Mario Ferreira Dos Santos-Biografia

Mário Ferreira dos Santos: uma esfinge no labirinto

Quem foi este filósofo? - Um idealista libertário e um professor incansável - Cristianismo, a religião do homem  - Verbete da Enciclopédia ilosófica Gallarate - Publicações

"Todo homem deve viver e morrer como um guerreiro"  Uma pessoa que age sob o signo desta máxima nos aproxima da idéia de quem era Mário Ferreira do Santos, de sua intensa produção intelectual e filosófica e de sua interferência positia na cultura e, particularmente, no mercado editorial brasileiro! "amais seus alores se fec#aram diante de um pa$s que permanece ainda preconceituoso frente % audácia dos seus próprio próp rioss pen pensad sadore oress mai maiore ores! s! &ra par paraa ele uma que questã stão o de pri princ$ nc$pio pio rom romper per com ess essas as amarras dogmáticas! 'ipo (enciclopedista(, era um raro ia)ante esclarecido e, como tal, causaa assombro, estran#e*a e mal+estar! utador incansáel na afirmação do pensamento brasileiro no grande caleidoscópio uniersal, expressaa+se pela caracteri*ação de uma busca incessante inces sante de uma noa lingu linguagem agem filosófica filosófica diant diantee de um pensa pensamento mento europeu cons consolida olidado do no seu esgotamento! -usou pensar os antagonismos do seu tempo com uma dignidade diergente e t$pica daqueles que não escamoteiam seus próprios problemas contraditórios e opon op onen ente tes, s, ex exem empl plar arme ment ntee mu muni nido do de um umaa co cora ragem gem es espi piri ritu tual al de qu quem em nã não o te teme me os absurdos! .rol$fero, profundo, marcante, #eterogêneo e polêmico são ad)etios inscritos no interior da produção de sua extensa obra! /ono de uma intensidade impar, )amais procurou ficar imune diante do que se apresentaa! 0erdeiro de uma formação escolástica sólida, procurou construir seu método na afirmação do ciclo concreto (que pertence a todos os grandes ciclos naturais da #umanidade(, desde os gregos até os nossos dias! Formou+se em /ireito e 1iências Sociais pela Faculdade de /ireito de .orto 2legre! 1omo lire+pensador foi preso em 3456, aos 75 anos, em defesa de suas atitudes atitu des conscientes conscientes e de seus ideais libertários libertários,, aos quais se mantee fiel até o fim da ida! Foi adogado, diretor de )ornal, tradutor, professor, escritor multiprismático! /entre as árias traduç8es feitas para a iraria do 9lobo, .orto 2legre, destaca+se a obra de Friedric# :iet*sc#e, (;ontade de .otência( com o ensaio (- #omem que foi um campo de batal# bat al#a(! a(! .os .oster terior iormen mente te em São .a .aulo ulo tra tradu* du*iu iu (2s (2ssim sim Fa Fala laaa Flama, Sagitário, iraria ?it* e outras! Fundou a iraria e &ditora ogos e a &ditora Matese! 1omo empresário foi pioneiro na implantação de enda no crediário no sistema porta a porta =ntelectual por demais contempor@neo, em 34A4, dedicou+se a ministrar aulas! ?edigia de forma for ma cui cuidad dadosa osa,, ac acess ess$ $el el e sem reb rebaix aixar ar o con conteB teBdo do dos cur cursos sos por cor corresp respond ondênc ência ia

Cnoidade no Drasil, pois os Bnicos que existiam in#am importados dos &stados Unidos ou da &uropaE! /i*ia que os cursos de 1ultura e Filosofia 9eral importados (não iam eidentemente, de encontro %s necessidades do poo brasileiro(! =niciou os cursos com -ratória, seguindo+se Filosofia, &stética, 0istória da 1ultura e 0istória da 2rte! 2 sua residência, % noite, após as aulas, era inundada por grupos de estudantes em feril#ante atiidade, na busca de discuss8es lires e penetrantes, em torno de temas pol$ticos, econmicos e sociais da atualidade! 0omem de filosofia, não poderia deixar de interrogar+se constantemente! :o liro (Se a esfinge falasse(, afirma> (G do destino do #omem formular perguntas, e de sua necessidade respondê+las! Mas cada resposta é a gênese de uma noa interrogação! &nquanto o #omem for #omem, perguntará!!! .erguntar é bem uma dimensão #umana(! ?ecuperando, então, essa dimensão #umana atraés da escrita, por sua aparição mais indicada, que é o liro, ousamos perguntar> por que não reeditar Mário Ferreira dos SantosH !"#

Quem foi este filósofo?

(Iue filósofo seria eu se não pudesse tratar filosoficamente de cada ciênciaH (&stou reali*ando uma pesquisa cient$fica sobre a situação atual do pensamento filosófico brasileiro, a fim de constatar, com ob)etiidade, em que ponto se encontra a Filosofia #o)e no Drasil, como ela se desenole, que metas está isando e que ob)etios dee atingir! /urante esta pesquisa cient$fica, ainda em curso, descobri um .ensador de extraordinário alor + /r! Mário Ferreira dos Santos, nascido no dia 5 de )aneiro de 346J e falecido no dia 33 de abril de 34KL! 2 descoberta deste filósofo solitário, dedicado a uma intensa atiidade de pensamento e produção literária, surpreendeu+me não pouco e proporcionou+me a grata oportunidade de entrar em freqentes contatos pessoais com ele, #omem que ainda não foi descoberto no Drasil(! !$# 2 ele se referiu o /r! 1arlos 2urélio Motta de Sou*a, seu ex+aluno> (Fue un pensador completo, que #á buscado sin rec#a*ar nadie en sus estudios N pesquisas, pero tan sólo #a refutado lo que no fuera positio, N no lleara al #ombre a conocerse en su totalidad! .or eso, N en esse sentido, fue un gnose!logo humaniante# de pensamiento total , que nada excluNe del #ombre ni de este desalorice! a extrema fecundidad del traba)o de Mário Ferreira dos Santos nos #a legado una obra filosófica grandiosa que, como tal, permanece a la disposición de los estudiosos! ?estan, toda$a, decenas de traba)os inéditos, que merecen ser conocidos, no sólo para memoria del extraordinario pensador, sino para coronamiento de una obra producida en los momentos de su maNor intuición filosófica! ?elegada progresiamente a planos inferiores de la cultura, urge rescatar la filosof$a #umani*ante, centrada en la realidad del ser supremo, esta filósofo #á buscado incesantemente la integraci!n humanística, abordando el ecumenismo, buscando la unidad, procurando (un método capa* de reunir los aspectos positios de diersas posiciones filosóficas(, (método includente N no excludente, que concilia positiidades(, combatiendo al mismo tiempo las filosofias ni#ilistas, negatiistas N pesimistas, que alienan, desesperan N diiden el #ombre N el mundo, sin darles la debida concreción, N la certe*a del bien supremo! Dien por eso #a concluido su auto+biograf$a apuntando #acia la reconciliación de la filosof$a com la religión cristiana, como filosof$a superior capa* de unir los #ombes N #acer que se compreendan, pues para él, 1risto representa todo cuanto #aN de más eleado, es el #ombre en cuanto oluntad, entendimiento N amor, correspondiente a la concepción de las tres personas de la Sant$sima 'rinidad(! O5P - filósofo -lao de 1aral#o, apesar de não tê+lo con#ecido pessoalmente, dedica+se ao estudo de sua obra, trabal#ando na organi*ação dos escritos inéditos> (1ultuado e respeitado, temido e odiado em ida, Mário tornou+se, uma e* morto, ob)eto de uma conspiração de silêncios destinada a abafar o mais paradoxal dos esc@ndalos> este pa$s sem cultura filosófica deu ao mundo um dos maiores filósofos do século, tale* de muitos séculos! 2 obra de Mário não tem similar, nem por sua extensão oce@nica, mais de cem olumes publicados e trinta inéditos, nem pela orientação muito peculiar de seu pensamento, onde as influências mais d$spares, de Sto! 'omás a :iet*sc#e, de .itágoras a eibni*, de .latão a .roud#on, se #armoni*am numa s$ntese radicalmente original!

Um dos segredos dessa originalidade é )ustamente a absorção e superação de um imenso legado filosófico! /ono de uma cultura prodigiosamente asta, Mário se ocupou de buscar, na filosofia uniersal, as constantes ocultas, os pressupostos latentes que, por trás da ariedade e dos antagonismo aparentes entre os sistemas, configurassem o $uod semper# $uod ubi$ue# $uod ab omnia credita est   Caquilo que todos, em toda parte, sempre acreditaramE! & não somente encontrou um nBcleo de princ$pios que estruturam algo como uma unidade transcendente das %iloso%ias, mas ainda o formulou em expressão sistemática e l#e deu ariadas aplicaç8es na solução de alguns dos mais dif$ceis problemas da metaf$sica, da teoria do con#ecimento, da ética e da filosofia da #istória! .ara sondar esse sistema de princ$pios, que ele denominaa, usando uma expressão pitagórica, mathesis megiste C ensinamento supremo E, Mário criou um método próprio, a dial&tica concreta, que sinteti*a a lógica anal$tica tradicional com a lógica matemática e com as dialéticas de 2ristóteles, 0egel e :iet*sc#e Cum método de espantosa flexibilidadeE que l#e permite lear suas demonstraç8es até requintes de eidência que superam tudo o que a mente mais rigorosa poderia exigir(! !%# Mário Ferreira dos Santos costumaa di*er> (:ão sou um professor de Filosofia, sou um filósofo! 0á um silêncio a min#a olta, mas não me importo! Iuero que o leitor me )ulgue e só dele quero receber a cr$tica boa ou má! Meus liros, QobserouQ , foram entregues ao seu próprio destino, sendo os leitores os Bnicos propagandistasR )á que eram eles que os aconsel#aam % outros e, desta forma, foram tornando+se con#ecidos e procurados(! Sua meta> tornar a filosofia compreens$el para todos, propiciando o con#ecimento sempre no sentido mais eleado! 2creditaa na possibilidade do nosso poo, pois comentaa que todos aqueles que no Drasil reelaram possuir mente filosófica, tenderam para um pensamento de caráter sintético, de caracter$stica uniersali*ante, por isso (!!!o Drasil é atualmente um dos pa$ses que está mel#or capacitado para uma noa linguagem filosófica, capa* de unir o pensamento!!!( :o prefácio de (Filosofia e 1osmoisão( C345E, temos uma explicação clara de seus ob)etios! 1omo ensinar filosofia a leitores que não tem os con#ecimentos básicosH 0aia necessidade de preenc#er estas lacunas, por este motio usou uma linguagem de rigor filosófico, mas pressupondo a falta de escolaridade destes leitores, pois di*ia (#á em nosso pa$s autodidatas de grande alor e de muita criatiidade(! .aulatinamente foi publicando as obras que aprofundaam o con#ecimento, constituindo um erdadeiro curso> (.sicologia(, (ógica e /ialéticaT, 'eoria do 1on#ecimentoT, -ntologia e 1osmologiaT, 'ratado de SimbólicaT, Filosofia da 1riseT, - 0omem perante o =nfinitoT,  :oologia 9eralT, Sociologia Fundamental e Gtica FundamentalT, Filosofia 1oncreta dos ;aloresT, obras que constituem a (&nciclopédia de 1iências Filosóficas e Sociais( ! &m Filosofia 1oncretaT estabelece seu modo de filosofar> 0á duas maneiras de fa*e+lo> aE deixar o pensamento diagar atraés de meras opini8esR bE ou fundá+lo em )u$*os demonstrados a semel#ança da matemática! &sta segunda maneira é usada nesta obra, pois nela a filosofia não é abstrata, mas concreta, fundada em demonstraç8es rigorosas! 2 Filosofia 1oncreta não é uma s$ncreseT nem uma s$ncriseT do pensamento #umano, não é um acumulado de aspectos )ulgados mais seguros e sistemati*ados numa totalidadeR ela tem sua existência autnoma, pois seus postulados são congruentes e rigorosamente conexionados uns aos outros(! .artindo da proposição (alguma coisa #á( constrói 57J teses, apoditicamente demonstradas, pois (o alor de nossa filosofia é proporcionado %s demonstraç8es que ela usa e empregaR como construção filosófica, ela alerá na medida que alerem as suas

demonstraç8es(! 1omo construir um método capa* de reunir as positiidades das diersas posiç8es filosóficasH &- método dialético é inegaelmente o mais completo, é o mel#or para estudar, sobretudo na

ciência, quando nos dedicamos ao mundo da ação do #omem, ao mundo do  pragma, porque trabal#amos a$ com entidades que excluem e, portanto, não podem ter aquele rigor da lógica clássica! 'emos também o que c#amo de decadialética, que é uma espécie de esquema em de* proidências de tudo aquilo que é coneniente fa*er quando se quer estudar um fato que corresponda % filosofia prática! &sta metodologia permite, partindo de uma pequena idéia, construir uma série de idéiasR trata+se de uma questão de procurar subordinantes, subordinados e colaterais(! 2nalisou este método em (2 Sabedoria da /ialética 1oncreta( Cmanuscrito inéditoE! & aplicou+ o em (.itágoras e o 'ema do :Bmero(, onde elucida o pensamento do filósofo grego, isto o pitagorismo ter sido o moimento fecundador de todo con#ecimento #umano! =nspirado nele criou, quando )oem, um personagem literário, .itágoras de Melo, protagonista de ários artigos e que retorna duas décadas depois, nos diálogos de (Filosofias da 2firmação e da :egação(! Iueria reiindicar .itágoras para o cristianismo, pois consideraa os (;ersos Vureos( um liro sagrado, que no futuro deeria ser incorporado,( porque não #á ali um pensamento que não se)a cristão(! .or este motio decidiu fa*er uma edição com a tradução integral dos comentários de 0iérocles, aproeitando a contribuição de outros estudiosos e fa*endo uma espécie de s$ntese, acrescentando as suas contribuiç8es Cobra inéditaE! - 'ratado de SimbólicaT )ustifica a simbólica como disciplina filosófica, pois pode+se considerar todas as coisas no seu aparecer, na forma como se apresentam, como um apontar para algo ao qual elas se referem! &xamina as principais teorias e prop8e uma técnica de interpretação baseada na dialética simbólica, a qual utili*ou para o estudo da #ermenêutica de (- 2pocalipse de São "oão(! &m 34KJ iniciou a publicação das obras da Matese da Filosofia 1oncreta e assim se expressou> (2tualmente estou terminando o trabal#o maior da min#a ida, que é a obra de Matese Megiste, que é a tentatia de reconstruir a suprema instrução dos pitagóricos! 2 Sabedoria dos .rinc$piosT é o t$tulo do primeiro olume, seguindo+se 2 Sabedoria da UnidadeT, (2 Sabedoria do Ser e do :ada(, 2 Sabedoria das eisT, (2 Sabedoria dos &squemas(, (2 Sabedoria das 'ens8es(C estes três Bltimos não publicadosE, e assim sucessiamente, nos quais expon#o o pensamento que )ulgo ser genuinamente pitagórico que antecede a tudo quanto se fe*, e dá o fundamento mais profundo do saber, porque se desenole atraés de demonstraç8es rigorosas e apod$ticas, suficientes para permitir a formação de uma noa linguagem, que possa unir os #omens dos diersos setores do con#ecimento, eitando os estragos que os especialismos estão fa*endo atualmente! /esta maneira, #omens proindos de todos os setores do con#ecimento #umano, podem reunir+se num pensamento capa* de ligar, polimateicamente, tudo quanto o #omem reali*ou, e oferecendo os fundamentos que .itágoras dese)ou expressar, cu)os trabal#os não c#egaram até nós senão atraés de fragmentos e de obras esparsas e incompletas, que estamos lutando para reunir, graças % dialética matética, como c#amamos, que é uma dialética concreta, que permite ao partir de um postulado álido de per se, ascender, pela subordinação, e descer também, pelo mesmo camin#o, e buscar os colaterais, e, deste modo reunir concretamente um con)unto de idéias e de erdades, que estaam dispersas nos diersos setoresT! Iuestionado de como atingir esta sabedoria, respondeu>>

&&stou trabal#ando e ten#o a conicção de que consegui, consegui alcançar a esta Matese que

ai serir então de ciência arquitetnica, que poderá facilitar a compreensão de todos os setores terem uma linguagem comum, uma meta linguagem, uma sintaxe uniersal que pode dar a ligação de todas as ciências(! Mas é poss$el o #omem atingi+laH! (!!!que é poss$el, não #á dBida, e é prometido na D$blia, foi prometido por todas as grandes religi8es! :a D$blia #á centenas de passagens que São Doaentura colecionou, onde #á essa promessa, que é o que ele c#ama de 1iência 1#ristiT, a própria ciência de 1risto que é dada, prometida ao #omem, com a qual o #omem poderá alcançar o entendimento! & São Doaentura c#ega a di*er mais, que essa procura é piedosa e é anticristão não crer nessa possibilidade porque então é como que marcar para todo o sempre a impossibilidade dos #omens se entenderemT! & concluiu> (este estudo leará, ineitaelmente a uma isão transcendental da realidade e sem ele não se fa* filosofia em profundidade, mas apenas de superf$cie(!

Um idealista libertário e um professor incansáel !" #omem $ um fim e n%o um meio& Utili'á-lo( transformá-lo em peça de uma mecanismo( $ ofender a sua dignidade!&

ire pensador, apaixonado pelos ideais libertários, foi um lutador, um quixote esgrimindo para todos os lados, sempre procurando a eleação espiritual pelo saber! (- #omem é um iandante C#omo iatorE que dee buscar a sabedoria, até quando l#e paire a dBida, de certo modo bem fundada, de que ela não l#e está totalmente ao alcance(! (Meu idealH!!! sei que não o erei itorioso em min#a ida! :em meus fil#os o erão! 'ale* nem meus netos! 'ale* mesmo nunca c#egue a encer! Iue importaW 1ontinuarei lutando pelo meu ideal embora saiba que ele )amais será itorioso! &le é min#a Bnica ra*ão de ser, porque na luta, para torná+lo itorioso, está toda a min#a felicidadeW!!!( :a defesa de idéias não se furtaa ao debate! 2paixonado quando discursaa e bastante polêmico na controérsia, principalmente nos debates sobre quest8es sociais, não foram pouco os adersários adquiridos! 1on#ecedor das árias correntes ideológicas, principalmente do marxismo, assim se referiu a um contestador> !!!mesmo sendo marxista, dificilmente ele con#ecerá marxismo mel#or do que eu!!!T /entre os inBmeros fatos pitorescos desta época, um deles ocorreu durante uma palestra, quando o conferencista defendia o marxismo, mas de maneira elementar, Mário leantou+se, pediu um aparte, e começou a expo+lo com argumentos sólidos! - auditório admirou+se, pois era con#ecido como defensor das idéias libertárias! Seus amigos c#egaram a pensar que tiesse mudado de opinião, mas logo em seguida rebateu, ponto por ponto, todos os itens antes defendidos! Uma das suas preocupaç8es eram os problemas sociais> (!!! Sen#ores, como o Drasil sairá da misériaH 2penas aplicando um sistema de organi*ação socialH Se não #ouer uma modificação psicológica neste pooH Se não despertarmos neste poo um outro sentimento de si mesmo, uma outra maneira de er a ida, e isto se fabrica da noite para o diaH =sto não está exigindo lutadoresH (.ara conseguir esta mudança que se dee fa*er no DrasilHT perguntaram+l#e!  &Dem a mudança que se dee fa*er no Drasil é em nós, primeiro nós brasileiros temos que

mudar radicalmente se quisermos fa*er alguma coisa, porque o que temos lá em cima é um reflexo de nossa situação! Se lá em cima ão esses #omens, é porque não fomos capa*es de eitar que lá c#egassem! .recisamos criar elites de esp$rito brasileiro, preocupadas com problemas brasileiros! Se assim não o fi*ermos, não criaremos uma outra mentalidade, não criaremos a confiança em nós mesmos, não seremos capa*es de elear este pa$s para o destino que merece! 0á muita gente capa*, mas muitas e*es não podem fa*er nada porque estão coarctadas pela ação de grupos e de outros elementos que ocupam, %s e*es, cargos de mando! ;amos fa*er uma noa elite no Drasil, amos obrigar aos nossos #omens que estudem as nossas coisas e dêem alor ao que é nossoT! .ara ele, (-s #omens reelam+se pelos atos e não pelas palaras! .refiro mil e*es o meu idealismo consciente e de perspectia de pássaro do que o ignorante praticismo caol#o de perspectia de rãW(!!! &m (=nasão ;ertical dos Dárbaros( denuncia a falsa cultura que aassala o mundo, propondo> (- que temos de fa*er #o)e é construir! :a realidade, o esp$rito destrutio, o demon$aco, ence em quase todos os setores deste per$odo #istórico que iemos e, sobretudo, neste século, que tale* se)a cognominado pelos indouros Qséculo da técnica e da ignor@nciaQR porque se #á nele

um aspecto positio, que é o progresso da técnica, que c#ega até as raias da destruição, a ignor@ncia aumenta desesperadamente, alcançando limites que a imaginação #umana nem de lee poderia preer! Mas o que é mais assombroso é a auto+suficiência do ignorante, o pedantismo da falsa cultura, a erudição sem profundidade, a alori*ação da memória mec@nica, do saber de requintes superficiais, a improisação das soluç8es )á refutadas, a reiescência de el#os erros rebatidos e apresentados com noas roupagens! 'udo isso é de espantar(! (&stamos em pleno agnosticismo, ceticismo, pessimismo, ficcionismo, pragmatismo, materialismo, niilismo, (desesperismo(R são conseqências que surgiram do filosofar moderno(! 1ostumaa nas aulas conclamar os alunos para lutarem contra as más idéias que inadiram o campo cultural moderno, contra a filosofia de opini8es que tantos males causaram , contra os (ismos(, contra o esp$rito da (noidade( e tudo que lea ao negatiismo e a confusão! (resultado é que iemos num mundo de utopias e quimeraR como conseqência, #á desilus8es, cu)o resultado final é desespero(,,,! (.ortanto, inegaelmente, a reflexão filosófica dee abrir+ se para uma isão transcendental da realidade, sob pena de nos perdermos em armadil#as feitas por nós mesmos, afirmando uma deficiência que, na erdade, não temos(! 2dertia que (deemos erguer as massas populares até a filosofia, atraés de um desenolimento da cultura nacional, que tenda % filosofia positia e não % filosofia negatiista e niilista que penetra em nossas escolas(! 1omo mestre e educador reelou uma preocupação especial em relação aos )oens, e foi em tom apologético que encerrou uma de suas aulas> (&u conclamo a )uentude de #o)e que não se torne aquela )uentude que perseguiu sempre os grandes #omens, aquela )uentude que perseguiu Sócrates, aquela )uentude que perseguiu os pitagóricos, aquela )uentude que leou % condenação, % morte a 2naxágoras, mas sim aquela )uentude que apoiou .latão, que apoiou 2ristóteles no iceu, que apoiou .itágoras no seu =nstituto, aquela )uentude estudiosa, aquela )uentude que dedica o mel#or de sua ida para formar o seu con#ecimento, aquela  )uentude que quer ser capa* de assumir as rédeas do aman#ã, e não a )uentude que quer apenas ser uma massa de manobras de pol$ticos demXgógicos e mal+intencionados, uma  )uentude de agitação, mas sim uma )uentude construtora, uma )uentude reali*adora, uma  )uentude que lance para a #istória da #umanidade os maiores nomes e os maiores ultos!!!(

)ristianismo( a religi%o do #omem

(- camin#o que lea % Sabedoria é um camin#o de #umildade e simplicidade! 2 conersão nos exige que nos apresentemos ante os outros com o pouco que temos e colocá+la % disposição de todos! :ão ensinamos, não damos, oferecemos e compartil#amos o que temos, aprendemos e agradecemos o que nos ensinam todos os outros!( Seu pai, apesar de anticlerical, endo a inclinação do fil#o para temas filosóficos, decidiu matriculá+lo no 9inásio 9on*aga, pois consideraa os )esu$tas grandes educadores! 2os 3A anos sentiu despontar grande ardor religioso, dese)ando entrar para a -rdem, porém o padre confessor adertiu+o> (Mário, dees ir para o mundo, teus camin#os serão outros, porém mais tarde sei que oltarás a nós(! (Iue mau padre eu seriaW(, comentou anos mais tarde! 'ee momentos de dBidas e descrença ( !!!passei por uma longa noite obscura de treas, em que me abismei no ate$smo! Só depois, graças a ter guardado um pouco de amor, que me #aia ensinado um de meus mestres, que era uma deoção que sempre tie por ;irgem Maria, foi por ali que se abriram noamente os meus ol#os!( 1ostumaa di*er> (o meu cristianismo é o cristianismo do amor, tão bem sinteti*ado no poema de São Francisco Yaier> (/eus, eu te amo(! - ate$smo foi tema de estudos, abordado primeiramente em ('eses da existência e inexistência de /eus( e depois em (Z 0omem perante o =nfinito(! &m resposta a pergunta> (Iue pensar sobre o problema do ate$smo contempor@neoH( disse> (&ste tema é de uma astidão tremenda, )á que o ate$smo contempor@neo não surge a rigor de uma especulação filosófica, mas sim, de certas decepç8es de caráter mais ético do que filosófico! 2 meu er, o ate$smo não surge, propriamente, em torno do /eus Uno e de seus atributos, mas, em torno dos atributos do /eus 'rino, ou /eus pessoal ou dos atributos morais de /eus! :ão con#eço nen#um trabal#o, de nen#um ate$sta, que se limite a atacar, especificamente, o /eus Uno! 1on#eço agnósticos e cépticos, mas não ate$stas que tomem uma posição definitia, negadora da possibilidade de um Ser Supremo! - ate$smo é sempre o produto de uma má colocação do problema de /eus! 1omo na Filosofia não #á quest8es insolBeis, mas apenas mal colocadasT, o ate$smo moderno parece uma questão insolBel, porque é mal colocada! 'odas as ocasi8es em que tie a oportunidade de me encontrar com ate$stas, bastou+me pedir+l#es que descreessem o que entendiam por /eus, para, nessa descrição, erificar quais as ra*8es de seu ate$smo! Foi+me fácil afastá+los de sua posição e colocá+los na aceitação de um Ser Supremo, o que é, para nós cristãos, o ponto de partida para uma total recuperação(! &m 1ristianismo, a religião do #omemT Cmanuscrito inéditoE, demonstra que esta é a Bnica religião que não depende de raça nem de ciclo cultural, pois surge de uma reelação atraés do próprio #omem, pedindo a ele que se)a perfeito naquilo que l#e é próprio, quer di*er, na superação #umana, que se reali*a pela purificação da ontade, pela clare*a e pela acuidade do pensamento, e pelo acrisolamento do seu amor! :os Bltimos anos dedicaa+se, sobretudo, ao estudo da religião, com a intenção de publicar  /eusTCmanuscrito inacabadoE, que culminaria todo seu pensamento numa s$ntese global, pois !!!consideraria tudo que estou fa*endo na min#a ida sem alor se não c#egasse a uma possibilidade de diulgar a idéia religiosa de uma maneira mais sã e mais completaT! & adiante confessa> - meu dese)o foi sempre ter a min#a olta pessoas capa*es de um dia a)udar num trabal#o de pregação religiosa, mas de pregação séria, independente das seitas, independente das diersas igre)as, nesse erdadeiro sentido do cristianismo! a religião do #omem, abrindo as portas, porque nós estamos #o)e iendo uma época de desenolimento técnico e de

desenolimento cient$fico, de desenolimento cultural em muitos aspectos, mas completamente esa*iada de espiritualidade e sem esta espiritualidade tudo isso é fal#o, tudo isso é fraco! Só o cristianismo nos poderá dar uma base que está nos faltando, pois o #omem não pode ier sem religiãoT!

*iografia da +,nciclopedia Filosofica- )entro di Studi Filosofici di .allarate& Firen'e( .&)& Sansoni ,ditore( /010& S234"S( Mário Ferreira dos [ Filosofo brasiliano, n!a 'ietê CSan .auloE da famiglia

portog#ese il 5 genn!346J, m! ii lQ33 apr! 34KL! Fece gli studi secondari nel collegio 9on*aga di .elotas C?io 9rande do SulE e si lecen*i\ in diritto e scien*e sociali nellQUniersit% di .orto 2legre! /opo bree periodo di aocatura e insegnamento, si ritir\ a ida priata, dedicandosi esclusiamente allo studio della filosofia e scien*e connesse! Fond\ a San .aolo due case editrici per la diulg*ione delle proprie opere C&d! ogos ed &d! MateseE! Scrittore e pensatore straordinariamente fecondo, in appena tre lustri public\ una colle*ione dal titolo &nciclopédia de 1iências Filosóficas e SociaisT c#e consta di A oll!, in parte di carattere teoretico in parte storico+critico! = pi] importanti sono> Tratado de 'imb!lica C edd!E, (iloso%ia da Crise CA edd!E, (iloso%ia Concreta# 5 oll! C edd!E, (iloso%ia Concreta dos )alores C5 edd!E, 'ociologia (undamental e *tica (undamental C5 edd!E, Pitágoras e o Tema do Número C5 edd!E, +rist!teles e as uta,-es C5 edd!E, O .m e o últiplo em Platão C5 edd!E, &todos /!gicos e Dial&ticos# 5 oll! C edd!E, Dicionário de (iloso%ia e Ci0ncias Culturais, A oll! C edd!E, ecc! a sintesi filosofica del F! dos S! ^ ad un tempo tradi*ionale e personale! Utili**ando le pi] recenti scoperte intorno a .itagora, fatte specialmente dallQ2ssocia*ione interna*ionale dei .itagorici sotto la dire*ione del dott! Sa_ellariou, dellQUniersit% di 2tene, tenta una concilia*ione fra la pitagorica athesis egiste  e la sapiena in%usa di s! 'ommaso, como ^ presentata specialmente nel commentario del De hebdomadibus di Doe*io! &ssa si otterrebbe, secondo lo stesso 2quinate, per me**o di una cointui*ione sapien*ialeT e di un certo istinto diinoT! =n questo M! F! dos S! fa consistere la filosofia come scien*a, o meglio super+scien*a e sapiena dei principi in quanto principi! &ssa ^ concreta, cio^ ci fa conoscere la realt% stessa delle cose nelle loro intime radici e non solo problematica e probabile! &ssa potr% gettare un ponte tra la metafisica e la religione cristiana rielata, e potrebbe costituire un nuoo metodo di apologetica e catec#esi specialmente adatto algi ambienti colti di oggi! ?accogliendo in un sintesi pi] profonda gli elementi di conergen*a dei maggiori filosofi, da .litagora, .latone, 2ristotele e s! 'ommaso, Scoto e Suáre*, e interpretando com maggior oggettiit%, alla luce delle contingen*e storic#e del pensiero, i punti di diergen*a, F! dos S! elabora un sistema al quale, in omaggio a .itagora e per il metodo dialettico adottato, #á dato il nome di atese 12d esso #á dedicato una serie di opere, gi% pronte e in corso di pubblica*ione! 1omprender% 3 oll!, fra i quali> 'abedoria dos Princípios# 'abedoria da .nidade# 'abedoria do 'er e do Nada# 'abedoria das Tens-es# 'abedoria das /eis 2ternas# ecc1 2lla filosofia moderna e contemporanea F! dos S! rimproera atteggiamenti negatii, come> soggettiismo e astrattismo, scetticismo, fin*ionismo, nic#ilismo, dispera*ionismo!!!, e ne denuncia i frutti nefasti nel libro dal titolo significatio 3nvas4o )ertical dos 5árbaro  C34KJE! 'uttaia nei grandi maestri della filosofia moderna scopre e mette a profitto erit% par*iali di non poco alore! &semplo di ció ^ la sua interpeta*ione di :iet*sc#e, al quale, oltre la tradu*ione portog#ese delle opere principali, #a dedicato arie monografie! Meritano di essere citati anc#e alcuni laori letterari, como Curso de Orat!ria e 6et!rica C345 37 edd!E, T&cnica do Discurso oderno Cedd!E, Práticas de Orat!ria C edd!E, e ari olumi di diulga*ione, como Convite 4 (iloso%ia# Convite 4 Psicologia Prática# Convite 4 2st&tica#  tutti alla K` ed! 2postolo indefeso e solitario della sapien*aT nel senso tradi*ionale antico, M! F! dos S! si ^ sfor*ato di formulare una filosofia c#e, rimanendo sempre aperta a nuoi problemi, fosse alto stesso tempo, di nome e di fatto, perenne  ed ecumenicaT!

)&*eraldo 4raduç%o

S2:'-S, Mário Ferreira dos [ Filósofo brasileiro, n! em 'ietê CSão .auloE, de fam$lia portuguesa, aos 5 de )aneiro de 346J, fal! 2os 33 de abril de 34KL! Fe* seus estudos secundários no colégio 9on*aga de .elotas C?io 9rande do SulE e licenciou+se em direito e ciências sociais na Uniersidade de .orto 2legre! 2pós ter exercido, por bree per$odo adocacia e o ensino, retirou+se a ida priada, dedicando+se exclusiamente ao estudo da filosofia e das ciências conexas com a mesma! Fundou em São .aulo duas casas editoras, para a diulgação das suas obras C&d! ogos e &d! MateseE! &scritor e pensador extraordinariamente fecundo publicou em menos de quin*e anos, uma coleção com o t$tulo de &nciclopédia de 1iências Filosóficas e SociaisT que abrange A olumes, em parte com caráter teorético, em parte #istórico+cr$ticos! -s mais importantes são> Tratado de 'imb!lica C ed!E, (iloso%ia da Crise CA ed!E, (iloso%ia Concreta# 5 ols! C ed!E, (iloso%ia Concreta dos )alores C5 ed!E! 'ociologia (undamental e *tica (undamental  C5 ed!E, Pitágoras e o Tema do Número C5 d!E,  +rist!teles e as uta,-es C5 ed!E, O .m e o últiplo em Platão C5 ed!E! &todos /!gicos e Dial&ticos# 5 ols! C ed!E, Dicionário de (iloso%ia e Ci0ncias Culturais#A ols! C ed!E etc! F! dos S! acusa a filosofia moderna e contempor@nea de atitudes negatias, como sub)etiismo, abstratismo, cepticismo, ficcionismo, ni#ilismo, desesperacionismo!!! &le aponta os frutos deletérios de tudo isto num liro recente ao qual deu o t$tulo significatio de 3nvasão )ertical dos 5árbaros C34KJE! &ntretanto nos grandes mestres da filosofia moderna descobre a aproeita erdades parciais de releante alor! &le nos deixou um exemplo disto na sua interpretação de :iet*sc#e, ao qual, além da tradução em português das obras principais, dedicou árias monografias! Merecem ser citados também alguns trabal#os literários, como > Curso de Orat!ria e 6et!rica C345+ 37 ed!E, T&cnica do Discurso oderno C ed!E, Práticas de Orat!ria C ed!E, e ários olumes de diulgação, como Convite 4 (iloso%ia# Convite 4 Psicologia Prática# Convite 4 2st&tica# todos )á n K` edição! 2póstolo incansáel e solitário da sabedoria no sentido tradicional e antigo, M! F! dos S! se esforçou por formular uma filosofia que, embora ficando sempre aberta a noos problemas, fosse ao mesmo tempo, de nome e de fato, perenneT e ecumênicaT 

Publicações "bras publicadas pela 5iraria e ,ditora 5ogos 5tda&

1urso de -ratória e ?etórica [ 3` ed! 345, 37` ed! 'écnica do /iscurso Moderno [ 3` ed! 345,  ` ed!! ógica e /ialética + 3` ed! 34A, ` ed! .sicologia + 3` ed! 34A, ` ed! 'eoria do 1on#ecimento + 3` ed! 34A, ` ed!, - 0omem que :asceu .óstumo [ 3` ed! 34A,5` ed! 1urso de =ntegração .essoal [ 3` ed! 34A, ` ed! 2nálise /ialética do Marxismo [ 3` ed!34A! Filosofia e 1osmoisão [ 3` ed! 34, K` ed! -ntologia e 1osmologia + 3` ed! 34, ` ed! 'ratado de Simbólica + 3` ed! 34, ` ed! Filosofia da 1rise + 3` ed! 34, ` ed! - 0omem perante o =nfinito C'eologiaE + 3` ed! 34, ` ed! 2ristóteles e as Mutaç8es [ 3` ed!34, 5` ed! :oologia 9eral + 3` ed! 34K, A` ed! Filosofia 1oncreta C5 olumesE + 3` ed! 34K, A` ed! Sociologia Fundamental e Gtica Fundamental [ 3` ed! 34J, 5` ed! Filosofias da 2firmação e da :egação [ 3` ed! 34J, 7` ed! .ráticas de -ratória [ 3` ed! 34J, ` ed! - Um e o MBltiplo em .latão [ 3` ed! 34L, 5` ed! Métodos ógicos e /ialéticos C 5 olumesE [ 3` ed! 344, ` ed! .itágoras e o 'ema do :Bmero + 3` ed! 34K6, 7` ed! .áginas ;árias [ 3` ed! 34K6, 37` ed! Filosofia 1oncreta dos ;alores [ 3` ed! 34K6, 5` ed! 1onite % &stética [ 3` ed! 34K3, ` ed! 1onite % .sicologia .rática [ 3` ed! 34K3, ` ed! 1onite % Filosofia [ 3` ed! 34K3, ` ed! 'ratado de &conomia C 7 olumesE [ 3` ed! 34K7, 7` ed! Filosofia e 0istória da 1ultura C 5 olumesE [ 3` ed! 34K7, 7` ed! 2nálise de 'emas Sociais C 5 olumesE [ 3` ed! 34K7, 7` ed! - .roblema Social [ 3` ed! 34K7, 7` ed!

Obras publicadas pela Editora Matese

/as 1ategorias [ 3` ed! 34K6, 7` ed! /icionário de Filosofia e 1iências 1ulturais CA olumesE + 3` ed! 34K5, A` ed! /icionário de .edagogia e .uericultura C 5 olumesE + 3` ed! 34K -rigem dos 9randes &rros Filosóficos + 3` ed! 34K .rotágoras + 3` ed! 34K =sagoge de .orf$rio + 3` ed! 34K 9rande*as e Misérias da og$stica + 3` ed! 34KK =nasão ;ertical dos Dárbaros + 3` ed! 34KJ &rros na Filosofia da :ature*a + 3` ed! 34KJ 2 Sabedoria dos .rinc$pios + 3` ed! 34KJ 2 Sabedoria da Unidade + 3` ed! 34KJ 2 Sabedoria do Ser e do :ada + 3` ed! 34KL "bras publicadas por outras editoras

'eses da existência e da inexistência de /eus + com pseudnimo de 1#arles /uclos! São .aulo, &ditora e /istribuidora Sagitário, 34AK! Se a &sfinge Falasse + com pseudnimo de /an 2ndersen! São .aulo, &ditora e /istribuidora Sagitário, 34AK! ?ealidade do 0omem + com pseudnimo de /an 2ndersen! São .aulo, &ditora e /istribuidora Sagitário, 34AJ! - 2pocalipse de São "oão! São .aulo, &ditorial 1one Sul, 344L! 4raduções

;ontade de .otência, de Friedric# :iet*sc#e! .orto 2legre, iraria do 9lobo, 34A 2 Fisiologia do 1asamento, de 0onoré de Dal*ac! .orto 2legre, iraria do 9lobo, s!d! -s .ensamentos, de .ascal! São .aulo, &ditora Flama, s!d! 1artas .roinciais, de .ascal! São .aulo, &ditora Flama, s!d! 0erman e /orotéa, de 9oet#e! São .aulo, &ditora Flama, s!d! 0istórias de :atal! São .aulo, &ditora Flama, s!d! Saudação ao Mundo, de alt #itman! São .aulo, &ditora Flama, s!d! =déias 2bsolutistas do Socialismo, de ?udolf ?oc_er! São .aulo, &ditora Sagitário, s!d! 2lém do Dem e do Mal, de Friedric# :iet*sc#e! São .aulo, &ditora Sagitário, 34AJ! 2urora, de Friedric# :iet*sc#e! São .aulo, &ditora Sagitário, 34AJ! /iário =ntimo, de 2miel! iraria do 9lobo, 34AJ! ''' 6olanda 5#ullier Santos e 3adie7da Santos 3unes .al%o

!"# 2rtigo publicado na reista (iro 2berto(, de autoria de olanda #ullier e Miguel "orge

Mac#ado, em agosto+setembro de 344K! !$# /eclaração .rof!/r!.e!Stanislas adusãns S!=! C3L+37+34KLE !(# (Mário Ferreira dos Santos N su filosofia concreta(! Madrid, ?eista )erbo, série YYY! :Bm!

74+74K, maNo+)unio+)ulio 3443! !%# (Futuro do .ensamento Drasileiro(! ?io de "aneiro, Faculdade da 1idade &ditora, 344J!

oltar