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NBR 5112 Porta-lâmpada orta-lâmpadass de rosca Edison JUL 1977
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA
Especificação
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Origem: Projeto EB-41/1973 CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade CE-03:034.06 - Comissão de Estudo de Bases, Porta-Lâmpadas e PortaStarters Reimpressão da EB-41/1973 Palavras-chave: Porta-lâmpada. Rosca
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Inspeção 6 Formação da amostra 7 Ensaios 8 Condições específicas 9 Aceitação e rejeição
6 páginas
NBR 9527 - Rosca métrica ISO - Procedimento NBR 11689 - Via férrea principal - Classificação
3 Definições Para os fins desta Norma será adotada a terminologia da NBR 5464, grupo 05, e mais os seguintes itens específicos. 3.1 Base (no porta-lâmpada de parede)
1 Objetivo 1.1 Esta 1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar as características exigíveis nos porta-lâmpadas de rosca Edison E14, E27 e E40 (NBR 5033), usados interna ou externamente em instalações elétricas residenciais e industriais de corrente alternada até 250 V. 1.2 1.2 Esta Norma não se aplica aos porta-lâmpadas especiais, tais como os usados em locais sujeitos a vibração, ambientes corrosivos, embarcações, etc.
2 Documentos complementares NBR 5033 - Rosca Edison - Especificação NBR 5050 - Porta-lâmpadas de rosca Edison Método de ensaio NBR 5464 - Eletrotécnica e eletrônica - Interferências eletromagnéticas - Terminologia
Bloco de material isolante destinado a servir de suporte aos demais componentes do porta-lâmpada e a ficar em contato com a superfície sobre a qual o mesmo se assenta. asse nta. 3.2 Bloco isolante Peça de material isolante destinada a suportar contatos elétricos. 3.3 Bucha Peça de material isolante, com ou sem rosca, destinada a separar o estojo das partes vivas. 3.4 Cabeça (nos porta-lâmpadas pendentes e de luminária) Peça complementar do estojo, por onde penetram os condutores no porta-lâmpada e que serve para tornar o estojo solidário com o corpo, permitindo, no caso de portalâmpada de luminária, sua fixação ao respectivo suporte.
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3.5 Casquilho Edison
3.19 Rosca Edison
Peça metálica de rosca Edison (NBR 5033).
Rosca cilíndrica, direita, de uma entrada, cujo perfil é uma curva contínua formada por uma sucessão de arcos de circunferência de raios iguais e concavidades alternativamente opostas, estando seus centros situados em duas retas paralelas ao eixo do cilindro (NBR 5033).
3.6 Cavidade Nicho destinado a receber o casquilho Edison de rosca interna. 3.7 Contato
4 Condições gerais
Peça metálica destinada a estabelecer a conexão elétrica entre o porta-lâmpada e a lâmpada inserida.
4.1 Construção
3.8 Contato central Peça metálica através da qual se estabelece a conexão elétrica com o contato central da lâmpada.
que, em uso normal, suas qualidades não sejam prejudicadas e ofereçam segurança à pessoa e ao ambiente em que for instalado, salvo os empregados em luminárias, cuja segurança será dada pelas mesmas.
3.9 Contato lateral
4.1.2 As diferentes partes do porta-lâmpada, quando
Peça metálica constituída pelo casquilho Edison de rosca interna, através da qual se estabelece a conexão elétrica com o casquilho da lâmpada. 3.10 Corpo Conjunto constituído por miolo, estojo e forro. 3.11 Distância de descarga a seco Menor distância que a corrente de descarga tem que percorrer através do ar. 3.12 Estojo Envoltório destinado a evitar o contato acidental com as partes vivas. 3.13 Forro Peça isolante de separação situada entre o miolo e o estojo e seu complemento (cabeça ou base), no caso de um destes ser metálico. 3.14 Interruptor Dispositivo opcional integrante do porta-lâmpada destinado a estabelecer ou interromper a corrente elétrica. 3.15 Luva (nos porta-lâmpadas pendentes e de luminária) Parte superior com rosca, fixada na cabeça do portalâmpada, destinada a fixação do mesmo. 3.16 Material para selagem Massa isolante e impermeável à umidade, empregada para isolar partes vivas.
4.1.1 O porta-lâmpada deve ser construído de tal maneira
montado, devem ficar fixadas umas às outras de maneira segura. 4.1.3 A parte portadora dos contatos e o casquilho fêmea
Edison devem ser construídos e fixados de modo que não se possam produzir inclinações ou rotações prejudiciais ao uso e bom funcionamento do porta-lâmpada. 4.1.4 Os espaços livres para os condutores de alimentação
devem apresentar dimensões suficientes para a passagem e conexão dos mesmos. 4.1.5 O porta-lâmpada com luva deve possuir dispositivo
que o impeça de girar no eletroduto ao qual é fixado, não sendo permitido o uso de contraporca. Deve igualmente possuir um dispositivo que limite a entrada do eletroduto. 4.1.6 No porta-lâmpada do tipo pendente deve haver um
dispositivo não ligado às partes vivas, que permita fixá-lo ao fio flexível, de modo a livrar liv rar os condutores dos esforços de tração, assim como a torção na parte onde são ligados os condutores aos terminais. Não são permitidos, como meio de fixação, expedientes tais como nós e laços nos condutores. 4.1.7 O porta-lâmpada de parede destinado à inserção
lateral dos condutores de alimentação deve possuir aberturas e espaço interno para os mesmos. Igualmente, o porta-lâmpada destinado à instalação sobre roseta ou equivalente deve possuir aberturas e acomodações suficientes para os condutores. 4.1.8 A base do porta-lâmpada de parede deve ter pelo
menos dois orifícios para os parafusos de fixação. Estes orifícios devem permitir o emprego de parafusos de diâmetro mínimo de 4 mm. 4.1.9 Os contatos devem ser construídos de modo a as-
segurar, durante o uso normal, perfeita conexão elétrica.
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4.1.13 O porta-lâmpada deve permitir a inserção de todas
3 4.5 Parafusos, conexões e partes condutoras
as lâmpadas correspondentes, até a obtenção do contato. 4.1.14 Os porta-lâmpadas devem ser construídos de modo
que, quando uma lâmpada com base padronizada correspondente estiver inteiramente rosqueada, as partes vivas não sejam acessíveis. 4.2 Marcação Todo porta-lâmpada deve trazer gravadas, de maneira indelével e facilmente legível, as seguintes indicações:
4.5.1 As conexões, tanto elétricas como mecânicas, de-
vem resistir aos esforços mecânicos que ocorrem em uso normal. Os parafusos que exercem pressão de contato e os parafusos com um diâmetro inferior a 3 mm, manuseados ao serem feitas as ligações ao porta-lâmpada, devem ser rosqueados em peças metálicas. Esta exigência não se aplica aos parafusos de fixação. 4.5.2 O comprimento da parte roscada dos parafusos que
- tensão tensão nominal nominal;;
rosqueiam em material isolante não deve ser menor do que 3 mm mais um terço do diâmetro nominal do parafuso.
- corrente corrente nominal nominal;;
4.5.3 As conexões elétricas devem ser projetadas de tal
- marca ou logotipo; logotipo; - símbolo (uma gota), quando for o caso de portalâmpada à prova de chuva.
modo que a pressão de contato não seja exercida através de material isolante, com exceção de cerâmica. 4.5.4 Não é permitido o emprego de material ferroso,
4.3 Proteção contra choque elétrico
mesmo que niquelado, cromado, cobreado ou de qualquer outra cobertura, nas partes condutoras de corrente, nem nos parafusos ou porcas de fixação dos condutores.
4.3.1 As partes que constituem proteção contra contato
4.6 Porta-lâmpadas com interruptor
acidental devem ser fixadas firmemente, de modo que não se destaquem no caso da remoção de uma lâmpada rigidamente atarrachada. 4.3.2 As partes acessíveis dos porta-lâmpadas devem ser
feitas de material isolante, a menos que, por construção, elas não possam ser postas sob tensão, mesmo que um condutor, parafuso ou terminal se desprenda acidentalmente. 4.3.3 As partes acessíveis dos porta-lâmpadas à prova de
chuva devem ser feitas de material isolante, não sendo consideradas isolantes, para os efeitos desta prescrição, peças metálicas envernizadas ou esmaltadas. Esta prescrição vale também para acessórios fixados ao portalâmpada, como, por exemplo, aranha, dispositivo de suspensão, etc. 4.4 Meios de ligação 4.4.1 O porta-lâmpada deve dispor de terminais que
permitam a fixação dos condutores, por meio de parafusos ou porcas ou por outro meio equivalente. Soldagem com estanho não é considerada meio de fixação equivalente, exceto nos chamados porta-lâmpadas de "rabicho". 4.4.2 Os terminais devem ser fixados de tal modo que não se soltem ao se fixar ou retirar os condutores. 4.4.3 Os terminais com parafuso ou porca para fixação dos condutores devem:
a) prever a compressão destes entre superfícies metálicas; b) permitir o aperto com pressão suficiente sem dani-
4.6.1 Somente são permitidos interruptores nos porta-
lâmpadas E14 e E27 que não sejam à prova de chuva. 4.6.2 O interruptor do porta-lâmpada deve estar de acordo com a NBR 11689. 4.6.3 O porta-lâmpada com interruptor deve ser construído
de maneira a evitar o contato elétrico acidental entre as partes metálicas móveis do interruptor e os condutores de alimentação ou partes metálicas do porta-lâmpada. 4.6.4 Em porta-lâmpadas com interruptor do tipo de cor-
rente metálica, esta deve ser isolada das partes vivas do porta-lâmpada por meio de elo isolante. A corrente metálica não se deve tornar viva, nem provocar emperramento do mecanismo, quando solta repentinamente depois de ter sido totalmente puxada para a posição "ligada" ou "desligada". 4.7 Resistência à umidade Os revestimentos internos, as separações e outras partes isolantes em contato com peças sob tensão, bem como as partes externas do porta-lâmpada, devem resistir à umidade, de modo que não seja prejudicado o bom funcionamento do porta-lâmpada. 4.8 Funcionamento em condições normais 4.8.1 O uso normal do porta-lâmpada não deve produzir
desgaste excessivo de suas peças, nem quaisquer outros danos. A proteção das partes vivas e a isolação não devem ser afetadas.
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4.9 Resistência ao calor O porta-lâmpada deve ser suficiente resistente ao calor, de modo a não alterar suas propriedades funcionais. 4.10 Resistência à corrosão e fissuração intercristalina 4.10.1 O porta-lâmpada deve resistir à corrosão. 4.10.2 As partes de cobre ou de ligas de cobre não devem
sofrer fissuração intercristalina.
5 Inspeção
Tabela 2 - Dimensões da rosca e distâncias entre entre o contato central e a borda de portalâmpadas Unid.: mm Rosca do porta-lâmpada
X
Y
Mín.
Máx.
Mín.
E1 4
12
15
5
E2 7
17
21
7
E4 0
27
32
12
Os porta-lâmpadas devem ser inspecionados para verificar se as condições gerais atendem a esta Norma.
6 Formação da amostra 6.1 O 6.1 O número de amostras indicado nesta Norma destinase exclusivamente à aprovação do tipo. 6.2 6.2 O número de amostras necessário para o ensaio é 7(sete), dividido em três grupos, conforme o método da NBR 5050.
7 Ensaios
Figura
A conformidade com esta Norma deve também ser verificada por meio de ensaios constantes no método da NBR 5050.
8.2.3 No caso de porta-lâmpadas com luva, as dimensões
das roscas devem estar de acordo com a seguinte recomendação: E14: rosca M 10 x 1
8 Condições específicas
E27: M 10 x 1, M 13 x 1 ou G 3/8 A
8.1 Valores nominais
E40: M 13 x 1 ou G 3/8 A Os valores nominais para a corrente devem estar de acordo com os constantes na Tabela 1. Tabela 1 - Valores nominais nominais da corrente corrente nos porta-lâmpadas Rosca do porta-lâmpada E1 4
as dimensões mínimas constantes na Tabela 3. Tabela 3 - Dimensões das luvas e dos parafusos de fixação
Corrente (A)
Com interruptor Sem interruptor
2 2
E2 7
Com interruptor Sem interruptor
2 4
E4 0
Sem interruptor
15
8.2 Dimensões
8.2.4 Luvas e eventuais parafusos para fixação devem ter
Unid.: mm Diâmetro nominal da luva
10 e 13
16
Comprimento da rosca Luva metálica Luva de material isolante
5,0 7,0
8,0 10,0
Diâmetro do parafuso de fixação Parafuso com cabeça
2,6
3,0
Parafuso sem cabeça:
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8.3 Meios de ligação
8.3.5 Os terminais em que a fixação do condutor é feita
8.3.1 Os terminais devem permitir também a ligação de
condutores com dimensões imediatamente superiores às especificadas na Tabela 4. Tabela 4 - Dimensões dos condutores condutores de porta-lâmpadas Rosca do porta-lâmpada
sob pressão de uma porca devem possuir, além da porca, uma arruela destinada a evitar o contato direto da porca com o condutor de alimentação. As dimensões destes terminais não devem ser inferiores aos valores fixados na Tabela 7. Tabela 7 - Dimensões mínimas mínimas dos terminais com fixação do fio por meio de porca
Condutores
Unid.: mm
Seçã Seçãoo nomi nomina nall 2 (mm )
Diâme Diâmetr troo nom nomin inal al (mm)
E1 4
0,82
1,0 2
E2 7
1,31
1,2 9
E4 0
2,09
1,6 3
8.3.2 As roscas dos terminais devem estar de acordo com
Rosca do porta-lâmpada
E-14
E - 2 7 E- 4 0
Dimensões do pino destinado a receber a porca de fixação: Diâmetro da rosca Comprimento da rosca
3, 0 6, 0
3 ,5 6,0
4,0 7,0
Diferença entre o diâmetro maior da arruela e o da rosca
3, 0
3 ,5
4,0
a NBR 9527.
8.4 Porta-lâmpadas à prova de chuva
8.3.3 As dimensões mínimas dos terminais com furo para
8.4.1 Além das demais características normais, o porta-
receber o condutor constam na Tabela 5. Tabela 5 - Dimensões mínimas mínimas dos terminais com furo Unid.: mm Rosca do porta-lâmpada
E14
E2 7
E4 0
Diâmetro do furo destinado a receber o condutor nu
2,6
2,6
3,5
Dimensões do furo destinado a receber o parafuso de fixação
2,6
2,6
3,5
Diâmetro nominal da rosca Comprimento da parte roscada
1,8
1,8
2 ,5
8.3.4 As dimensões dos terminais em que a fixação do
condutor é feita sob pressão da cabeça do parafuso não devem ser inferiores aos valores fixados na Tabela 6. Tabela 6 - Dimensões mínimas dos terminais com fixação do fio por meio da cabeça do parafuso Unid.: mm Rosca do porta-lâmpada Dimensões do furo destinado a receber o parafuso de fixação: Diâmetro da rosca
E- 1 4 E - 2 7 E- 4 0
30
35
40
lâmpada à prova de chuva deve apresentar proteção adequada contra chuva, de modo que, ao ser submetido ao ensaio de chuva, conforme o método da NBR 5050, não haja penetração excessiva de água no seu interior. Considera-se penetração excessiva de água quando esta entra em contato com as partes vivas do porta-lâmpada. 8.4.2 Submetendo-se o porta-lâmpada imediatamente
após o ensaio de chuva ao ensaio de isolamento, conforme item do método da NBR 5050, o mesmo deverá satisfazer às condições de 7.6 desta Norma. 8.5 Distâncias de escoamento e distâncias através do ar As distâncias de escoamento e as distâncias através do ar não devem ser inferiores aos valores fixados na Tabela 8, estando o porta-lâmpada instalado como para uso normal, com ou sem lâmpada. 8.6 Isolamento O isolamento especificado deve ser assegurado: a) entre os terminai terminais; s; b) entre peças sob tensão e partes externas; c) entre peças sob tensão e os parafusos de fixação do porta-lâmpadas de parede.
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8.7 Resistência mecânica
9 Aceitação e rejeição
O porta-lâmpada deve possuir resistência mecânica adequada, a fim de suportar os esforços sob as condições de ensaio do método da NBR 5050.
9.1 9.1 Devem ser rejeitados os porta-lâmpadas que não satisfaçam aos requisitos estabelecidos nos Capítulos 3 e 7 desta Norma.
8.8 Elevação de temperatura
9.2 O 9.2 O porta-lâmpada satisfaz a esta Norma quando, em todos os ensaios, não ocorrer nenhuma falha. Se em todos os ensaios ocorrer uma única falha, devem ser repetidos todos os ensaios do grupo em que ocorreu a falha, com um novo conjunto de amostras em mesmo número. Neste caso não deverá ocorrer qualquer falha.
Os contatos elétricos e demais partes condutoras cond utoras do portalâmpada devem ser construídos de maneira a não sofrerem elevação de temperatura superior a 45°C, 45°C, sob conc ondições de ensaio do método da NBR 5050.
Tabela 8 - Distâncias mínimas de escoamento através do ar Unid.: mm Tensão nominal (V) Distâncias de escoamento:
2 50 (mm)
1
Entre partes vivas de polaridades opostas
3
2
Entr Entree par parte tess viva vivass e part partes es metá metálilica cass ace acess ssív ívei eis, s, incl inclus usiv ivee par paraf afus usos os de fixa fixaçã çãoo de de porta-lâmpada de parede
3
Distâncias através do ar: 3
Entre partes vivas de polaridades opostas
3
4
Entre partes vivas e estojos metálicos não revestidos com material isolante
3
5
Entre partes vivas e a superfície de montagem de porta-lâmpadas de parede
3
6
Entr Entree par parte tess viv vivas as e a supe superf rfíc ície ie de mont montag agem em de port portaa-lâ lâmp mpad adas as de pare parede de,, qua quand ndoo as partes vivas forem recobertas com material para selagem
6