MISTÉRIOS E PRÁTICAS NA LEI DE UMBANDA
W.W. DA MATTA E SILVA (Mestre Yapacan! 0
Raiz de Pai Guiné
SOBRE O AUTOR E OBRAS W""#r"$ W%&s"n #a Matta e S%&'a ()*+),,!- Mestre Yapacan . Grão-Mestre e fundador da “Umbanda Esotérica”, foi o médium que mais serviços prestou ao Movimento Umbandista. eve!ou a Umbanda como sendo, em sua e"pressão mais e!evada, o “#UM$%#&'#&”, (on)unto ou (*di+o de eis 'ivinas. #utor de nove obras, escritas sob a inf!uncia dos a!tos mentores da (orrente #stra! de Umbanda, fundamentou profundos aspectos metafsicos, esotéricos, m/+icos, etc., tanto pr/ticos como te*ricos, sobre sobre Umban Umbanda da,, destac destacand ando-a o-a tanto tanto do +rupo +rupo dos “cu!to “cu!toss africa africanos nos”” ou (andom (andomb!é b!és, s, como como das das “macumbas”, “macumbas”, do sincretismo (at*!ico omano e do sistema Esprita ou ardecista. 1ua obra principa principa!! e mais mais con con2e 2ecid cidaa é U/0an#a #e T"#"s N1s2 , considerada até mesmo a “bb!ia da Umbanda”, epteto cu)a e"p!icação se encontra no fato de que esta obra foi a primeira a e"por os verdadeiros fundamentos da ei e 'outrina de Umbanda, tornando-se, desde sua pub!icação em 3456, um +uia se+uro para mi!2ares de adeptos umbandistas. umbandistas. 1uas demais obras são7 Umbanda 8 1ua Eterna 'outrina, 'outrina 1ecreta da Umbanda, iç9es de Umbanda e :uimbanda na ;a!avra de um ;reto-
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Raiz de Pai Guiné
SOBRE O AUTOR E OBRAS W""#r"$ W%&s"n #a Matta e S%&'a ()*+),,!- Mestre Yapacan . Grão-Mestre e fundador da “Umbanda Esotérica”, foi o médium que mais serviços prestou ao Movimento Umbandista. eve!ou a Umbanda como sendo, em sua e"pressão mais e!evada, o “#UM$%#&'#&”, (on)unto ou (*di+o de eis 'ivinas. #utor de nove obras, escritas sob a inf!uncia dos a!tos mentores da (orrente #stra! de Umbanda, fundamentou profundos aspectos metafsicos, esotéricos, m/+icos, etc., tanto pr/ticos como te*ricos, sobre sobre Umban Umbanda da,, destac destacand ando-a o-a tanto tanto do +rupo +rupo dos “cu!to “cu!toss africa africanos nos”” ou (andom (andomb!é b!és, s, como como das das “macumbas”, “macumbas”, do sincretismo (at*!ico omano e do sistema Esprita ou ardecista. 1ua obra principa principa!! e mais mais con con2e 2ecid cidaa é U/0an#a #e T"#"s N1s2 , considerada até mesmo a “bb!ia da Umbanda”, epteto cu)a e"p!icação se encontra no fato de que esta obra foi a primeira a e"por os verdadeiros fundamentos da ei e 'outrina de Umbanda, tornando-se, desde sua pub!icação em 3456, um +uia se+uro para mi!2ares de adeptos umbandistas. umbandistas. 1uas demais obras são7 Umbanda 8 1ua Eterna 'outrina, 'outrina 1ecreta da Umbanda, iç9es de Umbanda e :uimbanda na ;a!avra de um ;reto-
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5NDICE =&>?'U@A?...
6 PARTE aBes 2ist*ricas, mticas e msticas da Umbanda 8 ?s cu!tos africanos e o MuCraDitan, ori+em do cu!to ou #d)unto da urema dos ndios. Fusão 8 Mistura 8 'eturpaç9es 8 (onfusão. (omo e porque se imps uma nova corrente. :uem são os espritos “de caboc!os, pretos-ve!2os”, etc. (onsideraç9es sobre o voc/bu!o umbanda. umbanda. ? que é a Umbanda propriamente dita.
76 PARTE # Mediunidade... Mediunidade... # verdadeira mediunidade na (orrente #stra! de Umbanda. ?s peri+os das “iniciaç9es” ou das “feituras de cabeça”. # “mu!2er bab/” em face da ei de Umbanda. ? mode!o de instruç9es +erais de conduta mora!, espiritua! e fsica para médiuns ou iniciandos da (orrente #stra! de Umbanda. ? mode!o de discip!ina interna. ? roteiro para se processar uma sessão de Umbanda corretamente.
ADENDO ESPECIAL (om a fi+ura da “MA? '?1 ;?'EE1 ?(U>?1” que contém H6 1==1 E
86 PARTE ;!antas, ervas e perfumes p!anet/rios para ban2os revita!iBantes ou de descar+a, defumaç9es e essncias propiciat*rias, de acordo com as !in2as de ?ri"/s que tm re!aç9es vibrat*rias com o p!aneta re+ente e o si+no da pessoa-médium ou iniciando e cu)a identificação pode ser feita pe!o Mapa #, que d/ as correspondncias correspondncias certas pe!a data do nascimento.
96 PARTE # Ma+ia das oferendas na Umbanda 8 de #cordo com as I in2as. 'iscriminação comp!eta. #s c2amadas “comidas de santo” 8 seus e!ementos, materiais nos “candomb!és” em face da :uimbanda ou dos “despac2os” para E"u... ?s sinais ou os pontos riscados de força, dos I ?ri"/s ou in2as, para as oferendas, etc., dentro do aspecto positivo ou da Ma+ia $ranca. ?s verdadeiros ;ontos (antados da (orrente #stra! de Umbanda, das trs bandas de “(aboc!os, ;retos
H
INTRODU:;O 'epois de termos !ançado Jem 3456K Umbanda de Todos Nós, atua!mente na 5L edição, uma obra de f!e+o, com 50 p/+inas, toda i!ustrada, com deBenas de mapas e"p!icativos e quase uma centena de c!ic2s diversos, reve!ando os sinais ou smbo!os m/+icos, pr*prios da Umbanda, )u!+amo-nos, até certo ponto, bastante satisfeitos. &o entanto, sendo essa obra um tratado mais de car/ter ocu!to sobre a (orrente #stra! de Umbanda, aconteceu que, se contentou a “+re+os”, não satisfeB +rande nNmero de “troianos”O isto é, enc2eu de satisfação a mi!2ares de adeptos e foi mesmo um b/!samo conso!ador para muitos irmãos umbandistas de cu!tura que, até aque!a época, a!ém de sua crença, fé ou convicção, não tin2am a!+o de positivo, de s*!ido, na !iteratura umbandista, em que se escudar para opor aos crticos, detratores, etc., dessa mesma Umbanda. >anto >anto é que, pensadore pensadoress umbandist umbandistas, as, 2one 2onestos, stos, despidos despidos dessas dessas to!as to!as vaidades vaidades,, dessas dessas vãs pretens9es, tão pr*prias aos que tm o despeito como arma para tudo, pensadores umbandistas, umbandistas, diBamos, com +abarito mora! e inte!ectua! a par com firme autoridade dos que tarimbam no meio, 2/ 35, H0, 0 e mais anos, consideraram essa obra como a “$b!ia da Umbanda”. >emos >emos deBenas e deBenas de cartas que atestam esse conceito. >odavi davia, a, e"is e"iste tem m os outro outross 8 os “tro “troia iano nos” s” 8 esse essess que que não não cons conse+ e+ui uira ram m a!ca a!canç nçar ar pe!o pe!o entendimento viciado, pe!a cu!tura acan2ada e muito mais por tudo que a!i contraria os seus mesquin2os interessesO esses, sim, ficaram a+oniados, passando até a sabot/-!a, proibindo a sua !eitura aos médiuns de seus temp!os !u"uosos, a!ém de combat-!a P socapa. Foi bom, porque, de um modo ou de outro, c2amaram mais a atenção sobre o !ivro do que a maior propa+anda que que pudéssemos pudéssemos ter feito. #ssim, é que, a meta que vis/vamos ao escrever Umbanda de Todos Nós < A Lei Revelada- foi atin+ida. Mas, se ficamos satisfeitos, não paramos a. 1empre no intuito de reve!ar, esc!arecer, e!ucidar, tanto quanto possve! o pensamento interno, ou se)a, os ;rincpios, as e+ras, etc., dessa (orrente #stra! de Umbanda, para que os adeptos, os estudiosos, os pensadores do meio Je os de fora, tambémK verificassem que Umbanda de verdade não é e nunca foi abso!utamente isso que as 2umanas criaturas, dentro de seus +raus de entendimento ou de i+norQncia, concebem ou pretendem que se)a a “umbanda” que praticam, aprofundamos mais ainda e sur+imos com a outra obra intitu!ada “ Sua Eterna Doutrina” , dedicada aos que tm cu!tura inici/tica, pois ne!a estão definidos os postu!ados da (orrente #stra! de Umbanda, com seu conceito re!i+ioso, fi!os*fico, cientfico e ainda entrando pe!o Qn+u!o da metafsica. #p*s esse tremendo esforço, descansamos. # se+uir, dadas certas circunstQncias de nossa vida, dados tremendos impactos que tivemos de sustentar, dada uma série de desi!us9es, de traiç9es, de in+ratid9es e de incompreens9es que nos assoberbaram, tudo re!acionado a pessoas e coisas do meio umbandista, fomos tomados por um ta! estado de saturação que pedimos !icença ao nosso astra! para nos afastar de tudo. ?btive-mo-!a. #ssim, “cruBamos nossas armas” e por que não confessar7 no ntimo, )/ tn2amos reso!vido o afastamento definitivo de tudo que fosse atividade e"terior, pNb!ica, sobre Umbanda e até mesmo )/ est/vamos convencidos convencidos de que nossa pequenina, mas durssima missão, dentro do meio, estava encerrada. 'e repente... !/ foram c2e+ando coisas do astra!... “;reto-
Umbanda, quer pe!os seus verdadeiros aspectos, quer pe!os aspectos ne+ativos que infi!traram e que estão turvando as !mpidas /+uas dessa sa+rada corrente. “ Liçes de Umbanda”* fe!iBmente, a+radou em c2eio. (om o esprito bem sosse+ado por termos cumprido mais essa parte, entramos em novo descanso a par com novas observaç9es e meditaç9es sobre o panorama umbandista. :uanta tristeBa e quão deso!ados ficamos no fina! dessas observaç9es, feitas com toda isenção de Qnimo.
endas ou >erreiros, que se estão mu!tip!icando, desordenadamente, por esse nosso $rasi!, rea!mente, pas predestinado, c2amado de ;/tria do Evan+e!2o 8 (oração Espiritua! do MundoS ;orém, ressa!vamos desde )/ que tudo isso que estamos afirmando não é e nem pode ser +era!. E"istem, também, deBenas de casas umbandistas, di+nas sob todos os aspectos e diri+idas por irmãos autoriBados, capaBes, estudiosos, tendo bons médiuns. Mas, é c!aro, estão em minoria... #ssim é que, mais uma veB, nessa obra, vamos diBer a!+umas das coisas que podem ser e não podem ser, da verdadeira (orrente #stra! de Umbanda... ;ara isso, estamos escudados no sa+rado direito da
(risto Wesus escapou a essa “re+ra”... >odavia, se cairmos, ser/ de pé... >emos “bambeado” por veBes, pe!o impacto, pe!o entrec2oque de tremendas !utas astrais e... 2umanas... Mas, e aque!es que nos atacaram por bai"o e por cima e mesmo de uma maneira qua!querR W/ receberam, todos, o inf!e"ve! retorno dentro da ei... >emos certeBa do que diBemos... >endo então verificado, como )/ foi dito, que esses trs pontos vitais, mediunidade, ma+ia e oferenda, são os aspectos mais confundidos, e"p!orados 8 são a isca pe!a qua! os esperta!29es, os vendi!29es, o vaidoso sabido e o vaidoso i+norante atrai a massa crente, essa que é maioria, composta dos verdadeiramente simp!es de coração, dos in+nuos pe!a fé ce+a, etc., conc!umos pe!a imperiosa necessidade de !ançar mais esc!arecimentos dentro do meio umbandista, visando aos diri+entes, aos Médiuns-(2efes, ou mesmo aos médiuns simp!es, enfim, para todo aque!e que e"erça um comando qua!quer numa >enda de Umbanda. Mesmo porque, temos recebido centenas de pedidos de irmãos umbandistas, no sentido de que !ancemos mais esc!arecimentos, mais reve!aç9es no camin2o dos se+uidores da 1a+rada Umbanda. 'edicamos, portanto, a esses irmãos 8 +,istérios e Pr-ti.as na Lei de Umbanda” ... ;odemos, então, a+ora, faBer a se+uinte c!assificação, em I +raus, sendo o inicia!, o 3X, e o IX o mais e!evado. ;ara iniciandos de 3X +rau7 ,istérios e Pr-ti.as da Lei de Umbanda) ;ara iniciandos de HX +rau7 +Liçes de Umbanda !e "uimbanda# $ na %alavra de um Preto& 'el(o”) ;ara iniciandos do X +rau7 “ Se/redos da ,a/ia de Umbanda e "uimbanda”) ;ara iniciandos do VX +rau7 “ Umbanda e o Poder da ,ediunidade”) ;ara iniciandos 5X e 6X +raus7 +Umbanda de Todos Nós $ a Lei relevada2. ;ara iniciandos do IX +rau7 +Sua Eterna Doutrina” e +Doutrina Se.reta da Umbanda” ... $em... #inda temos a diBer a!+o de muito importanteS >en2am pacincia 8 n*s somos um vecu!o, um porta-voB... 1abemos e todos os médiuns de fato também o sabem 8 representem e!es ou não o pensamento de quaisquer correntes Espirticas, Espiritua!istas, e!i+iosas, Esotéricas, M/+icas, etc. 8 que se processa nos (éus vibrados pe!o (ruBeiro do 1u!, neste $rasi! (oração do Mundo, rea!mente a ;/tria do Evan+e!2o, um tremendo Movimento de Forças Espirituais... =sso, repetimos, não é novidade nem reve!ação nossa. T coisa sabida. Estamos apenas repetindo para o nosso meio. Esse tremendo Movimento de %ierarquias através de seus mentores, Guias e Mensa+eiros, prepara condiç9es adequadas no astra! inferior de nosso p!aneta, !impando, escoimando, e"pur+ando, os e!ementos nocivos, ou me!2or, os espritos bestia!iBados, dos e+ostas, dos avarentos, dos viciados, etc., que estão infeccionando as condiç9es astrais e 2umanas neste fim de cic!o. ;or que isso se est/ processando neste fim de cic!oR ;orque, E#ME&>E, ? (=1>? ;#&E>Y=? vai descer, vai reencarnar-se e desta veB no $#1=, nestas terras que estão sob a vibração do (ruBeiro do 1u!... E quem est/ preparando toda esta !impeBa, todo este e"pur+o, diretamente, em uma possante ação de amp!a enver+adura, que envo!ve todos os 1eres desencarnados e encarnados é a 0orrente Astral de Umbanda))) ;odemos adiantar mais o se+uinte7 todos os (éus que vibram sobre o (ruBeiro do 1u! estão cruBados, inteiramente +uardados pe!os quatro pontos cardeais, por !e+i9es de espritos de (aboc!os, ;retos-
>udo o que se pode entender como bai"o astra! )/ est/ cercado pe!a ;o!cia de (2oque da (orrente #stra! de Umbanda... &en2um movimento espiritua!, re!i+ioso, espirtico, mediNnico, etc., sério, est/-se processando atua!mente, por estes brasis afora, sem a escora da (orrente #stra! de Umbanda... 1e)a qua! for a (orrente $enfeitora que este)a formada, por tr/s de!a estão os espritos da (orrente #stra! de Umbanda, +uardando-a, fisca!iBando-a... ;oderosas fa!an+es de ;retos-erra”... T preciso, é necess/rio sabermos que isto tem que acontecer. Estamos Ps vésperas de tremendas a+itaç9es e reformas sociais, re!i+iosas, etc. Estamos Ps vésperas da fome, de epidemias e de uma convu!são verme!2a, isto é, o san+ue re+ar/ a terra, a ambição escurecer/ ainda mais as conscincias, e o e+osmo do 2omem cavar/ seu pr*prio tNmu!o... >a! é o estado de endurecimento das conscincias, que )amais se viu o rico tripudiar tanto, escorc2ar tanto o estma+o do pobre como a+ora... Wamais se viu tanta riqueBa e tanta miséria... um parado"o. Mas o2S meus irmãos ricos e poderosos, endurecidos pe!o poder do din2eiroS &ão fiquem surpresos quando receberem a “visita” dos E"ecutores do #stra!, para uma queima c/rmica, através de inesperadas e terrveis mo!éstias incur/veis e desastres de toda sorte... ;orque o )u!+amento, a se!eção 8 Jo c2amado 'ia do WuBo Fina!K 8 não é coisa para o futuro, nãoS W/ é fato consumado. W/ foi feito este )u!+amento, esta se!eção. # par com isso tudo, este pobre povo +eme na ce+ueira de sua i+norQncia e não conse+ue ver o camin2o da !ibertação. >em que vir o desespero. &unca se viu va!er tanto o se"o, o sensua!ismo, a !u"Nria e o din2eiro como a+ora. &em nos tempos de &ero com suas bacanais... &unca se viu imperar tanto a ma+ia ne+ra para fins se"uais como a+ora. 'esvirtuaram tanto os puros sentimentos da mu!2er, que 2o)e em dia, e!a se preocupa mais em ostentar o corpo do que com as coisas do pr*prio !ar... e o 2omem passou a v-!a mais com os o!2os dos instintos, do que com os o!2os do coração. =nfe!iBmente. E é por tudo isso que sur+em os médiuns, os mission/rios, instrutores, tudo de acordo com as condiç9es de suas correntes afins, cada um cumprindo a sua parte, contribuindo para que as verdades se)am ditas, todos a seu modo, para que se cumpra a ei de Evo!ução dos 1eres. E é ainda em re!ação a isso tudo, que, n*s, também, estamos cumprindo a nossa parte, diBendo tudo o que )/ temos dito em nossas obras, doa a quem doer, custe o que custar, aconteça o que acontecer...
6 PARTE Ra1zes (istóri.as* m1ti.as e m1sti.as da Umbanda $ 2s .ultos a3ri.anos e o ,u4ra5itan* ori/em do
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.ulto ou Ad6unto da 7urema dos 1ndios) 8us9o $ ,istura $ Detur%açes $ 0on3us9o) 0omo e %or:ue se im%;s uma nova .orrente < "uem s9o os es%1ritos +de .abo.los* %retos&vel(os”* et.) < 0onsideraçes sobre o vo.-bulo umbanda < 2 :ue é a Umbanda %ro%riamente dita)))
Escute, meu irmão em (risto Wesus 8 o ?Z#Y dessa mesma Umbanda de todos n*s, que, por certo, é umbandista tanto quanto quem mais o se)a7 não importa que voc ten2a o +rau de um médiumc2efe Jtido como c2efe-de-terreiro, pai-de-santo, bab/, etc.K, um simp!es médium, de 'iretor de >enda, (entro ou (abana ou apenas um fi!2o-de-féS AMBY ou >AMBIAPON=I- etc.
OS ORI?ÁS OU DEUSES2 VENERADOS (c"ncep" #"s nas! OBATALÁ < o fi!2o de OLORUM. ? pai da 2umanidade Jda nossa, é c!aroK. Um ORI?ALÁisto é, aque!e que est/ acima dos ?ri"/s, é um +rande 'eus. ;osteriormente, ou se)a, aqui no $rasi!, recebeu a desi+nação de O?ALÁ Jtermo que é uma contração do outroK. ?bs.7 W/ pe!a inf!uncia ou pressão do c!ero, foi identificado com o 1E&%? '? $?&F=M, da $a2ia, o mesmo que ESUS. =sso foi o começo do c2amado sincretismo ou simi!itude. epetimos7 foi, positivamente, estudado, recon2ecido, constatado que, desde o princpio da escravidão no $rasi!, foram os &a+s que dominaram o aspecto re!i+ioso, !in+ustico, etc., entre as outras naç9es ne+ras, especia!mente 8 como escreveu &ina odri+ues 8 “na $a2ia, os &a+s assumiram a direção das co!nias ne+ras, impuseram-!2es a sua !n+ua e suas crenças, etc.”. (itar mais deuses de outros cu!tos é criar confusão. 1
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?AN=F < 'eus do >rovão, do aio, ou se)a, do fo+o ce!este. 'entro do sincretismo passou a ser assimi!ado a 1. Wernimo, da =+re)a. O=UM 8 'eus do Ferro, da Guerra, das 'emandas. 'entro do sincretismo passou a ser assimi!ado, ora a 1anto #ntnio Jna $a2iaK, ora a 1. Wor+e, em outros estados. O?OSSI 8 'eus da (aça, dos udo isso era acompan2ado de danças e"pressivas Japropriadas a cada ?ri"/K, pa!mas, cQnticos, ditos também, como pontos, etc. E era sempre assim, dentro de um ritua! rotineiro, que o $aba!ori"/ ou o $ab/ 8 depois c2amado de “pai-de-santo” e a =a!ori"/, também c2amada de “mãe-de-santo” ou o mesmo uma =a, o mesmo que inicianda ou “fi!2a-de-santo”, etc., podiam ficar possudos pe!o seu “ori"/”... >odavia, se qua!quer um desses “casse com o santo” Jo mesmo que se entender como ficar mediuniBadoK ou com seu “ori"/”, todos sabiam que não era o ?ri"/ ancestra! 8 o deus Zan+, ?+um, 1e+undo uma !enda corrente entre os na+s, dos seios de eman)/, a dona das /+uas 8 nasceram dois rios e"tensos, enormes, que se uniram, formando uma monstruosa !a+oa. 'o ventre dessa !a+oa, nasceram todos esses ?ri"/s, isto é, menos ?bata!/, =f/ e =be)i, que tm outras !endas, outros conceitos, etc. 2
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?"ossi, etc. Era um enviado do ?ri"/, porém representava a sua força. :uer o ?ri"/, que para e!es era Je éK um ser-espiritua! a!tamente situado perante ?!orum ou 'eus, quer o seu enviado Jo ?ri"/ intermedi/rioK que, para e!es, também era um esprito muito e!evado, nunca tin2am encarnado, isto é, )amais 2aviam passado pe!a condição 2umana. >odo esse ritua!, com suas evocaç9es, suas pr/ticas, era Je ainda deve serK quase sempre acompan2ado de oferendas simp!es ou especiais 8 c2amada depois de “comida-de-santo” 8 tudo de acordo com a ocasião da festa ou da cerimnia que se fiBesse necess/rio. >ambém era comum, antes de iniciar o ritua! propriamente dito, faBer um eb*, espécie de despac2o, que envo!via, desde o sacrifcio de animais até o seu aspecto mais simp!es, com pipocas e outras coisas. Então cremos ter ficado bem c!aro, nessas !in2as +erais, que os africanos trou"eram suas concepç9es bem definidas, com seus deuses, seus rituais, suas pr/ticas e, especia!mente, todo um sistema de oferendas aos ?ri"/s, que envo!viam e!ementos materiais, inc!usive o sacrifcio de animais, com san+ue, etc. Jessa questão de oferendas ou “comida-de-santo” ser/ ana!isada e esc!arecida na parte que trata de ma+ia e oferendasK. #+ora, meus irmãos umbandistas 8 especia!mente a voc que se diB ou é $ab/, >ata ou médiumc2efe, cremos que )/ c2e+ou ao se+uinte entendimento7 &o cu!to africano puro, em seus ritos, s* evocavam ?ri"/s, ou se)a, os espritos enviados de!es, que Jestavam convencidos dissoK nunca tin2am encarnado, porque, aos espritos ditos como E=UNS Jou e+un+umK, e!es repe!iam, ou me!2or, não eram aceitos de forma a!+uma. (omo E=UNS J+uarde bem issoK, consideravam ou qua!ificavam a todos os espritos de seus antepassados, as a!mas dos mortos, enfim, a todos que )/ tin2am sofrido o processo da encarnação. ;?>#&>?, ?1 E1;]=>?1 'E (#$?(?1, ;E>?1-odos esses são “espritos-ve!2os” porque )/ encarnaram deBenas, centenas de veBes. E para que os “fundamentos” dessa “raiB” fiquem bastante reavivados na mente de todo umbandista, vamos repisar o se+uinte7
Ba0a&"r%J4 < espécie de sacerdote do cu!to na+. =nterpretação dada7 “pai-de-santo” 8 o “c2efedo-candomb!é”. Ba04 8 diminutivo do termo $aba!ori"/, que tanto pode desi+nar o 2omem como a mu!2er, sacerdote ou sacerdotisa. =nterpretação7 “pai ou mãe-de-santo”. Ba0a&a ou Ba0a&a$ 8 espécie de adivin2o ou sacerdote do cu!to de =f/. Ia&"r%J4 < espécie de sacerdotisa. =nterpretação dada7 “mãe-de-santo” 8 a “dona-do-candomb!é”. Ia ou Ya$ 8 espécie de inicianda. =nterpretação dada7 “fi!2a-de-santo”. Oan < espécie de protetor do candomb!é, que fornecia os meios financeiros para as festas, etc. Era esco!2ido pe!o $ab/ e confirmado pe!o “ori"/”. Oan #e ata0aKe 8 a pessoa que con2ecia os se+redos dos toques para os ?ri"/s. Ca/0"n#" < dito como cambono, espécie de tocador de atabaque nos candomb!és de an+o!a Jdepois, em consequncia das deturpaç9es, passou a ser qua!ificado, nos “terreiros”, como au"i!iar dos protetores, isto é, aque!es que se ocupam de servir Ps pessoas mediuniBadasK. Can#"/0&3 < o !oca! onde se faB o “terreiro”. ?nde se processam os ritos ou as cerimnias. Can#"/0&3 #e Ca0"c&" < ritua! onde predomina as evocaç9es para os encantados 8 o mesmo que os (aboc!os. 4
I& < atabaque de um modo +era!. Matana < sacrifcio de animais para os ?ri"/s e para E"u também. Pe% < o a!tar ou o santu/rio dos candomb!és, dito, também, como “(on+/”. E ainda, para a necess/ria diferenciação7
Pa#r%n" < diB-se, também, como “pai-de-santo”, no “candomb!é de (aboc!o”. (omo padrin2o ou compadres também tratam aos E"us, quando no “reino”.
Tata ou Tata #e In%ce < interpreta-se também como “pai-de-santo” J(on+o e #n+o!aK. Encanta#" < interpreta-se também como ?ri"/, no “candomb!é de (aboc!o” e no “catimb*” como os espritos “protetores”, c2amados de “mestres”, etc. >endo reavivado esses si+nificados, em !in2as +erais e sintéticas, dei"amos de !ado, a+ora, essa “raiB afro” e vamos ao encontro do que é, +enuinamente, nosso, bem brasi!eiro 8 a “raiB” amerndia ou de nossos ndios, o “ad)unto de Wurema”... para que, depois, possamos encontrar a verdadeira Umbanda. Então, vamos recordar, também, de uma maneira simp!es, em !in2as +erais, 2onestamente, sem certas deturpaç9es que nossa 2ist*ria “aco!2eu” das crnicas dos Wesutas e outros Jinteressados em deturpar ou confundir aqui!o que encontraram em matéria re!i+iosa, na mstica ou na tradição de nossos abor+ines, particu!armente dos tupC-namb/, dos tupC-+uaranCK, que pretenderam catequiBar os ne+ros e os nossos ndios daque!a época. 1aibam vocs, meus irmãos umbandistas, brasi!eiros ou não, que os nossos 5NDIOS , especia!mente os TUPY+NAMBÁ- TUPY+=UARANY, pe!as a!turas do ano de 3500, N;O ERAM TRIBOS OU UM POVO PRIMITIVO UE ESTIVESSE NA IN@QNCIA DE SUA EVOLU:;O. :uem sups isso, foram os brancos conquistadores. &ão tiveram capacidade para verificar que, em veB de ser um povo primitivo, era, sim, um POVO ou uma raça tão anti+a, que se perdia por dentro dos mi!29es de anos a sua ori+em... >ambém, e!es 8 os portu+ueses que aportaram com (abra! e mesmo, posteriormente, nas terras dos brasis, não vieram para estudar a anti+uidade, a cu!tura, a civi!iBação, etc., de nossos abor+ines... ?s >upC-namb/, os >upC-+uaranC, como ficou constatado muito depois, por inNmeras autoridades e estudiosos pesquisadores, era um povo que estava em franca decadncia, isto é, no N!timo cic!o de sua invo!ução... ;ara que voc, meu irmão umbandista, entenda isso, de maneira simp!es, atente a essa verdade7 é “ponto fec2ado”, são fatos 2ist*ricos, são verdades ocu!tas ou são dos ensinamentos esotéricos que, toda aça sur+e, faB sub-raças, evo!ui sob todos os aspectos e, depois, entra em decadncia, para dar !u+ar a outra nova aça. T preciso que compreendamos essa questão de decadncia das raças. ? que tem acontecido é o fenmeno das “mi+raç9es espirituais”, ou se)a7 os espritos vão dei"ando +radativamente de encarnar numa raça, ou me!2or, na N!tima sub-raça, para irem animar novas condiç9es, em novos movimentos de novas correntes reencarnat*rias, para se constiturem em nova aça. #ssim, o que os espritos abandonam, obedecendo as diretriBes de uma ei (/rmica, 1uperior 8 são os caracteres fsicos de um raça e sua espécie vai diminuindo, diminuindo, por fa!ta do dinamismo das reencarnaç9es, até se e"tin+uir ou na me!2or das 2ip*teses, conserva os remanescentes atrasados, porque os outros, a maioria, os mais adiantados não vo!tam mais. ;ortanto, a 2umanidade, obedecendo P ei dos (ic!os e dos itmos, evo!ui constantemente, porém através de v/rias raças. #!+umas dessas aças )/ nos precederam e passaram por duas fases7 uma, ascendente e de pro+resso e outra, descendente ou de decadncia. 30
Foi, dentro desse critério, desse conceito, dessa verdade, que a anti+a tradição de todos os povos atesta a passa+em pe!a face da terra de aças assim qua!ificadas7 3L a aça pré-#dQmicaO HL a aça #dQmicaO L a aça emurianaO VL a aça #t!anteanaO 5L a aça #riana, que é a nossa, a atua!, no incio de sua :uinta onda (/rmica, etc. ;orque I são as aças-raiB, I são as ondas (/rmicas, I são os cic!os evo!utivos, pe!os quais, ter/ de passar toda a %umanidade. ;ortanto, )/ passou por V dessas condiç9es e est/ na 5LO fa!ta ainda passar por mais H aças, H ondas e H (ic!os, que virão no futuro, daqui a mi!29es e mi!29es de anos. Foram diversos os fatores ou as causas que contriburam para a decadncia e consequente desaparecimento dessas aças pré-2ist*ricas, com suas civi!iBaç9es7 causas psquicas ou morais, fsicas, c*smicas Jcatac!ismosK, bio!*+icas, meso!*+icas, etc. #s suas civi!iBaç9es 8 todos os documentos, todos os c*di+os, todos os ensinamentos da anti+a tradição o atestam 8 foram adiantadssimas, sob todos os aspectos. Foi, portanto, um povo, os >upC-namb/, os >upC-+uaranC, etc. 8 )/ na N!tima fase de acentuada decadncia da raça, ou se)a, dentro das condiç9es citadas, porém ainda com os vest+ios positivos de uma avançada civi!iBação que os portu+ueses encontraram no $rasi! do ano de 3500... ? povo dos >upC-namb/, dos >upC-+uaranC, da era pré-cabra!ina era tão adiantado, tão civi!iBado, quanto os outros povos que 2abitaram a #mérica do 1u! 8 na época de!es 8 assim como os Maias, os :uc2uas, etc. 1uas concepç9es, sua mstica, enfim, sua >eo+onia, era de +rande pureBa e e!evação, somente a!cançada, pe!os que )/ vin2am dentro de uma ve!2ssima maturação espiritua!. E a prova insofism/ve! disso era a sua !n+ua 8 o &2een+atu, o idioma sa+rado, a !n+ua boa, incontestave!mente um idioma p"&%ss%&40%c". ? &2een+atu 8 o idioma sa+rado dos >upC-namb/, dos >upC-+uaranC 8 reve!a c!aramente, em sua morfo!o+ia, em seus fonemas, no seu esti!o metaf*rico, etc., ter sido uma !n+ua raiB, po!ida, tra0a&a#a atra'3s #e /%&n%"s . Foi tão bem traba!2ada essa !n+ua po!issi!/bica, que se presta Ps mais e!evadas variaç9es ou interpretaç9es poéticas. 'e!a derivaram diversos idiomas, também considerados antiqussimos.
TUPAN ou TUP; 8 de tu, que si+nifica rudo, estrondo, baru!2o e %an, que si+nifica ou e"prime o som, o estrondo, o rudo feito por a&3/ que bate, que traba!2a, que /a&a- etc. TUPAN era, portanto, o 1upremo Manipu!ador, isto é, AKe&e Ke /an%p&a a natrea " "s e&e/ent"s. T o divino Ferreiro que bate incessantemente na B%"rna C1s/%ca . Era considerado, sem dNvida a!+uma, o 1upremo ;oder (riador. upan. Eram atributos e"ternos.
=UARACY < o SOL < de =ar4, vivente e c, mãe. 'avam essa dup!a interpretação7 ;ai ou mãe dos viventes no sentido correto de que o 1o! era 8 e é 8 o princpio vita! que animava todas as coisas da natureBa, o mesmo que a !uB que criava a vida anima!, etc. =arac era, sem dNvida, a representação visve!, fsica, do ;oder (riador que, através de!e, criava nos e!ementos da pr*pria natureBa, as coisas, os seres, etc. Enfim, era o e!emento +neo 8 o pai da natureBa. 33
;or isso, diBiam, de!e, GuaracC, saa tatauy, as f!ec2as de fo+o de >upan, os raios do céu que se transformavam em tupacynynga, o trovão. ;or causa disso é que certos interpretadores “!i+eiros” deram >upan como sendo, puramente, o “deus do trovão”...
YACY < a LUA < de Ya, p!aneta e c, mãe ou pro+enitora7 era a mãe dos ve+etais ou ainda a /e natra. RUDÁ ou PERUDÁ < o deus ou divindade que presidia ao #M?, P reprodução. ud/ era evocado pe!as cun2ãs Jnu!2eresK, em suas saudades, em seus amores, pe!os +uerreiros ausentes, para que e!es s* tivessem pensamentos e coração para record/-!as. E para reafirmar esse trp!ice conceito teo+nico, os pa3 JsacerdotesK ensinavam mais que, =arac representava o Eterno mascu!ino, o princpio vita! positivo quente de todas as coisas. E R#4 era o intermedi/rio, isto é, o amor que unia os dois princpios na “criação da natureBa”... #creditavam mais em MUYRAGITAN, o u MURAYG5TAN, termo oriundo de uma !n+ua matriB, de ta! anti+uidade, que “somente Tupan era quem podia tê-la ensinado à raça mais antiga de toda a Terra”. Essa !n+ua era o #$#&%E&G#, que sur+iu com a primeira raça que nasceu na re!i+ião de braBi!an conforme reBa o TUYABAÉ+CUAÁ < a 1abedoria dos
MUYRAGITAN ou MURAYITAN se decomp9e assim7 de /ra, mar, /+uaO ara, sen2ora, deusa e %tan, botão de f!or. ;ortanto, pode ser interpretado corretamente assim7 +Deusa :ue 3loriu das -/uas* Sen(ora :ue nas.eu do mar* Deusa ou Sen(ora do mar”) odavia, os que quiserem ver como a %ist*ria do $rasi! 8 e da #mérica 8 est/ “incerta”, adu!terada, podem recorrer Ps obras de recon2ecidas autoridades, cientistas internacionais, assim como7 und, #me+uino, ;edber+, Gerber, %artt, %. Gir+ois, etc., bem como nas obras de #!fredo $randão, 'omin+os Ma+arinos e outros. #través de toda essa !iteratura, cientfica, 2ist*rica, etc., se comprova que7 a primeira re+ião a emer+ir do p!lago uni"ersal 8 das /+uas oceQnicas 8 foi o $rasi!O que o 2omem sur+iu na era terci#ria 8 e não na quatern/ria, como é de ensino c!/ssico 8 aqui no $rasi!O que a escrita mais anti+a de toda a 2umanidade tem sua ori+em na primeira raça que sur+iu na primeira re+ião do p!aneta >erra, que adquiriu as condiç9es c!imatéricas para isso 8 o $rasi!, isto é, o seu p!ana!to centra!... 3
3H
=arac , o 1o!, começasse a nascer , a fim de endurecer com seus raios de !uB a dita substQncia, para ficar como o %ta"0/0a3. Esses ta!ismãs tomavam uma consistncia tão ri)a, que nada mais poderia ser feito ou ta!2ado sobre e!es. Esses amu!etos de Mra%tan eram verdes, verdes-c!aros e os mais preciosos eram os de cor branca. >odos eram de uso e"c!usivamente feminino e usados na ore!2a esquerda das cns ou mu!2eres. ? seu equiva!ente para os 2omens era o TEMBETÁ- um ta!ismã de nefrita verde, em forma de >, que os ndios traBiam pendente no !/bio inferior, através de uma perfuração.
TEMBETÁ, que se ori+inou de Te/0ae%t4, de > ou >, o si+no divino J+ravado nas pedras sa+radasK da cruB Jde curuç/KO de /0a3- ob)eto, e de %ta, pedra. ;ode ser interpretado corretamente assim7 cruB feita de pedra Jem sentido sa+radoK. ? te/0et4 era um ta!ismã de GuaracC 8 o 1o! 8 preparado pe!os pa3 ou pe!os ara0a- para que %/antasse o raio, o fo+o do céu, enfim, a ener+ia so!ar. Era o smbo!o m/+ico do “deus-so!”. >ambém preparavam outros amu!etos que tomavam a desi+nação de Itap"s+sanas, inc!usive os que eram feitos ou recebiam a força de ## 8 mãe d/+ua. # /ra%tan ou o %ta"0/0a3 e o te/0et4 )untos representavam a força m/+ica de >U;#& 8 o 'eus NICO. #+ora, meu irmão umbandista, voc )/ deve estar entendendo me!2or a questão da “raiB” #merndia ou de nossos ndios. Mas vamos prosse+uir, vamos ver o que si+nificava, entre os tupC-namb/ e os tupC-+uaranC, daque!e +!orioso passado o TUYABAÉ+CUAÁ...
Ta0a3+c44 < a sa0e#"r%a #"s 'e&"s pa3 , era precisamente a tradição mais ocu!ta, conservada através de mi!nios, de paCé a paCé, ou se)a, de mestre a mestre, de ma+o a ma+o, a qua! con)u+ava todos os con2ecimentos m/+icos, teraputicos Jo caa+aar%K, fenomnicos, espirticos, ritua!sticos, re!i+iosos, etc. Essa tradição, esses ensinamentos, essas pr/ticas m/+icas, teraputicas, o mistério das p!antas na cura, a interpretação misteriosa sobre as aves, tudo isso era ta0a3+ca4. ? PAYÉ era )ustamente o ma+o mais e!evado, dentro da tribo. (on2ecia a ma+ia a fundo, praticava a su+estão, o ma+netismo, o 2ipnotismo e, sobretudo era mestre no uso dos mantras V. ? Gara0a não tin2a a cate+oria de um pa3O era tratado mais como feiticeiro, isto é, aque!e que se dava Ps pr/ticas de fundo ne+ro, etc. ;osteriormente, confundiram um com o outro. >odo movimento espiritua!, m/+ico ou de fenmenos astrais que pudesse afetar a vida da tribo era coordenado pe!o paCé, que inf!uenciava diretamente o /"r0%Ja0a, que, como c2efe da tribo, praticamente nada faBia sem consu!tar o paCé, que por sua veB também ouvia os anci9es. Esses 'e&"s /a"s #a sa0e#"r%a 8 os pa)és, como se +rafou depois 8 con2eciam o mito so!ar, ou me!2or, os Mistérios 1o!ares Jsimbo!iBados no (risto (*smicoK, ou se)a, a &e% #" 'er0" D%'%n" , tanto é que )amais se apa+ou nos ensinamentos de ta0a3+ca4 o que a tradição remotssima de seus antepassados 2avia !e+ado sobre YURU+PIT;- SUMAN e YURUPARY e e"emp!ificavam tudo, reve!ando o mistério ou o sentido ocu!to da f!or do /0"rca4 Jo maracu)/K, a par com a interpretação que davam a cr4 < a cruB. 'entro da tradição, se recordava que, num passado tão !on+nquo quanto as estre!as que estão no T interessante verificarmos que, 2o)e em dia, nen2uma Esco!a con2ece mais o segredo dos mantras. #penas, dentro dos mais a!tos +raus, ensinam certas voca!iBaç9es com vo+ais 8 uma coisa infanti! 8 doutrinando que “mantras são voca!iBaç9es especiais que se imprimem Ps pa!avras, num cQntico”... =sso não reso!ve nada, em matéria de ma+ia, na movimentação da força dos elementais. #prendemos, n*s, de nossos “(aboc!os” que mantras são voca!iBaç9es especiais que se imprimem sobre certos termos, isto !, sobre pala"ras especiais. 4
3
céu, sur+iu, no seio da raça tp, i!uminada pe!o “deus-so!” uma cr%ana &"%ra , que disse ter sido enviada por Tpan. Fa!ava de coisas maravi!2osas e ensinava outras tantas. ecebeu o nome de YUPITAN. #ssim, cresceu um pouco entre e!es e um be!o dia, também i!uminada pe!o so!, desapareceu. ;orém, antes disso, disse que noutra época viria SUMAN e depois YURUPARY. ea!mente o termo Yp%tan tem um si+nificado profundo.
YUPITAN < de 4u , !oiro, doirado, e %itan, criança, menino, si+nificava, na antiqussima !n+ua matriB, o a0anena- criança ou menino !oiro i!uminado pe!o so!. 'avam-!2e também o nome de ARAPIT; 8 de ara, !uB, esp!endor, e %it9, criança, etc., e si+nificava o %&" %&/%na#" #e Arac , de Ara* !uB, e .4, mãe ou pro+enitora, ori+em, etc. 'epois, muito depois JreBa a tradiçãoK de terem passado a!+umas +eraç9es, vindo do &a#" #" "r%ente, aparece um ve!2o de 0ar0as 0rancas , entre os tupC-namb/, diBendo-se c2amar SUMAN Jou SUMÉ!, que passou a ensinar a !ei 'ivina e muitas coisas mais, de +rande uti!idade. E!e diBia, também, que foi >upan que o tin2a mandado. SUMAN também, certo dia, se despediu de todos e ps-se a camin2ar para o !ado do ?riente até desaparecer, dei"ando entre os pa3 todo o se+redo de ta0a3+ca4 e assim ficou !embrado como o “pai da sabedoria”... Entre os tp%s+aran%s, também foi constatada a tradição viva, positiva, sobre YURUPARY 8 o seu Messias Jpossive!mente, uma das encarnaç9es do (risto ;!anet/rioK.
Yrpar < de 4uru, pescoço, co!o, +ar+anta ou boca, e %ar4, fec2ado, apertado, tapado, si+nifica o /4rt%r, o torturado, o sofredor, o a+oniBante. UU;#, na teo+onia amerndia, foi o %&" #a '%re/ C%Xc- de 0(i=, pranto, e .4, mãe, a /e #" prant"- uma /4ter #"&"r"sa que viu seu fi!2o querido ser sacrificado porque pre+ava Jta! e qua! WE1U1K o amor, a renNncia, a i+ua!dade e a caridade. UU;# foi, portanto, entre os tupC-+uaranis, um ME11=#1 e não o que os )esutas daque!es tempos interpretaram 8 o “diabo”5. >anto é que se perde no passado de sua remotssima tradição esse tema de um Messias, da cruB e de seu martrio. ;or isso é que veneravam a Cr4 < a cruB 8 de .uru, fra+mento de pau ou de pedra e ç-, +ritar ou produBir qua!quer som estridente. 0uruç- em sentido mstico, si+nifica cr sara#a , porque recebeu o sofrimento, o +rito do a+oniBante ou a a+onia do m/rtir. Em certas cerimnias, os paCé, depois de produBirem o fo+o atritando #"%s pe#a"s #e pa , os cruBava Jpara formar uma cruBK para simbo!iBar o ;oder (riador 8 o F?G? 1#G#'?... E foi por causa disso, desse conceito, desse con2ecimento, que e!es 8 os ndios 8 receberam com a!e+ria, como ami+os, como irmãos, aos portu+ueses de (abra!, porque nas 'e&as #e sas nas esta'a/ #esena#a /a esp3c%e #e cr . ;ensaram que 8 se+undo uma anti+a profecia 8 e!es vin2am para a)ud/!os... e como se en+anaram... Mas, vo!temos a fa!ar sobre os con2ecimentos dos pa3. (omo )/ dissemos, eram tão profundos os con2ecimentos desses ma+os, tin2am conservado tão bem dentro da tradição a sa0e#"r%a #" S/3que quando queriam simbo!iBar para os /0"r0%Ja0as, para os +uerreiros, para as cun2ãs, etc., a “divina reve!ação da natureBa”, isto é, a eterna 'er#a#e s"0re AKe&e en'%a#" #e Tp , que vin2a sempre, desde o pr%ncp%" #a raa e que entre e!es veio como Yrpar , e"emp!ificavam este mistério, tomando de uma &"r #e /0"rc4...
M0"rc4 Jou maracuC/ 8 maracu)/, a Passi3lora .oerulea K reve!a em sua f!or a c"%sa sara#a O e!a obedece GuaracC 8 o 1o! 8 que é fi!2o de >upã. :uando e!e nasce, e!a vive, se abre e mostra seus mistérios e quando GuaracC morre Jse esconde, no ocasoK, e!a se en&ta, se fec2a Jé a questão que a cincia denomina %e!iotropismo ou tropismo 8 pe!o 1o!K. a! e qua! feB com os africanos, a =+re)a também quis faBer assimi!aç9es entre os nossos ndios com seus “santos”. ?s )esutas fiBeram uma tremenda força, para “identificar” 1uman ou 1umé com o “1anto >2omé ou >omé”, de!es. Mas não “pe+ou” de )eito a!+um... 1obre a >radição de uruparC, o (e!. 1ousa $rasi! no tomo 300 do vo!. 35V da evista do =nstituto %ist*rico 8 HX, de 34H6, d/ testemun2o irrefut/ve! dessa "enerada tradição que ainda encontrou entre os nossos ndios. 5
3V
de seu Messias, de seu reformador 8 o fi!2o da vir+em (2iNcC Jo pr*prio termo /0"rc4 diB tudo em seu si+nificado7 /0"r que si+nifica tortura, sofrimento, martrio e c4 o mesmo que cun2ã, mu!2er. Então temos7 martrio da mu!2erK. #ssim eram os paCé daque!es tempos. (on2ecedores da ma+ia, praticavam também todas as moda!idades mediNnicas. E eram mais se+uros 8 sabiam o que faBiam e porqu 8 do que os “pretensos” pais-de-santos ou os tais “médiuns c2efes” de 2o)e em dia... >omavam precauç9es especiais sobre os médiuns e quando queriam que as mu!2eres que tin2am um dom, profetiBassem, isto é, cassem em transe mediNnico, primeiro envo!viam-nas no mistério do caa+ t%/01 ou t%/01, isto é, nas defumaç9es especiais de p!antas esco!2idas, depois emitiam um mantran pr*prio para as e"terioriBaç9es do corpo astra! 8 o termo /a+ca+a/, dentro de voca!iBaç9es especiais e rtmicas. o+o, ap!icavam sobre suas frontes o /0arac4. E!as caam como mortas, e!es diBiam pa!avras misteriosas e e!as se !evantavam, passando a profetiBar com o R4+ana < os espritos de !uB...
Mas " Ke era M0arac4 ? Mbarac/ ou marac/ era um instrumento que produBia rudos ou sons especiais. E!e fa!ava, respondia, sob a ação m/+ica dos paCé. Enfim, era um instrumento dotado de um poder ma+nético e era, positivamente, um cana! mediNnico 6. Wamais e"p!icaram ao branco, como procediam para comunicar esses poderes ao mbarac/, em suas cerimnias de bnção, batismo, e imantação... >estemun2ou essas cerimnias e esses poderes, Sans Stan#en , um a!emão que foi aprisionado pe!os tupC-namb/, durante muitos anos e que pde assistir a esses fenmenos produBidos pe!o paCé. Uma outra testemun2a insuspeita também presenciou os poderes m/+icos de um ara0a e esse foi o padre S%/" #e Vasc"nce&"s , que re!ata no !ivro == das Crn%cas #a C"/pan%a #e ess #" Esta#" #" Bras%& o caso da c&a'a sanrenta . 'isse e!e7 “um ta! cara0a fi"ou duas forqui!2as no c2ão, a e!as amarrou uma c!ava enfeitada de diversas penas e depois andou-!2es em torno, dançando e +esticu!ando num cerimonia! estran2o, soprando e diBendo-!2es frases. o+o depois desse cerimonia!, a c!ava desprendeu-se dos !aços e foi !evada pe!os ares até desaparecer no 2oriBonte, vo!tando depois, pe!o mesmo camin2o, P vista de todos, visando a co!ocar-se entre as forqui!2as, notando-se que estava c2eia de san+ue”. =sso no terreno da ma+ia. &a teraputica eram mestres na arte de curar qua!quer doença 8 muitas das quais, até o momento a medicina oficia! tem considerado incur/veis 8 pe!o empre+o das p!antas, ervas ou raBes. #o se+redo m/+ico e astra! de preparar as p!antas curativas, denominavam de caa+ar.
Caa+ar também era o espr%t" pr"tet"r #as p&antas /e#%c%na%s e aque!e que se vo!tava a e!e, na arte de curar, não podia nem ter re!aç9es com mu!2er, ta! o formid/ve! compromisso que assumia. :uando o branco ambicioso quis saber o se+redo do caa+ar , os paCé, os DaraCba, diBiam que eram o av da erva 8 o mate, para despist/-!o. ?s paCé Jconvém repisarmosK faBiam constantemente uma espécie de sessão para fins mediNnicos, ou se)a, para evocarem R4+Ana < os espritos da !uB 8 a qua! denominavam =UAY, que se processava sob cQnticos e danças rtmicas Jcomp!etamente diferentes dessas batucadas que brancos civi!iBados que se diBem “bab/s e tatas” faBem, 2o)e em diaK. #ntes desse ritua! mediNnico, tin2am um particu!ar cuidado no preparo dos t%/01 a serem usados, isto é, faBiam os defumadores propiciat*rios para afastar ANHAN=Á, que era o esprito das a!mas #firmamos que era um instrumento de poder ma+nético, porque tin2a o seu preparo feito sob as forças da magia dos astros. ? mbarac#, em si, era uma espécie de c2oca!2o, manipu!ado do fruto con2ecido como cabaceira 8 a $ucurbita lagenaria 8 e dentro desse fruto ^dessa cabaça_ eram co!ocadas certas pedrin2as ou sei"os. Essas pedrin2as eram amu!etos ou itapossangas especiais, inc!usive o ta!ismã de muyra%itan ^o itaobCmbaé_, bem como o Tembet# . >anto empre+avam esse mbarac/ para os efeitos m/+icos, como para os fenmenos ou da mediunidade, para fins 2ipn*ticos, isto é, para ativar o ardor dos +uerreiros, no combate... 6
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penadas, atrasadas, etc., era, enfim, “ma! comparando” o mesmo que o “diabo” dos cat*!icos e o E"u pa+ão da K%/0an#a. Essa cerimnia ou ritua! dito GuaCN era sempre feita, para tirar +uaCupi/ 8 a feitiçaria, de a!+uém... $em, meu irmão umbandista, cremos )/ ser suficiente o que acabamos de recordar sobre a “raiB” amerndia. ;e!o que voc acabou de !er, deve ter-se inteirado de seus aspectos essenciais. Então, vamos a+ora verificar o que aconteceu com essas duas “raBes” aqui, no $rasi!, isto é, a RAI> A@RO e a RAI> AMER5NDIA ou de nossos ndios, com a “FU1A?” ou a mistura de uma com a outra. ? (u!to $antu dos africanos foi o que trou"e uma tendncia mais !ivre. (omeçou por receber 8 )/ no $rasi! 8 as inf!uncias dos outros e principa!mente do cu!to na+. W/ por efeito dessa inf!uncia, )/ por essa tendncia mais !ibera!, pe!as a!turas do ano de 35VI foi constatado, positivamente, a e"istncia de uma espécie de “fusão”, de mistura de pr/ticas, de ritos, com o cerimonia! que os nossos ndios vin2am praticando e denominado pe!o branco como “ad)unto de Wurema”... T importante !embrarmos que esse “ad)unto da Wurema” que foi interpretado como uma espécie de sessão, de reunião, de a+rupamento, )/ era, por sua veB, uma de+eneração do verdadeiro CULTO DA YUREMA que foi um dos aspectos puros que ficou do primitivo CULTO DE MUYRAGITAN , que foi sendo esquecido ou se apa+ando dentro dos ritos sa+rados dos tupC-namb/s, dos tupC-+uaranCs e outras tribos, ap*s a era cabra!ina, ou se)a, )/ no perodo de acentuada decadncia desse povo... 'essa “fusão” entre o cu!to dos bantus e o dito como “ad)unto da Wurema” sur+iu, depois de a!+uns anos, outra espécie de rito, com pr/ticas mistas que ficou con2ecido ou que foi c2amado depreciativamente de CANDOMBLÉ DE CABOCLO2- onde a par com a evocação e a crença nos “ori"/s”, predominava mais a inf!uncia amerndia, com seus “(aboc!os, seus encantados”, etc. 'entro desse aspecto ainda e"iste em a!+uns Estados, particu!armente na $a2ia. ;orém, por outro !ado, esse aspecto, essa fusão, de+enerou mais ainda, porque certas pr/ticas do e!emento ne+ro, netos de africanos, etc., de cun2o nitidamente bai"o, ditas como pura feitiçaria, preva!eceu mais. #ssim, viu-se sur+ir mais uma “reta+uarda ne+ra”, nefanda e que ficou denominada de “CATIMBZ2. ;or qu “catimb*”R ;orque nas primitivas pr/ticas do “(andomb!é de (aboc!o”, dado a inf!uncia amerndia, se usavam muito os timb*s ou catimb*s, cu)os termos si+nificam defumação, a par com o uso e"a+erado de muita fumaça de cac2imbo... Então, a essa de+eneração ne+ra, por uma questão de associação de ideias, de corre!ação, passaram a c2amar de “(atimb*”... &esse “(atimb*”, que ainda 2o)e em dia e"iste Jinfe!iBmenteK e em muitos Estados e que, por aqui, pe!a Guanabara, )/ incrementaram como uma espécie de apndice de muitos “terreiros”, o qua! faBem funcionar depois da meia-noite. =sso é que 2/ de mais escuro, trevoso e pre)udicia!. &e!e, o que manda é o din2eiro e o ma!. ?s despac2os, “as arriadas” para os tais mestres de !in2as com seus encantados é coisa corriqueira e tudo é feito na base do pa+amento... ?s seus praticantes 8 os c2amados de “catimboBeiros” são de bai"ssima mora! espiritua!, etc. Esses infe!iBes estão irremediave!mente presos nas +arras do astra! inferior 8 no que 2/ de mais inferior mesmo, do bai"o astra!... W/ é tão +rande a infi!tração desses e!ementos 2umanos e astrais no meio umbandista, que os interessados )/ !ançaram P venda “est/tuas” dos tais de “`é ;i!intra”, “(aboc!o $oiadeiro”, enfim, dos 36
tais “mestres do (atimb*”, para se confundirem com as verdadeiras entidades da ei de Umbanda, pe!a massa ce+a, confiante, in+nua... W/ verificamos em certos “terreiros” a e"istncia de!as, de mistura com “santos e santas, caboc!os e pretos-ve!2os, sereias-do-mar”, etc. 1anto 'eusS :uanta i+norQnciaS Mas não podemos desanimar... o+o depois, essa “fusão” que +erou o “(andomb!é de (aboc!o” aco!2eu também a forte inf!uncia dos “santos” da =+re)a #post*!ica omana. 'a é que veio o aspecto dito como sincretismo, simi!itude, etc. >oda essa comp!e"a mistura, que o !ei+o c2ama de “macumba, candomb!é, bai"o-espiritismo, ma+ia-ne+ra” e em certos Estados, de “can)er, pa)e!ança, batuque ou toque de Zan+, babassu, tambor de mina”, etc., recebeu ainda, nos N!timos 50 anos, mais uma acentuada inf!uncia 8 a do Espiritismo dito como de ardec. Então temos, 2/ mais ou menos V3V anos, todos esses #1;E(>?1, mstico, mtico, re!i+ioso, fenomnico, sincrético, espirtico, etc., de M=1>U# e envo!vendo ;Y>=(#1, as mais (?&FU1#1, fetic2istas, materia!mente +rosseiras, de ritua!sticas baru!2entas, pe!os tambores ou atabaques, triQn+u!os, cabaças e outros instrumentos e"*ticos e primitivos, tudo isso em p!eno 1T(U? ZZ, norteando as !in2as-afins de uma =ME&1# (?E>=<='#'E ou massa 2umana, )/ na casa dos mi!29es, com seus mi!2ares e mi!2ares de >endas, (abanas, (entros, “>erreiros”, etc. Essa co!etividade re!i+iosa, mstica, foi denominada, nos N!timos anos, pe!os =&>EE11#'?1 8 os monopo!iBadores dessa situação 8 como dos #'E;>?1 '?1 (U>?1 #F?-$#1=E=?1 ou #F?-#$?]G=&E1. Essa era Je ainda é, em +rande parteK a situação e"istente, quando sur+iu UM <=G??1? M?<=ME&>? 'E U`, ?'E'? ;E? #1># 1U;E=? :UE #$#(?U >U'? =11? &UM# >EME&'# E ;?'E?1# =&>E;E&E>#@A? %UM# E #1>#... E11E ;?'E?1? M?<=ME&>? 'E U`, dentro dessa co!etividade dita como dos adeptos dos (u!tos #fro-brasi!eiros, F?= FE=>? ;E?1 E1;]=>?1 :UE 1E #;E1E&>##M (?M? “(#$?(?1, ;E>?1-?1R U; ou dos >upi-namb/, tupis-+uaranis, etc. Jpois o tronco racia! de!es era um s*K, bem como pe!os também anti+os ou primitivos sacerdotes do povo africano, ditos como baba!as, baba!as, tatas, etc., a par com os espritos de crianças, que foram ordenados para essa missão, dado a mstica dessa co!etividade sobre e!es, pe!a derivação da crença dos I0e%s dos africanos e dos cr/%ns dos ndios, e nos (osme e 'amião. ;orque sur+iram estes espritos dentro desta co!etividadeR ?ra, pe!o que acabamos de e"p!icar sobre os fatores de fusão e de+eneração e consequentes misturas, etc., cremos que ficou patente que essa massa, essa co!etividade, não podia continuar assim, dentro das condiç9es e"postas. Era Je ainda é, em 40K de ausncia abso!uta nesses ambientes, a 'outrina, o Evan+e!2o e, é c!aro, o estudo da mediunidade, etc. ;r/ticas as mais confusas, desordenadas, bai"as 8 por envo!verem oferendas com sacr%c%" #e an%/a%s, san+ue, etc., ainda são fatores comuns nos “candomb!és” que diBem praticar a!+um r%ta& #e na" e que, por cima de tudo isso, ainda afirmam ser de “umbanda”. # i+norQncia é tão +rande na maioria dessas criaturas que se intitu!am de “pais de santo ou baba!ori"/s, bab/s, tatas, c2efes-de-terreiros”, etc., que ainda não foram capaBes de notar a patente 3I
discrepQncia no tipo de oferenda Jou “comida de santo”K que faBem a seus “ori"/s” 8 tidos por e!es como Espritos-#ncestrais dos outros Espritos, isto é, como ;otncia E!evadssimas 8 aos quais oferecem sacrifcios, de animais, com san+ue e tudo e também oferecem o mesmo tipo de sacrifcios, com san+ue e tudo, para os E"us... considerados espritos atrasados. (omo se entender issoR 1* entendimentos estacionados 2/ V000 anos podem conceber e praticar seme!2antes disparates... pois, como é que a mesma Ka&%#a#e #e "eren#a pode servir tanto para ?ri"/ quanto para E"uR ;ois bem, era impossve! que a providncia 'ivina dei"asse de #G=... E foi por casa #%ss" t#" que se feB imprescindve! um novo M?<=ME&>? dentro desses (u!tos #fro-brasi!eiros ou de sua imensa massa de adeptos. E esse M?<=ME&>? 'E U` 8 feito pe!os espritos carmicamente afins a essa massa e pe!os que, dentro de afinidades mais e!evadas ainda, as que são pautadas no #mor, na a)uda, na E&[&(=# em pro! da EU@A? 'E 1EU1 1EME%#&>E1 8 foi !ançado através da mediunidade de uns e de outros, pe!os “(aboc!os”, “;retos-ve!2os”, etc., com o NOME DE UMBANDA... (omeçaram então a aparecer por dentro da (orrente #stra! e 2umana, fa!an+es e fa!an+es de “;retos-omé, ;ai-Wac*, ;ai'omin+os, ;ai-Francisco, ;ai-#ntnio, ;ai-Moçambique, ;ai-Ma!aquias, ;ai->ibiriça, ;ai-Martim, ;aiErnesto, ;ai-(2ico”, etc., e as “Mãe-(ambinda, Mãe-Maria, Mãe-Guiomar”, etc., e as “ia-(2ica, >ia-Maria, >ia-Francisca, >ia-:uitéria”, etc. # par com esses sur+iram !o+o os Ca0"c&"sO foram os “(aboc!o I EncruBi!2adas, (aboc!o I F!ec2as, (aboc!o Ubiratan, Ubira)ara, Urubatão, >upC, >upinamb/, GuaranC, rapuã, os ;ena-#Bu!, ;ena-$ranca, (aboc!o Y+uia-$ranca, #rranca->oco, #rruda, (oqueiro, Guiné”, etc.O bem como as Ca0"c&as Wurema, Wandira, Wupira, Wuçara, =ndira, (aboc!a do Mar, (aboc!a Estre!a, (aboc!a >rs uas e muitas outras mais... E também vieram, acompan2ando os pret"s+'e&"s e "s Ca0"c&"s , as Fa!an+es dos espritos de cr%anas , como os (osme, os 'amião, os 'oum, os >upãnBin2o, os (rispim, os WoãoBin2o, os 'uquin2a, os 1imeão, as MariaBin2as, as Manue!in2a, e um sem nNmero de!es e de!as... >odas essas entidades 8 e outras mais aos mi!2ares 8 desceram como pontas-de-!ança, "r#ena#as pe!o >ribuna! ;!anet/rio, afim de incrementarem por todos os meios e modos a EVOLU:;O da massa dita como dos adeptos dos cu!tos afro-brasi!eiros... Foi então que sur+iram as primeiras manifestaç9es dos cacarca%" < os ;retos-#@A? de c"nce%t"s sobre in2as, etc... ? termo UM$#&'# que e!es imp!antaram no meio para servir de $#&'E=# a esse novo M?<=ME&>?, identifica, positivamente, a "ra e "s #%re%t"s #e tra0a&" dessa poderosa (?E&>E, que assim passou a se denominar (orrente #stra! de Umbanda. Ensinaram mais que, Umbanda representa, dentro da co!etividade dita como dos adeptos dos (u!tos #fro-abor+ines, as eis de 'eus, pe!a pa!avra do (risto Wesus 8 o e+ente de nosso p!aneta >erra. E esses “(aboc!os”, esses “;retos-
;ortanto, sempre ensinaram que Umbanda é um termo itNr+ico, sa+rado, vibrado, que si+nifica, num sentido mais profundo 8 CONUNTO DAS LEIS DE DEUS , porque tem por esc"p" , dentro do meio que atua!mente se diB como U/0an#%sta- %/p&antar no coração de seus fi!2os de fé essas citadas &e%s... # (orrente #stra! de Umbanda recon2ece I ;otncias Espirituais que tm c"/an#" #%ret" sobre o p&aneta Terra e também no s%ste/a p&anet4r%" de que e!e faB parte, sendo que a principa! dessas ;otncias é o (risto ;!anet/rio, que supervisiona as outras seis, e que por efeito dessa adaptação tomam o nome de ?=ZY1. Essas ;otncias ou esses ?ri"/s faBem-se representar através de =&%#1, cada in2a tendo I e+i9es e cada e+ião tendo I Fa!an+es. in2a si+nifica, a Fai"a E>?E1 e todas as 2umanas criaturas, dentro, é c!aro, desta mesma &e% #e a%n%#a#e *. 'evemos !embrar a todos os nossos irmãos umbandistas, estudiosos, etc., que o nome ou os &?ME1 pe!os quais as Esco!as, os sistemas fi!os*ficos, as re!i+i9es, ou os caba!istas, os ma+istas, os esoteristas, os teosofistas, os +n*sticos, etc..., %#ent%%ca/ as ;otncias 'ivinas, não a!tera a raBão de ser dessas ;otncias e tampouco sua essnc%a... ;ortanto é $ra2ma, é ?!orum, é `ambC, é 'eus, é Wesus, é $uda, é Mitra, é ?sris, etc. &o fundo de tudo estão sempre e ina!terave!mente o ;ai-Eterno e o (risto ;!anet/rio... #ntes, porém, de entrarmos na definição das I in2as da ei de Umbanda, faB-se necess/rio e!ucidarmos também um conceito errneo que é comum e aferrado na menta!idade de muitos irmãos umbandistas, desses que ainda tm pre+uiça de ana!isar, comparar, etc. Esse conceito é de que a “Umbanda é um dos aspectos do c2amado Espiritismo de ardec ou do ardecismo”... #té irmãos estudiosos pensam e costumam afirmar isso, como ponto de doutrina. Estes estudiosos, parece, não ana!isaram a “coisa” como e!a é e se apresenta. $atem-se no ponto de que, no umbandismo, e"iste a manifestação dos espritos e no espiritismo também. odos sabem que quem particu!ariBou o termo “espiritismo” foi #!!an ardec, para traduBir, por e!e, certos ensinamentos dos espritos. # pa!avra espr%t" perde-se pe!a anti+uidade, dentro dos !ivros re!i+iosos de v/rios povos, inc!usive dos odos &*s. ecomendamos, também, a e"ce!ente obra do confrade W. $arbosa, intitu!ada 5anual dos $he&es-de-Terreiro e 5!diuns de 'mbanda... >ambém, nessa oportunidade, recomendamos a todos os nossos !eitores as obras do confrade Woviano >rres, assim como a sua Totalidade e 2ociologia ^cosmovisão inte+ra!_... Woviano >rres é um médium de e"traordin/ria c!arividncia c*smica. E!e foi um dos primeiros a a!cançar as razes desse tremendo Movimento da (orrente #stra! de Umbanda no $rasi!... ;orque, seu esprito escapa, voa, e interpenetra os espaços siderais para estudar princpios, causas, etc. 1uas obras precisam ser !idas e bem meditadas. %/ uma +rande seme!2ança de conceitos entre Totalidade e 2ociologia e nossa citada obra 2ua 3terna 4outrina... 7
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E estes espritos foram en+endrados e"c!usivamente por ardec para criarem uma doutrina sua 8 pr*priaR ?ra, estas re&a[es , esta doutrina, que também traduBem as Eternas verdades, são tão ve!2as quanto a pr*pria 2umanidade, porquanto podem ser identificadas nos anti+os e sa+rados !ivros das mais ve!2as re!i+i9es do mundo. T s* compararmos os V itens com que ardec fundamentou os “pontos principais” da doutrina que os espritos transmitiram, em sua introdução Jobra citada, p/+s. H3-H5K... 'evemos recon2ecer então que a essnc%a desta doutrina e suas re!aç9es com o mundo da forma, comunicaç9es, fenmenos inerentes P mediunidade, são @ATOS que remontam aos prim*rdios das civi!iBaç9es. &ão são, portanto, REALIDADE somente con2ecidas de 3\5I aos nossos dias. E a Umbanda que tem como vértice de sua raBão de ser, desde as eras primitivas, ou mais particu!armente, desde a se+unda raça-raiB, os emurianos, numa Era de Escorpião 8 o si+no da ma+ia, a e"terioriBação peri*dica ou por cic!os, destes fatos, ressur+iu na atua!idade, como o fiBera no passado entre os #t!antes, os Maias, os :uc2uas, os >upC-+uarani e os >upC-namb/ da época pré-cabra!iana e ainda bem como 2/ mi!nios, quando o anti+o apo+eu da raça africana, que conservou dentro da tradição ora! até nossos dias, farrapos desta ei ou desta 'outrina 8 reve!ação do pr*prio verbo 8 primitiva sntese re!+io-cientfica, cu)as derivaç9es podem ser identificadas nos diferentes sistemas re!i+iosos Jpe!o aspecto esotéricoK de todas as raças. odo... ? que rea!ça, c!aramente, do e"postoR :ue 2/ uma certa identidade entre o Espiritismo e a Umbanda. Esta identidade se verifica quanto P doutrina, P manifestação e comunicação dos espritos, pe!o fator mediNnico, bem como pe!a parte cientfica, fi!os*fica, mora!, etc. Mas sobrep9e-se !o+o, numa comparação, o se+uinte7 a ei de Umbanda n" 3 o Espiritismo apenas. Este, com todo seu conteNdo, é que faB parte da Umbanda, isto é, se inte+ra ou se ABSORVE NELA. &a Umbanda, #TM da parte fi!os*fica, cientfica, doutrin/ria e dos fenmenos da mediunidade, pe!a manifestação, desta ou daque!a forma, dos espritos, "r/an#" estas c"%sas , os atributos principais e tacitamente recon2ecidos como particu!ariBando a esco!a ardecista, tem a Umbanda ainda, bem definido, o aspecto propriamente dito de uma re!i+ião, pe!a itur+ia, itua!, 1imbo!o+ia, Mito!o+ia, Mstica, bem como pe!a Ma+ia, #stro!o+ia esotérica e outras corre!aç9es de Forças &A? ;#>=(#'#1 no denominado espiritismo, e, portanto, =&EZ=1>E&>E1. ;odemos, portanto, a+ora, entrar com a definição ou o conceito interno sobre as c2amadas I in2as da ei de Umbanda. E11#1 I =&%#1 ou <=$#@E1 ?=G==1 ou J?1 I ?=ZY1K, 1A?7 =&%# ou <=$#@A? ?=G= 'E ?Z#Y Jou de ORI?ALÁ, que si+nifica7 o maior, aKe&e que est/ acima de todos os ?ri"/s, sem ser o 'EU1, isto é, ?!orum, `ambC, >upan etcK. Essa L%na é o mesmo que se compreende como a Fai"a erra, do qua!, E!e, o (risto (*smico, é o e+ente 'ireto. Essa Fai"a
e&e/entares ou com os ditos “espritos da natureBa” da corrente e!etroma+nética 1?#... ?$1.7 Essa a%Ja '%0rat1r%a d/ mar+em ao enten#%/ent" dos menos observadores, para que di+am e"istir na Umbanda uma L%na #" Or%ente Jassim como uma espécie de "%ta'a &%na, saindo portanto, do se+redo do seten4r%"K. Essa ta! !in2a não e"iste na Umbanda. ? que 2/ é o se+uinte7 as Entidades que se apresentam como (aboc!os, no +rau de Guias e da para cima, são espr%t"s &/%nares , em missão, dentro da (orrente #stra! de Umbanda... Muitos são ma+os, foram a!tos sacerdotes ou iniciados dos anti+os >emp!os ?rientais, etc. ?s seus verdadeiros corpos astrais conservam a ra% da N!tima persona!idade, isto é, #e /a"s #" Or%ente- #e %n#s- etc. =&%# ou <=$#@A? 'E EM#&WY. &essa Fai"a E. &a adaptação popu!ar dos terreiros diB-se como in2a do ;ovo da (ac2oeira, in2a de 1ão Wernimo, etc... =&%# ou <=$#@A? ?=G= 'E ?GU&. &essa Fai"a E... &a adaptação popu!ar dos terreiros diB-se como in2a de 1ão Wor+e, etc... =&%# ou <=$#@A? ?=G= 'E ?Z?11=. &essa Fai"a U&?... &a adaptação popu!ar dos terreiros diB-se como in2a dos ;retos-
Essa questão de linhas, no meio umbandista, tem sido o eterno “cava!o de $ata!2a” dos doutores da lei, dos intransi+entes e dos fracos de entendimento. (ompuseram, arquitetaram !in2as a vontade, porém sempre com a causa presa a =+re)a omana. >anto é, que todas as !in2as que e"istem, como ensinamentos nos !ivros da !iteratura umbandista, tm santos e santas a granel ... c2e+aram até a compor !in2as, ora com cinco ori"/s e dois santos, ora com sub!in2as de quarenta e nove santos... :ua!quer um que ten2a um p!ano de entendimento não pode aceitar as tais !in2as assim... fa!tam-!2es o sentido ocu!to, teo!*+ico, fi!os*fico, cientfico, etc. Então, ten2o recebido certas per+untas de a!+uns desses entendidos e com certa ironia, quando per+untam assim7 onde o irmão Matta e 1i!va “arran)ou” mais essas duas N!timas !in2as de 6789 e de 67895:; ... est/ fa!tando ne!as 1. Wor+e, 1. Wernimo, 1.
H3
#+ora, preBado irmão umbandista, que voc )/ !eu a c!assificação das in2as de Umbanda e deve ter entendido também que os espritos ditos como de “(aboc!os, ;retos-ES- pe!a fusão, pe!as misturas +eradoras de #M?1 ne+ativos, comp!e"os, confusos, etc., foi que deu /are/ a que 2ouvesse uma intervenção do #stra! 1uperior, dentro desses citados ra/a%s ou de+eneraç9es que enfei"am com a denominação de cu!tos afro-brasi!eiros e, posteriormente, passaram a considerar como Umbandista ou dos adeptos da Umbanda... (omo se v, o que tem causado a maior confusão nos entendimentos, na questão de Umbanda 'erss candomb!és, é o aspecto re!ativo ao sincretismo ?ri"/s " santos cat*!icos, na interpretação dada pe!os adeptos... (onforme acabamos de definir no conceito interno da (orrente #stra! de Umbanda sobre as I in2as dos ?ri"/s ou endo e!e a +raça de receber no seio da fam!ia a presença de um !e+timo (aboc!o, pe!a mediunidade de sua esposa, pde constatar os profundos con2ecimentos dessa entidade a par com a pa!avra de !uB, a caridade, etc. Enfim, viu esse (aboc!o diBer e faBer coisas e"traordin/rias. ;ois bem, desencarnando a esposa, e!e começou a “correr +ira”, como se diB vu!+armente, na esperança de rever esse bom ami+o (aboc!o ou quando mais não fosse, um outro qua!quer que suprisse a sua saudade de contato, de esc!arecimentos, etc... Um be!o dia procurou-me. EntãoR 8 per+untei-!2e... e e!e triste, deso!ado mesmo, confessou-me7 corri “seca e meca”... fa!ei com deBenas e deBenas de “+uias” e nada... ;or quR 8 tornei a inda+ar... porque s* ouvi boba+ens e quando não era boba+em, não diBiam nada, porque nada sabiam... mas, não perdi a crença nos verdadeiros (aboc!os, ;retos-
HH
eman)/ &. 1. da G!*ria io =ansã 1anta $/rbara io, $a2ia e ecife ?"a!/ &. 1en2or do $onfim io, $a2ia e ecife ?"ossi 1. 1ebastião io ?"ossi 1. Wor+e $a2ia =be) 1. (osme 8 'amião io, $a2ia e ecife ?ssãe 1anta uBia odavia ainda para faci!itar mais os entendimentos sobre todos esses n#a/ent"s 2ist*ricos e suas suas decorr decorrnc ncias ias,, comp compomo omoss esse esse or+ano or+ano+ra +rama ma da ?ri+em ?ri+em %ist*r %ist*rica ica,, Mtica Mtica e Mstic Msticaa da ei de Umbanda, pe!o qua! se torna mais f/ci! ao estudante concatenar, revisar c!aramente tudo que !eu sem maiores deta!2es até a+ora. ;ortanto, irmãos umbandistas, a Umbanda é, não resta a menor dNvida, um poderoso movimento re!i+ioso, uma autntica E=G=A?, que inf!uencia mi!29es de pessoas ou adeptos, visto não fa!tar ne!a nen2uma das condiç9es ou atributos que comp9em uma re!i+ião propriamente dita no conceito dos #"t"s ou te*!o+os, a respeito... e para isso, vamos ver o que ensinam as Ent%#a#es Esp%r%ta%s sobre a Umbanda e sua Eterna 'outrina.
H
OR=ANO=RAMA DA ORI=EM (E?OTÉRICA! HISTZRICA- M5TICA E M5STICA DA UMBANDA DO BRASIL # g#=`g '?1 (U>?1 #F=(#&?1 &? $#1=, #&? 3553.
# 3L “fusão” deu-se com o cu!to dos bantos, depois com outros.
76 Essa “fusão” que +erou o “(andomb!é de (aboc!o” recebeu, a se+uir, a forte inf!uncia do sincretismo ou simi!itude dos “santos” da =+re)a #post*!ica omana. =sso e"iste 2/ V3V anos.
# g#=`g #ME]&'=# $#1=E=# ?U 'E &?11?1 ]&'=?17 ? g#'WU&>? '# WUEM#g, #11=M 'E&?M='# 'E1'E 35VI.
6 (?M # “FU1A?” 'E11#1 'U#1 “#]`E1” ?U 1=1>EM#1 >E?G&=(?1, 1UG=#M #1 'E=<#@E1 'E=<#@E1 ?U #1 'EGE&E#@E1 'E ;=&(];=?1, 'E1'E 35VI.
'essa “fusão” sur+iu, !o+o, o c2amado como “(andomb!é de (aboc!o”.
86 Esse “(andomb!é de (aboc!o” 8 por outro !ado ! ado 8 de+enerou de ta! forma, que sur+iu com outro aspecto, dito como catimb*, que passou a ser uma espécie de “reta+uarda ne+ra” ou apndice de v/rios “terreiros” que apresentam um ritua! qua!quer dito como de “&ação #fricana”. #fricana”.
96 >oda essa comp!e"a “mistura” Jque o !ei+o c2ama de “macumba”, candomb!é, bai"o espiritismo, bai"a ma+ia e em certos Estados de “can)er”, pa)e!ança, batuque ou toque de "an+, etc.K recebeu nos N!timos 50 anos a inf!uncia acentuada do Espiritismo dito como de ardec. Então, temos7 o 3X aspecto, o HX e o X, esse como um apndice, tudo )unto, se misturando, norteando as !in2as-afins de uma +rande co!etividade re!i+iosa, atua!mente, )/ na casa dos mi!29es de adeptos. Esta massa 2umana ou co!etividade re!i+iosa foi denominada, u!timamente pe!os interessados, como dos adeptos dos (u!tos #fro-brasi!eiros. #fro-brasi!eiros. ]6 Este é o da UM$#&'# propriamente propriamente dita 8 vi+oroso Movimento de uB que abarcou tudo isso, numa poderosa interpenetração astra! e 2umana, a fim de incrementar a evo!ução da massa, dita como dos adeptos dos (u!tos #fro-brasi!eiros, +enera!iBada de umbandista. Esse Movimento de uB foi feito, diretamente, pe!os espritos de “(aboc!os, ;retos-
NO:\ES SOBRE A ETERNA DOUTRINA DA LEI DE UMBANDA # (orrente #stra! de Umbanda é, incontestave!mente, um dos or+anismos em ação do Governo HV
#stra! ou ?cu!to do ;!aneta >erra. #s entidades espirituais mi!itantes dessa (orrente tm como escopo reafirmar, incessantemente, dentro do meio ou da corrente 2umana, a 'outrina do (risto ;!anet/rio. ;ara ;ara isso, isso, sempre sempre que possv possve!, e!, qua quando ndo incorp incorpora oram, m, irradi irradiam am ou inf!ue inf!uenci nciam am um médiu médium, m, re!embram, para os “fi!2os-de-fé”, os seus pontos principais. #ssim é que apontam o e+osmo como causa de todos os ma!es, de todos os sofrimentos 2umanos. ? e+osmo é uma das manifestaç9es do dese)o, e esse tem ori+em no pr*prio esprito, sendo que o dese)o, como o interpretamos, é um aspecto +rosseiro, ob)etivo, das #finidades #finidades
2omosse"uais,, 2omosse"uais,, etc. #s mesmas acontecem com os espritos da vibração feminina. &o entanto, serão, porque sempre foram, da !in2a do etern" e/%n%n" . 1empre se definiram, em suas afinidades vir+inais, pe!a natureBa passiva, da ener+ia-matéria. ener+ia-matéria. Essa re+ra, essa !ei, essa rea!idade fundamenta! que imp!ica na e"istncia de Das NatreasD"%s P"&"s- etc. , em todas as coisas, é uma
Natra&/ente que é imenso o esforço das entidades dentro desses ambientes, para incorporarem num apare!2o de fato, a fim de poderem ap!icar diretamente a 'outrina do (risto Wesus ;!anet/rio dito como Wesus ou ?"a!/. Esses ambientes ruidosos, porém, tm seu !ado bom, pois cumprem a sua parte na !ei natura! das coisas. &em tudo ser/ treva no meio umbandista... E"istem muitas e muitas (asas de Umbanda onde a (aridade é norma!, é o pão de cada noite. %/ centenas e centenas de umbandistas conscientes que não se “apavoram” nem se dei"am en'"&'er pe!a ostentação, pe!a vaidade de seus irmãos ainda escraviBados ao aspecto e"terior, vu!+ar, materia! das coisas que os o!2os fsicos +ostam de ver... &*s, umbandistas conscientes, não estamos arrai+ados aos e"teriores que servem de esca!a e de contat con tatoo para para os p&an"s sper%"res . :uem se aferra a e!es, são criaturas dentro do sa+rado direito de praticarem de acordo acordo com seus esta#"s #e c"nsc%nc%a " #e percep" . (oncebemos a ei de Umbanda como parte atuante na >erra, das %ierarquias (onstitudas. =nterpretamos a ei de Umbanda como o movimento destas %ierarquias (onstitudas que ori+inam mensa+eiros ou traba!2adores espirituais que são os espritos c2amados de “(aboc!os e ;retos-raduBimos a pa!avra como simp!es simp!es e despreten despretensioso sioso vecu!o vecu!o destes destes “(aboc!o “(aboc!oss e ;retos-< ;retos-
/3#%n nss de # meta meta das das enti entida dade dess mi!i mi!ita tant ntes es da ei ei de Umba Umband ndaa não não é apen apenas as atua atuarr em /3#% incorporação 8 em maioria se prestam tão-s* para servir, que quase sempre forçados pe!as circunstQncias que os obri+aram a procurar o espiritua!. E!es procuram médiuns com facu!dades mais e!evadas, a fim de faB-!os mission/rios da !uB. H6
#firmamos, então, que o ob)etivo dessas entidades é preparar /e#%a#"res entre esses médiuns inf!uentes ou com tendncias afins Ps !uBes da verdade na pr*pria conscincia, para que possam ser, assim, os mediadores reais de suas mensa+ens ou ensinamentos, vecu!os adequados aos contatos superiores dos ?ri"/s intermedi/rios nas mensa+ens ace!eradoras da evo!ução 2umana. #o fa!armos desses “(aboc!os e ;retos-entamos traduBir fa+u!2as desta pa!avra, desta doutrina de nossas EntidadesS #mor-renNnciacaridadeS &ão para a+radar o mei+o ?"a!/, para que e!e interceda por n*s, pe&" n"ss" e"s/" , no temor de um “'eus WusticeiroS”, que nos espera em )u!+amento no dia do “WuBo”S ;ouco adiantar/ um ascensão condicionada a este estado de conscinciaS E!evemo-nos ao (risto, rea!iBando dentro de n*s mesmos a c"nsc%nc%a crst%ca , que nos conduBir/ P conscincia U, ao 'EU1 U&?S UM$#&'# é Movimento Espiritua! sério e não somente os s%ncret%s/"s ou simi!itudes das pr/ticas que as criaturas transformam na biBarria dos fetic2es co!oridos, que são os adornos que a vaidade emba!a, como se fossem da UmbandaS ?2S =rmãosS :uem transforma os ambientes no desre+ramento das tendncias que são os espritos que con2ecemos como “(aboc!os e ;retos-
Fa!a-se de uma terceira, atribuda ao Espiritismo particu!ariBado como de ardec. Mas o que foi que ardec reve!ouR #qui!o que também )/ e"istia sob todos os aspectos, entre todos os povos e que e!e codificou para a massa. #tribuir, porém, a doutrina da reencarnação, de causas e efeitos Jo carma dos 2indusK, da p!ura!idade dos mundos, enfim, tudo o que est/ especificado nos V itens do seu L%'r" #"s Espr%t"s , que são verdades tão eternas quanto con2ecidas desde os prim*rdios das civi!iBaç9es, tão-somente porque estas anti+as ou eternas verdades parecem re!acionar-se com /an%esta[es esp%rt%cas nas pa!avras atribudas a Wesus, no Evan+e!2o de Woão 367 I-37 “ Toda"ia, digo-"os a "erdade, que "os con"!m que eu "#< porque, se eu não &or, o $onsolador não "ir# a ")s< mas, se eu &or, en"iar-"o-lo-ei. 5as quando "ier aquele 3sp=rito de "erdade, eles "os guiar# em toda "erdade< porque não &alar# de si mesmo, mas dir# tudo o que ti"er ou"ido e "os anunciar# o que h# de "ir”... d/-nos o que pensar... ?ra, os termos7 C"ns"&a#"r^ aKe&e espr%t" #e 'er#a#e^ e&e '"s %ar4 e '"s annc%ar4 " Ke 4 #e '%r- etc. não se enquadram numa terceira reve!ação através de fenmenos espirticos 8 reve!ando uma doutrina, repetimos, tão anti+a quanto a 2umanidade, batida e repisada em todos os !ivros sa+rados de todos os povosR ?u por seus Messias ou ;rofetasR... &ão queremos po!emiBar nem desfaBer do maravi!2oso movimento feito por ardec, que seus se+uidores em +rande parte transformaram em princpios do+m/ticos, aferrando-se aos aspectos )/ superados, pe!a precipitação da mente-inte!i+ncia insatisfeita, daque!es que )/ se afastaram por não sentirem mais a +uarida espiritua! ou a!imento que !2es mantém a “fome” de saber, pois esta não se pode !imitar a pr%ncp%"s Ke n" e'"&e/ ... ? Umbandismo é movimento que repe!e todo e qua!quer aspecto de intransi+ncia ou preconceitos de qua!quer espécie, que ven2am ferir estados de conscincia dos 2umanos 1eres e não se aferra a princpios que não se pautem no para!e!ismo da evo!ução, da concepção-inte!i+ncia-conscinciaS &ão se ocu!ta uma espécie de “!enda de #dão e Eva” encobrindo ou descon2ecendo o aspecto rea! da “maçã”, para aque!es cu)o a!cance não mais aceitam “re+ras” que não !2es demonstre o ne"o ou a !*+ica de sua raBão de ser... Este Movimento da (orrente #stra! de Umbanda, através dos espritos c2amados de (aboc!os e ;retos-erra, a fim de incrementar a evo!ução da raça, como que “forçando” seus esta#"s #e c"nsc%nc%a no camin2o que conduB Ps coisas do a!ém 8 do esprito, pe!a !embrança, embora rNstica, de sua ori+em e, também para desvi/-!os dos do+mas e convenciona!ismos, pe!a !ivre e"pansão de suas afinidades, que é a pr*pria essncia de seus pensamentos... H\
# maravi!2osa ma+ia que a Umbanda reve!a est/ na sub!ime to!erQncia de )amais suas Entidades inda+arem qua! re!i+ião ou crença daque!es que a procuram, para este ou aque!e fim... #penas inda+am uma coisa7 T 1E 1?FEM 8 traduBindo assim, e"atamente, o p!eno sentido da fraternidade. E, para isso, )/ o dissemos, usam de todos os meios para faB-!os compreender a erra, em face do sofrimento. 1eus enviados J(aboc!os e ;retos-upã, somente pode ser a!cançado dentro da Umbanda, desta ou daque!a forma, dentro deste ou daque!e ritua!. #ceitam os fatos, pe!o evo!utivo das co!etividades e traba!2am incessantemente para que estas co!etividades se esc!areçam, despo)ando-se das pr/ticas e dos ritos que !imitam o a!cance, espessando os “véus” da i+norQncia, pre)udicando o despertar de me!2ores concepç9es nas Eternas odos tm direito _ & #" S"&. &o entanto, os espritos que c2amamos de (aboc!os e de ;retos-endas ou (asas de Umbanda. T sub!ime o traba!2o, “neste campo a+reste”, dos “(aboc!os e ;retos-?... :uanta to!erQnciaS :uanta pacincia e, sobretudo quanta persistnciaS T de ver uma Entidade de uB, um ma+o, revestir-se nos ademanos de um ;reto-
#1 'E EE&(#@E1 se abriram para #1 %?1>E1 $E1>=#=`#'#1, sedentas de +oBos materiais, que se c2afurdaram tanto nas sensaç9es instintivas facu!tadas pe!a matéria carne, se insensibi!iBaram tanto, que suas conscincias se “perderam” no !odaça! das pai"9es do vi! meta!... # estas %ostes $estia!iBadas foi dada esta oportunidade de despertarem ou se emendarem. &o entanto, esta oportunidade est/ &%/%ta#a a este %/ #e c%c&" O não é mais possve! contemporiBar, se+undo nos reve!am as Entidades de acordo com as para!e!as carmQnicas do Equi!brio da ei, e"pressa pe!a vontade das %ierarquias (onstitudas, a fim de não retardarem a evo!ução das outras co!etividades, que avançam nas in2as de #scensão, para o ponto de superação do carma inerente ao p!ano >erra... T de notar que estas 2ostes bestia!iBadas e impuras tudo farão para e"terioriBação de suas tendncias ou dese)os e, natura!mente, inNmeros sofrerão o impacto e a consequente inf!uncia de!as... “1ede firmes na autovi+i!Qncia”, eis a re+ra de defesa. >odo cuidado para aque!es que )/ se situam num estado de conscincia “!impo” é pouco. 1erão submetidos, pe!a onda das inf!uncias, Ps maiores tentaç9es e provas. Estes seres bestia!iBados, não obstante serem nossos irmãos em 'eus-Uno, se reve!arão, ora como po!ticos, ora como 2omens de indNstria, de comércio, de ne+*cios diversos, até como “profetas”, bem como re!i+iosos amordaçadores do pensamento 8 de !/bios finos, faces duras, o!2os frios, reBando e pre+ando mecanicamente em nome do “deus-criador” e do (risto que pensam vender por trinta din2eiros... ora como “médiuns” maravi!2osos faBendo mi!a+res, e também como cientistas sur+irão em todas as camadas sociais, incrementando a prostituição, no desre+ramento mora!, pe!a atuação na mocidade, deturpando-!2es os costumes. E!es )/ devem estar por a, +erando direta ou indiretamente, os !upanares, “os vcios e!e+antes”. Enfim, a par com a precipitação da Espiritua!idade, tudo isso est/ acontecendo, pois estamos no fim de um cic!o sombrio. 0
E é e"atamente, em re!ação ao e"posto, que as Entidades mi!itantes 8 estes espritos que se “escondem” nas formas de “(aboc!os e ;retos-odo7 mandam que ten2amos em mente a inte+ração da verdadeira Unidade de (onscincia, para nos podermos ir “despindo” de individua!idade ou persona!idade, da maneira como as distin+uimos... isto é, até não e"istir mais a necessidade de ser “coisa a!+uma” 8 anu!ar todos os caracteres do e+ocentrismo... ... >odos esses aspectos da doutrina da ei de Umbanda, bem !idos e meditados, pe!os irmãos umbandistas sinceros e que rea!mente querem ac2ar ou que )/ ac2aram o ca/%n", servirão de apoio Ps suas convicç9es, seus con2ecimentos, para e!ucidarem pe!os fundamentos reais de nossa (orrente #stra! de Umbanda...
76 PARTE A ,ediunidade))) A verdadeira mediunidade na 0orrente Astral de Umbanda < 2s %eri/os das +ini.iaçes” ou das +3eituras de .abeça” < A +mul(er bab-” em 3a.e das ordenaçes da Lei de Umbanda < 2 modelo de instruçes /erais de .onduta moral* es%iritual e 31si.a %ara médiuns ou ini.iandos da 0orrente Astral de Umbanda < 2 modelo de dis.i%lina interna < 2 roteiro %ara se %ro.essar uma sess9o de Umbanda .orretamente)))
# mediunidade de fato e"isteR 1imS E"iste e sempre e"istiu desde que o 2omem é criatura e criatura é 2omem e mu!2er... #testam ou dão testemun2o disso os mais anti+os !ivros sa+rados de todos os povos e raças, inc!usive a $b!ia com o seu estamento. #penas, foi #!!an ardec, quem popu!ariBou esse assunto através de suas con2ecidssimas obras, ditas como codificadoras da doutrina dos espritos, ou se)a, do Espiritismo propriamente dito, como ficou denominado, posteriormente... >anto é que, sobre esse tema de mediunidade e suas manifestaç9es, )/ se tem +asto mi!2ares e mi!2ares de !itros de tinta, para mi!29es de pa!avras, na incessante repetição dos mesmos ensinamentos, pe!os mesmos fenmenos através de uma fartssima !iteratura de cun2o esprita ou espirtico, espiritua!ista, doutrin/rio, etc., !iteratura essa 8 repetimos 8 que vem reafirmando, ensinando os mesmos Qn+u!os e de tanto #"tr%nar2 a c"%sa conse+uiu estabe!ecer como re+ra “indiscutve! que7 todos n*s somos médiuns, dessa ou daque!a forma”, etc... Mas, sobre quais ar+umentos, sobre quais pontos ou ensinamentos fundamentais, toda essa !iteratura de ardec se baseou para ter criado a citada re+raR #+ora somos n*s que afirmamos7 indiscutive!mente, sobre os pr*prios ensinamentos do c"#%%ca#"r #" esp%r%t%s/"... e que no seu L%'r" #"s M3#%ns JH3L edição, de 3453, da F. Esprita $rasi!eiraK P p/+. 366 8 captu!o Z<= 8 “'os Médiuns”, que diB te"tua!mente7 8 “Todo aquele que sente, num grau qualquer, a in&luência dos 3sp=ritos !, por este &ato, m!dium. 3ssa &aculdade ! inerente ao homem< não constitui, portanto, um pri"il!gio eclusi"o. 0or isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. 0ode, pois, dizer-se que todos são mais ou menos m!diuns. Toda"ia, usualmente, assim s) se quali&icam aqueles em quem a &aculdade medi>nica se mostra bem caracterizada e se traduz por e&eitos parentes, de certas intensidade, o que não depende de uma organização mais ou menos sensiti"a”... 3
# est/ a coisa 8 o cava!o de bata!2a... da é que sur+iu ou que arquitetaram a re+ra e por a mesmo cai a dita re+ra... :ue foram esses os principais ensinamentos de ardec que deram mar+em a uma dup!a interpretação por parte dos interessados e dos apressados, não temos a menor dNvida, pois pesquisamos a dita coisa e c2e+amos a essa conc!usão. 1ão pa!avras, são frases que foram ou que estão coordenadas, parece que a dedo, a fim de e"pressarem7 sim, é, não é, pode ser, pode não ser, tanto é, como não é, etc... nica se mostra bem caracterizada e se traduz por e&eitos patentes, de certa intensidade, o que não depende de uma organização ?quer dizer, de um organismo especial@ mais ou menos sensiti"a”... ;ara que definição mais c!ara, mais precisa do que essaR E por que ser/ que quase nin+uém se baseou, se fundamentou ne!a JnestaK para doutrinar sobre os verdadeiros aspectos da mediunidadeR (onvenincias doutrin/riasR =nteresses diversos em )o+oR &ão contrariar aspectos ou o tabu da re+ra )/ cimentada através de toda uma !iteratura de imensa inf!uenciaçãoR :uem sabe... ? fato inconteste é que a observação, a an/!ise fria, serena, sobre as pr/ticas mediNnicas, se)a de qua! corrente for, reve!am precisamente isso que ardec diB no fim e que deve ser interpretado corretamente assim, pois suas pa!avras são c!aras a esse respeito7 ser médium de fato 8 aque!e que é, de verdade, um vecu!o dos espritos 8 não é coisa comumO é até certo ponto uma facu!dade difci! de encontrar nas 2umanas criaturas... ;orque 8 mi!2ares de pessoas, muita +ente tem sido ata#a ou sofrido a atuação dos espritos, das a!mas dos “mortos”, sem que, com isso, ten2a ficado c!aro, patente, serem médiuns, vecu!os dos mesmos espritos... ;orque 8 receber a inf!uncia dos espritos, das a!mas dos mortos, todo mundo pode receber e recebe desde o princpio do mundo, sem que, com esse fato, ten2am reve!ado caracteristicamente a facu!dade mediNnica ou o dom positivo de ser vecu!o dos citados espritos... ;orque 8 mi!2ares de pessoas tm desfi!ado, frequentado até assiduamente, as correntes mediNnicas de >endas, (entros e “terreiros” a fim de desenvo!verem e acabaram desistindo dessa fina!idade, porque nada sentiram dos espritos, que pudessem sensatamente atribuir a f!uidos medianmicos, etc... ;essoas autoriBadas, sensatas, observadoras, que não se pautam dentro de uma certa !in2a de H
interpretação doutrin/ria e"c!usivista, )/ recon2eceram essas verdades e, para não irmos muito !on+e, vamos apenas citar a pa!avra do 1r. Ed+ar #rmond, considerado um !uminar, uma autoridade, na corrente dita espiritista dita como de ardec, sobre o assunto, pois foi um dos que recon2eceu a fra+i!idade da ta& rera do “todos n*s somos médiuns”, etc., se+undo se infere do que est/ escrito em seu !ivro Mediunidade, P p/+. 3H... 'iB e!e ao recon2ecer que os médiuns de primeira cate+oria, isto é, os médiuns de fato, são muito raros7 “AoBe em dia o n>mero de perturbados ! imenso com tendência a crescer e não se erra muito ao dizer que CDE das perturbaçes são de &undo espiritual, FDE representando mediunidade a desen"ol"er”... e acrescenta mais essas provas para robustecer o dito7 “(a Gederação 3sp=rita do 3stado, B# muitos anos procedemos a esses eames e "eri&icamos que ! muito alto o n>mero de perturbados em relação ao de m!diuns amadurecidos. Hasta citar o ano de FCIC durante o qual &oram eaminados CDDD perturbados, ha"endo somente JKK casos em que se trata"a de mediunidade a desen"ol"er. $on"!m, por!m, esclarecer que na maioria das perturbaçes h# sempre um &undo medi>nico e que, passando o per=odo de cura espiritual a que de"em ser todas elas submetidas, de"e-se &azer no"o eame para "er se h# realmente mediunidade a desen"ol"er”. (remos que, diante do que e"pusemos !i+eiramente, não 2/ dNvida mesmo quanto P e"istncia da facu!dade mediNnica, em qua!quer um, se)a branco, se)a preto, c2ins, francs, brasi!eiro, etc., isto é, qua!quer pessoa pode ser portadora do dom mediNnico, sem que com isso se entenda que todas as pessoas ten2am a facu!dade mediNnica em estado !atente, e é s* desenvo!ver... &ãoS ? dom, a facu!dade mediNnica é uma condição especia! que é conferida, dada a muitas pessoas, mas não a todas as pessoas. E"pusemos esses fatores, para que o instrutor, o médium-c2efe, o diri+ente de >enda ou >erreiro, possa ficar bastante consciente dessa situação, a fim de que não contribua para o aumento pro+ressivo do animismo, da autossu+estão e até mesmo para a mistificação... #ssim, vamos fa!ar da mediunidade na (orrente #stra! de Umbanda... dentro do que 2/ de mais sério, de mais verdadeiro e dei"emos de !ado os aspectos ne+ativos, pr*prios das 2umanas criaturas ou... de suas i+norQncias. (omecemos por definir, a nosso )eito, o que é um médium... ? médium a!ém de ser “um mediador entre os 2omens e os espritos, um vecu!o dos espritos, etc.”, é, incontestave!mente, uma criatura dotada de facu!dades supranormais... T uma criatura anorma!, se compreendermos nesse termo, não o sentido de anorma!idade menta!, como distNrbio ou desequi!brio, mas, sim, do puro sentido da criatura que, por força de facu!dades e"traordin/rias, especiais, entra, constantemente, dentro de condiç9es psicoastrais, neurossensitivas, emocionais, e até or+Qnicas ou fsicas, diferentes das comuns, etc. ? médium é, portanto, uma pessoa dotada de condiç9es psiconeurossensitivas tais, que o faB vibrar sempre da forma diferente dos outros ou da forma considerada como “a de encarar as coisas, de sentir certos aspectos da vida, certas condiç9es 2umanas, dentro das atitudes comuns Ps outras pessoas”... ? médium de fato é, indubitave!mente, uma criatura que precisa ser cercada de cuidados especiais, sobre todos os aspectos, inc!usive o da educação mora!-mediNnica, para que e!a possa, rea!mente, c2e+ar a e"ercer re+u!ar e proveitosamente o seu dom, ou se)a, as suas facu!dades spran"r/a%s. T preciso não esquecermos que o dito médium est/ su)eito a toda sorte de inf!uenciaç9es ou vibraç9es, quer mentais ou de sobrecar+a de pensamentos e"teriores, quer espirticas-astrais e c*smicas propriamente ditas, pois mesmo que e!e se)a ou este)a dentro da pura condição mediNnica de ser um apare!2o de simp!es incorporação dos espritos, nunca uma facu!dade vem restrita a e!a mesma, sempre se faB acompan2ar de uma outra facu!dade qua!quer e +era!mente o sensitivo do médium entra em atividades e"traordin/rias. E!e é um imã, uma antena, mormente se est/ na condição de um carma probat*rio, que é o caso da maioria dos médiuns, os quais não tm ou !2es custa adquirir as forças de autocontro!e, autodefesa, etc.
1omente os médiuns de carma evo!utivo e mission/rio, como iniciados que )/ são, estão dentro dessas condiç9es positivas, que adquiriram através de um !on+o processo de maturação espiritua!... &o entanto, também não estão !ivres de certos impactos, apenas tm os e!ementos pr*prios para uma pronta reação. %/ de se recon2ecer por tudo isso que, se o médium est/ su)eito a essas in)unç9es, pr*prias de sua natureBa mediNnica, não dei"a de estar também, sob a constante atenção de seu mentor ou +uia espiritua!, sempre disposto a a)ud/-!o e a !ivr/-!o das inf!uenciaç9es e"teriores dos ataques do astra!, etc., desde que manten2a a !in2a )usta ou a mora! mediNnica indispens/ve! Ps boas re!aç9es entre e!e 8 o médium 8 e o seu +uia ou protetor espiritua!... Então se o médium tem, de fato, os positivos contatos de suas entidades protetoras, porque se+ue a !in2a )usta dentro da mora! mediNnica, mesmo que sua mediunidade se)a de rea)ustamento ou res+ate de seu carma probat*rio, “não 2/ !/+rimas”, sofrimentos, não 2/ embaraços ou distNrbios espirticos astrais decorrentes ou por força do e"erccio de seu dom ou de suas facu!dades... #ssim é que, tudo para e!e vai-se transformando em paB, em satisfaç9es e a sua mediunidade passa a ser o seu (amin2o de uB edentora, passa a ser o b/!samo maravi!2oso que est/ curando, sanando ou ameniBando todas as suas maBe!as c/rmicas, porque e!e 8 o médium 8, entrando na fai"a vibrat*ria da ei do “quem semeia co!2e” e do “dando é que recebemos”, etc., pois se presta ao e"erccio de sua mediunidade, com toda boa vontade, cooperando mesmo com suas pr*prias forças ou con2ecimentos como um acréscimo, e!e se e!eva ao merecimento de receber as correspondentes condiç9es positivas, por tudo que feB e faB... porque essa é a eterna !ei da recompensa... espiritua! e divina. Então, tudo isso que e"pusemos acima, bem !ido e meditado, podemos ressa!tar a+ora a maravi!2osa condição de ser médium da (orrente #stra! de Umbanda, ou se)a, ser um vecu!o desses tão decantados (aboc!os, ;retos-ribunais do #stra! muitas isenç9es c/rmicas para seus apare!2os, isso podemos +arantir. &*s temos provas pessoais disso... E depois, quando se tm de fato os contatos positivos desses preciosos irmãos do astra! e se faB, por via de!es, muitos benefcios, a criatura-médium passa a viver c2eia de satisfaç9es interiores, dentro de um estado da!ma sereno, confiante, sem fa!ar de muitas outras condiç9es que e!es podem proporcionar. (onsideramos, portanto, a!tamente confortador, ser um médium de (aboc!o ou ;reto-
fina!idade... e por quR ;orque e!es sabem que é uma verdade isso que afirmamos acima. (onsideramos também uma verdadeira des+raça, quando um médium de (aboc!o ou ;reto-emos observado, verificado mesmo, que muitos médiuns dentro do 3X e HX caso, costumam vo!tar P !in2a )usta, depois de convenientemente discip!inados pe!os seus protetores. ;ara uns, apenas a!+uns trancos duros os consertamO para outros se faB necess/rio severos casti+os, etc., para se reinte+rarem e fina!mente receberem o perdão, visto terem dei"ado de !ado tanta vaidade oca e pre)udicia! e tanta ambição pe!o din2eiro f/ci!, “do santo”. ;orém, para este X caso, o perdão 8 sa!vo condiç9es e"cepciona!ssimas 8 é difci!, é raro... quando, por via das condiç9es e"cepcionais em que aconteceu o erro, a!+uns tm sido perdoados de consequncias maiores, mas uma coisa é certa7 8 +era!mente são abandonados pe!os seus protetores, isto é, “o (aboc!o, o ;reto-
;orque, a par com as manifestaç9es sistem/ticas de seus protetores ou +uias 8 do médium, é c!aro 8 ocorre, em re!ação com isso, uma série de !i+aç9es, fi"aç9es e movimentaç9es e"traordin/rias de e!ementos e forças de ta! natureBa, que se imp9e esse desenvo!vimento, essa iniciação... Então, a iniciação na Umbanda e"iste como coro!/rio da função mediNnica, como uma necessidade que se imps, para sustent/cu!o do dom ou das facu!dades mediNnicas espontQneas... e mesmo por causa dessas fi"aç9es, desses movimentos com determinadas forças, etc... Mas, pe!a ordem natura! da (orrente #stra! de Umbanda, quem faB os iniciados ou iniciandos é a Entidade Espiritua! 8 (aboc!o ou ;reto-# que o assiste. Em suma7 se o médium for iniciado pe!o astra!, e!e pode botar a mão na cabeça de outros médiuns, prepar/-!os, desenvo!v-!os, educ/-!os, inici/!os, sacrament/-!os e transmitir as ditas ordens e direitos de traba!2o sobre e!es... Fora disso, o mais é pura >#;E#@A?... &*s )/ demonstramos em nossa obra Umbanda de Todos Nós, IX captu!o, da “=niciação na ei de Umbanda”, como são as fi"aç9es e preparaç9es, de ordem ma+stica superior, numa verdadeira Esco!a de =niciação Umbandista... 'emos re+ras e e!ementos de afirmaç9es, pr*prios aos c2amados de “amacCs”, a fim de que os iniciados ou médiuns 8 umbandistas pudessem se+ui-!os, para não carem ou se perderem no cipoa! das confus9es reinantes, muitas das quais, oriundas das c2amadas iniciaç9es dos “candomb!és”, com seus “a!ia"és ou camarin2as”. FiBemos isso para demonstrar a diferença que e"iste entre a iniciação da Umbanda e a =niciação dos ditos cu!tos africanos e, sobretudo, apontando o camin2o certo aos que tendiam a se transviar... para muitos c2e+ou a tempo... &a c2amada iniciação dos “candomb!és”, a ia Jpessoa iniciadaK tem que !evar pe!o menos I anos em preparo. #ntes disso não pode faBer "r%, isto é, botar a mão na cabeça de nin+uém. 'urante esses I anos a ia foi submetida a uma séria aprendiBa+em, abran+endo o con2ecimento sobre as ervas dos “amacCs”, as reBas, as danças de ori"/s, as obri+aç9es, os despac2os, etc... >emos que frisar que a pessoa s* é iniciada mesmo 8 ia, quando faB o seu “a!ia"é ou camarin2a”, acontecimento esse que se a!ia imediatamente ao sacrifcio JmatançaK de animais de H a V pés, para o ta! “ori"/” a quem se vai votar. ;ortanto, nesse ato “sa+rado” 2/ san+ue, 2/ a+onia, se tira a vida de um ser, anima!, mas vivente... 1ão essas coisas que faBem ainda, e infe!iBmente, +rande confusão no meio umbandista... porém, conforme )/ dissemos atr/s sobre iniciação na Umbanda, essa é comp!etamente diferente em seus aspectos essenciais. &o ato da iniciação ou batismo de ei Jconforme é denominado pe!as entidadesK, não 2/ san+ue, não 2/ matança, não 2/ a+onia para sa+r/-!o... não podemos ca!cu!ar precisamente, mas os nossos irmãos dos “candomb!és” ou dos cu!tos africanos devem estar com um atraso menta! mais ou menos de uns V000 anos, em suas pr/ticas, re!ativas a essa questão... E é por causa dessas coisas que nos vm desses cu!tos, desse apare!2amento todo, que sur+iram os intru)9es 8 pessoas sabidas, inescrupu!osas que e"p!oram o meio umbandista in+nuo, “faBendo cabeça, com obi, orob, camarin2a” e outras coisas mais que não podemos citar aqui... a peso de ouro. 1abemos de pessoas, até com certa cu!tura, que vão P $a2ia “faBer a cabeça”, “botar o santo”, etc... porque não tm confiança nos pais-de-santo daqui, das terras cariocas... E ainda para comp!icar mais essa situação, de uns anos para c/, pro!iferou, cresceu assustadoramente as “mães-de-santo”, as “bab/s de terreiro”, pe!os quatro cantos de nosso $rasi! 8 ;/tria do Evan+e!2o 8 (oração do MundoS 6
Mas, comp!icou, por quR ?ra, porque... :uem )/ viu em a!+uma ordem esotérica, inici/tica, re!i+iosa, etc., a mu!2er iniciar, sa+rar, sacramentar 2omensR ;ois bem 8 parece incrve!, mas e"iste por a, para todo mundo ver7 8 na ordem reinante e atua! da maioria dos terreiros, quem est/ faBendo a “cabeça de santo” dos 2omens, quem est/ faBendo “fi!2os-desanto” a +rane!, são as bab/s MU%EE1, as modernas “a!ori"/s”... =rmãos Umbandistas, vocs estão ce+osS... # mu!2er 8 o e!emento feminino 8 é tudo que 2/ de bomO é mãe, é esposa, é tudo aqui!o que 2/ de sub!ime, de acordo com a natureBaS Mas não se pode nem deve INVERTER a ordem natura! das coisas divinas, m/+icas, astrais, fenomnicas. Enfim, não se pode %n'erter a !ei que re+e os ;rincpios e as Forças em A:;O... oda pessoa tem sua força vita!, sua vibração ma+nética, sintonizada com a sua pr*pria natureBa se"ua! 8 ativa ou passiva, o mascu!ino ou feminino. =sto é uma das maiores verdades ou re+ras da ei que re+e a Ma+ia... ?ra, se uma pessoa de natureBa se"ua! feminina 8 uma mu!2er 8 tem sua pr*pria vibração sintoniBada de acordo com sua natureBa passiva, Nmida, esquerda, !unar, etc., tudo que for de!a, no que e!a tocar, vestir, conviver, se)a !/ o que for, tem, forçosamente, que se ir %/prenan#" ou se impre+nar das vibraç9es pr*prias P sua natureBa se"ua! feminina... >udo que estiver na dependncia de!a, da pessoa de natureBa se"ua! feminina, passa a sofrer sua inf!uncia e no que e!a '%0rar #%reta/ente , vai-se 2armoniBar com a Ka&%#a#e vibrat*ria de seus f!udos ma+néticos... Então como se admitir que a mu!2er, dentro de sua natureBa se"ua! passiva, Nmida, esquerda, !unar, possa transmitir poderes sobre uma força se"ua! ativa 8 o 2omem, se é e!a quem recebe desse princpio ativo, mascu!ino, direto, so!ar, o comando vibrat*rio e ener+ético que fecunda sua natureBa de mu!2erR... J=sso é ma+ia, é Umbanda... não é espiritua!ismo abstratoK. Então a mu!2er se)a e!a sacerdotisa, =niciada, de qua!quer Esco!a ou e!i+ião, )amais recebeu a ?U>?G#, )amais recebeu o dom de comando para =niciar os <#E1... também, na ei de Umbanda, não consta que e!a ten2a recebido essa outor+a, esse comando... =rmão umbandistaS # mu!2er pode ser médium tão bom quanto voc... seus serviços na 1eara do (risto é tão importante quanto o seu. E!a é tão necess/ria no terreiro quanto voc... o que estamos diBendo é que e!a não tem comando para faBer a iniciação de var9es... =rmão umbandista, saiba que a (orrente #stra! de Umbanda est/ se adiantando a passos !ar+os na frente de outras correntes. >udo na verdadeira (orrente #stra! de Umbanda é cincia, é ma+ia, é fenmeno, etc... e, sobretudo, não se esqueça de que toda sua parte fenomnica mediNnica, ou est/ I
intimamente entre!açada com as forças m/+icas ou com a M#G=#... então... 1aiba que, quem comanda, quem define a qua!idade do se"o é voc, com seus cromossomos e Z. 1aiba que a U# domina nas suas quatro fases o f!u"o san+uneo Jmenstrua!K da mu!2er e que basta e!a entrar na inf!uncia de sua fase !unar, para que sua natureBa entre num aspecto a!tamente ne+ativo, para efeito vibrat*rio medianmico e de ma+ia... e se durante essa fase e!a !2e botar as mãos em cima ou “fiBer qua!quer afirmação em sua cabeça”, sua aura, seu p!e"o corona!, sua +!Qndu!a pinea!, ou mesmo sua neuro-2ip*fise ficar/ impre+nada do seu ma+netismo reinante por efeito dessa fase e suas forças se ressentirão, pode 2aver até desequi!brios... mediNnicos e de persona!idades. (remos que estamos diBendo tudo aqui!o que devia ser dito. Em abso!uto, estamos, nem por sombra, querendo diminuir, desfaBer ou mesmo bancar o “antifeminista”. on+e disso. &in+uém d/ mais va!or P mu!2er do que n*sS ;orém, dentro de sua natureBa, com suas atribuiç9es, com suas condiç9es pr*prias... E é por tudo isso que viemos e"pondo que a mediunidade na Umbanda assume proporç9es surpreendentes, mormente quando se sabe que o povo, a massa, sente uma irresistve! atração pe!a apresentação e"terior dos terreiros, com seus “(aboc!os de penac2os”, suas médiuns dançando, batendo pa!mas, etc. E é ainda em face desses aspectos ne+ativos todos, que o animismo das in+nuas criaturas “for)am”, criam seus protetores, seus +uias, etc... Mas a mediunidade e"iste mesmo e se processa assim mesmo, isto é, por dentro disso tudo, nas tendas, nos terreiros, etc. #+ora, dado as condiç9es espirituais e evo!utivas dessa massa, dessa corrente 2umana, a facu!dade mediNnica que est/ sendo mais posta em uso pe!as entidades (aboc!os e ;retos-odavia, todas as demais facu!dades ou dons ou moda!idades mediNnicas tm sequncia, tm campo de aceitação e ação na Umbanda... 1abemos mesmo positivamente, que as nossas entidades no +rau de Guias não +ostam de uti!iBar a mecQnica de incorporação. Esco!2em mais, os médiuns de carma evo!utivo ou mission/rio para a+irem através dos dons da intuição, da vidncia, da c!arividncia e, sobretudo, através da mais rara de todas as facu!dades mediNnicas 8 a 1ensibi!idade #stro-psquica. 'enominamos assim a um dom mediNnico que se manifesta com apurada sensibi!idade no médium e por via do qua!, e!e sente, pressente, recebendo as impress9es, quer dos espritos, quer dos ambientes, de ta! maneira, que )amais se en+ana com a natureBa dessas coisas7 se é positivo ou ne+ativo, e!e sabe !o+o. # par com isso e!e tem comunicaç9es em forma de mensa+ens te!ep/ticas ou conversaç9es auditivas, tudo sob uma certa forma de c!arividncia e"traordin/ria, que se reve!a, apresentando em sua visão menta! os quadros ou ima+ens do que est/ acontecendo ou vai acontecer, etc... quadros e ima+ens mentais esses, que e!e médium, descreve como se estivesse vendo mesmo com seus o!2os fsicos... #ssim é a mediunidade Je as coisas que acontecem no meioK e os médiuns de fato, da (orrente #stra! de Umbanda. E como todas essas partes não ficariam entrosadas sem certas re+ras comp!ementares para os médiuns ou iniciados de nossa Umbanda, eis, a se+uir, instruç9es de a!to va!or em trs Qn+u!os7 um mode!o de instruç9es +erais de conduta, etc., um mode!o de discip!ina interna para os médiuns e um roteiro para processar uma 1E11A? (?E>#ME&>E, sabendo-se que sem um =>U# condi+no, \
nada d/ certo numa sessão ou nos traba!2os espiritua!-mediNnico...
IMPORTANTE` depois que o 'iri+ente ou Médium-c2efe ou o instrutor de >enda, (entro ou >erreiro se tiver inteirado desses >1 h&GU?1, pode-se preparar par tomar contato com o “#'E&'? E1;E(=#”. &ada adiantaremos mais sobre e!e. Est/ comp!eto e vai fa!ar por si mesmo... em suas p/+inas...
MODELO DE INSTRU:\ES =ERAIS DE CONDUTA MORAL- ESPIRITUAL E @5SICA DOS MÉDIUNS OU INICIANDOS DA CORRENTE ASTRAL DE UMBANDA 3K Manter dentro e fora da >enda, isto é, na sua vida espiritua! ou re!i+iosa particu!ar, conduta irrepreensve!, de modo a não suscitar crticas, pois qua!quer des!iBe nesse sentido ir/ ref!etir na sua >enda e mesmo na Umbanda, de modo +era!. HK ;rocurar instruir-se nos assuntos espirituais e!evados, !endo o Evan+e!2o de (risto Wesus e outros !ivros indicados pe!a 'ireção Espiritua! da >enda, bem como assistindo pa!estras nesse sentido. K (onservar sua saNde psquica, vi+iando constantemente, o aspecto mora!. VK &ão a!imentar vibraç9es de *dio, rancores, inve)a, ciNmes ou qua!quer sentimento ou pensamento recon2ecidamente ne+ativo. 5K &ão fa!ar ma! nem )u!+ar a a!+uém, pois não se pode c2e+ar Ps causas pe!o aspecto +rosseiro dos efeitos. 6K &ão )u!+ar que seu protetor é o mais forte, o mais sabido, muito mais “tudo” que o do seu irmão, médium também. IK &ão viva querendo impor seus dons mediNnicos, contando, com insistncia, os feitos de seu +uia ou protetor. embre-se de que tudo isso pode ser prob!em/tico e transit*rio e não esqueça de que voc pode ser testado por outrem e toda essa sua conversa vaidosa ruir fra+orosamente. \K ' paB a seu protetor no astra!, dei"ando de fa!ar tanto no seu nome, isto é, vibrando constantemente ne!e. #ssim, voc est/ se fanatiBando e “aborrecendo” a entidade. Fique certo de que, se e!e, o seu protetor, tiver “ordens e direitos de traba!2o” sobre voc, poder/ até discip!in/-!o, cassando-!2e as !i+aç9es mediNnicas e mesmo infrin+indo-!2e casti+os materiais, or+Qnicos, financeiros, etc., se voc for desses que, a!ém de tudo isso, ainda comete erros em nome de sua entidade protetora... 4K :uando for para a sua sessão, não v/ aborrecido e quando c2e+ar !/, não procure conversas fNteis. eco!2a-se a seus pensamentos de paB, fé e caridade pura para com o pr*"imo. 30K embre-se sempre de que sendo voc um médium considerado pronto ou desenvo!vido, é de sua convenincia tomar ban2os de descar+a ou propiciat*rio determinados por seu +uia ou protetor. 1e for médium em desenvo!vimento, procure saber quais os ban2os e defumadores mais indicados, o que ser/ dado pe!a direção da >enda. 33K &ão use “+uias” ou co!ares de qua!quer natureBa sem ordem comprovada de sua entidade protetora respons/ve! direta e testadas na >enda, ou então, somente por indicação do médium-c2efe, se for pessoa recon2ecidamente capacitada. 3HK &ão se preocupe em saber o nome do seu +uia ou protetor antes que e!e )u!+ue necess/rio e por seu pr*prio intermédio. T de toda convenincia também, para voc, não tentar reproduBir, de maneira a!+uma, qua!quer ponto riscado que o ten2a impressionado, dessa ou daque!a forma. 3K &ão manten2a convivncia com pessoas m/s, viciosas, ma!diBentes, etc... isto é importante para o equi!brio de sua aura e dos seus pr*prios pensamentos. >o!erar a i+norQncia não é comparti!2ar de!a. 4
3VK #costume-se a faBer todo o bem que puder, sem visar a recompensas. 35K >en2a Qnimo forte através de qua!quer prova ou sofrimento. #prenda a confiar e esperar. 36K #prenda a faBer reco!2imento di/rio, pe!o menos de meia 2ora, a fim de meditar sobre suas aç9es e outras coisas importantes da sua vida. 3IK &ão confie a qua!quer um os seus prob!emas ou “se+redos”. Esco!2a a pessoa indicada para isso. 3\K &ão tema a nin+uém, pois o medo é a prova de que est/ em débito com a sua conscincia. 34K embre-se sempre de que todos n*s erramos, pois o erro é da condição 2umana e, portanto, !i+ado P dor, a sofrimentos v/rios e, consequentemente, Ps !iç9es, com suas e"perincias... 1em dor, sofrimento, !iç9es e e"perincias não 2/ (arma, não 2/ 2umaniBação nem po!imento ntimo. ? importante é que não se erre mais, ou não cometer os mesmos erros. ;asse uma espon)a no passado, er+a a cabeça e procure a senda da reabi!itação Jcaso se )u!+ue cu!pado de a!+uma coisaK, e para isso, “mate” a sua vaidade, não se importe, em abso!uto, com que os outros disserem de voc. Faça tudo para ser to!erante e compreensivo, pois assim, s* boas coisas poderão ser ditas de voc. H0K `e!e por sua saNde fsica, com uma a!imentação raciona! e equi!ibrada. H3K &ão abuse de carnes, fumo e outros e"citantes, principa!mente o /!coo!. HHK &os dias de sessão, re+u!e a sua a!imentação e faça tudo para se encamin2ar aos traba!2os espirituais, !impo de corpo e esprito. HK &ão se esqueça, em 2ip*tese a!+uma, de que não deve ter re!aç9es ou contatos carnais na véspera e no dia da sessão. HVK >en2a sempre em mente que, para qua!quer pessoa, especia!mente o médium, os bons espritos somente assistem com precisão, se verificarem uma boa dose de 2umi!dade ou de simp!icidade no coração. # vaidade, o or+u!2o e o e+osmo cavam o tNmu!o do médium. H5K #prenda !entamente a orar confiando em Wesus, o e+ente do ;!aneta >erra. (umpra as ordens ou conse!2os de seu Guia ou ;rotetor. E!e é seu +rande e ta!veB Nnico ami+o de fato e quer somente a sua fe!icidade. H6K E fina!mente7 se voc é um irmão que est/ na condição de Médium-c2efe, com toda responsabi!idade espiritua! do terreiro em suas mãos, convém que se +uarde ri+orosamente contra a vampiriBação daque!es que s* procuram o seu terreiro e sua entidade protetora para fins de ordem materia!, pessoa!, com casos e mais casos, sempre pessoais... (onvém que se +uarde, para seu pr*prio equi!brio e se+urança, contra esses aspectos que envo!vem sempre Qn+u!os escusos re!acionados com o bai"o astra!. =sso não é pr*prio das coisas que se entendem como caridade. =sso é vampiriBação, su+ação de +ente viciada, interesseira que pensa ser a Umbanda uma “a+ncia comercia!”, e o seu terreiro, o “ba!cão” onde pretendem servir-se através de seu +uia ou protetor. Enfim, não permita que o bai"o astra! a!imente as correntes mentais e espirituais de sua >enda, pois se isso acontecer, voc difici!mente se !ivrar/ de!e 8 ser/ um escravo...
MODELO DE DISCIPLINA INTERNA PARA OS MÉDIUNS DE UMA TENDA DA CORRENTE ASTRAL DE UMBANDA 3K >odos os médiuns desta >enda ficam obri+ados a comparecer Ps sess9es H0 minutos antes do 2or/rio estabe!ecido para os traba!2os J+era!mente H0 ou H020K. HK T obri+ação dos médiuns, ao c2e+arem P >enda, diri+ir-se !o+o ao vesti/rio para não tomar contato com outras coisas ou inf!uncias reinantes no momento. E qua!quer assunto de ordem pessoa! ou administrativo do médium ficar/ para depois da sessão. K ?s médiuns não poderão faBer uso dos vesti/rios para discussão ou coment/rios diversos, tampouco V0
transform/-!os em sa!ão de fumar, etc. VK ?s médiuns ao entrarem no vesti/rio se obri+am a manter o si!ncio necess/rio, bem como, ao se encamin2arem para o recinto do “(on+/”, devem faB-!o ainda dentro da mais respeit/ve! atitude, tudo de acordo com o =>U# estabe!ecido pe!a 'ireção Espiritua! da >enda Jobedincia ri+orosa P enda. 6K ?s médiuns ficam sob a estrita obri+ação de comparecerem Ps sess9es sempre 2i+ieniBados, quer de corpo, quer de roupas, a fim de se porem em 2armonia com as entidades que encontram dificu!dades em incorporar ou mesmo vibrar corretamente em apare!2os dentro dessas condiç9es, isto é, sem a devida 2i+iene. IK Fica terminantemente proibido aos médiuns femininos, em dias de sessão ou de traba!2os de caridade, desenvo!vimento, etc., comparecerem com pinturas no rosto, dedos, etc. 1e, eventua!mente, assim acontecer, devem retirar toda a pintura antes da sessão. \K ?s médiuns femininos não devem comparecer ou participar dos traba!2os espirituais mediNnicos no perodo de sua fase mensa!. 4K Fica terminantemente proibido aos médiuns faBerem coment/rios de menospreBo ou de ena!tecimento dos protetores, se)am seus ou de outrem, pe!o menos dentro da >enda, a fim de que se)am evitados vaidades e rancores. 30K ? médium que ficar descontente com outro, com a 'ireção da (asa, ou com o médium-c2efe, poder/ diri+ir quei"a ou pedido de esc!arecimento ao ;residente, ou ao 'iretor espiritua! da >enda, de acordo com o caso, para as devidas providncias. 33K >odo médium que fa!tar a trs sess9es consecutivas sem )ustificação ser/ afastado da corrente mediNnica. &a reincidncia, esse afastamento poder/ ir até a e"c!usão. 3HK ? médium que se tornar motivo de escQnda!o, provocar intri+as e promover atritos e desunião entre irmãos, ser/ sumariamente des!i+ado da corrente mediNnica e do quadro socia! da >enda. 3K ? uniforme da >enda é e"c!usivamente o branco. 1e, eventua!mente, forem criados outros, todos devem se+uir o mode!o adotado. 3VK %aver/ um !ivro de presença no !oca! adequado, onde o médium obri+atoriamente dei"ar/ sua assinatura, para os devidos fins de contro!e. 35K ? médium deve se inteirar sobre os ban2os e defumadores apropriados P sua natureBa espiritua! mediNnica, para poder us/-!os com re+u!aridade, principa!mente nos dias de sessão.
ROTEIRO PARA SE PROCESSAR UMA SESS;O DE UMBANDA ABERTURA OU 6 PARTE 3K ?s médiuns devem entrar no sa!ão, discip!inadamente, isto é, em
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HK Feito isso, deve-se proceder a uma pa!estra, de cun2o doutrin/rio, versando sobre a mora!, os aspectos da mediunidade, sobre o Evan+e!2o, sobre qua!quer tema, enfim, que au"i!ie o psiquismo dos médiuns para que possam ir 2armoniBando as suas vibraç9es mentais. 'eve-se esco!2er pessoa capacitada para proceder a esse tipo de doutrina ou pa!estra. K #p*s a pa!estra de 5 a 30 minutos o 'iri+ente deve mandar desfaBer a corrente ou V%0ra" Cra#a e faB-!os entrar em (orrente erra.
VK # se+uir, ainda em (orrente
Espiritua! da (asa, se 2ouver. 6K Mandar os médiuns desfaBer a corrente vibrada. o+o se firma o ponto cantado do Guia-(2efe da (asa ou da >enda, ou então, se canta o %ino da >enda.
PROSSE=UIMENTO OU 76 PARTE IK (2amada da Fa!an+e que vai traba!2ar ou, então, os pontos cantados das entidades que, 2abitua!mente, são c2amadas para as incorporaç9es. \K ;rosse+uimento da sessão, com pontos a interva!os ou se+undo a necessidade. 4K Findo os passes e conse!2os, a+radecimento aos +uias e protetores e o ponto cantado para e!es subirem ou desincorporarem.
ENCERRAMENTO OU 86 PARTE 30K W/ com os médiuns desincorporados e em (orrente
O0s.` &esse ritua! ou oteiro não foi inc!uda a questão do “abrir ou fec2ar” a tronqueira de “1eu E"u”, como vu!+armente se diB, se entende e se usa. Esse Qn+u!o sobre o “E"u +uardião” é a!+o de muito sério, que imp!ica na ordem que se ten2a do “+uia-c2efe ou +uia-espiritua!” da >enda, (abana ou >erreiro, para esse fim. :ue isso é necess/rio, é. &in+uém pode dispensar a a)uda de c%/a tampouco a a)uda de 0a%J". E cada qua! faB ou firma essa “tronqueira” se+undo a ordem que recebeu. >odavia, se não 2ouver essa ordem direta, por conta pr*pria não se deve faBer isso se a pessoa não estiver capacitada para ta! firmação. ? que não aconse!2amos, de forma a!+uma, é a insensateB que se v, em muitas “tendas ou terreiros de Umbanda”, de “abrir a +ira” ou a sessão, primeiro, sa!vando para E"u. =sso é o mesmo que pr o carro na frente dos bois. :uem procede assim denota crassa i+norQncia, ou então é porque seu “>erreiro” é pura :uimbanda, est/ sob o domnio dos E"us... pa+ãos, ou ainda é porque est/ arrai+ado a esse costume Jc2amado de tradiçãoK pr*prio dos candomb!és. ;ortanto, sabem disso e querem assim mesmo. &esse caso, quem semeia co!2e as consequncias. # “tronqueira”, todos sabem é uma espécie de casin2o!a que costumam armar na entrada do terreiro e onde se oferta ao E"u +uardião ve!as, marafa e outras coisas mais. 'e qua!quer forma que o façam, aconse!2amos que s* firmem a tronqueira de E"u, quando terminar a primeira parte da abertura da sessão, propriamente dita. T a maneira correta de proceder, se+undo a pa!avra autoriBada de nossas entidades verdadeiras, os (aboc!os, ;retos-
V
ADENDO ESPECIAL J(om a fi+ura da M;O DOS PODERES OCULTOS2 que contém H6 1==1 E
A:;O CZSMICA E CÁRMICA DAS LINHAS DE @OR:A Ensinamentos ou revelaçes o.ultas %ara os médiuns&.(e3es* diri/entes e instrutores da 0orrente Astral de Umbanda* %autados na .i>n.ia da "uirolo/ia* "uiroso3ia* "uiroastroman.ia* Astrolo/ia Esotéri.a* em 3a.e dos s1mbolos* sinais ou +ima/ens” dos Ar:uivos Astrais ou da 8i.(a 0-rmi.a dos indiv1duos* s1mbolos esses reveladores de 3a.uldades medi=ni.as ou de %oderes su%ranormais* %roteçes es%irituais* et.)* na:ueles :ue s9o médiuns $ ve1.ulos dos es%1ritos)))
Essas reve!aç9es ou ensinamentos ocu!tos são, diretamente, para Médiuns-c2efes, 'iri+entes, =nstrutores, etc., da (orrente #stra! de Umbanda, a fim de que possam, baseados ne!es, se orientarem quanto Ps pessoas que se )u!+am médiuns ou de fato o se)am. 1ão diretriBes se+uras, para que o instrutor correto, consciente, possa e"aminar as mãos dos médiuns e verificar qua! o +rau ou as condiç9es de adiantamento de cada um... através dos smbo!os que identificar nas ditas mãos, que podem reve!ar a natureBa da facu!dade mediNnica de seu portador... #ssim, vamos primeiramente abordar o aspecto cientfico ocu!to dessas =&%#1 'E F?@#, para que o interessado fique bem capacitado a entender o <#? ou a raBão de ser desses 1]M$??1 e porque e!es sur+em nas mãos de muitas criaturas. Então, in2as de Força são as sutis correntes de ener+ia que interpenetram todo espaço c*smico... 1ão, dentro do sentido mais c!aro, mais simp!es, as forças e!ementais da natureBa que tudo constroem, tudo formam, desde o mais insi+nificante +rão-de-areia ao maior p!aneta, P maior estre!a sidera!... até as vias !/cteas, as +a!/"ias, são formadas, construdas, por efeito direto e pr*prio dessas ditas !in2as de força que na Esco!a ?rienta! tomam denominaç9es de >#>>j#1... Essas !in2as de força ou tattas, tão sutis, tão importantes, tão vitais, a!ém de provocarem e construrem os p!anetas ou corpos ce!estes, ainda dão formação P aura e!etroma+nética dos pr*prios p!anetas... 1E>E são as in2as de Força ou JtattasK ou (orrentes Ener+éticas da &atureBa, sendo (=&(? inferiores e de pura ener+ia astra! e 'U#1 superiores e de pura ener+ia menta!. (ada uma tem a sua tnica particu!ar, porém se interpenetram. (ada uma dessas cinco inferiores domina de HV em HV minutos, até faBer um cic!o rtmico de H 2oras, quando passam, ora para a inf!uncia 1?#, ora para inf!uncia U e assim, sucessiva e indefinidamente. :uanto Ps duas superiores ou de pura ener+ia menta!, comandam as cinco inferiores, dentro dos HV minutos de cada uma dessas, se reveBando de 3H em 3H minutos... EntãoR eiam, re!eiam, meditem e procurem compreender essa questão das !in2as. #+ora, vamos ao se+uinte7 são verdades incontestes, dentro dos ensinamentos ocu!tos, que a criatura nasce, vive e morre sob a inf!uncia dos astros. ;or causa dessa observação tradiciona!, desse conceito, dessa verdade, foi que estabe!eceram uma cincia dita como astro!o+ia esotérica, que trata desses aspectos, através do que se diB como um 2or*scopo, que pode ser !evantado quer para uma pessoa, quer para uma cidade, nação, etc... ?ra, irmão !eitor, umbandista ou não, vamos e"emp!ificar com voc mesmo que est/ !endo7 voc nasceu em determinados minutos, de uma certa 2ora, de um certo dia, de um certo ms e ano. Então, voc pode verificar pe!a astro!o+ia esotérica, que tem um ;!aneta e+ente, isto é, aque!e que EGEU o si+no de seu nascimento, ou se)a, os 0 +raus que correspondem aos 0 dias do ms que voc nasceu. VV
E, que é muito importante... ;ode verificar também outras inf!uncias, que o astr*!o+o !eva em consideração, mas para nosso caso, isso )/ é mais secund/rio ainda... ? seu ;!aneta e+ente foi quem di+nificou as manifestaç9es de sua natureBa vita!, psquica e espiritua! de um modo +era! Jse+undo nosso conceitoK. ? seu ascendente foi quem inf!uenciou particu!armente sobre o seu corpo astra! e da para o fsico, e foi quem !2e deu certa constituição fisionmica, certos aspectos particu!ares, etc. EntãoR ;er+untaremos a+ora a voc7 quem re+istrou, quem imprimiu essas vibraç9es ou inf!uncias p!anet/riasp!aneta de seu re+ente, de seu ascendente 8 na estrutura ntima de seu corpo astra! e da sobre os p!e"os nervosos de seu corpo fsico de recém-nascidoR 1abendo-se que, por dentro da 2ora p!anet/ria em que voc nasceu, F?@#1 M#=1 ;?'E?1#1 dominavam em HV em HV minutosR T c!aro que voc )/ deve ter conc!udo, pe!o que e"p!icamos no incio, sobre as =&%#1 'E F?@#, que foram e!as, essas correntes ener+éticas essenciais quem EG=1>##M, quem =M;=M=#M >U'?, sobre seu or+anismo fsico e astra!, por ocasião do seu nascimento, mode!ando todas essas vibraç9es p!anet/rias, se+undo suas caractersticas Jdas !in2as de forçaK, é c!aro, para sur+ir da a !in2a mestra de todo seu sistema perispirtico ou astra!, or+Qnico propriamente dito e espiritua! ou c/rmico... ;ortanto, essas !in2as de força ou tattas são b/sicas, fundamentais, e é por causa disso que, dentro do que 2/ de mais verdadeiro na #nti+a >radição, se afirma que nen2um 2or*scopo pode ser comp!eto, sem o tatta individua!, ou se)a, o !evantamento da !in2a de força individua!... 'e sorte, que podemos definir as se+uintes diretriBes7 3K #s in2as de Força são quem era os p!anetas e quem d/ a qua!idade da vibração astra! ou e!etroma+nética de cada um... HK #s in2as de Força são quem preside essencia! e diretamente, ao nascimento, vida e “morte” de uma criatura... K # in2a de Força é quem faB imprimir o 1E? de todas as predisposiç9es ou aquisiç9es de uma criatura, nos HV minutos em que est/ dominando, porque e!a 8 a !in2a de força 8 é o cana! c/rmico, direto, que traB todas as ima+ens ou c!ic2s que se encontram nos #rquivos #strais... enfim, essa citada !in2a de força é quem traB e imprime o se!o de sua F=(%# (YM=(#, na estrutura ntima de seu corpo astra!...
CONCLUINDO` #s in2as de Força Jou os tattasK como (#=1 c/rmicos, como impressoras das F=(%#1 (YM=(#1, 1A? #=&'# :UEM F#` reve!ar ?1 1]M$??1 ?U ?1 1==1 EZ=1>E&>E1 &E11# F=(%#, 1?$E #1 pa!mas das mãos das criaturas... #ssim, fa!emos um pouco sobre as nossas mãos, para que o instrutor se inteire mais ainda no assunto... todos sabem do importantssimo pape! que tm as mãos na nossa vida, em tudo e para tudo. #s mãos, como instrumento de cura, são fatores tão anti+os, que não precisamos repisar mais isso. $astante citarmos Wesus, que curava impondo as mãos. &ão s* o (risto assim faBia, como inNmeros ma+os ou taumatur+os do passado e do presente... temos os passes mediNnicos e ma+néticos, etc... tudo através das mãos. Então, as nossas mãos, a!ém de serem antenas receptoras e transmissoras, de correntes de ener+ia, de f!uidos ma+néticos, etc., são condensadoras e ref!etoras de todas as a!teraç9es de nossa vida fisio!*+ica, de todo nosso sistema nervoso, etc.O de sorte que, para as pa!mas de nossas mãos derivam, correm e vão-se condensar, cerca de H\0.000 sutis correntes nuricas ou protop!asm/ticas... essas sutis correntes nekricas imprimem em determinadas Bonas das pa!mas de nossas mãos as a!teraç9es favor/veis V5
e desfavor/veis de nosso or+anismo e assim é que faBem sur+ir sobre essas citadas Bonas 1==1 Eoda Bona que fica debai"o do dedo ;?EG#7 é o monte de <&U1... $K # Bona que fica na base do dedo =&'=(#'?7 é o monte de W[;=>E... (K # Bona que fica na base do dedo MT'=?7 é o monte de 1#>U&?... 'K # Bona que fica na base do dedo #&U#7 é o monte de #po!o ou 1?#... EK # Bona que fica situada na base do dedo M]&=M?7 é o monte de ME([=?... FK # Bona que fica situada no !ado interno da mão e perto da percussão é o monte de M#>E Jonde est/ a fi+. 3I no c!ic2 da mãoK... GK # Bona que fica situada no !ado inferior interno da mão e perto da percussão é o monte da U# ou unar Jonde estão as fi+. 3\ e 34 do c!ic2K.
6 O0ser'a"` que não se embarace o instrutor ou o interessado com essas descriç9es, pois ter/, a se+uir, o M#;# #, por onde começar/ confrontando esses montes, dedos, etc., com p!anetas, si+nos, dias do nascimento e a !in2a ou o ?=ZY (?E1;?&'E&>E. 'epois, ter/ a fi+ura da MA? com H5 variaç9es de 1]M$??1 distribudos, pe!os montes ou Bonas e 5 !in2as, e !o+o adiante, a descrição ou o si+nificado de todos esses smbo!os pe!os nNmeros que correspondem a cada um...
9
(onvém !embrarmos aqui o caso de
V6
MAPA A 'ias correspondentes, pe!o nascimento
1i+nos `odiacais
;!anetas
in2as ou ?ri"/s
Montes ou Bonas das pa!mas das mãos...
Monte ou Bona que fica H-I a HH-\ éo 1o! ?Z#Y na base do dedo #&U# Monte ou Bona que fica no !ado interno inferior H3-6 a HH-I (Qncer ua EM#&WY da mão e perto da percussão Jver fi+s. 3\ e 34K Monte ou Bona que fica H3-5 a H0-6 Gmeos MercNrio ?= na base do dedo H-\ a HH-4 aurus <nus ?Z?11= que fica debai"o do H-4 a H-30 ibra dedo ;?EG# Monte ou Bona que fica HH-3H a 34-3 (apric*rnio 1aturno ?=MY na base do dedo H0-3 a 3\-H #quarius MT'=? 76 O0ser'a"` a+ora que o interessado ou instrutor )/ confrontou a descrição com o Mapa #, tendo verificado pe!o seu nascimento, o seu p!aneta re+ente, a sua in2a ou o seu ?ri"/ e viu também qua! o seu monte pr*prio, dever/ ter !o+o de princpio, na devida conta, que7 sur)a onde sur+ir, quer se)a numa Bona propriamente dita ou monte, quer se)a em outro !u+ar da mão, o >=h&GU? é o smbo!o b/sico que EE@A? espiritua!, força psquica e!evada, qua!quer poder supranorma!, qua!quer F#(U'#'E ME'=[&=(#, etc.
86 O0ser'a"` então, se o interessado ou instrutor )/ est/ sabendo que I são os montes p!anet/rios e )/ se est/ fami!iariBando com e!es no desen2o da mão, deve ficar sabendo ou entendendo bem o se+uinte7 se o seu p!aneta re+ente é, por e"emp!o, WNpiter, o monte ou a sua Bona pr*pria est/ na base do dedo indicador e se ne!e e"iste a!+um dos H6 smbo!os que vão ser descritos, é porque a pessoa est/ equi!ibrada ou rea)ustada com sua fai"a espiritua! direta, com a corrente e!etroma+nética de seu p!aneta, etc., o que é uma condição rara. ;orém, se no monte pr*prio da dita pessoa nada e"iste e e"iste um smbo!o em outra Bona ou monte de outro p!aneta que não é o seu, o re+ente, isso indica que a pessoa ainda não est/ rea)ustada com sua fai"a espiritua! pr*pria, porém recebeu forças particu!ares, adequadas Ps suas atuais condiç9es pe!o seu p!aneta #1(E&'E&>E que vai dominar e indicar certas condiç9es mediNnicas, certos poderes supranormais, etc., e mesmo a in2a ou a
va!ores que vão ser discriminados ou re!acionados, terão que ser smbo!os puros, isto é, tm que estar iso!ados ou independentes de outras !in2as ou que não se)am formados pe!as bifurcaç9es, cortes e atravessamentos das diversas !in2as que e"istem na pa!ma de uma mão. ?s triQn+u!os que se formarem dentro dessas N!timas condiç9es tm a metade do va!or do smbo!o puro, isto é, indicam acentuadas predisposiç9es, boas inf!uenciaç9es, etc., que se podem concretiBar, de acordo com a !in2a de conduta da pessoa... #s 5 in2as principais que são manifestadas pe!a ener+ia condensada dos M?&>E17 in2a # da
A ,9o dos Poderes 2.ultos $ Na Alta ,a/ia da Lei de Umbanda) Ls "ariaçes do s=mbolo ou &iguraçes geom!tricas do Lrqui"o Lstral, que se reproduzem &isicamente ?na palma das mãos@, re"elando 9niciaçes, Gorças, 0roteçes, 0oderes 2upranormais, Gaculdades 5edi>nicas, etc...
@%ra n 8 >oda essa !in2a ponteada que começa na base da rascete sobe até a !in2a do coração 8 ( 8 faB uma curva e desce até a base da dita rascete mostrando a forma de um sapato, situa o (ampo dito como de Marte ou das !utas. #1, que começa e termina na rascete, que são essas trs !in2as que estão sobre o pun2o propriamente dito... @%ra n 7 < Este é o smbo!o do seten/rio ou o verdadeiro 1e!o dos Ma+os. T o mais comp!eto V\
se!o mediNnico que pode sur+ir na mão de uma criatura, porque a!ém de reve!ar que seu possuidor é um =niciado fi!iado P (orrente dos Ma+os $rancos, é também um médium mission/rio. Esse smbo!o é o mais raro. E!e est/ composto do tern/rio dentro do quatern/rio. ? triQn+u!o é o smbo!o do Universo como manifestação dos Mundos7 o menta!, o astra! e o materia!... representa a >rindade, a >rade 'ivina, dominando os quatro e!ementos da natureBa, simbo!iBados no quadrado ou quatern/rio. Esse smbo!o do seten/rio ou esse se!o dos Ma+os, que sur+e sempre no médium de carma mission/rio, e sobre o monte de <nus, tem sempre o triQn+u!o no Qn+u!o esquerdo inferior desse quadri!/tero, conforme est/ situado no c!ic2 e na pa!ma da mão. Esse smbo!o ou 1E? confere a seu possuidor amp!a c!arividncia, intuição apurada e sensibi!idade medianmica ou psicoastra! e"traordin/ria a!ém de outras facu!dades mediNnicas... Jem nossa obra +içes de 'mbanda e uimbanda na pala"ra de um 0reto-1elho, nas p/+s. VI a V4, se encontra uma descrição comp!eta sobre esse importantssimo sina!K... ('er #ep"%s- Nota Es%e.ial n" %/ #" A#en#"- p4. ]9!.
@%ras n 8- 9- ]- b < 1ão triQn+u!os que tanto podem ser is*sce!es, esca!enos, etc., porém, o mais comum é sur+irem na forma de pirQmide ou equi!atera! e mais acentuadamente sobre o monte de <nus. :ua!quer um desses triQn+u!os, sur+indo iso!ado ou independente no sito monte, si+nifica que o seu possuidor tem positivamente, uma forte proteção espiritua!, astra!, da (orrente de Umbanda através dos (aboc!os da Fai"a odavia é V4
necess/rio que o seu possuidor !eve em a!ta consideração, ou me!2or, que se previna quanto ao se+uinte7 esse smbo!o, sendo muito forte, e"a!ta quer as qua!idades boas, quer as qua!idades m/s que porventura e"istirem numa pessoa. ;ortanto, é necess/rio que o possuidor desse smbo!o ande na !in2a do equi!brio para poder receber os benefcios dessas trs forças... essa estre!a tem sido identificada mais em pessoas dentro de um carma probat*rio...
@%ras n ) e 7] < Este smbo!o é o ;enta+rama, isto é, uma estre!a de cinco pontas, confundida vu!+armente como “si+no de 1a!omão, cinco 1a!omão”, etc. 'epois do se!o dos ma+os e do 2e"a+rama mstico de 1a!omão, é, também um dos mais difceis de ser encontrado numa criatura. Este é um smbo!o assaB forte, pois representa a inf!uncia de cinco forças ou correntes vibrat*rias astrais, e!ementais. Esse penta+rama na Bona de <nus confere amp!a visão astra!, pe!a sensibi!idade mediNnica apurada, bem como nos outros montes ou Bonas, especia!mente na “c2amada esfera de Urano” 8 ve)a fi+ura H5, que, em rea!idade, est/ na parte inferior do campo de Marte, pois a, e!e confere, a mais, uma e"traordin/ria c!arividncia ou o sentido premonit*rio. T um smbo!o também considerado peri+oso, pois +era!mente as pessoas que o tm, mormente se estiver situado sobre a Bona ou monte de 1aturno, são inc!inadas P ma+ia ne+ra. ;recisam contro!ar esses impu!sos do pretérito e estar em constante autopo!iciamento. ? ;enta+rama indica que o seu possuidor é fi!iado, no astra!, a um Grupamento =nici/tico qua!quer... todavia é imprescindve!, a seu possuidor, estar equi!ibrado mora!-espiritua!mente, etc., pois se “estiver envo!vido em suas pai"9es ou vivendo a vida dos sentidos”, esse penta+rama não se manifestar/ como uma força atuante... esse smbo!o tem sido identificado mais em pessoas de carma evo!utivo.
@%ras n e 79 < Este smbo!o é o famoso %e"a+rama Mstico de 1a!omão que, como se nota, é uma dup!a manifestação do triQn+u!o, ou se)a, é a con)unção de seis forças ou vibraç9es... é rarssimo sur+ir nas criaturas. #ssim como o se!o dos ma+os que é uma manifestação e"cepciona! da Força 1eten/ria e mais e!evado smbo!o conferido a uma criatura pe!o #stra! 1uperior, o %e"a+rama Mstico de 1a!omão indica, positivamente, que o seu possuidor é também um iniciado fi!iado P corrente branca dos ma+os. (onvém e"p!icarmos a!+o mais sobre esse smbo!o7 o %e"a+rama resu!ta da interpenetração de dois triQn+u!os opostos, até que os centros +eométricos dos dois c2e+uem a coincidir. Esses dois triQn+u!os assim descritos si+nificam que o seu possuidor )/ superou quase todos os seus aspectos ne+ativos e, )/ se equi!ibrou com os seus aspectos positivos, ou se)a, com sua individua!idade consciente... isto porque, sendo o triQn+u!o o smbo!o do Universo >ern/rio, si+nificando ou reve!ando o equi!brio, o perfeito, a e!evação pe!o inte!ecto, etc., )amais poderia estar na fic2a c/rmica de uma criatura, sem que e!a merecesse através de uma recon2ecida maturação espiritua!... portanto, o %e"a+rama Mstico de 1a!omão, quer este)a na Bona ou monte de <nus, quer este)a em outro monte qua!quer, si+nifica sempre tudo isso e reve!a ainda poderes supranormais e"traordin/rios que se podem manifestar vo!untariamente, por via de v/rias moda!idades mediNnicas, etc. Esse smbo!o s* sur+e nas pessoas cu)a mediunidade est/ afeta ao carma evo!utivo... @%ra n 7 < Este smbo!o é uma variação do se!o dos ma+os e é também um smbo!o do seten/rio. &ote-se que o triQn+u!o, ne!e, est/ situado no Qn+u!o direito superior do quadri!/tero. Esse smbo!o indica que o seu possuidor é também um fi!iado da corrente branca dos ma+os do astra! e tem a sua mediunidade dentro de um carma evo!utivo. Esse conceito se ap!ica nesse smbo!o, em qua!quer uma das Bonas ou dos montes p!anet/rios onde possa sur+ir. Facu!ta diversas moda!idades mediNnicas, de acordo com a natureBa da pessoa e particu!armente a mediunidade de transporte 30 e a vidncia ou c!arividncia. Este smbo!o tem sur+ido mais onde est/, isto é, sobre o monte de WNpiter e traB muita força espiritua!, muita proteção e tende a e!evar o seu possuidor em qua!quer atividade pr/tica a que e!e se dedicar... O0s.` &esse smbo!o 8 variação do seten/rio ou do verdadeiro se!o mediNnico comp!eto ou con)u+ado, a variação do triQn+u!o pode ocorrer em qua!quer um dos trs Qn+u!os do quadri!/tero, isto é, nos Qn+u!os superior da esquerda, superior da direita e inferior da direita, menos, repetimos, no Qn+u!o inferior da esquerda, pois esse é pr*prio ao smbo!o nX H, descrito e que s* sur+e sobre o monte de efere-se aos “aportes” e não Ps tão fami+eradas “pu"adas” para descarre+o.
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<nus...
@%ras n - ] e b 8 ? triQn+u!o, se)a is*sce!es, esca!eno, etc., em qua!quer um desses montes de WNpiter, do 1o! e de MercNrio, reve!a que seu possuidor tem, positivamente, uma forte assistncia espiritua!, principa!mente da corrente astra! de Umbanda, através das fa!an+es de (aboc!os. 1e o triQn+u!o est/ sobre o monte de WNpiter, essa assistncia vem pe!a fai"a vibrat*ria da in2a de Zan+O se est/ sobre o monte do 1o! ou de #po!o, essa proteção espiritua! é acentuadamente da vibração ou da in2a de ?"a!/O se est/ sobre o monte de MercNrio, essa proteção espiritua! vem pe!a fai"a espiritua! da in2a de ori, isto é, a pessoa tem a sin+u!ar proteção dos espritos que se apresentam na Umbanda, com a “roupa+em f!udica” de criança. ? triQn+u!o nesses montes reve!a sempre que o seu possuidor tem a mediunidade dentro de um carma probat*rio, est/ sofrendo, passando ou )/ passou por uma série de rea)ustes c/rmicos, etc. Essa mediunidade pode se manifestar na mecQnica de incorporação, na fase semiconsciente ou, então, costuma variar para a de irradiação intuitiva. ?s possuidores deste smbo!o Jem qua!quer um desses montesK tm que vi+iar bem seus pr*prios aspectos ne+ativos, neutra!iB/-!os tanto quanto possve!, para poder 2aurir ou receber dessas correntes espirituais os benefcios que este smbo!o facu!ta ou traB, pois nen2um smbo!o sur+e ou é impresso na pa!ma da mão de uma pessoa sem que ten2a o benep!/cito de cima, do astra!, isto é, do >ribuna! ;!anet/rio ou c/rmico... @%ra n 8 < Um triQn+u!o, nessa Bona, isto é, sobre o monte de 1aturno é a!+o de certo modo mais sério. eve!a, de princpio, que seu possuidor tem a mediunidade dentro de um carma probat*rio e na mecQnica de incorporação, que tanto pode acontecer na fase semiconsciente como na inconsciente, esta pe!o menos durante os sete primeiros anos de pr/tica mediNnica equi!ibrada. >odavia, pode também acontecer que de acordo com a conduta do médium e!e fique s* com a mediunidade de =rradiação intuitiva. Esse smbo!o, nessa Bona, indica mais que a pessoa tem acentuada tendncia para a ma+ia ne+ra e tem proteç9es ocu!tas que a amparam. T necess/rio que se autopo!icie nesse aspecto de seu car/ter c/rmico. 1e a pessoa estiver com uma boa orientação mora!-espiritua!, ter/ a fortssima proteção da in2a de orim/, isto é, dos “;retos-raB Mediunidade =ntuitiva, e (!arividncia poder/ sur+ir. ? carma tanto pode ser probat*rio, como evo!utivo, dependendo de outros fatores.
@%ras n *- 7- 77 e 78 8 ? triQn+u!o, quer no monte de Marte nX 3IO quer no campo superior nX H3O quer no campo médio nX HHO quer no campo inferior nX H, tudo de Marte é um smbo!o ou um sina! a!tamente confortador, maravi!2oso, quando o seu possuidor souber Jcomo vai ficar sabendo a+oraK que e!e traB a 1a!vação, um socorro ener+ético, a proteção vi+orosa dos (aboc!os da
=rradiação =ntuitiva. Esse triQn+u!o, nessas Bonas citadas, asse+ura !utas com vit*rias, Ps veBes debai"o de +randes sofrimentos e sacrifcios, etc. ? smbo!o nas Bonas de Marte demonstra que a pessoa recebeu uma assistncia espiritua! muito forte, através de um protetor da fai"a ou da vibração das !utas e das demandas e por isso vem facu!tando a seu possuidor Jdo triQn+u!oK muita ener+ia, aud/cia, esprito empreendedor e domnio pr*prio. 'eve combater seus aspectos ne+ativos, particu!ares, que nesse caso foi de Marte 8 como seu ascendente, que trou"e, por ref!e"os, de sua fic2a c/rmica. Ei-!os7 e"cesso de impu!sividade, vio!ncia, provocação e prepotncia frente aos fracos, etc.
@%ra n , < ? triQn+u!o sobre o monte !unar é mais difci! de sur+ir que nos outros montes. Esse smbo!o, nessa situação, reve!a ou confere qua!idades e"cepcionais a seu possuidor. '/-!2e um misticismo equi!ibrado, uma +rande interpenetração espiritua! e de duas ou trs facu!dades mediNnicas. '/-!2e a irradiação intuitiva, bastante c!arividncia e muitas veBes a mediunidade auditiva. #s correntes de força sobre o possuidor do triQn+u!o no monte !unar vm pe!os e!ementais da /+ua ditos como as ondinas e com as fa!an+es dos (aboc!os do mar ou das /+uas, pe!a vibração da in2a de eman)/... o médium que estiver ban2ado pe!a vibração !unar, dado a que, sobre o monte correspondente foi que a !in2a de força imprimiu o se!o trian+u!ado, tem que pautar sua vida dentro de re+ras bem positivas, tão +rande é a inf!uncia astra! sobre e!e, que a sua sensibi!idade psicomediNnica estar/ sempre su)eita a impactos de ordem diversa. ?s seus aspectos c/rmicos ne+ativos poderão af!orar pe!o e"cesso de fanatismo e superstição, pe!os capric2os, manias, etc. ;orém, os aspectos positivos de seu car/ter c/rmico atuarão constantemente em si, pe!a ima+inação idea!ista, pura, com os pensamentos de renovação que constantemente af!uirão, !impando a sua mente de outras in)unç9es, etc. ? seu carma é Evo!utivo. @%ra n ) < Essa estre!a sobre o monte da U# também é um smbo!o raro. :uando sur+e e est/ em pé conforme no desen2o 34, confere todos os predicados do triQn+u!o 3\ e indica mais que a pessoa est/ no camin2o se+uro da espiritua!idade. =ndica ainda a posse ou a futura posse de um son2o, um dese)o, um acontecimento bom, dese)ado, esperado, etc., quer se)a na forma materia!, quer na sentimenta!, quer na espiritua!. @%ra n 7 8 # manifestação dessas dup!as !in2as trian+u!adas, formando um triQn+u!o dNp!ice, é um sina! tanto mais importante, quando se)a bem su!cado, bem ntido, bem formado. &essas condiç9es, reve!a, indica, dado as circunstQncias passadas da vida da pessoa que o ten2a, dado a uma série de provaç9es que enfrentou com serenidade, pacincia, etc., dado a sua conduta mora!-espiritua!, que recebeu o seu +rau de =niciação no #stra! e uma fortssima proteção espiritua! da
(!arividncia, etc. # assistncia espiritua! sobre o possuidor dessa estre!a no monte so!ar vem pe!a vibração dos (aboc!os da in2a dita como de ?"a!/... os aspectos positivos de seu car/ter c/rmico são7 a espiritua!idade, o poder rea!iBador, a ener+ia indom/ve!, etc. ?s seus aspectos ne+ativos podem atuar sob a forma da vaidade e"cessiva, do e"ibicionismo, da e"trava+Qncia, etc...
]6 O0ser'a" %na&` 8 Essas variaç9es do smbo!o ou de sinais, que podem e"istir ou sur+ir e e"istem ou sur+em nas pa!mas das mãos das pessoas, são, incontestave!mente, reve!adores, indicadores de dons, facu!dades, poderes supranormais, condiç9es c/rmicas fisio!*+icas, etc... >odavia, uma pessoa pode ser médium, iniciado até e não constar em suas mãos nen2um desses sinais ou smbo!os reve!adores. :uem e"p!icou bem essa questão foi ;reto-
Ent" Pret"+Ve&"2 resp"n#e #%en#"` 8 “não, meu &ilho, não h# regra sem eceção. Tem eceção e "ariação. A# razes superiores relacionadas com esses casos que esse “0reto-1elho” não alcança...”. E continuou diBendo mais que, “esse selo”, isto !, o sinal da mediunidade, pode não surgir como um sinal &=sico na mão humana do m!dium, toda"ia na mão de seu corpo astral, esse selo pode constar, etc... 9sso B# ! trabalho de identi&icação para um "idente, clari"idente ou mesmo para uma entidade incorporada. E, “;reto-
Qn+u!os, nessa sin+e!a obra e mesmo porque, não temos ordem para e"p-!os ao pNb!ico... #penas demos esse !embrete para os que “tm o!2os de ver e ouvidos de ouvir”... Mas, para que saibam ser rea!mente isso, uma cincia de iniciados de fato, ve)amos o que )/ diBia o cé!ebre ;!atão, iniciado também sobre as quest9es m/+icas das formas dos triQn+u!os, que e!e considerava formas divinas, etc. ;!atão, ao tratar da constituição dos V e!ementos da natureBa, assim ensinava7 “3stes quatro corpos ?&ogo, terra, #gua e ar@ nascem dos triNngulos-retNngulos, is)sceles e escalenos. 2ão estes triNngulos a origem das mol!culas de todos os corpos. uanto ao princ=pio desses triNngulos, s) 4eus, que est# acima de n)s, e entre os homens aqueles que são Lmigos de 4eus, o conhecem... a 5ol!cula do gênero terra tem a &orma de cubo, porque dos quatro corpos ! a mais im)"el ?cada &ace de um cubo ! &ormada de dois triNngulos-retNngulos is)sceles@. L mol!cula do gênero &ogo ! a mais m)"el, a mais le"e dos quatro elementos, teria a &orma do menor e do mais agudo de todos os s)lidos, que se pode constituir com um triNngulo, por consequência a de pirNmide triangular. L mol!cula do gênero #gua e a do gênero ar teriam a &orma, a primeira de octaedro, a segunda do icosaedro ?esses dois, s)lidos geom!tricos regulares@ gozando de propriedades intermedi#rias” ?citação do trabalho de 5. 8ochas * +a 0hisique et la 5ecanique chez les grecs” * 8e"ue 2cienti&ique * FKKJ * 0aris@. E é s*... encerremos aqui esse assunto 33.
( Nota Es%e.ial do Di/italizador $ Pe&" aspect" %nc"// Ke "s ens%na/ent"s ac%/a apresenta/ rente _s "0ras #e esp%r%ta&%s/"- es"ter%s/"- /0an#%s/"- /e#%n%s/"- etc.2ata&/ente #esperta " cet%c%s/" #e a&ns < /0an#%stas- "c&t%stas- etc.- " n" < Ke p"r nnca tere/ '%st" na#a se/e&ante- e p"r'entra- n" enc"ntran#" Ka&Ker /a #essas c"n%ra[es ac%/a e/ sas /"s- ace/ Ke estes ens%na/ent"s s" /a%s /a #essas %n'en[es2c"na0&a[es es"t3r%cas2 Ke "s at"res t%ra/ #e sas pr1pr%as ca0eas- se/ nen/ res&ta#" " c"ntat" c"/ a rea&%#a#e- c"/"- a&%4s- se t"rn" t" c"// "e e/ #%a e/ "0ras #e es"ter%s/"2- /0an#a sara#a2- etc... Apresent" aK% ent"- /a %/ae/ ata&- #e /a /" rea&- "n#e se p"#e 'er c&ara/ente- s"0re " /"nte #e Vns- " s/0"&" #e%n%#" ac%/a c"/" +Selo dos ,a/os” (%ra n 7!. ?ma/em da ,9o Es:uerda e do ,onte de '>nus
&esta a!tura, o instrutor, o médium-c2efe ou mesmo o simp!es médium em desenvo!vimento, )/ deve estar compenetrado dos fundamentos sobre iniciação, poderes ocu!tos das mãos, discip!ina, instruç9es de conduta, roteiro de sessão, etc.
5V
0li.(> a%resentado %elo Autor e ,onte de '>nus am%liado
+Selo dos ,a/os”
O #"n" #as /"s- Ke #%sp"n%0%&%" as %/aens para esta eJp"s%"- e c"/ a %nten" #e #e/"nstrar a"s c3t%c"s- #'%#"s"s #e "tras c"rrentes- etc.- #e Ke a #"tr%na #a Le% #e U/0an#an#a/enta#a pe&" at"r @)@) da ,atta e Silva < ,estre 7a%a.an4- e/ sas "0ras- se%#as p"r ses #%scp&"s- re%resenta a le/1tima doutrina interna da 0orrente Astral de Umbanda- isto é* dos ,entores :ue /uiam o desenvolvimento es%iritual da (umanidade* e seus %re%ostos* :ue sob a bandeira da Umbanda* se a%resentam .omo +0abo.los* Pretos&'el(os* 0rianças)))” e c"/" c"nseKnc%a natra& #%ss"- ses n#a/ent"s s1 p"#e/ ser 'er#a#e%r"s- c"/" %c" #e/"nstra#"... pr"'a /a%s pa&p4'e&2 e r"sse%ra #" Ke %ss"- %/p"ss'e&. Ass%/- "s /3#%ns /0an#%stas- " n"s%/pat%antes #" es"ter%s/" #e U/0an#a- Ke esta'a/ na #X'%#a s"0re "s ens%na/ent"s #" Mestre Yapacan- (#a#" Ke a%n#a "e ap"#a/ pe"rat%'a/ente sas "0ras #e te1r%cas2- e&%t%stas2!p"#e/ se%r "s n#a/ent"s tant" #e %r"&"%a- 0e/ c"/" "s "tr"s- #essa e #e sas "tras "0ras- sa0en#" Ke est" se%n#" a 'er#a#e%ra #"tr%na #e U/0an#a. Acrescent" a%n#a Ke %st" #e s%na%s '%s'e%s n" c"rp"- #%st%nt%'"s #e Ka&%#a#es " aca#es esp%r%ta%s2 3 c"// a '4r%as tra#%[es e/ t"#" " /n#". C%t" a tra#%" 0#%sta- Ke #4 /a #escr%"- se 0e/ Ke a&e1r%ca- #"s 87 s%na%s s%c"s Ke caracter%a/ / B#a2- etc... S" ap"nta/ent"s " re/%n%scnc%as #as C%nc%as Es"t3r%cas- #e c"nec%/ent" sacer#"ta&- Ke " at"r se reere!
86 PARTE Plantas* ervas e %er3umes %lanet-rios %ara ban(os revitalizantes ou de des.ar/a* de3umaçes e ess>n.ias %ro%i.iatórias* de a.ordo .om as lin(as de 2ri-s :ue t>m relaçes vibratórias .om o %laneta re/ente e o si/no da %essoa&médium ou ini.iando e .u6a identi3i.aç9o %ode ser 3eita %elo ,a%a A* :ue
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d- as .orres%ond>n.ias .ertas %ela data do nas.imento)))
6 O0ser'a" < Essas ervas ou p!antas devem ser usadas verdes, da se+uinte forma simp!es7 triturar com os dedos as ervas, dentro da quantidade de /+ua adequada J3 !itroK, fria ou morna Jde acordoK. 'epois de coar para separar o ba+aço e despe)ar a /+ua que )/ deve estar misturada com o sumo das ervas, do pescoço para bai"o. #s fo!2as das ervas que ficaram separadas pe!a coação, )o+ar fora de qua!quer maneira e o ban2o que desceu natura!mente pe!o corpo da pessoa se escoa pe!os !u+ares comuns do ban2eiro, etc., e se não 2ouver ban2eiro, a pessoa se p9e dentro de uma bacia ou coisa seme!2ante, usa o ban2o e depois )o+a o resto fora. 76 O0ser'a" < #s defumaç9es são feitas com as ervas secas e na forma usua! e )/ con2ecidas por todos. 'ispensa pormenores. 86 O0ser'a" < #s essncias ou perfumes propiciat*rios tanto podem ser usados da forma comum 8 sobre o corpo, !enço, partes do dito corpo, etc., como podem ser usados assim7 para 3 !itro de /+ua, adicionar 3 co!2erin2a de c2/ do perfume ou essncia, depois derramar tudo da cabeça para bai"o Jem todo corpoK. 96 O0ser'a" < &os ban2os de cada !in2a ou p!aneta, se 2ouver fa!ta de uma ou outra dentre as nove, a pessoa faB combinaç9es de trs Jou mesmo 5, IK das que tiver faci!idade de arran)ar. LINHA DE O?ALÁ7 ERVAS E PER@UMES DO SOL C"/0%na[es tern4r%as para 0an"s e #e/a#"res # $ ( #rruda Fo!2as Jou f!oresK Fo!2a Jou f!oresK de Maracu)/ de aran)eira Fo!2as Jou f!oresK Erva-cidreira Fo!2as de evante de Wasmim #!ecrim de Wardim %orte!ã Fo!2as Jou f!oresK de +irasso! Per/es pr"p%c%at1r%"s` 1Qnda!o, Wasmim, #c/cia, #n+é!ica. LINHA DE YEMANÁ ERVAS E PER@UMES C"/0%na[es tern4r%as para 0an"s e #e/a#"res # $ ( Fo!2as de /+rimaErva-da-!ua Fo!2as Jou f!oresK da de-nossa-sen2ora odas as coisas sofrem a sua inf!uncia direta. Essas p!antas que estão sempre carre+adas de sua ener+ia, de seu “prana”, podem ser usadas por todos, pois s* farão bem... 12
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# Erva-pombin2a Erva-de-1ão-Wac*
$ ( Fo!2as de Maravi!2a Fo!2as de (arapi/ Fo!2as de Me!ão de (apim-!imão 1ão-(aetano Man)ericão Jdas Fo!2as Jou f!oresK do Fo!2as de
LINHA DE ?AN=F ERVAS E PER@UMES DE PITER C"/0%na[es tern4r%as para 0an"s e #e/a#"res # $ ( #!ecrim-do-mato Fo!2as do Fede+oso Fo!2as de Goiabeira Fo!2as Jou f!oresK do u!ipa Erva-pipi Fo!2as do Macaé Fo!2as de 1amambaia Mãe-boa Per/es pr"p%c%at1r%"s` #!oés, >uberosa, (ic!ame. LINHA DE O?OSSI ERVAS E PER@UMES DE VNUS C"/0%na[es tern4r%as para 0an"s e #e/a#"res # $ ( Ma!va-rosa ;arreira-do-mato Fo!2as de Guiné(aboc!o Fo!2as Jou f!oresK Fo!2as do Gervão Fo!2as de Wurema do Ma!vasco 1abu+ueiro 1aco-saco (oentro-de(aboc!o Per/es pr"p%c%at1r%"s` &arciso, Wacinto,
# Fo!2as do Guiné-pipiu Fo!2as de café
$
( Fo!2as de trombeta (ataia ou Erva-de bic2o Jfo!2asK
96 PARTE A ,a/ia das o3erendas na Umbanda $ de A.ordo .om as B Lin(as) Dis.riminaç9o .om%leta < As .(amadas +.omidas de santo” $ seus elementos* materiais nos +.andomblés” em 3a.e da "uimbanda ou dos +des%a.(os” %ara Eu < 2s sinais ou os %ontos ris.ados de 3orça* dos B 2ri-s ou Lin(as* %ara as o3erendas* et.)* dentro do as%e.to %ositivo ou da ,a/ia Cran.a)
;reBado irmão !eitor 8 umbandista ou candomb!ecista 8 não importa o que voc se)a. ? que importa a+ora é o se+uinte7 voc sabe o que é uma oferenda, dentro da (orrente #stra! de Umbanda, o que si+nifica e o que pode movimentar de bom e de mau, se fu+ir de seu aspecto corretoR... ?ferenda 8 cremos que qua!quer um sabe 8 no puro sentido do termo, é uma coisa, um ob)eto ou aqui!o que se ofereceO porém, oferenda na interpretação puramente re!i+iosa passa a ser ob!ata, que si+nifica, pe!o sentido que !2e imprimiu a =+re)a #post*!ica omana 8 tudo o que se oferecem a 'eus ou aos 1antos na dita i+re)a... ou se)a, esse tudo que se oferece, imp!icando no aspecto da oferta materia!, financeira, etc... ?ferenda nos c2amados “candomb!és” si+nifica quase a mesma coisa, isto é, ofertam tudo sob a denominação de “comidas de santo” a seus ?ri"/s. #penas a ?!orum, que é 'eus, nada ofertam de materia!... # oferenda na (orrente #stra! de Umbanda difere bastante, quer no sentido da ob!ata da i+re)a, quer no sentido das oferendas ou das “comidas de santo” dos “candomb!és” ou (u!tos #fricanos. ;or quR... ;orque na Umbanda a oferenda e"iste, porém dentro do se+uinte conceito7 'eus 8 o ;ai-Eterno, Wesus 8 o (risto ;!anet/rio, as ;otncias Espirituais 1uperiores, isto é, os ?ri"/s, os #rcan)os, ou mesmo os #n)os, etc., s* se compraBem com a “oferenda” ou com a oferta menta! 8 do sentimento, do coração, do pensamento, assim como o que se possa interpretar como prece, oração, evocação, etc... #+ora, abai"o de 'eus, de Wesus, dessas ;otncias (e!estiais, e"istem os E1;]=>?1 em seus diferentes +raus de evo!ução de entendimento, etc. #os espritos, dentro de certos +raus de entendimento, isto é, aos espritos que ainda sentem necessidade de!as 8 das oferendas 8 e ainda aos que se compraBem com certos tipos de ofertas, a e!es assim são encamin2adas, tudo de acordo com a movimentação de certas forças m/+icas, dentro da citada (orrente #stra! de Umbanda. E ainda temos que considerar mais esse terceiro aspecto7 a maioria de nossas entidades, “Guias ou ;rotetores”, podem so!icitar uma oferenda sem ter necessidade direta de!a e nem mesmo para se compraBer de!a. ;odem e usam a oferenda, para certos movimentos de força m/+ica re!acionados com os “e!ementares” 8 ditos como “espritos da natureBa”... ;ortanto, a oferenda na Umbanda e"iste, mas para espritos Jnome pe!o qua! desi+nam os seres desencarnados...K e nunca para 'eus, nem para Wesus, nem para os ?ri"/s. E"istem ou são feitas para os espritos que estão dentro da fai"a dos ?ri"/s... compreendido 3R E"iste um estado de coisas no meio umbandista, cimentado, movimentado, tudo re!acionado com o caso oferendas. &ão inventamos isso, é c!aro, nem podemos suprimi-!o, como seria o idea!, caso nossa raça )/ se encontrasse na dita 1e"ta onda (/rmica ^estamos na quinta, fa!ta muito ainda_. &o entanto, sabemos que a coisa ou a questão oferenda est/ comp!etamente desvirtuada, errada em sua pr/tica dentro do meio. ? que se imp9e, nessa a!tura, !o+o que não 2/ outro )eitoR Ensinar, pe!o menos é o !ado mais certo da questão ao fim de que não errem tanto, não se envo!vam tanto com o bai"o astra!, conforme é o caso da maioria, nessa questão das oferendas ou “comidas de santo”... 13
5\
E ainda tem que se observar na oferenda a qua!idade dos materiais a serem ofertados, porque os de qua!idade inferior, +rosseira, assim como todo materia! ou e!emento proveniente de sacrifcio de animais, com san+ue, etc., não são pr*prios da (orrente #stra! de Umbanda e sim dos c2amados “candomb!és”... e da :uimbanda também. (omo é de nosso dese)o, nessa questão de oferendas e!ucidar e não atacar nem desfaBer diretamente do +rau de entendimento das pessoas ou dos irmãos ainda arrai+ados a certos tipos de oferendas 8 con2ecidas mais como “comidas de santo”, sabendo-se que nem a natureBa d/ sa!tos, nem o citado entendimento também, estamos abordando o assunto e reve!ando o !ado correto da parte m/+ica de ofertar e!ementos materiais aos seres desencarnados dos p!anos afins da Umbanda. 'e princpio, devemos frisar que a oferenda, se)a e!a de qua! tipo for, fo+e do puro aspecto re!i+ioso e passa a se !i+ar ao aspecto m/+ico pe!a cerimnia, pe!o rito Jse)a e!e o mais simp!esK, pe!a fi"ação menta! da ima+em dese)ada sobre a coisa ofertada e da procurando !i+ar-se ao ser espiritua! a quem se ofertou, se)a e!e uma potncia ou um esprito qua!quer... porque, desde que e"iste uma oferenda, passa a e"istir a correspondente atração de e!ementos afins sobre e!a, se)am e!es quais forem... E sem querermos Je podermosK aprofundar-nos muito nesse assunto, afirmamos com a e"perincia de H6 anos de !idar e ver !idar com esse Qn+u!o, que a oferenda est/ intimamente !i+ada P ma+ia ou Ps forças m/+icas. ?ferenda é coisa materia!O esta é a condensação de e!ementos radicais da natureBa, em s*!idos, !quidos, +asosos, etc. Esses e!ementos são forças e!ementais, vitais, da dita naturaO são, enfim, as correntes f!udicas ou e!etroma+néticas primordiais que são o mesmo que as in2as de Força que a tudo comandam. E sem !in2as de força não 2/ ma+ia, porque ma+ia é a arte rea!, é a ei (*smica, b/sica, que re+u!a todos os movimentos e tudo que e"iste dentro do infinito espaço c*smico... e re+u!ando, manipu!ando as Forças m/+icas ou a Ma+ia, est/ a =nte!i+ncia do Esprito, estão as ;otncias Espirituais, ou se)a, uma 1uprema =nte!i+ncia (*smica... Mesmo o que se possa entender como a pura ma+ia menta!, é coisa que vibra, forma corrente, é pensamento e vibrando é ener+ia, e"iste fisicamente, se p!asma, se fi"a e se ob)etiva em a!+uma coisa que tem vida concreta... Mas para que se possa assimi!ar bem todo esse tema oferenda versus ma+ia, torna-se necess/rio definirmos !o+o certo Qn+u!o muito fa!ado, interpretado e denominado ora como ma+ia branca, ora como ma+ia ne+ra, quer no meio umbandista propriamente dito, quer em outros setores... Ma+ia, )/ o dissemos, é a #rte ea!, é a 1abedoria =nte+ra! é a (incia dos Ma+os, é a ei (*smica, b/sica, é enfim a força usada para manipu!ar, movimentar a estrutura ntima de tudo que e"iste ou tem vida, dentro do espaço c*smico e pr*pria P natura naturandis. Ma+ia é, portanto, uma s* rea!idade, uma s* força... #+ora, as suas variaç9es, ou se)a, as apropriaç9es de seus e!ementos de força para fins diversos nos p!anos e subp!anos da vida astra! para se !i+ar Ps condiç9es 2umanas, formam o que vu!+armente se entende ou se interpreta como ma+ia branca 8 !o+o que se ap!ique para fins positivos. %avendo derivação para fins ne+ativos, então se diB como ma+ia ne+ra... #ssim é que no meio umbandista se fa!a em ma+ia ne+ra como coisa !i+ada a :uimbanda e em ma+ia branca como coisa !i+ada a Umbanda propriamente dita. ? fato é que a interpretação est/ assim estabe!ecida... Então, estabe!eçamos o conceito7 8 em todas as oferendas que entrarem os e!ementos materiais considerados +rosseiros ou inferiores, assim como carnes de animais diversos 8 bic2os de pe!o e pena 8 cu)o 2abitat se)a o ambiente terra Jporque 2/ os bic2os do ambiente /+ua, assim como os pei"es, etc.K, e que imp!ique em sacrifcio ou matança com san+ue, !quidos a!co*!icos inferiores, assim como a+uardente Ja vu!+ar marafaK, etc., bem como a ane"ação de ob)etos de cor preta, assim como panos e bru"as de pano 54
e outros tipos de bonecos, a!finetes, a+u!2as, !in2as, ponteiros ou pun2ais, fitas ne+ras, a!+uidares, pane!as, p*!vora ou tuia, etc., tudo isso se pode considerar como !i+ado Ps forças ne+ras ou P ma+ia ne+ra... e s* tem campo de assentamento ou aceitação, da c2amada :uimbanda 8 com seus E"us +uardi9es 8 para a :uiumbanda, com todo seu corte)o de espritos atrasadssimos, aos quais denominados de quiumbas e que formam com suas variadas c!asses o que se diB e é propriamente o bai"o astra!. #+ora, todo tipo de oferenda escoimado dos e!ementos materiais acima citados est/ re!acionado com as forças brancas ou com a ma+ia branca. Esta ma+ia branca é usada pe!os (aboc!os, ;retos-1 aspectos7 ?FEE&'#1 ;## # $#&'# '?1 (#$?(?1O ?FEE&'#1 ;## # $#&'# '?1 ;E>?1-odavia, é um fato que muitos desses espritos absorvem f!uidicamente as emanaç9es das coisas ou dos e!ementos materiais ofertados, pe!a necessidade que ainda tm ou sentem de!es Je"emp!o7 8 uma pessoa é fumante inveterado, desencarna e !o+o que tem conscincia do seu estado, no astra!, vo!ta a sentir, imperiosamente, todas as necessidades psquicas, ou se)a, todos os dese)os fortes pe!as coisas que dei"ou, inc!usive o vcio de fumar 3V que adquire, em muitos espritos, a condição de verdadeira tentação. &esse caso est/ o vcio do /!coo! e outros maisK... e quanto a outros espritos, apenas se compraBem com e!a, isto é, com a oferenda, tudo de acordo com a qua!idade da coisa ofertada. #ssim, deve ficar bem c!aro e bem entendido que a qua!idade do materia! ou dos ob)etos ofertados é que determina a atração afim da c!asse de espritos a quem se ofertou... ;ortanto, dentro do critério acima definido, é re+ra na Umbanda verdadeira, é pa!avra de ordem dos verdadeiros (aboc!os, ;retos-1 $andas7 (aboc!os, ;retos-
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de mais correto, de mais puro, na (orrente #stra! de Umbanda.
O0ser'a" %/p"rtante` 'iBemos “o que 2/ de mais correto, mais puro, etc.”, porque )/ demos em outras obras, nossas, v/rios tipos de ofertas, porém sempre obedecendo a um sentido particu!ar ou a um aspecto m/+ico e fenomnico especia!. >anto assim, que em nossa citada obra 'mbanda de Todos ()s, Ps p/+s. 0V a 0I da HL edição e nas p/+s. H44 a 03 da 3L edição, constam para cada uma das sete !in2as, formas de oferenda re!ativa P condição do ofertante como médium e que se este)a preparando, se iniciando, tudo obedecendo a uma série de fi"aç9es m/+icas da !ei de pemba e de acordo com o “ideo+rama” do c2aDra. Essas oferendas a!i estão imp!icitamente !i+adas ao aspecto batismo, confirmação, preparação, etc. Em todas !i+amos o e!emento vin2o, sumo de ervas, etc. &atura!mente que esses aspectos são para os casos especiais de preparaç9es ou de iniciaç9es e s* para médiuns bastante adiantados. #qui, o aspecto oferendas não est/ dentro dessas condiç9es e o con2ecimento que se vai adquirir sobre e!as 8 nessa obra 8 é mais simp!es, porque se prende P questão de saber quais os e!ementos ou os materiais Jcomidas, etc.K que as fa!an+es de (aboc!os, ;retos-
ELEMENTOS DE O@ERENDAS PARA A BANDA DOS ESP5RITOS DE CABOCLOS- DE ACORDO COM A LINHA DE ORI?Á- DIA- CORES- LOCAISETC.- NA VIBRA:;O DA MA=IA BRANCA. Para 0abo.los no /rau de Protetores* da Lin(a ou 'ibraç9o de 2AL)))
E&e/ent"s /ater%a%s ? pão de forma. ? aBeite doce. # a!face. ? suco de uva. #s frutas diversas. #s ve!as comuns. #s f!ores, de preferncia brancas, assim como cravos, )asmins, etc. ? pano de cor branca ou amare!a. ?s recipientes em !ouça branca.
C"/" pr"ce#er Em travessa ou pratos de !ouça branca, forrados com a!face, se co!oca o pão inteiro cortado em I fatias, untado com aBeite doce. Em outros pratos ou travessas, co!ocar as frutas diversas e nas ti+e!as de !ouça branca, botar o suco de uva simp!es ou em forma de refresco. Esse materia! assim pronto deve ser todo co!ocado em cima do pano na cor citada e no taman2o que se)a necess/rio, de preferncia com I0 cm de comprimento. #s f!ores devem ser postas também sobre o pano a +osto do ofertante, bem como as ve!as comuns serão co!ocadas em posiç9es adequadas, tudo sobre o dito pano, contanto que não queimem o preceito e para isso devem ser acesas em cima de pires pequenos apropriados e, senão, que se acendam em torno do pano no c2ão. 1e a oferta for para pedido de um benefcio materia!, o nNmero de ve!as acesas deve ser ;# e se for para preceito de ordem puramente espiritua! ou mediNnica, o nNmero de ve!as deve ser ]M;#. :ua!quer dia serve para essa fina!idade, contanto que não se faça essa oferenda depois das 3\ 2oras. >odavia se se quiser um maior efeito m/+ico nessa oferta, deve ser feita e entre+ue no dia de '?M=&G? Jdia 1o!arK e se possve! dentro da 2ora so!ar ou p!anet/ria Jve)a-se para isso o Llmanaque do 0ensamento, que traB toda essa questão de 2oras p!anet/riasK. ? !oca! apropriado para oferendas Ps entidades da vibração ou da in2a de ?"a!/ deve ser na beira de um rio ou P mar+em de cac2oeiras, porém, na fa!ta disso, as entradas de matas ou de bosques servem, esco!2endo-se os !ocais mais f!oridos ou mais arboriBados... 63
O0s.` ? aconse!2/ve! mesmo é o uso de uva, mas pode ser substitudo pe!o vin2o branco puro. :uanto a fumo, é abso!utamente desnecess/rio, pois as verdadeiras entidades dessa vibração não o aceitam, nem o usam. E ainda7 sobre o pano em que se depositam essas ofertas, podem ser riscados os pontos adequados ao caso. ;ode ser também traçado o ponto riscado da fi+ura nX 3 que consta adiante, ou ainda o triQn+u!o-f!udico do ?ri"/ que consta de um mapa de corre!aç9es e identificaç9es sobre !in2as, p!anetas, pontos cardeais, tattas, etc., tudo na p/+. 63 de nossa obra +içes de 'mbanda e uimbanda na 0ala"ra de um 0reto-1elho... :uanto Ps entidades no +rau de GU=#1, dessa in2a ou
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E ?Z#Y. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#. Para as 0abo.las no /rau de Protetores* da Lin(a ou 'ibraç9o de 7E,ANF
E&e/ent"s /ater%a%s Moqueca de pei"e. ;ostas de qua!quer pei"e de escama. eite de coco. (amarão seco. #rroB-doce. Y+ua de coco verde. ;o!pa do coco maduro. ;erfume de qua!quer natureBa. F!ores diversas. ;ano nas cores que se 2armoniBam com a vibração7 o amare!o, o prateado. ouça branca.
C"/" pr"ce#er #s moquecas, as postas de pei"e fritas em *!eo ve+eta! e depois ensopadas em !eite de coco, o arroB-doce, também no coco, o camarão seco e frito no *!eo, bem como pedaços de coco maduro, tudo isso é depositado em pratos ou travessas de !ouça, de preferncia forrados com fo!2as de bananeira, para depois serem distribudos sobre o pano na cor esco!2ida, a )eito do ofertante. Em ti+e!as se depositam bebidas, ou se)a, o vin2o com anis ou a /+ua de coco verde, tudo para ser arrumado também sobre o pano, 6H
bem como as f!ores e a ve!as, contanto que estas não possam queimar o preceito. ? perfume pode ser derramado sobre a!+odão, a fim de ficar espa!2ando seu c2eiro. >ambém, como é da tradição corrente no meio, podem-se adicionar pentes, espe!2os, etc. ? !oca! apropriado para essa entre+a de oferenda deve ser a praia, numa distQncia conveniente, isto é, onde as ondas não destruam o preceito. T erro )o+ar o preceito dentro das /+uas do mar. ?bservar sempre a questão do nNmero de ve!as7 se par, para pedidos de ordem materia! e se mpar, somente para afirmaç9es de natureBa espiritua! ou mediNnica, etc. :ua!quer dia serve para isso, porém se a oferenda ou o preceito for entre+ue num dia de 1EGU&'#-FE=# Jdia da uaK e ainda dentro de uma 2ora p!anet/ria da ua, obtém-se um efeito de !i+ação m/+ica muito mais positivo com as forças invocadas...
O0s.` ? pano tanto vai servir de “mesa”, como de fi"ador caba!stico dos sinais riscados ou pontos adequados ao caso de oferenda. # fi+ura nX H encontrada adiante, serve para ser traçada no ponto... tem força de imantação. >ambém aconse!2amos se+uir a recomendação anterior, sobre a questão dos triQn+u!os-f!udicos dos ?ri"/s. Um ou outro serve. :uanto aos espritos no +rau de GU=#1, s* aceitam como oferendas para as !i+aç9es m/+icas, o pano, a pemba, as f!ores e as ve!as de cera, nas condiç9es de par ou mpar )/ especificadas. oca!, dia e 2oras, os mesmos... @I=URA N 7
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E EM#&WY. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#. Para os 0abo.los no /rau de Protetores* da Lin(a ou 'ibraç9o de ANG
E&e/ent"s /ater%a%s $atata-doce. Espi+as de mi!2o verde. #b*bora. ;ostas de coco maduro.
C"/" pr"ce#er Forrar o vasi!2ame de !ouça branca, o necess/rio, com essa p!anta con2ecida como caruru. =sso feito pode-se co!ocar nesses pratos ou travessas a batata-doce, coBin2ada na /+ua sem sa!, as espi+as de mi!2o, também preparadas na /+ua sem sa!, bem como posta de ab*bora, nas mesmas condiç9es. >ambém nos pratos pode-se co!ocar pedaços de coco maduro. >odos esses e!ementos podem ser ofertados )untos ou em partes, P esco!2a ou de acordo com as posses ou a natureBa do preceito. :uanto ao vin2o branco 6
misturado com !eite de coco é co!ocado em ti+e!as de !ouça. >udo isso deve ser co!ocado sobre o pano )/ esco!2ido na cor dese)ada, de I0 cm de comprimento ou no taman2o necess/rio. ?s ci+arros ou os c2arutos e as f!ores também são co!ocados sobre o pano, bem como as ve!as comuns, de sorte que não queimem o preceito, ou então em torno do pano, no c2ão... as ve!as em nNmero par, pedido de um benefcio de ordem materia! e as ve!as em nNmero mpar, para preceitos de ordem espiritua! ou mediNnica, etc. # entre+a da oferenda para os caboc!os da in2a ou #-FE=# Jdia de WNpiterK e se dentro de uma 2ora p!anet/ria de WNpiter, ainda me!2or...
O0s.` ? pano, como se sabe, é para servir de “mesa” Ps ofertas e também para se riscar os pontos adequados ao caso da oferenda. # fi+ura nX , encontrada adiante, serve para qua!quer fi"ação de forças positivas na ma+ia Jse+uir também as recomendaç9es da observação constante da in2a de ?"a!/, sobre a questão dos triQn+u!os-f!udicosK. &a fa!ta do vin2o, pode se usar cerve)a preta... :uanto aos espritos no +rau de GU=#1, s* aceitam, para as respectivas !i+aç9es m/+icas, o pano, a pemba, as f!ores e as ve!as de cera, nas condiç9es de par ou mpar )/ especificadas acima. oca!, dias, 2oras, etc., os mesmos... @I=URA N 8
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E Z#&G. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#. Para os 0abo.los no /rau de Protetores* da Lin(a ou 'ibraç9o de 2GU,
E&e/ent"s /ater%a%s ? aipim. # batata-doce. # ab*bora. ? mi!2o verde. Fumo na forma de c2arutos ou ci+arros de pa!2a. Frutas diversas.
C"/" pr"ce#er Em pratos ou travessas nas cores acima Je se possve!, forradas com fo!2as de cip*-(aboc!oK depositar o aipim em postas, a batata-doce, a ab*bora e se tiver, o mi!2o verde em espi+as Jsendo tudo 6V
coBin2ado, antes, na /+ua sem sa!K, )untos ou em partes, tudo a +osto do ofertante. =sso feito, co!ocar esses materiais, ou parte de!es, sobre o pano esco!2ido no taman2o adequado ou com I0 cm de comprimento. 'epois, ainda sobre o pano, distribuir a )eito, as ti+e!as com o vin2o de mistura com c2/-preto ou mesmo a cerve)a branca, bem como os c2arutos, etc., as f!ores e as ve!as comuns contanto que estas não possam queimar o preceito. #cender as ve!as em nNmero par para pedidos de ordem materia! e em nNmero mpar para afirmaç9es de ordem espiritua! ou mediNnica. :ua!quer dia pode servir para essas entre+as de oferendas, porém se forem entre+ues numa >E@#-FE=# Jdia de MarteK obtém-se uma maior !i+ação m/+ica com a corrente invocada, mormente se dentro de uma 2ora p!anet/ria de Marte. ? !oca! apropriado para essa entre+a de oferenda tanto pode ser a M#># como o M# ou a ;#=#. # esco!2a é feita de acordo com a afinidade do (aboc!o7 um o+um-do-mar, é o marO se for um (aboc!o de afinidade pe!o e!emento mata, é a mata.
O0s.` ? pano serve para riscar pontos adequados ao caso. # fi+ura nX V, de um ponto riscado da in2a de ?+um serve para traçar no pano, bem como um triQn+u!o-f!udico do ?ri"/ Jver a p/+. 63 de nossa obra +içes de 'mbanda e uimbanda na 0ala"ra de um 0reto-1elhoK. @I=URA N 9
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E ?GUM. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#. Para os 0abo.los no /rau de Protetores da Lin(a ou 'ibraç9o de 22SS?)))
E&e/ent"s /ater%a%s ? aipim. # batata-doce. #b*bora. ? mi!2o verde. ? me! de abe!2a.
C"/" pr"ce#er Em pratos ou travessas nas cores citadas, e sempre forradas de fo!2as de 2orte!ã Jcaso se)a possve!K, depositar o aipim, batata-doce e ab*bora tudo coBin2ado na /+ua sem sa! e em quantidades adequadas, untadas ou cobertas de me! de abe!2as. &um prato também co!ocar as frutas que se queiram. :uanto ao vin2o misturado com me! de abe!2a ou a infusão da casca da )urema no vin2o JcoadoK, co!ocase em ti+e!as de !ouça. >odos esses e!ementos materiais são co!ocados sobre o pano Ja )eitoK de I0 cm de comprimento ou do taman2o necess/rio, bem como os c2arutos e as f!ores, tudo de acordo com o +osto do ofertante. #s ve!as são co!ocadas em posiç9es adequadas sobre o pano, contanto que não queimem o 65
preceito. W/ se sabe que as ve!as em nNmero mpar é para pedidos de ordem espiritua! ou mediNnica. :ua!quer dia serve para faBer essas oferendas, porém se forem entre+ues numa 1EZ>#-FE=# Jdia de <nusK obtém-se maior efeito m/+ico, mormente se forem entre+ues numa 2ora p!anet/ria de <nus.
O0s.` ? pano tanto se usa para servir de “mesa” Ps oferendas como para traçar os pontos adequados ao caso ou P natureBa do pedido. # fi+ura nX 5, encontrada adiante, serve para qua!quer fi"ação de força sobre esse citado pano. ?bservar também, caso se queira, a questão dos triQn+u!os-f!udicos dos ?ri"/s que indicamos na observação da in2a de ?"a!/. :uanto aos espritos no +rau de GU=#1, dessa in2a ou
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E ?Z?11=. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#.
ELEMENTOS DE O@ERENDAS PARA A BANDA DOS ESP5RITOS DE PRETOS+ VELHOS- DE ACORDO COM A LINHA DO ORI?Á- CORES- DIA- ETC.- NA VIBRA:;O DA MA=IA BRANCA Para Pretos&'el(os no /rau de Protetores da lin(a de 72R?,
E&e/ent"s /ater%a%s ? mi!2o em espi+as. ? aipim. # can)ica. ? !eite de coco. # farin2a torrada com sa!. ? café amar+o. ? vin2o tinto. Frutas diversas. F!ores diversas. Fo!2a da bananeira. (ac2imbos de madeira simp!es. ? fumo de ro!o. ecipiente de !ouça de qua!quer cor ou qua!idade.
C"/" pr"ce#er &os pratos ou ti+e!as de !ouça, forrados com a fo!2a de bananeira, co!ocar o mi!2o assado em espi+as ou o aipim assado na brasa Jou mesmo frito em postas num *!eo ve+eta! qua!querK, ou o an+u, a can)ica feita no !eite de coco, ou ainda o mi!2o assado e debu!2ado de mistura com a farin2a torrada em a!+umas pitadas de sa!. >udo isso pode ser ofertado em con)unto ou em partes, de acordo com as posses 66
do ofertante ou o caso ou a natureBa do pedido ou preceito. ? café amar+o e o vin2o podem ser ofertados puros ou misturados, dentro de ti+e!as de !ouça, em nNmero de uma, duas, trs e mais ti+e!as. #+ora todos esses in+redientes são necessariamente co!ocados sobre o pano do taman2o adequado ou de I0 cm de comprimento e na cor que se ten2a esco!2ido e afim. #inda sobre esse pano se co!ocam os cac2imbos J3, , 5, I ou maisK o fumo de ro!o e as f!ores a )eito, bem como se acendem as ve!as firmadas em pratin2o ou pires, de sorte que não queimem o preceito, ou então podem ser acesas em torno do pano no c2ão. #, sob /rvores frondosas e especia!mente na base dos troncos.
O0s.` &esse pano que recebe as ofertas, pode ser traçado um ponto riscado adequado ao caso do preceito. ? ponto da fi+ura nX 6, que conta adiante, é apropriado para esses casos também, é ponto de força. 1e o ofertante con2ecer os triQn+u!os-f!udicos do ?ri"/ Jver citação na observação da in2a de ?"a!/ sobre o assuntoK, também pode risc/-!o, se adapta perfeitamente a qua!quer caso de oferenda para pretos-ve!2os. ?utros deta!2es ficam a critério da vivacidade do ofertante ou mesmo do con2ecimento que )/ ten2a do assunto. :uanto Ps oferendas para as entidades no +rau de GU=#1 dessa in2a ou
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E ?=MY J;E>?1-?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#.
ELEMENTOS DE O@ERENDAS PARA A BANDA DOS ESP5RITOS DE CRIAN:AS- DE ACORDO COM A LINHA DO ORI?Á- CORES- DIA- ETC.- NA VIBRA:;O DA MA=IA BRANCA E&e/ent"s /ater%a%s 6I
'oces diversos, especia!mente cocadas em cores. efrescos de +uaran/. Y+ua de coco verde. Man)ar feito no !eite de coco. (uscuB de coco. (an)iquin2a de mi!2o verde.
C"/" pr"ce#er >odos esses preparos que envo!vem doces, cocadas, man)ares, etc., quase tudo tem que ser na base do !eite de coco e dispensa maiores e"p!icaç9es. #+ora, todos esses e!ementos ou +u!oseimas tm que ser postos em pratin2os ou travessas de !ouça branca, ti+e!in2as, etc., bem como o refresco de +uaran/, especia!mente a /+ua de coco e o vin2o com mate açucarado. >udo isso tem que ser co!ocado sobre o pano na cor e taman2o esco!2idos, )unto com as f!ores, os frutos, etc., a )eito do ofertante. #s ve!as que vão ser usadas nessa oferenda devem ser acesas de forma que não queimem o preceito. #cender em nNmero par, )/ se sabe que o pedido é para fins de um benefcio materia! e em nNmero mpar, o preceito ser/ puramente de ordem espiritua! ou mediNnico, etc. :ua!quer dia serve para a entre+a dessa oferenda, contanto que não se entre+ue depois das 3\ 2oras. >odavia, se for entre+ue numa :U#>#-FE=# Jdia de MercNrioK e dentro de uma 2ora p!anet/ria de MercNrio, ainda me!2or, para se obter maiores !i+aç9es m/+icas com a corrente invocada. ? !oca! mais apropriado para se ofertar Ps crianças do astra! são os campos abertos e os !u+ares f!oridos e bem a!tos.
O0s.` ? pano tanto serve para “mesa” como para se riscar sobre e!e os pontos adequados ao caso. ;ara isso pode-se recorrer P fi+ura nX I, !o+o adianteO bem como se o ofertante )/ con2ecer a questão dos triQn+u!os-f!udicos dos ?ri"/s, também pode usar o correspondente P in2a de ?=, pois, quer um ou outro, tm força de imantação m/+ica. :uanto aos espritos de crianças no +rau de GU=#1, s* aceitam para as respectivas !i+aç9es m/+icas, oferenda somente dos se+uintes e!ementos7 o pano, as ve!as de cera nas condiç9es de par e mpar )/ con2ecidas, as f!ores, a pemba para fi"ação de sinais riscados. ocais, dias e 2oras, nas condiç9es citadas... ;reBados irmãos umbandistasS Estão assim discriminadas as formas corretas de ofertar e!ementos materiais Ps entidades mi!itantes da (orrente #stra! de Umbanda 8 (aboc!os, ;retos-
movimentar com e!as, pois não se pode !idar com o bai"o astra! na ma+ia, sem se estar perfeitamente capacitado ou ordenado para isso... @I=URA N *
1inais riscados da ei de ;emba da =&%# 'E ?= JE1;]=>?1 'E (=#&@#K. “;?&>?” 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 desta <=$#@A?, dentro da M#G=# $#&(#. ;ortanto, vamos suscitar na mente ou no raciocnio do !eitor 8 umbandista ou não 8 ainda o se+uinte7 é fato corriqueiro, é comum encontrar nas encruBi!2adas, e natura!mente compreendidos como para os E"us, os tais “despac2os”, sempre com animais abatidos, san+ue, farofas, a+uardente, etc., e!ementos esses que até as pessoas mais simp!es sentem, pressentem, sabem que são de aspecto ne+ativo ou para o ma!... portanto, imp!icitamente !i+ados Ps vibraç9es ne+ativas de pensamento dos 2umanos e, !o+icamente, do astra! também. E se e!es são postos nas encruBi!2adas é porque vm dos “terreiros” da c2amada :uimbanda, porque dos “(andomb!és” não podem ser, visto e!es não entre+arem suas “comidas de santo” ou as oferendas para seus “ori"/s” nas encruBi!2adas de rua... Então, o que ressa!ta, c!aramente, disso tudoR E que somente aos espritos considerados como atrasados, inferiores, se faBem oferendas +rosseiras... consideradas, recon2ecidas, interpretadas, firmadas, etc., como e!ementos de ma+ia ne+ra... #ssim, vamos suscitar, a+ora, mais uma incon+runcia “m/+ica”... &os c2amados “candomb!és” ou rituais de nação africana, todas as “comidas de santo” ou oferendas para os seus ori"/s são e"ecutadas na base do sacrifcio de animais de H e V pés, com san+ue, etc. (omo entender, !o+icamente, que os e!ementos carne, san+ue, etc., que imp!icam em matança, possam servir de oferenda, quer para os espritos c2amados de EZU1, quer para os Espritos 1uperiores c2amados de ?=ZY1RRR Esse tremendo absurdo acontece do “candomb!é” P “quimbanda”, e com acentuada infi!tração na Umbanda propriamente dita... Então, para o irmão umbandista sensato e observador e que busca o camin2o certo para a sua evo!ução pe!o esc!arecimento, vamos dar a se+uir os tipos de oferendas ou de “comidas de santo” de uso mais comum nos “terreiros” ou nos “candomb!és” modernos 8 esses que )/ querem ou pretendem passar 64
por Umbanda a fim de que o irmão umbandista aprenda, saiba, con2eça e EE ou (?&>=&UE E#&'? 1E :U=1E, mas de a+ora por diante conscientemente... não mais por i+norQncia, pois no conceito sobre ?=ZY, na ei de Umbanda, são considerados ;?>&(=#1 E1;==>U#=1, 1EE1 ?U E1;]=>?1 #>#ME&>E 1=>U#'?1 %=E#:U=#1 ;#&E>Y=#1, 1E&%?E1 'E EEME&>?1 (l1M=(?1 ?U '# >UE`#, (#$E@#1 'E >?'# UM# F#=Z# <=$#>l=#, E1;==>U# e aos quais, abso!utamente, não se devem ofertar coisas materiais... &o entanto, nos “candomb!és” ou nos cu!tos africanos, e!es 8 os seus ?ri"/s 8 “comem”, isto é, na concepção ou na interpretação tradiciona!, e!es +ostam do sacrifcio de animais e, para isso tem até os animais particu!ariBados para cada um. An%/a%s Sacr%%ca#"s e/ Oeren#as... Or%J4s H pés V pés E"u fran+o ou +a!o JpretoK bode ?+um +a!o porco ?dé +a!o verme!2o bode ?ba!uai +a!o JcoquemK bode ?"ossi +a!o JcoquemK porco ?mu!u +a!o bode &anã +a!in2a cabra =ansã +a!in2a cabra ?"um +a!in2a cabra eman)/ pata, +a!in2a branca cabra, ove!2a Zan+ +a!o c/+ado, boi, bode, carneiro =be)i fran+o e fran+a 8 ?"a!/ +a!in2a branca cabra JbrancaK ?ssãe 8 porco ?+um E"u ?dé ?"ossi ?ba!uai!é ?mu!u &anã ?"um eman)/ =ansã Zan+ ?"a!/
Or%J4 e sas c"/%#as #e sant" " "eren#as2... Fei)ão-fradin2o com dend. ⇒ #caç/ de fub/ de mi!2o, bifes passados no dend, no me! ou ⇒ na /+ua puraO obs.7 o ori"/ E"u tem direito aos primeiros acara)és, quando são feitos para =ansã. Fei)ão-fradin2o com coste!etas de porco. ⇒ #mendoim, coco, mi!2o verme!2o. ⇒ ;ipoca, ef*. ⇒ ;ipoca com dend, farin2a de mi!2o. ⇒ ;ei"e Jem moquecaK. ⇒ Zin"im, arroB-de-auç/. ⇒ ;ei"es no dend. ⇒ #cara)é, ipete, abar/, "in"im, etc. ⇒ #ma!/, bob*, abar/, abarém, ado, o!up*, efum-o+uedé, etc. ⇒ #caç/ de arroB, mun+uB/ Jcan)icaK, c!ara de ovo cosido, etc. ⇒
O0s.` >odas essas comidas são condimentadas no dend, !evando camarão, cebo!as, etc. ?"a!/ não !eva dend nem sa!, somente me! e aBeite doce. #+ora, para eman)/ !eva me! e é comida sem sa!... O0ser'a" n"ssa` Estão a, portanto, discriminadas em !in2as +erais as oferendas, com animais e tudo, dos “candomb!és”. ;orque, a questão é saber, é comparar, é discernir. ? que não adianta é esconder, faBer “mistérios” e embara!2ar os entendimentos, com tanta confusão e misturas absurdas de
I0
e!ementos materiais que estão introduBindo na Umbanda, como se fossem coisa de!a 8 dos (aboc!os, dos ;retos-=G?. E fina!mente, vo!tando P questão de nossas oferendas 8 da Umbanda 8 os interessados devem-se fami!iariBar com as fi+uras citadas nas oferendas, em nNmero de 1E>E, que são ;?&>?1 =1(#'?1 'E =M#&>#@A? 'E F?@#1 M#G=# $#&(#. er ou representarem, ainda, muito de suas e"press9es verdadeiras, isto é, conservam ainda muito de seus va!ores m/+icos, conforme foram cantados pe!os nossos ;rotetores num passado distante... )ustamente para carem no coração dos fi!2os-de-fé, simp!es, despretensiosos, de acordo com uma certa ação psico!*+ica adequada a seus +raus de entendimento e aceitação mstica... dentro, natura!mente, da voca!iBação especia! que e!es deram para cada um. #ssim, os irmãos umbandistas devem procur/-!os Jque os encontrarão aindaK nos >erreiros ou >endas, onde são cantados corretamente, ou se)a, onde não se usa o a!arido, a +ritaria, o ensurdecedor baru!2os dos tambores, etc. Enfim, onde não 2a)a batucada e “samba pra bai"ar o santo”...
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE O?ALÁ... P"nt" #e a%r/a" e ca/a#a #e "ras #e '%0ra" #" Or%ente
# essa corrente de fé... Wesus é é é é é...JbisK ?"a!/ da Umbanda...
?2S 'eus 1en2or da vida ?2S 'eus 1en2or dos entes Mandai estre!a aBu! E o povo do ?riente...
P"nt" #e a%r/a" para a0r%r e ecar a sess" 'eus nos sa!ve Estre!a Guia &*s pedimos nesse dia...
Wesus Estre!a da Umbanda uB na 'or e na fé Mandai o povo do ?riente
;or e"emp!o ^de confronto_7 8 &*s ac2amos que defumação mesmo, dentro da “mi!on+a” de Umbanda ^os caa-timb* dos pa)és_, tem que ser feita no carvão ^brasas_ e no vaso de barro... por quR ?ra, porque assim é que tem cincia, tem ma+ia... o carvão... o barro... a oração... as ervas adequadas, etc... &o entanto, os terreiros e!e+antes )/ estão “contaminados” por e!e+antes turbu!os de todos os tipos met/!icos... diBem que é evo!ução. Mas, evo!ução de quR 'essa teraputica astra!, sabe que não se queimam ervas !i+adas a metais... 15
I3
P"nt" #e ca/a#a #e "ras para %r/ar a %ra
'eus nos sa!ve Estre!a Guia E as !uBes :ue nos enviar...
:uem vem, quem vem !/ de tão !on+e... 1ão os an)in2os de ;ai ?"a!/... ?2S 'ai-nos forças, pe!o amor de 'eus... Meu ;ai 8 ?2S 'ai-nos forças nos traba!2os ?2S 'eus...
Estamos aqui ;edindo a Wesus E a
P"nt" #e ca/a#a #" Ca0"c&" Á%a Branca 1eu Y+uia $ranca vem de #ruanda, ?2S
P"nt" #e a%r/a" e c"n%r/a" para " An" #a =ar#a ;eço a sete #n)os que me +uardem ;eço a sete #n)os que me deem !uB ;eço a sete #n)os que !evem # meu Wesus... # meu 'eus do céu &o camin2o da min2a cruB...
P"nt" #" Ca0"c&" Serra Nera ? seu +rito de +uerra / na mata, !/ na serra ecoou... ? seu +rito de +uerra &essa terra )/ c2e+ou 1aravando todo povo de Umbanda (aboc!o 1erra &e+ra (2e+ouS... (2e+ouS
P"nt" #e ca/a#a #e a&ane #" Ca0"c&" =arac
P"nt" #e a%r/a"
?"a!/ meu ;ai >em pena de n*s tem d*... # vo!ta da terra é +rande E >eu poder ainda é maior...
P"nt" #e #escara c"/ a a&ane #e t"#"s "s Ca0"c&"s
P"nt" pe#%n#" s"c"rr" esp%r%ta&- etc. #bre portas +ente :ue a vem Wesus E!e vem carre+ando ? peso da cruB...
Wesus nosso edentor 'esceu para nos sa!var Mandando os (aboc!os de Umbanda ;ra nos descarre+ar... (om uma pemba, com uma +uia Meu pai di+a o que é 1ão os (aboc!os de Umbanda 1a!vando seus fi!2os de fé...
P"nt" #" Ca0"c&" =raaXna Eu sou o (aboc!o, eu sou >amoio Eu ven2o com toda min2a $anda Eu sou (aboc!o, eu sou >amoio Eu ven2o com a min2a banda Eu sou (aboc!o, meu nome é Gra)aNna... Eu sou >amoio, eu sou +uerreiro de Umbanda
P"nt" #e #e/a" na '%0ra" #e OJa&4 ;ovo de Umbanda
P"nt" #" Ca0"c&" U0%raara
;ovo de Umbanda 'efuma fi!2os de “con+/” # !uB que est/ bri!2ando T de ;ai ?"a!/...
(om tanto pau no mato Eu não ten2o +uia IH
(aboc!o Ubira)ara
Eu fiB uma +uia E!e cruBou na pemba E na Estre!a Guia
(om tanto pau no mato
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE YEMANÁ P"nt" #a Ca0"c&a C%n#a
U/ p"nt" #e ca/a#a para as '%0ra[es #e OJ/...
(inda, no barqueiro da (inda (inda é quem vem sarav/ (inda de mamãe ?"um...ai , ... (inda da cobra cora!...
Eu vi, eu vi &anã Eu vi ?"um na beira do rio #s aves cantam ao romper da aurora JbisK T mamãe ?"um que vai c2e+ar a+ora...
P"nt" #e #escara
U/ p"nt" /antra2 para " P"'" #" /ar...
$endito !ouvado se)a ? 1anto &ome de ?"a!/ /... /... JbisK ?2S eman)/ manda pro fundo mar >odo ma! dos fi!2os desse “con+/”...
eman)/... Cem... b/... $ab/... C... +... eman)/... Cem... b/ $ab/... C... +...
Otr" p"nt" #e #escara
U/ p"nt" #e ca/a#a
1ereia, sereia, sereia do mar 1ereia, sereia, mamãe eman)/ 1ereia, sereia, sereia do mar JbisK 1ereia, sereia, vem descarre+ar...
eman)/... Cem... b/... ? seu povo vem traba!2ar... 1a!ve 1ereia, sa!ve as Fa!an+es do Mar...
U/ p"nt" pe#%n#" a#a
U/ p"nt" #e #escara c"/ " P"'" #" Mar
1a!ve as vibraç9es de prata... 1a!ve quem aqui est/... 1a!ve a mãe 1ereia :ue veio nos a)udar
Maro!as do mar W/ vm ro!ando ?!2a o ;ovo do mar 'escarre+ando...
1a!ve as vibraç9es de prata 1a!ve o povo do mar 1a!ve a mãe 1ereia :ue todo ma! veio !evar
U/ p"nt" #e OJ/ (para crar a %ra! Mamãe ?"um ?2S Mamãe ?"um... EncruBai os fi!2os da 1en2ora E todos os demais &as vibraç9es de suas 2oras...
1a!ve as vibraç9es de prata 1a!ve a Estre!a do Mar 1a!ve a mãe 1ereia &ossa ain2a eman)/...
P"nt" pe#%n#" aJ&%" ?2S Mamãe eman)/... ?2S Min2a mãe... >en2a pena de mim... &esse mundo e no outro... Me d um bom fim...
Pe#%#" #e pr"te" _s '%0ra[es #e OJ/ ?"um... &ossa mãe !/ no céu E!a +ira na terra T rain2a do mar JbisK...
Otr" p"nt" #e a%r/a" #e "ra
?"um... #cendei seus candeeiros =!uminai nossos terreiros ;ra seus fi!2os traba!2ar...
Mas como é que atrai... ? canto da 1ereia... Mas como é que atrai... ?s fi!2os no “con+/”... I
Mamãe ?"um... ?!2ai seus fi!2os... ?2S 'ai-nos forças... &as vibraç9es do mar...
ain2a de seu “con+/”... 1a!ve =ansã !/ na #ruanda... parrei, parrei... =ansã vence demanda...
U/ p"nt" #e eJa&ta" _ '%0ra" #e Ians
Otr" p"nt" #e Ians cra#" c"/ ?an
Espia o que vem pe!o céu... ?!2a o que vem pe!o mar... Mas e!a é nossa mãe =ansã... Mas e!a é ain2a desse “con+/”...
=ansã cruBou na !in2a de Zan+... / na mata seu !eão bradou... 1arav/ =ansã !/ na #ruanda... parrei, eparrei...
Otr" p"nt" #e &"'a"
P"nt" #e &"'a" e a%r/a" #e "ras
Eu vi mamãe ?"um na cac2oeira... (o!2endo !rio, !rio ... (o!2endo !rio, !rio a... (o!2endo !rios para ofertar... #os fi!2os de seu “con+/”...
P"nt" #e eJa&ta" a Ians ?2S Moça rica... 1ua espada é !uminosa... 1ua coroa é enfeitada... de rosas...
U/ p"nt" pe#%n#" s"c"rr"
lS :ue banda odé... lS :ue banda odé... 1a!ve a coroa de $/rbara... :ue i!umina a nossa fé...
Uma estre!a bri!2ou... / no a!to-mar... :uem vem-nos sa!var... T nossa mãe eman)/...
P"nt" para / cas" #e a&%"...
1e)a bem-vinda... &ossa mãe de muito amor... :uem vem nos sa!var... ;e!a cruB do edentor...
Mamãe ?"um... Estre!a Guia... 'os fi!2os que se ac2am em af!ição... =!uminai a nossa estrada... ?2S Mamãe ?"um... (om ;aB, #mor e ;erdão
U/ p"nt" #" Ca0"c&" Tar%/4 >arim/, * >arim/... >arim/ vem do fundo mar... E!e vem com a 1ereia... &a força de eman)/...
P"nt" pe#%n#" pr"te" para /a #e/an#a... =ansã, 1en2ora da $anda...
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE YORI (D"s espr%t"s Ke se apresenta/ na r"pae/ &#%ca2 #e cr%anas! P"nt" pe#%n#" s"c"rr" _ a&ane #as Cr%anas
Min2a “+ira” se+urou...
(riancin2as !/ do céu #n)in2os de toda !uB (ompan2eiros de Wesus
P"nt" #e Tp%n" >upã, o!2a seu >upãBin2o :ue desce !/ do céu aBu! >raBendo a !uB dos ?ri"/s #qui pra dentro do “con+/”...
#i, traBei sua #rucaia... evantai min2a macaia (ompan2eiros de fa!an+es Foi Wesus quem ordenou (om todas sete fa!an+es
U/ p"nt" #e ca/a#a
(osme e 'amião é quem vem sarav/...
?2S (osme e 'amião, ?nde est/ 'aumR 'aum est/ passeando, &o cava!o de ?+um...
Otr" p"nt" #e ca/a#a ?2S (osme, o2S 'amião... ?nde est/ 'aum... 'aum foi apan2ar... #s rosas de mamãe ?"um...
U/ p"nt" #e ca/a#a Formi+uin2a de an+o!a, ;ai ?+um est/ c2amando,
P"nt" #e ara#" _s Cr%anas 1e criança pedir...
Otr" p"nt" #e ca/a#a (osme e 'amião, 'aum )/ c2e+ou,
U/ p"nt" #e &"'a"... ?2S (osme, 'amião, 'aum... &a beira da praia... (o!2endo as conc2in2as... 'e mamãe ?"um...
U/ p"nt" #e sara'a" &a beira da praia, 1entadin2as na areia, Eu vi as (rianças, $rincando com mãe 1ereia...
U/ p"nt" #e ca/a#a... ?2S 'aum, o2S 'aum, (osme e 'amião,
U/ p"nt" #e a%r/a" / no céu vi trs estre!as, >odas trs em carreirin2a, 'uas são (osme e 'amião # outra é MariaBin2a...
lS (osme, lS 'amião 1ua banda c2amou
Otr" p"nt" #e ca/a#a #ndorin2a de &ossa 1en2ora, #ndorin2a que voa, que voa, andorin2a, Firma seu ponto na 2ora, >raBendo (osme e MariaBin2a...
'ois, dois, 1ereia do Mar... 'ois, dois, mamãe eman)/... 'ois, dois, 1ereia do Mar... 'ois, dois, meu ;ai ?"a!/S
U/ p"nt" #e #e/a" (osme e 'amião, (omo sua banda c2eira, (2eira a cravos, c2eira a rosas, E a f!or de !aran)eira...
U/ p"nt" #e ca/a#a #as Cr%anas na %rra#%a" #e O/ =erre%r" Meus 'eus quem é esse cava!eiro, :ue irradia tanta se+urança E!e é ?+um Guerreiro, :ue trou"e a fa!an+e das (rianças...
U/ p"nt" #e sara'4 %o)e é dia das (rianças, %o)e é dia das (rianças, ?2S $ate pa!mas pra bei)ada, 1arav/ a fa!an+e das (rianças, E!es querem ba!as e cocadas...
U/ p"nt" #e &"'a" ?s bei)ada estão de ronda, Wor+e Guerreiro de prontidão, 1a!ve o povo na #ruanda 1a!ve (osme e 'amião...
Otr" p"nt" #e ca/a#a 1arav/ 'aum, (osme e 'amião,
U/ p"nt" #e Da/ I5
1arav/ os bei)adas, >raBendo sua proteção.
1a!ve (osme e 'amião, 1a!ve as !in2as de Umbanda, (om Wesus na proteção...
(osme e 'amião, ?s santos meninos, $ai"ai nessa $anda, 1eus irmãoBin2os estão pedindo...
U/ p"nt" #e C"s/%n"... 1e (osmin2o pedir,
Otr" p"nt" #e &"'a"
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE ?AN=\ P"nt" #e a%r/a" #e "ras " c"rrentes n" terre%r"
P"nt" para c"rtar / /a& " /a #e/an#a... Mac2adin2a da ponta de ouro... T de ouro, é de ouro... Mac2adin2a da ponta de ouro... T mac2adin2a de Zan+...
:ue mata é essa :ue o !eão bradou :ue pau é esse :ue o mac2ado não cortou :ue pedra é essa :ue o corisco i!uminou... :ue terra é essa Essa terra é da Wurema Fi!2o meu... >udo isso é de Zan+ `ambC é quem deu...
P"nt" #e a%r/a" (aboc!o, o!2a a sua $anda, (aboc!o, o!2a o seu “con+/”... #onde o rou"ino! cantava... Era !/ que Zan+ mandava... E!e é (aboc!o da (obra (ora! JbisK a...
P"nt" pe#%n#" /a /a&e%/e
P"nt" #e a%r/a" #" Ca0"c&" Pe#ra+Preta...
:uisera meu pai na Umbanda (om ma!eime ... (om ma!eime ... ;ara sa!var fi!2o de Umbanda... #+... Da... Da... Wacutara é ma!eime, ma!eime... &essa min2a “+ira”... JbisK
P"nt" pe#%n#" aJ&%"
P"nt" #" Ca0"c&" Sete Pe#re%ras...
&aque!e tempo :ue Zan+ escrevia 1ua pemba de ouro T quem nos va!ia...
;or detr/s daque!a serra... >em uma !inda cac2oeira... ?nde mora Zan+, Da... ?nde mora Zan+, Da... 'ono das 1ete ;edreiras...
P"nt" cra#" #e ?an e Pret"+Ve&"... 1a!ve 'eus &osso 1en2or... 1a!ve Wesus de &aBaré... 1a!ve o amor e sa!ve a fé... 1a!ve as forças de Guiné...
P"nt" cra#" #e ?an e Ians para c"rtar #e/an#a... ? estouro da pedreira ;arece trovoada Ecoou !/ na 1erra Ecoou !/ na Mata... JbisK
1a!ve Umbanda ... 1a!ve Umbanda ... 1a!ve Umbanda E as forças de Zan+...
>odo povo de =ansã >odo povo de Zan+ I6
(2e+ou c/ na terra (2e+ou para a +uerra... JbisK
P"nt" #e ca/a#a para as a&anes #e ?an para aastar /a #e/an#a...
P"nt" #e a%r/a"
:uisera eu ver meu pai na Umbanda... 'e ma!eime /, de ma!eime ...
:uando a !ua aparece ? !eão da mata roncou # bic2arada estremece ?!2a a cora! que piou, piou, piou,
Mas como bri!2a !/ no “con+/”... Mas como canta a passarada... ;ai Zan+ venceu demanda... ;ai Zan+ vem sarav/...
?!2a a cora! que piou, 1a!ve o povo de #ruanda #+... (2e+ou, seu rei de Umbanda, 1arav/ nosso pai Zan+...
P"nt" #" Ca0"c&" Cac"e%ra para #escarrear a %ra2
P"nt" para aer /a #escara / do a!to da pedreira Uma fasca vem ro!ando #+uenta essa +ira de força :ue a fasca vem queimando.
? céu é !indo E o mar também é... JbisK ?nde vai o (aboc!o (ac2oeiraR
P"nt" para %r/ar p"nt" r%sca#" n/a #escara
P"nt" #" Ca0"c&" Pe#ra Branca
;edra ro!ou, Zan+... / na pedreira... Firmei seu ponto, meu pai... &a cac2oeira... JbisK.
P"nt" #" Ca0"c&" aar para #es/ancar tra0a&"s " #e/an#as... $oa noite, meus irmãos, :ue acabo de c2e+ar, ;ara saudar esta >enda, Eu sou o (aboc!o Wa+uar, (om ordens de traba!2ar...
P"nt" #" Ca0"c&" AraXna- para Ke0rar #e/an#a... Eu sou o (aboc!o #raNna 'a #ruanda vim traba!2ar 1a!ve as fa!an+es de Umbanda Essa demanda eu vou desmanc2ar...
(om as ordens de Zan+ Eu posso desmanc2ar 'esmanc2a, desmanc2a, meu povo, 'esmanc2a e torna a desmanc2ar. :ue o bom povo de Wa+uar... >ambém sabe desmanc2ar.
Eu sou o (aboc!o #raNna Meu irmão é #raré &a pedreira quebro demanda... :ue demanda se vence com fé...
Otr" p"nt"
P"nt" #" Ca0"c&" Pe#ra Branca
Estava sentado na min2a tarimba, Estava reBando pra Zan+, $ateram na porta, a!+uém me c2amou...
oncou trovoada na serra, #o !on+e +ritou o trovão, (2e+ou o (aboc!o da ;edra, #)udando todos seus irmãos...
P"nt" #e ca/a#a Zan+ a, dei"a sua pedreira a JbisK 1eus fi!2os estão-!2e c2amando 'ei"a a sua pedreira a...
P"nt" #" Ca0"c&" Ventan%a ;e+ou na pemba, a pemba quebrou, ;e+ou na pemba, a pemba firmou... II
(2e+ou (aboc!o com o vento, (aboc!o
&as 2oras de 'eus c2e+ou 'a #ruanda com fé... &o terreiro de Umbanda bai"ou ? (aboc!o Wa+uaréS &o terreiro de Umbanda c2e+ou # Fa!an+e de Wa+uaré
P"nt" #" Ca0"c&" aar3 &as 2oras de 'eus bai"ou 'a #ruanda na fé...
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE O=UM Para #e/a"
P"nt" para /a #escara " para aastar #e/an#as
(om !icença, ;ai ?+um, Fi!2o quer-se defumar, JbisK Umbanda tem fundamento, T preciso preparar...
?+um o!2a sua $andeira T branca, verde e encarnada, ?+um nos campos de bata!2a,
(om incenso e ben)oim, #!ecrim e a!faBema, 'efumar fi!2os-de-fé, JbisK (om as ervas da Wurema...
P"nt" #e pe#%#" #e s"c"rr" esp%r%ta&- etc. :ue cava!eiro é aque!e, :ue vem montado de escudo no braço, T seu ?+um Matinada, :ue vem socorrer os seus fi!2os 'o espaço...
P"nt" #e cr%/0a &os campos de %umait/, ?+um é Genera!, JbisK E!e arir, e!e arir/, E!e arir... ?!2a ?+um sete ondas do marS
P"nt" pe#%n#" as "ras pr"tet"ras #" Ca0"c&" O/ =erre%r"... T de ponto em ponto, T de cruB em cruB, Eu retiro o ma! com o Menino Wesus...
P"nt" #e pr"te" para " apare&" (#e O/! ?+um, seu apare!2o tomba, ?+um tem pena, tem d*, (om a cinco c2a+as de (risto, JbisK (aboc!o deu sete n*...
(om 'eus eu vim, (om 'eus eu vou, (om os #n)os da Guia, E com o 1a!vador...
P"nt" #e ca/a#a :ue cava!eiro é aque!e, :ue vem correndo pe!o céu aBu!, T ?+um Matinada, :ue est/ c2e+ando do (ruBeiro do 1u!...
1e é Umbanda é Umbanda, 1e é da $anda ou :uimbanda, T (aboc!o Guerreiro que vence demanda...
P"nt" #e ca/a#a na V%0ra" #e O/...
P"nt" para "s Ca0"c&"s na a%Ja #e O/ Yara
anceiros de Umbanda, ?uvi os seus c!arins... JbisK #vançai todos os !anceiros, :ue ?+um )/ vem a...
1e ?+um é meu pai,
P"nt" para aastar #e/an#a c"/ as @a&anes #e O/
?+um, ?+um ara, JbisK / dos campos de bata!2a, 1a!ve a 1ereia do mar, ?+um... ?+um ara...
$andeira !inda de ?+um Est/ içada !/ no %umait/, ?+um é +enera! de Umbanda, JbisK E!e vence demanda em qua!quer !u+ar. I\
P"nt" #e "ra #e O/ Be%ra+Mar
T para dar a seus fi!2os, :ue andam cados pe!a rua.
?+um $eira-Mar, $eira-Mar, JbisK T sentine!a de ?"um, T remador de eman)/ T cava!eiro de ?"um,
P"nt" #e a%r/a" para ca0"c&"s na %rra#%a" #e O/... (omo são !indos os (aboc!os &a mata... (om as f!ec2as de prata
T ordenança de ?"a!/, 'iB ?+um maior é... ?+um beira-mar...
P"nt" #e ca/a#a #e @"ras na V%0ra" #e O/- ?an e Ye/an4
(omo é !inda a (aboc!a Wurema (om sua saia de penas 'ançando pra mamãe ?"um...
;edi a ?+um !/ na mata, ;edi a Zan+ na ;edreira, ;edi a mamãe eman)/, 'o meio da cac2oeira...
Otr" p"nt" #e Ca0"c&"s na %rra#%a" #e O/... &a sua a!deia tem os seus (aboc!os &a sua mata tem cac2oeiras &o seu saiote tem pena dourada E seu capacete bri!2a na a!vorada...
# `ambC eu peço a bnção,
U/ p"nt" #e O/ (na %rra#%a" #e M%e& Arcan"!
Otr" p"nt" (pe#%n#" s"c"rr"! #e O/ Mat%na#a
?!2em, ?+um est/ de ronda :uem est/ vibrando é 1ão Mi+ue!... ei, ei, ei de Umbanda :uem est/ vibrando é 1ão Mi+ue!...
1eu +a!o canta, #o romper da madru+ada, 1eu +a!o cantou #o romper do dia...
U/ p"nt" #e O/ Be%ra+Mar
`ambC é seu ;ai, Estre!a 'a!va é sua Guia, 1arav/ fi!2os de pemba, &o ros/rio de Maria... JbisK
$eira-Mar... au $eira-Mar $eira-Mar... quem est/ de ronda é ?ri/... ?+um )/ )urou bandeira &o campo de %umait/ ?+um )/ venceu demanda 1eus fi!2os vm sarav/...
1eu Matinada tem, >em um se+redo na !ua, JbisK
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE O?OSSI P"nt" #" Ca0"c&" Mata V%re/
Wurema, Wurema... ?!2a o seu Wurem/S...
Em p!ena mata eu vi Um caçador da Wurema
Otr" p"nt" #e re/a
Era o seu Mata
? sereno est/ caindo !/ na terra # mata vir+em escureceu #onde estão os mensa+eiros da Wurema... :ue ainda não apareceu...
P"nt" #a Ca0"c&a re/a
Otr" p"nt" #" Ca0"c&" Mata V%re/
/ na Wurema >em um pé de in+/ #onde a !ua c!areia ? camin2o dos (aboc!os passar...
Mata
E!e é orir/...
E!e traB na sua banda #firmaç9es de 1. Mi+ue!...
'iB Umbanda E!e vem de tão !on+e E!e veio do a!to da 1erra Morena E!e orir E!e orir/...
P"nt" pe#%n#" s"c"rr" esp%r%ta& _ Ca0"c&a re/a Eu vi !/ no meio da mata vir+em, Wurema com todos seus compan2eiros, utando pro nos sa!var, E!a é (aboc!a Wurema, Wuremei, )urem/ JbisK
P"nt" #e ra% e #e a%r/a" c"/ a Ca0"c&a re/a &a min2a Umbanda 'e ;ai ?"a!/ (!areia a $anda #qui no meu “con+/”
Otr" p"nt" #a ca/a#a #e Ca0"c&"s Entrei nas matas da )urema E toda a mata c!areou Fui c2amar todos (aboc!os JbisK :ue nosso 1en2or mandou...
E nessa banda que é de fé... 1e afirmou ... 1e afirmou ... JbisK
P"nt" a%r/an#" %ra c"/ Ca0"c&a
&a min2a Umbanda é !ei suprema Firmar seus fi!2os (om a Wurema... Fi!2os amados Firmai a fé ;orque a+ora >udo est/ feito JbisK E sendo confirmado...
E!e é (aboc!o, é !/ da macaia E!e é (aboc!o em qua!quer !u+ar Mas e!e não tira as fo!2as da )urema 1em ordem suprema de ;ai ?"a!/...
Otr" p"nt" #e ca/a#a #e Ca0"c&"s Fo!2a verde da pa!meira (omo bri!2a ao !uar ?2S :ue !indo (aboc!o de penas JbisK
P"nt" #e ca/a#a para " Ca0"c&" Sete @&ecas... # sua mata é !on+e E sua estre!a bri!2ou E os seus fi!2os na terra JbisK W/ !2e procurou, )/ !2e procurou JbisK ?nde est/ seu 1ete F!ec2as de Umbanda :ue ainda não c2e+ou Jbis V veBesK
Otr" p"nt" #e ca/a#a #e Ca0"c&"s
P"nt" #" Ca0"c&" Re% #a Mata cra#" c"/ a Ca0"c&" re/a- %r/an#" "ras para %&" #e OJ"ss%...
&a fé de ?"a!/ E!es vm, vm, vm... (om suas fa!an+es >raba!2ar para o bem...
#o romper da aurora ? dia c!areou ?!2a que )/ vm os (aboc!os :ue a!+uém c2amou JbisK
1eu ei das Matas Mandaram !2e c2amar ;ra tomar conta da mata (idade de Wurem/...
Otr" p"nt" #e Ca0"c&a re/a (om sete meses de nascida # min2a mãe me abandonou E me )o+ou na fo!2a seca Foi seu >upi quem me criou JbisK
?2S )uremei, )uremei, )uremei, Wurema min2a mãe ?"ossi meu pai... 'iB ei da Mata Fi!2o de Umbanda não cai...
#i compan2eiros de Wurema, ai de mim tem d*... #i de mim, meus compan2eiros... #i de mim, tão-s*...
P"nt" #e Ca0"c&" Car%1- cra#" nas a&/as...
P"nt" #" Ca0"c&" Arr#a para aastar e 'encer #e/an#as #" 0a%J" astra&
(ari)* vem de #ruanda (om seu capacete aBu! \0
P"nt" #e a%r/a" #e "ras c"/ " Ca0"c&" Arranca+T"c"
Fui buscar meu “con+/” :ue eu dei"ei !/ na #ruanda W/ c2e+ou o (aboc!o #rruda ;ra vencer essa demanda...
&a min2a a!deia Eu sou (aboc!o 1ou ompe-Mato E #rranca->oco...
#s fa!an+es de #rruda >em sempre boa vontade #nda por toda parte Espa!2ando a caridade
&a min2a a!deia / na Wurema &ão se faB nada 1em ordem suprema...
#s fa!an+es de #rruda T de força e de ação 'a
U/ p"nt" #" Ca0"c&" Aracat Eu vi c2over... Eu vi re!ampear... Mas mesmo assim... ? céu estava aBu!... Firma seu ponto... &a fo!2a da Wurema.. Eu sou (aboc!o #racatu...
P"nt" #e cr%/0a c"/ "s Ca0"c&"s (ampeia meus (aboc!os (ampeia meus (aboc!os (ampeia meus (aboc!os &a a!deia meus (aboc!os... JbisK
P"nt" #e Ca0"c&" acr%
U/ p"nt" #e ca/a#a
(aboc!o traba!2a (om (ipriano e Wac*... >raba!2a com a c2uva E com o vento >raba!2a com a ua >raba!2a com o 1o!...
&a sua mata... Uma cora! piou (ad seu ?"ossi... :ue ainda não c2e+ou...
U/ p"nt" #e ra% #" Ca0"c&" Mata V%re/
P"nt" pe#%n#" pr"te" #a re/a
&a min2a mata... #onde canta o sabi/... E pia a cobra cora!... E pia a cobra cora!...
Estre!a 'a!va é nossa Guia =!umina o mundo sem parar =!umina a mata vir+em (idade de Wurem/...
Eu sou (aboc!o Mata
PONTOS CANTADOS DAS ENTIDADES DA LINHA OU VIBRA:;O DE YORIMÁ (PRETOS+VELHOS! P"nt" #e a%r/a"
E os manos pretos-ve!2os 1arav/ todas as $andas &a +ira de Guiné...
>ia (2ica vem c2e+ando raBendo sua arucan+a ;ra firmar com toda fé...
#qui e"iste paB e 2armonia #qui quem manda é ?"a!/...
P"nt" #e cea#a #e T%a C%ca
P"nt" #e a%r/a" #e Pret"+Ve&" c"/ as a&/as
1arav/ todos (aboc!os \3
P"nt" #e ca/a#a #e C"n"s
Eu andava perambu!ando 1em ter nada pra comer Fui pedir Ps 1antas #!mas ;ara vir me socorrer... JbisK Foi as a!mas quem me a)udou Foi as a!mas quem me +uiou Meu 'ivino Esprito 1anto
'esceu com o povo de (on+o T con+o, é con+o aru... 'esceu com o povo de (on+o #+ora é que eu quero ver...
U/ p"nt" #e Pa% Bene#%t" #as a&/as ;ai $enedito é ;reto-
P"nt" #e cra/ent" c"/ as "ras #" p"'" #" /ar Eu vi ;ai `é d#n+o!a Eu vi a 1ereia do mar ;ai `é toma conta dos fi!2os E tira areia do fundo do mar...
P"nt" #e Pret"+Ve&" Mane& Carre%r" (pJan#" %ra!
P"nt" #e a#'ertnc%a #e Pret"+Ve&"
(2ama meu povo (2ama min2a $anda 1ou Manue! (arreiro / de #ruanda... ;u"a o boi, meu mano
&esse mundo de meu 'eus Fi!2o meu... &ão se deve duvidar Fi!2o meu... JbisK T, é, é, Fi!2o meu 'e ;reto-
T Manue! (arreiro :uem manda c2amar...
P"nt" #e V"'1 C"na
P"nt" c"/ as @a&anes #e C"n" (%r/an#" %ra!
:uando (on+o vem de mina ambém tem areia...
P"nt" #e ca/a#a
Firma a sua $anda Meus fi!2os JbisK E não bambeia... E não bambeia...
(on+o cruBa com cambinda :uando vem pra traba!2ar (on+o vem pe!a terra (ambinda vem pe!o mar...
U/ p"nt" #e Mar%a C"na (a0r%n#" " terre%r"!
P"nt" #e ca/a#a #" Re% #e C"n"
#bre meu terreiro #bre meu “con+/”... (2e+ou Maria (on+a :ue veio traba!2ar.
? meu pai é rei de (on+o, Eu )/ mandei... Eu )/ mandei c2amar... JbisK Eu )/ mandei sa!var toda #ruanda, 1arav/ o povo de (on+o Eu qua!quer !u+ar... JbisK
U/ p"nt" #e T%a Mar%a #a Serra E!a se c2ama Maria da 1erra... E!a não desce do céu sem Umbanda... E sem a sua mu+an+a de +uerra... E!a não desce do céu sem Umbanda... E sem as forças de sua :uimbanda...
P"nt" #e cra/ent" #e c"n42 Eu estava no terreiro
E!a se c2ama Maria da 1erra... \H
E!a é Maria em todo !u+ar... E!a é Maria do a!to do céu... E!a é Maria do fundo do mar...
&o terreiro de Umbanda...
P"nt" #e pe#%#" #e s"c"rr" _s a&anes #e =%n3
#brindo o terreiro #brindo o “con+/” (2e+ou Maria (on+a :ue vem traba!2ar...
U/ p"nt" #e Mar%a C"na
#i meu pai preto :ue vem d#n+o!a
U/ p"nt" #e V"'1 Lsa
;ai preto que vem d#n+o!a raBendo suas fa!an+es ;ra curar fi!2os-de-fé...
U/ p"nt" #e Pa% Antn%"
P"nt" #e ca/a#a #e Pa% T%0%r%4
&o terreiro de ;ai #ntnio Eu vou +irar, eu vou +irar :uem c2amar por ;ai #ntnio E!e vem sarav/, e!e vem a)udar
U/ p"nt" #e Pa% C%c" %r/an#" C"n4
>a!eime, min2a >a!eime... >a!eime do a!ém-mar... ;ai-;reto seus fi!2os c2ama ;reto-ibiriç/...
;ai (2ico t/ “(on+o” veio >a con+o véio de traba!2ar
P"nt" pra crar /a #e/an#a
U/ p"nt" #e cr%/0a2 #e Pa% Antn%"
&a sua mata tem pemba E ros/rio de &ossa 1en2ora #nuru de Umbanda #naru de :uimbanda ;reto-
“(urimba” com eu Meu ;ai #ntnio “(urimba” com eu &a fé de 'eus... “(urimba” com eu &esse “con+/” de 'eus...
U/ p"nt" #e V"'1 Ca/0%n#a raba!2a de noite e reBa de dia
U/ p"nt" (#e eJa&ta"! #e / Pret"+Ve&" (andeeiro meu #onde nasceu Wesus Guiai-me, o2S
P"nt" #e Pa% C%c" >odo mundo mim qué, qué, qué, (2ico ;reto quimbandeiro, 'o povo da Guiné, >odo mundo mim qué, qué, qué, (2ico ;reto feiticeiro 'o povo da Guiné...
U/ p"nt" #e "ra #e T%a Mar%a M%na #ndando sete dia, andando sete noite (2e+ou Maria Mina (om seu povo da $a2ia >raB pimenta-da-costa >raB seu aBeite-de-dend (2e+ou Maria Mina ;ra os seus fi!2os vir benBer...
U/ p"nt" #e Pa% "s3 #e Aran#a 1a!ve 'eus E os ;retos-
U/ p"nt" para /a #escara #e p1&'"ra- c"/ p"nt" r%sca#"
T de (on+o, é de (on+o aru... (ruBou com o povo de (on+o #+ora n*s vamos ver...
1* queima “tuia” quem pode queimar... Esse ponto é se+uro, não pode fa!2ar... 1* manda fo+o quem pode mandar...
U/ p"nt" #e ca/a#a #e Pa% =%n3 / no terreiro de #ruanda... Mamãe de Umbanda c2ama... (2ama a !uB, a estre!a +uia... (2ama seus fi!2os-de-fé... (2ama o povo de Guiné...
U/ p"nt" #e Pret"+Ve&" Re% #" C"n" ;ovo do (on+o, é povo va!ente... 1eu ei do (on+o )/ c2e+ou... E!e veio !/ da #ruanda... (om toda sua $anda...
Otr" p"nt" #e ca/a#a #e Pa% =%n3 1eu +a!o canta, no terreiro de #ruanda... ;ai preto c2e+a, no canto de Umbanda... ;ai Guiné vem descendo !/ d#n+o!a 1eus fi!2os c2amam, est/ c2e+ando sua 2ora.
Otr" p"nt" #e ca/a#a #e p"'" #e C"n" #rriou na !in2a dos (on+os
RESPONDENDO A PER=UNTAS >en2o sido consu!tado, através de cartas, te!efonemas e contatos pessoais, sobre v/rias quest9es re!ativas Ps pr/ticas umbandistas e coisas, como também, corre!acionadas com os c2amados de “candomb!és”... (omo não posso responder especia!mente a cada caso, vou abordar a!+uns dos Qn+u!os das principais quest9es consu!tadas diretamente. 'e princpio devo !embrar a esses irmãos consu!entes que, em outros !ivros de min2a autoria se encontram muitos esc!arecimentos sobre as citadas quest9esO todavia, parece-me que os meus !eitores, e porque não diB-!o, admiradores, se+uidores, simpatiBantes 8 insistem por respostas mais diretas, mais decisivas... Então, vamos a e!as )/ que assim o querem... aK ;er+untam mais ou menos isso7 “? irmão da Matta e 1i!va escreveu esses formid/veis ensinamentos de suas obras como “frutos” de suas teorias ou baseados em suas pr/ticasR
Resp"sta` &ão sei se os ensinamentos ou as e!ucidaç9es, reve!aç9es, etc., de min2as obras, possam ser consideradas de “formid/veis”... mas, o que posso +arantir é que são mais, muito mais mesmo, “frutos” de meus H6 anos de pr/ticas... :ua!, meus bons irmãosS Então vocs pensam que eu ven2o, 2/ anos, enfrentado a direita e a esquerda desse “campo a+reste”, c2amado de meio umbandista, apenas com os “estudos de teoria”R... ;ois simS >anto risco pemba na mata, como na encruBa ou mesmo na “ca!un+a”... é s* 2aver necessidade disso. (ompreenderamR 1empre fui I0 pr/tica e 0 teoria... mesmo assim não ne+o que )/ ten2a entrado em “maus !enç*is”, por força de tremendos impactos do bai"o astra! encarnado e desencarnado que asso!a o meio umbandista e ao qua! ven2o combatendo. bK ;er+untam o que penso sobre o == (on+resso de Umbanda, rea!iBado 2/ anos no MaracanãBin2o e se dessa veB vão mesmo “codificar a umbanda”...
Resp"sta` 'e fato 2ouve esse (on+resso. Entretanto não creio que c2e+uem a codificar a Umbanda, mesmo que ten2am nomeado para isso imponentes membros, entre doutores, etc. # Umbanda, meus irmãos, )/ est/ codificada 2/ muito tempo e e!es sabem disso... \V
#+ora, o que um ta! +rupin2o de cima quer é bito!ar a Umbanda, se+undo seus entendimentos, se+undo seus interesses, se+undos suas vaidades... E essas intenç9es pu!am c!aramente, ao se ana!isar o ta! >EMY=? “pré-en+endrado”... dentro de !in2as africanistas e com uma “carta sin*tica” para dar o tom. &ão é difci! identificar nesse >em/rio os dedos dos +i+antes... !/ estão o dedão do `eBin2o, o dedão do WoãoBin2o e outros con2ecidos intransi+entes africanistas... &ãoS Wamais a Umbanda ser/ codificada, ou me!2or, “bito!ada”, com c2eiro de farofa, +a!o preto, camarin2as e tambores... cK ;er+untam sobre a questão da c2amada “Mão de
Resp"sta` 1im, meus irmãos... como nãoR &esta obra, se e"p!ica a inf!uenciação que uma pessoa pode e"ercer sobre outra, mormente nessa questão de “preparo de cabeça, iniciação ou ia, fi!2o-desanto”... Então vamos ao caso da forma simp!es e direta7 uma pessoa “feB cabeça no candomb!é”, com a!ia"é ou camarin2a, raspa+em de cabeça, sacrifcio de animais e toda uma seriação de preceitos pr*prios dos rituais da nação africana. Essa pessoa, em consequncia disso tudo, foi Jou ficouK en!eada, envo!vida, endividada com os e!ementos astrais inferiores que o seu “pai-de-santo” usou sobre sua aura, ou se)a, sobre suas condiç9es espirituais... &ão deve esquecer-se a pessoa que feB “camarin2a”, que esse #>? que devia ser sa+rado na U`, foi feito nas trevas, porque foi acompan2ado de #G?&=#1, pe!a matança de animais, com san+ue e tudo. 1ão animais Jde H e V pésK, é verdade, porém seres-viventes, com a!ma +rupa!... ?ra, é da tradição ocu!ta, mi!en/ria, que o sacrifcio de animais, o san+ue, etc., são e!ementos pr*prios aos atos de ma+ia inferior ou &EG# e, por conse+uinte, de atração para o astra! inferior. :uanto a isso não 2/ a menor diver+ncia em todos os ensinamentos corretos sobre o assunto... ;ois bem7 8 o “pai-de-santo” dessa pessoa “morre” JdesencarnaK e vai, obedecendo a inape!/ve! ei de (onsequncia ou (/rmica, responder no >ribuna! do p!ano que !2e é pr*prio, por tudo que feB de bom ou de mau na N!tima condição 2umana. $em, essa pessoa, esse fi!2o-de-santo, não deve esquecer que o seu “pai-de-santo” vivia, constantemente, a!imentando esse astra! inferior, sempre no sentido de afirmar a cabeça, como é comum ou de 2/bito nos “candomb!és”... ?ra, se a ta! pessoa ou, nesse caso, o “fi!2o-de-santo” ficou sem o seu “pai-de-santo”, isto é, sem a pessoa que vivia a!imentando esse astra! inferior, o que pode acontecer ou tem acontecido positivamenteR Esse dito astra! inferior acostumado ao san+ue, aos sacrifcios de animais, Ps “comidas de santo” e outras coisas mais, sentindo a fa!ta disso tudo, costuma “virar-se” faminto sobre o infe!iB fi!2o-de-santo do fa!ecido baba!a e perturb/-!o de ta! sorte, que pode acontecer muita coisa ruim com e!e... Então, o que ur+e se faça para “!impar” toda essa inf!uenciação inferior, ne+ativa, re!acionada com o anti+o fa!ecido “pai-de-santo”R... >irar a dita inf!uenciação ou a c2amada MA? 'E
ve!2o no santo, traque)ado, costuma diBer que vai tirar a mão de raba!2o para isso... a!i, voc não pa+a din2eiro e se !iberta da sombra para o (amin2o da uB... procure um “terreiro direto e um médium correto”... ainda e"iste por a... W/ tirei a ta! mão de vumi de a!+uns que iam pa+ar as quantias citadas e 2o)e em dia e!es dão +raças a 'eus pe!a !ibertação de seus espirituais... dK ;er+untam se ainda 2/ “terreiros” onde usa o casti+o corpora! para os médiuns.
Resp"sta` %/, meus irmãos. Eu con2eço a!+uns. ;ara não ir muito !on+e, em Madureira e"iste um que ainda usa pa!mat*ria para E"u e correia para discip!inar os “médiuns” de (aboc!os... E não é s*... nesses “terreiros” tem acontecido até “casamento de santo”... 1urpresosR ;ois bem, também em Madureira, nesse ta! “terreiro”, feB-se o “casamento” de ;ai #ndré JsicK e udo isso Je mais um sem-nNmero de casos que não ten2o cora+em de contarK se passa em p!eno sécu!o ZZ e nessa atua!
Resp"sta` #2S Meus irmãoBin2osS ;er+untin2a de!icada essa... mas vamos P resposta, porque e!a sair/ simp!es de entender... $em, as pessoas que na corrente de Umbanda se dedicam Ps pr/ticas mediNnicas, depois de a!+um tempo adquirem uma certa penetração ou traque)o, quanto a essa questão de mediunidade... #ssim é que, na simp!es “apresentação” de outro médium com seu “+uia”, pe!a conversa de!e, pe!os requebros, pe!os vicioBin2os de apresentação mesmo e comum P maior parte de!es, o outro médium fica como que entendendo quem é, quem não é, se é, se não é... ;ortanto, e!es se tratam bem até, mas, no fundo Jde um modo +era!K, é difci! acreditarem na mediuniBação uns dos outros, isto é, nesse tipo de “mediunismo” corriqueiro, de bai"ar (aboc!o e ;reto
Resp"sta` Jespecia!mente P irmã '. =o!andaK7 8 'escon2eço 8 porque nunca pude comprovar 8 a e"istncia de uma “!in2a do ?riente” na (orrente #stra! de Umbanda, composta de Entidades ?rientais, da (ate+oria de Ma+os, esses que, se+undo o entendimento +era!, se apresentam com turbantes e !on+os roup9es Jtipo ba!andrauK, ou se)a, que conservam o corpo astra! com “as vestes” do +rau de =niciação... \6
&unca pude constatar 8 repito 8 essa c!asse de entidades, esses ma+os, “bai"ando” nos terreiros “com a roupa+em e os ademanes orientais”, de mistura com os “(aboc!os, ;retos-E =&%#1 da ei de Umbanda... ? que 2/, se+undo as min2as observaç9es Je de outros pesquisadoresK ocu!tas, é o se+uinte7 8 todos os ocu!tistas sabem que e"iste no astra! a (orrente $ranca dos Ma+os. ?s fi!iados a essa corrente são seres )/ bastante evo!udos, de a!tos con2ecimentos, enfim, são mestres nos con2ecimentos m/+icos, fi!os*ficos, cientficos, teraputicos, etc., são, portanto, =niciados, em seus diferentes +raus. &ão importa que esses =niciados, esses Ma+os, ten2am o corpo astra! com as caractersticas de sua “raiB-afim ou de sua raiB perispirtica” que pode ser a de um orienta!, de um ne+ro ou de um ;reto-E =&%#1, pe!o >=h&GU? das formas, para efeito de apresentação e"terior e de mi!itQncia, que são as formas de “(aboc!os, ;retos-udo que acabo de e"por tem sido confirmado pe!os nossos verdadeiros “+uias e protetores”, isto é, são ensinamentos corretos de!es, sobre a questão... Fina!mente7 8 se voc, min2a irmã, quer evocar, especia!mente, essa corrente de ma+os orientais, esses que tm os roup9es e os turbantes, é necess/rio que ten2a ou prepare ambiente especia! e médiuns afins ou, quanto mais não se)a, esco!2a médiuns !impos, mora!, psquica e fisicamenteO senão, voc não conse+ue nem a pro)eção vibrat*ria de!es, quanto mais a irradiação ou a presença direta no !oca!. =sso tudo é o que considero como verdade fria, nua e crua, a respeito do assunto... e queira aceitar um “sarav/” fraterno e votos de muita força e assistncia espiritua!. 'i+ita!iBado por ;.1., sem fins !ucrativos, para a =nstrução e $em dos inte+rantes do Movimento Umbandista. E-mai!7 pettersDDDCa2oo.com ecomenda-se aos interessados em maiores fundamentos \I