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LAUDO TÉCNICO DE
NBR 8840-1992
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DEZ 1993
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas
NBR 7
Receb im ento, instalação nstalação e m anute de transformad transformad ores de potência em isolante isolante m ineral
Sede: Rio de d e J aneiro aneiro Av. Treze Treze de d e M aio, aio , 13 - 28 28 a ndar º
C EP 20003-900 - Ca ixa Po stal 1680
Rio Rio de J aneiro - RJ RJ Tel.: Tel.:PABX(021) (021) 210-31 210-3122 22 Telex: Telex: (021) (021) 3433 34333 3 ABNT- BR EndereçoTelegráfico Telegráfico:: NORMATÉCNICA
C op yright ght ©1990, ©1990, ABNT–As –A ssociaç ão Brasileir Brasileira a de NormasTécnicas éc nicas Printed in Bra Bra zil/ Impress Imp resso o no Bra Bra sil Todos Todos osdireit direitos osres eser ervados vados
Procedimento
Origem: Projeto 03:014.08-004/1991 CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade CE-03:014.08 - Comissão de Estudo de Recebimento, Instalação e Ma Transformadores de Potência NBR 7037 - Acceptance, erection and maintenance of oil filled power transformers - Procedure Descriptors: Transformer. Oil. Mineral oil Esta Norma substitui a NBR 7037/1981 Válida a partir de 31.01.1994 Palavras-chave: Palavras-chave: Transform Transformado ador. r. Óleo isolante. Óleo mineral
SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições específicas ANEXO A - Retirada de amostra do óleo isolante mineral ANEXO B - Procedimentos para enchimento com óleo ANEXO C - Recomendações ANEXO D - Inspeções periódicas semestrais (S) e trienais (T)
1 Objetivo Esta Norma fixa as condições exigíveis que o transformador deve apresentar, após a sua entrega à responsa-
NBR 10576 - Guia para acompanha óleo mineral isolante de equipamentos Procedimento CNP 18 - Resoluções 06/85 e 09/88
3 Definições
Os termos técnicos utilizados nesta Norma finidos na NBR 5458.
up to voteespecíficas on this title 4 Sign Condições
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4.1 Recebimento
4.1.1 Condições de despacho
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4.1.2.2 Quando o transformador for transportado com
óleo, deve ser mantido um nível de óleo suficiente para cobrir a parte ativa, bem como assegurada um a camada de gás seco, que possibilite a compensação da variação de volume do óleo em função da temperatura. Notas: a)Gás seco para efeito desta Norma significa nitrog ênio ou ar sintético com teor de água inferior ou igual a 10 ppm por volume à pressão atmosférica, sendo que para o nitrogênio o seu grau de pureza deve ser superior a 99,995%. b)Esta camada deve estar sob uma pressão relativa, m áxima positiva de 25 kPa, com valor-limite permitido de, no mínimo, 15 kPa a uma temperatura de 25°C. c) Para os efeitos desta Norma, 1 kPa = 0,01 kgf/cm 2. 4.1.2.3 Quando o transformador for transportado sem
óleo, deve ser pressurizado com gás seco, mantendo-se pressão conforme 4.1.2.2 (Nota b). Caso o transformador seja provido de comutador(es) de derivações em carga,
ços, bem como se o local é o mais nivelado e lim sível. O equipamento nunca deve ser colocado e tato direto com o solo.
4.1.3.3 Quando o descarregamento for feito em loc
prios para armazenamento (almoxarifado), devem s pridas as instruções específicas definidas em 4.1 4.1.4 Inspeção de recebimento
Antes do descarregamento, deve ser feita, por especializado, uma inspeção preliminar no tran dor, na qual devem ser verificadas as condições e do transformador, acessórios e componentes q deformações, vazamentos de óleo e estado da pi lista de materiais expedida deve ser conferida. C jam evidentes quaisquer danos, falta de acessó ponentes ou indicações de tratamento inadequado te o transporte, a companhia seguradora e o tran dor devem ser comunicados.
o(s) alojamento(s) da(s) chave(s) comutadora(s) deve(m) estar em comunicação com o tanque do transformador.
4.1.5 Descarregamento e manuseio
4.1.2.4 De modo a garantir a conservação dos valores de
ção do transformador devem ser executados e
pressão estabelecidos anteriormente, indicam-se: a) quando o transformador for transportado com óleo, deve ser instalado um manômetro que permita a verificação da pressão interna do tanque;
4.1.5.1 Todos os serviços de descarregamento e
visionados por pessoal especializado, obedecend normas de segurança e utilizando-se os pontos d apropriados.
O levantamento ou tração deve ser feito pe You're Reading4.1.5.2 a Preview tos de apoio indicados nos desenhos ou instruçõ b) quando o transformador for transportado sem bricante, ão devendo utilizar outros pontos que, full access with a free ntrial. ser comóleo, o sistema de pressurização deveUnlock dos, possam acarretar graves danos ao transform posto por cilindro(s) acoplado(s) ao tanque através de dispositivos que forneçam pressão positiva cons- With 4.1.5.3 Download Free Todos Trial os componentes e acessórios dev tante;
c) durante o percurso e antes do recebimento, devem ser realizadas inspeções no sistema de pressurização de gás para detecção de possíveis vazamentos; d) com referência à alínea b), a pressão-limite inferior da(s) garrafa(s) de suprimento do gás seco deve ser de 2000 kPa. Atingida esta pressão, esta(s) garrafa(s) deve(m) ser substituída(s) por outra(s) de pressão não-inferior a 16000 kPa (Pressões referidas à temperatura de 25°C). 4.1.2.5 Todos os transformadores acima de 145 kV devem
manuseados com devido cuidado e obedecendo truções de 4.1.5.2.
4.1.5.4 O manuseio do transformador deve ser feito
ma planejada e cuidadosa, evitando-se moviment cos ou paradas súbitas que possam causar dano ser realizado com equipamentos e materiais ade possibilitando máxima segurança ao pessoal env ao transformador.
Signçõup vote on de this title 4.1.6 Verifica esto e ensaios recebimento
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4.1.6.1 Para transformador transportado sem
ó
car a pressão do gás seco no tanque e nos cilin suprimento. A sobrepressão do tanque deve ser d
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lores inferiores a 14 kPa). Ficando evidente com essas ou outras verificações que não houve penetração de umidade, deve-se prosseguir a inspeção inicial.
b) comutador de derivações sem tens to, acionamento interno e, quando pressão e encaixe dos contatos;
4.1.6.2 Para transformadores transportados com
óleo e pressão relativa do gás “zero”, fazer as análises de rigidez dielétrica e teor de água no óleo para que se possa concluir sobre a absorção de umidade por parte do isolamento.
c) comutador de derivações em carga derivações para o seletor. Em caso acionamento interno, sistema de tra jamento (cilindro) da chave comutad conexão para o compartimento;
Nota: Quando se tratar de transformadores sob garantia, qualquer ocorrência deve ser comunicada ao fabricante, para que este indique as providências a serem tomadas.
d) isolações;
e) núcleo - verificar se houve deslocam dições de aterramento;
4.1.6.3 Havendo necessidade de uma inspeção interna,
são indicados os procedimentos descritos em 4.1.6.3.1 a 4.1.6.3.10.
f) calços e espaçadores - fixação e d Se existem calços temporários c fins de transporte, estes devem ser
4.1.6.3.1 Recomenda-se que o transformador não deva
ser aberto em circunstâncias que possibilitem a penetração de umidade, tais como em ambientes com umidade relativa acima de 70% e existência de vento forte.
g) transformador de corrente (TC) - in minais secundários e suportes;
h) condutores de ligação às buchas quanto a isolamento, sistema de fi com partes aterradas ou de potenc
4.1.6.3.2 A temperatura do transformador deve ser, pelo
menos, igual à do ambiente. Se ela for menor, qualquer penetração acidental do ar ambiente pode provocar condensação de umidade.
i) parafusos e contraporcas - reape sário;
4.1.6.3.3 O transformador deve permanecer aberto pelo
menor tempo possível.
You're Reading a Preview
j) fundo do tanque - presença de ob full access with a free trial.didos. 4.1.6.3.4 No caso de utilização de nitrogêUnlock nio como gás para transporte, deve-se retirar o gás completamente, fa4.1.7 Armazenagem zendo o vácuo até, aproximadamente, 20 kPa (150 mmHg).
Download With Free Trial
4.1.6.3.5 A quebra do vácuo deve ser feita com ar seco
(ver 4.1.2.2).
4.1.7.1 Transformadores
Os transformadores devem atender ao seg
4.1.6.3.6 Abrir somente uma tampa de inspe ção. Estabe-
a) é recomendável que o transformad zenado com conservador e respec montados, preenchido com óleo, a mal do(s) conservador(es), instalan cador(es) de ar com sílica-gel;
lecer fluxo de ar seco no sentido tanque-ambiente, durante o tempo de inspeção, que deve ser realizada preferencialmente por uma única pessoa. 4.1.6.3.7 A pessoa que executa a inspeção deve ter roupa
adequada, estando com os bolsos vazios, e sapatos envoltos por sapatilhas. 4.1.6.3.8 As ferramentas eventualmente necessárias de-
vem ser amarradas em pontos fixos e conferidas nume-
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b) eventualmente, o transformador Useful useful óNot nado sem leo, de acordo com as contidas em 4.1.2.3, desde que para los de tempo (máximo três meses
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c) as buchas devem ser armazenadas, se possível, em locais abrigados e secos. As buchas com núcleo em papel resina devem ser armazenadas em estufa, ou conforme recomendações do fabricante; d) o óleo pode ser armazenado em tambores, que devem permanecer na posição horizontal, ficando os tampões alinhados também na horizontal e, se possível, protegidos por lonas, evitando-se ainda o contato com o solo. Notas: a)As chaves comutadoras instaladas no transformador devem seguir as mesmas orientações de armazenamento do equipamento. b)Os resistores de aquecimento de acionamentos motorizados e caixas ou pain éis de circuitos auxiliares devem ser mantidos energizados, comandados por termostato regulado para a temperatura recomendada. 4.1.7.3 Chaves comutadoras sobressalentes
Seguir instrução do fabricante ou armazená-las imersas em óleo. 4.2 Instalação
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4.2.2 Montagem do transformador
A montagem do transformador deve ser efetua forme as instruções específicas do fabricante. Qua não-disponibilidade das instruções do fabricante, mendável a seqüência de procedimentos discrim em 4.2.2.1 a 4.2.2.9. Para transformadores despa sem óleo, durante toda a montagem o sistema em 4.1.2.4-b) deve permanecer acoplado a fim de tabelecer um fluxo de gás seco para fora do t mador, impedindo a penetração da umidade. 4.2.2.1 Conservador
4.2.2.1.1 Verificar se o conservador está seco e limp
namente e, caso necessário, lavá-lo com óleo limp ferencialmente aquecido (máximo 50°C). 4.2.2.1.2 Caso exista sistema de preservação do
lante no conservador (membrana ou bolsa), prov sua instalação e/ou verificar sua integridade e corr cionamento.
4.2.2.1.3 Instalar o conservador e os respectivos s
eventualmente existentes, bem como seu(s) indica de nível.
Notas: a) Para o caso de transformadores recebidos com sem óleo, porém com conservador resistente montar a tubulação de interligação entre conse You're Reading a Preview tampa do transformador, incluindo o relé de 4.2.1.1 Antes de qualquer providência para montagem do pectivos registros. transformador, deve ser verificada a disponibilidade de Unlock full access with a free trial. pessoal qualificado, assim como de equipamento e ferb) Para o caso dos transformadores recebidos se ramentas adequados. do conservador não-resistente a vácuo, monta Download With Free Trial lação conforme Nota, porém não montar rel 4.2.1.2 Não é recomendável a montagem do transforrespectivos registros. A extremidade da tubul mador em dias chuvosos. conservador deve ser fechada com flange extremidade da tubulação ligada à tampa d 4.2.1.3 Antes da montagem do transformador, deve ser formador pode ser utilizada para aplicação do 4.2.1 Generalidades
feita uma verificação, constando de:
4.2.2.2 Dispositivos de al í vio de pressão
a) inspeção visual, principalmente quanto ao correto nivelamento da base;
4.2.2.2.1 Tipo tubular - “tubo de explos ão”
b) fixação correta do transformador, através da inspeção do dispositivo de ancoragem;
Se o transformador for sofrer vácuo posterior, e ão deve positivo n e na abertura Sign up to ser votemontado, on this title colocar um flange de vedação.
c) inspeção visual, na parte externa do tanque do transformador, a fim de constatar a não-ocorrência de danos durante o manuseio;
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4.2.2.2.2 Tipo v álvula
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4.2.2.5.2 As juntas de vedação devem ser cuidadosa-
mente colocadas e os seus elementos de fixação apertados, a fim de se conseguir boa estanqueidade.
calços eventualmente colocados no selet transporte. Verificar se o alojamento da dora foi expedido com óleo.
4.2.2.5.3 As buchas devem ser montadas uma de cada
4.2.3.1.2 Quando o comando de acionam
vez, a fim de reduzir a possibilidade de penetração de ar ambiente, aproveitando a abertura de inspeção para um controle mais efetivo das ligações internas. 4.2.2.5.4 Para maior segurança durante a montagem das
buchas, devem ser utilizados os dispositivos próprios para içamento e manuseio. 4.2.2.6 Tubula ções
Quando aplicável, montar as tubulações entre comutador(es) de derivações em carga e conservador, relés de fluxo de óleo e demais tubulações porventura existentes. 4.2.2.7 Secadores de ar
tador for expedido separado, cuidados es ser tomados para que se assegure um c mento entre o comando e o comutador, de evitar a ligação destes componentes em rentes entre si. Para tipos de comutadores ser verificado se o compartimento da cha suporta vácuo, antes de se proceder a um vácuo.
4.2.3.1.3 Verificar, incluindo ajustes se nece
a) chave(s) comutadora(s);
b) lubrificação do mecanismo de acio
Para transformadores que não sofram vácuo para enchimento com óleo, deve(m) ser instalado(s) o(s) secador(es) de ar.
c) sentido de rotação do motor de aci
4.2.2.8 Providências para o processo de v ácuo
e) indicadores de posição.
d) chaves-limite (fim de curso);
Para transformadores que devam ser submetidos a vá4.2.3.1.4 O óleo isolante utilizado deve poss cuo e que sejam providos de comutador(es) de derivacaracterísticas do óleo do equipamento. ções em carga, deve ser estabelecida uma interligação You're Reading entre os compartimentos das chave(s) comutadora(s) e o a Preview 4.2.3.2 Acessórios tanque, bem como entre os conservadores se este for Unlock full access trial. submetido a vácuo. Deve haver igualdade de press ão noswith a free Todos os acessórios do transformador d dois lados da bolsa ou membrana de borracha. rificados antes de sua montagem, quanto oxidação, partes quebradas, atritos, co Download With FreedeTrial 4.2.2.9 Enchimento com óleo
4.2.2.9.1 Deve ser realizado conforme instruções do fabri-
cante. 4.2.2.9.2 Na falta de instruções do fabricante, é indicado
no Anexo B um roteiro para enchimento com óleo e complementação de montagem para cada caso. Notas: a) O óleo deve atender à especificação para o óleo novo CNP resoluções 06/85 (Tipo A) ou 09/88 (tipo B) ou resoluções mais recentes, dependendo do tipo de óleo utilizado, exceto para os ensaios de teor de água e rigidez dielétrica, que devem estar de acordo com os valores da NBR 10576.
Nota: A montagem de acess órios não utilizados de vácuo e enchimento, bem como as cas de todos os acess órios podem ser ex te o processo de v ácuo e enchimento. 4.2.3.3 Relé de gás
4.2.3.3.1 Durante a montagem, deve ser ve
clinação da tubulação do relé do g ás é posi relé de g ás no t çãoupdatomontagem Sign vote on thisdotitle tido do fluxo de gás (transformador/conserv Useful Not useful reta.
4.2.3.3.2 Verificar o correto funcionamento
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de óleo, sentido de rotação do motor d namentos motorizados, chaves fim de elétricas, indicadores remotos de posi mando a distância do comutador de der em carga, iluminação e aquecimentos do rios e acionamentos motorizados.
4.2.3.7 Secador de ar
Prover o secador de ar com substância higroscópica (sílica-gel) seca. 4.2.3.8 Posição dos registros
Controlar a posição de todos os registros das tubulações de preservação e resfriamento de óleo. 4.2.3.9 Indicador de temperatura
Os indicadores de temperatura e seus capilares devem ser protegidos, evitando sua danificação durante os trabalhos subseqüentes. 4.2.3.10 Ligações de aterramento
Verificar se todas as ligações de aterramento do transformador estão corretas.
j) medição da resistência elétrica em todos o lamentos, em todas as fases e posições do tador de derivações em carga. 4.2.5 Energização 4.2.5.1 Antes de sua energização,
é recomenda nova desareação das buchas, relé de gás, cabe comutador de derivações em carga, etc. Inspeci dos os dispositivos de proteção e sinalização d formador.
É importante observar que transformado vem ser energizados após decorridas, pelo meno da conclusão de enchimento com óleo, ou confor trução do fabricante. 4.2.5.2
4.2.3.11 Buchas e conectores
Os conectores devem ser devidamente apertados. Verificar se os terminais para ensaio das buchas capacitivas estão devidamente aterrados. 4.2.3.12 Vazamentos
4.2.5.3 Ajustar e travar a posi ção do comutador m
conforme recomendado pela operação do sistem
4.2.5.4 Todo o período de montagem, ensaios e Verificar a ocorrência de vazamentos e providenciar a sua zação, se possível, deve ser acompanhado por supressão. You're Readingpervisor a Preview do fabricante. 4.2.4 Ensaios
Unlock full access with a free 4.2.5.5 Setrial. possível, o transformador deve ser ene inicialmente em vazio. Nessa situação, o comut É recomendável a execução dos seguintes ensaios: derivações em carga deve ser acionado em todas Download With Free Trial rivações. a) análise do líquido isolante, conforme NBR 10576;
b) análise cromatográfica, conforme 4.2.2.9.2;
4.2.5.6 Recomenda-se efetuar análise cromatogr
c) medição do fator de potência do transformador e fator de potência e capacitância das buchas, se providas de derivações capacitivas;
óleo isolante, antes da energização (referência), 36 h após a energização, dez dias e 30 dias ap gização para detecção de defeitos incipientes. U diagnóstico conforme NBR 7274.
d) medição da resistência de isolamento do transformador e da fiação de painéis e acionamento(s) motorizado(s); e) medição da relação de transformação em todas as fases e posições do comutador de derivações sem tensão. Para o comutador de derivações em
4.3 Manutenção
up to vote on this title Para os Sign problemas típicos normalmente encont soluções recomendadas à manutençã Not useful Useful relativas xo C. 4.3.1 Inspeções periódicas
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4.3.1.3 Verificação das condições do óleo isolante
4.3.3 Ensaios e verifica ções - periodicidade
Periodicamente são retiradas amostras e efetuados ensaios conforme Anexos A e C.
4.3.3.1 Semestralmente
4.3.1.4 Inspeções visuais
Devem ser feitas no mínimo as inspeçõ mencionadas no Anexo D, desde que n ligamento do transformador.
Devem ser feitas inspeções visuais periódicas, seguindose um roteiro previamente estabelecido, que deve abranger todos os pontos a serem observados, conforme Anexo D. 4.3.2 Utiliza ção das informa ções 4.3.2.1 Ocorrências que exigem desligamento imediato,
pois colocam o equipamento e as instalações em risco iminente: a) ruído interno anormal;
4.3.3.2 Anualmente 4.3.3.2.1 Deve ser feita uma an álise no ó
vés de retirada de amostras, efetuandofísico-químicos prescritos no Anexo C.
Nota: Pode ser conveniente alterar o per íodo des função do tipo de constru ção do transform de sua instalação.
4.3.3.2.2 É recomendável ainda que a cada
b) vazamento significativo de óleo;
pelo menos, uma análise de gases dissolvid lante (cromatografia), conforme NBR 7274
c) aquecimento excessivo nos conectores, observando os critérios estabelecidos para termovisão;
4.3.3.3 A cada tr ês anos
d) relé de gás atuado;
4.3.3.3.1 Devem ser realizados os seguintes
peções, conforme Anexo D, com desligam e) sobreaquecimento de óleo ou dos enrolamentos formador: detectados através dos termômetros/imagens térYou're Reading a Preview micas. a) fator de potência do transformador tência e capacitância das buchas, Unlock full access with a free trial. 4.3.2.2 Ocorrências que exigem desligamento programaderivações capacitivas; do (que não ofereçam riscos imediatos). Estes desligamentos devem ser efetuados no menor prazo possWith ível, Free Trial Download b) isolamento com corrente contí dentro das condições operativas do sistema: mador; a) vazamento de óleo que não oferece risco imediato de abaixamento perigoso do nível; b) aquecimento nos conectores, observando os critérios estabelecidos pela termovisão; c) desnivelamento da base;
c) relação de transformação (ver Nota
d) resistência elétrica dos enrolamento
Notas: a) Após a mudança de uma derivação do tensão e/ou quando da manutençã derivações em carga.
d) anormalidades constatadas nos ensaios de óleo, obedecendo aos limites fixados na NBR 10576;
Sign up to vote on this title b) Em função do desempenho do equipa Useful Not useful cidade para inspeção e ensaios pode s
e) irregularidades no funcionamento do comutador de derivações em carga. Neste caso, bloquear a
4.3.3.3.2 Devem ser feitos tratamento e pint
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ANEXO A - Retirada de amostra do óleo isolante mineral
Este Anexo tem por finalidade estabelecer procedimentos mínimos para a execução, no campo, da retirada de amostra do óleo isolante em transformadores, tambores e outros depósitos. Para maiores detalhes, é necessário consultar as NBR 8840 e NBR 7070.
A-1 Condições ambientais As amostras do óleo isolante não devem ser retiradas nas seguintes condições ambientais: a) em dias chuvosos, de muita poeira ou de ventos fortes; b) quando houver umidade relativa do ar superior a 75%.
b) desbloquear o orifício superior e de isolante;
c) bloquear novamente o orifício supe pipeta;
d) o primeiro enchimento é usado para peta, e os subseqüentes devem s para o frasco de amostragem;
e) tampar, rotular o frasco e enviar par
A-5.2 Retirada de amostra de transform Proceder conforme a seguir:
A-2 Utilização e armazenamento
a) remover a prote ção da válvula, se e
As amostras devem ser retiradas e utilizadas de modo a evitar qualquer contaminação, devendo ficar expostas ao ar ambiente e à luz pelo menor prazo possível, após sua retirada. Devem ser armazenadas em compartimento escuro, isento de poeira e umidade.
b) remover, com um tecido limpo e se sujeira e poeira visíveis da válvula;
c) abrir a válvula e deixar fluir, vigoros nimo, três vezes o volume da tubul
A-3 Dispositivos de amostragem You're Reading a Preview d) adaptar o dispositivo de amostragem
Unlock full access with a free trial.na válvula; A-3.1 Para tanques e equipamentos providos de registro para amostragem, recomenda-se a utilização do dispoe) adaptar o frasco e/ou seringa no d sitivo tipo sangria, conforme Figura 1. Download With Free Trial chê-lo(s);
A-3.2 O dispositivo recomendado para retirada de amostras em tambores, tanques e transformadores desprovidos de registro é do tipo imersão (pipeta), conforme Figura 2.
f) etiquetar/identificar a amostra e envia
A-6 Amostragem para an álise de gases
A-4 Recipiente de amostragem A-4.1 Podem ser utilizados frascos de vidro, alumínio ou plástico resistente ao óleo isolante. Recomenda-se o uso de frasco com capacidade de 1 L, conforme Figura 1.
A-6.1 A utilização de seringas simplifica m de amostragem, seu transporte e sua intro relhagem de análise do laboratório.
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A-6.1.1 A escolha do ponto de retirada d
A-4.2 Lavar os frascos com solvente adequado (n-heptano, 1.1.1 tricloretano, álcool, etc.) que dissolva completamente o óleo isolante. A seguir, lavá-los com sabão ou de-
da finalidade do exame. Normalmen pende retirada da válvula de amostragem inferior vezes, torna-se necessário retirá-la em po Useful
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Figura 2 - Dispositivo para retirada de amostra
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ANEXO B - Procedimentos para enchimento com óleo B-1 Após o processo de vácuo (preestabelecido pelo fabricante do transformador, quanto à duração e nível de vácuo), proceder ao enchimento do transformador com óleo sob vácuo, até, aproximadamente, 20 kPa (150 mmHg) abaixo da tampa. Quebrar o vácuo entre o nível de óleo e a tampa, com gás seco. Desmontar a mangueira da bomba de vácuo. Montar registros e relé de gás na tubulação, abrir os registros instalados. Abrir o buj ão B ou instalar secador de ar sem a sílica-gel. Continuar o enchimento, agora preferencialmente pelo registro superior do transformador. Efetuar o enchimento até o nível no conservador compatível com a temperatura de óleo (nível detectável pelo indicador I). Fechar o bujão B. Verificar o correto funcionamento do sistema de preservação do óleo (bolsa ou membrana), caso aplicável (ver Figura 3). Nota: A relação pressão x temperatura deve estar de acordo com NBR 10576.
B-2 Após o processo de vácuo (preestabelecido pelo fabricante, quanto à duração e nível de vácuo), proceder ao enchimento do transformador com óleo sob vácuo,
por um dos registros do tanque. Efetuar o enchime o nível adequado no conservador compatível com peratura do óleo. Desligar a bomba de vácuo, qu vácuo entre o nível de óleo no conservador e o conservador, com gás seco. Desconectar a mangu vácuo. Fechar o flange. Instalar secador de ar. Ve correto funcionamento do sistema de preserva óleo (bolsa ou membrana), caso aplicável (ver Fig Nota: A relação pressão x temperatura deve estar de a NBR 10576.
B-3 Abrir o(s) registro(s) instalado(s), junto ao rel
Abrir o bujão B ou instalar o secador de ar. Efetu chimento até o nível no conservador compat temperatura do óleo (nível controlável pelo indic Fechar o bujão B. Verificar o correto funcionam sistema de preservação de óleo (bolsa ou membra so aplicável (ver Figura 5). Nota: A relação pressão x temperatura deve estar de a NBR 10576.
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ANEXO C - Recomenda ções
Tg a 90°C(%) ou FP a 100ºC (%) (Fator de perdas dielétricas a 90°C ou a 100°C)
Rigidez
Teor de água
Acidez
TIF > 20 mN/m a 25°C
A A N A
A
N A A
N
A
Filtragem d
N
Regeneraçã troca do ó
-
Regeneraçã troca do óleo
A
Secagem d
N
Secagem da P regeneraçã do óleo
-
Secagem da P regeneraçã do óleo
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Download With Free Trial N
-
-
-
Regeneraçã troca do óleo
Regeneraçã óleo e limpeza
A N
Ne
-
A N
Recom
-
Regeneraçã do óleo
Notas: a) Regeneração ou troca do óleo (o que for mais econ ômico).
b)Regeneração = tratamento com terra Fuller = tratamento qu ímico com meio básico (por exemplo, metassilic tamento com meio absorvente s ólido (por exemplo, argilas, bauxita ou carv ão ativado). O óleo assim tratado de do com 0,3% em massa de DBPC (dibutil terci ário paracresol).
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c) PA = parte ativa. d) A = atende; N = n ão atende.
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ANEXO D - Inspe ções periódicas semestrais (S) e trienais (T) Este Anexo recomenda as verificações que devem ser feitas nas seções relacionadas em D-1 a D-13.
c) estado dos tubos capilares dos termômetr d) pintura e oxidação (S);
D-1 Buchas e) calibração e aferição (T);
Devem ser feitas as seguintes verificações:
f) nível de óleo na bolsa (T). a) vazamentos (S);
D-5 Sistema de ventila ção
b) nível do óleo isolante (S); c) trincas ou partes quebradas, inclusive no visor do óleo (T);
Devem ser feitas as seguintes verificações:
d) fixação (T);
a) ventiladores, quanto a aquecimento, vibra ído, vedação a intempéries, fixação, pintur dação (S);
e) condições e alinhamento dos centelhadores (T);
b) acionamento manual (S);
f) conectores, cabos e barramentos (T);
c) circuitos de alimentação (S);
g) limpeza das porcelanas (T).
d) pás e grades de proteção (S).
D-2 Tanque e radiadores
D-6 Sistema de circula ção de óleo
Devem ser feitas as seguintes verificações:
Devem ser feitas as seguintes verificações:
a) vibração do tanque e das aletas dos radiadores You're(S); Reading a Preview a) bomba de circulação forçada de óleo, q aquecimento, ruído, vibrações, vazamento b) vazamentos: na tampa, nos radiadores,Unlock no comufull access with a free trial. tador de derivações, nos registros e bujões de dreb) circuitos de comando, controle e alimenta nagem (S);
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c) estado da pintura: anotar os eventuais pontos de oxidação (S); d) estado dos indicadores de pressão (para transformadores selados) (S); e) todas as conexões de aterramento (tanque, neutro, etc.) (T); f) bases (nivelamento, trincas, etc.) (S); g) posição das válvulas dos radiadores (S).
c) indicador de fluxo (S); d) pressostatos (S).
D-7 Secador de ar Devem ser feitas as seguintes verificações: a) estado de conservação (S);
Sign up to vote on this title b) limpeza e nível de óleo da cuba (S);
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c) estado das juntas e vedação (S);
D-3 Conservador d) condi
es da sílica-gel (S).
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D-9 Relé de gás
quanto a limpeza, umidade, junta trincos e maçanetas, aquecimen (S);
Devem ser feitas as seguintes verificações: a) presença de gás no visor (S);
- motor e circuito de alimentação (S
b) limpeza do visor (T);
- fiação (S).
c) vazamento de óleo (S); d) juntas (S); e) fiação (T); f) atuação (alarme e desligamento) (T).
D-10 Relé de press ão
Nota: As inspe ções por tempo de operação ou n tações devem ser realizadas conforme manual do fabricante.
D-12 Caixa de terminais da fia ção d prote çã o Devem ser feitas as seguintes verificaçõ
a) limpeza, estado da fiação, blocos te
Devem ser feitas as seguintes verificações:
b) juntas de vedação, trincos e maç
a) vazamento (S);
c) resistor de aquecimento e ilumina
b) juntas (S);
d) fixação, corrosão e orifícios para ae
c) contatores tipo plugue (T);
e) contatores, fusíveis, relés e chaves
d) fiação (T).
f) isolação da fiação (T);
D-11 Comutadores de deriva ções
You're Reading a Preview g) aterramento do secundário dos TC Devem ser feitas as seguintes verificações: Unlock full access with a free trial.nes, identificação da fiação e comp a) sem tensão: estado geral e condições de funcionaD-13 Ligações externas mento (T); Download With Free Trial b) em carga:
Devem ser feitas as seguintes verificaçõ
- nível de óleo do compartimento do comutador (S);
a) aterramento (T);
- condições da caixa do acionamento motorizado
b) circuitos de alimentação externos (S
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