Coleco Títlo do Módlo Spote Didáctico Coodenao Técnico-Pedaóica
Dieco Editoial Ato
Formação Modular Automóvel Procedimentos de Inspecção Periódica Obrigatória em Veículos Ligeiros Guia do Formando CEPRA - Centro de Formação Prossional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico
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CEPRA - Núcleo de Apoio Gráco
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CEPRA – Centro de Formação Prossional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, 3 2685 - 332 PRIOR VELHO
Edio 1.0 Depósito Leal
Portugal, Lisboa, 2007/11/02 264604/07
Índice
ÍNDICE DOCuMENTOS DE ENTrADA ObjECTIVOS gErAIS ............................................................................................................ E.1 ObjECTIVOS ESPECÍfICOS .................................................................................................. E.1 COrPO DO MÓDuLO INTrODuçãO ....................................................................................................................... A.0.1 A - EquIPAMENTOS A.1 – frENÓMETrO DE rOLOS ......................................................................................A - 1.1 A.1.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO FRENÓMETRO DE ROLOS .................. A - 1.1 A.1.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO .......................................... A - 1.2 A.1.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO FRENÓMETRO ........ A - 1.2 A. 2 – DESACELErÓgrAfO ............................................................................................. A - 2.1 A.2.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO DESACELERÓGRAFO ......................... A - 2.1 A.2.2 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO DESACELERÓGRAFO ........................................................................................................... A - 2.1 A. 3 – bANCO DE SuSPENSãO .........................................................................................A -3.1 A. 3.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO BANCO DE SUSPENSÃO .................... A - 3.1 A. 3.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 3.2 A. 3.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO BANCO DE SUSPENSÃO ...............................................................................................................A - 3.2 A. 4 – rIPÓMETrO .............................................................................................................A - 4.1 A. 4.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO RIPÓMETRO ........................................ A - 4.1 A. 4.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 4.1 A. 4.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO RIPÓMETRO ........... A - 4.2 A.5 – DETECTOr DE fOLgAS ..........................................................................................A - 5.1 A. 5.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO DETECTOR DE FOLGAS .................... A - 5.1 A. 5.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 5.1 A. 5.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO DETECTOR DE FOLGAS........................................................................................................................A - 5.2 A.6 – OPACÍMETrO............................................................................................................ A - 6.1 A. 6.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO OPACÍMETRO EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM MOTORES DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO........... A - 6.1 A. 6.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 6.1 A. 6.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO OPACÍMETRO ......... A - 6.2 A.7 – ANALISADOr DE gASES DE ESCAPE...................................................................A - 7.1 A. 7.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO ANALISADOR DE GASES DE ESCAPE EM VEÍCULOS EQUIPADOS COM MOTORES DE IGNIÇÃO POR FAÍSCA.................................................................................................. A - 7.1 A. 7.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 7.1
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A. 7.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO ANALISADOR DE GASES DE ESCAPE ..................................................................................... A - 7.2 A.8 – SONÓMETrO ............................................................................................................A - 8.1 A. 8.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO SONÓMETRO ...................................... A - 8.1 A.9 – rEgLOSCÓPIO .........................................................................................................A - 9.1 A. 9.1 - INSPECÇÃO COM O AUXÍLIO DO RIPÓMETRO ........................................ A - 9.1 A. 9.2 - ASPECTOS A MERECER ESPECIAL ATENÇÃO ......................................... A - 9.1 A. 9.3 - PROCEDIMENTOS OPERATIVOS (GENÉRICO) DO REGLOSCÓPIO ...... A - 9.1 b - PONTOS A VErIfICAr b.0 - INSPECçãO ...............................................................................................................b - 0.1 B.0.1 - PERIODICIDADE DE INSPECÇÃO .................................................................B - 0.2 B.0.2 - DOCUMENTOS A APRESENTAR .................................................................... B - 0.3 B.0.3 - OBSERVAÇÕES E VERIFICAÇÕES ...............................................................B - 0.3 B.0.4 - CLASSIFICAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS ............................................................. B - 0.4 B.0.5 - DOCUMENTOS A EMITIR PARA COMPROVAR A REALIZAÇÃO DA INSPECÇÃO .............................................................................................. B - 0.5 B.0.6 - REPROVAÇÃO DO VEÍCULO .........................................................................B - 0.6 b.1 - SISTEMAS DE TrAVAgEM ....................................................................................... b - 1.1 B.1.1 – ESTADO MECÂNICO DE FUNCIONAMENTO .............................................. B - 1.1 B.1.1.1 - VEIOS DE EXCÊNTRICOS DOS TRAVÕES E ALAVANCA DO TRAVÃO (PEDAL DE TRAVÃO) ....................................................... B - 1.1 B.1.1.2 - ESTADO E CURSO DO PEDAL DE TRAVÃO ................................. B - 1.1 B.1.1.3 - BOMBA DE VÁCUO OU COMPRESSOR E DEPÓSITO ................ B - 1.2 B.1.1.4 - INDICAÇÃO DE PRESSÃO (MANÓMETRO OU INDICADOR) ...... B - 1.3 B.1.1.5 - VÁLVULA MANUAL DE TRAVAGEM ............................................... B - 1.3 B.1.1.6 - TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO, ALAVANCA DE COMANDO, E DISPOSITIVO DE BLOQUEIO .....................................................B - 1.4 B.1.1.7 - VÁLVULA DE TRAVAGEM (DE COMANDO, DE DESCARGA RÁPIDA, REGULADORAS DE PRESSÃO, ETC.) .......................... B - 1.4 B.1.1.8 - CABEÇAS DE ACOPLAMENTO PARA OS TRAVÕES DE REBOQUE E SEMI-REBOQUE........................................................ B - 1.5 B.1.1.9 - DEPÓSITOS DE PRESSÃO ............................................................B - 1.5 B.1.1.10 - DISPOSITIVO DE ASSISTÊNCIA À TRAVAGEM E BOMBA CENTRAL (SISTEMAS HIDRÁULICOS) ........................................ B - 1.6 B.1.1.11 - TUBAGEM RÍGIDA DOS TRAVÕES .............................................. B - 1.7 B.1.1.12 - TUBAGEM FLEXÍVEL DOS TRAVÕES ........................................ .B - 1.7 B.1.1.13 - CINTAS/CALÇOS DOS TRAVÕES ................................................ B - 1.8 B.1.1.14 - TAMBORES E DISCOS DOS TRAVÕES...................................... .B - 1.8 B.1.1.15 - CABOS DOS TRAVÕES E COMANDOS....................................... B - 1.9 B.1.1.16 - CILINDROS DOS TRAVÕES (INCLUINDO TRAVÕES DE MOLAS E CILINDROS HIDRÁULICOS) ...................................... B - 1.10 B.1.1.17 - COMPENSADOR AUTOMÁTICO DE TRAVAGEM EM FUNÇÃO DA CARGA ..................................................................B - 1.10 B.1.1.18 - ALAVANCAS EXCÊNTRICAS DE AFINAÇÃO AUTOMÁTICA..... B - 1.11 Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
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B.1.1.19 - SISTEMAS RETARDADORES (PARA OS VEÍCULOS EQUIPADOS COM ESTE TIPO DE DISPOSITIVO ...................... B - 1.11 B.1.1.20 - SISTEMA ABS (SISTEMA DE TRAVAGEM ANTIBLOQUEIO) .... B - 1.12 B.1.2 – DESEMPENHO E EFICIÊNCIA DO TRAVÃO DE SERVIÇO ....................... B - 1.13 B.1.2.1 COMPORTAMENTO FUNCIONAL (AUMENTANDO A FORÇA DE TRAVAGEM PROGRESSIVAMENTE ATÉ AO VALOR MÁXIMO)...... B - 1.14 B.1.2.2 - EFICIÊNCIA ...................................................................................B - 1.14 B.1.3 – DESEMPENHO E EFICIÊNCIA DOS TRAVÕES DE EMERGÊNCIA (SE EXISTIR UM SISTEMA EM SEPARADO) .................................................. B - 1.15 B.1.3.1 - DESEMPENHO ..................................................................................B - 1.15 B.1.3.2 - EFICIÊNCIA .......................................................................................B - 1.15 B.1.4 – DESEMPENHO E EFICIÊNCIA DO TRAVÃO DE ESTACIONAMENTO.......... B - 1.16 B.1.4.1 - DESEMPENHO ..................................................................................B - 1.16 B.1.4.2 - EFICIÊNCIA .......................................................................................B - 1.16 B.1.5 – DESEMPENHO DO RETARDADOR OU DO TRAVÃO DE ESCAPE ...................B - 1.17 B.1.6 – ENSAIO COM DESACELERÓGRAFO....................................................................B - 1.17 b.2 - DIrECçãO E VOLANTE ............................................................................................b - 2.1 B.2.1 - ALINHAMNTO DA DIRECÇÃO........................................................................B - 2.1 B.2.2 - VOLANTE E COLUNA DE DIRECÇÃO........................................................... B - 2.1 B.2.3 - CAIXA DE DIRECÇÃO .................................................................................... B - 2.2 B.2.4 - BARRAS DE DIRECÇÃO, TIRANTES E RÓTULAS ....................................... B - 2.3 B.2.5 - DIRECÇÃO ASSISTIDA .................................................................................. B - 2.4 b.3 - VISIbILIDADE ............................................................................................................... b.3.1 B.3.1 - VISIBILIDADE ................................................................................................. B - 3.1 B.3.2 - VIDROS ........................................................................................................... B - 3.2 B.3.3 - ESPELHOS RETROVISORES ........................................................................ B - 3.4 B.3.4 - SISTEMA DE LIMPA-VIDROS.........................................................................B - 3.5 B.3.5 - LAVA-VIDROS ................................................................................................. B - 3.5 b.4 - EquIPAMENTOS DE ILuMINAçãO, LuZES, rEfLECTOrES E EquIPAMENTOS ELÉCTrICOS ...................................................................................................... b - 4.1 B.4.1 - LUZES DE ESTRADA (MÁXIMOS) E DE CRUZAMENTO (MÉDIOS)............ B - 4.1 B.4.2 - LUZES DE PRESENÇA, DELIMITADORAS, DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO, DE CHAPA DE MATRÍCULA, DE TRAVAGEM, AVISADORES DE PERIGO E SINALIZAÇÃO LATERAL .............................................................................B - 4.3 B.4.3 - LUZES DE NEVOEIRO À FRENTE E RETAGUARDA ................................... B - 4.4 B.4.4 - LUZES DE MARCHA-ATRÁS..........................................................................B - 4.6 B.4.5 - LUZES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS...................................................... B - 4.7 B.4.6 - REFLECTORES E PLACAS REFLECTORAS ................................................ B - 4.7 B.4.7 - HOMOLOGAÇÕES (TODAS AS LUZES E REFLECTORES INCLUÍNDO AS PLACAS REFLECTORAS) ......................................................................... B - 4.8 B.4.8 - INSTALAÇÃO ELÉCTRICA ............................................................................. B - 4.8 B.4.9 - LUZES DE TRABALHO ................................................................................... B - 4.9 b.5 - EIXOS, SuSPENSãO, rODAS E PNEuS, TrANSMISSãO..................................... b - 5.1 B.5.1 - EIXOS TRASEIRO E DIANTEIRO .................................................................. B - 5.1 Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
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B.5.2 - MOLAS E BARRAS DE TORÇÃO................................................................... B - 5.1 B.5.3 - AMORTECEDORES........................................................................................ B - 5.3 B.5.4 - BRAÇOS DE SUSPENSÃO, BARRAS ESTABILIZADORAS ......................... B - 5.4 B.5.5 - SISTEMAS PNEUMÁTICOS E HIDROELÁSTICOS .......................................B - 5.5 B.5.6 - ENSAIO DE EFICIÊNCIA PARA VEÍCULOS LIGEIROS................................. B - 5.6 B.5.7 - jANTES ........................................................................................................... B - 5.6 B.5.8 - PNEUS ............................................................................................................ B - 5.8 B.5.9 - ROLAMENTOS DAS RODAS .......................................................................B - 5.10 B.5.10 - TRANSMISSÃO........................................................................................... B - 5.11 b.6 - quADrO E ACESSÓrIOS DO quADrO .................................................................b - 6.1 B.6.1 - QUADRO E CHASSIS ..................................................................................... B - 6.1 B.6.1.1 - ESTADO GERAL ................................................................................... B - 6.1 B.6.1.2 - RESERVATÓRIOS E TUBAGENS DE COMBUSTÍVEL ....................... B - 6.2 B.6.1.3 - DISPOSITIVOS ANTIENCASTRAMENTO (LATERAL E RETAGUARDA) ....................................................................................B - 6.2 B.6.1.4 - SUPORTE DA RODA DE RESERVA .................................................... B - 6.3 B.6.1.5 - DISPOSITIVO DE REBOQUE...............................................................B - 6.4 B.6.2 - CABINA E CARROÇARIA ...................................................................................B - 6.5 B.6.2.1 - ESTADO GERAL .................................................................................. B - 6.5 B.6.2.2 - FIXAÇÃO .............................................................................................. B - 6.6 B.6.2.3 - PORTAS E FECHOS............................................................................ B - 6.6 B.6.2.4 - FIXAÇÃO DA BATERIA ........................................................................ B - 6.7 B.6.2.5 - FIXAÇÃO DO MOTOR .........................................................................B - 6.7 B.6.2.6 - PISO DO HABITÁCULO E DO COMPARTIMENTO DE CARGA ........B - 6.8 B.6.2.7 - ANTEPARA........................................................................................... B - 6.8 B.6.2.8 - BANCOS .............................................................................................. B - 6.9 B.6.2.9 - DEGRAUS E ESTRIBOS ...................................................................B - 6.10 b.7 - EquIPAMENTOS DIVErSOS .................................................................................... b - 7.1 B.7.1 - CINTOS DE SEGURANÇA..............................................................................B - 7.1 B.7.2 - EXTINTOR....................................................................................................... B - 7.3 B.7.3 - DISPOSITIVOS ANTI-ROUBO ........................................................................ B - 7.5 B.7.4 - TRIÂNGULO DE PRÉ-SINALIZAÇÃO ............................................................B - 7.6 B.7.5 - CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS ............................................................. B - 7.7 B.7.6 - CALÇOS DE RODA......................................................................................... B - 7.8 B.7.7 - CAIXA DE FERRAMENTAS ............................................................................ B - 7.8 B.7.8 - AVISADOR SONORO......................................................................................B - 7.9 B.7.9 - VELOCÍMETRO E CONTA-QUILÓMETROS .................................................. B - 7.9 B.710 - TACÓGRAFO ............................................................................................... B - 7.10 B.7.11 - LIMITADOR DE VELOCIDADE ...................................................................B - 7.10 B.7.12 - HOMOLOGAÇÃO DE TODOS OS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS .... B - 7.10 b.8- PErTurbAçÕES .......................................................................................................b - 8.1 B.8.1 - DEFICIÊNCIAS GERAIS (DISPOSITIVOS DE ESCAPE E SILENCIADORES) ...........................................................................................B - 8.1
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B.8.2 - EMISSÕES DE ESCAPE PARA MOTORES DE IGNIÇÃO POR FAÍSCA (MOTOR OTTO)............................................................................................... B - 8.2 B.8.3 - EMISSÕES DE ESCAPE PARA MOTORES COM IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO (GASÓLEO) ...........................................................................B - 8.5 B.8.4 - EMISSÕES RELATIVAS AO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO ................................ B - 8.7 B.8.5 - RUÍDO .............................................................................................................. B - 8.7 b.9 - CONTrOLO SuPLEMENTAr DE VEÍCuLOS DE TrANSPOrTE PÚbLICO..........b - 9.1 B.9.1 - SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ............................................................................B - 9.1 B.9.2 - VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO ................................................................... B - 9.1 B.9.3 - BANCOS ......................................................................................................... B - 9.1 B.9.4 - ILUMINAÇÃO INTERIOR ................................................................................B - 9.2 B.9.5 - PUBLICIDADE ................................................................................................. B - 9.2 B.9.6 - LIMPEZA ......................................................................................................... B - 9.3 B.9.7 - RODA DE RESERVA....................................................................................... B - 9.3 B.9.8 - CORTINAS OU DISPOSITIVOS EQUIVALENTES ......................................... B - 9.4 B.9.9 - SINALIZAÇÃO ACÚSTICA OU LUMINOSA PARA PARAGEM ....................... B - 9.4 B.9.10 - SINALIZAÇÃO INFORMATIVA INTERIOR .................................................... B - 9.4 b.10 - IDENTIfICAçãO DO VEÍCuLO .............................................................................b - 10.1 B.10.1 - CHAPA DE MATRÍCULA ............................................................................. B - 10.1 B.10.2 - NÚMERO DE QUADRO .............................................................................. B - 10.2 B.10.3 - LIVRETE ......................................................................................................B - 10.4
bIbLIOgrAfIA ...........................................................................................................C.1 DOCuMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE ................................................................................................................S.1 COrrIgENDA DO PÓS-TESTE............................................................................... S.11
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DOCuMENTOS DE ENTrADA
Objectivos Gerais e Específcos
ObjECTIVOS gErAIS E ESPECÍfICOS ObjECTIVO gErAL Proceder a uma inspecção periódica de um veículo ligeiro, fazendo as observações e vericações previstas na legislação e classicando as deciências encontradas.
ObjECTIVOS ESPECÍfICOS Identicar e interpretar as normas gerais de procedimentos, métodos e critérios de deciência de inspecções periódicas de veículos ligeiros e sua regulamentação Identicar, consultar e interpretar a legislação aplicável às inspecções periódicas de veículos ligeiros Identicar, consultar e interpretar a legislação aplicável aos centros de inspecção de categoria A Vericar os elementos de identicação do veículo Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados
Propor medidas correctivas para esclarecimentos das situações que põem em causa a identicação Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um frenómetro
Descrever os métodos de utilização de um frenómetro Descrever a metodologia de manutenção de um frenómetro Utilizar e manter o frenómetro operacional Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um desacelerógrafo
Descrever os métodos de utilização de um desacelerógrafo Utilizar e manter o desacelerógrafo operacional Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção do sistema de travagem
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E.1
Objectivos Gerais e Específcos
Identicar os componentes do sistema de travagem a inspeccionar e a sequência de inspecção Vericar o desempenho e eciência dos travões no frenómetro Vericar o desempenho e eciência dos travões no desacelerógrafo nos veículos onde não é exequível o ensaio no frenómetro Vericar visualmente os componentes do sistema de travagem Vericar o estado e o curso do pedal de travão Vericar o estado e funcionamento da válvula manual de travagem Vericar o estado e funcionamento da alavanca de comando e dispositivo de bloqueio Vericar o estado e funcionamento do dispositivo de assistência à travagem (servo-freio) e da bomba central Vericar o estado e fugas nas tubagens rígidas e exíveis Vericar a existência e estado dos calços Vericar o estado dos discos e tambores dos travões Vericar o estado de funcionamento dos cabos e dos travões e comandos Vericar o estado, funcionamento e fugas dos cilindros dos travões Vericar o funcionamento do compensador automático de travagem em função da carga Vericar o estado e funcionamento das alavancas excêntricas de anação automática Vericar o funcionamento e montagem do sistema de travagem anti-bloqueio (ABS) Vericar o funcionamento do indicador luminoso do sistema de travagem anti-bloqueio
Ler e interpretar as informações dadas pelo frenómetro Ler e interpretar as informações dadas pelo desacelerógrafo Identicar os valores padrão estabelecidos por lei
Comparar os valores obtidos com os valores padrão em função de um critério uniforme e tendo em conta as tolerâncias permitidas
E.2
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Objectivos Gerais e Específcos
Interpretar os resultados obtidos Interpretar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um ripómetro
Descrever os métodos de utilização de um ripómetro Descrever a metodologia de manutenção de um ripómetro Utilizar e manter o ripómetro operacional Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um detector de folgas
Descrever os métodos de utilização de um detector de folgas Descrever a metodologia de manutenção de um detector de folgas Utilizar e manter o detector de folgas operacional Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção do sistema de direcção Identicar os componentes a inspeccionar e a sequência da inspecção Vericar os componentes dos sistema de direcção com o detector de folgas Vericar visualmente os componentes do sistema de direcção Vericar o sistema de direcção no ripómetro
Ler e interpretar as informações dadas pelo ripómetro Identicar os valores padrão estabelecidos por lei
Comparar os valores obtidos com os valores padrão em função de um critério uniforme e tendo em conta as tolerâncias permitidas Interpretar os resultados obtidos Identicar os tipos de deciência
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E.3
Objectivos Gerais e Específcos
Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar e descrever o método e procedimentos de inspecção Identicar os componentes a inspeccionar e a sequência da inspecção Vericar os elementos que afectem ou interram no campo de visibilidade do condutor de veículo Vericar a existência, estado e funcionamento dos vidros, espelhos retrovisores, sistema de limpa-vidros e lava-vidros Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um regloscópio
Descrever os métodos de utilização de um regloscópio Descrever a metodologia de manutenção de um regloscópio Utilizar e manter o regloscópio operacional Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção Identicar os componentes a inspeccionar e a sequência da inspecção Vericar com o regloscópio a orientação e intensidade luminosa das luzes máximos, mínimos e de nevoeiro Vericar a existência, estado, funcionamento, montagem, xação e homologação de todas as luzes do veículo Vericar o estado e colocações de reectores Vericar visualmente o estado da cablagem da instalação eléctrica e da bateria Identicar os tipos de deciência
E.4
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Objectivos Gerais e Específcos
Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um banco de teste de suspensões
Descrever os métodos de utilização de um banco de teste de suspensões Descrever a metodologia de manutenção de um banco de teste de suspensões Utilizar e manter o banco de teste de suspensões operacional Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção Identicar os componentes a inspeccionar e a sequência da inspecção Vericar o estado e xações ao chassis dos eixos traseiro e dianteiro Vericar o estado, dimensões, sentido de montagem, marcações, estrutura e compatibilidade com o livrete dos pneus Vericar as folgas e fugas de lubricante dos rolamentos das rodas Vericar a existência, estado, funcionamento, montagem e xação das molas, amortecedores, braços de suspensão e barras estabilizadoras Vericar o estado e funcionamento de sistemas pneumáticos e hidroelásticos Efectuar o ensaio de eciência Vericar o estado dos elementos do sistema de transmissão
Ler e interpretar as informações dadas pelo banco de teste de suspensão Identicar os valores padrão estabelecidos por lei
Comparar os valores obtidos com os valores padrão em função de um critério uniforme e tendo em conta as tolerâncias permitidas Interpretar os resultados obtidos Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados
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E.5
Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção do quadro e acessórios do quadro Identicar os componentes a inspeccionar e a sequência da inspecção Identicar a sequência da inspecção Vericar o estado geral do quadro e chassis Vericar o estado, montagens, xações e fugas no reservatório e tubagens de combustível Vericar o estado, ligação e montagem do dispositivo de engate de reboque Vericar o estado geral da cabine e carroçaria Vericar o estado dos pára-choques Vericar os elementos de ligação ou xação Vericar o funcionamento dos sistemas de fecho e abertura das portas, tampa da bagageira e capot do motor do veículo Vericar as xações da bateria e do motor Vericar o estado do piso do habitáculo e do compartimento de carga Vericar a existência e estado das anteparas Vericar o estado e xação dos bancos e funcionamento dos seus mecanismos Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar e descrever o método e procedimentos de inspecção dos equipamentos diversos Identicar os pontos a inspeccionar e a sequência da inspecção
E.6
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Vericar a existência, estado, xações e funcionamento dos cintos de segurança Vericar a existência, estado, xação e prazo de validade do extintor de incêndios Vericar a existência da caixa de primeiros socorros quando regulamentada Vericar a existência e funcionamento do avisador sonoro Vericar a existência, funcionamento e escala do velocímetro e conta quilómetros Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um analisador de gases de escape
Descrever os métodos de utilização de um analisador de gases de escape de acordo com as normas vigentes e com as limitações do fabricante Identicar e descrever as regras de segurança a aplicar na utilização de um analisador de gases de escape
Descrever a metodologia de manutenção de um analisador de gases de escape Utilizar e manter o analisador de gases de escape operacional Identicar a função e descrever os princípios de funcionamento de um opacímetro
Descrever os métodos de utilização de um opacímetro de acordo com as normas vigent es e com as limitações do fabricante Identicar e descrever as regras de segurança a aplicar na utilização de um opacímetro
Descrever a metodologia de manutenção de um opacímetro Utilizar e manter o opacímetro operacional Identicar a função e método de utilização de um extractor de gases de escape Identicar e descrever as regras de segurança a aplicar na utilização de um extractor de gases de escape
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E.7
Descrever a metodologia de manutenção de extractor de gases de escape operacional Utilizar e manter o extractor de gases de escape operacional Identicar a função e método de utilização de um sonómetro Identicar e descrever as regras de segurança a aplicar na utilização de um sonómetro
Utilizar e manter o sonómetro operacional Identicar e descrever os métodos e procedimentos de inspecção Identicar a sequência da inspecção Vericar o teor de CO e o valor lambda em motores a gasolina com o analisador de gases de escape Vericar o valor da opacidade em motores Diesel Vericar emissões relativas ao óleo de lubricação Vericar o estado, funcionamento e montagem dos componentes do sistema de escape
Efectuar a medição do ruído do veículo com o sonómetro Ler e interpretar as informações dadas pelo analisador de gases de escape e pelo opacímetro Ler e interpretar as informações dadas pelo sonómetro Identicar os valores padrão estabelecidos por lei
Comparar os valores obtidos com os valores padrão em função de um critério uniforme e tendo em conta as tolerâncias permitidas Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados Propor medidas correctivas adequadas à reposição do veículo em boas condições de circulação Vericar conformidade de ventilação, aquecimento, bancos, iluminação interior, publicidade, limpeza, roda de reserva e sinalização Identicar os tipos de deciência Classicar os graus de deciência observados
E.8
Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
COrPO DO MÓDuLO
Intodo
INTrODuçãO O automóvel é um meio de transporte cada vez mais utilizado. Como tal, devido ao elevado número de veículos que circulam diariamente nas estradas há que assegurar que as suas condições de funcionamento são as necessárias de modo a garantir a segurança dos seus ocupantes e dos outros utilizadores da via pública. A inspecção dos veículos surge assim como um meio de controlar pontos chave dos veículos, em função de parâmetros pré-estabelecidos assegurando que estes apresentam condições para circular na via pública. Neste módulo pretende-se que o inspector faça as observações e vericações de uma inspecção periódica a um veículo ligeiro, previstas na legislação, e classique as deciências encontradas.
Este manual encontra-se dividido em duas partes fundamentais: A – Equipamentos B – Pontos a vericar Na parte A são descritos os equipamentos utilizados em Centros de Categoria A, o seu princípio de funcionamento, procedimentos operativos e aspectos a ter em atenção por inuenciarem os resultados. Pretende-se que o inspector estea familiarizado com os equipamen tos e sua utilização, suscitando-lhe um espírito crítico sobre os resultados e suas inuências. A parte B está estruturada de acordo com o Despacho 5392/99 (2ª série) havendo correspondência dos capítulos com os pontos do referido despacho. Deste modo, pretende-se que sea utilizado para apoio ao inspector no esclarecimento das suas dúvidas durante a classicação de deciências observadas na inspecção.
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A - 0.1
A - EquIPAMENTOS
fenómeto de rolos
A.1 - frENÓMETrO DE rOLOS A.1.1 - INSPECçÕES COM O AuXÍLIO DO frENÓMETrO DE rOLOS O frenómetro para veículos ligeiros é um aparelho para medir a força, o equilíbrio e a eciência de travagem dos veículos ligeiros.
A força de travagem de uma roda é uma força tangencial a essa roda aplicada no ponto de contacto da roda com o solo e que se opõe ao movimento da roda sem que provoque o deslizamento desta sobre o solo. O frenómetro tem como obectivo medir a força de travagem de cada uma das rodas de um dado eixo. Uma vez que o frenómetro mede forças, a unidade utilizada é o Newton ( N ). (9,81 N = 1 kg) A partir destas forças o processador central do frenómetro calcula a diferença percentual entre a força medida em cada uma das rodas esquerda/direita e, conhecida a tara do veículo (ou peso bruto se aplicável), a eciência de travagem (%) ou desaceleração (m/s2).
Cálculo matemático do valor da efciência de travagem
A eciência de travagem deve estar relacionada com a massa máxima autorizada ou, no caso dos semi-reboques, com a soma das cargas máximas autorizadas por eixo. A determinação do valor da eciência de travagem é baseada na seguinte expressão matemática:
F x 100 E(%) = _______ P x 9,81
E = valor da eciência em percentagem F = soma das forças máximas de travagem medidas em cada roda durante o ensaio (Newton) P = massa do veículo no momento do ensaio (kg)
No caso de veículos ligeiros cua tara ou peso bruto não ultrapassa 2800 kg, a massa do veículo é medida no banco de suspensão. Para os restantes veículos, a massa é medida por roda, no frenómetro equipado com captores e sistema de medição de forças verticais.
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A - 1.1
fenómeto de rolos
resltados do ensaio No registo do ensaio de travagem impresso pelo frenómetro devem constar: a. Força de travagem máxima por roda; b. Diferença relativa de forças de travagem entre rodas de cada eixo; c. Força vertical em cada roda; d. Taxa de utuação das forças de travagem (variação percentual da força de travagem em cada roda, quando o travão é mantido a uma pressão constante, em relação ao valor máximo da força de travagem no ensaio); e. Eciência global do travão de serviço e eciência global do travão de estacionamento.
A.1.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • Desequilíbrio antes de iniciar a travagem. • Comportamento da evolução das forças de travagem, quer em valor absoluto quer em valor relativo. • Análise das utuações das forças de travagem (empenos/ovalização). • Análise do ponto de bloqueio (caso ocorra) e do comportamento do repartidor de travagem. • Desempenho e eciência dos diferentes circuitos de travagem. • Análise funcional dos sistemas de travagem auxiliares ou de emergência (se possível).
A.1.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO frENÓMETrO • Ligar o interruptor principal do equipamento assegurando-se que o veículo se encontra fora dos rolos e que nenhum dos sensores do banco de rolos se encontra activado. • Deixar o frenómetro executar o seu procedimento de auto-vericação e acertar os zeros. O inspector deve certicar-se que a impressora está também operacional e com o papel correctamente instalado.
• Colocar o primeiro eixo nos rolos. O veículo deve ser colocado nos rolos o mais direito possível, de modo a que quando as rodas iniciarem o movimento, o veículo mantenha a sua posição, para não ter tendência a saltar dos rolos o que pode danicar algum dos sensores do equipamento ou algum dos órgãos do veículo (pneus, antes ou braços de suspensão). • Desengatar a transmissão colocando-a em ponto morto (para caixa de velocidades manual) ou em neutro (para caixa de velocidades automática).
A - 1.2
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fenómeto de rolos
• Retirar de imediato o pé do travão e desligar o travão de estacionamento. • Aguardar que os rolos entrem em funcionamento. Se necessário deve-se segurar ligeiramente o volante de modo a manter o veículo estável (principalmente no eixo direccional). • Aguardar que o frenómetro efectue as leituras correspondentes à resistência ao rolamento do eixo em teste após o que irá indicar ao inspector que pode iniciar a travagem.
• Iniciar a aplicação da força de travagem, de forma lenta e uniforme. • Caso pretenda executar o teste de ovalização de tambores ou empeno de discos, manter estável a pressão no pedal de travão pelo menos durante uma volta completa do rodado. O momento em que tal ensaio deve ser efectuado e a sua duração são, em alguns modelos de equipamentos, indicados ao operador por mensagens disponíveis no monitor ou indicadores luminosos existentes na consola. • Continuar a travar lentamente até que os rolos parem (bloqueio total), ou sea, até que se atina o valor de escorregamento pré-determinado. • O inspector deverá analisar visualmente o comportamento da evolução da força de travagem ao longo do período de tempo em que pressiona o pedal de tr avão. Esta análise permitir-lhe-á detectar eventuais anomalias em fases intermédias do ciclo de travagem, não reproduzidas na impressão dos resultados nais, que se baseiam apenas nas leituras de valores máximos atingidos. • O inspector deve também analisar o comportamento da evolução do indicador diferencial (esq.\dir.) de travagem, am de vericar qual a tendência de desequilíbrio das forças de travagem ao longo de todo o ensaio. • Atingido o nal do ensaio, o equipamento memoriza automaticamente o resultado ou o inspector deverá dar essa ordem, normalmente através de um comando à distância. A memorização é geralmente indicada ao operador pelo regresso a zero dos indicadores de força.
• Esperar que os rolos arranquem novamente para engatar a primeira velocidade e retirar o eixo dos rolos. Só com os rolos em movimento o eixo do veículo em teste deve ser retirado dos rolos. Nunca usar a tracção, sob pena de originar graves problemas no frenómetro. • Nos casos em que no ensaio não se tenha atingido o bloqueio total das rodas, ao retirar o veículo dos rolos, o frenómetro memoriza automaticamente o valor máximo medido. • Repetir o procedimento atrás referido para cada um dos eixos do veículo.
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A - 1.3
fenómeto de rolos
• No(s) eixo(s) que estiver(em) equipados com o travão de estacionamento dever-se-á fazê-lo actuar lentamente (dente a dente nos travões mecânicos e accionando devagar o manípulo nos travões pneumáticos), até os rolos pararem ou sea atingida a máxima força possível. Dar indicação ao frenómetro que o ensaio executado é o de um travão de estacionamento para o distinguir do ensaio efectuado nesse mesmo eixo para o travão principal. • Uma vez ensaiados todos os eixos e todos os tipos de sistemas de travagem aplicados a cada eixo, retirar denitivamente o veículo dos rolos. Em seguida dar indicação ao frenómetro que o ensaio foi terminado. • Caso o frenómetro não estea equipado com balanças automáticas para pesagem do veículo, o inspector deve informar o equipamento da tara nominal do veículo (atenção às unidades em que essa tara é expressa). • Com esta informação ou por indicação do operador o frenómetro está em condições de calcular a eciência de travagem e proceder à impressão dos resultados de forma automática.
A - 1.4
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Desaceleóao
A.2 - DESACELErÓgrAfO A.2.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO DESACELErÓgrAfO São sueitos a inspecção alguns veículos que pelas suas características técnicas não podem ser inspeccionados no frenómetro. São exemplos: • Veículos de tracção integral permanente sem possibilidade de desacoplamento entre eixos. • Veículos multi-eixos com dois ou mais eixos tractores permanentes e sem possibilidade de desacoplamento. • Veículos cua dimensão das rodas não garantam o perfeito contacto do pneu com os rolos do frenómetro. • Reboques com eixos multi-rodas ou estruturas de chassis de perfil muito baixo para transportes especiais. Nestes tipos de veículos o inspector deverá fazer uso do desacelerógrafo para poder avaliar a eficiência do sistema de travagem.
O obectivo do desacelerógrafo é permitir ao inspector calcular o valor da desaceleração do veículo sueito a uma travagem real, isto é, uma travagem após o veículo ter sido animado de movimento recorrendo ao seu motor propulsor. A unidade de medida utilizada é m/s2 (metro por segundo quadrado) Uma vez que o desacelerógrafo mede exclusivamente a desaceleração sofrida num dado tempo, os restantes factores de análise do sistema de travagem não podem ser medidos ou então terão de ser calculados manualmente pelo inspector.
A.2.2 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO DESACELErÓgrAfO • Verificar se o conunto de baterias de alimentação está devidamente instalado no desacelerógrafo e se estão devidamente carregadas. Para tal ligar o aparelho e verificar se a sequência de auto-verificação se faz e não aparece qualquer tipo de mensagem de erro. Desligar e levar o desacelerógrafo para o veículo a testar. • O veículo deve estar numa zona do parque do centro de inspecções onde sea possível deslocar-se livremente (preferencialmente em linha recta), sem obstáculos no solo, atingir uma velocidade de 40 km/h, aproximadamente, e com espaço suficiente para travar em zona de boa aderência dos pneus ao solo.
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A - 2.1
Desaceleóao
• Caso estas condições não seam possíveis de reunir dentro das instalações do centro e o inspector decida fazer o ensaio noutro local, chama-se especial atenção para a responsabilidade civil e danos a terceiros que possam não estar cobertas pelo seguro do centro, em caso de qualquer acidente durante o teste. • Colocar o desacelerógrafo firmemente solidário com o fundo interior do habitáculo do veículo (normalmente é colocado sobre a protecção de borracha ou material sintético existente debaixo dos tapetes no lugar ao lado do condutor). Ter em atenção a seta orientadora do sentido do movimento do veículo. • Nivelar correctamente o desacelerógrafo. • Ligar o desacelerógrafo e esperar que este faça a sua auto-verificação. • Após alguns segundos o desacelerógrafo está pronto a ser configurado de acordo com os opcionais que eventualmente tenha instalado. No entanto, e dadas as exigências legais não preverem outro tipo de análise, não deverão existir na maioria dos centros opcionais instalados no desacelerógrafo pelo que este deverá ser utilizado em modo sequencial automático. • Iniciar o movimento da viatura acelerando progressiva e continuamente até à velocidade a que se quer efectuar o ensaio. Nunca desacelerar bruscamente, travar ou mesmo hesitar nas mudanças de caixa pois qualquer quebra de velocidade após o início do movimento poderá activar o início da medição efectuada pelo desacelerógrafo antes do pretendido.
• Uma vez atingida a velocidade de teste pressionar o pedal da embraiagem para desengatar a transmissão ao mesmo tempo que inicia a travagem. • A travagem uma vez iniciada deve ser feita de modo contínuo e permanente até à imobilização total do veículo.
• A travagem deve ser o mais violenta e enérgica possível sem contudo provocar o bloqueamento e derrapagem das rodas. Daí o factor de aderência pneu/solo no local de ensaio dever ser tido em conta. • Logo que o veículo se imobiliza, o desacelerógrafo inicia automaticamente a impressão dos resultados (e gráfico se deseado) do ensaio efectuado. • Os resultados apresentados pelo desacelerógrafo e impressos são os respeitantes à desaceleração máxima ocorrida durante o ensaio, podendo no entanto também ser analisado o gráfico do comportamento da variação ao longo do tempo do ensaio a partir da desaceleração máxima. O inspector deverá calcular pelas fórmulas matemáticas conhecidas, a eficiência da travagem do veículo. Alguns equipamentos possuem subrotinas próprias para efectuar estes cálculos.
A - 2.2
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Desaceleóao
• Dado que existem diversos factores condicionantes do ensaio aconselha-se os inspectores a efectuarem um primeiro ensaio para analisarem as condições de funcionamento do sistema de travagem do veículo, as condições de aderência ao solo e mesmo os espaços necessários para a realização do teste. Só após este ensaio prévio, deve ser efectuado o ensaio tomador de resultados conclusivos. • Em face destas limitações, o uso do desacelerógrafo deve ser exclusivamente limitado aos casos em que não sea possível, por razões de ordem técnica, utilizar o frenómetro para o ensaio do veículo.
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A - 2.3
banco de Sspenso
A.3 - bANCO DE SuSPENSãO A.3.1 - INSPECçãO COM O AuXÍLIO DO bANCO DE SuSPENSãO O banco de suspensão é um equipamento que serve para calcular a eciência do sistema de suspensão dos veículos ligeiros. Actualmente estes equipamentos simulam a progressão do veículo por um terreno irregular, submetendo-o a uma oscilação vertical. Este tipo de ensaio designado por EUSAMA, dá a percepção do estado dos órgãos da suspensão na sua globalidade, sem desmontar qualquer componente. Neste ensaio, o veículo é submetido a uma oscilação vertical obtida através de um excêntrico, com uma frequência de 1 a 25 Hz ou de 1 a 16 Hz colocado sob uma plataforma na qual assentam as rodas, e onde está um sensor de força.
Estes sensores permitem determinar a carga ou peso estático (carro em repouso) e a carga dinâmica (peso por roda durante o ensaio). Os veículos com suspensão inteligente não efectuam o ensaio no banco de suspensão, por estes estarem munidos com sistemas electrónicos que controlam a suspensão, e normalmente dispõem de sistemas de auto diagnóstico.
• resltado dos ensaios -
Aderência ao solo para a roda esquerda e direita expressa em % Diferença de aderência expressa em % O peso estático expresso em kg A classicação da suspensão em três categorias: Fraca (L), Média (M) e Dura (H)
• Cálculo matemático do valor de efciência (aderência com o veículo em movimento) A eciência é obtida pela seguinte expressão:
Fd x 100 A = ___ Fe
A. fd. fe.
Eciência (aderência com o veículo em movimento) Força variável em cada roda resultante da vibração induzida durante o ensaio Força que corresponde ao peso do veículo, por roda
Quando a roda salta e perde totalmente o contacto com o solo, a aderência é mínima 0%, sendo o seu valor 100% quando o veículo está parado (Fd = Fe).
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A - 3.1
banco de Sspenso
A.3.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • Pesso dos pnes - Após a realização do teste em três situações distintas, ou seja, com a pressão recomendada pelo fabricante, outra com mais 0,5 bar e por m com menos 0,5 bar, verica-se que a aderência é afectada. A pressão é inversamente proporcional à aderência, ou seja, quanto maior é a pressão, menor é a aderência e vice versa. Pesso
Aderência
Correcta
70%
Mais 0,5 bar
61%
Menos 0,5 bar
79%
• Tempeata do amotecedo - Verica-se que com o aumento de temperatura a aderência diminui, visto que a capacidade de amortecimento depende da temperatura do óleo no interior do tubo, dado que o amortecimento é feito pela resistência oferecida pelo óleo, quanto este passa nas válvulas do êmbolo. E com o aumento da temperatura, diminui-se a viscosidade do óleo, o que se traduz numa menor capacidade de amortecimento. • Descentalizao dos pnes na plataoma – Este facto pode provocar uma leitura errada do peso estático e, consequentemente, os valores de aderência não serão os mais correctos. • Tavões e mdanas – O travão de serviço e o travão de estacionamento não deverão ser utilizados na realização do teste, o veículo deverá estar destravado e em ponto morto ou neutro.
A.3.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO bANCO DE SuSPENSãO • Vericar o peso máximo suportado pela máquina, sendo que os veículos com suspensão inteligente (com sistemas electrónicos de controlo da suspensão) não efectuam este teste. • Vericar a pressão dos pneus.
• Ligar o interruptor principal do equipamento assegurando-se que o veículo se encontra fora das plataformas.
A - 3.2
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banco de Sspenso
• Seleccionar o tipo de teste e o eixo do veículo que se pretende testar. • Aguardar que o equipamento indique que pode efectuar o ensaio. • Colocar o veículo centrado nas plataformas para medição do peso estático das rodas do eixo a ensaiar. • Medição da aderência das rodas do eixo (vibração das plataformas que permite avaliar o comportamento da suspensão). • Após o ensaio, o equipamento apresenta os valores de aderência numerica e gracamente.
• Ensaio do segundo eixo, seguindo os mesmos procedimentos. • Apresentação e impressão dos resultados nais.
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A - 3.3
ripómeto
A.4 - rIPÓMETrO A.4.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO rIPÓMETrO O ripómetro tem como objectivo medir a tendência de desvio de um dado eixo em relação à trajectória teórica desse eixo. Assim, dado que o ripómetro calcula, em metros, o desvio ( para a esquerda ou para a direita ) que um dado eixo terá ao m de um km percorrido, a unidade de medida utilizada é o m/km. De todos os ângulos mensuráveis num sistema de direcção, o valor da convergência é o que mais inuencia o comportamento do ripómetro.
Se os valores limite máximo admissíveis para o ripómetro forem atingidos poderá ser u ma indicação de que o alinhamento da direcção não está correcto. No entanto outros factores como folgas em rolamentos ou rótulas, elementos mecânicos da suspensão em mau estado e mesmo incorrecta pressão dos pneus podem ser a origem de valores do ripómetro fora dos limites previstos legalmente.
A.4.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • Volante e coluna de direcção: Fixação do volante à coluna e folga axial.
•
Ligações dos diferentes elementos ao longo da coluna, com particular atenção aos cardans.
• Folga rotacional do volante: Avaliar o ângulo que o volante roda sem alterar a orientação das rodas. A existência de demasiada folga rotacional poderá indiciar outros problemas ao nível da caixa de direcção, rótulas ou mangas de eixo. • Sistema regulador da posição do volante: Vericar o seu correcto funcionamento e bloqueamento. • Limitadores (batentes): Vericar o seu estado, rigidez e real funcionalidade. A direcção deve terminar o curso de encontro aos limitadores, sem forçar os limites da caixa de direcção. • Barras de direcção e/ou tirantes: Não devem ter ssuras ou soldaduras, não devem ter folga axial ou transversal nem apresentar sinais de deformação ou corrosão.
• Rótulas direccionais e outras articulações: Avaliar as folgas e o sentido das mesmas (nota: uma rótula tem que ter a folga correcta, pois sem folga também não está correcta). Não devem em caso algum ter os guarda-pós danicados ou ressequidos. • Direcção assistida: Vericar o seu correcto funcionamento ao sentir que a direcção ca mais leve quando o motor entra em funcionamento. Vericar a existência de fugas de uído. • Amortecedor de direcção: Vericar a sua correcta xação e o seu comportamento funcional
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A - 4.1
ripómeto
A.4.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO rIPÓMETrO • Ligar o interruptor principal do equipamento assegurando-se que nada se encontra sobre a placa instalada no solo. • Deixar o equipamento efectuar a sua rotina interna de auto-vericação/ calibração, após o que o ripómetro dará a informação que o ensaio pode ser efectuado (em alguns modelos esta informação é dada pela ausência de qualquer indicação no mostrador digital). • Alinhar o veículo com a linha de inspecção a uma distância sucientemente grande que não obrigue a qualquer manobra ou desvio da direcção logo que o veículo inicie o movimento para o ensaio.
• Iniciar o movimento com o veículo engatado em primeira velocidade (para veículos pesados pode ser utilizada outra mais apropriada) de modo a que este siga uma linha recta em movimento estável e uniforme. Não deve ser sueito a fortes acelerações, nem deve ser mudada a caixa durante todo o ensaio. • Fazer passar de maneira estável e precisa a roda dianteira esquerda por cima da placa do ripómetro, o mais ao centro possível. Durante esta passagem é imprescindível que o condutor do veículo mantenha o volante livre de forma a que o veículo siga o seu traecto rectilíneo natural. • Logo que o eixo abandona a placa, o ripómetro indica os valores da leitura efectuada. • Paralelamente a esta indicação numérica, o ripómetro pode estar equipado com indicadores luminosos que se acendem de acordo com o nível de desvio atingido. Esses níveis denidos pela legislação são pré-programados no equipamento. • Mantendo o movimento uniforme do veículo, fazer passar o segundo eixo respeitando os mesmos cuidados denidos anteriormente. • Uma vez terminado o ensaio, o ripómetro imprime automaticamente os resultados de cada eixo ensaiado e ca automaticamente preparado para receber o veículo seguinte desde que este tenha o mesmo número de eixos do anterior. De notar que só existe limite de desvio xado legalmente para o eixo direccional.
A - 4.2
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Detecto de folas
A.5 - DETECTOr DE fOLgAS A.5.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO DETECTOr DE fOLgAS O detector de folgas facilita a vericação do estado das juntas e articulações (folgas, estado das articulações de borracha e casquilhos). A vericação destas articulações é indispensável para a detecção de deciências provocadas por desgastes progressivos, que podem pôr em risco a segurança do veículo.
Este equipamento é responsável por aplicar um conunto de forças sobre as rodas, no sentido transversal e longitudinal, facilitando a detecção de possíveis folgas existentes nos órgãos. A análise das folgas deverá ser feita com o carro elevado e num local com boa iluminação.
A.5.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO É muito importante vericar os seguintes componentes:
• rótlas – Normalmente aparecem folgas, que são visíveis quando se aplica um esforço na roda. Folgas ou perdas de massa de lubricação da rótula por desgaste ou guarda-pós requerem a substituição da rótula. • Amotecedoes – Na inspecção visual dos amortecedores deverá ter-se em conta a existência de fugas de líquido e o estado geral do amortecedor, nomeadamente: -
Suportes Deformações Casquilhos de suporte Haste do êmbolo
• Aticlaões dos aos oscilantes – Aplicando forças que provocam movimento nos braços oscilantes, verica-se o estado dos silent block (casquilhos elásticos) e a necessidade de os substituir, caso esteam deteriorados. • Silent locks – Os silent blocks ou casquilhos elásticos não necessitam de manutenção, contudo, é preciso vericar se estão expostos a salpicos de óleo ou gasolina que aceleram a degradação das borrachas. Com o tempo os silent blocks endurecem e por isso devem ser substituídos periodicamente. Quando gastos, tornam a suspensão ruidosa. • fixao das aas – deverá ter-se em atenção as xações dos extremos da barra ao braço oscilante e o estado dos silent blocks. • Molas – deve-se vericar se as molas estão partidas, soldadas, pasmadas ou mal posicionadas sobre os suportes . Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
A - 5.1
Detecto de folas
A.5.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO DETECTOr DE fOLgAS • Colocar as rodas do veículo em ensaio sobre as placas deslizantes do detector de folgas. • Ter o cuidado de garantir que o veículo está centrado em relação ao eixo da fossa. • Oscilar os pratos individualmente ou em conunto, em movimentos sucessivos longitudinais e transversais de maneira a que as folgas dos elementos da suspensão e da direcção seam evidenciadas. • Afim de fazer realçar eventuais oscilações não permitidas aos componentes fixos das rodas, travões, cubos das rodas, manga de eixo etc., dever-se-ão efectuar os movimentos das placas com os travões do veículo bloqueados. • Afim de melhor analisar, no eixo direccional, eventuais folgas nos órgãos de direcção, dever-se-ão efectuar sucessivas e rápidas rotações do volante ao mesmo tempo que se desloca uma das placas transversalmente ao eixo da fossa. • As duas condições atrás referidas implicam a presença de alguém dentro da viatura, uma vez que o inspector executa a verificação das folgas e o comando do detector a partir do interior da fossa. • Dado que o detector de folgas não é um equipamento de medição absoluta fica ao critério e técnica do inspector a avaliação e qualificação das folgas verificadas. Ter em atenção que dadas as inúmeras soluções construtivas usadas pelos fabricantes automóveis e os métodos de instalação característicos de cada um, é necessário que o inspector possua uma apurada capacidade de análise das reais condições de funcionamento dos órgãos em teste.
A - 5.2
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Opacímeto
A.6 - OPACÍMETrO A.6.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO OPACÍMETrO EM VEÍCuLOS EquIPADOS COM MOTOrES DE IgNIçãO POr COMPrESSãO O opacímetro é um aparelho destinado a medir o grau de opacidade dos gases de escape emitidos pelos motores diesel. Através da medida da opacidade poder-se-à avaliar qual o nível de “fumos negros” saídos para o exterior resultantes de uma má combustão ou combustão incompleta do gasóleo. Como opacidade dever-se-à entender a maior ou menor diculdade que um dado volume de gases de escape diesel tem em ser atravessado por uma fonte luminosa conhecida.
Para normalização do procedimento e uniformização dos resultados foi estabelecida como unidade de medida da opacidade o coeciente característico de absorção - Valor K .
A.6.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • O motor deve estar quente, ou sea, a temperatura do óleo do motor deve ser de, pelo menos 80ºC ou a temperatura normal de funcionamento, caso sea inferior. • Deve ser efectuada uma inspecção visual das partes relevantes do sistema de escape do veículo para vericar que não há fugas. • O sistema de escape deve ser purgado pelo menos durante três ciclos de aceleração livre ou por um método equivalente.
• O motor e qualquer dispositivo de sobrealimentação (turbocompressor) instalado devem estar em marcha lenta sem carga antes do início de cada ciclo de aceleração livre, pelo que deve aguardar-se alguns segundos entre ciclos de aceleração. • Vericar se o tipo e tamanho da sonda de captação são os indicados para o tubo de escape do veículo em teste. • O opacímetro deverá ter efectuado correctamente e com êxito a rotina de auto-calibração. • Deverão ser efectuados pelo menos três ciclos de aceleração livre para obter um valor nal resultante da média dos vários ciclos.
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A - 6.1
Opacímeto
A.6.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO OPACÍMETrO • Ligar o opacímetro e esperar que este faça o pré aquecimento e a rotina de auto-verificação e calibração inicial. • Esta rotina, dependente do modelo do opacímetro, poderá ter de ser repetida em parte ou no todo sempre que o opacímetro for activado. • Verificar se a câmara de captação dos gases está devidamente limpa e desobstruída assim como a sonda metálica de captação caso esta tenha sido utilizada. • Verificar se os cabos extensores e/ou tubos de borracha estão devidamente ligados assim como a impressora. • O veículo em teste deverá ter o motor a funcionar ao ralenti e já estar à temperatura normal de funcionamento.
• Desligar todos os opcionais do veículo que possam provocar alterações ou sobre cargas no regime do motor durante o ensaio. São exemplos disso os sistemas de ar condicionado, as máquinas frigoríficas de congelação, etc. Ter em atenção que também não deverá tocar no volante para não accionar a bomba da direcção assistida. • A maioria dos opacímetros possui um indicador digital que vai informando o utilizador da sucessão de operações e ou teclas que deve pressionar, guiando-o assim ao longo do procedimento do teste. • Escolher o tipo de sonda mais adequado ao diâmetro do tubo de escape do veículo (para os casos em que o opacímetro possua mais do que um tipo de sonda ou forma de captação da amostra). • O inspector deverá ter em atenção o tipo de motor diesel que vai testar (normalmente aspirado ou turbo comprimido) afim de dar esta indicação ao opacímetro antes de iniciar o ensaio. • Introduzir a sonda seleccionada na saída do sistema de escape. Nos casos em que o veículo possua mais do que uma saída do sistema de escape, o inspector deverá verificar o modo como estas estão dispostas. Se as diferentes saídas tiverem ao longo do sistema de escape pelo menos um ponto comum é indiferente qual a saída escolhida. No caso de o veículo possuir dois sistemas de escape completamente separados (por exemplo motores em V ou cilindros opostos), o inspector deverá executar o teste em cada um dos sistemas. Acelerar o motor (3 ou 4 vezes) para limpar as eventuais acumulações de gases existentes no escape (purga). Deixar o motor voltar ao ralenti. • Dar indicação ao opacímetro que vai iniciar o teste. O opacímetro informa o inspector da contagem decrescente de tempo ao fim da qual mostra a ordem para acelerar.
A - 6.2
Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
Opacímeto
• O inspector deverá acelerar rápida e continuamente o motor até ao fim do curso do pedal do acelerador (em menos de um segundo), mas não de forma violenta, de modo a obter o débito máximo da bomba inectora. • O inspector deverá ter cuidado para não esforçar demasiado o motor, devendo para tal retirar o pé do acelerador assim que o motor atina o regime máximo. • Em veículos com transmissões automáticas, durante cada ciclo de aceleração livre, o motor deve atingir a rotação especificada pelo fabricante ou, se tal dado não estiver disponível, dois terços da rotação de corte, antes de libertar o acelerador. Isto pode ser verificado, por exemplo, por monitorização da velocidade de rotação do motor. • Uma vez que as condições de execução do ensaio (rapidez da aceleração e curso do pedal do acelerador utilizado) podem influenciar os resultados captados, o cálculo de opacidade não é baseado nos resultados de um único ensaio mas sim na média de pelo menos três ensaios. Alguns opacímetros estão programados para executar três, cinco ou mesmo mais ensaios por veículo. Para tal repetir a sequência atrás referida segundo as instruções dadas pelo opacímetro. • Terminados os ensaios, o opacímetro efectua os cálculos necessários dando como resultado final a média calculada dos valores máximos medidos em cada ensaio efectuado. • Este valor é memorizado e fixado no mostrador do opacímetro após o que o inspector poderá dar ordem para a impressão (caso esta não se faça automaticamente). • Retirar a sonda do tubo de escape do veículo.
Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
A - 6.3
Analisado de gases de Escape
A.7 - ANALISADOr DE gASES DE ESCAPE A.7.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO ANALISADOr DE gASES DE ESCAPE EM VEÍCuLOS EquIPADOS COM MOTOrES DE IgNIçãO POr fAÍSCA O analisador de gases de escape permite efectuar a medição directa da quantidade de determinados compostos químicos resultantes da combustão de motores de ignição por faísca (vulgo motores a gasolina ou a GPL) e libertados no sistema de escape. Esses compostos são: • • • •
CO - monóxido de carbono HC- hidrocarbonetos CO2 - dióxido de carbono O2 - oxigénio
Medido em %
Medido em p.p.m Medido em % Medido em %
Com base nos valores directamente medidos, os analisadores de gases poderão ainda calcular o valor de lambda, o valor de CO corrigido e o de óxidos de azoto (NOX) estimados. Deverão ainda estar equipados com sistemas para leitura do número de rotações do motor e da temperatura do óleo.
A.7.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • O motor deverá estar à normal temperatura de funcionamento. • O analisador de gases deverá ter efectuado correctamente e com êxito a rotina de auto calibração.
a. Em veículos que não possuam qualquer sistema avançado de controlo de emissões: - A medição do teor de CO (monóxido de carbono) emitido nos gases de escape deverá ser feita com o motor em marcha lenta (ralenti) e devidamente estabilizada. . Em veículos que estão equipados com sistemas avançados de controlo de emissões, tais como catalisadores de três vias em circuito fechado controlados por sonda lambda: - A medição do teor de CO (monóxido de carbono) emitido será num primeiro ensaio efectuada em marcha lenta e estabilizada. - Com o motor moderadamente acelerado (rotação mínima de 2000 r.p.m.) será efectuado um segundo ensaio onde para além do teor de CO emitido será também medido o valor de lambda calculado.
Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
A - 7.1
Analisado de gases de Escape
Dado que os centros ITV utilizam analisadores que efectuam a medida de outros poluentes emitidos nos gases de escape, o inspector deverá, aquando da análise dos parâmetros obrigató rios acima referidos, prestar atenção aos outros valores indicados pelo analisador, pois através deles poderá deduzir melhor qual o real estado de conservação do motor e o seu contributo na poluição do meio ambiente.
A.7.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO ANALISADOr DE gASES DE ESCAPE • Ligar o analisador de gases de escape e esperar o tempo que este tem pré-programado para atingir as condições normais de funcionamento (aquecimento, estabilização do emissor de infravermelhos, auto calibração, verificação dos zeros). • Este período de espera é somente necessário a primeira vez no dia em que o analisador de gases vai ser utilizado, dado que durante o dia este se mantém ligado e em posição de funcionamento. • Uma vez terminado o período de aquecimento, a auto calibração e a verificação dos zeros, o analisador de gases disponibiliza os zeros nos indicadores digitais, o que significa estar pronto a ser utilizado. • Dado existirem analisadores de gases com diversos tipos de opcionais complementares, o inspector deverá certificar-se da correcta configuração do analisador para o tipo de motor e combustível que vai ensaiar. • A bomba do analisador de gases deverá estar em funcionamento. Caso existam acumulações significativas de gases de escape na zona onde está a ponteira da sonda, é perfeitamente natural que os indicadores acusem leituras (normalmente muitíssimo baixas) em alguns dos compostos. É aconselhável manter sempre a sonda limpa e em local areado. O tubo de borracha que liga a sonda ao conunto de filtros na entrada do analisador deve estar completamente desobstruído. Caso isso não aconteça, alguns analisadores de gases apresentam uma mensagem de erro que impede a análise. • O veículo em teste deverá ter o motor em marcha lenta (ao ralenti) e já estar à temperatura normal de funcionamento. Desligar todos os opcionais do veículo que possam provocar alterações no regime do motor durante o ensaio (por exemplo o ar condicionado). Dever-se-á ter em atenção e não tocar no volante dos veículos que possuam direcção assistida á que a entrada em carga da bomba de direcção provoca também alterações no regime do motor.
• Ligar ao veículo a sonda captadora do regime de rotação do motor. Para motores equipados com certos tipos de ignição poderá ser necessário utilizar um adaptador externo. • Introduzir a sonda metálica do analisador de gases (cerca de 15 a 20 cm conforme o tipo) na extremidade de saída do sistema de escape do veículo.
A - 7.2
Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
Analisado de gases de Escape
• Nos casos em que o veículo possua mais do que uma saída do sistema de escape o inspector deverá verificar o modo como estas estão dispostas. Se as diferentes saídas tiverem ao longo do sistema de escape, pelo menos um ponto comum, é indiferente qual a saída escolhida. No caso de o veículo possuir dois sistemas de escape completamente separados (por exemplo motores em V ou de cilindros opostos) o inspector deverá executar a análise de gases a cada um dos sistemas. • Uma vez introduzida e fixa a sonda metálica de captação, o analisador inicia de imediato as leituras. Deixar estabilizar o fluxo de gases de escape captado, ou sea, esperar cerca de 15 segundos até que as leituras se tornem estáveis para o regime do motor em análise. • Efectuar a leitura (rotações e CO), pressionar a tecla que permite fixar os resultados e imprimi-los. • Para veículos equipados com sistema avançado de controlo de emissões fazer nova medição com o motor moderadamente acelerado. Para tal, elevar lentamente o regime do motor até ao valor mínimo de 2000 rpm. Estabilizar a rotação do motor e esperar cerca de 20 segundos para que o fluxo normal de gás sea captado pelo analisador e as leituras estabilizem. • Efectuar a leitura (rotações, CO e valor lambda calculado) e imprimir. • Desacelerar o veículo até ao regime de ralenti e retirar a sonda metálica do escape. • Para cada leitura efectuada e impressa, o inspector obterá no respectivo relatório não só os valores lidos como os calculados. • Embora a legislação só prevea limites (e sanções) para os valores de CO e lambda, a análise dos restantes pode auxiliar o inspector na procura e ustificação de anomalias detectadas em outras fases da inspecção. • Se existir uma fuga excessiva no sistema de escape que nao permita a verificação do valor de CO, deve o inspector registar essa informação no relatório de inspecção e certificado de inspecção (Exemplo: “Na reinspecção realizar teste de gases”). O objectivo deste procedimento é garantir que na reinspecção sea verificado o valor de CO de forma satisfatória.
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A - 7.3
Sonómeto
A.8 - SONÓMETrO A.8.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO SONÓMETrO • Num centro de inspecções o sonómetro tem como obectivo medir o ruído emitido pelo funcionamento do motor do veículo, visando a análise do correcto funcionamento do silenciador (vulgo panela) do sistema de escape. • O ruído é medido em DB (décibel). • A utilização do sonómetro de forma correcta e credível implica a necessidade de se reunirem um conunto de condições físicas (espaço e ambiente envolvente) que de uma forma genérica não são fáceis de reunir nos centros de inspecções. • O nº 2 do artigo 80º do Código da Estrada proibe o trânsito de veículos a motor que emitam ruídos superiores aos limites xados. • O Decreto-lei nº 292/2000 de 14 de Novembro aprova o regulamento geral do ruído e estabelece, no seu artigo 16º, que a circulação de veículos com motor cuo valor do nível sonoro do ruído global de funcionamento exceda os valores xados no livrete, considerando o limite de tolerência de 5 dB(A), é proibida e sancionada nos termos do Código da Estrada e respectivo regulamento. • Não sendo sujeito a um regulamento especíco próprio de outra entidade competente, ca-se assim obrigado ao cumprimento da norma portuguesa NP 2067. Esta norma dene o conjunto de condições técnicas que deverão ser reunidas para que se possa efectuar a medição do nível de ruído. Da sua leitura (que se aconselha a todos os inspectores) conclui-se não serem facilmente reuníveis estas condições num centro de inspecções.
• Assim não faz sentido falar em procedimentos de ensaio e utilização do sonómetro se não temos devidamente regulamentadas e reunidas as condições para efectuar o ensaio. • Só após a publicação de um regulamento especíco que dena as condições de uso do sonómetro nos centros de inspecções será possível estabelecer um procedimento de ensaio válido.
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A - 8.1
reloscópio
A.9 - rEgLOSCÓPIO A.9.1 - INSPECçãO COM AuXÍLIO DO rEgLOSCÓPIO O alinhamento preciso dos faróis é imprescindível para a segurança de quem circula de noite ou em más condições de visibilidade. O regloscópio é o equipamento que permite a verificação do alinhamento e intensidade luminosa das luzes de médios (simétricas e assimétricas), de máximos e de nevoeiro. Para verificar o alinhamento dos faróis, o écran de controlo do regloscópio tem uma linha de referência que deverá coincidir com o limite da zona iluminada (divide a zona clara / escura).
Este equipamento dispõe também de um luxímetro que permite verificar se a diferença de intensidade luminosa entre faróis é superior a 50%, detectando-se possíveis problemas nos faróis, lâmpadas, etc.
A.9.2 - ASPECTOS A MErECEr ESPECIAL ATENçãO • Nivelamento do veículo - Verificação da pressão dos pneus - Verificação da distribuição da cargas • Nivelamento do piso • Posição do regulador de faróis (caso exista) • Limpeza da lente do regloscópio • Estado geral dos faróis • Alinhamento do regloscópio com o farol
A.9.3 - PrOCEDIMENTOS OPErATIVOS (gENÉrICO) DO rEgLOSCÓPIO • Puxar o regloscópio para a zona da linha de inspecção onde se efectua o controlo das luzes do veículo. Esta zona deve permitir o deslocamento do regloscópio transversalmente ao eixo da linha e possuir o chão devidamente liso e nivelado. • O veículo deverá estar parado numa zona lisa e horizontal, possuir a suspensão à altura correcta de funcionamento (no caso das suspensões pneumáticas ou hidráulicas, colocar em funcionamento o veículo durante alguns minutos) e possuir os pneus à pressão especificada pelo fabricante.
• Ligar os faróis do veículo na posição de médios. • Verificar se o regulador interior da altura de faróis (se existente) está na posição mais elevada (carga normal). Pocedimentos de Inspeco Peiódica Oiatóia em Veíclos Lieios
A - 9.1
reloscópio
• Efectuar o alinhamento do regloscópio com o veículo e colocar o equipamento a uma distância de 20 a 50 cm do farol. • Regular a horizontalidade do grupo óptico do regloscópio através da bolha de nível e regular a altura do mesmo de modo a que a lente frontal coincida com o centro do farol do veículo. Regular o manípulo austador de inclinação do alvo de proecção para o valor definido na lei para o farol em ensaio. • Desbloquear o travão da coluna e colocar o regloscópio no centro do veículo, tomando como referência dois pontos simétricos na zona frontal do veículo. Com o auxílio do dispositivo de centragem, alinhar o feixe luminoso de ambos os faróis com o grupo óptico. Bloquear a coluna e grupo óptico mantendo a capacidade de deslocação do regloscópio no sentido transversal ao movimento do veículo. • Alinhar o grupo óptico com um dos faróis e proectar o feixe luminoso no alvo existente no seu interior. • Observar se a linha de demarcação entre a zona iluminada e a zona escura coincide com as marcas traçadas no alvo para o tipo de farol em teste (faróis simétricos - linha horizontal, faróis assimétricos - linha horizontal e linha oblíqua a 15 graus). No caso dos regloscópios electrónicos bastará analisar a informação dada pelos indicadores luminosos de controlo (indicador verde acesso: Está correcto. Indicador vermelho acesso: Está errado no sentido por este indicado). • Verificar a intensidade da luz através da informação fornecida pela célula fotoeléctrica e respectivo indicador. • O inspector deve também controlar a qualidade do foco luminoso do farol através da análise da concentração e da nitidez. • Levar o regloscópio para o outro farol do veículo deslocando-o sobre o rodado da base mas mantendo o grupo óptico exactamente nas mesmas regulações anteriormente efectuadas. • Proceder como á atrás descrito para analisar o segundo farol médio não esquecendo de levar em conta a comparação relativa entre os dois. • Comutar os faróis de médio para máximo e observar a coincidência da zona de disper são do feixe luminoso com as linhas de referência existentes no alvo, ou os indicadores luminosos no caso dos regloscópios electrónicos.
• Deslocar de novo o regloscópio para o primeiro farol e fazer agora o ensaio do farol máximo. • Efectuar as mesmas operações para os faróis adicionais de nevoeiro ou faróis de berma. • Retirar o regloscópio da frente do veículo e anotar na ficha de inspecção as eventuais anomalias. A - 9.2
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b - PONTOS A VErIfICAr
Ipo
B.0 - InsPecçãO De acordo com o disposto no artigo 116º do Código da Estrada, os veículos a motor e seus reboques podem ser sujeitos a vários tipos de inspecções, de entre as quais importa salientar as inspecções periódicas para vericação das suas características e condições de segurança. As inspecções técnicas periódicas visam conrmar, com regularidade, a manutenção das boas condições de funcionamento e de segurança de todo o equipamento e das condições de segurança dos automóveis ligeiros, pesados e reboques, de a cordo com as suas características originais homologadas ou as resultantes de transformação autorizada nos termos do Regulamento do Código da Estrada.
eo jio à ip éi piói o gi vlo: 1 - Automóveis Pesados de Passageiros 2 - Automóveis Pesados de Mercadorias 3 - Reboques e Semi-reboques com peso bruto superior a 3500kg (com excepção dos reboques agrícolas) 4 - Automóveis ligeiros licenciados para transporte público de passageiros e ambulâncias 5 - Automóveis Ligeiros de Mercadorias 6 - Automóveis Ligeiros de Passageiros 7 - Automóveis utilizados no transporte escolar e automóveis ligeiros licenciados para a instrução 8 - Restantes automóveis ligeiros 9 - Automóveis pesados e reboques com peso bruto superior a 3500kg utilizados por corporações de bombeiros e suas associações e outros que raramente utilizam a via pública, designadamente os destinados a transporte de material de circo ou de feira, reconhecidos pela Direcção-Geral de Viação. Os automóveis construídos e matriculados antes de 1 de Janeiro de 1960 e considerados de interesse histórico não cam sujeitos a inspecções técnicas periódicas. Podem ser dispensados destas inspecções os veículos destinados a ns especiais, que raramente utilizam a via pública e cuja circulação esteja dependente de autorização especial (prevista no artigo 58º do Código da Estrada e regulamentada no artigo 5º do Regulamento do Código da Estrada) por apresentarem pesos brutos, pesos por eixo ou dimensões que excedam os limites gerais xados legalmente. Os veículos devem apresentar-se à inspecção em normais condições de circulação, podendo transportar carga, e em perfeito estado de limpeza que não prejudique a observação da estrutura, sistemas, componentes e elementos de identicação, nem ponha em causa a higiene e saúde do inspector, devendo esta situação, sempre que possível, ser vericada antes do veículo entrar na linha de inspecção. Os inspectores não poderão, mesmo com a autorização do cliente, raspar, decapar, limar ou desbastar o número de quadro do veículo, podendo limitar-se a limpar sujidades que se encontrem sobre o mesmo.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 0.1
Ipo
Sempre que as condições de limpeza do veículo não possibilitem a inspecção de determinado órgão ou item, o veículo será reprovado sendo atribuída deciência no respectivo órgão, anotando-se em observações os componentes não inspeccionados.
B.0.1. PerIOdIcIdade de InsPecçãO Os veículos devem ser apresentados à primeira inspecção anual e às subsequentes durante o mês correspondente ao da matrícula inicial, devendo ser apresentados às inspecções semestrais (nos casos em que se aplica) no 6º mês após a correspondente inspecção anual e de acordo com a periodicidade estabelecida. A pedido do interessado, a inspecção periódica pode ser antecipada pelo período máximo de dois meses em relação ao mês previsto. Poderá o utente por questões legais ou interesse próprio pedir uma inspecção ou reinspecção ao veículo sem que a periodicidade da mesma seja alterada, com o objectivo de obter uma cha de inspecção sem anomalias (por exemplo veículos de transporte de mercadorias perigosas).
Vlo
Pioii
1 - Automóveis Pesados de Passageiros Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida, anualmente até perfazerem sete 2 - Automóveis Pesados de Mercadorias 3 - Reboques e Semi-reboques com peso bruto anos; no 8º ano e seguintes, semestralmente. superior a 3500kg (com excepção dos reboques agrícolas) 4 - Automóveis ligeiros licenciados para transporte público de passageiros e ambulâncias Dois anos após a data da primeira matrícula e, 5 - Automóveis Ligeiros de Mercadorias em seguida, anualmente. Quatro anos após a data da primeira matrícula 6 - Automóveis Ligeiros de Passageiros e, em seguida, de dois em dois anos, até perfazerem oito anos, e, depois, anualmente. 7 - Automóveis utilizados no transporte escolar Um ano após a data da primeira matrícula e, e automóveis ligeiros licenciados para a em seguida, anualmente até perfazerem sete instrução anos; no 8º ano e seguintes, semestralmente. Dois anos após a data da primeira matrícula e, 8 - Restante automóveis ligeiros em seguida, anualmente. 9 - Automóveis pesados e reboques com peso bruto superior a 3500kg utilizados por corporações de bombeiros e suas associações Um ano após a data da primeira matrícula e, e outros que raramente utilizam a via pública, em seguida, anualmente. designadamente os destinados a transporte de material de circo ou de feira, reconhecidos pela Direcção-Geral de Viação.
B - 0.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Ipo
Nota: Sempre que for realizada uma Inspecção Extraordinária ou para Atribuição de Matrícula ao veículo dentro do período estabelecido para a Inspecção Periódica, a primeira é válida como periódica e não é alterada a periodicidade de inspecção.
B.0.2. dOcumentOs a aPresentar No acto da inspecção periódica deve o apresentante do veículo apresentar os seguintes documentos: – Livrete do veículo ou documento de substituição (Impresso 1402 ou print do impresso DGV correctamente preenchido com a indicação que substitui o livrete) – Documentos particulares (substitutos do livrete) relacionados com veículos das Forças Armadas e Forças de Segurança – Título de registo de propriedade ou guias emitidas pela Conservatória do Registo Automóvel, desde que válidas – Ficha da última inspecção realizada ou 2ª via da mesma. No caso de o veículo não ter sido submetido a inspecção periódica anterior, devendo tê-lo sido, a inspecção deve ser realizada e o responsável do centro deve comunicar, de imediato, tal facto à DirecçãoGeral de Viação através de documento assinado pelo mesmo responsável e pelo apresentante.
B.0.3. OBserVações e VerIfIcações Nas inspecções periódicas procede-se às observações e vericações dos elementos de todos os sistemas, componentes, acessórios e unidades técnicas dos veículos, sem desmontagem, e aos sistemas de controlo de perturbação ambiental e dos equipamentos suplementares de instalação obrigatória em veículos de transporte público, nos termos dos anexos II e III do Decreto-Lei 554/99, onde são descritos os pontos de controlo obrigatório e que serão detalhados neste manual. O inspector é responsável por seleccionar a linha de inspecção de acordo com o tipo e categoria do veículo, da seguinte forma: • Linha de ligeiros: – – – – – –
Veículos ligeiros autorizados para transporte público de passageiros Ambulâncias Veículos utilizados no transporte escolar Veículos automóveis licenciados para instrução Veículos automóveis ligeiros de passageiros Restantes veículos automóveis ligeiros
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 0.3
Ipo
Os veículos ligeiros com peso bruto superior a 2800kg podem fazer o ensaio no frenómetro de ligeiros desde que o equipamento assegure o rigor do ensaio. • Linha de pesados – Veículos automóveis pesados – Reboques e semi-reboques com peso bruto superior a 3500kg – Ligeiros com peso bruto superior a 2800kg Os centros com linhas de inspecção simultaneamente para veículos ligeiros e pesados aprovadas (chamadas mistas), utilizarão as referidas linhas indistintamente para veículos ligeiros (peso medido no banco de suspensão) e pesados (peso medido no frenómetro) e ainda para veículos ligeiros com peso bruto superior a 2800kg e inferior a 3500kg (peso medido no frenómetro). Os inspectores não podem executar ou mandar executar manobras que ponham em causa a sequência normal de inspecção. Sendo necessário repetir algum testem o veículo deverá ser reposicionado no equipamento através da realização de manobras que não ponham em causa a segurança de pessoas, veículos e equipamentos. O inspector é responsável por conduzir a viatura, após autorização prévia do cliente, em todos os testes realizados com equipamento, com excepção da vericação das folgas e utilização do regloscópio. Exceptua-se o caso de veículos transformados para decientes motores, os quais poderão ser conduzidos pelo proprietário. Após a realização da inspecção, o cliente deve estacionar o veículo em local previsto e indicado pelo inspector. Em caso de intempéries ou diculdades inesperadas, para comodidade do utente, o veículo poderá ser estacionado na área coberta do centro por indicação do inspector.
B.0.4. cLassIfIcaçãO de defIcIêncIas As deciências encontradas nas observações e vericações dos pontos de controlo obrigatórios, são graduadas em três tipos:
tipo 1 — deciência que não afecta gravemente as condições de funcionamento do veículo nem directamente as suas condições de segurança, não implicando, por isso, nova apresentação do veículo a inspecção para vericação da reparação efectuada; tipo 2 — deciência que afecta gravemente as condições de funcionamento do veículo ou directamente as suas condições de segurança, ou que põe em dúvida a sua identicação, devendo o mesmo, consoante o caso, ser apresentado: a) No centro de inspecção, para vericação da reparação efectuada; ou b) Nos serviços competentes da Direcção-Geral de Viação, para o completo esclarecimento das dúvidas respeitantes à respectiva identicação;
B - 0.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Ipo
Tipo 3 — deciência muito grave que implica a paralisação do veículo ou permite somente a sua deslocação até ao local de reparação, devendo esta ser conrmada em posterior inspecção. Os quadros relativos à classicação das deciências previstas encontram-se no Despacho 5392/99 (2º série) estando também transcritos no presente manual. Sempre que sejam observadas deciências no veículo, devem os inspectores delas dar conhecimento ao seu apresentante, anotando-as devidamente na cha.
B.0.5. dOcumentOs a emItIr Para cOmPrOVar a reaLIzaçãO da InsPecçãO Para comprovar a realização das inspecções periódicas são emitidas pela entidade titular do centro de inspecção, por cada veículo inspeccionado, uma cha de inspecção que apresenta no canto inferior esquerdo uma vinheta destacável correspondente, modelo exclusivo da Imprensa Nacional - Casa da Moeda. A entrega da cha de inspecção e a devolução do livrete e do título de registo de propriedade é feita pelo inspector, o qual descreve de forma clara o conteúdo da cha de inspecção, esclarecendo o cliente de todos os aspectos técnicos relacionados com as potenciais deciências observadas. Deve ser realizada no posto de m de linha ou em local especíco reservado, de forma a garantir a condencialidade do processo. O documento que comprova a realização das inspecções periódicas dos veículos matriculados noutro Estado membro da União Europeia, a circular legalmente em Portugal, é reconhecido, para todos os efeitos, pelas autoridades scalizadoras competentes. Nas inspecções facultativas é emitida uma cha de inspecção com o mesmo conteúdo da cha de inspecção periódica, mas em papel timbrado da empresa e com numeração sequencial.
A cha de inspecção é baseada num relatório de inspecção que pode ter duas formas: - Modelo de relatório de inspecção (lista de vericação), preenchido e assinado pelos inspectores que intervieram na inspecção - Sistema de consulta e registo informatizados com acesso directo (PDA/Organizer) O centro emite um relatório para cada veículo inspeccionado. No relatório encontram-se devidamente identicadas as observações/vericações a efectuar por categoria de veículo e todas as apreciações e tomadas de decisão individuais ou colegiais. Em caso de engano no preenchimento dos diversos campos do relatório de inspecção, deve o inspector responsável pela inspecção corrigir o erro e inserir a sua rubrica ao lado da rasura.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 0.5
Ipo
Caso se verique a impossibilidade de se realizar a totalidade da inspecção por motivos relacionados com os aspectos construtivos do veículo, deve esse facto car devidamente registado no campo “Observações” do relatório de inspecção.
Os registos emitidos automaticamente pelos equipamentos, nomeadamente os do regloscópio, frenómetro ou desacelerógrafo, banco de suspensão, ripómetro, analisador de gases ou opacímetro são anexados ao relatório de inspecção. No caso de utilização do desacelerógrafo em substituição do frenómetro, deve ser apresentada a justicação no relatório. O centro processa informaticamente toda a informação relativa às inspecções e mantém actualizados todos os dados relativos aos veículos inspeccionados, sendo o processo de inspecção constituído pelo relatório e respectivos registos emitidos pelos equipamentos. Os processos de inspecção serão arquivados segundo a legislação em vigor por um período não inferior a 5 anos.
B.0.6. rePrOVaçãO dO VeícuLO Os veículos são reprovados sempre que: – Se veriquem mais de cinco deciências do tipo 1 – Se veriquem uma ou mais deciências dos tipos 2 ou 3 – Não seja efectuada a correcção da deciência ou deciências anteriormente anotadas, salvo as relativas ao livrete. Os veículos que apresentem deciências do tipo 2 nos sistemas de direcção, suspensão ou travagem não podem transportar passageiros nem carga enquanto não forem aprovados. Os veículos que apresentem deciências do tipo 3 podem circular apenas para deslocação até ao local de reparação e posterior regresso ao centro de inspecção para conrmar a correcção das anomalias. Sempre que o veículo tenha sido reprovado em inspecção, pode o mesmo, no prazo de 30 dias, voltar ao centro de inspecção para conrmar a correcção das deciências anotadas. O prazo referido no número anterior será reduzido para 15 dias sempre que as deciências constatadas na inspecção ou reinspecção precedente não tenham sido atempadamente corrigidas. Sempre que o último dia do prazo de 30 ou 15 dias relativo à correcção das deciências termine num domingo, dia feriado ou dia em que o centro não se encontre aberto ao público, deve considerarse como data limite, na emissão da cha de inspecção, o primeiro dia útil seguinte (Circular ITVA nº21/2005) Caso tenha sido realizada a inspecção ou reinspecção antecedente noutro centro, deve ser efectuada uma nova inspecção.
B - 0.6
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1 - sIstemas de traVaGem B.1.1 - estadO mecÂnIcO de funcIOnamentO B.1.1.1 - VeIOs de eXcêntrIcOs dOs traVões e aLaVanca de traVãO (Pl tvo) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Com o condutor sentado na posição de condução vericar o estado do pedal. Conrmar se está preso se tem folgas ou qualquer outro problema
Deciência
tipo
Difíceis de movimentar
2
Desvio da sede
2
Forte desgaste ou com folga
2
Consequências das Deciências
• Falta de precisão no esforço de travagem • Redução de segurança
B.1.1.2 - estadO e cursO dO PedaL de traVãO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. O curso excessivo do pedal motivado por fuga do uído de travagem, desgaste dos calços ou bomba central com defeito, conduz a uma reserva de curso insuciente e consequentemente a riscos de resposta deciente de travagem. Se o travão não recupera facilmente (o pedal não acompanha o pé) pode haver problemas de servofreio ou da mola de retorno (o servo-freio pode ter problemas no ltro de ar ou nas válvulas interiores).
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1.1
si tvg
Deciência
tipo
Curso excessivo, reserva de curso insuciente
2
O travão recupera com diculdade
2
Superfície antiescorregamento do pedal inexistente, mal xa ou gasta
1
Consequências das Deciências • Tempo de reacção do sistema de travagem elevado.
B.1.1.3 - BOmBa de VÁcuO Ou cOmPressOr e dePÓsItO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N (veículo O só para os depósitos). Caso haja bloqueamento dos travões por baixa pressão, vericar se o tempo para o sistema recuperar é demasiado elevado (bloqueamento sucessivo durante o ensaio). No teste do frenómetro se surgir indicação de pressão baixa (avisador luminoso), deverá ser possivel efectuar mais duas travagens sem que o sistema bloqueie. Vericar perdas de óleo no compressor ou fugas de ar nos circuitos.
Deciência
tipo
Tempo demasiado longo para atingir a pressão de serviço e assegurar uma travagem ecaz Pressão insuciente para assegurar uma travagem repetida (pelo menos duas aplicações de travão) após indicação de pressão baixa (situação de perigo) Fuga de ar causadora de uma queda de pressão signicativa ou fugas de ar perceptíveis
2
Perdas de óleo excessivas no compressor
2
2 2
Consequências das Deciências • Perda rápida de poder de travagem.
B - 1.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.1.4 - IndIcaçãO de PressãO (manÓmetrO) Ou IndIcadOr Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Na posição activa de condução com o motor em marcha vericar o correcto funcionamento do manómetro, do avisador (actua em caso de perdas de pressão) ou de ambos quando for o caso.
Deciência Funcionamento defeituoso do indicador ou do manómetro
tipo 2
Consequências das Deciências • Indicação incorrecta da pressão da qual pode resultar uma falha do sistema de travões por não se reagir em tempo útil
B.1.1.5 - VÁLVuLa manuaL de traVaGem Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Visualmente, vericar, com o motor a trabalhar, o estado da válvula, o seu funcionamento e a existência de fugas de ar.
Deciência
tipo
Fissurada ou danicada, forte desgaste
2
Funcionamento defeituoso da válvula de comando
2
Pouca abilidade no accionamento da válvula ou da haste respectiva
2
Fugas nos sistemas, ligações mal xadas
2
Mau funcionamento
2
Consequências das Deciências • Fugas de ar no circuito, diculdade ou impossibilidade de actuar o travão.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1. 3
si tvg
B.1.1.6 - traVãO de estacIOnamentO, aLaVanca de cOmandO, e dIsPOsItIVO de BLOQueIO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Com o veículo colocado no frenómetro vericar o funcionamento do sistema. Vericar se o desequilíbrio de travagem é superior a 70% (anação incorrecta).
Deciência
tipo
Fixação de posição da alavanca insuciente
2
Desgaste excessivo no pivot da alavanca ou no mecanismo da cremalheira
2
Curso excessivo ou anação incorrecta
1
Consequências das Deciências • Riscos de não manter imobilizado o veículo
B.1.1.7 - VÁLVuLas de traVaGem (de cOmandO, de descarGa rÁPIda, reGuLadOras de PressãO, etc.) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Feito normalmente na fossa com o motor em funcionamento e accionando os sistemas de travagem
Deciência
tipo
Danicadas, descarga excessiva, estanquecidade insuciente (fugas de ar)
2
Fixação ou suporte defeituoso
2
Perdas de uido de travões
2
Consequências das Deciências • Perdas rápidas de pressão • Comunicação deciente • Travagem irregular ou insuciente
B - 1.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.1.8 - caBeças de acOPLamentO Para Os traVões de reBOQue e semI-reBOQue Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Com o veículo em funcionamento vericar o estado da cabeça de acoplamento e mangueiras assim como a respectiva xação. Vericar a existência de fugas.
Deciência
tipo
Torneiras ou válvulas autovedantes defeituosas
2
Fixação ou montagem defeituosa
2
Estanquecidade insuciente
3
Consequências das Deciências • A ligação defeituosa além de provocar perda de pressão e consequentemente consumos desnecessários pode provocar o bloqueamento do sistema de travagem do reboque/semi-reboque ou falhas de travagem por faltas de pressão
B.1.1.9 - dePÓsItOs de PressãO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. A inspecção é realizada normalmente na fossa vericando o estado e xação dos depósitos, fugas, assim como a operacionalidade do sistema de purga.
Deciência
tipo
Danicado, corroído ou com fugas
2
Dispositivo de purga inoperativo
1
Fixação inoperativa ou incorrecta
2
Consequências das Deciências
• Consumo desnecessário de ar • Risco de resposta à travagem lenta ou bloqueamento do sistema • Redução da reserva de ar disponível no caso de purga não efectuada Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1. 5
si tvg
B.1.1.10 - dIsPOsItIVO de assIstêncIa À traVaGem e BOmBa centraL (sIstemas HIdrÁuLIcOs) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Vericar o estado da bomba, vericar o nível do óleo do reservatório da bomba e vericar, aquando do teste de travagem, a luz indicadora do nível de uído de travões. Vericar o estado da vedação da tampa do reservatório. Vericar a existência de fugas assim como a eciência do dispositivo. Para vericar a eciência do dispositivo acciona-se o pedal repetidamente até car rijo (motor parado) mantendo de seguida o pé em cima do pedal colocar o motor em funcionamento - o pedal deve começar a descer . Vericar o estado dos componentes e a respectiva xação.
Deciência
tipo
Dispositivo de assistência à travagem deciente
2
Dispositivo de assistência à travagem inecaz
3
Bomba central com fugas
3
Bomba central defeituosa
2
Bomba central solta
3
Quantidade insuciente de uído de travões
1
Tampão do reservatório da bomba central em falta
1
Luz indicadora do nível de uído de travões acesa ou defeituosa
1
Funcionamento defeituoso do dispositivo indicador do nível de uído dos travões
1
Consequências das Deciências • Esforço elevado no pedal de travão • Falta de eciência de travagem • Curso excessivo
B - 1.6
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.1.11 - tuBaGem ríGIda dOs traVões Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. A vericação é realizada normalmente na fossa com o veículo em funcionamento e quando da abertura do capot. Deve-se ter em atenção o estado dos tubos (corrosão, rotura ou amolgamentos) assim como os componentes de ligação aos equipamentos ou aos tubos exíveis.
Deciência
tipo
Risco de falha ou de rotura
2
Fugas nos tubos ou acoplamentos
3
Danicada ou excessivamente corroída
2
Decientemente apertada
2
Consequências das Deciências • Risco de redução da eciência de travagem
• Perda total da capacidade da travagem
B.1.1.12 - tuBaGem fLeXíVeL dOs traVões Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. A vericação é feita normalmente na fossa devendo ser vericado o estado dos tubos (danicados, muito ressequidos, curtos, deformados ou torcidos) e a existência de fugas.
Deciência
tipo
Risco de falha ou de rotura
2
Danicada, demasiado curta ou torcida
2
Fugas nos tubos ou nas ligações
3
Deformação dos tubos sob pressão
2
Consequências das Deciências • Fugas de uído hidráulico ou de ar • Perda de eciência de travagem
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1. 7
si tvg tvg
B.1.1.13 - cIntas / caLçOs dOs traVões Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Se a luz indicadora de aviso se encontra acesa deve procurar-se se possivel, vericar o desgaste das pastilhas de travão. Sendo possivel vericar, deve considerar-se desgaste excessivo, sempre que haja contacto entre o suporte do calço ou pastilha e a polia ou disco (metal/metal).
Deciência
tipo
Ausência de calços
3
Desgaste excessivo
2
Atacados por óleo ou gorduras
2
Consequências das Deciências •
Redução ou perda total do poder de travagem
B.1.1.14 - tamB amBOres Ores e dIscOs dOs traVões Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Deve ser vericado a existência de gorduras, xação da chapa de protecção e quando possível o desgaste dos tambores ou discos dos travões.
B - 1.8
Deciência
tipo
Desgaste excessivo, ssuras, fracturas ou outros defeitos que afectem a segurança
2
Tambores ou discos engordurados por óleo, gorduras, etc.
2
Chapa mal xada (protecção)
1
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
si tvg
Consequências das Deciências
• • • • •
Perda do poder de travagem Travagem irregular Ruído na travagem Vibração na chapa de protecção e insuciente insuciente refrigeração Perigo para terceiros se a chapa de protecção se soltar
B.1.1.15 - caBOs dOs traVões e cOmandOs Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Na fossa vericar o estado mecânico dos cabos assim como dos elementos de xação. Vericar o funcionamento do conjunto.
Deciência
tipo
Cabos danicados
2
Desgaste ou corrosão excessivos dos cabos e comandos
2
Falta de dispositivo de segurança nas juntas dos cabos ou hastes
2
Guias dos cabos defeituosas ou mal xadas
2
Fixação insuciente dos cabos
2
Entrave ao movimento do sistema de travagem
3
Movimento anormal das alavancas, tirantes ou articulações que revelem anação incorrecta ou desgaste excessivo
2
Consequências das Deciências • Má anação ou não funcionamento do sistema com risco de não actuação do travão de estacionamento.
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
B - 1. 9
si tvg tvg
B.1.1.16 - cILIndrOs cIL IndrOs dOs traVões traVões (IncLuIndO traVões de mOLas e cILIncIL IndrOs HIdrÁuLIcOs) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Visualmente, vericar a montagem, fugas, curso, estado e protecções antipoeira.
Deciência
tipo
Fissurados ou danicados
3
Com fugas
3
Montagem inadequada ou deciente
2
Corrosão excessiva
2
Curso excessivo do mecanismo do diafragma
2
Curso excessivo do êmbolo
2
Protecção antipoeira inexistente ou danicada
2
Consequências das Deciências • Curso excessivo, perdas de ar ou uído. • Perda de eciência de travagem
B.1.1.17 - cOmPensadOr autOmÁtIcO de traVaGem em funçãO da carGa Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Vericar a montagem dos componentes quando possível e o estado das ligações e respectivo funcionamento.
Deciência
B - 1.10
tipo
Montagem ou ligações defeituosas
2
Anação incorrecta
2
Mecanismo gripado ou inoperativo
2
Inexistente
2
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si tvg
Consequências das Deciências • Bloqueio das rodas traseiras com carga reduzida. • Falta de eciência de travagem em função da carga
B.1.1.18 - aLaVancas eXcêntrIcas de afInaçãO autOmÁtIca Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Vericar o estado do mecanismo, quando possível, assim como o seu funcionamento normal.
Deciência
tipo
Mecanismo gripado
3
Movimento anormal indicando desgaste excessivo ou má anação
2
Funcionamento defeituoso
2
Consequências das Deciências • Perda de eciência de poder de travagem. • Perda de reacção
B.1.1.19 - sIstemas retardadOres ( Para Os VeícuLOs eQuIPadOs cOm este tIPO de dIsPOsItIVO) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Vericar o estado de montagem do equipamento e revestimentos térmicos de protecção
Deciência
tipo
Mal montado ou ligação deciente
2
Funcionamento defeituoso
2
Ausência de revestimentos térmicos
2
Posicionamento inadequado
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1.11
si tvg
Consequências das Deciências • Funcionamento deciente, com desgaste anormal de pneus e calços • Aquecimento excessivo do chassis no caso da falta de revestimentos térmicos.
B.1.1.20 - sIstema aBs (sIstema de traVaGem antIBLOQueIO) Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. O sistema ABS funciona normalmente com velocidades superiores à velocidade de ensaio no frenómetro. Vericar o indicador luminoso e ligações aos sensores das rodas quando possivel A luz indicadora de ABS poderá car sempre acesa. Este facto poderá ter origem no funcionamento deciente do ABS ou simplesmente por uma avaria já reparada, memorizada mas não apagada. Como não podemos saber qual a realidade o veículo terá que ser reprovado atribuindo-se a deciência “funcionamento deciente”
Deciência
tipo
Funcionamento deciente
2
Montagem incorrecta
2
Mau funcionamento do indicador luminoso
1
Consequências das Deciências
• Bloqueio de rodas durante a travagem • Travagem deciente
B - 1.12
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.2 - desemPenHO e efIcIêncIa dO traVãO de serVIçO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M,N e O. Vericar se o peso por eixo do veículo não ultrapassa a capacidade do equipamento. Vericar se o veículo é dotado de tracção integral e nesse caso, se for possível, desligar o diferencial traseiro do dianteiro. Não o sendo haverá que recorrer à utilização de rolos loucos ou ao uso do desacelarógrafo. Avaliar se os pneus mantêm uma pressão correcta.
Com o veículo no frenómetro deve-se iniciar a travagem de forma lenta e uniforme até ao bloqueio das rodas ou até atingir o esforço máximo de travagem. Para vericar uma eventual ovalização dos tambores ou empeno dos discos, manter estável a pressão do pedal do travão pelo menos uma volta completa do rodado. O momento em que tal ensaio deve ser efectuado e a sua duração são em alguns modelos dos equipamentos, indicados ao operador por mensagem disponível no monitor ou indicadores luminosos existentes na consola. Se durante a travagem o inspector detectar que a força máxima é atingida com o pedal no m de curso o teste deve ser repetido após carregar várias vezes no pedal (ar no circuito ou deciência na bomba central). Se o pedal após comprimido, continuar a deslocar-se lentamente até ao m de curso, a bomba central pode estar defeituosa. Se durante a travagem for necessário exercer um esforço exagerado no pedal, o servofreio pode estar a funcionar mal. Quando se inicia o teste a um sistema pneumático deve-se vericar a pressão no manómetro. Uma diminuição demasiado rápida dessa pressão pode ser indicativa de fugas ou mau funcionamento do compressor. A eciência de travagem deve estar relacionada com a massa máxima autorizada, pelo que os veículos podem ser ensaiados carregados especialmente os pesados. O manuseamento do frenómetro deve ser efectuado de acordo com o manual do equipamento.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1.13
si tvg
B.1.2.1 cOmPOrtamentO funcIOnaL (aumentandO a fOrça de traVaGem PrOGressIVamente atÉ aO VaLOr mÁXImO) Deciência
tipo
Força de travagem inadequada de uma ou mais rodas
2
Força de travagem de qualquer roda inferior a 70% da registada na outra roda do mesmo eixo Desvio do veículo em relação a uma linha recta excessivo (teste realizado em estrada) Inexistência de variação gradual da força de travagem (trepidação ou bloqueamento brusco) Tempo resposta anormal na operação travagem de qualquer roda Flutuação excessiva da força de travagem devido à existência de discos empenados/ tambores ovalizados
2 2 2 2 2
B.1.2.2 - efIcIêncIa Deciência
tipo
P ligio inferior a 25%
3
entre 25% e 50% (exclusive)
2
Consequências das Deciências • Impossibilidade ou diculdade de imobilização do veículo • Redução das condições de segurança
B - 1.14
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.3 - desemPenHO e efIcIêncIa dOs traVões de emerGêncIa (se eXIstIr um sIstema em seParadO) O sistema de travagem de emergência deve permitir parar o veículo numa distância razoável, no caso de avaria do sistema de travagem de serviço, devendo a sua acção ser regulável e o condutor conseguir actuar no lugar de condução. Há veículos cuja actuação deste travão é automática. O sistema poderá ser autónomo do sistema de travagem de serviço ou integrado no mesmo. O ensaio deverá ser feito através da simulação das condições reais de avaria no sistema o que não é possível no acto de inspecção periódica. Quando o sistema de emergência existir em separado do sistema de travões de serviço o método de inspecção será o mesmo previsto para o sistema de travões de serviço. O manuseamento do Frenómetro deve ser efectuado de acordo com o manual do equipamento.
B.1.3.1 - desemPenHO Deciência
tipo
Travão de emergência inoperativo num dos lados
2
Força de travagem na roda menos travada do eixo, inferior a 70% do esforço máximo da outra roda
2
Progressividade irregular na travagem (bloqueamento)
2
Sistema automático de travagem do reboque inoperativo
2
B.1.3.2 - efIcIêncIa Deciência Inferior a 25% (ligeiros e pesados de passageiros)
tipo 2
Consequências das Deciências • Perda de segurança no caso de utilização do travão em situações de emergência
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1.15
B.1.4 - desemPenHO e efIcIêncIa dO traVãO de estacIOnamentO O travão de estacionamento permite manter um veículo imobilizado após actuação do travão de serviço e é sempre um equipamento mecânico. O teste para vericação da eciência deve, no caso dos veículos ligeiros, ser feito actuando de forma lenta (dente a dente) até atingir a força de travagem máxima.
No caso dos travões pneumáticos, o manípulo será igualmente accionado devagar até se atingir o bloqueio. Quando o ensaio acusar o esforço nulo numa das rodas o problema poderá ser devido a uma má anação e não travão inoperativo. Para se comprovar repete-se o ensaio accionando apenas o rolo do frenómetro relativo à roda que acusa esforço nulo, conseguindo deste modo vericar se há ou não esforço de travagem. Havendo esforço de travagem a anomalia a assinalar não será de travão inoperativo mas anação incorrecta. Existe uma patilha no interior do veículo que permite accionar o sistema em caso de necessidade per mitindo assim a realização do ensaio no frenómetro. O manuseamento do Frenómetro deve ser efectuado de acordo com o manual do equipamento.
B.1.4.1 - desemPenHO Deciência Travão inoperativo num dos lados
tipo 2
B.1.4.2 - efIcIêncIa
Deciência Inferior a 16% (registo automatizado dos valores)
tipo 2
Consequências das Deciências • Impossibilidade de se imobilizar o veículo quando estacionado.
B - 1.16
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
si tvg
B.1.5 - desemPenHO dO retardadOr Ou dO traVãO de escaPe Para veículos equipados com retardador eléctrico ou hidráulico de acção independente, o seu funcionamento pode ser vericado quando o veículo está instalado no frenómetro, desde que o comando deste equipamento seja independente limitando-se esta vericação à conrmação da existência de esforço de travagem. Para veículos equipados com retardador de escape não é possivel vericar o seu funcionamento no decorrer da inspecção.
Deciência
tipo
Não modulável
2
Funcionamento defeituoso
2
Consequências das Deciências • Desgaste anormal de pneus e material de fricção.
B.1.6 - ensaIO cOm desaceLerÓGrafO É apenas justicado o uso do desacelerógrafo nos casos em que devido às características dos veículos não seja exequível o ensaio no frenómetro, devendo a justicação do ensaio constar do relatório de inspecção. Com a utilização dos rolos loucos, o ensaio com o desacelarógrafo cará limitado a alguns pesados. Este ensaio deverá ser realizado em local que não coloque em risco a segurança do veículo em teste, assim como a segurança de terceiros, devendo ser realizado nas instalações do Centro ou num outro local não público. O veículo não deve ser sujeito a qualquer tipo de vibração, deve arrancar lentamente e rolar alguns segundos até atingir a velocidade de 40 Km/h, após o que se deve efectuar uma travagem progressiva sem derrapar. Devem ser vericados os valores da desaceleração e os desvios do veículo ao travar relativamente ao eixo da via. O ensaio da eciência do travão de estacionamento não deve ser realizado por este método uma vez que o mesmo para este caso não permite resultados áveis assim como a repetibilidade dos mesmos. O manuseamento do desacelarógrafo deve ser efectuado de acordo com o manual do equipamento.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 1.17
dio Vol
B.2 - dIrecçãO e VOLante B.2.1 - aLInHamentO da dIrecçãO Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. O ensaio é realizado no ripómetro com a pressão correcta nos pneus, o volante solto e o veículo engatado. Colocar o veículo de maneira a que este siga uma linha recta, fazendo passar de maneira lenta e constante a roda dianteira esquerda por cima do tapete do ripómetro. Durante a passagem é imprescindível que o condutor mantenha o volante livre, para que o veículo possa seguir o seu trajecto natural. Apenas os valores das rodas direccionais são considerados para a atribuição de deciências. Os valores das rodas não direccionais, servem apenas de orientação e de alerta para possíveis deciências a detectar na fossa.
Deciência
tipo
Desvio superior a 10 m/km
2
Desvio superior a 5 m/km e inferior ou igual a 10 m/km
1
Consequências das Deciências Condução difícil e perigosa. Desgaste irregular dos pneus e de outros componentes do sistema de direcção.
B.2.2 - VOLante e cOLuna de dIrecçãO Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N.
Com o motor a funcionar, rodar o volante para a esquerda e para a direita, com movimentos curtos, até se detectar resistência. As rodas do veículo devem acompanhar o movimento do volante. Desta forma o Inspector verica a existência de folgas radiais e quantica-as. Com o motor a funcionar, ao rodar o volante verica-se se existe resistência ao movimento assim como batimentos e ruídos anormais que serão indícios de folgas nas uniões elásticas. Vericar se o volante corresponde ao volante original ou se é um volante com diâmetro diferente que causará o endurecimento da manobra.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 2.1
dio Vol
Puxar e empurrar o volante axialmente. Desta forma o inspector verica se existe folga axial no volante com batimento ou má xação do sistema do volante e coluna. Na fossa, vericar as uniões, cardans e possíveis deformações.
Deciência
tipo
Folga radial do volante, superior a 1/8 de volta (45º)
2
Folga axial no volante com batimento
2
Resistência ao movimento
2
Existência de deformações, soldaduras ou ssuras
2
Folgas nos cardans
2
Uniões elásticas deterioradas
2
Má xação do sistema de volante e coluna
2
Consequências das Deciências • No caso de folgas (axiais e/ou radiais) ou decientes reparações, haverá um risco de aumento de esforço (direcções duras), bloqueamento de direcção, perda de ecácia com aumento do tempo de reacção e perda de funções com o veículo descomandado.
B.2.3 - caIXa de dIrecçãO Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N.
Colocar as rodas do veículo, sobre as placas detectoras de folgas, tendo o cuidado de garantir que o veículo está centrado em relação ao eixo da fossa. Efectuar sucessivas e rápidas rotações do volante, para poder avaliar o estado dos diferentes componentes da direcção, vericando a xação da caixa, folgas, fugas de uído. Vericar igualmente a existência de batimentos anormais. Com o veículo travado e o motor a trabalhar, oscilar os pratos individualmente ou em conjunto, em movimentos sucessivos longitudinais e transversais de maneira a que as folgas dos elementos da suspensão e da direcção sejam mais evidentes.
B - 2.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
dio Vol
Deciência
tipo
Fixação deciente
2
Fuga de uído
1
Guarda - pós ausentes
1
Guarda - pós em mau estado
1
Mau estado geral exterior, nomeadamente ssuras
2
Consequências das Deciências • Em todos os casos, uma direcção deciente provoca um aumento de diculdade de manobra, viatura instável, direcção dura. • Risco de bloqueamento e perda de controlo • Perda de segurança activa e redução do agrado de condução
B.2.4 - Barras de dIrecçãO, tIrantes e rÓtuLas Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Colocar as rodas do veículo sobre as placas deslizantes do detector de folgas, tendo o cuidado de garantir que o veículo está centrado em relação ao eixo da fossa. É indiferente realizar o ensaio com o veículo destravado ou travado. Devem-se efectuar sucessivas e rápidas rotações do volante, para poder avaliar os órgãos da direcção. Rodar também o volante totalmente para um lado e para o outro para vericar os limitadores. O Inspector deve vericar se há contacto das rodas ou das barras com partes xas do veículo. Vericar alterações ao movimento dos braços de direcção que indiciem folgas na ligação à caixa de direcção.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 2.3
dio Vol
Deciência
tipo
Deformações, soldaduras ou ssuras
2
Folgas exageradas nas rótulas
2
Ausência de guarda-pós
2
Mau estado dos guarda-pós
1
Limitador de direcção inexistente ou mal regulado (quando especicado)
2
Consequências das Deciências • Vibração nas rodas • Condução insegura • Risco de bloqueamento ou perda de controlo
• Desgaste de pneus
B.2.5 - dIrecçãO assIstIda Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Com o motor parado rodar ou tentar rodar o volante para um dos lados. Colocar o motor em funcionamento e vericar a redução do esforço no volante. Controlar visualmente a existência de fugas de uído.
Deciência
tipo
Funcionamento incorrecto
2
Fuga de uído
1
Consequência das Deciências • Direcção dura e pesada com maiores diculdades de manobra.
B - 2.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Viibili
B.3 - VIsIBILIdade B.3.1 - VIsIBILIdade Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Vericar a existência e o bom funcionamento das palas do sol. Vericar a inexistência de autocolantes na área de varrimento das escovas do limpa pára-brisas. Vericar a existência de autocolantes não regulamentares nos vidros. Vericar a existência de alterações no vidro pára-brisas que reduzam a visibilidade do condutor. Consideram-se 3 zonas distintas no vidro pára-brisas nas quais a existência de riscos, ssuras ou outras deformações provocam redução de visibilidade com diferentes consequências.
zo a Zona de varrimento das escovas no lado do condutor zo B Zona de varrimento das escovas no lado do passageiro zo c Zona exterior ao varrimento das escovas
Deve-se ter em atenção que ssuras simples ou múltiplas serão sempre causadoras de redução de visibilidade, especialmente devido a fenómenos de reexão quando o vidro está molhado, de noite ou com má visibilidade durante o dia.
zo a Não são aceites nesta zona ssuras, riscos, deformações com excepção de pequenos picos motivados pela projecção de gravilhas. zo B São aceites ssuras simples, múltiplas ou riscos, desde que e por julgamento do inspector não provoquem perda de visibilidade. zo c São aceites ssuras simples, múltiplas ou riscos desde que não esteja em causa a segurança estrutural do vidro.
O julgamento das situações a, B ou c é da responsabilidade da apreciação técnica do inspector que em caso de dúvida deverá tomar uma decisão colegial com o apoio de outro inspector ou do Responsável Técnico do Centro.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 3.1
Viibili
Deciência
tipo
Autocolantes na área de varrimento das escovas do limpa párabrisas Alterações no vidro que reduzam, deformem ou interram com a visibilidade para o condutor Objectos ou autocolantes não regulamentares no pára-brisas ou em qualquer outro componente que interra com a visibilidade
2
Ausência de palas de sol
2
Funcionamento deciente das palas do sol
1
2 1
Consequências das Deciências • Diminuição do campo de visibilidade devido ao mau estado dos vidros ou existência de películas ou autocolantes indevidos. • Encadeamento no caso de palas de sol ausentes ou defeituosas.
B.3.2 - VIdrOs Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. A marca de homologação deve normalmente compreender os campos exemplicados na tabela seguinte:
Gvo Fabricante do veículo
Seat
Fabricante do vidro
Saint Gobain
Tipo de vidro
II (laminado)
Norma americana
DOT 211 M109 AS1
País de homologação
E9 (Espanha)
Norma europeia
43R-000451
Data de fabrico
0... (ano 2000, mês de Setembro)
Vericar a existência dos vidros, a homologação bem como o seu estado. Um vidro pára-brisas devidamente reparado deverá ser aceite.
B - 3.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Viibili
Não é permitida a colocação de películas autocolantes nos vidros dos veículos destinadas a escurecêlos. São permitidas películas opacas na caixa de carga dos veículos automóveis de mercadorias, devendose entender que a opacidade destas películas deverá vericar-se do exterior para o interior e não no sentido inverso. Considera-se como não aceitável as seguintes ssuras ou fracturas: - Vidros laminados com ssuras em ambas as faces ou com perfuração total; - Vidros laminados com ssuras extensas em apenas uma das faces que passem de um lado ao outro do vidro; - Vidros laminados em que a ssura, sendo extensa numa das faces, passa para além do meio do lado adjacente - Fissuras múltiplas - Fissuras que pela sua dimensão e aspecto põem em causa a visibilidade ou resistência do vidro São permitidos segundo o Regulamento 43 ECE, vidros escuros ou escurecidos, nos veículos automóveis, desde que a percentagem de absorção de luminosidade não exceda os seguintes valores: Vidro pára-brisas 25%, Vidro Porta da frente 30%, Outros vidros superior a 30% Assim, desde que os vidros possuam marca de homologação e na qual é prevista a vericação destes valores poderemos ter um veículo com vidros nas portas da frente mais claros que os vidros das portas traseiras ou óculo.
Deciência
tipo
Vidros inexistentes
2
Vidros partidos
2
Vidros não homologados
2
Vidros com películas não regulamentares
2
Consequências das Deciências • Redução do campo de visibilidade do condutor. • Diminuição da resistência do vidro, podendo provocar riscos na condução nos casos de fractura inesperada.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 3.3
Viibili
B.3.3 - esPeLHOs retrOVIsOres Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Vericar a existência, a homologação, o estado e o sistema de regulação dos espelhos retrovisores. Todos os veículos automóveis devem dispor de pelo menos um espelho retrovisor interior e um exterior colocado no lado esquerdo do veículo. Sempre que se verique a redução ou eliminação do campo de visão do espelho retrovisor interior, deve existir um espelho retrovisor exterior instalado no lado direito do veículo.
exp: a. Nos veículos ligeiros de passageiros é dispensada a colocação do espelho exterior do lado direito, desde que a carga, o reboque ou as dimensões do vidro da retaguarda não prejudiquem a visibilidade do condutor através do retrovisor interior. b. Em qualquer tipo de veículo, a instalação do espelho interior é dispensada, desde que as características do veículo anulem permanentemente o seu campo visual.
Todos os espelhos retrovisores do veículo devem conter a marca de homologação, ou seja, a letra “E” envolvida num círculo (regulamento UNCE), ou a letra “e” (aprovação comunitária). Em certos espelhos retrovisores exteriores a marca de homologação, encontra-se na parte inferior do retrovisor.
Deciência
tipo
Ausência de retrovisores
2
Retrovisores não homologados
2
Espelhos deteriorados ou com visão deciente
2
Sistema de regulação deciente
2
Consequências das Deciências • Redução da visibilidade com aumento de risco durante manobras perigosas, ultrapassagem, mudança de direcção, etc..
B - 3.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Viibili
B.3.4 - sIstema de LImPa VIdrOs Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Vericar o funcionamento das diversas velocidades do limpa pára-brisas.
Deciência
tipo
Ausência ou não funcionamento de qualquer elemento
2
Funcionamento deciente ou escovas em mau estado
1
Limpa pára-brisas com dimensões ou características não regulamentares
2
Consequências das Deciências • Visão insuciente da estrada • Condução perigosa
B.3.5 - LaVa-VIdrOs Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Vericar o funcionamento do sistema lava-vidros.
Deciência Funcionamento deciente
tipo 1
Consequência das Deciências • Visão deciente.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 3.5
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
B.4 - eQuIPamentOs de ILumInaçãO, Luzes, refLectOres e eQuIPamentOs eLÉctrIcOs B.4.1 - Luzes de estrada (mÁXImOs) e de cruzamentO (mÉdIOs) Estas vericações aplicam-se a todos os veículos das categorias M e N. Cores Regulamentares
Hoologo
aé 31-12-1995
d 1-1-1996
ml
aé 31-12-1997 (1.ª ml)
d 1-1-1998
alo
Bo
alo
Bo
Cruzamento
Sim
Sim
Não
Sim
e
Sim
Sim
Não
Sim
O veículo autorizado a usar faróis amarelos, pode circular com faróis de médios brancos e máximos amarelos ou vice-versa. Vericar o correcto funcionamento e estado das luzes de máximos e médios, estado e xação das ópticas ou vidros dos faróis ou ainda o estado do material reector. Vericar se o número de faróis, colocação, posição e cor obedecem às prescrições constantes da legislação. Vericar a homologação dos projectores quando aplicável. Vericar a existência de avisador que será de cor azul para os máximos (obrigatório) e da cor verde para os médios quando existir. Vericar se a pressão dos pneus está correcta (para veículos com suspensão a ar, deve ligar-se o motor de modo a estabilizar a altura do veículo). O Inspector deverá colocar o veículo com o motor a trabalhar, sobre a superfície lisa e horizontal destinada ao ensaio. Vericar se o regulador dos faróis pelo interior (se existente) está na posição normal (posição zero). Colocar o regloscópio diante do farol a focar, a uma distância de 20 a 50 cm (de acordo com o equipamento instalado) e paralelamente à linha denida pelos 2 faróis.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 4.1
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
Colocar a câmara do regloscópio ao nível do farol. Acender os médios e os máximos em sequência e projectar o foco luminoso no painel do interior do grupo óptico. Comparar a inclinação do feixe luminoso em percentagem, com o valor declarado pelo fabricante do veículo. Caso se utilize um regloscópio sem impressão de resultados, comparar o feixe luminoso projectado no equipamento Vericar a diferença de intensidade luminosa entre os faróis máximos e os médios. A ecácia dos feixes luminosos e orientação será vericada com o Regloscópio, sendo o procedimento de manuseamento do mesmo de acordo com o Manual do Equipamento. A instalação de luzes anormais em veículos deverá ser motivo de reprovação (azuis, uorescentes e outras)
Deciência
tipo
Deteriorados, ausência ou não funcionamento
2
Funcionamento incorrecto
2
Montagem ou cor não regulamentar
2
Projectores não homologados
2
Má xação ou deciente regulação
1
Alinhamento incorrecto (orientação alta)
2
Alinhamento incorrecto (orientação baixa)
1
Diferença entre intensidade luminosa de luzes do mesmo tipo superior a 50% Não homologadas ou sem marca de homologação, quando obrigatória
2 2
Consequências das Deciências
• Coima • Redução das condições de segurança, a orientação alta provoca encandeamento e a orientação baixa provoca visão deciente.
B - 4.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
B.4.2 - Luzes de Presença, deLImItadOras, de mudança de dIrecçãO, de cHaPa de matrícuLa, de traVaGem, aVIsadOres de PerIGO e sInaLIzaçãO LateraL Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O.
• Luzes de presença - as luzes que servem para indicar a presença e a largura do veículo quando visto de frente e da retaguarda. As luzes de presença da frente tomam a designação de “mínimos”, devendo apresentar uma intensidade tal, que sejam visíveis de noite e por tempo claro a uma distancia mínima de 150 m. • Luzes delimitadoras - a luz destinada a indicar a largura total do veículo, destinando-se a completar, para determinados veículos automóveis e reboques, as luzes de presença e da retaguarda dos veículos, chamando especial atenção para as suas dimensões. São obrigatórias para veículos com larguras superiores a 2,10 m. • Luzes indicadoras de mudança de direcção - a luz que serve para indicar aos outros utentes da estrada que o condutor tem a intenção de mudar de direcção para a direita ou para a esquerda. A luz emitida deve ser intermitente (90 ± 30 ciclos /minuto), devendo existir um avisador óptico ou acústico.
• Luz de chapa de matrícula - o número de matrícula inscrita à retaguarda deve ser iluminado com luz de cor branca e por forma a ser visível pelo menos a 20 m. Deve possuir uma ligação funcional com as luzes de presença devendo ser accionado com estas. • Luz de travagem – indica aos utentes da estrada que circulam atrás do veículo que o condutor deste accionou o travão de serviço. De acordo com a Directiva 97/28 CEE para os veículos matriculados a partir de 1-10-2000, passa a ser obrigatória a 3ª luz de travagem para os veículos M1 e facultativa nos restantes. De acordo com a Directiva 91/663/CEE para os veículos matriculados a partir de 1-1-1998, a cor da luz de travagem passa a ser obrigatoriamente vermelha e com uma intensidade superior à das luzes de presença (Directiva 91/663 CEE).
• Luzes avisadoras de perigo – os sinais luminosos destinados a indicar mudanças de direcção poderão ser utilizados em funcionamento simultâneo como luzes avisadoras de perigo. O accionamento deve ser feito através de comando distinto que deverá possuir um avisador de cor vermelha e intermitente, podendo funcionar em conjunto com o ou os avisadores das luzes indicadoras de mudança de direcção, ou seja se funcionarem simultaneamente os dois avisadores de mudança de direcção pode ser dispensado o avisador de cor vermelha. As luzes de perigo têm que poder funcionar mesmo com o motor parado.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 4.3
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
• Luzes de presença lateral – Todos os veículos com um comprimento superior a 6 metros devem estar equipados com um dispositivo de sinalização lateral (luzes e ou reectores não triangulares) destinados a indicar a sua presença quando vistos de lado. Vericar a existência, funcionamento, ecácia, estado, montagem, cor, xação e homologação das luzes e reectores.
Deciência
tipo
Ausência ou não funcionamento
2
Montagem ou cor não regulamentares
2
Mau estado ou partidos
1
Fixação deciente
1
Ecácia reduzida ou nula
2
Funcionamento deciente
2
Terceira luz de travagem não homologada ou mal colocada
1
Não homologados ou sem marca de homologação quando obrigatória
2
no: Havendo mais que uma luz (ou reector) do mesmo tipo, ao não funcionamento de uma delas é atribuído o grau de deciência 1. Consequências das Deciências • Redução das condições de segurança
• Coima
B.4.3 - Luzes de neVOeIrO À frente e retaGuarda Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. As luzes de nevoeiro devem estar orientadas para a frente do veículo sem provocar encadeamento para os condutores que circulem em sentido oposto e montadas segundo a legislação em vigor à data da homologação
B - 4.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
Devem ser ligadas ou apagadas separadamente das luzes de cruzamento e estrada ou em combinação com uma destas. Para ligar os faróis de nevoeiro da frente terão que estar ligadas as luzes de presença Os faróis de nevoeiro traseiros são obrigatórios para os veículos matriculados a partir de 27-5-1990. Deverão existir 1 ou 2 luzes de cor vermelha, devendo no caso de existir apenas uma luz, esta estar colocada no lado esquerdo do veículo, ou ao centro do mesmo para veículos homologados a partir de 1996-01-01 ou matriculados a partir de 1998-01-01. As luzes só podem ligar-se quando as luzes de cruzamento estrada ou nevoeiro da frente estiverem em serviço. Podem car ligadas com as luzes de presença não podendo no entanto ser ligados com estas. Deve existir um avisador de accionamento de luz de cor âmbar Vericar o estado, funcionamento, xação, cor e eciência visual. Deve vericar-se a dependência de ligação com as outras luzes e de acordo com a legislação em vigor. A orientação das luzes de nevoeiro à frente deverá ser vericada com auxílio do regloscópio
Deciência
tipo
Deteriorado, ausência ou não funcionamento
2
Montagem ou cor não regulamentar
2
Mau estado, partidos ou xação deciente
1
Funcionamento incorrecto ou ecácia nula à rectaguarda
2
Dependência de funcionamento não regulamentar
2
Orientação alta
2
Não homologados ou sem marca de homologação quando obrigatória
2
Consequências das Deciências • Segurança do Condutor e terceiros • Coima.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 4.5
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
B.4.4 - Luzes de marcHa-atrÁs Aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. São obrigatórias para os veículos das categorias M e N matriculados a partir de 1-1-1998 e facultativa para os veículos da categoria O. São luzes de cor branca podendo existir uma ou duas. Não podem provocar encadeamento pelo que o seu alcance não deve ser superior a 10 metros. Só devem poder ligar-se com a marcha-atrás engrenada e com o motor em funcionamento. Para veículos matriculados até 30-09-1994, os faróis de marcha-atrás poderão ter a cor amarela Vericar a existência, ecácia, estado, cor, xação, montagem e homologação das luzes.
Deciência
tipo
Funcionamento incorrecto
1
Colocação não regulamentar
1
Cor não regulamentar
1
Orientação incorrecta, provocando encandeamento
2
Funcionamento não dependente da marcha atrás
2
Não homologados ou sem marca de homologação quando obrigatório
2
Consequências das Deciências • Diculdade de manobra • Segurança • Coima
B - 4.6
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
B.4.5 - Luzes dO PaIneL de InstrumentOs Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Ligar a chave na ignição, ligar os interruptores e vericar se as luzes do painel de instrumentos funcionam.
Deciência
tipo
Não funcionamento luzes indicadoras de máximos
2
Não funcionamento de luzes indicadoras
1
Consequência das Deciências • A falta de informação ao condutor poderá colocar em risco o funcionamento do veículo e a sua segurança.
B.4.6 - refLectOres e PLacas refLectOras Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. A aplicação dos diferentes tipos de reectores difere de acordo com a categoria de veículos.
Tipo de Reectores • Reectores não triangulares, de cor vermelha colocados na traseira de veículos automóveis (categorias M e N, na quantidade 2) Sempre que por construção os veículos não permitam a montagem dos reectores, podem os mesmos ser colocados em dispositivo amovível xado à estrutura do veículo. Vericar a existência, estado, montagem, xação e homologação dos reectores e placas reectoras.
Deciência
tipo
Ausência ou deteriorados
2
Colocação não regulamentar
2
Não homologados ou sem marca de homologação quando obrigatória
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 4.7
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
Consequências das Deciências • Segurança • Coima
B.4.7 - HOmOLOGações (tOdas as Luzes e refLectOres IncLuIndO as PLacas refLectOras) Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O Vericar as marcas de homologação quando obrigatórias. Classicação de deciências referenciada nos quadros anteriores
Consequências das Deciências
• Coima
B.4.8 - InstaLaçãO eLÉctrIca Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. Vericar o estado, xação e montagem das cablagens e respectivas ligações eléctricas do veículo. Vericar a xação e o estado das ligações da bateria.
Deciência
tipo
Mau estado da cablagem
2
Fixação deciente da cablagem
1
Bateria e ligações em mau estado
1
Consequências das Deciências
• Curto-circuito, • Risco de incêndio. • Avaria no veículo
B - 4.8
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamento de Iluminação, Luzes, Reectores e Equipamentos Eléctricos
B.4.9 - Luzes de traBaLHO Esta vericação é aplicável a veículos que devido às suas condições gerais de utilização estão autorizados a utilizar luzes especícas (tractores, veículos pronto-socorro, veículos especiais para limpeza urbana e bombeiros).
Faróis Rotativos Azuis – utilizados em veículos que fazem serviço de emergência
fói roivo alo – utilizados em veículos que podem circular em marcha lenta ou com cargas de grandes dimensões Faróis auxiliares para engate de semi-reboque – faróis utilizados para auxiliar a manobra de engate ou desengate dum semi-reboque durante a noite • O comando para ligar e desligar deve estar localizado no exterior da cabina do veículo.
o • No painel de bordo existe luz avisadora claramente visível a partir da posição de condução, sempre que a luz de trabalho estiver ligada.
Faróis utilizados para o serviço de limpeza urbana – faróis direccionais de cor branca utilizados como auxiliares de serviço e que não podem provocar o encadeamento de outros veículos (superior a 5 m). • O comando para ligar e desligar deve estar localizado no exterior da cabina do veículo.
o • No painel de bordo existe luz avisadora claramente visível a partir da posição de condução, sempre que a luz de trabalho estiver ligada. Vericar a existência, funcionamento, ecácia, estado, montagem, cor e xação Não está prevista na legislação actual nenhuma classicação especíca para este conjunto de faróis.
Consequências das Deciências
• Encadeamento
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 4.9
eixo, spo, ro P, tio
B.5 - eIXOs, susPensãO, rOdas e Pneus, transmIssãO B.5.1 - eIXOs traseIrO e dIanteIrO Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Utilizar o detector de folgas. Vericar xações, recorrendo quando necessário ao uso do travão. Vericar a existência de deformações, soldaduras ou ssuras, reparações incorrectas ou xações decientes ao chassis.
Deciência
tipo
Deformações, soldaduras ou ssuras
2
Fixação deciente ao chassis
2
Consequências das Deciências
• Acidente • Imobilização do veículo
B.5.2 - mOLas e Barras de tOrçãO Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. As molas ou as barras de torção num sistema de suspensão destinam-se a absorver as irregularidades do pavimento e suportar o peso do veículo. Assim, para molas de rigidez elevada a frequência de oscilação aumenta e para veículos pesados diminui.
Tipos de molas ou equipamentos alternativos
• • • •
Molas de lâminas Molas helicoidais Barras de torção Suspensão pneumática
Utilizar as placas detectoras de folgas. Com o veículo travado ou destravado, provocar deslocações longitudinais e transversais dos pratos, am de analisar o estado das molas, a sua manutenção e respectivas xações (casquilhos, apoios, braçadeiras, etc.) e possíveis alterações da suspensão.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 5.1
eixo, spo, ro P, tio
Vericar visualmente o estado geral das molas (braçadeiras, brincos, olhais, etc.) Uma mola de lâminas pasmada tem normalmente o brinco de xação na posição horizontal com a viatura descarregada.
Deciência mol Lâi
Braçadeiras desapertadas ou partidas
2
Ponto de mola desapertado ou partido
2
Brincos ou apoios partidos, ssurados ou desapertados
2
Olhais, casquilhos ou cavilhas com desgaste
2
Olhais, casquilhos ou cavilhas com desgaste ligeiro
1
Lâminas partidas, soldadas ou fortemente oxidadas
2
Lâminas pasmadas (com inversão da curvatura)
2
Lâminas pasmadas (sem inversão da curvatura)
1
Batentes em falta, partidos ou em mau estado
2
Deciência mol Hlioii
B - 5.2
tipo
tipo
Mola partida ou soldada
2
Molas do mesmo eixo com diâmetro de arame diferente
2
Molas pasmadas
2
Montagem ou xação incorrecta
2
Batentes ou apoios em falta ou mau estado
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
eixo, spo, ro P, tio
Deciência B too
tipo
Elementos de xação partidos
2
Barra partida ou soldada
2
Montagem incorrecta
2
Consequências das Deciências • Veículo instável e desalinhado.
B.5.3 - amOrtecedOres Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. O amortecedor reduz a amplitude e a frequência de oscilação das molas, dissipando a energia acumulada pelas mesmas. A força de amortecimento é maior na extensão do que na compressão.
tipo oo – Monotubo, bitubo e hidropneumático. Utilizar o detector de folgas movimentando-os longitudinal e transversalmente. Vericar a montagem, fugas de óleo, indícios de falta de eciência, montagem e estado das xações (suportes, casquilhos).
Deciência
tipo
Ausência
2
Fuga de óleo
2
Suporte partido ou ssurado
2
Montagem incorrecta
2
Danos exteriores
1
Consequências das Deciências • Perda de aderência à estrada, consumo de pneus. • Redução de conforto do utilizador • Redução de segurança
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 5.3
eixo, spo, ro P, tio
B.5.4 - BraçOs de susPensãO, Barras estaBILIzadOras Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O.
Com o veículo travado ou destravado, movimentar os pratos do detector de folgas de forma a potenciar eventuais folgas. Esta vericação é feita parte na fossa e em casos especícos pela parte superior do veículo.
Deciência Barras Estabilizadoras
tipo
Ausência quando prevista
2
Elementos ou casquilhos de xação de xação da barra estabilizadora com folga ou ssurados
2
Barra estabilizadora soldada ou ssurada
2
Montagem incorrecta da barra estabilizadora
2
Guarda-pós da barra estabilizadora inexistentes ou em mau estado
1
Deciência Bo spo
tipo
Braços de suspensão danicados ou ssurados
2
Rótulas dos braços de suspensão com folgas
2
Veios ou casquilhos dos braços de suspensão com folgas
2
Deciente xação dos braços de suspensão à carroçaria
2
Guarda-pós em mau estado ou inexistentes
1
Braços esticadores com folga (tensores)
2
Consequências das Deciências
• Mau comportamento do veículo em curva
B - 5.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
eixo, spo, ro P, tio
B.5.5 - sIstemas PneumÁtIcOs e HIdrOeLÁstIcOs Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Colocar as rodas do veículo sobre as placas deslizantes do detector de folgas.
Com o veículo travado ou destravado e o motor a trabalhar, oscilar os pratos individualmente ou em conjunto, em movimentos sucessivos longitudinais e transversais de forma a garantir que as folgas dos elementos da suspensão sejam evidenciadas. Vericar a existência de fugas de ar ou óleo no sistema.
Deciência si Páio
tipo
Ligação à carroçaria ou ao eixo deciente
2
Fugas de ar
2
Veículo desnivelado
2
Componentes em mau estado ou defeituosos
2
Pressão de funcionamento insuciente
2
Deciência si Hioláio
tipo
Fugas de óleo
2
Incorrecto funcionamento do comando manual
2
Montagem incorrecta de componentes
2
Consequências das Deciências • Redução do nível de conforto • Condução instável
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 5.5
eixo, spo, ro P, tio
B.5.6 - ensaIO de efIcIêncIa Para VeícuLOs LIGeIrOs Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M1, N1 dos quais o peso bruto não ultrapasse 2800 kg. Colocar as rodas do primeiro eixo do veículo de forma lenta e precisa sobre os pratos do banco de suspensão. Para os veículos em que a distância entre eixos é diferente do lado esquerdo para o lado direito (ex: Renault 4L), deve-se ter o cuidado com a colocação das rodas nos pratos de forma a carem correctamente centradas. Se for um veículo com a suspensão regulável deve haver o cuidado de o ajustar na posição normal de estrada. Iniciar o teste a uma roda de cada vez. Os resultados do ensaio são impressos automaticamente (eciência por roda e diferença de eciência entre 2 rodas do mesmo eixo). A forma de proceder com o equipamento será de acordo com o manual de instruções.
Deciência
tipo
Diferença de eciência entre duas rodas do mesmo eixo superior a 30%
2
Suspensão anormalmente ruidosa
1
Consequências das Deciências • Má aderência à estrada • Redução de eciência de travagem • Redução do conforto dos ocupantes
B.5.7 - Jantes Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Vericar o tipo da jante, o estado, se é compatível com o pneu e a uniformidade de jantes em cada eixo do veículo. Vericar a xação da jante.
B - 5.6
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
eixo, spo, ro P, tio
A falta de uma porca ou parafuso de aperto deverá ser considerada uma “deciência de carácter per manente” Quando se detectam espaçadores (bolachas) montados com a nalidade de aumentar a distância entre vias, deverá ser assinalada a deciência “Fixação com deciência de carácter permanente”. As distâncias entre vias podem ser igualmente alteradas com a utilização de jantes não homologadas ou devido à alteração do posicionamento jante/disco, no caso de jantes de ferro alterando o “Deport” da jante D (distância entre o plano de rolamento e a face do disco que se apoia ao cubo). Por vezes este tipo de alteração torna-se visível por a roda sair para fora da carroçaria.
Deciência
tipo
Mais de um tipo de jantes no mesmo eixo
2
Deformações localizadas que não põem em causa o equilíbrio da roda nem a montagem do pneu Deformações localizadas que põem em causa o equilíbrio da roda ou a montagem do pneu
1
Empeno
2
Fissuras
2
Soldaduras de recuperação
2
Corrosão excessiva
2
Fixação com deciência de carácter permanente (ex. furos ovalizados)
2
Dimensão (largura e ou diâmetro) não de acordo com o pneu
2
2
Consequências das Deciências • Redução da eciência de direcção • Direcção pesada • Perda de ar no caso de jantes empenadas ou danicadas
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 5.7
eixo, spo, ro P, tio
B.5.8 - Pneus Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O.
Exemplos de inscrições e marcas de homologação: Esquema das inscrições de um pneu novo 185 / 70 R 14 89 T Tubeless 253
Esquema da marca de homologação
M+S
a. largura nominal da secção de 185 mm b. índice de aparência nominal, neste caso é 70 % de
E4 2439
4. País que homologou 2439. Número de homologação
185 mm c. estrutura radial - r d. diâmetro nominal da jante de 356 mm = 14’’ e. capacidade de carga de 580 kg = 89 f. velocidade máxima de 190 Km/h = t g. tbl - pode ser montado sem câmara de ar h. m + s - de neve i. fabricado na 25ª semana de 1993 - 253
Vericar visualmente se existem diferenças de pressão substanciais entre pneus e corrigir caso necessário. Vericar se as características dos pneus montados correspondem às indicadas no livrete (Dimensão, estrutura, velocidade, índice de carga). Vericar marcações regulamentares, incluindo a da homologação. Vericar se no mesmo eixo os pneus montados são do mesmo tipo e se no veículo têm todos a mesma estrutura. Vericar o desgaste dos pneus utilizando as marcas indicadoras existentes no piso (altura mínima de 1,6 mm - veículos ligeiros). Vericar se existem cortes, ssuras ou outras deciências que coloquem em causa a segurança do veículo. Vericar o sentido de rodagem quando for o caso.
B - 5.8
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
eixo, spo, ro P, tio
Vericar se no piso do pneu existem sinais de reabertura de ranhuras quando não for permitido para este tipo de pneus (apenas o sendo possível para os pneus regroovable). Se no livrete estiver contemplada mais que uma dimensão, deve o inspector escolher qual a medida do livrete que lhe serve de referência e utilizar essa referência para o controlo. Quando o pneu montado não corresponder ao previsto no livrete, o inspector deve comparar o perímetro do pneu montado e do pneu previsto no livrete utilizando a seguinte fórmula (para pneus de estrutura radial).
P = p x (2 x a + ) P - Perímetro do pneu A - Altura do anco d - Diâmetro interior (diâmetro da jante)
Por exemplo, se o pneu montado tiver a inscrição 175/70 R13, o perímetro P é P = p x (2 x (0,70 x 175) + (13 x 25,4)) = 1807 mm D = 2 x 0,01 x (Ln x Ra) + d (Ex.: 145/80 R13 - D = 2 x 0,01 x (145 x 80) + 25,4 x 13 = 562 mm).
O pneu será aceite com o grau de deciência 1 se a diferença para o perímetro do pneu previsto no livrete for igual ou inferior a 5% e recusado se for superior a 5%.
Deciência
tipo
Mais de um tipo de estrutura dos pneus
2
No mesmo eixo, mais de um tipo de pneu
2
Profundidade das ranhuras do piso inferior aos valores mínimos legais
2
Cortes ou ssuras que põem à vista ou alcançam a carcaça
2
Pisos com sinais de reabertura de ranhuras salvo em pneus re- grovable
Deformações convexas (salientes) na superfície das paredes laterais
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
2 2
B - 5.9
eixo, spo, ro P, tio
Deciência Falta das marcações regulamentares, incluindo a de homologação Dimensão não contemplada no livrete e diâmetro exterior diferente em mais de 5%
tipo 2 2
Largura inferior à que consta no livrete
2
Capacidade de carga incorrecta
2
Categoria de velocidade incorrecta
2
Sentido ou posição de montagem incorrecto
2
Impossibilidade de manutenção da pressão correcta do ar
2
Consequências das Deciências
• • • •
Mau comportamento do veículo em estrada Diminuição de eciência de travagem Diminuição de conforto e aderência à estrada Risco de rebentamento e consequente acidente
B.5.9 - rOLamentOs das rOdas Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M, N e O. Colocar as rodas do veículo sobre as placas detectoras de folgas.
Com o veículo destravado, oscilar os pratos individualmente ou em conjunto, em movimentos sucessivos transversais de maneira a que as folgas dos rolamentos sejam mais salientes. Vericar a existência de fugas de lubricante.
Deciência
B - 5.10
tipo
Folga excessiva
2
Fuga de lubricante
1
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
eixo, spo, ro P, tio
Consequências das Deciências • Instabilidade de direcção • Desgaste irregular nos pneus.
B.5.10 - transmIssãO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Colocar as rodas do veículo sobre as placas deslizantes do detector de folgas.
Oscilar os pratos individualmente ou em conjunto, em movimentos sucessivos longitudinais e transversais de maneira a que as folgas da transmissão sejam mais salientes. Vericar, quando do arranque do veículo, alguma situação indicadora de folgas na transmissão. Vericar se os elementos de xação ou protecções estão decientes. Vericar a existência de fugas de lubricante na transmissão e caixa de velocidades. Vericar, quando do arranque do veículo, o funcionamento do sistema de transmissão.
Deciência
tipo
Guarda pós em mau estado
1
Rolamentos ou uniões com folga exagerada
2
Elementos de xação ou protecções decientes
2
Fuga de uído de lubricante
1
Consequências das Deciências • Existência de ruído metálico (componentes gripados) • Vibrações
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 5.11
Qo aóio o Qo
B.6 - QuadrO e acessÓrIOs dO QuadrO B.6.1 - QuadrO e cHassIs B.6.1.1 - estadO GeraL Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. Vericar a existência de deformações, empenos, corrosão ou ligações decientes. Com o veículo nas placas do detector de folgas, vericar a existência de fracturas, ssuras ou más ligações. Vericar a existência de palas anti-projecção quando obrigatórias.
Deciência
tipo
Deformação ou empeno no quadro (longarina ou monobloco)
2
Longarina fendida
3
Ligação deciente em longarina ou travessas (soldadura, parafusos, etc) Corrosão profunda em longarina ou travessa ou em elementos de xação
2
Corrosão média em quadro de estrutura simples (chassis)
1
Corrosão média em quadro monobloco
2
Corrosão supercial em quadro monobloco
1
Palas antiprojecção inexistentes (quando obrigatórias) ou inecientes Limpeza insuciente que diculta as observações e vericações do inspector
2
2
2
Consequências das Deciências
• Acidentes • Coimas • Desgaste irregular dos pneus.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 6.1
Qo aóio o Qo
B.6.1.2 - reserVatÓrIOs e tuBaGens de cOmBustíVeL Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Inspecção visual vericando o estado do reservatório e tubagens assim como a sua identicação quando necessário. No caso de veículos a GPL, de acordo com o Decreto-Lei 195/91 é obrigatório a utilização de um dístico “GPL” colocado na traseira do veículo de forma visível e que respeite as características referidas na Port. 350/96.
Deciência
tipo
Fugas de combustível
3
Tampão inadequado
1
Tampão ausente
2
Reservatório danicado
2
Montagens ou xações não regulamentares
2
Tubagem ou elementos de xação deformados, partidos ou deteriorados
1
Ausência de dístico identicativo GPL
2
Reservatório de GPL não regulamentar nomeadamente ausência de chapa de características
2
Consequências das Deciências • Perigo de incêndio ou explosão e derrame de combustível para o pavimento. • Consumo de combustível anormal.
B.6.1.3 - dIsPOsItIVOs antIencastramentO (LateraL e retaGuarda) Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O, quando obrigatório. Qualquer veículo deve ser fabricado ou equipado de forma a oferecer em toda a sua largura protecção ecaz contra o encaixe, de forma a cumprir os seguintes requisitos:
B - 6.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Qo aóio o Qo
• Perl de pelo menos 0,1 m de largura • Extremidades laterais do perl curvadas para a frente e sem rebordos cortantes no exterior • Espessura do perl de modo a oferecer resistência suciente contra o encaixe de outros veículos • Deve ser colocado a menos de 0,45 m da extremidade traseira do veículo • O rebordo inferior do perl não deve distar do solo mais de 0,55 m quando o veículo se encontra sem carga • As extremidades laterais do perl não devem ultrapassar a largura do rodado da retaguarda nem estar recolhidos relativamente ao mesmo, mais de 0,1 m de cada lado. Qualquer veículo das categorias M1, M2, M3 e N1 preenche os requisitos acima denidos se a altura ao solo relativa a toda a sua largura não exceda 55 cm. Esta prescrição deve ser respeitada a partir de uma distância de 45 cm, medida desde a extremidade da retaguarda do veículo. Vericar a existência, estado, xação, a forma e dimensões dos dispositivos de antiencastramento.
Deciência
tipo
Ausência ou forma, dimensões ou xação não regulamentares
2
Empenado, soldaduras decientes ou fendas
1
Consequências das Deciências • Diminuição da segurança de terceiros em caso de acidente • Coimas
B.6.1.4 - suPOrte da rOda de reserVa Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O A roda de reserva é obrigatória nos veículos de transporte público com excepção dos pesados de passageiros Categoria I. Quando existente, a roda e o respectivo suporte deverão estar em boas condições funcionais. Vericar a xação do suporte existência de ssuras, corrosão ou mau estado dos elementos de xação e a ausência da roda de reserva quando obrigatória.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 6.3
Qo aóio o Qo
No caso de veículos ligeiros de passageiros (táxis), a falta ou o mau estado do suporte da roda de reserva deverá ser classicado como “elemento de ligação ou xação deteriorado”, no grupo cabina e carroçaria. Esta situação deve-se a não estar prevista esta deciência nos códigos informáticos para veículos ligeiros.
Deciência Ausência ou xação deciente
tipo 2
Consequências das Deciências • A roda suplente mal xada ou em risco de cair pode provocar acidentes.
B.6.1.5 - dIsPOsItIVO de reBOQue Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O. Para os veículos matriculados ou homologados a partir de 30-11-1995 é obrigatória a homologação do dispositivo de reboque. Vericar o estado do dispositivo de engate e xação ao quadro (apertos, ssuras, empenos), ecácia do dispositivo de segurança, estado das ligações eléctricas e homologações. Caso existam componentes do sistema de engate montados, mesmo que parcialmente, terá que ser comprovada a sua homologação assim como indicação no livrete do seu peso bruto rebocável.
Deciência
tipo
Montagem ou dispositivo não regulamentar ou com folgas, desgaste ou reparações precárias
2
Ligação deciente ao quadro (aperto, ssuras, empeno, reforço, etc)
2
Dispositivo de ligação eléctrica ausente ou defeituoso
2
Dispositivo de ligação eléctrica mal colocado ou mal xado
1
Consequência das Deciências • Deciente engate do atrelado e correspondente risco de se soltar • Sinalização eléctrica deciente
• Acidentes
B - 6.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Qo aóio o Qo
B.6.2 - caBIna e carrOçarIa B.6.2.1 - estadO GeraL Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O Vericar o estado geral da cabina/carroçaria vericando deformações ou alterações relativas à geometria original do veículo. Vericar: - Existência de roturas nos elementos de xação - Saliências cortantes ou agressivas - Corrosão ou estrutura deciente
- Comando e funcionamento da abertura e fecho dos vidros - Estado e forma dos pára-choques Deciência
tipo
Corrosão média ou profunda em elemento resistente
2
Corrosão supercial em elemento resistente
1
Deformação num elemento resistente
2
Deformação com arestas vivas
2
Saliências agressivas não regulamentares (frisos, ou outros acessórios) exteriores ou interiores
2
Pára-choques em mau estado (sem saliências agressivas)
1
Comando ou funcionamento deciente para abertura e fecho dos vidros
1
Protecção (pintura) deciente ou incompleta
1
Consequência das Deciências • Destruição precoce da carroçaria • Risco de acidentes com terceiros
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 6.5
Qo aóio o Qo
B.6.2.2 - fIXaçãO Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O. Vericar a existência de ligações não originais que possam provocar falta de segurança do conjunto, como por exemplo cordões de soldadura defeituosos. Vericar a xação da cabina ao quadro (dispositivo trancamento no caso de cabinas basculantes) e a xação da caixa de carga ao chassis.
Com o veículo travado, oscilar os pratos detectores de folgas individualmente ou em conjunto, em movimentos transversais e longitudinais para vericar o estado das xações. Deciência Elementos de ligação ou xação deteriorados ou incorrectos
tipo 2
Consequência das Deciências • Má estabilidade do veículo. • Risco de acidentes
B.6.2.3 - POrtas e fecHOs Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O O Inspector deve abrir todas as portas e capots para vericar o estado de funcionamento dos fechos e respectivas dobradiças. Deve vericar o funcionamento do sistema de segurança. Sendo o veículo inspeccionado de categoria “O” e havendo problemas com portas, haverá que classicar a deciência como “elemento de ligação ou xação deteriorado ou incorrecto” no grupo cabinacarroçaria. Este problema deve-se à falta de código informático para esta deciência nesta classe de veículos
Deciência
B - 6.6
tipo
Diculdade de abertura ou fecho
1
Mau funcionamento que ponha em causa a segurança
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Qo aóio o Qo
Consequência das Deciências
• Abertura acidental das portas em movimento • Abertura do exterior quando trancadas • Acidente
B.6.2.4 - fIXaçãO da BaterIa Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O Vericar os suportes e respectivos apertos
Deciência
tipo
Aperto deciente
1
Fixação deciente ou suporte corroído
2
Consequência das Deciências • Falta de energia • Derrame de ácido
• Curto-circuito
B.6.2.5 - fIXaçãO dO mOtOr Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M e N. Para vericar o estado dos apoios do motor, deve ser feita uma análise visual na fossa. Em caso de dúvida e com o apoio de outro inspector poderá a inspecção ser completada fazendo ponto de embraiagem com o travão de estacionamento accionado de forma a forçar os apoios do grupo moto-propulsor.
Deciência Apoio deteriorado ou ineciente
tipo 2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 6.7
Qo aóio o Qo
Consequência das Deciências • Vibração nos arranques ou em andamento • Deterioração de componentes • Risco de queda do motor
B.6.2.6 - PIsO dO HaBItÁcuLO e dO cOmPartImentO de carGa Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M, N e O. Vericar se o material utilizado no pavimento está em boas condições, ver a sua xação observando possíveis danos, deformações ou sintomas de corrosão, nomeadamente nas zonas de maiores esfor ços.
Deciência
tipo
Mau estado sem perigo
1
Mau estado com perigo
2
Consequência das Deciências
• Perigo da queda do piso, • Má xação dos bancos com risco para passageiros • No caso da caixa de carga, má xação ou possibilidade de perda da carga.
B.6.2.7 - antePara Esta vericação aplica-se a veículos da categoria N1.
ap – Estrutura destinada a evitar a projecção de mercadorias para a zona do condutor e passageiros. A antepara pode ser de material vidro/acrílico ou de rede. Nos veículos ligeiros de mercadorias em que os lugares dos passageiros se situem no interior da caixa do veículo, deverão os mesmos ser ecientemente protegidos contra qualquer deslocação da carga através de uma antepara que delimita totalmente o compartimento destinado às mercadorias. A antepara dos veículos matriculados pela primeira vez a partir de 03/03/97 deve obedecer às seguintes características: • Não deve permitir a passagem de um elemento cúbico com aresta superior a 5 cm;
B - 6.8
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Qo aóio o Qo
• Deve ocupar toda a largura da caixa da carga, sem prejuízo do normal funcionamento das portas laterais; • Em altura, deve atingir pelo menos, a altura máxima interior dos painéis laterais. • As anteparas de vidro/acrílico deverão ser homologadas Os veículos matriculados anteriormente a 19/05/1982 estão dispensados do uso de anteparas. Estão dispensados do uso de anteparas os veículos da categoria N1, com caixa aberta com ou sem cobertura em que a cabine e a caixa integram um espaço comum (tipo Jeep) ou em veículos de caixa aberta com a cabine separada. Vericar a existência quando obrigatória, o tipo, estado e xação da antepara.
Deciência
tipo
Ausente ou não regulamentar
2
Fixação deciente ou deteriorada
1
Consequência das Deciências • Projecção da carga para a zona do condutor com risco de lesões graves dos ocupantes.
B.6.2.8 - BancOs Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M e N. Vericar toda a funcionalidade e estado geral do banco do condutor
Deciência
tipo
Mecanismo de regulação do banco do condutor não funcional ou com revestimento em mau estado
1
Fixação deciente ou estrutura deformada
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 6.9
Qo aóio aóio o Qo
Consequência das Deciências • Má posição de condução. • Fadiga precoce do condutor • Risco de acidente no caso de deciente xação
B.6.2.9 - deGraus e estrIBOs Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M e N. Vericar a existência, quando obrigatória, e o estado de xação e superfície de revestimento do estribo.
Deciência
tipo
Danicados ou com superfície do revestimento pouco aderente
1
Ausência
2
Consequência das Deciências • Diculdade de acesso ao habitáculo • Risco de queda
B - 6.10
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
Equipamentos Diversos
B .7 - eQuIPa eQuIPa mentOs dIVersOs B.7.1 - cIntOs de seGurança Esta vericação aplica-se a veículos das categorias M e N.
c g o i
M1
M2 ≤ 3,5 Ton
B o
1.1.66 27.5.90 1.1.98 1.10.99 1.10.01 1.10.04 Obv
Frente Lateral
2
3
3
3
3
3
Frente Central
2
2
2
2
2
3
Retaguarda Lateral
2
3/2JP
3/2JP
3/2JP
3/2JP
Retaguarda Central
2
2
2
2
3
Virado Retaguarda
2
2
2
2
2
Frente Lateral
3
3
3
3
Frente Central
2
2
3
3
Retaguarda Lateral
2NP
2NP
3
3
Retaguarda Central
2NP
2NP
3
3
2
2
Virado Retaguarda
M2 > 3,5 Ton M3
Frente Lateral
2
3/2CE
3/2CE
3/2CE
Frente Central
2
3/2CE
3/2CE
3/2CE
Retaguarda Lateral
2NP
3/2BF
3/2BF
3/2BF
Retaguarda Central
2NP
3/2BF
3/2BF
3/2BF
2
2
2
Virado Retaguarda
MISTOS
Frente Lateral
2
3
3
3
3
3
Frente Central
2
2
2
2
2
2
Retaguarda Lateral
2
2
2
2
2
Retaguarda Central
2
2
2
2
2
Virado Retaguarda
N1
Frente Lateral
3
3
3
3
3
Frente Central
2
2
2
2
2
Retaguarda Lateral
2
2
2
2
2NP
Retaguarda Central
2
2
2
2
2NP
Virado Retaguarda
Condutor N2 N3
Não é obrigatório
Não é obrigatório
2
3PB
3PB
3PB
Frente Central/Later Central/Lateral al
3PB
3PB
3PB
3PB
Retaguarda Lateral
2NP
2NP
2NP
2NP
Retaguarda Central
2NP
2NP
2NP
2NP
Virado Retaguarda
Não é obrigatório
2 pontos de xação 3 pontos de xação JP nP ce Bf PB
É admitido um cinto subabdonimal se o banco estiver junto a uma passagem Só é obrigatório nos lugares “não protegidos” (Directiva 90/628/CEE). Em condições particulares pode ser instalado conto subabdominal Em determinadas condições pode ser instalado cinto subabdominal, nomeadamente quando haja um banco directamente à frente Em condições particulares (posicionamento do párabrisas) pode ser instalado cinto subabdominal
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
B - 7.1
Equipamentos Diversos
a 4
• Cinto de três pontos “A”Provido de absorvedor de energia “e”Homologação dos Países Baixos “e4”Nº de Homologação “2439”
2439
a4p 9
• Cinto de três pontos “A””Provido de retractor de bloqueio de emergência de sensibilidade múltipla “r4m”Provido de pré-tensor “p”Homologação de Espanha “e9”Nº de Homologação “1568”
1568
B4 •
2
Cinto subabdominal “B” Provido de retractor de bloqueio demergênciade sensibilidade múltipla “r4m”Homologação de França “e2”Nº de Homologação “2140”
2140
A marcação compreende 3 identicações, tipo de cinto, país onde foi homologado e número de homologação.
Quanto a tipos de cinto tem-se: • a . Cinto de três pontos B . Cinto subabdominal s. Cinto especial • Cinto com absorvedor de energia é identicado com a letra “e” • Cintos com retractor são identicados com uma letra “r”, seguida de um número que identica o tipo de retractor • Cinto com pretensor é identicado com a letra “p”
B - 7.2
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
Equipamentos Diversos
As indicações referidas à homologação dos cintos devem ser ostentadas por meio de uma etiqueta ou uma marcação directa de modo a resultarem nitidamente legíveis e indeléveis. A etiqueta ou a marcação devem poder resistir ao desgaste. Vericar a xação, funcionamento, ausência, homologação e encaixe de todos os cintos de segurança. Para os veículos importados da USA e Canadá, são aceites os cintos com homologação dos países de origem. Vericar se o pré-tensor ou absorvedor de energia estão activados. Quando activados, alguns pré-tensores apresentam uma patilha de cor forte saliente. Noutros, apenas se verica que o conjunto está recolhido, podendo eventualmente acender-se uma luz no painel de instrumentos,
Deciência
tipo
Falta de um ou mais cintos de segurança
2
Fixações decientes ou precintas deformadas ou gastas ou mau funcionamento dos fechos
2
Mau funcionamento do sistema de recuperação automático
2
Pretensor ou absorvedor de energia activado
2
Consequências das Deciências • Redução das condições de segurança • Risco grave para os ocupantes
B.7.2 - eXtIntOr É obrigatório o uso de extintores nos seguintes tipos de veículos:
• Ambulâncias • Veículos de transporte de mercadorias perigosas • Veículos de transporte publico de passageiros
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 7.3
Equipamentos Diversos
cgoi ipo vlo Pesados de passageiros de transporte publico Pesados de passageiros de transporte publico, categorias II e III, só com lugares sentados Pesados de passageiros de transporte publico de dois pisos
Ligeiros de passageiros de transporte público
Ambulâncias
Veículos de transporte de matérias perigosas
n.º xio- cpi o obigóxio io
cl fogos
Localização do xio próximo do banco do condutor
1
4 kg
A, B, e C
2
4 kg
A, B c C
3
4 kg
A, B e C
1
2 kg
A, B e C
1
1 kg
-------------
-----------
2 kg
A, B e C
Cabine/Local acessível
1+1 6Kg (PB>3500kg) ou 2 Kg (PB<3500 Kg)
A, B e C
próximo do banco do condutor e metade posterior do veículo próximo do banco do condutor, metade posterior do veículo e zona central no 2º piso habitáculo ou bagageira
Local acessível
Classes de fogos – os extintores utilizados nos veículos automóveis devem estar preparados para actuar em fogos das classes A, B, C.
• cl a – Combustíveis sólidos que formam resíduos incandescentes (madeiras, borrachas, etc) • cl B – Combustíveis líquidos (gasolina, gasóleo) • cl c – Gases (butano, GPL, etc.) • cl d – Metais (alumínio, magnésio, etc.) Os extintores devem estar selados, ostentar uma marca de conformidade reconhecida pelo I.P.Q., ostentar uma inscrição que indique a data em que deve ser realizada a próxima inspecção ao extintor e possuir agentes de extinção do fogo que não libertem gases tóxicos.
B - 7.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamentos Diversos
Os extintores devem estar colocados de forma claramente visível e a sua localização estar assinalada através de setas indicadoras adequadas ou pictogramas. Os extintores não podem apresentar qualquer dano físico, devendo encontrar-se completamente carregados e em condições de imediata utilização. Devem ser pintados na cor vermelha Todas as instruções de utilização dos extintores, bem como as marcas e inscrições relativas às suas características, devem apresentar-se perfeitamente legíveis, em língua portuguesa e em bom estado de conservação. Devem apresentar indicação da data da vericação e respectiva validade, estabelecida pelo seu fabricante ou pela entidade responsável pela sua manutenção. Não são admitidos extintores que contenham hidrocarbonetos halogenados (Halon).
Deciência
tipo
Ausência, não adequado ou com prazo de validade ultrapassado
2
Fixação deciente ou local de xação inadequado (bem visível e de fácil acesso)
1
Consequências das Deciências • Incapacidade de actuação em caso de acidente com fogo • Coima
B.7.3 - dIsPOsItIVOs antI - rOuBO Veículos das categorias M1 e N1 matriculados a partir de 01-01-1998.
dipoiivo i-obo – é um equipamento destinado a impedir a utilização não autorizada do veículo. Deve ser concebido de forma que seja necessário desactivá-lo para que possa ser possível o arranque do motor e conduzir o veículo em condições normais. Devem igualmente ser concebidos de forma a excluir quaisquer riscos de accionamento acidental durante a marcha do veículo, comprometendo assim as condições de segurança do mesmo tipo ipoiivo – existem 4 tipos de dispositivos aprovados: • dio - bloqueamento da direcção e impedimento do contacto de ignição, ou arranque no caso diesel. • coo vloi – impede a mudança de velocidades. Nas caixas mecânicas o bloqueamento só pode ser feito em ponto morto ou marchaatrás, nas caixas automáticas na posição de “parque”. Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 7.5
Equipamentos Diversos
• tio – impede a rotação das rodas motoras • Impedimento de funcionamento do motor – necessita do reconhecimento do utilizador (código, fecho e abertura de portas, etc.) Vericar a operacionalidade do dispositivo montado, procurando arrancar com o veículo sem reconhecimento prévio. Para o caso de bloqueamento de direcção, parar o motor, tirar a chave da ignição, rodar ligeiramente o volante para a esquerda ou direita, vericar se a direcção cou trancada, colocar a chave na ignição e rodar a chave até à última posição, rodar ligeiramente o volante para a esquerda ou direita, vericar se a direcção cou livre. Para o caso de bloqueamento ao comando de velocidades deve-se retirar a chave da posição de mar cha a trás ou ponto morto conforme os modelos e vericar se é possível desbloquear a caixa sem voltar a utilizar a chave de ignição.
Deciência
tipo
Ausência quando obrigatório
2
Funcionamento deciente
1
Consequências das Deciências • Roubo da viatura
B.7.4 - trIÂnGuLO de PrÉ - sInaLIzaçãO Aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. A aplicação dos diferentes modelos de triângulo difere de acordo com o ano da primeira matrícula do veículo. O Inspector pode solicitar ao cliente a montagem do triângulo. Vericar a existência, funcionalidade (proceder à montagem), estado e homologação.
Deciência
B - 7.6
tipo
Ausência ou não funcionalidade
2
Não homologado ou não aprovado
2
Mau estado geral
2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamentos Diversos
Consequências das Deciências • Risco de acidente por má utilização • Funcionamento deciente ao vento • Pouco visível à noite por má reexão • Coima
B.7.5 - caIXa de PrImeIrOs sOcOrrOs Esta vericação aplica-se a veículos utilizados no transporte de crianças. As características da caixa de primeiros socorros são as seguintes (de acordo com o despacho DGV nº 25879/2006): a) A caixa deve ser resistente ao choque e o seu material não deve afectar o respectivo conteúdo; b) Não deve possuir arestas cortantes que possam provocar ferimentos; c) Deve ser de cor viva e contrastante; d) Deve estar devidamente identicada através da inscrição «Caixa de primeiros socorros» e possuir indicações sobre o seu conteúdo em língua portuguesa e validade do respectivo conteúdo quando aplicável; e) Deve possuir sistema de fecho; f) Deve ser hermética; g) O respectivo conteúdo não deve cair quando a caixa é inclinada a um ângulo de 30 ° relativamente a um plano horizontal. O conteúdo mínimo da caixa de primeiros socorros apresenta-se de seguida: a) Um rolo adesivo (para manter as compressas xas sobre o ferimento); b) Vários pensos rápidos (para pequenos ferimentos); c) Vários pensos de compressão (gaze) de diversos tamanhos (para compressão ou para manter os ferimentos protegidos); d) Várias compressas para queimaduras de diversos tamanhos (para ferimentos de maior dimensão); e) Várias ligaduras elásticas de diversos tamanhos (para manter as compressas xas sobre o ferimento); f) Uma manta de primeiros socorros de tamanho mínimo de 2100 mm×1600 mm, em poliéster metalizado ou outro material de características equivalentes, em embalagem fechada (para protecção contra o frio e o calor); g) Várias compressas para feridas (para proteger ferimentos abertos); h) Várias ligaduras triangulares (para imobilizar zonas corporais fracturadas); i) Uma tesoura (para cortar roupa); j) Vários pares de luvas descartáveis, em embalagem fechada (para protecção contra infecções); l) Um manual de primeiros socorros; m) Uma lista do conteúdo da caixa de primeiros socorros com indicação da matrícula do veículo.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 7.7
Equipamentos Diversos
É admitida a utilização de caixas de primeiros socorros de modelo e conteúdo conforme com a regulamentação em vigor em qualquer outro Estado-Membro da Comunidade Europeia, da Turquia ou país integrante do Acordo Europeu de Comércio Livre, signatários do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu. Vericar se está colocada em local bem visível, no interior do habitáculo do veículo.
Deciência Ausência, quando regulamentada
tipo 2
B.7.6 - caLçOs de rOda Aplica-se a veículos das categorias N e O, equipados para o transporte de matérias perigosas.
Qualquer veículo que transporte mercadorias perigosas deve estar equipado com um calço de rodas de dimensões apropriadas ao peso do veículo e dimensões das rodas de acordo com ADR/RPE. Vericar a existência do calço e se as dimensões são as adequadas.
Deciência Ausência quando obrigatório
tipo 1
Consequências das Deciências
• Potenciais acidentes nas cargas e descargas do veículo • Riscos de não imobilizar o veículo em situação de avaria • Coima
B.7.7 - caIXa de ferramentas Não estando denido pela entidade competente o conteúdo de uma caixa de ferramentas não se pode proceder a esta vericação.
B - 7.8
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamentos Diversos
B.7.8 - aVIsadOr sOnOrO Esta vericação aplica-se aos veículos das categorias M e N. Os veículos matriculados ou homologados a partir de 1-1-1998 terão que ter os avisadores sonoros homologados.
Os veículos automóveis devem possuir o avisador acústico homologado susceptível de emitir um som contínuo. O avisador está montado de maneira rígida por intermédio de peça ou peças previstas pelo fabricante num suporte com massa, que seja pelo menos, 10 vezes maior que a do avisador e no mínimo com o peso de 15 Kg. Os avisadores pneumáticos ou electropneumáticos devem possuir as mesmas características acústicas que as requeridas para os avisadores accionados electricamente. Vericar a ausência ou falta de funcionalidade do avisador e respectiva homologação. Vericar se o avisador pneumático tem comutação para avisador de utilização urbana.
Deciência
tipo
Ausência ou não funcionamento
2
Avisador pneumático sem comutação para avisador de utilização urbana
2
Funcionamento deciente
1
Consequências das Deciências • Redução da segurança do veículo pela impossibilidade de comunicar com terceiros
• Coima
B.7.9 - VeLOcímetrO e cOnta-QuILÓmetrOs Esta vericação aplica-se a todos os veículos das categorias M e N. Vericar a existência, tipo de escala, (Km ou milhas) e funcionamento. Quer o conta quilómetros, quer o velocímetro terão que ter obrigatoriamente a escala em Km e Km/hora, independentemente de também poderem ter em milhas.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 7.9
Equipamentos Diversos
Para vericar o funcionamento do conta-quilómetros poderá comparar-se o número de quilómetros registados com os da última inspecção. Em caso de dúvida circular um pouco com o veículo no parque. Caso o veículo esteja equipado com um velocímetro digital deve o inspector vericar no teste do frenómetro se o velocímetro apresenta o valor da velocidade de ensaio (+- 5 Km/h).
Deciência
tipo
Ausência ou escala em milhas
2
Funcionamento deciente
1
Consequências das deciências • Situação de riscos por poder circular a velocidades não permitidas • Coima
B.7.10 - tacÓGrafO Esta vericação aplica-se apenas aos veículos das categorias M2, M3, N2 e N3.
B.7.11 - LImItadOr de VeLOcIdade Esta vericação aplica-se apenas aos veículos das categorias M3 e N3 matriculados depois de 1/1/88.
B.7.12 - HOmOLOGaçãO de tOdOs Os eQuIPamentO e acessÓrIOs Os componentes e acessórios de homologação obrigatória são:
• • • •
B - 7.10
Cintos de segurança Triangulo de pré-sinalização Avisador sonoro Tacógrafo
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Equipamentos Diversos
Vericar as marcas de homologação nos equipamentos de homologação obrigatórios
Deciência
tipo
Não homologados ou sem marca de homologação quando obrigatória
2
Consequências das Deciências
• Coimas
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 7.11
Pb
B.8 - PerturBações B.8.1 - defIcIêncIas GeraIs (dIsPOsItIVOs de escaPe e sILencIadOres) Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M e N Inspecção visual do sistema de escape para a verificação da presença e condições de montagem do tubo de escape, existência de possíveis fugas, estado das fixações e protectores térmicos. Se aplicável, inspecção visual do sistema de controlo de emissões para verificar se os equipamentos exigidos estão instalados.
Montagem deficiente (artº 16 RCE).
• O tubo de escape deve estar dirigido para a retaguarda ou para a esquerda do veículo, devendo nos automóveis de passageiros ser prolongado até à extremidade da caixa. • O silencioso e o tubo de escape devem estar afastados pelo menos 10 cm de qualquer material combustível • Nos automóveis empregues exclusivamente no transporte de explosivos ou de substâncias facilmente inflamáveis, o tubo de escape deve estar dirigido para a esquerda sob a cabine do condutor e ter a extremidade protegida com um tapa-chamas. As saídas de escape não devem estar dirigidas para as rodas incluindo a roda de reserva, nem para a tubagem ou depósito de combustível. Veículos homologados a partir de 1988 ou matriculados a partir de 01-01-1990, podem ter a saída do sistema de escape direccionada para o lado direito do veículo de acordo com a directiva 70/157CE. Todos os veículos com motor de ignição por faísca matriculados a partir de 1 de Janeiro de 1993 que não tenham, à data da inspecção, o sistema de controlo de emissões poluentes (vulgo catalisador) e tal facto não esteja anotado no respectivo livrete devem apresentar justificação emitida pelo fabricante, ou pelo seu representante, devendo tal ser anotado na ficha de inspecção para que essa justificação venha a ser apresentada à direcção de serviços de viação, a fim de ser anotada no livrete. Tais justificações só são aceites quando fundamentadas em bases legais, nomeadamente os casos dos veículos que, por indicação do construtor, estejam ao abrigo de quaisquer das disposições transitórias consignadas no nº 8 do anexo I da Directiva nº 91/441/CEE ou na sua modificação consignada no anexo da directiva nº 93/59/CEE, transpostas na Portaria nº 489-A/97, DE 15 DE Julho. São considerados justificados os casos em que a DGV certifique que as condições de matrícula do veículo cumprem os requisitos legais relativos a emissões poluentes.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 8.1
Pb
Estão isentos de apresentar as justificações referidas anteriormente os veículos ligeiros de mercadorias equipados com motor de ignição comandada que embora matriculados a partir de 1 de Janeiro de 1993 foram matriculados antes de 1 de Outubro de 1995 com homologação anterior a 1 de Outubro de 1994.
Deciência
tipo
Fugas nas condutas ou silenciador
2
Ausência de silenciador
2
Reparações precárias ou suportes deficientes
1
Montagem deficiente
2
Consequências das Deficiências • Aumento da poluição sonora. • Alteração dos resultados da análise de gases • Risco de incêndio • Agressão aos transeuntes e passageiros
B.8.2 - emIssões de escaPe Para mOtOres de IGnIçãO POr faísca (moo OttO) Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M e N. Esta verificação deverá ser realizada de acordo com os procedimentos propostos pelos fabricantes pela ocasião da homologação ou, na falta destas, de acordo com os procedimentos seguintes:
• O motor deve estar à temperatura normal de funcionamento e com a velocidade em marcha lenta estabilizada. • Desligar todos os opcionais do veículo que possam provocar alterações no regime do motor durante o ensaio, excepto quando existir informação contrária do fabricante. Deve-se ainda ter em atenção e não tocar no volante dos veículos que possuam direcção assistida, já que a entrada em carga da bomba de direcção assistida provoca alterações no regime do motor. • Ligar ao veículo a sonda captadora do regime de rotação do motor. motor. Para motores equipados com certos tipos de ignição poderá ser necessário utilizar um adaptador externo.
B - 8.2
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
Pb
• Introduzir a sonda metálica do analisador de gases (cerca de 15 a 20 cm conforme o tipo) na extremidade de saída do sistema de escape do veículo. Nos casos em que o veículo possua mais do que uma saída do sistema de escape o inspector deverá verificar o modo como estas estão dispostas. Se as diferentes saídas tiverem ao longo do sistema de escape, pelo menos um ponto comum, é indiferente qual a saída escolhida. No caso de o veículo possuir dois sistemas de escape completamente separados (por exemplo motores em V ou de cilindros opostos) o inspector deverá executar a análise de gases a cada um dos sistemas. • Uma vez introduzida e fixa a sonda metálica de captação, o analisador inicia de imediato as leituras. Deixar estabilizar o fluxo de gases de escape captado, ou seja, esperar cerca de 15 segundos até que as leituras se tornem estáveis para o regime do motor em análise. • Efectuar a leitura (rotações e CO), pressionar a tecla que permite fixar os resultados e imprimilos. • Para veículos equipados com sistema avançado de controlo de emissões, fazer nova medição com o motor moderadamente acelerado. Para tal, elevar lentamente o regime do motor até ao valor mínimo de 2000rpm. Estabilizar a rotação do motor e esperar cerca de 20 segundos para que o fluxo normal de gás seja captado pelo analisador e as leituras estabilizem. • Efectuar a leitura (rotações, CO e valor lambda lambda calculado) e imprimir. imprimir. • Desacelerar o veículo até ao regime de ralenti e retirar a sonda metálica do escape. • Para cada leitura efectuada e impressa, o inspector obterá no respectivo relatório não só os valores lidos como os calculados. • Embora a legislação só preveja limites (e sanções) para os valores valores de CO e lambda, a análise dos restantes pode auxiliar o inspector na procura e justificação de anomalias detectadas em outras fases da inspecção. • Se existir uma fuga excessiva no sistema sistema de escape que não permita a verificação do valor de CO, deve o inspector registar essa informação no relatório de inspecção e certificado de inspecção (Exemplo: “Na reinspecção realizar teste de gases.”). O objectivo deste procedimento é garantir que na reinspecção seja verificado o valor de CO de forma satisfatória. O manuseamento do equipamento será realizado de acordo com o respectivo manual de instruções. Todos os veículos com motor de ignição por faísca equipados com catalisador de três vias controlado por sonda lambda devem ser submetidos aos ensaios acima descritos, independentemente da data de matrícula. Os veículos com motor de ignição por faísca não equipados com catalisador de três vias controlado por sonda lambda devem confinar-se ao ensaio inicial (motor em marcha lenta).
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
B - 8.3
Pb
Deciência
tipo
ei o o ol, o cO: P vlo ilo 1-10-86: Teor CO superior a 7% (vol.)
2
Teor CO superior a 5,5% (vol.) e inferior a 7% (vol.) inclusive
1
P P vlo il o pi 1-10-8 1-10-86: 6: Teor CO superior a 5,5% (vol.)
2
Teor CO superior a 3,5% 3, 5% (vol.) e inferior a 5,5% 5 ,5% (vol.) inclusive
1
P P vlo il o pi 1-1-9 1-1-933 Teor CO superior a 3,5% (vol.)
2
ei oo l – o cO i i l: P vlo ilo 1-1-93: Com o motor em marcha lenta Teor CO superior a 1% (vol.)
2
Teor CO superior a vol.% 0,5 e inferior a 1 vol. % inclusive
1
co o oo o lo lo (o > 2000 2000 p) Teor CO superior a 0,6% (vol.)
2
Teor CO superior a 0,3% 0, 3% (vol.) e inferior a 0,6% 0 ,6% (vol.) inclusive
1
Valor de l fora do intervalo 1 + 0,03 (excepto quando indicação em contrário do construtor)
2
P P vlo il o pi 1-1-9 1-1-933 Com motor em marcha lenta Teor CO superior a 0,5% (vol.)
2
co o oo o lo (o > 2000 .p..) Teor CO superior a 0,3% (vol.)
2
Valor de l fora do intervalo 1 + 0,03 (excepto quando indicação em contrário do construtor)
2
B - 8.4
Poio Ipo Piói Piói Obigó i V Vlo lo Ligio
Pb
Consequências das Deficiências • Emissão de gases nocivos para o meio ambiente e ser humano. • Consumo anormal de combustível
B.8.3 - emIssões de escaPe Para mOtOres cOm IGnIçãO POr cOmPressãO (GasÓLeO) Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M e N. Esta verificação deverá ser realizada de acordo com os procedimentos seguintes: • Embora o veículo possa ser controlado sem pré-condicionamento, este é recomendado, uma vez que um veículo não pode ser reprovado sem o mesmo.
• O pré-condicionamento consiste em: – Ter o motor à temperatura normal de funcionamento: - Pode medir-se a temperatura do óleo do cárter com uma sonda introduzida no tubo da haste de medição do nível do óleo e deve ser de, pelo menos, 80ºC, ou a temperatura normal de funcionamento, caso seja inferior; - Pode medir-se a temperatura do bloco do motor pelo nível de radiação infravermelha que deve ser pelo menos uma temperatura equivalente; - Pode avaliar-se a temperatura verificando se a ventoinha de arrefecimento entra em funcionamento; - Pode verificar-se a temperatura no equipamento de bordo do veículo. – O sistema de escape deve ser purgado pelo menos durante três ciclos de aceleração livre ou por um método equivalente; • Para dar início a cada ciclo de aceleração livre, o pedal do acelerador deve ser premido até ao fim rápida e continuamente (em menos de um segundo) mas não de modo violento, para se obter o débito máximo da bomba de injecção. • Durante cada ciclo de aceleração livre, o motor deve atingir a velocidade de corte ou, no que diz respeito a veículos com transmissões automáticas, a velocidade especificada pelo fabricante ou, se tal dado não estiver disponível, dos terços da velocidade de corte, antes de libertar o acelerador. Isto pode ser verificado, por exemplo, por monitorização da velocidade do motor ou deixando que passe um intervalo de tempo suficiente entre a depressão inicial e a libertação do acelerador. • Os veículos não devem ser aprovados se a média aritmética de pelo menos os três últimos ciclos de aceleração livre for superior ao valor limite. Este pode ser calculado ignorando quaisquer medições que se afastem significativamente da média medida ou pode ser o resultado de qualquer cálculo estatístico que tome em consideração a dispersão das medições.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 8.5
Pb
• Os ciclos de aceleração livre de purga podem ser consideradas para o cálculo da opacidade, dispensando novas acelerações, desde que os resultados obtidos sejam inferiores ao limite legal.
Deciência
tipo
P vlo il o 1-1-80: moo pio l Opacidade superior a 4,5 m-1
2
Opacidade superior a 4m-1 e inferior a 4,5m-1 inclusive
1
moo oblio Opacidade superior a 5,0 m-1
2
Opacidade superior a 4,5 m-1 e inferior a 5,0 m-1 inclusive
1
P vlo ilo pi 1-1-80: moo pio l Opacidade superior a 3,0 m-1
2
Opacidade superior a 2,5 m-1 e inferior a 3,0 m-1 inclusive
1
moo oblio Opacidade superior a 3,5 m-1
2
Opacidade superior a 3,0 m-1 e inferior a 3,5 m-1 inclusive
1
P vlo il o pi 1-1-93 moo pio l Opacidade superior a 2,5 m-1
2
moo oblio Opacidade superior a 3,0 m-1
2
Consequências das Deficiências • Emissão de gases nocivos para o meio ambiente e ser humano. • Consumo anormal de combustível.
B - 8.6
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Pb
B.8.4 - emIssões reLatIVas aO ÓLeO de LuBrIfIcaçãO Este procedimento aplica-se aos veículos das categorias M, N e O A emissão de óleos verifica-se por duas formas: • Emissão de óleos devido à má estanquecidade de componentes (motor ou outro órgão mecânico babado). • Emissão de óleo através de gases de escape (fumos azulados) devido a folgas nos componentes mecânicos no interior do motor. Com o motor parado e posteriormente em funcionamento, verificar por controlo visual se existem emissões de óleo ou vapor de óleo em excesso do motor e respectivas juntas, e zona dos tubos de purga.
Deciência
tipo
Emissões generalizadas de óleo (“ motor babado “)
2
Emissões pequenas de óleo em juntas secundárias
1
Emissões de óleo do carter em juntas a ele associadas directamente, ou grandes emissões localizadas Emissões de vapores de óleo do carter provenientes do carter ou do reservatório de óleo
2 2
Consequências das Deficiências • Poluição do meio ambiente • Consumo anormal de lubrificantes
B.8.5 - ruídO Esta verificação aplica-se aos veículos das categorias M e N. As medições devem ser efectuadas com um sonómetro de precisão, conforme definido no DL 49/2001. Não se encontra definido nenhum grau de deficiência para este requisito, devendo caso se notem valores anormais ser o veículo penalizado ao nível de sistema de escape. O veículo é considerado não conforme se apresentar um valor que exceda 5 dB em relação ao valor indicado no livrete. Aplicáveis as deficiências previstas para o tubo de escape e silenciador.
Consequências das Deficiências • Poluição sonora.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 8.7
coolo spl Vlo tpo Públio
B.9 - cOntrOLO suPLementar de VeícuLOs de transPOrte PÚBLIcO B.9.1 - saídas de emerGêncIa Este conjunto de verificações aplica-se apenas aos veículos das categorias M2, M3 (pesados de passageiros).
B.9.2 - VentILaçãO e aQuecImentO Esta verificação aplica-se apenas a veículos das categorias M2 e M3 utilizadas no transporte público de passageiros.
B.9.3 - BancOs Esta verificação aplica-se a veículos das categorias M1, M2 e M3, incluindo portanto táxis e transportes pesados das categorias I, II, III. Verificar a montagem, estado e fixação dos bancos assim como se o seu número corresponde à lotação do veículo. Caso o número de lugares não corresponda à lotação indicada no livrete deverá ser assinalada uma deficiência de livrete “outras deficiências”, indicando em observações na ficha de Inspecção o motivo.
Deciência
tipo
Disposição não regulamentar ou fixação deficiente dos bancos
2
Mau estado de conservação da estrutura ou revestimento dos bancos
2
Consequências das Deficiências • Segurança
• Conforto • Coima
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 9.1
coolo spl Vlo tpo Públio
B.9.4 - ILumInaçãO InterIOr Esta verificação aplica-se a veículos das categorias M1, M2 e M3 utilizados no transporte público de passageiros. Os veículos pesados de passageiros devem possuir um sistema de iluminação permanente que permita fácil leitura em todos os lugares sem prejudicar a boa visibilidade do condutor. Os degraus de acesso deverão ser convenientemente iluminados. Os veículos ligeiros deverão ter iluminação interior não permanente. Verificar o estado e funcionamento do sistema de iluminação interior
Deciência Deficiências em elementos do sistema de iluminação interior
tipo 1
Consequências das Deficiências • Segurança • Falta de condições de conforto para o passageiro
B.9.5 - PuBLIcIdade Esta verificação aplica-se a veículos das categorias M1, M2 e M3 utilizados no transporte público de passageiros.
• Pblii vlo l igio (áxi) A afixação de publicidade nos táxis só pode ocupar os guardas lamas da retaguarda e as portas laterais do veículo, excluindo os vidros. Não é permitido o uso de luzes ou material retroflector para fins publicitários; Não é permitida a afixação de publicidade nos vidros, salvo no da retaguarda; A afixação de publicidade não deve afectar a sinalização nem a identificação do veículo; É obrigatória a colocação do logótipo ou da designação da empresa a que o veículo está afecto nos painéis da frente e laterais do veículo. Verificar se a publicidade instalada, quando for o caso cumpre as normas definidas.
B - 9.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
coolo spl Vlo tpo Públio
Deciência
tipo
Colocação não regulamentar de painéis publicitários
2
Painéis publicitários que interfiram com a visibilidade do condutor
2
Consequência das Deficiências • Redução da visibilidade do interior para o exterior. • Identificação dos órgãos de sinalização
• Coima
B.9.6 - LImPeza Esta verificação aplica-se a veículos das categorias M1, M2 e M3, utilizados no transporte público de passageiros Verificar o estado geral de limpeza do veículo.
Deciência Falta de asseio ou conservação de elementos no interior ou exterior
tipo 2
Consequências das Deficiências • Redução de conforto do utilizador
B.9.7 - rOda de reserVa Esta verificação aplica-se a veículos pesados das categorias II e III e veículos ligeiros utilizados no transporte público de passageiros. Os veículos da categoria I estão dispensados. A roda de reserva deve estar em condições de imediata e perfeita utilização. Verificar a existência e o estado funcional da roda de reserva. Uma roda furada ou deficiente deve ser considerada como não existente uma vez que não está em condições de imediata utilização.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 9.3
coolo spl Vlo tpo Públio
Deciência Ausência ou mau estado de conservação
tipo 1
Consequências das Deficiências • Em caso de avaria o veículo ficará imobilizado
B.9.8 - cOrtInas Ou dIsPOsItIVOs eQuIVaLentes Esta verificação aplica-se apenas a veículos das categorias M2 e M3 utilizados no transporte público de passageiros.
B.9.9 - sInaLIzaçãO acÚstIca Ou LumInOsa Para ParaGem Esta verificação aplica-se apenas a veículos das categorias M2 e M3 utilizados no transporte público de passageiros.
B.9.10 - sInaLIzaçãO InfOrmatIVa InterIOr Esta verificação aplica-se a veículos das categorias M1, M2 e M3 utilizados no transporte público de passageiros. No caso dos veículos da categoria M1 (táxis), deve existir um autocolante afixado no vidro traseiro lateral esquerdo do veículo, virado para o interior, com a informação relativa às tarifas e suplementos em vigor e suas condições de aplicação. Verificar a existência da sinalização imposta e o seu estado de conservação
Deciência
tipo
Ausência ou indicação em local não regulamentar da lotação
1
Ausência ou indicação não regulamentar dos lugares cativos
1
Consequências das deficiências • Falta de informação para o utente
B - 9.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Identicação do Veículo
B.10 - IdentIfIcaçãO dO VeícuLO O veículo deve encontrar-se no interior das instalações e no início da linha com o compartimento do motor aberto. Na identificação do veículo devem ser considerados os seguintes aspectos:
• • • •
Número de quadro e chapa de matrícula Modelo e cilindrada do motor Tipo de combustível Outros aspectos relativos à identificação
B.10.1 - cHaPas de matrícuLa Esta verificação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O. A aplicação dos diferentes modelos de chapas de matrícula difere de acordo com o ano de matrícula do veículo.
Comparar o número da chapa de matrícula mencionado no livrete com o inscrito na chapa de matrícula na frente e retaguarda do veículo. Verificar se as chapas de matrícula que o veículo apresenta no momento da inspecção cumprem as regras definidas legalmente. Verificar se a chapa de matrícula se encontra na posição vertical, perpendicular e centrada relativamente ao plano longitudinal médio do veículo ou, se tal não for possível, à esquerda deste plano de tal forma que o bordo inferior não diste do solo menos de 30 cm e o bordo superior mais de 120 cm (Podem existir excepções definidas nas circulares ITVA). Verificar se a chapa não está total ou parcialmente encoberta e, salvo disposição legal em contrário, se não estão colocados sobre ela quaisquer emblemas ou insígnias. O Inspector deve comparar se os caracteres das chapas de matrícula correspondem aos caracteres definidos legalmente pela legislação em vigor (dimensões e formato). O Inspector deve realizar um exame visual ao estado e fixação das chapas de matrícula colocadas à frente e na retaguarda e verificar se os materiais de construção das chapas não se encontram defor mados ou/e com arestas vivas ou deterioradas. Deve ser igualmente verificada a marca de homologação da chapa de matrícula (com excepção das chapas de matrícula de fundo preto com caracteres brancos) e verificar se a chapa obedece à regulamentação em vigor.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 10.1
Identicação do Veículo
Deciência
tipo
Número ou data não correspondente ao livrete
2
Sem marca de homologação (obrigatória a partir de 2/1/1992)
2
Dimensões não regulamentares
2
Com arestas agressivas
2
Fixação incorrecta
2
Materiais deformados, sem arestas vivas ou deteriorados
1
Consequências das Deficiências
• Coima
B.10.2 - nÚmerO de QuadrO Esta verificação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O.
Número de quadro - é o número de identificação do veículo, constituído por uma combinação estruturada de 17 caracteres, atribuída a cada veículo pelo fabricante. Tem por objectivo permitir (sem ser necessário recorrer a outras indicações) durante um período de tempo de 30 anos, identificar o país de origem do veículo e o fabricante.
XXX.YYYYYY.zzzzzzzz “WmI”(X) - Identificação mundial do fabricante (World Manufacturer Identifier) - identifica o construtor, código constituído por três caracteres (letras ou números). O primeiro carácter designa uma zona geográfica, o segundo carácter designa um país no interior de uma zona geográfica e o terceiro carácter designa um deter minado fabricante. “ Vds” (Y) - Secção descritiva do veículo (vehicle description section) - identifica as características gerais do veículo, código constituído por seis caracteres (letras ou números). “VIs”(z) - Secção informativa do veículo (vehicle indicator section) - identifica o número de série do veículo, código constituído por oito caracteres, dos quais os quatro últimos são obrigatoriamente numéricos.
B - 10.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Identicação do Veículo
O número de quadro deve ser colocado num local bem visível e acessível, po poo l oo léi o po, oo vi que se apague ou se altere. Chapa do construtor - é a chapa de identificação colocada pelo fabricante ou seu mandatário fixada numa peça não susceptível de ser substituída durante a normal utilização do veículo. Os veículos matriculados após 1 de Janeiro de 1998 ou novas homologações após 1 de Janeiro de 1988 devem ter chapas de construtor de acordo com o referido na Directiva Comunitária 78/507/CEE, de 19 de Maio de 1978 O inspector deve localizar a gravação a frio do número de quadro e a chapa do construtor. Deve ter em atenção a qualidade e uniformidade das marcações da gravação, as condições de fixação e originalidade da chapa do construtor. O inspector deve confirmar o número do quadro com o número constante no livrete do veículo. Verificar se o número de quadro que o veículo apresenta no momento da inspecção cumpre as regras definidas legalmente. O número de quadro deve ser sempre verificado pelo inspector, quer em inspecção, quer em reinspecção. Esta verificação deve ser feita com o motor do veículo parado, por razões de segurança.
Veículos com dois números de quadro: • No caso dos veículos provenientes de países terceiros (nomeadamente EUA e Canadá) que apresentem dois números de quadro (diferindo entre si parcialmente), um atribuído pelo fabricante do veículo e outro pela administração do país de proveniência, ambos devem ser anotados no livrete.
• O veículo deve ser identificado através do número do quadro atribuído pelo fabricante e gravado na estrutura do veículo, que deve ser registado no campo próprio do livrete. • O número de quadro atribuído pela administração do país de origem deve ser inscrito em anotações especiais, mediante a indicação:
«Possui também gravado o n.º quadro: XXXYYYYYYZZZZZZZZ» As anomalias relativas à identificação dos veículos (com excepção das deficiências identificadas nas chapas de matrícula) devem ser comunicadas à Direcção de Serviços de Viação no prazo de quarenta e oito horas, depois de convenientemente anotadas no certificado de inspecção. No campo das obser vações do certificado de inspecção deve inscrever-se:
“É necessário regularizar a identificação do veículo na Direcção de Serviços de Viação”.
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 10.3
Identicação do Veículo
Deciência
tipo
Ausência de gravação no quadro e na chapa do construtor
2
Ausência de gravação com identificação na chapa do construtor
1
Divergência ou impossibilidade de leitura de qualquer caracter
1
Divergência ou impossibilidade de leitura do número de série
2
Indícios de alteração ou viciação
2
Consequências das Deficiências
• Coima • Apreensão do veículo
B.10.3 - LIVrete Esta verificação aplica-se a todos os veículos das categorias M, N e O.
Comparar as características mencionadas no livrete com as que o veículo apresenta no momento da inspecção. Verificar se o livrete que o veículo apresenta no momento da inspecção cumpre as regras definidas legalmente.
O inspector deve verificar pelo livrete se o tipo de combustível da viatura se encontra correcto com o indicado no livrete. Caso haja dúvida o inspector deve verificar visualmente o sistema de ignição e injecção do veículo. Caso o combustível seja GPL, deverá o inspector confirmar se o tipo de combustível vem averbado no livrete e se as características do reservatório de GPL em relação às apresentadas no livrete são semelhantes. Sempre que a deficiência levante dúvida o centro deve comunicar ao IMTT que existe indícios de alteração da cilindrada ou modelo do motor. A aprovação de um veículo anteriormente reprovado por razões de identificação fica condicionada à apresentação de documento emitido por uma Direcção de Serviços de Viação que permita a circulação do veículo. O documento de substituição do livrete apresentado deve-se apresentar totalmente preenchido no tocante às características do veículo, contendo a sua identificação completa, incluindo o respectivo número de quadro, carimbado e com a indicação que substitui o livrete.
B - 10.4
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Identicação do Veículo
Deciência
tipo
Indícios de alteração ou viciação de qualquer elemento
2
Deterioração que impossibilita a leitura
2
Deterioração que não dificulta a leitura
1
Falta de indicação de P.B.R. (com dispositivo de reboque)
1
Divergência de dimensões dos pneumáticos
1
Tipo de veículo divergente
2
Tipo de caixa divergente do indicado no livrete
2
Divergência do combustível indicado no livrete
2
Modelo ou cilindrada de motor diferente do indicado no livrete
2
Divergência do reservatório de GPL do indicado no livrete
2
Outras divergências, nomeadamente a cor
1
Consequências das Deficiências
• Coima • Apreensão do veículo
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
B - 10.5
Bibliograa
BIBLIOGrafIa Decreto-Lei nº 554/99 de 16 de Dezembro Despacho nº 5392/99 de 16 de Março Manual de instruções da linha de inspecções Eurosystem para carros de passeio e transporte (vans), MAHA, 1999 Crypton – Analisadores de emissões - Instruções de funcionamento e manutenção; Lucas Automotive, Lda; 1993 Frenómetro DBE-400 – Manual do Operador, 1998 Ripómetro AP-585 – Manual do Operador, 1998 Manual del usuario – BDE-4000; Mapro, S.A.; 2000 Manual do utilizador do opacímetro MDO2, v0.02/0, MAHA, 2000
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
c.1
dOcumentOs de saída
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Pó-t
PÓs-teste Em relação a cada um dos exercícios seguintes, são apresentadas 4 (quatro) respostas das quais apenas 1 (uma) está correcta. Para cada exercício indique a resposta que considera correcta, colocando uma cruz (X) no quadradinho respectivo.
1. Aquando da vericação do número de quadro do veículo, qual o procedimento que NÃO se pli? a) Vericar a correspondência do número gravado no veículo e o do livrete ou documento único ............................................................................................................................................. b) Vericar se os três primeiros caracteres são do país onde se está a efectuar a inspecção ........ c) Vericar se não há dígitos imperceptíveis .................................................................................... d) Vericar indícios de alteração ou viciação ...................................................................................
2. A impossibilidade de leitura de um caracter do número de quadro: a) É sempre uma deciência tipo 1 ................................................................................................. b) É sempre uma deciência tipo 2 ................................................................................................. c) Nunca é deciência ..................................................................................................................... d) Não é deciência, desde que seja um dos caracteres de identicação do fabricante ................
3. O frenómetro usa como base para o cálculo da eciência de travagem:
a) A força média medida em cada roda e a massa do veículo medida em cada roda .................... b) A soma das massas mínimas medidas em cada roda e a massa total do veículo ..................... c) A força mínima medida em cada roda e a massa medida em cada roda ................................... d) A soma das forças máximas medidas em cada roda e a massa do veículo ...............................
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
s.1
Pó-t
4. A função do frenómetro é: a) Medir a eciência de travagem do veículo .................................................................................. b) Medir a eciência da suspensão do veículo ............................................................................... c) Vericar se a diferença de eciência de travagem entre rodas do mesmo eixo é superior a 50% ......................................................................................................................................... d) Medir a diferença de eciência de travagem entre rodas de eixos diferentes ............................
5. Quanto aos procedimentos de utilização do frenómetro, qual a armação correcta? a) Quando se liga o frenómetro, o veículo deve estar em cima dos rolos para avaliação correcta da sua massa .............................................................................................................................. b) Assim que os rolos do frenómetro iniciam a rotação, deve actuar-se o travão do veículo para que a medição seja correcta ....................................................................................................... c) Depois de ligar o frenómetro, deve-se esperar que este execute o seu procedimento de auto-vericação antes de colocar o veículo nos rolos................................................................. d) Tipicamente, o frenómetro assume que a primeira medição é realizada ao eixo traseiro e a segunda ao eixo dianteiro ...........................................................................................................
6. O desacelerógrafo é um equipamento que: a) Mede exclusivamente a desaceleração do veículo durante uma travagem real ........................ b) Simula uma travagem e mede a eciência da travagem ............................................................ c) Mede exclusivamente a força de travagem durante uma travagem real .................................... d) Mede exclusivamente a eciência de travagem durante uma travagem real .............................
7. O desacelerógrafo deve ser utilizado: a) Sempre que o apresentante do veículo o solicitar ...................................................................... b) Na inspecção de todos os veículos............................................................................................. c) Na inspecção de veículos com tracção traseira .......................................................................... d) Na inspecção de veículos com tracção integral permanente ......................................................
s.2
Poio Ipo Piói Obigó i Vlo Ligio
Pó-t
8. Qual a armação correcta sobre a utilização do desacelerógrafo? a) O desacelerógrafo deve ser colocado no chão do veículo e com a seta orientada no sentido do movimento do veículo ............................................................................................................. b) O desacelerógrafo deve ser colocado na estrada, junto ao local onde se irá realizar a travagem, com a seta orientada para o veículo
c) O desacelerógrafo deve ser levado dentro do veículo, preferencialmente em cima do banco do passageiro ............................................................................................................................... d) O desacelerógrafo é colocado junto dos pés do condutor, sobre a protecção de borracha ou material sintético existente debaixo do tapete .............................................................................
9. Considere o registo do frenómetro apresentado na gura abaixo.
O que pode concluir quanto às deciências de eciência de travagem do veículo ensaiado? a) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque a eciência do travão de estacionamento é inferior a 30 % ........................................................................................................................... b) O veículo não apresenta deciências na eciência de travagem ................................................ c) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque a eciência do travão de estacionamento inferior a 30% mas superior a 16% .............................................................................................. d) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque a eciência do travão de estacionamento é inferior a 30 % ...........................................................................................................................
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10. O ensaio para determinação da eciência de travagem do veículo foi realizado com o desacelerógrafo e o valor de desaceleração obtido foi de 5,6 m.s-2. a) O veículo apresenta uma deciência do tipo 1 porque a eciência global é inferior a 70 % ...... b) O veículo apresenta uma deciência do tipo 1 porque a eciência global é inferior a 50% c) O veículo não apresenta deciência porque a eciência é superior a 50% ................................ d) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque o valor de desaceleração obtido é inferior a 10 m.s-2 ....................................................................................................................................
11. O ipóo v p: a) Medir a geometria de direcção do veículo .................................................................................. b) Medir a convergência das rodas do veículo ................................................................................ c) Medir a eciência de direcção do veículo ................................................................................... d) Medir a tendência de desvio do veículo em relação à trajectória teórica do mesmo ..................
12. ao p o ipóo , v-: a) Passar com velocidade constante e o volante preso ................................................................... b) Alinhar o veículo com a placa do ripómetro, passar com velocidade constante e o volante preso ............................................................................................................................................ c) Passar de maneira estável e precisa com a roda sobre a placa do ripómetro e o volante livre ...... d) Garantir que a velocidade do veículo é elevada e estável, com a 2ª velocidade engatada. .......
13. O detector de folgas tem com função: a) Vericar a eciência das juntas e articulações............................................................................ b) Facilitar a vericação do estado das juntas e articulações ......................................................... c) Vericar a eciência dos amortecedores ..................................................................................... d) Vericar a eciência dos silent blocks .........................................................................................
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14. O detector de folgas origina: a) Forças longitudinais e transversais nas rodas do veículo, evidenciando eventuais folgas nas juntas e articulações.....................................................................................................................
b) Movimentos oscilatórios verticais do veículo evidenciando eventuais folgas nos componentes da suspensão ........................................................................................................ c) Forças longitudinais e transversais nas rodas do veículo que danicam juntas e articulações ... d) Forças verticais e longitudinais nas rodas do veículo evidenciando eventuais folgas nos componentes ................................................................................................................................
15. O veículo ensaiado no ripómetro apresentou um resultado de 6 m/km. Qual a armação o? a) O veículo não apresenta deciência porque o desvio é inferior a 10 m/km................................. b) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque o desvio é superior a 5 m/km ...................... c) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque o desvio é superior a 5 m/km mas inferior a 10 m/km ..................................................................................................................................... d) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque o desvio é superior a 5 m/km mas inferior a 10 m/km .....................................................................................................................................
16. Um veículo apresenta-se à inspecção com o espelho retrovisor do lado do condutor com o i glo vio. a) O veículo não apresenta deciência porque tem o espelho retrovisor ........................................ b) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque o sistema de regulação está inoperativo .... c) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque o sistema de regulação está inoperativo..... d) O veículo apresenta uma deciência tipo 1, desde que o espelho se encontre convenientemente regulado .......................................................................................................................................
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17. O gloópi o é o p: a) Vericar o alinhamento e intensidade luminosa das luzes de médios, máximos e de nevoeiro ........ b) Vericar o alinhamento de todos os faróis e farolins do veículo ................................................. c) Vericar a intensidade luminosa de todos os faróis e farolins do veículo ................................... d) Vericar o alinhamento e intensidade luminosa de todos os faróis e farolins do veículo ...........
18. Qual a armação incorrecta sobre a utilização do regloscópio? a) O veículo deve estar parado numa zona lisa e horizontal .......................................................... b) Os pneus do veículo devem estar com a pressão correcta de enchimento ...............................
c) O regloscópio deve ser alinhado com o veículo.......................................................................... d) O regloscópio deve ser deslocado longitudinalmente ao veículo ...............................................
19. Uma luz de mudança de direcção partida ou em mau estado: a) É uma deciência tipo 1 .............................................................................................................. b) É uma deciência tipo 2 .............................................................................................................. c) É uma deciência tipo 3 .............................................................................................................. d) Não é deciência .........................................................................................................................
20. Quanto a reectores e placas reectoras, os veículos das categorias M e N devem ter: a) 2 reectores não triangulares, de cor branca colocados na frente do veículo ............................ b) 2 reectores triangulares, de cor branca colocados na frente do veículo ................................... c) 2 reectores não triangulares, de cor vermelha colocados na traseira do veículo ..................... d) 2 reectores triangulares, de cor vermelha colocados na traseira do veículo ............................
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21. O bo p pi : a) Evidenciar folgas de articulações e juntas de componentes da suspensão ............................... b) Determinar a eciência do sistema de suspensão ......................................................................
c) Medir o conforto do veículo ......................................................................................................... d) Medir a altura da suspensão e o nível de conforto do veículo ....................................................
22. Qual a armação incorrecta sobre o ensaio no banco de suspensão? a) Os pneus do veículo devem ter a pressão correcta e estar centrados nas plataformas ............. b) Deve-se garantir que o peso máximo suportado pelo equipamento é superior ao peso do veículo ...............................................................................................................................................
c) O veículo deverá estar destravado e em ponto morto ou neutro ................................................. d) Deve-se aguardar que os amortecedores atinjam a temperatura correcta de funcionamento ....
23. coi o lo o io o bo po bixo po:
a) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque a eciência do eixo dianteiro é inferior a 70% .............................................................................................................................................. b) O veículo apresenta uma deciência tipo 2 porque a eciência do eixo dianteiro é inferior a 70% .............................................................................................................................................. c) O veículo não apresenta deciência ao nível da eciência da suspensão .................................. d) O veículo apresenta uma deciência tipo 1 porque a eciência do eixo dianteiro é inferior a 75% mas superior a 50% .............................................................................................................
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24. Um veículo apresenta corrosão supercial no quadro monobloco numa extensão limitada. a) Não é deciência ......................................................................................................................... b) É uma deciência tipo 1 .............................................................................................................. c) É uma deciência tipo 2 .............................................................................................................. d) É uma deciência tipo 3 ..............................................................................................................
25. u vlo ligio pgio po púb lio p- à ipo o extintor com o prazo de validade ultrapassado. a) Não é deciência porque o extintor não é obrigatório neste tipo de veículos ............................. b) Não é deciência porque o extintor não é obrigatório em veículos ligeiros ................................ c) É uma deciência tipo 1 .............................................................................................................. d) É uma deciência tipo 2 ..............................................................................................................
26. O lio g i: a) As quantidades de CO, HC, CO2 e O2 existentes nos gases de escape .....................................
b) As quantidades de lambda, CO corrigido e NOx existentes nos gases de escape ...................... c) O valor de lambda e as quantidades de CO, CO2 e O2 existentes nos gases de escape ........... d) O valor de lambda, de CO corrigido e as quantidades de HC, CO2 e O2 existentes nos gases de escape .....................................................................................................................................
27. Num veículo equipado com sistema avançado de controlo de emissões, a análise de gases de escape deve ser realizada: a) Em dois ensaios, um com o motor em marcha lenta (ao ralenti) e outro moderadamente acelerado, no mínimo, a 2000 rpm............................................................................................... b) Num ensaio com o motor em marcha lenta (ao ralenti) ............................................................... c) Durante três ciclos de aceleração livre ........................................................................................ d) Não é necessária a análise de gases de escape porque o veículo tem controlo de emissões.......
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28. O opo : a) O estado do motor e seus componentes .................................................................................... b) O coeciente característico de absorção ....................................................................................
c) O valor de opacidade .................................................................................................................. d) A quantidade de fumos emitidos pelo veículo .............................................................................
29. Qual a alínea que não completa correctamente a frase: “No ensaio com o opacímetro...”: a) Fazem-se pelo menos 3 ensaios por veículo para garantir o mínimo de inuência das condições de execução do ensaio ............................................................................................... b) Acelera-se rápida e continuamente até ao m de curso do pedal do acelerador de modo a obter o débito máximo da bomba injectora .................................................................................. c) Deve-se ter cuidado para não esforçar demasiado o motor, libertando o acelerador assim que for atingido o regime máximo do motor .................................................................................
d) É indispensável, em todos os veículos, ter um sensor do equipamento que meça as rotações do motor e registe a sua evolução ao longo do ensaio ................................................................
30. No centro de inspecções, o sonómetro serve para medir o ruído tendo como objectivo nal:
a) A análise das condições do isolamento sonoro do centro de inspecções .................................. b) A análise do correcto funcionamento do silenciador do veículo.................................................. c) A análise da poluição sonora para efeitos de estatísticas nacionais ........................................... d) A análise do nível de ruído a que os inspectores e utentes do centro estão expostos ...............
31. coi o gi lo o lio g p:
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Qo lo: a) Não há deciências a assinalar ................................................................................................... b) Deve ser considerada uma deciência tipo 1 desde que o veículo não esteja equipado com sistema de controlo de emissões ................................................................................................. c) Deve ser considerada uma deciência tipo 2 ............................................................................... d) Deve ser considerada uma deciência tipo 1 desde que o veículo esteja equipado com sistema de controlo de emissões .................................................................................................
32. a pblii vlo ligio (áxi): a) Pode ocupar os guarda lamas da retaguarda e portas laterais do veículo, incluindo os vidros ...... b) Pode ocupar os guarda lamas e portas laterais, incluindo os vidros do veículo.......................... c) Pode ocupar os guarda lamas da retaguarda e as portas laterais do veículo, excluindo os vidros ............................................................................................................................................ d) Pode ocupar os guarda lamas e portas laterais do veículo, excluindo os vidros .........................
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cOrrIGenda dO PÓs-teste nº da Questã O
resPOsta cOrrecta
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