 8ormai e o s a=i in8ormai dentro de u. gru4o ou eui4eB Esse conceito 4rediz ue ne. todas as unLes ou 4ro4sitos dos integrantes do gru4o s2o iguaisB Para ue 7a1a di'is2o de encargos e res4onsa8ilidades s2o deinidos cargos e geral.ente cada .e.8ro ocu4a u. 4a4el es4ecico SPE$TOR *++QB Os a=i 8ormai s2o aueles deter.inados 4ela organizaL2oF s2o 4arte da descriL2o or.al do tra8al7o e 4ode.os usar co.o e(e.4lo os cargos de gerente secret:ria su4er'isor entre outrosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B
Ca/tu)o 9
Os a=i in8ormai s2o aueles construdos 4elo gru4o de tra8al7o n2o aze. 4arte da descriL2o or.al .as aze. 4arte do gru4oB Pode.os usar co.o e(e.4lo u.a secret:ria considerada 4elo gru4o co.o a ue .el7or organiza estas ela é ent2o XcondecoradaY co. o 4a4el inor.al de organizadora dos c7urrascos de inais de ano e esse encargo n2o az 4arte de suas o8rigaLes or.ais co.o secret:ria na organizaL2o e.8ora o gru4o ten7a deter.inado ue esse 4a4el e(ista 4ara elaB Portanto ela se identiica co. esse 4a4el ou entra e. conlito co. o gru4oB Esses 4a4éis .es.o os or.ais n2o s2o 4er.anentes eles 4ode. .udar 4ois algué. 4ode ser transerido ou 4ro.o'ido 4ara u. cargo de dierentes res4onsa8ilidades e essa .udanLa e(ige ta.8é. u. 4rocesso ada4tati'o SPE$TOR *++QB O segundo conceito s2o as norma ou re+ra in8ormai aceitas 4elo gru4o de tra8al7o – uando nos reeri.os a u. gru4o ta.8é. nos reeri.os a todos os seus integrantesB Esse conceito 4ode ter grande inluncia no co.4orta.ento das 4essoas 4ertencentes a u. gru4o 4ois essas nor.as 4ode. ser insistente.ente reorLadas 4elo gru4o ou 4ela organizaL2o e a 'iolaL2o dessas nor.as gera conlito e 4ress2o so8re o inratorB Inclusi'e caso as inraLes continue. o gru4o 4ode e(ercer ti4os de 'iolncia e segregaL2o do inratorB S4ector *++Q de.onstra as 4ro'idncias co.uns to.adas 4elos gru4os no esue.a seguinteB
In8ormar
Rereender
Punir
Xanir
i+ura > – O in8ratore ão in8ormado" rereendido" unido e 8ina)mente @anido do +ruo 9onteC 6oor7eadF 9erenceF Nec apud SPE$TOR *++ 4B >,QB
Os 4assos de inor.ar re4reender 4unir e 8anir total.ente o inrator das regras torna. 'is'el a inluncia das nor.as ou inraL2o delas no unciona.ento e co.4orta.ento dos co.4onentes do gru4o so8re esseB Assi. co.o as nor.as de co.4orta.ento 'estu:rio 'oca8ul:rio e(iste. as nor.as c7a.adas de .oti'adoras ue deine. reco.4ensas aos uncion:rios ue alcance. u. 8o. dese.4en7o ou 4ara o gru4o caso ten7a atingido a .eta coleti'a anualB
H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
Esse siste.a de incenti'o ne. se.4re relete u.a .el7ora no dese.4en7o coleti'o ou indi'idual 4ois as nor.as do gru4o de tra8al7o 4ode. ser .ais i.4actantes do ue as ordens de su4er'isores ou 4r:ticas dentro da organizaL2oB Por e(e.4lo u. uncion:rio 4ode ser designado a tra8al7ar e. u. dia de c7urrasco do gru4o 4ara rece8er u. e(tra e. seu sal:rio ou u. au.entoB A nor.a da 4r:tica coleti'a ue sugere ue todos os uncion:rios do gru4o de tra8al7o de'e. 4artici4ar do c7urrasco 4ode ser u. .oti'o desse uncion:rio sacriicar a 'antage. inanceira SPE$TOR *++QB S4ector *++ 4B >*Q cita Sundstro. De 6euse e 9utrell co.o autores ue sugere. ue Xdeter.inar o81eti'os é u.a 8oa or.a de azer co. ue os gru4os adote. nor.as consistentes co. o unciona.ento eiciente da organizaL2oYB Poré. esse o81eti'o de'e ser coleti'o e n2o indi'idualB Alé. disso esse o81eti'o de'e en'ol'er os .e.8ros do gru4o .o8ilizar o co.4ro.eti.ento 4ara co. os o81eti'os da e.4resa ou organizaL2oB ` i.4ortante destacar o ue 9iorelli *++JQ air.a so8re o gru4o e. conlitoC se a co.4etiL2o e isola.ento continuare. a eui4e n2o uncionar: .es.o ue se1a. or.uladas .etas .uito 8e. deinidasB A ,oeão do +ruo terceiro conceito concerne ao con1unto de orLas ue .ant. o gru4o unido ue atrai os seus .e.8ros considerando ue 4ara ue ela e(ista todos os .e.8ros de'e. uerer 4ertencer a esse gru4oB O n'el de coes2o de u. gru4o te. inluncia rele'ante no co.4orta.ento do .es.o e as nor.as tende. a ser enatizadas co.o se osse. u. 4onto de 'nculo entre os .e.8rosB A 'iolaL2o de u.a nor.a 4ode ser a.eaLadora 4ara a coes2o e e(istncia da eui4e 4ois é co.o se o 'nculo osse ue8rado SPE$TOR *++QB A coes2o ta.8é. est: relacionada Z satisaL2o no tra8al7oB Gru4os alta.ente coesos geral.ente s2o or.ados 4or 4essoas satiseitas co. o ue aze. SPE$TOR *++QB O 0lti.o conceito .encionado 4elos autores co.o rele'ante na co.4reens2o do unciona.ento das eui4es é a erda no ro,eo ue i.4lica todo o te.4o de esorLo n2o utilizado 4elos .e.8ros 'oltado Z 4roduL2o ou alcance do o81eti'o da organizaL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
H7
Ca/tu)o 9
Esseconceito4odeterinluncianaino4er-nciaou8ai(a4roduti'idade do gru4o de tra8al7o ou uncion:rios 4oré. u. deter.inado n'el de 4erda no 4rocesso é necess:rio e 4ode resultar e. .el7or 4roduti'idade e dese.4en7o no uturo 4ara o gru4o SPE$TOR *++QB
DESA9IO Va.os azer u. e(erccioB I.agine ue 'oc é o diretor de u.a grande e.4resa e ue no seu setor 'oc é res4ons:'el 4ela 4roduL2o de uinze uncion:rios ue tra8al7a. 1untos 7: 4elo .enos dois anosB A 4roduti'idade do seu setor est: a8ai(o de outros da e.4resaB Voc 4recisa Xin'erter esse 1ogoY .as a e.4resa n2o dei(a 'oc de.itir ne. contratar ningué.B De ue or.as 'oc 4ode tra8al7ar 4ara .el7orar a 4roduti'idade de seu gru4o de uncion:rios utilizando as inor.aLes dis4ostas até agora
9J:J: Deemeno do +ruo Agora ue entende.os co.o se caracteriza u. gru4o e u.a eui4e 4erguntaseC no ue isso au(ilia a ad.inistraL2o de u.a e.4resa ou no au.ento de 4roduti'idade Por ue é i.4ortante co.4reender o 4a4el do gru4o de tra8al7o na e.4resa .es.o se a sua 4roduti'idade est: e. n'el alto ou satisatrio ;: u.a crenLa a4resentada 4or S4ector *++Q ue diz ue o dese.4en7o dos gru4os é su4erior ao dese.4en7o indi'idual e. di'ersas tareasB A crenLa est: 8aseada na 4re.issa de ue na interaL2o das 4essoas surge algo ue aeta o seu dese.4en7o 4ossi8ilitando ue o gru4o ten7a u. rendi.ento .el7or do ue todos os seus .e.8ros eetuando a .es.a tarea se4arada.enteB E. resu.o acreditase ue as 4essoas ins4ira. u.as nas outras sere. .el7ores do ue se esti'esse. sozin7asB 6as n2o é necessaria.ente e. todas as tareas ue o indi'idual 4roduz .enos ue o gru4o até 4orue e(iste. os gru4os coesos e os n2o t2o coesos os gru4os ue 4assa. 4or .uita 4erda no 4rocesso e gru4os co. .e.8ros n2o co.4ro.etidos co. seu 4a4el e co. as nor.as coleti'asB
H:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
RE9%E5"O A seu 'er o ue resulta e. .aior 4roduti'idadeC o tra8al7o uando eetuado indi'idual.ente ou o tra8al7o e. gru4o Ou 'oc ac7a ue nen7u. desses atores é deter.inante
Dei(ando a crenLa de lado 'olte.os a alar de dados cienticos so8re a relaL2o entre o dese.4en7o do gru4o e o dese.4en7o indi'idualB U. dos 4ri.eiros dados con7ecidos na 4sicologia so8re o dese.4en7o e. gru4o é o de ue o indi'duo é aetado 4ela 4resenLa de outrosB Nor.an Tri4lett no inal do século 5I5 realizou u. estudo co. ciclistas e encontrou u. dado interessanteC os ciclistas corria. .ais r:4ido uando esta'a. co.4etindo co. outros atletas do ue uando corria. sozin7os – e.8ora esse resultado n2o ten7a sido co.4ro'ado e. 4esuisas 4osteriores SPE$TOR *++ 4B >?QB
i+ura ? – Indi*idua) # +ruo 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
H9
Ca/tu)o 9
U. 4esuisador c7a.ado a1onc SPE$TOR *++ 4B >?Q realizou e. ,JK u. estudo ue era co.4at'el co. o resultado da 4esuisa de Tri4lettB Ele o8ser'ou ue o rendi.ento real.ente 4ode ser aetado 4ela 4resenLa de outras 4essoas e a4ontou trs 4ossi8ilidades de eeitos a sa8erC eeito da acilitaL2o socialF eeito da ini8iL2o socialF negligncia socialB Antes de a8ordar os eeitos é i.4ortante localizar dois conceitosB U. gru4o cu1os .e.8ros n2o interage. entre si rece8e o no.e de +ruo nomina)[ 1: auele e. ue a interaL2o e(iste rece8e o no.e de +ruo interati*oJ
E. alguns casos o dese.4en7o é .el7orado uando a tarea é si.4les e 8e. a4rendidaB Nessas condiLes o eeito de outras 4essoas é a 8a,i)itação o,ia) ou se1a a 4roduti'idade das 4essoas au.enta ou é acilitada 4ela 4resenLa de outra 4essoaB 6as uando as 4essoas s2o atores 4rodutores de distraL2o na e(ecuL2o da ati'idade o eeito é a ini@ição o,ia) 4iorando o dese.4en7o SPE$TOR *++QB Outro ator ue 4ode resultar e. u.a di.inuiL2o do dese.4en7o do 4a4el indi'idual dentro de u. gru4o é deno.inado 4or S4ector *++Q co.o ne+)i+.n,ia socialB Nesta a 4roduL2o indi'idual di.inui uanto .aior or o gru4o 4ois uanto .ais 4essoas 4artici4ando .enor o esorLo a4licado 4ara eetuar a ati'idadeB
DESA9IO
Voc consegue e(4licar e. suas 4ala'ras o ue é acilitaL2o social ini8iL2o social e negligncia social
H>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
U.a técnica utilizada 4ara .el7ora do dese.4en7o de u. gru4o na geraL2o de ideias é o brainstorming B O ter.o signiica na traduL2o 4ara o 4ortugus Xte.4estade cere8ralY ou Xte.4estade de ideiasYB Essa técnica acontece da seguinte or.aC o gru4o rece8e a instruL2o 4ara gerar ideias se. e.itir nen7u. 1uzo e elas n2o 4recisa. azer sentido algu.B As ideias a4resentadas s2o analisadas e. .o.ento 4osterior e .odiicadas 4ara ue 4ossa. ser utilizadas co.o or.a de inter'enL2o e. as4ectos i.4ortantes na organizaL2o co.o no 4lane1a.ento na resoluL2o de 4ro8le.as do gru4o entre outros SPE$TOR *++QB
i+ura – Brainstorming 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
PRATI$ANDO Agora ue a4rende.os o ue é brainstorming, 'a.os 4ratic:lo 9or.ule ideias e. u. 4a4el ue n2o 4recisa. azer sentido nen7u. so8re co.o 4ossa.os resol'er o seguinte 4ro8le.aC na sua e.4resa alé. da alta de 4roduti'idade da eui4e .uitos uncion:rios dize. estar insatiseitos co. suas unLes dentro da e.4resaB Se 'oc n2o izer nada eles 4edir2o de.iss2oB S2o uncion:rios i.4ortantes 4ara a e.4resa e 'oc n2o 4ode a8rir .2o deles ne. dei(ar as suas unLes desocu4adasB O ue 'oc sugere azer 4ara re'erter essa insatisaL2o e n2o 4erder essas 4essoas
Wualuer gru4o ou eui4e ter: e. deter.inado .o.ento 4ro8le.as a su4erarB Para ue a resoluL2o desses 4ro8le.as n2o se1a u. .oti'o de conlito .aior entre os .e.8ros os gestores da organizaL2o 4ode. utilizar técnicas ue reuere. a soluL2o 4ara deter.inada situaL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
H?
Ca/tu)o 9
O ue au(iliar: nesse 4rocesso é ue ne. se.4re 7: a4enas u.a resoluL2o 4ara o 4ro8le.a e si. ':rias 4ossi8ilidades de resol'loB Assi. o gru4o 4ode tentar encontrar u.a res4osta razo:'el no .enor te.4o 4oss'el ue ser: a or.a de .ensurar o dese.4en7o do gru4o na resoluL2o de 4ro8le.asB Geral.ente o gru4o te. u. .el7or dese.4en7o nessa técnica do ue seus .el7ores .e.8ros SPE$TOR *++QB Para ue o gru4o 4ossa resol'er u. 4ro8le.a é necess:rio desen'ol'er a ca4acidade de to.ada de decis2oB Os gru4os dentro de organizaLes reuente.ente to.a. decisesB Essas decises 4ode. ser na conce4L2o de S4ector *++Q
de en8o!ue auto,ráti,o – uando deinidas 4or gerentes e)ou gestores e. or.ato indi'idualF de en8o!ue demo,ráti,o – uando deinidas 4or gru4os de tra8al7o de or.a coleti'aB 6es.o nas decises de enoue autocr:tico é 4oss'el ue o gestor ou diretor da e.4resa consulte seu ga8inete ou u. co.itB 6as e. geral sua decis2o é .antida e. car:ter indi'idual 4ois o gru4o de tra8al7o n2o é consultado ou considerado SPE$TOR *++QB A ualidade de u.a decis2o de4ende direta.ente dos 'alores daueles ue a to.a. e dos critérios consideradosB Portanto a'aliar essa ualidade é u. 4rocedi.ento .uito co.4le(o SPE$TOR *++QB Alé. dos enoues relati'os Z to.ada de decises e. gru4o duas :reas das decises gru4ais s2o unda.entais 4ara discutir.os nesse .o.entoB S2o elasC
o)ari;ação do +ruo – u.a decis2o to.ada e. gru4o ue ocu4ar: o es4aLo de di'ersas 4ossi8ilidades de escol7a en'ol'er: u. risco 4otencial 4ois as escol7as gru4ais s2o reuente.ente dierentes das escol7as dos .e.8ros dos gru4osB A 4olarizaL2o do gru4o acontece uando a .aioria do gru4o escol7e u.a o4L2o e a .inoria a4esar de discordar acata total.ente a decis2o do restanteB Esse 4rocesso e'idencia ue a 4osiL2o do gru4o é .ais e(tre.a do ue a .édia de seus .e.8rosF
H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
enamento em +ruo – e. ualuer gru4o ou eui4e 4ode ocorrer o 4ensa.ento e. gru4oB Tratase de u. enH.eno ue acontece uando o gru4o to.a u.a decis2o .as os indi'duos sa8e. ue ela é rui.B Os atores ue 4ode. inluenciar a ocorrncia do 4ensa.ento e. gru4o 4ode. ser 'isualizados no esue.a a seguirB
Coeão de +ru-o
Preão -ara o@ter ,on,ordYn,ia Xanir
Io)amento do +ru-o
%/der 8orte
i+ura B – Vário 8atore odem )e*ar ao enamento em +ruo 9onteC 6oor7eadF 9erenceF Nec apud SPE$TOR *++ 4B >,QB
A coes2o n2o é 4otencial.ente inluente na ocorrncia do 4ensa.ento do gru4o e nesse 4rocesso uanto .ais 4ontos de 'ista ore. considerados .aior ualidade de'er: ter a decis2oB Sendo assi. uanto .ais e(4erientes os .e.8ros do gru4o .ais :cil ser: a to.ada de decis2o A%DAGF 9U%%ER ,JJ@QB U. gru4o 7eterogneo 4ro'a'el.ente ter: 4ers4ecti'as dierenciadas so8re u. 4ro8le.a e so8re suas 4oss'eis soluLes SPE$TOR *++QB
9J:J9 Di*eridade +rua) Os gru4os nas organizaLes s2o or.ados 4or uncion:rios gestores diretores inclusi'e 4or terceirizados e. alguns casosB Essas 4essoas est2o inseridas e. conte(tos sociais e t. 7istrias de 'ida anteriores ao ingresso delas na organizaL2oB Esses atores 'alores dos uncion:rios uestes culturais a.8iente da e.4resa caractersticas de.ogr:icas 7a8ilidadesQ torna. o local de tra8al7o u. a.8iente .ais di'ersiicado e ocu4ado 4or 4essoas distintas SPE$TOR *++QB As di'ersidades ou dierenLas entre as 4essoas das organizaLes co.4ete. e. dois seg.entos as di'ersidades ,o+niti*a e as demo+rá8i,aB A 4ri.eira concerne aos 'alores 7a8ilidades e con7eci.ento das 4essoasB A segunda consiste nas ualidades .ais 'is'eis nas 4essoas co.o a idade o se(o e a etniaB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
HB
Ca/tu)o 9
6as e. ue as4ecto a di'ersidade gru4al 4ode aetar o dese.4en7o de u.a eui4e de tra8al7o S4ector *++ 4B >??Q a4onta estudos ue sugere. ue a di'ersidade 4ode e(ercer eeito negati'o uando n2o 7: e. u. integrante o co.4ro.isso e. 4er.anecer na eui4e se1a 4or o81eti'os di'ergentes ou 4or tra8al7os inde4endentesB Poré. uando esse integrante te. necessidade e interesse de estar nessa eui4e esse eeito negati'o é cancelado e 4ode ser su8stitudo 4elo desen'ol'i.ento de 'antagens signiicati'as no dese.4en7o e na satisaL2o desse .e.8ro do gru4oB
i+ura H – Di*eridade 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
RE9%E5"O Se cada 4essoa de u.a organizaL2o te. u.a or.a de 4ensar de se 4osicionar rente a u. 4ro8le.a ou situaL2o ela te. a sua 4r4ria su81eti'idadeB ` i.4ortante ue uando 4ensa.os na or.aL2o de u. gru4o tra8al7o essas caractersticas 4essoais ue s2o di'ergentes e. cada integrante do gru4o a4areLa. co.o 4onto de 'nculo ue n2o se1a. escondidas 4ois s2o elas ue constitue. o gru4oB
HH
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
9J:J> Inter*enç3e ,om +ruo de tra@a)o na or+ani;aç3e< +ruo de tra@a)o aut\nomo" ,/r,u)o de !ua)idade e ,riação de e!uie No cen:rio atual a .aioria das organizaLes é or.ada 4or u.a rede de gru4os de tra8al7o interrelacionadosB Esses gru4os de'e. coordenar seus esorLos entre si e 4ara sere. eicientes seus .e.8ros de'e. ta.8é. coordenar seus 4r4rios esorLos indi'iduaisB A4resentare.os trs técnicas unda.entais esti4uladas 4or S4ector *++Q 4ara a .el7ora no unciona.ento dos gru4os e eui4esB S2o elasC
+ruo de tra@a)o aut\nomo – u.a alternati'a 4ara a organizaL2o do tra8al7o e. conte(tos industriaisF ,/r,u)o de !ua)idade – gru4os de uncion:rios co. a res4onsa8ilidade de ornecer sugestes 4ara os gestores e gernciaF ,riação de e!uie – consiste e. u.a série de 4rocedi.entos utilizados 4ara .el7orar o unciona.ento das eui4esB Gruo de tra@a)o aut\nomo Nas ind0strias cada uncion:rio de .aneira geral e(erce u.a unL2o es4ecica e geral.ente 4ontualB A 4roduL2o e geraL2o do 4roduto s2o eitas 4or deter.inada uantidade de o4eraLes 4ortanto a a8ricaL2o de u. 4roduto de4ende do esorLo de u. grande gru4o de 4essoas ue e(ecutar: as o4eraLes 4ontuais a ue s2o encarregadosB Poré. o uncion:rio ue ocu4a u.a dessas o4eraLes 4ode n2o ter contato co. o 4roduto inal de seus esorLos dei(ando o tra8al7o se. tanto sentido 4ara esse .e.8ro do gru4o SPE$TOR *++QB
Nesse 'iés o gru4o de tra8al7o autHno.o a4arece co.o u. siste.a alternati'o e. ue u. 4eueno gru4o de uncion:rios realizar: a a8ricaL2o do 4roduto inteiroB A :8rica nessa 4re.issa ser: or.ada 4or di'ersos gru4os de tra8al7o e cada gru4o a8ricar: u. 4rodutoB Essa di'is2o e. gru4o tornar: .ais :cil o tra8al7o de su4er'is2o 1: ue a coordenaL2o ser: realizada 4or 4oucos .e.8ros 4ois os gru4os ser2o res4ons:'eis 4elo 4r4rio gerencia.ento e(igindo 4ouco dos su4er'isores SPE$TOR *++QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
H
Ca/tu)o 9
;ac.an e Old7a. ,J+Q a4onta. caractersticas 4r4rias dos gru4os de tra8al7o autHno.os dentro de u.a e.4resaB Os autores listara. estas co.o as 4rinci4aisC os uncion:rios reuente.ente se alterna. nos tra8al7osF a4s a4ro(i.ada.ente , .eses a .aioria dos uncion:rios con7ece o 4rocesso de 4roduL2o co.4letoF os gru4os 4ro1eta. e co.4ra. suas 4r4rias erra.entasF os .e.8ros do gru4o atende. a c7a.ados 4ara azer re4aros dentro do 4razo de garantiaF a ins4eL2o de controle de ualidade é eita 4elos .e.8ros do gru4oB 7: 4oucos su4er'isoresF os .e.8ros do gru4o 4artici4a. da contrataL2o e da de.iss2oF os su4er'isores ser'e. co.o treinadores oerecendo aconsel7a.ento e treina.entoF 7: reunies se.anais dos gru4os e .ensais do 4essoal da :8ricaF 7: gru4os de aconsel7a.ento de uncion:rios na ad.inistraL2oB Os autores constatara. ue essa técnica 8eneicia os uncion:rios e a organizaL2oB Resulta na .el7ora da satisaL2o no tra8al7o e no dese.4en7o ue é .antido ou .el7oraB A di.inuiL2o da necessidade de su4er'is2o 4ro.o'ida 4or essa técnica 4ode resultar e. u.a .aior eicincia glo8al do tra8al7o .es.o uando a 4roduti'idade é a .es.aB Portanto as organizaLes ue utiliza. a técnica de gru4os de tra8al7o autHno.os de .aneira geral t. dese.4en7o .el7or do ue as tradicionais organizaLes n2o .anuaturadasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
C/r,u)o de !ua)idade
i+ura – C/r,u)o de !ua)idade 9onteC ]___Breedigital47otosBnet^B
$ON$EITO XU. ,/r,u)o de !ua)idade é u.a inter'enL2o e. gru4o ue d: aos uncion:rios a o4ortunidade de ter .aior 4artici4aL2o e. uestes do tra8al7oBY SPE$TOR *++ 4B >,QB
Os crculos s2o gru4os de 4essoas ue se re0ne. e. 4eriodicidade or.al co. a inalidade de reletir discutir e 4ro4or soluLes ou ideias rele'antes ao tra8al7o da eui4eB Nor.al.ente esses crculos s2o or.ados 4or 4essoas ue ocu4a. cargos se.el7antes na eui4e e as discusses s2o acerca da ualidade do 4roduto e eicincia na 4roduL2o SPE$TOR *++QB Essa técnica de .el7ora no unciona.ento do gru4o 4er.ite aos indi'duos u.a .aior 4artici4aL2o no 4lane1a.ento do tra8al7o ue .uitos 4ode. considerar algo esti.ulante e agrad:'el 4odendo gerar .udanLas i.4ortantes na rotina de tra8al7o de acordo co. as necessidades dos .e.8ros do gru4o SPE$TOR *++QB Poucos estudos ora. eitos 4ara co.4ro'ar a eicincia dessa técnica .as alguns estudos a4ontados 4or S4ector *++Q a4onta. ue os dados so8re essa técnica s2o 4ro.issores concluindo ue 7: u.a .el7ora na 4roduti'idade e até u.a di.inuiL2o do a8sentes.o ausncias ou altas nos 4ostos de tra8al7oQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o 9
Outro as4ecto 4ositi'o dessa técnica é a sua acilidade de i.4le.entaL2o e 4ouca necessidade de in'esti.entos e recursos 4ara sua utilizaL2o SPE$TOR *++QB
Criação de e!uie A terceira e 0lti.a técnica de inter'enL2o 4ara u. .el7or unciona.ento do gru4o é a criaL2o de eui4eB
i+ura 7 – Criação de e!uie 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
As ati'idades 4ode. ser criadas 4ara su4rir ualuer necessidade do gru4o de tra8al7o 4oré. as .ais co.uns est2o relacionadas Zuelas co.4artil7adas 4elo gru4o ou se1a as ati'idades s2o or.uladas 4ara .el7orar a or.a co. ue os .e.8ros da eui4e lida. co. u.a tareaB Outro te.a é a interaL2o 4essoal 4ois a ualidade da co.unicaL2o e interaL2o é unda.ental e. u. 4rocesso gru4al de tra8al7oB Essa técnica é sustentada na 4re.issa de ue uanto .el7or os .e.8ros de u.a eui4e se co.unica. e interage. .el7or é o dese.4en7o no a.8iente de tr a8al7oB A4esar de n2o 7a'er u. or.ato i(o 4ara a or.ulaL2o das ati'idades 3uller ,JQ deine trs caractersticasB S2o elasC a criaL2o de eui4e é u.a ati'idade 4lane1ada 4ortanto de'e ter u. o81eti'o ue a norteieF ela é nor.al.ente conduzida ou acilitada 4or u. consultor ou orientadorF
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
os indi'duos en'ol'idos 4ela técnica nor.al.ente 1: tra8al7a. 1untos 4re'ia.ente e s2o treinados 4ara essa coniguraL2o de técnicaB
9J:J? En*o)*imento de e!uie O co.4ro.eti.ento dentro das organizaLes te. se estendido a u.a série de entidades dierentes dentre elas as eui4es de tra8al7oB U. dos as4ectos 'is'eis do 4rocesso de co.4ro.eti.ento do gru4o é o en'ol'i.ento dos .e.8ros ue o co.4e.B
i+ura 77 – En*o)*imento de e!uie 9onteC ]___Bca.4alBco.B8r^B
$ON$EITO En'ol'i.ento de eui4e a8range a aceitaL2o de .etas e o81eti'os co.4artil7adosB Este conceito est: 4resente no gru4o co.o u.a orLa ue en'ol'e o indi'duo e. u.a eui4e e deine a dis4osiL2o desse indi'duo e. tra8al7ar co. essa eui4e e nela 4er.anecer 3IS;OPF S$OTT *+++QB
Por ue é i.4ortante a8ordar o conceito de en'ol'i.ento de eui4e Esti.ase ue u. alto en'ol'i.ento da eui4e est: inti.a.ente relacionado ao alto dese.4en7o da .es.a ao au.ento da satisaL2o dos .e.8ros e Z 8ai(a rotati'idade na organizaL2o turnover Q SPE$TOR *++QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
9
Ca/tu)o 9
O en'ol'i.ento e coes2o de eui4e s2o conceitos .uito 4arecidos 4oré. o en'ol'i.ento é .ais a.4lo 4ois a coes2o é a atraL2o das 4essoas 4ara o gru4oB O en'ol'i.ento alé. da atraL2o i.4lica na aceitaL2o de cada indi'duo 4elas .etas do gru4o e inluencia na dis4osiL2o desse indi'duo e. se e.4en7ar 4ara o cresci.ento da eui4eB Assi. gru4os .ais coesos na 4r:tica 4ossi'el.ente ter2o u. grande en'ol'i.ento SPE$TOR *++QB
9J:J 2ode)o menta) de e!uie Para ue as 4essoas 4ossa. tra8al7ar e. eui4e considerando suas di'ersidades seus en'ol'i.entos gru4ais ou a altaQ e suas caractersticas 4essoais elas 4recisa. ter algu.a noL2o do ue de'e. azer 1untas de onde de'e. c7egar e co.o azerB O entendi.ento e. co.u. entre os .e.8ros da eui4e uanto aos gru4os suas tareas co.o desen'ol'er caracteriza o mode)o menta) de e!uieB O .odelo n2o 4recisa ser idntico 4ara todos os .e.8ros da eui4e a4enas 4recisa ser coerente e azer sentido 4ara todos SPE$TOR *++QB Para e(e.4liicar o conceito na 4r:tica 4ense nu.a eui4e de ute8olC os 1ogadores dessa eui4e t. co.o .odelo .ental alcanLar a 'itria u. desses 1ogadores 4ode al.e1ar u.a 'itria si.4les 4ois 4ara ele auele é u. 1ogo dicilB Ao .es.o te.4o na .es.a eui4e outro 1ogador al.e1a u.a 'itria :cil 4ois ele acredita ue sua eui4e 1: 'enceu ad'ers:rios .ais diceisB E. resu.o os dois atletas s2o coerentes e. al.e1ar a 'itria co.o os outros 1ogadores da eui4e .as suas e(4ectati'as 4essoais e seus 'alores estar2o 4resentes e. suas .etas indi'iduais tornandoas le'e.ente di'ergentes SPE$TOR *++QB Para ue o .odelo .ental de eui4e acilite o dese.4en7o da .es.a e ue o seu tra8al7o 4ossa ser eetuado co. eic:cia ele de'e ser co.4artil7ado suiciente.ente 4or todos os .e.8rosB Se or insuiciente ou inadeuado a eui4e n2o conseguir: coordenar e isso 4ode gerar conlitos no gru4o ou erros indi'iduais e coleti'osB $onlitos 4ode. gerar .alentendidos e rustraL2o entre os .e.8ros assi. co.o a insatisaL2o dentro da eui4e de tra8al7oB Estudos a4onta. ue a ualidade do .odelo .ental da eui4e resulta na .el7or ualidade do dese.4en7o SPE$TOR *++QB
>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
A e!uie !uanto a ua 8ina)idade A inalidade da tarea de u.a eui4e inluencia signiicati'a.ente no unciona.ento da .es.a e 4ortanto no co.4orta.ento de seus integrantesB Aui discutire.os uatro ti4os a sa8erC
de rodução – cada indi'duo 4artici4a na e(ecuL2o ou res4onde 4or u.a 4arcela do 4roduto ou ser'iLo oerecido aos clientesF de deen*o)*imento de roduto e er*iço – cada 4roissional 4ossui a c7ance de ser o 0nico es4ecialista e. sua ati'idade ou :rea de con7eci.entoB Assi. aetar: na totalidade dos resultadosF de arendi;a+em – o eeti'o tra8al7o e. eui4e .aniestase na 4reocu4aL2o dos 4r4rios uncion:rios co. o sucesso na ualiicaL2o de cada u. dos colegasB Reerese a integraLes 4roissionais e treina.entos es4ecializadosF de +erente – co.4reende 4roissionais co. autoridade so8re 4essoas e 4atri.Hnio da organizaL2o 4ois os gerentes co.4ro.ete. direta.ente a ualidade das decisesB
E5P%ORANDO Sugiro a4roundar a leitura no t4ico XAs eui4es uanto a sua inalidadeY do li'ro de =osé Os.ir 9iorelli Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:tica *++JQB $onira
Vanta+en do tra@a)o em e!uie As eui4es 4ode. ser 'anta1osas 4ara as organizaLes e. di'ersos as4ectos 4odendo ta.8é. ser 4re1udiciais e. outrosB Neste e no 4r(i.o t4ico desen'ol'ere.os a 4erce4L2o so8re alguns 4ontos 4rinci4ais a res4eito do car:ter do tra8al7o e. eui4e dentro das organizaLesB So8re os as4ectos 'anta1osos de u.a eui4e coesa e uncional segundo 9iorelli *++JQ 4ode.os destacar o seguinteC
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
?
Ca/tu)o 9
me)or tratamento da in8ormaç3e – os integrantes de u.a eui4e geral.ente co.4ara. co. .aior acilidade e trans4arncia suas 4erce4Les e 4ensa.entos so8re deter.inado dado 4resente na organizaL2oF isso au.entar: 4ro'a'el.ente o ndice de inter4retaLes 4ontuais e o81eti'as co.4artil7adas 4elos .e.8ros da eui4e gerando .enor n0.ero de eu'ocos no gru4o e a'orecendo a co.unicaL2o e. reunies de8ates e discusses so8re 4ontos de 'ista dierentes se.el7antes co.4le.entares e o4ostosF redução de aniedade na ituaç3e de in,erte;a – as eui4es a'orece. o a4oio .0tuo contri8ue. 4ara eli.inar eu'ocos na co.unicaL2o e se constitue. e. u. local onde no'os co.4orta.entos e transor.aLes 4ode. ser treinados co. .enor i.4actoF maior +eração de ideia – o res4eito rente Zs o4inies di'ergentes 4ro4iciar: u. a.8iente rico e. criaLes coleti'as e soluLes .el7ores 4ara deter.inadas situaLes enrentadas 4ela eui4e de tra8al7oF interretação mai 8)e#/*e) do 8ato e ituaç3e – as eui4es se 4rende. a .enos esue.as rgidos de tra8al7o or.alizaLes e 4ensa.entos inle('eis 4oré. uando a eui4e desen'ol'e algu.a dessas caractersticas é .uito .ais dicil .odiic:laF maior ro@a@i)idade de e*itar erro de u)+amento – cada indi'duo utiliza u.a or.a de 4ensar 4erce8er e se localizar no .undoB E. con1unto as 4essoas .ulti4lica. as 4ossi8ilidades de 4ensar de or.a .ais dialética e essa di'ersidade e. con1unto enriuece a ca4acidade de a'aliaL2o dos .e.8ros do gru4oF im)i8i,ação da uer*ião – eui4es coesas t. o81eti'os e .etas 8e. deinidos e co. isso 4ossue. .aior eic:cia e. aduirir co.4orta.entos adeuados co.o o co.4ro.eti.entoB U. gru4o de 4essoas co.4ro.etidas torna .ais :cil e .enos necess:ria a su4er'is2oF
im)i8i,ação da ,omuni,aç3e intereoai – eui4es 4ro.o'e. e. seus .e.8ros a necessidade de desen'ol'er relaLes inter4essoaisB $o. o te.4o essas relaLes se torna. .ais inor.ais e :ceis 4ara os .e.8ros o ue acilita a rece4L2o e en'io de inor.aLes entre o gru4oF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
8ide)idade de,i3e tomada – os integrantes de u.a eui4e costu.a. ser .ais iéis a decises coleti'as do ue a decises indi'iduaisF
maior a,eitação da di8erença indi*iduai – o senti.ento de identidade entre os .e.8ros de u.a eui4e acilita a aceitaL2o das dierenLas 4resentes nas relaLes uando o senti.ento ue 4re'alece é o de coo4eraL2oB 6as caso se instaure dentro da eui4e u. senti.ento de co.4etiL2o as dierenLas n2o ser2o aceitas e ser2o usadas co.o or.a de atingir o indi'idual do outro no caso de u.a dis4uta 4or cargo de c7eia 4or e(e.4loF maior aro*eitamento da oten,ia)idade indi*iduai – a integraL2o entre os .e.8ros de u.a eui4e coesa au.enta a 4roduti'idade e d: .aior o4ortunidade 4ara o a4areci.ento de 4roduLes e destaues n2o s coleti'os co.o indi'iduaisF maior ,an,e de u,eo ara aç3e ,om)e#a – o unciona.ento organizacional uando conduzido 4or eui4es 4ossui .aior c7ance de sucesso do ue se conduzido 4or indi'duos isoladosB Isso se de'e a ':rios atores e u. deles é ue as decises to.adas e. gru4o s2o .ais consideradas do ue as to.adas indi'idual.enteB U. gru4o de 4essoas te. .aior ca4acidade e. inluenciar 4essoas do ue indi'duos isoladosB
Po/*ei ae,to ne+ati*o do tra@a)o em e!uie U.a eui4e .al conduzida ou .uito inle('el ou ainda 4ouco coesa 4ode e(ercer inluncias negati'as na 4roduL2o do tra8al7o ou no unciona.ento das organizaLesB Alé. disso o senti.ento de eui4e desen'ol'e e. algu.as situaLes .ecanis.os de deesa no gru4o uando os .e.8ros sente. ualuer a.eaLaB Nesse t4ico destacare.os alguns 4ontos de acordo co. 9iorelli *++JQB S2o elesC
ini@ição do e#er,/,io da er/,ia – o e(cesso de coes2o no gru4o 4ode ini8ir a .aniestaL2o de 4essoas cu1o con7eci.ento 'ai alé. do .ero consensualB O 4erito atua co. .ais ra4idez e eic:cia do ue u. gru4o de leigos .es.o ue coesosF ,riação da ,u)tura de ],oneno o@ri+atório^ – os .ecanis.os de deesa do ti4o racionalizaL2o todos sa8e. ue o gru4o 4ensa .el7orQ e
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
B
Ca/tu)o 9
negaL2o da realidade n2o e(iste nen7u.a 4ossi8ilidade ue n2o estaQ cria. u. esue.a rgido de crenLas co.4le(as e Zs 'ezes irracionais 4ois de t2o inle('eis 4ode. se tornar se. ne(o ou raz2oB
redução e#,ei*a da uer*ião – o gru4o 4or ser t2o coeso e e.itir .uita conianLa Z gerncia aca8a n2o tendo de ser t2o su4er'isionadoB Isso co.4ro.ete as 4erce4Les do gru4o e os con7eci.entos do cotidiano organizacional 1: ue n2o conta. co. nen7u.a 'is2o de ora s a dos .e.8rosF radi,a)i;ação em torno de de,i3e tomada – a ades2o Z decis2o to.ada e. eui4e 4ode ser t2o orte ue .es.o ue 7a1a inadeuaL2o ser: dicil re'ertlaF entimento de identidade e#,ei*o – u. orte senti.ento de identidade 4ode diicultar no'as incor4oraLes de ideias e tendncias co.4ro.etendo o desen'ol'i.ento da eui4e 4ela criaL2o de esue.as rgidos de 4ensa.entoF ,omrometimento do ro8iiona)imo – o en'ol'i.ento e.ocional e(cessi'o co. a eui4e 4ro'oca alncia da 'is2o de cliente e gera o81eti'os ora de sintonia co. os da organizaL2oF redução na ouadia em tomada de de,ião – as decises da eui4e gira. e. torno se.4re na .es.a 4ers4ecti'a do gru4oB Portanto a criati'idade e ousadia nas decises ica. co.4ro.etidasB Agora ue 'oc 1: sa8e ao ue de'e estar atento no .o.ento e. ue izer 4arte de u.a eui4e sugiro ue ensaie u.a res4osta ao estudo de caso 4ro4osto a seguirB
9J9 A)i,ando a teoria na ráti,a I.agine ue 'oc é contratado 4ara desen'ol'er o es4rito de eui4e de u. gru4o de uncion:rios de u.a .ultinacionalB A ideia é au(iliar os diretores e gerentes a desen'ol'er .aior coes2o gru4al entre seus su4er'isores e cola8oradores o ue no 4assado 1: oi .oti'o de 4ro8le.as e conlitos no setorB $o.o 'oc desen'ol'eria esse 4rogra.a
H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
E a algu.a ideia U.a or.a 4ara desen'ol'er este ti4o de 4rogra.a 4ode ser 8aseandose no .odelo $arron $ol ,JJ@ apud
etá+io ,on,eitua) – a4resentase u. .odelo conceitual co. coes2o de gru4o sendo o rendi.ento ou o 4roduto de condiLes e. trs categoriasC o a.8iente do gru4o a estrutura do gru4o e os 4rocessos do gru4oB ` de su.a i.4ort-ncia ue atores es4ecicos dentro de cada categoria 4ossa. deerir u.a situaL2o 4ara a outra 4ois a i.4ort-ncia do 4rocesso gru4al é dierente de u. gru4o 4ara o outroB Por e(e.4lo a aceitaL2o e clareza dos 4a4éis a sere. dese.4en7ados s2o atores i.4ortantes e. es4ortes coleti'os e. eui4es de tra8al7oQ enuanto n2o s2o i.4ortantes 4ara u. gru4o de e(erccios gru4o de uncion:rios dese.4en7ando u. 4a4el social dentro da e.4resaQF etá+io ráti,o – os lderes tenta. gerar o .:(i.o de estratégias es4ecicas e. u.a sess2o de de8ate interati'o brainstorming Q as uais ser2o usadas no desen'ol'i.ento de eui4e e. seus gru4osF etá+io de inter*enção – as estratégias es4ecicas de desen'ol'i.ento de eui4e s2o a4resentadas 4elos lderes Z sua res4ecti'a eui4eB ` 8o. ue assistentes treinados .onitore. as sesses de desen'ol'i.ento da eui4e se.anal.ente 4ara assegurare.se de ue as estratégias este1a. sendo a4licadasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
9J> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc sai8a .ais so8re o te.a estudado no ca4tulo @B
Site< _e@Getão UR%C ]___B_e8gestaoB1i.doBco.^ Os artigos do site co.4le.enta. o seu estudo na :rea de co.4orta.ento organizacional co. artigos so8re gru4os e eui4es de tra8al7oB
Site< Centro de Deen*o)*imento Pro8iiona) e Te,no)ó+i,o UR%C 7tt4C))___BcedetBco.B8r) O site conté. ':rias inor.aLes a res4eito das estruturas das organizaLesB Vale a 4ena acessarB
9J? Re)em@rando O ca4tulo @ a4resentou a 'ocC as dierenLas entre +ruo e e!uie de tra8al7o suas 'antagens e des'antagens no unciona.ento das organizaLesF ue u. gru4o de tra8al7o é a uni2o de duas ou .ais 4essoas ue interage. u.as co. as outras e di'ide. algu.as tareas 'isando o81eti'os interrelacionadosF ue u.a eui4e de tra8al7o é u. ti4o de gru4o de tra8al7o .as co. trs 4ro4riedades es4ecicasC ,Q as aLes dos indi'duos de'e. ser interde4endentes e coordenadasF *Q cada .e.8ro de'e ter u. 4a4el es4ecico deter.inado e @Q de'e 7a'er tareas co. o .es.o o81eti'oF ue 7: di'ersos ti4os de gru4os e eui4es nas organizaLes cada u. deles inluindo no unciona.ento do tra8al7o e da organizaL2oF ue 7: 'antagens e. adotar .étodos 4ara o unciona.ento da eui4e assi. co.o des'antagensB
7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o 9
9J Tetando o eu ,one,imento ,Q $oloue V 'erdadeiroQ e 9 alsoQ e 1ustiiue as air.aLes alsasB
Q O co.4ro.eti.ento dentro das organizaLes te. se estendido a u.a série de entidades dierentes entre elas as eui4es de tra8al7oB Q Todo gru4o é u.a eui4eB Q Toda eui4e é u. gru4oB Q Deter.inar o81eti'os é u.a 8oa or.a de azer co. ue os gru4os adote. nor.as consistentes co. o unciona.ento eiciente da organizaL2o Q U.a técnica usada 4ara a .el7ora do dese.4en7o de u. gru4o na geraL2o de ideias é o mindstorming B *Q So8re as 'antagens e des'antagens de u.a eui4e de tra8al7o é incorreto air.ar ueC aQ O senti.ento de identidade entre os .e.8ros de u.a eui4e acilita a aceitaL2o das dierenLas 4resentes nas relaLes uando o senti.ento ue 4re'alece é o da coo4eraL2oB 8Q Os .ecanis.os de deesa do ti4o racionalizaL2o todos sa8e. ue o gru4o 4ensa .el7orQ e negaL2o da realidade n2o e(iste nen7u.a 4ossi8ilidade alé. destaQ cria. u. esue.a rgido e crenLas co.4le(as e até irracionais 4ois de t2o inle('eis 4ode. se tornar se. ne(o ou raz2oB cQ O en'ol'i.ento e.ocional e(cessi'o co. a eui4e 4ro'oca alncia da 'is2o de cliente e gera o81eti'os ora de sintonia co. os da organizaL2oB dQ O res4eito rente Zs o4inies di'ergentes n2o 4ro4iciar: u. a.8iente rico e. criaLes coleti'as 4ois na eui4e 4re'alece. os senti.entos indi'iduais e. todos os sentidosB @Q E(4liue co. suas 4ala'ras o ue é o brainstorming e cite uais suas 'antagens na 4roduL2o de u. gru4o de tra8al7oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77
Ca/tu)o 9
Onde en,ontrar A%DAG RB =BF 9U%%ER SB RB 3e/ond iascoC a rea44raisal o t7e grou4t7in 47eno.enon and a ne_ .odel o grou4 decision 4rocessesB P,o)o+i,a) Xu))etin nB ,,@ ,JJ@ 4B K@@K*B Dis4on'el e.C ]___Bliuid8rieingBco.^B Acesso e.C ** no'B *+,+B 3ERGA6INI $B B edB S2o PauloC Atlas *+,+B 3IS;OP =B @JK+B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bnc8iBnl.Bni7B go'^B Acesso e.C ** no'B *+,+B 3U%%ER EB EB T7e tea. 8uildingtas 4eror.ance relationC so.e conce4tual and .et7odological reine.entsB Grou and Or+ani;ation Studie , nB ,, 4B ,>?, ,JB Dis4on'el e.C ]7tt4C))go.Bsage4u8Bco.^B Acesso e.C ** no'B *+,+B
9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB ;A$M6AN =B RBF O%D;A6 GB RB _orF redei+nJ ReadingC Addison
7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
CAPTU%O > VA%ORES" ATITUDES" PERSONA%IDADE
>J7 Conte#tua)i;ando Dentre os co.4onentes .ais co.4le(os do a.8iente de tra8al7o est2o as 4essoasB Personalidades dierentes gostos 4reerncias e atitudes o4ostas u.as das outrasB Dentro das teorias ue lida. co. os enH.enos organizacionais a satisaL2o do tra8al7o segundo S4ector *++Q é u.a 'ari:'el central assi. co.o a natureza do tra8al7o a su4er'is2o e o a.8ienteB Essa 'ari:'el 4or sua 'ez igura co.o u. agente dos 4rinci4ais eitos das organizaLes e de seus uncion:rios do dese.4en7o do tra8al7o Z sa0de e longe'idade SPE$TOR *++QB E(iste. outras 'ari:'eis ue relete. as atitudes ue as 4essoas t. no tra8al7o u.a delas é o co.4ro.eti.ento direta.ente relacionado Z agregaL2o na organizaL2oB E n2o 4ode.os esuecer de u. as4ecto decisi'o na 'ida dos seres 7u.anos e ue interere direta.ente e. sua esta8ilidade ue é o caso das e.oLes negati'as ou 4ositi'asB Es4erase ue ao i. deste ca4tulo 'oc instru.entalize .ecanis.os e noLes 4ara entender a i.4ort-ncia da satisaL2o no tra8al7o e entenda de ue .odo ela est: atrelada ao co.4orta.ento organizacionalB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79
Ca/tu)o >
>J: Cone,endo a teoria O estudo do co.4orta.ento 7u.ano dentro das organizaLes 4ossui dois ocosC u. considera as 4essoas e. circunst-ncias de tra8al7oF o outro oerece i.4ortantes inor.aLes so8re aueles ue est2o ora desse conte(to tais co.o clientes consu.idores e ornecedores 3ERGA6INI *+,+QB O ca.4o do co.4orta.ento 7u.ano nas cincias 4sicolgicas é 'isto na atualidade de .aneira 8astante clara 4rinci4al.ente e. se tratando da 4ersonalidade das 4essoasB Os 4siclogos geral.ente 'ee. a 4ersonalidade co.o u. 4adr2o 0nico e duradouro de 4ensa.entos senti.entos e aLes ue caracteriza. u.a 4essoaB O estudo da 4ersonalidade 4or sua 'ez te. co.o 4onto central a co.4reens2o das origens ou causas das se.el7anLas e dierenLas entre as 4essoas uanto aos seus 4adres de con7eci.ento e.oL2o e co.4orta.ento 3ERNSTIN *+++ 4B >@ apud 3ERGA6INI *+,+ 4B >>QB
Para ue 4ossa.os o8ter u.a co.4reens2o geral da 4ersonalidade das 4essoas é necess:rio entendlas co.4reendlas e con7eclas suas e(4erincias gostos e 4reerncias durante seu 4rocesso de desen'ol'i.entoB Dessa or.a 4ode.os 'eriicar co.o é 'asto o ca.4o do co.4orta.ento 7u.anoB
>J:J7 Sati8ação no tra@a)o A satisaL2o diz res4eito Z atitude ue e(4ressa co.o a 4essoa est: se sentindo no tra8al7o ou se1a o uanto a 4essoa gosta e te. 4razer co. seu cargo e tareasB
$ON$EITO A ati8ação no tra@a)o é u. enH.eno 'asta.ente estudado no ual esse interesse 4ro'é. da inluncia ue essa 'ari:'el 4ode dese.4en7ar so8re o tra8al7ador co.4ro.etendo sua sa0de sica e .ental atitudes co.4orta.ento 4roissional social
tanto co. re4ercusses 4ara a 'ida 4essoal e a.iliar do indi'duo co.o 4ara as organizaLes SPE$TOR *++QB
7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
i+ura 7 – Rereentação da ati8ação no am@iente de tra@a)oJ Um etá aena ati8eito e o outro etá mai !ue ]ó ati8eito^" etá 8e)i;J 9onteC ]___Becantolu.inosoB8logs4otBco.^B
Os estudos siste.atizados so8re satisaL2o no tra8al7o iniciara.se na década de @+ e desde ent2o t. des4ertado o interesse de 4roissionais da :rea da sa0de e de 4esuisadoresB Nos estudos do te.a e. uest2o e(iste. dois enoues 4ri.ordiaisC ,Q en8o!ue +)o@a)" ue i.4lica u. senti.ento 0nico e geral e. relaL2o ao tra8al7o e *Q en8o!ue da 8a,eta" ue a8range dierentes as4ectos do tra8al7o tais co.o reco.4ensas sal:riosQ o4ortunidades de 4ro.oL2o e 8eneciosF 4essoas relacionadas a ele su4er'is2o e co.4an7eiros de tra8al7oQ e condiLes de tra8al7o natureza do tra8al7o co.unicaL2o e seguranLaQB
Comet.n,ia
Pai#ão
A)e+ria
Se+urança
Ser*iço
Ri+or i+ura : – A)+uma da ,ara,ter/ti,a imre,ind/*ei eoa dentro de uma or+ani;ação 9onteC ada4tado de ]___BcolegiosaogoncaloB4iB4t^B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?
Ca/tu)o >
E. ,J> ;ostede apud SPE$TOR *++Q a'aliou e. uarenta 4ases alguns 'alores i.4ortantes no local de tra8al7o direta.ente relacionados Z satisaL2oB Os 'alores culturais s2oC •
indi*idua)imo – o uanto u. 4essoa se concentra e. seus 4r4rios interesses e necessidadesF
•
,o)eti*imo – a 4reocu4aL2o é co. as de.ais 4essoasF
•
ma,u)inidade – .edida ue as organizaLes d2o atenL2o na realizaL2o e no dese.4en7o do tra8al7o e. o4osiL2o Z sa0de e 8e. estar dos uncion:riosF
•
ditan,iamento do oder – toler-ncia de 4oder e status ue as 4essoas 4ossue. e. relaL2o aos n'eis da organizaL2oF
•
re*enção !uanto a in,erte;a – o n'el de conorto e. situaLes i.4re'is'eisB S2o orientados 4or regras os 4ases ue a4resentara. n'el .ais ele'ado nesta di.ens2o SPE$TOR *++QB
SAI3A WUE Dentro da 4sicologia organizacional u.a das 4rinci4ais unLes do 4roissional da :rea é a'aliar a satisaL2o dos uncion:rios no tra8al7o 4ois dessa .aneira as organizaLes 4ode. ar.ar estratégias 4ara .el7orar a relaL2o entre os cola8oradoresB
Segundo S4ector *++Q 4esuisadores da :rea de 4sicologia organizacional 4rocura. estudar cada 'ez .ais as causas e conseuncias da satisaL2o no tra8al7oB A a'aliaL2o de satisaL2o no tra8al7o é realizada co. 4erguntas e. torno de co.o a 4essoa se sente e. seu a.8iente de tra8al7oB Esse ti4o de a'aliaL2o é eito 4or .eio de uestion:rios escalas in'ent:rios e)ou entre'istasB ` i.4ortante ressaltar ue a entre'ista é u. .eio unda.ental 4ara tal a'aliaL2oB Podese ta.8é. e. alguns casos solicitar a a'aliaL2o ou .el7or a o4ini2o de u. su4er'isor ou outra 4essoa 4ara ue dessa or.a se 4ossa .ensurar a satisaL2o co.o
7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
.ostra. as 4esuisas realizadas 4or S4ector D_/er e =e( ,J apud SPE$TOR *++Q e Glic =enins e Gu4ta ,J apud SPE$TOR *++QB A escala 'alidada .ais utilizada e considerada indicador geral de satisaL2o no tra8al7o .ensura cinco acetas sendoC tra@a)o" uer*ião" a)ário" ,o)e+a de tra@a)o e oortunidade de romoção SPE$TOR *++QB i.4ortante ressaltar ue u. dos desen'ol'edores da escala n2o a reco.enda .ais e. unL2o de considerar a4enas as cinco acetasB Segundo S4ector *++ 4B @*?Q Xora. eitas crticas no sentindo de ue alguns itens e. 4articular 4ode. n2o se a4licar a todos os gru4os de uncion:rios .as essa crtica 4ro'a'el.ente se a4lica a todas as escalas de satisaL2o no tra8al7oYB É
i+ura 9 – 0uanto maior a ati8ação no tra@a)o" maior ua e+urança ara a de*ida tomada de de,iãoJ 9onteC ]___Boranges44Bco.B8r^B
A 4esuisa so8re satisaL2o no tra8al7o de $ar'al7o 9ernandes Oli'eira e a.8erlan *++Q 4artiu de u.a inde(aL2o 8i8liogr:ica de car:ter e(4loratrio e. li'ros e artigos cienticos ue tin7a. .enL2o ao te.a e cu1o o81eti'o central era 'eriicar até ue 4onto a satisaL2o no tra8al7o é inluenciada 4elo lder diretoB Posterior.ente oi a4licado u. or.ul:rio a res4eito de satisaL2o no tra8al7o e. u.a 4o4ulaL2o de ser'idores da Secretaria das 9inanLas na Preeitura 6unici4al de Santa 6ariaB O 4rotocolo consta'a de no'e uestes so8re satisaL2o no tra8al7o e. relaL2o ao seu lder diretoB $ada ite. contin7a ao seu lado u. lugar onde assinalar a res4osta de acordo co. seu conceito no ual o n0.ero , re4resenta'a di,ordo tota)mente e o n0.ero ,on,ordo tota)menteF os n0.eros de * a K ar.azena. os n'eis graduais de aceitaL2o entre elesB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B
Ca/tu)o >
Note o seguinteC a 4esuisa te'e co.o resultado uanto Z satis aL2o no tra8al7o e. relaL2o ao seu lder diretoC •
>,j air.a. ue X6eu lder 8usca resol'er conlitos entre uncion:riosYF
•
?J>j relatara. XTen7o u. ti.o relaciona.ento co. .eu lder diretoYF
•
?@j air.ara. X6in7a satisaL2o no tra8al7o é esti.ulada 4elo .eu lderYF
•
K?j X6eu lder .e a4oia e. relaL2o a 4ro8le.as 4essoaisYF
•
>*j air.ara. ue X6eu lder direto 8usca co. a organizaL2o .el7orias 4ara .in7as condiLes de tra8al7oYF
•
>,j coloca. ue XO .aterial necess:rio 4ara desen'ol'i.ento de .in7as tareas é 4ro'idenciado co. agilidade 4elo .eu lderYF
•
?@j air.a. ue X6eu lder direto .ostrase interessado 4elo desen'ol'i.ento do .eu tra8al7oYF
•
•
>*j relata. ue X6eu lder direto se.4re encora1a .eu a4ereiLoa.ento 4roissionalYF e 4or i. K?Jj colocara. ue X6eu lder direto esti.ula as 4ro.oLes no setorYB
Os autores conclura. ue de acordo co. as 4esuisas realizadas e. di'ersas reerncias 8i8liogr:icas 'eriicouse ue e(iste. di'ersos atores ue inluencia. 4ara a satisaL2o no tra8al7oB Dentre eles azse necess:rio destacar.os o dese.4en7o do lder dentro das organizaLes ue é essencial 4ara a.4liar a satisaL2o no local de tra8al7oB O lder ue 4ensa so.ente e. lucros inanceiros aca8a esuecendo e dei(ando de lado a .oti'aL2o 4ara co. os uncion:rios tornandoos insatiseitosB =: o lder ue desen'ol'e estratégias 4ara ue seus uncion:rios este1a. .oti'ados a organizaL2o ter: retorno inanceiro e ta.8é. seus cola8oradores satiseitos co. o tra8al7o ue é 4ri.ordial 4ara u. 8o. unciona.ento da e.4resa $ARVA%;O et al B *++QB
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
A grade .aioria dos 4esuisados concorda. ue a satisaL2o no tra8al7o é instigada 4elo lderB E(iste a consideraL2o ue o trata.ento e o relaciona.ento co. res4ecti'as c7eias constitue.se nu.a onte de contenta.entoB Por i. concluise ue o 4a4el do lder é 4ri.ordial 4ara a satisaL2o no tra8al7o $ARVA%;O et al B *++QB
Ante,edente da ati8ação no tra@a)o O ato de a 4essoa gostar ou n2o de seu tra8al7o te. sido u. uesito .uito considerado e. 4esuisas ue englo8a. 4ers4ecti'as co.o 4ersonalidade e interaL2o 4essoas)tra8al7oB Di'ersas 4esuisas SPE$TOR *++Q relata. ue o ato de as 4essoas gostare. ou n2o de seus tra8al7os 'aria .uito .es.o e. se tratando de 4essoas co. o .es.o ti4o de e.4rego e condiLes de tra8al7oB O ue se 4ode de ato air.ar é ue a satisaL2o é ruto do euil8rio entre indi'duo e tra8al7o so8 trs 4ers4ecti'asC am@iente" erona)idade e interaçãoJ 3aseandose nessas di.enses 'eriica.se dois ti4os de antecedentesC
•
•
am@ientai – caracterstica do tra8al7oF 'ari:'eis do 4a4el a.8iguidade do 4a4el e conlito de 4a4elQF conlito a.lia)tra8al7oF eoai – 4ersonalidadeF aeti'idade negati'aF locus de controleF gneroF idadeF dierenLas culturais e étnicasB
Alé. da satisaL2o no tra8al7o 7: outra 'ari:'el a ser le'ada e. consideraL2o 4ois ta.8é. lida co. rele(es de co.o as 4essoas se sente.B Essa 'ari:'el diz res4eito ao co.4ro.eti.ento organizacional atitude ue est: relacionada aos senti.entos de agregaL2o ue as 4essoas t. co. suas unLes SPE$TOR *++QB A res4eito do enH.eno satisaL2o no tra8al7o gostaria de co.entar co. 'oc u. artigo ue relata o caso de u.a e.4resa .adeireira e ue te'e 4or o81eti'o geral 'eriicar os antecedentes do .es.oB O .étodo concentrouse e. u.a 4esuisa de ti4o conclusi'a caracterizada co.o uantitati'a e 4ara isso ora. entre'istados ,* uncion:rios de u.a grande e.4resa .adeireira do oeste de Santa $atarinaB Os resultados o8tidos 4osterior.ente Z an:lise de regress2o identiicara. ue cli.a
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o >
organizacional 8enecios sociais e re.uneraL2o 4ara o tra8al7o ora. as 'ari:'eis ue o8ti'era. u.a relaL2o 4ositi'a e signiicati'a VIEIRAF APPIOF S%ONGO *++?QB
>J:J: Comrometimento or+ani;a,iona) Dierente.entedasatisaL2onotra8al7oa'ari:'elco.4ro.eti.ento organizacional 4ossuiu di'ersos conceitos ue se des'ia. a4arente.ente de sua deiniL2o .as ue n2o dei(a. de ter relaL2o co. o indi'duo e a organizaL2oB Segundo S4ector *++Q a co.4reens2o .ais utilizada é a 4ro4osta 4or 6o_da/ Steers e Porter ,J?JQB $onsidera. os autores ue essa 'ari:'el 4ossui trs ele.entos i.4rescind'eis ue s2oC •
a aceitaL2o dos o81eti'os organizacionaisF
•
a dis4osiL2o 4ara tra8al7ar co. ainco 4ela organizaL2oF
•
o dese1o de 4er.anecer na organizaL2oB
i+ura > – Comrometimento or+ani;a,iona) 9onteC ]___B.areting8logBco.B8r^B
6e/er Allen e S.it7 ,JJ@ apud SPE$TOR *++Q desen'ol'era. outros trs ele.entos 4ara a 'ari:'el co.4ro.eti.ento organizacional os uais s2oC aeti'o contnuo e nor.ati'oB Ve1a.osB
Comrometimento a8eti*o acontece uando o uncion:rio al.e1a continuar na organizaL2o de'ido a ligaLes e.ocionaisB
77
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
Comrometimento ,ont/nuo ocorre uando a 4essoa necessita continuar na organizaL2o 4orue carece dos 8enecios e do sal:rio ou n2o consegue encontrar outra o4ortunidade de e.4regoB Por i. o ,omrometimento normati*o az 4arte dos 'alores e das crenLas do uncion:rio 4ois ele acredita ue de'e esse co.4ro.eti.ento 4ara a organizaL2oB O esue.a a seguir ela8orado 4or 6o_da/ Steers e Porter ,J?JQ 4rocura .ostrar a inluncia de cada u. desses ti4os de co.4ro.eti.entoB S4ector *++ 4B @K+Q ressalta ue os atores en'ol'idos s2o distintos e. cada u. dos co.4onentesB O co.4ro.eti.ento aeti'o surge das co das cond ndiL iLes es de tr tra8a a8al7o l7o e da dass e(4 e(4ect ectati ati'a 'ass ati ating ngida idasF sF BB BBB B o co.4r co .4ro.e o.eti. ti.en ento to con contn tnuo uo re resul sulta ta dos 8e 8ene nec cios ios o8t o8tid idos os 4e 4elo lo tra8al tra 8al7o 7o 4ar 4ara a a or organ ganiza izaL2o L2o e a al alta ta de alt alter ernat nati'a i'a de tra tra8al 8al7o 7o dis4on' dis4 on'elF elF BBB 1: o co.4 co.4ro. ro.eti.e eti.ento nto nor nor.ati .ati'o 'o 'e. dos 'alo 'alores res 4essoais do uncion:rio e das o8rigaLes ue a 4essoa 1ulga ter 4ara co. seu e.4regador BBB SPE$TOR *++ 4B @K+QB
,ondiç3e de tra@a)o Comrometimento a8eti*o e#e,tati*a atin+ida
@ene8/,io o@tido Comrometimento ,ont/nuo emre+o dion/*ei *a)ore eoai Comrometimento normati*o o@ri+aç3e aumida i+ura ? - 0uatro iten do !uetionário de ,omrometimento or+ani;a,iona) 9onteC 6o_da/ Steers e Porter ,J?J apud SPE$TOR SPE$TOR *++QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7777 77
Ca/tu)o >
A di.ens2o co.4ro.eti.ento organizacional é .ensurada 4or .eio de escalas de autorrelato 4ara a'aliar a satisaL2o no tra8al7oB O co.4ro.eti.ento organizacional 4ode ser relacionado a outras 'ari:'eis co.o a rotati'idade 4or estar relacionado Zs 4essoas e tra8al7oQF i.age. organizacionalF internalizaL2o dos 'aloresF dese1o de continuar .e.8ro 4or e(4ressar dese1o de continuar na organizaL2oQB $o.o se 4ode 4erce8er cada u.a dessas 'ari:'eis est: ligada a cada ca da u. do doss tr trs s el ele. e.en ento toss da co conc nce4 e4L2 L2o o at atua uall de co co.4 .4ro ro.e .etiti.e .ent nto o organizacionalB Os est estudo udoss ue ati atinge nge. . o con constr struto uto co. co.4ro 4ro.et .eti.e i.ento nto org organi anizac zacion ional al a4resenta. co.o indicador i.4ortante a e(cessi'a rag.entaL2o e 4ul'erizaL2o de .edid .edidas as torna tornandos ndose e unda unda.ental .ental a nece necessida ssidade de de se anali analisar sar e. ter.o ter.oss conc co ncei eitu tuai aiss os 4e 4er r.e .etr tros os do 4r 4r4 4ri rio o co conc ncei eito to de co co.4 .4ro ro.e .etiti.e .ent nto o die di ere renc ncia iand ndoo oo de ou outro tross co cons nstru trutos tos us usad ados os na 4e 4es sui uisa sa or orga gani niza zaci cion onal al 3ASTOSF 3RAND"OF PIN;O ,JJ?QB Outro estudo ue .erece ser co.entado é o de De.os *++@Q ue a4resentou u.a 4esuisa 8i8liogr:ica so8re co.4ro.eti.ento no tra8al7o co. o o81eti'o de analisar os estudos e.4ricos 4roduzidos e. n'el nacional e ta.8é. internacionalB A 4esuisa 8i8liogr:ica co.4reendeu os anos de ,JJ a *++, e as 4u8licaLes 4esuisadas esta'a. inseridas nas :reas de 4sicologia orga or gani niza zaci cion onal alBB $o $o.o .o re resu sulta ltado doss en enco cont ntra rado dos s a au auto tora ra a4 a4on onta ta o gr gran ande de cresci.ento de 4esuisas so8re o enH.eno 4rinci4al.ente ue integra. as di'ersas 8ases e ocos do construtoB
>J:J9 Emoç3e no tra@a)o Inicio este t4ico co. u. uestiona.entoC ainal as e.oLes interere. no tra8al7o E.oLes reere.se a u. as4ecto su81eti'o da 4ersonalidade de cada indi'duoB
77:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
$ON$EITO XAs emoç3e emoç3e caracteriza.se caracteriza.se co.o u.a unL2o 4suica de dicil acesso u.a 'ez ue n2o é 4oss'el estud:la de .aneira diretaB diretaB BBB N2o se 4ode conseguir ue a 4essoa e(4eri.ente u. ti4o de estado e.ocional co.o 4or e(e.4lo alegria ou a tristeza 4ara se 4oder estud:lasY 3ERGA6INI *+,+ 4B ,,?QB
i+ura – Emoç3e no tra@a)o Os estudos so8re as e.oLes 7u.anas ora. na Antiguidade retirados das o8ras de arte ue de certa or.a s2o de.onstraLes e.ocionais de seus criadoresB
Para Ma4lan e Sadoc ,JJ@ 4B *@+Q tratase de Xu. co.4le(o estado de sent se nti. i.en ento to co co. . co co.4 .4on onen ente tess so so.: .:titico cos s 4s 4s ui uico coss e co co.4 .4or orta ta.e .ent ntai ais s relacionados ao aeto e ao 7u.orYB Vale le.8rar ue aeto é u.a e(4erincia o8ser':'el no co.4orta.ento 7u.ano a4enas enuanto é su81eti'oB Di'ersos estudos co.o os de ;u.an Verno/ e Verno/ *++@Q a4onta. trs as4ectos 8:sicos 4ara o co.4le(o estudo das e.oLesC •
•
4ensa. sa.ent entos os cre crenLa nLass e e( e(4ec 4ectati tati'as 'as dos ae,t ae ,to o ,o ,o+n +nit iti* i*o o – 4en indi'duosF ser: a co.8inaL2o entre os trs ue causar: a intensidade e o ti4o de res4osta e.ocionalF
ae,to 8iio)ó+i,o – s2o as .udanLas internas no organis.o ue s2o resultados das alteraLes e.ocionaisF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7799 77
Ca/tu)o >
•
ae,to ,omortamentai – sinais e(ternos das e.oLes e(4erienciadas 4elo indi'duoB
T7o.as ,J@Q considera ue as e(4resses da e.oL2o 4ode. distinguir trs or.as dierentes de senti.ento de e.oLesC •
8orma de *i*.n,ia emo,iona) – o indi'duo 'i'encia a alegria da 'itria ou a dece4L2o da derrotaF
•
8orma do ,omortamento emo,iona) – u. e(e.4lo ntido é no es4orte de contato uando o indi'iduo co.ete u.a agress2o ao ad'ers:rio ou a8raLa o co.4an7eiro 4or ter o8tido (ito e. u.a 1ogada ou lanceF
•
8orma de tran8ormação 8iio)ó+i,a no ,oro – o indi'duo Xtre.e de .edoY da diiculdade de a'aliaL2o ou das conseuncias do racassoB
As e.oLes s2o a'aliadas co.o res4ons:'ei res4ons:'eiss 4elos senti.entos 7u.anos sendo u. ator 4rinci4al na co.4osiL2o do co.4orta.ento de cada indi'duoB $ratt/ ,J> apud 3E 3ERG RGA6 A6IN INI I *+ *+,+ ,+Q Q e. se seus us es estu tudo doss so so8r 8re e os at atle leta tass de al alto to rend re ndi. i.en ento to 4r 4roc ocur urou ou a' a'al alia iarr a in inllu unc ncia ia da dass te tens nse es s es es4e 4eci ciiica ca.e .ent nte e no dese.4en7o desses indi'duosB $onsiderou os seguintes atoresC •
de*e-e a*a)iar o etado de e#,itação emo,iona) do indi*/duo" untamente ,om ua atid3e atid3e 8/i,a" ne,eidade i,o)ó+i,a i,o)ó+i,a – u.a 8re'e relaL2o entre as duas :reas de con7eci.ento da 4sicologia es4orte e tra8al7oB Nesse sentido 4erce8ese u.a ligaL2o direta 4ois ao .es.o te.4o e. ue o atleta 4ossui u.a e(citaL2o e.ocional e. suas co.4etiLes o cola8orador)uncion:rio de u.a organizaL2o 4ode 'ir a ter a e(citaL2o e.ocional durante u. 4rocesso de .ercado co.4etiti'o se1a este interno ou e(terno isso e. se tratando do n'el de .ercado coor4orati'o ue te.os 7o1e no .undo onde a eui4e te. de 8ater .etas organizacionais co. rebnciaF
•
de*e-e o@ter in8ormaç3e a,er,a da nature;a o@eti*a da tenão – sa8er e(ata.ente sa8er e(ata.ente ue ti4o de e.oL2o est: causando a tens2o des'endando o 4oru e co.o essa tens2o ocorreF •
imortante< a interretação !ue o indi*/duo dá o@re a tenão e eu
entimento a reeito de*em er a*a)iado direta ou indiretamente – até
77>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
4orue a 4essoa transere e. tenses no .es.o n'el e. ue ela 1ulga estar sendo atingidaF •
ode-e emre+ar di*era medida 8iio)ó+i,a ara o ,anaço – as tenses e.ocionais 4ode. iniciarse 4or atores 4sicolgicos o ue é o .ais co.u. ao se tratar t ratar de e.4resasQ e atores sicosF isso de4ende 0nica e(clusi'a.ente da carga e.ocional e sica de tra8al7o de cada indi'duo se4arada.enteF
•
o re!uiito ara o deemeno e a o,i)ação do memo – u.a 'ez atingido 4ela tens2o e.ocional e saindo do 4onto de euil8rio a 4essoa 4assa a a8alar seu dese.4en7o no tra8al7o 4or n2o sa8er controlar as e.oLes ue alige. nauele .o.entoB
A .aturaL2o e.ocional n2o é :cil de ser alcanLadaF 4ressu4ese ue a 4essoa a4renda e acu.ule suas e(4erincias so8re e(4erincias anteriores isto é a ca4acidade de e'oluir conor.e os anos 4assa.
>J:J> Perona)idade e tra@a)o Personalidade surge da 4ala'ra 4ersona u. ter.o grego reerente Z .:scara utilizada 4elos atores nas 4eLas de teatro .as ue no decorrer dos te.4os oi rece8endo no'as lin7as co.o a de re4resentar n2o .ais a .:scara e si. a 4essoa real ue 4ossui caractersticas 4r4rias e'identesB A4s esta no'a lin7a de 4ensa.en 4ensa.ento to surge a deiniL2o de ue 4ersonalidade diz res4eito Zs caracterstic caractersticas as encontradas na essncia do ser 7u.anoB Tod Toda a esta e'oluL2o .arcou u.a .udanLa de atenL2o ue se arrasta'a 4elas caractersticas e'identes 4ara as ualidades 4sicolgicas 4ri'adas de u. indi'duo 3E$MER *+,,QB
i+ura B – O tio de erona)idade e#itente e#itente no ]___Breedigital47otosBne reedigital47otosBnet^B t^B am@iente de tra@a)o 9onteC ]___B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77?? 77
Ca/tu)o >
Podese dizer ue 4ersonalidade é a so.a das caractersticas ue torna. u.a 4essoa 0nica co. singularidades 4r4rias de seu desen'ol'i.ento ao longo de sua e(istnciaB O estudo da 4ersonalidade a1udanos a tra8al7ar .el7or co. os indi'duos a i. de sa8er o ue os .oti'a. uais s2o seus 'alores crenLas e interesses 4ara dessa .aneira a1udar de or.a .ais eicaz 4rinci4al.ente e. tra8al7os de .édio e longo 4razoB
$ON$EITO XO etudo da erona)idade é o :4ice da 4sicologiaB Todo o con7eci.ento 4sicolgico e. 0lti.a an:lise contri8ui 4ara a co.4reens2o da 4ersonalidadeC o ue or.a 4or ue diere de indi'duo 4ara indi'duo co.o se desen'ol'e e se transor.aY MRE$;F $RUT$;9IE%D ,J@ apud 3ERGA6INI *+,+ 4B *J@QB
Este é o 4ri.eiro conceito de unda.ental i.4ort-ncia ue de'e.os le'ar e. consideraL2o 4ara estudar.os ou tra8al7ar.os co. co.4orta.ento 7u.anoB
Para 3erga.ini *+,+ 4B ,+*Q e(iste. di'ersas teorias so8re o ue 4ode ser entendido co.o 4ersonalidade sendo ue estas de'e. estar 8aseadas nas 4rinci4ais correntes do 4ensa.ento 4sicolgico 4ois é 4or .eio delas ue se 4ode deinila co.o o Xresultado de u. reduto inato de caractersticas 8:sicas acrescido de 'i'ncias e(4erienciadasY ue concede Zs 4essoas u.a isiono.ia co.4orta.ental .4arB
$ON$EITO XA @u,a de etrutura de erona)idade é u.a 8usca de algu.as caracterizaL2o ou algu. 4rinci4io uniicador ue e(4ri.a a unidade essencial da 4essoa 8e. co.o sua singularidadeY ;I%GARDF ATMINSONS ,J?J apud 3ERGA6INI *+,+ 4B >?JQB
Desde o 4rinc4io dos estudos da 4sicologia co.o cincia o te.a 4ersonalidade 'e. sendo consolidado e estudado 4or di'ersos 4esuisadores .as .es.o co. os no'os resultados e ru.os dos estudos so8re esse enH.eno é i.4ortante ressaltar uatro das 4rinci4ais a8ordagens de autores co.o 3erga.ini *+,+Q 9iorelli *++JQ S4ector *++Q e Ro88ins *++,QB As essenciais s2oC
77
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
•
a@orda+em i,odinYmi,a – te. co.o 4rinci4ais e(4oentes Sig.und 9reud $arl =ung e Eric Ericson ue ressalta. sere. enatizados os deter.inantes inconscientes do co.4orta.ento ocalizando .ais no entendi.ento da 4essoa co.o u. todo do ue na identiicaL2o de traLosF
•
a@orda+em de traço – n2o le'a e. consideraL2o as situaLes 4articulares ue ta.8é. 4oderia. inluenciar o co.4orta.ento de u. indi'duoB Os 4siclogos considera. ue as causas dos co.4orta.entos geral.ente reside. dentro da 4essoaF
•
a@orda+em itua,iona) – enatiza ue e. grande 4arte o co.4orta.ento 7u.ano é deter.inado 4ela situaL2o ou 4elo a.8iente sendo ue inluncias e reorLos a.8ientais .olda. a or.a co.o a 4essoa se co.4orta .as essa inluncia do a.8iente é suiciente.ente orte e o eeito dos traLos de 4ersonalidades ser: .ni.oF
•
a@orda+em intera,iona) – considera a situaL2o e a 4essoa co.o co deter.inantes do co.4orta.entoB De'ese con7ecer os traLos 4sicolgicos e a situaL2o 4articular de u. indi'duoB
Alé. das a8ordagens ue 'i.os anterior.ente é i.4ortante analisar.os as 4rinci4ais teorias da 4ersonalidadeB Ve1a.osB
Teoria i,ana)/ti,a da erona)idade As conce4Les 4sicanalticas d2o 8ase a u.a teoria 4sicodin-.ica da 4ersonalidadeB Essas teorias dize. res4eito Zs XorLas e organizaLes internas do 4siuis.o e os arran1os entre essas orLas e organizaLes ue ir2o caracterizar o 4siuis.oY 3E$MER *+,, 4B *@QB A teoria da 4ersonalidade 4sicanaltica geral.ente é identiicada 4ela segunda teoria t4ica 4ro4osta 4or 9reud ue concerne Z di'is2o das estruturas de unciona.ento do 4siuis.o id ego e superego 9REUD ,J*@ apud 3E$MER *+,,QB 6as 'ale le.8rar ue a teoria da 4ersonalidade n2o se restringe Z estrutura do a4arel7o 4suicoF ela 4oderia ser .el7or entendida na or.a de relaciona.ento entre as inst-ncias dessa estruturaB Essas inst-ncias de.onstra. unLes indi'idualizadas e s2o entendidas co.o XlugaresY onde deter.inadas ati'idades do 4siuis.o se cu.4re.B $ontudo
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77B
Ca/tu)o >
estes lugares n2o est2o e. u.a a4urada 4arte do cére8ro ou do cor4o e antes de ualuer coisa s2o Xlugares din-.icosY 3E$MER *+,,QB Ainda de acordo co. a .es.a autora ao 4ensar.os no unciona.ento do 4siuis.o a articulaL2o entre os ':rios es4aLos do unciona.ento do 4siuis.o n2o se d: de or.a serena 4ri.eira.ente 4or estare. ad.inistrados 4or 4rinc4ios dierentes co.o o 4rinc4io do 4razer e o 4rinc4io da realidade ou o 4rocesso 4ri.:rio e o 4rocesso secund:rioB Posterior.ente 4orue os .0lti4los i.4ulsos e necessidades ou 4ulsos 4resentes no organis.o '2o co.4etir entre si 4or seu contenta.entoB Tais X4ulses 4ode. 4ossuir car:ter contraditrio co.o nos casos das 4ulses da 'ida ue 8usca. a auto4reser'aL2o e a uni2o co. as 4essoas e coisas e as de .orte ue 8usca. a destruiL2o e a se4araL2oY 9REUD ,J*+ apud 3E$MER *+,, 4B *>QB
Teoria umanita da erona)idade $aroaQ alunoaQ sai8a ue esta teoria da 4ersonalidade oi ela8orada co. 8ase nos estudos de $arl Rogers ,J+*,J?Q e co.o todas as outras 4ro4orciona dicoto.iasB Tal teoria insere u.a intenL2o Z desagregaL2o e Z desorde.B Por outro lado insere ta.8é. u.a intenL2o 4ara a 4rocura do acrésci.o de sua co.4le(idadeB Todo ato das 4essoas carece ser includo dentro de u.a tendncia ao reina.ento e Z .aior inteligncia e co.4le(idade de organizaL2o 3E$MER *+,,QB O su1eito ao internalizar as regras e 'alores sociais causa 4re1uzo ao 4rocesso organs.ico de 'alorizaL2oB Esse desacerto entre o 1ulga.ento interior e as regras sociais 'ai alterar as uestes e.ocionais tais co.o o .edo e as atitudes deensi'as ue se4ara. a 4essoa de u.a 'ida .ais 8enéica ROGERS *++,QB Para 3ecer *+,,Q o 4rocesso organs.ico de 'alorizaL2o designa u. Xeu realY no ual a 4essoa se entende co.o é e assi. se utiliza de sua co.4reens2o 4ara dirigir suas aLesB $ontudo contra4ese u. Xeu idealY 4rocedente das e(4ectati'as 'alores e .edos intro1etados da sociedadeB A o4osiL2o entre esses dois XeusY ser: c7a.ada de XincongrunciaY ou .el7or a es4era do conlito entre o ue se é e o ue se uer serB
77H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
A .es.a autora coloca a 4ersonalidade na teoria 7u.anista sendo co.4reendida co.o u.a sino4se su81eti'a ue o su1eito az de sua e(4erincia de 'idaB Tal sino4se 4er.ite ou n2o ue o su1eito 4ossa se desen'ol'er de or.a inde4endente e atuar e. unL2o dos 1ulga.entos realizados co. .aior a8rangncia e aceitaL2o de si da situaL2o real na ual se de4ara e da 4ersonalidade real ue ele te. 4or siB
Teoria da arendi;a+em o,ia) As teorias da a4rendizage. 4rocurara. se 8asear e. atos 4ois consiste. e. a 4artir de u.a .etodologia de in'estigaL2o adeuada aos .odelos e(4eri.entais correlacionais 4erseguir os o81eti'os de indicar os 4rinc4ios 8:sicos da conduta 7u.anaB No caso es4ecico da 4ersonalidade 8uscouse co.4ro'ar os 4rocessos e(4ressi'os 4ara o a1usta.ento 7u.anoB O8ser'e ue as teorias da a4rendizage. assinala. ue o co.4orta.ento 7u.ano é a4rendido e assi. o estudo da 4ersonalidade a8range a o8ser'aL2o de Xco.oY e Xe. ueY condiLes isso se d:B Diante disso air.ase ue cada co.4orta.ento 7u.ano e'olui so8 di'ersos con1untos de condiLes a.8ientaisB A 4ersonalidade 7u.ana 4ara esta teoria é deno.inada de 4adr2o de co.4orta.ento singular o8tido no decorrer da 'ida de u. indi'duo 3E$MER *++@QB A teoria da a4rendizage. social 8aseiase na 4re.issa de ue o co.4orta.ento 7u.ano é a.4la.ente aduirido e ue os 4rinc4ios de a4rendizage. s2o suicientes 4ara e(4licar o desen'ol'i.ento e a .anutenL2o desse co.4orta.ento 3ANDURAF AIF PO%[DORO *++QB Esta teoria conceitua co.4orta.ento e. unL2o e. ter.os de u. deter.inis.o rec4rocoC as inluncias 4essoais as orLas a.8ientais e o 4r4rio co.4orta.ento unciona. co.o deter.inantes interde4endentes ao in'és de autHno.os RANG` ,JJQB 3andura ,J?Q air.a ue u.a 'ez ue as co.4reenses das 4essoas seus co.4orta.entos e seus a.8ientes s2o deter.inantes rec4rocos uns co. o outro os indi'duos n2o s2o o81etos ineicazes regidos 4or orLas a.8ientais ne. ad.inistradores inteira.ente li'res ue 4ode. azer o ue uisere.B Desta .aneira essa teoria n2o ignora os deter.inantes 4essoais e e. 'ez de conceitualiz:la co.o Xdi.enses est:ticas de traLoY trata dos atores cogniti'os din-.icos ue regula. e s2o regulados 4elo co.4orta.ento e 4elo a.8ienteB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77
Ca/tu)o >
Para 3andura ,J?Q as técnicas 8aseadas na teoria da a4rendizage. 4ode. ser eeti'as 4ara .odiicar os co.4orta.entos indese1:'eis 4ois segundo ele o ue institui u. 4ro8le.a 4ara o indi'duo ue est: 4adecendo de .edo ou de u. co.4orta.ento de uga é a crenLa de ue ele é i.4ossi8ilitado de lidar 8e. co. u.a circunst-nciaB Segundo Rangé ,JJQ os 7o.ens aduire. 7a8ilidades e co.4orta.entos o8ser'ando o co.4orta.ento dos outrosB Tratase da arendi;a+em o@er*a,iona) ou mode)ação a ual é go'ernada 4or uatro 4rocessos constituintesC atençãoF retenção i.agens .entais e re4resentaLes 'er8aisQF rodução traduzir con7eci.ento e. aL2oQ e .oti'aL2oB A e(4osiL2o 4or .odelos 4er.ite outro ti4o de a4rendizage.C reota emo,ionai ,)ai8i,amente ,ondi,ionadaB Na uest2o da 4ersonalidade so8 o enoue co.4orta.ental azse necess:rio considerar.os uatro ontes i.4ortantes de estudo so8re 4ersonalidade ;A%%F %INDE[ ,J>QB •
•
•
•
7` 8onteC estudo a 4artir de o8ser'aLes clnicas siste.:ticas 'indas de u.a orientaL2o .édicaB :` 8onteC estuda o co.4orta.ento enuanto u.a unidade n2o rag.ent:'elB 9` 8onteC re4resenta a tradiL2o 4sico.étricaF est: 4reocu4ada e. .edir e estudar as dierenLas indi'iduaisB >` 8onteC 4ro'inda da 4sicologia e(4eri.ental e das teorias de a4rendizage.F 8usca a e(4licaL2o do co.4orta.ento 7u.ano 4or .eio da o8ser'aL2o e da e(4eri.entaL2o siste.:tica e cuidadosa desteB
O estudo da 4ersonalidade dentro do 8e7a'ioris.o 'e. tendo u.a orientaL2o cientica e e(4eri.ental interessada nas relaLes entre o co.4orta.ento e as condiLes ue o controla.B As teorias co.4orta.entais so8re 4ersonalidade 4ossue. dois enouesC as 8aseadas no 8e7a'ioris.o .etodolgico e as 8aseadas do 8e7a'ioris.o radicalB Para 3ecer *+,, 4B @,Q Xo 8e7a'ioris.o .etodolgico co.4reende a 4ersonalidade co.o u. con1unto de co.4orta.entos en'ol'endo 8asica.ente
7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
res4ostas 408licas do organis.oYB A autora coloca ue 4ersonalidade de'eria ser co.4reendida e a'eriguada a 4artir de suas di.enses direta.ente o8ser':'eis e 4ass'eis de re4licaL2oB O 8e7a'ioris.o radical de Sinner 4or e(e.4lo constitui os 4rinc4ios 8:sicos do co.4orta.ento e. dois gru4os de inluncia .0tuaC os 4rinc4ios reerentes ao co.4orta.ento condiciona.entoQ res4ondente e do co.4orta.ento condiciona.entoQ o4eranteB O ,ondi,ionamento oerante é auele ue ns e.iti.os e ue s de4ois ser: reorLadoB Este co.4orta.ento é controlado 4or suas conseuncias as uais s2o c7a.adas de reorLosB O co.4orta.ento o4erante o4era no a.8iente ue 4roduz conseuncias – e(e.4lo disso é o tocar 4iano ue e.ite so. no a.8ienteB Este condiciona.ento é c7a.ado ta.8é. de condiciona.ento instru.ental 4orue ele é instru.ental na .udanLa do a.8iente e na 4roduL2o de conseunciaB O ,ondi,ionamento reondente 4or sua 'ez é auele ue u. est.ulo es4ecico 4ro'oca u.a res4osta es4ecica sendo ue o est.ulo est: direta.ente relacionado Z res4osta SMINNER ,J?>QB A 4ersonalidade era tratada dentro de .oldes tradicionais acreditando se.4re na 4ossi8ilidade de u. estudo uantiic:'el dela e c7egando ao .olde de an:lise atorial co.o a .el7or .aneira de azloB Diante disso 4ode.os dizer ue a 4ersonalidade 4ara as teorias co.4orta.entais é o con1unto de 7:8itos aduiridos 4or condiciona.ento res4ondente 4elo indi'duo e. contato co. o .eioB De acordo co. ;all e %indze/ ,J>Q a teoria da 4ersonalidade n2o te. a 4reocu4aL2o de classiicar ti4os 4sicolgicos .as se interessa 4elo desen'ol'i.ento da 4ersonalidade na 7istria dos indi'duosB A or.ulaL2o da 4ersonalidade 4ara estes autores te. u. enoue .etodolgico descriti'o .as aigurase co.o u.a traduL2o ou adeuaL2o de outras teorias a u. .odelo terico do ti4o res4ondenteB 9oi a teoria da a4rendizage. social de 3andura ue inluenciou nas atuais or.ulaLes so8re 4ersonalidade no enoue co.4orta.ental assi. co.o a teoria de Sinner so8re co.4orta.ento 7u.anoB 3andura oi inluenciado
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7:7
Ca/tu)o >
4ela teoria .oti'acional de ;ull ue air.a ue os indi'duos n2o agiria. de acordo co. u. siste.a SR est.ulores4ostaQB Ele 4ro4e a r.ula SOR est.uloorganis.ores4ostaQ e. ue os est.ulos aeta. o organis.o e as res4ostas de4ende. tanto do est.ulo uanto do organis.oB 3andura 4ro4e a a4rendizage. 4or o8ser'aL2o ue se d: 4ela o8ser'aL2o de u. co.4orta.ento e. deter.inada situaL2o e sua conseunciaB Para ele as 4essoas s2o 'istas co.o autorreguladoras do co.4orta.ento e assi. s2o ca4azes de .ani4ular o a.8iente da .es.a or.a ue este os .ani4ula 3ANDURA ,JQB Por i. 4ara o co.4orta.entalis.o o indi'duo é co.4reendido co. 8ase nas deter.inaLes da 7istria da es4écie da 7istria do indi'duo e da cultura na ual est: inserido SMINNER ,J, apud 3E$MER *+,,QB 3aseandonos nas relaLes 4odese ad.itir as 'ari:'eis das uais o co.4orta.ento te. seu dese.4en7o e sendo assi. o ter.o 4ersonalidade n2o 4assa de u.a e(4ress2o ue diz res4eito a u. 4adr2o de co.4orta.ento o8tido e .antido 4or c ontingncias n2o a8andonando a alteraL2o ue esses 4adres 4ode. aduirir 3E$MER *+,,QB
Teoria ,o+niti*a da erona)idade As teorias cogniti'as 8usca. a8ordar ele.entos da teoria da a4rendizage. so.ando ele.entos reerentes aos 4rocessos .entaisB A a8ordage. cogniti'a dentro da 4sicologia te. co.o oco 4rinci4al Xsiste.atizar os 4rocessos .entais en'ol'idos na cogniL2o geral tais co.o sensaL2o 4erce4L2o e .e.riaY 3E$MER *+,, 4B @QB A autora ainda salienta ue a 4sicologia cogniti'a 8usca adotar o .odelo de ro,eamento de in8ormação o ual é co.4arado 4rocessa.ento de inor.aL2o 7u.ana cére8ro.enteQ ao siste.a de inor.aL2o co.4utacional hardware-softwareQB Wuando a .eta ue se te. é con7ecer a 4ersonalidade do outro o co.eLo de tudo de'e 7a8itar na inor.aL2o de si 4r4rio ou se1a auilo ue é c7a.ado de auto4erce4L2oB Esse as4ecto 8:sico consiste e. dierenciar as caractersticas 4essoais dauelas ue os de.ais indi'duos 4ossue. 4ara dessa .aneira c7egar .ais 4r(i.o do 'erdadeiro con7eci.ento das 4essoasB
O sentido 4sicolgico do conceito de 4ersonalidade te. 8ase na orige. do ter.o ue eti.ologica.ente alando originase do teatro ro.ano no .o.ento e. ue os atores si.ula'a. suas cenas de .:scarasB
7::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
A 4artir da a .:scara 4assou a se c7a.ar 4ersona e 4or conseuncia uando o ator se a4ro(i.a'a co. o 4a4el re4resentado 4ela .:scara ele .es.o 4assa'a a se c7a.ar persona assi. dei(ando de re4resentar a .:scara 4ara re4resentar a 4essoa ue esta'a atr:s da .:scaraB Dessa or.a nasce a 4ala'ra 4ersonalidadeB Personalidade descre'e e deter.ina as caractersticas intrnsecas e e(trnsecas de u.a 4essoa ou se1a deter.ina as caractersticas internas e e(ternas de cada u. 3ERGA6INI *+,+QB
$ON$EITO XPerona)idade é a organizaL2o din-.ica dentro do indi'duo daueles siste.as 4sicosicos ue deter.ina. seu a1usta.ento 0nico ao seu a.8ienteY A%%PORT apud RO33INS ,JJJ 4B @>QB
Por i. e(iste todo u. e.8asa.ento cientico e a8ordagens siste.:ticas ue 4rocura. le'ar as 4essoas a co.4reendere. de or.a .ais es4ecica as dierenLas indi'iduais de 4ersonalidadeB
>J:J? Co+niç3e no tra@a)o GonLal'es e $a.arotto *++Q destaca. ue co. a an:lise dos as4ectos cogniti'os do tra8al7o in'estiga.se os 4rocessos .entais ou .ecanis.os ue os su1eitos utiliza. 4ara gerir suas situaLes de tra8al7o e res4onder Zs e(igncias concernentes aos resultadosB Nesse caso a 4reocu4aL2o est: 'oltada 4ara os as4ectos relacionados co. a auisiL2o a conser'aL2o e a gest2o de con7eci.entos DADO[ et al B ,JJ+ apud GON!A%VESF $A6AROTTO *++QB Est2o i.4licadas a segundo GonLal'es e $a.arotto *++ 4B >Q as co.4etncias ue s2o articulaLes de con7eci.entos 7a8ilidades e e(4erincia ue o indi'duo constri e .odiica durante o decorrer da sua ati'idadeB ` a co.4etncia ue 4er.ite dar signiicado e 4ro4iciar a aL2o 7u.ana no conte(to realB Ao sa8er esse signiicado 4ode.os sugerir alteraLes no conte(to da situaL2o de tra8al7o .ais ada4tadasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7:9
Ca/tu)o >
S2o ta.8é. necess:rias estratégias GON!A%VESF $A6AROTTO *++ 4B>QB O conceito de estratégias de or.a geral 4ode ser entendido co.o u. con1unto ordenado de 4assos ue en'ol'e. o raciocnio e a resoluL2o de 4ro8le.as 4ossi8ilitando a aL2o 6ONT6O%%IN ,JJK apud GON!A%VESF $A6AROTTO *++ 4B >QB As estratégias o4eratrias s2o deinidas 4or Sil'ino e A8ra72o *++KQ co.o sendo u. 4rocesso de regulaL2o ue 4ressu4e .ecanis.os cogniti'os co.o a categorizaL2o a resoluL2o de 4ro8le.as e a to.ada de decis2oB As estratégias resulta. entre outros atores das 4ossi8ilidades de inter4retaL2o das inor.aLes do a.8iente de tra8al7o e da e'ocaL2o de con7eci.entos e e(4erincias contidas na .e.ria do tra8al7adorB De .odo ue a4s a seleL2o das estratégias o indi'duo é ca4az de o4eracionalizar u. con1unto de 4rocedi.entos 4ara alcanLar o o81eti'o 4lane1adoB Aos 4rocedi.entos d:se o no.e de .odos o4eratrios conseuncia de u.a regulaL2o entre o ue de'e ser eito as condiLes dis4on'eis 4ara sua e(ecuL2o e o estado interno do indi'duoB Portanto a .o8ilizaL2o das co.4etncias aduiridas co. a e(4erincia estaria na 8ase da ela8oraL2o dos .odos o4eratrios os uais 4ode. ser considerados estratégias 4ara co.4ensar certos declnios nas unLes 4sicoisiolgicasB $o. a e(4erincia se a organizaL2o do tra8al7o 4er.itir os o4eradores ada4ta. cada 'ez .ais suas estratégias e. unL2o do seu custo sico e. ter.os de esorLos a ornecer e do te.4o destinado Z realizaL2o das tareasB Estudos .ostra. u.a .udanLa das estratégias 4ara e'itar a .o8ilizaL2o de unLes degradadas nas situaLes con7ecidas ASSUN!"OF %I6A *++* apud GON!A%VESF $A6AROTTO *++ 4B >QB Para a cincia da cogniL2o as situaLes de coo4eraL2o 7o.e..:uina no conte(to 4roissional a4resenta. 4ro4riedades 7eursticas incontest:'eisB Elas constitue. u. 8anco de testes de instru.entos no'os e u. re'elador de 4ro8le.as inclusi'e tericosB Todo instru.ento cogniti'o traduz certa re4resentaL2o de seu utilizador e da tarea a ser e(ecutadaC testar este instru.ento é colocar a 4ro'a este .odelo cogniti'o ;O$ ,JJ+QB
O unciona.ento cogniti'o do su1eito e. situaL2o de tra8al7o de4ende n2o s de sua e(4erincia ou dos seus con7eci.entos .as é ta.8é. orte.ente inluenciado 4elas 4ro4riedades das situaLes 4elas caractersticas do conte(to scioorganizacional 4elos .eios de tra8al7o
7:>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
dis4oni8ilizadosB A interaL2o de tais 'ari:'eis i.4acta so8re as e(igncias cogniti'as do tra8al7o 4odendo acilitar ou diicultar a construL2o dos .odos o4eratrios a4ro4riados 4ara res4onder aos i.4erati'os das tareas GON!A%VES et al B *++, apud GON!A%VESF $A6AROTTO *++QB A ideia i.4ortante ue 'oc de'e i(ar é ue os 4rocessos cogniti'os s2o de4endentes ou s2o 8astante deter.inados 4elo a.8iente e 4ela aL2o do organis.o situado nesse a.8ienteB A cada situaL2o o indi'iduo é e(igido a criar co.4etncias dierenciadas 4ara a aL2oB E. outras 4ala'ras a or.a de o8tenL2o de deter.inado con7eci.ento e a situaL2o na ual ele se desen'ol'eu torna.se as 4artes unda.entais desse con7eci.ento GON!A%VESF $A6AROTTO *++ 4B ,+QB
>J9 A)i,ando a teoria na ráti,a O caso seguinte aconteceu nu.a ilial de u.a cor4oraL2o a.ericana do ra.o ar.acutico sediada na cidade de S2o Paulo tendo e. seu cor4o de uncion:rios a4ro(i.ada.ente @* 4roissionais de alta ualiicaL2oB Segundo a gerente de recursos 7u.anos a e.4resa te. 4or ilosoia e estratégia ca4tar reter e ualiicar os .el7ores talentos do .ercadoB No entanto u. .aior contato de.onstra ue n2o 7: real.ente u. 4rogra.a deinido e estruturado e si. u.a série de aLes to.adas co. o te.4o ue retrata. .ais as caractersticas da e.4resa do ue ualuer outra coisaB A orige. do 4rogra.a é atri8uda a de.andas internas e e(ternas 4or .el7or ca4acitaL2o e retenL2o de recursos 7u.anos crticos no es4aLo de u. a dois anosB E. 4arte esse 4rogra.a oi realizado e(terna.ente 4or consultorias incluindo 4esuisas so8re o cli.a organizacional e co.4ro.eti.ento ue ser'e. co.o 8ase de discuss2o so8re as 4r:ticas gerenciais 4ara de4arta.entos e diretoriasB $o.o 'oc a'alia a estratégia adotada 4ela e.4resa 9unciona $o. o 4rogra.a realizado 4elas consultorias conir.ouse e. 4ri.eiro lugar ue a .aioria dos entre'istados e 4réselecionados 4ela gerncia da organizaL2o co.o sendo alta.ente co.4ro.etidos ad.itia e es4al7a'a u. discurso Xgerencial acrticoY e. ue 4re'alecia. assuntos de legiti.aL2o do
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7:?
Ca/tu)o >
X pop-management YB Os .e.8ros da organizaL2o da'a. nase a u. discurso .estre social ue segundo estudos reere.se a 'alores 7u.anos co.o conianLa ir.andade ca.aradage. ualidade de 'ida entre outrosB Essa 'is2o 4ossui orte inluncia da escola das relaLes 7u.anas co.o as4ecto do Xconlito co.o enH.eno transitrio e 4atolgicoY e da 'alorizaL2o das relaLes cordiais no dia a dia n2o dando es4aLo 4ara o 4olticoB Posterior.ente a4esar dos elogios Zs e(ecuLes realizadas 4elo R; recursos 7u.anosQ nen7u. dos entre'istados conseguiu dizer se na e.4resa e(iste u. 4rogra.a estruturado de retenL2o de talentos 4ois .es.o a4esar de .uitos sere. considerados X4essoas talentosasY n2o sa8ia. dizer sua 4osiL2o dentro da e.4resa co.o sendo de ato de XtalentoYB Isso conir.a os resultados dos 4esuisadores consultoresQ de ue a e.4resa e. uest2o n2o 4ossui e(ecuLes Xcoordenadas e coerentesY co.o dizia. os gerentesB Ta.8é. ue o discurso dos entre'istados oi organizado 4ara ins de an:lise segundo trs di.enses ue co.4e. conor.e a literatura a deiniL2o de co.4ro.eti.ento organizacional ou se1a a identiicaL2o do uncion:rio co. a i.age. da organizaL2o a internalizaL2o de 'alores o81eti'os e o dese1o de continuar .e.8ro da organizaL2o SPE$TOR *++ 4B @K>QB
>J> Para a@er mai T/tu)o< ]Comet.n,ia indi*iduai" modernidade or+ani;a,iona) e ati8ação no tra@a)o< um etudo de dia+nóti,o ,omarati*o^ AutorC SANTfANNA AB SBF 6ORAES %B 9B RBF MI%I6NIM B 6B Re'istaC RAE EletrHnica
EditoraC RAE SPQ
AnoC *++K
No site ]7tt4C))___BscieloB8r)4d)raeel)'>n,)'>n,a+,B4d^ 'oc acessa o artigo ue se 4ro4e a descre'er os 4rocedi.entos e resultados de 'alidaL2o de escalas destinadas Z .ensuraL2o das co.4etncias indi'iduais reueridas .odernidade organizacional e satisaL2o no tra8al7oB Posterior.ente diagnostica o 4ro8le.a 1unto a u.a a.ostra de K> 4roissionais da :rea da ad.inistraL2oB
7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
Site< Uni*eridade %uterana do Xrai) UR%C 7tt4C))___Bul8raB8r) Sugiro a leitura do artigo XSatisaL2o no tra8al7oY de $ar'al7o 9ernandes Oli'eira e a.8erlan *++QB Tratase de u.a 4esuisa 8i8liogr:ica acerca do enH.eno satisaL2o no tra8al7o 4or .eio da a4licaL2o de u. or.ul:rio contendo air.ati'as a res4eito do te.a a u. gru4o ser'idores da Secretaria das 9inanLas na Preeitura 6unici4al de Santa 6ariaB
Site< Porta) do 2arFetin+ UR%C 7tt4C))___B4ortaldo.aretingBco.B8r) Sugiro a leitura do artigo so8re e.oLes no tra8al7o escrito 4or Gra.igna *++?Q 4ara co.4le.entar o ue 'i.os neste ca4tuloB
>J? Re)em@rando Neste ca4tulo 'i.os ueC •
o estudo do co.4orta.ento 7u.ano dentro das organizaLes 4ossui dois ocos distintosC u. ue considera as 4essoas e. circunst-ncias de tra8al7o e outro ue 4ro4orciona inor.aLes rele'antes so8re todos aueles ue est2o ora do conte(to organizacionalF
•
satisaL2o no tra8al7o é u. enH.eno a.4la.ente estudado no ual o interesse 4ro'é. da inluncia ue essa 'ari:'el 4ode dese.4en7ar so8re o tra8al7ador co.4ro.etendo sua sa0de sica e .ental atitudes co.4orta.ento 4roissional e socialF
•
co.4ro.eti.ento organizacional 4ossui trs ele.entos i.4rescind'eisC aceitaL2o dos o81eti'os organizacionais dis4osiL2o 4ara tra8al7ar co. ainco 4ela organizaL2o e dese1o de nela 4er.anecerF
•
7: di'ersos estudos so8re o as4ecto e.oL2o no tra8al7o tais co.o o de ;u.an Verno/ e Verno/ *++@Q ue a4onta. trs as4ectos 8:sicos 4ara o co.4le(o estudo das e.oLesC cogniti'o isiolgico e co.4orta.entalF
•
o estudo da 4ersonalidade é o auge da 4sicologia 4ois todo o con7eci.ento 4sicolgico e. 0lti.a an:lise cola8ora 4ara o entendi.ento da
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7:B
Ca/tu)o >
4ersonalidade 4rocurando sa8er o ue a or.a 4or ue diere de indi'duo 4ara indi'duo co.o se desen'ol'e e se transor.aF •
as a8ordagens essenciais 4ara o estudo da 4ersonalidade s2oC 4sicodin-.ica de traLo e situacionalB
>J Tetando o eu ,one,imento ,Q De acordo co. a natureza da satisaL2o no tra8al7o é correto air.ar ueC aQ tratase de u.a 'ari:'el de atitude ue e(4ressa co.o a 4essoa est: se sentindo no tra8al7o ou se1a o uanto a 4essoa gosta e te. 4razer co. seu tra8al7oB 8Q o estudo da satisaL2o no tra8al7o deté.se a4enas so8re o enoue glo8al 4ois 7: u. senti.ento 0nico e geral e. relaL2o ao tra8al7oB cQ é ntido co.o 4essoas co. a .es.a unL2o e tra8al7ando na .es.a e.4resa 4ossue. senti.entos idnticos e. relaL2o ao tra8al7oB dQ as acetas co.uns de satisaL2o no tra8al7o s2oC sal:rio e seguranLaB *Q So8re a 4esuisa realizada 4or ;ostede e. ,J> co. >+ 4ases é correto air.ar ueC aQ indi'idualis.o é o uanto os gerentes se concentra. e. seus 4r4rios interesses e necessidadesB 8Q distancia.ento do 4oder é a toler-ncia de 4oder e status ue as 4essoas t. e. relaL2o aos n'eis da organizaL2oB cQ ;ostede a'aliou seis 'alores i.4ortantes ue se torna. 'ari:'eis no local de tra8al7oB dQ a4esar de os indi'duos se dierenciare. uanto aos 'alores de cada 4as n2o e(iste. dierenLas relacionadas ao local de tra8al7oB @Q E(4liue co. suas 4ala'ras 8aseandose na literatura cientica da :rea o ue 'oc entende 4or co.4ro.eti.ento organizacional e co.o ele aeta a 'ida do uncion:rio e da e.4resa e. siB >Q Deina 4ersonalidade e e.oLes no tra8al7o 4rocurando relacionar esses dois enH.enos e e(4lic:los assi. co.o suas relaLes alé. de alar dos as4ectos 8:sicos da e.oL2oB
7:H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o >
Onde en,ontrar 3ANDURA AB Percei'ed eecti'enessC an e(4lanator/ .ec7anis. o 8e7a'ioral c7angeB InC %INDE[ GBF ;A%% $B SBF T;O6PSON RB 9B P,o)o+B Ne_ [orC B edB S2o PauloC Atlas *+,+B
9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB GON!A%VES =B 6BF $A6AROTTO =B AB Discuss2o so8re os as4ectos cogniti'os en'ol'idos no tra8al7o re4etiti'oB Anai VIII En,ontro Na,iona) de En+enaria de Produção C A integraL2o de cadeias 4roduti'as co. a a8ordage. da .anuatura sustent:'elB Rio de =aneiro ,@, outB *++B
DE6O GB $o.4ro.eti.ento no tra8al7oC u.a sntese do estado da arte u.a re'is2o de 4roduL2o nacionalB Pi,o)o+ia< Or+ani;aç3e e Tra@a)o 'B @ nB * 1ulB)dezB *++@B ;U996AN MBF VERNO[ 6BF VERNO[ =B Pi,o)o+iaJ S2o PauloC Atlas *++@B MAP%AN ;B IBF SADO$M 3B =B Com.ndio de i!uiatriaB B edB Porto AlegreC Artes 6édicas ,JJ@B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7:
Ca/tu)o >
RANG` 3B Pi,oteraia ,omortamenta) e ,o+niti*aC 4esuisa 4r:tica a4licaLes e 4ro8le.asB S2o PauloC Editorial Ps/ ,JJB RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona)J S2o PauloC Pearson Prentice ;all ,JJJB SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eJ S2o PauloC Sarai'a *++B
79
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
CAPTU%O ? PROCESSOS DE PERCEP&'O" 2OTIVA&'O E %IDERAN&A
?J7 Conte#tua)i;ando I.agine u.a 4essoa co.o o Oscar 1ogador de 8asuete u. 1ogador de altssi.a ualidade técnica t:tica e sica ue se.4re 4rocurou azer seu .el7or dentro de uadra sendo alé. de u. ti.o 1ogador u. a.igo u. incenti'ador nato de sua eui4eB Todo dia a4s o tér.ino do treino uando todo .undo se dirige ao 'esti:rio 4ara se arru.ar e 'oltar 4ara casa curtir a a.lia a.igos na.orada Oscar 4reeria icar e. uadra 4or .ais trinta .inutos treinando lances li'res 4or 4ura 'ontade 4r4riaB Ent2o 4erguntoC 4or ue ser: ue u. grande 1ogador co. ta.an7a ualidade técnica 4er.anece .ais te.4o diaria.ente treinando sozin7o e. uadra Essa es4écie de 4essoa e atleta te. u. 4rocesso interno de .oti'aL2o 4ara alé. do necess:rio 8uscando a4ri.orar seu talento co. seu esorLo e 'ontade 4r4riaB Ele 4erce8e o ue é 4reciso 4ara c7egar onde uer e sa8e ue o talento n2o 8asta é 4reciso o8stinaL2o dese1o entusias.o caris.a e aci.a de tudo 'ontade 4r4riaB O 4rocesso de .oti'aL2o no a.8iente de tra8al7o consegue e(4licar 4orue isso ocorre co. 4essoas ue inicial.ente n2o 4recisa. tra8al7ar .ais e .ais .as o aze. 4or razes 4articulares e 'ontades 4r4riasB As teorias .oti'acionais descre'e. 4or ue os indi'duos necessita. e.4en7arse cada 'ez .ais ou aduirir outros co.4orta.entos ue n2o se relacione. direta.ente co. dese.4en7oB Alé. disso esse e(e.4lo de.onstra ta.8é. u. lder nato ou se1a ue trans.ite natural.ente aos
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
797
Ca/tu)o ?
colegas u.a ati'aL2o incenti'o e 'ontade de su4erar as .etas esta8elecidas 4or cada u. sendo assi. u. lder cor4orati'o ou se1a auele ue 4rocura entender escutar e 1unta.ente co. os de.ais integrantes de sua eui4e de tra8al7o decidir o ue é .el7orB 6as 'oc 4ode estar se 4erguntandoC ue ti4o de lideranLa 4ode e(istir dentro das organizaLes Ser: ue todos os lderes s2o .oti'adores natos Todas as 4essoas sendo lderes s2o de.ocr:ticas Esses e outros as4ectos ser2o descritos nas 4:ginas a seguirB Es4erase ue ao inal deste ca4tulo 'oc co.4reenda a i.4ort-ncia de u. lder e. .ane1ar adeuada.ente os 4rocessos de 4erce4L2o .oti'aL2o e lideranLaB 3o. tra8al7o
?J: Cone,endo a teoria Ao se alar de 4rocessos .oti'acionais 4erce4ti'os e de lideranLa é i.4ortante .encionar ue cada u. desses as4ectos relacionase entre si de .aneira ue u. contri8ui 4ara o desen'ol'i.ento e a4ereiLoa.ento do outroB 6as n2o se de'e conundir co. de4endncia 4ois relacionarse n2o i.4lica de4ender do outro 4ara acontecerF 4elo contr:rio eles 4ode. ocorrer 1untos ou e. .o.entos distintos .as n2o necessaria.ente atreladosB
i+ura 7 – A moti*ação e o en+aamento no am@iente de tra@a)o
79:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
RE9%E5"O Relita so8re o ue é .oti'aL2o 4ara 'ocC co.o 'oc co.4reende o ter.o $o.o ele se a4lica na 4r:tica E. su.a 4or ue 'oc ac7a ue a .oti'aL2o 4ode ser i.4ortante dentro de u.a e.4resa
E(iste. di'ersas 4erguntas ue 4ode.os azer 4ara c7egar a u.a deiniL2o de .oti'aL2o e 4erce4L2oB Pense.os no .undo es4orti'o no'a.ente relacionandoo ao .undo do tra8al7oC 4or ue alguns atletas s realiza. seu dese.4en7o .:(i.o 4erante sua torcida ou uando 7: 4r.ios altos enuanto outros a4resenta. dese.4en7o constante inde4endente.ente das situaLes anterior.ente .encionadas Pode.os ainda or.ular a 4ergunta da seguinte .aneiraC 4or ue u.a 4essoa e. deter.inado te.4o escol7e u.a deter.inada or.a de co.4orta.ento e a realiza co. deter.inada intensidade e 4ersistncia A .oti'aL2o é ualiicada co.o u. .étodo ati'o intencional e orientado a u.a .eta e de4ende da interaL2o de atores 4essoais intrnsecosQ e a.8ientais e(trnsecosQ SPE$TOR *++F 9IORE%%I *++JF 3ERGA6INI *++QB
No .o.ento e. ue dize.os ue a .oti'aL2o é dirigida a u.a .eta dize.os ue ela te. de ter u.a direL2o e intensidade 4ara conuistar tal o81eti'oB Nisso entra. os 4rocessos 4erce4ti'os u.a 'ez ue a 4essoa necessita ocar e. algo ue ela dese1a 4ara conuistarF azse necess:rio ue essa 4essoa 4erce8a a sua necessidade de ir Z 8usca de tal .etaB O o81eti'o 4rinci4al do 4rocesso 4erce4ti'o se instala no ato de ue os relaciona.entos entre as 4essoas est: a.arrado Z .aneira co.o 4erce8e.se u.as as outras 3ERGA6INI *++QB Ao se .encionar relaciona.ento inter e intra4essoal n2o 4ode.os esuecer outro as4ecto i.4ortante e inerente aos outros dois .encionadosC as 4essoas 8usca. o8ter resultados 4or .eio de seus relaciona.entos e dessa or.a alguns 4roissionais con'i'e. co. a .iss2o de liderar outras 4essoas)eui4esB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
799
Ca/tu)o ?
Pode.os assi. 'isualizar a relaL2o entre os trs as4ectos rele'antes deste ca4tuloBVa.os conceitu:losB Pri.eira.ente o 4rocesso de .oti'aL2oB
$ON$EITO X2oti*ação é u. estado interior ue induz u.a 4essoa a assu.ir deter.inados ti4os de co.4orta.entosB Visada 4or u.a 4ers4ecti'a ela te. a 'er co. a direL2o intensidade e 4ersistncia de u. co.4orta.ento ao longo do te.4oBY SPE$TOR *++ 4B *>Q
i+ura : – Pro,eo de moti*ação" er,eção e )iderança no am@iente de tra@a)o 9onteC ]___BcarreiradetiBco.B8r^B
Passe.os agora Z 4erce4L2oB
$ON$EITO Per,eção diz res4eito a u.a unL2o cere8ral ue conere est.ulos sensoriais relacionados a 'i'ncias 4assadasB Por .eio da 4erce4L2o u.a 4essoa 4re4ara e e(4lica as suas i.4resses sensoriais 4ara a4licar u. signiicado ao seu .eioB Dentro das cincias 4sicolgicas a 4erce4L2o a8range ta.8é. os .ecanis.os .entaisB A .e.ria entre outros as4ectos inluencia na e(4lanaL2o dos dados 4erce8idos 3ERGA6INI *++F 9IORE%%I *++JQB
79>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
Por 0lti.o e n2o .enos i.4ortante 4recisa.os co.4reender o conceito de lideranLaB
$ON$EITO X%iderança é a ca4acidade de e(ercer inluncia so8re 4essoasBY VERGARA ,JJJ 4B ?>Q X` a ca4acidade ue algu.as 4essoas 4ossue. de conseguir ue outras de .odo es4ont-neo ultra4asse. o esta8elecido or.al.enteBY 9IORE%%I *++J 4B ,KQ
A4s a deiniL2o de cada as4ecto i.4ortante do a.8iente de tra8al7o é necess:rio entrar e. detal7e so8re cada u. deles 4rocurando resgatar 4ontos es4ecicos dentro da teoria de cada u. dos 4rocessosB
?J:J7 2oti*ação no tra@a)o
i+ura 9 – A moti*ação" in+rediente indiená*e) no am@iente de tra@a)o 9onteC ]___Bad.ceet.gB8logs4otBco.^B
Antiga.ente a .oti'aL2o era 'ista co.o 4uniL2o gerando .edo no a.8iente de tra8al7oB Essas 4uniLes atingia. trs di.ensesC 4sicolgica o e.ocional do indi'duoQ social a uest2o inanceira dos uncion:riosQ e 8iolgica a estrutura sica da 4essoaQB A 4uniL2o co.o or.a de .oti'aL2o oi e(tinta 4ois as e.4resas usa'a. o din7eiro co.o a 4rinci4al onte de incenti'o Z .oti'aL2o 4ara
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79?
Ca/tu)o ?
conseuente .aior 4roduti'idadeB E. 4lena Re'oluL2o Industrial era. realizados in'esti.entos cada 'ez .ais altos nos uncion:rios 8uscandose assi. retornos .aiores e .el7ores 4ara a organizaL2oB 6as os tra8al7adores 4erce8era. ue 4oderia. estar arriscando sua 4r4ria seguranLa no tra8al7oB É 'erdade ue 4oderia. rece8er sal:rios 8e. .el7ores .as 4ara isso era necess:rio 7a'er u. n0.ero reduzido de tra8al7adores atingindo a .es.a 4roduti'idade 3ERGA6INI *++QB $o. o 4assar dos anos estudiosos da :rea 4rocurara. desen'ol'er teorias e conce4Les ue 8uscasse. outras lin7as de trata.ento da .oti'aL2o nos uncion:riosB U. dos grandes estudiosos na :rea do tra8al7o Elton 6a/o deende a no'a ilosoia ad.inistrati'a na ual ele considera a 4essoa e. sua totalidade .oti'ando os uncion:rios co. destaue e. seu co.4orta.ento socialB Essa no'a ilosoia é c7a.ada escola das relaLes 7u.anas e sua nase é de ue a .oti'aL2o no tra8al7o orienta as 4essoas 4ara sentire.se 0teis e i.4ortantes 4ara co. isso satisazer o dese1o natural dos tra8al7adores de se sentire. integrados ao gru4o social se. é claro esuecer do recon7eci.ento indi'idual SPE$TOR *++QB A 4artir desta no'a co.4reens2o do ser 7u.ano nas organizaLes co.eLouse a dar 'alor aos canais de co.unicaL2o 4odendo assi. o4inar so8re estratégias de 4roduti'idade e uestes ad.inistrati'as a 4artir das diretrizes da organizaL2oB $ontudo a .oti'aL2o 4assou a ser 4arte integrante de u. 4rocesso gru4al – relacionando a .oti'aL2o a u. 0nico atorC din7eiro ou relaciona.ento inter4essoalB $o. o 4assar dos anos cada 'ez .ais a4arecera. 4esuisas estudos e. torno dos 4ro8le.as de .oti'aL2o e c7egouse Z conclus2o de ue a .oti'aL2o é atual.ente considerada u. 4rocesso intr/ne,o das 4essoas do sentido ue a 4essoa d: ao tra8al7oB A .oti'aL2o 7o1e é entendida co.o u. enH.eno co.4orta.ental 0nico e natural sorendo signiicati'o i.4ulso RO33INS *++KQB
Ulti.a.ente o co.4orta.ento .oti'acional no tra8al7o 'e. atingindo n'eis .ais ele'ados e segundo Glasser ,JJ> apud RO33INS *++KQ o racasso da .aioria das organizaLes n2o est: na alta de con7eci.ento técnico .as si. no .odo de lidar co. as 4essoasB
79
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
Pro8le.as co.4orta.entais nas organizaLes e(iste. 7: anos .as co. a disse.inaL2o do uso da tecnologia 4erce8euse ser necess:rio dar .ais atenL2o aos recursos 7u.anos 4ara dessa or.a 4roduzir .ais n2o a4enas co. tecnologia a'anLada .as ta.8é. co. recursos 7u.anos de ualidadeB É 4reciso
considerar ue or.a cada 4essoa dese1a 4ersistir na conuista de seu o81eti'o .as ta.8é. se trata de 4or ue e co.o az 4ara ir e. 8usca de sua .eta ou se1a ual a direL2o e a intensidade de cada u. uando se trata de atingir os o81eti'os 4ro4ostosB A direção é a escol7a de u. co.4orta.ento es4ecico dentre ':rios co.4orta.entos 4oss'eisB E(e.4lo disso é uando u. uncion:rio 4ode decidir ir Z e.4resa e. u. deter.inado dia e. 'ez de ligar e dizer ue est: XdoenteYB =: a intenidade é o esorLo ue u.a 4essoa 4e no dese.4en7o de u.a tareaB Por i. erit.n,ia é o contnuo enga1a.ento e. u. deter.inado ti4o de co.4orta.ento ao longo do te.4oB Por e(e.4loC os uncion:rios 4ode. uerer azer 7ora e(tra 4ara concluir u.a tarea ue ainda n2o ter.inara.B
A .oti'aL2o no tra8al7o se asse.el7a Z .oti'aL2o 4ara a X4r:tica es4orti'aYC de4ende da interaL2o entre a 4ersonalidade e(4ectati'as .oti'os necessidades interessesQ e atores do .eio a.8iente tais co.o acilidades tareas atraentes desaios e inluncias sociaisB Durante a 'ida da 4essoa a i.4ort-ncia dos atores 4essoais e situacionais 4ode .udar de4endendo das necessidades e o4ortunidades atuais
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79B
Ca/tu)o ?
$o. 8ase e. tudo o ue oi 'isto so8re .oti'aL2o descre'ere.os a seguir as teoria da moti*ação no tra@a)o ue 4arte. de 4ers4ecti'as distintas o ue n2o uer dizer ue le'a. Z 4re'is2o dierente so8re o co.4orta.ento SPE$TOR *++F RO33INS *++KQB As teorias de necessidade 4reocu4a.se co. os ti4os de coisas ue as 4essoas s2o .oti'adas a alcanLar tais co.o o sustento ou recol7i.entoB Analisase ue as necessidades das 4essoas 4ode. ser distintas tanto 4ara a .es.a 4essoa co. o 4assar dos anos uanto 4ara 4essoas dierentesB A teoria da necessidade se di'ide e. duasC a teoria da ierar!uia da ne,eidade ue se 4reocu4a co. as alteraLes nas necessidades 4articulares das 4essoas co. o 4assar dos anos salientando ue a satisaL2o das necessidades 7u.anas é 4ri.ordial 4ara a sa0de sica e .ental do indi'duo 4or estare. organizadas 7ieraruica.ente e. necessidades sicas sociais e 4sicolgicasB Essa teoria descre'e do n'el .ais 8ai(o ue diz res4eito ao as4ecto sico ao .ais alto o as4ecto 4sicolgicoB A segunda teoria da necessidade é a teoria dos dois atores desen'ol'ida 4or ;erz8erg ue salienta ue a .oti'aL2o deri'a do car:ter do 4r4rio tra8al7o e n2o de gratiicaLes e(teriores ou das condiLes de tra8al7oB A teoria do re8orço ' o co.4orta.ento co.o resultado de reco.4ensasB Descre'e a .oti'aL2o co.o resultado de inluncias a.8ientais e n2o de estados internosF 4or este .oti'o se diz tratarse de u.a teoria n2o .oti'acionalB Seu 4rinc4io .or é a c7a.ada )ei do e8eitoJ XA lei do eeito reerese Z 4ro8a8ilidade de ue a ocorrncia de u. deter.inado co.4orta.ento au.enta se or seguida 4or u.a reco.4ensaF in'ersa.ente a 4ro8a8ilidade de u. co.4orta.ento di.inui se ele or seguido de 4uniL2oY SPE$TOR *++ 4B *JQB
A teoria da e#e,tati*a 4rocura descre'er de ue or.a as reco.4ensas induze. deter.inados co.4orta.entos enocando os estados cogniti'os interiores ue gera. a .oti'aL2oB Essa teoria e(4lica uando e 4or ue os co.4orta.entos ocorre.B A teoria e. uest2o te. co.o 4rinc4io 8:sico o ato de ue as 4essoas so.ente s2o .oti'adas uando conia. ue seu co.4orta.ento deri'ar: e. gratiicaLes ou resultados al.e1adosF caso contr:rio n2o se sentir2o .oti'adas a aceitar esse co.4orta.entoB
79H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
A teoria da autoe8i,á,ia se 4reocu4a e. estudar co.o as crenLas das 4essoas so8re suas 4r4rias 7a8ilidades 4ode. aetar o seu co.4orta.entoB Wuanto .aior a crenLa da 4essoa ou se1a uanto .ais ele'ada a sua autoeic:cia .ais ela acreditar: ser ca4az de dese.4en7ar deter.inadas tareas e .ais ainda ser: .oti'ada a concentraroesorLonecess:rio4aratantoBEssateoriai.4licaa4resentar a a4tid2o necess:ria 4ara ue os o8st:culos se1a. i.4erce4t'eisB A deiniL2o de autoeic:cia est: relacionada direta.ente co. a e(ecuL2o de u.a deter.inada tarea e. u. deter.inado .o.ento e 4or isso 4ode 'ariar de 4essoa 4ara 4essoa e de u. .o.ento 4ara outro e. u.a .es.a 4essoaB Tratase de u. 1ulga.ento da 4r4ria 4essoa so8re sua ca4acidade de organizar e e(ecutar cursos de aL2o a i. de atingir deter.inado o81eti'oB As crenLas ue as 4essoas 4ossue. so8re suas ca4acidades co.4ro.ete. a uantidade de estresse e de4ress2o ue 4ode. su4ortar e. circunst-ncias a.eaLadoras assi. co.o 4ossue. inluncia so8 o grau de .oti'aL2o de cada u.B Vale ressaltar ue a autoeic:cia e. deter.inadas tareas 4ossui relaL2o co. o dese.4en7oB Segundo S4ector *++Q alguns estudos relata. ue certas relaLes entre a autoeic:cia e o dese.4en7o 4ode. ser coneridas Z .oti'aL2o assi. co.o algu.as relaLes ta.8é. 4ode. ser resultantes das 7a8ilidadesB Essa teoria sugere ue a .oti'aL2o e o dese.4en7o 4ode. ser a4ereiLoados 4elo au.ento da autoeic:cia dos uncion:riosB Wuanto .ais sucesso u. uncion:rio te. e. deter.inada tarea .aior ser: sua autoeic:cia 4rinci4al.ente tratandose de sucesso e. tareas diceisB A teoria da e!uidade 4or sua 'ez diere das de.ais 4or concentrarse nos 'alores 4essoais e. 'ez de necessidades crenLas e reorLosB
DE9INI!"O XA teoria da e!uidade air.a ue as 4essoas s2o .oti'adas a alcanLar u.a condiL2o de igualdade ou 1ustiLa nas relaLes co. as outras 4essoas e co. as organizaLesY SPE$TOR *++ 4B *JJQB
A teoria da 8i#ação de .etas e(4lica co.o os o81eti'os e as intenLes 4essoais 4ode. le'ar a u. deter.inado co.4orta.entoB Ela entende ue a .oti'aL2o co.eLa no 4r4rio indi'duo .as
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79
Ca/tu)o ?
ta.8é. .ostra co.o as inluncias a.8ientais 4ode. .oldar a .oti'aL2o e o co.4orta.ento 7u.anoB De acordo co. S4ector *++ 4B @+@Q essa teoria te. co.o 4rinc4io 8:sico ue o co.4orta.ento das 4essoas Xé .oti'ado 4or suas intenLes e seus o81eti'os ue 4ode. estar inti.a.ente relacionados a co.4orta.entos es4ecicosYB
Os 4rocessos .oti'acionais relacionados ao tra8al7o de4ende. da situaL2o e(4erienciada e. deter.inado .o.ento e de suas necessidadesB As .oti'aLes di'ersiica. de4endendo da situaL2o a.iliar do conte(to escolar do ti4o de es4orte tra8al7o e religi2o de cada 4essoa e dessa .aneira é 4ri.ordial analisar uais a 4rinci4ais necessidades do .o.ento e. situaL2o de tra8al7oB 9azse 4ortanto necess:rio des'endar se a 4essoa gosta ou n2o ual o .oti'o e uais suas 4reerncias no a.8iente de tra8al7o 3ERGA6INI *++QB
Diretriz * – A eoa t.m *ário moti*o ara en*o)*er-e<
as 4essoas 4artici4a. 4or .ais de u.a raz2o do es4orte ou de ati'idade sociais da organizaL2oF as 4essoas t. .oti'os conlitantes 4ara se en'ol'er carga de tra8al7o ( a.liaQF as 4essoas t. .oti'os e. co.u. e 4articulares o8ser'e o uncion:rio e 4erce8a o ue ele gosta ou n2o gostaF ale inor.al.ente co. 4essoas 4r(i.as so8re os .oti'os da 4essoa 4ara 4artici4arF 4eriodica.ente 4ergunte aos 4artici4antes os .oti'os 4ara o enga1a.ento delesQF os .oti'os .uda. co. o te.4o é 4reciso sa8er o .oti'o do .o.ento 4ara .oti'ar eeti'a.enteQB
Diretriz @ – 2ude o am@iente ara aumentar a moti*ação<
7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
4ro4orcione co.4etiL2o e recreaL2o o4ortunizar a.8os 4ara agradar os ue gosta. de cada u.QF oerecer o4ortunidades .0lti4las tendo e. 'ista as necessidades dos uncion:riosQF aLa a1ustes indi'iduais dentro do gru4o de tra8al7o indi'idualizar o treina.ento e o ensinoQF
Diretriz > – O )/dere in8)uen,iam a moti*açãoJ O su4er'isor ou gerente inluencia constante.ente os uncion:rios direta ou indireta.enteB E(BC técnico ani.ado e. dia rui. atletas 4ode. ac7ar ue izera. algo erradoB Diretriz K – Ue mudança de ,omortamento ara a)terar moti*o indeeá*ei do arti,ianteJ U. atleta 4ode ter o o81eti'o de .ac7ucar os ad'ers:riosF o técnico de'e reorLar o 1ogo li.4o e 4unir condutas anties4orti'asB $oncluindo 4erce8ese ue as teorias dos 4rocessos .oti'acionais no tra8al7o analisa. esse as4ecto de .aneira distinta e e. 4ers4ecti'as dierentes .as n2o s2o conlitantesB E na realidade .uitos dos atores de algu.as teorias s2o agregadosB
?J:J: Per,eção no tra@a)o Nos estudos de Ma4lan e Sadoc ,JJ@ apud 9IORE%%I *++J 4B @JQ deinese a 4erce4L2o co.o u. X4rocesso de transerncia de esti.ulaL2o sica e. inor.aL2o 4sicolgicaB Processo .ental 4elo ual os est.ulos sensoriais s2o trazidos Z conscinciaYB E. co.4le.ento e 4ara .el7or se entender a 4erce4L2o a8arca a sensaL2o 4ois sensaL2o é Xa o4eraL2o ue 4ossi8ilita le'ar ao cére8ro inor.aLes relati'as a enH.enos do .undo e(terior ou ao estado do organis.oB Se. ela nen7u.a ati'idade sica ou .entalQ seria 4oss'elY 9IORE%%I *++J 4B @QB A 4erce4L2o segundo Da'ido ,J@ apud 9IORE%%I *++JQ é co.o se osse o incio do 4rocesso e. ue a cogniL2o e a realidade se cruza. ou se1a é o 4rocesso cogniti'o 4rinci4al do ual e.erge. os de.ais 4rocessosB Por .eio da 4erce4L2o a 4essoa decira os enH.enos do .undo a sua 'olta os enH.enos do seu 4rocesso interno e ual a sua 4osiL2o no a.8iente 9IORE%%I *++JQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7>7
Ca/tu)o ?
i+ura ? – Dea8io 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
A sensaL2o ao .es.o te.4o e. ue ser'e de 8ase 4ara a 4erce4L2o te. ta.8é. o 4oder de li.itar o 4rocesso 4erce4ti'o 4ois co.o 1: air.a'a =ung ,JJK apud 9ORE%%I *++J 4B >Q Xos sentidos do 7o.e. li.ita. a 4erce4L2o ue ele te. do .undo Z sua 'oltaYB Esse as4ecto est: relacionado Z reaL2o i.ediata de nossos rece4toresC ol7os ou'idos nariz 8oca dedos a est.ulos 8:sicos co.o a luz cor odores e te(turasB Ent2o 4ode.os dizer ue a 4erce4L2o é o 4rocesso 4elo ual essas sensaLes s2o selecionadas organizadas e inter4retadasB O estudo da 4erce4L2o concentrase no ue acrescenta.os a estas sensaLes a i. de l7es dar.os signiicadoB N2o 4rocessa.os 4assi'a.ente ualuer inor.aL2o ue nos é a4resentada e ar.azenadaB De todos os est.ulos a4enas u. 4eueno n0.ero dos 4resentes e. nosso a.8ientes s2o notados e ainda assi. aueles ue real.ente entra. e. nossa conscincia 4ode. n2o ser 4rocessados o81eti'a.enteB Alé. da sensaL2o outro ator ue atinge a 4erce4L2o s2o as caractersticas 4articulares de cada est.ulo ue s2o uatro 9IORE%%I *++JQC
intenidade – o4tar 4or est.ulos de .aior a.4litudeF dimen3e – atenL2o 'oltada a est.ulos an0nciosQ .aioresF mo@i)idade – o oco é nos est.ulos .'eis ou se1a aueles ue se .o'e.F
7>:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
,or – a cor .ais orte 4re'alece so8re a .ais o4acaB O signiicado de u. est.ulo é inter4retado 4elo indi'duo ue é inluenciado 4or conce4Les necessidades e e(4erincias 0nicas co.o 4ode.os 4erce8er no uadroC EST2U%OS SENSORIAIS RECEPTORES SENSORIAIS I.agens
Ol7os
Sons
Ou'idos
Odores
Nariz
Gostos
3oca
Te(turas
Pele
E(4osiL2o \^ AtenL2o \^ Inter4retaL2o 9or.a. a 4erce4L2oQ
0uadro 7 – O i+ni8i,ado de um et/mu)o Note ue 7: outros atores de seleL2o alé. da .ente do rece4tor 1: ue as caractersticas do 4r4rio est.ulo t. 4a4el i.4ortante na deter.inaL2o do ue é notado e do ue é ignoradoB Os est.ulos ue diere. de outros a sua 'olta t. .ais 4ro8a8ilidade de sere. notadosB Esse contraste 4ode ser criado de di'ersas or.asC
tamano – a1uda a deter.inar se c7a.ar: a atenL2o ou n2oF ,or – c7a.a atenL2o e d: u.a identidade distinta ao 4rodutoF oição – os est.ulos ue est2o e. lugares co. .aior 4ro8a8ilidade de sere. 'istos t. .ais c7ance de sere. notadosF no*idade – os est.ulos ue a4arece. de .odo ou e. lugares ines4erados tende. atrair nossa atenL2oB $o.o soluL2o de'ese colocar an0ncios e. lugares n2o con'encionaisB A interretação reerese ao signiicado ue da.os aos est.ulos sensoriaisB Do .es.o .odo ue as 4essoas diere. e. ter.os dos est.ulos ue 4erce8e. a designaL2o inal de signiicado a esses est.ulos ta.8é. 'ariaB Os consu.idores d2o signiicado aos est.ulos co. 8ase no e!uema ou no ,onunto de ,rença ao ual se dirige o est.uloB Nosso cére8ro tende a relacionar sensaLes no'as co. outras 1: ar.azenadas na .e.ria co. 8ase e. alguns 4rinc4ios organizacionais unda.entaisB As 4essoas deri'a. signiicado da totalidade de u. con1unto de est.ulos e. 'ez de u. est.ulo indi'idualB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7>9
Ca/tu)o ?
Do .es.o .odo ue as 4essoas diere. e. ter.os dos est.ulos ue 4erce8e. a designaL2o inal de signiicado a esses est.ulos ta.8é. 'ariaB Ve1a.os a citaL2o a seguirC Xo todo é .aior do ue a so.a de suas 4artesYB U.a 4ers4ecti'a das 4artes ue analisa cada co.4onente do est.ulo se4arada.ente ser: inca4az de ca4tar o eeito total PI$OTE *+,+QB As 4essoas tende. a 4erce8er u.a igura inco.4leta co.o co.4letaB Os seres 7u.anos 4ossue. a tendncia de 4reenc7er as lacunas co. 8ase e. nossas e(4erincias 4ré'iasF é o ue c7a.a.os de rin,/io da ,om)ementaçãoJ
$o.o rin,/io da imi)aridade os consu.idores tende. a agru4ar o81etos ue co.4artil7a. caractersticas sicas se.el7antesB =: o rin,/io da 8i+ura-8undo air.a ue 4arte de u. est.ulo do.inar: a iguraQ e outras 4artes icar2o e. segundo 4lano o undoQ 3ERGA6INI *++F
Outro as4ecto rele'ante é uando acontece a er,eção u@)iminar B Ela se d: uando o est.ulo est: a8ai(o do n'el de conscincia do consu.idorB %e.8rese de ue se 'oc ' ou ou'e o est.ulo est: aci.a do n'el de conscinciaB As .ensagens su8li.inares 4ode. ser en'iadas 4elos canais 'isuais ou auditi'os 9IORE%%I *++JQB
7>>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
U. enH.eno .uito i.4ortante a ser estudado 1unta.ente co. a 4erce4L2o é a atenção ue diz res4eito ao grau de 4rocessa.ento de u. est.ulo es4ecicoB Os consu.idores uase se.4re est2o so8 carga sensorial e(4ostos a .uito .ais inor.aLes do ue 4ode. ou uere. 4rocessarB =: ue a ca4acidade do cére8ro 4ara 4rocessar inor.aLes é li.itada os consu.idores s2o .uito seleti'os no ue dedicar sua atenL2oB O ro,eo de e)eção er,eti*a assi. signiica ue as 4essoas atende. a so.ente u.a 4euena 4orL2o de est.ulos a ue s2o e(4ostasB E(e.4lo disso s2o os consu.idores ue 4ratica. u.a or.a de Xecono.ia 4suicaY escol7endo alguns est.ulos 4ara e'itar so8recargaB Na decis2o de escol7a entra. tanto os atores 4essoais uanto os atores relati'os ao est.uloB N2o se 4ode esuecer dos 8atore de e)eção eoa) 4elos uais ualuer e(4erincia é o resultado da auisiL2o e 4rocessa.ento de est.ulos ao longo do te.4oB ` u. ator ue deter.ina uanta e(4osiL2o a u. deter.inado est.ulo u.a 4essoa 4ode aceitarB Os consu.idores tende. a ser .ais conscientes de est.ulos ue se relaciona. co. suas necessidades atuais ue é o ue c7a.a.os de 'igil-ncia 4erce4ti'a 3ERGA6INI *++F 9IORE%%I *++JF SPE$TOR *++QB Ve1a.os situaLes 4r:ticas 4ara testar.os nossa 4erce4L2oB A i. de entender 4ereita.ente u.a situaL2o ou u.a 4essoa 4reciso con7ecer e 4erce8er tudo o ue est: en'ol'idoB Para .el7orar .in7a relaL2o co. os outros eu 4reciso con7eclos e 4erce8los alé. dauilo ue est: e(4lcitoB
$ON$EITO Per,eção signiica con7ecer e dei(arse con7ecerF é 4erce8er e dei(arse 4erce8er é entender e azerse entenderB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7>?
Ca/tu)o ?
Agora c7egou a 7ora de treinar.os nossa 4erce4L2oB O8ser'e as iguras de longe e de 4erto e descre'a tudo o ue 'oc 'B
i+ura ? – Treinando a ua er,eção Fonte: .
$o.o 4ode.os 4erce8er 7: u. casal de sen7ores certo Si. certssi.o .as agora analise.os .ais de 4erto ou longe 4ara 'eriicar.os se 7: .ais algu.a coisa 4erce4t'el na iguraB Ve1a aui u. outro e(e.4loC
i+ura – Treinando a ua er,eção Fonte: .
` 4oss'el 'isualizar dez aces nesta :r'oreB $onseguiu
7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
O ue ser: isso u.a ilus2o de tica Nas i.agens 'oc consegue 'er .uito .ais do ue a4enas o o8ser':'el 4ois trans.ite as4ectos de sua sensaL2o 4reerncia e o .o.ento e. ue 'i'eB
?J:J9 %iderança no am@iente de tra@a)o
$ON$EITO %/der é auele ca4az de le'ar o gru4o a atingir .etas .aior 4roduti'idade e e'itar conlitos 4rinci4al.ente tendo u.a co.unicaL2o eicazB auele ue de'e ser recon7ecido 4elo seu con7eci.ento seu sa8er e assi. alcanLar o X4oderYB %der é auele cu1a res4onsa8ilidade é garantir resultados de alto dese.4en7o or.ando orientando e desen'ol'endo as 4essoas dentro do conte(to 4roissional de cada u. SPE$TOR *++F RO33INS *++KQB É
Voc 1: ou'iu alar e. caractersticas de u. lder Antes de continuar aLa u.a lista so8re as caractersticas as uais 'oc considera 4ri.ordiais 4ara u. lderB S2o caractersticas de u. lderC autorit:rioF 8urocr:ticoF le('elF caris.:ticoF 4ossuir con7eci.entoF ca4acidade de decis2oF ter o 4oderF ética e. 4rocurar o ue é .el7or 4ara o gru4oF sa8er dialogarF co.unicaL2o eicazF 4ostura adeuadaB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7>B
Ca/tu)o ?
i+ura B – O eti)o de )iderança e a in8)u.n,ia do meio am@iente 9onteC ]___Bs4centercar.oti'ao.t4essoalB8logs4otBco.^B
Outros ele.entos ue 4ode. ser o8ser'ados s2oC o lder te. .ais inluncia do ue auele ue n2o é lderF nas organizaLes o lder 4ossui cargo de su4er'isorF lderes inor.ais s2o aueles ue surge. nos gru4os de tra8al7o e .uitas 'ezes 4ossue. .ais inluncias so8re o co.4orta.ento de seus colegas do ue o 4r4rio su4er'isorB
i+ura H – Surreenda e)o reu)tado 9onteC ]___BcolunasBe4ocanegociosBglo8oBco.^B
$o. o 4assar dos te.4os as organizaLes ora. .odiicando sua .aneira de 'er e agir dentro de seus es4aLos e. relaL2o a seus uncion:rios e co.o a glo8alizaL2o est: atingindo todas as :reas 4roissionais a cada dia de'e.os nos 4erguntar 4or e(e.4loC Xual o ti4o de lder ue se dese1a no .ercado de 7o1eY
7>H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
SAI3A WUE Sai8a ue no atual cen:rio cada 'ez .ais 4essoas e organizaLes est2o se dando conta de ue os antigos .odelos de lideranLa e gest2o n2o est2o .ais atendendo Zs suas necessidades e est2o se 'oltando e. 8usca de no'os .odelos ue traga. u.a or.a .ais eiciente de liderar 4essoas e atingir resultados organizacionaisB Desse .odo se considerar.os ue lideranLa é a ca4acidade de inluenciar e .o8ilizar as 4essoas 4ara alcanLar u. o81eti'o co.u. le'andoas a atingir ta.8é. o .el7or do seu 4otencial 4ode.os recon7ecer ue o 4ri.eiro 4asso 4ara o a4ereiLoa.ento de ualuer lder é ue ele 4asse a liderar a si 4r4rioB Voc concorda
Segundo Di Stéano *++KQ e. .o.entos de .ercado e.ergente uando a de.anda 4elo 4roduto da cor4oraL2o é alto ou uando se age e. deter.inado lugar se. concorrncia é aceit:'el ue lderes ineicientes 4asse. des4erce8idos 4ois a e.4resa se desen'ol'e si.4les.ente 4or e(istir 4or ter u. 4roduto de alta necessidade no .ercadoB O contr:rio ocorre uando o .ercado a.adurece ou .el7or uando a concorrncia au.enta e se glo8aliza uando cada 4onto 4ercentual de market share solicita u. 4lano eicienteB A4enas o lder .ais eicaz se destaca e os ue 4assa. des4erce8idos 4ode. se tornar u. X4esoYB O c7a.ado lder eeti'o ou eicaz atual.ente é auele ue 4erce8e o talento de seus su8ordinados e distingue seu 4a4el no desen'ol'i.ento destesB Ele acredita ue o conceito de ca4ital 7u.ano de'e ser a4licado no a4rendizado 4ara ue n2o se torne so.ente u.a a8straL2oB %deres a4lica. res4onsa8ilidades analisa. o tra8al7o e no.eia. 4essoas 4ara assu.ir deter.inados 4a4éis dentro da eui4eF dessa .aneira 8usca. identiicar outros 4oss'eis lderesB As 4essoas ue 4ossue. caractersticas e 4a4éis de lideranLa tra8al7a. co. 4anora.as uturos orientando sugestes so8re as .el7ores t:ticas a sere. colocadas e. 4r:tica 4ara assi. a.4liar a 'is2o de uturo e direcionar a organizaL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7>
Ca/tu)o ?
i.4ortante ressaltar ue lideranLa n2o uer dizer ser c7ee ou gerente 4ois lideranLa é dierente de 4oderB Ela re4resenta u.a das or.as de 4oder .as n2o é a 0nicaB O 'erdadeiro lder necessita da relaL2o de de4endnciaB Segundo %o8os ,J? apud 9IORE%%I *++JQ a inluncia deri'a de algu. ti4o de receio 4or 4arte dos uncion:rios de ue o 4oder coerciti'o sur1a 4or inter.édio de seu su4eriorB É
9iorelli *++JQ ainda salienta ue nas e.4resas é a lideranLa ue d: ualidade de e(4erincia ao tra8al7o e. eui4e 4ois o lder 4or intererncia de sua aL2o alcanLa a cola8oraL2o das 4essoas constituindo sustentando e desen'ol'endo u.a ad.inistraL2o aceita 4or todosB Ta.8é. solicita a tendncia de di'ersas 4erce4Les interesses e o81eti'osB A lideranLa é u. ator – ou instru.ento – unda.ental na eic:cia gerencial de u.a e.4resaB 9or.ar lderes ou ser u. lder co. eicincia é u. desaio constante do 7o.e. e das organizaLesB Atual.ente é u. te.a de notria i.4ort-ncia nas discusses de ad.inistradores e 4esuisadores da ad.inistraL2o e.4resarialB E. di'ersos ca.4os co.o na 4oltica na guerra ou 4ro4ria.ente nas e.4resas ser u. lder eiciente ca4az de .o8ilizar cola8oradores e .e.8ros da organizaL2o e en'ol'los no alcance das .etas 4redeinidas é u. desaio do ual o sucesso é e(tre.a.ente dicil de ser alcanLado PENNAF PEREIRA *++QB Esse ator a ue c7a.a.os lideranLa 4ode ser considerado u. enH.eno ti4ica.ente social ue ocorre de or.a e(clusi'a e. gru4os sociais e nas e.4resas ou organizaLesB Pode. e(istir .uitas deiniLes desse co.4le(o 4rocesso social assi. co.o a deiniL2o ue oi a4resentada no incio deste ca4tuloB ` reuente.ente au.entada a reuncia da desco8erta das e.4resas e. ue até .es.o os uncion:rios de di'ersiicados n'eis de cargos e unLes assi. co.o e. cargos técnicos necessita. dese.4en7ar u. 4a4el de lideranLa e. sua :reaB U. ator ue 4ode contri8uir nesse 4rocesso é o au.ento da intensidade co.4etiti'a 4resente na realidade do .ercado de tra8al7o PENNAF PEREIRA *++QB A lideranLa est: ligada inti.a.ente Z or.a de u.a e.4resa ou de u. uncion:rio de organizaL2o ou gerencia.ento de suas ati'idades 4erante u.a .eta ou o81eti'o organizacional ou .es.o 4ara ue .udanLas organizacionais 4ossa. ocorrer de or.a organizada 4ossi8ilitando o controle e a gest2o delasB
7?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
RE9%E5"O $o.o 'i.os anterior.ente a lideranLa est: inti.a.ente relacionada a atores de gest2o nas organizaLesB 6udanLas gerencia.ento de unLes e alcance dos o81eti'os organizacionais necessita. da e(istncia de u. lder ou de u. setor ue o4eracionalize unLes de co.ando dentro da e.4resaB $o. essas inor.aLes é i.4ortante reletir.os se é 4oss'el ue u.a e.4resa ou organizaL2o n2o ten7a lderes ou n2o se 4reocu4e e. or.ar lderes e. sua eui4eB O ue 'oc ac7a disso U. lder ocu4a 4a4éis e unLes unda.entais e. u.a e.4resa ou n2o
i+ura – Tio de )/dere 9onteC ]___Breedigital47otosBnet^B
Pode.os ta.8é. elencar alguns ti4os de lderes ue n2o s se diere. e. no.enclatura e classiicaL2o .as no 4a4el de lideranLa e(ercido e e'entuais eeitos ou conseuncias na eui4e de tra8al7o ou .es.o na organizaL2o de .aneira geralB Na teoria é 4oss'el encontrar di'ersas deiniLes e di'ersiicados ti4os de lderes 4or isso 'a.os a4resentar a4enas alguns e(e.4los conor.e Santfanna *+,+QB Ve1a.osB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?7
Ca/tu)o ?
Autoritário O lder autorit:rio é o ue deter.ina as ideias a or.a e o ue ser: e(ecutado 4elo gru4oB Isso i.4lica na o8edincia 4assi'a e n2o rele(i'a 4or 4arte dos de.aisB Esse lder e(erce u. 4a4el e(tre.a.ente do.inador e atinge direta.ente o cun7o 4essoal na di'is2o do tra8al7o e unLes alé. de azer elogios e crticas ao tra8al7o de cada .e.8ro do gru4o se. ue 7a1a algu.a 4ri'acidade da inor.aL2oB Geral.ente u. lder autorit:rio é u.a igura de conduta conden:'el 4ela eui4eB Dada a 4ostura é u. lder geral.ente n2o aceito 4ela eui4e de tra8al7o 4or sua or.a de co.4orta.entoB Para e(e.4liicar 4ode.os alar ue essa 4essoa é 'ista de or.a geral co.o u. ditador ou u. so8erano dentro da e.4resa algué. ue co.anda o gru4o ou a organizaL2o se. de.ocracia nas inor.aLes ou na deiniL2o dos o81eti'osB ` 'isto co.o u.a 4essoa ue s 4ensa e. si 4ois n2o aceita as ideias de outro .e.8ro do gru4o geral.ente 4or su8esti.ar os .e.8ros ue n2o e(erce. sua unL2oB Geral.ente aca8a restringindo a 4artici4aL2o ati'a dos outros .e.8ros do gru4o no 4lane1a.ento dos o81eti'os ou das .udanLas organizacionaisB As 4rinci4ais conseuncias de u. lder adotar u. 4a4el autorit:rio é ue o gru4o geral.ente n2o aceita seus co.andos de or.a eeti'aF a reaL2o de .odo geral é 7ostil di.inuda e distanciada 4ois o .edo é co.u.ente 4resenteB
Inde,io O lder indeciso n2o gosta de assu.ir a res4onsa8ilidade co.u. nas unLes e(ercidas 4or u. lderB Portanto n2o to.a decises de or.a ir.e e n2o deine u.a direL2o eeti'a das suas unLesB Se 4uder.os e(e.4liicar sua atuaL2o seria algo 4arecido co. issoC XDei(arei as coisas acontecer co.o est2o 4ode ser ue se as coisas 4ossa. .udar 4ra 4ior ent2o 4reiro dei(ar assi. .es.oYB A 4rinci4al conseuncia da atuaL2o de u. lder indeciso so8re o gru4o é o a4areci.ento de u.a reaL2o desorganizada do .es.o 4ois esse 4ode ser des4ro'ido total.ente da organizaL2o necess:ria Zs e.4resas 1: ue u.a das suas unLes é gerenciar e organizar os 4a4éis e os o81eti'os do gru4oB U. lder indeciso 4ode gerar no gru4o inseguranLa e atritos é co.o u. 8arco se. le.e n2o sa8e 4ara onde 'aiB
7?:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
Demo,ráti,o O lder de.ocr:tico é o c7a.ado lder do 4o'o e atua 4ela o4ini2o dos .e.8ros do gru4o – 4ortanto 4reocu4ase co. 4artici4aL2o e 4ara isso esti.ula e orienta todos os .e.8ros acata e ou'e as o4inies 4odendo ou n2o 4onderar antes de agirB Ele deter.ina 1unto co. o gru4o as diretrizes 4er.itindo 4artici4ar ati'a.ente das técnicas 4ara alcanLar os o81eti'os organizacionaisB ` i.4essoal e o81eti'o e. suas crticas e elogios 4ara n2o aetar a din-.ica do gru4oB Geral.ente acredita ue o gru4o é o centro das decisesB
A aL2o do lder de.ocr:tico é de su.a i.4ort-ncia 4ara o 4rogresso e sucesso de u.a organizaL2o 4or 4ossi8ilitar a 4artici4aL2o ati'a de todos os integrantesB A conseuncia da atuaL2o de u. lder de.ocr:tico é de interaL2o 4artici4aL2o cola8oraL2o do gru4oB A de.ocratizaL2o do lder de'e ter 4onderaL2o e o81eti'idade 4ois se essas regras n2o ore. atendidas esse lder 4ode desorganizar o gru4o 4or n2o to.ar 4artido 4ois o gru4o se.4re trar: u.a no'a diretriz e se ele n2o se 4osicionar e. algu. .o.ento o gru4o icar: 4erdido na ga.a de o4iniesB
%i@era) O lder li8eral é auele ue te. u.a 4artici4aL2o .ni.a no 4rocesso ad.inistrati'oB Esse gestor é caracterizado 4ela li8erdade dada ao gru4o de tra8al7o 4ara traLar diretrizes e or.atos de tra8al7oB O lder ue se caracteriza dessa or.a li.ita sua 4artici4aL2o na res4onsa8ilizaL2o 4elas atitudes to.adas 4elo gru4o e a4enas a4resenta algu.as alternati'as a esteB A 4rinci4al conseuncia dessa or.a de lideranLa é ue o gru4o 4ode icar 4erdido 4ois a gest2o de ideias e de organizaL2o icar: de4endente da 4r ati'idade dos seus .e.8rosB $aso esse gru4o a4resente co.4orta.entos de conor.is.o ou conorto e(cessi'o co. o .o.ento atual ele 4ode se .anter estagnado se. ue 7a1a lideranLas 4oss'eis de .udanLas .ais 4ontuaisB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?9
Ca/tu)o ?
Situa,iona) O lder situacional assu.e u.a lideranLa de certa or.a i.4re'is'el 4ois ele deine seu estilo de lideranLa 4ela situaL2o .ais atual ou 4or algu.a necessidade 4ontualB Esta or.a de lideranLa est: .uito .ais relacionada Z ca4acidade do eeling desse .e.8ro e. 4erce8er ra4ida.ente as de.andas do gru4o ou da e.4resa do ue a uestes ligadas aos traLos de sua 4ersonalidadeB A 4ostura deste lder é unda.entada nas situaLes ue ele detecta no cotidiano da e.4resa na din-.ica do gru4o e no .ercado de tra8al7oB $ostu.a ser u.a 4essoa 8e. inor.ada curiosa e atualizadaB Esse lder geral.ente 4ossui u. estilo adeuado 4ara cada situaL2o 4ois te. u.a ca4acidade de 4onderar antes de agir .uito au.entadaB A 4rinci4al conseuncia desse ti4o de lder é ue o gru4o sente .ais seguranLa e. atingir suas diretrizes 4ois sente ue sua igura de lideranLa é 4onderado e coerente analisa cada situaL2o de .aneira 0nica e n2o so.ente segue u. roteiroB O ue 4ode diicultar o anda.ento do gru4o e. relaL2o as suas diretrizes e tra8al7o é ue .uitas 'ezes a cultura da e.4resa ou organizaL2o necessita de 4adres de decises ou de diretrizes .ais coerentes .enos 4onderadas e .ais 4adronizadasB Esse lder ter: diiculdade e. n2o 4onderar cada situaL2oB
Emer+ente O lder e.ergente é o ue assu.e o co.ando do gru4o 4or ualidades 7a8ilidades e ca4acidades es4ecicas 4ara deter.inada situaL2o ou da necessidade e. u. dado .o.ento e. ue ele te. a ca4acidade técnica ou de.anda da e.4resa e. contar co. esse lder no co.ando do gru4oB u. lder ue te. seu 4a4el e. situaL2o de e.ergnciaB E. teoria est: 4re4arado .as geral.ente n2o te. te.4o 4ara o 4re4aro de sua eui4e e. sua or.a de organizaL2o e gest2oB Por e(e.4lo a direL2o de u. setor é total.ente reconigurada co. isso o gestor anterior oi alteradoF o ue or contratado 4ara ocu4ar suas unLes te. .etas 1: esti4uladas e te. de alcanL: lasF sua gest2o e inserL2o na eui4e te. ue ser r:4idaB É
A 4rinci4al conseuncia desse lder no gru4o é ue n2o é 4oss'el descre'er u.a 4re'is2o .as o ue se es4era é ue o gru4o co.4reenda
7?>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
a situaL2o e.ergencial e assi. 4artici4e cola8ore 4ois a 4re.issa é de ue se 7ou'er e.ergncia o lder sa8er: o ue azer 4ois oi contratado nessas condiLesB A lideranLa 'e. seguida de .aniestaLes e.ocionais 4ois de acordo co. 9iorelli *++JQ e(iste intenso ele.ento e.ocional na 4r:tica da lideranLa 4ois esta se instala 4ela e.oL2oB A autora ainda relata ue no.es de grandes lderes da 7u.anidade conir.a. ue esta 4erce4L2o est: correta u.a 'ez ue a ligaL2o e.ocional co. seus seguidores 'ai alé. e 'aloriza suas ualidades 4essoais enco8rindo a 4erce4L2o de seus 4oss'eis deeitos 4or seus ad.iradoresB A real lideranLa situa seus e.8asa.entos e. ele.entos 4sicolgicos duradouros e slidosC Xo ci.ento a unir liderados e lder deno.ina se e.oL2oY 9IORE%%I *++J 4B ,QB
i+ura 7 – Ser )/der não = o memo !ue er ,e8e 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^B
Os lderes s2o e(e.4los de 4roissionais e de 4essoas 4ara seus uncion:rios inluenciandoos de certa or.a 4ois seus dizeres s2o de su.a rele'-nciaF se. este X.odeloY nada teria unda.ento ou .el7or n2o seria. salientesB
Para 9iorelli *++JQ o lder de'e ter a certeza de ue toda a sua eui4e co.4reendeu a 'is2o 4ara inclula e. suas ati'idades do diaadiaB Este lder 8usca estar atualizado nas situaLes e. ue as 4essoas 4ode. se a8ater co.4ri.idas 4elos o8st:culos do cotidianoB Ao se alar das 7a8ilidades inter4essoais dos lderes autores co.o 6iranda e 6iranda ,JJ@Q e 9iorelli *++JQ air.a. ue o lder recon7ece
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7??
Ca/tu)o ?
ue a res4onsa8ilidade de seu 4otencial co.o lder é .ais sua do ue de seus lideradosF os resultados o8tidos 4or ele de4ende. de suas 7a8ilidades inter4essoais e estas 4ode. ser a4rendidas e a4ri.oradasB N2o 8asta con7ecer so8re essa 7a8ilidadeC ela de'e ser .odiicada 4ara co.4orta.entos 4ois a e.oL2o co.4e a 8ase so8re a ual os co.4orta.entos de'e. ser constitudosB E. entre'ista a
;eietz nessa entre'ista salienta sete liLes consel7os e t écnicasQ 4ara se tornar u. lder do uturoC
inire a eoa – descu8ra o ue é i.4ortante 4ara elas e 'e1a co.o isso 4ode se relacionar co. as .etas da e.4resaF tena uma *ião a@ran+ente – to.e dist-ncia o8ser'e os 4ro8le.as e inter4rete o ue est: acontecendoF ouça – n2o a4enas o ue as 4essoas dize. .as ta.8é. co.o dize. uando deende. u.a ideiaF mantena ,on8idente e a)iado or erto – eles ser'ir2o 4ara dar a4oio .oral trocar ideias e ser seus deensoresF de8enda @oa ideia ,om entuiamo – ten7a corage. 4ara re1eitar as .:s assi. ue surgire.F não e!ueça< reno*ar-e eiritua)mente = uma ne,eidade – d u. te.4o 4ara si .es.o de 'ez e. uandoF
7?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
demontre ematia – res4eite as diiculdades dos su8ordinados e. lidar co. as .udanLas ;EI9ET ,JJJQB Por i. a autoridade e. lideranLa air.a ue o recon7eci.ento dos desaios e o desconorto das .udanLas n2o de'e. di.inuir o entusias.o de algué. e. col7er as reco.4ensas de criar 'alor e signiicado na 'ida de outras 4essoasB ;: u.a e.oL2o ue aco.4an7a a criaL2o de 'aloresB ` claro ue e(iste. ta.8é. din7eiro e statusB V:rias coisas na 'ida nos reco.4ensa. 4ela dor ue nos causa. e a lideranLa é u.a delasB A8ordare.os .ais so8re lideranLa no ca4tulo reerente a 4oder u.a 'ez ue estes dois enH.enos est2o estreita.ente relacionados co. as4ectos co.uns entre a.8osB Agora 'a.os a u. estudo de caso
?J9 A)i,ando a teoria na ráti,a Este caso reerese a u. 4rogra.a de controle de rou8os co. 8ase e. .etasB Su..ers doutor e. 4sicologia organizacional 4ela Uni'ersidade do Sul da 9lrida é 'ice4residente da 6edia44raise $or4oration u.a e.4resa ue 4resta ser'iLos e. 4sicologia organizacional 'ia internetB U.a de suas es4ecialidades é o feedback de @+ graus onlineB Os colegas de tra8al7o os su8ordinados e su4er'isores de u. uncion:rio 4ode. co.4letar u.a a'aliaL2o so8re ele e. u.a 4:gina da internetB A4s o8ser'ar o feedback so8re si .es.o e. ':rias 4ers4ecti'as u. uncion:rio 4re4ara u. 4lano de .el7oria interagindo co. u. 4rogra.a onlineB A 6edia44raise ta.8é. realiza outros ti4os de a'aliaL2o e 4esuisas de o4ini2o 'ia internetB ` u. e(e.4lo de co.o os 4siclogos organizacionais 4ode. utilizar este no'o .eio de co.unicaL2oB Antes de a1udar a undar esta e.4resa o DrB Su..ers tin7a seu 4r4rio consultrio e u. dos seus 4ro1etos oi a1udar u.a organizaL2o a lidar co. os rou8os 4raticados 4or uncion:riosB U.a cadeia de restaurantes astood 4ediu a Su..ers ue 4ro1etasse u. 4rogra.a 4ara controlar os urtos e. seus restaurantesB Nessa e.4resa os rou8os 4raticados 4or uncion:rios re4resenta'a. u. 4ro8le.a .aior do ue os assaltos e. siB Esse cliente ueria azer algo aos uncion:rios ue esti'esse. rou8ando co.ida 4ara si 4r4rio ou dandoa aos a.igos de graLaB Su..ers in'estigou a situaL2o e a1udou algu.as eui4es re4resentando dierentes restaurantes a a4licar seis ti4os de inter'enLesB 9onteC SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eJ S2o PauloC Sarai'a *++ 4B @,>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?B
Ca/tu)o ?
$o.o 'oc 4rocederia Voc de'e ter reletido e concludo ue o 4rocedi.ento de i(aL2o de .etas oi relati'a.ente si.4lesB E. cada restaurante o gerente da'a a u. 4eueno gru4o de uncion:rios a res4onsa8ilidade de controlar os rou8os de u. ite. e. 4articular co.o 4or e(e.4lo 4eitos de galin7aB 9oi ensinado ao gru4o co.o desco8rir o n0.ero de 4eitos de galin7a ue esti'esse. altando a cada dia e deiniuse ta.8é. u.a .eta es4ecica 4ara reduzir esse n0.eroB A e.4resa desco8riu ue o 4rogra.a de i(aL2o de .etas era eiciente na reduL2o do n0.ero de rou8osB O ue ningué. conseguiu sa8er oi 4or ue isto deu certo u.a 'ez ue os uncion:rios n2o rece8era. instruLes so8re o ue azer 4ara reduzir os rou8os eles a4enas rece8era. u.a .etaB É 4oss'el ue os .e.8ros do gru4o esti'esse. 4raticando os rou8os tendo si.4les.ente de 4arar ou ue os .e.8ros do gru4o sou8esse. ue. esta'a 4raticando os rou8os assi. 4ressionandoos a 4ararB Por 0lti.o o 4rogra.a direcionou a atenL2o dos uncion:rios 4ara o 4ro8le.a e conor.e discutido anterior.ente essa é u.a das or.as 4ela ual a i(aL2o de .etas .el7ora o dese.4en7oB N2o i.4orta o .oti'o de ter dado certoB O caso de.onstra ue a i(aL2o de .etas 4ode ser u.a or.a eeti'a de lidar co. o co.4orta.entoB 9reuente.ente os gerentes 4recisa. a4enas deinir u. o81eti'o e ent2o 4er.itir aos seus su8ordinados ue descu8ra. u.a .aneira de alcanL: loB Eis a u. e(e.4lo de u.a aL2o do 'erdadeiro lderB
?J> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado no ca4tulo KB
Site< Saien UR%C 7tt4C))___Bsa4iensa4iensBco.B8r) Acesse o site e leia os artigos relacionados Z 4erce4L2o .oti'aL2o e lideranLa no a.8iente de tra8al7o 4ara co.4le.entar o te.a estudado neste ca4tuloB S2o artigos 4euenos ue 4assa. u.a 'is2o .ais geral so8re cada as4ecto e(4licando de .aneira si.4les e de :cil entendi.entoB
7?H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
Site< Do,eSo UR%C 7tt4C))___Bdoces7o4Bco.B8r) Tratase de u. 8log coor4orati'o ue traz 4euenos artigos ue e(4lica. as 4rinci4ais te.:ticas inseridas no a.8iente de tra8al7o co. u.a linguage. de :cil co.4reens2oB Sugiro a leitura dos artigos relacionados Zs te.:ticas .oti'aL2o e lideranLa no tra8al7oB
Site< Porta) do Adminitradore UR%C 7tt4C))___Bad.inistradoresBco.B8r) Neste site 'oc encontrar: artigos de grande rele'-ncia tanto tericos uanto 4r:ticos so8re os assuntos estudadosB
Site< Uni*eridade edera) da Para/@a UR%C 7tt4C))___BccaeBu48B8r) Sugiro a leitura do artigo X6oti'aL2o no tra8al7oC u.a a4licaL2o do .odelo dos dois atores de ;erz8ergY de 6aciel e S: *++?QB O artigo te. co.o o81eti'o central analisar a .oti'aL2o de 4roessores e uncion:rios da Uni'ersidade 9ederal da Para8a e. seus tra8al7os inicial.ente 4or .eio de u. instru.ento de diagnstico 4ara a 4artir da a4resentar sugestes de .aneira a oerecer Z .es.a u.a o4ortunidade de transor.aL2o de seu a.8iente organizacionalB
i)me< Vida de ineto DireL2oC =o7n %asseter
AnoC ,JJ
É u. desen7o ani.ado ue 8usca retratar
8e. as situaLes 'i'idas 4or u.a eui4e de tra8al7o a8ordando as4ectos co.o tra8al7o e. eui4e co.unicaL2o .oti'aL2o 4erce4L2o lideranLa entre outrosB Vale a 4ena conerir
?J? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc a4rendeu ueC 7: no'e teorias so8re a .oti'aL2o no tra8al7o sendo ue a teoria da necessidade é di'idida e. duasC teoria da 7ieraruia das necessidades e a teoria dos dois atoresF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?
Ca/tu)o ?
dentre todas as teorias a teoria da autoeic:cia é 'ista co.o u. co.4onente 4ri.ordial 4ara o e.4en7o co. u.a .etaB U.a 4essoa co. 8ai(a crenLa de autoeic:cia no ue diz res4eito a atingir u. o81eti'o te. 4ouca e(4ectati'a de se en'ol'er co. eleF a 4erce4L2o co.4reende a sensaL2o 4ois sensaL2o é a inter'enL2o ue autoriza le'ar ao cére8ro ele.entos reerentes a enH.enos do .undo e(terior ou ao estado do organis.oB Se. este as4ecto nen7u.a ati'idade se1a ela sica ou .ental seria 4oss'elB A 4erce4L2o é co.o se osse o incio do 4rocesso e. ue a cogniL2o e a realidade se cruza. ou se1a é o 4rocesso cogniti'o 4rinci4al do ual e.erge. os de.ais 4rocessosB Por .eio da 4erce4L2o a 4essoa decira os enH.enos do .undo Z sua 'olta os enH.enos do seu 4rocesso interno e a 4osiL2o ue ocu4a no a.8ienteF a 4osiL2o do lder gera a4ereiLoa.ento e traz Z tona o .el7or de cada integrante de sua eui4eF lideranLa é a co.4etncia de dese.4en7ar controle so8re as 4essoas ou se1a é a a4tid2o ue algu.as 4essoas t. de alcanLar ue outras de .aneira natural e(ceda. o esta8elecido or.al.enteB
?J Tetando o eu ,one,imento ,Q %eia atenta.ente as air.aLes a seguir e diga se est2o corretas ou alsasB Se alsas 1ustiiueB Q A .oti'aL2o no tra8al7o 4ara a escola das relaLes 7u.anas orienta as 4essoas 4ara sentire.se 0teis e i.4ortantes e co. isso satisazer o dese1o natural dos tra8al7adores de se sentire. integrados ao gru4o social se. é claro esuecer do recon7eci.ento indi'idual de cada u.B Q Para S4ector *++Q a .oti'aL2o é entendida co.o Xu. estado interior ue induz u.a 4essoa a assu.ir deter.inados ti4os de te.4era.entoYB
7
Q A .oti'aL2o no tra8al7o 4ossui cinco teoriasC a teoria da euidadeF a teoria da i(aL2o de .etasF a teoria da necessidadeF a teoria do reorLo e a teoria da autoeic:cia sendo a4enas esta utilizada 4elas e.4resas atual.enteB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
*Q $ite e e(4liue uais s2o as uatro teorias da .oti'aL2o no tra8al7oB @Q E(4liue o ue é o 4rocesso 4erce4ti'o no a.8iente de tra8al7o e a8orde so8re sua relaL2o co. a .oti'aL2o e lideranLaB >Q Perce4L2o éC aQ a reaL2o i.ediata de nossos rece4toresC ol7os ou'idos nariz 8oca e dedosB 8Q o signiicado de u. est.ulo inter4retado 4elo indi'duo ue n2o é inluenciado 4or conce4Les necessidades e e(4erincias 0nicasB cQ o 4rocesso 4elo ual as sensaLes s2o selecionadas organizadas e inter4retadasB O estudo da 4erce4L2o concentrase no ue acrescenta.os a estas sensaLes a i. de l7es dar.os signiicadoB dQ o indi'duo 4rocessa 4assi'a.ente ualuer inor.aL2o ue l7e é a4resentada e ar.azenadaB KQ So8re 4erce4L2o su8li.inar é correto air.ar ueC aQ ocorre uando o est.ulo est: a8ai(o do n'el de conscincia do consu.idorB %e.8rese de ue uando 'oc ' ou ou'e o est.ulo ele est: aci.a do n'el de conscinciaB 8Q é a 7a8ilidade de u. siste.a sensorial 4ara detectar .udanLas ou dierenLas entre dois est.ulosB cQ reerese Z uantidade .ni.a de est.ulo ue 4ode ser detectada e. u. deter.inado canal sensorialB dQ é o grau co. ue a ati'idade de 4rocessa.ento é dedicada a u. est.ulo es4ecicoB Q O ue é ser u. lder eiciente $onceitue lideranLa relatando e e(4licando co. 8ase na entre'ista de ;eietzB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77
Ca/tu)o ?
Onde en,ontrar 3ERGA6INI $B B edB S2o PauloC Atlas *++B
DI ST`9ANO RB O )/der-,oa,< lderes criando lderesB Rio de =aneiroB Wualit/.ar *++KB 9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB ;EI9ET RB Entre'ista a ^B Acesso e. ,, .arB *+,,B PI$OTE 6B 9B GB O 4ensa.ento cartesiano e o 4aradig.a da co.4le(idade nos estudos da ad.inistraL2oB Ana+rama - Re*ita Cient/8i,a Interdi,i)inar da Graduação S2o Paulo USP aB > nB *B dezB *+,+)e'B *+,,B Dis4on'el e.C ]___Bre'istasBuni'ercienciaBorg^B Acesso e.C * dezB *+,+B
RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona)J S2o PauloC Pearson Prentice ;all *++KB SANTfANNA VB %ideranLa e seus ti4osB Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B lidersantannaBco.B8r)ti4os^B Acesso e.C *+ 1anB *+,+B SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eJ S2o PauloC Sarai'a *++B VERGARA SB $B Getão de eoaJ S2o PauloC Atlas ,JJJB
7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o ?
B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79
Ca/tu)o ?
7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
CAPTU%O TENS'O E CON%ITO
J7 Conte#tua)i;ando Nos itens a seguir ser2o e(4lanados as4ectos reerentes Z tens2o e conlito nas organizaLes .as antes de relatar.os esses as4ectos es4eciica.ente azse necess:rio salientar.os e discutir.os co.o ocorre. os conlitos dentro das e.4resasB O conlito é caracterizado co.o u. 4rocesso co.4osto 4or seuncia de e'entos ou est:gios ue tende. a ser recursi'os e iterati'osB A .aioria dos conlitos organizacionais ocorre 4elo a8uso do 4oder de autoridade 4or 4arte dos su4erioresB $onlito é u. 4rocesso de tens2o ue gera u. estado de alerta no indi'duo 4ara ue este sai8a ad.inistrar as transor.aLes e o8ter .el7ores resultadosB S2o relaLes sociais de enrenta.ento desacordo rustraL2o causando senti.entos negati'os ue 4ode. ser solucionados de or.a 'iolenta ou 4acica de4endendo dos recursos cogniti'os e aeti'os das 4essoas e conte(tos sociais en'ol'idosB As tenses s2o .aniestaLes 4sicoisiolgicas ue as 4essoas de.onstra. 4rinci4al.ente a4s estare. e. u. 4rocesso conlituosoB Ao i. deste ca4tulo es4erase ue 'oc entenda co.o a cultura organizacional di'idida e. 'ertentes conigura u.a rede de conce4Les nor.as e 'alores i.4licados 4or uestes de 4oderB Nessa rede surge. situaLes e. ue os interesses dos indi'duos 4arece. ser o4ostosB $o.o lidar co. isso 3ons estudos
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?
Ca/tu)o
J: Cone,endo a teoria O8ser'e a seguinte e(4licaL2oC cultura organizacional é u.a a.ostra de assuntos 8:sicos 4artil7ados ue u. gru4o estudou co.o .aneira de resol'er seus 4ro8le.as de ada4taL2o e(terna e integraL2o interna e ue unciona 8e. a 4onto de ser considerada ':lida e dese1:'el 4ara ser co.unicada aos no'os .e.8ros co.o o .odo correto de 4erce8er 4ensar e sentir e. relaL2o aos seus 4ro8le.as S$;EIN ,J*QB As organizaLes s2o or.adas 4or gru4os de 4essoas ue interatua. entre si se1a de u.a .aneira .ais le'e ou .ais orteB
Na or orga gani niza zaL2 L2o o de de8a 8ate tes se e .u .uitito o de de'i 'ido do a de desa saco cord rdo o de id idei eias as inter4retaLes desiguais dos aconteci.entos e)ou 'alores o4ostosB O conlito n2o é at atal al .as si. si.ula ula o car car:te :terr .ai .aiss di dicil cil das organiza organizaLe Less PER PEREIR EIRAF AF GO6ES *++?QB Nos itens it ens ue se segue. 'ere.os di'ersos as4ectos ue est2o 4resentes nos 4rocessos de tens2o e conlitos organizacionaisB
i+ura 7 – A ten3e e ,on8)ito e#itente no am@iente de tra@a)o 9onteC ]___B8rconsultoresBco.B8r^B
J:J7 Cu)tura or+ani;a,iona) Antes 4oré. de iniciar.os as discusses so8re a cultura das organizaLes é necess:rio azer.os algu.as 4erguntasC Wuais as4ectos s2o unda.entais na cultura de u.a organizaL2o O ue se entende 4or cultura organizacional
7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
E(iste. caractersticas ue s2o unda.entais 4ara ue 4ossa.os deinir cultura organizacionalC eti)o de )iderança ou se1a ual é a .iss2o os 'alores e a 'is2o da sua organizaL2oQF ,omuni,açãoF reona@i)idade o,ia)F re+ra ue e co co.4 .4e e. . o gr gru4 u4o o e a or orga gani niza zaL2 L2oF oF moti*açãoF normaF i itó tóri ria a u e#e,tati*a ue as 4essoas coloca. na organizaL2o e as suas 4r4riasF ti4o de organizaL2o se ela é autocr:tica de.ocr:tica 8urocr:ticaBBBQF )aneamentoF re)a,ionamento no a.8iente de tra8al7oB Essass s2 Essa s2o o as ca cara racte cter rsti stica cass u ue e 8u 8usc sca. a. co co.4 .4or or o 4e 4er rilil da cu cultltur ura a orga or gani niza zaci cion onal al u ue e 4o 4orr su sua a 'e 'ez z te te. . co co.o .o 4o 4ont nto o de 4a 4art rtid ida a 4e 4er. r.ea earr os relaciona.entos dentro da organizaL2o le'ando e. conta as crenLas e 'alores estruturados e ue se or.a. e)ou .odiica. ao longo do te.4o assi. co.o a .ent .e ntal alid idad ade e e a or or.a .a de ag agir ir no .e .erc rcad ado o de tr tra8 a8al al7o 7o R RO33 O33IN INS S *+ *++K +KFF SPE$TOR *++QB De'e.os le.8rar de outro ator de e(tre.a i.4ort-ncia 4ara a cultura organi org anizac zacion ionalC alC o ae,to ,ometição ue deter.ina o desen'ol'i.ento de u.a no'a 'is2o estratégica de dentro 4ara ora da organizaL2o rea'aliando a .es. .e s.a a a ii. . de to torn rn: :la la ca ca4a 4azz de cr cria iarr e co cont ntro rola larr as o4 o4or ortu tuni nida dade dess e.ergentesB Esta criaL2o est: a4ontada no ator 7u.ano o ue é i.4rescind'el 4ara entender.os a Xgenética da cor4oraL2oY e seu conseuente controle co.o ator acilitador ou até de o4osiL2o nos 4rocessos de .udanLaB Genétic Gené tica a da co cor4 r4or oraL aL2o 2o a sa sa8e 8err é a un uni2 i2o o de cr cren enLa Las s 4r 4re. e.is issa sas s 7i4teses e intenLes 'igente na .ente das e.4resas e de seus uncion:rios signiicando a cultura organizacionalB
$ON$EITO Cu)tura or+ani;a,iona) Xor.a u.a rede de conce4Les nor.as e 'alores ue s2o t2o adotadas co.o certas ue continua. su8.ersas à 'ida organizacionalB organizacionalB BBB Para criar e sustentar a cultur cul tura a est estas as co conc nce4L e4Les es nor nor.as .as e 'a 'alor lores es de'e. ser ir.ados e inor.ados aos .e.8ros da organizaL2o de u.a or.a 4al4:'elY 3E[ERF TRI$E ,J apud RO33INS RO33INS *++KQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B
Ca/tu)o
Para Ro88ins *++K 4B ,Q cultura organizacional diz res4eito a u.a 4erce4L2o co.u. di'idida 4elos .e.8ros da organizaL2o ou .el7or é u. Xsiste.a de signiicado co.4artil7adoYB O autor ainda a ir.a ue este siste.a é ue dierencia u.a organizaL2o da outra e este siste.a diz res4eito a u. con1unto de caractersticas essenciais ue a organizaL2o 'alorizaB Autores co.o $7at.an e $ald_ell apud RO33INS RO33INS *++KQ sugere. sete caract car acter ersti sticas cas ue seg segund undo o eles eles az aze. e. 4ar 4arte te da 4ar 4articu ticular larida idade de da cul cultur tura a organizacionalC •
ino*ação e ,aa,idade de aumir ri,o C reerese ao grau co. ue os cola8oradores da e.4resa s2o incenti'ados a sere. ino'adores e a assu.ire. riscosF
•
atenção ao deta)eC diz res4eito ao grau e. ue se es4era de cada cola8orador e. relaL2o Z 4recis2o an:lise e atenL2o ao detal7eF
•
orientação ara o reu)tado C é o grau co. a ad.inistraL2o 4rioriza os resultados ao in'és de técnicas e 4rocessos usados 4ara atingir estes resultadosF
•
orientação ara a eoa C diz res4eito ao grau co. ue as decises dos gerentes le'a. e. consideraL2o a decorrncia das i.4licaLes das deter.inaLes so8re as 4essoas na organizaL2oF
•
orientação ara a e!uieC é o grau co. ue o tra8al7o é organizado e. eui4es ao in'és de indi'iduaisF
•
a+rei*idadeC reerese ao grau co. ue as 4essoas s2o agressi'as e co.4etiti'as e. 'ez de co.4reensi'as ou insensatasF
•
eta@i)idadeC diz res4eito ao grau co. ue as ati'idades organizacionais eta@i)idadeC destaca. a conser'aL2o do status quo ao encontro co. o cresci.entoB
Para Sc7ein ,JJ*Q cultura organizacional diz res4eito a u. 4adr2o de 4ressu4ostos 8:sicos 4artil7ados co. os uais o gru4o aca8a resol'endo seus 4ro8 4r o8le le.a .ass de ad ade eua uaL2 L2o o e( e(ter terna na e co cons nsis ist tnc ncia ia in inte tern rnaB aB E( E(is iste te. . al algu guns ns identiicadores da cultura organizacional ue s2oC
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
•
ini,iati*a indi*idua)C reerese ao n'el de res4onsa8ilidade li8erdade e inde4endncia dos indi'duosF
•
to)erYn,ia ao ri,oC é o n'el de encora1a.ento da agressi'idade ino'aL2o e riscosF
•
direçãoC diz res4eito Z nitidez e. relaL2o Zs .etas e e(4ectati'as de dese.4en7oF
•
inte+raçãoC é a co.4etncia das unidades tra8al7are. de or.a coordenadaF
•
,ontato +eren,iaiC é a dis4osiL2o dos gerentes 4ara ornecer co.unicaLes claras assistncia e a4oio aos seus su8ordinadosF
•
,ontro)eC reerese ao 'olu.e de regras regula.entos e de su4er'is2o direta ue se usa 4ara su4er'isionar e controlar o co.4orta.ento dos cola8oradoresF
•
identidadeC reerese ao grau de identiicaL2o das 4essoas co. a organizaL2o co.o u. todoF
•
itema de re,omenaC diz res4eito Z associaL2o entre reco.4ensas e dese.4en7oF
•
to)erYn,ia ao ,on8)itoC é o grau de a8ertura 4ara .aniestaL2o de conlitos e crticasF
•
r estriL2o das adr3e de ,omuni,ação C diz res4eito ao grau de restriL2o co.unicaLes aos n'eis 7ier:ruicosB
Os .0lti4los 4ontos de 'ista discorridos 4or di'ersos autores os conceitos e caractersticas s2o 'ariaLes co. 8ase e. u. .es.o te.aB $o. isso e(iste u.a tendncia con'ergente dos di'ersos autores ue tra8al7a. so8re o assunto e. uest2oB Wuando surge a necessidade de .udanLa dentro de u.a organizaL2o esta es ta.o .oss a ala land ndo o de u. u.a a tra trans nsor or.a .aL2 L2o o cu cultu ltura rall .a .ass is isso so s oc ocor orre re se a .udanLa or essencial e sendo assi. os siste.as organizacionais .ais
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o
signiica signi icati'o ti'oss de' de'e. e. ser .od .odiic iicado ados s .es .es.o .o ue seu seuss org organi anizad zadore oress n2o este1a. .ais atuantes na organizaL2oB A transor.aL2o 4er.anecer: ent2o uniicada Z no'a cultura da organizaL2o STA;%F 3OUNDS ,JJ,QB
Rito Vale ressaltar ue a cultura organizacional te. e. sua .etodologia os c7a.ados rito ue se conigura. co.o categorias analticas 4ri'ilegiadas 4ara des' de s'en end: d:l laB aB O ri rito to co cons nsis iste te e. u. co con1 n1un unto to 4l 4lan ane1 e1ad ado o de at ati' i'id idad ades es relati'a.ente ela8orado co.8inando ':rias or.as de e(4ress2o cultural as uais t. conseuncias 4r:ticas e e(4ressi'asB Ao co.4arar os relatos antro4olgicos dos ritos das sociedades tri8ais co. co . os da 'i 'ida da na nass or orga gani niza zaL Les es .o .ode dern rnas as 3e 3e//er e Tric ice e , ,J J apud RO33INS *++KQ identiicara. seis ti4osC • • • • • •
8:sicoF rito de aa+em – o 4rocesso de introduL2o e treina.ento 8:sicoF rito de de+radação – o 4rocesso de des4edir e su8stitui u. alto e(ecuti'oF rito de ,on8irmação – se.in:rios 4ara reorLar a identidade social e 4oder de coes2oF organizacionalF rito de rerodução – ati'idades de desen'ol'i.ento organizacionalF rito ara redução de ,on8)ito – 4rocesso de negociaL2o coleti'aF rito de inte+ração – estas de inal de ano nas e.4resasB
O rito se constitui co.o u.a classe analtica ele'ada 4ara desco8rir a cultura das organizaLesB Ao realizar u. rito as 4essoas se co.unica. 4or .eio de distin distintos tos s.8o s.8olosC losC gesto gestos s lingu linguage. age. co.4o co.4orta.en rta.entos tos ritual ritualizado izados s co.4onentes 4ara salientar u.a 'is2o consensual adeuada ao .o.entoB
$o.4arando os relatos antro4olgicos dos ritos das sociedades tri8ais co. os da 'ida das organizaLes .odernas os autores conclue. ue os ritos organi org anizac zacion ionais ais s2o 4ro 4ronta nta.en .ente te ide identi ntiic ic:'e :'eis is .as .ui .uito to di dice ceis is de ser sere. e. inter4retadosB
7B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
E5P%ORANDO Sugiro a 'oc a leitura do artigo X$ultura e .udanLa organizacionalC e. 8usca da co.4reens2o so8re o dile.a das organizaLesY de autoria de 6onteiro Ventura e $ruzB Ele est: dis4on'el no siteC ]7tt4C))___B4ortalr4Bco.B8r)8i8lioteca'irtual) culturaorganizacional)+,,@B7t.^B
Edu,ação
Ou*ir o ,)iente
Si+ma
2e)oria ,ont/nua
Sabde LSScAM
Or+ani;ação e )ime;a i+ura : – Ae,to inerente ,u)tura or+ani;a,iona) 9onteC AutorB
Vertente da ,u)tura or+ani;a,iona) A4s u.a 4rogressi'a estruturaL2o a cultura organizacional te. 7o1e segundo Ro88ins *++KQ duas 'ertentesC .ecanicista e 7ologr:icaB A me,ani,ita co.4e ele.entos distintos tais co.o crenLas 7istrias .itos 7eris ta8us nor.as e rituaisB Nessa 'ertente a cultura é .ani4ulada e controlada 4or .eio da aL2o so8re as 'ari:'eisB A carncia de resultados é de'ido a .aniestaLes e(ternas reguladas 4ela 4erce4L2o das 4essoas e n2o 4ela cultura e. siB
A 'ertente o)o+rá8i,a se distingue co.o u. as4ecto co.u. da realidade di'idida entre os .e.8ros da organizaL2oB Por e(e.4lo =a42o 5 3rasilC 3rasil colocando e. 4r:tica o gerencia.ento 4ela ualidade total TWVQ do =a42oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B7
Ca/tu)o
N/*ei da ,u)tura or+ani;a,iona) Sc7ein ,J*Q a4onta a cultura organizacional co.o a ue constitui u. con1unto de 4ressu4ostos 8:sicos ue u. gru4o in'entou desco8riu ou desen'ol'eu sa8endo lidar co. 4ro8le.as de ada4taL2o e(terna e integraL2o e ue uncionara. 8e. sendo assi. 4er4etuados 4elo gru4oB Ainda de acordo co. este autor a cultura organizacional 4ode ser a4rendida e. trs n'eisC •
n/*e) do arte8ato *i/*ei – o a.8iente construdo da organizaL2oC aruitetura la/out a .aneira co. ue as 4essoas se 'este. 4adres de co.4orta.entos 'is'eis docu.entos 408licos cartas .a4asQB Dados de :cil o8tenL2o e dicil inter4retaL2oF
•
n/*e) do *a)ore !ue +o*ernam o ,omortamento da eoa – dicil de o8ser'ar direta.ente 4ara identiic:los 4or isso é necess:rio entre'istar os .e.8rosc7a'e ou realizar a an:lise de conte0do de docu.entos or.ais da organizaL2oF
•
n/*e) do reuoto in,on,iente – s2o 4ressu4ostos ue deter.ina. co.o os .e.8ros de u. gru4o 4erce8e. 4ensa. e sente.B Na .edida e. ue certos 'alores co.4artil7ados 4elo gru4o conduze. a deter.inados co.4orta.entos e nos uais estes se .ostra. adeuados 4ara solucionar 4ro8le.as o 'alor é gradual.ente transor.ado e. u. 4ressu4osto inconsciente so8re co.o as coisas real.ente s2oB
Getão do ,one,imento U.a 4ers4ecti'a .uito 'isada atual.ente é a gest2o do con7eci.ento De acordo co. e.4resas euro4eias gest2o do con7eci.ento reerese a u.a XcoleL2o de 4rocessos ue go'erna a criaL2o disse.inaL2o e utilizaL2o do con7eci.ento 4ara atingir 4lena.ente os o81eti'os da organizaL2oY TEI5EIRA 9I%;O ,JJ apud ANGE%ONI *+++ 4B ,QB Sc7ein ,JJ*Q destaca algu.as das caractersticas 4resentes na cultura ue sustenta. a 4ers4ecti'a da gest2o do con7eci.entoC h organizaL2oC gerenciar o a.8iente onde a e.4resa est: inseridaF
7B:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
•
4essoas ca4azesC co. suas e(4erincias é necess:rio entender e .odiicar seu a.8ienteF
•
as uestes a4resentadas na instituiL2o n2o de'e. ser a8ordadas unica.enteF
•
as 4essoas 4ode. ser inseridas e. u. 4rocesso de cresci.ento 4essoal co.o gru4alF
•
a ideia de ue as ati'idades gru4ais 4ode. gerar e 4rogra.ar soluLes 4ara os i.4erati'os ue se a4resenta. rente Z organizaL2oF
•
4reocu4aL2o co. os desdo8ra.entos uturos da organizaL2oF
•
o 4ressu4osto de ue as trocas de inor.aL2o de'e. ser co.4letas e coni:'eisF
•
4erce4L2o de ue a criaL2o toler-ncia e res4eito das 'arias su8culturas organizacionais 4ossi8ilita gerar soluLes aos 'ariados 4ro8le.asF
•
4er.anente an:lise dos .0lti4los atores ue co.4e. as uestes ue se a4resenta. Zs organizaLes e co. isso 4ensar so8re o inter relaciona.ento de tais atoresB
Para entender a cultura organizacional é necess:rio considerar o undo 4sicolgico en'ol'idoB Os esue.as inter4retati'os das organizaLes s2o .encionados 4or ':rias a8ordagens 4sicanalticas so8re as uais 6organ ,JJ apud RIT$;ER *+++Q ez algu.as o8ser'aLesC •
•
i,aná)ie 8reudiana – 4a4el da se(ualidade re4ri.ida na construL2o da organizaL2oB O inconsciente incor4ora os .ecanis.os ue ir2o se .aniestar na .aneira de inter4retar a realidade e co. isso a construL2o da cultura organizacionalF ,orrente neo8reudiana – a4onta. ele.entos do 4siuis.o organizacional co.o ideia da a.lia 4atriarcal onde os 4a4éis .asculinos da a.lia seria. trans4ostos 4ara a organizaL2oF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B9
Ca/tu)o
•
morte e imorta)idade – 4roduz esue.as inter4retati'os na .edida e. ue as organizaLes s2o 'istas co.o u.a or.a do ser 7u.ano se 4er4etuar alé. da .orteF
•
aniedade – de acordo co. os neoreudianos a 4artir do nasci.ento as 4essoas or.a. .ecanis.os de controle da ansiedadeB
Alé. das citadas anterior.ente u.as das a8ordagens .ais atuais ue a8orda. a cultura organizacional é a a8ordage. cogniti'a de Goodenoug7 ,JK?Q ue deine cultura co.o sendo u. 4rinc4io de con7eci.ento de .odelos de 4erce4L2o crenLas a'aliaL2o e e(ecuL2o ou se1a s2o os as4ectos das coisas ue as 4essoas t. na .ente seu .odelo de 4erce4L2o e relaciona.ento e de co.o as inter4retaB Partindo do entendi.ento da cultura co.o u. ele.ento ue nasce da co.4osiL2o inter4retati'a atual do ser 7u.ano e 'isando os co.4onentes 4sicolgicos inter'enientes nas 4essoas é necess:rio salientar algu.as or.as de cogitar a uest2o cultural dentro da gest2o do con7eci.entoB Para 9leur/ ,JJKQ as transor.aLes culturais 4ode. ocorrer de duas or.asC •
re*o)u,ionariamente – reunindo esue.as inter4retati'os contr:rios aos anteriores 4ro'ocando u.a reestruturaL2o co.4leta do agir organizacionalF
•
+radati*amente – agru4ando 'alores ue a4ereiLoa. os 1: e(istentesB
A or.a gradual anteci4a u.a e'oluL2o gradati'a ue 4er.ite a adeuaL2o Zs no'as coniguraLes de considerar o a.8iente organizacional dierente.ente da .aneira re'olucion:ria ue 4assa a ser trau.:tica arriscada e destruti'a RIT$;ER *+++QB Este .es.o autor ressalta ue o as4ecto das transor.aLes da cultura organizacional n2o 4ode dei(ar de ocar o seu o81eti'o ue é de alterar o .odelo inter4retati'o dos integrantes da organizaL2o e. u. co.4onente de acesso e a4oio dos i.4erati'os da gest2o do con7eci.entoB Por .eio da criaL2o da c7a.ada Xsu4erestruturaY cultural é ue a gest2o do con7eci.ento alcanLa u. .eio ue a4ro'e a sua assiduidade e conseuente concretizaL2oB
7B>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
Nos estudos so8re cultura organizacional a8andonase o conte(to scio cultural co.o 4onto de 4artidaB Nos estudos de S.ircic7 ,J@ apud %I6ONGI 9RAN!A et al B *++*Q ora. identiicados dierentes ocos e 'ises de organizaLes e. di'ersos estudos so8re culturaB A4s di'ersas an:lises e. estudos so8re o enH.eno a autora 4rocurou relacionar alguns conceitos unda.entais 4ara a uest2o da cultura organizacional s2o elesC
%IN5A DE TRAXA%5O VIS'O DE ORGANI6A&'O CONCEITO DE CU%TURA A cultura unciona $ultura cor4orati'a ou OrganizaLes s2o co.o u. .ecanis.o organizacional organis.os ada4tati'os regulatrioada4tati'oB ue e(iste. 4or .eio Per.ite a articulaL2o de 4rocessos de trocas dos indi'duos na co. o a.8iente organizaL2o $ultura é u. siste.a de cogniLes 4artil7adasB A .ente 7u.ana gera cultura atra'és de u. n0.ero li.itado de regras
$ogniL2o organizacional
OrganizaLes s2o siste.as de con7eci.entoB A noL2o de organizaL2o re4ousa so8re a rede de signiicados su81eti'os ue os .e.8ros 4artil7a. e. ':rios graus e ue 4arece. uncionar de u.a .aneira regular
$ultura é u. siste.a de s.8olos e signiicados 4artil7adosB A aL2o si.8lica necessita ser inter4retada lida ou decirada a i. de ser entendida
Si.8olis.o organizacional
OrganizaLes s2o 4adres de discursos si.8licosB A organizaL2o é .antida atra'és de .odos si.8licos co.o a linguage. ue acilita os signiicados 4artil7ados e as realidades 4artil7adas
$ultura é u.a 4ro1eL2o de inraestrutura uni'ersal e inconsciente da .ente
Processos inconscientes e organizaL2o
9or.as e 4r:ticas organizacionais s2o .aniestaLes de 4rocessos inconscientes
0uadro 7 – Con,eito 8undamentai ara a ,u)tura or+ani;a,iona) 9onteC %i.ongi9ranLa et alB *++* 4B **?QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B?
Ca/tu)o
RE9%E5"O
A4s a e(4lanaL2o anterior ual dessas lin7as de tra8al7o co.4e a .el7or a8ordage. so8re 'is2o de cultura
Por i. cultura organizacional é tudo auilo ue inclui con7eci.ento crenLa arte .oral direito costu.es e 7:8itos contrados 4elo 7o.e. co.o ele.ento da sociedade ou se1a é tudo auilo ue é social.ente a4rendido e di'idido 4elos .e.8ros ele.entosQ de u.a sociedade T[%OR apud ;ORTONF ;UNT ,J+QB Vale ressaltar ue a cultura de u.a organizaL2o 'ai alé. das nor.as or.ais é ta.8é. segundo Andrade e A.8oni *++? 4B ,KJQ XBBB o con1unto de regras n2o escritas ue condiciona. as atitudes das 4essoas na organizaL2oYB Os .es.os autores ainda air.a. ue as nor.as os 'alores as reco.4ensas e o 4oder s2o 4ressu4ostos 4sicossociais ue co.4e. a cultura de u.a organizaL2o sendo o 4oder u.a caracterstica interna destaB A seguir conceituare.os cada u. destes 4ressu4ostos 4ara u. .el7or entendi.ento so8re cultura de u.a organizaL2oC
7B
•
normaC s2o 4adres ou regras de conduta nos uais os .e.8ros de u.a organizaL2o se enuadra.B A nor.a é u. 4adr2o ue as 4essoas o8edece. se. le'ar e. conta o lado 8o. ou .auB As nor.as s2o e#)/,ita no .o.ento e. ue as 4essoas se ada4ta. a elas de or.a conscienteB As regras s2o im)/,ita su8tendidasQ uando as 4essoas se conor.a. se. ter conscinciaF
•
*a)oreC re4resenta. o con1unto de atri8utos ue a orLa de tra8al7o 1ulga 4ositi'o ou negati'o e. u.a organizaL2oB As nor.as e 'alores se interrelaciona. e(istindo conseuente.ente u.a interde4endncia entre elesB As nor.as de u.a organizaL2o 4ode. reletir certos 'alores organizacionaisF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
•
re,omenaC o co.4orta.ento das 4essoas é inluenciado 4elas reco.4ensas ue rece8e. 4elo tra8al7o desen'ol'idoB Os gerentes de'e. identiicar estratégias de reco.4ensas 4ara esti.ular as 4essoas a o8ter u. rendi.ento .aiorF
•
oder C a onte central de 4oder de u.a organizaL2o 4ode reletir 4adres culturais e estes 4or sua 'ez 4ode. inluenciar o co.4orta.ento das 4essoas dessa organizaL2o ANDRADEF A63ONI *++? 4B ,KJQB
Segundo 3ertero apud 9%EUR[F 9IS$;ER ,JJ 4B *JQ a conce4L2o de cultura no ca.4o da an:lise organizacional re.onta Z etnograia e Z antro4ologia o ue nos reco.enda a u. denso 4oder analtico .uitas 'ezes e(ercitadoB Sa8ese ue Z .edida ue 4oder e cultura se relaciona. no -.8ito organizacional te.os 4lena conscincia de ue esta.os X4isando e. u. terrenoY cl:ssico Xonde o con7eci.ento acu.ulado con'ida Z rele(2o e u.a 4ostura analtica de 7u.ildadeYB
J:J: Poder na or+ani;aç3e Auela 4essoa ue 4ossui o 4oder te. a 4rioridade de .andarF ela a4arece co.o lder ue co.anda ue esta8elece 4lane1a o ue e(ecutar decide o ue or necess:rio e .odiica as regras se or o casoB Antes de alar.os de 4oder nas organizaLes é necess:rio le.8rar.os alguns as4ectos rele'antes do ca4tulo anterior so8re lideranLa 4ois 4ara alguns estudiosos e 4rinci4al.ente integrantes das organizaLes 4oder é sinHni.o de lideranLaB
Para S4ector *++Q o lder 4ossui .ais controle so8 os outros do ue auele ue n2o é lder 4ois nas organizaLes u. lder 4ossui cargo de su4er'isor de autoridadeB Os lderes 4ossue. caractersticas tais co.oC autoritaris.oF 8urocr:tico ti4o de lderQF le(i8ilidadeF es4rito de lideranLaF caris.aF con7eci.entoF ca4acidade de decis2oF 4oderF ética de 4rocurar o ue é .el7or 4ara o gru4oF sa8er dialogarC co.unicaL2o eicazF 4ostura adeuadaB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7BB
Ca/tu)o
RE9%E5"O
Ser lder é ter inluncia so8re as outras 4essoas Signiica necessaria.ente deter o 4oder
Para rele.8rar destaco ue o lder é auele ca4az de le'ar o gru4o a atingir .etas .aior 4roduti'idade e de e'itar conlitos 4rinci4al.ente tendo u.a co.unicaL2o eicazB ` auele ue de'e ser recon7ecido 4elo seu con7eci.ento seu sa8er e assi. deter o X4oderYB %deres inor.ais surge. nos gru4os de tra8al7o e .uitas 'ezes 4ossue. .ais inluncias so8re o co.4orta.ento de seus colegas do ue o 4r4rio su4er'isor RO33INS *++KF SPE$TOR *++QB
$o.o 1: oi 'isto a lideranLa assu.e 4ostos ue n2o so.ente aueles ue i.4liue. 4oderF sa8er escutar e co.4artil7ar co. seus cola8oradores)uncion:rios é ta.8é. u.a or.a de lideranLaB Para co Para co.4 .4re reen ende der. r.o os .e .el7 l7o or co con no or. r.e e o Di,io Di,ionário nário 2i,a 2i,ae)i" e)i" in8)u.n,ia é o 4oder ou aL2o ue algué. e(erce so8re outra 4essoa ou so8re deter. det er.ina inadas das sit situaL uaLes es e oder 4or sua 'ez é ter autoridade do.nio ou inlunciaB
i+ura 9 – Poder 9onteC ]___Bgett/i.agesBco.^B
7BH
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
$o.o 4ode.os 'eriicar 4oder é .uito .ais do ue ter inlunciaB =: ,ontro)e i.4lica e. ser autorit:rio 4erante as de.ais 4essoas usando do status de sua unL2oB $a8e ainda salientar.os ue estando o 4oder nas organizaLes deini de inido do co. co.o o ter aut autori oridad dade e e(i e(iste ste. . ti4o ti4oss de 4od 4odere eresB sB Seg Segund undo o 9re 9renc7 nc7 e Ra'en ,JKJ apud RO33INS RO33INS *++KQ s2oC •
su4er'isor 4ossui oder da e#eri.n,ia – con7eci.ento e 4ercia ue o su4er'isor 4ossui so8re o assuntoB A 4ercia ue o su8ordinado acredita ue o su4er'isor te. te . n2o é necessari ria a.ente realB O 4oder da e(4erinci cia a é 4articular.ente eicazF
•
oder de re8er.n,ia – é o uanto os su8ordinados se identiica. ou gosta. do su4er'isorF a 4essoa é inluenciada 4or ue. ela ad.iraF
•
renL nLa a u ue e os su su8o 8ord rdin inad ados os t t. . de u ue e o oderr )e ode )e+/ +/ti timo mo – é a cre su4er'isor é o ue co.anda ue te. a autoridadeB O resultado deste ti4o de 4oder se d: 4elos 'alores ue os su8ordinados t. so8re os direitos do su4er'isorF
•
oderr de re ode re,o ,om men ena a – é a 7a8ilidade ue o su4er'isor te. de reco.4 rec o.4ens ensar ar os su8 su8ord ordina inados dos co. 8Hn 8Hnus us atr atri8u i8uiL iLes es des dese1a e1adas das 4ro.oLes ou au.ento de sal:rioF
•
oder ,oer,iti*o – é a 7a8ilidade do su4er'isor e. 4unir o su8ordinado co. aLes disci4linares .ultas de.isses ou reduL2o de sal:rioB
i+ura > – A@uo de oder
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B
Ca/tu)o
Stoner e 9ree.an ,JJJQ air.a. ue u.a conce4L2o realista do 4a4el de cada u. dos ti4os de 4oderes e de co.o eles 4ode. ser utilizados de .aneira 4ositi'a au.enta ligeira.enteB Os autores ainda descre'e. o estudo de Da'id 6c$leland ue 4ontua Xduas aces do 4oderYC ace negati'a e ace 4ositi'aB A ace negati'a é 4rocla.ada e. ter.os de Xdo.niosu8.iss2oYC Xse eu 'encer 'oc 4erdeYF nesta ase o 4oder signiica ter 4oder so8re algu.a 4essoaB Na ace 4ositi'a 4or sua 'ez a 4reocu4aL2o est: e. torno dos o81eti'os do gru4o tudo 4ara au(iliar no desen'ol'i.ento e aL2o das .etas 4ro4ostas ue uer dizer inluncia ou se1a e(ercer a inluncia e. a'or dos de.ais colegas e nunca so8re elesB Segundo 9renc7 e Ra'en as 8ases de 4oder s2o todas relacionadas Zs inluncias ue as 4essoas t. u.a so8re as outras e. ualuer a.8ienteB Para Pa ra [ul , ,J JJ J apud SPE SPE$T $TOR OR *+ *++ +Q Q as o ont ntes es de 4o 4ode derr se re reer ere. e. direta.ente ao 4oder nas organizaLesB Co-oção e)a ooição
Poder Po)/ti,o ormar ,oa)i3e
O@ter ,ontro)e o@re o -ro,eo de,iório
i+ura ? – Poder o)/ti,o
De acordo co. Ro88ins *++KQ 4ode 7a'er a8uso de 4oder de su4er'is2oB Wuan Wu ando do o 4o 4ode derr de su su4e 4er' r'is is2o 2o é ut utililiz izad ado o 4o 4osi sititi'a 'a.e .ent nte e 4o 4ode de au au(i (ililiar ar no unciona.ento da organizaL2o co.o u. todo e ta.8é. 4ara 4ro'ocar senti.entos 4ositi 4os iti'os 'os na nass 4e 4esso ssoas as so8 so8re re seu tra tra8al 8al7o 7o e con conse seuen uente. te.ent ente e u. .el .el7o 7or r dese.4en7oB Wuando este 4oder é usado de or.a negati'a 4ro'oca senti.entos ruins no su8ordinado atingido co. o a8uso do su4er'isor ue o 4ersegueB
U.a das or.as .ais co.uns de a8uso de 4oder é o assédio se(ual ou se1a se1 a co. co.4or 4orta.e ta.ento nto de nat nature ureza za se( se(ual ual ue é ind indese ese1ad 1ado o 4od 4odend endo o ae aetar tar negati'a.ente o tra8al7o de u.a 4essoa interere no dese.4en7o no tra8al7o cria u. a.8iente 7ostil e inti.idanteB Os co.4orta.entos ue caracteriza. o assédio se(ual se d2o uando o su8ordinado rece8e 4ro4osta e 4edidos se(uais .al rece8idos contato sico indese ind ese1ad 1ado o uso de lin lingua guage. ge. oe oensi nsi'a 'a con consta stante ntess con con'ite 'itess 4ar 4ara a enc encont ontros ros a.orosos e a.eaLa de 4uniL2o 4ela recusa dos 4edidosB
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
i+ura – O a=dio 9onteC 7tt4C))___Breedigital47otosBnet)
J:J9 Con8)ito na or+ani;aç3e $onlilito $on to é u. u.a a si situ tuaL aL2o 2o na u ual al os in inte tere ress sses es do doss in indi di' 'du duos os ou os aconteci.entos nos uais eles se en'ol'e. 4arece. ser o4ostos e.8ora n2o dei(e de ser algo ue encara.os todos os dias ue az 4arte da 'idaB Na .aioria das 'ezes o conlito acontece e. unL2o de dis4utas se1a. estas 4or 4oder 4od er rec recurs ursos os rec reco.4 o.4ens ensas as un unLe Less ou int intere eresse ssesB sB E. su. su.a a o con conlit lito o ocorre 4or 7a'er dierenLas nas o4inies entre as 4essoasB i.4ortante ressaltar.os i.4ortante ressaltar.os ue conlito n2o uer dizer X8rigaY discuss2o discuss2o cul4ar ou oender algué. 4ois se assi. or o conlito 4arecer: algo a.eaLador e destruti'oB 3rigar é a4enas u.a .aneira de conduzir o conlitoF é 4reciso direcionar o oco 4ara as or.as 4elas uais 4ode.os controlar o 4rocesso conlituosoB ` 4or .eio de nossas escol7as ue 4odere.os gerenciar os 4rocessos de conlitos de .aneira construti'aB É
RE9%E5"O
O conlito é rui. Ele a1uda ou atra4al7a no dese.4en7o da organizaL2o
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7H7
Ca/tu)o
O conlito é u. 4rocesso deinido e recon7ecido co.o algo 4eculiar do indi'duoB Isto se d: 4elo ato de o ser 7u.ano estar coeso e. u. 4rinc4io de interrelaLesB A gest2o de circunst-ncias ue 4ro'oca. conlitos n2o é u.a tarea :cil PEREIRAF GO6ES *++?QB O 4rocesso de conlito 4ossui trs 'isesC •
sust sten enta ta u ue e o co con nlilito to de de'e 'e se serr e' e'ititad ado o *i iãão tradi,iona) – su salientandoo co.o rui. 4or ser sinHni.o de 'iolncia destruiL2o e irracionalidade induzindo disunL2o na organizaL2oF
•
*ião da re) *ião re)aç3 aç3e e umana umana – ressalta ue o conlito ocorrer: de ualuer .aneira natural.ente 4ortanto é necess:rio ue se a4renda a lidar co. eleF
•
ress ssal alta ta u ue e o co con nlit lito o u unc ncio iona nall é 8o 8o. . 4a 4ara ra o *ião *iã o in inte tera rati ti*a *a – re negcio e o esti.ulaB O conlito n2o 4ode ser a4enas 4ositi'o .as algu. ti4o de conlito é a8soluta.ente necess:rio 4ara a eic:cia do gru4o ou organizaL2o PEREIRAF GO6ES *++?QB
Sai8a ue o conlito 4ossui duas di.enses e cinco estilosB As di.enses desse 4rocesso s2o asserti'idade e coo4erati'idadeB grau au 4e 4elo lo u ual al se te ten nta sa satitis saz azer er se seus us 4r 4r4 4ri rios os Aerti* Aer ti*ida idade de é o gr interessesB Esta di.ens2o 4ode signiicar tentar satisazer suas necessidades ou o8ter a4oio 4ara suas ideiasB =: a ,ooerati*idade é o grau 4elo ual se tenta satisazer os interesses de outra 4essoaB Essa di.ens2o 4ode signiicar a1udar os outros atingir seus o81eti'os ou ser rece4ti'o Zs ideias das outras 4essoasB
A 4ri.eira di.ens2o é unda.ental na 'ida 4essoal e 4roissional dos indi'duosB Asserti'idade 4ode signiicar air.ar .as le.8rese ue air.ar n2o é acertarB N2o se trata de acertar .as de sa8er se ir.ar e air.arB Portanto asserti'idade é a arte de deender o 4r4rio es4aLo 'ital se. recuar e se. agredirB
7H:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
%E63RETE U.a decis2o n2o i.4lica necessaria.ente o deiniti'o ne. ue a 4essoa est: 4er.anente.ente certaB
Se 'oc n2o consegue dizer o ue 4ensa se 8usca azer tra8al7o ue 4ertence aos outros se diz Xsi.Y uando gostaria de dizer Xn2oY se uando é acareado tenta reagir se s consegue u.a ideia coerente 7oras de4ois 4ro'a'el.ente alta u.a ada4taL2o no seu co.4orta.entoB ` necess:rio a4ereiLoar sua asserti'idade é 4reciso a4render a arte da 4erce4L2o e da air.aL2oB =a.ais o .ercado de tra8al7o 'alorizou tanto o ser 7u.ano co. esta 7a8ilidade e 7: ue. diga ue 7a8ita.os u.a a.8iente de Xrenasci.ento cor4orati'oY e. ue o dierencial de tudo é a atitude 7u.anaB
$ON$EITO Aerti*idade é a 7a8ilidade de e(4ressar ideias o4inies senti.entos ao .es.o te.4o e. ue 7: u.a air.aL2o de direitos se. ultra4assar os direitos das outras 4essoasB O co.4orta.ento asserti'o é o ue torna o indi'duo a4to a agir e. 4rol de seu 4r4rio interesse a se air.ar se. ansiedade a 4ro4agar senti.entos sinceros se. constrangi.ento ou a e(ercitar seus 4r4rios direitos se. negar os al7eios $ASTRO *++KQB
No tra8al7o a seriedade dessa 7a8ilidade é unda.ental 4ara consentir as aLes de u. .ercado co.4etiti'o e :gil u. 4roissional de'e ter as 4eculiaridades do co.4orta.ento asserti'oB Este co.4orta.ento constri u.a co.unicaL2o interna 8enéica dentro da organizaL2o saud:'el 4orue as 4essoas 4assa. a arontar os 4ro8le.as do dia a dia co. si.4licidade e os deine. de or.a eeti'aB As inor.aLes lue. co. trans4arncia e na uantidade e na ualidade necess:riasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7H9
Ca/tu)o
SAI3A WUE Voc é asserti'o uando diz Xn2oY no .o.ento ue uer real.ente dizer n2o e uando diz Xsi.Y uando uer real.ente dizer si. 4ara u.a deter.inada circunst-ncia ou 4essoaB
Na 'ida 4essoal a asserti'idade causa 8e.estar 4orue a 4essoa sente ue est: co. sua 'ida e. suas .2os ue est: no controle delaB A asserti'idade di.inui a o8rigaL2o de ter a aceitaL2o de outras 4essoas so8re suas atitudes e co. isso a 4essoa se torna .ais autoconiante co. sua autoesti.a euili8radaB Voc 1: se 'iu nu.a situaL2o na ual consegue to.ar u.a decis2o dicil e e. seguida se sente ali'iado e eliz co. 'oc .es.o Se 4ara isso 'oc n2o agrediu o outro 4or 4ala'ras ou aLes 'oc oi asserti'oB
RE9%E5"O A asserti'idade est: orte.ente ligada ao autocon7eci.entoB Se 'oc n2o te. o 7:8ito de se 4erguntar o ue uer 4or ue uer 4or ue isso é real.ente i.4ortante sua asserti'idade est: 4re1udicadaB
A asserti'idade az 4arte de u. rol de uatro co.4orta.entos 8:sicosC •
7H>
a+rei*o – é caracterizado 4ela necessidade de controlar o outroB U.a 4essoa uando 4ossuda 4ela agressi'idade 4assa 4or ci.a dos de.ais 4ara alcanLar suas .etasB A 4essoa .ostrase autorit:ria inle('el s o ue ela ala e 4ensa é 'erdade ala alto interro.4e o outro te. diiculdade de ou'ir e é irHnicaF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
•
ai*o – te. co.o 4rinci4al o81eti'o n2o desagradar o outro 4rocura a 7ar.onia e se esui'a do conlito tende a su8esti.ar os seus direitos e senti.entos e su4eresti.ar os dos outrosB Te. diiculdade e. dizer n2oB O 4assi'o es4era ue as 4essoas co.4reenda. o ue ele dese1a te. discurso conuso atitude deensi'a 4ostura encol7ida e é inuietoB $ul4ase de tudo odeia o assunto e'ita a a8ordage. direta reuente.ente solicita a4ro'aL2o cede acil.ente gera si.4atia az co. ue as 4essoas se sinta. cul4adas e. 4edirl7e as coisas etcBF
•
ai*o-a+rei*o – este co.4orta.ento é .isto 4ossuindo ele.entos de agressi'idade e 4assi'idadeB ` u. co.4orta.ento co.u.ente desco8erto e. 4essoas ue uere. se air.ar se. tere. 4oder 4ara tanto 4ossue. 4ostura ec7adaF
•
aerti*o – este co.4orta.ento é 8o. 4ara construir relaLes eicazes e situar u.a atitude negociadora e. situaLes de conlitoB Por i. a asserti'idade é a ca4acidade de concretizar dese1os incluindo os dese1os dos outrosB
Ve1a.os agora os cinco estilos 4resentes nas di.enses do conlitoC A S S E
$o.4etindo
$ola8orando
R
T
$onciliando
I
V I
D A D E
E'itando $oncedendo COOPERATIVIDADE
i+ura B – A dimen3e e o eti)o 9onteC PereiraF Go.es *++?QB
O gr:ico de.onstra os cinco estilos ue est2o enuadrados dentro das duas di.ensionalidadesB A seguir ser2o descritos cada u. dos cinco estilos PEREIRAF GO6ES *++?QC
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7H?
Ca/tu)o
•
,ometindo – 8usca seus 4r4rios interesses Z custa dos de outra 4essoa é u. estilo orientado ao 4oder e conere sua decis2oB Este estilo é 0til a arguiL2o ou de8ate te. u. uso de orde. 4osiL2o ou inluncia 4ossui asserti'idades so8re ideias e senti.entos e 4or i. 4ossui air.aL2o clara de 4osiL2oF
•
,on,edendo – 4rocura o8ter 8oa 'ontade a'orece a 7ar.onia no a.8iente de tra8al7o e .anté. a 4ers4ecti'aB ` 8enéico 4ara anteci4ar dese1os n2o é egosta 4ossui certo grau de o8edincia e 4roduti'idadeF e*itando – é caracterstico 4or reduzir tenses e gan7ar te.4o alé. de con7ecer suas li.itaLes sa8er a 7ora certa de recuar sair do ca.in7oB Possui noL2o do te.4o e 7a8ilidades 4ara dei(ar uestes se. resoluL2oF •
•
,o)a@orando – é u. estilo ue integra soluLes a4rendese co. o outro e a1uda a .el7orar as relaLesF te. a ca4acidade de sa8er ou'ir entender e 4ro'ocar e.4atiaF consegue enrentar se. a.eaLarF analisa os inputs e identiica 4reocu4aLes n2o assu.idasF
•
,on,i)iando – consegue resol'er situaLes ue s2o .oderada.ente i.4ortantes cria soluLes te.4or:rias e sa8e lidar co. restriLes de te.4oB Sa8e negociar .ediar azer concesses e a'aliar o 'alor das circunst-nciasB
Vale ressaltar ue estas duas di.enses e os cinco estilos aze. 4arte dos 4rocessos de an:lise dos n'eis de conlitos e(istentes no .undo dos negciosB U. instru.ento .uito utilizado é o TMI Instru.ento de Estilos de $onlitos T7o.asMil.annQ de Mennet7
DESA9IO Sa8endo os estilos e(istentes 'isualize uais
seus
estilos .enos reuentes e descre'a u.a situaL2o e. ue 'oc 4erce8eu o4ortunidade de utiliz:lo .as 4reeriu n2o usarB E. sua o4ini2o ual o seu 4rinci4al conlito
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
Tio de ,on8)ito E 'oc sa8e uais s2o os ti4os de conlitos e(istentes Segundo Pereira e Go.es *++?Q e(iste. dois ti4os de conlitosB O 4ri.eiro é c7a.ado de ,on8)ito intraeoai e diz res4eito ao conlito ue ocorre dentro do indi'duo e 4ode estar relacionado ao desacordo de ideias 4ensa.entos e.oLes 'alores 4redis4osiLesB Este ti4o de conlito 4ossui uatro or.asC •
atração - atração – acontece diante u.a situaL2o de escol7a de circunst-ncias atraentesF 4ara eleger u.a é necess:rio re1eitar a outra 1: ue a.8as n2o 4ode. ser atingidas ao .es.o te.4oB ` o conlito .ais si.4les e. ue teorica.ente o indi'duo se a4ro(i.ar: dauele ue 1ulgar estar .ais 4erto ou .ais :cil de atingirF
•
reu)ão - reu)ão – corres4onde Zs situaLes e. ue a 4essoa est: diante de duas alternati'as desagrad:'eis te. 'ontade de re1eit:las .as te. diiculdade e. azlo conco.itante.enteB Se n2o o4tar sugere auto.atica.ente ue ualuer das o4Les se i.4on7aB Teorica.ente esse ti4o de conlito é .ais dicil de resol'er ue o anteriorB Te. u.a ligaL2o estreita co. o siste.a de ideias dos 'alores 4essoais assi. co.o o ti4o de co.4orta.ento e(igido e te.ido 4elo 4r4rio indi'duoF
•
atração - reu)ão – a 4essoa est: diante de situaLes de decis2o est: e. 'antagens e des'antagens e te. de decidir se de'e a4ro(i.arse ou aastarse de u. al'o ue ao .es.o te.4o l7e causa atraL2o e receioB Esse ti4o de conlito 4ode ser considerado co.o o .ais usual 4ois reere se a situaLes constitudas 4or caractersticas 4ositi'as e negati'asF du)a atração - reu)ão – o indi'duo te. de decidir entre dois al'os sendo eles co. as4ectos 4ositi'os e negati'osB S2o circunst-ncias e. ue se te. de le'ar e. consideraL2o ':rios atores tais co.o 'alor e atraL2o 4elo o81eti'o sua 4ro(i.idade 'antagens e des'antagens entre outrosB •
O segundo ti4o de conlitos s2o os intereoai ue surge. entre indi'duos 4or dierenLas indi'iduais de ':rios n'eis entre 4essoas ue 4ode. causar situaLes inal'eis de conlitoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7HB
Ca/tu)o
i.4ortante ue 'oc sai8a ue tais dierenLas 4ode. estar 4resentes nos 'alores crenLas atitudes se(o idades e e(4erincias azendo co. ue as ':rias situaLes se1a. a'aliadas de di'ersas .aneiras 4elos ':rios su1eitos gerando ine'ita'el.ente desar.onia entre 4ontos de 'istaB É
Segundo Pereira e Go.es *++?Q a estrutura de u.a organizaL2o co.4e u.a 4oss'el onte de conlitoB Dierentes estudos so8re a coo4eraL2o a esta8ilidade e as ontes geradoras de conlitos no centro das organizaLes identiica. as 4rinci4ais razes 4elas uais Xa 4az é ue8radaYC
7HH
•
re)aç3e de tra@a)o – a relaL2o e.4regador)e.4regado é a causa de 4elo .enos dois ti4os de conlitoC a eui'alncia atri8uda Z troca da orLa do tra8al7o 4elo sal:rio rece8ido e o relaciona.ento su8ordinaL2o)autoridade entre o e.4regado e o e.4regadorF
•
,ometição em 8unção de re,uro e,ao – co.o os recursos s2o geral.ente insuicientes o .odo co.o o 4essoal o din7eiro o es4aLo e os eui4a.entos s2o 4artil7ados 4ode ser u.a onte de conlitoF
•
am@i+uidade em re)ação autoridade e reona@i)idade – uando n2o 7: clariicaL2o e concord-ncia a res4eito da autoridade de ue. .anda e de ue. de'e o8edecer de .aneira es4ecial e. relaL2o a deter.inadas o8rigaLes a sere. cu.4ridas 4ode desencadearse u. conlitoB Ou a4enas a estrutura de regras da e.4resa ue se tenta i.4or nos tra8al7adores 4ode ta.8é. ser u.a onte de conlitoF
•
interdeend.n,ia – uando e(iste encadea.ento entre di'ersas 4essoas no ue se reere Z realizaL2o de deter.inadas tareas o n2o cu.4ri.ento e. te.4o das o8rigaLes 4ode dar orige. a u. conlito 4elo ato desse n2o cu.4ri.ento se reletir no dese.4en7o geralF
•
di8eren,iação – uando e(iste ele'ada es4ecializaL2o nas tareas e unLes os .e.8ros de u. gru4o 4ode. esta8elecer a sua 4r4ria cultura e ac7ar ue os .e.8ros de outros gru4os s2o .enos co.4etentes ou .erecedores 4articular.ente uando é a 4r4ria organizaL2o a 'incar a co.4etiti'idade intergru4alF uando as 4ers4ecti'as de 4essoas e. n'eis dierentes assi. co.o os seus 'alores e interesses n2o s2o co.uns é u.a onte 4otencial de conlitoF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
a autono.ia de.onstrada 4elas 4essoas ue tra8al7a. nu.a e.4resa assi. co.o o au.ento do es4rito crtico e a .aior as4iraL2o 4roissional 4ode. ta.8é. ser ontes 4otenciais de conlitoB
i+ura H – Diante do ,on8)ito" a imortYn,ia da ne+o,iação 9onteC ]7tt4C))1annisil'aB8logs4otBco.^B
J:J> Ae,to ma,ro-or+ani;a,ionai E. u.a 4ers4ecti'a .acroorganizacional con7ecer .el7or o enH.eno social seria estratégico 4ara a gest2o de 4essoas e 4olticas no .eio organizacional u.a 'ez ue atual.ente as organizaLes atua. e. a.8ientes inst:'eis enrentando 4ro8le.as inéditos ue reuere. soluLes ino'adorasB A co.unicaL2o é e(tre.a.ente rele'ante do 4onto de 'ista do euil8rio entre a criati'idade e su1eiL2o nu.a a8ordage. ue se a4ro(i.a das teorias sociolgicas no ue se reere Z relaL2o indi'duo 'ersus sociedadeB Essas relaLes a4resenta. tensesB Na .acro 4ers4ecti'a conce8ese as aLes indi'iduais co.o condicionadas 4elas i.4osiLes regras nor.as etcBQ da sociedade e instituiLes sociais S$RO9ERNEMER *+,+ 4B ,QB Neste conte(to tur8ulento as instituiLes necessita. contar co. cola8oradores co.4ro.etidos co. o seu tra8al7o e e.4en7ados e. alcanLar o81eti'os organizacionais GUI6AR"ES *++? 4B ?+QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7H
Ca/tu)o
J:J? Ae,to mi,ro-or+ani;a,ionai E. u.a 4ers4ecti'a .icroorganizacional co.4reender os 'nculos ue o e.4regado esta8elece e. seu .eio de tra8al7o 4ossi8ilitaria aos estudiosos u.a .el7or instru.entalizaL2o na an:lise do indi'duo e sua tra1etria 4roissional u.a 'ez ue é atra'és de seu tra8al7o ue os indi'duos es4era. rece8er de sua organizaL2o retorno de seus atos e in'esti.entos 4essoais ou se1a rece8er recursos ca4azes de satisazer suas necessidades 4essoais a.iliares e 4roissionais SIWUEIRAF GO6IDE =RB *++> apud GUI6AR"ES *++? 4B ?+QB Para o e.4regado o co.4ro.eti.ento organizacional ta.8é. é 8enéico u.a 'ez ue est: ligado a as4ectos rele'antes 4ara o seu 8e.estar no tra8al7o tais co.o a satisaL2o e o en'ol'i.ento no tra8al7o 9ERRAF SIWUEIRA *++QB ` na acu.ulaL2o deste con7eci.ento estratégico ue os gestores tenta. desen'ol'er aLes e 4olticas 'isando .anter a co.4etiti'idade organizacional REGOF SOUTO *++> apud GUI6AR"ES *++? 4B ?+QB
Na .icro 4ers4ecti'a as aLes indi'iduais igura. co.o criaL2o da sociedade e do seu siste.a socialB A dicoto.ia se esta8elece no .o.ento e. ue é necess:ria a .anutenL2o do ue est: institudo e social.ente aceito co.o as leis as regras as nor.as etcBQ e a necessidade de 4ro.o'er .udanLas entendida nessa 4ers4ecti'a co.o criati'idadeQB A co.unicaL2o igura co.o .ediadora dessas tensesF é a .aniestaL2o .aterialC da su1eiL2o institucional do 4otencial criati'o e do conte(to de inter4retaL2oB Dito de or.a .ais si.4liicada a co.unicaL2o atua co.o o iel da 8alanLa entre a criati'idade o ue 4oder: ser eitoQ e a su1eiL2o o ue de'e ser eitoQ S$RO9ERNEMER *+,+ 4B ,QB
7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
J9 A)i,ando a teoria na ráti,a O ,ao da 2eta)br+i,a Santa Rita XA 6etal0rgica Santa Rita SBAB 6esarisaQ 'ai de 'ento e. 4o4aB Seu cresci.ento nos 0lti.os anos oi sens'el 4ro4orcionando enor.e au.ento de eeti'o de 4essoal o4ortunidades de cresci.ento 4roissional a todos os e.4regados e u. rit.o 4u1ante de tra8al7oB $o. o 'olu.e de 4roduL2o e. e(4ans2o e as 'endas 8e.sucedidas e(igindo 4razos curtos de entrega dos 4rodutos a :8rica tra8al7a a todo o 'a4or e(igindo 7oras e(tras e dedicaL2o 4lena de todosB O 4ro8le.a da 6esarisa n2o é 'ender é 4roduzirB Da a 4ress2o 'iolenta da :rea co.ercial so8re a :rea de 4roduL2oB E co. isso a 'ulnera8ilidade da e.4resa e. relaL2o a rei'indicaLes tra8al7istas algu.as sensatas co.o o au.ento real de sal:rios o au.ento do adicional de 7oras e(tras e a reduL2o da 1ornada se.anal de tra8al7o 4ara >+ 7orasB Outras rei'indicaLes s2o si.4les.ente a8surdas co.o co.iss2o de :8rica 4ara 4er.itir a 4artici4aL2o dos tra8al7adores nas decises ue os aete. direta.ente 4artici4aL2o direta do sindicato dos tra8al7adores nas eleiLes da $i4a $o.iss2o Interna de Pre'enL2o de AcidentesQ li.itaL2o do n0.ero de 7oras e(tras 4or .s 4roi8iL2o de a e.4resa contratar 4essoal te.4or:rio e a'iso 4ré'io de + diasB O GR; da 6esarisa sentiu ue essas rei'indicaLes era. ruto de u.a situaL2o conlituosa dentro de sua e.4resa situaL2o essa ue 4recisa'a ser localizada detectada diagnosticada e solucionada antes ue osse tarde de.ais isto é 4recisa'a ser ad.inistrada 4ela 4r4ria e.4resa antes ue o sindicato a'ocasse a si a sua soluL2oB O gerente ent2o 4recisa'a agir ra4ida.ente e se. delongasB 6as co.o a8ordar o 4ro8le.a $o.o en'ol'er a diretoria da e.4resa $o.o ela8orar u. diagnstico e u. 4lano de aL2o No undo o gerente 4erce8ia ue o .ecanis.o de resoluL2o do 4ro8le.a esta'a dentro de sua e.4resa e 4recisa'a. ser ra4ida.ente .ane1ados 4ara e'itar ue o sindicato inter'iesse de or.a n2o reco.end:'elYB 9onteC $RU AlaelsonB Disci4lina Ad.inistraL2o de $onl itos e NegociaLes nas OrganizaLes P08licasB
$urso de PsgraduaL2o e. Gest2o Estratégica e Wualidade da Uni'ersidade TiradentesB
Agora res4ondaC ual o seu 4onto de 'ista so8re a uest2o A tendncia .undial de 4ri'ilegiar a 4re'enL2o est: nos conduzindo a utilizar co.o reerncia negati'a a e(4erincia desastrosa oerecida atra'és dos te.4os da negociaL2o de dierenLas 4ela orLa ou 4ela lutaB E. seu lugar o di:logo gan7a i.4ort-ncia na co.4osiL2o de dierenLasB O lugar de destaue dos di:logos so.ente 4ode ad'ir de4ois ue o 7o.e. 4recisou a8andonar a ideia de certeza e necessitou tornar tnues as ronteiras entre as culturasB Ele n2o 4ode .ais dei(ar de ol7ar o .undo glo8al e siste.ica.ente e 4ortanto n2o 4ode .ais a8rir .2o de soluLes e aLes coo4erati'as so8 4ena de a.eaLar a 4r4ria so8re'i'nciaB Os .étodos de negociaL2o de conlitos 4autados no di:logo s2o il7os
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
77
Ca/tu)o
diletos desse te.4o e dessa é4oca e surge. e. 'elocidade coerente co. auela utilizada 4elo terceiro .ilnio 4ara a i.4lantaL2o de .udanLasB Eles guarda. idelidade co. a ética da con'i'ncia das dierenLas e c7ega. 4ara co.4le.entar o ue 1: con7ece.os nesse terreno e n2o 4ara co.4etir co. o e(istenteB A4ri.ora.se custo.iza.se resol'e. as uestes no te.4o real e. ue elas ocorre. 4re'ine. a or.aL2o de conlitos di.inue. a sua 4er.anncia no te.4o e a sua reincidnciaB Assi. atua. os .étodos de autoco.4osiL2o de contro'érsias recé.surgidos no cen:rio .undialB A re'is2o 4er.anente de nossas crenLas e das or.as 7a8ituais de lidar co. as situaLes alé. da le(i8ilidade 4ara re'er o antigo e acrescentar o no'o s2o e(igncias do século 55IB Até o tér.ino da era industrial o 7o.e. tin7a ue se ada4tar aos 4rodutos oerecidos e se contentar co. u.a de.anda .aior ue a oertaB ;o1e na era do con7eci.ento o oco dei(a de ser o 4roduto e 4assa a ser asQ necessidadesQ do 7o.e.B Dentre as suas necessidades conte.4or-neas est: o a4rendizado e a 4r:tica do di:logo 4roduti'o na co.4osiL2o de dierenLasB S2o i.4rescind'eis nesse .o.ento os .étodos ue acilita. e a'orece. esse di:logo e 8usca. a coautoria res4ons:'el 4elo ue se 'i'e e se 4ro4orciona ao outro 'i'erB ` nesse cen:rio co. esses 4ro4sitos e so8 essas e(igncias ue os 6étodos E(tra1udiciais de SoluL2o de $onlitos surge. e. nossa culturaB
J> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado no ca4tulo B
Site< Car)o Danie) Roman;ini UR%C ]___Bro.anziniBco.B8r^B Acesse o site e leia o artigo XInteresses conlitos e 4oderC as organizaLes 'istas co.o siste.as 4olticosY de $arlos Daniel Ro.anziniB O artigo relata a .et:ora das organizaLes 'istas co.o siste.as 4olticos ue 4ossue. duas a8ordagensB O site é de grande 'alia 4ara se entender .el7or os 4rocessos de 4oder e conlitos dentro das organizaLesB
7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
Site< Per8i) P2E UR%C ]___B4eril4.eB_ord4ressBco.^B Tratase de u. site cu1o le.a é Xins4irando 4essoas ins4irando negciosYB Traz artigos ue e(4lica. as 4rinci4ais te.:ticas inseridos no a.8iente de tra8al7o co. u.a linguage. de :cil co.4reens2oB Sugiro a leitura dos artigos relacionados a conlitos e 4oder nas organizaLesB
Site< a,u)dade de Ci.n,ia A)i,ada e So,iai de Petro)ina UR%C ]___Baca4eB8r^B Neste site na seL2o es4ecica sugiro a leitura do artigo XU. estudo so8re cli.a e cultura organizacional na conce4L2o de dierentes autoresY de %i.a e Al8ano *++*Q ue discorre so8re os conceitos de cultura e cli.a organizacional co. a inalidade de ressaltar a i.4ort-ncia destes co.o condiL2o sine qua non 4ara u.a inter'enL2o organizacional conte(tualizada e adeuada de reuerer .udanLas organizacionais slidasB
i)me< A 8irma DireL2oC S/dne/ Pollac
AnoC ,JJ@
ProduL2o estadunidense do gnero sus4ense co. roteiro 8aseado no li'ro de =o7n Gris7a.B $o. To. $ruise o il.e tra8al7a as4ectos co.o direito tri8ut:rio direito instru.ental conta8ilidade e 4lane1a.ento iscal ética e res4onsa8ilidade social 4lane1a.ento de carreira cultura e cli.a organizacionalB
i)me< Caioeia DireL2oC $l'is Vieira
AnoC ,JJK
Tratase do 4ri.eiro desen7o realizado total.ente 4or co.4utadorB Seu roteiro a8orda as4ectos co.o lideranLa autocr:tica ética 4roissional ocultaL2o de erro no tra8al7o e dis4uta 4oltica 4or cargo dentro da e.4resaB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
79
Ca/tu)o
J? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc a4rendeu ueC
7>
•
a cultura organizacional conigura u.a rede de conce4Les nor.as e 'alores t2o adotadas ue continua. su8.ersas Z 'ida organizacionalB Para criar e sustentar a cultura essas conce4Les nor.as e 'alores de'e. ser ir.ados e inor.ados aos .e.8ros da organizaL2o de u.a or.a 4al4:'elF
•
7: seis ti4os de ritosC ritos de 4assage.F ritos de degradaL2oF ritos de conir.aL2oF ritos de re4roduL2oF ritos 4ara reduL2o de conlitoF ritos de integraL2oB
•
a cultura organizacional te. 7o1e duas 'ertentesC .ecanicista e 7ologr:icaF
•
a 4essoa ue deté. o 4oder te. a 4rioridade de .andarF a4arece co.o lder ue co.anda esta8elece 4lane1a o ue e(ecutar decide o ue or necess:rio 4odendo inclusi'e .odiicar as regras se or o casoF
•
4oder signiica ter autoridade do.nio ou inlunciaF
•
o 4oder nas organizaLes deinido co.o ter autoridade controle 4ode ser classiicado e. ti4osC 4oder da e(4erincia con7eci.ento e 4ercia ue o su4er'isor 4ossui so8re o assuntoQF 4oder de reerncia o uanto os su8ordinados se identiica. ou gosta. do su4er'isorF a 4essoa é inluenciada 4or ue. ela ad.iraQF 4oder legti.o a crenLa ue os su8ordinados t. de ue o su4er'isor é o ue co.anda ue te. a autoridadeQF 4oder de reco.4ensa a 7a8ilidade ue o su4er'isor te. de reco.4ensar os su8ordinados co. 8Hnus atri8uiLes dese1adas 4ro.oLes ou au.ento de sal:rioQF 4oder coerciti'o a 7a8ilidade do su4er'isor e. 4unir o su8ordinado co. aLes disci4linares .ultas de.isses ou reduL2o de sal:rioQF
•
asserti'idade é a 7a8ilidade de e(4ressar ideias o4inies senti.entos ao .es.o te.4o e. ue 7: u.a air.aL2o de direitos se. ultra4assar os direitos das outras 4essoasF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
•
conlito é u.a situaL2o na ual os interesses dos indi'duos ou os aconteci.entos nos uais eles se en'ol'e. 4arece. ser o4ostos e.8ora n2o dei(e de ser algo ue encara.os todos os dias ue az 4arte da 'idaF
•
o 4rocesso de conlito 4ossui trs 'isesC 'is2o tradicional sustenta ue o conlito de'e ser e'itado salientando ue este é rui. 4or ser sinHni.o de 'iolncia destruiL2o e irracionalidade induzindo disunL2o na organizaL2oQF 'is2o das relaLes 7u.anas o conlito ocorrer: de ualuer .aneira é natural e 4ortanto é necess:rio a4render a lidar co. eleQF 'is2o interati'a o conlito uncional é 8o. 4ara o negcio e o esti.ulaF o conlito n2o 4ode ser a4enas 4ositi'o algu. ti4o de conlito é a8soluta.ente necess:rio 4ara a eic:cia do gru4o ou organizaL2oB
J Tetando o eu ,one,imento ,Q O ue é cultura organizacional e ual sua relaL2o co. os 4rocessos de conlito dentro do a.8iente de tra8al7o *Q A 4sicologia organizacional e do tra8al7o co. .ais de ,++ anos de atuaL2o te. 4rocurado se desen'ol'er e aco.4an7ar as transor.aLes do .undo social do .undo do tra8al7o das organizaLes e da 4r4ria 4sicologia .as te. enrentado 4ro8le.as éticos e 4olticos ue se .istura. e se inter4enetra. i.4ossi8ilitando .uitas 'ezes o e(erccio 4leno das ati'idades do 4siclogo organizacional e do tra8al7oB Esse e(erccio ica 4re1udicado 4elaC aQ tentati'a inadeuada de transor.ar o ca.4o das estratégias e 4olticas organizacionais antes e(clusi'as da c04ula direti'a e. u.a :rea de an:lise e inter'enL2o da 4sicologia organizacional e do tra8al7oB 8Q alta de desen'ol'i.ento técnico e de neutralidade cientica na atuaL2o do 4siclogo organizacional e do tra8al7oB cQ utilizaL2o indiscri.inada de 4esuisa co.o instru.ento de aL2o do 4siclogo organizacional e do tra8al7oB dQ diiculdade e. au(iliar no au.ento da 4roduti'idade das organizaLes 4or .eio de suas aLes so8re os uncion:riosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7?
Ca/tu)o
eQ alta de recon7eci.ento das i.4licaLes 4olticas do 4a4el do 4siclogo organizacional e do tra8al7o aceitaL2o dessa tarea e desen'ol'i.ento de estratégias ue le'e. e. conta essa situaL2oB @Q Wuais s2o as duas di.enses consideradas e. instru.entos de a'aliaL2o de conlitos Wuais s2o seus estilos E(4liueosB >Q Wuais s2o os ti4os de 4oderes e(istentes nos a.8ientes de tra8al7os 4ro4ostos 4or 9renc7 e Ra'en ,JKJQ E(4liueosB
Onde en,ontrar ANDRADE RB OB 3BF A63ONI NB Teoria +era) da adminitraçãoC das origens Zs 4ers4ecti'as conte.4or-neasB S2o PauloC 6aron 3oos do 3rasil *++?B
ANGE%ONI 6B TB $oordBQB Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *+++B $ASTRO NB 6B SB Treino das 7a8ilidades sociaisC e. centros de con'i'ncia ou e. instituiLes de longa 4er.anncia So,iedade Xrai)eira de Teraia Co+niti*a Rio de =aneiro *++KB Dis4on'el e.C ]___Bnel/decastroBco.B 8r^B Acesso e.C +> 1anB *+,,B 9%EUR[ 6B TB %BF 9IS$;ER RB 6B $oordBQB Cu)tura e oder na or+ani;aç3eB *B edB S2o PauloC Atlas ,JJB
GUI6AR"ES VB 9B Xae de oder do uer*ior" ,on8)ito intra+ruai e ,omrometimento or+ani;a,iona) e ,om a e!uieC u. estudo e(4loratrioB Uni'ersidade 9ederal de U8erl-ndia Instituto de Psicologia Progra.a de Ps GraduaL2o e. PsicologiaB U8erl-ndia *++? DissertaL2o de 6estradoQB ;ORTON PB 3BF ;UNT $B %B So,io)o+iaB S2o PauloC 6cGra_;ill do 3rasil ,J+B %I6ONGI9RAN!A et alB A eoa na or+ani;ação B S2o PauloC Gente *++*B PEREIRA =B 6B 9BF GO6ES 3B 6B 9B Getão de ,on8)itoJ $oi.8raC Instituto Politécnico *++?B
7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o
RIT$;ER 9B AB A cultura organizacional e seus unda.entos rente a gest2o do con7eci.entoB In: ANGE%ONI 6B TB $oordBQB Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *+++ 4B >JKJB RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona)J S2o PauloC Pearson Prentice ;all *++KB S$;EIN EB ;B Pi,o)o+ia or+ani;a,iona)J @B edB Rio de =aneiroC Pretince ;all ,J*B kkkkkkB Or+ani;ation ,u)ture and )earderiJ San 9ranciscoC =osse/ 3ass ,JJ*B S$RO9ERNEMER $B 6B AB Pers4ecti'as tericas da co.unicaL2o organizacionalB *+,+B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___BecaBus4B8r)alaic)8oletin,,) cleusaB7t.^B Acesso e.C ,, e'B *+,,B STA;% 6B =BF 3OUNDS GB 6B Cometin+ G)o@a)) Trou+ Cotumer Va)ueC T7e 6anage.ent o Strategic Su4ras/ste.sB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7B
Ca/tu)o
7H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
CAPTU%O B FEEDBACK
BJ7 Conte#tua)i;ando Voc 1: de'e ter notado ue o feedback est: 4resente e. todos os 4rocessos e.4resariaisB ;o1e 4ode ser traduzido co.o u. co.8ust'el 4ara o cola8orador 4ois 4or .eio dele 'ia8iliza.os .udanLas e encontra.os a energia necess:ria 4ara catalisar esorLos 4ro.o'er o cresci.ento e a .oti'aL2oB $ada 'ez .ais diundido nas organizaLes co.o erra.enta de gest2o de 4essoas o feedback 'e. sendo utilizado 4ara dar u. retorno ao cola8orador 4or .eio de u.a a'aliaL2o 4ositi'a ou negati'a do seu tra8al7o de or.a a au(iliar no 4rocesso de .udanLa de co.4orta.ento ornecendol7e inor.aLes so8re seu dese.4en7o na organizaL2oB O desen'ol'i.ento de u.a 4essoa de4ende da uantidade e da ualidade do feedback ue ela rece8eF se or 4o8re a relaL2o ser: igual.ente 4o8re se or oensi'o assi. ser: ta.8é.B Poré. se or construti'o a relaL2o ta.8é. ser: 4ositi'a de'endo ser dosado de acordo co. as necessidades e caractersticas de cada 4essoaB Feedback é u. 4rocesso de a1uda 4ara a transor.aLes de co.4orta.entoF
co.unicaL2o a u.a 4essoa ou gru4o no sentido de ornecerl7e inor.aLes so8re co.o suas aLes est2o aetando outras 4essoas 9IORE%%I *++JQB é
Es4erase ue ao inal deste ca4tulo 'oc consiga reletir so8re a .aneira de se e(4ressar es4ecial.ente ao lidar co. 4essoas no a.8iente de tra8al7o sa8endo usar de or.a 4ositi'a o feedback B Wuando 8e. ad.inistrado e utilizado de .aneira eicaz ele gera a4ereiLoa.ento das ca4acidades 7u.anas 4rinci4al.ente 4ara aueles ue tra8al7a. co. 4essoasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
7
Ca/tu)o B
BJ: Cone,endo a teoria Feedback é u. 4rocesso 8aseado e. u.a co.unicaL2o eicaz direta
si.4les co. conianLa e seguranLa entre as 4essoas en'ol'idasB De'e ser u. di:logo construti'o .aduro e constante atuando co.o u.a erra.enta inluente no 4rocesso de gest2o de 4essoasB Wuando se utiliza do 4rocesso de feedback é 4ri.ordial ue se cogite antes so8re o ue de'e ser ditoF o feedback de'e ser dado de .aneira clara co. e(e.4los es4ecicos e 4ara isso é necess:rio sa8er de ato o .oti'o dessa co.unicaL2oB Para ue 4ossa.os co.4reender na 4r:tica co.o ocorre o feedback e sua i.4ort-ncia no unciona.ento eicaz de u.a eui4e ou gru4o de tra8al7o 'a.os tentar 'isualizar u. e(e.4loB I.agine ue 'oc est: o8ser'ando u. gru4o de 4essoas ue est: tentando retirar u. ani.al de u. desiladeiroB Voc o8ser'a o .o'i.ento de cada u.a das 4essoas e. 8usca desse o81eti'o e. co.u. sal'ar e li8ertar o ani.alB Voc 4erce8e ue todos est2o tentando 4u(ar o ani.al co. u.a corda .as 4erce8e ta.8é. ue a corda ceder: na tentati'a de sus4ender o ani.alB O gru4o no entanto continua tentando a4enas desse 1eitoB De4ois de u.a 7ora tentando se. sucesso 4u(ar o ani.al o gru4o se re0ne 4ara 4ensar outra or.aB Voc ent2o 4erce8e ue no desiladeiro 7: u.a ca'erna ue 4oderia ser usada co.o ca.in7oB Voc te. u.a ideia de acordo co. a situaL2o de .aneira geral e co. as condiLes do gru4oB Voc 4erce8e ue 7: u.a outra alternati'a 4oss'el de alcanLar o o81eti'o ue seria algué. n2o t2o 4esado descer co. a corda até onde est: o ani.al 1: ue a corda assi. n2o cederia e essa 4essoa 4oderia a'aliar se a ca'erna 4oderia ter u.a sada segura 4ara retirar o .es.o da situaL2o de risco alcanLando assi. o o81eti'o do gru4oB 6as 'oc n2o ala nada 4ois uer 'er o gru4o resol'erB
6ais u.a 7ora 4assa e co.eLa a c7o'er 'oc 4erce8e ue o gru4o 4oderia agora utilizar a corda e .ais alguns .ateriais 4ara azer u.a 4roteL2o ao ani.al .as o gru4o tenta ainda 4u(:lo co. a cordaB De4ois disso te.os di'ersas situaLes de resultado 4oss'el u. deles é o gru4o alcanLar o o81eti'o .udar sua estratégia o ani.al se li8ertar sozin7o o gru4o desistir da tareaB
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
6as o ue é i.4ortante nesse caso 6uitas 'ezes e. u. gru4o 7: u. coordenador ou u. su4er'isor ou .es.o u. o8ser'adorB Essa igura 4ode assu.ir u.a unL2o unda.ental 4ara a eui4e .as 4or ue isso A eui4e .uitas 'ezes adota or.as 4adronizadas de to.adas de decis2o e resoluL2o de 4ro8le.as ue s2o se.el7antes ou até .es.o dierentesB 6uitas 'ezes esse gru4o n2o consegue 4erce8er a situaL2o co. a .es.a acilidade de algué. ue est: ora dela 4ois n2o é 4oss'el 4ara os .e.8ros 'isualizar seus 4r4rios 4osiciona.entos desde suas 4osices e a or.a de encontrar soluLes ou ideias adeuadas a cada situaL2o 4ode icar .uito co.4ro.etidaB
6uitas 'ezes essa eui4e 4recisa de u. acilitador .es.o ue este ten7a esse 4a4el or.alB Pode ta.8é. ser u. .e.8ro da 4r4ria eui4e a incor4orar esse 4a4elB Agora 'olte.os 4ara o nosso e(e.4loB $onsiderando ue 'oc ue era o o8ser'ador 4assi'o 4ois n2o aeta'a na din-.ica da eui4e agora te. o 4a4el de acilitadorB Assi. ue 'oc analise u.a 4ossi8ilidade de a8rir os 7orizontes de ideias e estratégias do gru4o 'oc 4ode trazer essa inor.aL2o 4ara agregar inor.aLes e 4ossi8ilitar rele(2o dos .e.8rosB Isso é feedback A co.unicaL2o clara de u.a an:lise de deter.inada situaL2o ue 'isa agregar 'alores o4inies e a4resentar no'as diretrizes ao gru4o 4ossi8ilitando u. ol7ar rele(i'o e au.entando a eeti'idade e eic:cia das o4inies 4ois torna as decises .ais 4onderadas e segurasB O feedback te. o oco no co.4orta.ento 7u.anoB ` se.4re interessante ue se a'alie o .o.ento e o a.8iente e. ue 'ai se 4raticar o feedback co. 4ouca tens2o 8uscando o8ter u. retorno 4ositi'o e direcionado o81eti'o .ostrando ual a sua 'erdadeira inalidadeB No .o.ento de dar u. feedback de'ese 4rocurar a4resentar sua 4erce4L2o so8re a 4essoa e. uest2oB Wue. esti'er dando o feedback de'e ter a co.4etncia de sa8er ou'ir e ani.ar o interlocutor a alar o seu 4onto de 'ista ou'indo atenta.enteB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7
Ca/tu)o B
Para ue o feedback se1a eicaz é 8o. ue se.4re se1a identiicada a intenL2o deste co.unicado de.onstrando interesse no ue a outra 4essoa est: dizendoB De'ese 4rocurar a1udar a outra 4essoa a estruturar .el7or suas ideias e e(4HlasB
i+ura 7 – O ro,eo de feedback ara um +ruo de tra@a)o 9onteC ]___Bteclasa4Bco.B8r^B
E. u.a 4esuisa realizada 4or Souza *++@Q o autor air.a ue a co.unicaL2o e o feedback n2o s2o so.ente recursos e estratégias de relaciona.ento utilizados 4or todos os seres 'i'entesB Eles 4ode. ser considerados co.o erra.entas de tra8al7o ue ocu4a. rele'-ncia unda.ental na consecuL2o 4lane1a.ento e e(ecuL2o de ualuer tarea ue se 4retenda realizarB O .es.o autor ainda air.a ue o relaciona.ento entre as 4essoas é acilitado 4or .eio da co.unicaL2o e dentro do conceito de u.a 8oa co.unicaL2o est: a e(ecuL2o e 7a8ilidade de identiicaL2o do feedback adeuadoB Essa i.4ort-ncia ainda é atenuada uando lida.os co. u.a organizaL2o de u. ra.o de ati'idade ue cresce .uda e se desen'ol'e constante.ente co.o no e(e.4lo a4resentado 4elo autor 4or ser seu o81eto de estudo o setor de 7otelariaB Din-.ico e le('el este é o 4eril a4ontado 4elo autor 4ara ue. uer sa8er se co.unicar co. eeti'idade no seu local de tra8al7o 4odendo usuruir de u.a ca4acidade ele'ada e. utilizar erra.entas co.o o feedback B
::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
Para o autor a co.unicaL2o inter4essoal re'elase co.o erra.enta ca4az de au(iliar no atendi.ento 4restaL2o de ser'iLos e na .oti'aL2o do 4essoal en'ol'ido no .es.oB No .es.o estudo o autor a4onta ue entre os resultados ele 4ode destacar ue é 'is'el a i.4ort-ncia da co.unicaL2o inter4essoal 4ara a concretizaL2o e ortaleci.ento 4ara as relaLes de tra8al7oB
A seguir ser2o e(4lanados os as4ectos .ais i.4ortantes do 4rocesso de feedback nos relaciona.entos inter4essoais de .aneira a au(iliar 'oc uturo 4roissional a sa8er lidar .el7or co. este 4rocesso de e(tre.a i.4ort-ncia 4ara o a.8iente organizacionalB
RE9%E5"O
N2o 8asta sa8er o ue se de'e dizer .as so8retudo co.o dizloB AristtelesQ
O feedback n2o é u. conceito e(clusi'o do ca.4o das organizaLes ele 4ode ser encontrado e. di'ersas :reas de con7eci.ento – ou ca.4os de atuaL2o – tais co.o o es4orte nas escolas nos 7os4itais ou se1a e. ualuer lugar ue ten7a 4essoas e(ercendo ualuer ti4o de ati'idadeB U.a 4esuisa de Dellagnelo ,JJQ a4onta u.a 'is2o de u. conte(to dierente das organizaLes uanto Z 4resenLa e i.4ort-ncia do feedback nas escolas na docnciaB Para a autora o ensino da escrita ou os ue ela c7a.a de instrutores de escritura na intenL2o de ser'ir co.o au(lio aos seus alunosescritores nas e(ecuLes de re'ises eicientes utiliza co.o estratégia de encora1a.ento a .etodologia de 4edir ao aluno ue escre'a .0lti4las 'erses de seus te(tos 8e. co.o dierentes or.as de res4onder a estes te(tosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9
Ca/tu)o B
A autora a4onta ue o feedback ornecido 4elo 4roessor 4arece ser u.a or.a estratégia e até 4ode.os considerar .etodologia de ensino 8astante adotada 4or 4roissionais desta :reaB O .oti'o disso acontecer é ue os alunos e 4roessores d2o u.a unda.ental i.4ort-ncia do feedback na co.unicaL2o de a.8os e no encora1a.ento de 8uscar su4lantar li.ites regras e nor.atizaLes o ue l7es au(ilia nas suas 4roduLes de te(to e dese.4en7o acad.icoB O estudo da autora ainda 'isa 4ro4or u. .odelo analtico 4ara a correL2o de te(tos co.4osto 4or u. con1unto de regras reerentes a conte0do or.a organizaL2o te(tual gra.:tica e as4ectos .ec-nicos as uais ser'e. co.o 4ar-.etro de an:lise a instrutores 4ara ue 4ossa. ser criados 4adres de feedback B O .odelo de an:lise ue oi adotado 4ela autora oi a realizaL2o da 4esuisa e. u. gru4o de ,? alunos uni'ersit:rios cursando a se(ta ase do $urso de %etrasIngls de u.a uni'ersidade ederalB A 4roduL2o te(tual segundo a autora constou de dois .o.entosC escritura de u.a 4ri.eira 'ers2o e re'is2o da .es.a co. 8ase no feedback da 4roessoraB A autora a4onta ue entre os 4rinci4ais resultados u. ue c7a.a a atenL2o é ue o estudo re'elou u.a atitude 4ositi'a dos estudantes 4erante o uso da estratégia na .edida e. ue estes res4ondera. ou 4elo .enos se esorLara. 4ara res4onderQ a .aioria dos 4ro8le.as a4ontados 4ela 4roessora introduzindo assi. .udanLas 4ositi'as nos te(tos re'isadosB
As concluses deste estudo eito 4or Dellagnelo ,JJQ nos le'a. a crer ue o uso do feedback co.o instru.ento au(iliador na 4roduL2o dos autores é 4ositi'o e 8astante 4roduti'oB Assi. co.o na docncia e nas escolas o feedback se a4resenta co.o conceito unda.ental na :rea do es4orteB U. estudo de Tertuliano Souza Sil'a 9il7o e $orrea *++Q a4onta a i.4ort-ncia do feedback na a4rendizage. de 7a8ilidades .otorasB Os autores a4onta. ue o o81eti'o do estudo oi in'estigar os eeitos de dierentes estruturas de 4r:tica e reuncias de feedback e(trnseco na a4rendizage. de 7a8ilidades .otorasB
:>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
Wuando ala.os desse ti4o de feedback é i.4ortante localizar ao leitor ue esse é o feedback 'er8alizado ou a4ontado de ora do cor4oB ` dierente de uando e. .e sinto .oti'ado 4ara azer algo esse ti4o de eed8ac 4ode ser .el7or e(e.4liicado 4elo ue .e ala. ue é 8o. azer e eu .e sinto .oti'ado 4or esse .oti'oB Nesse estudo 4artici4ara. ,>> crianLas entre ,, e ,* anos de idadeB A tarea ue ser'iu co.o unda.ento de a'aliaL2o oi o saue 4or ci.a do 'olei8ol e(ecutada co. o o81eti'o de azer co. ue a 8ola acertasse o centro de u. al'o redondo localizado no lado o4osto da uadraB As crianLas ora. distri8udas e. oito gru4os ue resultara. da co.8inaL2o das 4r:ticas constante aleatria constantealeatria e aleatriaconstante co. as reuncias de feedback e(trnseco de ,++j e @@jB O feedback e(trnseco .ani4ulado oi o con7eci.ento de 4eror.ance $PQ sendo ue o .es.o oi 8aseado e. u.a lista de 7ieraruia de orneci.ento de $PB Os autores a4onta. ue a 4r:tica aleatria sozin7a e e. co.8inaL2o co. a 4r:tica constante oi .ani4ulada e. ter.os de dierentes regies do saueB Assi. o estudo en'ol'eu duas asesC esta8ilizaL2o e ada4taL2o co. a e(ecuL2o de ,@+ e @+ tentati'as res4ecti'a.enteB As 'ari:'eis de4endentes reerira.se Z 4ontuaL2o relati'a Z .eta do saue e ao 4adr2o de .o'i.entoB Utilizouse 4ara an:lises intragru4o o teste de 9ried.an e 4ara as an:lises entre gru4os o teste Mrusal
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?
Ca/tu)o B
BJ:J7 Con,eito de feedback
i+ura : – Feedback oiti*o
6ascaren7as *++J 4B ,Q deine feedback co.o o 4rocedi.ento ue consiste no 4ro'i.ento de inor.aL2o a u.a 4essoa so8re o dese.4en7o conduta ou e'entualidade e(ecutada 4or ela o81eti'ando re4ri.ir reorientar e)ou esti.ular u.a ou .ais aLes deter.inadas e(ecutadas anterior.enteB
N2o de'e.os conundir feedback co. crticaB A crtica te. o o81eti'o de 4assar os 'alores de certo e errado a deter.inada 4essoa ou gru4o geral.ente trazendo a inalidade de 1ulgar condenar ou acusarB =: o feedback é u. .étodo de co.unicaL2o co. o o81eti'o de 4assar inor.aLes reerentes a co.o a atuaL2o da 4essoa aeta ou é 4erce8ida 4elo outro e 'ice'ersa u. 4rocesso de a1uda .0tuaB Enuanto a crtica traz .uitas 'ezes u. 1ulga.ento de 'alores o feedback de'e ser neutro se. acusaLes 1ulga.entos e condenaLesB De'e ser a4lic:'el 4ara todos os interlocutores 4assado direta.ente e n2o 4or inter.édio de terceirosB ` u.a erra.enta de autocon7eci.ento ue a1uda no relaciona.ento inter4essoal 4er.itindo tra8al7ar a 4erce4L2o de si .es.o e dos outros 4ara assi. transor.ar atitudes e co.4orta.entos a 4artir do contato co. nosso lado Xdescon7ecidoYB
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
$ON$EITO Feedback é u. 4rocesso de a1uda 4ara a
transor.aLes de co.4orta.entoF é co.unicaL2o a u.a 4essoa ou gru4o no sentido de ornecerl7e inor.aLes so8re co.o suas aLes est2o aetando outras 4essoas 9IORE%%I *++JQB
O 4rocesso é u.a 'ia de .2o du4la 4ois tanto a 4essoa ue trans.ite co.o a ue rece8e o feedback 4recisa. estar a8ertas e le('eis Z .udanLa a i. de ue os resultados se1a. alcanLados PENNA *++?QB Wue. a4lica o feedback de'e ter co.o o81eti'o .ostrar ao outro co.o ele é 'isto 4elo su4erior e 4ela e.4resa co. a inalidade de ele'ar ao .:(i.o seu dese.4en7o ou de readeu:lo ao o81eti'o 4ro4osto 4ela organizaL2oB Wue. rece8e de'e ou'ir cuidadosa.ente o ue l7e é 4assado azer 4erguntas 4ara .el7or co.4reens2o 4oré. n2o se 1ustiicar aceitar os 4ontos ':lidos co.o indicadores 4ara o seu desen'ol'i.ento organizar co. cal.a o ue ou'iu 4ara 4oder esta8elecer seus o81eti'os e recon7ecer co.o os seus co.4orta.entos est2o sendo 4erce8idos ou co.o est2o aetando as outras 4essoas ou as eui4es de tra8al7oB
RE9%E5"O Va.os reletir so8re o ue oi a4rendido até agora 4ara isso 4erguntoC Voc ac7a ue o ato de u.a 4essoa dar seu feedback 4ara u. gru4o ou até .es.o outra 4essoa é suiciente 4ara ue se d algu.a .udanLa na eui4e A eeti'idade do feedback n2o est: ligada direta.ente co. a sua ocorrncia e. u.a eui4e ou n2oB A utilizaL2o .ec-nica do feedback ou se1a azer a co.unicaL2o roteirizada no lugar da an:lise criteriosa e situacional 4ode diicultar a co.unicaL2o da eui4e e 4ode criar u.a resistncia da 4r4ria eui4e e. rece8er feedback B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:B
Ca/tu)o B
O feedback é u. dos re4resentantes do .odelo 8:sico da co.unicaL2o e incide na .ensage. ue é co.unicada e. res4osta Z .ensage. inicialB ` u. 4rocesso de co.unicaL2o dirigido a u.a 4essoa ou gru4o no intuito de l7e ornecer con7eci.ento so8re a .aneira co.o o seu co.4orta.ento 4ode 'ir a aetar outras 4essoasB O feedback ue rece8e.os e da.os deter.ina o ue indica.os 4or con7eci.ento inter4essoalB No 4rocesso de desen'ol'i.ento inter4essoal o feedback 4ode ser conceituado co.o u. 4rocesso de a1uda 4ara .udanLas de co.4orta.ento de or.a ue 4ossi8ilita a4ereiLoar a atuaL2o de u. indi'duo de .aneira a o8ter seus o81eti'osB U. feedback eicaz de'e estar orientado 4ara o81eti'os concretos ser concedido no .o.ento correto alé. de ser i.4essoal e o81eti'oB
O feedback acontece 4rinci4al.ente no -.8ito das relaLes inter4essoais se1a. elas sociais 4roissionais ou a.iliares e nas relaLes c7eesu8ordinado 4ara aueles ue necessita. lidar co. negociaL2o euili8rar e(4ectati'as corrigir e orientar alé. de nortear 4ara alcanLar resultados .ais ele'ados .as é 4reciso neutralidade es4eciicidade o4ortunidade o81eti'idade e u.a co.unicaL2o direta 9IORE%%I *++JF 6AS$AREN;AS *++JF SI%VA =UNIOR *++QB
RE9%E5"O Na sua o4ini2o 4ara ue o feedback se1a 4roduti'o 'oc ac7a i.4ortante 7a'er e.4atia na troca de inor.aLes Se 'oc ac7a ue si. res4onda essa 4r(i.a 4erguntaC ue. 'oc ac7a ue de'e ter e.4atia 4ara a'orecer o car:ter 4ositi'o do feedback O acilitador A 4essoa ue rece8e o feedback Ou a.8os
:H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
BJ:J: Ematia ,omo ro,eo do feedback
i+ura 9 – O */n,u)o entre a eoa" a ematia !ue une a re)ação 7tt4C))___Breedigital47otosBnet)
E.4atia segundo 6a/ ,JJQ é o estado de identiicaL2o .ais 4roundo de 4ersonalidades e. ue u.a 4essoa se sente t2o dentro da outra ue c7ega a 4erder te.4oraria.ente a sua 4r4ria identidadeB nesse 4rocesso ue ocorre a co.4reens2o a inluncia e outras relaLes signiicati'as entre as 4essoasB Por essa identiicaL2o ocorre o 'erdadeiro entendi.ento entre as 4essoasF se. ela n2o é 4oss'el ualuer entendi.ento 6A[ *+++QB É
U.a 4essoa e.4:tica de.onstra o dese1o de co.4reender o outro 4ensa.entos e senti.entos ou .el7or é co.o nos se nos i.agin:sse.os na situaL2o do outroB A 4essoa e.4:tica te. de ser si.4les e .ostrar co.4orta.entos n2o 'er8ais congruentes co. esse dese1o de en'ol'er a a4arncia do outro co.o o ol7ar a 4ostura as e(4resses a ala entre outros atoresB
i+ura > – Sa@er ou*ir
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:
Ca/tu)o B
A discuss2o so8re e.4atia le'a ao assunto da inlunciaB Onde 7ou'er e.4atia estar: ocorrendo certa inluncia e onde 7ou'er inluncia 4ode.os encontrar certa identiicaL2o de estados 4suicosB A inluncia é u. 4rocesso ue atua 4rinci4al.ente no inconsciente das 4essoasB $erta.ente a inluncia se d: de'ido a certos atores e(istentes no a.8iente do indi'duoB 6as ele seleciona esses atores 4or u. 4rocesso criati'o e na .aioria das 'ezes inconscienteB U.a 'ez ue e(iste u. n0.ero ininito de ele.entos e. todo o a.8iente u. n0.ero ininito de 4essoas 4ode cada ual rece8er u.a inluncia dierente do .es.o a.8iente geral 6A[ ,JJQB O ator 'erdade entra natural.ente e. ualuer e(4licaL2o da inluncia 4rinci4al.ente uando se trata de inluncia de ideiasB $ontudo a 'erdade n2o é a 0nica e(4licaL2o i.4ortante da inlunciaB As 4essoas concorda. e. ser con'encidas 4or u.a .entira 8'ia 4orue acreditar nela au.enta seu 4restgioB A ca4acidade de con'encer de4ende a4enas 4arcial.ente da 'erdade o81eti'a da 4ro4osiL2o e. uest2oB $o.o aconsel7ador de'ese a4render a e.4atizarB Isso en'ol'e a a4rendizage. do rela(a.ento .ental es4iritual e sico a4rendendo a dei(ar o si .es.o 4enetrar na outra 4essoa .udar durante o 4rocesso 6A[ ,JJQB
BJ:J9 unç3e do feedback
i+ura ? – Dar e re,e@er feedback 9onteC ]___Buni4eg,B8logs4otBco.^B
:7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
A 4rinci4al unL2o da inor.aL2o de feedback é 4er.itir ao e(ecutante a'aliar a res4osta dada criando u.a estrutura de reerncia de or.a a ue a 4essoa 4ossa detectar erros e tentar corrigilosB Alé. de inor.aL2o co.o ser: descrito .ais adiante o feedback 4ode ter a unL2o .oti'adora e de reorLo 4ara a e(ecuL2o de u.a tarea ou 7a8ilidadeB
RE9%E5"O 6as co.o dar u. feedback 4ara o .eu cola8orador Wuando é 4ositi'o é .ais :cil .as necess:rio se az i.4lantar nas organizaLes a cultura do feedbac tornandoo u.a 4r:tica constanteB Voc concorda co. isso
Segundo Ronaldo $ruz da Sil'a *++Q consultor 4roessor uni'ersit:rio e colunista do site O gerenteBco. 4ara ue o feedback se1a 8e. eito é i.4ortante usar as trs 4eneiras ue s2oC *erdade" @ondade e ne,eidadeJ Segundo Ronaldo $ruz da Sil'a *+,,Q consultor 4roessor uni'ersit:rio e colunista do site O +erente 4ara ue se1a 8e. eito é i.4ortante usar as tr. eneira ue s2oC *erdade" @ondade e ne,eidadeB O 4ri.eiro as4ecto desta i.4ortante 4eneira é a *erdade ou se1a auilo ue irei alar 4ara .eu uncion:rio é 'erdadeiro acontece de 'erdadeB ` 4reciso se certiicar de ue se trata de inor.aL2o genuna ou so.ente ooca originada 4or outros .e.8ros da eui4eB Poré. se isso se conir.ar de'e.os 4assar 4or u. segundo as4ecto da 4eneira a @ondadeB De'o reletir so8re o ue irei alar e 'eriicar se ao alar so8re tal aconteci.ento ser: 8o. 4ara o .eu uncion:rio e 4ara o seu dese.4en7oF analisar se ir: acrescentar algo 4ara sua 'ida 4essoal e 4roissional 4rocurando se.4re a1udar a esta8elecer u. ca.in7o de desen'ol'i.entoB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:77
Ca/tu)o B
Assi. se conir.ar.os os as4ectos anteriores de'e.os 4assar 4ara o terceiro e 0lti.o as4ecto da 4eneiraC a ne,eidade ou se1a analisar se é i.4ortante contar o ato ocorrido e se isso ir: deinir algu.a coisa se ir: au(iliar a eui4e e os resultados da organizaL2oB Ser: de su.a i.4ort-ncia 4ara o uncion:rio 4ara a eui4e e 4ara a organizaL2o 4assar 4elos trs as4ectos da 4eneira e so.ente de4ois de tudo 4oder: utilizar técnicas adeuadas 4ara 4rocurar u.a a4ro(i.aL2o co. o uncion:rioB Na o4ini2o de $ruz *+,,Q ao seguir as técnicas .ais adeuadas seus eed8acs a4resentar2o u.a 8oa concord-ncia 4ela sua eui4e assi. trazendo 8ons resultados 4ara a organizaL2oB O8ser'e o seguinteC se este 8eed@a,F or 4ositi'o ele 4ode ser dado na rente de outros cola8oradores 4ara ue o indi'duo sintase 'alorizadoF .as se o eed8ac or algo ue 4recisa ser a4ereiLoado é essencial ue se1a e. 4articular so.ente co. o uncion:rio 4ara desta or.a n2o e(4or n2o 4re1udicar o dese.4en7o ne. gerar u.a insatisaL2o 4or 4arte do .es.oB
i+ura – O !ue *ou 8a)ar ara meu ,o)a@orador = *erdadeiro" 8ato" ou = aena um @oato tra;ido or outro mem@ro da e!uieK
:7:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
SAI3A WUE Ro88ins *++KQ destaca ue dois ele.entos s2o unda.entais 4ara a co.unicaL2o eicazC a 7a8ilidade 4ara ser u. ou'inte ati'o e a 7a8ilidade 4ara dar eed8acB A audiL2o ati'a e(ige ue 'oc XentreY na ca8eLa do interlocutor de or.a a entender a co.unicaL2o a 4artir do 4onto de 'ista deleB So8re a 7a8ilidade de dar eed8ac o autor sugere
seis sugestes es4ecicas 4ara incre.entar seu 4otencial nessa aL2oC concentrese e. co.4orta.entos es4ecicosF .anten7a o eed8ac i.4essoalF .anten7a o eed8ac 'oltado 4ara a .etaF d eed8ac na 7ora certaF assegurese de ue 7a1a entendi.entoF diri1a o eed8ac negati'o 4ara o co.4orta.ento ue o rece4tor 4ossa controlarB Eni. d sugestes o81eti'as 4ara ue a 4essoa 4ossa .el7orar sua atuaL2oB
Tendo e. .ente essas sugestes 'a.os entender .el7or a i.4ort-ncia da 4r:tica do feedback 4ara o dese.4en7o do tra8al7ador no dia a dia cor4orati'oB
BJ:J> A imortYn,ia do feedback ara o deemeno no tra@a)o unda.ental se ter feedback dentro dos gru4os de tra8al7o e. u.a organizaL2o 4ara ue assi. se ten7a a .anutenL2o de u. 8o. cli.a organizacionalB É
Para u. feedback tornarse 8enéico é necess:rio ue ele se1a descriti'o es4ecico sendo este o81eti'oQ a1ustado co. as o8rigaLes do co.unicador e de ue. rece8e a co.unicaL2o dirigido solicitado se.4re estar dis4on'el uando solicitadoQ aceit:'el e esclarecido ou se1a o outro lado 4recisa sa8er e(ata.ente ue se trata de u. feedback SI%VA =UNIOR *++QB
SAI3A WUE A dierenLa entre u.a relaL2o de tra8al7o eicaz e 4roduti'a e. ue todos co.4reenda. o ue se es4era de cada u. e relaLes tensas e desgastantes ue gera. retra8al7o e ueda de ualidade 4ode residir na 4r:tica de dar e rece8er feedback de or.a eicazB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:79
Ca/tu)o B
Portanto n2o 7: ue se su8esti.ar a sua i.4ort-nciaF o feedback é unda.ental e. situaLes ue en'ol'a. tra8al7o e. eui4e gest2o e desen'ol'i.ento de 4essoas a4rendizado e cli.a organizacionalB Penna *++?Q descre'e co.o utilizar o feedback de .aneira a4ro4riada e salienta ue se o considerar.os o n0cleo do 4rocesso de 4rogresso das a4tides e atuaL2o das 4essoas nas organizaLes ent2o 4recisare.os nos 4reocu4ar co. as caractersticas desse feedback B No uadro a seguir est2o descritos u. con1unto de atitudes 7a8ilidades e con7eci.entos essenciais Z 4r:tica do feedback PENNA *++?QC
• •
•
•
•
• •
•
ORNECENDO FEEDBACK
RECEXENDO FEEDBACK
ATITUDES
ATITUDES
A1a de .aneira cordialB Use u. to. de 'oz adeuado se. se .ostrar i.4ositi'o agressi'o ou autorit:rioB Ten7a e.4atia e sensi8ilidade 4ara colocarse no lugar do outro enuanto esti'er dando o feedback B Trans.itao co. seguranLa .ostrando Z 4essoa o uanto o feedback 4oder: a1ud:laB D feedback so8re co.4orta.entos o8ser':'eis ou 4rocessos de tra8al7o ue real.ente 4recisa. .el7orarB 9ale direta.ente co. a 4essoa en'ol'idaB E'ite usar inter.edi:riosB 9orneLa o feedback no te.4o ti.oB Se dei(ar u. 4razo .uito longo 4ara o retorno a 4essoa 4ro'a'el.ente n2o se le.8rar: do ocorridoB Use se.4re o 8inH.io *erdade co. a.orC a cortesia e o res4eito Z 4essoa de'e. estar 4resentesB
• •
• • •
•
•
OuLa atenta.ente se. azer interru4LesB Se1a 7u.ilde 4ara recon7ecer ue 'oc a4resenta as4ectos ue .erece. ser a4ri.orados D a8ertura 4ara ue as 4essoas 4ossa. c7egar até 'ocB E'ite contestar ou corrigir a o8ser'aL2oB %e.8reseC o feedback é so8re seu tra8al7o ou co.4orta.ento e n2o so8re sua 4essoaB Ten7a .aturidade 4ara entender ue o feedback é u. .o.ento rico 4ara auto an:liseB E'ite 1ustiicar suas aLes diante do feedback.
•
Solicite 4erce4Les de outras 4essoasB
•
OuLa agradeLa calese e relita
0uadro 7 – Atitude" a@i)idade e ,one,imento een,iai ráti,a do 8eed@a,F 9onteC Penna *++?QB
:7>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
•
• •
• • • •
ORNECENDO FEEDBACK
RECEXENDO FEEDBACK
5AXI%IDADES
5AXI%IDADES
$o.uniuese de or.a clara e o81eti'aB Se1a es4ecico indicando o 4rocesso ou co.4orta.ento a ser .el7orado ou reorLadoB E'ite generalizar 1ulgar ou a'aliar a 4essoaB Inicie o feedback indicando os 4ontos ortes acertosQ do tra8al7o 4ara e. seguida indicar o ue de'e ser .el7oradoB Se1a con'incenteB D e(e.4los aLa analogias a4onte as 4artes ue .erece. re'is2oB $ertiiuese ue a 4essoa est: co.4reendendo a sua .ensage.B EsclareLa as d0'idasB
• • • •
CON5ECI2ENTOS •
•
•
•
Antes de dar u. feedback uestione so8re o ti4o de reaL2o ue 'oc dese1a 4ro'ocar na 4essoaB Ten7a o con7eci.ento das 'ari:'eis do conte(to e(e.4loC se 'oc esti'er a8ordando o te.a lideranLa a sua ala de'e ser consistente a8ordando conceitos atuaisQB Pre4arese 4ara lidar co. 1ustiicati'as e n2o aceitaL2oB Geral.ente ue. rece8e o feedback acredita ue ez u. 8o. tra8al7oB Inicie sua ala ornecendo algu.as orientaLesC XO feedback é u.a erra.enta de a1udaB Wue. rece8e 4recisa ou'ir agradecer calar e reletirYB
$rie alternati'as diante do ue oi aladoB Se1a curioso e 4ergunte se.4re o ue n2o entenderB PeLa e(e.4los e esclareci.entosB Pararaseie ou se1a re4ita o ue oi dito 4ara e'itar outras inter4retaLesB
CON5ECI2ENTOS •
•
•
• •
Ten7a conscincia ue o feedback 'ai contri8uir 4ara a4ri.orar o seu auto desen'ol'i.entoB Procure o8ser'ar as reaLes naturais ue a .aioria das 4essoas 4assa ao rece8er o feedback e tente identiicar as suas reaLesB Passe a se 4oliciar .ais diante dos atos ou das situaLes e. ue 'oc rece8eu o feedback B Relita se o ue oi dito az sentido 4ara 'ocB Ao rece8er o feedback aLa u. 4lano de .etas de auto desen'ol'i.entoB Ele o au(iliar: no alcance de o81eti'os e no 4rocesso de .udanLaB
0uadro 7 L,ontinuaçãoM– Atitude" a@i)idade e ,one,imento een,iai ráti,a do feedback 9onteC Penna *++?QB
Penna *++?Q ainda ressalta ue o feedback, uando usado de .aneira estruturada e adeuada a4ressa o 4rocesso de .udanLa e a1uda o indi'duo no alcance de co.4orta.entos .ais asserti'os dentro da organizaL2oB Entretanto é indis4ens:'el entender ue n2o esta.os a8ordando u. 4rocesso si.4lesB Ao gan7ar feedback as 4essoas co.u.ente conir.a. reaLes e. cadeia co.o re1eiL2o rai'a racionalizaL2o ou aceitaL2oB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7?
Ca/tu)o B
Para 3ittar *++Q é dicil aceitar.os nossas deicincias e ainda .ais dicil ad.itilas 4ara os outros 4u8lica.enteB A uest2o de certeza na outra 4essoa é crtica notada.ente e. aconteci.entos de tra8al7o ou outras situaLes ue 4ode. aetar o status ou a i.age. 4essoalB Pode.os ta.8é. desconiar o ue a outra 4essoa 4ensa a nosso res4eitoB Pode.os sentir ue nossa inde4endncia este1a sendo 'iolada ou ue o a4oio ue es4er:'a.os nos este1a sendo negadoB Wuando 4erce8e.os ue esta.os contri8uindo 4ara .anter o 4ro8le.a e ue 4recisare.os .udar 4ara resol'lo 4ode.os reagir deensi'a.enteC 4ara.os de ou'ir desliga.osQ nega.os a 'alidade do feedback agredi.os o co.unicador a4ontandol7e ta.8é. seus erros etcB
i+ura B – Reação de8eni*a
SAI3A WUE s 'ezes a resoluL2o de u. 4ro8le.a 4ode signiicar desco8rir e recon7ecer algu.as acetas de nossa 4ersonalidade ue te.os e'itado ou dese1ado e'itar até de 4ensar 6OS$OVI$I ,JJQB
É 8o.
dar consel7osB As 4essoas sente.se co.4etentes e i.4ortantesB Da a a.eaLa de reletir no feedback co.o or.a de co.4ro'ar nossa inteligncia e 7a8ilidade ao contr:rio de reletir e. seu .el7or 4ro'eito 4ara o rece4tor e seus o81eti'osB
:7
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
Pode.os reagir so.ente a u. as4ecto do ue 'e.os no co.4orta.ento do outro de4endendo de nossas 4r4rias .oti'aLesF co. isso torna.onos 4arciais e a'aliati'os 3ITTAR *++QB A .es.a autora ainda ressalta ue as 4essoas 4ode. te.er as reaLes do outro ou se1a 4ode. icar receosas uanto Z .:goa agress2o e outras reaLes isto é ue o feedback se1a .al inter4retado 4ois e. nossa cultura feedback ainda é 4erce8ido co.o crtica co. i.4licaLes e.ocionais aeti'asQ e sociais .uito ortes e. ter.os de a.izade ou sua negaL2oQ status co.4etncia e recon7eci.ento socialB
RE9%E5"O
Relita so8re o seguinte uestiona.entoC se feedback é u. su8sdio de a4ri.ora.ento de 4essoas 4or ue é t2o co.4le(o 4ratic:lo
O desen'ol'i.ento de u.a 4essoa est: a.arrado Z ualidade e uantidade de feedback ue ela rece8eB Este 4or sua 'ez de'e ser dosado de acordo co. as necessidades e caractersticas de cada 4essoaB Se este feedback oi raco a relaL2o ser: igual.ente racaF 1: se or in1urioso 7u.il7ante a relaL2o assi. ser:B Agora se este feedback or construti'o a relaL2o ta.8é. ser: de cresci.entoB 6uitas 'ezes a 4essoa n2o est: 4re4arada 4sicologica.ente 4ara rece8er feedback ou n2o dese1a ne. sente sua necessidadeB
4reciso atentar 4ara estes as4ectos de nula ou raca 4rontid2o 4erce4ti'a ue constitue. 'erdadeiros 8loueios Z co.unicaL2o inter4essoalB Se insistir.os no feedback a 4essoa 4oder: du'idar dos nossos .oti'os 4ara tal negar a 'alidade dos dados racionalizar 4rocurando 1ustiicarse entre outras reaLes 6OS$OVI$I ,JJQB É
A autora ainda salienta alguns ti4os de feedback: •
silncio – reduz o dese.4en7oF gera sur4resas durante a'aliaLes de dese.4en7oF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7B
Ca/tu)o B
• •
4ositi'o – ele'a o n'el de dese.4en7oF au.enta a .oti'aL2oF negati'o – crticas ou re4resses le'a. Z uga e : esui'a a8ala. o relaciona.entoF
i+ura H – 2aneira e#)oi*a de dar feedback
i+ura – 2aneira ade!uada de e dar o feedback 9onteC ]___Brodrigosouza4.B_ord4ressBco.r^
:7H
•
descriti'o ao in'és de a'aliati'o – uando n2o 7: 1ulga.ento di.inui a necessidade de o outro reagir deensi'a.enteF
•
es4ecico ao in'és de geral – le.8rar o co.4orta.ento realizado e. u.a ocasi2o es4ecicaF
•
co.4at'el co. as necessidades do e.issor e rece4tor – de'e atender Zs necessidades de a.8osB N2o usar o .o.ento 4ara desa8aarF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
•
dirigido 4ara co.4orta.entos ue o rece4tor 4ossa .odiicar – o rece4tor de'e recon7ecer as al7as nauilo ue est: so8 seu controle e .udarF
•
solicitado ao in'és de i.4osto – ser: .ais eicaz uando 7: .aior le(i8ilidade e aceitaL2o do rece4torF
•
oerecido e. .o.ento o4ortuno – é .ais 0til uando oerecido o .ais 4r(i.o 4oss'el do co.4orta.ento e. uest2oF
•
esclarecido 4ara assegurar co.unicaLes 4recisas – u. .odo de 4roceder é azer co. ue o rece4tor re4ita o eed8ac rece8idoB
O feedback estreita o relaciona.ento entre lderes e cola8oradores ou se1a entre clientes e ornecedores internosB Pro.o'e o 4lane1a.ento de .etas de desen'ol'i.ento e. con1unto esta8elece co.4ro.isso de desen'ol'i.ento a ser ad.inistrado durante o 4erodo .anté. a .oti'aL2o e co.4ro.isso .oti'a o a4ereiLoa.ento contnuo esti.ula eic:cia na co.unicaL2o interna a1usta os o81eti'os co. as .etas da organizaL2o e da eui4e identiica necessidades de treina.entoB $oncluise este ca4tulo destacando ue se de'e co.e.orar (itos e a4render co. os insucessos entender as4iraLes de carreira desen'ol'er 4otencial 4ro.o'er .udanLas e desen'ol'er a 'is2o sist.ica da e.4resa 6OS$OVI$I ,JJQB
RE9%E5"O
X$orage. é o ue é 4reciso 4ara icar de 4é e alarF corage. é ta.8é. o ue é 4reciso 4ara sentar e ou'irBY
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7
Ca/tu)o B
BJ9 A)i,ando a teoria na ráti,a Partindo da 4ro4osta de
interessante o8ser'ar.os a necessidade de estar.os atentos ao ato de dar eed8ac ao nosso interlocutorB Ou'ir de or.a atenta 4ro.o'endo a escuta ati'a e so8retudo de.onstrar interesse e atenL2o ao 4osiciona.ento do outroB Ainal se. o eed8ac n2o 7: co.unicaL2o eeti'aB Pense nisso É
::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
BJ> Para a@er mai Sugiro algu.as leituras 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado neste ca4tuloB
Site< Cato UR%C ]___Bcat7oBco.B8r^ Acesse o site e leia o artigo so8re feedback escrito 4or Ra0l $andeloroB O artigo a4resenta conceitos alé. de dar dicas ue co.o esta8elecer feedback nas relaLes de tra8al7oB
Site< Adminitradore UR%C ]___Bad.inistradoresBco.B8r^ Acesse o site e leia o artigo so8re feedback escrito 4or Ra0l $andeloroB O artigo a4resenta conceitos alé. de dar dicas ue co.o esta8elecer feedback nas relaLes de tra8al7oB
T/tu)o< eed@a,F ,omo Etrat=+ia de Arendi;ado AutorC E9ERINO AB 6B 3BF A6ARA% EB Re'istaC Re'ista 3rasileira de EditoraC Uni'ersidade de AnoC *++? EducaL2o 6édica $a.4inas Sugiro a leitura deste artigo ue 'oc 4ode acessar e. ]___B scieloB8r)4d)r8e.)'@,n*)+B4d^B As autoras air.a. ue ornecer eed8ac aos alunos é u. i.4ortante as4ecto da a4rendizage. e u. 4a4el essencial dos docentesB
i)me< %enda da *ida DireL2oC Ro8ert Redord
AnoC *+++
O il.e .ostra a tra1etria de u. 1ogador de gole desiludido co. 'ida ue rea4rende a 1ogar e a a4reciar seus .o.entos co. a a1uda de u. assistente .isterioso e .:gicoB E 'oc 'ai 4oder relacion:lo ao conte0do a8ordado neste ca4tuloB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
::7
Ca/tu)o B
BJ? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc a4rendeu ueC •
o feedback est: 4resente e. todos os 4rocessos e.4resariais e 7o1e 4ode ser traduzido co.o u. co.8ust'el 4ara o cola8orador 4ois 4or .eio dele 'ia8iliza.os .udanLas e encontra.os a energia necess:ria 4ara catalisar esorLos 4ro.o'er o cresci.ento e a .oti'aL2oF é u. 4rocesso ue incide a u. desen'ol'i.ento 8aseandose e. u.a co.unicaL2o eicaz direta si.4les co. conianLa e seguranLa entre as 4essoas en'ol'idasB De'e ser u. di:logo construti'o .aduro e constante atuando co.o u.a erra.enta inluente no 4rocesso de gest2o de 4essoasF
• feedback
é u. .étodo de co.unicaL2o co. o o81eti'o de 4assar inor.aLes reerentes a co.o a atuaL2o da 4essoa aeta ou é 4erce8ida 4elo outro e 'ice'ersaB ` u. 4rocesso de a1uda .0tuaF
• feedback
é u.a erra.enta de autocon7eci.ento ue a1uda o relaciona.ento inter4essoal 4er.itindo tra8al7ar a 4erce4L2o de si .es.o e dos outros e assi. transor.ar nossas atitudes e co.4orta.entos a 4artir do contato co. nosso lado Xdescon7ecidoYF
• feedback
:::
•
e.4atia é o estado de identiicaL2o .ais 4roundo de 4ersonalidades e. ue u.a 4essoa se sente t2o dentro da outra ue c7ega a 4erder te.4oraria.ente a sua 4r4ria identidadeB ` nesse 4rocesso ue ocorre a co.4reens2o a inluncia e outras relaLes signiicati'as entre as 4essoasB Nessa identiicaL2o ocorre o 'erdadeiro entendi.ento entre as 4essoas e se. ela n2o é 4oss'el ualuer entendi.entoF
•
4ara ue o feedback se1a eicaz é i.4ortante usar as trs 4eneiras ue s2oC 'erdade 8ondade e necessidadeF
•
a dierenLa entre u.a relaL2o de tra8al7o eicaz e 4roduti'a na ual todos co.4reenda. o ue se es4era de cada u. e relaLes tensas e desgastantes ue gera. retra8al7o e ueda de ualidade 4ode residir na 4r:tica de dar e rece8er feedback de or.a eicazF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o B
•
o desen'ol'i.ento de u.a 4essoa est: a.arrado Z ualidade e uantidade de feedback ue ela rece8e e este 4or sua 'ez de'e ser dosado de acordo co. as necessidades e caractersticas de cada 4essoaB Se este feedback oi raco a relaL2o ser: igual.ente raca 1: se or in1urioso 7u.il7ante a relaL2o reletir: este co.4orta.entoB
BJ Tetando o eu ,one,imento ,Q Pense e. trs diiculdades ue i.4ossi8ilite. a 4r:tica do feedback e. seu a.8iente de tra8al7o ou até .es.o e. sua sala de aula escre'a cada diiculdade e unda.enteas 8aseandose na teoria 'ista neste ca4tuloB *Q Relate u. caso es4ecico de algu. uncion:rio colega e ela8ore u. feedback conte.4lando o uadro a seguirB Pontos ortes
Pontos racos
$a4acidades Estilo
E. seguida unda.ente suas colocaLes co. 8ase na literatura estudada no ca4tuloB @Q 6osco'ici ,JJQ descre'e alguns as4ectos necess:rios 4ara tornar o 4rocesso de feedback o .ais a'or:'el 4oss'elB E(4liueosB >Q $oloue V 4ara 'erdadeiro e 9 4ara alsoB =ustiiue os itens alsosB Q Para se ter e.4atia a 4rinc4io n2o é necess:rio ter senti.ento .as si. co.4reens2oB Q E.4atia é colocarse na X'is2oY do outro des4indose dos 4reconceitosB Q Tele4atia .ental é u.a transerncia de ideias entre 4essoas 4or ora de nossos sentidos con7ecidosB Q Wuanto .enos se adentra na co.4reens2o 4sicolgica tornase .ais :cil .entirB Q De'e.os ter sinceridade no 4rocesso e.4:tico .es.o sendo in'asi'osB Q O ator 'erdade az 4arte da transerncia .entalB Q $o.o aconsel7adores de'e.os a4render a e.4atizarB Isso en'ol'e a a4rendizage. do rela(a.ento .entalB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
::9
Ca/tu)o B
Onde en,ontrar 3ITTAR %B Feedback B Di8eren,ia) – Edu,ação c R5 Rio de =aneiro *++B Dis4on'el e.C ]___Bdierencial8rBco.B8r^B Acesso e.C + 1anB *+,,B DE%%AGNE%O AB $B MB A inluncia do eed8ac do 4roessor nas re'ises de seus alunosB %in+ua+em c Enino 'B , nB * ,JJB 9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB 6AS$AREN;AS 3B Feedback: i.4ort-ncia e .etodologiaB _e@arti+o" *++JB Dis4on'el e.C ]___B_e8artigosBco.^B Acesso e.C * dezB *+,+B 6A[ RB A arte do a,one)amento i,o)ó+i,oJ Petr4olisC Vozes *+++B 6OS$OVI$I 9B Re,uro umano< ediL2o co.4actaB KB edB S2o PauloC Atlas ,JJB PENNA 6B O feedback no 4rocesso de desen'ol'i.ento de talentosB Porta) do marFetin+ *++?B Dis4on'el e.C ]___B4ortaldo.aretingB co.B8r^B Acesso e.C @+ dezB *+,+B RO33INS SB PB Adminitração< .udanLas e 4ers4ecti'asB S2o PauloC Sarai'a *++KB SI%VA =UNIOR EB %B A i.4ort-ncia do feedback nas relaLes inter4essoaisB Adminitradore – O orta) da adminitração *++B Dis4on'el e.C ]___Bad.inistradoresBco.B8r^B Acesso e.C *J dezB *+,+B
SOUA $B
::>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
CAPTU%O H TRANSTORNOS 2ENTAIS NO TRAXA%5O
HJ7 Conte#tua)i;ando S2o di'ersos os co.4orta.entos dos seres 7u.anos e 4ode. ser considerados co.o adeuados ou n2o 4elo seu 4r4rio a1usta.entoB Tais co.4orta.entos s2o de su.a i.4ort-ncia e carece. ser le'ados e. consideraL2o caso se este1a 4re4arado a co.4reender n2o so.ente a si .es.o .as ta.8é. aos de.ais co. ue. se con'i'e 3ERGA6INI *+,+QB As 4essoas est2o su1eitas a sere. X'ti.asY de transtornos .entais se1a. ocasionados 4elo tra8al7o ou n2o e 4or .ais Xsi.4lesY ue se1a o transtorno ele traz conseuncias i.4re'is'eis e. relaL2o ao co.4orta.ento do indi'duo 9IORE%%I *++JQB A4esar da grande e'oluL2o de trata.entos 4sicoter:4icos 4ara os transtornos ou sori.entos 4suicos relacionados ao tra8al7o 4oucas organizaLes utiliza. desse ser'iLo e. sua estruturaB De acordo co. 9iorelli *++JQ tal cresci.ento n2o corres4onde Z realidade das organizaLes 4ois e'idencia u.a reduzida 4artici4aL2o de 4roissionais da :rea da sa0de .ental nos ser'iLos de a4oio Z gest2o de 4essoas 8e. co.o na 4ro.oL2o da sa0de .entalF .ostra ta.8é. 4ouca utilizaL2o de testes 4sicolgicos de.onstrando des4reocu4aL2o co. a .ensuraL2o de co.4orta.entos da 4ersonalidade de cada uncion:rio 4ara u. 8o. diagnstico alé. de outros as4ectos 4ouco 4resentes na :rea de 4sicologia organizacional relacionados Z sa0de no tra8al7oB O ue 4ode.os 4erce8er é ue o a.8iente de tra8al7o e o tra8al7o e. si 4ode. intererir na 'ida dos cola8oradores de di'ersas .aneiras se1a. elas 4ositi'as ou negati'asB S4ector *++Q salienta ue as condiLes sicas
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
::?
Ca/tu)o H
do tra8al7o t. conseuncias diretas nas 4essoasF algu.as 'ezes essas conseuncias 4ode. ser i.ediatas .as e. sua .aioria acontece. a4s u. longo 4erodo de tra8al7oB Es4erase ue ao inal deste ca4tulo 'oc 4erce8a uais atores s2o 4re1udiciais 4ara a 'ida no tra8al7o assi. co.o uais os transtornos ue 4ode. aco.eter o tra8al7ador de or.a de'astadora e. relaL2o a sua sa0de 4suicaB
HJ: Cone,endo a teoria HJ:J7 Tra@a)o e abde /!ui,a< adoe,imento e de+ate Di'ersos as4ectos se interrelaciona. uando se trata da situaL2o de tra8al7o e e(tra tra8al7o 4ois estes 4ode. atuar de or.a con1unta no desen'ol'i.ento de transtornos .entais G%INA et al. *++,QB e'idente ue o a.8iente sico e a organizaL2o do tra8al7o e(erce. inluncia na sa0de sica e 4suica dos tra8al7adoresB =: 'i.os ue o tra8al7o 4ossi8ilita o desen'ol'i.ento da identidade do indi'duo e de sua satisaL2o .as e. alguns casos o sori.ento 4ode ser gerado 4elo e(erccio la8oral ser'indo de alerta ao tra8al7adorB É
Ent2o azse necess:rio con7ecer os as4ectos ue inter'é. na sa0de dos indi'duos uando nos reeri.os ao tra8al7oB
i+ura 7 – A ,ar+a de tra@a)o ode reudi,ar a abde 8/i,a e /!ui,a 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^B
No'os or.atos de organizaL2o do tra8al7o no'as tecnologias e a arriscada situaL2o do tra8al7o traze. o receio do dese.4regoB De .odo
::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
geral 4odese air.ar ue uanto .enor a autono.ia do tra8al7ador na organizaL2o da sua ati'idade .aiores as 4ro8a8ilidades de ue a unL2o 4ro'oue transtornos Z sa0de .entalB Entendese ue o a8uso de tra8al7o e a 4ress2o 4or 4roduL2o acontece. e. todos os graus da di'is2o de tra8al7o G%INA et alB *++,QB As autoras salienta. ainda ue o au.ento da 'iolncia ur8ana é u. dos ele.entos de costu.e social ue aeta. as .ais distintas situaLes de tra8al7oB ` u. enH.eno ue 'e. aduirindo di.enses alar.antes co. o 4assar dos anos a8rangendo co. assiduidade o dia a dia de 8il7eteiros .otoristas co8radores 'igilantes e 8anc:rios 4or e(e.4loB No ue diz res4eito ao diagnstico u.a das 4rinci4ais diiculdades est: no atrela.ento entre os uadros clnicos e o tra8al7o tal co.o a4ontado 4or Selig.annSil'a ,JJKQB
SAI3A WUE XN2o e(iste u. consenso ue ten7a 4er.itido u.a classiicaL2o dos dist0r8ios 4suicos 'inculados ao tra8al7o e(iste u.a concord-ncia da i.4ort-ncia etiolgica do tra8al7o .as n2o a res4eito do .odo co.o se e(erce a cone(2o tra8al7o)4siuis.o de or.a suiciente a 4er.itir u. uadro tericoB Os distintos .odelos tericos '. trazendo diiculdades 4ara a clnica e 4re'enL2oY SE%IG6ANNSI%VA ,JJK 4B *JQB
i+ura : – Ditbr@io /!ui,o odem o,orrer no am@iente de tra@a)o 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
::B
Ca/tu)o H
Segundo Glina et al. *++,Q a ausncia de u. gru4o de diagnsticos de dist0r8ios 4suicos relacionados co. o tra8al7o na $lassiicaL2o Internacional das DoenLas $IDQ diz res4eito a outro ti4o de diiculdadeB Deste .odo incluise o diagnstico da 4atologia e adicionase o K 4ara .ostrar ue o 4ro8le.a é 4ertinente ao e.4rego e)ou dese.4regoB A4s analisar as descriLes clnicas e diretrizes 4ara diagnstico constantes do $ID Selig.annSil'a ,JJKQ 4ondera ue os transtornos neurticos s2o transtornos relacionados ao estresse e transtornos so.atoor.es 9>+ 9> $a4tulo V da $ID ,+Q s2o os ue re0ne. a .aior 4arte dos diagnsticos e. ue a di.ens2o 4sicossocial do tra8al7o 4ode assu.ir rele'-ncia unda.entalB A4onta. ainda as seguintes sndro.es neurticas co.o as ue co. const-ncia oerece. ainidade co. o tra8al7oC sndro.e do esgota.ento 4roissional estaa ou bur nout Q sndro.e da adiga crHnica adiga 4atolgica adiga industrialQ sndro.es 4strau.:ticas sndro.es de4ressi'as e 4aranoidesB
SAI3A WUE A 4ro4sito do burn out 6arilda %i44 do Stress $entro Psicolgico de $ontrole do enatizaC Xa doenLa é gerada 4ela 4erce4L2o de ue o esorLo colocado no tra8al7o é su4erior Z reco.4ensaB A 4essoa se sente in1ustiLada e 'ai se alienando a4resentando sinto.as co.o de4ress2o o8ias e dores .uscularesB ` a doenLa dos idealistasYB XO burn out é u. desalento 4roundo ataca 4essoas dedicadas de.ais ao tra8al7o ue desco8re. ue nada dauilo 4elo ue se dedicara. 'aleu a 4enaBY O estresse co.4ara %i44 te. u. co.4onente 8iolgico orte ligado a situaLes e. ue o cor4o te. de res4onder ao 4erigoB =: o 8urn out é u. estado e.ocional e. ue a 4essoa n2o sente .ais 'ontade de 4roduzirB 9onteC Genestreti *+,+QB
Dentre as sndro.es neurticas a4resentadas 4or Selig.annSil'a ,JJKQ nos e4isdios 4or ela analisados ora. identiicadas as de adiga crHnica sndro.e 4strau.:ticas sndro.es de4ressi'as e 4aranoidesB
::H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
A caracterstica 4rinci4al da sndro.e da adiga crHnica é o cansaLo constante sico e .ental seguido de dist0r8ios de sono cansaLo irrita8ilidade e des-ni.oB Esta sndro.e diz res4eito Z adiga acu.ulada ao longo de 4erodos de 4er.anncia 'ari:'el diante de u.a circunst-ncia de tra8al7o ue n2o ad.ite recu4eraL2o suiciente 4or intererncia de sono e re4ousoB Voge ,JKQ descre'e a neurose trau.:tica co.o o uadro i.ediato de irrita8ilidade ang0stia diusa reaLes e.ocionais e(ageradasB A4esar disso a 4essoa re' e re'i'e .ental.ente a cena trau.:tica aco.4an7ada de .al estar Zs 'ezes co. sudorese e tauicardiaB Os 4esadelos ta.8é. re4ete. o e'ento trau.:tico co. dist0r8ios do sono irrita8ilidade e u. estado de tens2o no ual ocorre. so8ressaltos co.o se a 4essoa esti'esse e. 4er.anente estado de 4rontid2oB Selig.annSil'a ,JJKQ a4resenta a sndro.e 4aranoide e. uadros do ti4o neurtico co. ortes senti.entos de inseguranLa co. e(4erincias de ad'ertncia e. situaL2o na ual s2o identiicados ele.entos e 4resses de ti4o 4otencial.ente 4ersecutrio dis4ositi'os rs4idos de controleB Wuanto .aior ore. as 8arreiras de co.unicaL2o e .aior o aasta.ento do assalariado .aior a acilidade de ue se desen'ol'a. essas .aniestaLesB Tais re'elaLes de ansiedade de conte0do 4ersecutrio 4ode. ati'arse a 4onto de alterar seria.ente os relaciona.entos inter4essoais e o dese.4en7oB Paralela.ente 4ode. a4arecer graus de irrita8ilidade e ta.8é. co. reuncia dist0r8ios do sonoB A autora ,JJKQ delineia ue as sndro.es de4ressi'as 4ode. ter seu diagnstico 4atolgico seu desencadea.ento e a e'oluL2o nitida.ente aco.4an7antes das e(4erincias do tra8al7o 4odendo a de4ress2o .aniestar se e. uadros agudos ou crHnicos t4icos tristeza 'i'ncias de 4erda ou racasso e alta de es4eranLaQB No entanto os uadros de4ressi'os associados ao tra8al7o .uitas 'ezes n2o s2o t4icosF re'ela.se de or.a .ais sutil a4resentando co.o 4rinci4al .aniestaL2o o des-ni.o diante da 'ida e do uturoB Outros uadros identiicados neste estudo ue est2o relacionados co. a situaL2o de tra8al7o ora. dist0r8ios 4sicosso.:ticos co.o crise 7i4ertensi'a e gastrite e transtornos org-nicos de 4ersonalidade ou 4sicose org-nicosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
::
Ca/tu)o H
Atual.ente entender a 4sicodin-.ica das relaLes de tra8al7o é 4ri.ordial 4ara o desen'ol'i.ento e conser'aL2o da sa0de das organizaLes e até .es.o das instituiLesB Os constantes 4rogra.as de ualiicaL2o e air.aL2o das e.4resas ISOs $inco XSYF $$WsQ tro4eLa. e. u. no'o 4aradig.aC n2o se 4ode al.e1ar e(clusi'a.ente a'aliar o 4otencial aco.odaL2o e a1uste de Xrecursos 7u.anosY co. u.a 4ro4osta das e.4resas de au.entar sua 4roduL2o considerar seu 4roduto ou di.inuir custosB $o.4ete re4ensar o a4rendizado e o entrosa.ento das relaLes de tra8al7o o81eti'ando di.inuir as conseuncia do .o.ento deter.inado 4elas unLes 4roissionais na sa0de sica 4suica e social do tra8al7ador 4ro4orcionando assi. u.a ualidade de 'ida 4essoal e 4roissional ue ir: cul.inar nu.a re4ercuss2o 4ositi'a na sociedadeB ` i.4ens:'el n2o a8onar as relaLes inter4essoais e até intra4essoais deri'adas do cli.a e organizaL2o do tra8al7o 9IORE%%I *++JQB
De acordo co. Glina et al B *++,Q no ue se reere Z e'oluL2o dos uadros clnicos con'é. atentar 4ara os casos de aasta.ento do tra8al7o co. retorno à .es.a situaL2o de tra8al7o ou 4ara os casos de .udanLas de unL2o se. o res4aldo de u.a adeuada 4oltica de reada4taL2o ue resultara. na 4iora da sinto.atologiaB
i.4ortante a'aliar cuidadosa.ente o retorno ao tra8al7o a4s aasta.entos 4or dist0r8ios 4suicos sendo necess:rias aLes integradas e aco.4an7a.ento .ultidisci4linar a8rangendo o trata.ento co. .edicaL2o 4sicotera4ia e su4orte 4or 4arte dos colegas e das c7eiasB É
A de.iss2o si.ula a eli.inaL2o dos tra8al7adores uncionando a situaL2o de tra8al7o co. organizaLes rgidas 4ress2o do te.4o e das gerncias etcBQ co.o selecionadora de 4essoasB A4esar de 4ro'ocare. a 4erda do direito Z a1uda 4or 4arte do con'nio de sa0de as de.isses altera. a identidade 4roissional e agra'a a ualidade de 'ida co. a reduL2o dos recursos inanceirosB
Analisando as diiculdades de constituir a coerncia co. o tra8al7o e a an:lise dos dist0r8ios 4suicos é essencial ca4acitar os 4roissionais dos ser'iLos de sa0de 4ara ue considere. a i.4ort-ncia da situaL2o de tra8al7o co.o u. dos deter.inantes no 4rocesso sa0de)doenLa 8e. co.o reestruturar os siste.as de inor.aLes e. sa0de en'ol'endo u. siste.a de 'igil-ncia e4ide.iolgica co. notiicaL2o dos casos de sus4eita de relaL2o co. o tra8al7o inde4endente da caracterizaL2o 4or 4arte da Pre'idncia SocialB
:9
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
Por 0lti.o ca8e desen'ol'er aLes interinstitucionais e .ultidisci4linares e. sa0de .ental e tra8al7o G%INA et al B *++,QB Para 4oder.os co.4reender .el7or o 4rocesso de sori.ento 4suico no tra8al7o analisare.os alguns estudos realizados co. 8ase neste te.aB Ve1a.osB Nos estudos de 3rant e 6ina/oGo.ez *++>Q intitulado XA transor.aL2o do sori.ento e. adoeci.entoC do nasci.ento da clnica Z 4sicodin-.ica do tra8al7oY os autores 8usca. azer a dierenciaL2o conceitual entre sori.ento dor e adoeci.ento 4or .eio de u.a re'is2o literatura e e. entre'istas co. tra8al7adores e gestores inseridos e. organizaLesB Os autores a'eriguara. u. ensaio de silencia.ento do sori.ento e u.a cultura da 4ro.oL2o do adoeci.ento no a.8iente da organizaL2oB Neste esta'a. sendo en'ol'idos tra8al7adores 4roissionais da sa0de e os gestores co. a coni'ncia de a.lias de tra8al7adores identiicados co.o 4acientesB $ontudo algu.as ocorrncias a4resentara. resistncia ao 4rocesso co.4ondo u. 'erdadeiro .o'i.ento do contraadoeci.entoB Por i. os autores conclura. ue nesses dois séculos de X.edicina cienticaY e.8ora 7ou'esse dese1o de .udanLa reno'aL2o das 4r:ticas e in'esti.entos das .ais dierentes licenLas 'iolncias ora. e ainda s2o incu.8idas e. no.e da cincia da sa0de e do 8e.estar dos tra8al7adoresB A intenL2o do 4rocesso de transor.aL2o do sori.ento e. adoeci.ento na ad.inistraL2o do tra8al7o est: 4autada alé. da 4roduL2o e re4roduL2o de discursos origin:rios da .edicina cientica co. u. contguo de a4rendizados a.4arados na atualidade 4ela .edicina ocu4acional 3RANTF 6INA[O GO6E *++>QB U. estudo interessante so8re o te.a oi o realizado 4or %e.os *++KQ intitulado X$argas 4suicas no tra8al7o e 4rocessos de sa0de e. 4roessores uni'ersit:riosY ue te'e co.o o81eti'o analisar o tra8al7o de 4roessores uni'ersit:rios e sua inluncia nos 4rocessos de sa0deB A 4esuisa inicial.ente ela8orada co. 8ase e. u.a an:lise docu.ental dos aasta.entos 4ara trata.ento de sa0de dos 4roessores uni'ersit:rios de u.a uni'ersidade ederal oi realizada e. duas eta4asC 4ri.eira.ente ora. eitas o8ser'aLes das ati'idades dos 4roessores e. aulas tericas
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:97
Ca/tu)o H
e 4r:ticas co. a inalidade de esta8elecer u. c7eclist das condiLes de tra8al7o daueles ue tra8al7a. nos cursos do $entro de $incias da Sa0de da uni'ersidade e. uest2oB Este c7eclist ser'iu de 8ase 4ara a organizaL2o do W$P – Wuestion:rio de A'aliaL2o da $arga PsuicaB Posterior.ente oi realizada a a4licaL2o do W$P co. 4roessores dos cursos do .es.o centro sendo u. total de @, 4artici4antesB A a.ostra ':lida n \ Q contou de te.4o .édio de docncia de ,@> anos DP\ JJQ idade .édia de >,> anos DP\ ,+KQB As condiLes sicas dos a.8ientes de tra8al7o rudos estado de conser'aL2o dos .ateriais e eui4a.entos e(igncias 4osturaisQ ora. entendidas 4elos docentes co.o atores causadores de desconortos 4roduzindo so8re eles eeitos 4sicognicos das cargas sicasB A o8rigaL2o de alar constante.ente durante as aulas é entendida co.o desconorto 4ara >>j dos 4roessores reorLando a uest2o da relaL2o entre so8recarga no uso da 'oz e dist0r8ios da laringe e das cordas 'ocaisB E. relaL2o Z organizaL2o do tra8al7o K>?j dos 4roessores indicara. insatisaL2o co. a des4ro4orcionalidade entre a res4onsa8ilidade e(igida e a re.uneraL2o alcanLada 4elo seu tra8al7oF @?*j assegura. estare. descontentes co. o seu tra8al7o ainda ue K>?j nunca ten7a. 4ensado e. .udar de e.4regoB
E(iste u.a distri8uiL2o euili8rada de sinto.as uanto Z idade e se(o sugerindo ue o 8e.estar 4sicolgico é u.a 'ari:'el inter'eniente na a'aliaL2o da carga 4suica W$PQB Os resultados do estudo ad.ite. garantir ue as condiLes de tra8al7o desses 4roissionais s2o 4rec:rias tornandoos ca4azes os 4rocessos de adoeci.ento tanto no as4ecto sico co.o no as4ecto 4suicoB
Perce8ese ue as condiLes de sa0de dos docentes 8e. co.o dos tra8al7adores de u.a .aneira geral de4ende. das relaLes entre as e(igncias e condiLes de realizaL2o do tra8al7o no.eadas generica.ente de cargas de tra8al7o 4ro'enientes do conte(to e das caractersticas da organizaL2o do tra8al7oB A a'aliaL2o das cargas de tra8al7o a 4artir das suas di.enses sicas e 4sicolgicas ad.ite desen'ol'er o grau de co.4reens2o acerca da 4erce4L2o das condiLes de tra8al7o dos riscos e e'idncias de 4rocessos de adoeci.ento %E6OS *++KQB
:9:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
RE9%E5"O XE(iste u. 4arado(o 4suico do tra8al7oC 4ara uns ele é onte de euil8rioF 4ara outros causa adigaBY DE=OURSF A3DOU$;E%IF =A[ET ,JJ> 4B **Q
HJ:J: Prin,iai teoria em abde menta) e tra@a)o< a a@orda+em do etree o,ua,iona)" a a@orda+em da i,odinYmi,a do tra@a)o e a a@orda+em do de+ate menta) A e(4ress2o transtornos .entais co.uns T6$Q criada 4or Gold8erg e ;u(le/ re.ete aos sinto.as co.o a insHnia adiga irrita8ilidade esueci.ento diiculdade de concentraL2o e uei(as so.:ticasB $o.u.ente encontrados na co.unidade esses transtornos conce8e. u. alto 'alor social e econH.ico 4ois co.4e. causas signiicantes de dias ausentes no tra8al7o alé. de au.entare. o 4rocesso nas 4roisses de sa0deB Nas 4esuisas de 8ase 4o4ulacional realizadas e. 4ases industrializados sua 4re'alncia 'aria de ?j a @+jB A e4ide.iologia 4siui:trica te. 'eriicado a associaL2o dos T6$ a 'ari:'eis relati'as Zs condiLes de 'ida e Z estrutura ocu4acionalB No 4ri.eiro caso co. a escolaridade co. a 4osse de 8ens dur:'eis casa carroQ e co. as condiLes de .oradiaB No segundo co. a renda co. a ocu4aL2o e co. a e(clus2o do .ercado or.al de tra8al7oB E. u.a realidade .ais co.4licada as classes sociais origina. as categorias 4r:ticas da 'ida e da estrutura ocu4acional intererncias ue e(4lica. a intensidade e a distri8uiL2o das doenLas nas 4o4ulaLes %UDER6IRF 6E%O 9I%;O *++*QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:99
Ca/tu)o H
i+ura 9 – A doença /!ui,a no tra@a)o" a!ui demontrada or reaç3e ,auada e)o trantorno de etree
9onteC ]___B8log.ailBco.B8r^B
Pode.os 4ro8le.atizar a i.4ort-ncia do estudo da sa0de – neste caso .ental – uando 4ensa.os nas organizaLes 4ela i.4ort-ncia do cuidado das 4essoas ue or.a. estasB Voc 1: ou'iu alar e. tecnoestresse O8ser'e ue u.a 4esuisa de %oruso *++Q a4onta a esse no'o conceitoB A autora estuda a incidncia do te,noetree e. 4esuisadores da :rea de tecnologia 4artindo da 4re.issa de ue esses 4roissionais estaria. de.asiada.ente e(4ostos aos i.4actos do estresse do ue os 4roissionais atuantes e. outras :reasB Para ue 4udesse. ser 'eriicados os sinto.as do estresse ue de'eria ocorrer so8 as or.as de tecnode4endncia e sndro.e da adiga da inor.aL2o a autora utilizou u. uestion:rio ela8orado a 4artir de di'ersiicados instru.entos 1: 'alidados tais co.o o In'ent:rio de Sinto.as de Stress de %i44 da Escala de E'entos Vitais de ;ol.es e Ra7e e do %e'anta.ento 4ara Tecnode4endncia de Ana 6aria RossiB Para ue o estudo osse realizado ora. entre'istados ,K indi'duos di'ididos entre 4esuisadores e gru4o de controleB As 7i4teses le'antadas 4ela autora ora.C a e(istncia da su4osiL2o de o gru4o de 4esuisadores ter desen'ol'ido .el7or performance de enrenta.ento ao estresse e 4ortanto 4eril .ais resiliente ao estresseB A autora associou ue cargos ue de.anda. do uncion:rio u. desen'ol'i.ento .aior da ca4acidade de a4rendizado ta.8é. a4resentara. u.a .aior incidncia de resilincia ao estresseB
:9>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
Note o seguinteC u. dado a4resentado na 4esuisa oi de ue o estresse ocu4acional é 7o1e u.a realidade 4resente e. grande 4arte das e.4resasB A autora ilustra isso co. u.a recente 4esuisa realizada 4ela International Stress Management ssociation IS6AQ ue a4onta ue cerca de ?+j dos 8rasileiros sore. de estresse no tra8al7o 4orcentage. se.el7ante Z de 4ases co.o a Inglaterra e os Estados UnidosB Essa 4esuisa de.onstra ue o estresse se a4resenta de di'ersiicadas or.as e ue est: 4resente e. nossa realidade de or.a .ais a.4liada do ue consegui.os .ensurar nas e.4resas e organizaLesB 9ora. 4ro4ostos trs grandes gru4os de .odelos tericos e. sa0de .ental e do tra8al7o ue s2o as teorias so8re estresse o estudo da 4sicodin-.ica do tra8al7o e o .odelo or.ulado no conceito de desgaste .ental SE%IG6ANNSI%VA ,JJKQB
$ontra4ondo as 4ro4ostas dos autores Tittoni ,JJ?Q sugere dois ei(os or.ados 4or a8ordagens terico.etodolgicas distintasC o 4ri.eiro diz res4eito ao diagnstico de sinto.as de orige. X4suicaY e sua de4endncia Zs circunst-ncias de tra8al7o co. inluncia intensa da e4ide.iologia de .aneira es4ecial co.o reerncia .etodolgicaF o segundo te. oco nas e(4erincias e 'i'ncias dos tra8al7adores so8re seu cotidiano no tra8al7o e suas ocorrncias de adoeci.ento inluenciado 4elos con7eci.entos lanLados 4elas cincias sociais e 4ela 4sican:liseB
Outro as4ecto de grande rele'-ncia no -.8ito da sa0de)doenLa .ental e tra8al7o re.ete Zs decises legais da legislaL2o 4re'idenci:ria 8rasileiraB Essa legislaL2o deter.ina a 4re'alncia de .odelos diagnsticos a adeuaL2o Z Portaria)6S nm ,@@J de ,JJJ ue lista os transtornos .entais e do co.4orta.ento relacionados ao tra8al7oQ e o necess:rio esta8eleci.ento de relaL2o causal entre o dano e)ou a doenLa e o tra8al7oB
i+ura > – O trantorno a)imentare" !ue atin+em ee,ia)mente a mu)ere" ,auam erda i+ni8i,ati*a em termo 8/i,o e /!ui,o
9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9?
Ca/tu)o H
A interrelaL2o entre tra8al7o e o 4rocesso sa0de)doenLa .ental indica uatro a8ordagens ue se 4roere. 4or ca.in7os dierentes da 4sicologia e da 4sicologia social ue s2o as teorias so8re estresse a 4sicodin-.ica do tra8al7o as a8ordagens de 8ase e4iste.olgica e) ou diagnstica e os estudos e 4esuisa e. su81eti'idade e tra8al7oB As 4esuisas e.4ricas so8re a natureza o conte0do das tareas estrutura te.4oral densidade do tra8al7o e controle do 4rocesso associados ao desgaste .ental a8range. u. ou outro dos con1untos segundo a nase de o4L2o =A$WUES *++@QB
SAI3A WUE XAs 4esuisas de estresse orte.ente clnicos inluenciadas 4elos 4siclogos assenta'a.se no .odelo de Se/le ue 4re'ia estresse a 4artir da relaL2o entre de.andas versus ca4acidades do indi'duo sendo o controle siste.atica.ente o.itido na an:lise dos 4rocessos de 4roduL2o de estresseB Portanto raras .enLes ora. eitas aos as4ectos reerentes ao controle no tra8al7o ainda ue a i.4ort-ncia do controle de or.a li.itada ten7a sido recon7ecida na literatura so8re satisaL2o no tra8al7oY 6c$RIGT ,J apud MARASEMF T;EORE%% ,JJ+ 4B J+QB
Marase ,J?J apud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@Q analisando o as4ecto dos .odelos unidi.ensionais dos transtornos de estresse sugere u. .odelo 8aseado na a8ordage. si.ult-nea de controle e de.andaC o c7a.ado .odelo de.andacontrole demand-control model ou !ob strain model co.o te. sido .ais recente.ente no.inadoQB Tal .odelo oi constitudo no ca.4o da sa0de ocu4acional inluenciado 4elas 4esuisas de Gardell ,J?? apud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@Q so8re a dis4osiL2o 4sicossocial do tra8al7o ou se1a carga de tra8al7o autono.ia e 4artici4aL2oB Esse .odelo ta.8é. 4ossui inluncia de Mo7n e Sc7ooler ,J?@ apud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@Q so8re as caractersticas do tra8al7o co.o a co.4le(idade rotinizaL2o e su4er'is2oB
:9
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
i+ura ? – Trantorno de etree 9onteC ]7tt4C))___Breedigital47otosBnet)^ Esse 4arecer en'ol'e duas di.enses 8:sicasC grau de controle decision latitudeQ e de.anda 4sicolgica ps"chological demand Q do tra8al7oB $o.8inaLes entre dierentes n'eis de controle e de de.anda conor.a. e(4erincias ocu4acionais distintasB Essas duas di.enses co.o i.aginadas no .odelo en'ol'e. ele.entos es4ecicos do 4rocesso de tra8al7o MARASEMF T;EORE%% ,JJ+QB
O XcontroleY no tra8al7o co.4reende dois co.4onentesC •
as4ectos reerentes ao uso de 7a8ilidades – o grau 4elo ual o tra8al7o en'ol'e a4rendizage. de coisas no'as re4etiti'idade criati'idade tareas 'ariadas e o desen'ol'i.ento de 7a8ilidades es4eciais indi'iduaisF
•
autoridade decisria – a8arca a 7a8ilidade indi'idual 4ara a to.ada de decises so8re o 4r4rio tra8al7o a inluncia do gru4o de tra8al7o e a inluncia na 4oltica gerencial MARASEM ,J?J a4ud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@QB
Segundo Ara01o GraLa e Ara01o *++@Q é interessante discutir a ca4acidade do .odelo de.andacontrole 4ara distinguir a 4artir do uso do 1o8 content questionnaire dierentes situaLes de tra8al7o no conte(to 8rasileiroB O .odelo 4ode a'aliar as 4re'alncias dos dist0r8ios 4suicos .enores e. gru4os 4o4ulacionais distintos conor.e situaLes la8orais 4reconizadas
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9B
Ca/tu)o H
no .odelo de.andacontrole tais co.o 8ai(a e(igncia tra8al7o 4assi'o tra8al7o ati'o e alta e(ignciaB A literatura so8re estresse dos anos ?+ oi .arcada 4ela a8ordage. de estresse no tra8al7o e re4ercusses so8re a sa0de .ental dos indi'duos 8aseada so.ente nas de.andas das tareas MARASEM ,J?J apud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@QB As .es.as autoras air.a. ue a Xde.anda 4sicolgicaY diz res4eito Zs co8ranLas 4sicolgicas ue o tra8al7ador encara na concretizaL2o dos seus aazeres en'ol'endo 4ress2o do te.4o 4ro4orL2o do te.4o de tra8al7o realizado so8 tal 4ress2oQ n'el de concentraL2o reuerida interru4L2o das tareas e necessidade de se es4erar 4elas ati'idades realizadas 4or outros tra8al7adoresB O .odelo de Marase distingue uatro ti4os 8:sicos de 'i'ncias no tra8al7o 4ro'ocadas 4ela inluncia .0tua dos n'eis XaltosY e X8ai(osY de de.anda 4sicolgica e de controleC Xalta e(igncia do tra8al7oY caracterizado co.o alta de.anda e 8ai(o controleQ Xtra8al7o ati'oY alta de.anda e alto controleQ Xtra8al7o 4assi'oY 8ai(a de.anda e 8ai(o controleQ e X8ai(a e(ignciaY co.8inando 8ai(a de.anda e alto controleQB Esses uatro acordos di'ulga. situaLes es4ecicas de tra8al7o ue 4ode. ser re4resentadas 4or uadrantes atra'essados 4or duas diagonaisC diagonal A e diagonal 3 'e1a a 4r(i.a iguraQB A diagonal XAY .arca o risco de dist0r8ios de orde. 4sicolgica e de doenLa sicaB O 4rinci4al 4rognstico esta8elecido aui é ue a grande 4arte das reaLes a'essas das e(igncias 4sicolgicas tais co.o adiga ansiedade de4ress2o e doenLa sica ocorre. uando a de.anda do tra8al7o é alta e o grau de controle do tra8al7ador so8re o tra8al7o é 8ai(o uadrante ,Q co.o ocorreu no 4rocesso de tra8al7o e. lin7as de .ontage. MARASEMF T;ERE%% ,JJ+QB Na diagonal X3Y notase .oti'aL2o 4ara criar no'os 4adres de co.4orta.entoB $ontudo o .odelo 4renuncia ue tra8al7o na condiL2o do uarto uadrante acentuado co.o tra8al7o 4assi'o 4ode acarretar no declnio da ati'idade glo8al do indi'duo e Z reduL2o da ca4acidade de 4roduzir soluLes 4ara as ati'idades e 4ro8le.as enrentadosB
:9H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
De.anda 4sicolgica 3ai(a
Alta Dia+ona) X @
Alto
*
3ai(a e(igncia
6oti'aL2o 4ara desen'ol'er no'os ti4os de co.4orta.ento
Tra8al7o ati'o
Grau de controle 3ai(o Tra8al7o 4assi'o
Alta e(igncia Dia+ona) A >
,
Riscos de e(igSncia 4siocolgica e adoeci.ento 4suico
i+ura – 2ode)o demanda-,ontro)e 9onteC Marase ,J?J apud ARA#=OF GRA!AF ARA#=O *++@QB
A a8ordage. da 4sicodin-.ica do tra8al7o diz res4eito ao adoeci.ento e desgasteF é u.a deiniL2o dialética .arcada 4ela din-.ica de e'itaL2o do sori.ento e de 4rocura 4or 4razerB Essa din-.ica é conseuncia do enrenta.ento do sori.ento se1a 4elo uso de t:ticas deensi'as ue a4onta. a negaL2o ou o controle do sori.ento se1a 4elas t:ticas de .o8ilizaL2o coleti'a ue a1uda. na ressigniicaL2o do sori.ento e 4ro4icia. transor.ar as situaLes causadoras de sori.ento e. situaLes causadoras de 4razerB O racasso no e.4rego dessas estratégias 4ode alterar o adoeci.ento do indi'duo no tra8al7o TOTONNI ,JJ?F 9IORE%%I *++JQB
O sori.ento é deli8erado co.o u.a e(4erincia indi'idual ou coleti'a co.u. e 4er.anente .uitas 'ezes inconsciente de 'i'ncias dolorosas co.o ang0stia .edo e inseguranLa deri'adas do conlito entre as necessidades de gratiicaL2o do cor4o.ente e a ad'ertncia de satisazlas 4elas deter.inaLes das situaLes de tra8al7oB Este enH.eno ocu4a 4osiL2o central na a8ordage. da 4sicodin-.ica do tra8al7o 'isto ue é atal e. unL2o das incoerncias e 4resses do siste.a de 4roduL2o e. 'ignciaB De certa or.a o tra8al7o 4ode dese.4en7ar eeitos so8re o sori.ento 4suico induzindo o tra8al7ador 4rogressi'a.ente a .odiicaLes 4sicosso.:ticas e 4suicasF e. outra inst-ncia o estresse 4ode coo4erar 4ara su8'erter o sori.ento dando u. no'o signiicado e .odiicando as situaLes ue o 4ro'ocara. 6ENDESF $OSTAF 3ARROS *++@QB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9
Ca/tu)o H
Os autores ressalta. ainda ue a e(4erincia do sori.ento alo1ase uando a realidade n2o oerece as 4ro8a8ilidades de 8oniicaL2o das necessidades dos tra8al7adoresB no conte(to organizacional ue as condiLes e relaLes sociais se encontra. nas 4rocedncias do sori.ento co.4ondo u. .o8ilizador 4ara a 8usca do 4razerB É
SAI3A WUE XO sori.ento no tra8al7o n2o é 4atolgico 4ossui u. 4a4el no au.ento da resistncia e no ortaleci.ento da identidade 4essoal signiicando assi. ue ele 4ode ser u.a 4ossi8ilidade de azer o tra8al7ador encontrar estratégias 4ara enrent:lo de or.a criati'a e .udar as situaLes ue o 4ro'ocara.Y 6ENDESF $OSTAF 3ARROS *++@ 4B KQB
i+ura B – DeYnimo 9onteC ]7tt4C))es4iritoB8logB8r)_4content)u4loads)*++?)+K)desani.o*B14g^B
De1ours A8douc7eli e =a/et ,JJ>Q deine. ue as estratégias deensi'as no tra8al7o de cun7o coleti'o 4rocede. co.o o .ecanis.o 4elo ual o tra8al7ador 8usca .odiicar transor.ar e .ini.izar sua 4erce4L2o da realidade ue o az sorerB Esse 4rocesso é a8soluta.ente .ental 4ois co.u.ente n2o transor.a a realidade de 4ress2o 4atognica ta(ada 4ela organizaL2o do tra8al7oB
:>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
Para os reeridos autores a des4eito dos .ecanis.os de deesas indi'iduais con'i'ere. co. os coleti'os as estratégias deensi'as utilizadas 4elos tra8al7adores s2o e. sua .aioria coleti'as e n2o indi'iduaisB O gru4o di'ide o sori.ento e encontra con1unta.ente recursos 4ara lidar co. estas circunst-nciasB
Essas estratégias coleti'as distingue.se das indi'iduais ao alcance e desa4arece. uando aastada a situaL2o ue 4ro'oca sori.entoB Tais estratégias 4ara encarar as 4resses 4sicolgicas do tra8al7o 4ode. tornar u. o81eti'o e. si .es.o o ue le'a o tra8al7ador a u. 4rocesso de alienaL2o 8loueando ualuer tentati'a de transor.aL2o da realidade esta8ilizandose no desencora1a.ento e na resignaL2o diante de u.a situaL2o ue s gera sori.entoB Diante do e(4osto trago a 'oc os resultados de u. estudo so8re sa0de .ental e tra8al7o 4ara dessa or.a 1untar.os teoria e 4r:tica e acilitar o entendi.ento so8re este te.a t2o e. 'oga na :rea do tr a8al7oB No estudo de Glina Roc7a 3atista e 6endonLa *++,Q XSa0de .ental e tra8al7oC u.a rele(2o so8re o ne(o co. o tra8al7o e o diagnstico co. 8ase na 4r:ticaY o o81eti'o geral oi caracterizar e discutir o esta8eleci.ento do diagnstico e do ne(o causal co. o tra8al7oB No tra8al7o das autoras ora. a4resentados sete casos de sa0de .ental entre os ,K+ atendidos nos $entros de Reerncia e. Sa0de do Tra8al7ador de Santo A.aro SPQ e André Ga8ois SPQ entre ,JJ> a ,JJ?B As autoras caracterizara. co.o situaLes de tra8al7oC condiLes de tra8al7o noci'as 4ro8le.as relacionados Z organizaL2o do tra8al7o gest2o inadeuada de 4essoal e 'iolnciaB Nos resultados do estudo os uadros clnicos indicara. a e(istncia de .edo ansiedade de4ress2o ner'osis.o tens2o adiga .alestar 4erda de a4etite dist0r8ios de sono dist0r8ios 4sicosso.:ticos gastrite crises 7i4ertensi'aQ alé. de ter ocorrido conta.inaL2o in'olunt:ria do te.4o de lazer ou se1a os tra8al7adores son7a'a. co. o tra8al7o n2o conseguia. Xdesligar seYB Os diagnsticos ora. 'ariados 4ois trs casos a4resentara. sndro.es 4strau.:ticas relacionadas a assaltosB Dois casos reere.se a uadros 4sicticos org-nicos relacionados a acidentes ou e(4osiL2o a 4rodutos u.icosB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:>7
Ca/tu)o H
Surgira. ainda sndro.es neurticas de adiga de4ressi'as 4aranoides de ada4taL2o e de reaL2o ao estresse gra'eB Por i. concluiuse ue e. todos os casos oi 4oss'el relacionar o uadro clnico co. a situaL2o de tra8al7oB
HJ:J9 Or+ani;ação do tra@a)o e eu ima,to o@re a abde do tra@a)ador O tra8al7ador 4ode usuruir do 4rocesso de .o8ilizaL2o su81eti'a e e(4eri.ent:lo de or.a .ais nti.a salientando ue esta .o8ilizaL2o é essencial no 4rocesso de gest2o da organizaL2o do tra8al7o Z .edida ue i.4ede o uso de estratégias deensi'as ou de desco.4ensaL2o 4sico4atolgica 9IORE%%I *++JQB
A .o8ilizaL2o su81eti'a 4er.ite a .odiicaL2o do sori.ento a 4artir de u.a inter'enL2o si.8lica o resgate do sentido do tra8al7o .as isso ir: de4ender de outro as4ectoC do coleti'o de tra8al7oB O coleti'o é esta8elecido co. 8ase e. nor.as ue n2o s2o so.ente técnicas o ue é designado coleti'o de nor.asB Essas nor.as 4re4ara. as relaLes entre as 4essoas e 4ossue. u.a di.ens2o ética ue en'ia a noL2o do ue é 1usto ou in1usto n2o co.4ondo regras ou esue.as de regulaL2oB Estas se re4roduze. ta.8é. so8re os 'alores 4elo 1ulga.ento da estética e da 8eleza ualidadeQ do tra8al7o 6ENDESF $OSTAF 3ARROS *++@QB Para os autores esse coleti'o e(4ede a reair.aL2o da 4r4ria identidade do tra8al7ador distinguindo a identidade da a4arnciaB A identidade é o ue nos dierencia dos outros é a atitude 4essoal na relaL2o co. a tarea recon7ecida 4elo outroB A a4arncia 4or sua 'ez é a 4restigiada 4elas ualidades ue o tra8al7ador 4ossui e. co.u. co. os outros a a'aliaL2o so8re o azer e o agirB Alé. destes as4ectos De1ours A8douc7eli e =a/et ,JJ>Q enatiza. dois ele.entos 4ara a .o8ilizaL2o su81eti'aC a inteligncia astuciosa e a coo4eraL2o enuanto condiLes 4ara o coleti'o de tra8al7oB A inteligncia au(ilia o tra8al7ador a lutar contra o ue é 4rescritoB Sendo assi. ele contrai u.a in'enL2o 4r4ria e usa a sua co.4etncia de i.aginaL2o e cria u. sa8er azer 4articular .es.o ue n2o do.ine a tecnologiaB Para o esta8eleci.ento dessa coo4eraL2o é indis4ens:'el a discuss2o das co.4etncias dentro de u. registro ético e de co.unicaL2oB Esse a.8iente 4ro'é. de u.a conuista dos tra8al7adores e 4assa 4ela or.ulaL2o de u. acordo de classe .as ta.8é. 4ode ser 4ro.o'ido 4ela e.4resaB
:>:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
Di'ersas rele(es so8re o 4rocesso de .o8ilizaL2o su81eti'a ad.ite. a de.arcaL2oconceitualo4erati'adoueno.eia.deestratégiasde.o8ilizaL2o coleti'as destacandose os as4ectos socioculturais e unda.ental.ente coleti'os en'ol'idos na .o8ilizaL2o su81eti'a e. 4articular a coo4eraL2o ad.itindo a4enas co.o X4ano de undoY os te.as de 4ersonalidade e de cogniL2o ue t. caractersticas .ais indi'iduaisB Dessa or.a a .o8ilizaL2o coleti'a s se conigura no coleti'o esta8elecido 4elos tra8al7adores dierente.ente das deesas ue 4ode. ser indi'iduais ou coleti'as 6ENDESF $OSTAF 3ARROS *++@QB Por i. estas 4ro4ostas tericas induze. a concluir ue o sori.ento 4ode ser encarado 4or estratégias deensi'as ou de .o8ilizaL2o coleti'aB Esses ti4os de enrenta.ento s2o 4ri.ordiais 4ara a sa0de 4suica dos tra8al7adores de .aneira es4ecial o uso de estratégias de .o8ilizaL2o coleti'a ue conté. os .ecanis.os ue aceita. a constituiL2o de no'as or.as de gest2o do conte(to co.4osto 4ela organizaL2o e 4elas condiLes e relaLes de tra8al7oB O artigo de Santos e 9reitas *+,,Q a8orda a uest2o da sa0de do tra8al7o e tra8al7adorB Te. 4or o81eti'o analisar a relaL2o do conte(to 4oltico econH.ico social e ideolgico neoli8eral e seu 4rocesso de 4recarizaL2o do tra8al7oB 3usca relacionar os e'entos ocorridos ao longo da 7istria da constituiL2o da sa0de do tra8al7o e seu desen'ol'i.ento salientando a .edicina do tra8al7o e a sa0de ocu4acionalB Os autores 4rocurara. descre'er e analisar o 4rocesso 7istrico de coniguraL2o dos .odelos de atenL2o Z sa0de do tra8al7adorB O tra8al7o 8usca dar i.4ort-ncia ao ortaleci.ento da sa0de do tra8al7o enuanto cincia ue carece de concretizaL2o e e.anci4aL2o dentro da sa0de coleti'a e de suas 4olticas 408licasB O estudo dos autores salienta a i.4ort-ncia de congregar Zs 4olticas de sa0de atri8utos ca4azes de 4erce8er as 4rinci4ais ontes de conlitos 4ara a sa0de do tra8al7ador na tentati'a de di.inuir os li.ites i.4ostos Z sa0de do tra8al7ador 4elo neoli8eralis.o autorizando u.a assistncia Z sa0de .ais 7o.ognea 'alorizando os 4rinc4ios do SUS e su4erando o8st:culos neste sentidoB Essas alteraLes alé. de .uito diceis de sere. realizadas e(igiria. .uito te.4o e u. esorLo coleti'o 4oltico e socialB Diante disto 4ensese
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:>9
Ca/tu)o H
ue a sa0de co.o a si.4les ausncia de doenLa 7: .uito dei(ou de a4reciar o sentido .ais a.4liado da 4ala'ra sa0deB Adotando as di.enses sicas 4suicas sociais econH.icas a sa0de é entendida atual.ente co.o u. co.4leto estado de 8e.estar ue en'ol'e os di'ersos as4ectos 7u.anos ue sore. inluncias con1unturais SANTOSF 9REITAS *+,,QB
HJ:J> Ae,to i,o)ó+i,o da ,ar+a de tra@a)o Segundo Souza ,JJJQ alguns argu.entos coerci'os .es.o internalizados causa. ao 7o.e. 4ertur8aLes internasC ele 4assa a des4render grande 4arte de seu te.4o nesse conlito entre os instintos e os regula.entos trazidos 4or essa .inoria do.inadoraB Esse te.4o 4oderia ent2o ao i. do conlito ser utilizado na 8usca do usuruir o ruto de seu tra8al7o 8e. co.o os 4razeres e. sua e(ecuL2oB Tire.os 4or e(e.4lo u. 7o.e. e(tro'ertido e.4regado e. unia lo1a de de4arta.entos no setor do de4sito icaria ele Z .erc do XsilncioY das .ercadoriasF enuanto seu co.4an7eiro u. 7o.e. e(tre.a.ente t.ido intro'ertido oi dei(ado na Xlin7a de ogoY e. u. 8alc2o de inor.aLes dessa .es.a e.4resaB Por uais conlitos e insatisaLes n2o estar2o ou .el7or estar2o 4assando esses 7o.ens ue 4or u.a uest2o de Xordena.entof to.ara. 4ostos e. lugares diga.os o4ostos
Parece claro 4ara Souza ,JJJQ ue toda essa o4ress2o aca8ar: 4or des4ertar e. algu. .o.ento na .assa senti.entos 7ostis e. relaL2o Z cultura entendese aui ci'ilizaL2o ue 4or sua 'ez é decorrente da culturaQ ue e(iste co. 8ase e. seu tra8al7o 4oré. da ual n2o usurui a riuezaB O ue 4reocu4a destaca a autora é o ato de co.o ser: o desenrolar dessa 7ostilidadeF ual .eio se 8uscar: 4ara a XlutaYF 1: ue oi o8ser'ado anterior.ente ue essa internalizaL2o az co. ue se 4erca u. 4ouco da noL2o do ue é 4r4rio e do ue é do outro do e(ternoB Se algo oi t2o 4rounda.ente internalizado 4ode indicar ue e. algu. .o.ento n2o 7ou'e senso crtico o suiciente 4ara u.a rele(2oB Essa X.ascaraL2oY certa.ente est: 4resente nas de.ais relaLes do 7o.e. o8ser'a Souza ,JJJQ e n2o s e. sua relaL2o co. o tra8al7o au.entando assi. a e(tens2o do conlito intra4suicoB Disso 4odese concluir ue a .inoria o4ressora utilizase de u.a argu.entaL2o ue 4ossa XesconderY atr:s de si as in0.eras desco.4ensaLes do restante do
:>>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
discursoB Resta 4ortanto Z .aioria o4ri.ida a 8usca de urna rele(2o so8re a i.4ort-ncia de sua orLa de tra8al7o co.o se organizar 4ara transor.ar todos os recursos dis4on'eis e. riuezas ue este1a. ao alcance n2o s da .inoria ue do.ina e si. 4rinci4al.ente Zueles ue as 4roduze.B Tratase de 8uscar os as4ectos tera4uticos do tra8al7o ali:los a outros as4ectos gratiicantes da 'ida 7u.anaB ` a8rir .2o de u. siste.a conlitante alienador da .2o de o8ra 7u.anaB Pode contudo 4arecer u.a uest2o ut4ica 4oré. a 8usca do 4razer é algo real no 7o.e. e isso n2o e(clui sua relaL2o co. o tra8al7oB E se ao i. c7egar.os Z conclus2o de ue se trata de uto4ia 4odese acordar desse son7o e 4erce8er ue a4enas se son7ou ou 4odese ta.8é. gastar a 'ida 4ara azer dele u.a realidade – conclui Souza ,JJJQB
HJ:J? E8eito ne+ati*o o@re a abde O as4ecto social é resultante da relaL2o ca4ital e tra8al7o e se traduz e. di'ersas .aneiras de desigualdades agra'os Z sa0de dese.4rego eros2o dos siste.as de 4roteL2o social o.e e 'ulnera8ilidade das relaLes sociaisB Por conseguinte caracterizase co.o sendo o Xcon1unto de 4ro8le.as 4olticos sociais e econH.icos e. ue o surgi.ento da classe o4er:ria i.4Hs no curso da constituiL2o ca4italistaY $ERWUEIRA ,J* apud RODRIGUESF 3E%%INI *+,+QB Desta .aneira o as4ecto social est: 8asica.ente conectado ao conlito entre o ca4ital e o tra8al7oB Os tra8al7adores ao adoecere. .es.o co. a 8eneitoria 4re'idenci:ria de4ara.se e. circunst-ncia de 'ulnera8ilidade social tanto no ue tange ao sori.ento e. conseuncia de sua ina4tid2o sica ou 4suica uanto ao sori.ento ocorrido das .ais dierentes or.as de 'iolncias e(4ressas desde o 4reconceito ue o tra8al7ador doente sore no a.8iente de tra8al7o entre a c7eia e os 4r4rios colegas até o descon7eci.ento e a alta de 4ro.oL2o aos direitos sociais e aos ser'iLos dis4on'eis es4ecializados e. sa0de do tra8al7adorB A situaL2o de 'ulnera8ilidade é associada a trs atoresC ,Q atores ue de4ende. direta.ente das aLes indi'iduais conigurando o co.4orta.ento do indi'duo a 4artir de u. deter.inado grau de conscincia ue ele .aniestaF *Q aueles atores ue dize. res4eito Zs aLes co.andadas 4elo 4oder
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:>?
Ca/tu)o H
408lico iniciati'a 4ri'ada e agncias da sociedade ci'il no sentido de di.inuir as c7ances de ocorrncia do agra'o e @Q u. con1unto de atores sociais ue dize. res4eito a estrutura dis4on'el de acesso a inor.aLes inancia.entos ser'iLos 8ens culturais li8erdade de e(4r e( 4res ess2 s2o o et etcB cB S SE9 E99N 9NER ER ,J ,JJ J apud RODR RODRIGUES IGUESFF 3E%% 3E%%INI INI *+,+ 4B **QB
O discurso das organizaLes é de ue as diiculdades relati'as ao .undo do tr tra8 a8al al7o 7o s2 s2o o na .a .aio iori ria a da dass 'e 'eze zes s re res4 s4on onsa sa8i 8ililida dade de do in indi di' 'du duo o con'i'endo co. a argu.entaL2o de ue as 4essoas t. 4redis4osiLes ou susce4ti8ilidade a doenLas se. le'ar e. conta ue a or.a co.o o tra8al7o est: es t: or orga gani niza zado do 4o 4oss ssa a te terr re rela laL2 L2o o co co. . o su surg rgi. i.en ento to de dess ssas as do doen enLa Lass ou ocorrncia de acidentesB
i+ura H – O am@iente de tra@a)o ]doente^ 8a; ,om !ue o 8un,ionário 8i!uem doente tam@=m
As doenLas .ais co.uns 4resentes nas organizaLes atual.ente s2o os transtornos de estresse e estresse 4strau.:tico a de4ress2o e o alcoolis.oB 9alare.os de cada u. desses as4ectos de .aneira o81eti'a 4ara 4elo .enos 4oder se co.4reender o eeito negati'o de cada u. so8re a sa0de sica e 4suica dos indi'duosB Os transtornos de estresse segundo
:>
•
8rutração 4elo racasso na 8usca de u. o81eti'oF
•
,on8)ito decorrente da co.4etiL2o entre .oti'aL2o ou i.4ulsos co.4orta.entais inco.4at'eisF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
•
mudança resultante de u.a alteraL2o na or.a de 'ida das 4essoasF
•
reão en'ol'endo e(4ectati'as ou e(igncias 4ara ue a 4essoa se co.4orte de deter.inada or.aB
O estresse n2o a4arece so.ente 4elo transtorno de estresse crHnico .as ta.8é. 4or 4euenos incidentes di:rios no tra8al7o ue 4ode. le'ar a u.a criseC s2o os a8orreci.entos e 4euenos conlitos do cotidiano 9IORE%%I *++JQB
Nos es Nos estud tudos os de Pa Pasc sc7o 7oal al e Ta.a .a/o /o * *++ ++>Q >Q es este tess de dese sen' n'ol ol'e 'era ra. . e 'alida 'al idara. ra. u. ins instru tru.en .ento to de est estres resse se ocu ocu4ac 4acion ional al ger geral al ue 4ud 4udess esse e ser utilizado e. ':rios a.8ientes de tra8al7o e 4ara ocu4aLes 'ariadasB O in inst stru ru.e .ent nto o de deno no.i .ina nado do Es Esca cala la de Es Estre tress sse e no Tr Tra8 a8al al7o 7o E EETQ ETQ inicial.ente co.4osta 4or @, itens oi a4licado a >@? tra8al7adores de di'ersas organizaLes 408licas e 4ri'adas sendo ue deste total *>J era. 7o.ens e , .ul7eresB $o. 8ase nos 4ar-.etros 4sico.étricos satisatrios da EET concluise ue esta é u.a alternati'a 4ara a'eriguaLes e.4ricas e tra8al7os a4licados e. organizaLes 4odendo orientar .edidas ue 'ise. Z ualidade de 'ida dos tra8al7adoresB Esse instru.ento traz u.a 4ossi8ilidade a .ais de in'estigaL2o aos 4roissionais ligados a sa0de do tra8al7ador au(iliando assi. até .es.o 8uscar 4re'enir o estresse no tra8al7oB Reerente Z de4ress2o 4odese dizer ue os sinto.as de4ressi'os .ais co.uns aeta. .il7ares de 4essoas no .undo todo e a cada ano a idade .édia do incio desses sinto.as 'e. di.inuindo .aisB Dentro dos as4 Dentro as4ect ectos os ree reeren rentes tes Z sa0 sa0de de do tra tra8al 8al7ad 7ador or o en enH.e H.eno no 4rinci4al do estado de4ressi'o é e(4osto 4or =ean Sutter apud 9IORE%%I 9IORE%%I *++J 4B *,Q ue a4resenta co.o Xu. co.4ro.eti.ento 4roundo de anteci4aL2oY 4ois ao co.4reender ue anteci4ar se1a Xu.a o4L2o de uturo ue o 4aciente n2o 4ode .ais assu.irY as 4essoas sentir2o co.4ro.eti.ento
•
de todo o 4rocesso de desen'ol'i.ento 4essoal 4orue este se ancora na ca4acidade de anteci4aL2o a X'is2oYQF
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:>B
Ca/tu)o H
•
da ca4acidade de se anteci4ar Zs necessidades dos clientes co. 4re1uzo Z co.4etiti'idadeF
•
da ca4acidade de gerenciar recursos de ualuer natureza 4orue ela se unda.enta na anteci4aL2o aos 4ro8le.as 9IORE%%I *++J 4B **QB
$ON$EITO derei*o XTrantorno re4resenta o das co.4ro.eti.ento 4arcial ou total ati'idades do indi'duo .aniesto na crescente inca4acidade de assu.ir seu destino sua i.4otncia de agir e a orientaL2o negati'a de sua anteci4aL2oBY 9IORE%%I *++J 4B **Q
Veriica Verii case se na lit litera eratur tura a atu atual al ue alg algu.a u.ass doe doenLa nLass des desen' en'ol' ol'ida idass no tra8al7o est2o direta.ente interligadas Z de4ress2o sendo esta 4osterior ao a4areci.ento de certo dist0r8iosB O estudo de Roc7a *++@Q .ostra real.ente o ue a literatura so8re adoe ad oeci ci.e .ent nto o no tr tra8 a8al al7o 7o 4r 4roc ocur ura a di di'u 'ulg lgar arBB O es estud tudo o te te'e 'e co co.o .o o8 o81e 1etiti'o 'o in'e in 'est stig igar ar o 4r 4roc oces esso so de ad adoe oeci ci.e .ent ntos os 4o 4orr di dist st0r 0r8i 8io o os oste teo. o.us uscu cula lare ress relaci rel aciona onados dos ao tra tra8al 8al7o 7o Do DortQ rtQ e 4or con conse seun uncia cia a de4 de4res ress2o s2o ue oi desen'ol'ida 4osterior.enteB A 4esuisa oi oi realizada r ealizada co. 8anc:rios aastados do tra8al7o 4or estare. aco.et aco .etido idoss 4el 4elo o Dor DortB tB Par Para a a o8t o8tenL enL2o 2o dos dad dados os al. al.e1a e1ados dos or ora. a. ei eitas tas entre' ent re'ist istas as se. se.ie iestr strutu uturad radas as de .an .aneir eira a col coleti eti'a 'a co. ,J 4ar 4artic tici4a i4ante ntes s e indi'idual co. sete 4artici4antesB Para ue estas entre'istas osse. ':lidas as .es.ass ora. su8.etidas .es.a su8.etidas a 1uze 1uzess 4or .eio da an:lise categorial categorial te.:t te.:tica ica na ual as entre'istas coleti'as indicara. trs categoriasC condiLes de tra8al7o organizaL2o de tra8al7o e relaLes sociais de tra8al7o e 4osterior a estas ora. constitudas .ais uatro categorias indicadas 4orC XE. u. 8anco tudo é crono.etradoY XVoc é colega enuanto est: 4roduzindoY XN2o 'aleu a 4enaY e X9ui trado o 8anco n2o liga .ais a .ni.a 4ara .i.YB =: as entre'istas indi'iduais de.onstrara. as seguintes categoriasC XNunca 4ensei ue 4oderia ser u.a 4atologiaY XO 4ior é n2o 4oder .ais tra8al7ar 8ate u.a tristeza 4roundaY XWue. disse ue 'oc te. DortY e XNunca ui u.a 4essoa tristeYB
:>H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
3aseandose 3aseandos e nessa nessass categ categorias orias é ue se 4ode identiicar identiicar certa rigidez do conte( con te(to to de 4ro 4roduL duLes es ue i.4 i.4oss ossi8i i8ilita lita a ins insati atisa saL2o L2o de nec necess essida idades des do tra8al7adorB A autora ainda identiicou ue o adoeci.ento 4or Dort é gradual e 4ass'el de negaL2o e. unL2o da in'isi8ilidade dos sinto.as 4ois u. longo tra1 tr a1e eto é 4er erco corr rrid ido o até o dia iag gn nssti tico co e o tr tra ata ta.e .ent nto o da do doen enLa LaBB Po Por r conseuncia disso o aasta.ento do tra8al7o ocorre tardia.enteB A de4ress2o ir: surgir 4elas li.itaLes atri8udas 4ela doenLa e 4elo aasta.ento do tra8al7oB
Essa de Essa de4r 4res ess2 s2o o é ca cara ract cter eriz izad ada a 4o 4orr u. u.a a tri trist stez eza a 4r 4ro oun unda da a alta lta de 'ontade de sair de casa di.inuiL2o do 4razer necessidade de isola.ento e senti.ento de inutilidadeB Para esta 4esuisa a autora necessitou in'estigar a literatura atual so8re a sa0de 4suica do tra8al7ador e a constante luta de 4raz 4r azer er e e' e'ititaL aL2o 2o do so sori ri.e .ento nto no tr tra8 a8al al7o 7oBB So Sori ri.e .ent nto o u uer er di dize zerr u. u.a a e(4erincia dolorosa reerente a senti.ento de ang0stia .edo e inseguranLaB =: o 4razer é sinHni.o de satisaL2o e(4ressa atra'és da gratiicaL2o da realiz rea lizaL2 aL2o o do rec recon7 on7eci eci.en .ento to da li8 li8erd erdade ade e da 'al 'alori orizaL zaL2o 2o no tra tra8al 8al7o 7o RO$;A *++@QB Por i. u.a doenLa ue ta.8é. atinge grande 4arte das 4essoas é o alcool alc oolis. is.o o en enH.e H.eno no ue 4os 4ossui sui con conse seun uncia ciass dir direta etass nas org organi anizaL zaLes esBB Essas conseuncias co.4reende.C •
a8sentes.oF
•
acidentes de tra8al7oF
•
acidentes de tra1etoF
•
uei(as di'ersas e. relaL2o Z sa0deF
•
au.ento de al7as na e(ecuL2o das tareasF
•
reduL2o da 4roduti'idadeF
•
conlitos co. colegas su4eriores e clientes 9IORE%%I *++J 4B *Q
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:>
Ca/tu)o H
Para a .es.a autora na .aior 4arte dos casos o alcoolis.o é a Xcausa raiz ra iz do es estr tres esse seYY de deco corr rren ente te de tra trau. u.as asBB As dr drog ogas as o :l :lco cool ol 4o 4oss ssue ue. . caractersticas t4icas nas uais todos os tecidos do cor4o s2o 4er.e:'eis a sua 4euena .olécula sol0'el e. :gua e e. li4deosB Este enH.eno inluencia todas as unLes org-nicas e .entaisB
SAI3A WUE
XO :lcool te. sido tratado co. .uita 8ene'olncia e 4er.issi'idade e. nossa sociedadeY $ERRI ,JJ> apud 9IORE%%I 9IORE%%I *++J 4B *?QB
Os tra transt nstorn ornos os .en .entais tais aca acarret rreta. a. con conse seun uncia cia ti4 ti4o o Xca Xcasca scataY taY co. e'identes 4re1uzos 4ara a ualidade de 'ida e 4ara a 4roduti'idadeB Estes transto tran storno rnoss aco aconte ntece. ce. e. 4ro 4rois issio sionai naiss de tod todos os os n' n'eis eis e ca4 ca4aci acidad dadesF esF encar:los é u.a t:tica astuta 4ara ele'ar a co.4etiti'idade e a 4roduti'idade 4re'enindo suas conseuncias di'ersiicadas 9IORE%%I *++JQB %e.8ro a 'oc ue atual.ente se 'eriica u. interesse .aior 4or uestes relacionadas Zs cone(es entre tra8al7o e sa0de)doenLa .entalB Esse interesse é con onsse eu unc ncia ia do n0. 0.e ero cr cre esc scen ente te de tr tra ans nsto torn rno os .e .ent ntai aiss e do co.4orta.ento coligados ao tra8al7o ue se a'erigua nas estatsticas oiciais e n2o oiciaisB De acordo co. esti.a esti.ati'as ti'as da Organ OrganizaL2 izaL2o o 6und 6undial ial da Sa0de O6SQ O6SQ os c7a c7 a.a .ad dos tr tran anst sto orn rnos os .e .en nta tais is .e .eno nore ress a8 a8or orda da. . ce cerc rca a de @+j do doss tra8al7adores ocu4ados e os transtornos .entais gra'es cerca de K a ,+jB No 3rasil 3ra sil seg segund undo o est estat atstic sticas as do INSS In Instit stituto uto Nac Nacion ional al do Seg Seguro uro Soc Social ialQ Q relati'os a4enas aos tra8al7adores co. registro or.al os transtornos .entais ocu4a. ocu 4a. a terc terceir eira a 4os 4osiL2 iL2o o ent entre re as cau causas sas de con consen senti.e ti.ento nto de 8en 8ene ecio cio 4re'idenci:rio co.o au(lio doenLa aasta.ento do tra8al7o 4or .ais de ,K dias e a4osentadorias 4or in'alidez 6INIST`RIO DA SA#DE DO 3RASI% *++, apud =AWUES *++@QB
:?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
XA .udanLa social engendra transtornos .entais social.ente ada4tadosB $ada é4oca 4ossui sua 4r4ria sndro.eY 9IORE%%I *++J 4B *KQB
9inaliza.os nossa disci4lina destacando ue agora con7ecendo os transtornos 4oss'eis de sere. o8ser'ados no a.8iente de tra8al7o de'ese ressaltar ue 'oc co.o 4roissional ter: .el7ores condiLes de atuar de or.a consciente 4rocurando se.4re 8uscar as orientaLes 4ara 4ri'ilegiar u. a.8iente la8oral agrad:'el e saud:'elB
HJ9 A)i,ando a teoria na ráti,a %eia co. atenL2o o caso a seguirB O 4ro4riet:rio de u.a e.4resa a.iliar de .édio 4orte conseguiu relati'o sucesso ir.andoa co.o u.a ornecedora de .aterial de e.8alage. dentro de u. nic7o es4ecicoB A organizaL2o esta8ilizouse e. deter.inada di.ens2o co. u. conort:'el euil8rio econH.icoinanceiro ue l7e 4er.itia 4ro4orcionar u. su8stancial rendi.ento do ca4ital in'estidoB Essa situaL2o de.andou alguns anos de grandes esorLos durante os uais se 8uscou conuistar conianLa dos clientes e u.a i.age. a'or:'el no .ercado e ta.8é. ornecedores adeuados ao ti4o de 4roduto e Z .anutenL2o dos eui4a.entosB
Essa di'ersidade de desaios trazial7e grande ocu4aL2o de te.4o e dis4ndio de energia contudo co. a4oio da a.lia tudo isso oi su4erado e a e.4resa consolidouse co. sucessoB Passada essa ase entretanto esse 4ro4riet:rio continua'a .ergul7ado e. uestes da e.4resa 4or .ais de ,* 7oras 4or diaB Seus dois il7os 1: e. idade de se 4re4arare. 4ara sucedlo 'ia. o te.4o 4assar e n2o encontra'a. es4aLo 4ara a8sor'er tareasB O 4ai se.4re alegando ue erros gra'es n2o 4oderia. ser co.etidos centraliza'a todas as decises e 4rinci4ais aLes dei(andol7es a4enas tareas secund:rias de 4ouca ou nen7u.a e(4ress2oB $o. o 4assar dos anos os il7os 1: or.ados u. e. .areting outro e. cincias cont:8eisQ co.eLara. a entrar e. conlito co. o 4ai aca8ando 4or encontrar ocu4aLes ora da e.4resa da ual se aastara. deiniti'a.enteB U. gra'e enarto diagnstico co.o conseuente ao estresse continuado entretanto 'eio a aast:lo do tra8al7o e encontrou os il7os total.ente des4re4arados 4ara dar continuidade ao negcioB A contrataL2o de u. gerente 4roissional 4ara assu.ir as ati'idades resultou e. u.a e(4erincia rustrante e co.4ro.etedora da sa0de inanceira da e.4resaB 9onteC 9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradoreC integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++J 4B *? caso @B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?7
Ca/tu)o H
Este caso relete u.a sucess2o de aconteci.entos no ca.4o 4suicoB Wue an:lise 'oc aria a 4artir da leitura deste ca4tulo Para au(ili:lo na res4osta 'e1a os co.ent:rios de 9iorelli *++JQB Pri.eira.ente o autor *++JQ destaca ue a ase de concretizaL2o da e.4resa cola8orou 4ara condicionar o 4ro4riet:rio a con'i'er co. desaios crescentes e diceis 4ois este unciona'a so8re orte 4ress2o e o condiciona.ento oi t2o X4oderosoY ue n2o conseguia .ais co.4ortarse de outra .aneiraB Sendo ue alé. dos co.4orta.entos inluentes XcrenLas irracionaisY ora. se estruturando co.o as do ti4oC Xse. .in7a 4resenLa a e.4resa aca8aYF Xso.ente eu sou ca4az de resol'er os 4ro8le.asYF Xningué. é ca4az de entender dessa e.4resa co.o euYB Assi. 4erce8ese ue aos 4oucos este 4ro4riet:rio criou u.a ideia de autoridade a8soluta e. relaL2o a sua atuaL2o na organizaL2o desen'ol'endo condiLes 4ara u. euil8rio .ental ue se .aniestou na or.a de u. estresse crHnico e assi. o coraL2o oi o rg2o atingidoB Essas XcrenLas irracionaisY ue constitura. os c7a.ados Xesue.as rgidos de 4ensa.entoY dera. or.a Zs nor.as de tra8al7o ue su1eita'a. constantes controles e 4restaLes de contas de todas as 4rinci4ais aLesB E 4or i. 4ela o8sess2o do 4ai 4elo tra8al7o e 4ela or.a co.o co.anda'a a e.4resa seus il7os n2o aduirira. .oti'aL2o suiciente 4ara se enga1are. na organizaL2o indo 8uscar alternati'as ora da e.4resa da a.lia 9IORE%%I *++JQB
:?:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
HJ> Para a@er mai Alé. dos artigos sugeridos na 8i8liograia acrescento algu.as leituras de teor .ais 4r:tico 4ara ue 'oc se atualize so8re o te.a estudado neste ca4tuloB
Site< Ao,iação Xrai)eira ara o Etudo da O@eidade e da S/ndrome 2eta@ó)i,a UR%C ]___Ba8esoBorgB8r^ Sugiro a coluna escrita 4elo 4roessor e 4esuisador carioca Gil8erto Mac 4rinci4al autor da 4esuisa XPre'alncia de .or8idades 4siui:tricas .enores e. .ul7eres selecionadas e. u. $entro de Sa0de no Rio de =aneiroYB
Site< Contruindo o uturo e)a Edu,ação UR%C ]___Boita'adiredB8logs4otBco.^ Neste 8log 'oc encontrar: u.a re4ortage. de @+ de 1un7o de *+,+ ue ressalta ue os transtornos .entais atinge. *@ .il7es de 4essoas no 3rasilB
Site< X)i+ UR%C ]___B8ligBigBco.B8r^ Neste site 'oc encontrar: es4ecial.ente u.a leitura so8re u. dos transtornos .ais e'identes atual.ente o TO$ – transtorno o8sessi'oco.4ulsi'oB
T/tu)o< Tra@a)ando ,om abde< tra@a)o e trantorno mentai +ra*e AutorC SOUA PB $B B EditoraC Uni'ersidade Re'istaC Psicologia e. Estudo
Estadual de 6aring:
AnoC *++
Voc 4ode acessar o te(to e.C ]___BscieloB8r)4d)4e)',,n,) ',,n,a*+B4d^B O artigo trata do lugar do tra8al7o na 'ida dos seres 7u.anos es4ecial.ente aueles aco.etidos 4or transtornos .entais gra'es cola8orando 4ara a .odiicaL2o da ideia social.ente disse.inada segundo a ual auelas 4essoas n2o s2o ca4azes de tra8al7arB O artigo conclui ue ao se colocar e. situaL2o de tra8al7o a 4essoa co. transtorno .ental gra'e desen'ol'e a ca4acidade de negociar co. auelas tentati'as de i.4osiL2o construindo assi. sua sa0de e a8andonando u.a i.age. social e 4essoal de inca4azB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?9
Ca/tu)o H
HJ? Re)em@rando Neste ca4tulo 'oc 'iu ueC e(iste. dierentes co.4orta.entos 7u.anos ue 4ode. ser considerados adeuados ou n2o e. di'ersos a.8ientes ue 4or sua 'ez 4ode. desa1ustar ou a1ustar o co.4orta.ento das 4essoas de4endendo das necessidades i.4ostas 4elo a.8ienteF as 4essoas est2o su1eitas a sere. 'ti.as de transtornos .entais se1a. ocasionados 4elo tra8al7o ou n2o e 4or .ais si.4les ue se1a. estes transtornos traze. conseuncias i.4re'is'eis e. relaL2o ao co.4orta.ento do indi'duoF a 4sicodin-.ica das relaLes de tra8al7o é unda.ental 4ara a a.4liaL2o e a.4aro da sa0de nas organizaLesB N2o se 4ode ansiar a4enas 4or analisar o 4otencial aco.odaL2o e a1uste de recursos 7u.anos a u.a 4ro4osta das e.4resas e. au.entar sua 4roduL2o considerar seu 4roduto ou di.inuir custosB $o.4ete re4ensar o a4rendizado e o entrosa.ento das relaLes de tra8al7o o81eti'ando di.inuir as conseuncia do .o.ento deter.inado 4elas unLes 4roissionais na sa0de sica 4suica e social do tra8al7ador 4ro4orcionando assi. u.a ualidade de 'ida 4essoal e 4roissional ue ir: cul.inar nu.a re4ercuss2o 4ositi'a na sociedadeF
a interrelaL2o entre tra8al7o e o 4rocesso sa0de)doenLa .ental indica uatro a8ordagens ue se 4roere. 4or ca.in7os dierentes da 4sicologia e da 4sicologia social ue s2o as teorias so8re estresse a 4sicodin-.ica do tra8al7o as a8ordagens de 8ase e4iste.olgica e) ou diagnstica e os estudos e 4esuisas e. su81eti'idade e tra8al7oF a de.anda 4sicolgica diz res4eito Zs co8ranLas 4sicolgicas ue o tra8al7ador encara na concretizaL2o das seus aazeres en'ol'endo 4ress2o do te.4o 4ro4orL2o do te.4o de tra8al7o realizado so8 tal 4ress2oQ n'el de concentraL2o reuerida interru4L2o das tareas e necessidade de se es4erar 4elas ati'idades realizadas 4or outros tra8al7adoresF a .o8ilizaL2o su81eti'a 4er.ite a .odiicaL2o do sori.ento a 4artir de u.a inter'enL2o si.8lica e o resgate do sentido do t ra8al7o
:?>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
.as isso ir: de4ender de outro as4ectoC do coleti'o de tra8al7oB O coleti'o é esta8elecido co. 8ase e. nor.as ue n2o s2o so.ente técnicas o ue é designado de coleti'o de nor.asB Essas nor.as 4re4ara. as relaLes entre as 4essoas e 4ossue. u.a di.ens2o ética ue en'ia Z noL2o do ue é 1usto ou in1usto n2o co.4ondo regras ou esue.as de regulaL2oB Estas se re4roduze. ta.8é. so8re os 'alores 4elo 1ulga.ento da estética e da 8eleza ualidadeQ do tra8al7oF o discurso das organizaLes é o de ue as diiculdades relati'as ao .undo do tra8al7o s2o na .aioria das 'ezes res4onsa8ilidade do indi'duo .as é 4reciso estar atento 4ois a or.a co.o o tra8al7o est: organizado 4ode ter relaL2o co. o surgi.ento das .es.asF os transtornos de estresse t. dierentes origens sendo estasC rustraL2o conlito .udanLa e 4ress2oB
HJ Tetando o eu ,one,imento ,Q XOs 4roissionais de sa0de ta.8é. 4recisa. ser cuidados 4ois est2o e(4ostos a situaLes ue l7es traze. ansiedade ang0stia e desgasteB A .or8idade 4sicolgica)4siui:trica é grande entre os 4roissionais de sa0deB As situaLes estressantes s2o in0.eras e 4ode. ser de natureza e(terna e internaY $ARVA%;O *++QB As 4ala'ras do autor re.ete. Z sa0de do tra8al7ador da sa0deB So8re esse te.a e(4liueC aQ as 4rinci4ais situaLes estressantes de natureza e(terna e internaF 8Q uais os dist0r8ios e.ocionais ue reuente.ente s2o encontrados e. 4essoas inseridas e. organizaLes de tra8al7o se1a. elas de sa0de ou n2oF cQ os .ecanis.os de deesa utilizados 4elos 4roissionaisF dQ co.o 4siclogo de u.a organizaL2o ue aLes 'oc 4oderia 4ro4or 4ara tra8al7ar essas uestes e 4ro.o'er a sa0de dos 4roissionais da sa0de *Q Disserte so8re a .o8ilizaL2o su81eti'a destacando a dierenLas entre os as4ectos indi'iduais e coleti'osB @Q $o.ente so8re os eeitos negati'os do tra8al7o na 'ida das 4essoasB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:??
Ca/tu)o H
Onde en,ontrar ARA#=O TB 6F GRA!A $B $B e ARA#=OF EB Estresse ocu4acional e sa0deC contri8uiLes do .odelo de.andacontroleB Ci.n,ia e Sabde Co)eti*a S2o Paulo 'B nB > 4B JJ,,++@ *++@B 3ARNARD $B IB A 8unç3e do e#e,uti*oB S2o PauloC Atlas ,J?JB 3ERGA6INI $B B edB S2o PauloC Atlas *++B 3RANT %B $BF 6INA[OGO6E $B A transor.aL2o do sori.ento e. adoeci.entoC do nasci.ento da clnica Z 4sicodin-.ica do tra8al7oB Ci.n,ia & Sabde Co)eti*a nB J 4B *,@**@ *++>B DE=OURS $BF A3DOU$;E%I EBF =A[ET $B Pi,odinYmi,a do tra@a)o< contri8uiLes da escola de1ouriana Z an:lise da relaL2o 4razer sori.ento e tra8al7oB S2o PauloC Atlas ,JJ>B ETIONI AB Or+ani;aç3e modernaB B edB S2o PauloC Pioneira ,JJB
9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB GENESTRETI GB Transtorno 4suico X8urn outY ataca desiludidos co. o 4r4rio tra8al7oB o)a de SJ Pau)o S2o Paulo @ no'B *+,+B Dis4on'el e.C ]]7tt4C))___Bol7aBuolBco.B8r^B Acesso e.C *+ dezB *+,+B G%INA DB 6B RB et al B Sa0de .ental e tra8al7oC u.a rele(2o so8re o ne(o co. o tra8al7o e o diagnstico co. 8ase na 4r:ticaB Caderno de Sabde Pb@)i,a" Rio de =aneiro 'B ,? nB @ 4B +?, *++,B =A$WUES 6B GB $B A8ordagens terico.etodolgicas e. sa0de)doenLa .ental tra8al7oB Pi,o)o+ia So,ia)" 'B ,K nB , 4B J?,, *++@B MARASEM RB ABF T;EORE%% TB OrgsBQB 5ea)t orFJ Ne_ [orC 3asic 3oos ,JJ+B %E6OS =B $B Car+a /!ui,a no tra@a)o e ro,eo de abde em
:?
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Ca/tu)o H
ro8eore uni*eritárioB Progra.a de PsGraduaL2o e. Engen7aria de ProduL2o U9S$ 9lorian4olis *++KB %ORUSO $B 3B In,id.n,ia de te,nodeend.n,ia e /ndrome da 8adi+a da in8ormação em e!uiadore da área de te,no)o+iaB DissertaL2oB $uriti8aB *++B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B4sicoac7Bsr'B8r)arui'os)incidenciak dektecnode4endenciakeksindro.ekdakadigakdakinor.acaoke.k 4esuisadoresB4d^B Acesso e.C ,@ .arB *+,,B
%UDER6IR AB 3BF 6E%O 9I%;O DB AB $ondiLes de 'ida e estrutura ocu4acional associadas a transtornos .entais co.unsB Re*ita de Sabde Pb@)i,a S2o Paulo 'B @ nB * 4B *,@**, a8rB *++*B 6ENDES AB 6BF $OSTA VB PBF 3ARROS PB $B RB Estratégias de enreta.ento do sori.ento 4suico no tra8al7o 8anc:rioB Re*ita de Pi,o)o+ia da UERW Rio de =aneiro 'B @ nB , 4B K,K *++@B RO$;A RB AB XO ior = não ter mai ro8ião" @ate uma trite;a ro8undaYC sori.ento dist0r8ios osteo.usculares relacionados ao tra8al7o e de4ress2o e. 8anc:riosB DissertaL2oB Instituto de Psicologia da Uni'ersidade de 3raslia *++@B RODRIGUES PB 9B VF 3E%%INI 6B IB 3B A organizaL2o do tra8al7o e as re4ercusses na sa0de do tra8al7ador e de sua a.liaB Te#to c Conte#to" Porto Alegre 'B J nB * 4B @>K@K? agoB)dezB *+,+B SANTOS EB EBF 9REITAS 9B WB 3B A sa0de do tra8al7o e tra8al7ador e. te.4os de PrecarizaL2o do tra8al7oB PsgraduaL2o e. Ener.age. do Tra8al7o da 9aculdade de Tecnologia InternacionalB $uriti8a)PRB Dis4on'el e.C ]7tt4C)) intersa8eresBgru4ouninterBco.B8r))arui'os)@B4d^B AcessoC e. *@ .arB *+,,B
SE%IG6ANNSI%VA EB Psico4atologia e 4sicodin-.ica no tra8al7oB InC 6ENES RB EdBQ Pato)o+ia do tra@a)oJ Rio de =aneiroC At7eneu ,JJK 4B *?@,+B SOUA AB PB 9B RB Tra8al7oC alienador ou tera4utico PresenLa Re*ita de Edu,ação" Cu)tura e 2eio Am@iente B RondHnia 'B III nB ,K .arB ,JJJB Dis4on'el e.C ] 7tt4C))___Bre'ista4resencaBunirB8r)artigosk4resenca),Kana4 aularodriguesdesouzaktra8al7oalienadorB4d^B Acesso e.C *@ 1anB *+,,B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?B
Ca/tu)o H
SPE$TOR PB EB Pi,o)o+ia na or+ani;aç3eJ S2o PauloC Sarai'a *++B
TITTONI =B Sa0de .entalB InC $ATTANI AB OrgBQ Tra@a)o e te,no)o+ia< dicion:rio crticoB *B edB Petr4olisC Vozes ,JJ? 4B *,K*,JB VOGE $B Pro8l.es .édicau( et .édicolégau( 4osés 4ar les agressions à .ain ar.ée dans les éta8lisse.ents 8ancairesB InC DE=OURS $B EdBQB P,oato)o+ie du tra*ai)J ParisC Enter4rise 6odern e dfEditions) Editions ES9 ,JK 4B ?J>B
:?H
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Re8er.n,ia A%DAG RB =BF 9U%%ER SB RB 3e/ond iascoC a rea44raisal o t7e grou4t7in 47eno.enon and a ne_ .odel o grou4 decision 4rocessesB Psychological Bulletin nB ,,@ 4B K@@K* ,JJ@B Dis4on'el e.C ]___Bliuid8rieingBco.^B Acesso e.C ** no'B *+,+B ANDRADE RB OB 3BF A63ONI NB Teoria +era) da adminitraçãoC das origens Zs 4ers4ecti'as conte.4or-neasB S2o PauloC 6B 3oos do 3rasil *++?B ANGE%ONI 6B TB $oordBQB Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *+++B
S A I C N d R E E R
ARAU=O TB 6BF GRA!A $B $BF ARAU=O EB Estresse ocu4acional e sa0deC contri8uiLes do .odelo de.andacontroleB Ci.n,ia Sabde Co)eti*a 'B nB > 4B JJ,,++@ *++@B 3ANDURA AB Percei'ed eecti'enessC an e(4lanator/ .ec7anis. o 8e7a'ioral c7angeB InC %INDE[ GBF ;A%% $B SBF T;O6PSON RB 9B P,o)o+B Ne_ [orC B edB S2o PauloC Atlas *+,+B
:?
Re8er.n,ia
3IS;OP =B @JK+B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bnc8iBnl.Bni7B go'^B Acesso e.C ** no'B *+,+B 3ITTAR %B eed@a,F B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bdierencial8rBco.B8r) eed8acB7t.l^B Acesso e.C ,+ dezB *+,+B 3RANT %B $BF 6INA[OGO6E $B A transor.aL2o do sori.ento e. adoeci.entoC do nasci.ento da clnica Z 4sicodin-.ica do tra8al7oB Ci.n,ia & Sabde Co)eti*a nB J 4B *,@**@ *++>B 3RESSAN $B %B 6udanLa organizacionalC u.a 'is2o gerencialB *++>B Dis4on'el e.C ]___BaeBedu^ Acesso e.C , .aio *++JB 3UENO ;B A imortYn,ia do feedback na re)aç3e intereoaiJ Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B7a.ilton8uenoBco.B8r)artigos)liderancak+>B s7t.l^B Acesso e.C ,+ dezB *+,+B 3U%%ER EB EB T7e tea. 8uildingtas 4eror.ance relationC so.e conce4tual and .et7odological reine.entsB roup and !rgani"ation #tudies nB ,, 4B ,>?, ,JB Dis4on'el e.C ]7tt4C))go.Bsage4u8Bco.^B Acesso e.C ** no'B *+,+B $ASTRO NB 6B SB Treino das 7a8ilidades sociaisC e. centros de con'i'ncia ou e. instituiLes de longa 4er.anncia So,iedade Xrai)eira de Teraia Co+niti*a Rio de =aneiro *++KB Dis4on'el e.C ]___Bnel/decastroBco.B 8r^B Acesso e.C +> 1anB *+,,B $;IAVENATO IB Re,uro umano< o ca4ital 7u.ano das organizaLesB B edB S2o PauloC Atlas *++B DE=OURS $BF A3DOU$;E%I EBF =A[ET $B Pi,odinYmi,a do tra@a)o< contri8uiLes da escola de1ouriana Z an:lise da relaL2o 4razer sori.ento e tra8al7oB S2o PauloC Atlas ,JJ>B DE%%AGNE%O AB $B MB A inluncia do feedback do 4roessor nas re'ises de seus alunosB %in+ua+em c Enino 'B , nB * ,JJB
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Re8er.n,ia
DE6O GB $o.4ro.eti.ento no tra8al7oC u.a sntese do estado da arte u.a re'is2o de 4roduL2o nacionalB Pi,o)o+ia< Or+ani;aç3e e Tra@a)o 'B @ nB * 1ulB)dezB *++@B DI ST`9ANO RB O )/der-,oa,< lderes criando lderesB Rio de =aneiroC Wualit/.ar *++KB 9ERNANDES $B 3B A4rendizage. organizacional co.o u. 4rocesso 4ara ala'ancar o con7eci.ento nas organizaLesB InC ANGE%ONI 6B TB $oordBQ Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *++* 4B J,,+B 9IORE%%I =B OB Pi,o)o+ia ara adminitradore< integrando teoria e 4r:ticaB B edB S2o PauloC Atlas *++JB 9%EUR[ 6B TB %BF 9IS$;ER RB 6B $oordBQB Cu)tura e oder na or+ani;aç3esB *B edB S2o PauloC Atlas ,JJB
G%INA DB 6B RB et al B Sa0de .ental e tra8al7oC u.a rele(2o so8re o ne(o co. o tra8al7o e o diagnstico co. 8ase na 4r:ticaB Caderno Sabde Pb@)i,a 'B,? nB @ 4B +?, *++,B GONA%ES AB %B E(ecuti'e coac7ing as a 4a7t7 or leardes7i4 de'elo4.entB Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bt7egro_t7coac7Bco.)^B Acesso e.C @, .arB *+,,B GON!A%VES =B 6BF $A6AROTTO =B AB Discuss2o so8re os as4ectos cogniti'os en'ol'idos no tra8al7o re4etiti'oB Anai VIII En,ontro Na,iona) de En+enaria de Produção< A integraL2o de cadeias 4roduti'as co. a a8ordage. da .anuatura sustent:'elB Rio de =aneiro ,@, outB *++B GRAPEIA %B A imortYn,ia do feedback$ Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B _e8artigosBco.)articles)*+?+),^B Acesso e.C ,+ no'B *+,+B GUI6AR"ES VB 9B Xae de oder do uer*ior" ,on8)ito intra+ruai e ,omrometimento or+ani;a,iona) e ,om a e!uieC u. estudo e(4loratrioB Uni'ersidade 9ederal de U8erl-ndia Instituto de Psicologia Progra.a de Ps GraduaL2o e. PsicologiaB U8erl-ndia *++? DissertaL2o de 6estradoQB
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:7
Re8er.n,ia
;A$M6AN =B RBF O%D;A6 GB RB _orF redei+nB ReadingC Addison
;EI9ET RB Entre'ista a
%UDER6IR AB 3BF 6E%O 9I%;O DB AB deB $ondiLes de 'ida e estrutura ocu4acional associadas a transtornos .entais co.unsB Re*ita Sabde Pb@)i,a" 'B @ nB * 4B *,@**, *++*B
::
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Re8er.n,ia
6AS$AREN;AS 3B Feedback C i.4ort-ncia e .etodologiaB *++JB Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B_e8artigosBco.)articles),>*@),)^B Acesso e.C ,+ dezB *+,+B 6A[ RB A arte do a,one)amento i,o)ó+i,oJ Petr4olisC Vozes *+++B 6ENDES AB 6BF $OSTA VB PBF 3ARROS PB $B RB Estratégias de enreta.ento do sori.ento 4suico no tra8al7o 8anc:rioB Re*ita Etudo e Pe!uia em Pi,o)o+ia Rio de =aneiro 'B @ *++@B 6IRANDA $B 9BF 6IRANDA 6B %B Contruindo a re)ação de audaJ B edB 3elo ;orizonteC $rescer ,JJ@B 6OS$OVI$I 9B Re)a,ionamento intereoa) e eu ae,to moti*a,ionai< Recursos ;u.anosB KB edB S2o PauloC Atlas ,JJB
6U$;INSM[ PB 6B P,o)o+ a)ied to orF< an introduction to industrial and organizational 4s/c7olog/B Paciic Gro'eC 3roos)$ole Pu8lis7ing $o.4an/ ,JJ+B O%IVEIRA DB PB RB Sitema" or+ani;ação e m=todo< u.a a8ordage. gerencialB ,?B edB S2o PauloC Atlas *++?B O%IVEIRA EB 6B $oac7ing e ser'iLo socialC u. Xno'oY es4aLo e estratégia de inter'enL2o 4roissionalB Dis4on'el e.C ]7tt4C))cac474BunioesteB8r^B Acesso e.C @, .arB *+,,B PENNA EB $B GBF PEREIRA PB 6B 6B $aractersticas e 7a8ilidades de u. lder nu.a organizaL2o industrial de U8era8a)6GC u. estudo de casoB Re*ita E)etr\ni,a a;u nB @ *++B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___BazuB8r)o1s)inde(B 474)azue.re'ista)article)'ie_),,>^B Acesso e. ,, .arB *+,,B
PENNA 6B O feedback no ro,eo de deen*o)*imento de ta)entoJ *++?B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B4ortaldo.aretingBco.B8r)Artigos) 9eed8acknok4rocessokdekdesen'ol'i.entokdektalentosB7t.^B Acesso e.C ,+ dezB *+,+B PEREIRA =B 6B 9BF GO6ES 3B 6B 9B Getão de ,on8)itoJ $oi.8raC Instituto Politécnico *++?B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:9
Re8er.n,ia
PI$OTE 6B 9B GB O 4ensa.ento cartesiano e o 4aradig.a da co.4le(idade nos estudos da ad.inistraL2oB Ana+rama - Re*ita Cient/8i,a Interdi,i)inar da Graduação S2o Paulo USP aB > nB *B dezB *+,+)e'B *+,,B Dis4on'el e.C ]___Bre'istasBuni'ercienciaBorg^B Acesso e.C * dezB *+,+B RANG` 3B Pi,oteraia ,omortamenta) e ,o+niti*aC 4esuisa 4r:tica a4licaLes e 4ro8le.asB S2o PauloC Editorial Ps/ ,JJB RIT$;ER 9B AB A cultura organizacional e seus unda.entos rente a gest2o do con7eci.entoB InC ANGE%ONI 6B TB $oordBQB Or+ani;aç3e do ,one,imento< inraestrutura 4essoas e tecnologiaB S2o PauloC Sarai'a *+++ 4B >JKJB RO33INS SB PB Comortamento or+ani;a,iona) B S2o PauloC Pearson Prentice ;all *++KB RODRIGUES PB 9B VBF 3E%%INI 6B IB 3B A organizaL2o do tra8al7o e as re4ercusses na sa0de do tra8al7ador e de sua a.liaB Te#to c Conte#to Porto Alegre 'B J nB * 4B @>K @K? agoB)dezB *+,+B RO$;A RB AB XO ior = não ter mai ro8ião" @ate uma trite;a ro8undaYC sori.ento dist0r8ios osteo.usculares relacionados ao tra8al7o e de4ress2o e. 8anc:riosB DissertaL2oB Instituto de Psicologia da Uni'ersidade de 3raslia *++@B kkkkkkB Pi,o)o+ia or+ani;a,iona)B @ edB Rio de =aneiroC Pretince ;all ,J*B Psicologia organizacionalB @ edB Rio de =aneiroC Pretince ;all ,J*B SANTfANNA VB %ideranLa e seus ti4osB Dis4on'el e.C ]7tt4C))___B lidersantannaBco.B8r)ti4os^B Acesso e.C *+ 1anB *+,+B SANTOS EB EBF 9REITAS 9B WB 3B A abde do tra@a)o e tra@a)ador em temo de Pre,ari;ação do tra@a)oB PsgraduaL2o e. Ener.age. do Tra8al7o da 9aculdade de Tecnologia InternacionalB $uriti8a)PRB Dis4on'el e.C ]7tt4C)) intersa8eresBgru4ouninterBco.B8r))arui'os)@B4d^B Acesso e. *@ .arB *+,,B
S$;EIN EB ;B Or+ani;ation ,u)ture and )earderi B San 9ranciscoC =osse/ 3ass ,JJ*B
:>
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
Re8er.n,ia
S$;EIN EB ;B Pi,o)o+ia or+ani;a,iona)J @ edB Rio de =aneiroC Pretince ;all ,J*B S$RO9ERNEMER $B 6B AB Pers4ecti'as tericas da co.unicaL2o organizacionalB *+,+B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___BecaBus4B8r)alaic)8oletin,,) cleusaB7t.^B Acesso e.C ,, e'B *+,,B SI%VA =UNIOR EB %B A i.4ort-ncia do eed8ac nas relaLes inter4essoaisB Adminitradore *++B Dis4on'el e.C ]7tt4C))___Bad.inistradoresB co.B8r)inor.ese)artigos)ai.4ortanciadoeed8acnasrelacoes inter4essoais)*,>KJ)^B Acesso e.C ,+ dezB *+,+B SI%VA EB PBF ;E%OANI RB As4ectos tericos e .etodolgicos da 4esuisa e. sa0de .ental e tra8al7oC rele(es a 4artir de u.a an:lise co.4arati'a do estresse e. 1ornalistas e guardas .unici4aisB Caderno de Pi,o)o+ia So,ia) Tra@J 'B ,+ nB , 4B ,+K,*+ *++?B SOUA AB PB 9B RB Tra8al7oC alienador ou tera4utico Preença - Re*ita de Edu,ação" Cu)tura e 2eio Am@iente B RondHnia 'B III nB ,K .arB ,JJJB Dis4on'el e.C ] 7tt4C))___Bre'ista4resencaBunirB8r)artigosk4resenca),Kana4 aularodriguesdesouzaktra8al7oalienadorB4d^B Acesso e.C *@ 1anB *+,,B SOUA $B
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
:?
Re8er.n,ia
TITTONI =B Sa0de .entalB InC $ATTANI AB OrgBQ Tra@a)o e te,no)o+ia< dicion:rio crticoB *BedB Petr4olisC Vozes ,JJ?B 4B *,K,JB VERGARA SB $B Getão de eoaJ S2o PauloC Atlas ,JJJB VOGE $B Pro8l.es .édicau( et .édicolégau( 4osés 4ar les agressions à .ain ar.ée dans les éta8lisse.ents 8ancairesB InC DE=OURS $BF VEI% $BF B ,JJ 4B ,*>,@@B ANE%%I =B $B Pi,o)o+ia" or+ani;aç3e e tra@a)o no Xrai)J S2o PauloC Art.ed *++>B
:
Pi,o)o+ia Or+ani;a,iona)
onte< PES$A Andréa DuarteB Pi,o)o+ia or+ani;a,iona)J NatalC EdUnP *+,,B *?, 4B E8ooB