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NBR NM 47 Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco DEZ 2002
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de
Método pressométrico
Origem: NM 47:2002 ABNT/CB-18 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro Brasileiro de Cimento, Concreto Concreto e Agregados Agregados NBR NM 47 - Concrete - Determination of air content of freshly mixed concrete - Pressure method Descriptor: Concrete Esta Norma substitui a NBR NM 47:1998 47:1998 Válida a partir de 30.01.2003 Palavra-chave:
Concreto
23 páginas
Prefácio nacional A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no âmbito do CSM-05 – Comitê Setorial MERCOSUL de Cimento e Concreto, circulou para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados, sob o número 05:03-NM 047. A ABNT adotou como Norma Brasileira, por indicação do seu ABNT/CB-18 – Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados, a norma MERCOSUL MERCOSUL NM 47:2002. Esta Norma substitui a NBR NM 47:1998. A correspondência entre as normas normas listadas na seção 2 “Referências normativas” normativas” e as Normas Brasileiras Brasileiras é a seguinte: NM 33:1994
NBR NM 33:1998 - Concreto - Amostragem de concreto fresco
NM 36:1995
NBR NM 36:1998 - Concreto fr fresco - Separação de de ag agregados grandes por peneiramento
NM 67:1996
NBR NM 67:1998 - Concreto - Determi na nação da consi st stência pelo abatim en ento do tronco de cone
NM-IS NM-ISO O 3310 3310-1 -1:19 :1996 96
NBR NBR NMNM-IS ISO O 331 33100-1: 1:199 1997 7 - Pene Peneira iras s de de ens ensai aio o - Requi Requisi sitos tos técn técnico icos s e verif verific icaç ação ão Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico
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NORMA MERCOSUR
NM 47:2002 Primera edición 2002-06-15
Hormigón - Determinación del contenido de aire en mezclas frescas - Método de presión Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico
Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 1995./ Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1995.
ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN
Número de referencia NM 47:2002
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NORMA MERCOSUR
NM 47:2002 Primera edición 2002-06-15
Hormigón - Determinación del contenido de aire en mezclas frescas - Método de presión Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico
Esta Norma anula y reemplaza a la de mismo número del año 1995./ Esta Norma anula e substitui a de mesmo número do ano 1995.
ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN
Número de referencia NM 47:2002
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NM 47:2002
Índice
Sumário
1 Objeto
1 Objetivo
2 Referencias normativas
2 Referências normativas
3 Definición
3 Definição
4 Instrumental
4 Aparelhagem
5 Calibración del aparato
5 Calibração do equipamento
6 Muestra
6 Amostra
7 Procedimiento para la determinación del contenido
7 Procedimento para a determinação do teor de ar
de aire del hormigón
do concreto
8 Resultados
8 Resultados
9 Informe
9 Relatório
Anexo A (normativo) - Calibración de los aparatos
Anexo A (normativo) - Calibração dos equipamentos
Anexo B (informativo) - Determinación del factor de
Anexo B (informativo) - Determinação do fator de
corrección por vacíos del agregado
correção devido ao volume de vazios do agregado
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NM 47:2002
Prefacio
Prefácio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las Normas en el ámbito del Mercado Común del Sur MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização - tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramentedefinidos.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados para campos de ação claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.
La homologación como Norma MERCOSUR por parte de la Asociación MERCOSUR de Normalización requiere la aprobación por consenso de sus miembros.
A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.
El texto-base del Anteproyecto de Revisión de la NM 47:1995 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las Normas:
O texto-base do Anteprojeto de Revisão da NM 47:1995 foi elaborado pelo Brasil e teve origem nas Normas:
NM 47:1995 Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico
NM 47:1995 Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico
ISO 4848:1980 Concrete - Determination of air content of freshly mired concrete - Pressure method
ISO 4848:1980 Concrete - Determination of air content of freshly mixed concrete - Pressure method
NBR 11686:1990 Concreto fresco – Determinação do teor de ar pelo método pressométrico
NBR 11686:1990 Concreto fresco – Determinação do teor de ar pelo método pressométrico
IRAM 1602-2:1988 Hormigón de cemento pórtland - Método por presión para la determinación del contenido de aire en mezclas frescas de hormigones y morteros - Método B
IRAM 1602-2:1988 Hormigón de cemento pórtland Método por presión para la determinación del contenido de aire en mezclas frescas de hormigones y morteros - Método B
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NM 47:2002
ASTM C 231:19 97 Standart Test Method for Air Content of Freshly Mixed Concrete by the Pressure Method.
ASTM C 231:1997 Standart Test Method for Air Content of Freshly Mixed Concrete by the Pressure Method.
El Anexo A es normativo y establece el procedimiento para la calibración del medidor del contenido de aire.
O Anexo A é normativo e estabelece o procedimento para a calibração do medidor do teor de ar.
El Anexo B es informativo y establece cómo debe ser realizada la determinación del factor de corrección debido a los espacios vacíos del agregado, para los casos en que esta corrección fuera considerada necesaria.
O Anexo B é informativo e estabelece como deve ser realizada a determinação do fator de correção devido aos espaços vazios do agregado, para os casos em que essa correção for considerada necessária.
Esta Norma consiste en la revisión de la NM 47:1995, habiendose realizado alteraciones de forma y de fondo para su publicación como NM 47:2002.
Esta Norma consiste na revisão da NM 47:1995, tendo sido feitas alterações de forma e de fundo para sua publicação como NM 47:2002.
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NM 47:2002
Hormigón - Determinación del contenido de aire en mezclas frescas Método de presión Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco Método pressométrico 1 Objeto
1 Objetivo
1.1 Esta Norma MERCOSUR establece el método
1.1 Esta Norma MERCOSUL estabelece o método
para la determinación del contenido de aire en mezclas frescas de hormigón a partir del cambio en el volumen de hormigón debido a un cambio en la presión.
para a determinação do teor de ar em concreto fresco a partir da mudança do volume do concreto devido a uma mudança na pressão.
1.2 Este método es adecuado para su utilización
1.2 Este método é adequado para ser utilizado em
en hormigones preparados con agregados de masa normal o pesados, para los cuales puede determinarse satisfactoriamente el factor de corrección, mediante el procedimiento indicado en el Anexo B, siempre que se considere necesario.
concretos preparados com agregados normais ou densos, para os quais é possível determinar satisfatoriamente o fator de correção mediante o procedimento indicado no Anexo B, sempre que se considerar necessário.
1.3 Esta Norma no es aplicable a hormigones
1.3 Esta Norma não é aplicável a concretos
preparados con agregados livianos, escorias de alto horno enfriadas al aire o agregados de alta porosidad.
preparados com agregados leves, escórias de altoforno esfriadas ao ar, ou agregados de alta porosidade.
2 Referencias normativas
2 Referências normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones que, al ser citadas en este texto, constituyen requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones indicadas estaban en vigencia en el momento de esta publicación. Como toda norma está sujeta a revisión, se recomienda a aquellos que realicen acuerdos en base a esta Norma que analicen la conveniencia de emplear las ediciones más recientes de las normas citadas a continuación. Los organismos miembros del MERCOSUR poseen informaciones sobre las normas en vigencia en el momento.
As seguintes normas contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas estavam em vigência no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, se recomenda, àqueles que realizam acordos com base nesta Norma, que analisem a conveniência de usar as edições mais recentes das normas citadas a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL possuem informações sobre as normas em vigência no momento.
NM 33:1994 - Hormigón - Muestreo del hormigón fresco
NM 33:1994 - Concreto - Amostragem de concreto fresco
NM 36:1995 - Hormigón fresco - Separación de agregados grandes por tamizado
NM 36:1995 - Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento
NM 67:1996 - Hormigón - Determinación de la consistencia mediante el asentamiento del tronco de cono
NM 67:1996 - Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
NM-ISO 3310-1:1996 - Tamices de ensayo Requerimientos técnicos y verificación. Parte 1 Tamices de ensayo con tela de tejido metálico
NM-ISO 3310-1:1996 - Peneiras de ensaio Requisitos técnicos e verificação. Parte 1 - Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico
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NM 47:2002 3 Definición
3 Definição
3.1 contenido de aire: Volumen de aire atrapado
3.1 teor de ar: Volume de ar aprisionado ou
o incorporado al hormigón, expresado como porcentaje del volumen total del hormigón fresco compactado.
incorporado ao concreto, expresso em porcentagem do volume total de concreto fresco adensado.
4 Instrumental
4 Aparelhagem
El diseño de los distintos tipos de medidores de aire disponibles puede ser tal que ellos difieran en la técnica operativa y por lo tanto, algunos de los elementos descriptos en 4.5 hasta 4.14 pueden no ser requeridos para determinar satisfactoriamente el contenido de aire de acuerdo con el procedimiento descripto en esta Norma.
Os diferentes tipos de medidores de ar disponíveis podem diferir em sua técnica operativa e, portanto, alguns dos elementos descritos de 4.5 a 4.14 podem não ser necessários para determinar satisfatoriamente o teor de ar de acordo com o procedimento descrito nesta Norma.
4.1 Medidor de aire
4.1 Medidor de ar
Se dispone de dos tipos de aparatos adecuados para este ensayo, cuyo principio operacional está basado en la ley de Boyle. A los efectos de esta Norma se los denomina medidor tipo A y medidor tipo B.
Encontram-se disponíveis dois tipos de equipamentos adequados para este ensaio, cujo princípio operacional está baseado na lei de Boyle. Para os efeitos desta Norma são denominados de medidor tipo A e medidor tipo B.
4.1.1 Medidor tipo A (ver Figura 1)
4.1.1 Medidor tipo A (ver Figura 1)
Consiste en un recipiente de medida y una tapa ensamblada, los cuales deben cumplir los requisitos indicados en 4.2 y 4.3. El principio operacional del medidor consiste en introducir agua a una altura previamente determinada por encima de la muestra de hormigón de volumen conocido y aplicar sobre el agua una presión preestabelecida. Se determina la reducción del volumen de aire en la muestra de hormigón, observando la disminución del nivel de agua debida a la presión aplicada, estando calibrada esta cantidad en términos de porcentaje de aire en la muestra de hormigón.
Consiste em um recipiente de medida com uma tampa encaixada, que deve cumprir com os requisitos indicados em 4.2 e 4.3. O princípio operacional do medidor consiste em introduzir água, a uma altura previamente determinada, sobre a amostra de concreto de volume conhecido e aplicar sobre aágua uma pressão preestabelecida. A redução do volume de ar na amostra de concreto é determinada observando a diminuição do nível deágua devido à pressão aplicada; essa quantidade de ar deve ser expressa em porcentagem do volume da amostra de concreto.
4.1.2 Medidor tipo B (ver Figura 2)
4.1.2 Medidor tipo B (ver Figura 2)
Consiste en un recipiente de medida y una tapa, los cuales deben cumplir con los requisitos indicados en 4.2 y 4.3. El principio operacional de este medidor consiste en igualar las presiones de un volumen de aire conocido, a una presión conocida, en una cámara de aire estanca, con un volumen de aire desconocido en la muestra de hormigón, estando calibrado el dial del manómetro en términos de porcentaje de aire para la presión observada a la cual tiene lugar la igualación. Se han utilizado satisfactoriamente presiones de trabajo comprendidas entre 50 kPa y 200 kPa.
Consiste em um recipiente de medida com uma tampa, que deve cumprir com os requisitos indicados em 4.2 e 4.3. O princípio operacional deste medidor consiste em igualar as pressões de um volume de ar conhecido, a uma pressão conhecida, em uma câmara de ar estanque, com um volume de ar desconhecido na amostra de concreto. O mostrador do manômetro deve estar calibrado em porcentagem de ar para a pressão final observada. Tem sido utilizadas, satisfatoriamente, pressões de trabalho compreendidas entre 50 kPa e 200 kPa.
4.2 Recipiente de medida
4.2 Recipiente de medida
Debe ser cilíndrico, de acero u otro material rígido que no sea atacable por la pasta de cemento, con un diámetro mínimo de 0,75 a 1,25 veces la altura y
Deve ser cilíndrico, de aço ou outro material rígido que não seja atacável pela pasta de cimento, com diâmetro compreendido entre 0,75 e 1,25 vezes a
2
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NM 47:2002 una capacidad mínima de 5 dm3. El borde superior debe ser rectificado, de manera de proveer un cierre hermético y estanco entre el recipiente y la tapa. La superficie interior de las paredes y del fondo deberá ser maquinada y lisa. El recipiente y la cubierta ensamblados tendrán rigidez suficiente como para limitar el factor de expansión "D" del aparato (ver Anexo A) a no más del 0,1% del contenido de aire en la escala indicadora, en condiciones usuales de presión.
altura do recipiente, e capacidade mínima de 5 dm3. Sua borda superior deve ser retificada, de forma a promover um fechamento hermético e estanque entre o recipiente e a tampa. A superfície interior das paredes e do fundo do recipiente devem ser usinadas e lisas. O recipiente e sua tampa, encaixados, devem ter rigidez suficiente para limitar o fator de expansão “D” do equipamento (ver Anexo A), a não mais do que 0,1% do teor de ar na escala indicadora, em condições usuais de pressão.
4.3 Tapa
4.3 Tampa
4.3.1 De acero u otro metal duro que no sea atacable
4.3.1 De aço ou outro material rígido, que não seja
por la pasta de cemento. Debe tener el borde rectificado o construido de forma de proveer un cierre hermético y estanco entre el recipiente y la tapa. Las superficies interiores serán maquinadas lisas, dejando un espacio de aire libre sobre la superficie del hormigón del recipiente. Tendrá rigidez suficiente como para limitar el factor de expansión del aparato ensamblado de acuerdo con lo indicado en 4.2.
atacável pela pasta de cimento. Deve ter a borda retificada ou construída de forma a promover um fechamento hermético e estanque entre o recipiente e a tampa. As superfícies interiores devem ser usinadas lisas, deixando um espaço de ar livre sobre a superfície do concreto do recipiente. Deve ter rigidez suficiente para limitar o fator de expansão do equipamento, estando tampa e recipiente encaixados, de acordo com o estabelecido em 4.2.
4.3.2 Estará provista de un dispositivo de lectura
4.3.2 Deve ser provida de um dispositivo de leitura
directa del contenido de aire. La tapa para el medidor tipo A, terminará en su parte superior en un tubo vertical, transparente y graduado o en un tubo metálico con frente de vidrio. En el medidor tipo B, el manómetro debe disponer de un cuadrante graduado con divisiones que permitan efectuar lecturas correspondientes a contenidos de aire con aproximación de:
direta do teor de ar. A tampa para o medidor tipo A deve terminar, na parte superior, em um tubo vertical transparente e graduado ou em um tubo metálico com frente de vidro. No medidor tipo B, o manômetro deve dispor de mostrador graduado com divisões que permitam efetuar leituras correspondentes a teores de ar com aproximação de:
· · ·
0,1% para contenidos hasta 2%; 0,2% para contenidos de aire de 2% a 8%; 0,5% para contenidos mayores que 8%.
· · ·
0,1% para teores até 2%; 0,2% para teores de 2% a 8%; 0,5% para teores maiores que 8%.
4.3.3 Estará provista de válvulas de aire, válvula de
4.3.3 Deve ser provida de válvulas de ar, válvula de
purga de aire y llaves para inyección o purgado de agua, en los casos en que se requiera la incorporación de agua según el diseño particular del medidor. Estará provista de un sistema de sujeción con el recipiente de medida que asegure un cierre estanco sin aire atrapado en la junta entre los bordes. Se dispondrá además, de una bomba de aire manual, la cual puede estar adosada a la tapa o ser una pieza accesoria.
saída de ar e chaves para injeção ou saída deágua, nos casos em que seja requerida a incorporação deágua, de acordo com o tipo de medidor. Deve ser provida de um sistema de encaixe com o recipiente de medida, que assegure um fechamento estanque, sem ar aprisionado na junta entre as bordas. Deve dispor também de uma bomba de ar manual, que pode fazer parte da tampa ou ser uma peça acessória.
NOTA - La bomba manual puede ser sustituida por otro medio más satisfactorio de inyección de aire, por ejemplo, un reservorio de aire comprimido.
NOTA - A bomba manual pode ser substituída por outro meio satisfatório de injeção de ar, por exemplo, um reservatório de ar comprimido.
4.4 Recipiente de calibración
4.4 Recipiente de calibração
4.4.1 De volumen interno igual a un porcentaje del
4.4.1 De volume interno igual a uma porcentagem
volumen del recipiente de medida correspondiente al porcentaje aproximado de aire que existe en la muestra del hormigón por ensayar (ver Anexo A).
do volume do recipiente de medida, correspondente à porcentagem aproximada de ar que existe na amostra de concreto submetida a ensaio (ver Anexo A).
3
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NM 47:2002 4.4.2 Cuando el diseño del aparato requiera la
4.4.2 Quando o modelo do equipamento obrigar a
colocación del recipiente de calibración dentro del recipiente de medida para efectuar la calibración, el recipiente de calibración debe ser cilíndrico, de una altura interior 10 mm menor que la del recipiente de medida. Un medidor satisfactorio de este tipo puede fabricarse con un tubo de latón de paredes con espesor igual o mayor que 1,5 mm y de un diámetro tal que proporcione el volumen deseado, al que se le suelda en un extremo un disco de latón de 10 mm de espesor.
colocação do recipiente de calibração dentro do recipiente de medida, para efetuar a calibração, o recipiente de calibração deve ser cilíndrico, com altura interior 10 mm menor que a do recipiente de medida. Um medidor satisfatório deste tipo pode ser construído com um tubo de latão de paredes com espessura igual ou maior que 1,5 mm e diâmetro tal que proporcione o volume desejado, tendo um disco de latão, de 10 mm de espessura soldado em uma das extremidades.
4.4.3 Cuando el diseño del aparato requiera, para
4.4.3 Quando, para efetuar a calibração, o modelo
efectuar la calibración, la extracción de agua del recipiente de medida ensamblado con la tapa, el recipiente de calibración puede formar parte de la tapa, o también, puede ser un medidor cilíndrico separado, similar al descripto en 4.4.2.
do equipamento requerer a extração da água do recipiente de medida com a tampa encaixada, o recipiente de calibração pode fazer parte da tampa ou ser um medidor cilíndrico separado, similar ao descrito em 4.4.2.
4.5 Resorte helicoidal
4.5 Mola espiral
Para mantener en posición el recipiente de calibración, cuando en el interior del recipiente de medida.
Para manter em posição o recipiente de calibração, quando utilizado no interior do recipiente de medida.
4.6 Tubo rociador
4.6 Tubo descendente
De latón u otro material rígido que no sea atacable por la pasta de cemento, de diámetro adecuado, el cual puede formar parte integral de la tapa o ser provisto en forma separada. Estará diseñado de manera que cuando se agrega agua al recipiente, ésta sea rociada por las paredes de la tapa, provocando al descender un mínimo de perturbación en la muestra de hormigón.
De latão ou outro material rígido que não reaja com a pasta de cimento, com diâmetro adequado, podendo fazer parte integrante da tampa ou ser previsto de forma separada. Deve ser projetado de forma que, quando se adicionaágua ao recipiente, esta desça tangenciando as paredes da tampa, provocando um mínimo de perturbação na amostra de concreto.
4.7 Frataz
4.7 Desempenadeira
De uso en albañilería.
De uso em construção civil.
4.8 Varilla de compactación
4.8 Haste de adensamento
Lisa, rígida, de 16 mm de diámetro, con un largo mínimo de 400 mm, y con los extremos terminados en forma de semiesfera de diámetro igual al de la varilla.
Lisa, rígida, com 16 mm de diâmetro e comprimento maior ou igual a 400 mm, com extremidades semiesféricas de diâmetro igual ao da haste.
4.9 Regla
4.9 Régua
Rígida, ancha y con mínimo 3 mm de espesor mínimo.
Rígida, larga e com no mínimo 3 mm de espessura.
4.10 Mazo
4.10 Martelo
De caucho u otro material similar.
De borracha ou outro material similar.
4.11 Placa de vidrio
4.11 Placa de vidro
U otro material transparente, rígida, de 5 mm de espesor, con esquinas redondeadas y bordes
Ou outro material transparente, rígida, com 5 mm de espessura, cantos arredondados e bordas
4
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NM 47:2002 biselados, para el enrasado (se utiliza en la calibración del recipiente de medida de ambos tipos de aparatos).
chanfradas, para o rasamento (se utiliza na calibração do recipiente de medida dos dois tipos de equipamento).
4.12 Embudo.
4.12 Funil.
4.13 Tamiz
4.13 Peneira
Con abertura de malla de 37,5 mm, según la NM-ISO 3310-1, con un área de tamizado mayor que 0,18 m2.
Com abertura de malha de 37,5 mm, segundo a NM-ISO 3310-1, com uma superfície de peneiramento superior a 0,18 m2.
4.14 Vibrador
4.14 Vibrador
Vibrador de inmersión, con frecuencia mínima de 6 000 vibraciones por minuto y diámetro externo máximo de 26 mm.
Vibrador de imersão, com freqüência de, no mínimo, 6 000 vibrações por minuto e diâmetro externo de no máximo 26 mm.
5 Calibración del aparato
5 Calibração do equipamento
5.1 El ensayo de calibración se realiza de acuerdo
5.1 O ensaio de calibração deve ser realizado de
con lo establecido en el Anexo A de la presente Norma.
acordo com o estabelecido no Anexo A da presente Norma.
5.2 Los cambios en la presión atmosférica pueden
5.2 As mudanças na pressão atmosférica podem
afectar la calibración del medidor tipo A, no así la del tipo B. La falta de cuidado en la manipulación del instrumental afectará la calibración de ambos tipos de medidores.
afetar a calibração do medidor tipo A, o que não ocorre com medidores tipo B. A falta de cuidados na manipulação do instrumento afeta a calibração dos dois tipos de medidores.
5.3 Los pasos descriptos en A.3 a A.7 constituyen
5.3 Os passos descritos de A.3 a A.7 constituem
requisitos previos para el ensayo de calibración final, para determinar la presión operativa "p" en el manómetro del medidor tipo A de acuerdo con A.8, y para verificar la exactitud de las graduaciones que indican el contenido de aire en el manómetro del medidor tipo B, de acuerdo con A.10. Normalmente los pasos indicados en A.3 a A.7 es necesario efectuarlos una sola vez (en el momento de la calibración inicial) y ocasionalmente, para verificar la constancia del volumen del recipiente de medida y del recipiente de calibración.
requisitos prévios para o ensaio de calibração final, para determinar a pressão de operação “p” no manômetro do medidor tipo A, de acordo com A.8, e para verificar a exatidão das graduações que indicam o teor de ar no manômetro do medidor tipo B, de acordo com A.10. Normalmente é necessário realizar uma só vez os passos indicados de A.3 a A.7 (no momento da calibração inicial) e ocasionalmente, para verificar a constância do volume do recipiente de medida e do recipiente de calibração.
5.4 El ensayo de calibración descripto en A.8 a
5.4 O ensaio de calibração descrito de A.8 a A.10
A.10 debe realizarse tan frecuentemente como sea necesario, a los efectos de verificar los aparatos ya calibrados, para asegurar que se utiliza la presión adecuada "p", en el medidor tipo A, o que se indican contenidos de aire correctos en la escala del manómetro del medidor tipo B.
deve ser realizado com a freqüência necessária, de forma a verificar os equipamentos já calibrados, para assegurar que está sendo utilizada a pressão adequada “p”, no medidor tipo A, ou que a escala do manômetro do medidor tipo B está indicando corretamente o teor de ar.
5.5 Una variación en la altitud de más de 200 m en
5.5 Uma mudança na altitude, superior a 200 m,
cuanto al lugar en que se calibró el medidor del tipo A, requiere una nueva calibración de acuerdo con A.8.
com relação ao local em que foi calibrado o medidor tipo A, requer uma nova calibração de acordo com A.8.
6 Muestra
6 Amostra
6.1 Se obtiene la muestra de la mezcla fresca de
6.1 A amostra de concreto fresco deve ser obtida
hormigón de acuerdo con la NM 33.
de acordo com a NM 33.
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NM 47:2002 6.2 Si el hormigón contiene partículas de agregado
6.2 Se o concreto contiver partículas de agregado
grueso que puedan ser retenidas en el tamiz 37,5 mm, se procede al tamizado húmedo de la muestra sobre el tamiz 37,5 mm, de acuerdo con la NM 36, de manera de obtener una cantidad suficiente de material pasante que permita llenar el recipiente medido.
graúdo que possam ser retidas na peneira com abertura de malha de 37,5 mm, proceder ao peneiramento úmido da amostra sobre a peneira 37,5 mm, de acordo com a NM 36, de forma a obter quantidade suficiente de material passante, que permita encher o recipiente de medida.
7 Procedimiento para la determinación del contenido de aire del hormigón
7 Procedimento para a determinação do teor de ar do concreto
7.1 Compactación de la muestra
7.1 Adensamento da amostra
7.1.1 La elección del método de compactación será
7.1.1 A escolha do método de adensamento deve
realizada según el asentamiento del hormigón, determinado de acuerdo con la NM 67, y en las condiciones siguientes:
ser realizada segundo o abatimento do concreto, determinado de acordo com a NM 67, nas seguintes condições:
a) los hormigones con asentamiento mayor que 80 mm serán compactados en forma manual;
a) os concretos com abatimento superior a 80 mm devem ser adensados manualmente;
b) los hormigones con asentamiento comprendido entre 30 mm y 80 mm pueden ser compactados en forma manual o por vibración;
b) os concretos com abatimento compreendido entre 30 mm e 80 mm podem ser adensados manualmente ou por vibração;
c) los hormigones con asentamiento menor que 30 mm serán compactados por vibración.
c) os concretos com abatimento inferior a 30 mm devem ser adensados mecanicamente.
NOTA - Para hormigones especiales el procedimiento de compactación puede ser cambiado de manera a simular las condiciones de la obra.
NOTA - Para concretos especiais o procedimento de adensamento pode ser modificado de modo a simular as condições de obra.
7.1.2 Compactación manual (apisonado)
7.1.2 Adensamento manual
7.1.2.1 Se coloca el recipiente de medida sobre
7.1.2.1 Colocar o recipiente de medida sobre uma
una plataforma de trabajo nivelada y se llena con la muestra, en tres capas, de espesor no mayor que 10 cm.
plataforma de trabalho nivelada e enchê-lo com a amostra em no mínimo três camadas, de altura não superior a 10 cm.
7.1.2.2 Se compacta con la varilla cada una de las
7.1.2.2 Adensar com a haste cada uma das
capas, distribuyendo 14 golpes verticales por cada 10 000 mm2 de superficie, cuidando de no golpear el fondo en la primer capa y en las subsiguientes atravesar como máximo unos 25 mm del espesor de la anterior.
camadas de concreto, distribuindo 14 golpes verticais a cada 10 000 mm2 de superfície, tomando o necessário cuidado para, na primeira camada, não golpear o fundo e nas seguintes atravessar no máximo 25 mm da espessura da camada anterior.
7.1.2.3 Se golpea suavemente con el mazo 10 a 15
7.1.2.3 Golpear suavemente com o martelo 10 a 15
veces la pared exterior del recipiente, en correspondencia con cada capa compactada, hasta que los huecos dejados por la varilla al realizar la operación sean compactados y se eliminen burbujas de aire.
vezes a parede externa do recipiente após o adensamento de cada camada, fechando os vazios deixados pela haste e eliminando bolhas de ar.
7.1.3 Compactación por vibración
7.1.3 Adensamento mecânico
7.1.3.1 Se coloca el recipiente de medida sobre
7.1.3.1 Colocar o recipiente de medida sobre uma
una plataforma de trabajo nivelada y se llena con la muestra en dos capas, como mínimo, de igual altura.
plataforma de trabalho nivelada e enchê-lo com a amostra em no mínimo duas camadas, de alturas iguais.
6
Cópia não autorizada
NM 47:2002 7.1.3.2 Para cada clase de hormigón, tipo de vibrador
7.1.3.2 Para cada classe de concreto, tipo de
y de molde, se requiere un tiempo particular de vibración, que debe ser mantenido uniforme. Ese tiempo depende de la consistencia del hormigón y de la eficiencia del vibrador. La vibración debe ser finalizada cuando la superficie del hormigón presente un aspecto relativamente liso y prácticamente no aparezcan borbujas de aire en la superficie. Se debe evitar vibrar demasiado el hormigón, pues eso puede producir segregación.
vibrador e de molde, é requerido um tempo particular de vibração, que deve ser mantido uniforme. Esse tempo depende da consistência do concreto e da eficiência do vibrador. A vibração deve ser finalizada quando a superfície do concreto apresentar um aspecto relativamente liso e praticamente não houver mais o aparecimento de bolhas de ar na superfície. Deve-se evitar vibrar demasiadamente o concreto, pois isso pode produzir segregação.
7.1.3.3 Al compactar cada capa, el elemento vibrante
7.1.3.3 Ao adensar cada camada, o elemento
debe ser introducido apenas una vez, en el centro de la superficie de la muestra, a lo largo del eje del recipiente. Al compactar la capa inferior, evitar que el vibrador descanse sobre la base del molde o toque sus paredes laterales; al compactar la segunda capa, el vibrador debe penetrar aproximadamente 20 mm en la capa anterior.
vibrante deve ser introduzido apenas uma vez, no centro da superfície da amostra, ao longo do eixo do recipiente. Ao adensar a camada inferior, evitar que o vibrador descanse sobre a base do molde ou toque suas paredes laterais; ao adensar a segunda camada, o vibrador deve penetrar aproximadamente 20 mm na camada anterior.
7.1.4 Enrase
7.1.4 Rasamento
7.1.4.1 Una vez finalizada la compactación, se
7.1.4.1 Finalizado o adensamento, rasar a superfície
enrasa la superficie superior deslizando la regla descripta en 4.9 a través del borde superior del recipiente de medida con movimiento de vaivén, hasta que el recipiente quede lleno exactamente a ese nivel.
do concreto deslizando a régua descrita em 4.9 sobre a borda do recipiente de medida com movimentos de vai-e-vém, até que o recipiente fique cheio exatamente nesse nível.
7.1.4.2 Para llevar a cabo el enrase, el recipiente de
7.1.4.2 Para terminar o rasamento, o recipiente
medida no debe contener hormigón en gran exceso o por defecto. Se considera óptimo quitar aproximadamente 3 mm durante el enrase. Para corregir alguna deficiencia, puede agregarse una pequeña cantidad representativa del hormigón. Si el recipiente presenta un gran excedente de hormigón, se quita una porción representativa con la regla o una cuchara antes del enrase.
de medida não deve conter concreto em excesso ou falta. Considera-se adequado retirar aproximadamente 3 mm durante o rasamento. Para corrigir alguma deficiência, pode ser acrescentada uma pequena quantidade de concreto. Se o recipiente apresentar um grande excesso de concreto, retirar uma quantidade maior com a régua ou uma colher antes do rasamento.
7.2 Procedimiento1 ) - Medidor Tipo A
7.2 Procedimento1 ) - Medidor Tipo A
7.2.1 Preparación del ensayo
7.2.1 Preparação do ensaio
7.2.1.1 Se limpian cuidadosamente con un trapo
7.2.1.1 Limpar cuidadosamente com um pano úmido
húmedo los bordes, tanto del recipiente como de la tapa y se procede al cierre hermético del aparato.
as bordas do recipiente e da tampa e proceder ao fechamento hermético do equipamento.
7.2.1.2 Preparar el aparato y agregar agua al
7.2.1.2 Preparar o equipamento e adicionarágua
hormigón a través del tubo hasta alcanzar la mitad de la columna graduada. Se inclina el aparato 30°, con respecto a la vertical y, usando el fondo del recipiente como pivote, se describen varios círculos completos con el extremo superior de la columna,
ao concreto através do tubo, até alcançar a metade da coluna graduada. Inclinar o equipamento aproximadamente 30° com relação ao seu eixo vertical e, usando o fundo do recipiente como apoio, descrever vários círculos completos com o extremo
1)
1)
Algunos párrafos del procedimiento de ensayo, los cuales no han sido designados específicamente como pertenecientes al tipo A o al tipo B, deben aplicarse a ambos tipos.
Os parágrafos do procedimento de ensaio que não estejam designados especificamente para medidor do tipo A ou B, devem ser aplicados a ambos.
7
Cópia não autorizada
NM 47:2002 golpeando simultáneamente la tapa para eliminar burbujas de aire encima de la superficie de la muestra de hormigón.
superior da coluna, batendo simultaneamente na tampa para eliminar bolhas de ar acima da superfície da amostra de concreto.
7.2.1.3 Se vuelve a la posición vertical el aparato y
7.2.1.3 Retornar o equipamento à posição vertical e
se llena la columna de agua ligeramente por encima de la marca cero, mientras se golpean suavemente las paredes del recipiente y luego se quita la espuma de la superficie de la columna de agua, con una jeringa o rociando alcohol, para obtener un menisco nítido. Se lleva el nivel de agua del tubo graduado a la marca cero, antes de cerrar la abertura en la parte superior de la columna de agua (ver figura 1a).
encher a coluna comágua, ligeiramente acima da marca zero, batendo suavemente nas paredes do recipiente e a seguir remover a espuma da superfície da coluna de água, com uma seringa ou borrifandoálcool, para obter um menisco nítido. Levar o nível de água do tubo graduado à marca zero, antes de fechar a abertura da parte superior da coluna de água (ver figura 1a).
7.2.2 Procedimiento de ensayo
7.2.2 Procedimento de ensaio
7.2.2.1 Se aplica al hormigón una presión
7.2.2.1 Aplicar ao concreto uma pressão
ligeramente superior a la de ensayo "p" (aproximadamente 1,5 kPa más), por medio de la bomba manual. Se golpean los costados del recipiente de medida y cuando el manómetro indique la presión exacta de ensayo, "p", (determinada de acuerdo con A.8) se lee el nivel "h1" de agua en el tubo graduado (ver Figura 1b) registrándolo a la división más próxima (o a la media división en tubos de alta precisión). Para mezclas de consistencia elevada puede ser necesario golpear vigorosamente el recipiente, hasta que no se registren cambios en el contenido de aire.
ligeiramente superior à de ensaio “p” (aproximadamente 1,5 kPa a mais), por meio da bomba manual. Bater nas paredes do recipiente de medida e, quando o manômetro indicar a pressão exata de ensaio, “p”, (determinada de acordo com A.8) ler o nível “h1” deágua na escala graduada do tubo (ver Figura 1b) registrando o valor da divisão mais próxima (ou de meia divisão em tubos de alta precisão). Para traços menos plásticos de concreto, pode ser necessário bater vigorosamente no recipiente até que não mais se perceba variações no teor de ar.
7.2.2.2 Se baja gradualmente la presión a través de
7.2.2.2 Abaixar gradualmente a pressão através da
la abertura de la parte superior de la columna de agua y se golpean suavemente los costados del recipiente durante aproximadamente 1 min. Se registra el nivel "h2" de agua a la división más próxima o la media división (ver Figura 1c). El contenido de aire aparente A1 es igual a h1 - h2
abertura da parte superior da coluna de água e bater suavemente nas paredes do recipiente durante aproximadamente 1 min. Registrar o nível “h2” de água como o valor da divisão mais próxima ou de meia divisão (ver Figura 1c). O teor de ar aparente A1 é igual a h1 - h2.
7.2.3 Ensayo de verificación
7.2.3 Ensaio de verificação
Se repiten las operaciones indicadas en 7.2.2, sin agregar agua para restablecer el nivel de agua en la marca cero. Dos determinaciones consecutivas del contenido de aire aparente no deben diferir en más del 0,2 unidades del contenido de aire, y deben promediarse con aproximación a 0,1 unidades para obtener el valor "A1", utilizado en el cálculo del contenido de aire, de acuerdo con lo indicado en el capítulo 8.
Repetir as operações indicadas em 7.2.2., sem adicionarágua para restabelecer o nível deágua na marca zero. Duas determinações consecutivas do teor de ar aparente não devem diferir entre si em mais de 0,2 unidades, devendo ser calculada a média desses dois valores com aproximação de 0,1 unidades para obter o valor “A1”, utilizado no cálculo do teor de ar, de acordo com a seção 8.
7.2.4 Presión de ensayo
7.2.4 Pressão de ensaio
En la eventualidad que el contenido de aire exceda el rango del aparato cuando se lo opera a la presión de ensayo normal, "p", se reduce la presión de ensayo al valor de la presión de ensayo alternativa, "p1", y se repiten los pasos indicados en 7.2.2 y 7.2.3.
Se eventualmente o conteúdo de ar exceder a faixa de medição do equipamento quando operado à pressão normal de ensaio, “p”, reduzir a pressão de ensaio ao valor da pressão alternativa, “p1”, e repetir os passos indicados em 7.2.2. e 7.2.3.
8
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NM 47:2002 NOTA - Para un procedimiento exacto de calibración, ver el párrafo A.9. Un valor aproximado de la presión alternativa, "p1", en kilopascales, tal que el contenido de aire aparente sea igual al doble de la lectura del medidor, puede calcularse mediante la fórmula siguiente:
p1
=
NOTA - Para realizar um procedimento idêntico ao de calibração, consultar o parágrafo A.9. Um valor aproximado de pressão alternativa, “p1”, em quilopascal, tal que o teor de ar aparente seja igual ao dobro da leitura do medidor, pode ser calculado mediante a formula seguinte:
pn x p 2p n + p
donde:
onde:
pn es la presión atmosférica (aproximadamente 100 kPa, pero puede variar con la altitud y las condiciones climáticas) en kilopascal;
pn é a pressão atmosférica (aproximadamente 100 kPa, podendo variar com a altitude e as condições climáticas), em quilopascal;
p es la presión normal de ensayo o presión operativa, en kilopascal.
p é a pressão normal de ensaio ou pressão operativa, em quilopascal.
7.3 Procedimiento - Medidor Tipo B
7.3 Procedimento - Medidor Tipo B
7.3.1 Preparación del ensayo
7.3.1 Preparação do ensaio
Limpiar cuidadosamente con un trapo húmedo los bordes del recipiente y de la tapa y proceder al cerrado hermético del equipo. Cerrar la válvula de aire principal y abrir las llaves que se encuentran en la tapa. Usando una jeringa, inyectar agua a través de una de las llaves, hasta que el agua emerja a través de la llave opuesta. Sacudir el equipo suavemente hasta que todo el aire encima de la superficie de la muestra del hormigón sea expulsado a través de la llave. Completar la inyección de agua si es necesario.
Limpar cuidadosamente com um pano úmido as bordas do recipiente e da tampa e proceder ao fechamento hermético do equipamento. Fechar a válvula de ar principal e abrir as chaves que se encontram na tampa. Usando uma seringa, injetar água através de uma das chaves, até que a água saia através da chave oposta. Sacudir o equipamento suavemente até que todo o ar acima da superfície da amostra de concreto seja expulso através da chave. Completar a injeção de água se necessário.
7.3.2 Procedimiento de ensayo
7.3.2 Procedimento de ensaio
7.3.2.1 Cerrar la válvula de purga de aire y bombear
7.3.2.1 Fechar a válvula de sangramento de ar e
aire para la cámara hasta que el manómetro esté en la línea de presión inicial. Dejar reposar durante algunos segundos para que el aire se enfríe hasta la temperatura ambiente. En caso necesario, estabilizar el manómetro en la línea de presión inicial, por bombeo o expulsión de aire.
bombear ar para a câmara até que o manômetro esteja na linha de pressão inicial. Deixar repousar por alguns segundos para que o ar esfrie até a temperatura ambiente. Caso necessário, estabilizar o manômetro na linha de pressão inicial, por bombeamento ou expulsão de ar.
NOTA - Antes de cada lectura en el manómetro, golpear suavemente con los dedos para mejor estabilización.
NOTA - Antes de cada leitura no manômetro, bater suavemente com os dedos para melhor estabilização.
7.3.2.2 Se cierran las llaves que se encuentran en
7.3.2.2 Fechar as chaves que se encontram na
la tapa y se abre la válvula de aire principal. Se golpea ligeramente el manómetro para estabilizar la presión y se lee el porcentaje de aire en la escala de éste (A1). Luego se baja la presión abriendo las llaves que se encuentran en la tapa (ver Figura 2) y se la retira.
tampa e abrir a válvula de ar principal. Bater ligeiramente no manômetro para estabilizar a pressão e ler a porcentagem de ar na escala (A1). Aliviar a pressão abrindo as chaves que se encontram na tampa (ver Figura 2) e retirar a tampa.
NOTA - La válvula de aire principal deberá cerrarse antes de la descompresión tanto del recipiente de medida como de la cámara de aire. Un descuido en esto puede provocar la introducción de agua en la cámara de aire, y producir errores en las mediciones posteriores. En el caso de que ingrese agua en la cámara de aire, deberá extraérsela a través de la válvula de purga seguido por varios golpes con la bomba para expeler los últimos restos de agua.
NOTA - A válvula de ar principal deve ser fechada antes da descompressão, tanto do recipiente de medida quanto da câmara de ar. Um descuido nesta operação provocará a introdução de água na câmara de ar, que produzirá erros nas medições posteriores. Caso ocorra entrada de água na câmara de ar, esta deve ser extraída através da válvula de saída e, em seguida, aplicados vários golpes com a bomba para expelir os últimos resquícios de água.
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NM 47:2002 8 Resultados
8 Resultados
8.1 Contenido de aire de la muestra ensayada
8.1 Teor de ar da amostra ensaiada
8.1.1 Contenido de aire aparente (A1) de la muestra ensayada
8.1.1 Teor de ar aparente (A1) da amostra ensaiada
De acuerdo con el valor leído conforme al procedimiento establecido en 7.2.2 o 7.3.2.
De acordo com o valor lido conforme procedimento estabelecido em 7.2.2. ou 7.3.2.
8.1.2 Contenido de aire corregido (As) de la muestra ensayada
8.1.2 Teor de ar corrigido (As) da amostra ensaiada
Se calcula con la fórmula siguiente:
Calcular com a fórmula seguinte:
As = A1 - G donde:
onde:
As es el contenido de aire corregido del hormigón que llena el recipiente de medida, en por ciento;
As é o teor de ar corrigido do concreto no recipiente de medida, em porcentagem;
A1 es el contenido de aire aparente de la muestra ensayada, en por ciento (ver 7.2.2. y 7.3.2.);
A1 é o teor de ar aparente da amostra ensaiada, em porcentagem (ver 7.2.2. e 7.3.2.);
G es el factor de corrección del agregado, obtenido de acuerdo con el anexo B, en por ciento.
G é o fator de correção do agregado, obtido conforme anexo B, em porcentagem.
Los resultados deben ser expresados en por ciento, con una cifra decimal.
Os resultados devem ser expressos em porcentagem com uma casa decimal.
8.2 Contenido de aire de la mezcla total
8.2 Teor de ar do traço de concreto total
8.2.1 Contenido de aire aparente (At1) de la mezcla total de hormigón
8.2.1 Teor de ar aparente (At1) do traço de concreto total
El contenido de aire aparente en la mezcla total, cuando la muestra ensayada representa la porción de mezcla que se obtiene por tamizado húmedo de acuerdo con 6.2, se calcula con la fórmula siguiente:
O teor de ar aparente do traço de concreto total, quando a amostra ensaiada representa a porção da mistura obtida por peneiramento úmido, de acordo com 6.2, deve ser calculado através da fórmula seguinte:
At1 =
100A1Vc 100Vt − A1Va
donde:
onde:
At1 es el contenido de aire aparente en la mezcla total, en por ciento;
At1 é o teor de ar aparente do traço total, em porcentagem;
A1 es el contenido de aire aparente definido en 8.1.1, en por ciento;
A1 é o teor de ar aparente definido em 8.1.1, em porcentagem;
Vc es el volumen absoluto de los componentes de la mezcla que pasan por el tamiz 37,5 mm, libres de aire, determinado según las masas originales de dosificación, en metro cúbico;
Vc é o volume absoluto dos componentes do traço de concreto que passam pela peneira 37,5 mm, livres de ar, determinado segundo as massas originais de dosagem, em metro cúbico;
Vt es el volumen absoluto de todos los componentes de la mezcla, libres de aire, en metro cúbico;
Vt é o volume absoluto de todos os componentes do traço de concreto, livres de ar, em metro cúbico;
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NM 47:2002 Va es el volumen absoluto, del agregado en la mezcla de tamaño mayor que 37,5 mm presente en la mezcla, determinado según las masas originales de dosificación, en metro cúbico.
Va, é o volume absoluto do agregado de dimensões superiores a 37,5 mm, presente no traço do concreto, determinado segundo as massas originais de dosagem, em metro cúbico.
Los resultados deben ser expresados en por ciento, con una cifra decimal.
Os resultados devem ser expressos em porcentagem com uma casa decimal.
8.2.2 Contenido de aire corregido (Ats) de la dosificación del hormigón total
8.2.2 Teor de ar corrigido (Ats) do traço de concreto total
El contenido de aire corregido de la dosificación total, cuando la muestra ensayada representa la porción de la mezcla obtenida por tamizado húmedo, de acuerdo con 6.2, se debe calcular a través de la fórmula siguiente:
O teor de ar corrigido do traço de concreto total, quando a amostra ensaiada representa a porção da mistura obtida por peneiramento úmido, de acordo com 6.2, deve ser calculado através da fórmula seguinte:
At s
=
100 A s Vc 100 Vt − A s Va
donde:
onde:
Ats es el contenido de aire corregido de la dosificación total, en por ciento;
Ats é o teor de ar corrigido do traço total, em porcentagem;
As el contenido de aire corregido de la muestra ensayada, en por ciento;
As é o teor de ar corrigido da amostra ensaiada, em porcentagem;
Vc, Vt y Va son los volúmenes ya definidos en 8.2.1.
Vc Vt e Va, são os volumes já definidos em 8.2.1.
Los resultados deben ser expresados en por ciento, con una cifra decimal.
Os resultados devem ser expressos em porcentagem com uma casa decimal.
8.3 Contenido de aire aparente de la fracción de mortero (Am1)
8.3 Teor de ar aparente da fração de argamassa (Am1)
Se calcula con la fórmula siguiente:
Calcular de acordo com a fórmula seguinte:
Am1 =
100A1Vc 100Vm − A1(Vc
−
Vm )
donde:
onde:
Am1 es el contenido de aire en la fracción de mortero, en por ciento;
Am1 é o teor de ar na fração de argamassa, em porcentagem;
Vm es el volumen absoluto de los constituyentes de la fracción de mortero de la mezcla de hormigón, en metros cúbicos;
Vm é o volume absoluto dos constituintes da fração de argamassa da mistura de concreto, em metros cúbicos;
Los resultados deben ser expresados en por ciento, con una cifra decimal.
Os resultados devem ser expressos em porcentagem com uma casa decimal.
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NM 47:2002 9 Informe
9 Relatório
El informe del ensayo realizado de acuerdo con esta Norma debe incluir lo siguiente:
O relatório do ensaio realizado de acordo com esta Norma deve incluir o seguinte:
a) datos obligatorios - identificación de la muestra ensayada; - fecha y hora del ensayo; - tipo de aparato utilizado (A ó B); - método de compactación utilizado; - asentamiento del tronco de cono; - contenido de aire medido de la muestra ensayada, conforme el capitulo 8, expresado en por ciento con una cifra decimal. b) datos opcionales - contenido de cemento; - relación agua/cemento; - tamaño máximo del agregado; - tipo de aditivo utilizado (si corresponde); - temperatura del hormigón fresco.
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a) dados obrigatórios - identificação da amostra ensaiada; - data e hora do ensaio; - tipo de equipamento utilizado (A ou B ); - método de adensamento utilizado; - abatimento; - teor de ar medido na amostra ensaiada, conforme seção 8, expresso em porcentagem com uma casa decimal. b) dados opcionais - conteúdo de cimento; - relação água/cimento; - diâmetro máximo do agregado; - tipo de aditivo utilizado (se for o caso); - temperatura do concreto fresco.
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NM 47:2002
Presión cero/ Pressão zero
Manómetro indicando p operación à presión operativa
"p" /
Manômetro indicando operação à pressão "p" p Marca
Bomba de aire/
h1 (Lectura a presión "p" p ) / (Leitura à pressão "p" p)
Bomba de ar
Depresión del nivel del hormigón y agua del tubo/
Depressão do nível de concreto e água do tubo
Agua/ Água
Hormigón/ Concreto
Mordaza/ Braçadeira
A
B
Presión cero/ Pressão zero 2
h -
1
h =
h2
1
A
h1
Lectura a presión cero despues de descomprimir la presión "p" /
Leitura à pressão zero, após descompressão da pressão "p"
C Figura 1 - Ilustración del método por presión para el contenido de aire - Medidor tipo A/ Ilustração do método por pressão para o conteúdo de ar - Medidor tipo A
NOTA - A1 = h 1 - h 2 cuando el recipiente contiene hormigón como se muestra en la figura. Si el recipiente contiene h 1 - h 2 = G (factor de solamente agregados y agua, corrección del agregado). A1 - G = A (contenido de aire atrapado del hormigón).
NOTA - A1 = h 1 - h 2 quando o recipiente contém concreto, como mostrado na figura. Se o recipiente contém somente agregados e água, h 1 - h 2 = G (fator de correção do agregado). A1 - G = A (teor de ar incorporado no concreto).
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NM 47:2002
Valvula de aire principal/
Válvula de ar principal Bomba
Presión manómetro/ Pressão no manômetro
Llave B/ Chave B
Valvula purga de aire/ Válvula de saída de ar
Llave A/ Chave A
Camara de aire/ Câmara de ar
Extención, tubo para calibración/
Extensão, tubo para calibração
Dispositivo abrazadera/
Braçadeira Recipiente
Figura 2 - Diagrama esquemático - Medidor tipo B
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NM 47:2002 ANEXO A (normativo) Calibración de los aparatos / Calibração dos equipamentos
A.1 General
A.1 Generalidades
Los ensayos de calibración deberán llevarse a cabo de acuerdo con los procedimientos indicados a continuación, aplicables al tipo de medidor utilizado.
Os ensaios de calibração devem ser realizados de acordo com os procedimentos indicados a seguir, aplicáveis ao tipo de medidor utilizado.
A.2 Instrumental
A.2 Aparelhagem
A.2.1 Balanzas
A.2.1 Balança
Con capacidad compatible y resolución de 0,1% de la masa a ser determinada.
Com capacidade compatível e resolução de 0,1% da massa a ser determinada.
A.3 Calibración del recipiente de calibración
A.3 Calibração do recipiente de calibração
Se determina la masa de agua "m0" requerida para llenar el recipiente de calibración, asegurando el 0,1%.
Determinar a massa de água “m0” requerida para encher o recipiente de calibração, com exatidão de 0,1%.
NOTA - Este paso se realiza con los medidores tipos A y B.
NOTA - Esta operação deve ser realizada para os medidores tipos A e B.
A.4 Verificación del volumen del recipiente de medida
A.4 Verificação do volume do recipiente de medida
Se llena el recipiente con agua y se lo enrasa con la placa de vidrio, asegurando de esta manera que se encuentre completamente lleno. Se determina la masa de agua "m1" requerida para llenar el recipiente aproximando al 0,1% de la masa.
Encher o recipiente com água e rasar com a placa de vidro, assegurando que esteja completamente cheio. Determinar a massa “m1” requerida para encher o recipiente com exatidão de 0,1%.
NOTAS
NOTAS
1 Para lograr una junta hermética entre la placa de vidrio y el recipiente se unta una delgada película de grasa en el borde del recipiente.
1 Para conseguir uma junção hermética entre a placa de vidro e o recipiente, recomenda-se passar uma fina película de graxa na borda do recipiente.
2 Esta verificación se realiza con los medidores tipos A y B.
2 Esta operação deve ser realizada para os medidores tipos A e B.
A.5 Volumen efectivo del recipiente de calibración (R)
A.5 Volume efetivo do recipiente de calibração (R)
La constante "R" representa el volumen efectivo del recipiente de calibración, expresado como un porcentaje del volumen del recipiente de medida.
A constante “R” representa o volume efetivo do recipiente de calibração, expressa como uma porcentagem do volume do recipiente de medida.
A.5.1 Medidor Tipo A
A.5.1 Medidor Tipo A
Para medidores del tipo A, "R" se calcula con la fórmula siguiente (ver nota):
Para medidores do tipo A, “R” deve ser calculada com a fórmula seguinte (ver nota):
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NM 47:2002 R
=
0 ,98
mo m1
donde:
onde:
R es una constante adimensional, que representa el volumen efectivo del recipiente de calibración;
R é uma constante adimensional, que representa o volume efetivo do recipiente de calibração;
mo es la masa de agua requerida para llenar el recipiente de calibración, en kilogramos;
mo é a massa de água necessária para encher o recipiente de calibração, em quilogramas;
m1 es la masa de agua requerida para llenar el recipiente de medida, en kilogramos.
m1 é a massa de água necessária para encher o recipiente de medida, em quilogramas.
NOTA - El factor 0,98 se usa para corregir la reducción del volumen de aire en el recipiente de calibración, cuando éste es comprimido por una altura de agua igual a la altura del recipiente de medida. Este factor es aproximadamente 0,980 para un recipiente de 200 mm de altura, a nivel del mar; decrece hasta 0,975 a 1500 m sobre el nivel del mar, y hasta 0,970 a 4 000 m sobre dicho nivel. El valor de esta constante decrece a razón de 0,01 por cada 100 mm de incremento en la altura del recipiente. El volumen efectivo del recipiente de calibración en medidores del tipo B es independiente de la altura del recipiente de medida y de la presión atmosférica.
NOTA - O fator 0,98 é usado para corrigir a redução do volume de ar no recipiente de calibração, que está comprimido por uma altura de água igual à altura do recipiente de medida. Este fator de correção é aproximadamente 0,980 para um recipiente de 200 mm de altura, ao nível do mar; decresce até 0,975 a 1 500 m acima do nível do mar, e até 0,970 a 4 000 m acima do nível do mar. O valor desta constante decresce à razão de 0,01 para cada 100 mm de incremento na altura do recipiente. O volume efetivo do recipiente de calibração em medidores do tipo B independe da altura do recipiente de medida e da pressão atmosférica.
A.5.2 Medidor Tipo B
A.5.2 Medidor Tipo B
Para medidores del tipo B, "R" se calcula con la fórmula siguiente:
Para medidores do tipo B, “R” deve ser calculada com a fórmula seguinte:
R
=
mo m1
donde
onde:
R, mo y m1, corresponden a los indicados en A.5.1.
R, mo e m1 correspondem ao indicado em A .5.1.
A.6 Determinación o verificación de la tolerancia para el factor de expansión D
A.6 Determinação ou verificação da tolerância para o fator de expansão D
A.6.1 Medidor Tipo A
A.6.1 Medidor Tipo A
Se llena el aparato con agua, asegurándose que todo el aire ha sido eliminado y que el nivel de agua esté exactamente en la marca cero (ver nota 2). Se aplica una presión de aire aproximadamente igual a la presión operativa, "p", determinada mediante el ensayo de calibración descripto en A.8. La disminución del nivel de agua en la columna será equivalente al factor de expansión, D, para el aparato considerado y para esta presión en particular.
Encher o equipamento com água, assegurando que todo o ar tenha sido eliminado e que o nível de água esteja exatamente na marca zero (ver nota 2). Aplicar uma pressão operativa, “p”, determinada pelo ensaio de calibração descrito em A.8. A diminuição do nível de água na coluna deve ser equivalente ao fator de expansão, D, para o equipamento considerado e para esta pressão em particular.
16
NOTAS
NOTAS
1 Aunque el recipiente de medida, la tapa y los mecanismos de sujeción del aparato deben estar sólidamente construidos, la aplicación de presión interna produce un pequeño incremento en el volumen. Esta expansión no afecta los resultados del ensayo porque con los procedimientos indicados en el capítulo 7 y en el anexo B, el valor de la expansión es el mismo tanto para el ensayo de aire en el hormigón como para el ensayo del factor de
1 Ainda que o recipiente de medida, a tampa e os mecanismos do equipamento estejam solidamente construídos, a aplicação de pressão interna produz um pequeno incremento no volume. Esta expansão não afeta os resultados do ensaio, porque com os procedimentos indicados na seção 7 e no Anexo B, o valor da expansão é o mesmo, tanto para o ensaio de ar em concreto como para o ensaio do fator de correção do agregado e, dessa
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NM 47:2002 corrección del agregado, por lo que se compensa automáticamente. No obstante, debe tenérselo en cuenta en el ensayo de calibración para determinar la presión de aire a utilizar en el ensayo de hormigón fresco.
forma, se compensam automaticamente. Porém, essa condição deve ser observada no ensaio de calibração para determinar a pressão de ar a ser utilizada no ensaio do concreto fresco.
2 La columna de agua en algunos aparatos está marcada con un nivel inicial de agua y una marca cero; la diferencia entre las dos marcas es la tolerancia para el factor de expansión. Este valor debe verificarse en la misma forma que para aparatos que no están marcados de esta manera y, en tal caso, el factor de expansión puede omitirse al calcular la lectura de calibración en A.7.
2 A coluna de água em alguns equipamentos está marcada com um nível inicial de água e um nível zero, a diferença entre essas duas marcas é a tolerância para o fator de expansão. Este valor deve ser verificado da mesma forma que os equipamentos que não dispõem desta marcação e, neste caso, o fator de expansão pode ser omitido ao calcular-se a leitura de calibração em A.7.
3 Para este propósito se considera suficientemente exacto usar un valor aproximado para "p", el cual se determina haciendo un ensayo preliminar de calibración como se indica en A.8, excepto que se usa un valor aproximado para la lectura de calibración, "K". Para este ensayo K = 0,98 R.
3 Para este propósito se considera suficientemente exato usar um valor aproximado para “p”, o qual é determinado fazendo um ensaio preliminar de calibração, como indicado em A.8, exceto se for usado um valor aproximado para a leitura de calibração, “K”. Para este ensaio K = 0,98 R.
A.6.2 Medidor Tipo B
A.6.2 Medidor Tipo B
La tolerancia para el factor de expansión, "D", está incluida en la diferencia entre la presión inicial indicada en el manómetro y la marca cero por ciento en la escala de contenido de aire. Para verificar esta tolerancia se llena el aparato con agua (asegurándose que todo el aire atrapado se ha eliminado), se bombea aire a la cámara de aire hasta que la indicación del manómetro se estabilice en la línea de presión inicial y luego se libera el aire al recipiente de medida (ver nota). Si la marca de presión inicial está colocada correctamente, se debe leer cero por ciento. Se ajusta la línea de presión inicial cuando dos o más determinaciones muestren la misma variación respecto del cero por ciento, y se repite el ensayo para verificar la línea de presión inicial ajustada.
A tolerância para o fator de expansão, “D”, está incluída na diferença entre a pressão inicial indicada no manômetro e a marca zero na escala de teor de ar. Para verificar esta tolerância, encher o equipamento com água (assegurando que todo o ar aprisionado tenha sido eliminado), bombear o ar para a câmara de ar até que a indicação do manômetro se estabilize na linha de pressão inicial e, a seguir, liberar o ar para o recipiente de medida (ver nota). Se a marca de pressão inicial estiver colocada corretamente, deve coincidir com a marca zero. Ajustar a linha de pressão inicial quando duas ou mais determinações mostrem a mesma variação com relação ao zero e repetir o ensaio para verificar o ajuste da linha de pressão inicial.
NOTA - Este procedimiento puede realizarse en forma conjunta con el ensayo de calibración en A.10.
NOTA - Este procedimento pode ser realizado conjuntamente com o ensaio de calibração definido em A.10.
A.7 Lectura de calibración, K
A.7 Leitura de calibração, K
La lectura de calibración, "K", es la lectura final que se obtiene cuando el aparato se opera en la presión de calibración correcta.
A leitura de calibração, “K”, é a leitura final que se obtém quando o equipamento é operado à pressão de calibração correta.
A.7.1 Medidor Tipo A
A.7.1 Medidor Tipo A
Para el medidor del tipo A, se calcula con la fórmula siguiente:
Para o medidor do tipo A, deve ser calculada com a fórmula seguinte:
K=R+D donde:
onde:
K es la lectura de calibración;
K é a leitura de calibração;
R es el volumen efectivo del recipiente de calibración, obtenido en A.5.1.;
R é o volume efetivo do recipiente de calibração, obtido em A.5.1.;
D es el factor de expansión obtenido en A.6 (ver nota en A.7.2.).
D é o fator de expansão obtido em A.6 (ver nota em A.7.2.).
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NM 47:2002 NOTA - Si el indicador de la columna de agua está graduado incluyendo un nivel de agua inicial y una marca cero, la diferencia entre las dos marcas es equivalente al factor de expansión, por lo que el término “D” debe ser omitido.
NOTA - Se o indicador da coluna de água está graduado incluindo um nível de água inicial e uma marca zero, a diferença entre as duas marcas é equivalente ao fator de expansão, devido a esse fato o termo “D” deve ser omitido.
A.7.2 Medidor Tipo B
A.7.2 Medidor Tipo B
Para el medidor del tipo B, la lectura de calibración, "K", es igual al volumen efectivo del recipiente de calibración,"R", (K = R).
Para o medidor do tipo B, a leitura de calibração, “K”, é igual ao volume efetivo do recipiente de calibração, “R”, (K = R).
A.8 Ensayo de calibración para determinar la presión operativa "p" en el manómetro del medidor Tipo A
A.8 Ensaio de calibração para determinar a pressão operativa “p” no manômetro do medidor Tipo A
Si el borde del cilindro de calibración no presenta huecos ni salientes, se colocan tres o más espaciadores, distribuidos en la circunferencia total a distancias iguales, para permitir el ingreso de agua a dicho recipiente.
Se a borda do cilindro de calibração não apresenta reentrâncias e nem saliências, colocar três ou mais espaçadores, distribuídos no perímetro total a igual distância um do outro, para permitir a entrada de água no mesmo.
Se invierte el cilindro y se lo coloca en el centro del fondo seco del recipiente de medida. Los espaciadores proveerán una abertura para el ingreso del flujo de agua al recipiente de calibración cuando se aplica presión. Se asegura el cilindro invertido contra desplazamiento, se baja cuidadosamente la tapa hasta colocarla en su sitio y se ajusta el aparato en la posición vertical. Se agrega agua a la temperatura del aire por medio del embudo hasta la marca cero. Se cierra la abertura superior y se bombea aire hasta aproximadamente la presión operativa. Se inclina el aparato hasta aproximadamente 30° de la vertical (ver nota) y, usando el fondo de recipiente como pivote, se describen varios círculos completos con la parte superior del tubo graduado, golpeando simultáneamente la tapa y los costados del recipiente en forma suave, para eliminar todo el aire atrapado que se adhiere a la superficie interna del aparato. Se vuelve a colocar el aparato en posición vertical, se disminuye gradualmente la presión, para evitar pérdidas del aire del recipiente de calibración, y se abre la abertura superior. Se lleva el nivel de agua exactamente a la marca cero inyectando agua a través de la llave que se encuentra en la parte superior de la capa cónica. Se cierra la abertura superior, se aplica presión hasta que el nivel de agua haya descendido una cantidad equivalente a aproximadamente 0,1% ó 0,2% de aire mayor que el valor de la lectura de calibración "K", determinada como se indica en A.7.
Inverter o cilindro e colocá-lo no centro do fundo seco do recipiente de medida. Os espaçadores devem formar uma abertura para a entrada do fluxo de água no recipiente de calibração quando for aplicada a pressão. Assegurar que o cilindro invertido está bem posicionado e baixar cuidadosamente a tampa até encaixá-la e ajustar o equipamento na posição vertical. Adicionar água à temperatura do ar por meio do funil até a marca zero. Fechar a abertura superior e bombear ar até aproximadamente a pressão operativa. Inclinar o equipamento até aproximadamente 30° com a vertical (ver nota) e, usando o fundo do recipiente como apoio, descrever vários círculos completos com a parte superior do tubo graduado, batendo simultaneamente na tampa e nas paredes do recipiente de forma suave, para eliminar todo o ar aprisionado aderido à superfície interna do equipamento. Retornar o equipamento à posição vertical, diminuir gradualmente a pressão, para evitar perdas de ar do recipiente de calibração e abrir a abertura superior. Levar o nível de água exatamente até a marca zero injetando água através da chave que se encontra na parte superior da tampa cônica. Fechar a abertura superior, aplicar pressão até que o nível de água haja descido uma quantidade equivalente a aproximadamente 0,1% ou 0,2% de ar acima do valor da leitura de calibração “K”, determinado como indicado em A.7.
Para evitar restricciones locales se golpean suavemente los costados del recipiente y, cuando el nivel de agua está exactamente en el valor de la lectura de calibración "K", se lee la presión "P" indicada en el manómetro y se la registra aproximando a 1 kPa.
Para evitar restrições locais, bater suavemente nas paredes do recipiente e, quando o nível de água coincidir exatamente com o valor da leitura de calibração “K”, ler a pressão “p” indicada no manômetro e registrá-la com precisão de 1 kPa.
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NM 47:2002 Se descomprime gradualmente y se abre la abertura superior, para verificar si el nivel de agua vuelve a la marca cero cuando los costados del recipiente se golpean suavemente (si esto no ocurre, es indicativo de perdida de aire del recipiente de calibración o pérdidas de agua debido a fugas en el aparato ensamblado). Si el nivel de agua no volviese a un valor dentro del 0,05% de aire de la marca cero por ciento y no se encuentren pérdidas mayores que unas pocas gotas de agua, puede haber probablemente alguna pérdida de aire del recipiente de calibración. En este caso, se repite la calibración, paso por paso, desde el comienzo de este apartado. Si la fuga de agua fuese mayor que una pocas gotas, se ajusta la junta donde se produce la perdida antes de repetir la calibración. Se verifica la lectura de presión indicada, llevando el nivel de agua exactamente a la marca cero, cerrando rápidamente la abertura superior y aplicando la presión "p". Se golpea suavemente el manómetro con un dedo. Cuando el manómetro indique la presión "p", se debe leer en la columna de agua el valor de la lectura de calibración K, utilizada en la primera aplicación de presión con aproximación del 0,05% de aire.
Descomprimir gradualmente e abrir a parte superior, para verificar se o nível de água volta à marca zero quando se bate suavemente nas paredes do recipiente (se isto não ocorrer, indica perda de ar do recipiente de calibração ou perda de água devido a fugas no equipamento). Se o nível de água não voltar a um valor até 0,05% de ar da marca zero e não forem percebidas perdas de água superiores a umas poucas gotas, há provavelmente perda de ar do recipiente de calibração. Neste caso, repetir a calibração, passo a passo, desde o início desta seção. Se a perda de água for superior a algumas gotas, ajustar a junção ou o encaixe onde ocorreu a perda de água antes de repetir a calibração. Verificar a leitura da pressão indicada, levando o nível de água exatamente até a marca zero, fechar rapidamente a abertura superior e aplicar a pressão “p”. Bater suavemente no manômetro com o dedo. Quando o manômetro indicar a pressão “p”, ler na coluna de água o valor da leitura de calibração K, utilizada na primeira aplicação de pressão, com aproximação de 0,05% de ar.
A.9 Ensayo de calibración para determinar la presión operativa alternativa "p1" Medidor Tipo A
A.9 Ensaio de calibração para determinar a pressão operativa alternativa “p1” Medidor Tipo A
El ámbito de los contenidos de aire que pueden medirse con un aparato dado puede duplicarse, determinando una presión operativa alternativa “p1”, tal que en el medidor se lea la mitad del valor de la lectura de calibración, "K". La calibración exacta requiere la determinación del factor de expansión D, a la presión alternativa “p1”. En la mayoría de los casos, el cambio en el factor de expansión puede no tenerse en cuenta y la presión operativa alternativa “p1” se determina en el ensayo de calibración descripto en A.8.
O intervalo de teores de ar que podem ser medidos com um determinado equipamento pode ser duplicado, determinando-se uma pressão alternativa “p1”, tal que no medidor se leia a metade do valor da leitura de calibração, “K”. A calibração exata requer a determinação do fator de expansão “D”, à pressão operativa alternativa “p1”. Na maioria dos casos, a mudança do fator de expansão pode não ser considerada e, então, a pressão operativa alternativa “p1” deve ser determinada no ensaio de calibração descrito em A.8.
A.10 Ensayo de calibración para verificar las graduaciones del contenido de aire del manómetro - Medidor Tipo B
A.10 Ensaio de calibração para verificar as graduações do teor de ar do manômetro Medidor Tipo B
Se llena el recipiente de medida con agua, tal como se describe en A.4. Se coloca la pieza corta del tubo provisto con el aparato en el orificio roscado de la llave A, ubicado en la parte inferior de la tapa. Se arma el aparato. Se cierra la válvula de aire principal y se abren las dos llaves que se encuentran en la tapa. Se agrega agua por la llave A cuya extensión se prolonga debajo de la tapa, hasta que todo el aire sea expulsado por la llave B.
Encher o recipiente de medida com água, como descrito em A.4. Colocar a peça curta do tubo previsto com o equipamento no orifício de rosca da chave A, situado na parte inferior da tampa. Preparar o equipamento para o ensaio. Fechar a válvula de ar principal e abrir as duas chaves que se encontram na tampa. Adicionar água pela chave A, cuja extremidade se prolonga por baixo da tampa, até que todo o ar seja expulso pela chave B.
Se bombea aire a la cámara de aire, hasta alcanzar la línea de presión inicial. Se espera unos segundos, hasta que el aire comprimido se enfríe hasta la temperatura ambiente. Se estabiliza el manómetro en la línea de presión inicial, por bombeo o expulsión
Bombear ar para a câmara de ar, até alcançar a linha de pressão inicial. Esperar alguns segundos até que o ar comprimido esfrie até a temperatura ambiente. Estabilizar o manômetro na linha de pressão inicial, por bombeamento ou expulsão de
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NM 47:2002 de aire, golpeándolo suavemente. Se cierra la llave B. Se extrae agua del aparato hacia el recipiente de calibración controlando el caudal; esta operación se efectua manteniendo abierta la llave A y regulando el caudal con la apertura de la válvula de aire principal, o abriendo dicha válvula y utilizando la llave A para controlar el caudal, dependiendo el procedimiento del diseño particular del aparato. Se extrae exactamente el volumen de agua necesario para llenar totalmente el recipiente de calibración o hasta una línea predeterminada marcada en el recipiente. En algunos medidores, el recipiente de calibración es bastante pequeño y es necesario efectuar varias extracciones para obtener un contenido de aire dentro del ámbito de uso. En este caso, se recoge cuidadosamente el agua en un recipiente auxiliar y se determina la cantidad extraída asegurando el 0,1%. Se calcula el volumen efectivo del recipiente de calibración "R", de acuerdo con A.5.
ar, batendo suavemente no mesmo. Fechar a chave B. Extrair água do equipamento para o recipiente de calibração controlando o fluxo, esta operação deve ser realizada mantendo aberta a chave A e regulando o fluxo com a abertura da válvula de ar principal, ou abrindo essa válvula e utilizando a chave A para controlar o fluxo, o procedimento a ser adotado depende do projeto particular do equipamento. Extrair exatamente o volume de água necessário para encher totalmente o recipiente de calibração ou até uma linha pré-determinada, marcada no recipiente. Em alguns medidores o recipiente de calibração é bastante pequeno e é necessário efetuar várias extrações para obter o teor de ar dentro do intervalo de uso. Neste caso, recolher cuidadosamente aágua em um recipiente auxiliar e determinar a quantidade extraída com exatidão de 0,1%. Calcular o volume efetivo do recipiente de calibração“R”, de acordo com A.5.
Se extrae aire del aparato a través de la llave B, y si éste emplea un tubo auxiliar para llenar el recipiente de calibración, se abre la llave a la que está conectado dicho tubo para drenarlo dentro del recipiente. En este punto, el recipiente de medida contiene el porcentaje de aire determinado en la calibración del recipiente usado a tal efecto.
Extrair ar do equipamento através da chave B e, se este emprega um tubo auxiliar para encher o recipiente de calibração, abrir a chave a que está conectado esse tubo para drená-lo dentro do recipiente. Neste ponto o recipiente de medida contém a porcentagem de ar determinada na calibração do recipiente usado.
Se bombea aire a la cámara de aire hasta que en el manómetro se alcance la línea de presión inicial, se cierran ambas llaves y se abre la válvula de aire principal. El contenido de aire indicado en el manómetro debe corresponder al porcentaje de aire existente en el recipiente de medida.
Bombear ar da câmara de ar até que no manômetro seja alcançada a linha de pressão inicial, fechar ambas as chaves e abrir a válvula de ar principal. O teor de ar indicado no manômetro deve corresponder à porcentagem de ar existente no recipiente de medida.
Si dos o más determinaciones presentan la misma variación con respecto al contenido de aire calibrado, se corrige la escala del manómetro al contenido de aire correcto, y se repite el ensayo hasta que las lecturas del manómetro correspondan al contenido de aire calibrado asegurando el 0,1%.
Se duas ou mais determinações apresentam a mesma variação com relação ao teor de ar calibrado, corrigir a escala de ar do manômetro ao conteúdo de ar correto, e repetir o ensaio até que as leituras do manômetro correspondam ao teor de ar calibrado com precisão de 0,1%.
NOTA - Si el recipiente de calibración forma parte de la tapa, la llave usada para llenar el recipiente debe cerrase inmediatamente después del llenado y permanecer cerrada hasta completar el ensayo.
NOTA - Se o recipiente de calibração faz parte da tampa, a chave usada para encher o recipiente deve ser fechada imediatamente depois deste estar cheio e permanecer fechada até completar o ensaio.
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NM 47:2002 ANEXO B (informativo) Determinación del factor de corrección por vacíos del agregado / Determinação do fator de correção devido ao volume de vazios do agregado B.1 Procedimiento
B.1 Procedimento
Se determina el factor de corrección del agregado en una muestra combinada de agregados fino y grueso, conforme a lo establecido en B.2 a B.4 . Esta determinación se efectúa en forma independiente, aplicando la presión de calibración a una muestra de agregados fino y grueso sumergidos en agua, en aproximadamente la misma condición de humedad, cantidad y proporciones que se presentan en la muestra de hormigón que se somete a ensayo.
O fator de correção do agregado é determinado em uma amostra combinada de agregados miúdo e graúdo, conforme o estabelecido de B.2 a B.4. Esta determinação é realizada independentemente, aplicando a pressão de calibração a uma amostra de agregados miúdo e graúdo submersos em água, aproximadamente na mesma condição de umidade, quantidade e proporções presentes na amostra de concreto submetida ao ensaio.
B.2 Tamaño de la muestra de agregados
B.2 Tamanho da amostra de agregados
Se calculan las masas de los agregados fino y grueso presentes en la mezcla de hormigón fresco, cuyo contenido de aire se quiere determinar, mediante las fórmulas siguientes:
Devem ser calculadas as massas dos agregados miúdo e graúdo presentes na mistura de concreto fresco, cujo teor de ar se deseja determinar, utilizando as fórmulas seguintes:
mf
=
V mh V1
mg
=
V mt V1
donde:
onde:
mf es la masa del agregado fino en la muestra de hormigón, en kilogramo;
mf é a massa de agregado miúdo presente na amostra de concreto, em quilograma;
V es el volumen de la muestra de hormigón (igual al volumen del recipiente de medida), en metro cúbico;
V é o volume da amostra de concreto (igual ao volume do recipiente de medida), em metro cúbico;
V1 es el volumen de hormigón producido por pastón, en metro cúbico;
V1 é o volume de concreto produzido por betonada, em metro cúbico;
mh es la masa total del agregado fino en estado húmedo, usado en el pastón, en kilogramo;
mh é a massa total do agregado miúdo no estado úmido, usado na betonada, em quilograma;
mg es la masa del agregado grueso en la muestra de hormigón, en kilogramo;
mg, é a massa do agregado graúdo presente na amostra de concreto, em quilograma;
mt es la masa total del agregado grueso en estado húmedo, usado en el pastón, en kilogramo.
mt, é a massa total do agregado graúdo, no estado úmido, usado na betonada, em quilograma.
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NM 47:2002 B.3 Colocación del agregado en el recipiente de medida
B.3 Colocação do agregado no recipiente de medida
B.3.1 Se mezclan muestras representativas de
B.3.1 Devem ser misturadas amostras
agregados fino (mf) y grueso (mg) y se colocan en pequeñas porciones en el recipiente de medida lleno con agua en un tercio de su volumen. Si fuese necesario, se añade agua hasta cubrir todo el agregado.
representativas de agregados miúdo (mf) e graúdo (mg) e colocadas em pequenas porções no recipiente de medida, que já deve conterágua até uma terça parte de seu volume. Se for necessário, adicionar maiságua, até cobrir todo o agregado.
B.3.2 Se procede procurando incorporar la menor
B.3.2 Essas operações devem ser realizadas
cantidad de aire posible, golpeando de vez en cuando los costados del recipiente, y se elimina la espuma cuidadosamente.
procurando incorporar a menor quantidade possível de ar e golpeando, de vez em quando, as paredes do recipiente e eliminando a espuma cuidadosamente.
B.3.3 Se compacta ligeramente la capa superior de
B.3.3 Adensar ligeiramente a camada superior, de
25 mm de agregado con 10 golpes de varilla. Se agita antes de cada adición de agregado para eliminar el aire atrapado.
25 mm de agregado, com 10 golpes da haste. Agitar antes de cada nova adição de agregado, para eliminar o ar que estiver aprisionado.
B.4 Determinación del factor de correción del agregado
B.4 Determinação do fator de correção do agregado
B.4.1 Una vez colocado todo el agregado en el
B.4.1 Após todo o agregado ter sido colocado no
recipiente de medida, se elimina el exceso de espuma y se lo mantiene cubierto con agua durante un período aproximadamente igual al que transcurre entre la introducción del agua de mezclado en el hormigón hasta el momento en que se realiza el ensayo de contenido de aire.
recipiente de medida, eliminar o excesso de espuma e mantê-lo coberto com água, durante um período de tempo aproximadamente igual ao que transcorre entre a adição deágua à mistura de concreto e o momento de realização do ensaio para determinar o teor de ar.
B.4.2 Medidor Tipo A
B.4.2 Medidor Tipo A
Se completa el ensayo de acuerdo con 7.2.2.1 y 7.2.2.2. El factor de corrección del agregado se calcula con la fórmula siguiente:
Continuar a determinação de acordo com 7.2.2.1. e 7.2.2.2 Calcular o fator de correção do agregado de acordo com a seguinte fórmula:
G = h1 - h2 donde:
onde:
G es el factor de correción del agregado, en por ciento;
G é o fator de correção do agregado, em porcentagem;
h1 es la lectura a la presión "p", determinada en 7.2.2.1, en por ciento;
h1 é a leitura, à pressão “p”, determinada em 7.2.2.1, em porcentagem;
h2 es la lectura a la presión cero, determinada en 7.2.2.2, en por ciento.
h2 é a leitura, à pressão zero, determinada em 7.2.2.2, em porcentagem.
B.4.3 Medidor Tipo B
B.4.3 Medidor Tipo B
B.4.3.1 Se procede como se indica en 7.3.1.
B.4.3.1 Proceder como indicado em 7.3.1.
B.4.3.2 Extraer del equipo, usando el mismo
B.4.3.2 Extrair do equipamento, usando o mesmo
procedimiento establecido en A.10, un volumen de agua equivalente al volumen de aire que contiene una muestra representativa de hormigón con el mismo volumen del recipiente de medida.
procedimento estabelecido em A.10, um volume deágua equivalente ao volume de ar que contém uma amostra representativa de concreto com o mesmo volume do recipiente de medida.
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NM 47:2002 B.4.3.3 Se completa el ensayo de acuerdo con
B.4.3.3 Terminar o ensaio de acordo com 7.3.2. O
7.3.2. El factor de corrección del agregado (G) es igual a la lectura en la escala graduada del contenido de aire, menos el volumen de agua quitado del recipiente, expresado como un porcentaje del volumen del recipiente.
fator de correção do agregado (G) é igual à leitura na escala graduada do teor de ar, menos o volume deágua retirado do recipiente, expresso como porcentagem do volume do recipiente.
NOTA - El factor de corrección debido a los vacíos de los agregados varía con los diferentes tipos de agregados. Se lo puede determinar solamente mediante ensayo, dado que aparentemente no está directamente relacionado con la absorción de las partículas. Los ensayos son de fácil realización y no deben ser ignorados. Habitualmente el factor se mantiene constante para un determinado agregado, pero se recomienda un ensayo ocasional de verificación.
NOTA - O fator de correção devido aos espaços vazios dos agregados varia com os diferentes tipos de agregados e somente pode ser determinado mediante a realização de ensaio, tendo em vista que aparentemente não está diretamente relacionado com a absorção das partículas. Os ensaios são de fácil realização e não devem ser ignorados. Habitualmente o fator de correção se mantém constante para um determinado agregado, porém é recomendável realizar um ensaio ocasional de verificação.
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NM 47:2002
ICS 91.100.30 Descriptores: hormigón, presión de aire Palavras chave: concreto, pressão de ar Número de Páginas: 23
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NM 47:2002
NM 47:2001 (Projeto de Norma MERCOSUL 05:03-0135 e posteriormente Norma MERCOSUL NM 47:1995) Hormigón - Determinación del contenido de aire en mezclas frescas - Método de presión / Concreto - Determinação do teor de ar em concreto fresco - Método pressométrico INFORME DAS ETAPAS DE ESTUDO 1 INTRODUÇÃO Esta Norma MERCOSUL estabelece o método para a determinação do teor de ar em concreto fresco a partir da mudança do volume do concreto devido a uma mudança na pressão. O método é adequado para ser utilizado em concretos preparados com agregados de massa normal ou pesados, p ara os quais é possível determinar satisfatoriamente o fator de correção mediante o procedimento indicado no Anexo B, sempre que se considerar necessário. Esta Norma não é aplicável a concretos preparados com agregados leves, escórias de alto-forno esfriadas ao ar, ou agregados de alta porosidade. Esta Norma MERCOSUL foi elaborada pelo CSM 05 - Cimento e Concreto, fazendo parte da primeira etapa de harmonização de normas desse Comitê Setorial. O texto-base do Anteprojeto de Norma MERCOSUL 05:03-0135 foi preparado pela Argentina e do Anteprojeto de Revisão da NM 47:1995 foi elaborado pelo Brasil.
2 COMITÊ ESPECIALIZADO Esta Norma foi elaborada pelo SCSM 03 - Concreto, do CSM 05 - Cimento e Concreto e a Secretaria Técnica do CSM 05 foi exercida pela ABNT. Os membros ativos que participaram da elaboração deste documento foram: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas INTN - Instituto Nacional de Tecnología y Normalización IRAM - Instituto Argentino de Normalización UNIT - Instituto Uruguaio de Normas Técnicas.
3 ANTECEDENTES International Organization for Standardization (ISO) ISO 4848:1980 Concrete - Determination of air content of freshly mixed concrete - Pressure method
Associação Brasileira De Normas Técnicas (ABNT) NBR 11686:1990 Concreto fresco – Determinação do teor de ar pelo método pressométrico