Compendio
tcoNTEc- tcA en Colombia sobrefertilizantes ReglamenloS,
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IC.A A c c ' ::o No. Ic'Tiro (orjo Donoclón P¡otoC¡niio
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D.R. 2003 Por Inst¡tutoColombiano de Normas Técnicas y Certific€c¡ón- ICONTEC Inst¡tutoColomb¡anoAgropecuario - ICA Ninguna parte de este libro puede ser reproducido,archivada o transmit¡daen forma alguna o mediante algún sistema, ya sea electrónico, mecánico, de fotorreproducción,de almacenam¡entoen memor¡a o cualquierotro. Sin el previo y expreso permiso por escrito de ICONTEC e lCA. tsBN.9s8938345-9 Producción y D¡seño Gráfico: CLAVIJO BENITEZ LTDA John H- Tovar Velázquez Portada y Diagramación: Web Mastery Multimedia: OrlandoTovarVelázquez Coord¡nación: Oscar GiovanniBemal Frankv Bogotá,O.C.Colombia E-ma¡l:clavü
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TABLADE CONTENIDO S A C O N D I C I O N A D O R ED N T C 4 0 : F E R T I L I Z A N T EY SE S U E L O S
7
N T C 4 1 : A B O N O SO F E R T I L ] Z A N T E SE S C O R I A ST H O I \ 4 A S N T C 9 9 A B O N O SO F E R T I L Z I A N T E SS U L F A T OD E A f \ 4 O N I O
'19
NTC 1OO FERTILIZANTES SULFATODE POTASIO
22
N T C 1 0 1 : F E R f I L I Z A N T E SC L O R U R OD E P O T A S I O
25
N T C 1 0 2 :P R O D U C T O SO U I N ' I I C OP SA R AU S O A G R O P E C U A R I OA B O N O SO F E R f f L Í Z A N T E S NITRATO DE AI\4ONIO
28
N T C 1 2 2 :P R O D U C T O SQ U I M I C O SP A R AU S O A G R O P E C U A R I OU R E A P A R A A B O N O S N T C 1 2 5 P R O D U C T O SQ U I M I C O SP A R AU S O A G R O P E C U A R I O SUPERFOSTAFO C O N C E N T R A D OP A P A A B O N O( S U P E R F O S T A F O TRIPLE)
35
\ T C 1 6 ] A B O N O SO F F R I I L I I A N I E SC A L A C R I C O L A P A REAN M I E N D A
38
N JC 165 ABO,\OS O FERTII ITANTFS NJJRA JO DL PO JASJO
40
N T C 1 6 6 : A B O N O SO F E R T I L I Z A N T E SS UL F A T OD O B L ED E P O T A S I OY M A G N E S I O N T C 1 6 8 P R O D U C T O SQ U l I \ 4 I C O S B A S I C O SP A R AL A I N D U S T R I A A G R I C O L A . , . . . . , . DOLOI\,1 ITA PARA ENI\4IENDA N T C 2 0 , 1A B O N O SO F E R T I L I Z A N T E SF.O S F A T OD E A M O N I OP A R A A P L I C A C I O NA L S U E L O
49
N T C 3 1 S :P R O D U C T O SQ U I I \ 4 I C O S P A R AU S O A G R O P E C U A R I OS U P E R F O S T A T O SII\¡PLE
52
NIC 354 PRODUCTOS QUIMICOS PARA USO AGRICOLA. FERTILIZANTES D E T E R I \ 4 I N A C I ODNE L B I U R E T
55
N T C 5 5 3 A B O \ O S O F F R T I II T A N - F S A I \ 4 O N I A C O ANHIORO
58
N T C 1 0 6 , : A B O N O S O F F R T I II Z A N T E S T O L E R A N C I A S
60
N T C 1 3 6 1 : A B O N O SO F E R T I L I Z A N T E SR O C A F O S F O R I C AP A R A A P L I C A C I O N DIRECTA AL SUELO
64
N T C 1 6 9 2 :T R A N S P O R T ET R A N S P O R T ED E I \ 4 E R C A N C I APSE L I G R O S A SC , LASIFICACIoN, ETIQUETADOY ROTULADO
66
N T C 1 6 9 5 :P R O D U C T O SO U I I V I C O SU T I L I Z A D O SE N L A A G R I C U L T U R AA B O N O So FERTILIZANfES SULFATODE CINC HIDRATADO
7A
....,....,...,
N T C 1 9 2 7 :F E R T I L I Z A N T E Y S A C O N D L C I O N A D O R EDSE S U E L O S D E F t N t C I O N E S. . . CLASIFICACIONY FUENTES DE IVIATERIASPRII\4AS N T C 2 7 7 9 :P R O D U C T O SQ U l l \ 4 l C O SP A R AU S O A G R O P E C U A R T OF E R T T L I Z A N T E S NIEZCLASFISICAS N T C 2 8 7 9 :P R O D U C T O SO U l l \ 4 l C O SI N D U S T R I A L E SP A R AU S O A c R O p E C U A R | O A B O N O SO F E R T I L I Z A N T E SF E T I L I Z A N T E S P A R AC U L T I V O SH I D R O P O N I C O S
94
N T C 3 4 5 3 :P R O D U C T O SQ U I N I I C O SI N D U S T R I A L E SP A R AU S O A G R O p E C U A R T O FERTILIZANTES SOLUCIONACUOSAAI\4ONIACAL
98
N T C 3 5 5 3 : P R O D U C T O SA U I N I l C O SI N D U S T R I A L E SP A R AU S O A G R O p E C U A R t o F E R T I L I Z A N T E SA Z U F R EP A R AE N M I E N D A N T C 4 5 3 2 : T M N S P O R T ED E l \ 4 E R C A N C I AP SE L I G R O S A ST A R J E T A SD E E T V E R G E N C T A PARAÍRANSPORTE DE MATERÍALES ELABORACfON N T C4 8 0 1 : P R O D U C T O S Q U I I V I C O SB A S I C O S P A R A L A I N D U S T R I AA G R l c o L A S I L I C A T O SD E ¡ J A G N E S I OP A R AU S O A G R I C O L A
145
,..,.....,..-.,
N T C 5 ' 1 6 7P : R O D U C T O SP A R AL A I N D U S T R I A A G R I C O L AP R o D U c T o S O R G A N I c o s USADOS COI\,4O ABONOS O FERTILIZANTESY ENI\4IENDASDE SUELO
188
EJEI!'IPLOSDE HOJA DE SEGURIDAD DE LA NORI\4ANTC 4435
108
RESOLUCIONNUMEROOOO74 DE 2OO2
220
R E S O L U C I Ó NN U I \ , I E R O O l 5 0 D E E N E R O2 1 2 O O 3
236
másimportantes delmundo,que miembrosacfeditadores de Reconocrmiento MLA hanflrmadoelAcuerdolvlundial sin ánimode d e l F o r o I n t e r n a c i o n adl e A c f e d i t a c i ó n( l A F ) ICONTECes un organismomult¡nacional, '1963, para lograr la aceptac¡ón pararesponder ¡ucro,creadoen a las necesidades (httpJ/www.iaf.nu/mla.aso) y eliminarlas barrerasal de los certif¡cados de los diferentessectoreseconómicoscon servic¡osque internacional contfibuyen al desarrollo y competit¡vidadde ¡as comercto. que se generaen mediantela conf¡anza ofganizac¡ones sus productosy servicios
OUIENESSOI\¡OS?
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Los píncipales servicios que ofrecemos al sector son:normastécnicasparatodoslos sectores tecnológico y publicaciones en temas productrvos especializadas con la calidad,e¡ medioambientey la salud relacionados de Sistemade Gestióny de Certificación ocupacional; P r o d u c t o ;A c r e d i t a c i ó ne n S a l u d ; P r o g r a m a sd e Por esta razón,cada dÍa más empresasobtienenel Formación;Calibfaciónde Equipos de Nledicióny a través de certificado reconocidoa escala mundial otorgado por Servic¡osde Consultade documentaciór't por ICONTEC,que requieretan solode unaacreditación Centrosde ¡nformación. pane de un miembrode esteacuerdomultilateral, para presentarsecon total confianzaa los clientesde los diferentespaíses,con la garantiade su aceptaciónsin ICONTECEN EL MUNDO ningunarestricción y Nacionalde Normalización ICONTECes el Organ¡smo ICONTEC organismos La empresaa la cualsele otofgael certiflcado es m¡embroactivode los más importantes lQNet,y asi la certificac¡ón lo cual le recibetambiénel certilicado y regionales de normalización, ¡nternacionales y desarro¡lo permiteparticipar de normas ICONTECadquiereun carácterglobalal estarrespaldada en la definición paraestara la vanguafd¡aen por los miembrosde estared. De estamanerahacemos y regionales ¡nternacionales internacional conmás partedelorganismo de certificación ytecnologia. información otorgados entodoel mundo del25%de loscertificados
COPANT ICONTEC es un ofganismo de cert¡f¡cacióncon de mundiala travésde la Red Internacional cubfim¡ento lQNet,mediantela cualofrecemosnuestros Certificación alrededor delmundo,con l0 000 servicios de certificación auditorescalificadosen todoslossectoreseconóm¡cos. lQNet integra a las entidades certificadorasmás alfededordel con más de 150 subsidiarias importantes, mundoy con40 acreditaciones
tieneel respaldode la & Desarrollo El ServicioEducación en ISO9001:2000otorgadapof la Eentidad Certificáción a su Sistemade de AlemaniaCalidadDQS Ccertificadofa de los cursosse Gestiónde la Calidad La metodologia basa en talleres teorico-prácticosque garantizan la y de conceptosclarosque de herramientas adquisic¡ón de calidad de generarcultura cumplenelobietivo
Ne*'"'* DESOLUCIONES PORTAFOLIO PARALACOMPETITIVIDAD Ecuador,Perú, ICONTECopera a escalainternacional para garantizarun cubrimiento Chile y Centroamér¡ca, Normalización totalenCentroy SurAmér¡ca. IcONTECcomo OroanismoNac¡onalde Normalización de lasNormasy GutasTécnicasy la elaboración coord¡na RECONOCIMIENTOINTERNACIONAL en otros documentosde ¿arácternormativoapl¡cables Colombia.Paraeste Dropósitose t¡enenconstitu¡dosmas en los cualespart¡cipan Con la acreditacióndel DAR/TGA,las certiflcacionesde de 180comitésde normalización la academiae ¡ntereses gestión de la calidad y amb¡entalesotorgadaspor la industria,los consum¡dores, pafaestablecer de losrequis¡tos fundamentales oenerales ICONTEC son reconocidasen el exterior por los 43 protección a la saludy medioambiente seguridad. óalidad,
parapfoductos,sefvicios,pfocesosy s¡stemas. Certificación
pfogramasde ha diseñadoy ofrecediferentes Desarrollo formacióndirigidosa empresasde manufactura,de servic¡os,y de sectoresespecíficosque le perm¡tena los empresariosy a su personafadquifir y aplicaf fos y métodosde s¡stemas conceptos de gestión.
ICONTEC,a través de sus serviciosadaptadosa las brinda a los difefentes exigenciasinternacionales, quepermitecontarcon Contamoscon amplios programasen Sistemasde el respaldo sectores empresariales nuevasventajascompetit¡vas en el mercado. Gestión de la calidad,ambiental,seguridady salud y formaciónde auditoresencaminadosal ocupac¡onal permitea las mantenimrento y mejoramiento de lossistemas La ampliagamade servicios de Certificación degestión. medianteuna Tambiénse han diseñadoy se ofrecen programas empresasaccedera variasmodalidades Integfal. únicaauditona específicospara los sectoresde la salud,educación, Hoteleríay Turismo,agenciasde viajes, Financiero, de Sistemas Buenasorácticasaoricolas.Gestiónde la Calidaden la Certificación de Gestión: GestiónPúbl¡ca, Industria de Alimenós,microempresas, AdministraciónIntegral de R¡esgos en la Empresa y P r o g r a m a A d m i n i s t r a t i v op a r a e l m e j o r a m i e n t o organ¡zacional kr ..d'nc¡doas s00o rs r6e-6 Paralograrun mayorcubrimiento en cuantoa la lormación en temas relac¡onados con métodosde gestiónde la y calidady gestiónambiental, tenemosespecializaciones convariasuniversidades diplomados
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Acreditaciónen Salud
pafa el mejoramiento La acredjtacjón es una herramienta continuode la calidad,con la cual las ofqanizaciones de saluddesanollanun procesocontinuoi sistemático de auto-evaluac¡ón internay la evaluaciónexternaque les permita detectar las oportunidadesde mejoramientoy aflanzarlasfortalezas.
ICONTEC posee la más completa información especializadacontenjdaen diyersos documentos,tales como normasy guías técnicasnac¡onales, extranjeras, y publicaciones regionales e internacionales específ¡cas porsector, quecontribuyen y apoyode las alordenamiento de lasempresas. contenida actividades La información en estosdocumentosestá disponiblepara ser adquiridao para consultaen las ofic¡nasregionales de ICONTECa travésde losCentrosde información. Para aportar al desarrolloy compet¡t¡vidad de las empresasse ofrecenpublicaciones especializadas en las s¡guientes áreas: Finr¡cicr¡ - Nre(l'o ALrbiente _ Pcoucnas LmDrcs¿s Sxlud - hrdusrrja de Senjcio
\or¡r¡s de Sisrem¡s dc Gdtión CompcDdros Tesrs: Documenlació¡ Comcrciali Dibujo T¡cnico: Mercancias Pelisrús¡s v otros Secror Fléctrico - Srstelna Intemacio..lde L-hri¡l¡dcs \.lerrologia
La acreditaciónes un desafío para contribuira la opt¡mización de la prestación de un serviciovitalparael desarrollo del país,en la medidaen que cumplafactores fundamentales de la atenciónen salud como: relación RESPALDO costo-benef¡cio, accesibilidad, segufidad, sopo.tetécnico, T E C N I C O Y PROFESIONAL relac¡ón humanacon los usuarios,susfamil¡as, elequipo de saludy elcompromíso de fosdírectivos. ICONTECdisponede un amplio y permanenterespaldo técnicopara la prestaciónde los serviciosadaptadosa la Calibración deequioosde medic¡ón naturaleza de cada empresa, en forma oportuna y adecuada. a travésde profesionales altamente calificados ICONTECofreceel Serv¡cio de eouiDose en los d¡ferentes de calibración especializados secto¡estecnológicos, y conocimiento. instrumentos de medición.con el obietode apoyarel queaportansuampliaexpefiencia desarrollode la industr¡ay de satisfacerla creciente y demandaen el campode la l\,'letrología en lasáreasde: Los profesionales de ICONTEChan sido capacitados entrenadosen d¡ferentespaíses del mundo como Metroloqía dimensional Alemania, Francia, España,Sueciae ltalia,entreotros. ! Presiónt Masay balanzas Contamoscon más de '100profes¡onales en los d¡ferentes ,l Temperatura sec¿o¡estecnológjcoscon caljficácjonesinternac¡onales I Volumetría ANSI-RAB,en calidady gestiónambiental,con lo cual podemosgarantizarla prestaciónde un servicioágil y Programasde Fofmación de cadaempresay oportunoacordecon las necesidades sectorICONTEC,a travésde su Direcc¡ónde Educac¡ón&
Normas Técnicas Golombianas sobre Fertilizantes
ICONTEC INTERNATIONAT
CONTEC
NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
2003-03-19 FERTILIZANTES Y ACONDICIONADORES DE SUELOS. ETIQUETADO
E : F E R T I L I Z E R SA N D S O I L C O N D | T | O N E R S . LABELLING CORRESPONDENCIA: DESCRIPTORES: abono; fertilizante;rotulado, et¡queta. l . C . S .6: 5 , 0 8 0 . 0 0 Editada por ICONTEC Apartado 14237 Bogotá,D.C. - Fax2221435 Tel.6078888 Prohibidasu reproducción
v t 6 r . i o ' 1 D3 ? O , I-l i ttrf Inl.lqlS ltJr{a--r"
Octava actualización Editada2003-03-25
DE Y ACONDICIONADORES FERTILIZANTES SUELOS.ETIQUETADO
gráficas o los diseño 3.1.1.2Lasrepresentaciones necesariosdeberán aparecer claramentevisibles l legibfes. fácilmente
1. OBJETO
3.1.1.3E|tamañominimode la letradebe ser de s¡et puntos tipográflcos con interjíneas de dos punto tipográficosSe pueden resaltaren negrillaaquello aspectosqueelfabricanterequiera.
Estanormaestablecelos requisitosque debecumplirel etiquetadode Iosenvasesy embalajesdestinadospara y acondicionadores de suelos. fertilizantes 2. DEFINICIONES Ademásde las indicadasen la NTC 1927,paraefectos lassiguientes: de la presentenormase establecen
3.1.1.4E|mater¡alde las etiouetas.así como ef de la tintas y gomas para su adherenciaen los envase (empaques) o embalajes,debenresistirlas condicion tanto atmosféricascomo las normales de transporte y uso almacenamiento
3.1.1.5la etiqueta podrá tener d¡bujoso fotografí 2.1 etiquetado de uso del producto) alus¡vasa las recomendaciones gráfico, grabado a o adherido materialescrito,impresoo pictogramas seguridad en caso de requer¡rsel los de y acondicionadores envasesy embalajesde Iertilizantes deberá incluirdebe ser de fondo uniformeen colore de suelos. tenues con letras contrastantesy no deben aparece figuraso gráficosdiferentesa aquellosque identifiqu 2.2 et¡queta y product informaciónadherida,adjuntao impresadirectamente el logotipode la empresa la marca del pictogramasd( y (a) registrados los debidamente en elenvase seguridad. 2.3 envase(s¡nónimo:empaque) codificad 3.1.'1.6 La etiquetapuedeposeerinformación recipientedestinadopara contenerproductoshastasu para el controlintemode la empresat¡tular,s¡empre consumof¡nal. reglamentaria dt con la información cuandono ¡nterfiera 2.4 embalaje caja, paquete, contenedor, taDque o cub¡erta qre resguardatemporalmenteun productoo conluntode productosdurantesu manipulac¡ón, su transporte,su almacenamientoo su presentacióna la venta para y facífitar protegerlos, díchasoperaciones. identificarlos 2,5 embala¡e/envase término que refiere a aquellos embalajes que a Ia vez constituyenel únicoenvaseutilizadopara contenerun producto para su transporte, almacenamientoo comercialización peso neto o contenidoneto 2,6 en el envaseo en el cantidadde productogarant¡zada empaque, excluyendola envolturay cualquierotro materialdeembalaje. 3,
ETIQUETAOO
3 . 1E T I Q U E T A D O EMPAQUES
de Alto Péso Mofecular.
PARA
ENVASES
O
Las etiquetas para los envases o empaques que de suelos contenganfertilizantesy acondlcionadores debencumplirconlos s¡gu¡entesrequ¡s¡tos: 3.1.1 Generalidades 3.1.1.1Las leyendasdeberánser redactadasen ¡dioma castellano(español),pero pueden incluir la misma informaciónen otro u otros idiomas.
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NARDIPLAST
scq AF
Env¡res Plasti.os \'*/ de 100 cc,120 cc,250 cc, S0 cc, 1Lt,4Lt y 5 Ltpará FERTILIZANTES Y PESTICIDAS
,:l sistemas de Gestiónde calidad bajo NoÍha lso 9oo1 : l S i s t e m a d e S e l l a d o p o r L i n e r d e I n d u c c i ó n ,L i n e r Espumadoo Subtapa. Telétono:2645763/67Far2692464 E-mail:[email protected] BoÉtotáCoiombja
r.1.2 Tamañode la etiqueta
4) Medidasde protección del personalpara el manejoy aplicac¡óndel producto.
:l tamaño de la etiquetadebe ir en relacióncon el rmaño y la formade los envases,de acuerdocon las proporciones: igu¡entes
para pfoteccióndel medio ambiente,de 5) N/ledidas acuerdoconla hojade seguridad-
.1.2.1La etiqueta de los envases cilíndricoscuya .apacidad sea de hasta4 L y 5 kg, debeabarcarminimo il 80 % de la superfcielateraldel envase.Si se tratade )rmas diferentes. la et¡quetadebe cubrircomo mínimo I 80 % de lascarasprincipales de mayortamaño
y manejo del 6) Directricespara el almacenamiento proouqo.
i.l,2,2Las etiouetasde los envasesde formacilíndrica uyacapacidadsea superiorde4 Ly hasta20Lo mayor e 5 kg y hasta 25 kg, deben abarcarcomo minimo el 25 'ode la superficielateraldel envase En ningúncasoel rmañopuedeser inferioral de unaetiquetaparaenvase e 4 L y 5 kg Para envases de formas diferentes la rtiquetadebe cubrircomo mínimoel 25 7ode las caras rrincipales de mayortamaño.
3.2.1.2 Cuerpo 2 (centraI o pr¡ncipal)
t,'1.2,3 En envasescilíndricos con capacidadsuperiora :0 L y 25 kg, la etiquetadebe ser como mínimoigualal le los envasesde 20 L y 25 kg. En los envasesde forma rocilíndrica, a 20 L y 25 kg , la etiquetadebe superiores rubrir,minimo,el 25 % de una de ¡ascaraslateralesde nayortamaño.En ningúncaso este tamañopodráser de ]ferioral de unaetiquetaparaenvasesno cilíndricos Ló5k9.
1) Logotipo de Ia compañía (Puede cambiarsesu ubicacióna la parte interioren la cual se incluyela direccióny teléfonos),el cual deberáocuparmáximoel 10 % deláreatotaldelcuerpo'1.
DE LAS i.2 CONTENIDOY DISTRIBUCION iTIOUETAS r.2.1Et¡quetas de tres I AnexoA) j.2.1.1
cuerpos
(véase
Cuerpo1 (lzquierdo)
7) Códigode barras,s¡eselcaso.
Cuando exista una Norma Técnica Colombiana de producto,debe darse la garantíaque exija la norma correspondiente. Este cuerpodebe contenercomo mínimola siguiente información:
2) Nombre o marca comercial del producto, cuyo tamañono debeser mayordel20% delcuerpo1. 3) Grado, de acuerdo con la NTC '1927 (parc fertilizantes simpleso compuestos NPK)4) Clasede producto,de acuerdocon lo establecido en la NTC1927. 5) lndicacióndel Tipode Formulación, de acuerdocon la NTC correspondiente.
:ste cuerpo debe tener como mín¡mo la siguiente 6) Ámb¡tode uso:"UsoAgrfcola", "Usoen Jardinería" rformación: 7) Númerodel registrodeventadel producto,otorgado una leyenda en mayúsculay por la autoridadnacionalcompetente,incluyendoel ) En la partesuperior, esaltadaquediga nombredelt¡tular NOTA2 En caso que el titular sea diferente al comercializador En aque¡losproductosquecuentencon registrode ventaen otrospaises,se puedecolocarenel por la autoridadnacionalcompetente, áreadeterminada l) La frase: "MANTENGASE ESTE PRODUCTO el país otorgante,el númerodel registrode venta y su :UERA DEL ALCANCE DE LOS NIÑOS". en letras vigencia(s¡esdelcaso). lestacada v fácilesde leera distancia. 8) Composicióngarantizadade nutr¡entesy otras I¡OTA1 S¡el productorev¡stealgúntiporiesgoparála sustancias,expresadaen porcentajeen masa para ,alud humana, la san¡dadagropecuariao el med¡o sólidos,y en peso/volumen expresadocomo (g/l) para rmbiente,se debe colocar la informaciónde los líquidos, de acuefdoconel siguienteorden: rumera¡es3,4,5y6 '
LEA COI\¡PLETAI\,4ENTE ESTA ETIQUETAANTES DE USARESTEPRODUCTO",
¡) Precauciones y advertencias de de usoy aplicación, ;onformidad con las características del producto istablecidasen la hoja de seguridad en idioma iastellano (español), aportada por la compañía bbricanteo titulardel registrode venta, siguiendolo lstablecidoen la NTC4435.
\$|¡|
La regla básica en agricultura!I
Soil¿id A mejoressuelos.. Mejorescosechas. %'iffi Gestiónorgán¡ca- Tels.(57)862 15 60 ó (57)862 15 67
a) NitKtgenototal(N),y debajodel m¡smo,pero c o n elvalorenunacolumnadesplazadohacia la izquierda, e l d e s a g r e g a ddoe s u s f u e n t e s y e n e l o r d e n alfabéticoquese da a continuación: -
Mol¡bdeno,expresadocomo elemento(Mo). Silicio,expresadocomoóxidode silicio(SiO.). zinc,expresado como elemento(Zn).
-
N¡trógeno amoniacal, (comoN). exPresado
NOTA3 Los métodosde ensayopara micronutrien debenseguirlaspautas contempladas en la NT{ 1369.
-
Nitrógenonítrico, expresado(comoN).
-
Nitrógenoorgánico, expresado(comoN).
NOTA4 Si loselementosson quelatoso complejo se colocaráun asteriscoy debajo de la garantías anotará:* Comoquelatoo complejode.
-
h) En la composicióngarantizada,solamentedeb apareceruna unidad de medida (% o g/l) para lo y otrassustancias. contenidos de nutrientes
Nitrógenouréico, expresado(comoN).
b) Fósforoasimilable(P,O5)o fósforosolubleen agua (P,O5) (determinado de acuerdoconla NTC234). En elcasode rocasfosfóricas o susderivados, se deben expfesar: (P,O5), Fósforototal seguidodela leyenda:"Este Fósforo es de lenta asim¡lación. F ó s f o r o a s ¡ m i l a b l e( P , O 5 ) ,e n u n a c o l u m n a Desplazada haciala izquierda. c) Potasiosolubleen agua,expresadocomo óxidode potasio(K,O). (determinadode acuerdo con la NTC 2O2) d) Calcio expresadocomo óxido de calcio (CaO). (determinado de acuerdoconla NTC 1369). e) Magnesio expresado como óxido de magnesio (MgO)(determinado de acuerdoconla NTC 1369). f) Azufre total expresado como elemento (S). (determ¡nado de acuerdoconla NTC 1154). g) Los micronutrientes se debenespeciflcaren orden alfabético,de la sigu¡enteforma: -
Boro,expresadocomoelemento(B).
-
comoelemento(Co). Cobalto,expresado
-
Cobre,expresadocomoelemento(Cu).
-
Hierro,expresadocomoefemento(Fe).
-
lvlanganeso, expresadocomoelemento(Mn)
,..i::
1ü
i) Los fertilizantes foliareso aquellosdestinadospar feñirriegoe hidroponíadeben declararlos contenid indicadosen la Norma Técnica Colombia correspondiente
j) En aquellos productosque tenqan especificac¡on especiales,como pHi ConductividadEléctrica,CIC Dens¡dad y otros, dichas especificacionesdebe garantizada, apareceren la composición despuésde lo nutr¡entes
k) Cuando se cite Ia compos¡ciónde ingredient ad¡tivos{e inertes).se debe expresaren las misma unidadesen las que se expresael ingrediente activo, comocantidadsuficientepara 100 % (sólidos)o para 'l (líqu¡dos)
3.2.3 Et¡quetade un solo cuerpo
PRONTO.
@
Bioestimulante. ¿|lG8@@ rI¡FIfiEEEFqSfiMI
tJase Amtnoactoos
La etiquetapafa envasescon solo cuerpo(pfincipal), debe contenercomo mínimola informacióndel cuerpo central (cuerpo princ¡pal)de la et¡quetade tres (3) cuerpos(Véaseel numeral3.2.1). (VéaseelAnexoC). 3.3 ETIQUETADO DE EMBALAJES Cuando los embalajes de los fertilizantesy a c o n d i c i o n a d o r e sd e s u e l o s c l a s i f i q u e n c o m o mercancíaspeligrosas,los contenidosde la etiqueta debenceñirseal numeral2.1.3de la NTC1692. Si el embalajeno poseela etiquetade los envasesque contiene, el etiquetado para éste debe contener, además de lo indicadoen la NTC 1692 (si fuere del caso),comominimo,la sjgu¡ente información:
3.2.1.3Cuerpo3 (derecho)
1) Nombreo marcacomercial
Egte cuerpodebe contenercomo mÍnimola siguiente 2) Clasede pfoducto,de acuerdocon lo establecido en tnlormacron: l a N T C1 9 2 7 . 1) Recomendaciones de uso v mane¡o.que deben 3) Grado(cuandose aplique) estar de acuerdocon las aprobadaspbr la autor¡dad nactonatcompelenle. 4) Númerodel registrode ventadel producto,otorgado 2) Observacionesespecialessobre: comoatibilidad, por laautoridadnacionalcompetente y recomeridaciones fitotoxicidad a teneren cüentaen el procesode me,,clay aplicacióndel producto.cuando 5) Númerodellote. seaetcaso 6) Pesonetoo contenidoneto 3) Precaucionesy contraindicaciones especialesdel producto,cuandoseanecesario7) Fabricante o titulardelregistrode venta 4) En losfertilizantes foliaresdebeaparecerla leyenda: "Estefertil¡zante y no un sustitutode es un complemento la fertilización edáfica".
8) Rótulosde peligro,segúnla NTC1692,sies elcaso
La etiqueta para envases cuyo diseño tenga dos cuerposo carasprincipales (véaseelAnexoB), deberá incluirla siguienteinformación: En el cuerpoanteriorse debe incluircomo minimo la informacióndel cuerpo central (Cuerpo principal)de la etiquetade tres (3) cuerpos(Numeral3.2 1) En el cuerpoposterior, se debe incluir en dos columnas o de manera secuencial (arriba/abajo),como mínimo la informaciónde los cuerpos1 y 3 de la etiquetadetres(3)cuerpos
N T C 2 0 2 : 2 0 0 1 , l v l é t o d o s c u a n t ¡ t a t ¡ v o sp a r a l a determinación del potasiosolubleen agua, abonoso y fuentesde materiasparasu fabricación. fertilizantes
9 ) R e c o m e n d a c i o n e sd e a l m a c e n a m j e n t od e a l m a c e n a m i e n t oy t r a n s p o r t e e s c r i t a s o e n 5) La leyenda:"El fabricante(o formulador)garant¡za pictogramas. que las característicasfisicoquímicasdel producto correspondena las anotadas en la ettquetay que mediantereg¡strooficialde ventase verif¡cóque es apto 4 , A P É N D I C E para los fines aquí recomendados, de acuefdocon las indicaciones de empleo". REFERENCIAS NORMATIVAS Nota6 La distribuciónde la informac¡ónde los Los siguientesdocumentosnormativosreferenc¡ados cuerpos ¡ndicadosanteriormentepodrá variarse de acuerdo con el registro otorgado por la autoridad s o n i n d i s p e n s a b l e sp a r a l a a p l i c a c i ó n d e e s t e nacionalcompetente,teniendoen cuentalas guías de documentonormativo Para referenciasfechadas,se aplicaúnicamentela edicióncitada Pafareferencias no losAnexosA, B, C, D y E. fechadas,se aplica la última ed¡cióndel documento normativoreferenc¡ado. (lncluidacualquiercorrección) 3.2.2 Et¡quetade dos cuerpos
NTC 234:1996,Abonos o fertilizantes.Método de e n s a y o p a r a l a d e t e r m i n a c ¡ ó nc u a n t i t a t ¡ v ad e l fOSFORO NTC 1000:1993,l\4etrología. SistemaInternacional de Un¡dades. l1
:,-:
Especificaciones. NTC'1297:1985,Fertilizantesfoliares. de zinc, Determinación NTC 1369:1998,Fertilizantes. cobre. hierro, manganeso. calcio y magnesio por absorciónatómica. de azufre. Fert¡lizantes. Determinación NTC'l154:'1998,
y acondicionadores de NTC 1927:2001,Fertilizantes y fuentesde mater¡as Clasificación suelos.Definiciones. pflmas. NTC 4435:1998,Transportede mercancíaspeligrosas. Preparación Hojasde seguridadparamateriales.
Transporte. Transportede mercancías NTC 1692:1998. y rotulado peligrosas. etiquetado Clas¡ficación,
Cuerpo I (izquierdo): LA LEACOMPLETAMENTE ETIQUETA ANTES DE USAR ESTEPRODUCTO. MANTÉNGASEFUERADEL ALCANCE DE LOS NIÑOS. Ver nota I numeral 3.2.1.1. Precaucionesy Advertenc¡asde uso y apl¡cación(De conformidad con las característicasdel producto e s t a b l e c i d a se n l a H o j a d e Segur¡dad en ¡dioma español, aportadapor la compañíafabricante o t¡tular del registro de venta, siguiendo los contenidos en la NTC-4435) establecidos l \ ye'd i da s d e p r o t e c c i ó n d e l personal de manejo Y aplicac¡ón delproducto Med¡das para protecc¡ón del medio ambiente. Almacenam¡entoy manejo del producto. Cód¡go de barras,si la empresa lo reoutere.
ANEXOA (Normat¡vo) ETIQUETADE TRES CUERPOS Cuerpo 2 (centralo principal) LOGOTIPODE LA COMPAÑiA NOMBRE COMERCIAL Grado CLASE DE PRODUCTO(NTC. 19271 TIPO DE FORMULACION USO AGRíGOLA(USO EN JARDINERIA) REGISTRODE VENTANo. indicando el Nombre del titular
Cuerpo 3 (derecho): Recomendac¡ones de uso y manejo, (De acuerdo con las aprobadas por la autoridad competente en el proyecto de et¡queta) Observac¡onesespec¡ales sobre c o m p a t i b ¡ l i d a d ,f i t o t o x ¡ c i d a d y a teneren cuenta recomendaciones en el procesode mezclay aplicación delproducto,cuandoseael caso. Precaucionesy contraindicaciones del producto. especiales
(En los fertilizantes fol¡ares y a quellos para fertirr¡ego e COMPOSICION GARANIIZAD¡i h¡droponía, deberá aparecer la ( en % para sól¡dos ó g/l para leyenda):"Este fert¡lizantees un líquidos) ' La venta y apl¡caciónde este complementoy no un sust¡tutode p r o du c t o d e b e h a c e r s e P o r la fert¡l¡zaciónedáfica". iecomendaciónde un Ingeniero Av¡so de garantía: "El fabricante garantiza que las caracterist¡cas f i s i c o q uí m ¡ c a s d e l p r o d u c t o a las anotadasen la corresponden etiqueta y que mediante reg¡stfo oficial de venta se verificó que es apto para los fines aquí de acuerdocon las recomendados. de empleo" indicaciones (TITULARDEL REGISTRODE VENTA) IMPO RTADOR, FABRICANTE, FORMULADOR Y/O ENUASADOR Nombre de la Empresa Dirección Teléfonos, Fax Ciudad PáginaWEB 9 direcc¡ón eLECTRONICA, (si es del caso) o PESONETO(kg ó g):CONTENIDONETO(L ó ml):
.)
LOTE No. FECHADE FORMULACIÓN (aaaalmm/dd):
F E C H AD E V E N C I M I E N T O (aaaalmm/dd):
Cuerpo 2 (Poste or):
ANEXO B (Normativo)
LEA COMPLETAMENTE ESTAETIQUETAANTES DE USAR EL PRODUCTO.
ETIQUETADE DOS CUERPOS
MANTÉNGASEFUERADEL ALCANCE DE LOS
NrÑos.
Cuerpo 1 (Anterior)
Ver nota 1 rurmeral3.2.1.1.
LOGOTIPODE LA COMPAÑíA
Precaucionesy Advertenc¡asde uso y apl¡cación (De conformidad con las característ¡casdel producto establecidasen la Ho¡a de Seguridad en idioma castellano (español), aportada por la compañía fabricanteo titulardel registrode venta,siguiendolos contenidos establecidos en la NTC-4435)
NOMBRE COMERCIAL GRADO(Si es NPK) cLASE DE PRODUCTO(NTC-r927)
Med¡das de proteccióndel personal de manejo y aplicación del pfoducto.
TIPO DE FORMULACION USO AGR¡COLA(USO EN JARDINER|A) REGISTRODE VENTAICA No. DE: (TITULAR)
A NOMBRE
COMPOSICIONGARANTIZADA: (en % para sólidos ó 9/l para líqu¡dos)
lvledidas del medioambiente oaraDrotección Directricespara el almacenamientoy manejo del producto. Cód¡gode barras.s¡la empresalo requ¡ere. PESONETO(kg ó g):_ o CONTENIDO N E T O( L ó m I } :
''
Para la venta y aplicaciónde este (fertilizanteo acondic¡onadof la de suelos)es recomendable prescripción de un Ingeniero Agrónomocon base en el análisisde sueloso del tejidofoliar
Recomendac¡onesde uso y manejo (De acuerdocon las aprobadas por la autor¡dadcompetenteen el nr^uó.í^.la
(TITULARDEL REGISTRODE VENTA) I MPO RTADOR, FAB RI CANTE, FORMULA DOR, ENUASADOR O DISTRIBUIDOR Nombre de la Empresa D¡recc¡ón Teléfonos, Fax Ciudad Pág¡naWEB o direcc¡ónelectrón¡ca(si es del caso).
atiñr'al.\
O b s e r v a c i o n e se s p e c i a l e s s o b r e c o m p a t i b i l i d a d , y recomendaciones fitotoxicidad a teneren cuentaen el proceso de mezcla y aplicacióndel producto, cuando seaetcaso Precaucionesy contraindicacionesespeciales del producto.(Cuando seadelcaso) foliaresy aquellosparafertirr¡egoe En los fertilizantes hidroponía, deberá aparecer la leyenda: "Este fert¡lizantees un complementoy no un sustituto de la fertilizac¡ónedáf¡ca". Av¡so de garantía: "El fabricantegafantizaque las c a r a c t e r í s t i c a s f i s i c o q uí m i c a s d e l p r o d u c t o corresponden a las anotadas en la et¡queta y que medianteregistrooficialde ventase verificóque es apto para los fines aquí recomendadosde acuerdocon las indicac¡ones de empleo". LOTE No.
FM C4e1N"3191
FECHADE FORMULACION (aaaa/mm/dd): FECHADE VENCIMIENTO
Av Circu¡valar u (212130404 t)\ t4líllll¿ Telelax
Cel300-6tsí178 Carlago, Vale
(aaaalmm/dd):
itfure#@r4¡{}
:l
ANEXO D lNormativo)
ANEXO C (Normat¡vo) ETIQUETADE UN CUERPOO SECCIÓN: Cuerpo pr¡ncipal: LOGOTIPODE LA COMPAÑÍA(Puedeir en la parte infer¡or)
ETIQUETAPARA FERTILIZANTES O ACONDICIONADORES ORGÁNICOSSóLIDOS Logotipo de la compañia (puedecolocarse en la parte infer¡or) Nombre Comercial
NOMBRE COMERCIAL CLASE OE PRODUCTO
GRADO (N-P-K}
TIPO DE FORMULACION cLASE DE PRODUCTO(NTC-1927) USOAGR¡COLA(Uso en ¡ardinería)
TIPO DE FORMULACIÓN USO AGRíCOLA(USO EN JARDINERiA) REGISTRODE VENTANo. _A (TITULAR}
NOMBREDE:
COMPOSICIÓN GARANTIZADA: (en o/opa'a sól¡dos ó 9/l para líqu¡dos) ''
Para la venta y apl¡caciónde este (fertilizante, la de suelos.elc ) es recomendable acondicionador prescfipción de un IngenieroAgrónomocon baseen el análisisde sueloso del tejidofoliar La venta y aplicac¡ónde este producto debe hacerse por recomendac¡ónde un Ingen¡ero Agrónomo, con base en análisisde suelos o del tej¡do fol¡ar " PESO NETO (kg ó g) o CONTENIDONETO (l ó ml): LOTE No. _ (Podrá ubicarseen otro lugar fácilmentevisible, de acuerdo con lo aprobado por la autoridad competente) (TITULARDEL REGISTRODE VENTA) IMP ORTADOR, FAB RI CAN TE, FORMULA DOR, ENUASADORO DISTRIBUIDOR Nombre de la Empresa Dirección Teléfonos, Fax Ciudad PáGINAwEB o d¡recc¡ónelectrón¡ca (Si es del caso)
': ....
14
REGISTRODE VENTAICA No. _ (Titular)
a nombre de:
COMPOSICIÓN GARANTIZADA: AMfNOÁCIDOSLIBRES(Si es el caso *\.-.-.-_% CEHT (Carbono de extracto húm¡co total)..._% cAH (Carbono de ácidos húm¡cos) ....... _% CAF (Carbonode ácidos fúlv¡cos) ............ _'/" % COT (Carbono orgánico total) .-.-....-..._ % HUMEDAD
cENlzAs
..................... _./"
N I T R O G E NT OO T A L( N ) . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . ._. . Y . orgánico (N) .-......,..................... N¡trógen_o _'/. R E L A C I O NC A R B O N O / N I T R O G E N O . . . . . . O / " ..-... F ó S F O R OT O T A L( P . O , ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ._. %
porAsloroTAL(lto) ........................... .. _%
(S¡es del caso, se ¡ncluyenestas garant¡as¡unto con otros nutr¡entes,s¡ se desea garantizarlos) . .% ...... S O DO f ( N a )m á x ¡ m o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ ( C l )m á x ¡ m o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ._. -% .-.-. CLORUROS pH.......................... D E N S I D A D. . . . . . . . . . . . . . . . . ._. . . . . . . g / c m ' CIC (Capacidad de intercambio catiónico) .... mEq/100g CAPACIDADDE RETENCIONDE HUMEDAD % (* Debeinclu¡ram¡nograma) Carga microb¡ana total y recuento de microorgan¡smosbenéficos,si es del caso. FUENTESY PROCESODE OBTENCIÓN: PARA LA VENTAY APLICACIÓN DE ESTE (Fertilizanteo acondicionador)ES DE UN RECOMENDABLELA PRESCRIPCION INGENIEROAGRONOMO.
I
LITROS(o ml) CONTENIDONETO: _ Lote No. _ Fechade Formulación: (TMPORTADO) POR: PRODUCTDO NOMBREDE LA EMPRESA DIRECCIÓN TELÉFONO FAX CIUDAD PÁGINAwEB o DIRECCIÓNELEGTRÓNICA (sr ES DEL CASO)
ANEXO E (Normatjvo) ETIQUETAPARA FERTILIZANTESO ACONDIGIONADORES ORGANICOSLíOUIDOS Logotipo de la compañia (puede colocarse en la parte ¡nfer¡or) Nombre Comerc¡al CLASE DE PRODUCTO TIPO DE FORMULACION USO AGRICOLA(Uso en ¡ardiner¡a) REGISTRODE VENTAICA No. (Titular)
a nombre de:
COMPOSICIÓN GARANTIZADA: AMINOÁCIDOSLIBRES (Si es el caso *) _ gil CEHT(Carbono de extracto húmico total) g/l CAH (Carbono de ác¡dos húmicos) ......_ g/l cAF (Carbono de ácidos fúlvicos)........._ g/l NIÍROGENO TOTAL (N) ..................... _ S/l N¡trógeno orgán¡co (N) ........................ _ S/l FOSFOROASIMILABLE (P,O5)................ _ g/l POTASIOSOLUBLE EN AGUA (K.O) ......._ g/l (S¡ es del caso, se incluyen estas garantias iunto con otros nutrientes, si se desea Garant¡zarlosl SoDIO (Na) maxtmo. s/l g/l CLORUROS(Cl) máximo CONDUCTIVIDAD ELECTRICAmmhos/cm. (* Debe¡ncluiraminograma) Carga m¡crobiana total y recuento de m¡croorganismosbenéficos,s¡ es del caso, FUENTESY PROCESODE OBTENCIÓN: PARA LA VENTAY APLICACIÓNDE ESTE (Fertilizanteo acondicionador)ES RECOMENDABLELA PRESCRIPCION DE UN INGENIEROAGRONOMO. CONTENIDONETO: _
LITROS(o ml)
Lote No. _ Fechade Formulación:
l l oI l ' l q "
r
(TMPORTADO) PRODUCTDO POR: NOMBREDE LA EMPRESA DIRECCIÓN TELÉFONO FAX CIUDAD PÁGINAWEB O DIRECCIÓNELECTRÓNIcA (SI ES DEL CASO)
ABONOS O FERTILIZANTES. ESCORIASTHOMAS
DE LAMUESTRAPARAENSAYO 5. PREPARACIÓN
1. OBJETO
La oreoafaciónde la muestra se debe realizar de acuerdocon las siguientesnormas:NTC 4174 y NfC 4175
Esta norma establecelos requis¡tosy métodos de ensayoparalasescoriasThomasusadascomoabono
6. ENSAYOS DELFÓSFOROASIMILABLE 6.I OETERMINACIÓN
2. DEFINICIONES
Se efectúade acuerdoconla NTC203. EscoriasThomas:subproductomolido,proveniente de la refinacióndel arrabiofosforosocon un contenido 6.2 DETERMINACIóNDELTAMAÑODE PARTíCULA. minimodel 10% de tósforoasim¡lable Se efectúade acuerdocon la NTC 326. 3. REQUISITOS
7. EMPAQUEYROTULADO
3.I REQUISITOS GENERALES en formade sólido 3.1.1 .El productodebepresentarse purvenzaoo. 3.1,2 Las escorias Thomas no pueden contener materialesdistintosa los resultantesen el procesode refinación delarrab¡o. 3.2 REQUTSTTOS ESPECíFTCOS
7.I EMPAQUE El producto se debe empacar en materialesque garanticenla conservaciónde las característicasfísicas y químicasdelconten¡do 7.2 ROTULADO El rotuladodebe realizarsede acuerdocon lo ¡ndicado en la NTC40.
3.2.1 Composic¡ónquímica El contenidomínimode fósforoasimilable,expresado 8 , A P É N D I C E como pentóxidode fósforo (P.O,) debe ser de 10 7o en 8.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE 3.2.2 Tamañode partícula El materialdebeoasaroor lo menosen un 70 % a través de un tamizde 297 m (No.50) y en un 50 % a travésde u nt a m i zd e 1 4 9m ( N o .1 0 0 ) . 4. TOMA DE MUESTRAS Y ACEPTACIÓNO RECHAZO 4.1 La toma de muestrasse debe efectuarde acuerdo con las siguientesnormas:NTCISO 8633, NTC-ISO 8634,NTC3795y NTC3881. 4.2ACEPTACIÓNO RECHAZO Síla muestraensayadano cumplecon unoo más de los requisitos¡ndicadosen esta norma, el lote se debe rechazar.Si existen discrepanc¡as, los ensayos se deben repetir sobre la muestra reservada para tales efectos.Cualquierresultadono sat¡sfactorio en este segundocaso es motivo para rechazarel lote o acordar entrelasoartes.
Las siguientesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentrode este texto, constituyen la integridad del mismo. En el momento de su publicación eran válidaslas edic¡onesindicadas.Todas las normas están sujetas a actualización; los participantes, mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla pos¡bil¡dadde aplicar la ú l t ¡ m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación. NTC 40: 1997, Productos químicos para uso a g r o p e c u a r i o A b o n o s o f e r t i l ¡ z a n t e sq u i m i c o s . Rotulado. NTC 234: 1996. Abonos o fertilizantes l\.4étodode ensayoparaladeterminación cuant¡tativa delfósforo. NTC 326: 1969, Abonos o fert¡lizantes. l\,|étodo de ensayode granulometria en seco. de un NTC 3795: 1995,Fertilizantes sólidos.Derivación plan de muestreopara la evaluaciónde una entrega granoe quedebe NTC3881: 1996,N,lasa mínimadelincremento tomarseparaser representativa la unidadde muestreo
Labontodocon non¡lorco penanenlé a nivel in¡e'nacional. - Holanda Wageningea
NTC 4174: 1997. Fert¡liz€ñtes sólidos.Reducciónde muestras NTC4175:1997Preparac¡ón de muestrasparaanálisis ouímicosv físicos
NTC-lSO8633:1995,Fertil¡zantes sól¡dos.Métodode muestreosimplepara lotespequeños. NTC-ISO 8634: 1995, Fert¡lizantes sólidos. Plan de parala evaluación rnu€streo de unaentregagrande
HUMUS ALFA
Anexo A (lnformativo)
Ácdo Húmico Soluble de Lenaldrta
L Í O U T D. .O. . . . . .1. s o g r i l t POLVO. . .. ......45% . 49% GRANULADO.
A.I PRECAUCIONES Las Escorias Thomas no deben mezclarse con quecontengannitrógenoen formaamon¡acal materiales o úrea. Tampococon materialesfosfóricosen los que el fósforoesté en forma de fosfatomonocálcicoo bicálcico.
BORO - K Boraiode Porasiosorube
PHOSKHUM Ácdo Húmco + Fosfalo Potasio
PRONTO Amlnoácidos Solubles, o.igen veqeta
K . . . . . . . . . . . . . . . .1. .1. 8. g. .r / l t 8 . . . . . . . . . . .........1. 3 9g r / l t
Á Húm¡cos.. . 150grllt P 2 O 5 . . . . . . . . . . 1. .9. .0.g r / l t K 2 O . . . . . . . . . . . .2. 0. .0. g . r/lt
N . . . .. . . . . . . . . . . . .3. 3 . .g. /. l. t K 2 O . . . . . . . . . . 1 5 0g r il t 17 aminoácidos l i b r e s. . . . . . . .1. 8 0g r / l t
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'tc
ABONOS O FERfILIZANTES. SULFATODE AMONIO
4. TOMA DE MUESTRASY ACEPTACIONO RECHAZO
0. INTRODUCCION:
TOMADE MUESTRAS 4.1 Se deben aplicar las siguientesnormasi
El sulfatode amon¡oes un abono o fertilizanteusado normalme{rtepara sum¡nistfarnifógeno al suelo. El sulfato de amonio se obt¡enecomo subproductode Ia y industriadelaceroy de algunosprocesosmetalúrgicos químicos.Tambiénse obl¡enecomo subproductode la puedeproducirsepor la y sintéticamente caprolactama reacción directa del amoníaco anhidro y el ácido sulfúrico. Este fertifizante además aporta azutte en forma de sulfato. 1. OBJETO Esta norma tiene por objeto establecer los requisitos para el sulfato de amonio usado directamente como abonoo fertilizante o usadocomo materiaprimaparala fabricaciónde los mismos
4-'1.'l NTC-lSO 8633, lVuestreo para lotes pequeños 4,1-2 NTC-ISO8634Muestreoparalotes grandes de un plande muestreo 4.1.3 NTC3795De¡jvación 4.1.4 NTC4174Reducciónde muestra 4-1.5 NTC 3881 lvlasamínimade incrementoque debe tomarse para su reoresentativade la unidad de muestreo. 4.zACEPTACIONO RECHAZO Si la muestra ensayadano cumple con uno o más requisitosindicadosen estanorma,se deberechazarel lote. Si existen discrepancias,se deben repetir los ensayos sobre la muestrareservadapara tales efectos. Cualquier resultado no satisfactorioen este segundo pararechazarel loteo acordar caso,es motivosuficiente entre las partes
2. DEFINICIONES 2.1Sulfatode amonio;productoformado principafmente por (NHa).Sq
5. PREPARACION DE LA MUESTRA PARA ANALISIS Se realizade acuerdoconla NTC4175
3. REOUISITOS 3.1 REQUTSTTOS GENERALES:
6. ENSAYOS
3.1.1 Aspecto
6 ' 1D F T E R M I N A C I Ó N D E L C O N f E N I D O NITROGENOAMONI,ACAL
en formade un sólido El productodebe presentafse cri;talinoo granulade.
Se eal¡zade acueÍdocon la NfC 211ó la NTC4150
3.2REOUISITOSESPECíFICOS
OE LAACIDEZLIBRE 6.2 DETERMINACIÓN
El sulfatode amoniodebe cumplircon los requisitos de la Tabla1.
Se realizade acuerdoconla NTC39
Tabla l. Requisitos del sulfato de amon¡o
Requisifo
Valor minimo
Contenido de nitrógenoamon¡acal, en%N
20
Valo¡ máx¡mo
Método de ensayo
N T C2 1 ' ró N T C4 1 5 0
Acidezlibre,en % HzSO¡
0,06
NTC 39
Humedad,en 7o
1,0
NTC 35
DE
6.3 DETERMINACIÓN DE LA HUMEDAD
NTC 4175:1997,Fertil¡zantes sólidos Preparaciónde muestrasparaanál¡sisquímicosy físicos.
Se determinade acuerdocon la NTC 35 NTC-ISO8633:'1995,Fertilizantes sólidos.l\ilétodode muestreosimpleparalotespequeños. 7. EMPAQUE El sulfato de amonio puede ser suministradoy almacenado a granelo empacado. Para prevenirla humedady posteriorcompactación, el producto almacenado y transportado a granel debe mantenerse carpaoo. El mater¡aldelempaquedebeevitarla penetrac¡ón de la humedadambientey debe ser lo suflcientefuertepafa asegufar la calidad del producto durante su y transporte. manipulación 8. ROTULADO Se realizade acuerdocon lo contemplado en la NTC 40 9. APÉNOICE NORMASQUE DEBENCONSULTARSE que, Las siguientesnormas contienend¡sposiciones med¡antela refefenciadentrode este texto, constituyen disposic¡ones de esta norma En el momentode su public€ción eran válidaslas edicionesind¡cadas. Todas las normas están sujetas a actualizac¡ón; los participantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla posib¡lidadde aplicar la ú l t i m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación. NTC 3795;'1995, Fertil¡zantes sólidos.Derivación de un plan de muestreopara la evaluaciónde una entrega g rande. que debe Masamínimadel incremento NTC3881:1996, la unidadde muestreo. tomarseparaserrepresentativa NTC 4'174;1997,Fertilizantessólidos. Reducciónde muestÍas.
&
g&S¡ni¡:¡Xt¡:ltgr¡rñrr-R
NTC-lSO 8634:1995, Fertilizantessól¡dos.Plan de muestreoparaevaluac¡ón de unaentfegagrande.
4.2 CRITERIODEACEPTACIÓN O RECHAZO
FERTILIZANTES. SULFATODE POTASIO I. OBJETO y Esta normatiene por objetoestablecerlos requ¡sitos métodosde ensayo del sulfatode potasio usado como paraaplicación fertilizante al sueloo comomateriaprima para la fabricaciónde otrosfertilizantes.
Si la muestraensayadano cumplecon uno o más de los requisitos en estanorma,se deberechazar establec¡dos el lote. En caso de discrepanciase deben repetirlos ensayos con la muestra reservada para tales efectos. Cualquierresultadono sat¡sfactofio en este segundo caso, es motivo pan echazat el lote o establecer un acuerdoentre las paftes
2. DEFINICIONES Para efectos de esta norma se debe consultarla NTC 1927.
5, ENSAYOS
3. REQUISITOS
5.I DETERMINACIÓNDEL POTASIOSOLUBLE EN AGUA
3.1REQUISITOS GENERALES
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC202
3.1.1Aspecio El producto debe presentarseen forma de sól¡do cristalino ó granulado
5 . 2D E T E R M I N A C I Ó N D E L C O N T E N I D O D E CLORUROS Se efectúade acuerdoconlo ¡nd¡cado en Ia NTC210.
3.2 REQUTStTOS ESPECÍFTCOS 5.3 DETERMINACION DEAZUFREDE SULFATOS El sulfatode potasiodeberácumplircon los requisitos a T a b l a1 . Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC 1'154. i n d i c a d o s el n Tabla l. Requisitos específicos del sulfato de potasio
Característ¡cas Potasiosolubleen agua,expresado como% de K20
Mín¡mo
Cloruro.exDresadocomo yo en masa de Cl
2
Azufre de sulfatos.exoresadocomo yo en masa de S
17
Humedad,expresadacomo 70 en masa de H2O Tamaño de partícula
4. TOMA DE MUESTRAS Y CRITERIO DE ACEPTACIÓN O RECHAZO 4.I TOMADEMUESTRAS Se realizade acuerdocon las NTC-lSO8633,NTC-lSO 8634,NTC3795y NTC3881
Máximo
50 (92,55 o/oP¿reza como KzSO+)
2 Por convenio 5.4 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD Se efectúade acuerdocon¡oindicadoen la NTC35. 5 . 5D E T E R MI N A C I Ó N D E L T A M A Ñ O D E L A PARTICULA Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC326
4.1,1 Reducc¡ónde la muestra Se realizade acuerdoconla NTC4174 4.1.2 Preparaciónparaelanálisisquimico Se real¡zade acuerdocon la NTC4175
l"á"'' r1r: 13,¡.t€*:' ..g"t¡
iliii r-rt" r ,i .\r r'ri{ q p&*& €qc**l;€ :'iF i5a,i,&i3&
6, EMPAQUEYROTULADO
quedebe mínimadel incremento NTC 3881:1996,l\.4asa laun¡dadde muestreo. tomarseoaraserreDresentativa
6.1 EMPAQUE El producto se debe empac€r en materialesque garant¡cenla conservaciónde las característic€sfísicas y químicas de fabricación (humedad, composición y compactación). 6.2 ROTULADO Se debe efectuarde acuerdocon lo indicadoen la NTC 40.
NTC 4174:1997,Fertilizantessólidos Reducciónde mueslras. sólidos Preparaciónde NTC 4175:1997,Fertilizantes muestrasparaanálisisquímicosy fisicos. sól¡dos.Métodode NTC-lSO8633:1995,Fertilizantes muestreos¡mpleparalotespequeños. NTCiSO 8634:'1995,Fertilizantessólidos Plan de de unaentregagrande muestreoparaevaluación
7. APÉNDICE NORMATIVAS 7.1REFERENCIAS Los siguientesdocumentosnormativosrelerenc¡ados son indispensables para la aplicación de este documento normativo. Para referencias fechadas, se no aplicaúnicamentela edicióncitada.Parareferencias fechadas,se aplica la última edición del documento (incluidacualquiercorrección). normativoreferenciado de Determinación NTC 35:1996,Abonoso fertil¡zantes. la humedad,delaguay delaguatotal. de NTC 40:2003, Fertilizantesy acondic¡onadores suelos Etiquetado. N T C 2 0 2 : 2 0 0 1 , M é t o d o s c u a n t i t a t i v o sp a r a l a de potasiosolubleen agua,en abonoso determinación fertilizantesy fuentes de materias primas para su fabricación
Tenemosun gran
Campo 'de acción
NTC 2'l O:2OOO,Abonos o fert¡lizantes. Método para Ia determinac¡ón de clorurossolubles cuantitativo en agua. NTC 326:1969,Abonos o fertilizantes lvlétodode en seco. ensayode granulometría de azufre. Determinación Fertil¡zantes. NTC'1154:1998, de y acond¡cionadores Fert¡lizantes NTC '1927:2OO1, y fuentesde materias clasificaciÓn suelos.Deflniciones, pnmas. de un sólidos.Der¡vación Fertilizantes NTC 3795:'1995, plan de muestreopara la evaluaciónde una entrega granoe.
Cellelo l¡o. lo4-54 PBX:424 {t 90 - 412 20 95 f¡r: 412 2l O0 - 4l | 4l 09 nebs¡la¡wnur.micro¡eal¡sa.com.co ¿-n¡¡l: mi.iolerti.¡@mlcr.fe.ll.e.c¡m.co A.A. l4óOOó- 080812 uwír!¡¿lol Y¡xPrtrrt¿ll Bo0ol¡, D.C.- Colombl¡ ts tiatdoSrlEool¡!
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Unicaagenciade publicidad en et sectoragricota especiatizada
4.1.1 Reducciónde la muestra Se realizade acuerdocon la NTC4174. 4.1.2 Preparaciónparaelanál¡sisquimico Se realizade acuerdoconla NTC4175 4.2 ACEPTACIóN O RECHAZO
FERTILIZANTES. CLORURODE POTASIO I. OBJETO Esta norma tiene por objeto establecerlos requisitosy métodosde ensayo del clofuro de potasio usado como paraaplicación alsueloo comomater¡aprima fertil¡zante para lafabÍ¡c¿ciónde otrosfertilizantes.
Si la muestraensayadano cumplecon unoo másde los requ¡sitosestablecidosen esta norma,se debe rechazar el lote. En caso de discrepanciase deben repetirlos ensayos con la muestra reservada para tales efectos. Cualquierresultadono satisfactorioen este segundo caso, es motivo paz rcchazar el lote o establecer un acuerdoentrelas oartes. 5. ENSAYOS
2. DEFINICIONES Para efectos de esta norma se debe consultarla NTC 1927.
5-I DETERMINACIóNDEL POTASIOSOLUBLE EN AGUA Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC202.
3. REQUISITOS 5.2 DETERMINACIÓN DE CLORUROS GENERALES 3.I REQUISITOS
Se efeclúade acuerdoconlo indic¿doen la NTC210
3.1.'l Aspecto 5.3 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD El producto debe presentarse en forma de sóljdo cfistalinoó granulado.
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC35.
ESPECiFTCOS 3.2 RESUtSTTOS
DE LAACIDEZLIBRE 5.4 DETERMINACIóN
El clorurode potasiodeberácumpl¡rcon los requisitos Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC39. indicados en laTabla1. 5.5 DETERMINACIóNDE LA BASICIDAD 4. TOMA DE MUESTRAS Y ACEPTACION O Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC38 RECHAZO 4.1 TOMADEMUESTRAS
5 . 6 D E T E R M I N A C I ó ND E L T A M A ñ O D E L A PARTíCULA
Se realizade acuerdocon la NTC 3795, NTC 3881, NTC-lSO8633y NTC-lSO8634.
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC326.
Tabla 1. Requisitos específicos del cloruro de potasio
Característ¡ca Potas¡osolubleen aqua, expresadocomo 7ode KzO Cloruroscomo % en masa de Cl Acidezlibre.exoresadacomo 7oen masa de HrSOaó HIPO4 Basicidad.exDresadacomo % en masa de NaOH Humedad. exDresadacomo o/oen masa de H2O
Tamañode partícula
Mínimo 58 48
0 0 2 Por convenio
2.
Máximo
I
I
6. EMPAQUEYROTULADO
NTC 3795:'1995, Fertilizantes sólidos.Derivaciónde un plan de muestreopara ¡a evaluaciónde una entrega granoe.
6.I EMPAQUE El producto se debe empacar en materialesque garanticenla conservaciónde las característicasfísicas y quím¡casde fabricación(humedad,composicióny compactación). 6.2 ROTULADO Se debeefectuarde acuerdocon lo ¡ndicadoen la NTC 40 7. REFERENCIASNORMATIVAS
NTC3881:1996,l\.4asa que debe mínimadel incremento tomafseparaser representat¡va la unidadde muestreo. NfC 4174:1997,Fertilizantessólidos.Reducciónde muestras. NTC 4175:1997,Fertilizantes sólidos Preparaciónde muestrasparaanálisisquímicosy físicos. NTC-lSO8633:1995,Fertilizantes sótidos.Métodode muestreos¡mpleparalotespequeños
NTC-lSO 8634:1995,Fertilizantessólidos Plan de Los'siguientesdocumentosnormattvosreferenciados muestreoparaevaluac¡ón de unaentregagrande. s o n i n d i s p e n s a b l e sp a r a l a a p l i c a c i ó nd e e s t e documento normativo. Para feferenc¡asfechadas, se aplica únicamentela edicióncitada Para referenciasno fechadas,se aplica la últime edic¡óndel documento normativoreferenciado (incluidacualquiercorección). NTC 35:1996,Abonosy fertjlizantesDeterminación de la humedad,delagualibrey delaguatotal. NTC 38:1974, (Reaprobada 1999), Abonos o fertil¡zantes. Determinación libre de la bas¡cidad N T C 3 9 : 1 9 7 4 ( R e a p f o b a d a1 9 9 9 ) , A b o n o s o fertilizantes. Determinación de laacidezlibre NTC 40;2003, Fertilizantesy acond¡cionadores de suelos.Etiquetado N T C 2 0 2 : 2 0 0 1 , M é t o d o s c u a n t ¡ t a t i v o sp a r a t a determinaciónde potasiosoluble en agua, en abonos o lertilizantes yfuentesde materiasparasu fabricación. NTC 2'10;2000A , b o n o s o f e r t i l i z a n t e s .M é t o d o para la determinación cuantitativo de clorurossolubles en agua. NTC 326:1969,Abonos o fertitizantes.Métodos de ensayode granulometría en seco. NTC 1927:2001,Fertilizantes y acondicionadores de suelos.Def¡nic¡ones. Clasificacióny fuentesde materias pflmas
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MÉjoElo cobertuoyunlomtdoddetorospé6one!ourentdndo loBherclón yobrorciónde qgroqulnEo én toslpdÍci€ hotddo
ICONTEC
2000-05-17
PRoDUcros ouímlcos
PARAUSO INDUSTRIALES ABONOS AGROPEGUARIO. NITRATO O FERTILIZANTES. DEAMONIO
E : I N D U S T R Y C H E M I C A L PRODUCTSFOR A G R I C U L T U R A LU S E . F E R T I L I Z E R S . AMIVIONIUMNITRATE CORRESPONDENCIA: n i:t r a t o d e a m o n i o ; a b o n o ; DESCRIPTORES feftil¡zante.
65.080.00 l.C.S.: Ed¡tadapor (ICONTEC) Apanado14237Sanlaféde Bogotá,D C. lel 3150377 - Fax2221 435 su reproducción Prohibida
2il
Terce|aactualización
PRODUCTOS PARAUSO 3.2 REOUISITOS ESPEC|FICOS OUfMICOSINDUSTRIALES AGROPECUARIO. ABONOS O FERTILIZANTES. NITRATODEAMONIO 3.2.'l El nitratode amonio Daraabono o fertil¡zantes debecumpl¡rconlos requjs¡tos indicadosen lasTablas1 y2. 1. OBJETO Esta norma establecelos requisitosy métodos de ensayodel nitratode amoniousado oomoabonoo como materiaprimaen la fabric€ciónde fertilizantes.
3.2.2 Las proporciones de nitrógenonÍtricoyde n¡trógenoamoniacaldeben de 50 % cada una.
2. DEFINICIONES
4. TOMA DE MUESTRASY CRITERIOOE ACEPTAC|óNO RECHAZO
Paraefectosde estánormase establecela siguiente;
4.1 TOMADE MUESTRAS
2.1 Nitratode amonio(NH"NO3): del ácido sal amon¡acal nítr¡coqu€ contieneno menosdel 33 % de nitrógeno, del cual la mitad se encuentraen fofms amoniac€iv la otra m¡tadenfofmanítrico.
4.1.1 Nitratode amonio sól¡do
3. REOUISITOS
4.1.2 Soluc¡ónde nitratode amon¡o
3.i REeUtStTOSGENERALES
Se realizade acuerdocon lo ¡nd¡cado en la NTC475-
Se realizade acuerdocon las siguientesnormas:NTCtso 8633,NTC-|SO8634,NTC3795.
4'2 CRITERIODEACEPTACTóNO REcHAzo
3.1.1 Aspecto
priilo :J¿1,:lti'='tJ3,:lijJ333 1 presentac¡ón sersranurado. 3.1.1 só¡ida: debe H:"Jli??:::i,:ü'.""i".3: cristales 3.1.1.2 Presentaciónlíquida:debe Ser una solución homogénea,translúcidasin materialenSuspensión.
rechazar.En caso de discrepancialos ensayosse oeoen repetir sobre la muestra reservada Dara tales efectos. Cualqu¡erresultadono satisfaclorioen esle Segunoo caso es motivosufciente para rechazarel lote-
Tabla 1. Requisitos del nitrato de amonio sólido Caraclerísticas
Porcenfaje en masa Mínimo
Contenidode nitratode amonio Nitrógenototal (expresadocomo elemento)
Máximo
74 26,O
Humedad
1ñ
Tamañode particula
Por convenio
Porconven¡o
Tabla 2. Requisitos del niirato de amonio líquido Caracteristicas
Contenidode nitratode amonio Nitrógenototal (expresadocomo elemento) pHa25'C
Porcentajeen masa Mínimo
Máximo
63 22,0 6
8
2'
5. ENSAYOS 5.1 DETERMINAC1ÓN DELNITRÓGENONíTRICO
NTC 208: 1967. Abonos o fertifizantes.Método cuantitativode determinacióndel nitrógenon ítrico.
NITRÓGENO
NTC 209; 1996, Abonos o fertilizantes. lvlétodo de parala determinación del nitrógeno ensayocuantitativo amoniacalydenitratos
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC 2'l'l ó N T C4 1 5 0
NTC 211: 1997, Abonos o fedilizantes. Método cuantitativode determinación del nitróqenoamoniacal pordestilación.
5.3DETERMINACIóN DEL AMONIACALYDE NITRATOS
NTC 326: 1969. Abonos o fertilizantes. Método de en seco ensayode granulometria
Se efectúadeacuerdocon lo indicadoen la NTC208. 5.2DETERMINACIÓN AMONIACAL
DEL
NITRÓGENO
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC209. 5.4 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD Se efectúade acuerdocon lo ¡ndicadoen la NTC 35. DELTAMAÑODE PARTíCULA 5.5DETERMINACIÓN en la NfC 326. Se efectúade acuerdoconlo índícado DEL pH 5.6DETERMINACION directa, Se determinapor el métodode potenciometria ajustandola temperatura 6. EMPAQUEY ROTULADO
NTC 475: 1971, Abonos o fertilizantes.Toma de muestrasde fertilizantesde baja presiónde vapor sólidos.Derivación de un NTC 3795:1995.Fefi¡lizantes plan de muestreopara la evajuacjónde entregagrande sólidos.l\rétodode NTC-ISO8633: 1995,Fertilizantes muestreosimpleparalotespequeños NTC-ISO 8634: 1995, Fertilizantessólidos.Plan de muestreoparala evaluación de unaentregagrande Anexo A (lnformat¡vo) A. PRECAUCIONES
6.1 EMPAQUE
A.I NITRATODEAMONIOSÓLIDO
6.'1.1 Ef nitratode amoniosófidose debeempacaren propias sacoscuyo materialno alterelas características delproducto.
A.'1.1 EI nitratode amonio sólido no puede usarse mezclado con productos de carácter básico (escorias, cal entreotros).
6.1.2 El nitratode amonioliquidose debe envasaren del la conservación rec¡pientes cuyomaterialgaranticen producto.Cuandose utilicentambofesmetálicos, éstos debenllevar¡ecubrimientointerior.
A.1.2 Parc efectosde manejo del nitratode amonio sólidoes precisoteneren cuentasu carácteraltamente higroscópico
6.2 ROTULADO
en A,1.3 Por su carácterexplosivodebe almacenarse cuartosventilados
Se debe real¡zarde acuerdo con lo ¡nd¡cadoen la NTC 40. 7. APENDICE
A.2NITRATODEAMONIOLiQUIDO A.2.1 No debe usarse mezclado con productos de carácterbásico(escorias,cal entreotros).
NORMASQUE DEBENCONSULTARSE Las s¡gujentesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentro de este texto, const¡tuyen la inteqridad del mismo.En el momentode la publicación eran válidaslas edicionesindicadas.Todaslas normas están suietas a actual¡zación: los partjcipantes, medianteacuerdos basados en esta norma, deben investigar Ia posibilidad de aplicarla últimaversiónde las normasmencronadas de NTC35: 1998,AbonosY FertilizantesDeterminaclón Ia humedad.Agualibrey aguatotal NTC 40: 1997, Productos químicos para uso a g r o p e c u a r i o .A b o n o s o f e r t ¡ l ¡ z a n t e sq u í m i c o s Rotulado. l
A-2.2 Pa.a su manejo téngase en cuenta el carácter corrosivodel producto A.2.3 Se debe asegurarque las tapasde los envases seanhermét¡cas. utilizados A.2.4 En caso de contactocon el líquido,las zonas conagualimpiay afectadasdebenlavarserápidamente abundante. A.3En caso de derrames,debe lavarse con agua abundante, únicamente.
l' L -
ICONTEC NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
122 1982-08-04
PRoDUcros uso ouíulcos PARA AGROPECUARIO. ÚRen pIR¡ ABoNoS
E: CHEMICALS PRODUCTS FOR AGRICULTURE USE. U REA FOR FERTILIZER C O R R E S P OD NE N C I A : DESCRIPTORES: úrea;abono;fertilizante I C S . :6 5 . 0 8 0 . 0 07;' 1 . 0 8 0 . 3 0 Editadapor(ICONTEC)Apartado 14237Santaféde Bogotá,0C. Tel 3150377 - Fax 2221435 Proh¡b¡dasureproducción
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I
Terceraactualización
PRODUCTOSQUiMICOSPARA USO AGROPECUARIO. UREA PARAABONOS 1. OBJETO que debecumplirla Estánormaestablecelos requ¡s¡tos úreausadacomoabonoo fertilizante.
5. TOMA DE MUESTRAS Y RECEPCION DEL PRODUCTO 5.1TOMADEMUESTRAS 'l Se tomaránmuestrassencillasaplicandolaTabla de la NTC46. 5.2ACEPTACIONO RECHAZO
para Si las muestrassencillasanalizadasindependiente cada uno de los requisitosno cumplecon uno o más de productoformadoprincipalmente los requ¡sitosestablecidosen esta norma se recnazara 2.1 Úrea (carbamida): se repetiránlosensayos por la sustanciaquerespondea la lórmulaquimica(NH. el lote.En casode discrepancia sobre la prooucciÓnde muestra reservada para tales - co-NH,) efectos. Cualquier resultado no satisfactorioen este segundocasoserámotivopararechazarellote que la fórmula responde a úrea (carbamil): 2.2 Biuret químic€(NH, CO NH-CO NH,) 2. DEFINICIONES
2.3 Ureasa: hidrolasaque descomponela úrea en amoníacoy dlóx¡dode carbono.
6. ENSAYO
DELNlrRóGENo 6.r DETERMtNAcTóN producto la mol¡enda resultante de soya: z.4Naina de Se efectuaráde acuerdocon lo ind¡cadoen la NTC 370 o delgranode soya(Glycinemax). porel métodode la ureasa. 3. CONDICIONESGENERALES El productodebe presentarsesólido,granuladoo en formade perlasy debefluirlibremente. 4. REQUISITOS AL SUELO 4.1 ÚREAPARAAPLICACIÓN de nitrógenosefá mínimo45 %. 4.1.1 Elcontenido de biuretserámenotde 1,5o/o 4.1.2 Elcontenido de humedadserámáximo 1ok. 4.1.3 Elcontenido 4-2 ÚREA PARAAPLICACIÓNFOLIAR 4.2.1 El conten¡dode nitrógenoserá mínimo45% 4,2.2 El contenidode biuretserámáximo0,57o. 4,2.3 El conlenidode humedadserá máximo1 %.
HUMUS ALFA Le da Vida al Suelo
6.'l.l
Métodode la lJreasa
6.1.1.1Aparatos.Equipousualde laboratorio. 6.1 'l.2Reactivos a) Soluciónde ureasa.Puedeusarsesoluciónal 1 % de o/o. ureasareactivoanalíticoo de harinade soyaal4 - Preoaración de la soluciónde la ureasa.Se tomauna soluc¡ónfrescade ureasacomercialal 1 yo,se disuelveI g de polvo de ureasacon 100 cm'de agua destilada füode soya,en cuyo casose extraela Puedeutil¡zarse enzimaasi: se muelela soya de la harinaobtenida,se toma4 g se pasana unaprobetade 100cm yseagfega agua dest¡lada,hasta completarel volumen.Se agita durante5 m¡nmás, se dejadecantary el sobrenadante se pasa a un balónaforadode'100cm'se completael volumen y se agita. Esta solucióndebe mantenerse refrigerada. - Neutralizaciónde la solución de ureasa. Se transfieren10 cm' de solucióna un Eflenmeyerde 250 cm', se diluyecon 40 cm'de aguadestilada,se añaden cuatrogotasde metilpúrpuray se agita.Se añade1 cm' 0,1 N y se agita(se llegaa un color de ácidoclorhídrico de sodio rosado)yluegose titulael excesode h¡dróxido 0,1 N hastaque justamenteapareceel colorverde.De aquí ouedecalcularseel volumende ácido clofhídrico 0,1 N que se requierepara neutralizarel volumende soluciónremanenteSe añadeestacantidadde ác¡doy se aoitabien.
0,1 N y2 N b) Acidoclorhídr¡co c) Hidróx¡dode sodio0,'l N d) Metil púrpura. Puede util¡zarsetambién como indicadoruna mezclaen partes¡gualesde rojo de met¡lo al 1 % y azulde metilenoal 0,5% en alcohol. 6 1.1 3 Procedim¡ento a) Se pesa 1 g 0,0001 g muestra,se disuelveen agua destiladayse pasaa un matrazaforadoen 100cm' b) Se completaa volumeny se tomaunaalícuotade l0 cm'en un Erlenmeyefde 250cm'de capacidadprovisto de un tapón de caucho. Se añaden90 cm'de agua destiladay 2 gotas de met¡lpúrpura.Se agiega ác¡do clorhidrico 2 N,gota a gota,hastala obtenc¡óndel color púrpura, luego se agregan 3 gotas en exceso; se neutralizacon hidróxidode sodio 0,1 N hasta el color verqe. c) Se añaden 20 cm' de solución de ureasa y se colocael Erlenmeyertapadoen una neutra¡izada estufaa 25 oCdurante'l h PasadoestetiemDose coloca el Erlenmeyer en un bañode h¡elodurante5 min. d) Se titula con ácido clorhídrico0,1 N hasta la aparic¡óndel color púrpura y se agregan 5 cm'de exceso.Se reg¡strael excesocon hidróxidode sodio 0,1 N hasta el punto neutro que hay que determinar exoerimentalmente 6.1 1.4 Cálculos.El porcentajede nitrógenose calcula mediantela siouienteecuación: (V,xN,-V,xN) x 14 Masa de Ia muestra Donde: A = conten¡do de nitrógeno, en porcentaje en masa. V, = volumende ácidoclorhídr¡co ad¡cionado, en cm' N, = normalidad delácidoclorhídr¡co adicionado. V, = volumendel hidróxidode sodio gastadoen la titulación, en cm' N, = normalidad del hidróxidode sodiout¡lizadoen la titulación
?1
Nota: es necesario tener en cuenta el porcentaje de recuperac¡óndel método,para ello se toma el resultado obtenido para la urea ra y se cálcula ese porcent4e basándoseen que el porcentajeteóricodel nitrógenoen laúreaes46,65. 6.2 DETERMINACIÓN DEL BIUREI 9. APÉNDICE Se efectuaráde acuerdocon lo ind¡cadoenla NTC 354. 9.I NORMASOUE DEBENCONSULTARSE
oe Letuugo¡o 6.3DETERMtNActó¡¡ Se efectuaráde acuerdocon lo indicadoen la NTc 35. 7. EMPAQUEYROTULADO 7.1 EMPAQUE Se efectuaráde acuerdocon lo indicadoen la NTC 1421 7,2 ROTULADO
Las sigu¡entesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentfo de este texto, const¡tuyen la integridad de¡mismo.En el momentode la publ¡cación eran válidaslas edic¡onesind¡cadasTodaslas normas están sujetas a actual¡zación;los participantes, mediante acuerdos basados en esta norma, deben la posibilidad de aplicarla últimaversiónde las investigar normasmenctonaoas. Enmiendasy NTC 34: '1990,Abonos o Fertilizantes. delsuelo acondicionadores NTC 35: 1998, Abonos o Fertilizantes.Método de el contenidode humedad. ensayoparadeterminar
7.2.1 Úreaapl¡caciónalsuelo
Rotulado. o Fertilizantes NTC40: 1998.Abonos
Se efectuarádeacuerdo con lo ¡ndicadoen la NTC40. 7.2-2 Úrea pataaplicac¡ón foliar Ademásde lo indicadoen la NTC 40, deberáinclu¡rla 'Apto para usofol¡ar . siguientefrase:
NTC 354: 1983, Abonos o Fertil¡zantesMétodo de determinación del Buiret. '1997, Abonos o Fertilizantes Método NTC 370: total. delnitrógeno de determinación cuantitativo NTC 1421:1990,Empaquestejidosparafertilizantes. 9.2 DOCUMENTODE REFERENCIA
8. PRECAUCIONES 8.1 No deberá ut¡lizarseen la preparaciónmezclasque contenganEscor¡asThomasni materialesalcal¡nos 8.2 Para efectos del manejo de la úrea es necesario teneren cuentasu carácteraltamenlehigroscÓpico.
Gest¡ónorgánica- Tel6.(57) 862 15 60 ó (57) 462 15 67 -
::::::,,,..., .
34
Publicación of¡cial de American Fertilizer Control OficialsAAFCO. ASSOCIATIONOF OFFCIALANALITICALCHEI\4IST. the Washington. Offic¡al Methosd of Analysis of '1975 Associationof OfficialAnalyt¡calChemist,AOAC, O-2O71) (AOAC,UreaOfficiaI Acliort,2O7
I
(f> ICONTEC
NORMA TÉcNIcA COLOMBIANA
125 1982-08-04
PRoDUcros oufulcos pARA uso
AGROPEGUARIO. SUPERFOSFATO CONCENTRADO PARAABONO (SUPERFOSFATO TRTPLE)
E: CHEMICAL PRODUCTS FORAGRTCULTURE. FERTILIZERS TRIPLESUPERPHOSPHATE CORRESPONDENCIA: .
superfosfatotriple;superfosfato .DESCRIPTORES: concentrado;fosfato; abono;
l.C.S.: 65-080.00 Editada_por (tCONTEC)Apartado.t4237SantafédeBogotá,D.C. Tel.3150377 - Fax 222i 435 Prohibidasureproducc¡ón
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5. TOMA DE MUESTRAS Y RECEPCIÓN DEL PRODUCTO 5..ITOMADEMUESTRAS
borpen
Se efectuarádeacuerdo con lo ind¡cadoenla NTC465.2 AcEPTAGtóN o REcHAzo
PRODUCTOSOUÍMICOSPARA USO AGROPECUARIO. SUPERFOSFATOCONCENTRADOPARAABONO (St PERFOSFATOÍRIPLE) motivopara rechazarel lote.
1. OBJETO Está norma establecelos requis¡tosque debe cumplirel superfosfato concentrado usado como aDono o fertil¡zante. 2. DEFINICIONES
6. ENSAYOS 6.1 DETERM|NAcIóNDE FÓsFoRoAslMlLABLE Se efectuaráde acuerdoconlo indicadoen la NTC 203' DE LAACIDEZ 6.2 DETERM|NAGIÓN
LIBRE
Seefectuarádeacuerdoconlo ¡ndicadoenla NTC39 expresadocomo pentóx¡dode fósforopp.)'
DE LA HUMEOAD 6.3 DETERMINACIÓN Se efectuaráde acuerdocon lo ind¡cadoen la NTC 35'
3. CONDICIONESGENERALES 3.1 ASPECTO Deberápresentarseen foma gtanular'
6.4DETERMINACIÓN DEL PARTíCULA
fAMAÑO
DE
Se efectuaráde acuerdoconlo ¡nd¡cadoen la NTC 326
4. REQUISITOS
7. EMPAQUEYROTULADO
. 4.1 El superfosfato deberá cumpl¡r los requis¡tos establecidos en la Tabla 1.
T.l EMPAOUE
4.2 El tamaño de partícula seÉ el Indicadoen la NTC '162.
El productodeberá empacarseen sacos que cumplan conlo indicadoenla NTC 1421'
triple Tabla1. Requisitosque debe cumplir el superfosfato
ro asimilabIe, (expresado como Fó-sfo pentóxidode fóforo, 46,0 Acidezlibre,(expresadocomoácido fosfórico)
20,1
7.2ROTULAOO Se efectuarádeacuerdo con lo indic¿doen la NTC40.
8. APÉNDICE 8.I NORMASQUE DEBEN CONSULTARSE Las siguientesnormas contienendisposicionesque' med¡antela referenciadentro de este texto, constituyen la integridad delmismo.En el momentode la publ¡caciÓn Todaslas normas eranválidaslas edicionesindicadas. están sujetas a actual¡zac¡ón;ios participantes, medianteacuerdos basados en esta norma, derlen posibilidad de apficarla últimaversiónde las investigarla normasmenctonadasNTC 35: 1998,Abonoso fertilizantes.lvlétodode ensayo paradeterm¡narel contenidode humedad. NTC 39; 1999,Abonos o fertilizantes.Determ¡nac¡ónde acidezl¡bre.
DiPel' tmrctc¡d8ll0Lc¡cr
XenTari' Pob[c¡r¡hlódr¡ ¡¡iru lqlÉ[brü
UectoBac' ÍÉlcúcli¡ 8ÍJaCE - S¡l R¡ldlcr
f'td¡
Rotulado. NTC40: 1998,Abonoso fertilizantes. Tomade muestras NTC46: 1986,Abonoso fertilizantes. de abonossólidos. NTC 162: 1971, Tamaño de partículade abonos o fertilizantesquímicoscompuestosgranulados NTC 234: 1996, Abonos o fertilizantes. Método de ensayopara la determinacióncuantitativadelfósforo parafertilizantes. : 1990,Empaquestejidos NTC142'1
ProGibb' tcfrr cl cl|rfbfa
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DE REFERENCIA 8.2 DOCUMENTO Off¡cial Publicat¡on of American Fertil¡zer Control Offic¡als"AAFCO"
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I
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ICONTEC
2000-05-17 ABONOSO FERTILIZANTES. CII IeRIcoLA PARAENMIENDA
E: FERTILIZERS. AGRICULTUMLL|ME FOR AMENDMENT CORRESPONDENCIA: DESCRIPTORES: calparaenmienda; cal. l.C.S.:65.080.00 por(ICONTEC)Apartado'l4237Santafé Ed¡tada dsBogotá,D.C. Tel.3150377 - Fax2221435 Prohib¡dasureproducción
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Segundáactual¡zación
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I
ABONOS O FERTILIZANTES. GALAGRiGOLAPARAENMIENDA
7. EMPAQUEY ROTULADO
1. OBJETO
7.1 EMPAQUE
Esta norma establecelos fequ¡sitosy métodos de ensayode la calagrícolausadacomoenmienda
El producto se debe empacar en materialesque garant¡cenla conservaciónde las característicasfísicas y quÍmicasdel contenido(comohumedad,composición y compactac¡ón), de acuerdocon lo indicadoen la NTC 't792.
2. DEFINICIONES CalagrÍcolaparaenmienda(CaC03);nombrecomúndel carbonatode calcio,cuyoconten¡do del mismono debe ser infer¡or al 70 % expresado comocarbonatode calcio. 3. REQUISITOS 3.I REQUISITOS GENERALES
7.2 ROTULADO El rótulodebe cumplircon Io ¡ndicadoen la NTC 40. Ademásdebe colocarsela sigu¡enteleyendaadicional; "Calparaenmienda", seguidatelnombiedelproductosi lotuviereo Ia marcaregistrada.
El productodebetenerun aspectode sólidopulverizado 8. APÉNDICE 3.2 REQUTSTTOS ESPECiFTCOS 3.2.1 Compos¡c¡ónquím¡ca El porcentaje mínimoen masade CaO debeser mínimo del40,OoA. 3.2.2 Granulometría El productodebe pasaren su totalidadpor el tamiz de 843 m (No.20) y en un 50 % mínimopor un tamizde 149 m ( N ' 1 0 0 ) ( v é a slea N T C3 2 ) .
NORMASQUE DEBENCONSULTARSE Las siguientesnormas contienendispos¡ciones que, mediantela referenciadentro de este texto, constituven la integfidad de¡ m¡smo. En el momento de'su publicación eran válidaslas edicionesindicadas. Todas las normas están sujetas a actualización; los participantes,mediante acuerdos basados en esta norma. deben investigarla posibilidadde apl¡carla u l t ¡ m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación.
4. TOMA DE MUESTRAS Y ACEPTACIÓN O RECHAZO
NTC32: '1991 , Tamicesde ensayode tejidode alambre.
4.1 La toma de muestrasse debe efectuarde acuerdo con las siguientesnormas:NTC-ISO8633, NTC-ISO 8634,NTC3795y NTC3881.
NTC 40: 1997, Productos quimicos pafa uso a g r o p e c u a r i o .A b o n o s o f e r t i l i z a n t e sq u í m i c o s . Rotulado. NTC 302: 1998, Abonos o fert¡tizantes. N/étodode determ¡nación delcalcio.
4,2 ACEPTACIONO RECHAZO Síla muestraensayadano cumplecon unoo más de los requ¡s¡tosindicadosen esta norma. el lote se debe rechazar.S¡ existen discrepancias.los ensayos se deben repetir sobre la muestra reservada para tales efectos. Cualquier resultado no satisfactor¡óen este segundocaso es mot¡vopara rechazarel lote o acordar entre las partes. 5. PREPARACIÓN DE LAMUESTRAPARAENSAYO La preparaciónde la muestra se debe realizar de acuerdocon las sigu¡entesnormas:NTC 4174 y NTC 4175
NTC 326: '1969,Abonos o fert¡lizantes.Método de ensayode granulometria en seco. NTC. 1792: '1994. Emba¡ajes. Sacos tejidos de po$oler|nas oaraembalate. NTC3795:1995,Fertilizantes sólidos.Derivaciónde un plan de muestreopara la evaluac¡ónde una entreoa granoe. NTC3881: 1996,l\y'asa mÍn¡madelincremento quedebe tomarseparaser representativala unidadde muestreo NTC 4174: 1997, Fertil¡zantes sólidos.Reducciónde muestras
6. ENSAYOS 6.1 DETERMINACIóN DEL CALCIO Se efectúade acuerdocon la NTC 302. 6.2 GRANULOMETRÍA Se determ¡na segúnla NTC326.
NTC4175:1997Preparación de muestrasparaanál¡sis quÍmicosy físicos NTC-lSO8633: 1995,Fertilizantes sólidos.Métodode muestreosimpleparalotespequeños NTC-ISO 8634: '1995,Fertil¡zantes sólidos. plan de muestreoparala evaluación de unaentregagrande.
33
1. OBJETO Esla norma establece los requ¡sitos y métodos de ensayo del nitrato de potasio utilizado para abono o como materia prima para la fabricación de abonos o fertilizantes
NARDIPLAST E¡vases en PolÉtileno de Alto P€€o Molecular Envas€s 9táEtic(ls páid fertili¡añEs y pesticidas
Teléfono:2685r63/67Fa¡: 2€ 464 / Erna¡l: na{dipta@coiomsatnetco Eogotá Co¡omb¡a
2, DEFINICIONES 4.2 ACEPTACTÓNO RECI{AZO Nitratode potasio(KNO.):sal potásicadel ácido nítrico, quecont¡eneno menosdel13% de nitrogenonítricoy45 % de potasiosoluble 3. REQUISITOS 3-I REQUISITOS GENERALES El producto debe presentarse en forma de un sól¡do cr¡stal¡no o granulado.
S¡ la mueslra ensayada no curTple con uno o más requis¡tosind¡cadosen esta nonna. se debe rechazarel lote- Si existen discrepancias, se deb€n repáir los ensayos sobre la muestra reservada para tales efisctos, Cualqu¡er resultado no saüsfactorioen este segundo caso, es motivo suficienie para recfEza r el lote o aco rdar entre las Oartes. 5- ENSAYOS 5-I DETERMINACIÓNDEL NITRÓGENOTOTAL
ESPECíFTCOS 3.2 REQUTSTTOS Se efectúade acuerdoconla NTC 209, 3.2.1 Característ¡casquímicas El nitratode potas¡opara abono debe cumplircon los requisitosindicadosen la Tabla1
5.2 DETERMINACIÓN DEL POTASIO SOLUBLE EN AGUA
4. TOMA DE MUESTRAY ACEPTACIÓNO RECHAZO
Se efectúade acuerdoconIa NTC202. 5.3 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD
4.1TOMADE MUESTRA Seefectúade acuerdoconla NTC35 Se realizade acuerdocon las NTCISO 8633,NTC-lSO 8634,NTC3795yla NTC3881
5.4 DETERMINACIÓN DELTAMAÑODE PART|CULA
4.1.1 Reducc¡ónde la muestra
Se efectúade acuerdocon la NTC326.
Se real¡zade acuerdocon la NTC4174
5 . 5D E T ER M I N A C I ÓN D E L C O N T E N I D O D E CLORUROS
4.1.2 Preparaciónparaelanálisisquímico Se efectúade acuerdocon la NTC210. Se realizade acuerdoconla NTC4'175
Tabla1. Requisitosdel nitratode potasio Requisitos
Mínimo
Máximo
N¡trógeno total(% en masacomoelemento)
13.3( 96 Yopurcza)
Potasiosolubleen agua (% en masa como K2O)
44.7 ( 96 o/opureza\
Cloruros(% en masa)
0,5
Humedad(% en masa
0,5
Tamañode partícula
Porconvenío 'j'
"
6. CÁLCULOS La eyaluac¡ón de los contam¡nantes sodio, calcio, magnes¡o, hiero, dorums, sulfatos y humedad y los contenidosde potasio y n¡trógenose determ¡nande la siguiente manera: a) Potas¡o ';aa(ro1)rrr.r,(.rq);-'.oxo ',so,."4J rr¡o) %r1t,-{r! (trir,¿¡doi-r&r¿(.$-\)r
norma, deben ¡nvestigarla posibilidadde aplicar la ú l t ¡ m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c ¡ o n a d a sa continuac¡ón NTC 40:1998, Productos químicos para uso agropecuario. Abonos o Fert¡lizantes químicos. Rotulado de un sól¡dos.Derivac¡ón NTC 3795:1995,Fert¡l¡zantes plan de muestreo para la evaluac¡ónde una entrega granoe. que debe NTC 3881:'1996,lVasaminimadel incfemento tomarseparaser representat¡va¡a unidadde muestreo.
Donde: sodio expresado como nitrato de /oNo = sodio lr'¿'Noj(Se real¡zade acuerdoa la NTC 1146)
NTC 4174:1S97, Feftilizantes sólidos. Reducción de muestras
calcio expresado @mo nitrato de %Ca = (álcio Ca(No)2 (Se real¡zade acuerdoa la NTC 1369)
de sólidos.Preparac¡ón NTC 4175:1997,Fertilizantes muestrasparaanális¡squímicosyfís¡cos.
magnesioexpresadocomo nitrato de %Mg = magnes¡oMg(NO)2 (Se realiza de acuerdo a la NTC 1369)
sólidos.Métodode NTC ISO 8633:1995,Fert¡lizantes muestreos¡mplepar€¡lotespequeños
o.l,Fe = h¡erroexpresadocomo n¡tratoférrico Fe(No)i (Se realizade acuerdoa la NTC 555) %Cl = po,tasio .¡(C/
cloruro exoresado como cloruro de
sulfato expresado como sulfato de 9í'So, = potas¡o1(150,(Se realizade acuerdoa la NTC 1154) '%H,O =
humedad,expresadoen yode masa
contenido de potasio teórico en el 46.58 = nitato de potasioexpresadocomo 7ode Kro B) Nitrógeno %N
=
13.85-%K,o | 46.58
7. ROTULADO Se debe realizarde acuerdoconlo contempladoen la NTC4O 8. APENDICE NORMASQUE DEBEN CONSULTARSE que, Las s¡gu¡entesnormas contienend¡sposiciones med¡antela referenciadentro de este texto, constituyen d¡sposic¡onesde esta norma. En el momento de su publicación eranválidaslas edicionesindicádasTodas l a s n o r m a s e s t á n s u j e t a s a a c t u a l i z a c i ó n ;l o s participantes, med¡ante acuerdos basados en esta 42
NTC ISO 8634:1995, Fertilizantes sólidos. Plan de muestreopara evaluaciónde una entregagrande.
NORMA TECNICA COLOMBIANA
2000-05-17 ABONOSO FERTILIZANTES. SULFATODOBLEDE POTASIOY MAGNESIO
FERTILIZERS. DOUBLEPOTASSICAND MAGNESI SULPHATE C O R R E S P OD NE N C I A : DESCRIPTORES: fertil¡zantei abono;sutfatodobte de potas¡oy Magnesio. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editadapor (ICONTECI Apartado Tel.6078888- Fax 222 i435
14237
Prohibidasureproducción
Segundaactualización
Bogotá, D.C.
C.ll. lO ¡o. lO4-54 Pef: 424 49 90 - 412 20 95 F . r ! 4 1 2 2 l O O- 4 1 1 4 l 0 9 webi¡le:r¡r|Í.m¡raofeal¡3¡.com.to e-m.il: ml..rfc.tir.@m¡crtfe.llt¡,com,c¡ a.a. t¡tóooó - o808r2 uvl'ftcactoi t u?lflErctl Bogolá,D.C.- Col.mb¡. ¡r t¡$rt6 t6¡¡¡¡¡t
4. TOMA DE MUESTRASY ACEPTACIÓNO RECHAZO 4.1 La toma de muestrasse debe efectuarde acuerdo con las siguientesnormas:NTC-ISO8633, NTC-ISO 8634,NTC3795y NTC3881.
ABONOSO FERTILIZANTES SULFATODOBLEDE POTASIOYMAGNESIO
O RECHAZO 4.2ACEPTACIÓN
2. DEFINICIONES
La oreDaraciónde la muestra se debe realizarde acuerdocon las siguientesnormas:NTC 4174 y NTC 4',t75
SÍ la muestraensayadano cumplecon unoo más de los requisitosindicadosen esta norma, el lote se debe los ensayos se rechazar.Si existen discrepanc¡as, para tales reservada la muestra repetir sobre deben 1. OBJETO efectos.Cualquierresultadono satisfactofioen este Esta norma establecelos requisitosy los métodosde segundocaso es motivo pafa rechazarel lote o acordar ensayo para el sulfatodoble de potasioy magnesio entrelasPartes. usado como abono o como materia prima para la fabficac¡ón de losmismos. DE LAMUESTRAPARAENSAYO 5, PREPARACIÓN
Sulfato doble de potasio y magnesio:sal doble de potasioy magnesiodel ácidosulfÚricocon conten¡dos del 22'A de potas¡osolubley el 18 yo de magnesio 6. ENSAYOS soluble.
6.I DETERMINACIóNDEL POTASIOSOLUBLE EN AGUA
3. REQUISITOS GENERALES 3.I REQUISITOS
Se efectúade acuerdoconla NTC202.
El producto debe presentarseen forma de sólido granuladoo en cristales semigranulado, triturado,
6 . 2D E T E R M I N A C I ó N D E L C O N T E N I D O D E MAGNESIO
ESPECIFICOS 3.2 REQUTSTTOS
Se efectúade acuerdocon la NTC 1369
El sulfato doblede potas¡oy magnesiodebe cumplir con los requisitosestablecidosen la Tabla1.
DELCONTENIDODEAZUFRE 5.3 DETERMINACIóN
NTC 166 (Segunda NORMATECNICACOLOMBIANA actual¡zación)
Seefectúadeacuerdoconla NTC1154
Tabla1. Requisitosque debe cumplir el sulfato doble de potasioy magnesio Porcentajeen masa
Requisitos
Mínimo Potasiosoluble,expresadocomo 7o KzO
Magnesio,expresadocomo% MgO Azufre.exoresadocomo 7oS Cloruro.expresadocomo% Cl Humedad 44
20 16,5
21
Máximo
6 - 4 D E T E R M I N A C I ó ND E L C O N T E N I D O D E CLORURO
NTC 202: 1998, Métodos cuant¡tativos para la determinacióndel potas¡o en abonos o fertilizantesy fuentesde materiasprimasparasufabricación
Se efectúade acuerdocon la NTC 210. 6 . 5D E T E R M I N A C I ó N D E L C O N T E N I D O D E HUMEDAD.
NTC 210: 1966, Abonos o fertili¿antes.Método cuantitativode determ¡naciónde cloruros solubles en a9ua-
Se efectúade acuerdoconla NTC35
NTC1154:1998,Fertilizantes. Determ¡nac¡ón de azufre
7. EMPAQUEYROTULADO
NTC 1369,1998.Determinación de zinc.cotire,hierro, rnanganeso,calcioy magnesioporabsofciónatómica.
7.I EMPAQUE
NTC '1792: '1994, Embalajes. Sacos tejidos de poliolefinasparaembalaje.
El sulfato doble de potasio y magnesio puede y almacenarsea granelo empacadode suministrarse acuerdocon lo indicadoen la NTC 1792 Para prevenirla humedady poster¡orcompactac¡ón, el producto almacenado y transportado a grAnel debe mantenelsecarpadoEl materialdelempaquedebeevitarlapenetración de Ia humedad del medio ambiente y debe ser lo suficientementefuerte para asegurar la cal¡dad del productodurantesu manipulac¡ón y transporte, 7.2ROTULADO El rotuladose debe realizarde acuerdo con lo indic€do en la NTC40. 8. APÉNDICE NORMASQUE DEBEN CONSULTARSE que, Las s¡guientesnormas cont¡enendisposic¡ones mediantela feferenciadentro de este texto. constituven la integridad delmismo.En el momentode la publicaóión eran válidas las edicionesindicadas.Todas las normas están sujetas a actual¡zación,los participantes, med¡anteacuerdos basados en esta norma, deben investigar la posibilidad de aplicarla últ¡maversiónde las normasmencionadas a cont¡nuación. NTC35: 1998,AbonosY Fertil¡zantes. Determinac¡ón de lahumedad.Agua l¡brey aguatotaf. NTC 40: 1997,Productosquím¡cospara uso químicos. agropecuar¡o. Abonoso lertilizantes Rotulado.
Bogota Colombla
NTC3795:1995,Fertilizantes sólidos.Derivación de un plan de muestreo para la evaluación de una entrega grande. quedebe NTC3881: 1996,l\4asamínimadel incremento tomarseoaraser reoresentativala un¡dadde muestreo NTC 4174: 1997, Fertilizantes sólidos,Reducc¡ónde muestras NTC 4175: '1997Preparaciónde muestraspara anál¡sis químicosy físicos NTC-lSO 8633: '1995,Fertilizantessólidos. Método de muestreosimplepara lotespequeños. NTC-ISO 8634: 1995, Fertil¡zantes sól¡dos.Plan de muestreopara la evaluaciónde una entregagrande.
ICONTFC
NORIIA TÉcNtcA COLOMBIANA
168 2000-05-17
PRoDUGToS ouímrcsseÁslcos PARALA tNDUsrRrAAenlco¡-e.
DOLOMITAPARA ENMIENDA
E: CHEMICAL BASIC PRODUCTS FOR A G R I C U L T U R EI N D U S T R Y D O L O M I T I C FORAMENDMENT CORRESPONDENCIA: p r: o d u c t o a g r í c o l a ; d o l o m i t a DESCRIPTORES paraenmlenda. l.C.S.:65.080.00 14237Santaféde Bogotá,DC Editadapor(ICONTEC)Apartado fel 3 l 50377 - Fax 2221 435 Prohibidasureproducción
Cuada actualización
I PRODUCTOSQUiMICOSBÁSICOSPARA LA INDUSTRIAAGRÍCOLA. DOLOMITAPARAENMIENDA 1. OBJETO
5. PREPARACIóNDE LAMUESTRAPARAENSAYO La preparaciónde la muestra se debe realizar de acuerdocon las sjguientesnormas:NTC 4174 y NfC 4175
Está norma establece los requisitosy métodos de ensayode la dolomitaparaenmienda. 6. ENSAYOS 2. DEFINICIONES
6.I DETERMINACIÓN DE GARBONATOS TOTALES
2.1 Dolomita(CaC03.lvlgCO3): mezclanaturalofísic€de carbonatos de calcioy magnésio.
Se efectúade acuerdoconlo ind¡cado en ¡a NTC258'l. 6.2 DETERMINACIÓN DELCALCIO
3. REQUISITOS
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC302.
3.I REQUISITOS GENERALES
6.3 DETERMINACIÓN DELMAGNESIO
La dolomita debe tener un aspecto de sólido pulverizado.
Se efectúade acuerdoconlo ind¡cado en la NTC '1369. 6.4 DETERMINACIÓN DELTAMAÑODE PARTíCULA
3.2 REQUISITOS ESPECÍFICOS Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC326. 3.2.1 Composic¡ónquím¡ca 6.5 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD La dolom¡tadebepresentarun contenidomínimodel 80 % de la sumade los carbonatos de calcioy de magnesio dondemínimoel 25 % debesercarbonatode magnesio.
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC35.
3.2.2 Elporcentaje de humedaden la dolomitano debe e x c e d e r d e f% l .
7. EMPAQUEY ROTULADO 7.1 EMPAQUE
3.2.3 Tamañode partícula La dolom¡tadebepasaren su totalidadpor un tamiz841 (No. 20) y en un 50 % mínimopor un tamiz l49 (No. 100). 4. TOMA DE MUESTRAS Y ACEPTACION O RECHAZO 4.1 La toma de muestrasse debe efectuarde acuerdo con las siguientesnormas:NTCISO 8633. NTC-ISO 8634,NTC3795y NTC3881.
El producto se debe empacar en mater¡a¡esque garant¡cenla conservaciónde las característ¡c€sfísicas y químicasdel contenido(humedad,compos¡c¡óny compactación), de acuerdocon lo indicadoen la NTC 1792. 7.2 ROTULADO El rotuladose debe realizarde acuerdocon lo ind¡cado en la NTC40. En el rotuladose debeind¡carlo siguiente: " D o l o m ¡ t ap a r a e n m ¡ e n d a "s e g u i d o d e l n o m b r e comercial del producto (si se aplica) o la marca reg¡strada.
4.2 ACEPTACIÓN O RECHAZO Sí la muestraensayadano cumplecon unoo más de los requisitos¡ndicadosen esta norma, el lote se debe rechazar S¡ existen discrepancias,los ensayos se deben repetir sobre la muestra reservada para tales efectos. Cualqu¡er resultado no satisfactorioen este segundocaso es mot¡vopara rechazarel lote o acordar entfe las partes.
17
8. APENDICE NORMASQUEDEBENCONSULTARSE Las s¡guientesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentro de este texto, const¡tuyen la integridad de la misma. En el momento de la publicación eran válidaslas edicionesindicadas.Todas las normas están sujetas a actualización, los particioantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla posib¡lidadde apl¡carla ú l t i m a v e r s i ó n d e I a s n o r m a s m e n c ¡ o n a d a sa c€ntinuación. de Determinac¡ón NTC35: 1998,AbonosY Fert¡lizantes lahumedadAgualibrey aguatotal. NTC 40: 1997. Productos químicos para uso a g r o p e c u a r i o .A b o n o s o t e r t i l ¡ z a n t e sq u ¡ m l c o s . Rotulado. NTC 326: 1969, Abonos o fertil¡zantes.Método de en seco. ensayode granulometría '1998,Determ¡nación de zinc,cobre,hierfo, NTC 1369, manganeso,calcioymagnesioporabsorciónatómica. '1994, Embalaies Sacos tejidos de NTC 1792: paraembalaje. pol¡olef¡nas de un sól¡dos.Derivación NTC3795:1995,Fertilizantes plan de muestreopara la evaluaciónde una entrega grande. que debe NTC3881: 1996,l\4asamínimadelincremento muestreo la de unidad para repfesentat¡va ser tomarse NTC 4174; muestras
'1997,Fert¡l¡zantes sólidos Reducciónde
de muestrasparaanálisis NTC4175:1997Preparación químicosy fís¡cos de sólidos.l\.4étodo NTC]SO 8633; 1995,Fertilizantes muestreos¡mpleparalotespequeños NTC-ISO 8634: 1995, Fertilizantessólidos. Plan de de unaentregagrande. muestreoparala evaluación
' . . . ' ' - . . . , ' . ' . ' , . ' ' . ' , . ' . ' ',...''.' '.,.'''.: : j . ' . '
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ICONTEC
NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
2002-08-28 ABONOSO FERTILIZANTES. FOSFATOS DEAMONIOPARA tpl-lctclót AL suELo
E : F E R T I L I Z E R S .A M M O N I U M P H O S P H A T E FORAPPLICATION TO SOIL CORRESPONDENCIA: DESCRIPTORES: fosfatode amonio;fertilizante; aoono. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editada por (ICONTEC) Apanado 14237 Tel 6078888- Fax2221435 Prohibidasufeproducción
4g
Bogotá, D C
Cuartaactualización Editada2002-09¡ 6
Agropecü¡ria Colofnbi¡na Ltda.
Cra.6óANo.ó04- 18 lel.225 34 1'1 Fax: 111 20 25 BogotáD.c.
CoadyuvandoaL crecimlento y a Lacalidad det agro colombiano
ABONOS O FERTILIZANTES. FOSFATOS DE AMONIO PARA APLICACIÓN AL SUELO I, OBJETO
3.2.2 Los fosfatos de comDosición diferente a la especificadaen la Tabla 1, se deben denominarde acuerdocon la NTC 40 y los valoresasignadosa los de Nitrógenoamoniacaly Fósforoas¡milable contenidos deben ser los contenidosgarantizadosexpresados como % de N y % de P.O, respectivamenteen números enteros. 3.2.3 De acuefdocon la variaciónen los procesosde producc¡ón,se debe cumplir con las toleranc¡as en la NTC '1061 . contempladas 3.2.4 El tamaño de DartÍcula para los fosfatos diamónicoo su mezcladestinadospara monoamón¡co, aplicación directa al suelo, debe cumplir con lo establecidoen la NTC 162 En aquellosque se utilicen como materiapr¡ma,el tamaño debe ser conven¡do entre las partes
Esta norma tjene por objeto establecerlos requisitosy métodos de ensayo de los Fosfatos lvlonoamón¡co ( N 4 A P ) ,D i a m ó n i c o ( D A P ) o m e z c l a d e e l l o s , 4 . T O M A D E M U E S T R A S Y A C E P T A C I O N O provenientes de roca fosfórica usados como abonos RECHAZO para apl¡cación al sueloo como materiaprimapara la fabric€ciónde otrosabonos. 4.1 TOMADEMUESTRAS 2. DEFINICIONES
Se realizade acuefdocon las NTC-lSO8633,NTC-lSO 8634,NTC3795y NTC3881
Para efectos de esta norma se debe consultar la NTC 1927
4.1.1 Reducciónde la muestra Se realizade acuerdoconla NTC4174
3. REQUISITOS3.IREQUISITOSGENERALES
4.1,2 Preparaciónparaelanális¡squímico Se real¡zade acuerdoconla NTC4175
3.1.1 Aspecto 4.2ACEPTACIÓNO RECHAZO El producto debe presentarseen fofma de sólido granulaoo. ESPECiFTCOS 3.2 REOUtStTOS 3.2.1 Los Fosfatos de amonio llamados como l\,lAP(Fosfatomonoamónico)y comercialmente DAP (Fosfatodiamónico)pafa abono deberáncumplir indicadosen la Tabla1. losreouisitos
Si la muestraensayadano cumplecon unoo más de los requisitos establecidos en estanorma,se deberechazar ef lote. En caso de discrepanciase deben repet¡r los ensayos con la muestra reservada para tales efectos en este segundo Cualqu¡erresultadono satisfactorio caso, es motivo para rcchazat el lote o establecerun acuerdoentre las partes. 5. ENSAYOS
Tabla 1. Requisitos Nombre comercial
MAP
como% de N amoniacal, exoresado Nitróqeno como7ode PzOs exoresado Fósforoasimilable.
10 50
.
riri
DAP 18 46
DELNITRóGENOAMONIACAL NTC 326:1969,Abonos o fertil¡zantes.lVétodo de 5.I DETERMINACIóN en seco. ensayode granulometría Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC 211. NTC 1061:1999,Abonosofertilizantes, Tolerancias. DEL FóSFOROASIMILABLE 5.2 DETERMINACIóN de NTC 1927:2001,Fertilizantesy acondicionadores y fuentesde materias Clasificación Se efectúade acuerdocon lo ind¡cadoen la NTC 234. suelos Definiciones. prrmas. DEL TAMAñODE LA 5.3DETERMINACIóN PART¡CULA Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC 326. 6. EMPAQUEYROTULADO 6,1 EMPAQUE El producto se debe empacar en materialesque gafanticenla conservación de las características fisicas y químicasde fabricación(humedad,composicióny comDactación)
sólidos.Derivaciónde un NTC 3795:1995,Fertil¡zantes plan de muestreopara la evaluaciónde una entrega grande que debe mínimadel ¡ncremento NTC3881:1996,N,4asa la unidadde muestreo. tomarseparaserrepresentativa sólidos Reducc¡ónde NTC 4174:1997,Fert¡lizantes muestras Fertilizantes sólidos.Preparaciónde NTC 4'175:'1997, muestrasparaanálisisquímicosy físicos
6.2 ROTULADO
NTC ISO 8633:1995,Fertilizantes sólidos.Métodode muestreosimpleparalotespequeños
Se debeefectuardeacuerdoconlo indicadoen la NTC 40.
NTC ISO 8634:1995,Fertilizantessólidos. Plan de de unaentregagrande. muestreoparaevaluación
7. APÉNDICE REFERENCIAS NORMATIVAS Las siguientesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentrode estetexto.constituven d¡sDosiciones de esta norma. En el momentodg su Dublicac¡ón eranválidaslas edicionesindicadasTodas l a s n o r m a s e s t á n s u j e t a s a a c t u a l i z a c i ó n ;l o s Darticipantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla posibilidadde aplicar la ú l t i m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación. N T C 4 0 : 1 9 9 8 . P r o d u c t o sq u í m ¡ c o s p a r a u s o a g r o p e c u a r i o .A b o n o s o F e r t ¡ l i z a n t e sq u í m ¡ c o s . Rotulado NTC 162:1997,Tamaño de particulade abonos o químicosCompuestos granulados fertilizantes N T C 2 1 1 : 1 9 9 7 .A b o n o s o f e r t i l i z a n t e s l v 1 é t o d o cuantitat¡vo de determinación del nítróoenoamoniacal pordestilación. NTC 234:1996.Abonos o fert¡lizantes.Método de ensayopara la determinac¡óncuantitativade fósforo.
L abomtoio con n on ¡toreo pe nanenlea nivelinlenac¡onal. - Holanda Wágen¡ngen
)l
ICONTEC
NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
'1982-08-04
PRoDUcToS ouíuIcos PARAUSo AGROPECUARIO. SUPERFOSFATO SIMPLE
E: CHEMICALPRODUCTSFOR AGRICULTURE SIMPLE USE. FERTILIZERS. SUPERPHOSPHATE, CORRESPONDENCIA DESCRIPTORES: superfosfato;fosfato; abonol fertilizante. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editada por (ICONTEC) Aparlado 14237 Tel. 3150377 - Fax2221435 Proh¡b¡dasu reproducción
Bogotá, D C.
Primeraactualización Editada2001-07-23
PRODUCTOS QUiMICOSPARAUSO AGROPECUARIO. SUPERFOSFATOSIMPLE
eemwswe#
oE coLoi ata .1r,a Fitaa ól p,tgr4tc
I. OBJETO Estanormatieneporobjetoestablecer que losrequ¡s¡tos debecumplirel superfosfato simpfeusadocomoabono o fertilizante.
ltDA alt' .anip.
5.I TOMADEMUESTRAS Se efectuaráde acuerdocon lo indicadoen la NTC46
2. DEFINICIONES
5.2 ACEPTACIONO RECHAZO
2.I SUPERFOSFATO SIMPLEPARAABONO
Si la muestraensayadano cumplecon unoo más de los requ¡s¡tos establecidosen esta normase rechazaráel Productoproven¡ente del tratam¡ento de la fosforitau lote.En casosde discrepancia se repetiránlos ensavos otrosfosfatosinsolubles conácidosulfúrico,conanálisis sobrela mueslrareservadaparatalesefectos.Cualqúier garantizadode 7,4 % de fósforoasimilableexpresado fesultado no satisfactorioen este segundo caso será como elemento(16,9% expresadocomo pentóxidode motjvopararechazareliote. fósforo). 6. ENSAYOS 3. CONDICIONESGENERALES
6.I DETERMINACIÓN DE FÓSFOROASIMILABLE
3-I ASPECTO
Se efectúade acuerdo con lo indicadoen la NTC 203.
Deberápresentarse en formagranulat
6.2 DETERMINACIÓN DE LAACIDEZLIBRE
4. REQUISITOS
Se efectúade acuerdocon¡oindicadoen la NTC39. 6.3 DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD
4.1 El superfosfatosimple deberá cumplir con los fequisitos establecidos en laTabla1.
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC35.
4-2 El tamañode particulaserá el indicadoen la NTC 't62.
5. TOMA DE MUESTRAS Y RECEPCIÓN DEL PRODUCTO
6.4 DETERMINACIÓN DELTAMAÑODE PARTíCULA Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC 326. 7. EMPAQUEYROTULADO 7.I EMPAQUE El productodeberá empacarse en sacos que cumDtan conlo indicadoen la NTC1421.
Tabla 1. Requisitosque debe cumplir el superfosfato simple
Requ¡s¡tos Fósforoasimilable, expresadocomo elemento.
Porcentajeen masa Mínimo Máximo 7,4
Acidez libre, expresadacomo ácido fosfórico.
'1,0
Humedad
3
a3
7,2 ROTULADO Se efectuaráde acuerdoconlo indicadoen la NTC40. 9,1APÉNDICE 9,I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE de ensayo para NTC 35:Abonos o fertilizantes.l\.4étodo el contenidode humedad determinar de la NTC 39: Abonos o fertilizantesDeterminaciÓn ac¡dezlibre. Rotulado NTC40:Abonoso fertilizantes. Toma de muestrasde NTC 46: Abonoso fertilizantes. abonossólidos. NTC 162:Tamañode partículade abonoso fertilizantes granulados. químicoscompuestos NTC 203: Abonos o fertilizantes.Método cuantitativo de|fOSFOROsoluble directoparala determ¡nación NTC 326: Abonos o fertilizantes.Método de ensayo de gfanulometria en seco NfC 1421: Empaquestejidosparafertil¡zantes. 9.2ANTECEDENTES Official publication of American Fertilizer Contfol OfficialsAFFCO.
Mre
SSfs"
prcduclo' qu€ ofr¿@ ¡l ¡grl'ultor d€ co¡dvuv.úl€t lira E uni coñplst. qn¿ i¿ s'raD;r a ltt b¿.Aldad$ de apll.aclón vD¡ot¿cción d¿l asÑquiml'o comDeudvÓ3 qc€knr¿.altdád. i¿cnrco soeor€ .on vPrcclff
ICONTEC
1983-10-05
prRR PRoDUcros ouín¡rcos
uso ¡cRícoLA. FERTTLTZANTES. DETERMtNAcTót'¡ oel BtURET
E : C H E N 4 I C APLR O D U C T SF O RA G R I C U L T U R E U S E . F E R T I L I Z E R S .D E T E R M I N A T I O NO F 'BIURET" CONTENT. C O R R E S P OD NE N C I A : DESCR¡PTORES: fertilizante; contenidode t)iuret; ensayo. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editadapor (ICONIEC) Apanado 14237 Bogotá, D.C. Tel 3150377- Far.2221435 Prohibjdasu reproducción
55
Pr¡meraactualización Edilada2001-07-23
PRODUCTOSqUíMICOS PARA USO AGRíCOLA. DEL BIURET FERTILIZANTES. DETERMINACIÓN
10 g de c) Biuret. Se recr¡stalizaaproximadamente biuret grado analítico y se transf¡ere a un de 2 dm'y se agregan1 dm3 vaso d; prec¡pitado I. OBJETO de alcohol absoluto se disuelvey se concentra por calentamientosuave hasla un volumen de Esta normatiene porobjeto establecerelmETODOpara Se enfría a 5 oC y 250cm' aproximadamente. determinar el contenidode biureten la úreaúnicamente. gooch. pasa Se repite la se a travésde un filtro yel producto final se seca t hora cfistal¡zación entre 105 o y 110 oC en estufa. Luego se 6. ENSAYOS enfríaa lemperaturaamb¡ente. 6.I PRINCIPIOOELMÉTODO patrónde biuret1 mg/cm' s e prepara d) Soluc¡ón d i s o l v i e n d1o, 0 0g d e b i u r e t r e c r i s t a l ¡ z a d o e n Consiste en desarrollar un complejo coloreado por la diluye a agualibrede dióxido carbono y se reacc¡ón del biuret con el sulfato cúprico en medio de la soluciónse calculaa 555 alcal¡no.La absorbancia 1 0 0 0c m ' . nm y el contenidode biuretse calculacon baseen una curva palron. 6,4 PROCEDIMIENTO 6.2 Apatatos 6.4.1 Preparaciónde la curva patrón a) Matrccesvolumétrjcosde 250 y 100 cm' . de 5, 10,25y 50cm'. b) Pipetasvolumétr¡cas c) Vasosde precipitados. d) Embudosy papel de filtro Whatman No 50 o equ¡valente. e) Buretasde 50 cm' D Bañodel\raría g) Espectrofotómetroo colofímetro adecuado para de 555 nm ut¡lize an r u n a l o n g i t udde o n d a (lnstrumentoconunfiltro de500- 700 nm es también satisfactor¡o)y celdasde 2-4 cm de espesor.
a) Se transfiereuna serie de alícuotas d e 2 a 50 cm' de la soluc¡ón patrón biuret a los matraces volumétricosde 100 cm'. Se diluyen a p r o x i m a d a m e nhtaes t a5 0 c m ' c o n a g u a l i b f e de dióxidocarbono,se agrega una gota de roio de metilo y se neutral¡zacon el ácido sulfúrico 0,1 N hasta coloración rosada. Se agregan 20 cm'de soluciónalcalina de tartrato y luego 20cm'desolución de sulfato de cobre Se diluyea volumen,se ag¡tadurante10 segundosy se colocaen el Baño'aría durante15 minutosa se efectÚa un 30 É 5 "C. S¡multáneamente ensayoen Dlanco. b) Se determina la absorbancia de cada soluc¡óna 555 nm (se puede ut¡lizartambiénun filtro de 500 ¡nstrumentoprov¡stode un 570 nm) en celdas de 2 - 4 cm. Se elabora la c u r v ap a t r ó n d e I a c o n c e n t r a c i ó n e n funciónde la absorbancia.
6.3 REACTTVOS Para efectuar este ensayo se emplean los s¡guientes react¡vos,los cuales deben responder a la calidad de reactivospara análisis,mientrasno se ¡ndiqueotra especificac¡ón. Soluc¡ón alcalina de tartrato de sód¡co potás¡co. Se prepara disolviendo40 g de hidróxido de sodio en 500 cm3 de agua, se deja enfriar' se agregan 50 g de tartrato de sódico-potásicoy se diluyea 1 dm' Se deja en reposoduranteun día antesde usarla. b) S o l u c i ó n d e s u l f a t o d e c o b r e " e p r e p a r ' '1 disolv¡endo 5 g de sulfato de cobre p e n t a h i d r a t ae dnao g u a l i b r e d e d i ó x i d o carbonoysediluyeal dm'.
6.4.2 DETERMINACIÓN
a). e l n u m e r a l 6 . 4 (. 1
|||vrllrat¿rorlr ¡tlr¡lttcll t¡¡tolt ta||cot/B
a.a.t4óooó- oaoai2 golol¡, D.C.- Colombl¡
6.5 INTERPRETACION DE RESULTADOS El porcentaje de b¡uret se calcula aplicando s¡guiente expresión: A = B/P x 100 Donde: I
=
porcentajede biuret
B = m i l i g r a m o sd e b i u r e t l e í d o s e n l a curva Patrón P =
masa de la mueslra en mg, c o r r e s p o n d i e n t ea l a a l í c u o t a q u e se colorea
9. APÉNDICE 9.I ANTECEDENTES A S S O C I A T I O N O F O F F I C I A L A G R I C U L T UR A L CHEMIST.13a.Edición1980. Primersuplemento delAOAC,marzo15 de'1980.
Cale1N'3-191 Av Circr.invalar (2)2130404 Telerax Celi300-6151178 Carlago, Vale
ffi )7
NORMA TÉCNICA COLOMBIANA
1972-03-22 ABONOSO FERTILIZANTES. AMON¡ACOANHIDRO
E: FERTILIZERS.ANHYDROUSAMIVONIA CORRESPONDENCIA: amoníaco anhidro; amoníaco; DESCRIPTORES: abono;fertil¡zante.
l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editadapor (ICONTEC) Apartado 14237 rel 3150377 - Fax 2221435 Prohib¡dasu reproducción
')o
Bogotá, D.C
Editada 2001 -07-23
ABONOSO FERTILIZANTES. AMONíACOANHIDRO INTRODUCCION La normaestablecelos requisitosque debe cumplirel amoníaco anhidro, empleado como fertilizantede aplicación directa al suelo en la fabricación de fertilizantes.
En casode discfepanc¡a entrelaspartesse repetiránlos ensayos Sobre las muestras reservadas para tales Cualquierresultadono sat¡sfactorio en este segundo caso,serámotivopararechazarellote. 6. ENSAYOS 6.IDETERMINACIÓN DEL RESIDUO POR EVAPORACIÓN
Se efectúade acuerdoconla NTC555. Como base para la elaboración de la normase tomó la '12 recomendación COPANT :l-103, la cual establece 6.2 DETERMINACIÓN DELCONTENTDO DEACEITE dosgradosde calidadparael producto Se efectúade acuerdoconla NTC556. Los requisitosde la norma nacionalcoincidencon el gradoB de la Recomendación COPANT,por ser los que 6.3CONCENTRACIÓN se ajustanal productoactualmente fabricadoen el país Se calculaen base al resuftadohalfadopor la NTC 555 1. OBJETO asi: 1.1 Estanormatienepor objetoestablecerlos requisitos % NH. = 100 - o/ode resíduor)eevaporación que debecumplifel amoníacoanhidroempleadocomo fertilizantede aplicacióndirecta al suelo y en la fabricaciónde fertilizantes 7. EMPAQUEYROTULADO 2. DEFINICIONES Para los efectos de esta norma se establecenlas siguientes definiciones. 2 . 1A m o n i a c o a n h i d r o : p r o d u c t o c o n s t i t u i d o porel compuestoquím¡coNH3. esencialmente
7.1 El productose presentaráenvasadoen cilindrosde aceroo carro-tanque cono sin aislamiento téfmico 7,2E1 rotulado se efectuará de acuerdo con lo establecidoen Ia NTC 40, pudrendoser hecho en las etiquetaso planillasde remis¡ón. 9. APENDICE
4. REQUISITOS 4.1 El amoníacoanhidrodeberácumplirlos requisitos especificados en la Tabla1.
9.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE NTC40:Abonoso fert¡lizantes. Rotulado.
5. TOMA DE MUESTRASY RECEPCIONDEL PROOUCTO
NTC 555: Amoníaco anhidro. lvétodo para la deter in¿cióndel .esiduopor evaporac¡ón
5.1 La tomade muestrasse efectuaráde acuerdocon lo establecido en la NTC723.
NTC 556:Amoníacoanhidro.N4étodo de determinación delcontenidode aceite
5.2RECHAZO
NTC723:AmonÍaco anhidroTomade muestras
Si las partes ¡nteresadasaceptan que la muestra 9,2 DOCUMENTODE REFERENCIA ensayadanO cumplecon uno O más de los requisitos establecidos en el capitulo4, se rechazaráel lote CONPANT12:'l-103. Fertilizantes Amoníaco generales anhidro.Caracterist¡cas Tabla 1
ConcentEción de NH3 , porcentale r¡ínimo Contenido de acerte, porcentaje máximo Residuo por evaporación, porcentaje máximo
f;3
,. ;:rr.
NORMA TÉCNICA COLOMBIANA
1999-10-27" ABONOSO FERTILIZANTES. TOLERANCIAS
E: FERTILIZERSTOLERANCES CORRESPONDENCIA: tolerancia. abono;fertilizante; DESCRIPTORES:
l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editadapor (ICONTEC) Apafado 14237 Tel.6078888-Fax222'1435 Prohibidasu reproducción
60
Bogotá, D.C
Segundaactualización *Reaprobada2004-02-25 Editada2004-03-04
ABONOSO FERTILIZANTES. TOLERANCIAS
2.3.2límitede especif¡cac¡óninferior(LEl) contenido garantizado,de un nutriente menos su toleranc¡a.
I. OBJETO l.l Esta normaestablecelas toleranciaspermitidasen de losabonoso fert¡lizantes elgradogarantizado
2.4 intervalo valores comprendidos entre los dos limites de especif¡cación, incluidosel¡os.
l.2Esta norma no es aplicable a los abonos o fertilizantes químicos simples, para los cuales las toleranciasse establecenen las respectivasnormasde prooucIo.
2.5 fert¡l¡zanteradicular todo productode uso agricola,que aporte nutrientes necesariospara el desarrollode las plantasy que esté formuladoparaseraplicadoalsuelo
2. DEFINICIONES Para los efectos de esta norma se establecen las s¡guientes: 2.1 un¡dadde nutriente 'I % en masadelcontenido garantizado.
2.6fert¡l¡zantefoliar producto para uso agrícola que aporta uno o más nutrientes para el desarrollo de plantas, t¡ene la que al sef aplicadoes absorb¡dopor la caracterÍstica parteaéreade la planta. 2.7 def¡ciencia valorde la diferenciaentreel contenidogarantizado del y su límitede especif¡c€ción nutriente, inferior.
2.2 tolerancia cantidadde unidadesque se suman o se restan al contenidogarantizado de un nutriente,paraobtenerlos lím¡tesde especif¡cac¡ón. 2.3 lím¡tesde especif¡cación
3. REQUISITOS 3.1 Las toleranciaspermit¡daspara cada uno de los garantizados nutrientes en los abonoso fertilizantes, no deberánexcederlos valoresabsolutos¡ndicadosen la T a b l al .
2.3.1 límitede especif¡caciónsuperior(LES) contenidogarantizado de un nutrientemássu tolerancia-
Tabla1. Toleranc¡asDermitidasde nulr¡entesen los fert¡lizantesa base de N.P.K Porcenta¡ede nutriente qarantizado 4 o menos 6 I 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 o más
Porcentajede tolerancias perm¡t¡das Para nitrógeno total
Para PrO5 asimilable
Para K2O soluble en aoua
0.49
0,67 o,67 0,68 0,69 0,69 0,70 0,70 0,71 0,72 0,72 0,73 0,73 o,74 0,75 o,76
0,41 o,47 0,60 0,70
0.55 0,58 0,6'1 0,63 o,67 o,70 0,73 0,75 0,78 0,81 0,83 0,86 0.88
o,47 0,94 '1.01 1,08 1,15 121
1,27 1,33 1,44
que no esténen la tablael valorapropiadose calculade acuefdocon: NOTA1 Paracontenidosgaranlizados paranitrógeno= - 0,00006 x (%N)'+0,0162 x (9'N) + 0,4241 Tolerancia en oonoe
(
%N
= porcentajede nitrógeno.
parael FOSFORO= Tolerancia - 0,00002 x (% P.o,)' + 0,0025 x (% P,o.) + 0,6575 en oonoe de FOSFOROgarantizado % P,O5=porcentaje parapotasio= Tolerancia - 0 , 0 0 05 x ( % K " o ) ' + 0 , 0 5 4 7x ( o / .K , O )+ 0 , ' 1 9 1 en oonoe % K,O = porcentajede potasio garantizado Las ecuaciones anteriormente expuestas, fueron calculadasa partir de los datos de la Tabla 1 y sus representacionesgráficasde tendenciapara cada c€so, en elAnexoA.EnelAnexoB, se muestran se encuentran los valores de las toleranciascalculadosa partir de las ecuaciones. NOTA2 Las anterioresecuacionessólo se aplic€n entre4 entrelos contenidosde nutrientesgarantizados o/"y 32'/o.
NOTA3 Para conten¡dosde nutrientesgarantizados es igual menoreso igualesa 4 %, el valorde latoleranc¡a al calculadocon4 %. NOTA4 Para contenidosde nutrientesgarantizados mayoreso igualesa 32 7o,el valor de la toleranciaes igualalcalculadocon32 %. garantizados se de nutrientes NOTA5 Losconten¡dos deben expresarmáximo con una cifra dec¡maly la toleranciase debe calcularaproximandoa dos digitos decimales. 3.2Cuando en el anális¡s garantizadose incluyan nutrientessecundariosy menores, las tolerancias permit¡dasno debenexcederlas cantidadesindicadas enTablas2y3. a partirde la Tabla2 calculadas 3.2.1 Si lastoleranc¡as son superioresa 50 'A ó 0,1 unidad; se acepta iguala50 % ó 0,'1un¡dad. unadesviación únicamente calculadas a partirde la Tabla3 3.2.2 Si lastolerancias son superioresa 50 V" ó 1,5 unidades;se aceptará iguala 50 % ó 1,5 unidades. unadesv¡ac¡ón únicamente
Tabla 2. Toleranciasoermitidasde los nutrientessecundar¡osy menores en los fertilizanteslíquidos Tolerancia
Nutriente
T= T = T= T = T = T =
CaO
Mgo S C o ,M o C l , C u , F e ,M n , N a ,Z n B
0,28 0,33 0,20 0,0001 0,005 0,005
+ 0,07 x + 0 , 0 8 3x + 0 , 0 5 0x +0,30 x +0,10 x +0,25 x
c G G G G G
en unidadesde nutr¡entes NOTA DondeG es el contenidogarantizado
Tabla 3. Toleranc¡aspermitidasde los nutr¡entessecundar¡osy menores en los fert¡l¡zantes sól¡dos Tolerancia
Nutr¡ente r = T = T= T = T = T =
Cao Mso S B lvlo,Co, C u , M n , F e ,Z n , N a , C l
+ 0 , 1 0 5x G O,42 + 0 , 1 2 5x G 0,50 + 0 , 0 7 5x G 0,30 +0,25 xG 0,005 0 , 0 0 0 1 2 5 + 0 , 3 7 5x G 10,30 x c 0,015
NOTA DondeG es el contenidogarantizadoen unidadesde nutrientes .
. ..::::,. ,
$2
YoK2O vs Tolerancia
ANEXO A (lnformativo) GRÁFICOSDE TENDENCIAPARA LOS NUTRIENTESMAYORES oó N vs Tolerancia
1
^-r+
08
-¿*r-
0,6 o,4
aa+J' 20
0,2 0
y = -0,0005x'z+ 0,0547x+ 0,191
20 y = -6E - 0,5x'+ 0,0162x+ 0,4241 -+
Nitrógeno,% N
-
Potinómica (nitrógeno, % N)
-+-
Potasio,% K2o
-
Polinómic€ (potasio, % K20)
% P2OsvsTolerancia 0.78 0,76 o,74
^r{
0,72 o,7 o,6a 0,66
^f .<-
f
^{
ANEXO B (lnformativo) VALORES DE TOLERANCIAS CALCULADOS A PARTIR DE LAS ECUACIONES
20 y = 2E - 0,5x'+ 0,0025x+ 0,6575 R'z=0,9888 -a-
Táblácon las tolsr¡ncias de á¿uérdo con táseuac¡oñs N¡trógeno,%N Fósfo.o,% P?Os Porasio,%K¿O
4
0,55 0,53 061 0.64
10 12
0,67 0,70
16 1A
t6
1a 20 22 24 26
2A YARAColombr¿: Cenlro Inoustriali,reVoparqueI Bodega / v { Cl 1 P 8 } : 3 2 8 9 1 8 0F a x :3 2 8 s l 5 l / 5 4 I Barranquilta,Colombia.
4
a
Fósforo,% P, 05 Polinómrca (fósforo,% P205)
|
o,52
12
-
T o¡,
6
JO
32
6 8
I
¡6? 0,67 0,68 0,68 0,69 0,70
0.70
I
4
o,72
20
072
0,75
22
4,72
22
24
0,73
24
0,86 0.84
ii1
26 2A l0
075
32
0.76
o,4o 0,50
a 10 12 16 1B 20
0,3u 083
I
0,60
0,6s 0,78 0,86 0,94 1,09
,1s 1,22
26
1,24
28
133
30 32
1,38
ICONTEC NORMA TEGNICA COLOMBIANA
1361 2000-08-30
ABONOSO FERTILIZANTES. ROCAFOSFÓRICAPARA
AL suELo ¡pr-lctclót¡ DlREcrA
E : F E R T I L I Z E R .P H O S P H O R I C R O C K F O R DIRECTSOILAPPLICATION CORRESPONDENCIA: o c: a f o s f ó r ¡ c a ; D E S C R I P T O R Er S fertilizante.
abono
l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 14237Santaféde Bogotá,D.C Editadapor(ICONTEC)Apartado f el.3150377 - Fax 2221435 Prohibida su reproducción
,.,. . .:::', ........... . .-.......--, .... ....... .....
...
04
Primera actualización
I ABONOSO FFRTTLTZANTES. ROCAFOSFÓRICAPARAAPLICACIÓNDIRECTAAL SUELO I. OBJETO Esta norma establece los requisitosy métodos de ensayo de la roca fosfór¡ca para aplicación d¡recta al suelo.
5. PREPARACION DE LAMUESTRAPARAENSAYO La preparaciónde la muestra se debe fealizar de acuerdocon las siguientesnormas:NTC 4174 y NTC 4175 6. ENSAYOS 6.1 DETERMINACIóN DEL FÓSFOROTOTAL
2. OEFtNtCtONES
Se efectúasegún la NTC234. Se denom¡na rcca tosfórica a un oroducto mineral por fosfatotricálcico 6.2 DETERMINACIóN naturalconstituídoprincipalmente DELFLUOR (ca.(Po.),) Se efectúasegúnla NTC1086. 3. REOUTSTTOS 6.3 DETERMINACIóN DE LAHUMEDAD 3.I REQUISITOS GENERALES Se efectúasegúnla NTC35. Elproductodebetenerun aspectode sólidopulverizado 6.4 DETERMINACIóN DELTAMAñODE PARTíCULA 3.2 REQUISITOS ESPECíFICOS Se efectúasegúnla NTC326. 3.2.1 Característicasouím¡cas 7. EMPAQUEY ROTULADO La roca fosfórica oara aolicacióndirecta al suelo debe 7.I EMPAQUE cumplirconlosrequisitos de lasiguientetabla: Requ¡s¡tos de la ¡oca fosr6tica pen aplicaciín d¡recta ai sueio
Requisitos Fósforo total como P"o. F ó s f o r oa s i m i l a b l e
flr¡niño (% en masa)
¡táx¡mo (% en masa)
20 Declarar el contenido (siapl¡ca)
El producto se debe empacar en mater¡ales que garanticenla conservaciónde las característicasfísicas y quimicas del contenido(humedad.comoos¡ciónv óorñpactación), de acuerdocónla NTC 1792. 7.2 ROTULADO
Flúor
4
Humedad
5
El rotuladodebe ir de acuerdocon lo contemolado en la NTC 40. Ademásdebe llevarla sigu¡enteiñformación adicional: "Roca Fosfórica", sequ¡do del nombre comercialdel producto.
3.2.2 Tamañode Dartícula El productodebepasafen su totalidada travésdeltamiz No.20 (841m) y el 80 o/o. comominimoa travésdeltamiz N o . ' 1 0 0 1 ' 1m4)9.
8. APÉNDICE
4. TOMA DE MUESTRAS Y ACEPTACIÓNO RECHAZO
que, Las siguientesnormas contienendispos¡c¡ones mediantela referenciadentro de este texto. constituven la inLegr¡dad del m¡smo.En el momentode la publicaóión eran vál¡daslas edicionesind¡cadas. Todaslas normas están sujetas a actualización: los partic¡pantes. medianteacuerdos basados en esta norma. deben investigar la posibilidad de aplicarla últimaversiónde las normasmenctonaoas.
4.1 La toma de muestras se debe efectuar de acuerdo con las siguientesnormas:NTC-ISO8633, NTC-ISO 8634.NTC3795v NTC3881. 4.2 ACEPTACIÓNO RECHAZO Si la muestfaensayadano cumDlecon uno o más de Jos requisitosindicadósen esla ñorma, el lote se debe rechazar.Si ex¡sten discrepancias,los ensayos se deben repelir sobre la muestra reservada para tales efectos.Cualquierresultadono satisfactorioen este segundocaso es motivo para rechazarel lote o acordar entre las partes.
AGRICULTURA BroScrE¡'icas
rrB-30E,F,307 - 63'7 23 55 A.PARTAooAÉREo Bs-6o r BocorÁ, o.E
I
8.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE
NTC 35: 1998.Abonoso fertilizantes. Determ¡nación de la humedad,agualibrey aguatotal NTC 234: 1996, Abonos o fertilizantes. lvétodo de ensayopara la determ¡nacióncuantitativadelfósforo NTC 326: 1969. Abonos o fertilizantes.lvlétodode ensayode granulometría en seco. NrC 1086:1976,Abonos ofertifizantes. Ácidofosfórico
VALENT@GAE¡LE.NET.GE lr5
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ICONTEC NORMA
rÉcNrcA COLOMBIANA
692 ,, 1998-07-22
TRANSPORTE. DEMERcA¡lcits TRANSPoRTE
PELrc RosAS.cr-¡sl¡lc¡clóru,
Y ROTULADO ETIQUETADO
TRANSPORTOF DANGEROUS E: TRANSPORT. LABELINGAND GOODS. CLASSIFICATION, MARKING C O R R E S P O N D E N C IDAE: S C R I P T O R E S : transporte materias peligrosas; t r a n s P o rdt e m e r c a n c í a s ; mercancÍasPeligrosas;mater¡as pel¡grosas; rotuladode mercancías Peligrosas. l . C . S .1: 3 . 3 0 0 . 0 0 Editadapor (ICONTEC)Apartado14237Santaféde Bogota,DC. Tel. 607888a - Fax 2221 435 Prohibida su reproducción
Segundaactualización
TRANSPORTE. TRANSPORTEDE MERCANCIASPELIGROSAS CLASIFICACIÓN. Y ROTULADO ETIQUETADO
liqu¡dospresentadospara transportea temperaturas que se encuentfanen su punto de inflamacióno por debajo de él se consideranen cualquiercaso como líquidosinflamablesLos líquidos¡nflamables también I. OBJETO i n c l u y e n s u s t a n c i a s q u e s o n t r a n s p o r t a d a so presentadaspara transporte a temperaturaselevadas Estanormaclasificala mercancíapeligrosay establecer en estadolíquido,y que emananvaporesinflamables a el etiquetado y rotulado de ésta para fines de la máximatemperaturade transporteo por debajode identificación y separación e a . de lasunidadesde transporte de lasmismas. 2-1-7 Mercancía peligrosa:materialespedudiciales 2. DEFINICIONESYCLASIFICACIÓN que durante la fabricación, manejo, transporte, almacenamiento o uso, puedengeneraro desprender 2.I DEFINICIONES polvos, humos, gases, líquidos, vapores o fibras i n f e c c i o s a s , i r r i t a n t e s , i n f l a m a b ¡ e s ,e x p l o s i v o s , 2.1.1 Bulto: embalajecon su contenidotal como se coÍosivos, asfixiantes, tóxicos o de otra naturaleza presentapafael transporte. peligrosa,o radiacionesionizantesen cantidades que puedanafectarla saludde las personasque entrenen 2.1.2 Contenedor: elementode transDorte dest¡nadoa contactoconéstas,o quecausendañomaterial. facilitarel acarreode mercanciasembaladaso no. oor una o más modalidades de transporle.s¡nnecesidadde 2.1.8 Peróxidoorgán¡co:sustanciasorgánicasquer procedera operacionesintermediasde recarga.Debe contienenla estructurabivalenteO-O y que pueden poseerunaestructufapermanentemente cerrada,rígida considerarse derivadosdel peróxidode hidrógeno, en el y s u f i c i e n t e m e n t e r e s i s t e n t e p a r a s e r u s a d a que unode los átomosde hidrógeno, o ambos,han sido y estar provistode dispositivosque reemplazadospor radicalesorgánicos Los peróxidos repet¡damente, facilitensu manejo,ya sea al ser transportadode un orgánicosson sustanciastérmicamenteinestablesque med¡ode transportea otro o al pasar de una a otra p u e d e n s u f r i r u n a d e s c o m p o s i c i ó ne x o t é r m ¡ c a modalidadde transporte. autoacelerada. Ademáspuedentener una o variasde lassiguientes propiedades: 2.1.3 Etiqueta: quese hacesobreel riesgo advertenc¡a de una mercancía,por medio de coloreso símbolos, - sersuceptibles de descompos¡ción explosiva, debemedirpor lo menos100mm x 100 mm, salvoen el caso de bultosque debido a su tamañosólo puedan - arderráDidamente. llevar etiquetasmás pequeñas,se ub¡cansobre los - sersensiblesa loschoqueso fficción. diferentes empaqueso embalajesde las mercancías. 2 . 1 . 4 G r u p o d e c o m p a t i b i l i d a d :c o n j u n t o d e mercancias de la clase 1 "explosivos",que se consideran"compatibles" cuandose puedenest¡baro transportarvariasal mismotiempo en condicionesde seguridad,sin aumentar de manera apreciablela probabilidad de accidenteo la magnitudde los efectos de talaccidente, respectoa unacantidaddetermjnada. 2.1.5 ¡ndice de transporte:número que expresa el máx¡mon¡velde radiacióna 1 ni de la superflciedel bulto. 2.1.6 Líquidoinflamable: líquidos,o mezclasde ellos,o liquidos que contienen sólidos en solución o en suspensión(porejemplo:pinturas,barnices,lacas,etc., perosin incluirsustancias que se clasifican de otraparte porsusc€racterísticas de peligro),que emitenvapores ¡nflamablesa temperaturasmáximasde 60,5 "C, en ensayosen copacerrada,o máximo65,6"c en ensayos de copaabierta,denominadas comúnmente comopunto de ¡nflamac¡ón. Sin embargo,los líquidoscon un punto de inflamaciónsuper¡ora 35 "C, que no mantienenla combustión, no es necesar¡o considerarloscomo inflamablespara el propósitode esta norma. Los
-
peligrosamente reaccionar conotrassustancias,
-
causardañosa losojos.
2 . 1 . 9 R a d :u n i d a dd e d o s i sa b s o r b ¡ d(a1 r a d = 1 0 : J / k o = 100erg/g). 2.1.10Rem: unidad de dosis equivalente.La dosis equivalenteen rem es numéricamente iguala la dosis absorbidaen rad,multiplicada por el factorde calidad,el factor de distribución y otros factores necesarios de modificación.
La regla básica en agricultura
A mejoressuelos... Mejorescosechas. Gestiónofgánica- Tels (57)862 15 60 ó (q7\ 862 jS 67
)
2.1.11Rótulo:advertenciaque se hace sobreel riesgo de una mercancía,por medio de coloresy símbolos, debe tener como mín¡mo250 mm X 250 mm, llevanel númerode la clase pertinenteen la mitad inferiortal como se prescribepara las etiquetas.en caracteresde no menos de 25 mm de altura.se ubican sobre las unidades de transporte (contenedores,carrotanques, entreotros). sustanciassólidasque,en las 2.1.12Sólidoinflamable: cond¡c¡onesque se dan durante el transporte,se enciendencon facilida o pueden causar o activar o afines ¡ncendiospor fricción;sustanciasautoreactivas oue exoerimentanuna fuerte reacción exotérmica; que puedenexplotars¡ no explosivosinsensibilizados diluidos. estánsuficientemente 2.1.13Sustanciacomburente;sustanciasque. sin ser puedenliberaroxigenoy necesafiamente combustibles, estimularla combustióny aumentarla en consecuencia velocidadde un incendioen otromaterial.
2.1,19Tóxico(veneno):sustanciasque puedencausar la muerteo lesionesgraveso que puedenser nocivas para la saludhumana,si se ingiereno inhalano entran en contactoconla Piel. 2.2 CLAS|FtCACtÓN en lasclases, 2.2.1 La mercancíapeligrosase clas¡fica que y gruposde compatibilidad subdivisiones divisiones, se muestrana continuación: Esta clasecomprendelas 2.2.1.1Clase 1 Explos¡vos. divisiones: siguientes a) División1.'l Sustanciasy artículosque presentan r¡esgode explosiónen todala masa '1.2Sustanciasy articulosque presentan b) División perono un riesgode explosiónde riesgode proyección, todala masa.
2.1.14SusLanciacorrosiva:sustancias que por su acciónquímica,causan lesionesgraves a los tejidos c) División1.3Sustanciasy artículosque tienenriesgo vivosque entranen contactoo si se produceun escape de incendio,y que se produzcanpequeñosetectosde o de ambosefectos; puede causar daños de consideración a otras onda de choqueo de proyección, toda la masa pero de riesgo de explosión no un o Incluso mercancíaso a los medios de transporte, y puedenasímismoprovocarotrosriesgos destruirlos, sustanciasy Se incluyenen estadivisiónlas siguientes artÍculos: 2.1.15Sustanciaexplosiva:sustanciasólidao liquida'o mezclade sustancias,que de maneraespontáneapor reacciónquimica, pueden desprendergases a una - a q u e l l o s c u y a c o m b u s t i ó n d a l u g a r a u n a térmicaconsiderable radiación temperatura,presión y velocidadtales que causen dañosen losalrededores - las que arden sucesivamente,con pequenos o con efectosde onda de choqueo de proyecciÓn 2.1.16Sustanciainfecciosa:sustanciasque contienen efectos. ambos v i l u s b a c t e r i a s , c o m o : m i c r o r g a n i s m o sv i a b l e s o un recombinantes' parásitos,hongos y r¡ckettsias, hibridoso mutantes,que se sabecausanenfermedades en Iosanimaleso en loshumanos. 2.1.17Sustanciapirotécnica:sustanciao mezcla de sustanciasdestinadasa producirefectospor mediode calor,luz,sonido,gas o humo,o combinaciónde éstos' proyectana como resultadode reaccionesquímicasexotérm¡cas, embalajey envasey normalmenteno se Los apreciable tamaño de fragmentos distancia autosostenidas,no detonantes. incend¡osexterioresno deben causar la explosiÓn del 2.1.18Sustanciaradiactiva:se entiendepor sustancia virtualmenteinstantáneade casi todo el contenido radiactivatoda aquelllacuya actividadespecíficasea bulto. superior a 70 kBq/kg (0,002 Clg). Por actividad S. Nota 1. Se incluyenen el grupode compatibilidad específicase entiendeen este contexto'la actividadpor embalados y esta división de los artículos las sustancias un de o, respecto un¡dadde masa de un radionúclido tenga una distribuciÓn y envasadoso concebidosde maneraque todo efecto materialen el que radionúclido peligrosoresultede un funcionam¡ento potencialmente uniforme. accidentalque se proyecteal interiordel bulto,a menos que éste haya sido deterioradopor el fuego,en cuyo caso todo efecto de onda de choque o de proyecc¡ón queda lo bastantelimitadocomo para no entorpecer apreciablementelas operacionesde lucha contra incendioso la adopciónde otrasmedidasde emergencia delbulto. en lasinmediaciones
t
e) División '1.5. Sustanc¡as muy ¡nsensiblesque presentanun riesgodc explosiónde toda la masa Se incfuyenen esta divisiónlas sustanciasque presentan un riesgode explosiónde todala masa,pefoquesontan que,en condiciones insensibles normalesde transporte, presentanbajaprobabilidad o de transición de iniciación de llama o detonaciónbajo condic¡onesnormalesde tfanspone Nota 2. La probabilidad de transición de la combustióna la detonaciónes grande cuando se transportan grandes cantidades de este tipo de sustanc¡as en t,uoue. f) D¡visión1.6. Objetosextremadamente insensibles que no presentanriesgode explosiónde toda la masa. Se incluyenen esta divisiónlos objetosque contienen s o l a m e nt e s u s t a n c i a s d e t o n a n t e s s u m a m e n t e ínsensibfesy que ofrecenescasísimaprobabifidad de cebadoaccidental o de propagación.
menofes de 280 kPa á 20 "C, o como liquidos y que: refrigerados - son gases asf¡xiantes que diluyen o eloxigeno de la atmósfera, desplazannormalmente o - son gasesoxidantesque generalmente suministfan más oxigenoque el a¡re,puedencausaro contribu¡r a la combustión de otros materiales; o -
no se encuentran en otfasdiv¡siones. c) División2.3Gasestóxicos.Loscuales:
- son conocidoscomo lóx¡coso corrosivospara los sereshumanosypresentanpeligroparalasalud;o - se presumeson tóxicoso corrosivos para los seres humanos,porquetienenun índicede concentraciónletal LC5ocon valor igual o menor de 5 000 ml/m"(ppm) cuandose ensayan de acuerdocon lo estabfecidoen la NTC3969.Paramayorinformación al respectovéase la NTC2880.
Nota3. El riesgoprop¡ode los objetosde la división 2.2.13Clase 3. Líquidos inflamables.Los líquidos 1.6 se lim¡taa la explosiónde unosolode ellos. inflamablesson líquidos,o mezclasde ellos,o líquidos que contienensól¡dosen solueióno en suspensión(por ejemplo:pinturas,barnices,lacas,etc., pero sin incluir En estaclaseademás,se han establecido13gruposde sustanciasque se clasificande otra parte por sus paracomplementar la clasificación de los características de peligro), que emiten vapofes compatib¡lidad explosivas, talescomo:4,B, C. D, inflamablesa temperatufasmáximasde 60,5 'C, en artículoso sustancias E, F, G, H, J, K, L, N y S; para mayor informaciónal ensayosen copa cerrada,o máx¡mo65,6'C en ensayos respectovéase la NTC3966. de copaabierta,denominadas comúnmente comopunto de inflamación. Sin embargo,los líquidoscon un punto 2.2.1.2olase 2. Gases. Esta clase incluye gases de inflamaciónsuoeriora 35 'C. oue no mantienenla c o m p r i m i d o s , g a s e s l ¡ c u a d o s , g a s e s l i c u a d o s combustión, no es necesario considerarloscomo fefrigerados. mezclasde gasesde unoo mésgasescon inflamablespara el propósito de esta norma. Los uno o más vapores de sustanciasde otras cfases, líquidospresentadospara transportea temperaturas y hexafluorufo que se encuentranen su punto de inflamacióno por artículoscargadoscon un gas,aerosoles, de telurio.Comprendelassiguientes divisiones: debajo de él se consideranen cualquiercaso como líquidosinflamables.Los liquidosinflamablestambién a) División2.1 Gases inflamables Gases que a 20 C i n c l u y e n s u s t a n c i a s q u e s o n t r a n s p o r t a d a so y a p r e s ¡ ó n o r m a l d e1 0 1 , 3k P a : presentadaspara transportea temperaturaselevadas en estadoliquido,y que emananvaporesinflamables a . cuandose encuentranen una mezclade airedel 13 la máximatemperaturade transporteo por debajode yoo menorpor volumen,soninflamableso e a - tienenun intervalode inflamabilidad con aire de al menos12ó/o ¡ndepend¡entemente del l¡mite infer¡orde i n f l a m a b i l i dLaad . i n f l a m a b i l i d a d d e b e s e r determinadapor ensayoso por cálculode acuerdocon los métodosadoptadospor International Organizat¡on f o r S t a n d a r d i z a t i o nI S O ( v é a s e l a n o r m a I S O ' 1 0 1 5 6 : 1 9 9D0 o) n d e l o s d a t o sd i s p o n i b l e s s e a n insuf¡cientesparausarestosmétodos,puedeutifizarse un método comparablereconocidopor la Autoridad Nacionalcompetente. b ) D i v i s i ó n 2 . 2 G a s e s n o ¡ n f l a m a b l e sy n o quesontransportados tóxicos.Gases a presiones no
Paramayorinformación al respectovéasela NTC2801. 2 2.1.Aclase 4 Sólidos inflamables.comprendelas divisiones: siguientes A) Divis¡ón4 1 Sólidosinflamables. Sustanciassólidas que, en las condicionesque se dan durante el transporte,se enciendencon facilidado puedencausaÍ o activar incendios por fricclón,; sustancias autoreactivaso afines oue exoer¡mentanuna fuerte que reacciónexotérm¡ca;explosivos¡nsensibilizados ouedenexDlotarsi no estánsuficientemente diluidos.
n!
b) Div¡s¡ón 4.2 Sustanciaspropensasa la combust¡ón espontánea. Sustancias que pueden calentarse e s o o n t á n e m e n t ee n c o n d i c i o n e s n o r m a l e s d e transporte, o al entraren contactocon el a¡re,e iniciarel fuego.
Notas: 4) En lo referentea toxinasde origenvegetal,animalo bacterianoque no contenganninguna sustanc¡a,ni organismosinfecc¡osos o que esténcontenidas en tales sustanciasu organismos,se considerarála posibilidad con el númeroUN 3172,asignadopor de transportarlas lasNacionesUnidas.
c) Divislón4.3 Sustanciasque en contactocon agua e m ¡ t e n g a s e s i n f l a m a b l e s .S u s t a n c i a s q u e p o r interacc¡ón con el agua, son espontáneamente ¡nflámables o liberangases inflamablesen cantidades 5) Los organismos y m¡crorganismosmodiflcados genéticamente que no cumplan con la def¡nición de pelrgrosas. sustanciasinfecc¡osas se recom¡enda se considerenen la claseI y se lesasigneel númeroUN 3245 Paramayorinformación alrespectovéasela NTC3967 2.2.1.5Clase 5. Sustancias comburentes y peróxidos divisiones: orgánicos. Comprendelassiguientes
Para mayorinformaciónalrespectovéase la NTC3969. Se entiendepor 2.2.1.7Clase7.Sustanciasradiactivas, todo aquelcuya actividadespecífica materialradiactivo sea super¡ora 70 kBqikg l0,OO2Cilg) Por activ¡dad a) División51 Sustanciascomburentes.Sustancias especÍf¡case entiendeen este contexto,la actividadpor que, sin ser necesariamentecombustibles,pueden unidadde masa de un radionúcl¡do o, respectode un mater¡alen el que radionúclido tenga una distribución libefar oxigeno y en consecuencia estimular la uniforme. combustióny aumentarla velocidadde un ¡ncend¡oen otro material. de EnergíaAtómica(OIEA) El OrganismoInternacional b) División 5 2 Peróxidos orgánicos. Sustancias en consultacon las NacionesUnidas,los organ¡smos del espec¡alizadoscompetentesy los Estadosl\.4iembros orgánicasque contienenla estructurabivalenteO-O y que pueden cons¡derarsederivadosdel peróxidode OIEA, han preparado un reglamento relativo al transporte de materiales radiactivos. Se fecom¡enda h¡drógeno, en el que uno de los átomosde hidrógeno,o por radic€lesorgánicos paraefectosprácticosse consultela publicación vigente ambos,han sidoreemplazados Los peróxidosorgán¡cosson sustancias térmicamente de las Regulacionesde OIEA, relativasal transporte radiact¡vos. inestablesque pueden sufrir una descomposición segurode materiales exotérmicaautoaceleradaAdemáspuedenteneruna o propiedades: Para mayorinformaciónal respectovéase la NTC 3970. variasde lassiguientes -
de descomposición explosiva, sersuceptibles
-
arderráoidamente,
-
sersensiblesaloschoqueso fricción
-
peligrosamente conotrassustancias, feacc¡onar
-
causardañosa losojos.
2.2.'1.8Clase 8. SustanciascorrosivasSon sustanc¡as que pof su acc¡ónquímica,causanlesionesgravesa los tej¡dosv¡voscuando entran en contactoo si se produce un escaoe ouedencausar daños de consideracióna o ¡ncluso otrasmercancías o a los mediosde transporte, destruirlos,y psedenasímismoprovocarotrosriesggs. Pafamayorinformación al respectovéasela NTC3971
2 2 . 1 . 9 C l a s e 9 . S u s t a n c i a s p e l i g r o s a sv a r i a s . Compr€nde sustancias y objetos que durante e¡ transporte, presentan un riesgo diferente a las otras en estado 2.2.1.6Clase 6. Sustancias tóxicas e infecciosas. clases.En estaclasese incluyensustanc¡as a temperaturas igualeso lrquidoparaser tránsportadas divisiones: Comprendelassiguientes superioresa 100C o sustanc¡as en estadosólidopara a a temperaturas igualeso superiores a) División 6 1 Sustancias tóxicas (venenosas) ser transportadas Sustanciasque pueden causar la muerte o lesiones 240C graveso que puedenser nocivaspafala saludhumana, Paramayorintormación alrespectovéasela NTC3972. si se ingiereno inhalano entranen contactoconla piel. al fespectovéasela NTC3968. Paramayofinformación
que Sustanc¡as b) División6.2 Sustanciasinfecciosas. contienen microrgan¡smosviables como: bacterias, virus, parásitos, hongos y rickettsias, o un recombinantes,h¡bridoso mutantes, que se sabe causan enfermedadesen los animales o en los numanos.
AGRICULTURA YÁIIII Av.
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B]OS{]1'NC''3.
APARTADO AÉREd Erocofa, o.E
E5-60
[email protected]
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3. ROTULADOYETIOUETADO
3.6.2 Categoríall.Amarillo(dosbarrasro.,as).
3.1 Los rótulos y etiquetaspara la ¡dentif¡c€ción de mercanc¡a peligrosa, deberán ser ¡guales a los ¡nd¡cados en la Figura2 de la presentenorma
- Bultos con un nivel de radiación en la pero sin exceder50 superfc¡emayorque0,5 milirem/h, no deberáexcederde milirem/h.El índicede transDorte 1,0.
3.1,1 Las etiouetasoara los bultosno debentenef un t a m a ñ o m e n o r q u1e0 0m mx ' 1 0 0m m 3.1.2 Los rótulos para vehículosy contenedores no deberánsermenoÍesde250mmx250 mm.
- Contenedores. Cuandoelínd¡cedetransporte no excedea 1,0 y no contienebultosvis¡blesde la categoría t. 3.6.3 Categoríalll amarillo(tresbarrasrojas).
3.1.3 El métodode marcadode la etiqueta,rótuloy el nombre técnico correcto que deberá aparecer en los bultos que contienenmercancíaspeligrosas,deberá garantizarque la ¡nformac¡ón sea identificable en bultos que hayan pefmanecidotres meses sumerg¡dosen 3.1.4 Para el etiquetadoy rotuladode cilindrosque contengan mercancía peligrosa clase 2. Véase el n u m e r a l 4 -. 1
- Bultos con un nivel máximo de radiaciónen la superficiede200 m¡lirem/hEl Índicede transporteno excederáa 10. - Contenedorescon índicede transporte menor o igualque 1,0y quetransportan bultos visibles de la categoríalll 3.7 Lasetiquetasdebenténeruna líneadel mismocolor que el símbolo,a 5 mm del bordede las mismasen todo su peflmetro.
3.2E| símboloy número de clase deberánaparecer dentrodel cuadrode la etiquetay rótulo,el cual tendrá los colores indicadosen la Figura 2 de la presente norma. 3.8La parte superior de la etiqueta y el rótulo se reservarápara el símbolo y en la parte inferiorse 3.3 Si la mercancíaembaladapuedbclasificarge€n más ub¡carár¡el texto, el númerode la claseo de la d¡visión,y de unaclase,la cargadeberáportarunaetiquetao rótulo si es el caso,lá letradel grüpode compatibilidad de la por cada una de las clasesen que se puedaagruparel mercancíapeligrosa material,ubicándolas como lo ilustranlas d¡sposiciones Las etiquetasy rótulosde las d¡visiones'1.4,1.5 y 16 de la Figura1. llevaránen la mitadsuperior, el númerode la div¡sión; en y en la mitadinferior,la letradelgrupode compatibil¡dad 3.4cuando dentro de una misma carga o cargas el ánguloinferiorel númerode la clase adicionalesvan incluidosdos o más materialesde diferenteclase,se deberácolocarun númeroigualde 3.9 En las etiquetasy rótulosde la clase5, el númerode etiquetaso rótulosde acuerdocon las clasesde peligros la división de la sustancia deberá figurar en el ángulo inferiorde ia etiqueta.En todas las demás etiquetasy y estaránubicadascomolo indicala Figura1 rótulos,el númerode la clasede la mercancia deberá 3.5Se debenubicarrótulosen todas las carasvisibles flgufar en su ángulo inferior Paralos rótulos(250mm x 250 mm), d¡chonúmerodeberátener una d¡mensión de la unidadde transpode,a una alturaque permitasu remocióny lectura,uno por cada clase de producto comomínimode 25 mm de altura. transportado. Los símbolos,textosy los númerosdeberánimprimirse en negroen todaslasetiquetasy rótulos,exceptoen: 3.6 Lasetiquetasy rótulosparaIaclase7 se apl¡carán de acuerdocon lassiguientes categorías: 3.6.1 Categofíal. Blanco(unabarraroja). - Bultos con un máximo nivel de radiaciónen la superficie de 0,5 m¡lirem/h - Contenedores,cuando no contienenbultos con cateqoriasmásaltas.
y rótulosde la clase8, en las que el a) Laset¡quetas textoy el númerode la clase.debenfiguraren blanco. B) Las etiquetas y rótulos con fondo rojo, verdeo azul,en lasque puedenfigurar en blanco.
I r . s , r r ¡ ¡ t ; ' ¡ t r ¡ ( ¡i f f , " t i _ : ' \ f ' I ' r l ] { ' l : :,jtu'
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3.10 Todas las etiquetasy rótulos deben poderse sindegradaciónnotable. exponerala intemperie, 3.11 Lasetiquetasy rótulosdebencolocarsesobreun fondode coloftal,quecontrasteconellos.
Figura 2. Rotuladoy et¡quetadopara mercancías pel¡grosas Clase2 Gases
3,12 En lo posibleel rótulocomo la etiquetadeben contener el texto ¡ndicativode la clase a la cual porejemplo:"Líquidoinflamable" pertenecen, ( N o .2 1 ) D i v ¡ s i ó2n. 1 Gasesinflamables Simbolo(llama):negroo blanco Fondo:rojo Cifta"2" en el ánguloinfer¡or
F¡gura 1 llb¡cación de las et¡queta3y rótulos
(No 2.2) 2.2 División
GlaseI Sustanciasy objetosexplos¡vos
no tóxicos Gases no inflamables, Símbolo(cilindrode gas):negroo blanco Fondo:verde.Cifra"2" en el ánguloinferiot
Glase 3 Líquidos inflamables (No 1) Divisrones11,J2y13 símbolo (bonrba explotando): negro Fondo anaranlado '1" en elángulo inierior Cifra
(No. 1.4) Divis¡ón 1.4
( N o .1 . 5 ) D i v i s ¡ ó ñ1 . 5
(No. i.6)
(No.2.3) División2 3 Gasestóxicos Símbolo(calaveray tibiascruzadas):negro Fondo:blanco.C¡fra"2" en el ánguloinferior
D¡visión 1.6
Fondo anaranjado.Cifras negro 30 mm de Los númerosdebenteneraproximadamente alturax 5 mm de ancho '100mm x 100 mm) Cifra"1" en (en las etiquetasde ángulo¡nferior " '
lndicación de la divis¡ón delgrupode compatibilidad lndicación
(No 3) Símbolo(llama):negroo blanco Fondo:rojo Cifra"3" en el ángulo¡nferior
Clase 4
Clase 5
( N o .4 . 1 ) Div¡sión4.1 Sólidos¡nflamables Símbolo(llama):negro Fondo: blanco con siete franjas Oas vert¡cales Cifra"4" en el ánguloinferior
(No.4.2) División4.2 Sustanciasque presentanriesgos de combustiónespontánea Símbolo(llama):negro Fondo:blancoen la mitadsupefior, rojo en la mitadinferior Cifra"4" en el ánguloinferior
(No.4.3) Divis¡ón4.3 Sustanciasque, eri contacto con el agua,desprenden gases inflamables Símbolo(llama):negroo blan( Fondorazul Cifra "4" en el ángulo inferior
Clase 6
(No.6.1) D¡visión6.1 Sustanciastóxicas Símbolo(calaveray t¡biascruzadas):negro Fondo:blanco Cifra"6" en el ánguloinferior
(No.6.2) División6.2 Sustanciasinfecc¡osas La mitadinferiorde la etiquetapodrá llevarlas leyendas:"sustancia¡nfecciosa" y "En caso de daño,derrameo fuga,avfsese inmediatamente a las autoridadessanitar¡as" Símbolo(cfec¡entes superpuestas sobreun círculo) y leyendas:negro.Fondo:blanco Cifra"6" en el ángulo¡nferior
Er irquece sus a ¡i¡vos
6atrp€*ea '.
Clase 9 Sustanciaspeligrosasvar¡as
Clase 7 Material radioactivo
(No 7A) Categoría| - Blanca Simbolo(trébol):negro Fondo:blanco en negroen la mitad ¡nferiorde la etiqueta: Texto(obl¡gatodo): "RADIACTIVO" "Contenido - -" 'Actividad " 'radiactivo debe ir seguidade una barraverticalroja La palabra Cifra 7" en el ángulo¡nfedor
(No.8) Símbolo(s¡etefranjas negfas en la mitadsuperior): negro Fondo:blanco C¡fra'9-subrayadaen el ánguloinferior
Clase 7
(No 7c) Calegoriall Amanlla
(No 78)
Símboo (lrébol): nesrc Fondo mitad suPenoramarla con borde, milad infedo. bárca Texto (obligaloío)ren negro en la mitad infor or de a el q ueta "RADIACTlVO' 'Contenido ' 'Actividad " En un €cuadro de lineas negras: Indrcede transpole' k palabra Rad áclivo'debe tr La palabl€ Radiactvo debe r segurdade lres barás veñr.ares rolas seq! da de dos baras verticalesrcjas Crfra 7 en e ángulo nfenor
acuático,debe ser de un color Marcade contam¡nante quecontrasteconel embalajeo envase,o si es adhesiva de colof blancoy negro;debe ser de forma triangular (triánguloequilátero)lados de mínimo de 100 mm (etiquetas), exceptocuandose tratede bultosque porsu tamañosolopuedanllevaretiquetasmás pequeñas.En el caso de rótulos (ubicados sobre las unidades de transoorte)estas dimensionesno deben ser inferioresa 250 mm.
Clase I Sustancias corrosivas
(No.8) Símbolo(líquidosgoteandode dos tubosde ensayosobre una mano y un metal);negro Fondo:blancoen la mitadsuperiorY negro con borde blancoen la mitad infefior Cifra"8"en blancoen el ánguloinferior :::.-.-..
..
7,t
El rótulode temperaturaelevada,debe ser de color fojo, de forma triangular(tr¡ánguloequ¡latero)cuyos lados deben tenef como mínimo250 mm, se deben ubicar sobrelas unidadesde transporteuna a cada lado y en cada extremo, para las unidades de transporte que contienensustanciasen estadolíquidoa temperaturas '100C,o sustanc¡asen estado igualeso super¡oresa a 250 C. igualeso superiores sólidoa temperaturas
i:'ti,'i.,'r¡t Ii llti I r:! $lt Siii{:l¡4É:i:{illll. *9f r:, .'t;i:¿-:t¡. tti L,titltt\, 1¡!ltiflü# 1 f Xilif
t$ftSfs&,$&ffi# p&ffie üffiffi€ffiffi
de mercancíaspeligrosas. NTC3966:1996,Transporte y transporte Embalaje/envase 1 explosivos Clase terrestrepor cafretera.
No menorde 300 mm
PELIGRO
E E
¿^:i.9rl¡
r-,¡ry\;
z
ESTAUNIDADESTABAJO FUMIGACIÓN {NombreProducto.} APLICADOEN { Fechat"}} {Hora NO ENTRE
de mercancíaspeligrosas NTC 3967:1996,Transporte que presentan inflamables; sustanc¡as 4 sólidos Clase r¡ sgo de combustiónespontánea;sustanciasque en c ntacto con el agua desprendengases inflamables . Embalaje/envase YtransPorte de mefcancíaspeligrosas NTC 3968:1996,Transporte y peróxidosorgán¡cos. Clase5 sustanciascomburentes y transPone Embalaje/envase de mercancíaspeligfosas. NTC 3969:1996.Transporte Clase 6 sustancias tóxicas e infecciosas Embalaje/envase YtransPorte
' I n s e r l a r d e t a l l e ss e g ú ¡ s € a a p r o p ¡ a d o
se debeubicaren de fumigación El rótulode advertencia las un¡dadesde transpoleen un sitiodondesea fácilsu visualizacióny lectura,a la altura promediode las oersonasenlaentradaalaunidaddetransporte.
de mercanciaspeligrosasNTC 3970:1996,Transporte Clase 7 materialesradiactivos Embalaje/envasey transporte de mercancíaspeligrosas. NTC 3971: 1996,Transporte Clase 8 sustanciascorrosivas Embalaie/envasey transpone
Etiquetariesgosecundarlo son de nesgosecunoano Laset¡quetas comose ilustranaquí,se recomienda que no llevenel númerode la claseen el extremoinferiorde la etiqueta.
de mercancíaspeligrosas. NTC 3972; 1996,Transporte ClaseI sustanciaspeligrosasvarias Embalaje/envase ytransporte 4.2 DOCUMENTODE REFERENCIA
Porejemplo:
on the Transport UNITEDNATIONS.Recomendations and of DangerousGoods. Chapter 1 Classif¡cation Definitionsof Classes of DangerousGoods. Ninth Edition.Geneva,1995 2 - 9, 371 - 374,380 y 383 p. (ST/SG/AC.1 0/1/Rev.9). 4. APENDICE 4.1 NORMASQUEDEBEN CONSULTARSE Las siguientesnormas cont¡enendisposicionesque' mediañtela referenc¡adentro de este texto' constituyen de esta norma En el momentode la disDosiciones Todas ouólicación eran válidaslas edicionesindicadas. i a s n o r m a s e s t á n s u j e t a s a a c t u a l ¡ z a c i ó n l;o s mediante acuerdos basados en esta Dart¡cioantes norma, deben investigarla posibilidadde aplicar la ú l t i m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación. '1990,Transporte.lvlercanciaspeligrosas NTC 2801: clase 3. Embalajesy condicionesde transporteterrestre' '1991,Transporte Mercanciaspel¡grosas NTC 2880: terrestre. de transporte clase2. Condiciones
I
BRENNTAG il
YUMBO
" N U t v A D l R E c c l Ó N "c A L L t l 3 N o l z ' 1 5 2 YUMBO TEL.691 Oa OOrAX 69 | Oa aO AA 48l l L MAILI ¡groquimicos@brenniaslacor¡
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ICONTEC
1695 1981-12-02
PRoDUcros ouimlcosulltzADos EN LAAGRICULTURA. ABONOSO FERTILIZANTES. SULFATODE CINCHIDRATADO
E: CHEMICALPRODUCTSFORAGRICULTURE. F E R T I L I Z E R S ,H Y D R A T E D ZINC SULPHATE CORRESPONDENCIA: DESCRIPTORES s u: l f a t o d e c ¡ n c h i d r a t a d o ; sulfatode cinc;abono;fertilizante. l.C.S.:65.080.00 Editada por (ICONTEC) Apatlado 14237 Bogotá, D.C lel 3150377 - Fax 2221435 Prohrbidasu reproducción
7t
PRODUCTOS OUíMICOS UTILIZADOS EN AGRICULTURA. ABONOS O FERTILIZANTES.SULFATO DE CINC HIDRATADO
sobrela muestrareservadaparatalesefectos.Cualquier resultado no satisfactorioen este segundo caso será motivopara rechazarel lote. 6.ENSAYOS
1. OBJETO 6.1 DETERMINACIÓN DELCINC Esta normaestablecelos requisitosque debecumpliry los métodos de ensayo a los cuales debe someterseel sulfatode cinc hidratado,usado como abono o como materiaprimapara la elaborac¡ónde fert¡lizantes
6.1.1Aparatos
2. DEFINICIONES
6.1.2React¡vos
Paraefectosde estanormase estableceIa s¡guiente:
6.1.2.1 Papeltornasol
2.1 Sulfato de cinc hidratado: Droducto formado pr¡nc¡palmente por la sustanciaque responde a la fórmula química (ZnSO¡ nH,O) con un grado de hidratación entrey 1 y 7, con un conten¡dogarant¡zado, no inferioral 21,6 %, de cincso¡ubleen agua,expresado como Zn y un contenidomáximode acidezdel O,1o/o, expresadacomoácidosulfúrico.
6. 1.2.2Amon¡aco, soluciónal25 %.
Equipousualde Iaboratorio.
6.1.23 Negrode eriocromol 6.1.2.4Naranjao metiloo rojode metilosoluciónal 'l %. 6.'l 2.5 Sal disódic¿del ácidoetilendiaminotetraacético s o l u c i ó n0 , 1M .
3. CONDICIONESGENERALES
6.1.3Proced¡miento
El su¡fatode cinc hidratadodebe presentarse como un sólidocr¡stalino o en formade polvoy de colorblanco.
6.'1.3.1Se pesanexactamente0,5 g de muestraen un balónaforadoconcapacidadde 250 cm'(V,¡,se agrega aproximadamente 100 cm' de agua destilada,se agita y se llevaa volumen. hastasu máximadisolución
4
REQUISITOS
El sulfato de cinc hidratadodebe cumplir con los requisitos indicados en laTabla1. Tabla1. Requ¡sitosparael sulfatode c¡nc hidratado Requ¡s¡tos urnc solubleen agua, expresadocomo Zn Ac¡dez,expresadocomo
M¡nimo 21,6 r/ó
Máximo 0 . 1%
H:SO¡
6.1 3.2Se filtray se tomaunaalícuotade 10cm'(V.). 6.1.3.3Se agregapapeltornasolyse adicionagotasde amoniacohastareacciónalcalina. 6.1.3.4Se lleva a un volumende 100 cm" con agua destilada, se agreganaproximadamente 20 mg de negro de er¡ocromo Ty unas5 gotasde naranjade metiloo rojo de metilosoluciónal 1 o/o.La soluc¡óndebe tener una coloración roja.
H¡erro,expresadocomo nsolubles en aqua Tamañode partícula
1,0% 2% Por convenio
6 . 1 . 3 5 S e t i t u l a c o n s a l d i s ó d ¡ c ad e l á c i d o e t i l e n d ¡ a m i n o t e t r a a c é t i cs o l u c i ó n 0 , 1 M h a s t a coloración verde(V,).
5. TOMA DE MUESTRAS Y RECEPCIÓN DEL PRODUCTO 5.ITOMADEMUESTRAS Se efectuaráde acuerdoconlo indicadoen la NTC46. 5.2 ACEPTACIÓN O RECHAZO Si la muestraensayadano cumplecon unoo más de los requis¡tosestablecidosen esta norma, se rechazaráel lote En casosde discrepanc¡a se repetiránlos ensayos
7!l
6 . 5 . 3 . 1 S e p e s a n 5 0 9 f 1 g d e m u e s t r ac o n aprox¡maciónal 0,01 g, se transfiefenal vaso de y se adicionan200 cm'de agua,la cualdebe El contenidode cinc,se determinaaplicandola siguiente precipitado estara 50 "C Duranteeste procedim¡entodebe ag¡tarse ecuac¡ón: cont¡nuamente. 6-1-4
Cálculos
V1t 0,06537 xIt
x100
M x l/3
6.5 3.2 La soluciónse filtraa travésdel cr¡solGoochque ha sido previamentetarado a 110 "C i 5 "C, y se mantieneuna pequeñapresiónen la bombade vacÍo durantelafiltración.
y, = volumen de sal d¡sódica del ácido soluc¡ón0,1 M usado en la etilendiaminotetraacético, titulación,en cm'.
6.5.3.3El residuoque queda en el f¡ltrose lava con suficientecantidadde agua la cual debe estara 50 "C, hasta que el filtradono presenteturbidezal agregar clorurode bafiosoluciónal 10%.
1/.' altl.
=
Donde:
% = volumentotal,en cm'
6 5.3 4 Luegose colocanel crisoljuntoconel residuoen '1 'C l ae s t u f aa 1 1 0' C t 5 d u r a n t e h , s e e n f r í a y s e p e s a .
% = volumende la alícuota,en cm3 M =
6.5.4 Cálculos
masade la muestra,en gramos.
El contenido de material insoluble en agua, en porcentajeen masa, se calculamediantela siguiente ecuación:
DEL HIERRO 6.2 DETERMINACIÓN Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC 1369. DE LAACIDEZLIBRE 6.3 DETERMINACIÓN
M:a
b
xl00
Donde:
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC39 6 . 4D E T E R M I N A C I Ó N D E L T A M A Ñ O D E L A PARTICULA
M = conten¡do de materia insoluble, en porcentajeen masa
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC326.
a
= masade la muestra¡nsoluble, en gramos
6.5 DETERMINACIÓNDE LA MATERIAINSOLUBLE ENAGUA
b
=
masade la muestratomada,en gramos
6.5.1 Aparatos
7. EMPAQUEYROTULADO
6.5.I.1 Estufaconcontrolde temperatura
7.I EMPAQUE
6.5 1.2Desecador.
El sulfato de cinc se empacafá en envases que pfeservenla cal¡daddel pfoducto
6 5 . 1 . 3B o m b a d e v a c ¡ o . 7.2 ROTULADO concapacidadde 500cm'. 6.5.1.4Vasode precipitado 6.5.1.5CrisolGoochcon una porosidadentre5 m y 15 m. 6.5.1.6 Pipetagraduadacada0,I cm' 6.5.2 Reactivos 6.5.21 Clorurode bar¡o,soluciónal 10 %. 6.5.3 Proced¡miento
.
....................-..::,',,,,..,., ..............-
EIJ
en la NTC40 Se haráde acuerdoconlo ¡ndic€do 8. APENDICE
óx
éá3óat
f fl ngirrras ürÉventlvDs (lriclc,ruro d+ t¡brc
8.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE Las siguientesnormas contienendisposicionesque, mediante¡a referenciadentrode este texto,constituyen la integr¡daddel mismo. En el momento de su publicación eran válidaslas edicionesindicadasTodas l a s n o r m a s e s t á n s u j e t a s a a c t u a l i z a c i ó n ;l o s participantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla posibilidadde aplicar la ú l t i m a v e r s ¡ ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación: NTC 39: Abonos o fertilizantes. Determinación de la acidezlibre. NTC40:Abonoso fertilizantes. Rotulado. NTC 46: Abonoso fertilizantes. Toma de muestrasde fertilizantessólidos. NTC 326;Abonoso fertilizantes. Métodode ensayode granulometría en seco. NTC 369: FedilizantesDeterminación del c¡nc,cobfe, hierro,manganeso,calcio y magnesiopof absorción atómica8.2DOCUMENTODE REFERENCIA NormaIRAM22435 Fert¡lizantes. Sulfatode cinc. NTC 1048: Carbonatode sodio para uso industrial. Determinación en agua. de la materiainsoluble porlosm¡embros Información suministrada delComité.
foliaró en fertirriego, enriquecidoen fósioro
Fedilizante NK para fertirriego
de offr to P
9Jcr.ltiv,3
C.ntro Indu3lriol El Dorodo Coll6 64 No. 8EA-0ó lnt, | ó lel* 224OO55- 22467Of iüj 2245599 BogorúD.C. Colombio
ICONTEC
1927 2001-10-31
Y FERTILIZANTES ACONDICIONADORES DE SUELOS.DEFINICIONES,
v ¡ur¡¡tes oe cLAStFtcAclót'¡
MATERIASPRIMAS
E:
F E R T I L I Z E RASN D S O I L C O N D I T I O N E R S VOCABULARY
C L A S S I F I C A T I O NA N D R A W M A T E R I A L SOURCES CORRESPONDENC IA: fertilizante;abono; vocabulario DESCRIPTORES: técnico; terminologia. L C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 00;1 . 0 4 0 . 6 5 Editada por (ICONTEC) Apartado 14237 Bogotá, D C Tel.3150377 - Fax 2221435 Terc€|a actualización Prohibidasu reproducc¡ón Editada20011'1-16
FERTILIZANTES Y ACONDICIONADORES DE SUELOS, DEFINICIONES,CLASIFICACIÓNY FUENTES DE MATERIASPRIMAS
2,1.11Bioestimulante: sustancia de ocurrencia natufalo producidaan biofermentedoresque, s¡n ser regulador fisiológicode plantas, altera el comportamientode la planta ante su ecosistema, ya sea para meiorar el metabolismo,¡ncrementarla producc¡óny la eficienc¡ade 1. OBJETO la clorof¡la,aumentarla produccióno el contenidode propofcionar antioxidantes, capacidadde res¡stencia a Esta norma tiene por objeto definir los términos estrés,serprecursofa de hormonas vegetales, contribu¡f a relacionadoscon fert¡l¡zantes, acondicionadores del la mayoractividadm¡crobianao de mejorarla generación prjmas,y susclasificaciones. de raícesparala tomade nutrientes suelo,fuentesde materias porla planta,cuando se aplicaa larizosfera o alfollaje. 2. DEFINICIONES 2.1.12Carbono orgán¡co:carbono presente en los Para efectosde esta normase aD¡icanlas definic¡ones materiales deorigenanimalovegetal contempladas en la NTC40 yademáslassiguientes: 2.1.'13Composiciónga.anlizada:contenidode cada uno 2.I DEFINICIONES GENERALES de los ingred¡entes o compuestos,declaradospor el productoren el fotulado 2.1.1 Abono:véasefertilizante 2-1.14 Compostaie:procesode biooxidaciónaerobiade 2.1,2 Acidos fúlvicos:fraccióndel humus solubleen matedalesorgánicosque conduce a una etapa de álcali, que permaneceen solución después de l a madurac¡ón min¡ma(estabilización), se convierten en un acid¡f¡cación. recursoorgán¡co establey seguroparaser ut¡lizado en la agricultura. 2.1.3 Acidoshúmicps:ffacc¡óndel humussolubleen álcali,quese p¡'ecipita en medioácido 2.1.15Compuestossemejantesa los ácidoshúm¡cos: fracciónde la extracciónalcalinade sustanciasdiferentes 2.1.4 Acondicionador del suelo:toda sustanciacuya a suelos,turbas,l¡gnitosy leonarditas, que precip¡taen acciónfundamentalcons¡steen el mejoram¡ento, de por lo medioácido. menos,una caracteristica física,quÍmic€o biológicadel suelo. 2.1.16Compuestossemejantesa los ác¡dosfúlvicos: fracciónde la extracciónalcal¡nade sustanciasdiferentes 2.1,5 Aditivo:toda sustanciautilizadaparc mejorarlas a suelos,turbas,lignitosy leonard¡tas, quesonsolublesa caracterÍsticas físicaso químicasde lasfomulac¡ones de cualqu¡erpH los fertilizantes,acondicionadores del suelo y productos afines 2 . 1 . 1 7C o m p o s t : p r o d u c t o f i n a l d e l p r o c e s o d e quelante: 2.1,6 Agente qUetienedos o más compostaje. compuesto sitiosde unióna un catión,paraformarunaestfuctura de 2.1.18Extracto húmicototal(EHT):fracción de la materia quelato. orgán¡cade suelos,tufbas,lignitoso leonarditas, soluble por ácidos 2.1.7 Aminoácidos: unidadesbásicasque formanlas en med¡oalcalino,compuestapr¡ncipalmente proteínas,compuestosprincipalmente por nitrógeno, húmicosy fúlvicos. y oxígeno. carbono,hidrógeno 2.1.19Fechade fabricación: año, mes y día en que el pfoducto fue elaborado. 2.'1.8 Aminoácidoslibres(L - ): son considerados la materiaact¡va de los fert¡¡izantescon aminoácidos.Se 2.1.20Fechade venc¡miento: med¡ante procesos: año,mesy díahastaelcual obtienen algunode lossiguientes el fabricante garantiza que un producto conserva sus a ) H i d r ó l i s i sá c i d a , a l c a l i n a o e n z i m á t i c ad e caracterisiic€sfisicas,quÍmic€sy biológicas. proteínas; 2,1.21 Feftilizanletproductoque aplicadoal sueloo a las plantas, suministraa éstas uno o más nutrientes y, b) Fermentación parasu crecimiento necesar¡os y desarrollo. química. C) Síntes¡s 2.1-22 Fertilizante compuesto; nombre dado a los 2,1.9 Aminoácidostotales: están const¡tuidospor la fertilizantesconun contenidogarantizadode almenosdos suma de aminoácidos libresy aminoácidos ligadosque de los nutrientesnitrógeno,fósforoy potas¡o,que pueden AdemásDuedecontenerelementos forman parte de Ias d¡ferentesfraccionesresultantesdel estaren faselíquida. secundarios o micfonutrientes. procesode hidrólisis de lasproteínas. 2.1.10Aminograma: expresióncuantitativa de cada uno 2.1.22,1 Fel.ilizante complejo: nombre dado a los de losaminoácidos l¡bres(L - ) presentes en un fertilizante fertilizantesque garantizaal menosdos de los nutrientes nitrógeno,fósforo y potasioobtenidomed¡antereacción conam¡noácidos.
.
"j
químicao por mezclaen fase liqu¡da.Ademáspuede o micronutr¡entes. contener secundar¡os elementos
esencial elementoquimicoconsiderado 2,1,34Nutriente: para el cfec¡miento y des3rrollo d€ los v€getales. Comprende:
2.1,22.2 Fetlilizante mezclado: le ilizante obtenido mediantemezclaen seco,con un contenidogafant¡zado a) Loselementosmayores: nitrógeno,fósforoy potasioi de al menos dos de los nutrientesnitrógeno,fósforo y y potasio.Ademáspuedecontenerelementossecundarios b) Los elementossecundafios:calcio, magnesio azufreiy, o micronutr¡entes o elementosmenores:boro. cobalto simple:nombredadoa losfertilizantes c) micronutrientes 2.1.23Fertilizante silicio.zinc. manganeso.mol¡bdeno, cobre,hierro, con un conten¡dogaranüzadode nitrógenoo fósforo o elementos secundarios Dotas¡o. Ademásouedecontener polímerossrntéticos solublesen 2.1.35Poliacrilamidas: o m¡cronutrientes aqua v cooolímerosfabricadoso producidos.por la ( CH-=CH-Co-NH¿). de la acrilamida garantizada oól¡mei¡¿ación de la composición 2.1,24 Fótmulaexpresión primas utilizadas de cada unade las mater¡as v c€nt¡dad 2.1.36Quelato:complejoresultantede la unión de un en la fabricación de 100kilosde productosólido.o de un agentequelante a uncat¡ón. litrode productoliquido. 2.1.37 Residuos de cosecha: subproductosde las 2.1.25Formulacióncomercial:combinaciónde varias actividades agrícolasluegode la cosecha(porejemplo; sustanciaso materiaspr¡masque hace que el productoa pulpa de café, rape de tabaco,torta de higuerillau otras comercial¡zarsea útil y eficaz para la finalidad que se vástagoo raquis,frutasde rechazo,socas, oleaginosas, pretende. podasyotros). 2.1.26 Fósforo asímífable:contenido total de fósforo solubleen aguay fósforosolubleen citratode amonio'en unamismaporciónde muestradefertilizante. 2.1.27 G.ado de un fertilizanteNPK: expresiÓnen númerosenterosque indica los porcentajesen peso de nitróoenototal como elemento(N), fósforoasimilable comó pentóxidode fósforo (P,o5) y potasio soluble en agua como óxido de potasio(lto), contenidosen un fertilizanteNPK, expresadosen ese m¡smo orden. La de unacuartaciffaen la expresiónde gradose Dresenc¡a iefierea magnesio(MgO);en csso de que se refieraa calcio o azufre se debe reportarseguidamentey entre parántesisla expres¡ónCaOo S, respectjvamente. 2.1.28Hum¡nas:Dorc¡óninsolubleen medio alcalinoy por ácidos inertedel humus,const¡tuida relativamente ligadosa.la matefiamineraldel húmicosínt¡mamente suelo hÚmicás) 2.1.29Humus.(Véase:sustancias
(RSM):desechos de 2.1.38Resíduos sófidosmunicipales procedentesde hogares y plazas de oriqen orqán¡co desde la fuente y libres de meicado.seleccionados m a t e r i a l e s c o n t a m i n a n t e s( b a t e r í a s , d e s e c h o s hospitalar¡os,metales pesados, vidrio, plásticos, etc.). metálicos, materiales 2.1,39Soporte:matefialsobre el cual se recoge el porcinoso vacunos,lalescomo: estiércolde qallináceas, viruta de mádera,cascarillade affo7. asefrin y otros similares. 2.1.40Sustanciashúmicas:porciónextraídaen med¡o alcalinode la materiaorgánicadel suelo,turba,lignito' leonardita o carbón, que ha sufrido suficiente transfofmación a tfavés de degradación pedogenéticay microb¡alde los predominantemente b i o p o l í m e r o sy s u b s i g u i e n t ep o l i m e r i z a c i ó np o r reaccionesquímicas.Estáncompuestasprincipalmente y huminas porácidoshrimicos. ácidosfúlvicos
2.1.41Sustrato:son los medioso soportesde cultivo' distintosde los suelos.fis,tuen que se cultivanlas plantas. las que a se agrega 2.1.30Inerte:productoo sustancia formulacionesde fert¡lizantesy acondic¡onadoresdel rcialmente suelo,paracompletarun pesoo un volumen,s¡n alterar 2 , 1 . 4 2Í u r b a ' . m a t e r i a v e g e t a l p apantanos. Es que se ha acumuladoen descomouesta prop¡edadeslas pfopiedades fisicas, quím¡cas o y primera lignito el desarrollo del fase en la esenciaimente biológ¡cas. hÚmicas fuentenaturalde suslancias 2,1.31Leonardita:mater¡a orgánica procedentede Y coníferas. que estuvieron sometidas a condiciones 2,2 PRINCIPALESFUENTESDE FERTILIZANTES y DELSUELO p a r a ACONDICIONADORES s u m i n e r a l i z a c i ó n o e o l ó o i c a sf a v o r a b l e s y posterior oxidación y humif¡cación. óarbon-if¡cación min¡mosque se expresana continuación usada como principalfuente natural de sustanclas Los conten¡dos son válidos cuando las fuentes sean usadas como húmicas. productofinal. 2,'1.32L¡anito:carbónintermed¡oentre la turba y carbón húmicas. fuentenaturalde sustanc¡as 2.2,1 Acidobórico (H.BO3):productocon un conten¡do bituminosó, borosolubleen agua típ¡codel17%de 2. 1.33 l\rateria0rima:sustanciautilizadaen la producc¡Ón o formulacióncómerc¡alde fertilizantes,acondicionadofes 2.2.2 Acidofosfórico(H,Po¡):productode la reacc¡ónde delsuelov oroductosafines. la NTC1086) pentóxidod€ agua(véase fósforo(P,O5)con
B4
2.2.3 Agua amoniacal (NH¡OH):producto formado principalmente por disoluciónde amoniacoanh¡droen agua,con una composición tÍpicano menorde '16% de (Véasela NTC3453). nitrógeno amoniacal. 2.2.4 Algasmarinas:plantas talofitasr¡casen nutrientes y sustancias y precursoras bioestimqlantes de hofmonas veget€|res
2.2.20 Condensadosde ufea: Droductosde la reacc¡ón entre la urea y el aldehído,que generanun fertil¡zantede lenta l¡berac¡ónde n¡trógeno, por ejemplo ureaf o f m a l d e h í d o , c r o t o ni l ¡ d e n d i o ú r e a ( C D U ) , isobutilendioúfea IIBDU).
2.2.21Desechoslíqu¡dosde matadero:todos loslíquidos 2.2.5 Alun¡tao kainita (NIgSO..KCl.3H,O): sal doble orocedentesde olantasde sacr¡ficiode animalesqueseencuentra naturalhidratada de potasioy magnesio, en Europaen los depósitospotásicos,con un contenido 2.2.22 Oolomi¡.ao caliza dolomítica (CaCO..MgCO,): mezcla natural o físic€ de carbonatos de calc¡o v mediode19% de K,O. (Véasela NTC168). magnes¡o. 2.2,6 Amoníacoanhidro(NH.):productoformadopor 2.2.23 Escor¡aThomas:subproductomolido,proveniente amoniaco lvéaselaNTC553) de la ref¡nac¡ón del arrab¡oferroso.(Véasela NTC41). 2,2.7 Arcillasgfupode aluminosilicatos hidratados, de 2.2.24 Est¡ércol:mezclade hecesy orina,en procesode estructura microcristalina(frecuentementeen láminas transfomación biológ ica. paralelas) y conpropiedades de colo¡des. 2-2,25 Fosfatosde amonio:sales amoniacalesdel ác;do 2.2.8 Azulte (S): elementoquimicono metálicoque se presenta naturalmentebajo dos formas cristalinas ortofosfórico.comúnmenteconocidas como ortofosfato monoamón¡co (NrAP), con fórmula NHoH,PO,, y estables de coloramarillo. oftofosfato diamónico (DAP), con fórmula (NH,),HPO,.(Véase la NTC201). 2.2.9 Bó¡ax (Na,B"O?.'1oH,O):producto lormado por tetraboratode sodio decahidratado,con un conten¡dode 2.2.26 Fosfatos de potasio: sales potás¡casdel ácido borosolubleno ¡nferiot al10ok.) fos'fór¡co, comúnmente conoc¡das como o¡tofosfatos: monobásico (KH,POa),d¡básico (K?HPO.)y tribás¡co 2.2.10Bofonatrocalc¡ta (CaNaB5O, . 8H!O): borato de (KPO.), de potasio por mezclasde uno o varios de los calcioysodio,conunconten¡do mínimode 10% de boro antenofes. 2.2.11 Bovinazatheces sólidas,líquidaso pastosasde Gallinaza:heces sólidas o pastosasde aves de bovinospufas o mezcladascon la cáma de aserrín,v¡ruta 2.2,27puras (gallinaza corral, (gallinaza dejaula)o mezcladas de o cascariflade afioz o con materialeshigienizantes(cal p¡so) con la cama vi¡ula de aseÍín, o cascailla de affoz o agricolay otros),estab¡lizadasy manejadasde manera con materialeshigienizantes(calagrícolayotfos). amb¡entalmente limpia. 2,2,12 Cachaza: subproducto sólido generado en la Nota '1 S¡ se empleancomo Droductof¡nalesdeben ser industria de la cañade azúcarconun máximode humedad estabilizadas y manejadasde maneraamb¡entalmente del70 oA. limD¡a. 2.2.13 Cal a$ícola o cafiza(CaCO3):nombrecomún def carbonato de calcio.(VéaselaNTC 163). 2.2.14Cal apagada (Ca(OH),):nombre común del hidróxido de calcio(VéaseIa NTC124l. 2.2.15Calviva(CaO):nombrecomúndelóxidode calcio. (Véasefa NTC 123). 2.2.16Cenizas:residuomineralremanente desouésde la destrucción de lamateriaorgán¡ca mediante combust¡ón 2.2.17Champiñonaza: materialorgánicoprocedente del cult¡vo delchampiñón. 2.2.18Clorurode potasio(KCl):sal potásicadel ácido clorhídrico.Como fuente natural,se exfae del mineral (Véasela NTC 101). silvinita.
y desechosde murciélagos 2,2.28Guano;excrementos o de algunasaves,exceptoavesde corral,pfeparadopara usomed¡ante secadoytamizado,perosinadiciónde otros mater¡ales. 2.2.29Harinade hueso:huesodesengrasado queha sido desgelatinizado, se presentamol¡doo pulverizado. 2.2.30Harinade sangreo sangreseca:sangreque ha sido desecaday a la cual no se le ha agregadoalgún mater¡aI difefente. 2.2.31 Hueso: te.iido duro formado por la estructura qUecontienepr¡ncipalmente esquelét¡ca de los animales, fosfatosy cafbonatosdecalcio. 2.2.32Huesocalc¡nado: Droductode la incineración de garant¡zada huesos,conunacomposic¡ón no ¡nferioral30 % de fósforoas¡milable(P.O.).
2.2.19 Conchas marinas: material calcáreo procedente 2.2.33K¡eserita(MgSO..H.O):sulfato de magnesio de rnoluscos , tinamentepulverizadoparausocomo fuente monohidratadode origennatural,con un contenidomedio de carbonatode calcio de 24 % de magnesio.
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2-2-31Lisiet: efluente semiliqu¡do de establos consistentede ofina y heces que pueden enmntrarse diluidasenagua. 2.2.35Lombricompuesto:produclo de digestión o degradación, obienido de la ali$entación de lombrices condesechosorgán¡cos. 2.2.36 Magnesita(MgCOJ:nombrecomúndelc€rbonato de magnesio,con un conten¡dono menor del 58 o/ode cafbonatodemagnesio.
2.2.50 Pollinazatheces sólidas o pastosasde aves de corral de levante(pollos),generalmentemezcladocon la cama de: asefÍn, viruta o cascar¡lla de arroz con m a t e r i a l e s h i g i e n i z a n t e s( c a l a g r í c o l a y o t r o s ) , y manejadasde maneraambientalmente estab¡lizadas limoia. hecessól¡das, líqu¡das o pastosasde 2.2.51Pofquinaza. oorcinos,en ocásionesmezcladascon camade aserrin, (calagrícolay virutao paja o con materialeshig¡enizantes o t r o s ) , e s t a b i l ¡ z a d a sy m a n e j a d a s d e m a n e r a ambienialmente l¡mpia.
2.2.37 Marga:productode depósitosnaturalesque varÍa en los conten¡dosde carbonatosde calciomezcladoscon arcilla.
2-2.52Pwín (Orina):líquidoprocedente de la mezclade orina de an¡malesy de efluentesde arrumesde materia orgánica 2.2.38Molibdato de amonio [(NHa)6Mo?O,a.4H,O)]: productoformadopor mol¡bdatode amon¡otetrahidratado, 2.2.53 Roca fosfórica (Fosforita): producto natural const¡tuido principalmentepor fluoroapatitas con un con una compos¡cióngarant¡zadano ¡nlerioral 6,5 % de o/ode fósforo total (fosfatode n¡trogenoamoniacaly52 o¿de molibdenosolubleen agua. contenidomínimo del 20 calcionatural).Éstapuedesersomet¡daa calciñacióny se 2.2.39 Mol¡hato de sodio [(Na.Moq.2H,o)]: producto conoce como roca fosfóricacalcinada.(Véase la NTC fomado por molibdato de sod¡o dihidratado,con una 1 3 6 1 ) . composic¡óngarant¡zadano inferiora 34 % de molibdeno 2.2.54Sangfe:flu¡do mixto de célulasy plasma que solubleen agualosan¡males vertebfados, circulaen elsistemavascularde presentadaen formalíquidao coagulada. 2.2.40Molibden¡ta(MoS,): m¡neral de sulfuro de mol¡bdeno,de origen ígneo, asociadaa yac¡mientosde 2.2.55 Serpent¡na(Mg6Si,O,"H"): slicato de magnes¡o cobre. natural orocedente de la ¡nfemoerizaciónde rocas sal amoniacal del ot¡vínic€s. 2.2.41 N¡tratode amon¡o (NH+NO3): ácidonítrico,en la cualla mitaddel nitrógenose encuentra 2.2.56Sulfatode amonio del [(NH4),SoJ:sal amoniacal en forma amon¡acaly la otra mitadcomonítrico.(Véasela (Véasela NTc 99). ác¡dosulfúrico. NTC102)2.2-57 Sulfatode cobalto(CoSO.. 7H.O):sal de cobalto 2.2.42 N¡tratode calcio (Ca(NO.).):sal élc¡c€ del ác¡do del ácidosulfúricoque contieneno menos nitrico, que contiene no menos del 15 % de nitrógeno heotah¡dratada dei24 de cobalto solubleen a9ua. % nítricoy26,6% decalcio. 2.2.43 Nitratode potasio (KNO3):sal potás¡cadel ácido nítrico.(Véasela NTC165). 2.2.44 Oclahoratode sodio: (Na,BsO3.4H?O):sal pura altamentesolubleen agua,con un contenidomínimode borodel20,5%.
i
sal de zincdel ácido 2.2.58Sulfatode z¡nc(ZnSO1.H,O): sulfúrico. comDrende las formas: monohidratada, hexahidrataday heptahidratadacon contenidosde zinc solubles en agua-(Véasela NTC1695)-
sal doble.de 2.2.59Sulfatodoblede potas¡oy magnesio; potasio y magnesiodel ácido sulfúr¡co.(Véase la NTC 166) 2.2-45 Oxido de zinc (ZnO): pfoductocon un conten¡do típ¡codel70 % deZn. 2.2.60Sulfato ferroso (FeSO.. sH.O): sal ferrosa heptahidratadadel ácido sulfúr¡co.con una compos¡ción producto 2.2.46Pentaborato de sodio(Na.B,oO,,.10H,O): garant¡zada de hierrosoluble. no inferiofa 19o/o con un formadopor tetraboratode sodio pentahidratado, mínimode 17,5%debofo. contenido 2 , 2 . 6 1S u l f a t o d e m a g n e s i o h e p t a h i d r a t a d o (MgSO-.7H,O): del ác¡do sal magnésicaheptahidratada 2,2,47 Petli¡atsubproductode la fabr¡cac¡óndel acero, natural como epsom¡ta. La fuente es conocida sulfúrico. sustrato. usadocomo (Véasela NTC164). (klMgCa,(SO,)..2H.O): sulfatonaturalde 2.2.48Polihalita sal de potasio, calc¡o y magnesio formado en depósitos 2.2.62Sulfato de manganeso(NrnSO..4H,O): tetrah¡dratada del ácido sulfúrico, manganeso: moro, tri o de las cristalinosevapofiticosmarinosde las fam¡lias solublede 36 %,26 conconten¡dos mínimosde magnes¡o evapontasdebetener Lasaltrihidratada % y23,5% respect¡vamente. 2.2.49 Polvo de roca: productopulver¡zado,proven¡ente comomínimoun26 % de manganesode rocas util¡zadocomo tuente de nutrientespara los de suelos. cultivoso comoacondicionador
2.2.63 SuDerfosfatos: oroductodel tratamientode la roca fosfóricacon ác¡dosulfúrico(supelosfatosimple)o ácido ortofosfórico(superfosfatoconcentrado)(véanselas NTC 349y NTC125). 2.2.64 Tetraboratode sodio(Na,B.O,):Productofofmado portetraborato mínimode 20 % desodio,conuncontenido de borosolubleen agua
3. CLASIFICACION 3.,IFERTILIZANTES QUiMICOS 3.1.1 Fertil¡zant€sQuímicos(lnorgánicos) Fertilizantes en los cualeslos nutrientes oafantizados se presentan como sales inorgánicasóbtenidas pof extracción o porprocesos industriales fisicoso qurmicos.
2 . 2 . 6 5T e t r a b o r a t o d e s o d i o p e n t a h i d f a t a d o Nota2. La urea,la cianamida cálcica,el azufre,la harina (Na,B.O,.sH,O); Productoformadopor tetraboratode de cuernosy el superfosfatode huesos,entre otros, por conveniencia,se han clasificadocomo fertilizantes sodiopentahidratado, con un contenidomínimode'14% (minerales) inorgánicos de borosolubleenagua'1 N. P,K 2 . 2 . 6 5T i e r r a d e d i a t o m á c e a s :s e d i m e n t o s ¡ l í c e o 3 1 1 Fertilizantes procedentede algas marinas fosilizadas,también a) Fertilizantes SimplesN, P,K. denominada tierrade infusorios, utilizada comoelemento flltrante, comosustratoo comoinerteen formulaciones de - FertilizantesNitrogenados(N): fertilizantesque fertilizantes garant¡zan y que pueden nifógeno en su composición pefo no contienenfósforoy/o contenerotroselementos, (declarables) 2.2.67 Tofta de aceite: residuo sól¡do remanente del potasiogarantizables proceso de extracciónde aceites de semillas de - F e r t r l i z a n t e sF o s f ó r i c o s( P ) ; f e r t i l i ¿ a n t e sq u e oleagrnosas. garantizanfósforoen su composicióny que pueden perono contienen otroselementos, nikógenoy/o 2.2.68 Torta de pescado: producto que se obtiene contener garantizables potasio (declarables). mediantesecadoy molido,o por tratam¡entos diferentes, de pescadoso desechosde los mismossin adiciónde - Fertilizantes Potás¡cos(K):fedilizantesquegafantizan otrosmatefiales. potasioen su composición y que puedencontenerotros elementos, pero no contienen nitrógeno y/o fósforo 2.2.69Turba:material residualdeldesarrollo y muertede garantizables (declarables). las plantas bajo condicionesde casi permanente y quepuedecontenerunacantidadlimitada Compuestos inundación N, P,K de b) Fertilizantes material mineralde ocurrencia natural. - Fertilizantescomplejosy mezcladosNP: fertilizantes y nitrogeno fósforoen su composición 2.2.70UreaICO(NH,),]: nombrecomúnde la carbamida. que garantizan que puedencontenerotfo elementos, perono contienen (Véasela NTC122). potasio gafantizable (declarable). 2,2,71Utea Formaldehído: fertilizantenitrogenadode - Fertilizantes complejos mezcladosNK: fertilizantes lentaliberact'n,producidopor la reacciónentrela ureay el que garant¡zannilrogenoy olasio en su composicióny formaldehido.Estos productos son pr¡nc¡palmente que puedencontenerotroselementos, pefono contienen (declarable). m e t i l u r e a sN H , - C O - ( N H C H , N H)C . NHH , - , c o n p e s o fósforogaraot¡zable molecular relativamente bajo(1 < n < 8). - Fertil¡zantes complejosy mezcladosPK: fertilizantes quegarantizan y que fósforoy potasioen su composición 2,2,72Ulexita: véaseBoronatrocalcita. puedencontenerotros elementos,pero no contienen nitrógenogarantizabf e (declarable) 2.2.73Vermiculita: por su arcillatipo 2:1, caracter¡zada y altaabsofción de agua de adsorción de iones - Fertilizantes y mezclados complejos NPK:fertilizantes que garantizan nitrógeno, fósforo y potasio en su generadoen la industriade composición 2.2.74Vinaza.subproducto y quepuedencontener otroselementos. y licores. alcoholes c) Fertilizantes con base en elementossecundarios: que garantizan unoo más de los elementos 2.2.75Yeso (CaSO,2H,O):producto utilizadocomo Fertilizantes y azufreen su composición, quepueden principalmente calcio,magnesio correctorde suelosalcalinos, constituido menosN, P o K garantizables por sulfato de calcio dihidratado,con un contenido con ner otroselementos, (de arables). Estos pfoductos dif¡eren de los garantizado minimodel70 % de yeso. 2,2,76 Zeolila:aluminos¡licatos naturalesutil¡zadacomo sustratoo comoinertesen la formulaciónde fertilizanteso acondicionadores delsuelo.
d ) F e r t i l i z a n t e sc o n b a s e e n l v l i c r o n u t r i e n t e s : Fertilizantesque garantizan uno o más de los micro ementos(elementos menoresu oligoelementos) perono contienenottoselementos, en su omposición, menosN, P,K, Ca,Mg y S garantizables (declarables).
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ÍIATERIASPRIII'ASPARALA FORMULACION DE INSUMOSORGANICOS
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INDUSTRIASTECSOL LTDA Investigacióny Desar¡ollo Al SeNicio delAgro $/ww.empfesafio,com.corlecsol
3.2AcoNDtctoNADoRES tNoRGÁNtcos DE SUELOS de suelosque no contienenmateria Acondicionadores orgánicay además,no contienennitrógeno,fósforo, garant¡zatJles. potasioo micronutrientes 3.2.1 Acondicionadores con base en elementos secundarios
3.4.2 Acondicionadororgán¡cosintéticode suelos Productoorgánicode sÍntesis,que se aplicaal suelo paramejorarlas propiedades principalmente fisicasyio biolóoicas. 3.5 FERTILIZANTESY DE ORIGENMIXTO ACONDICIONADORES órgano- Mineral 3.5.1 Fert¡lizante Pfoductoen el cual los nutrientesdeclaradosson de origen tanto orgánico como inorgánico.obten¡dos mediante mezcla o por combinación quím¡ca o orgánicos e inorgánicos. bioquímica de fertil¡zantes 3.5.2 Acondic¡onadorórgano - M¡neral
a ) M a t e r i a l e sd e e n c a l a d o ( c a l e s a g r i c o l a s ) . de suelosque contienen inorgánicos Acondicionadores uno o ambos de los elementoscalcio y magnesio, oeneralmenteen la forma de carbonatos,óxidos o ñidróxidos,destinadosfundamentalmentea mantenero corregirel pH delsuelo.Estosproductosno contienenN, P,o K declarables b ) O t r o s a co nd ic io na d o re s c o n e l e m e n t o s de suelosi inorgán¡cos Acondicionadores sécundarios. azufre, por ejemplo:yeso(sulfatode calciodihidratado), silicatode magnesio(serPentina)
útilesy los elementos Productoen el cuallas sustancias nutrientes son de origen tanto orgán¡co como inorgánico,obtenidosmediantemezcla física o por reacc¡ónouímicao bioqu¡micade acondicionadores inofgánicos orgánicosde sueloscon acondicionadores conbaseen calcio,magnesioo azufreo mezclade ellos. 4. APÉ,NDICE 4.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE
Las siguientes normas contienen disposicionesque, mediantela referenciadentrode este texto, const¡tuyen la integfidad del mismo. En el momento de su Todas publicación eranválidaslas edicionesindicadas. las normas están sujetas a actualización; los 3.3.1 Fertilizantesorgánicos participantes,mediante acuerdos basados en esta Mater¡al orgánico de origen vegetal y/o animal norma, deben investigarla posib¡lidadde aplicar la y manejadode manera ambientalmente ú l t i m a v e r s ¡ ó n d e l a s n o r m a s m e n c l o n a d a sa estab¡lizado comoen eltransporte, continuación. limp¡a,tantoen su procesamiento qué es agregado al suelo fundamentalmentepara la de lasplantas nutrición N T C 4 0 : 2 0 0 0 , P r o d u c t o sq u í m i c o s p a r a u s o a g r o p e c u a r i o .A b o n o s o f e r t i l i z a n t e sq u í m ¡ c o s oRGÁNlcos 3.4AcoNDtctoNADoREs Rotulado suelos de orgánico natural Acondicionador 3.4.1 NTC 41:'1986,Abonos o fertilizantes Escorias de Productode origenvegetalo animal,o vegetalyanimal, Thomas. estabilizadoy manejadode manefa ambientalmente ofertilizantesSulfatode amonio limpia, que se aplica al suelo principalmentepara NTC99;1979.Abonos físicasy biológicas. mejorarsus propiedades Notasl oRGÁNtcos Y 3.3 FERTTLTZANTES DE SUELOS ACONDICTONADORES
orgánicode suelosno puedeser 3) Un acondicionador orgánicodebidoa su bajo como fertilizante clasificado contenidode nutrientespr¡marios(NPK), el cual es generalmentemenor del 2 % (p/p) del producto en baseseca. terminado.
catle 87 No 20-27ofic. ó01 T e t : ( 5 7)15 3 0 1 0 5 4 - 5 3 0 1 0 5 5 Far:(571)ó103138
en estosproductos 4) Si b¡enlos nutfientescontenidos puedenser declarados,no se altera su clas¡f¡cación orgánicode suelos. comoacondicionador
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E . m a i t : i n f o l 3 m r n e rcl iot a m w w ! r .m r n e r U t a c o m MINERLITA
LTDA
Eogotá D.C. Cotomb¡a
,
NTC 101: 1974, Abonos o fertilizantes.Cloruro de potasio. NTC 102:1991,Productosquimicosindustrialespara usoagropecuar¡o. Nitratode amonio N T C 1 2 2 : ' 1 9 8 2 ,P r o d u c t o s q u í m i c o s p a r a u s o agropecuariourea paraabonos NTC 123:1984,Abonos o fertilizantes. Cal viva para enmrendas. NTC 124:1974, Cal apagadapara Abonoso fertil¡zantes. enmrendas NTC 125:1982.Productos quimicos para uso paraabono. agropecuar¡o. Supefosfatoconcentrado NTC 163:1971,Atonos o fertilizantes.Caliza parc enmtenda. NTC 164:1974,Abonos o fertilizantes Sulfato de magnesro. NTC 165:1988,Abonos o fert¡lizantes Nitrato de potasio. NTC166:1974, Sulfatodoblepotás¡comagnésico NTC 168:'1988, Productosquímicospara uso agrícola. paraenmienda Cal¡zadolomítica NTC 20'1:2000, Abonos o fertilizantes.Fosfatosde amonioparaaplicación alsuelo. NTC 349;1969. Productos químicos para uso agropecuario. simple Superfosfato NTC 553:1972, Abonos o fertilizantes Amoniaco anhidro. NTC 1086:1976, Abonoso fertili¿antes. Acidofosfórico. NTC1361:1977,Rocafosfóricaparaaplicación directa. NTC 1695:'1981, Productosquímicosutilizadosen la agricultura.Abonos o fertili¿antes.Sulfato de zinc hidratado. para NTC 3453:1992,Productosquímicosindustriales uso agropecuario Fertilizantes.solución acuosa amontacal.
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PARA uso PRoDUcros ouírvllcos AGROPECUARIO.
MEzcLAs¡islces FERTILIZANTES.
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FOR PRODUCTS CHEMICAL A G R I C U L T U R A LU S E F E R T I L I Z E R S . P H Y S I C AB LLENDED
CORRESPONDENCIA: abono fert¡l¡zantes; DESCRIPTORES: l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editadapor (ICONTEC) APartado 14237 Bogotá, D.C. Tel 3150377- Fax 2221435 su reproducción Prohibida
Editada 2001-07-23
PRODUCTOSQUIMICOSPARA USO AGROPECUARIO. FERTILIZANTES. MEZCLASFiSICAS
3.6Las matefias Drimas sólidas util¡zadasen la elaboraciónde las mezclasfísicas deben tener una distribución de tamaño de partÍcula similaf para minimizar el fenómeno de segregación de sus componentes
I. OBJETO Estianorma tiene establece los recuisitos cue deben cumpliry los ensayosa los cualesse debensometerlas mezclasfísicassól¡dasut¡lizadas comofertilizantes. 2. DEFINICIONES, DESIGNACION
CLASIFICAGION
Y
3.7 Las materiasDrimasutilizadasoara la elaboración de las mezc¡as físicas deben ser químicamente compatibles,entendiéndosepor compatibilidadque al oonedasen contactono oresenten: -
Generaciónde calor
-
Desprendimiento de gases.
2.1 DEFtNtCtÓN Para efectosde esta normase establecelasiquiente: Mezclafísica;fertilizante formulación en su ouim¡cooue qu¡m¡cosimpley cuya emplea más de un ferti¡izante mezcla se realiza med¡anle un 0roceso manual o mecán¡coentre los cuales no ocurren reacciones químicasque mod¡liquen su composición original.
Humedecim¡entodel producto por generarse agua como resultado de alguna reacción q urmrca Compactac¡ón.
3.8 Las mezclasfísicasdebentenerunaformulación tal que no presentenpeligrode explos¡ón,combust¡óno inflamabilidad durantesu almacenamiento, transportey 3.1 Las mezclas físic€s utilizadascomo fertil¡zantes maneJo. puedencontener elementosprimarios,secundar¡os o 4, REQUISITOS menores,en diferentesproporc¡onescomo nulrientesde acuerdo con la composición garantizada para el 4.'l El grado garant¡zadode una mezcla fÍsica deberá productoflnal. contenernitrógenoy potasioen formasolubleen agua,y 3.2La composiciónde las mezclasfísicas no debe el fósforosolubleen agua o citratode amonio.Los otros contener elementos tóxicos en cantidades tales que elementos deben ser asimilados por las plantas y las relacionadas en las NTC y desarrollo afectenel crecimiento de la plantaaplicado, fuentesde éstosse encuentran 1 8 9 5 y N T C1 9 2 7 . segúnlasrecomendaciones delfabricante. 3. CONDICIONESGENERALES
3.3Las mezclas fÍsicas no deben presentar compactac¡ónbajo las condiciones normales de y manejo. almacenamiento 3.4La ad¡c¡ónde elementossecundariosy menoresa las mezclasfísicasdebe hacersede tal formaque se garanticesu presenciaen la proporción para establecida el productofinal. Por lo tanto s¡ como fuente de estos elementosse util¡zanmateriasprimas no granuladas, éstasdebenestaradher¡das a losolrosgránulos,sinque se separen como polvo durante el manipuleo y transportede la mezclafís¡ca. 3.5Las materiasprimas utilizadascomo fuentes de parala elaboración nutrientes de las mezclasdebenser asimilables oorlasolantas.
4.2 Las toleranc¡aspermitidasen las mezclasfísicas para los anál¡s¡s garantizados de elementospr¡mafios, y menoresseránlos mismosestablecidos secundarios en la NTC1061numeral4. 4,3Las mezclas físicas deberán presentar una humedadmáximade 1,5 %. 5. TOMA OE MUESTRAS Y CRITERIO DE ACEPTACIÓN O RECHAZO 5.I TOMADEMUESTRAS Se efectuaráde acuerdoconlo indicadoenla NTC 46.
rf
5.2 ACEPTACIONO RECHAZO
DE COBALTO 6.8 DETERMINACIÓN
Si fa muestraensayadano cumplecon unoo más de los reouisitosindicadosen esta norma.se fechazaráel lote En caso de discrepanciase repetiránlos ensayossobre la muestrareservadapara tal fin. CuaJquierresultadono satisfactorioen este caso, será motivo para rechazarel lote.
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen IaNTC 642.
6. ENSAYOS
6.IO
6.IDETERMINACION DEL CONTENIDO DE NITRÓGENOTOTAL
Se efectúade acuerdocon lo ¡ndicadoen las NTC769 ó N T C1 3 6 9 .
Se efectúade acuerdocon lo ¡ndicadoen el numeral6.1 de la NTC 1297(Segundaactualizac¡ón). 6 . 2D E T E R M I N A C I Ó N D E L C O N T E N I D O D E FÓSFOROASIMILABLE
6.II
Seefeclúa deacuerdocon lo indicadoen la NTC 203. 6 . 3D E T E R M I N A C I Ó N D E L C O N T E N I D O D E POTASIOSOLUBLEENAGUA Se efectúade acuerdocon lo ind¡cadoen las NTc 202 ó N T C1 3 0 1
DE COBRE 6.9 DETERMINACIÓN Se efectúade acuefdocon lo indicadoen las normas NTC627ó NTC1369. DETERMINACION DE MANGANESO
DE HIERRO DETERMINACIÓN
Se efectúade acuerdo con lo indicadoen la NTC 1369. 6.12 DETERMINACIÓN DE CINC Se efectúade acuerdoconlo indicadoen las NTC954 ó NTC '1369. 6.I3
DE SODIO DETERMINACIÓN
en la NTC Se efectúade acuerdocon lo establec¡do 1146.
DELCONTENIDODE CALCIO 6.4 DETERMINACIÓN 6,I4 Se efectúa de acuerdo con lo establecidoen las NTC comoCaO. 302ó NTC1369,expresándolo 6 . 5D E T E R M I N A CI Ó N D E L C O N T E N I D O D E MAGNESIO Se efectúa de acuerdo con lo establecidoen las NTC comoMgO. 521ó NTC1369,expresándolo DEAZUFRE 6.6 DETERMINACIÓN
DETERMINACIÓN DE CLORO
en la NTC210. Se efectúade acuerdocon lo es¿ablec¡do 6.I5
OETERMINACIÓN DE MOLIBDENO
Se efectúa de acuerdo con lo índicadoen ef numeral 6 . 1 3 d e l aN T C1 2 9 7 . 6.I6
DETERMINACIÓN DE LAHUMEDAD
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC35.
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTc 1 154.
7. EMBALAJE Y ROTULADO
DE BORO 6.7 DETERMINACIÓN Se efectúade acuerdocon lo indicadoen las NTC 650 ó NTC1860.
7,I EMBALAJE Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC1421. 7.2 ROTULADO
AvCircunvalat
Telerar B)2130,104 7.2.1 Se efectúade acuerdocon lo ind¡cadoen la Cel:300.6151178 normáNTC40. Valle Carlago,
&ft@€em€s
9. APÉNDICE 9.1 NORMASQUE DEBENCONSULTARSE
NTC 954: Abonos o fertil¡zantes.lvétodos para determinar el cinc. NTC 106 1:Abonoso fertilizantes.Tolerancias. NTC 1'146:Fertilizantes. l\4étodode determinación del sodiopor espectrofotomeh¡a.
norma. deben investigarla posibilidadde apl¡carla u | I ¡ m a v e f s r o n d e t a s n o f m a s m e n c i o n a d a sa continuac¡ón. NTC 35: Abonos o fertilizantes. Determinación de la humedad.
NTC 1154:Fertilizantes. Determinac¡ón deazufre. NTC1297:Fertilizantes foliares.Especificaciones. NTC 1301: Fe(ilizantes. Método para determinar el potasiopor espectrofotometríade llama.
NTC40:Abonoso fertilizantes quÍmicos.Rotulado. NTC 1369:Fertilizantes. Determinac¡ón de c¡nc,cobre, quím¡cosutil¡zados NTC46: Productos en la agr¡cultufa. h¡erro,manganeso,calcio y magnesiopor absorción Tomade muestrasdefertilizantessóhqos atóm¡ca. NTC202:Abonoso fertilizantes. Métodocuantitativo de detefminacióndelpotasio.
NTC 1421: Empaquestejidosparafertilizantes.
NTC 203: Abonos o fertilizantes.Determ¡nación del fósforoasimilable.
NTC 1860:ProducLos quimicosparauso agropecuario. Abonos o fertilizantes.Determinaciónde boro. lvlétodo -H de azometría
NTC 210: Abonoso fertilizantes.Métodocuantitativode determinación de clorurossolublesen agua. NTC 302; Abonos o fertilizantes Método de determinación de calcio. NTC 370: Abonos o fertilizantes.DeteÍminacióndel nitrógenototal. NTC 52'l; Abonos o fert¡lizantes.l\¡étodo volumétr¡co paradeterminación de magnesiosoluble en ác¡do. NTC 627: Abonos o fert¡lizantes. Determinacióndel cobre. NTC 642: Abonos o fertilizantes.Determinacióndel cobalto. NTC650:Abonoso fertilizantes. Determinación delboro solubleen agua. NTC 769: Abonos o fertilizantes. Determinacióndel manganeso solubleen ácido
NTC 1895: Pfoductos químicos para uso agfícola. Fertilizantes.Fuentes de elementos secundar¡os. Def¡niciones. NTC 1927: Productosquímicos para uso agríco¡a. F e r t i l i z a n t e s .F u e n t e s d e e l e m e n t o s m e n o f e s Definiciones. 9.2 OOCUMENTOOE REFERENCIA A n t e p r o y e c t od e n o r m a C O P A N T 1 2 : 1 - 1 0 8 . Fert¡lizantes, Mezclasf ísicas.Requjs¡tosgenerales. Información porel Comite. suminiskada
ICONTEC
NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
2879 1991-06-05
PRoDUcros ouítulcos
PARAUSO INDUSTRIALES ABONOSO AGRUPECUARIO. FERTILIZANTES. PARACULTIVOS FERTILIZANTES
glonopót¡¡cos
E:
FOR CHEMICALINDUSTRYPROOUCTS USE U S EI N A G R I C U L T U R A L FERTILIZER. FERTILIZER FOR IONS ICSCULTIVAT HYDROPON
CORRESPONDENCIA: abono;fertilizante. DESCRIPTORES: 65.080.00 l.C.S.: Editadapor (ICONTEC)Apartado14237Santaféde Bogotá,DC f el 3150377 - Fax 2221435 Proh¡bidasu reproduccion
94
PRODUCTOSOUiMICOSINDUSTRIALES PARAUSOAGRUPECUARIO. ABONOSO FERTILIZANTES. FERTILIZANTES PARACULTIVOSHIDROPÓNICOS
-
Permitirbuendrenaje.
-
prop¡edades en el tiempo. Conseryarestas
1. OBJETO
2.2CLASTFTCACTÓN
1.1Estanormatieneestablecelos feouisitosouedeben c u m D l i r l o s f e r t i l i z a n t e su t i l i z a d o s e n c u l t i v o s hidroDónicos.
2.2.'l Los fert¡lizantes utilizados en cultivos hidfopón¡cos se clas¡fic€n en: 2.2.1.1Fertilizantes líquidos.
1.2 Esta normase refierea los fertilizantesDaracultivos o paraser diluidosen agua,que hidropón¡cos d¡sueltos pata proporc¡onen loselementosesenc¡ales necesar¡os y eldesarrollo elcrecimiento de lasplantas. 2. DEFINICIONES Y CLASIFICACION 2.1 DEFINICIONES
2 2. 1.2 Fert¡lizantes sólidos. Nota. Esta clasificaciónse refiereexclusivamentea su presentaciónfísicatoda vez que ambos se disuelvenen el agua de riego adecuada.Se entiendepor agua adecuadaaquélla que no contengaelementostóxicos queafectanlavidade la planta.
Para efectos de esta norma se establecen las s¡gu¡entes: 3. CONDICIONES GENERALES 2 . 1 . 1 F e r t i l i z a n t e sp a r a c u l t i v o s h i d r o p ó n i c o s : productosque djsuejiosen agua se emplean para Los fert¡lizantespara cultivos h¡dropónicosdeben suministrarelementosmineralesesenc¡alespara el cumplirconlassigu¡entes condiciones: y eldesarrolla de lasplantas: crec¡miento 3.I FERTILIZANTES LiOUIDOS potasio a) Mayores:nitrógeno.fósforo, b) Secundarios: magnesio,azufre,calcio. c) Menores;molibdeno, cobre,Danganeso, hierro, cinc.boro. cobre.cloro
-
Completamentehomogéneos.
-
No camb¡ardecolor.
-
No generarcalor.
-
No presentar desprend¡m¡ento de gases.
2.1.2 Cultivohidropónico:cult¡vode plantasque se nutfende elementosesenc¡ales disueltosen aoua sin usarsuelocomosustrato.
-
químicas que alteren la No presentar reacciones garant¡zada. composición
2.1.3 N,4edioh¡drooónico: aouel en el cual se desa¡.rollan ias raí6esde las p,antas,dependiendode la modal¡dad de cultivo.
3.2 FERTILIZANTESSOLIDOS
2.1.4 l\,4odalidades hidropónicas:según elmedioen el cual se encuentfan las raíces, las modalidades hidropónicaspuedenser: raiz en aire, en agua y en sustralo. 2.1.5 Sustrato;elementosólidoque se util¡zacomo med¡o de soporte de las ralces de la planta. Debe cumplirlass¡guientes requ¡s¡tos: -
Inertefísica,químicay biológ¡camente.
-
Poseerbuena retención de humedady capilaridad.
-
Perm¡tir buenaaireacióna lasraíces.
- Presentarhomogeneidaden la granulometríade las partÍculas - No presentarhumectación del productodeb¡doa la generac¡ón de aguacomoresulladode algunareacc¡ón qurmtca. -
Nop¡esentarcompactacióndelproducto.
PHOSKHUM
r
6P_ '.%
MayorproducciónA@}@@ llll¡Il¡fl'f{F|f,Trllc
4. REQUISITOS
6.5 DETERMINACION DELCALCIO
4.1 El contenidode nutrimentosdeberá ser igual al declafadooor el fabricante.dentrode las tolerancias establecidasen la NTC1061.
Se efectúade acuerdocon la indicadoen la NTC 302 ó NTC1369 6.6 DETERMINACIÓN DE MAGNESIO
4.2La solución nutritiva final de acuerdo con las recomendaciones delfabricantetendráun pH entre5 y 7. 4.3 La solubilidadde los fertil¡zantessólidos para cultivoshidropónicos deberánser mínimoel 99,5 % en agua desionizadaen la concentración recomendada porel fabricante.
Se efectúade acuerdocon lo ¡ndicadoen la NTC643 o NTC'1369 6.7 DETERMINACIÓN DE CINC Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC 954 o NTC1369
4.4La conductivídadde la soluciónnutritivafinal deberá 6.8 DETERMINACIÓNDE COBRE ser de 2 mmhos/cm0,4 mmhos/cma la concentración porel fabricante. máximarecomendada Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC627 o N T C1 3 6 9 . 5. TOMA DE MUESTRAS Y CRITERIO DE ACEPTACIÓNO RECHAZO
6 . 9D E T E R M I N A C I ÓDNE H I E R R O Se efectúade acuerdoconlo ind¡cado en la NTC '1369.
5.1TOMADE MUESTRAS 6.10 La toma de muestras de los fert¡lizantessólidos y líquidospara cultivoshidropónicosse efectuaráde acuerdocon lo indicadoen las normasNTC-lSO8633, NTC-ISO8634,NTC3795y NTC475.
DETERMINACIÓNDE CLURUROS
Se efectúade acuerdoconla ¡ndicado en la NTC2 10. 6.11
DE MANGANESO DETERMINACION
Se efectúade acuerdocon lo indicadoen la NTC 1369o NTC769.
O RECHAZO 5.2ACEPTACIÓN Síla muestraensayadano cumpleconunoo másde los requisitos indicados en esta norma, se considefa no clasificada.En caso de d¡screpancia se repetiránlos ensayossobre la muestrareservadapara tales efectos. en este segundo Cualquierresultadono satisfactorio casoserá mot¡vopara rechazarel lote.
6.12
DETERMINACIÓNDE MOLIBDENO
Se efectúa de acuerda con lo ind¡cadoen el numeral 6.13delaNTC'1297. DEL BORO 6,13 DETERMINACIÓN Se efectúade acuerdoconla indicadoen la NTC1860.
6. ENSAYOS
6.14 DETERMINACIÓNOELASOLUBILIDAD DE NITRÓGOENO 6.1DETERMINACIÓN Seefectúadeacuerdoconlo indicadoen el numeral6 1 de la NTC 1297.
Se efectúade acuerdacon la indicadoen el numeral 6.17dela NTc 1297.
DELFÓSFORO 6,2 DETERMINACTÓN
7. EMBALAJEY ROTULADO
Se efectúade acuerdoconlo indicadoen la NTC234
7.1 EMBALAJE
6 . 3D E T E R M I N A C I ÓDNE P O T A S I O
7.1.1 Los fertilizantes sólidos para cultivos hidropónicos se empacarán en materiales que garant¡cenla conservacióndel producto.Cuandose utilizanbolsasde papel,éstas debefánser de capa múltiplecon una intefiorde plásticoo una intermedia asfaltada
en la NTC202 Se efectúade acuerdoconla ind¡cado DEAZUFRE 6.4 DETERMINACIÓN en la NTC 1154. Se efectúade acuerdocon la ¡ndicado
, . . . : r : i . - - - .,....
96
7.'1.2 Los fertilizantes llquidos para cultivos h i d r o p ó n i c o ss e e n v a s a r á n e n m a t e r i a l e sq u e garant¡cenla conservacióndel producto. Cuando se ut¡licen tambores metálicos,éstos deberán llevar recubrim¡ento interior 7.2 ROTULADO Se efectuaráde acuerdocon ¡o indicadoen la NTC40 y ademásse anexafála leyenda"Fertil¡zante paracultivo hidrooónico". 8. APÉNDICE 8.I INDICACIONESCOMPLEMENTARIAS Para el manejode los cultivoshidropónicos se debe tenerencuenta: Riego h¡dropónico.R¡egocon agua y con nutr¡mentos esenciales disueltos, parael crec¡miento necesarios y el desafrollode las plantas Hay que considerarvarios aspectos: la frecuenc¡a de riego y la cantidad o consumode soluciónnutritiva,sí es sistemacerradoo Eistemaabierto. - Sistemacerrado:s¡stemaen el cualla soluciónque drenael mediohidropónico es reutilizada - S¡stemaabierto:sistemaen el cual el drenajese dejaescurrirlibremente y no se reutiliza. Conceptode isotonía:cuandounaplantase alimentade una soluciónnutritivacuyaconcentración iniciales Ciy pasadoun tiempodeterminado, la plantaha consumido agua y elementosnutritjvos.puede pasar que la concentración flnalCf presentelossiguientes valores. - Que la planta consuma más agua que sales nutritivas, en tal casolas salesse acumulanen elaqua re-,dualhaciendoCf > Ci. por lo tanto se dice qué la nutriciónes h¡pertónica. - Que la plantaconsumamás salesque agua,por la tantola plantaempobrecelas salesdel mediohaciendo queCf < Ci,entoncesla nutriciónes hipotónica. - Que la plantaconsumaigual proporciónde sales que 0e agua, en cuyo caso la concentraciónflnal será iguala la inicial;Cf = Ci, en este caso la nutr¡c¡ón es ¡sotónica.Esta es la más adecuadapara sistemas cerados
NTC '16: 1966, Abonos o fertilizantes.Toma de muestrasde fertilizantes sólidos. NTC 202: '1998, lvétodos cuantitativos para la determinación del potasioen abonoso fert¡lizantes y fuentesde matefiaspr¡masparasu fabricac¡ón. NTC 210: 2000, Abonos o fert¡lizantes.Método cuantitat¡vo de determinación de clorurossolublesen agua. NTC 234: 1996, Abonos o fertitizantes.lvlétodode ensayoparala determinación cuantitativa delfósforo. NTC 302: 1998,Abonoso fertilizantes. Métodopara la determinación de¡calcio. NTC 475: 1971, Abonos o fertilizantesToma de muestrasdefedjlizantesde baja pres¡ónde vapor. NTC 627; 1972,Abonoso fertilizantes. Determinación delcobre. NTC 643: 1972,Abonoso fertitizantes. Determinación del magnesiosolubleen agua. l\,4étodo gravimétrico. NTC 769: 1974,Abonoso fertilizantes. Determinación delmanganeso solubleen ácido. NTC 954: 1975,Abonoso fertil¡zantes. [.4étodos para determ¡nar e¡cinc. NTC 106'l:1999,Abonos o ferti¡izantes. Tolerancias. NTC 1146: 1976, Fertil¡zantesM . étodos para determ¡nacióndel cinc por espectrofotometría. NTC 1154: 1998, Fert¡tizantes.Determ¡nacióndel azufrc. NTC 1297: 1985,Abonoso fertilizantes. Fertilizantes foliares. NTC 1369;1998,Fert¡lizantes. Determinación del cinc, h¡erro,magnesio,calc¡o y magnesio por absorción atómica. NTC 1860: '1997, Productos químicos para uso agropecuario.Abonos o fertilizantes.Determinacióndel boro.Métodode azometina-H. 8.3 DOCUMENTODE REFERENCIA información porlosmiembrosdelComjté.. suministrada
Nota. Este conceptose utilizacomo variablede control de un sistemahidropón¡co 8.2 NORMASQUEDEBENCONSULTARSE NTC40: 1997,Abonoso fertilizantes. Rotulado.
11
ICONTEC
NORMA TÉcNICA COLOMBIANA
3453 1992-11-18
QUIMICOS PRODUCTOS PARAUSO INDUSTRIALES AGROPECUARIO. soLUclÓN, FERTTLIZANTES. ACUOSAAMONIACAL
E:
CHEMICALPRODUCTSFOR INDUSTRIAL AGRICULTURALUSE. FERTILIZERS. AMMONIACALAQUEOUSSOLUTION
CORRESPONDENCIA: D E S C R I P T O R E S : f e r t i l i z a n t e ;a b o n o ; a g u a amoniacal; hidróxido de amonio;amoniacoacuoso. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editada por (ICONTEC) Aparlado 14237 Bogota, DC' Tel.3150377 - Fax 2221435 Prohibidasu reproducción
98
Editada2001-07-23
PRODUCTOS QUIMICOSINDUSTRIALES PARAUSOAGROPECUARIO. FERTILIZANTES. SOLUCIÓN, ACUOSA AMONIACAL
5. TOMA DE MUESTRAS Y CRITERIO DE ACEPTACIÓN Y RECHAZO TOMA MUESTRAS 5.1 DE
I. OBJETO
(Véaseel numeral8).
Esta norma establecelos requisitosy métodos de ensayode la soluciónacuosaamoniacal,usadacomo abono o como materia prima para la elaboración de fertilizantes.Es conocidocon los nombfes de agua amoniacal, hidróxidode amonioy amoníacoacuoso. 2. DEFINICION
5.1.l
Muestreode contenedoresa granel
5.1.11 Se tomarándos muestrasconsecut¡vas de 500 cm'y se descartarán con elf¡n de limp¡arla líneatomamuestray el rec¡pientepara,de esta manera,obtener mate r¡a I re prese ntativo,
entrelos500cm3 2.1 Soluciónacuosa amoniacal:productoproveniente 5.'l 1.2Se tomarála muestrarequerida de la diluciónde amonfacoen aguay corresponde a la y 1 000 cm', en un recipienteequipadocon tapón de roscainternasóliday empaquede caucho.Se enroscará fórmulaquímica(NH,OH.nH.O). eltapóntanprontofa muestraesteen efrecipíente. 3. CONDICIONESGENERALES Nota. Por las característicasfisicoquÍmicasde este 3.1ASPECTO producto,la toma de muestrasdif¡erecon lo establec¡do en la NTC475 El productodebe presentarse como un fíquídofíbrede materialesen suspensióny sedimentos. Tiene un olor 5.2CRITERIODEACEPTACIÓN O RECHAZO característicopungente.
4. REQUÍSÍTOS 4.I CARACTER|STICAS QUÍMICASY FíSICAS La soluc¡ónacuosaamon¡acaldeberácumpl¡rcon los requ¡s¡tos indicados en laTabla1. Tabla1. Caracte¡ísticas tísicas y químicasde la soluc¡ónacuosaamon¡acal Característ¡cas Amoniaco% en masa(NH) Gravedadespecificaa 15.56'C/1556"Clolcrfl) 'Baumé("8é)a 15,56'C Resrduooor evaporación% en masa
Mín¡rno Máxino 18,0
30,0
0,942
0,895 26,4
l\.4¡entras la norma no cumpla con uno o más de los cr¡teriosind¡cadosen esta norma, se rechazatá el lole. En caso de d¡screpancias se ensayaránlas muestras reservadas para tal efecto. Cualqu¡er resultado no sat¡sfactor¡oen este segundo caso, será motivo para rechazarellote. 6. ENSAYOS 6.IDETERMINACIÓNDEL CONTENIDO DE AMONíACO 6.1.1 MétodoA.(métodotitrimétrico)
18,60
6.1.1.1 Reactivos
0,1 Nota1 Ut¡licereactivos gradoanalít¡coyaguadestilada.
Nota La def¡c¡encia del contenido de amoníaco declarado por el fabricante puede ser hasta el 2 % máx¡mo.En todos los casos el contenidode amonÍaco no debeser ¡nferioral18 %. Por ejemplo,se declaraun contenidode amoniacodel25% yse aceptahastaconel 23./..
-
Acidobór¡co20 g/dm'de solución
-
Acidosulfúrico: 0,5 N ó 1,0N, soluc¡ón estándar
rlrllof
Ec A AG¡oP-E:rr¡lt
-
Rojo de metilo 1 g/dm3en soluciónetanólica.Se disuelveo, l g de indicadorrojode metitoen etanolal 95 % (v/v),se disuelveny se completacon etanol hasta llegafa 1OO cm'conetanol. 6 . 1 . 1. 2
Aparatos
-
Buretade 25 cm3graduadaen 0,1cm3
-
J e r i n g ad e v i d r i oo p l á s t i c ad e 2 , 0 c m ' ó 5 c m ' d e graduadasen 0,1cm' capacidad,
-
de sensibilidad0,0001g. Balanzaanalít¡ca
6.'1.1.3 Procedimiento.Utilizandouna balanza de de la prec¡s¡óny evitandoal máximo la volatilización '1,0g y 2,0 g de pesa jeringa, entre se con una muestra, al 0,0001 g Se introducela muestracon aproximación muestraen un matrazde 5OOcm3,que contenga50 cm' de solución de ácido bórico al 2 ok y 25Ocm' de agua destilada.
6.1.2 MétodoB. (métodode densidad) 6 'l 2 1Aparatos Cilindrospara hidrómetrode vid¡io o de plástico claro, equipadocon base amplia,entraday salida de líquido y venteo de gases. El cilindro debe tener un d¡ámetrotal, que deje un espacio libre de 12 mm entre la pared y el hidrómetroy termómetro(véase la Figura1) Hidrómetro. Graduadoengravedade s p e c í f i c a, con una longitud de 325 mm, intervalo de gravedae dspecífica de 0,880 a 0,950, subdivisionesde 0,000 5, calibradoa 15,55 "C (60 "F) Termómetro de uso general. Longitud de 305 mm, 76 mm de inmersión,intervalode 20 "C a 1 1 0 " C ,s u b d i v i s i o ndees 1, 0 " C .
Se adicionande cuatroa se¡sgotasde indicadorro¡ode metiloen solución,y se agita manteniendoel matraz 30 s. tapado,duranteaproximadamente Se t¡tulaconsoluciónestándarde ácidosulfúfico0,5 N ó de amarilloa rojo 1,0N hastaqueel ¡ndicadorvire Expresión de los resultados. La 6.',t1.4 de la solución,expresadaen porcentaie concentrac¡ón en masa como amoniaco,está dada por la siguiente fórmula: r + 0,0170l * ,\¡ * 100 1 , 7 0 3 * t / * N "b1\?1l:m Donde: y = volumenen cm'de soluc¡ónestándarde '1,0 N, usados en la H.SO. 0,5 N ó de la muestra. titulación N =
normalidadde la soluciónestándafde H.Sq'
m =
masaen gramosdelagua amoniacal
0.01703 =
en gramos de NH3 masaequivalente a'1 cm' de solución mrrespondientes H'SO' 1,0N de ácido sulfúr¡co 'lt
Figura l. Muestreoy anál¡sisde fertilizantes líquidos
- lf. \\f
de trnpon"dor",y distribu¡dores pdmas insumos¡gricolasy m¿terias
16 No 39 5l PBX2 45 508l FAX2 87 62 56 Carrera E-mailsephucol@epm,net,coBogotá- Colombió
Cuandoel hidrómetroestéquieto,flotandolibremente y la temperatura sea constante (dentro de 0,5 'C), se anotanlas lecturasdel hidrómetroy del termómetto.La lectufadel hidrómetroes el puntode la escalaen el cual la superficiedel lÍquidocortala escala.Se abre la sal¡da delequipo,y se descartala muestfa.Usandolaslecturas antefiores,se lee en la Tabla 1 la concentraciónde amoniacoen la soluciónamoniacal
6.1 2.2 Procedimiento. El equipo(cilindro,hidrómetroy termómetro) debeestarcompletamente limp¡oy seco. Se conectala entfadadel equipoa la líneade muestra. Nota 2. Para este procedimientopueden utilizarse Con el hidrómetroy termómetroinstalados, se pefmite hidrómetrosgraduados en escala'Bé o gravedadAPl, que la muestrapase a travésdel c¡lindro,a la líneade pero hay necesidad de hacer las correcciones salidaparapurgar pafa la equivalencia correspondientes en porcentaje de amoníaco.Se adjuntantablasparaestasequ¡valenc¡as. Se ciefrala salidadel equipoy se permiteque se tome suficientecantidadde muestfapa[a que el hidrómetro Nota 3. Para la Tabla 2. los hidrómetros deben ser calibradoscon valoresde gravedadespecífica. flote libremente.Se para el flujo de muestray se cierrael venteode gases. Tabla2. Soluc¡ón acuosa amoniacal Gravedad especlrca 60 . I 15,56"C
'Baurné i '10.00
ll5¡6'c
Nft%
'Baumé
60'
r556rc
10,25 't0.50
1.0000 0.9982 0.9964
0,00 0.40 0.80
1 07 5
0,9947
1.21
11,00
0.9929 0,99'12 0,9894
1.62 2.04
0,9876 0.9859
'18,25
0,9842
2,88 J.30 3.73
0.9825 0,9807
4 .1 6 4.59
19.00
0,9790
5.02
0.9773
5.45
0 9756 0.9739 0,9722 0,9705 0.9689 0.9672 0,9655 0.9639 0.9622 0,9605
5.88 6,31
11.25 11.50 1 17 5
12.00 12,25 12.50 12.75
13,00 1 32 5 13.50 13,75
14.00 14.25 14.50
14.75 15.00 15.25 15.50 15.75
16.00 16,25
0,9589
0,9573
G¡avedad especifica 15,56"C 60.
2,46
16,50
17,00 17.50 t7 75
'18,00 18.50 1 87 5 19.25 19,50 19.75
8,49
20.00 20,25 20,50 20,75 21,00 21.25 21.50
8,93
21,75
674 7.17 761
8.05
s,38
22,00 9 , 8 3 22,25 10.28 22,50 1 0 , 7 3 22.75
60'
0,9s56 0,9540 0,9524 0.9508
Gravedad específica o/o Nrh "Baumé 'i5,56 _ 60. "C ' t5,56 "C 60. 11 l 8 23,00 0,9150 11.64 23.25 0.9135
1 2 . 1 0 23 50 '12.56 23.75 13.02 24.00 1 3 . 4 S 24,25 1 3 . 9 6 24.50 1 4 , 4 3 24,75 1 4 . 9 0 25,00 15,37 25,25 15,84 25 50
0.9492
0.s475 0,9759
o.9444 0,9428
0.9412 0,9396 0,9380
27.93 24.42
25,75
0,8989
28,91
26 00
o.8974 0,8960 0,8946 0.8931
29.40
26,50 26.75 18.72 27.00 19.20 27,25 1 9 . 6 8 27 50 20,16 27,75 20,64 28,00 2 1 . 1 2 28.25 2 1 . 6 0 28,50 22.OA 28,75 29,00 23.04
o.9241 0,9226 0.9211 0.9195
0,9180 0,9165
1 . ,i
25.48 25,97 26.46
26,95
0.9333 0.9318 0,9302 0,9287 0,9272 0,9256
0.9076
0.9032 0,9018 0,9003
'16,80
18,24
0 9106 0,909'1
23,52 24.01 24.50 24,99
0.9061 0.9047
0,9365 0,9349
17.28
0,s121
N¡I O/"
26,29
0.8917
0,8903 0.8889 0,8875 0,8861
0,4u7 0.8833 0,8819
0,8805
27.44
30,38 30.87 3'1.36 31.85
32.34 32.83 33.32 33.81 34.30 34 79 35,28
Tabla3. Gravedadde solucionesacuosasamoniacales Gravedad específicaa 1 5 , 5 6' C 1.000 0.998 0,996 0,994 0,992 0,990 0,988 0,986 0,984 0,982 0.980 0.978 0,976 0.974
cravedadAPI a 15,56'C
% Nl-t
10.0
0,00 0,45 0.91
10,6 10,9 1 1. 1 11,4
11,7 12.0 12.3 12,6 12.9 '11 6
14,1
0.970 0.968 0,966 0.964 0,962 0.960 0,958 0,956 0.954 0,952 0,950 0,948 0,946
14,4 14,7 15.0 15.3
0,940 0,938
1.84 2.31 2,80 33,0 3,80 4,30 4,80 5,30 5.80
13,8
o.972
o,944 o,942
1.37
15,6
15,9 16,2 16,5 16,8 1 7. 1 17,4 17 A
18,1 18,4 18,7 19,0 lo'¡
6.80 7, 3 1 7.82 ó ,ó ó 9 AL
I,35 9,91 10,47
1'1 .0s 11,60 12,17 12,72 13 , 3 1 13,88 14,46 15.04 15,63 16.22 16.82
0,936
19,7
0,934 0.932 0,930 0,820 0,815 0,810 0,805 0,800
20.o
17 A'
20,3 20,6 41.1 42,1 43,2 44,3 45,4
18.03 18,64 53,5 54,8 co. I
59,0 1f)2
GraYedad específicaa r 5,56"C 0.928 0,926 0.924 0.922 0,920 0.918 0,916 0,914 0.912 0,910 0.908 0.906 0,904 0.902 0,900 0,898 0,896 0,894 0,892 0,890 0.888 0,886 0,884 0,882 0,880 0.877 0,870 0,965 0,860 0,855 0.849 0,845 0,840 0,835 0,832 0,825 0,695 0,690 0,685 0,680 0,675
GravedadAPI a 15,56'G
% Nrb
21.O
19,25 't9,87
21 ?.
23.6 24,O 24,3
20,49 21,2 21.75 22.39 23,03 23.68 24,33 24.99 25,65
24,7
zo.J I
21.6 22.0 22,3 22,6
23,0 )2 1
25,0
26,98
25,4 25,7 26,1
27,65
26.4 26,8 27.'l ,7q
27,8 28,2 28,6 28,9 29,3 29.8 21.1 '1,t 1
33,0 34,0 35.2 36,0 37,0 38,0 38.6
40.o 72,1 73,6 tc. r
/ o.o
79 . 1
28,33 29.O7 29.69 30,37 3'f.05 31,75 32,50 3 4 , 10 34.95 36,0 38,8 40.0 42,0 43,5 45,O 46,4
47,8 49,3 50,0 52,1 84,5 85,5 86,6
Tabla3. (Final) Gravedadde solucionesacuosasamoniacales Gravedad Específica a 15,56'C
Gravedad API a 1 5 , 5 6" C
% NFb
0,796 0,790
46,3
60,0
4 7. 6 43.9 52,3 54.7 55.9
o t.c
o.780 0.770 0.760 0,755 0,750 0,740 0,730 o.720 0,711
0,700
Gravedad específica a
GravedadAPI a 15,56'C
% NH3
79.7
88.8 90.0
1s,56'C
E7t
59.7 62.3 65,0 67,5 70,6
80.0
0,670 0.665 0.660 0,655 0.650 0,645 0,640 0,635 0,630 o.625 0,620
42.4
0,618
64,0
66.5 68,7 70.0 7 1, 2 76.0 78,0
or,J
82.9 84,5
86,2 87.9 89.6 9 ' 1. 3 93.1 94,9 96,7
91,1 92.1
93,2 94.3 96,5 97,5 98,5 99.5 '100,0
6 . 2D E T E R MI N A C I Ó N D E L R E S I D U O P O R EVAPORACTóNA 105 "C (MÉTODOGRAVTMÉTR|CO) Se femuevela cápsuladel bañomaríay se colocaen la estufaa '105'C 1 2 "C durante30 min Se pasadéspués Precaución.Todas las operacjonesse ,-ealizanen una de este tiempo a un desecador y se pesa con aproximación a 0,0001 g. buenacámarade extracción. 6.2.1 Aparatos
6.2.3 Expresión de los resultados
- Disco o cápsula de pfatino con un diámetro aproximadode75 mm
EJ residuo después de evaporaciónexpfesado en miligfamospor kilogramo,está dado por la siguiente fórmula:
a -
Estufacapazde controlarse a 105'C t2'C.
m'- mo _
v*d
6.2.2 Procedimiento
" lov
Oonde: La cápsulade platinopreviamenteseca en estufa a 10S "C ! 2 'C y enfriada en desecador, se pesa con aproxjmadóna10,000I g Se transfiereuna porciónde muestra,medidacon una pipeta debidamentecalibrada,dentro de la cápsula colocadaen un baño maríainstaladoen una campana extractora de humos. Cuidadosamentese evapofa la solucióny, gradualmente,se ad¡c¡onauna soluciónpara conseguirevaporarpor lo menos200 cm3.Se continúata evaporación hastaqueel líquidosequecompletamente.
mo = masa en gramosde la cápEulade platino vacia. m'=
masa en gramos de la cápsufa platinomásel residuo.
-l L¡nes ds productoscon .altded
üs$&x*&&&*e Calle 42 No 30, 39 PBX: 57(2) 27 1 49 95 F ax: 5712)27 1 gS 7I Palmirá, Cotombia e - maili cosnioag¡o@uni$€b ¡et co
1C3
- ..,..-.,::1..
porción de e n c m ' ,d e l a Y = volumen muestratomadapara evaporaclon. d
= densidad en g/cm3 de la solución amon¡acalanalizada.
6.2.4 lnforme El informecontendrálo siguiente' -
Nota Mezclas de amoníaco gaseoso y aife pueden explotar, si se prenden cuando la proporción de '16 amoníacogaseosoestádentrode los l¡mitesdel % al 27 0/o Se deberá mantenerlos contenedoresffíos y se aplicará adic¡onal,s¡ es pos¡bleantes de remover enfriamiento los tapones. a granel: Parael muestreode contenedores
ldentificación de la muestra
Peligro; no se deberá usar aire comprim¡dopara a granel descargarelproductode loscontenedores
-
Referenciadelmétodoutilizado
-
Expresiónde los resultados
-
Algún factor inusual suced¡do en esta determinación
-
no incluidadentro Cualquieroperación determinación.
de
esla
7. ROTULADOYENVASE 7.I ROTULADO El producto deberá rotularse de acuerdo con lo establecidoen la NTC40.
S¡empreque sea necesariose deberátomarIa muestra de la soluciónacuosaamon¡acalde un contenedora granel, se enfriará el contenedor y se ventilará a la atmósferaantes de removercualquiertapóno cubierta. Se deberá asegurar que cualqulerescape gaseoso se descarguea un puntoremotodelpersonal. 8.1Se descargaránmuestrasde tanquesgrandespor medio de un sacamuestrashecho de un tubo de polietileno de 25 mm de diámetfo,de dos o polipropileno se tranaferirána los de largo. lnmediatamente metros de los las muestrastomadas recipientesdevidriolimpios y tanquescontapónde rosca,enfriadosinmed¡atamente guardadosen un lugar frio (baño de agua fría o hastaquese requieraparaanálisis refr¡geración),
7.2 ENVASE
Para el muestreode tambores,garrafonesy rec¡pientes, no se usará succióndurante la remociónde la muestra' El producto deberá envasarse en recip¡entes especialmeniecon solucionesconcentradas.ya que la hermétlcamentecerrados. vacÍalasolucióndelgas reducciónde presiónfácilmente amoniacal.
8. PRECAUCIONES En Ia tomade mueskasse deberánteneren cuentalas sobreseguridad; recomendaciones siguientes Se deberá usar un apropiadovestido protector,anteojos selladosa Pruebade gas,guantesde PVC'delantalesy botas, para el transporte y para real¡zar cualqu¡er Cuandosea operaciónde la soluciónacuosaamoniacalnecesariose deberán usar aparatos de ventilac¡ónde airey lavaojos. Se prohibiráfumar. No deberá haberfuentes de igniciÓn duranteelmuestreode la soluciónacuosaamoniacal. -
lil']
En tambores no se usará aire comprimido para descargarel aguaamonlacal. Se recoge la muestra proven¡entede tambores, mediante el vaciado del recipiente,o por sifón, o med¡ante un muestreadorladrón de polietilenoo poliprop¡¡eno.
Si la muestraes obtenidapor vaciadodel recipiente, se 9. APÉNDICE util¡zaunaconstrucc¡ón de plataforma elevada(espec¡al para sostenerel tambory un vac¡adorcon rosca)y un embudo para facilitarla transferencia y reducirlos 9.1 DOCUMENTODE REFERENCIA riesgosporsalpicaduras por los m¡embrosdel lnformacióntécnicasuministrada Com¡té. Si la muestra es obtenidapor sifón, se utiliza uno adecuadoconstruidode acero inox¡dable,polietileno, polipropileno o v¡drio.Se aflojael sifónporqueal tambor se ie aplica una breve presiónde aire, por ejemplo, desdeun fuellemanualobulbo,proveniente delfinaldel tubo de entrega localizadopor debajo del nivel del liquidodeltambor. (o polietileno) Si un muestreador ladrónde polipropileno es usado para la toma de la muestra,se s¡gue el proced¡mientodescritopara contenedoresa gfanel 8.2 Para la toma de muestrasde garrafonesse utiliza v a c i a d o , s i f ó n c o n u n m u e s t r e a d o rl a d r ó n d e polipropileno o polietileno, o usandounabombaoperada manualmente. Si la muestfaes obten¡dapor vaciado,se utiliza un que permitatalacción. mecanismo Si la muestra es obtenida por sifón, se usa uno poliprop¡leno pol¡etileno, constru¡do en acero¡noxidable, o vidrio.Se afloja el s¡fón por aplic€ciónde una leve presiónde aire por mediode un fuellemanualo bulbo, proveniente del f¡nalde tubo de entrega,localizadopof debajodelniveldelliquidodelgarrafón. No debenutilizarse bombasaccionadas eléctricamente. 8.3 Para la toma de muestrasde botellasse utilizael vac¡adodelrecip¡ente 8.4 En el laboratoriose lleva a cabo el muestreo en la camPanade extracción.
Nota. No se debe pipetearcon la boca la soluc¡ón acuosa amoniacal. Utilice siempre un dispositivo aoecuaoo.
Msitenuestra nusr¿ p{¡inaweby corma looueAboolüene oarausHl
www,abocol.om1fr. 1t¡
Líder€sen
ICONTEC
NORMA
TÉcNrcA COLOMBIANA
1993-08-18
PRoDUcros ouíulcos INDUSTRIALESPARAUSO AGROPECUARIO. AZUFRE FERTILIZANTES. ENMIENDA PARA
E : I N DU S T R I A L C H E M I C A L P R O D U C T S F O R A G R I C U L T U R A LU S E F E R T I L I Z E R S . S U L P H U RF O R E M E N D A T I O N CORRESPONDENCIA: qu¡m¡co D E S C R I P T O R E S :p r o d u c t o a g r o p e c u a r i o ,f e r t i l i z a n t e ; azufre; mejoramiento del suelo;enmiendadel suelo. l . C . S .6: 5 . 0 8 0 . 0 0 Editada por (ICONTEC) Apaftado 14237 lel 3150377- Fax2221435 Prohibida su feproducción
.
1¡-10
Bogotá,
DC
Editada2001-07-23
PRODUCTOS AUíMICOSINDUSTRIALES PARAUSO AGROPECUARIO. FERTILITANTES. AZUFREPARAENMIENDA
6. ENSAYOS 6.I DETERMINACIÓN DELCONTENIDODEAzUFRE Se efectúasegúnlo establec¡do en la NTC437
I. OBJETO
6.2 DETERMINACIÓN DELTAMAÑOOEPART|CULA Esta normaestablecelos requis¡tos y los métodosde ensayoa loscualesdebesersometidoel azufreut¡lizado Se efectúasegúnlo establecido en ta NTC326. comoenmtenda. 6 . 3 O E T E R M I N A C I Ó ND E L C O N T E N I D O D E SELENIOYARSENICO 2. DEFINICIONES Se efectúapor act¡vaciónneutrónica. Para el efecto de esta norma, se establecenlas def¡niciones r,.lacionadas en la NTC34. 7. EMPAQUEYROTULADO 3. CONDICION GENERAL
7.I EMPAOUE
El azufre para enmíenda debe presentarsecomo un polvoamarillo.
Ef productodeberá e mpacarceen mater¡alesta¡esque no afectenla calidaddelproducto. 7.2 ROTULADO
4. REQUISITOS 4.1 El azufre para enmiendadeberá cumplircon los requ¡sitos ind¡cadosen laTabla1. Tabla l. Requ¡s¡tosque debe cumpl¡r el azuf¡e para enm¡enda Requ¡sitos Contenidode azufre% (min.) Residuosobreel tamizICONTEC-20 (% máx )
'
Valor
-
Arsén¡co:0,5mg/kg(máximo)
Procedencia: (minao proceso) 8. APÉNDICE
5
4,2 El azufrepfoveniente de minadeberácumpl¡rconlos siguientesrequisitos,además dei establecidoen el numeral4.'l Selenio: 250mgikg(máximo)
La leyenda: "Azufre para enmienda', o "Azufre AGRICOLA".
9B
Se debeconsultarla NTC32
-
El rotulado,ademásde cumplircon lo establecido en la NTC40.deberáincluirla sigu¡ente información:
8.1 NORMASQUE DEBENCONSULTARSE Las sigu¡entesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentrode este texto. constitui/en la integridaddel mismo En el momento de'su publicación eranválidaslas ed¡cionesind¡cadas. Todas las normas están suietas a actual¡zación; los part¡cipantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla pos¡bilidadde aplicar la u r f l m a v e r s t o n c e t a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa continuación NTC32:Tamices de ensayode tejidode alambre.
5. TOMA -DE MUESTRAS Y CRITERIO DE ACEPTACIONYRECHAZO 5.I TOMADEMUESTRAS Se efectuarásegúnloestablecido en la NTC46. 5.2 CRITERIODEACEPTACIÓN Y RECHAZO
NTC34; Enmienda y acondicionadores delsuelo. NTC40:Abonoso ferti¡izantes químicos.Rotutado. NTC46: Tomade muestrasde fert¡lizantessólidos. NTC326:N.4étodo de ensayode granulometfia en seco.
Determ¡nación de su pufeza. Siel.producto no cumpleconunoo más de los requisitos NTC437:Azufre. establecidos en esta norma,se rechazaráel lóte. En caso de discrepanciase analizarán las muestras reservadaspara tales efectos. cualquief resultado no satisfactorioen este segundo caso. será motivo p¿ra SARIiqNQUILLA recnazare ole.
BRENNTACre
,ry
CALLE30 No l5 - 360 AUTOPTSTAAL AEROPUERTO TEL.34t 58 70 fAx 347 54 20 A.A I2o t ¡\ AlL: ¿[email protected]
a')7
(l> ICONTEC
NORMA TÉCNICA COLOMBIANA
4435 1998-07-22
oe menca¡¡cíes. TRANSPORTE PARA DE SEGURIDAD HOJAS MATERIALES. pReptRaclóH
E: TRANSPORT OF GOODS. MATERIAL SAFETYDATASHEETSPREPARATION, CORRESPONDENCIA: D E S C R I P T O R EdSo:c u m e n t o t é c n i c o ; g u i a metodolÓg¡ca; hojas de seguridad; ficha técn¡ca; mercancías Peligrosas; seguridadindustrial. l . C . S .1: 3 . 3 0 0 . 0 1 . 1 1 0 . 0 0 Editada por {fCONÍEC) Apaftado 14237 Tel.6078888- Fax222'1435 Prohibidasu reproducción
ili
Bogotá, D C'
I L L
-.;"r---.-,r,;t'^t'" Ejemplosde hojas de seguridadpara mater¡ales (MSDs) B.l EJEMPLOSDE MSDS
I N G E S T I O N :P e q u e ñ a s c a n t i d a d e s( c u c h a r a d a s ) ingeridasposiblemente no causenlesión;sin embargo, el ingerircantidades másgrandessi puedencausarla
8 . 1 . 1 E j e m p l ou n o SOLVENTEALFA SINTÉTICO HOJADE DATOSDE SEGURIDAD DE IVATERIAL Vigencia:02128190 lmpresión: 03/05/90 N¡SDS:78910 1. PRODUCTOQUIMICOE IDENTIFICACIÓN DE LA EMPRESA Cód¡godeproducto:
PIEL:La exposiciónprolongadapuedecausarirritación de la piel Puedecausarsequedady descamac¡ón de la piel. Una sola exposiciónprolongadaposiblemente no ocas¡oneabsorcióndel materiala tfavés de la piel en peligrosas. cantidades
23456
Nombrede producto: SOLVENTEALFA SINTETICO
INHALACION: Unasolaexposición coninhalación breve (minutos) puede causar efectos ser¡os. La sobreexposición puede causar irritac¡ón fespifatoria severa. Los sÍntomas incluyenopres¡óndel pecho, prolongada respiración difícily tos. La sobreexposición puede causardepresióndel sistemanerviosocentral con efectos anestésicos (entumecimiento)o efectos nafcóticos(doloresde cabeza,zumb¡dos, somnolencia, descoordinación e inconcienc¡a). |NFORMACIONSOBRE CANCER (CRONICO):No causacáncer,conbaseen esludiosde animales. INFORMACIONSOBRE TERATOLOGIA(DEFECTO DE NACIMIENTO): No c€usa defectosde nacimiento, con baseen estudiosde animales.
INFORMACIONSOBRE REPRODUCCIoN:No hay ABC Chemicalcompany,2501M St NW Washington, datos. DC 20037,Teléfonode emergencia 24 horas:202-5551234 4. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS 2. COMPOSICIÓN SOBRE / INFORMACIÓN INGREDIENTES Componenie
|elanona
CAS #
L i m r l e sd e e { p o sc d n % p o r p e s o
TLV200ppm,100% 12345G78-9 ACGIH (IwA).500ppm(STEL) 150PPm OSHAPEL (S-IEL) (TwA).4ooppm
3. IDENTIFICACION DE PELIGROS RESUMENDE EIVERGENCIA Extremadamente inflamable.Causa irritaciónde los ojos.Puedecausarirritaciónrespiratoria severa Puede causar depresión severa del sistema nervioso central (incluyendoinconsciencia). Altamentetóxicopara los peces.Liquidoclaro de flujoI¡breconolordulce.
OJOS. Enjuagarinmediatamente los ojos con agua abundantedurante al menos 15 minutos. Obtener atenciónmédica. PIEL:Lavarconjabóny agua.Obteneratenciónméd¡c€ si se desarrolla o persistela irritación. INGESTION. médica Si se traga,buscaratención INHALACION Trasladaral aire fresco Si no hay respiración, dar respiraciónartificial.Obteneratención médicainmediata. NOTA PARA LOS MÉDICOS. Cuidado de apoyo. Tratamientobasado en el criterio del médico en réspuestaa las reacciones del paciente.Puedeagravar preexistentes condiciones respiratorias
Efectospotencialespara la salud 5. MEDIDASCONTRAINCENDIOS visión PRÓPIEDADES OJOS:Puedecausarirritaciónsevera(lágr¡mas, DE INFLAMABILIDAD: borrosay enrojecimiento). Puededar como resultado daño permanenteen la córnea,deteriorode la visióne PUNTO DE INCANDESCENCIA: -?1'c C 5"F ) Método:TCC inclusive ceguera. ill
a pfuebade fuego o la explosión.Usar herramientas inflamable.El materialse incendiará chispasy equipoa pruebade explosión. Extremadamente fácilmentea las temperaturasambientales Los vapores hasta ALMACENAMIENTO: incolorespuedenrecorrerdistanc¡aconsiderable y ocasionarllamaso explos¡ones. lafuentede ¡gnición lejosdel l\¡antener Almacenarenun áreabienvent¡lada. vacios calor,las chispasy las llamas.Los recipientes LIMITESDE INFLAMABILIDAD: pueden retener residuos de productos. Las precauciones vacios. se aplicana losrecipientes inferior: 2,5 % INFLAMABLE Límitede inflamabil¡dad Límiteinflamabilidad suoerior:15.5% 8. CONTROLESDE EXPOSICIÓN/PROTECCIÓN 465 "C PERSONAL TEI\,4PERATURA DE AUTOCOI\4BUSTIÓN: t869',F) C O N T R O L E S D E I N G E N I E R i A :C o n t r o l a r l a s concentraciones en el aire por debajode los límitesde PELIGROSA: PRODUCTOS DE COMBUSTION exoosición. Usarsólo con ventilación adecuada.Puede localcon expulsióndel a¡re. ser necesariala ventilación de carbono. Dióxidode carbonoy algunosmonóxidos En áreas con mala ventilación puede haber ¡etales. alalcohol, concentraciones l\,4EDlOS DE EXTINCION: Espumaresistente dióxidode carbonoy pfoductosqu ímicossecos. Cuando se requ¡era PROTECCIóNRESPIRATORIA: PARACOIVIBATIR INCENDIOS:Se orotección resoiratoria.o cuando las concentrac¡ones INSTRUCCIONES pufif¡cador de se usaráun respirador puede usar agua para enfriar los recip¡entesexpuestos seandesconocidas cartuchoso MSHA con aire aprobado NIOSHi equipado para dispersar al incendio,para protegerel personaly los vaporesy los derrames.El aguaasíutilizadapuede cajas metálicas.Para emergenciasy otras condiciones en donde se puedaexcedergrandementeel límitede causardaño ambiental,por lo cual se debe controlary aprobadoautÓnomo exposición, se usaráun respirador recogerelaguausadaparacombatirincendios. con presión posit¡vao un conducto de a¡re de presiÓn consuministro de aireautónomoaux¡lar Los bomberosdebenusarequ¡pode protecciónnormal oos¡tiva (dispositivode defensacompleto)y aparatorespirator¡o PROTECCION DE LA PIEL:Parael contactobreve,no autónomoconoresiónDositiva. precauciones distintasde vestuariol¡mpio se requerirían para protección del cuerpo Se usarán guantes porejemplode neopreno. ¡mpermeables 6. MEDIDASEN CASO DEVERTIDOACCIDENTAL PROTECCIóNDE LOS OJOS: Se usarán gafas de PEQUEÑOS; DERRAN,4ES proteccióncontraproductosquímicos.Si la exposiciónal vaporcausamolest¡a en losojos,se usaráun resp¡radof Absorberelderrameconun materialinerte(porejemplo, consuministro de airequecubratodala cara. arena o tiefra sec€s), a continucióncolocar en un químicos. de desechosde productos recipiente FíSICASY QUfMICAS 9. PROPIEDADES
GRANDES: DERRAN4ES Contenerel líqu¡doderramadocon arenao mater¡ales tales como assenÍn.El¡minartodas las combust¡bles fuentesde ignición.Usarpalade plásticoo aluminiopara a tambores. transferirel materialde desechoabsorb¡do lmpedir que el derrame se vierta en sifones y cunetas que conduzcanhaciacorrientesde agua naturales
52 "C ( 125"F) PUNTODE EBULLICION: P U N T OD E F U S I Ó N-:8 0 " C( - 1 1 2 " F ) V A P O RD EP R E S I Ó N1:7 5m m H qa 68'F CC\ DENSIDADDE VAPOR:2.00(Aire= 1.0)
7. MANEJOYALMACENAMIENTO
miscible ENAGUA;Completamente SOLUBILIDAD
MANEJO: Evitarel contactocon los ojos.Mantenerel cerfado Usarsóloen un área bienventilada. reciDiente Cra.66ANo.ó04- 18 Tet. 225 34 11 despuésde manejarlo.Evitar Lavarsecu¡dadosamente Fax: 111 20 25 o repetida. de vaporen formaprolongada la respiración EogotáD.C. Evitar el contacto con la piel en forma prolongada o Agmpeu¡ri¡ Colombisn¡Ltd¡. y se repetida.Usarconexióntieffa de seguridadcuando al crecimientoy a Lacalidaddet agrocotombiano Coadyuvando transfieramaterialpara evitar la descargaestática,el 114
TERATOLOGiA. Un estudioen ratasexpuestasa 400,2 000 ó 10 000 ppm no mostróefectoteratógeno, aunque se evidenciótoxicidadmaternapordepresióndel SNCa ladosissuperiorNo se notófetotox¡cidad. oc coLor/rtta LtDA ¿tte ta¡;a tl lr¡olJ¡esc asl i'¿rlro.
REPRODUCCION No haydatos.
pH:No haydatos
MUTAGENICIDADNegativaen los ensayosde Ames y SCE con o sin activación metabólica.Aneuploide perosinrecombinación induc¡da o mUtación de puntoen cepade levaduraD61.lvl.
OLOR:Dulce
12.INFORMACIÓN ECOLÓGICA
ASPECTO:Líquidoclaro
INFORMACIÓN ECOTOXICOLÓGICA,LA EStát¡CA pará minnowlerdoes 2,3 mgil. La estática agudaLC5o agudaLCs parala truchaarco¡risse reportacomode 0, 1 mg/1.
GRAVEDADESPECIFTCA:0,635 a - "C ( )
10.ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD ESTABTLTDAD Q U Í N ,C A : ( C O N D I C t O N E Sp O R EVITAR)Manténgase alejadode las llamasy de equipos queproduzcan chispas.Inestable, no peligroso. INCOMPATIBILIDAD: Acidos nítrico más acético y ác¡dosnítr¡comássulfúrico. P R O D U C T O SD E L A D E S C O M P O S I C I Ó NC O N R I E S G O SN: i n g u n o . POLII\,lERIZACIÓN RIESGOSA:NOOCUrr¡rá
El materiales altamentetóxicopara los pecesen una baseaguda. La estáticaagudaparalasadelfases 6,3mg/|. El material es moderadamente tóxico para los invertebradosacuáticoscon base en estáticaaguda. I N F O R M A C I ÓS N O B R E D E S T I N OO U Í M I C O E : N EI med¡oambientese esperauna evaporac¡ón apreciable d e la g u aa l a ¡ r e .
11.INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA OJOS.Pl. Puntaje80/'110Concentfaciones sobre200 ppmpuedancausarirritación. PIEL Pl. Puntaje 1,3i8,0.El contactoprolongadoo repet¡dopuededebilitarla p¡elcausandodermatitis.La melanona no es absorb¡daa tfavés de la piel en cant¡dadesagudamentetóxicas.El dérmicoLD5cpara conejoses > 4000mg/kg. INGESTIÓN. El oralLD50pararatases >6000n€/kg.
Coeficientede particiónlog octano/agua(log Kow) está en el rangode -0,20a -0,28. La particióndesdeagua a ace¡tees baja El potencialde mov¡lidad en elsueloes muyalto. No se esperab¡oconcentrac¡ón apreciableen el medio ambiente. La demandab¡oquímica de oxígenoen 20 d es 1,6 pip.
El índice de biodegradabilidad (OBO20/ThOD, %) es INHALACION.La concentrac¡ónletal mÍn¡ma para 70%. animalesde laboratorio estáen el rangode 16.000ppm para1-4exposiciones por hora.En los seres humanos, Se esperabiodegradac¡ón en una plantade tratamiento la ¡rritación comienzaa 200 ppm. La melanonaes un de aguasresiduales. depresordel SNC, y el efecto ocurre a concentraciones > 10.000ppm; s¡n embargo,las destrezasmotorasse 13.coNStDERACtONESDE DtSpOStCtóN: puedendeteriorara1000ppm. Basura riesgosaRCRA si se elimina.lD #DOO1.Se SUBCRONICO. Las ratas expuestas a 8.000 ppm reciclao se incineraen una ¡nstalación aprobadaEpA o d u r a n t e 6h p o r d í a 5, d p o r s e m a n a d u r a n t1e2 s e m a n a s se eliminacumpl¡endo las regulaciones de ¡a autoridad no mostraron efectos adversos distintos de una competente. evidenc¡al¡gera de depresióndel SNC durante la exposic¡ón. I4.INFORMACIÓN PARA TRANSPORTE (NO SC porestatinclu¡da): ProPone CARCINOGENICIDAD CRóNtCA.La administrac¡ón de melalona a ratas durante 2 años en agua de beber a Melanonai INFLAMABLE i UN 1090 1000ppmy más bajono causórespuesta carcinógena. llVOClase3.'1/LIQUIDOINFLAMABLE 1tl
15.|NFORMAC|ÓNREGULADORA(No se propone 8 . I . 2 E J E M P L OD O S : por estar incluida - se representanregulaclones NOMBREDE PRODUCTO seleccionadas) DE E.U,: FEDERALES REGULACIONES
DE MATERIAL HOJADEDATOSDE SEGURIDAD
OSHA. Riesgoso por definición de Hazard Standard(29CFR 19'10.1200). Commun¡cation
LOGo
PROTECTIONACT CANADIAN ENVIRONI\,IENTAL (CEP).fodos los componentes de este productoestán en la DomesticSustancesList(DSL),y aceptablespara uso bajolas disposicionesde CEPA.
Salud 1123)111-1111 8 anr6 pmEST[4F (123)111-2222 A aft6 pmESTMF Transpode (800)424930024 horastodoslosdías CHEMTREC
Página:
Fecha: Junio 8, 90 NOMBRE DE PRODUCTO CERCLA: CATEGORIA DE RIESGO SARA. Este MSDSNo. 1234 oroduclo ha sido rev¡sado de acuerdo con las 'Categoríasde riesgo'promulgadasen las secciones DE LA 3 1 1 y 3 1 2 d e l a S u p e r f u n d A m e n d m e n t a n d I. PRODUCTOQUíMICOE IDENTIFICAGIÓN EMPRESA Act de 1986(Títulolll) de SARA)y se Reauthorization aplicables,que cumplelas considera,bajodeflniciones categorías; siguientes ldentificador de producto:NOMBREDE PRODUCTO Uso General:Desmulsionantepara aplicacionesen Un r¡esgoinmediatoparala salud camposperroteros Descripciónde producto:Mezcla de surfactantesen Un r¡esgode incend¡o de hidrocarburos. solventes SECCION313:Esteproductono contieneNINGUNAde las sustanc¡assuietas a los requisitosde reporte de la Sección313 delTítulolllde la SuperfundAmendments FABRICANTE: Actde 1986y 40 CFRParte372. andReauthorization Nombrede empresa: 123MainSt.Hometown,USA 12345-1234 INTERNACIONALES: REGULACIONES (123)111-3333(SalesOtfice) WHMIS CANADIENSE.Controlled Product Hazard de class 82.D2.EsteMSDSse preparóen cumpl¡miento Regulacionesde ProductosControlados.El productose DE EMERGENCIA: TELEFÓNICOS NUI\IEROS como un solventeindustr¡alen utilizaprincipalmente reacciones.
EINECS.Todos los componentesde este producto 2 - C O M P O S I C I Ó N / f N F O R M A C I Ó N S O B R E estánen el EuropeanInventoryof ExistingCommercial INGREDIENTES ChemicalSubstances. CAS Registro # Peso % STATEREGULATIONS:
A Componente B componente No hav reouisitosadicionalesconoc¡dosnecesarios C Componente estatales para el cumplimientode las regulaciones D Componente Right-To-Know. Co|\4MPUESTOSORGANICOSVOLATILES(VOC). son 100 % de VOC'S. Los contenidosde los recipientes Losmater¡alesson fotoquímicamentereactivos.
60 - 90 5- 15 5- 15 '1-5
XXXXXXX-X XXXXXX-X XXXXXXX-X (Secreto industrial)
RIESGOSOS COI\,IPONENTES osHA(29 CFR l 91o.'l2oo):
16.OTRAINFORMACION 5, I y 15. EstadoMSDS Seccionesrevisadas La ¡nformac¡oncontenidaaquí se da se buena fe' pero no se da Garantíaexpresa o implícita.Se puede consultarel ABC Chemical Company for further lnformation -.
112
En r i q u e¿ e s u s . J h i v o i
&orpen
LÍMTTES DE EXPOSTCTÓN 8 h. TWA(ppm) OSHAPEL
ComponenteA
A C G I HT L V
100
ComponenteB
L i q u i d oi n f l a m a b l e Sensibilizanteculáneo
100
150
150
ComponenteC
lritante de los olos
375
375
50
4. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS INHALACIÓN: Los auxiliadores de emergenciadebenusar protección resprratoria alimentadacon aire de presiónpositiva,al relirardel área la víctima afectada.Se mantieneen feposola víctima.Sise ha interrumpido se la resp¡ración da respiración artificial. Se pideatenciónmédicapronta.
3. IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS
CONTACTO CONLOSOJOS:
RESUMEN DE EI\,I ERGENCIA:
Se enjuaganlos ojoscon aguaabundantehastaque la persiste,se pideatención irritaciónceda.Si la ¡rritación médica
Líquidoclaro,ámbar,infamableconun olorasolvente. lrritantepafalosojos,la pie¡yeltratorespiratorio. EFECTOSPOTENCIALES PARALASALUD: INHALACIÓN: Lasaltasconcentraciones parala de vapofson irritantes natiz, la gargan¡a y ¡os pulmonesi puede causar inconcienciau olros signosde depresióndel s¡stema nerv¡osocentra¡. CONTACTO CONLOSOJOS: perono lesionarápermanentemente lrritante, el tejidode losoJos. CONTACTO CONLA PIEL: El contactofrecuetreo prolongadopuedeiffitarla piely c a u s a f r a s q u ¡ ñ a ( d e r m a t i t i s ) .P u e d e c a u s a r sens¡bilización de la piel,una reacciónalérgicaque se haceevidenteen la reexpos¡ción a estematerial. INGESTIÓN: Pequeñascantidades de este¡Íquidopuedenllegara los pulmonesbien sea por ingest¡óno por vómito. Esto puedecausarefectosseverosy prolongados en la salud tal'-.s como inflamaciónde los pulmones (edema pulmonar) e infección de los bronquios (bronconeumonía). Ingestiónpuedecausarirritac¡ón del y diarrea. tractod¡gestivo EFECTOCRÓNICO:
CONTACTOCONLAPIEL: Se enjuagaconaguaabundante.Se usajabónsi lo hay Se debe quitarel vestuarioseveramentecontaminado (incluyendo los zapatos)y se lavaantesde reut¡lizar. Si persiste,se pideatenc¡ónmédica. la ¡rritación INGESTION: Si se traga,NO SE induceel vómito.Se mantieneen reposo.Se obt¡eneatenciónmédicaconpront¡tud. 5. MEDIDASCONTRAINCENDIOS y mÉTODO: Puntode inflamabilidad 1 5" C( 6 0 " F) T C C Límitesinflamables: 0,8%a6,7%porvolumen Temperatura de autoign¡ción: Nodispon¡ble RIESGOGENERAL: Líquidoinflamableipuede l¡berarvaporesque formen me¿clasinflamablescuando las temperaturasestén en el puntode ¡nflamab¡lidad o por encimade éste. En la combustiónse formarángasestóxicos.
INSTRUCCIONES PARACOMBATIRINCENDIOS: Los ensayos de pintura en la piel por largos perÍodos indican que materialesde composiciónsim¡lar han producidocáncerde la pielen animalesexperimentales. Se puede dejar que el fuego arda en cond¡c¡ones La relaciónde estosresultados a los sereshumanosno controladas o extinguirlo con espuma o producto plenamente se ha establecido químico seco. Se tratará de cubrir con espuma los derrameslíquidos.Se usarárocíode agua paraenfriar las superflciesexpuestas al fuego. Pero no se debe Vis¡bnu6ta nuera rociar agua directamentedentro de los recipientesde p¿¡gina weby @no¿c almacenamiento d€bidoal peligrode explosión. Se debe loqueAbocol que alimentaalfuego,si es posible tiene cortarel combustible LiCer€ en hacedo s¡n riesgo. Si algún derrame no se ha Darausted nlrtriciónvegeBl incendiado, se debeusarrocíode aguaparadispersare unnr.abocd.@m k losvapores. -. 1I {
........
....
EQUIPOCONTRAINCENDIOS:
Protegerel materialdela luzdirectadelsol.
Para el personal de bomberos se requiere protecc¡ón respiratoriay pafa los ojos. Y equipo de protección (dispositivode defensa completo))y para todos los ¡ncendio ¡ncendiosdentrode los recintosy cualesquier grandeen el exteriorse debe usarequiporesp¡rator¡or autónomo Para ¡ncendiospequeñosen el exterior fácilmente ext¡nguibles con un extintor portát¡1, posiblementeno se requiere aparato respirator¡o aul0nomo.
Conexióna tierfa y de seguridadde los recipientes materiales. cuandose transfieran
ACCIOENTAL 6. MEDIDASCONTRAVERTIOO
vacios puedenretenerlas propiedades Los recipientes de riesgo S e g u ¡ r t o d a s l a s a d v e r t e n c i a sd a d a s e n l a inclus¡vedespuésde que el recipiente etiqueta/MSDS sevacíe / PROTECCIÓN 8. CONTROLESDE EXPOSIGIÓN PERSONAL CONTROLESDE INGENIERiA:
DERRAMEEN LATIERRA: localcon expulsión Se recomienda el uso de ventilación del aire paracontrolarlas emisionescercade la fuente Notif¡carde inmediatoa las autoridadescompetentes. Las muestrasde labofatoriose debenmanejaren una Aplicartodala acciónadicionalque sea necesariaev¡tar campana de humo. Se suministrará ventilación y remediarlosefectosadversosdelderrameEliminarla mecánicade los espaciosconfinadosSe usaráequipo a pruebade explosión. Véasela sección2 fuentedeigniciónAislareláreade r¡esgoe impedirque de ventilac¡ón de Exposición de Componentes. entren mienmbrosdel personalno autorizadoso sin paraDirectrices PERSONAL: protecciónadecuada.Cortar el escape si se puede PROTECCION hacersin riesgo.Evitafel flujo hac¡asifonesy cunetas que conduzcan a corrienles de agua naturales. RESPIRADOR; Contenerel líquidoderramadocon arena o tierra.NO USAR materialescombustiblestales como asserin Si las concentracionesestán sobre los límites de Absorberel derramecon un materialinerte(porejemplo exposición,se usará un respiradorcon sum¡nistrode arena o tiefra secas),y colocara continuaciónen un aire. de desechosde productosquÍm¡cos. recipiente VESTUARIOPROTECTOR: DERRAMEEN ELAGUA: al Las personasque sepan que son hipersens¡bles desnateo con ComponenteB, deben evitar el contacto con este Retirarde la superf¡cie del aguamed¡ante absorbentesadecuados.Si las agenciasamb¡entales producto.Se usaránguantesde cauchode neopreno, reguladoraslo permiten,se puedeusar un dispersante botasde caucho,un trajede trabajoen química,gafas para trabajocon productosquÍmicosy una protecc¡ón adecuado. parael rostro,segúnseaapropiado. 7. MANEJOYALMACENAMIENTO TEMPERATURADEALMACENAMIENTO: La del ambiente PRESIÓNDEALIVACENAMIENTO: La atmosférica GENERALIDADES:
FiSICASY OUÍMICAS 9. PROPIEDADES Presón de vapor: Gravedadespecífcai S o l u b r l d aedn a g u a pH:
48 mm Hg a 100'F 0,9 a 60'F(t ) Insoluble N od i s p o n i b l e
Densidad de vapor:4,45 (Aire= 1)
P u n t od e e b ul i c ¡ ó n :
335'F
Punio de congelamiento No dispon¡ble
viscosidad
100 cst a 100F fC )
Olor:Solvenle
Aspecto:
Amb¿rclaro
Estado fisico Liqu¡do
fasa de evaporación: 0,7
lvlantenercerrado el recipiente.Aflojar el cierre con precauciónantesde abrir. ll¡es de produetoB co¡¡ catdád
Almacenaren un lugarfresco,b¡enventiladoy alejado de mater¡alesincompatibles (Véase Estabilidady React¡vidad, Sección10.) l\ranténgase alejadodelcalor,laschispasy la llama.
e &&&{g&&8$* C a l l e4 2 N o 3 0 - 3 9 P B X : 5 7 ( 2 ) 2 1 1 4 9 9 5 F a ^ : 5 7 ( 2 ) 2 7 1 S 7s 6 Palmira- Colombiá e - mail:cosmoagrc@uniwebnet co
Y REACTIVIDAD IO. ESTABILIDAD
NO Reportable.
Se recomiendaconsultarcon las autoridadeslocales paradeterminarsi puedehaberotrosrequ¡sitos locales Este producto es estable y no ocurr¡rápolimer¡zación acercade presentaciónde reportes. pelrgrosa. Título lll de SARA (SuperfundAmendments and MATERIALES INCOMPATIBLESY CONDICIONES Reauthor¡zat¡onAcl: 3111312Categorías de riesgo: Salud en forma inmediata,Salud más adelanteen el POR EVITAR: tiempo,Incend¡o. Agentesoxidantesfuertes. 313 Ingred¡entes reportables: Ninguno. PELIGROSA: DESCOMPOSICION I6. OTRAINFORMACION No hay No hay notasespecÍficas. GENERALIDADES:
TOXICOLÓGICA I I. INFORMACIÓN
RESUMENDE REVISION:
DATOSDE TOXICIDAD,LLAMAR HAYDISPONIBLES (1231111-1111(lnformac¡ón de salud)
Desdemarzol3 de 1990estaIV]S DS ha sidorevisadaen lassigu¡entes secciones
ECOLÓGICA I2. INFORMACTÓN - consúltese alfabricante. No haydatosdisponibles DE DISPOSICIÓN I3. CONSIDERACIONES Clasede riesgoRCRA:D00'1
Resumende emergencia Primerosauxilios,Inhalación LA INFORMACIÓNSE RELACIONA CON ESTE MATERIALESPEC|FICO.PERO PUEDE NO SER VÁLIDA PARA ESTE IVATERIALsI SE UsA EN COI\4BINACIÓN C O N C U A L E S Q U I E RO T R O S MATERIALES O EN ALGUNPROCESO,EL USUARIO ES RESPONSABLE DE ASEGURARSEDE QUE ESTA INFORMACIÓNSEA APTA Y COMPLETAPARA SU PROPIOUSOPARTICULAR,
Consúlteseá un expertoacercade la eliminaciónde mater¡alrecuperado. Asegúresede que la eliminación B.l.3 Ejemplotres: cumpla los requis¡tosgubernamentalesy sea de localesrelacionadas acuefdocon las regulaciones con RESINAABC eliminación HOJADEDATOSDE SEGURIDADDE IVIATERIAL DE TRANSPORTE I4. INFORMACIÓN de Transporte): DOT(Departamento
I. PRODUCTOQUÍMICOE IDENTIFICACIÓN DE LA EMPRESA PlasticsCompany 1000 Ma¡n Street
Uptown,NJ 87654 NOI\,BRE DE EMBARQUE APROPIADO: Líqu¡do Teléfonode emergencia 24 horas: inflamable, UN 1993 n.o.s.,(ComponenteA), 123-456-7890 CLASEDE RIESGO:Líquido¡nflamable NUI\,lERO UN 1993 DE IDENTIFICACION: I 5. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA
Vigenc¡a: 2i23190lmpresión: 3/7i90 MSD 01234 NOI\,4BRE DE PRODUCTO. ResinaABC CÓDIGODE PRODUCTO.1234
TSCA(Actade controldesustanciatóx¡ca): Los componentesde este productose enumeranen el Inventariode TSCA. CERCLA (Compensac¡ón de respuestacompleta,y Actade Responsabil¡dad):
ttJ
2 . C O M P O S I CI Ó N / I N F O R M A C I Ó N S O B R E INGREDIENTES químicos(% porpeso) Ingredientes de resinaAJB/C Componente CAS XXXXXX-XX-X90-99% D Componente CAS XXXXXX-XX-XO-2% E Componente CAS XXXXXX-XX-XO-2% F Componente CAS XXXXXX-XX-X0.2 % lmpurezaC CAS XXXXXX-XX-X2000 ppm máx
4. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS OJOS: Enjuagarde inmediqtgcon agua abundante duranteal menos5 min. o tomarunaducha. PIEL:Lavarenaguacorriente INGESTION: No se prevénefectosadversosaltragarlo. INHALACION: No se prevénefectosadversosal resp¡rar pequeñas cantidadesdurante el manejo induskial apropraoo. 5. MEDIDASCONTRAINCENDIOS PROPIEDADES INFLAMABLES N¡nguno PUNTODE INCANDESCENCIA: METODOUSADO:No aplicable
(Véaselasección8 paradirectrices de exposición) LIIVlITES DE INFLAI\,IABILIDAD DE PELIGROS 3. IDENTIFICACIÓN D EE M E R G E N C I A RESUMEN Polvosin olor blancoo colofeadoSepuedequemaren un incendio.Deslizante,puedeocasionarcaídassi se caminasobfeél SOBRELASALUD EFECTOSPOTENCIALES OJOS: Sólido o en polvo puede causasrirritacióno rasguñarla superficiedel ojo
Noaplicable LÍtvTE INFERIORDE INFLAMABILIDAD: No aplicable DE tNFLAMABILIDAD: Litv TE SUPERTOR Rocíode agua,espuma,CO,, MEDIOSDE EXTINCIÓN: quimicossecosproductos Y R I E S G O SD E E X P L O S I Ó NE:M i t Eh U M O INCENDIO densocuandose quemasin suficienteoxí9eno.Posible explosiónseca.
Alfrotarlopuede CONTAcTocoN LAPIEL:No ¡rritante. causar irritaciónen forma semejantea la arena o el polvo.
E Q U I P O C O N T R A I N C E N D I O S :U s a r d i s p o s i t i v o protectorcompletoinclpyendoun aparato resp¡rador autónomocon presión positivaen cualqu¡erespacio cerrado.
de que ABSORCIÓNPOR LA PIEL:No hay pos¡b¡lidad es un sólidoseco. ocurra.El mater¡al
...-l;! VERTIDOACCIDENTAL 6. MEDIDAS' -:
Se creeque el materialpresentamuy poco INGESTIÓN: riesgosi se traga.
Vaciaro barrerel mater¡aly colocaren un recipientede el¡minación.
La expos¡ción al polvono se esperaque INHALACION: representeriesgo.
7. MANEJOYALMACENAMIENTO
Evitarel contactocon los ojos.Evitarrespirarel polvo. Conexión a tierra y conexión de seguridadde los altransferirmalerial,paraevitarla explos¡ón IARC incluyea la impurezaC como un carcinógeno recipientes potencial.Duranteel procesamientodel productopuede de polvo.lvinimizafla geneiacióny la acumulaciónde C de dichoproductoen polvo. del ingrediente ocurr¡riiberación perono se espetaque represente pequeñascantidades, un riesgosignificativo. 8. CONTROLES DE HXPOSICIóN/PROTECCIÓN PERSONAL EFECTOSCRÓNICOS/ CARCINOGENICIDAD
YARACoLombia: CenLroIndustrialMetroparque godegaMC 11 PBX:1289380Fax: 3289151/54 BarranquiLLa, Cotombia
RESPIRAToRIA: Parala mayoríade las PROTECCIÓN protección respiratoriai sin no se requer¡ría cond¡ciones, embargo,en atmósferascon polvo,se debe usar un respirador apropiadoparaelpolvo
PROTECCIONDE LA PIEL: No se debefíanecesitar I2. INFORMACIÓN ECOLÓGICA proteccióndistintadel vestuariolimpio que cubra el cuerpo. Véase el Boletin Técnico No.25 sobre toxicidad ecológicade la resina ABC. Se pueden obtener PROTECCION DE LOS OJOS: Usar gafas de ejemplaressi se solicitana la direcc¡óndada en la seguridad.Si hay expos¡c¡ón potenciala partículasque Sección1 de estaMSDS. pud¡erancausarlesiónmecánicaen los ojos,se deben 'I3. CONSIDERACIONES usargafas parahabajocon productosquímicos. DE DISPOSIGIÓN D I R E C T R I C E SP A R A E X P O S I C I O N :N o s e h a establecidoninguna para resina ABC. lmpureza C: ACGIHTLVy OSHAPELson50 ppm,'100ppmSTEL.
lnformaciónsobre administraciónde los desechos (disposición): Se quemaen un inc¡nerador adecuadoo se ent¡erraen t¡errade rellenode acuerdoconc todas las regulaciones aplicables.Cualesquierprocedimiento de CONTROLESDE INGENIERIA: Sum¡n¡strarvent¡tac¡ónel¡m¡nac¡ón debeser de acuerdocon las regulaciones y generaly/olocalcon expuls¡ón de aireparacontrolarlos la legislación pertinentes (se puedecontactarla agencia n¡velespresentesen el aire por debajo de las directr¡ces amb¡entallocalo estatalpara las reglasespecÍficas). de exposición. generaldebería La buenaventilación ser I4. INFORMACION DE TRANSPORTE parala mayoríade lascondiciones suficiente TRANSPORTEY DESCRIPCIONDE MATERIALES 9. PROPIEDADESFÍSICASY OUíMICAS PELIGROSOS:No es un materialpeligrosopara el embaroueDOI ASPECTO:Polvolechosoblancoo cororeaoo I5. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA OLOR:Ninguno REGLADE COI\,4UNICACION DE RIESGOSDE OSHA, PUNTODE EBULLICIÓN: No aptic¿bte 29 CFR 19'10.1200:La impureza C se considera reisgosas¡estápresenteen másde c€ntidades vestiqio. PRESIÓNDEVAPOR:No apt¡cabte CERCAJSUPERFUND, 40 CFR ,1,17, 302 DENSIDADDEVAPOR:No apticabte
Este producto no contiene sustanciasen cantidad reportable (RQ).
SOLUBILIDAD ENAGUA:No aplicabte GRAVEDADESpECiFtCA:1,05@ 25/25C (F) PUNTODE CONGELACION: No aplicabte pH:No relevante VOLATILIDAD: No aplicable IO. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD ESTABILIDAD:(CONDICIONES POR EVTTAR)A porenc¡made 300"C ( 572 F ), se liberan temperaturas humosde cianuroaltamente tóxicos.
CATEGORIAOE RIESGOSARA: Este productose ha rev¡sadode acuerdocon las Categoríasde R¡esgode EPA promulgadasen las secc¡ones311 y 312 de SuperfundAmendmentsand Reauthorization Act de 1986 (Títulolll de SARA) y se considera,según tas definicionesaplic¿bles,que cumple las siguientes categoflas: No ha alcanzadoningunacategoríade riesgo. INFORIVIACIÓN 313 DE SARA:
EsteproductocontieneIass¡guientes sustanc¡as sujetas a los requisitos de reportede la sección313 delTitulolll de SuperfundAmendmentsand Reauthorizat¡on Act de INCOMPATIBILIDAD: (MATERTALESESpECtFtCOS 1986y 40 CFRParte372: POR EVITAR)Mater¡ales queoxidan. PRODUCTOS DE DESCOMPOSICION PELIGROSOS: Compuesto G y cianurode hidrógeno POLIMERIZACION PELIcROSA:Noocurrirá.
Nombrequímico Númerocas Concentración lmpurezaC XXXX 2000ppm máx0,2 Yo
1I. INFORMACION TOXICOLOGICA Para ¡nfofmacióntoxicológ¡ca detallada,escribira la direcc¡ón dadaen la sección1 de estaMSDS.
itl
Ceniro Indusiriol El Dorodo Colleó4 No.88A-0ó Int. ló Tels: 2240055 - 224670T Foxt 2245589 Bogoló D.C. Colombio
TÓXICAS ACTADECONTROLDE SUSTANCIAS (TSCA);Los ¡ngred¡entesde este productoestán todos delTSCA. en la listadel Inventario
DE PELIGROS 3. IDENTIFICACIÓN RESUMENDE EIV]ERGENCIA Líqu¡doclaro,de aspectode ace¡tecon leveoloi'dulce. El contactoconlosojospuedecausarparálisis. PARALASALUD EFECTOSPOTENCIALES OJOS El lubricante Yarn 289 puede causar parális¡s (anestesia) a los ojos, con base en pruebas con antmales
PROPOSICIÓNDE CALIFORNIANo 65: La siguiente Safe P I E L se hace paracumplircon el California declaración Act of 'l986 Este DrinkingWaterandToxicEnforcement no causaráreacciones productocontiene,la lmpurezaC, un productoquímico No iritará la piely pos¡blemente piel. en la alérgicas de como causante conocidoen el Estadode Californ¡a cáncer INGESTIÓN 16.OTRAINFORMACIÓN El hechode tragargrandescantidadesde Componente Apuede causard¡arrea. ESTADO N,ISDS:Sección Revisada de la Informac¡ón Reglamentaria. 4. PRIMEROSAUXILIOS 8.1.4 Ejemplocuatro:
OJOS: Enjuagarlos ojos con abundanteagua durante 15 minutossiocurrecontactocon el líquido.Tamb¡énse recomiendahacer examinar después los ojos por personalmédico.
289 LUBRICANTEYARN LubricanteYafn289 MSDSNo.70290 Dic.20l1989 DE I. PRODUCTOOUIMICOE IDENTIFICACION LA EMPRESA
PIEL: Enjuagarcon jabón y agua. Si ocurrecontacto y se ampliocon la piel,se quitael vestuariocontaminado conjabóny agua.en el casopoco lavala pielcontactada probablede que se presenteirritacióndespués del contactocon la piel,se debe consultarcon el personal médico.
Yarn289 Lubricante XF-1563,código707,T-120) (Sinón¡mos:
consultarconel personalmédico INGESTIÓN:
de la emPresa ldent¡ficación
5. MEDIDASCONTRAINCENDIOS
ABCChemicalCompany Environmental,Safety,and HealthAffairs P O. Box22099 OakDale,NJ 22209 (209) 555-1212 (24 hofas para preguntas y emergencras) 2 . C O M P O S I C I Ó N / I N F O R M A C I ÓSNO B R E L O S INGREDIENTES Nombrequímico
Porcentaje
ComponenteA
<10Yo
NúmeroCAS (Secretoindustrial)
(Nota.Véase la sección8 de esta NrSDSpara Directrices de Exoosición)
-
118
INCENDIOYEXPLOSION El lubricanteYarn 289 no se considerainflamableni combustible,pefo se quemarási está dentro de un incendio.Entre los productosde la combustiónse encuentran compuestos de carbono, hidrógeno y o x í g e n o , i n c l u y e n d om o n ó x i d o d e c a r b o n o L a composiciónexacta de los productosde la combust¡ón de la combust¡ón. de lascondiciones dependerá Entrelos mediosde extinciónse encuentranla espuma, el d¡óxidode carbonoy productosextintoresquimicos secos.Elaguaylaespumapuedenocasionarexcesode espumado, y es conveniente se apl¡que cuidadosamente. Los bomberos deben usar equ¡po protectorcompleto, de defensacompletoy protecc¡Ón dispositivo incluyendo respiratoriaSCBA.
I
Con base en la ¡nformac¡ónsobre componentes, el puntode inflamación del lubricanteYarn289 es mayor Yarn289 no presentapeligrode de 250'F. El lubricante exolosiónni se consideraDirofórico.
VALAGRO ANOINA Ltda Tra¡svéÉ|20n 123-03Olicina104 BOGOTÁ - COLOMBIA fe /Fax (01) 6190878- 6749638 Valagro [email protected]
Valag¡,,o'
6. MEDIDASCONf RAVERTIDOACGIDENTAL Retenerel líqu¡dodenamadocon arena o barro.NO USAR materialescombustiblestales como aserrín. 9. PROPIEOADES FíSICASY QUíMICAS Evitarque se viertaen sifonesy cunetasque conduzcan a corrientesde agua.Se debe absorberlo derfamado Aspecto. Líqu¡doclarocon aspectode ace¡te con arena seca o bano y colocar en un fecipiente de desechosquímicos. Olor. L¡geramentedulce Este material fácilmente forma suDerfic¡es suaves deslizantesen los pisos, originandoun riesgo de accidente.
N¡velde umbraldelolor Desconocido
7. MANEJOYALMACENAMIENTO
pH. Rangode 6 a I
Ev¡tar el contacto con los ojos, la piel y el vestuario. Asegurarse de que los recipientes estén adecuadamentecerradosantesde moverlos.
Pfesióndevapor Nodetefm¡nada (muybaja)
Mantenerel recipientecerrado.Almacenaren un área proteg¡dacon d¡queque retengacualesqu¡erderrameso escapesMantenerlejosde Iosmateriales oxidantes.
Estadofísico. Liquido
Densidadde vapor.No determ¡nada Punto de fusión. No determinado (se volverá más viscosoa temperaturas másbajas) Solubilidad en agua.Miscible
8. CONTROLESDE EXPOSICIÓN / PROTECCIÓN PERSONAL Se deben diseñar e instalsr controles de ingeniería paraevitarque losnivelesde vaporexcedan aprop¡ados la directriz de exposición recomendada para el lubricante Yarn289. Aunqueel lubr¡cante Yarn289 no se consideraun riesgo para el contactocon la piel o con los ojos, es aconsaje que elpersonalmin¡miceelcontactocon los ojos o con la piel. Si durantelas operacionesde transferencia del materialhay posibilidad de conlactodirectodel l¡quido queelpersonalusegafasde conlosojos,se fecom¡enda seguridadPara el contactomanualprolongadocon el que el personaluse guanles líquido,es recomendable de neoprenoParanivelesde vaporque excedan,pero sin ser mayoresde diez veces la directr¡zde exposición parael lubricante recomendada Yarn289,convieneusar purificadores resp¡radores que de aire NIOSH/IVSHA cubran toda la cara, Y para n¡velesde vapor que excedan diez veces la d¡rectriz de exDosición r e c o m e n d a d a ,c o n v i e n e u s a r r e s o i r a d o r e sc o n suministro de aire.
D¡rectr¡cesde exposición
Gravedadespecifica.No determinada(se suponeque es ligeramente menorqueel agua) Tasade evaporaciónNo determinada(se suponeque es muybaja) Viscosidad. No determ¡nada (viscosidadcon aspecto de aceite) Porcentaje volátil.Menordell %. Peso molecular. No determ¡nado (mezcla de componentes de altopesomolecular) I O.ESTABILIDADY REACTIVIDAD El lubricanteYarn289 se consideraun mater¡alestable en cond¡ciones normales y previstas de y manejo.Se consideraincompatible almacenamiento con oxidantesfuertes I 1. INFORMACIÓN TOXICOLÓGICA EFECTOSORALESAGUDOS:No determinados.La toxicidadaguda por la ruta oral de adm¡nistración se esperaque sea baja TOXICIDADDERIV¡CAAGUDA: No determinada.La toxicidadaguda por Ia ruta dérm¡cade exposic¡ónse esperaque sea DaJa
n/e: No establecido 119
..::
.,,:..
Un TOXICIDADDÉRMICACON DOSIS I\¡ÜLTIPLES: estudiode toxicidaddérm¡cade dos semanasen ratas mostróuna d¡sminuciónligeraen peso corporalentre los animalestratados.No se observaronsignoso síntomas de toxicidad, y los pesos de órganos no se vieron afectados TOXICIDADPOR INHALACION:En un estudio de inhalaciónpor dos semanas en ratas efectuado a 50 mg/m'mostróun n¡velde efectoadversono observado. de IRRITACIÓN DE LOSOJOS:Un estudiode irritación los ojos en conejos produjo una leve ¡nitación por que se disipóhaciael cuartodía. No hubo conjuntivitis irfitación de la córnea. de la IRRITACIÓN DE LA PIEL:No se observóirritación pielen el estudiode toxicidaddéfmicapor dossemanas en ralas. en un ION:No se observósensibilización S ENSIBILIZAC ensayoen sereshumanosen que se apl¡caronl0 dosis repetidasmediante a taquecnn parche. en el ensayodeAmes. l\4UTAGÉNESIS; Negat¡va I2. INFORMACIóNECOLÓGICA No hay datos d¡sponiblessobre los efectosadversosde datos N¡estándisponibles estemater¡alen el amb¡ente. de la DemandaQuím¡cade Ox¡geno(DQO)ni Demanda B¡oquímicade Oxígeno (DBO). Con base en la químicadellubricante Yarn289,se supone composición eue ia mezclase puedetrataren un sistemaclimatizado de olanta de tratam¡entode desechos biológicos en debe Sin embargo,taltratamiento cantidadeslimitadasser evaluado y aprobado para cada sístema biológico específico.
Se recomiendaenterrar los desechos absorbidosdel lubricanteYarn289, despuésde obtenerla aprobación de la EnvifonmentalRegulatoryAgency y de las operaciones de enterramiento. (Nota.Las adicionesquímicas,el procesamiento o la alteraciónen algunaotraformade este material,puede hacer que la informaciónsobre administraciónde desechos que se presenta en esta l\/SDS sea ¡ncompleta,inexacta o ¡naprop¡adapor algún otro motivo.) 14. INFORMACIÓN SOBRETRANSPORTE El lubricante Yarn289 no es un mater¡alr¡esgosoparael DOT, I 5. INFORMACIÓN REGLAMENTARIA De acuerdo con la OSHA Hazard commun¡c€tion Yarn289 se debeconsiderarun Standard,el lubr¡cante productoquímicopeligroso El lubricanteYarn 289 cumpletodos los fequisitosde TSCAlnventory. El lubricante Yarn289 no tieneCantidadReportablede CERCLA (RO)i sin embargo, la liberaciónen una corrientede agua puede requerirque se informeal NationalResponseCentersi se observaresplandoro emulsión. El lubricante Yarn 289 no contiene contam¡nantes prioritarios segúnlo reguladoporel CleanWaterAct. El lubr¡canteYarn 289 no contiene componentes reguladosporNESHAPS. I6. OTR--INFORMACIÓN
DE DISPOSICIÓN 13. CONSIDERACIONES
EN LAETIQUETA INFORMACION
Seoún las Federal Hazardous Waste Regulations40 CF-R261, el lubricanteYarn 289 no se considera un
Todos los recipientesde lubr¡canteYam 289 deben ser et¡quetadoscon la expresión"lubric€nteYarn289",o con "Código707" "XF-'1563", ó"f-12O". unode lossinónimos de lubricanteYarn289 debenser Todoslos recipientes con la expres¡ón"70290"ó MSDS Número etiquetados 70290',.
Se recomienda ¡ncinerar los desechos liqu¡dos de lubricanteYarn 289, después de obtener la aprobaciÓn de Ia Env¡ronmentalRegulatoryAgency y de las operacionesdel inc¡nerador.
Para los recipientesde lubricante Yarn 289 se regÍmenesde riesgosen recomienda usarloss¡guíentes la etiqueta:
NFPA
- 1 Incendio
Salud - 1 Reactividad O Riesgo especifico- ninguno
HMIS
lsalud - 1
| Inflamabilidaq- 1 I Reaciivioad 0 protecciónperson¿l-B I Indicede
CONTACTOPARA INFORI\¡ACIÓN
3. IDENTIFICACION DE PELIGROS
ABCChemicalCompany Environmental, Safety,and Hea¡thAffairs P O Box22099 OakDale,NJ22209 1209) 555-1212 (24 horas para preguntas y emergencias)
RESUIVEN DE EMERGENCIA
8 . 1 . 5 E j e m p l oc ¡ n c o :
PIEL:El materialno es peligrososi al entraren contacto con la pielse lavade inmediato.El contactoprolongado o repetidopuede ocas¡onarirfitaciónde la piel o una resequedado descamación de la misma Si el mater¡al entraen contactocon la piely éstase cubrey se impide asi la evaporacióno si la piel se rasca o se coTta,se puedecausardolore irritación severos.
Liquidoclarode olor dulce.Se evaporarápidamente a temperaturasnormales Las altas concentraciones en un áreainmediatapuedenreducirel oxígenoy dar como resultadomareo.inconciencia.e inclusivela muefte con exposicionesmás prolongadas.Las pefsonasque no Hastadondesabemos,la información aquícontenida es estén provistas de aparato respiratorio autónomo se exacta.Sin embargo,ni ABC ChemicalCompanyni debenmanteneralejadasdelárea.No representa riesgo n i n g u n a d e s u s s u b s i d i a r i a sa s u m e n i n g u n a de incendioen áreasabiertas.En caso de incendiose responsabilidad en cuantoa la exactitudo integridad de puede usar rocío de agua. Retener los derrames la información aquícontenidaLa determinación finalde grandesy mantenerel líquidofuera de las fuentesde la aptitudde cualquiermaterialsólo es responsabilidad agua.Véanselassecciones 3, 5, 6 del usuario.Todos los materialespueden presentar riesgos desconocidos y deben ser usados con EFECTOSPOTENCIALES PARALASALUD precaución. Aunqueaqui se describenciertosriesgos, no podemos garantizarque estos sean los únicos OJOS: El liquidoo los vaporespuedencausardolore riesgosqueexisten. irritac¡ón temporal.
MEZCLASOLVENTE1OOSWEETSTUFHOJADEDATOSDE SEGURIDADDE MATERIAL 1. PRODUCTO OU|MICO E IDENTIFICACIÓNDE EMPRESA
INGESTION: El materialno es peligrososi se traga.
XYZCompany 100MainStreetMidtown,lL98765 Teléfonode emergencia123-456-7890 Vigencia:10i15/Bg lmpresión:2/23790 MSDS 67890 l\.4ezcla solvente'l00 SWEETSTUFCódigode productoXYZ786 2 . C O M P O S I C I Ó N / I NF O R M A C I Ó N S O B R E INGREDIENTES (coMpoNENTESOUlt\flCOSEN % pOR pESO)
Componente A CASXXXXXX-XX-X CASXXXXXX-XX-X B CASXXXXXX-XX-X C D CASXXXXXX.XX-X E CASXXXXXX.XX-X
72,50/o 25,0% o,35% 't .90% o,25%
(VéaselasecciónI paradirectrices de exposición)
INHALACIÓN:El mareosuele ser la primeraseñal de sobreexposición; esto puedesucedera unos200 ppm Los niveles progresivamentealtos de exposición puedencausarirritación de la nariz,malestarestomacal (como borrachera),ritmo cardiaco e incoordinac¡ón irregulafe ¡nconc¡encia e inclusivela muerte Una sola exposiciónbreve(minutos)a más de 6 000 ppmesde inmediatopeligrosaparalavida.Beberalcohol,biensea antes o despuésde la exposicióna este material,ha dado como resultadoincrementarla severidadde los efectospeligrosos. SIGNOSY S¡NTOI\¡AS: La exposiciónexcesivapuede causar efectos en el sistema nerv¡osocentral (mareo. incoordinac¡ón. borrachera.estupot. En el caso de exposicionespor corto tiempo en anima¡esse han observado efectosen hígadoy riñones EFECTOSCRÓNICOS/CARCINOGENICIDAD: INFORIVIACIÓN SOBRE CANCER: |ARC inctuye el componenteB en listacomo un carc¡nógeno potencial (es decir, puede causar cáncer).Si se maneja en la forma recomendada,no se cree que representeriesgo de cáncerparalossereshumanos EN LA SECCION 11 SE PRESENTAUN ANÁLISIS COIVIPLETODE LOS DATOS TOXICOLÓGICOSA PARTIR DE LOS CUALES SE HIZO ESTA EVALUACIÓN t)1
4. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS
DERRAMEPEOUEÑO:
durante OJOS;Lavarconagualosojosinmediatamente al menos5 minutos.
y colocar Vaciaro limpiardel mater¡alinmediatamente de desecho. en un recipiente
PIEL:Lavafen aguacorrienteo en ducha. 7. MANEJOYALMACENAMIENTO INHALACIÓN:Trasladaral aife fresco S¡ no hay respiración,dar resucitac¡ónboca a boca. Si la respirac¡ón es defíc¡¡, dar oxígeno.Llamaral médico NOTAPARAEL MEDICO:Dadoque si se aspirapuede haber absorc¡ónrápida a través de los pulmonesy un médicodebedec¡dirsi se causarefectoss¡stémicos, ha de inducirvómito o no. S¡ se efectúalavado,se sug¡ere el control endotraqueal y/o del esófago. Al analizarsi se ha de vac¡ar el estómago,se debe pulmonarfrentea la ponderarel peligrode la aspiración t o x ¡ c i d a d . L a e x p o s i c ¡ ó np u e d e ¡ n c r e m e n t a rl a "irritab¡l¡dad del miocardio"-No se debe administrar medicamentos s¡mpatomiméticossalvo que sea necesario.No se requierecuidadode absolutamente apoyo con antidotos específ¡cos. El tratamiento se basará en el critefio del médico en respuesta a la reaccióndel paciente.
Evitar ei contacto con la piel prolongado o repetido Evitar respirarlos vapores.Almacenaren un lugar fresco. Los vapores son más pesados que el arre y se recogerán en áreas bajas- No entrar al área de almacenamientosalvo que esté adecuadamente vent¡lada. Los pfoductos que contengan el componenteA no se debenemDacaren latasde aluminiocon aerosolo con aluminiotinamentedividido El aluminio no es un material aceotable Dara accesor¡os,o construcciónde bombas,mezcladores, tanques de almacenamiento para productos o formulacionesque contenganel ComponenteA. Se y lospolvosdec¡nc. debe evitarelaluminiometál¡co 8. CONTROLESDEEXPOSICIÓN/PROTECCIÓN PERSONAL
5. MEDIOASCONTRAINCENDIOS PROPIEDADES INFLAMABLES Ninguno PUNTODE INCANDESCENCIA: METODOUSADO:TCC,TCC,COC LíN,1ITES DE INFLAN/ABILIDAD 6,5% @ LiIV]ITEINFERIOR DE INFLAMABILIDAD: 122F (50C) '12,0% LIMITESUPERIORDE INFLAMABILIOAD: @ 122F (50C) Nieblade agua. IVEDIOSDE EXTINCION; vapores RIESGOSDE INCENDIOY EXPLOSION;Los de esta mezcla solvente pueden desarrollaruna atmósferainflamableen áreasconfinadas.
P R O T E C C I Ó N R E S P I R A T O R I A :L O S Ni V E I E S atmosféricosdeben ser mantenidos por debajo de la directriz de exposición. Cuando para ciertas operac¡onesse requieraprotecciónresp¡ratoria,se debe de aire aprobado.Para usar un resp¡radorpur¡ficador y otrascondiciones en dondelad¡rectriz de emergencias exposiciónse puede excedergrandemente,se debe usar un aparato respiradorautónomo con presión positiva que sea aprobado.En áreas conlinadaso con mala ventilación,también se debe usar un aparato resp¡rador autónomo con presión pos¡tiva que sea aorobado.
PROTECCIÓN PARALA PIEL:Paracontactobfeve,no dist¡ntasde vestuariolimpio se requierenprecauciones que cubra el cuerpo.Cuando pueda haber contacto prolongado o repetido frecuentemente,se usará EQUIPO CONTRA INCENDIOS:Usar dispositivode defensa completo,incluyendoun aparato respirador vestuarioprotectorpor ejemplode cauchode butilo,que sea impenetrablepor este material.La selecciónde autónomocon oresiónDositiva. talescomoguantes,botas,delantal artículosespecíficos de todoel cuerpo,dependeráde o vestidode protección 6. MEOIDASDEVERTIDOACCIDENTAL la ooeración. DERRAN,4E GRANDE: Aislarel área de riesgoe impedirla entradaa personal no autorizadoo sin la protecc¡ónrequerida Retener el líouidoderramadocon arena o tierra.Colocaren un recipiente de desechos. Ev¡tar que fluya hacia alcantarilladosy diquesque conduzcanhacia corrientes de aoua.
122
PROTECCIÓNPARA LOS OJOS: Usar gafas de seguridad.Cuando haya posibilidadde contactocon este materil,se recomiendausar gafas de seguridad paratrabajode químicaporqueelcontactocon los ojos puedecausaf incomodidad, aunquees poco probable que cause lesión. Si la exposic¡ónal vapor causa incomod¡dad en los ojos, se usará un respiradorque cubratoda la cara.
altas temperaturasque induzcan la descompos¡oción térmica. (MATERIALESESPECiFICOS INCOMPATIBILIDAD: POR EVITAR) Ev¡tar el agua pues la hidról¡s¡slenta (descomposición)produce ácido corrosiyo. Evitar el contactoprolongadocon el aluminioo sus aleaciones,o evitaralmacenar en aluminioosusaleaciones. Se deben y de cinc. evitaÍlospolvosde alumin¡o metál¡co
DTRECTRTZ DE EXPOStCtÓN (S): ComponenteA: OSHAPELyACGIHTLVson350ppm;STEL450ppm. Componente B; OSHAPELes25ppmi ComponenteC La directrizde la empresaes 40 ppm TWA (techode 100 ppm). ComponenteD: ACGIHTLVyOSHAPELson25 ppm
PRODUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN PELIGROSOS; Clorurode hidrógenoy c¿ntidadesmuy pequeñasde fosfenovcloro. POLIMERIZACIÓN No ocurnra. PELIGROSA: I 1. INFORMACIÓN TOXICOLÓGIGA INGESTIÓN;Baja toxicidadoral agudai LDs para ralas es aproximadamente 14,85gilkg, para conejos12,63 gikg, para ratones10,32g/kg,para conejillosde indias (cuyo curi)5,66Ukg,
PIEL: En el contacto prolongado puede causar enrojecim¡ento e hinchazónde ligeroa moderado,en Componente E: especial si el material está confinado. En la piel '100 ppm OSHAPELyACGIHTLVson last¡madase observó ligera necros¡sque se curó sin dejar cicatriz.En el contactorepet¡dose observó ligera C O N T R O L E S D E I N G E N I E R I A ;C o n t r o l a r l a s exfol¡ación.Después de contactosrepetidos,la piel se concentracionesen el aire por debajo de las d¡rectrices endureció y se anugó.No se absorbiólíquidoa travésde de exposic¡ón. Usarsóloconventilac¡ón adecuada.Para la pielen cantidadestóxic€s.Se administraron dos¡sde puedeser necesariala vent¡lación hasta30 g/kgen animalessin efectossistémicos. algunasoperac¡ones con desfogue local. En áreas con mala ventilación puedenex¡stirconcentracionesmortales. OJOS: El contactocon los ojos d¡ócomo resultadodolor moderadoy l¡gera irritaciónpor conjuntivit¡sque se v¡ó 9. PROPIEDADES FISICASY QUIMICAS cas¡curada en 48 horas. ASPECTO:Líqu¡doincoloro OLOR: Dulce a concentrac¡onesbaja, irr¡tante a concentfacioneselevadas P U N T OD E E B U L L I C I Ó N : 7 4(" 1 C6 5 ' F ) PRESIONDEVAPOR;85 MMhc @ 20 "C DENSIDADDEVAPOR;4,8 SOLUBILIDAD ENAGUA:Ligera GRAVEDADESPECIFTCA: 1,385@ 25125"C PUNTODE CONGELACIóN:Pordebajode -32"C ( ) pH:No relevantes 100% @ 10"C ( 50'F )760 mmHg %volátilidad: IO. ESTABILIDAD Y REACTIVIDAD ESTABILIDAD: (CONDICIONES POREVITAR)Evitarla llama abierta,los arcos de soldadurau otras fuenles de
INHALACION:El LC," en una exposiciónde una hora con inhalac¡ónpara ratas fue de aproximadamente20 000 ppm. El efecto principalfue depres¡óndel sistema nervioso central. Las muertes se atribuyeron a falla cardíacao respiratoria.En seres humanossometidosa expos¡ciones durante1,4 o 5,7 horasa 520 ppm no se observaronefectos adversos.El ún¡coefecto subietivo fue resequedaden la gargantaen una persona.Á esta concentración,el olor fue fuerte pero no objelable.Con base en los datos sobre componentespr¡ncipales,se observarian mínimos efectos en el SNC de seres humanos sobre aproximadamente500 ppm de la mezcla.Los efectosdel ComponenteB se ¡ntensiflcans¡ se consumealcohol. SUBCRÓNICO: Adams,et al,expusieron an¡malespor7 h./día,5 dias/semanaal ComponenteA durante I a 3 meses. Las ralas sobrev¡v¡erona 31 exDos¡cionesa lo largode 41 días a 5 000 ppm sin ningúnefectoaparente. Los conejos mostraron un l¡gero retardo en el crecimientoa 5 000 ppm A 3 000 ppm, los conejosy los monos no moslra[on respuesta en un perÍodo de 2 meses. Los conejillosde ind¡asmosl¡.aronun re€roo en elcrecimientoescasamentesign¡ficativoa 650 ppm.
'.23
Las ratas se expus¡eronal Componente B durante 8 de hr/día.5 dias/semanaoor 7 mesesa concentrac¡ones 70 230 y470 ppm.Todoslos animalessobrevivieroncon crecimientocomparableal de los especimenesde control. A 70 ppm, no se obsefvaron efectos histopatológicos.A 230 ppm, se observaron algunos camb¡os patológicostanto en el hígado como en los al higadoy a los riñones.A470 ppm,la les¡ónpatológica riñonesfuemáspronunciada.
aguda LC50 para dafnis(Daphn¡amagna)se reporta tóx¡co como de 11,2 mg/L El materiales ligeramente para los ¡nvertebfadosacuáticos en una base aguda estática ( 1 0m g / L
L a a u s e n c ¡ a d e c u a l q u i e r i n t e r a c c ¡ ó nd ¡ f e c t a pronunciadadel ComponenteB con el DNA hepáticoen ratones en t¡empode enlace macromolecularhepát¡co picosug¡ereque en ratonesB6C3F1se inducentumores heDáticospor la toxic¡dad recurrente que estimula la incidenc¡aespontánea de tumores en el hígado Las paralas evaluaciones de estosresultados implicaciones de riesgosson que se necesitadaño recurente del tej¡do paraque se ¡nduzcantumores.Así pues,los nivelesde ComponenteB que no induzcantoxic¡dadorgán¡cano son suscept¡blesde plantear un riesgo carcinogénico Daralos seres humanos.
DE TRANSPORTE 14. INFORMACIÓN
DISTRIBUCION
apreciabledel En el ambientese esperavolatil¡zación logde la partición delcarbono aguaal aire.El coeficiente CRONICO:El componenteA ha falladoen demostrar orgánicodel suelo (log Koc) se estima en 1,93...El coefic¡entelog de la particiónoctanol/agua(log Kow) se propiedadescarcinogénicasen varios estudios por el tiempode vida.Al alimentarpor mediode tubo a dosis reporta como de 2,49 No se espera b¡oconcentración en el ambiente de 1 500y 7 500 mg/kg/díadurante2 años,hubo apreciable d¡ar¡as un aumento s¡gnif¡cativoen la mortalidad de ratas, SOBREELDESTINOQUiI\,4ICO: p o s i b l e m e n t e d e b ¡ d o a e f e c t o s r e s p i r a t o f i o s INFORMACIÓN relac¡onadoscon la técnicade dosificación.Los ratones fueron dosificadosa 56'15mg/kgy 2807 mgikg. Ocurrió La demandabioquimicade oxígenoen 20 días (DBO..) una moderadadepresión en el peso corporal pero las se reportaqueestápordebajode loslím¡tesdetectables. causarontantamortal¡dad La biodegradaciónen condiciones de laborator¡o dosismas¡vasadministÍadas que los invest¡gadores fueron reacios a evaluar la aeróbicasestáticases baja(DBO./ThOD< 5 %). En el carcinogenicidadcon base en este estudio. A ratas ambienteatmosféricose esperadegradac¡ón macho y hembra se administraronpor inhalac¡ónen se esperabiodegradación. anaeróbic€s expos¡cionesmás razonables aunque altas, s¡n En cond¡c¡ones en tumores. evidenc¡a de incremenlo DE DISPOSICION 13. CONSTDERACTONES Con dosis oralesaltas (536 mg/kgidíaó 1O72mglkgldía para ratones macho y 386 mg/kgidíaó 772 mglkgldía I N F O R M A C I Ó N S O B R E A D I \ , I I N I S T R A C I Ó D NE Al eliminarel contenido oara ratoneshembra)adm¡nistradasa ratonesBOC3F1 DESECHOS(DISPOSICION): durante78 semanasprodujeronun ¡ncrementoen la no usado, las opc¡ones preferidas son env¡ar al perm¡tidos inc¡dencianormal de carcinoma hepatocelular El recuperadorautorizado,o a inc¡neradofes procedimiento debecumplir de eliminación componenteB no produjolumores en ratas de Osbofne Cualesquier Mendel en el mismo estudio. Las ratas expuestas las regulacionespertinentes(consúltesea la entidad a 300ó 600 opmdurante'12meses ambiental correspondiente respecto de las reglas med¡anteinhalación en y observadas durante otros '12 meses no tuv¡eron esoecif¡cadas). No se debevert¡ren el alcantar¡llado, respuesla tumorigén¡ca. elterrenoo en cualquiermasade agua.
ECOLOGICA .I2.INFORMACIÓN
TRANSPORTEY DESCRIPCIÓNDE MATERIALES PELIGROSOS: RO/ORM-ANO.S, B) ORN.4-ÑNAXXX (ComponenteA, Componente REGLAMENTARIA I 5. INFORMACIÓN DE PELIGROSOSHA, DE COIVUNICACIÓN NORI\,IA A, el Componente 29 CFR 1910,1200:El Componente B, y el ComponenteD se consideran¡ngredientes pelrgrosos. 40 CFR 117, 302: CERCLAJSUPERFUND,
ECOTOXICOLÓGICA INFORMACIÓN El flujo a través de LC50 para pecec¡llos tontos (Pimephalespromelas)sereportacomo de 52,8 mg/L El materiales ligeramentetóxim para los peces en una base aguda (10 mg/L < LC50 < 100 mg/L) La estática
AgmpEü¡ria
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a[ crecimientoy a Lacatidaddet agrocotomblano Coadyuvando
Este producto contiene el Componente A y el ComponenteB, Sustanciasen Cantidad Reportable (RO) y se ¡iberanXXXX libras (aproximadamente Y I. PRODUCTO AUÍMICOE IDENTIFICACIÓN galones);se requierenotificación al NationalResponse LA EMPRESA Center,Wash.,D.C (I -800-424-8802).
NOMBRE DEPRODUCTO: ProductoXYZ CATEGORIADE PELIGROSAM: Este productoha sidorevisadode acuerdocon las Categoríasde Riesgo CÓDIGO DEPRODUCTo:5678 EPA promulgadasen las Secciones311 y 312 de la Superfund Amendmentand Reauthorization Actde '1986 FAMILIAQUiI\4lCA :ResinadePoliéster (Titulolll de SARA)y se considera,bajolasdefiniciones quecumplelass¡guients aplicables. NOMBREQUíMICO c€tegorias: :Poliéster no saturado parala salud Un riesgoinmed¡ato FÓRIVIULA :No aplicable parala salud Un riesgod¡ferido ¡NFORI\,1ACION 313 DE SARA: Esteproductocontienelassiguientes sujetas sustancias a los requisitos de reportede la secc¡ón313delTítulolll de la SuperfundAmendmentsand Reauthor¡zation Act de 1986y 40 CFRParte372: Nombre quimico
Número cas
Concentración
Componente A Componente D Componente B
XXXXX-XX-X XXXXX-XX-X XXXXX-XX-X
72,5V. 1,9o/o 25ok
ACTA DE CONTROL DE SUSTANCIASTOXICAS (TSCA):Los¡ngredientese de estepfoductoestántodos en la listade lnventario de TSCA.
Fabricante:
Números lelefón¡cos ds eñergencia
ABC COIV]PANY ABC Road Anfown, An),'where12345 (123) 4564545
fransporle: CHEI\4TREC Dislr ct of Columbia Diferentede fansport€i
2. COMPOSICIóN/INFORMACIÓN SOBRE INGREDIENTES
'100'/"
Resinade poliéster:
INGREDIENTES PELIGROSOS
Nombre del ingrediente /número
Límites de expos¡ción
cAs Subproducto A ### -fl# -#
PROPOSICIÓN65 DE CALTFORNIA:La siguiente declaraciónse hace con el propósitode cumplircon el Californ¡aSafe DrinkingWater and Toxic Enforcement Act de 1986 (véase la sección6 anteriorpara más detalles): Este producto contiene uno (o varios) producto(s)químico(s)conocidospara el Estado de California comocausantesde cáncer
Subproduclo B
* I6. OTRAINFORMACION ESTADODE LA MSDS;Seccionesrevisadas 5 y 8.
OSHA: 1 PPMTWA 3PPIVSTEL ACGIH:.1 PPlvt TWA -3 PPIVSTEL OSHA:100FPlvTWA 150PPIVSTEL ACGIH:100PPI\¡TWA 150PPI\4STEL
PRODUCTOXYZ Códigode productor 5678 Fechade aprobación: 90/06/13 HOJADEDATOSDE SEGURIDAD DEMATERIAL DE
Conc€ntración l"kl
'%
'%
El productoXYZ no se clns¡dera pel¡grosobajo los criteriosde FederalOSHA Hazard Communication Standard29 CFR 1910. 1200 Sin embargo,los casos de estud¡ohan mostradoque durante el curado de materialesbasadosen este Droducto.se puedeproducirelSubproductoAy el Subproducto B.
8.1.6 Ejemploseis:
ABC COMPANY
800-424-9300 202-483-7616 123-456-7890
CO'OMBIA
(TDA
Abte pas, aJríg,esé de¡ campo.
Lln€á de groújctos (on c6l¡dad
CQñM8A€ñü' '*¡{2
3.
No. 30 -:39 P€X: 57(2) 271 ag 95 F ax: 57\2) 271 95 76 :Palmira- Colombia e - mail: cosmoagro@uniwebnel co
IDEITTFIGACIONTE PELIGROS
RESUTVfENDEEMERGENCIA UriüJithDllivbrtoamarillo lE!rartbürn incerdios€ pt¡sdengenerargases ¡ritantes ildtbflrHtteür{i€46
CoNTACTO CRÓNICO CON LA PIEL: La exposic¡ón repet¡day prolongadade la piel a un solventeorgánico tal como el Suboroducto B ouede causar efectos s¡m¡laresa los identif¡c¿dosenel párrafode efectosde la inhalacióncrónica. CONTACTOAGUDO CON LOS OJOS: Los vapores de los subproductosA y B son irr¡tantesy pueden causar dolor,lagrimeo,enrojecimiento,hinchazóny p¡cazónde los ojos. CONTACTOCRONICO EN LOS OJOS: Ningún efecto determinado. INGESTIÓNAGUDA:Ningúnefectodeterm¡nado. INGESTIÓNCRÓNlcA; Ningúnefectodeterm¡nado.
IEFECfiOSROTE$ICIIALS PARA LA SALUD:
Inhalación, contacto CARCINOGENICIDAD RUnDq6) ¡E EM].R I1A..............: conrhpÉl¿dttsDrsior,l,cúrffio mn los ojos. NTP:Noincluidoenl¡sta. IARC;No ¡ncluidoenl¡sta OSHA:Noregulado. EP,SCITO6FN ;LOS SERS fiII1IMANOSY SINTOMAS TESOffiEEXF.NIOKTNI: CONDICIONES MÉDICAS AGRAVADAS POR LA EXPOSICIÓN: N¡ngunadeterm¡nada. durante el curado de El ñ@riüor@@l dire fuId dlp|odldoxYz ha moslradoque se m#riidlMoen uEdbn gsrÉrar vryrB @l gubproducto A y del is!¡b@¡odüdo ts; s¡¡ el ol|rr& @surre en un área s¡n 4. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS: 'üÁer{ikjiiÍ¡n,se guede eJ@s&r él 'límite de expos¡c¡ón PRll\TEROS AUXILIOSPARALOS OJOS: Enjuagarcon pa|a dl S!¡bproducloA. E| qguJienteanálisis incluyelos agua limpia, t¡bia (baja presión) levanlar los párpados sigrG y s¡inlfit¡a de sotbreer(pos¡c¡ónpara el Obteneratenciónmédica. ocas¡onalmente. S!¡h0rdu¡ctoAlrdl SubprdudtoB.. PRIMEROS AUXILIOS PARA LA PIEL: Lavar cu¡dadosamentecon agua y jabón las áreas afectadas. ilNflALAClÓ'N AGIJDA.:l-6'ü4o¡es del Subproducto A lavarelvestuar¡oconlam¡nadoantes de volvera usarcaüsflr iriihión r€spifatoria severa. Los sÍntomas de l'|assrsaión de quemadura s@hr€r$cúcitn :inCluyen: PRIMEROSAUXILIOS PARA LA INHALACIÓN: emla gagarh" b, inco¡rfiodiH en el pecho y cianosis Trasladaral aire fresco Dar respiraciónartificialsi no (descohadón adae de b ki'b{-dc de los oídos, los hay respirac¡ón.Si la respiración es difícil se puede labils y b uñas d€ 1G dedos d€ó¡do a la falta de B sum¡nistÍaroxígeno, lo cual se hará con personal vapores d€l Subproducto oxígerio en b sEre). Los médica. calificado-Obteneratención causan ¡nitación rEpiralo.ia. LG efectos irritantes induyen: tos y una s€nsac¡ón de quemad ura e n la nanz y lla garganta-Las corrcentracionesaitas pueden causar P R I M E R O S A U X I L I O S P A R A L A I N G E S T I O N : almédico. depresión del s¡stema nerv¡oso central (mareo, Consultar incoordinac¡ón, boÍadrera, estupor). INHALACIÓN CRÓNICA: La expos¡ción repet¡da y pfolongada a solvefltes orgán¡cos tales como el SubDroductoB ha sido reportada como causante de diversos eteclos en e¡ sistema nerv¡oso, ¡ncluyendo daño permanenteen el cerebro y el s¡stemanerv¡oso Los síntomas incluyen:falta de memoria,pérd¡dade la capeidad intelectualy pérd¡dade coordinación.
5. MEDIDASCONTRAINCENDIOS:
CONTACTOAGUDO CON LA PIEL: Los vapores del SubproductoB pueden penetrara través de Ia piel para causar efectos en el sistema nerv¡osocentral (mareo, incoordinación,borrachera,estupor),
P R O C E D I I \ I I E N T O SE S P E C I A L E S C O N T R A INCENDIOS: Los bomberos deben usar equipo completo de emergencia con aparato resp¡rador autónomoy vestuarioprotectorcompleto.Duranteun y altamente ¡ncendio se puedengeneratgases¡rritantes
,,,,.,, .............:: ;... .-.....:.,..........
-
1zd
l\lavorde 185 PUNTODE INCANDESCENCIA: "F )Copacerradade PenskyMarten.
'C (
365
MEDIOS DE EXTINCION:Producto quim¡co secoi dióx¡dode carbono;espuma;agua.
ijjliA¡!rl,
tóxicos por descomoosíción térmica o combust¡ón (véase la sección 10). El recipientecerrado se puede rompefcuandoalexponersea calotextremo 6. MEDIDASCONTRAVERTIDOACCIOENTAL:
concentraciones en elaire;los nivelesde concentración en el aireson 10 veceseITLVaprop¡ado; en un espac¡o conf¡nado o en un área con ventilación limitada se efectúaatomizado.Se toma en considerac¡ónel tipo de apl¡cación, las concentfaciones ambientales y los quese esténusando,almismotiempoquese materiales determina la seleccióny el uso del respirador.Para el uso del resp¡radorse tienen en cuenta las regulaciones d e O S H A ( 2 gc f r1 9 1 0 1. 3 4 ) .
PROCEDIMIENTOS EN DERRAIVEO ESCAPE:Aislar el área de r¡esgo e imped¡r el acceso a personal innecesario o no proteg¡doElim¡nartodas lasfuentesde incandescencia.Retener el lÍqu¡do derramado con arena o tierra. No usar mater¡alescombusl¡blesta¡es LiMITESDE EXPOSICIÓN: para No estánestabtecidos como asserr¡n Limpiar de inmediato¡o derramado, elproductocomountodo. Consúltese la sección2. teniendo en cuenta lás precaucionesdadas en la secciónde Protecc¡óndel personaldeesta MSDS. 9. PROPIEDAOES FíSICASYAUiM|CAS Según se define en IDSregulaciones40 CFR 261, Resource Conservation Recovery Act (RCRA), este FORMAFISICA; Líquidoviscoso productoes un desechono peligrosocuandose derrama o se elimina COLOR:Amarillo ligero 7. MANEJOYALMACENAMIENTO:
OLOR:Ligero
TEMPERATURA DE ALMAC ENAMIENT (MlN/l\4Ax); s"c(41"F | /20"C (68'F )
PUNTODE EBULLICIóN:Noestabtecido
SENS¡TIVIDAD ESPECIAL: Calor,luz,humedad.
SOLUBILIOAD ENAGUA:lnsoluble
PUNÍO DF FUSIÓN/PUNTO DE CONGELACIÓN: NO establec¡do VIDAEN ESTANTER¡A:6 mesesen reciD¡ente orio¡nal selladoa20"C 1 6 8" F ) pH:No estab¡ec¡do
PRECAUCIONES DE MANEJOYALMACENAMIENTO;GRAVEDADESPECíFTCA: 1,12@ 20 "C (68"F) Mantener el recipiente cerrado. Almacenar en la DENSIDADEN VOLUMEN:9,3tbs/gal oscuridada temperaturas menoresde 20 "C(68'F). 8. CONTROLES DE EXPOSICIÓN / PROTECCIÓN OELPERSONAL:
% VOLATILPORPESO;Esencialmente cero
PRESIÓNDEVAPORT No establec¡do REQUISITOS OE PROTECCIÓN DE LOSOJOS:GAfAS DENSIDADDEVAPOR:No etablec¡do de seguridad, de protección contra salpicaduras o protecciónpara el rostro. No se deben usar lentes de conlacto IO.REACTIVIDAD; REQUISITOS DE PROTECCIÓN DE LAPIEL:GUANTES ESTABILIDAD: Estees un materialestabte hechosde neoprenores¡stentes a productosquímicos. Proteccjóntérmicaparaelhorno de curado. POLIMERIZACIÓN PELIGROSA:puede ocurrir;si el producto no se almacena en la oscur¡dad o si se REOU¡SITOSRESPIRATORIOS / VENTILACTON; Se almacena a ternperaturaspor encima de 20 "C puede debe usar ventilacióncon desfoguesuficientepara ocutrirpofimerización pel¡grosa. mantener las concentrac¡ones en el a¡re de los Componentes A y B por dcbajo del TLV apropiado. INCOIVPATIBILIDADES; Agua, h¡drocarburosa,lifáticos, Puedeser necesariolimpiarel aire expulsadomediante ác¡dosy peróxidos orgán¡cos. depuradores o filtros para reducir la contaminac¡ón ambiental.Los hornosde curadodebenser ventilados para ev¡tarque se formen atmósferasexplos¡vasy para eviiar que los gases expulsadosentren al lugar de trabajo.Además,puedeser necesariuun resp¡radorque sea fecomendadoo o aprobado para el uso en vapor organrco que contenga depuradores ambientales (pufificador de aire de aire fresco suministrado).Es obligaloriousar un respiradorcon aire suministrado a pres¡ón positiva, cuando Bo se conozcan las
PRoDUCTOS DE DESCOMPOSICIÓN:Durante el curadosepuedeproducirComponenteAyB. Si se usan agentés de curado de peróxido orgánico, al mezclar estos agentes de curado conc aceleradorespuros se puede causar descomposicióncon fuerza explosva.Se debe dispersarcuidadosamenteun materialen la res¡na antesde agregarelsegundo.
REGLAMENTARIA: 15. INFORMACIÓN
TOXICOLÓGICA; 1I. INFORMACIÓN
de TSCA ESTADOTSCA:En elinventario
No hay informac¡óndisponible.
CANTIDADREPORfABLECERCLA:Ninguna
ECOLÓGICA: 12.INFORMACIÓN
TITULOIII DE SARA:
No haydatosdisponibles.
OE PELIGROSAS EXTREMADAMENTE SUSTANCIAS LASECCION302i Ninguna
DE DISPOSICIÓN: 13.CONSIDERACIONES
CATEGORIASPELIGROSASDE LAS SECCIONES 311/312:No riesgosasseg(rnla secc¡ón311/312
MÉTODO DE DISPOSICIÓNDE DESECHOS:LoS desechos se deben eliminar de acuerdo con las requlacionesde la autoridad competente.El método préferidoes la incinefación. Los recipientesvacíosse óeben manejar con cuidado debido al residuo de prooucto.
ESTADO oSHA: Este producto no sé constde¡a peligroso bajo los criteriosde Federal OSHA Hazard Standard 29 CFR 1910. 1200. Sin Commun¡cat¡on embargo, los vapores dej procesamientotérmico y Ia descomposjciónde este productopuedenser peligrosos segúnse observaen lassecciones2 y3.
PRODUCTOSOUiMICOSTÓXICOSDE LA SECCIÓN 3 1 3 :N i n g u n o
ESÍAOO RCRA: S¡ se el¡m¡naen su p¡esentaciÓnpara ia compra,este productono sería un desechopeligroso, bien sea oor el ,istado o por la característica.Sin NO CALENTARNI CORTAREL RECIPIENTEVACIO embargo. balo RCRA, el usuario del pfoducto es DE GAS. CONANTORCHAELECTRICAO responsable de determinar al momento de la contengael productoo un elim¡nación, si un materialque DE TRANSPORTE; I4. INFORMACION derivadodel productose ha de clasif¡carcomo un (40CFR261.20-24) desechopeligroso. NOMBREDELÍRANSPORTADORDEL EMBARQUE: No regulado ESTATAL ÓN REGLAIVIENTARIA INFORMACf NO NOI\4BRETÉCNICO DEL EMBARQUE:POI¡éSIET Los siguientes productos químicos están SAtUft¡OO especif¡camenteincluidosen los listadosde los estados indiv¡duales;otros datos de salud y seguridad O.O.T.:Ninguno C L A S ED E P E L I G R O esoeclficosde productos,dados en olras seccionesde en relacióncon la MSDS,tambiénpuedenseraplicables NUMERODE U.N.iN.A.:Ninguno los requisitosestatales.Para detallesrelacionadoscon que interesen,conviene los requisitosreglamentarios PRODUCTORO (bs): Ninguno ponerse en contacto con la entídad apropiada en el eslaoo. RóTULoY ET|QUETAD.o.f: Ninguna NOMBREDEL COi\,,IPONENTE
PLACAD.O.f:N¡nguno
t
CLASEDE CARGAAGRANEL:No aplicable CLASE DE CARGA EMPACADA:Resina,Alquitránde carbóno Petróleo ETIOUETAY RÓTULO DEL PRODUCTO:PIOdUCIO XYZ
ón "ill,","ii'."0'I3i3"nte concenr¡aci ComponenteA
ctr %
Código delestado
California 65 CA= Propósición * Losestud¡os duranteelcuradode hanmostradoque mater¡albasadoen este producto,se puede producirel ComponenteA.
.
128
'I6. OTRA INFORMACIÓN:
8.2.1.1 Frasesgenerales
RAZONPARALAEDICION. Actualizar al NuevoFormato
Veneno,Puedeser fatalocausarceguerasise traga. Puedeserfatalsi se traga.
ELABORADOPOR: J. Doe APROBADOPOR: P Friend TiTULO: Seguridad Supervisorde delProducto
Puedeserfatals¡se inhala. Puedeserfatals¡seabsorbea travésde la p¡el. Puedeser fatalsi se inhalao se absorbea travésde la pret. Puedeserfatalsiseinhalao se traga.
FECHADEAPROBACION: 06/13/90 FECHADESUSTITUCIÓN: 0 1 / 3 1Si 0
Puede ser fatal s¡ se absorbe a través de la piel o si se traga Puedeser fatal si se inhala,absorbea travésde la piel,o si se traga.
N Ú M E R OD EM S D S : 01984
Peligroso sise inhala,
B.2FRASESUSADASCOMUNMENTE
Pel¡groso sise absorbeatravésde la piel.
Las s¡guientesfrases se usan comúnmenteen las Ia MSDS paralas seccionesind¡cadasNo representan única formaen que se puedenredactafciertosmensajes ni sontodas¡asfrasesquese puedenusarenlas l\4SDS y comoayudaparael comoilustraciones Se suministran redactor de N4SDS Las frases no pretender ser completas en sí mismas y se pueden combinar para formar otras frases, s¡ es necesario.Las ffases también se incluyenen el listadoparala secciónde resumende emergenciacomoejemplosútilesde los tiposde frases quese puedenincluiren esasección.
Peligrosos¡se traga. Peligroso si se inhalao se absorbea travésde la p¡el. Peligroso si se inhalao sise traga. Peligrososise absorbea travésde la p¡elo s¡se haga. Peligrososi se inhala,se absorbea travésde la piel,o si setraga Causalesiónpulmonard¡ferida
En un estudio de investigac¡ónefectuado por un contratistaexternopara evaluarla eficaciade la frase en la comunicación de un riesgo,se ensayóunamuestrade las frases dadas en el listadode las secciones3-5. Aquellasfrasesque no fueronentendidaspor al menos se el 75 % del grupode ensayo,que erantrabajadores, eliminaron. Las listas contienen frases usadas comúnmente- tanto ensayadascomo no ensayadas que pueden ser ayudas út¡les como infofmaciónal preparar¡as N,4SDS. Junto a las frases que fueron ensayadasse colocó un asterisco(.), pero esto no significa que se estén indicando como frases que se tenganqueusar 8.2.1 Sección 3: ldentificaciónde peligros (Frases de pel¡9ros¡nmed¡atos)
YARAColombia:Centro Industriall\ etroparque BodegaIIC 11 PAX:1289180Fax: 3289151/54 BarranquitLa, Cotombia.
Puedecausardañopulmonardiferido. Causa cianosis(piel y lab¡osazuladoscausadospor faltade oxigeno). Pudecausarc¡anosis(piely lab¡osazuladoscausados porfaltade oxigeno). Causadañoen(órganoo sistemaobjetivo)iporejemplo, pulmón,sislema nervioso,desórdenesen la sangre. hígado, riñón, sistema inmune, sistema cafdiovascular, t¡roides,testicular,ovario,etc ) Puedecausardaño en (órganoo s¡stemaobjetivo)(por ejemplo,pulmones,sistemanervioso,desórdenes en la sangre, higado, riñones, sistema inmune, sistema cardiovascular, tiroides,testicular. ovarios,etc.). Causaquemaduras severasde la pielyde losojos Causaquemaduras severasde losojos-
129
Causaquemaduras de la pielyde losojos.
o comercialusual Bajopeligroen el manejo¡ndustrial
Causaquemaduras de losojos.
El materialen polvo puedeformarmezclasexplosivas polvo-aire.
Causaquemaduras de la piel.
Combustible.
Causaifritac¡ón de la pielyde losojos.
Vaporcombustible.
Causairritación de losojos.
Líquidoy vaporcombustibles
de la p¡ef. Causairritación
Sól¡doinflamable.
Gas extremadamente irr¡tantepara los ojos y para el tractorespirator¡o. Vaporesextremadamente¡rr¡tantespara los oios y para eltractorespiratorio Polvo extremadamente irritante para el tracto resPiratorio.
Vaporinflamable Líquidoyvaporinflamables inflamables. Líqujdoy vaporextremadamente Los vapores pueden causar fuego o explosiónpor destello inflamable. Vaporextremadamente
Polvo o vapor extremadamenteirritantepara los ojos y parael tractorespirator¡o.
Aerosolinflamable
Gasirritanteparalosojosy pafaeltractorespirator¡o.
pordestello Puedecausarfuegoo explos¡ón
Vapores ¡rritantes para fos ojos y para ef tracto resPiratorio.
Contenidobajopresión.
Gasinflamable.
Se puede.descomponera altas temperaturasformando gasestoxrcos.
Polvoirritanteparaeltractorespirator¡o. Polvo o vapor iftitante pan los ojos y para el tracto resp¡ratorio puedecausarirritaciónde los A elevadastemperaturas ojos y el tractorespifatorio.
Inestable a temperatura ambiente. Se puede descomponervíolentamente. El impactoo las altas temperaturaspueden causar descomposición.
Puedecausarreacciónalérgicade la piel.
S e p u e d e d e s c o m p o n e rv ¡ o l e n t a m e n t ea a l t a s temperaturas.
Puedecausarseverareacciónalérgicarespiratoria.
El impactoo las altas temperaturaspuedencausar violenta. descomposición
Puedecausarreacciónalérgicarespifatoria.
El contactocon (especificarmaterial)puede formar mezclassensiblesal choque.
de vapor pueden causar Las altas concentraciones somnolencia.
¡nflamable. Se incendiasi se exponeal Extremadamente atre.
parala fespiración. El gasreduceel oxígenodisponible
Formaperóxidoexplosivo
El vapor reduce el oxígeno disponible para la resprracron
Puedeformarperóxidosexplosivos.
Riesgode cáncef. Se sospechariesgode cáncer. Puedecausarefectosreproductivosadversos. Es posibleque causeefectosreproductivosadversos. Olorofensivofuerte. 1?1:
Oxidante fuerte. El contacto con otros materiales puedecausarincendio. combustibles
lvlaterial oxidante. . El residuo seco del producto puede acluar como oxidante.
Ligeramente irritanteparalosojos. La sustancia causairritación leveen losojos.
Al secarse sobre el vestuario u otros matefiales Ligeramente irritanteperono lesionaeltej¡dode losojos. puedecausarincendio. combustibles . Puedecausarirritación leve. y ocasionarfuegoy v¡olentamente Se puedepolimerizar explosión. Moderadamente irfitanteperono lesionaeltejidode los y ocasionar(especificar Se puedepolimerizar condición olos. de peligro). Moderadamente irritanteparalosojos Reactivoalagua. El contactocon elagua puedecausar f',añ^
ñ^..1actall^
La sustancia causairritación moderadaen losojos. El contenidopuededesarrollarpresiónsi se exponeal agua. Reaccionaconelagua.
pres¡ón desarrollar enlaexposición :*:l9lll9"^p-"^g9g vdrvr, Prvrv,rvovddr Altamentereactivo 8.2.1.2 Frasesamb¡entales . Tóx¡coparalospecesyotrosorganismos acuáticos.
Líquido, los aerosoles y los vapores de este producto son irritantes y pueden causar dolor, lagrimeo, enrojecimientoe h¡nchazónacompañadospor una sensac¡ón de picazóny/ode tenerpolvof¡no en losojosSeveramenteirritantepara los ojos. Lasustanciacausaconsiderable irritación en losojos. lrritante,y puedelesionarel tej¡dode los ojos si no se remUeveconProntitud.
Altamente/muy tóxicoparalospecesy otrosorganismos * lrritante, pero no lesionará en forma acuáticos. permanente eltejidode losojos Peligrosoparalospecesy otfosorganismos acuáticos. Puedeocasionaropac¡dad de la córnea(nubosidad de la superficie delojo). Mantenerfuerade lascorrientes de agua. Puedec€usarlesiónsevera- dañoreversible. Tóxicoparalas plantas Tóxico para la vida salvaje y para los an¡males * Extremadamenteirritante para los ojos y domésticos puedecausardañosevero,incluyendo ceguera. Peligroambiental Severamenteirfitante Si no se remueve con pront¡tud, 8.2.2 Sección3: ldentif¡cac¡ónde pel¡gros(Efectos lesionaráel tej¡dode los ojos,lo cual puedeocas¡onar potenc¡alespara la salud) dañopermanente. B 2.2.1Ojos * .
Puedecausarirritación severaen losojos Causairritación en losojos
La sustanciacausa severa irritaciónde los ojos. La lesiónpuedeserpermanente. * Corrosivopara los ojos y puedecausar daño severo, incluyendo ceguera.
Causaquemaduras en losojos. El contactopuedecausarirritación en losojos.
Corrosivo.Causaráquemadurasen los ojos y daño permanente en lostejidos.
El contactocausairritaciónsevefaen los ojos.
La sustanciaes corrosiva.Causa lesiónpermanenleen losoJos.
Corrosivo, el contactocausaquemaduras severasen los oJos. No hayinformación respectode irritación en losojos. No haypel¡groen el usoindustr¡al normal. No initanteparalosojos. 1:l'1
--...,:':
El contactocon el productoa temperaturaselevadas puedeocasionarquemaduras térmicas
Cenlro lnduslriol El Dorodo Colle 64 No. 884-0ó lnt. l6
Tefs:2240055- 2246707 Fox.2245589 Bogoló D.C. Colombio
La exposicióna material caliente puede ocasionar quemaduras térmicas El contactodirectocon el gas licuadopuedeocasionar quemaduras en losojos.
No hayinfofmación respectoa irritación de la piel.
8.2.2.2 Piel La sustanciapuedecausarligerairfitación de la piel. El contacto prolongado o repetido con la piel puede causarirr¡tación
No irritanteparala piel. *
puedecausarirritación La exposiciónprolongada de la piel
El contactoc€usairritación de la piel.
La sustanciano suele ser irritante,es sólo levemente parala piel. ¡rritante
El contactocausaseveraifritaciónde la piely posibles qUemaduras
La irritación se puedediferirdurante variashoras.
* La sustancia es corrosiva. Causa severas quemaduras de la piel
* El contactofrecuenteo prolongadopuede irritar la piely causaun sarpullido (dermatitis).
* El contactopfolongadoo repetidopuedeocas¡onar Puedeser absorbido(a) a travésde la pielen cantidades resequedad de la piely, como resultado,irritaciónde la pelgrosas. piely dermatitis (sarpullido). Puedecausarirritación de la piel.
irritanteparala piel. lvloderadamente
Puedecausarirritaciónde la piel.Posiblesreacciones La sustanciacausairritación moderadade la piel alérgicas. Puede causar lesión moderada (enrojec¡mientoe Puedecausarreacciónalérgicade la piel. hinchazón). Causa¡rritación de la piel.
irritanteparala piel. Severamente
Causa irritación de la prel. Posibles reacciones " S e v e r a m e n t e i r r i t a n t e ; p u e d e c a u s a r l e s i ó n alérg¡cas. permanente en la piel. *
Puedecausarsensibilización de la piel,unareacción a alérg¡ca,que se hace evidenteen la reexposic¡ón estemater¡al
P u e d e c a u s a r l e s i ó n s e v e r a ( e n r o j e c i m i e n t oe hinchazón). Extremadamente irritanteparala piel.
de la piel. Causasevera¡rr¡tación
Corrosivo, causaquemadurade la piel.
Causaquemaduras de la piel Causa quemadurasde la piel, irfitac¡ón,y posible reacc¡ón alérgic€. El contacto pfolongado o repetido puede causar irritación de la piel. conla pielcausaquemaduras. El contactoprolongado
Coffosivo, causa lesión permanente de la piel (formación de costra). Puedecausarquemaduraquimica. . El contactoconel productoa elevadastemperaturas puedecausarquemaduras térmicas. de Inmediatamente corrosivo;causalesiónpermanente l ap i e l .
Peligroso s¡seabsorbea travésde la piel Puedeserfatalsiseabsorbea travésde la p¡el. normal. No peligrosoen el usoindustrial
132
La exposicióna gas en expansiónrápidao a líquidoen vaporizaciónpuede causar congelación(quemadura "fria")
'
La sustanciapuedeserabsorbidaa travésde la piel peligrosas. en cant¡dades
cambiospefmanentes en la visión,pérdidade visión,o cegueratotal.
Tóxicoy puedeser peligrososi se absorbea travésde la p,el:ouedeproducirdañoen {órganoespecifico).
Puedecausarsensibilización.
La sustanciaes peligrosasi se absorbea favés de la p¡el.Lasexposicionesgrandespuedenserfatales. l\,4oderadamente tóx¡coy puede ser peligrososi se absorbea través de la piel: puede producirdaño en (órganoespecífico) La sustanciaes fatalsi se absorbea travésde ia piel; Altamentetóxicoy puedeserfatalsi se absorbea través de la piel:puedecausardañoen (órganoespecífico).
Puedecausarreacciónalérgica Una sola exposiciónprolongadaposiblementeno dé lugar a absorcióna través de la piel en cantidades pelgrosas. Elcontactoprolongado con esteproductopuedecausar enrolecimiento, hinchazón,sarpullido,o ampollas En las personasque hayan desarrolladosensibilizaciónde la piel. estos sÍntomasse pueden desarrollarcomo resultadode contactocon una cantidadmuy pequeña delmaterialliquido
El contactoconla pielesfatal.
Puedecausarsensibilización levequeaparececomoun sarpullido cuandose exponea la luzdelsol
' Puede ser absorbido a través de la piel y causarlesiónen h ígadoy riñón
B223lnhalación
Puedeser absorbidoa tfavésde la pie¡y causaranemia hemolíticay daño renal ev¡denciadospor palidez y posiblemente co¡orac¡ón rojade la orina La ustanciapuedeser absorbidaa trravésde la piel,lo cu puedecontribuiralesionarelnervioópticoy causar
99!F4r9
Las concentraciones de gas. vapor, niebla o polvo p u e d e n s e r p e l i g r o s a s s i s e i n h al a n . L a s concentrac¡on es altaspuedenserfatales. Peligroso si se inhala Veneno- puedeserfatalsise inhala.
P_E_-c_4!9r_o. __
: Sulfato de Galcio Dihidratado , Humedad I Gontenido de Azufre (como S) Gontenido de Galcio (como Ca)
, Res.istro VINAZA
99,Y"""tg 193 wp_. . __
'.-,::,,:
11¡',,:,: 95o/o
87o/o
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3f)21
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CONGENTRADA
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Tels:Og2 4lO50O r'4310744 Fax: 444SS9
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en el usoindustrial normal No peligroso * Las concentraciones altas de gas, vapor,nieblao polvopuedenser peligrosas sise inhalan.
l\loderadamente irritante para los ojos y el tracto fespiratorio. Levementeirritantepara los ojos yeltfacto respirator¡o.
altaspuedenserfatales. Lasconcentracione
Levementeirritanteparalosojosy eltractorespirator¡o.
El gas, el vapor,la nieblao el polvoson fatalessi se ¡nhalan. Evitarrespirarvaporeso niebla.
El polvopuedeser levementeirritanteparalos ojosy el tractorespiratorio.
tóx¡co l\,4oderadamente
Los vaporesy/o los aerosolesque se puedenformara temperaturaselevadaspuedenser irritantespara los ojosy el tractorespiratorio.
Altamentetóxico.
* Puedecausarasfixiaen altasconcentraciones. * Unasolaexposic¡ón breve (minutos)con inhalación * Se puedenalcanzafexcesivas concentraciones puedecausarefectosserios. de vapor y éstas pueden ser peligrosasen una sola La inhalaciónde vapor y/o la absorciónpor la pief expostcron. puedencausarefectosen el s¡stemanerv¡osocentraly ceguera. Los vaporespuedentener un fuerteolor ofensivoque puedecausardoloresde cabeza,náuseay vóm¡to. . Puede causar depresiónsevera en el sistema . La inhalación prolongada y repetidapuede causar nerviosocentral(incluyendoinconciencia). dañopulmonar. * Puedecausardolores de cabezayvértigo. * La inhalación prolongada o repetidapuede causar de la p¡el dañorenaly pulmonar al vaporo por exposición Porsobreexposición se puedenproduc¡rdoloresde cabeza,vértigo,náusea, La inhalaciónprolongadao excesiva puede causar disminuciónde la presiónsanguínea,cambiosen el deltractof espiratorio. ritmocardíaco,y cianos¡s irritación . L a sa l t a sc o n c e n t r a c i o neense l á r e a i n m e d i a t a pueden desplazar el oxígeno y causar vé igo, más e inclus¡vela muertecon exposiciÓn inconciencia prolongada.Manténgasela gente alejada de tales vapores si no está p[ovista de aparatos fespiradores autónomos. * Lasaltasconcentraciones de vapor son irr¡tantes paralosojos,la nariz,la gargantay lospulmones. Respirarvaporessaturadosdurantealgunosminutos puede ser fatal. Los vapores saturadosse pueden y/o en condiciones de encontrarenespaciosconfinados malaventilación.
prolongada puedeser pel¡grosa. La inhalación *
deltractorespirator¡o. Causaifritación
Puedecausarreacciónalérgicarespiratoria. resp¡ratoriasevera. Puedecausar¡rr¡tación Puedeserfatals¡se inhala La ¡nhalaciónrepetida o prolongadapuede causar efectostóx¡cos
Si se aspiran hacia dentro de los pulmones t Esto puede causar efectos severosy diferidospara partículas líquidas, éstas pueden ser absorbidas la salud tales como inflamaciónde los pulmonese de losbronquios(bronconeumon¡a). infección rápidamentea través de los pulmonesy lesionarel hígadoo losriñonesu otrossistemas orgán¡cos Causainflamacióny ulceracióndel tractorespiratorio.
.
.
En áreas confinadaso pobrementeventiladas, fácilmentese puedenacumularvaporesque pueden y la muerte. causarinconciencia *
lrr¡tante paz la natiz, la garganta y el tracto respiratorio.
: :,.
1:1
ilnI
y mater¡al pr¡masparaacond¡c¡onamiento de suelosy fertilización
N.PK+ MicronutrienteslÍqurdos folrarreforzado
8 . 22 4 I n g e s t i ó n No pel grosoen el usoindustfial normal l\,4oderadamente tóxico l\,4oderadamente tóxicoy puedeser peligrososi se traga; puedeproducirdañoen (órganoespecífico) Artamente tóxico Altamentetóxicoy puede ser fatal s se tfaga; puede producr dañoen órganoespecífico) Estematefialpuedeser peligroso o fatalsi se traga '
Corrosivoy puedecausardañoseveroy permanentea la boca.la gargantay el estómago. .
Pequeñas cantidades (una cucharada)tragada durante las operaciones nofmales de manejo p o s i b l e m e n t e ncoa u s e n l e s i ó n ; t r a g a f c a n t i d a d e s mayoresqueesapuedecausarlesión. La sustanciapuedeser peligrosasi se tfaga La sustancraes peliogrosasi se traga Una exposicion grandepuedeserfatal Fatalsise traga Peligroso sise traga
Puedeserfatalsi se tragao se Inhala Puedecausarvómito.
-
El alcohol consumido antes o después de la puedeincrementar exposición losefectosadversos parala boca,la gargantay elestómago frritante Puedequemarla boca,la gargantay el estómago
Venenoso- ouedeSerf¿lalstseLraga. 8225
Cáncer
.
Posrble riesgo de cáncer, tomando como base ensayosconan¡males de laboratorio * No causócáncefen estudios con animalesa largo plazo
I
*
uclos ccrrlca¡dad
lfnaÉ do
puedecausar dañopulmonar La sobreexposición
puedecausardañorenal. La sobreexposición
C a l l e4 2 N o 3 0 - 3 9 P B X 5 7 \ 2 1 2 7 1 4 9 9 5F a x 5 7 \ 2 ) 2 7 1 9 5 7 6 Palmira- Colombia e - mai : cosmoagro@uniwebnel co
Riesgo de cáncer (contienematerialesque) pueden causarcáncer
causadañorenal La sobfeexpos¡ción causadañorenaly delhigado. La sobreexpos¡c¡ón * La exposiciónprolongadao fepetidapuedecausar lesiónen el hígadoY en el riñón.
Se sospechaque representariesgode cáncer(contiene Las exposiciones repetidasy excesivaspuedenc€usar materialque)puedecausarcáncer. efectosen el hígadoy en el riñón. *
Se sospechariesgo de cáncer - El riesgo de cáncer dependede la duracióny delnivelde expos¡ción. Posibleriesgode cáncer(contienematerialque)puede comobasedatosen an¡males. c¿usarcáncertomando '
En animalesde laboratoriose ha demostradoque causacáncerdela vejiga. 8.2.2.6
Efectosreproductivos
o repetidapuedecausardaño La exposiciónprolongada en los pulmones,en el sistemanerviosocentral,y en el sanguineo. sistemacirculator¡o La exposic¡ón prolongada o fepetida puede causar lesiónen lospulmones. prolongadao repetidacausadaño La sobreexposición en lospulmones. La sobreexposiciónprolongadao repet¡dacausa daño en los pulmones.
Pos¡blefiesgode efectosreproductivos.
Puede causar desordenen el hígado (por ejemplo, Puede causar desorden y/o daño en el s¡stema edema,proteinuria) y daño. reproductivo y dañoen el bazo Puedecausardesorden L a s o b r e e x p o s i c ¡ ó np u e d e c a u s a r d e s ó r d e n e s (enla mujer/enel hombre). reproductivos Puedecausardesordeny dañopancreático. L a s o b r e e x p o s i c i ó np u e d e c a u s a r d e s ó r d e n e s Puede causar desórdenes respiratorios y daño (enla mujer/enel hombre),tomandocomo pulmonar. reproductivos de laboratorio. baseensayosconan¡males Puedecausardesordeny dañoen el esqueleto. * La sobreexposiciónpuede causar desórdenes Puedecausardesordeny dañocardiovasculaf. reproductivos en el hombrey en la mujer. * Puede causar desotden y/o daño en el s¡stema * La sobreexposiciónpuede causar desórdenes ejemplo narcosis incluyendo nerviosocentral(por reproductivos en el hombrey en la mujer,tomandocomo pérd¡dade coordinación,debilidad,fatiga, confusión báseensayosconanimalesde laboratorio. mental,yv¡siónborrosa). . Posibleriesgode defectode nacimiento, tomando puedenocasionarefectosen Lasaltasconcenttaciones comobase datosen animales. el sistema nervioso central (somnolencia,vértigo, de cabeza, pafál¡sis,y pérdida de Puede causar efectos reproductivosadversos - tales náusea, dolores conc|encra infert¡lidad abortos e comodefectosde nacimiento, Posibles efectos reproduct¡vosadversos - tales como defectosde nacimiento,abortose infertilidad. Puedecausardefectosde nac¡miento. 8.2.2.7Organoobjetivo puedecausarlesiónnerviosa La sobreexposición puedecausarlesiónen el sistema La sobreexposición nervioso. ,
lll
-
Los signos y síntomas de exposiciónexcesiva s¡stema nervioso central puedenserefectosen el e inconciencia. talescomosomnolenc¡a * Entrelos sintomasde sobreexposic¡ón se incluyen: lagrimeode los ojos, sensaciónde quemaduraen la garganta,tos, incomodidaden el pecho y cianosis (descoloración azuladade los lóbulos,los labiosy las uñas de los dedos debidoa la falta de oxígenoen la sangfe.
. La sobreexposición prolongadao repetidapuede causardaño en el sistemanerviosocentral,el hígado, los riñonesy lospulmones.
. Tragar menos de una onzá no causará peligro signif¡c€tivo. En el casode cantidadesmés grandes,no induc¡relvómito;hacerbeberunoo dosvasosde aguay médica. obteneratenc¡ón
. La sobreexposición puedecausarperturbaciones en eltracto gastrointestinal, en elsistemanerviosocentrá|, * Si se traga, NO induc¡rel vómito. Hacer que la yen lafunc¡ónrenal. vÍctimabeba un vaso de agua o de leche.Llamaral médico o al centro de control de venenos Nunc€ dar nada por la boca a una La inhalaciónprolongadao repetidade polvospuede inmediatamente. personainconsciente causafdaño neurológico.
prolongada La inhalación o repetidapuedecausardaño . No ¡nducirelvómito.Darlecheo agua Conseguir pulmonary/o perturbaciones en el sistema nervioso atenciónmédica inmediata.Es muy importanteuna central evacuacióncuidadosadel estómagocon la ayuda de personalmédico. prolongada La inhalac¡ón o repetidapuedecausardaño pulmonary renal. " Si se traga,¡nducirel vómito prontamentesegún lo indiqueel personalmédico.Nunca dar nada por la . La exposicióncrónicaa solventes orgánicostales bocaa unapersona inconsciente. Conseguiratención como (ComponentesA y B) ha sido asoc¡adacon méd¡cainmediata. diversos efectos neurotóxicos, entre ellos daño permanenteen el cerebroy el siStemanervioso Los B.2.3.2Piel síntomas incluyen:pérdidade memoria,pérdidade ' Lavafconaguayjabón. y pérdidade coordinac¡ón. capacidadintelectual La inhalac¡óny la ingestiónprolongadaso repetidas . Lavarconaguayjabón Consegu¡ratenc¡ónmédica puedencausarlesióndiferidaafectandolosriñonesy los sisedesarrolla¡rritaciónosiésta persiste. gastrointestinal y reproductivo s¡stemas sanguíneo, * Quitarel vestuariocontaminadoLavar la piel con . La sobreexposiciónpuede causar lesión renal jabónyagua. nseguiratención médica. diferida. " E n j u a g a r l a p i e l i n m e d ¡ a t a m e n t ec o n a g u a 8.2.2.8Misceláneo abundante I e lv e s t u a r i o C o n s e g u ¡ r a t e n c i ó n Q.u ¡ t a médica inmediata. ApaÍe, lavarel vestuario antes de . Deslizante, puedecausarcaídassi secaminasobre volverausar.
ér.
.
*
Soluciones extremadamente deslizantes cuandose derrama . Puede reacc¡onar v¡olentamentecon el agua produciendo nubesblancas de vaportóxicoy corrosivo. .
Planteapocoo ningúnriesgo¡nmediato.
8.2.3 Sección4: Medidasde primerosaux¡l¡os B 2.3.1lngestión Obteneratenciónmédicainmediatamente.
Lavar la piel inmediatamentecon jabón y agua a b u n d a n tQe u. i t a r e vl e s t u a r i o y e . l c a l z a d o c o n t a m i n a d o sC. O N S E G U I RA T E N C I O NM E D I C A . El vestuario contaminado se debe descartar en una formaoue limitela exDosición adic¡onal. " Enjuagarinmediatamente con grandescantidades de agua. Usar jabón s¡ se dispone de é1. Quitar el v e s t u a n oey l c a l z a d coo n t a m i n a d o s d e s p u é s d e h a b e r i n i c i a d o eel n j u a g u e C o n s e g u i r a t e nc i ó n médicacon prontitud. *
Paraproductocaliente,sumerg¡rinmediatamente en aguafría o enjuagarel áreaafectadacon agua fría en paradisiparel calor. Cubr¡r con tela de abundancra a l g o d ó n l i m p i ao c o ng a z ay c o n s e g u i r a t e n c i ó n médicaconprontitud. No se debeintentarquitarmaterial delapiel o remover el vestuariocontaminadopues fácilmenfese puededesgarraf carne lastimada
Iag¡o'++*tru¿;,.,.p; *
Paraproductocaliente, sumergirinmediatamenteen agua fría o enjuagarel área afectadacon aguafrÍa en abundanciaoara disioarel calor Cubfir con tela de
aa.
algodón limpia o con gaza y conseguir atención médicaconprontitud ' En caso de contacto,enjuagarinmediatamente la piel con agua abundantedurante al menos 15 min mientras se retira el vestuario y el calzado contaminadosConseguiratenciónmédicainmed¡ata Lavar cuidadosamenteel vestuario o el calzado contamínadosantes de volver a r.rsar(o descartartales prenoas). .
Lavar inmediatamentela piel con jabón y agua Conseguir abundanteQu¡tarel vestuariocontaminado. atenciónmédica si se presentansíntomas Lavar el vestuarioantesde volvera usar. causadas En caso de quemadurasfrías (congelación) por gas en expansión rápida o por líquidos en conseguir atenciónméd¡caconpfontitud. vaporización,
" Trasladarla persona al aire fresco. Si no hay respiración, darrespiraciónartificialo dar oxígenocon la ayuda de personal entrenado.Buscar atención médicainmediata. . Trasladarla persona al aire fresco. Si no hay respiración,darrespiración artificial Si la respiración esdifícil,daroxÍgeno.Conseguir atenciónmédica *
Los rescatadoresdeben usar equipo protector apropiado.Retirardel área de exposición.Si no hay es resp¡ración, artificialSi la respiración darrespiración caliente a la vict¡ma difícil,dar oxígeno. l\y'antener Conseguiratenciónmédicainmediata. 8.2.4 Secc¡ón5: Med¡dascontra incend¡os B 2.4.'1Pfopiedades de inflamabilidad * Reaccionaviolentamentecon agua, despidiendo gasinflamable que puedeexplotar.
8.2 3 3 Ojos '
Enjuagar inmediatamente los ojos con agua abundante Conseguiratenciónmédicasi la irntación * Losvaporespuedenformarunamezcla explosiva persiste. conel arre. * Enjuagarlos ojos con agua durante 15 minutos. * La éxposición al calor puede promover la Conseguiratenciónmédica descomposiciónviolenta.
' Enjuagar inmediatamente los ojos con agua * Los vaporespuedentrasladarsehasta una fuente '15 min. Conseguir abundante durante al menos de incandescencia y producirllama de retorno. atencrónmédicainmediata . Los polvos a concentfaciones suficientespueden * Mantenerlos párpadosseparadosy enjuagarlos formarmezclasexplosivas conel aire. '15min. ojosconagua abundanteduranteal menos *El material puede inflamafse espontáneamente Enjuagar inmediatamente con agua abundante. ( p i r o f ó r ¡ c o ) c u a n d o s e e x p o n e a l a i r e a Despuésdel enjuagueinicial,quitarcualesquierlentes temperaturas elevadas. normaleso ligeramente duranteal menos15 de contactoy continuarenjuagando minutos Hacerexam¡nary probarlos ojos por personal " L a c o m b u s t i ó n g e n e r a v a p o r e s t ó x i c o s d e médico. ejemplo, cloruro de (especificar material), pof hidrógeno . S i hayexpos¡ción a humoso vapores, enjuagar los '15 - Se vaporizafácilmente ojosconagua abundanteduranteal menos min a temperaturasnormales. 8.2.3.4 Inhalac¡ón
*
* No es necesario tratamientoespecífico,pues este matenal posiblemente no representa riesgo al inhalarlo Si hay exposicióna niveles excesivosde pojvoso humos,se trasladala personaal airefrescoy se consigueatenciónmédicasi se desarrolla tos u otrossintomas
*
* Las exposiciones requieren primeros auxilios médico. concontactoy seguimiento especializados * Trasladaria persona al aire fresco Si no hay artificial.Si la respiraciÓn resprración,darrespiración e s d i f í c i l d, a r o x í g e n o . C o n s e g u i r a t e n c i ó n médicainmediata
:a
E l m a t e r i a l nsoe q u e m a r á
Oxidante fuerte. El contacto con matef¡ales puede causarun incendio combustibles *
si sedejasecar. Elmater¡alseenciendefácilmente
AGFICULTURA
::::;; '";"":",?:"=": EocorÁ,
o,c
AElLE.NET.trO
* Se puedequemaren un incendio,liberandovapores tóxicos '
'
Usarespumade alcohol,dióxidode carbono,o focío de aguaal combatir llamss que impl¡quen a este material.
No se quema,perose puedederretirenun¡ncendio, * liberandofibras peligrosas. *
SE puedequemarconllama invis¡ble.
*
D u r a n tu e n i n c e n d i os,e p u e d e n g e n e r a r g a s e s i r r i t a n t e sy a l t a m e n t et ó x i c o s p o r c a u s a d e descomposición térmicao combust¡ón. .
Se quemarás¡seencuentradentro deunincendio
* No inflamable, pero reacc¡ona con la mayoriade los metalesparaformargasde hidrógeno inflamable. *
Extremadamente inflamables. El material se encenderáfácilmente a tamperaturas ambiente. .
React¡vocon el agua El materialreaccionarácon (yio)tóxico. aguay puedel¡berar un gasinflamable .
Liqu¡do inflamable.Puede liberar vapores que formanmezclas explos¡vas a temperaturas en el puntode incandescencia o porencimade éste. *
Gas ¡nflamable.Puede formar fácilmentemezclas explosivas en el punto de incandescenciao por encimade éste. Los contenidosestán empacadosdentro de agua y entraránen incandescencia sielaguase retira. .
Elmaterialsequemaráen un Incendio.
8.2.4.2Mediosde extinción * Los recipientes "vacÍos" retienen res¡duos de producto(lÍquidoy/o vapor)ypuedenserpeligrosos. NO PRESURIZAR, CORTAR, SOLDAR, B R O N C E A RT, A L A D R A RT,R I T U R A RO, E X P O N E R TALESRECIPIENTES A CALOR, LLAMA, CHISPAS, ELECTRICIDAD ESTÁTICAU OTRAS FUENTESDE INCANDESCENCIA; TALES RECIPIENTESPUEDEN EXPLOTAR Y CAUSARLESIONO LA MUERTE. LoS tamboresvac¡os se deben drenar por completo, taponaren formaapropiada,y retornarcon prontituda un reacondicionador de tambores,o eliminarlosen formaapropiada *
No usaraguadebidoareacción violenta
Usararenao tierrasecasparaaminotarelincendio
paracombatirincendios 8.2.4.3 Instrucciones * Evacuarel área y combat¡rel fuego desde una distanc¡a segura. puedenformarpresión " Losrecip¡entes sise exponen alcalor (fuego). * Como en cualquier incendio, usar aparato respirador autónomo con demanda de presión, MSHA,/NIOSH (aprobadoo equivalente)y equ¡pode proteccióncompleto. . NO EXTINGUIRun incendiode gasa menos que sea posible un corte efectivo e inmediatodel flujo de gas.Se podríaformarvaporexplosivo. * La corrientede aguapuedecausar dañoambiental. Represar y recoger el agua usada para combatir el incendio. 8.2.5 Secc¡ón6. Medidasde vert¡doacc¡dental B.2.5.1Contención Dejarqueel materialse solid¡fique, y raspaf. Estematerialcrea un riesgode incendioporqueflotaen el agua. Si es pos¡ble,trataf de contenerel material flotante. Este materiales un contaminantedel agua; se debe impedirque contamineel suelo o que llegue a los y drenajey a las masasde sistemasde alcantarillado agua. Se puede controlarel vapor usando usando una niebla de agua No se debendirigirhaciael líquidocorrientes de agua,puesestoharáqueel líquidoentreen ebull¡ción y generemasvapor DERRAIVESGRANDES: Cortar el escape si hay seguridadparahacerlo. 8.2.5 2 Limpieza Absorbefel derramecon material¡nerte(por ejemplo, arenao tierfasecas),despuéscolocaren un recipiente paradesechosde productos químicos. Extraerel materialmediantevacÍoo barridoy colocaren paradesechos un recipiente
I lrl
del agua por desnatadoo con Retirarde la superf¡c¡e adecuados.No usardispersantes absorbentes
notificaral NationalResponseCenter,Washington,DC (1-800424-8802. B 2 5.5 Evacuación
Reducir el polvo contenido en el aire y evitar la humedec¡endo conagua. dispersión Forma superficiessuaves, deslizantesen los pisos, planteando asíun riesgode accidente. Neutralizarel derrame con un ácido débil tal como vinagreo ácidoacét¡co. Usar nieblade agua para diluirel derramehasta una mezclano inflamable. Los derrames grandes se pueden neutralizarcon soluc¡onesalcalinasdiluidasde carbonatode sodio,o cal.
Si estematerialse liberaen un áreade trabajo,evacuar el áreainmediatamente. Aislarel área de riesgo.Se debe impedirel ingresode personalno necesarioo que no tenga la protección requeflda. 8.2.6 Secc¡ón7: Mane¡oy almacenamiento 8.2.6.1 N/anejo Lavarcuidadosamente despuésde manejar. Lavarlasmanosantesde comer. y lavarantesde volvera Quitarelvestuariocontam¡nado USAT,
Absorberel líquidoy fregar el área con detergentey agua.
Usarsóloen un áreabienvent¡lada.
adecuada. Despuésde eliminar,enjuagarel área contam¡nada Usarconventilación conagua. cuidadosamene No dejarque penetreaguaen el recipientepor riesgode lmpedirel flujohaciasrfonesy cunetasque vayanhacra reacciónviolenta. de agua. corrientes y laacumulación de polvo. Minimizarlageneración No enjuagarhac¡ael alcantarillado polvo-aire Puedeformarmezclasinflamables Recogerel líquidolavadocon absorbenteadicionaly Seguirtodas las precaucionesacercade rotuladode desechable. colocaren un recipiente estévacío, l\,4SDS inclusivedespuésde queel recipiente porqueéstepuederetenerres¡duuos de producto. Lavarel áreaconjabóny agua obseruandolas El materiales sensibleal choque Tener cuidadoen Lavar los derramesinmediatamente, manejoy almacenamiento. precaucionesdadas en la secc¡ón de Equipo de Protección Cuando se transfieramaterial,los reclpientesdeben tenerconexjóna tierray de seguridad personal autónomoy protección Usaraparatorespirador apropiada.(Véase la secciónde Controlescontra la Usar herfamientasa prueba de chispasy equipo a y la de Protección Personal.). Exposic¡ón, pruebade explosión Recolecc¡ón 8.2 5.3 Antesde abr¡rse debeaflojarel cierrecon precauc¡ón Retenerel lÍquidoderramado,con atena o tierra.NO puede desarrollarpresión en el USAR mater¡alescombustiblestales como aserrin. E l c o n t e n i d o prolongado. almacenamiento y Retenertoda el agua contaminadapara remoclon tratamiento. esterecipiente. No reutilizar 8.2.5.4 Reporte (polvo,vapor,vaho,gas). Las regulacionesde EstadosUnidosexigen Informar Evitarresp¡rar acercade derramesde estematerialque puedanllegara o repetidoconla piel El númerotelefónico Evitarel contactoprolongado cualesquieraguas superficiales. del US CoastGuardNationalResponseCenteres (800) Evitar respirarlos vapores procedentesde material 424-8802 calentado. B, EsteproductocontieneComponenteAyComponente piely el vestuario Sustanciasen cantidadreportable(RQ) y si se liberan Evitarel contactoconlosojos,la Y galones),se requiere XXX libras(aproximadamente 'a
NDAGRO s.A. Evitarel contactoconlosojos.
INTERNATIONAL
Evitarel contactoconla pielylosojos Evitarel contactoconla pielyelvestuario
DE
No respirar(polvo, vapor,vaho,gas). lmpedirel contactocon losojos,la pieloelvestuario No entraren el áreade almacenamiento a menosque
FTJNGICIDAS¡
. BDNOACR#
estéadecuadamente ventilada. ' Los recipientes "vacíos" ret¡enen residuos de producto(liquidoy/o vapo4 y pueden ser peligrosos. NO P R E SU R I Z A R , C O R T A R , S O L D A R , B R O N C E A RT, A L A D R A RT,R I T U R A RO, E X P O N E R TALESRECIPIENTESACALOR, LLAI\,4A,CHISPAS. ELECTRICIDADESTÁTICAU oTRAS FUENTESDE I N C A N D E S C E N C ITAA; L E SR E C I P I E N T EP SU E D E N EXPLOTAR Y CAUSARLESIONO LA MUERTE.Los tamboresvacíos se deben drenar por completo. taponaren formaapropiada,y retornarcon prontituda un reacondicionador de tambores,o eliminaÍlosen formaapropiada.
FIEG¡lJLADOFI CFTECIMIENTO
fvtoLusQUtctctA ANTI.
BABOSA
NL'TFtICION VEGETAL
Phost¡of
ACTIS...N (K,O 437 0 g/l)
8262 Almacenamiento lvlantener lejosdelcalor,laschispasy la llama l\,4antenef lejosdelcalory la llama.
INSECTICIDA,S
SL
(N 66,0 9/l Cao 184 79/l)
IMantener lejosde lasfuentesde incandescencia. No almacenarcefcade materiales combustibles ContenidobajopresiónNo exponeral caloro almacenaI porencimade Y "C ( ) Almacenarlejosdelcalor. A l m a c e n a r eunn ¡ u g a r f r e s c o p o r d e b a j o d e (YX ' C' F ) Almacenaren un lugarfresco en recipienteoriginaly protegerdela luzdelsol
EFECTilNA. (cTPERMETRtNA) 200
.$ PROTOF
( M g O 0 , 6 % j S 1 0 % ; B 0 , 5 " ¿ iC u T % Fe 3%i 1,1ñ 3%i [4o 0,17. Zn 2%)
í\4ONOCROTOFOS) 600
LAÍ{ZDTA (cLoRPRrFoS)
4A EC
ACTION8OR':1 ffi:,4s
HEFIE¡ICIDAS Almacenarenun lugarfrescoy seco No almacenaren la luzdirectadelsol.
I(Iif ,'," (GLTFOSAfO)
Se recomienda la refrigeración Mantenerrefrigerado
ERl FAMIHA
Manteneralejadode refrigeración
(2,4D Alr'rNAI
Mantenerel recipiente cerradocuandono estéen uso Almacenafen un recipiente cerradoflrmemente
45L 651
(N 7 0%t P,O, 13%, K.O 34% Z n 2 0 9 / o ,B 0 , 5 % i [ 4 n 0 . 0 9 % Cu 0.04%)
( N 7 . 0 % .P . O .1 3 % ,K : O3 4 % ; M g O0 , 0 9 %Z. n 2 , 0 % .B 0 5 % i Cu0,04%)
Almacenaren un áreaseca. si se seca. El materialpuedeentraren incandescencia No dejarqueel materialse sequecompletamente cerradoparaevitarquese seque. lvlantener el recipiente Purgar el recipientecon nitrógenoantes de resellal Mantenerseco. MantenerbajoL/nacapade nitrógeno. Manteneralejadode alimentosy de agua potable. 8.2.7 Secc¡ón 8: Controles de expos¡ción, protecc¡ónpersonal 8.2 7.1 Controlesdeingeniería
purificadores de airequizásno suministren respiradores protecciónadecuada,se debe usar un respiradorcon a presiónpos¡tiva airesuministrado Este material no tiene límites de exposición establecidos.En situacionesen que pueda haber exposicióna materialsuspendidoen el aire, se debe usar un respiradorcon aire suministradoa presión pos¡tiva. del lugarde trabajohagan Siempreque las condiciones necesario usar un fespirador,se debe seguir un programade protecciónrespiratoriaque cumpla los yANSI288.2. requisitos de OSHA's29 CFR 1910.'134 de En el modo de presiónpos¡tivacon disposiciones escape de emergencia,usar un respiradoraéreo de c u b r i m i e n t oc o m p l e t o d e l r o s t r o , a p r o b a d o p o r su equivalente). NIOSHiN.4SHA(o
generaldebe ser suficientepara Una buenaventilación en el aire. controlarlosnivelesde materialsuspendido
B 2 7.3 Otrovestuario
de ventilación No hayrequisitos especiales
lateralesy un Usargafasde seguridadcon protectores protectorfacial
Usar.recintosde proceso,ventilacióncon desfogue local,u otroscontrolesde Ingenieríapara controlarlos en el aire,por debajode nivelesde materialsuspendido recomendados. loslímitesde exposición
Cuando el materialse caliente,usar guantes para pfotegerse térmicas. contralasquemaduras
Cuando haya posibilidadde contacto,usar guantes resistentes a productosquímicos,un vestidode trabajo Duranteel uso de este producto,se puede neces¡tar químico,botasde caucho,y gafasde seguridadcontfa v e n t i l a c i ó n c o n d e s l o g u e l o c a l p a r a c o n t r o l a r productosquímicosy un protectorpafael rostro. delaire,dentrode susTLVs. contaminantes cualesquier El caucho de nitrilo y el PVc no son materiales a pruebade explotación Usarequipode ventilación protectores el neopreno. se recomienda adecuados; Al manejar o usar este pfoducto suele requerirse Usargafascontrasalpicaduras de productosquimicosy paraque la exposicióna los contaminantes protectorpara el rostro(ANSI287.1 o un equivalente ventilac¡ón, presentesen el airese mantengapordebajodel límitede aprobado). exposrcrÓn No existendatos sobre permeaciónde guantespara Si las operacionesdel usuariogeneranpolvo,humo o guantessólose debenusar estemater¡alLossigurentes vaho, usar vent¡laciónpara que la exposicióna los paraprotección as. contrasalpicaduf presentesen el a¡re se mantengapol contaminantes pueden debajodellímitede exposición. Los guantesque se mencionana continuación proteccióncontrala permeaciónEs posible sum¡nistrar o uso de este que los guantes de otros materialesquímicamente de almacenamiento Las instalaciones materialdebenestarprovistasde un serviciode colirioy protección adecuada no suministren resistentes unaduchade seguridad. se requ¡ere Cuandohaya posibilidadde salpicaduras, B 2 7.2 Respiradores vestuario protector quÍmicamente resistente (por ejemplovestidocontraácidos)ybotas. en que se espere que las En ciertas circunstanc¡as concentracionesen el aire excedan los límites de e x p o s i c i ó n ,p u e d e s e r p e r m i s i b l eu n r e s p ¡ r a d o r f-l con un purificador de aire aprobadopor NIOSH/|\.4SHA cartucho o caja de vapor orgánico. La protección purificadores de aire por los respiradores suministrada -,f ¡ r.l es limitada. Si es posible que haya liberación l o s n i v e l e s d e i n c o n t r o l a d a s, i s e d e s c o n o c e n en donde los exposición,o si hay otras circunstancias
8.2.8 Secc¡ón l0: Estabil¡dad y reactiyidad
-
Clorurode hidrógeno
quimica 8.2.8.1 Estabilidad
-
c¡oro
(Entradass¡mplestalescomo:)
-
cianurodehidrógeno
-
-
óxidosde n¡trógeno
-
fosgeno
-
fosf¡na
-
dióxidede azufre
-
ninguno
Estabil¡dad lnestable
(Frasestales como:) - Los materialesque contengangrupos estruclura¡es similaressonnormalmenteestables. - Estables. Sin embargo, descomponer si se calientan.
se
pueden
porevitar 8.2.8.2Condiciones
B 2.8.5 Polimerizaciónpeligrosa
(Entladassimplestalescomo:)
(Entfadass¡mplestalescomo:) - Ocurirá - No ocunirá
-
Temperaturasaltas Choquemeénico
Frasessimplestalescomo:) - El productonosuftirá polimerizac¡ón
(Frasestalescomo:) -
Evitartemperaturasporencimade
- Si se contaminacon (espec¡ficarsustancia)ocun¡rá polimerización peligrosa
-
Ev¡tafelchoquemecánico
-
Evitartemperaturasaltas
- El productosufrirápolimer¡zac¡ón a temperaturas por encima de Y'C ( X'F )
x 'c(Y'F)
CAPITULOVI. APENDICE
8.2.8.3 Incompatibilidad conotrosmateriales
6.I NORMASQUE DEBENCONSULTARSE
(Entradassimplestalescomo:) -
Mater¡ales oxidantes
-
Agua
-
Cond¡c¡ones acídicas
-
Metales
-
N¡nguno
(Frasestalescomo:)
Las siguientesnormas conl¡enendisposic¡ones que, med¡antela referenciadentro de este texto. constituven disposiciones de esta norma. En el momento dé la publicación eran vál¡daslas edicionesindicadas. Todas las normas están sujetas a actual¡zac¡ón; los participantes, med¡ante acuerdos basados en esta norma, deben investigar la posibilidad de aplicar la últ¡ma versión de las normas menc¡onadas á cont¡nuación; NTC 1692;1998,Transporte.Transportede merc€ncías peligrosas-Clasificac¡ón,rotuladoy et¡quetado.
ANSI Z 129'l:1988 HazardousInduslrialChem¡cals. - El contactocon (especificar mat€-,^ 'rra¡'Pusus¡errrrdr Precaut¡onary Labeling matettales sensiblesalchoque. - El contacto con agua libera gases altamente r ¡nflamables. 8.2.8.4 Producto de descomposiciónpeligrosa (Las frases son entradastípicamentesimples tales como;)
-
,?.tüPorg¡tf.sCIF Aconotaopnoon ' A*era *pr'
uq|¡Ho coÉ¡lrd
1..t3
t :ue *s:s'
&dÉblñdd c@dttñnb r.ofoósüÉ
ñ|lo ¡o¡tt ó r¡o agL.to xc /tl¡7
ASTM D 56:1982.StandardTest lvlethodfor Flash Point byTagClosedTester. ASTM D 88:'1981,StandardTest l\4ethodfor Saybolt Viscosity. ASTMD 93;1990.StandardTestMethodfor FlashPo¡nt D ClosedCupTesterlP Designation: by Pensky-Martens 34/88. ASTM D 323:1972,StandardTest Methodfor Vapor Pressureof PetroleumPfoducts(ReidMethod). ASTNID 445;1988,StandardTestMethodfor Kynematic Viscosity of Transparentand Opaque Liquids (the 71l95. lP Des¡gnation: of DynamicViscosity) Calculation of StandardPracticefor Conversion D 2161:1987, ASTN.4 KynematicViscosityto SayboltUniversalMscos¡tyor to SayboltFurolViscosity. ASTM D 3278:1989,StandardTest Methodfor Flash PointofLiqu¡dsby SmallSc€leClosed-CupApparatus DSTU X12.36: 1991, l\4aterialSafety Data Sheet TransactionSet (848). DE REFERENCIA 6.2 DOCUMENTO Al\,lERICANNATIONAL STANDARDS INSTITUTE. American National Standard for Hazardous Industrial Chemicals- l\4aterialsafety Data Sheets - Preparat¡on. '177p. (ANSlZ400.1-1993). NewYork:1993.
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MOSQUERA
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ICONTEC
1998-10-28
TRANSPoRTE DEMERcA¡rcles PELIGROSAS. TARJETAS DE EMERGEITCIAPARA TRANSPORTEDE MATERTALES.
eLneoRAcléx
E : T R A N S P O R T O F D A N GE R O U S GOODS. EMERGENCY CARDSFOR TRAN S PORT OF MATERIAL PREPARATION. CORRESPONDENCIA DESCRIPTORES: transportede mercancías pel¡grosas;transportede mercancías;mercancÍas pel¡grosastdocumento técn¡co; hojas de seguridad;ficha técnica; seguridad industrial. LC.S.: 13.300; 01.110.00 Editada por (ICONIEC) Apartado 14237 Santafé de Bogotá, D.C. - Tel. 3150377 - Fax 2221435 Prohibida su reDroducc¡ón
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TRANSPORTEDE MERCANCIASPELIGROSAS. TARJETASDE EMERGENCIAPARATRANSPORTE OE MATERIALES.ELABORACIÓN CAPfTULOI. ALCANCEY PROPÓSITO I. OBJETO
Las tarjetas de emergencia para el transporte de materialesno pueden incluir¡nformaciónsobre cada aplicacióndel mater¡al,aunquedeben considerarlas peligrosasque resultandel uso, mal uso, expos¡c¡ones m a n i p u l a c i ó ny a l m a c e n a m i e n t oo c u p a c i o n a l e s y razonablemente previsibles. habituales Lastarjetasde emergenc¡a para transporte de materiales son solamenteuna fuente de informaciónsobre un material; como tal, su mejof uso se hace junto con boletines técnicos, rótulos, entrenamiento y otras formas de comunicación.
La presente norma se apl¡ca a la preparaciónde las tarjetas de emergencia para transporte de sustancias químicasy mater¡ales.Presentainformaciónbásica CAPíTULOII. ACERCADE ESTANORMA sobre cómo desarfollar y preparar una tarjeta de emergenciapara el transporte,además identiflcala que se debe incluirparaque sea completa, 1. GENERALIDADES información La información se claray tengaun formatocompatible. p r e s e n t a e n c u m p l i m ¡ e n t od e d i s p o s i c i o n e s La presentenorma está organizadapara presentar conceptosy orientaciónpara la preparaciónde tarjetas internacionales sobresalud,ambientey seguridad. Se debe de emergenciapara transportede materiales. leery entenderla normacompletadebidoa que muchas 2. PROPÓSIO seccionesde las tarjetasde emergenciaparatransporte Con el de materialesse encuentraninterrelacionadas. La presentenorma está destinadaal uso por parte de del desarrolloy revisiónde las enfoquemetódicode esta normase esperaobteneruna individuosresponsables paratransporte de materiales'y tarjeta de emergenc¡a para transporte de materiales tarjetasde emergenc¡a sustanciasquímicaspeligrosasusadasy man¡puladas completa, lógica y coherente internamente.Está en Colomb¡a.También se estimula su uso en la diseñadacomo una ayudaa quienpreparelas tarjetas preparaciónde tarjetas de emergenc¡apara transporte de emergenciapara transportede materialesy se debe y el sent¡docomúnde los usarcon el criterioprofesional de materiales en el comercio¡nternacional. todala ¡nformac¡ón incluidaen expertosquesuministran las tarjetas de emergencia para transporte de Las tarjetas de emergencia para transporte de comoun Estanormano se puedecons¡derar materiales son preparadas para los transpoladores, materiales. necesariapara profes¡onales de la salud y la seguridad,trabajadores recursoparaobtenertodala información Cada el cumplimiento de feglas,leyeso reglamentos. entrenadosempleadospor las compañiasquÍmicasy de bomberos,serviciosde compañíay personaencargadade prepafarlas tarjetas sus clientes,departamentos paratransporte gruposestatalesy localesde de emergencia de matefialesdebeestar atenciónde emergencias, planificac¡ón de emergenciasy los miembrosde la al tanto de todos los requisitoslegalesrelativosa las tarjetas de emergenc¡apara transportede matefiales, comunidad.Debido a la necesidadde ¡nformacióny c o n o c i m i e n t o sd i v e r s o s d e e s t a a u d i e n c i a . l a tanto en el presente como los que se están información de una tarjeta de emergenc¡a para desarrollando. transporte de materiales se debe presentar en un formato cohefente y comprensible.En donde sea DE LA NORMA posible,la informaciónde las tafjetasde emergencia 2. ORGANIZACIÓN para transpofte de mater¡alesse debe presentar en en el persona. El resto del documentoDresentala informac¡ón fácilde entenderporcualquier lenguaje orden en que probablementelo necesitela persona Una tarjetade emergenc¡apara transportede mater¡ales encargadade prepararla tarjetade emergenciapara de materiales. sumin¡strainformación sobre la identificacióndel transporte ¡dentificación de peligros, materialy datosdelfabricante, En el capítulolll se discutenlos pasos usados para protecc¡ónpefsonaly controlde exposición,med¡dasde pr¡merosaux¡lios,medidasparaextinciónde incendios, prepararuna tarjeta de emergenciapara transportede queincluyen: materiales, m e d i d a s p a r a v e r t i d o a c c i d e n t a l ,e s t a b i l i d a dy react¡v¡dade informaciónsobreeltransporte
1) En la presentenormase reconoceque se puedenpreparartarjetasde segu dad parafanspodede materialestanlo para sustanciaspeligrosas comoparalasquenoloson En esta normase usa el términomalerial para denotar esla cobertura arnpli¿ El término incluye lodos los tipos de clasiflcaciones de sustanciasou imicas. talescomoDroductosmate as primase intermediosde fabricaciónais ada
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-
Empleados
- Aspectos sobre la organ¡zaciónde las tarietas de emergenciapara transportede materiales,tales como títulosde lasseccionesy ordende presentación.
-
Profes¡onalesambientales
En el caoítulolV se oresentanlasseccionesindiv¡duales de una tarjeta de emergenc¡apara transportede materiales, incluyendo el propósito, contenido y audiencia En donde es aprop¡ado,se dan ejemplos oreves
Como reglageneral,el lenguajeusadoen las tarjetasde emergenc¡a para transporte de materiales debe ser comprens¡blepara la audiencia más amplia posible (id¡omaespañol).La mayoria de seccionesde las tarjetas de emergencia para transporte de materiales están dest¡nadasa un pqbl¡coamplioy se debenescrib¡r conel mín¡modejergatécn¡ca.
- Profes¡onalesdemedicina - Referencia a la NTC 4y'.35para establecer los principios de aparienciz/comunicación, contenido - P r o f e s ¡ o n a l e s d e s a l u d o c u p a c ¡ o n a l general(porejemplo:fechade revisión,numeración de seguridad las páginas, uso de unidades de medic¡ón), y determinación de pel¡grosen lastarjetasde emergencia - Policíade carreteras. Daratransoorte de materiales
El capitulo V cont¡ene una breve presentaciónde la paratransporte Al mismo t¡empo, se reconoce que la Informac¡ónse evaluación de unatarjetade emergencia ya completa. debe presentaren un lenguajetécnicocon el f¡n de que de materiales sea de ut¡lidad a algunas audienc¡as determinadas. ElAnexoA presentaun glosar¡ode términosusadoscon Algunas áreas en donde puede ser aprop¡ado el y unalistade fuentesusadasen la norma. frecuencja lenguaje técnico son: "Notas a los Facultat¡vos", "lnformaciónToxicológ¡ca" y "Controlesde Ingeniería". ElAnexoB presentaejemplosde tarjetasde emergencia oaratransDortede materiales. 4. GONTENIDO 3. USUARIOSDE LAS TARJETAS DE EMERGENCIAPARATRANSPORTEDE MATERIALES
El contenido de esla norma se basa en el criterio profesional de preparadoresexpertos en taietas de emergenc¡apara transportede materiales Elpropós¡toy alcance bajo cada título en el capítulo lV, proporcionan En c€da secciónde las tarjetasde emergenciapara los fundamentos para seleccionar el conten¡do transporte de materiales se identifican los pos¡bles apropiado de cada secc¡ón de las tatjetas de usuariosoue van a recibirla información. Esücse hace emergenciapara tfansportede maler¡ales.La intenc¡ón paraayudara quienpreparelas tarjetasde emergencia es brindarunaestructura coherenteparaelcontenidode paratransporte a decidirsobreel lenguaje las tarjetasde emergenciaparatransportede materiales de materiales que perm¡t¡ráincluir informaciónpara cumpl¡r con las técnicoque puedeusaren cadaseccióny le da soportea uno de los orinc¡oiosbás¡cos de la norma. Los leyes aplicablesy sumin¡straráal lector de las mismas fabricantes sumin¡stran hojas de segur¡dad para ¡nformación útily comprensible. quienesa su materiales a susclientesy subcontratistas, vez, para el caso especifico de los transportadores, preparanlas tarjetasde emergenciaparatfansportede CAPíTULO III. PREPARACIÓNDE UNA TARJETA y las ponena d¡spos¡ción materiales de sus empleados. DE EMERGENCIA Losdest¡natarios se identiflcan en todala normacomo: PARA TRANSPORTEDE MATERIALES -
y auxiliares Conductores
-
Miembrosde lacomunidad
-
Serviciosde Respuesta de Emergencias
1. GENERALIDADES
Ag.opeúrri¡
Colombianá Ltda.
Cra.óóANo.60A' '18 Tel. 225 34 11 Faxt 311 20 25 BogotáD-C.
Coadyuvando al crecimientoy a la catidaddeLagrocolombiano
El presente capítulo sum¡nistra información para la persona encargada de preparar las tarietas de emergenc¡a para transporte de materiales, que le ayudaráa estructurarlasy organizarlas.En lo relativoa los princ¡piosde aparienc¡a/comunicación tales como presentac¡ón,n¡velde lecturay comprensión,contenido general, fecha de preparación/ rev¡s¡ón,unidades de medición,númerosde páginasy secciones,indicadores de revisión,leyenda/clave,númeroo cód¡gode la tarjeta
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de emergencia, declarac¡ón del límite de r e s p o n s a b i l ¡ d a d ,d e t e r m i n a c ¡ ó n d e p e l i g r o s y recolecciónde la información(véasela NTC4435). La norma considerados usos principalesde las tarjetas paratransporte de materiales: de emergencia - una herramienta de entrenamiento v referenciapara lostransportadores, -
de emergencia. un recursopara proced¡mientos
La efect¡vidad de las tarjetas de emergencia para transportede materialesse debe mejorarponiendoa la información en el mismoordentodaslas d¡sposic¡ón veces, de manera que para el lector sea fácil encontrarla,sin importar de cuál proveedor sea. Por tanto, esta norma establece los títulos y un orden específico para las secc¡ones de una tarjeta de emergencia para transporte de matefiales. La norma tambiénreconoceque, para algunosmateriales,será ad¡c¡onal en las secciones aoroDiado incluirinformac¡ón recomendadasDaraotrosoúblicos 2. ORGANIZACIÓN DE LAS TARJETAS DE EMERGENCIA PARA TRANSPORTE DE MATERIALES En esta norma se establecen los títulos y un orden específico para las secciones de una tarjeta de emergenc¡apara transportede materiales.Los titulosy sonlossigu¡entes: secuencia
presentaen seguida. En donde sea aprop¡ado,la informac¡ónclavepara los contestadoresde serviciosde emefgenciase debe coloc€rcerca de las hojas de seguridadpara materiales,ya que con frecuenciase necesitan rápidamente.En los casos en que se contestanpreguntassobre salud y seguridadde las personasy el ambiente,se debecolocaren pr¡merlugar relativaa laspefsonas. la informac¡ón l. ¿Qué mater¡al es y qué necesito saber inmed¡atamente en caso de emergencia? '1. SECC|óN IDENTIFICACIÓNDEL PRODUCTO Y LA COMPAÑiA QUÍMICO - R e l a c i o nl a h o j a d e s e g u r i d a d (véase la NTC 4435) y la tarjetade emergenciapara transportecon el material - ldentifica al proveedor de la hoja de paramateriales segur¡dad -
unafuentedemásinformación. ldent¡fica DE PELIGROS Sección2. IDENTIFICACION
- Puede proporcionarun visión generalen caso de emergencia - P r o p o r c i o n a ¡ n f o r m a c ¡ ó ns o b r e l o s e f e c t o s potenc¡ales adversossobre los humanos y s¡ntomas que podrían ser resultadodel uso y mal uso del materialprev¡siblesrazonablemente.
1: IDENTIFICACIÓNDEL PRODUCTO SECC|óN 2. ¿Cómo puedo evitar que se presenten OUfIVICOYLACOIVPAÑÍA situac¡onespeligrosas? PELIGROS DE Sección2: IDENTIFICACION Secc¡ón 3. CONTRoLES DE EXPoSICION Y PERSONAL Y PROTECCIÓN EXPOSICIÓN DE CONTROLES Sección 3: PROTECCIÓNPERSONAL - Proporciona información sobre las práct¡cas o equ¡po,o ambos,útiles para minim¡zarla Y REACTIVIDAD Secc¡ón4: ESTABILIDAD exposicióndel trabajador Sección5:MEDIDASDE PRIMEROS AUXILIOS - También puede incluir directrices Sección 6: MEDIDAS PARA EXTINCIÓN DE sobreexposición INCENDIOS - Proporciona orientación sobre el equipo de personal(EPP) protección VERTIDO DE EN CASO 7: I\IEDIDAS Sección ACCIDENTAL del propósitoy alcancede detalladas Lasdescr¡pciones cadasecc¡ónse encuentranen el CapítulolV La secuencialógica de preguntasque la ta4eta de emergencia para transporte de maleriales debe respondery que determina el orden recomendadose ..... . ....,",{:..
- --
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rmffiEnff
oEcol0llllaLlDA Abre paso al prcgre,g del eanpo.
Sección4 ESTABILIDADYREACTIVIDAD - Describelascond¡c¡ones quese debenevitaru otros materialesque pueden causaf una reacción que cambiaríala estabilidad intrínseca del material. 3. ¿Qué debo hacer s¡ se presenta una s¡tuac¡ón pel¡grosa?
CAP|TULOIV SECCIONESDE UNA TARJETADE EMERGENCIA PARA TRANSPORTEDE MATERIALES SECCIÓNI: PRODUCTOQUiMICOE IDENTIFICACIÓN DE LA COMPAÑ¡A 1.I PROPÓSITO
Sección 5. MEDIDAS DE PRll\¡EROS AUXILIOS
Esta sección DroDorc¡ona el nombre del mater¡altal como se relacionaen la etiquetay las listasinternasde los materialespeligrosos, como mínimodebe indicarel - Proporcionainstrucciones para tener en cuentasi, númerode NacionesUnidas(UN)y los documentosde porexposiciones accidentales, se requierekatamiento embarque;el nombredel fabr¡cante o la compañíaque inmediato desanolló la hoja cle seguridad y/o la tarjeta de paratransportede materiales, emergenc¡a la dirección, - Tamb¡én puede ¡ncluir instruccionespara los fax y númerotelefónicopara contactaralfabricante,y los profesionales de med¡cina. organismosde atenc¡óny prevenciónde emergencias (bomberos,centro de informacióntécnica 24 horas, entreotros). S e c c ¡ ó n 6 . I \ ¡ E D I D A SP A R A E X T I N C I O N D EI N C E N D I O S I.2 ALCANCE
- Suministra orientación básicapara extinc¡ónde incendios, incluyendo los medios de extinción aprop¡ados - Describe otras propiedades de ¡nflamac¡óny explos¡ón útilespara ev¡tary extinguirincend¡os, tales como el puntode inflamac¡ón o los limitesexplosivos. S e c c i ó n 7 . I V I E D I D A SP A R A V E R T I D O ACCIDENTAL - Describelas acc¡onesque se deben seguir para m¡nimizarlos efectos adversos de un derrame, fuga o liberación accidental delmaterial. La inclusiónde los7 títulosde lassecc¡ones en el orden anteriorfomentala coherenc¡a.
La identidaddel materialy el fabficanteo la compañía que desarrollóla hoja de seguridad(MSDS) debe relacionarsedirectamentecon el nombreencontradoen la etiqueta,con listas ¡nternasde materialespeligrosos, papelesde embarqueo comb¡naciones de estos. El nombfe debe apareceren forma vis¡bleen la pafe superiorde cada página.El materialtamb¡éndebe ser por nombresalternativos ident¡ficado y sus sinón¡mos. Tambiénpuedeadicionarse el cód¡godel fabricantedel productooafa su fácil identificación. S¡seusaun nombregenéricoparacubr¡rvarios gradoso var¡antesmenores de un material,todos los grados o nombres del material deben citarse en la tarjeta de emergenc¡apara transportede mater¡ales(por ejemplo, sus sinónimos)o se debedel¡nearclaramenteel rango de materiales incluidos.
EJE|\ilPLOS. En esta norma se indica colocar algunos tipos de información dentrode seccionesdeterminadas. Debido 1) El nombrequeapafeceen la et¡queta delproducto es a que la informacióntiene más de un propósito,se TNT; la tarjeta de emergenc¡a para transporte de autor¡zaalguna flexibilidadpara su colocación_Por materialesdebe contenertanto el nombre químico ejemplo, las directrices sobre exposición se pueden específ¡co (2,4,6-Tr¡nitrotolueno) como el nombre colocarenla secciónIDENTIFICACION DE PELIcROS genérico(Nitrocompuesto aromático)y sus sinónimos: (secc¡ón 2),juntoconlospeligros; o puedeaparecerbajo 1 - m e t i l - 2 , 4 , 6 - T r i n i t r o b e n c e n oa, l f a - T N T . s l a s e c c i ó n C O N T R O L E S D E E X P O S I C I ó N , Tr¡niüotolueno,s-Trinitrotoluol,sym-Trinitrotolueno, PROTECCTÓN PERSONAL(sección3). TNT,Trinitrotolueno. 2) La tarjeta de emergencia pafa transporte de puedeusarla seriePol¡propileno materiales 5000(50005999)comoelnombredelmaterial, perola etiquetadebe especificar el nombreexacto:"Polipropileno 5005".
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Si se usa un númeroo códigoopcionalen la tarjetade emergenciaparatransportede materialescomo ayuda para identificarla,éste debe apareceren esta secc¡óny además aparecer en cada página de la tarjeta de paratransporte de materiales. emergencia El nombredel productodebe estar escr¡toexactamente recibidos. igualqueen losrecipientes Ademásdel nombre,direcc¡óny númerotelefónicodel fabricante,puede colocarseun númeroespecíficopara pronta respuestaa emergencias,el cual se debe identificarclaramenteen la tarjeta de emergenclapara transporte de materiales.
MATERIASPRII'AS PARALA FORITULACION ORGANICOS DE INSUMOS
(Dulce, ác¡do,agr¡o). ¿Tieneolorcaracterístico? ¿Se puedenver los vapores? (T¡enencolor o son incoloros).
Es importanteque se indiquesi el númefotelefónico tiene alguna restricciónde horar¡o o de días de operación(porejemplo,Lunesa Viernes8:00a.m.- 6:00 p.m. o 24 h); de igual manerase debe indicarsi hay lim¡taciones a un t¡po específlcode emergenc¡a(por ejemplo, médica o de transporte) Si la tarjeta de emergenciaestá destinadaa distribuciónexterna,se d e b e n c o n s i g n a r l o s r e s p e c t ¡ v o sn ú m e r o s d e Si se externosen casode estardisponibles. emergenc¡a coloca un número telefónico de Colomb¡a para extemas,se debedarel nÚmero emergencias responder completo indicando que pertenece a Colomb¡a (por ejemplo,(57'1) 333-1111[COLOMBIA]).
La visión general de la emergenciatambién debe señalarpeligfosque en una situaciónde emergencia, pueden causar efectos severos inmediatoso que requieren reconocimientoinmediato para prevenir efectosser¡osposteriores. son preguntasque ayudana determinar Las sigu¡entes peligrosinmediatos severos:
DE PELIGROS. SECCIÓN2. IDENTIFICACIÓN
¿Es oxidante, un peróxido orgánico o pirofórico? (VéaseAnexoAGlosario)
2.I VISIóNGENERALSOBRELAS EMERGENCIAS. 2.1.1 Propósito La visióngeneraldescribela aparienciadel mater¡aly brinda informac¡ónsign¡ficativapara personal de respuesta a emergencias. 2.1.2 Alcance
o explosivo? combustible ¿Elmateriales inflamable, (VéaseelAnexoAGlosario) ¿Presentaalgún peligro significativode fuego o (Porejemplo,viajahaciala fuentede ignición explosión? oformamezclasexplos¡vas)
- ¿El materialestá empacado bajo pfes¡ón?(Por gaslicuado) ejemplo,gascomprimido, - ¿ H a y p e l i g r o s s ¡ g n ¡ f i c a t ¡ v o sd e r e a c t i v i d a d asociadoscon las condicionesde emergenc¡a?(Por ejemplo, una reacción incontroladacon agua o sustancias orgánicas;el mater¡al se descompone espontáneamente)
delmaterialincluyeestadofísicoy peligros - ¿El mater¡ales altamentetóxicoo venenoso?Si es La aoariencia para la salud, peligros físicos y amb¡entalesque así, ¿Cuálessu rutade entrada? requieren atención inmediata en situaciones de emergencia.Las etiquetasde peligroy otras son un - ¿El material es altamentepeligrosocuando es inhalado? (Por ejemplo, fuerte acción narcótica, medioadecuadopara descr¡birlos peligroslistadosen corosiva,desplazael aife causandoriesgopor asfixia, estaseccron. irritacionesseveras) Se recomiendaque esta visión general sea la primera DE PELIGROS - ¿Causaquemadurasa tejidosvivos?(Por ejemplo, IDENTIFICACIÓN OArtEdE IA SECCióN puedeaparecer corrosivoa la piel,ojos,tractorespiratorio) pel¡gros de ¡sección2). La ident¡ficación en forma de párrafoo en una serie de etiquetascomo lo a ojoso piel? ¿Causaseveras¡rritaciones expresala NTC1692 para¡ncluiren lavisióngeneralde Aspectosa considerar la emergencia:
- ¿Requieretratamientomédico especializadopor cualquier contacto o exposición? (Por ejemplo, porcianuro) envenenamiento
tieneel mater¡al? (Color, forma ¿Quéapariencia física,estado).
-
ir ,._
1Sl)
¿Es un cancerígeno probable o confirmado? {Reportado por NTP (National Toxicology Program),
paraInvestigac¡ón IARC(AgenciaInternacional sobreel Cancer)grupo1 o24, o porOSHA(Occupational Safety andHealthAdministration, U.S.Department of Labor)). - ¿Puede una simple exposiciónresultaren otros efectosadversosserios para la salud? (Por ejemp¡o,un teratogén¡cohumanoprobableo conf¡rmado)
Líquidolechosoblancocon fuerteolor"dulce" Puedecausarirritacionesseverasenlos ojosArderá bajofuego Extremadamenteresbaloso cuandohayvertido Altamente tóx¡co para peces y otros organismos acuát¡cos.
- ¿Es altamentetóxicopara organismosacuáticos? 2.2 POTENCIALESEFECTOSADVERSOSPARA LA (Por ejemplo, mata a los peces o algas en bajas SALUO concentractone 2.2.1 Propósito ¿Permanecepor largotiempoen el ambiente?(Por ejemplo,Mercurio) Esta subsección oroDorc¡onainformación sobre los efectos adversos potenc¡ales para la salud y los sintomasasociadoscon la exposiciónal material,sus Generalmente,si un pel¡grono está incluidoen la componentes o derivados conocidos, tomando en etiqueta,no debe estar en la visión oeneral de la y ba.jocondiciones considerac¡ón el uso acostumbrado emefoencta. razonablesde manejo y almacenamiento. Tamb¡én contiene intormación ¡'equerida por c¡ertas reglamentac¡ones, relativaa los peligrospara la salud Si el materialno es signific€tivopara el personalde humana (por ejemplo, el efecto carcinógenopotencial respuestainmediataa emergencias, porIARC,OSHA,NTP). se puede¡ndicar determinado que presenta bajo riesgo o n¡ngún riesgo (si hay derramamiento)y/o comunmente no presentapeligroen E s t a i n f o r m a c i ó nd e b e d a r s e e n u n l e n g u a j e casodefuego. comprensible,teniendoen cuenta que la tarjeta de emergenciapara tfansportede materialeses una fuente primaria de ¡nformación para todos los usuarios EJEMPLOS. incluyendo la comunidad, los transportadores, trabajadoresy profesionalesde la salud,entreotros,Los 1) Estilosde parágrafo datos de soporte tales como sumariosde toxicologíay epidemiología están en la Sección1'l INFORI\,ACION Paraun mineralácido TOXICOLÓG|CA de la hoja de segur¡daddet material (MSDS)véasela NTC4435. Es un líquido incoloro que puede reaccionar violentamentecon el agua, produc¡endovapores 2.2.2 Alcance corros¡vos e invisiblesnubestóxicas Extremadamente corrosivoa todas las partesdel cuerpo.Puedeserfatal s¡ Esta subsecciónincluyeinformaciónrelacionadacon los se ingiereo inhala.Lasexposiciones primeros efectosparala saludhumanas¡se conoceno presumen. requieren auxiliosespecializados seguidosde atenciónméd¡c€ No debe incluirdatos sobreefectostóxicosque no sean pero reacc¡onacon los metalespara realmenterelevantespara los humanosy se deben No es inflamable, formargashidrógeno presentar de ial manera que sean ráp¡da y fác¡lmente entend¡bles. Paramateriales de construcción. Si la relevanciapara la saludhumanano es muy clara, Láminasplanasde colorcaféa verdeque poseenr¡esgo los efectospotencialesdeben ser mencionadosaquí muy bajo o no inmediato.Puede arder bajo fuego, haciendoreferenciaa la secc¡ón de ¡NFORMACIóN liberandofibras peligrosas.La exposiciónrespifatoria TOXICOLÓGICA (Secc¡ón1'lde la MSDS,véaseta NTC repetida de fibras puede causar serios efectos en los 4435),dondesea apropiadopara hacerel anál¡s¡sdel pulmones. estudio La presentaciónde este tipo de información puede ser usada para mejorarel grado de comprensión 2) Est¡losde etiqueta deldocumentoen todoslosusuarios. Paraesferasplásticas Esferasen varioscolofes. Pueden quemarse bajo fuego, liberando vapores tóxicos,gasesyhumos. ParaunasoluciónPolimérica
Céniro Industriol El Dorodo Colle ó4 No. 88A-0ó lnt. I ó Tefs: 2240055 - 2246707 Foxt 2245589
BogotóD.C,Colombio
SegúnOSHAunasustanciaquímicaes peligrosaparala salud, cuando hay ev¡dencias estadísticamente sign¡f¡cativasy basadas en estudios c¡entíf¡camente vál¡dos,que demuestranque la expos¡c¡ónde indiv¡duos -a esa sustancia puede ocas¡onaf efectos agudos o crón¡cosen la salud. Esta clase de productosquímicos incluidos en: se encuentran
- llpo de efecto (por e.iemplo, ¡rritac¡ó4, alergia, p¡cazón, defectos congén¡tos, congestión, cáncer, efectosen la sangre) Signosy síntomasde exposición - Condiciones conocidasa ser médicasgeneralmente agravadaspor la exposiciónal material(véasela nota paralos médicosMEbIDASDE PRIMEROS AUXILIOS, sección5)
- R e g l a m e n t a c iO , ellistado de ACGIH óS n H Ao (American Conference of Governmental Industrial Para mezclas, los componentesespecíf¡cosque son Hygien¡sts) aqui. fuentede r¡esgo.puedenidentificarse - Carcinógenos y potenc¡almente carcinógenos o los productoscarcinógenos Debenser indentif¡cados listadospor IARC,NTP y OSHA. potencialmentec€rcinógenos,si aparecen en los listadosde OSHA,IARCo NTP,e incluirestosaspectos Las normas OSHA también establecen métodos de evaluación de riesgos para la salud de mezclas no en esta subseccióncomo discusiónde peligrospara la e incluir el pel¡groen estasubsección estudiadas.La regla bás¡caes que si no hay análisis salud,o ¡dentificar quim¡cos. apropiados para una mezcla, se deben considerarlos unanotaconla listade los productos efectos de cada sustanc¡ade la mezcla, oresente en 'l concentracionesde % o mayores(el punto de partida Para informaciónsobreefectosen animales,las tarjetas o/o para carc¡nÓgenos confirmadoso potenciales). de emergencia para transporte de mater¡alesdeben es 0,1 proporcionaren ests sección datos sobre peligrosque S¡ el material peligrosode la mezcla está presenteen '/o pata se consideranrelevantespara la saludhumana.Puede (O,1 concentracionesinfer¡oresal 1yo carcinógenos),podría ser liberadoen concentrac¡ones sef apropiado calif¡carel efecto con la frase "basado sobre pruebas en animales.se presume que este que excedenlas guíasem¡t¡daspor OSHAo ACGIH,o producto...'. Estoperm¡teal lectorentenderque aun no presentar peligro a esas bajas concenlrac¡ones,se en h¡stór¡cos o estudiosepidemiológ¡cos hay casos que presenta mismo el la mezcla asumirá entonces humanos. pel¡groque esecomponente. La ¡nformac¡ónsobre los efectos para la salud de cada en la componentede una mezcla,debe cons¡gnarse tarjeta de emergenc¡apara transportede materialesa menos que la mezcla haya sido estudiada en forma integral. Por ejemplo, s¡ se demuestfa que un componente químico cáusa efectos reproduct¡vosen animales de laboratorio, esta información debe presentarseen la tarjetade emergenc¡apara transporte de materialesde la mezcla,a menos que la mezclahaya sido estud¡adaen animales de laboratorioy no haya demostradono causarefectosreproductivosLa tarjetade emergenc¡apara transportede materiales s¡sed¡sponede elloso lossiguientes elementos, ¡ncluirá se conocen:
S¡ existen datos acerc¿ de que el mater¡al no t¡ene efectossignificativospara la salud, se debe incluiren la tarjetade emergenciapara transportede materiales.La inclus¡ónde los "resultadosnegativosde ensayos" en la tarjeta de emergenc¡apara transporte de materiales, puedenser ¡mportantesparael lector.Un ejemploes, "El material ha s¡do estudiadoen ratas y no se han encontradoefectossignificativossobrela reproducc¡ón" Esto Duedeinclu¡rseen la sección2. EJEMPLO. EfectosDotencialesoara la salud. OJOS
- Vías de ingresodel contaminanteal organismo(por ejemplo,ojos, piel,inhalacióno ¡ngestiÓn) - Duraciónde la expos¡c¡ón(por ejemplo,simple, repetida, de porv¡da) Severidad del efecto (por moderadoo severo)
ejemplo, suave'
Órganos objetivo (Por ejemplo, hígado, riñón, pulmón,P¡el)
..................jtr:,.._.-._ - _ _- -
152
-
Puedec€usarligerairritac¡ón.
PI E L
SECCIÓN3. CONTROLESDE EXPOSICIÓN Y PROTECCIÓNPERSONAL
- Una exposición prolongadapuede ocasionar irritacióna la piel 3.I CONTROLESDE INGENIERiA - Una exposición s¡mple prolongada no parece resultaren absorciónoor la oielde cantidades nocivas. INGESTfON -
L¡geramente tóxico
- Pequeñascant¡dades (cucharada de té) no parecen causardaño. INHALACIÓN -
Materialrápidamente absorb¡doporlospulmones
-
Puedecausardañoa hígadoy riñones
- La sobreexposicióncausa depresión del sistema n e f v i o s o c e n t r a ¡ , ¡ n c l u y e n d oa d o r m e c ¡ m i e n t oe Inconsctencta - Puedecausarlatidosirregulares del corazón, especialmente bajo cond¡ciones de tensión. EFECTOSCRONICOS - Una sobreexposiciónprolongadao repetida causa dañoen hÍgadoy riñones
3.1,1 Propósito que Estasubsección discutelos controlesde ingeniería se requierenpara disminuirlos riesgos quimicos o físicos. Esta información se dirige hacia transportadores, empleadosy profes¡onales de salud ocupacianaly seguridad. 3.1.? Alcance La tarjetade emergenciapara transportede materiales menciona cualquier medida de control aplicable, incluyendocontrolesde ingenieríaque conozca el preparadorde la tarjeta.Dentro de los controlesde ingeniería más recomendados se incluyenla vent¡lación y condicionesespecialesdel proceso para controlarla exposición, o se refierea otrospeligrosdel materia¡que se puedanespefardurantesu usonormal. Se pueden ¡ncluir frases como "No se requieren controles específ¡cos" oara referirse a materiales relativamente ¡nocuos, o "maneje solamente en sistemas y equipos completamenle cerrados" para materialesque poseen un alto grado de peligro.Se pueden incluir otras medidas basadas en buenas prácticas de ingenierÍa
Se deben indicar las ventajas y limitac¡onesde los yotrosconkolesde ingen¡ería - Puedecausarcáncerde vejiga,basadoen estudios sistemasde ventilación en antmates EJEIVPLO. - Listado como probable carcinógeno humano por Paramedidasde contro¡: IARC (Grupo2A) Use ventilaciónpara mantenerlas concentracionesdel - Incluitdondeseaapropiado, lavíade exposic¡ón. ambientepordebajode losIímitesde exposición. SIGNOSYSíNTOMAS
3.2EQUIPODE PROTECCIÓN PERSONAL
- l r r i t a c i ó n d e o j o s y p i e l ( e n r o j e c i m i e n t oo i n f l a m a c i ó na) ;d o r m e c i m ¡ e n t o o i nc o ns c i e nc i a ; latidosirregulares delcorazón
3.2,1 Prooósito
- Eldaño en los riñonesse puede verporcambiosen la salida de or¡na, edema por retenc¡ón de fluidos - El daño en hígado se verif¡c€ por la pérdida de apetito, ictericia (colof amarillo de la piel), dolor ocasionalen la zona super¡ordel at)domena¡ lado izquierdo.
Esta subsecciónse constituyeen una guÍa para la seleccióndel equipo de protecciónpersonal(EPP) necesarioparadisminuirlas potenciales enfermedades o dañosdebidoa Ia exposiciónal material.Se dirigea transportadores,empleados, profesionales de salud ocupacionaly seguridad,y personalde respuestaa emeroencias.
YARAColombia: Ceñtro InduslriatMetroparque Bodegai¡C 11 PBX:3289380Fax: 3289153/54 BarranquiltC a ,o l o m b i a
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3.2.2 Alcance El equipo de protecc¡ónpersonaf reComendadopara piel y cada via de entradaal organ¡smo (inhalación, ojos/rostro).Se deben tener en cuenta las regulacjones y normasrelacionadas conestatemática. Es necesarioenfatizarla imDortanciade disminuiro prevenirel contactoo exposiciónal producto. EJEMPLO
hacerdel traje contrafuegoalgo inadecuadobajo ciertas condiciones, esto debe indicarse en la sección DE EXTINCIÓNDE INCENDIOS f SECCJóN 6) I\,,tEDIDAS y remitiral lector hacia la sección 6 sobre selecciónde elementosde DrotecciónDersonal. La sección l\TEDIDASEN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL (sección 7) debe advertir sobre la deusarEPPy rem¡tirallectorhaciala sección necesidad 3 para instrucciones.
En una emergencja,la seleccjónapropiadade EPP comoel lugary el tamañodel dependede circunstanc¡as derrame o fuego, así como de las propiedadesdel Siempre util¡cerespiradorcertificado,fínea de aíre de material.Teniendotoda la informac¡ónsobre el material presiónpositiva,cuandomanejeeste material. lunto con las anotacionesde la ho.iade seguridad,el lector puede decidif efectivamenteque EPP debe usar que el La decisióndebebasarsetantoen la evaluac¡ón L a s r e c o m e n d a c i o n e sd e b e n b a s a r s e e n l a s lector hace sobre la emergencia,como sobre la guía de propiedadesespecíficasy peligrosdel material en EPP que le suministrela tarjetade emergenciapara cuestióny debecolocarseuna notageneralque ¡ndique materiales. las circunstancias ante fas cuales se requiereel uso transportede elementosde orotecciónoersonal. Cuandosea factible,se debenrecomendarmater¡ales butifo)que proporcionen la Se asume que el personal al cual se dirige esta (comoneoprenoo caucho quimica. identificar Así mismo, se deben mejor barrera principios en los de ¡nformación se encuentrac€pacitado selección apropiada y uso de los elementos de los mater¡alesque son inadecuados.Especificafel EPP p r o t e c c i ó n p e r s o n a l y q u e p u e d e a p l i c a r s u s para manejo de sustanciasradiactivaso que ofrezcan conocím¡entosa las condiciones locales específ¡cas r¡esgo térmico (por ejemplo sustanciasfundidas o criogénicas). parael manejodelproductoo en casosde emergencia sobreEPP: Recomendación
Si la personaque preparala tarjetade emeÍgenciapara transoortede mater¡alesno conoce las condiciones localesde uso o exposición(porejemplo,la cantidadde productomanipulado, o equipos,procesos,vent¡lación sise trabajaen espaciosconfinados),la guía sobre EPP sólo puede ser gene€l; s¡n embargo, se puede sum¡nlstrar una guía especifica de acuerdo con las propiedades delmaterial.
Los datos que se describenen los numerales3 2.3 cuandose indicaque los EPP 3.2.6debenconsiderarse sonnecesanos. 3.2.3 Protección de ojosy rostro
Especificar el tipo de protección de ojos, gafas de seguridad,gafas destinadasa proteger los ojos contra y protécciónfac¡al s¡ impactosy deslumbramientos, Un textoapropiadosobreEPPdebecubrirlassiguientes existe riesgo potencialde contacto Se debe ¡ncluiruna circunstancias: nota generalacerca de las circunstanc¡asen las que se EPP requ¡ereelusode - Uso normaly manipulac¡ón dondela en s¡tuaciones potencial se ha determinado. exposición Para un materialcorrosivo,se debe sugerirel uso de gafas destinadasa protegerlos ojos contra impactosy . Situaciones de emergencia,dondelas condic¡ones deslumbramientos, y protecciónfacial cuando hay Dotencialesde exposiciónno estándef¡nidas riesgopotencíafde contacto Universalmentese reconoce que las operaciones de exfjncjónde incendiosrequierenel uso de equipode respiraciónautónoma(SCBA)o autoconten¡do,además de un equipo completode proteccióncontrafuego para protegeral personalde emergenclade la gran variedad alfuego. de peligrosasociados DE EXTINCIÓNDE El teno de la sección6 (N4EDIDAS fNCENDfOS) ¡nd¡ca acerca del uso del equipo de respirac¡ón, asícomo el trajeespecialy da ejemplos.Si el materialposeealgúnpel¡grode toxicidad,que podría
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:54
EJEMPLO, Paraun materialcorrosivo: Colóquesegafas de seguddad.V¡sta un overol, gafas destinadas a proteger los ojos contra ¡mpactos, y salpicadurasquímicas,y lámina deslumbram¡entos facial orotectora cuando sea oosible el contacto accidentalconel materialDorsalDicadufao foc¡o. 3.2.4 Protecciónde pie Se debe recomendar la mejor barrera (como caucho butlloo neopreno)para EPP Se debentener en cuenta, e inc¡uir, factores importantes como el espesor del material (pesado o liviano) o la durab¡lidad. Las recomendac¡onespara laboratoriosdeben basarse en los datosde penetrac¡óno en experienc¡aprofes¡onal. La ropa que se debe ¡levar(porejemplo,guantes,botas, vest¡do) sólo puede especificarseen forma general. Deie que el lector tome sus decisionesbasándose en datos de ¡a tarjeta de emergencia para transporte de mater¡alesy una evaluaciónde la exposiciónpotencial local. Lo que se debe enfat¡zares la ¡mportanc¡ade preven¡rel contacto. EJEMPLO. Paraindicacionessobreprotecc¡óndelap¡el;
exposición.La protecc¡ónque proporc¡onaun resp¡rador pur¡f¡c€dorde a¡re es limitada. Use un respirador de sumin¡strode aire que opere a presión pos¡tivas¡ hay riesgode escapeincontrolable,los nivelesde exposición se descono@no en cualqu¡erotr¿¡circunstanc¡aen Ia cual un resp¡rador pur¡ficador de a¡re puede ser inadecuado. S¡ un respiradorpur¡ficadorde aire no es adecuado,el texto debe espec¡ficarun resp¡radorde sum¡n¡strode aire que operecon presiónpositiva. 3.2.6 General Incluye recomendacionessobre qué EPP llevar para cualquier operac¡ón específ¡ca que se sepa puede ocurdr repet¡damentecon la mayoríade usuar¡os,tales como descargarun c€rrotanquepresur¡zadoo esparc¡r el mater¡al.Aunque es opcioná|, esta ¡nfomación es vá¡idapara operac¡onesde alta expos¡c¡ónpotencialcon materiales altamente tóxicos. Por ejemplo, se puede recomendarun respiradorde suministrode aire y traje protector completo para una operación que tiene un riesgo potencial de escape incontrolado,aunque baio cond¡cionesnormalesno ocura exoos¡c¡ón. 3.3 PARÁMETROSDE EXPOSICIÓN 3.3.1 Propós¡to
Prevenir CUALQUIERcontacto,colóquese ropa Esta subsecc¡ón ¡dentif¡ca las guías de expos¡c¡ón impermeablecomo guantes, delantal, botas, tra.¡e establec¡das para el producto, sus componentes o entero elaboradoenneoprenosegúnsea apropiado. ambos. Esta ¡nformaciónse dirige tanto a profesionales de salud ocupacional y seguridad, como a transportadoresy empleados. 3.2.5 Protección resp¡ratoria 3.3.2 Alcance ldentifiquelos diferentestiposde protecciónrespiratoria para las diferentescond¡ciones.
LOSVAIOTES LíMITESDE EXPOSICIÓN PERI\'ISIBLES (PEL) de OSHA y los TLV (VALORES LIMITES UMBRALES) de NIOSH (National Institute for El texto debe indicarsi los resp¡radorespurif¡cadoresde Occupat¡onalSafety and HealthService), así como los parámetros de expos¡c¡ón establecidos por las a¡repuedenusarsebajocíertasc¡rcunstanc¡as, asícomo también debe especificarel elemento purificante compañías,los cuales deben ind¡carseen la tarjeta de aprop¡ado (cartucho u otro). Recordar al lector las emergenciapara transpofe de flateriales puros y para limitaciones de los diferentes t¡pos de respiradores mezclas.Incluyeotros parámetrosde exposición,como y la necesidadde utilizarpresiónpos¡tiva, límites apropiadospara otros países donde se use la pur¡f¡cadores respiradores de suministro de aire cuando las taíetadeemergencia para transportedemater¡ales. condic¡ones exceden los límites del dispositivo pur¡ficadorde a¡re o los n¡veles del conlam¡nantese Los parámetros de expos¡c¡ón son números que desconocen: se asume aue el lector se encuentra representan las concentraciones de un material entrenadoen el uso y selecciónde un respirador,según específicoen elamb¡entelaboraly un tiempopermitido lasnormaso regulaciones. lo ¡nd¡quen
EJEMPLO, protecciónrespiratoria; lndicacionessobre paravapores Useunrespirador aprobado concartuchos orgánicos,u otro sólo bajo ciertas@ndicionesen la cuales se esoera exceder la concentraciónlímite de
de expos¡c¡óna ese material. Ind¡ca las unidades usadas para descr¡birtanto las concentracionesen el '15m¡n o limite área como el tiempo(usualmenteI h, paÉmetros de exposicióndebenincluirel superior).Los calificadorde 'piel" cuandosea necesar¡o.
Calcularlos límitesde exposiciónpara mezclasrequiefe juicio profes¡onal paradetefminarsi los resultadosson aprop¡adossegún la combinaciónde los ingred¡entes. Es preferiblecolocar al lector un mensajeacerca de la complejidadde aplicarlos limitesde exposiciónpara estasmezclas
EJEMPLO EJEMPLO. opción: Parámetros de exposic¡ón, en la sección Controles de expos¡ciónielementos de protección personal(sección3). Parámetrosde exposición; Pr.oductoATWA l00 ppm,STEL150ppm(OSHAy
ACGIH)
TWA50 ppm,STEL 100ppm (XYZ Company) ProductoBTWA50ppm,STEL(N.4.) ProductoC TWA200ppm,STEL250ppm(piel) ProductoD TWA250ppm (ACGIH) (N.A.- NoAplicable) os¡^=
de límitesde exoos¡c¡ón Establecimiento La guía de bolsilloACGIH ThresholdLimit Valuesfor Chem¡calSubstancesand PhysicalAgents Biological ExposureIndices,presentaíndicesparadeterminación de límites de expos¡ciónpara mezclas.Consulteun similarparaconfirmar h¡gienista industrialo profesional que loslímitesde exposición soncorrectos. calculados Se deben citar primerolos parámetrosde exposición establecidospor norma, seguidos de parámetros opcíonales No es obligatorio mencionar que los para parámetrosde exposición'Noestán disponibles" los materialeso componentesde una mezcla; s¡n embargo,esta ¡nformaciónle da confianzaal lectorpues seleinfofmaquelacarenciadeldatonoesporomisión. SECCIÓN4. ESTABILIDADY REACTIVIDAD
P¡ánátE¡ _accri dr ro6i:¡ón
4.1 PROPÓSITO
Deben d¡vulgarse Ios peligros de reactividad potenciales Esto puede jr acompañado Dor la que podrianresultaren de las cond¡ciones descripc¡ón peligrosa.Esta una reacc¡ónquímicapotenc¡almente sección se dirige a empleados y profesionalesde la salud ocupacionaly seguridad.Alguna información Se debe hacer un listadode parámetrosde exposición puedetamb¡énser útil para el personalde atenciónde oor cada comDonentede la mezcla. Ocasionalmente, emergencras. cierlas mezclasqu¡m¡c€s.tales como un pfoductocuya base son solventes tipo h¡drocarburosde diferentes 4.2ALCANCE clases, contienen componentes que pueden actuar sobre el mismo s¡stema de órganos. Los efectos La informaciónque presentaesta secc¡óndebe basarse comb¡nadossobre la salud pueden ser aditivos. Para en datos específicosdel mater¡al,o en datos generales esas mezclasúnicas,se debe hacerreferenciaafuentes de la familia del productosi éste representaen forma Si los datos del mater¡aladecuadaelpeligroanticipado aprop¡adasy fórmulas para determ¡narlos límites de exposiciónespecíficosde esas mezclas.Para mezclas de una mezcla no están disponibfes.pero hay datos de quimicas con varios componentesque pueden actuar sus componentes, la información debe indicarse con adecuadaten¡endoen cuentaque el sobre los m¡smoss¡stemasde órganos,cualquierefecto una identiflcación pafa sea un componente. dato aplicable ad¡tivoo sinérgicodebe anotarse. Estaseccióndebe contenerlos s¡guienteselementosl química:ind¡cas¡elmater¡alesestableo a) Estabil¡dad peligrosamenteinestable bajo un ambiente normal, y c o n d i c i o n e s d e a l m a c e n a m i e n t oy m a n e j o d e temperaturasy presiones
b) Condicionesa evitar:cita condicionestales como calor,presión,choquesy otras condicionesextfemas quepuedenresultaren unasrtuación peligrosa c) Incompatib¡¡idadcon otros materiales: indica productos quimicos y otros materiales que podrían reaccionarpara produc¡runa situaciónpeligrosa(por ejemplo,explosión,escape de sustanc¡astóxicas o inflamablesy liberaciónexces¡vade calor).Dentrode las ¡ncompatibilidades se deben considerarmaterialesy productoscontam¡nantes que puedenestar presentes duranteel transporte, y uso,asi como almacenamiento tambiénloscontenedores
- Si es aplicable,se debe inclu¡rinformaciónsobre primerosauxiliosparaexposiciones que resultende un métodoespecífico y que no tengaque de manipulación ver con la toxicidad del material (por ejemplo, congelación debida a liquidos criogénicos o quemaduras porcausade sólidosfundidos) - I n c l u i r a n t í d o t o sc o n o c i d o s q u e p u e d a n s e r a d m i n i s t r a d o sp o r p e r s o n a s i n e x p e r t a s . I n d i c a r mediante el subtítuloANT|DOTOSo dentro de la informacióncorrespondientea cada vía de exposición
- Para la mayoría de los productosquímicos se conocenmuy pocos antidotosy tratamientoscuando d) Productosde descomposición peligrosa:Se deben hay exces¡vaexposición,y mucho menos que sean c¡tar aquellas sustancias conocidas que puedan adecuados para ser administradospor cualquier producifsecomo resultadode una oxidac¡ón(excepto persona.S¡n embargo,hay medidasque puedenser combustión), calentamiento o reacciónconotromater¡al útilespara la audienciaen general.Se debe indic€ren incluyendo y tox¡cas ¡nflamables sustancias esta sección cualesquieraantidotos que requ¡eren entrenam¡ento esoecialDarasu uso e) Polimerizaciónpeligrosa:se debe colocar si el - No se recomienda usar frases como "Antídoto materialpolimerizará l¡berando calor,presiónexcesivao creandootrascondiciones de peligro.Tambiénse debe desconocido",pues puede ocasionarconfusionesen indicar bajo qué condic¡onespuede ocurrir una cuantoal potencial tóxicodelmaterial. polimerización pel¡grosa EJEMPLO SECCIÓN5. MEDIDASDE PRIMEROSAUXILIOS Paracianurosy sustanciasaf¡nes 5.I PROCEDIMIENTOS DE PRIMEROSAUXILIOS 5.1.1 Propós¡io Que las tarjetas de emergencia para transporte de materiales¡ncluyanprocedimientos de emergenc¡ay primeros auxilios apropiados. Esta sección debe proporcionar paracada casoen lenguaje instrucciones sencillo,fácil de entenderpor cualqu¡erpersonano entrenada;instruccionesque se utilizancuando los resultados de la exposición reouiere tratamiento y cuandose puedentomarmedidassimples ¡nmed¡ato antesde queun profesional médicoestédisponible.
AN I IUOlO: S¡emp¡etenga a la mano Un equipo de pr¡merosauxiliosparacianuro.Romperuna ampollade nitrito de amilo en un paño y mantener bajo la nariz durante15 s. Repetirc¡ncovecesa intervalosde 15 s. Obteneras¡stencia médicainmediata - Indicarsise requiereatenciónmédicainmed¡atays¡ se pueden esperar efectos posterioresa la exposición. Cuandono hay ¡nformación especifica,se debe citarla siguiente información tipo basada en un juicio profesionalautorizado:
5.1.2Alcance
-
Las sigu¡entesinstrucciones describenla forma como las medidasde primerosauxiliosse deben indicaren esta sección:
Remover a la persona afectada de¡ área (hac¡a el airefresco)
-
Removerelmaterialdela personaafectada
- Aconsejafsobre la remocióny manipulac¡ónde - Dar instruccionespor vía de exposición.Usando la ropayzapatos contaminados subtítulos para cada una de ellas (por ejemplo, piel,ojose ingestión) inhalación, y s¡es apropiadoen el - Buscaras¡stenc¡a médicainmediata m¡smoorden en que se mencionanlos efectos para la salud - En c¡ertoscasos,puedesef deseableponeral tanto - Las instrucc¡ones debenser sencillas(porejemplo, al médicoo profesionalmédicode un antídotoo de ¡a laveel área afectada,remuevala ropa o retirela persona formaespec¡alde adm¡nistración médica.Estose puede exouestal hacer por separado mediante una NOTA PARA
I
MEDlcoS incluidadentrode la secciónMEDIDASDE para PRIMEROSAUXILIOSde la larjetade emergenc¡a transporte de materiales (secc¡ón5), o bajo un área específica de tratam¡ento de primeros auxilios (por ejemplo,ingestión,contactocln la p¡el).
EJEI\,IPLO.
5.2 NOTAPARA LOS MÉDICOS
La inhalación de este gas puede Iequer¡r reposo en cama y obseryación.Una exposición signiflcativa médicapor48 bajoobservación requierehospitalización en ese períodode h a 72 h. Se puedendesarrollar, tiempo, edema pulmonartardio y otras afecciones respiratorias.
5.2.1 Propós¡to Esta subsecc¡óntransrnite¡nformaciónadicionalsobre tratamientos específ¡cos. Está dirigida a méd¡cos o profesionalesafines y puede ser escrito en lenguaje técn¡co. 5.2.2 Alcance
Notapara los médicossobregas corrosivoy tóxico NOTA PARA LOS MÉDICOS
Durante el tratamiento, se debe considerar la de oxígeno,respiraciónintermitentea administración presión positiva, respiración asistida y terap¡a con esteroides. El esfuerzo fís¡co potencia los efectos durante l a sp r i m e r a2s4 h - 7 2 h
Se recomiendauna subsecciónident¡ficadacomo NOTA que disponible PARALOSMEDICOS,sihay información la justifique.La informaciónincluidapuede felacionar S¡ hay quemaduras,tratar como quemaduratérmica efectos posterioreso ¡nmediatos.La ¡nformac¡ónpuede despuésde la descontaminac¡ón. dirigirse a procedimientossobre terapias/tratamientos, diagnósticoso ambos. Se pueden encontrar algunas SECCIÓN6. MEDIDASPARA EXTINCIONDE comolassiguientes: consideraciones INCENDIOS - Los síntomasson ptesentadosen la subsecciÓnde adicional 6.I PROPÓSITO sobrela salud.Información efectosDotenciales puedeser presentada en esta aquí.Debenser ¡ncluidos debedescribir: sección los síntomas detectablesúnicamente por La información exámenes clín¡cos. Los efectos posteriores también - Elfuegoy lasprop¡edades explos¡vas del mater¡al puedenserresaltados en estasecc¡ón. - Procedimientosespecíf¡cos de tratam¡ento recomendados, incluyendo detalles sobre emesis o lavados,antídotosy contraind¡caciones.
adecuados Mediosde extinción Guíabásicaparaextinciónde fuego
- En el caso de las mezclas,se indicansíntomasy tratamientos para el material o alguno de sus componentesque tenganefectossobre la salud Una lista de pos¡bles"condicionesmédicas agravadas" puede ser ubicadaen las NOTAS PARA MEDICOS, un involucran teniendoen cuentaque talescondic¡ones juiciomédicoprofundo.
bomberos, Estasecciónestádirig¡daa transportadores, personalde emergenc¡a,profesionalesde la salud ocupac¡onaly de seguridad.Su lenguajedebe ser sencillo y fácil de entender. Debe contener las propiedadesdel materialque un bomberoentrenado necesitaconocerantesde extinguirelfuego.
Puedeaparecerlo sigu¡ente:
6.2ALCANCE
-
6.2.1 Propiedadesde¡nflamabilidad
Tratarsintomáticamente
- Eltratamiento de puedevariarsegÚn lascondiciones la víct¡mav cond¡cionesespecíficasdel incidente
describenel r¡esgo fisicoquÍmicas Ciertasprop¡edades potencialde fuego de un materiali pero estas son y se puedenpresentaren formatabulada.Se numéricas debenpresentartodos los valofescon las unidadesde med¡da adecuadas y, según sea apropiado, las de medición. condiciones se que todoslosvaloresde temperatura Se recomienda expresenen grados Celsius(gradosFahrenhe¡tpara usoen EstadosUnidos).
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Los datos disponiblescontra fuego y explosión (y los métodos utilizados)varían dependiendodel estado físicodel material.Por ejemplo,el puntode inflamación es más util¡zadoparagasesy líquidos,no parasól¡dos no volátiles. Incluyelo siguiente: -
y método Puntode inflamac¡ón
-
LÍmitesde explosividad en elaire,superioreinfer¡or
-
Tempefaturade auto¡gn¡ción
-
Clas¡ficación de ¡nflamabilidad
- Propagaciónde la llamao velocidadde quemado para mater¡alessól¡dos - Productosde combustiónde peligro conoc¡doo reportadospor antic¡padocomotales -
Prop¡edades de aquellos materiales ¡ n f l a m a b lo e sn o - i n f l a m a b l e s q u e i n i c i a n o contribuyen a intensificarel fuego. Consideraciones adicionales:
-
polvo Explosiónpotencialpor
-
queliberangases¡nflamables Reacciones o vapores
-
Características de rapidezo intensidad de q uemado
- Los materialesno-¡nflamables puedencontribuira peligfosinusualesde fuego,como un oxidantefuerte, agentesfeductoreso formadoresde peróxidos. -
Liberacióndevapores inflamablesinvisibles.
EJEMPLOS,
Para un oxidanle Oxidante fuerte. El contacto con mater¡ales puede causarfuego. combustibles S¡ la reactiv¡dadde la sustanciaaumentalos pel¡grosde fuego y explosión, debe cons¡gnarseaquí. Las reacc¡ones pel¡grosas o explosivas con materiales químicosesDecíf¡cosdeben ser cubiertasen la secc¡ón de ESTABILIOADYREACTIVIDAD(sección4). La posible liberación de productos tóx¡cos de combustión,tales como el monóx¡dode c¿rbono,deben ser mencionados. Términosgeneralescomo'posible contenidode humosde cianuro"o "humosaltamentetóxicosde ....",son frasesque deben util¡zarseen caso de que los produclosde combustión potencialmente peligrosos ofrezcan riesgos inusua¡mentemayores que los ocurr¡dos en fuegos típicos. 6.2.2 Mediosde extinción Deben especificarse con exactitud, los medios de extinción adecuados.Lo mas indicado es que la informaciónesté de acuerdocon la última ediciónde la guía National Fire ProtectionAssociat¡on NFPA "F¡re Protection Guide to Hazardous Materials"(las cuales contienenellextocompletode NFPA49,325M,491M y
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IeÉ-¡-rrINDUSTRIASTECSOLLfDA hvestgacróny Desarclo Al SeN .io del Agro
pRtMAsPARALA FoRMULACÉN MATER|AS DEtNsuMos oRcÁi..cos O Elracto Húmico:Sól¡doo Líou¡do OSoluc¡ónde Aminoác¡dosde OrigenVegetal Obten¡dosoor H¡dról¡sisEnz¡mática.
Paraun líqu¡doinflamable
SERVtCtOS: O Serviciode Investigación y Desarrollo de Insumos O Maquilade producciones Especialesde insumos
puedenviajarala fuentede Vaporesjnv¡sibles y regresarala llama. ¡gnic¡ón Paraun ácido Porcontactoconmetalescomunes, se l¡bera g a s hidrógeno, elcuales explos¡vo. Paraun metalalcalino Por contacto con agua, se libera calor y hidrógeno,elcualesexplosivo.
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704). Esta referencia contiene tanto los med¡os de extincióncomo los métodospara un númeroespecífico de pfoductos químicos. También deben ind¡carse oosiblesreaccionesdel Droductoal usar los medios de extinción,como por ejemplo,uso de agua sobre un con éstao provocasalpicaduras materialquereacc¡ona y uso de espuma sobre líquidos con puntos de inflamac¡ónaltos.
Como ofotecciónmínimapara todos los bomberos,se debe indicaren el texto de ia tarjetade emefgenciapara transportede materialesun equ¡po de respiración autocontenido(SCBA) y un traje de aislamiento completo. Para materiales específicos donde no hay adecuadaprotección,el texto debe anotar el peligro de elementos y dir¡giral lectora la subsecc¡ón específico de protección personal donde se especifica para emergencjas-
EJEMPLO EJEMPLO, Paraun líquidoorgán¡co¡nflamable Useespuma,Dióx¡dode carbono(CO,)o polvoquímico seco. El agua puede no ser efect¡vapara ext¡nguirel fuego. Rocíe agua sobre los contenedores fríos alfuego,y paraprotegeral personal expuestos 6.2,3 Instrucc¡onesparacombatirelfuego Las ¡nstruccionespara combatir el fuego, deben ser dirigidasa protegerla v¡dade quienesse encuentfanen a losbomberos), asicomoa eláreade fuego(¡ncluyendo minimizarefectosnegativosal medio ambientey las pérdidasmaterialesSe deben especificarlas propiedadesinhefentesdel material,puestoque no es posibleanticiparel tamaño del fuego, la cantidad de material involucrado,los alrededoresmás cercanos,entre otros factores.El texto debe contemplaracciones apropiadaspara mater¡ales que emitengases altamentetóxicosdonde hay contacto directo con el materialpeligroso,que son exploslvoso que ofrecenun r¡esgoespecialencondicionesde fuego. lgualmente, deben advertirse peligros ambientales asociados, tales como la toxicidad del agua ut¡lizada paracombatirel fuego,cuandoseaadecuado.
l\,lantengael personal alejado del fuego, en dirección contraria al v¡ento V¡sta un traje de aislamiento completo y protección respiratoria autocontenido (SCBA).Enfríelos contenedoresmedianterociadode agua. peligrosos de contramateriales El manualde protección conhafuegopara la NFPAtieneuna guíade protección asi como para muchas muchosmaterialesespecíficos, clasesde materiales.Muchostextosusadospor NFPA son adecuadospara las tarjetasde emergenc¡apara transporte de materiales. Donde sea apropiado, se para pequeñosy gfandes debencolocarinstrucciones incendios. En esta sección no se oroporciona informac¡ón apropiada para el manejo y almacenamientode Esta infofmaciónse encuentra mater¡alesinflamables. (sección en la secciónMANEJOYALMACENAMIENTO 7: véasela NTC4435). SECCIÓN7. MEDIDASEN CASO DE VERTIDO ACCIDENTAL
EJEMPLOS. Paraun gasinflamable:
7:I FROPÓSITO
Detenga el flujo del gas antes de intentar extinguir el fuego.ElgasfrÍo forma mezclas explosivasy puede reencenoerse Para un materialvoját¡lyaltamente tóxico: Evacue el área y combata el fuego a distanc¡a segura. Los contenedoresse pueden romper y liberar vaóores altamente tóxicos o productos de descomposiciónsise exponenal calor. Para monómerosreactivos: Puede ocurrir pol¡merizaciónpeligrosa debido al calor. Los contenedorescerrados se pueden romDerviolentamente. ...........: :,,, .,.' ........ .......... .. ..... ............... . .....
P a r a h i d r o c a r b u r o si n f l a m a b l e sc o n i n u s u a l toxicidad:
.....
l tto
Esta sección contiene información para responder a derrames,goteoso escapes,permitiendominim¡zaro prevenir los efectos adversos hacia personas y al med¡oambiente.Está diseñadapara propiedades ser consultada por los transportadores,brigadas de y profesionales delamb¡ente. emergencia 7.2ALCANCE Incluye información sobre técnicas de contenciÓn, procedimientos equ¡poy otrassugerencias de l¡mp¡eza, relativasa derrameso escapes.De ser de emergenc¡a necesar¡o, se debe distinguir entre medidas de respueslafrentea pequeñosygrandesderrames.
Las técn¡cas de contención pueden incluir De un reporteo referenc¡a: procedimientos de represamiento o cubfimiento.Los procedimientos y equiposde limpiezapuedenincluir Las regulaciones U.S.indicanque se debe reportar t é c n i c a s d e n e u t r a l i z a c i ó ny d e s c o n t a m i n a c i ó n , l a l l e g a d a d e e s t e m a t e r i aal c u a l q u i e r s u p e r f i c i e materialesabsorbentes,técnicasde barridoo aspirado, acuifera.Elnúmerotelefónico del Centrode Respuesta incluyendoel uso de herramientasy equipo que no Naciona¡ GuardacostasU.S., es(800)424-8802. produzcach¡spas.El equ¡pode protecciónpersonales como se especificaen la sección CONTROL DE EXPOSICIONY PROTECCIONPERSONAL(sección 3). CAPITULoV. EVALUAGIÓNcoMPLETA DE UNA TARJETADE EMERGENCIA EJEIVPLOS, PARA TRANSPORTEDE MATERIALES De unatécnicade contención: Contengael líquidoderramadocon arena o tierra (materiales absorbentes inertes). No use materiales combustibles, talcomo aserrín
Una vez se ha redactadoel texto de cada secciónde la tarjetade emergenciaparatransportede materiales, se debe evaluarel documentocompletamente. Se deben tenerencuentalossiguientes aspectos:
De unatécnicade limpieza;
- ¿La ¡nformaciónincluida en cada sección es Eliminetodafuentede ignición, use equipoaprueba coherenteconla informac¡ón de lasdemássecciones? deexplosión.Laspartículasmuy finas puedencausar fuegoo explosión. Aspireo barrael materialycolóquelo - ¿La información incluidaen ¡atarjetade emergencia parasu disposición. para transportede materialesrefleja con exact¡tudlos enun contenedor y el cr¡terioprofesional datosa disposic¡ón de qu¡enla escribió? Otra sugerencia podría incluir procedim¡entosde evacuacióne instrucciones especialesnecesariaspara - ¿La ¡nformac¡ón incluidaen la tarjetade emergencia proteger la salud y la seguridaddel personal de paratransportede materialeses coherentecon los datos emergenciasy otras personas,así como al med¡o e informaciónincluidos en la literatura de otras ambiente.Los ejemplosdeben incluirla remociónde compañías, talescomorótulos,vers¡ónelectrónica de la fuentes de ignición para materiales inflamables, hojade seguridadparamateriales, bolet¡nes técn¡cosy precaucionescomo mantenersecontra el viento y cartade porte? aSeguramientodel área. - ¿La informaciónestá incluida en la tarjeta de EJEMPLOS, emergencia para transporte de materiales? Se exige que la informac¡ón de la tarjeta sea actual. La De procedim¡entos de evacuaciórr. informac¡ónsign¡ficativasobre nuevos pel¡grosse debe ¡nclu¡ren la tarjeta de emergencia para transporte de Aísle el área de peligro y restrinja ¡a entrada a materiales en un plazomáximode g0 d a partirdeldíaen personalinnecesarioo desproteg¡do que la compañía tuvo conocimiento de ella- La información entonces se debe comunicar a los De ¡nstrucciones especiales: destinatarios conel nuevodespacho. Este mater¡ales contaminante del agua y se debe prevenir todo contacto con fuentes de agua o sistemasde drenaje.
- ¿Hayen funcionamiento un s¡stemapararecolectar y revisarnuevainformacióny paraactual¡zarlatarjetade emefgencia para transporte de materiales? Las Debe darse informaciónacerca de la necesidadu responsabil¡dades continúandespuésde que la tarjeta obligación de reportara la$ autoridades casos de de emergencia para transporte de materiales se ha derrames, escapes o goteos. Esta información preparado yemitido.Es esenc¡alque hayaun sistemaen usualmente se referencia como requisitos en esta funcionamientopara asegurarla vigenciade la tarietade sección. emergenciaparatransportede materiales. V A L A G RO A N D I N A
g,r.,,o'tiiitlrli.',á+;?.Tr#.H LIdA
- ¿Se han seguido los principios para una comunic€c¡ónactivaen el dlseño,oresentac¡óne id¡oma usados?
Anexo A (lnformativo)
CAPÍTULOVI. APÉNDICE 6.I NORMASQUEDEBENCONSULTARSE Las s¡guientesnormas contienendisposicionesque, mediantela referenciadentrode este texto, const¡tuyen disoos¡ciones de esta norma. En el momentode la Todas publ¡cación eranvál¡daslas edicionesindicadas. las normas están sujetas a actualización; los participantes,mediante acuerdos basados en esta norma, deben investigarla posibilidadde aplicar la ú l t i m a v e r s i ó n d e l a s n o r m a s m e n c i o n a d a sa -continuac¡ón: '1998,Transporte.Transportede mercancías NTC 1692: y rotulado. pel¡grosas. etiquetado Clasificac¡ón,
Glosar¡o Este glosar¡ose desarrollópara ayudara la persona encargadade la preparaciónde la tarjetade emergenc¡a Dara tfansoorte de materiales. Define los términos usadosen la normay los usadoscomúnmenteen las hojas de seguridadpara materiales,al igual que los datos técnicos sobre los mater¡ales.Con los térm¡nos técnicostamb¡énse incluyenejemplosde lenguajeno profesionaly descripcionesAl usaf menos términos técnicos como estos, qujen prcparc la tarjeta de emergenciapara transportede materialesmejorará la comprensión de ella por parte de la mayoría de audienciasob.leto.
NTC 4435: 1998,Hojasde seguridadpara materiales Preparación.
Los usuar¡osde este glosario pueden revisar los términosa medida que se presentancamb¡os,para actualizado. Chemicals. mantenerlo ANSI Z 129.1:1988,HazardousIndustr¡al Precautionary Label¡ng. Las def¡nicionesdel glosario están destinadas a en eftextode esta transmitir los conceotospresentados Point Test Method for Flash 1982, D 56: Standard ASTM al usofueradelcontextode norma;no estándestinadas byTagClosedTester. la norma. ASTN/D 88:'1981,StandardTest Methodfor Saybolt Viscosity. A
ASTMD 93: 1990,StandardTestMethodfor FlashPoint D ClosedCupTesterlP Designationi by Pensky-Martens 34t88 ASTN.4D 323;1972, Standard Test l\4ethodfor Vapor Pressureof PetroleumProducts(ReidN¡ethod).
Ácido:materialoue tieneun oH de 0 a 6. Losác¡doscon un pH en la escala de 0 a 2 se considerancorrosivosy causan quemadurasen la piel y los ojos Los ácjdos reaccionan conlosálcalis
ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygien¡sts): organización de personal profesional en las agencias gubernamentaleso compromet¡do con programas instituc¡ones educativas, La ACGIHestablece de saludy seguridadocupacional. ASTM D 2161:1987.StandardPracticefor Convers¡on los limites de exoosiciónocupacionalrecomendados para sustanciasquímicasy agentes fisicos (véase: of KynernaticViscosjtyto SayboJtUnjversalViscosityor TLV). to SayboltFurolViscosity.
'1988,StandardTestMethodfor Kynematic ASTM D 445: Viscosityof Transparentand Opaque Liquids (the 7'l195. lP Designation: of DynamicViscosity) Calculation
ASTlr.4D 3278: 1989, StandardTest Method for Flash Pointof L¡quidsby SmallScaleClosed-CupApparatus
DE REFERENCIA 6.2 DOCUMENTO AIVERICAN NATIONAL STANDARDS INSTIÍUTE, Amer¡canNationalStandardfor HazardousIndustrial Chemicals- l\¡aterialsafety Data Sheets - Preparation. NewYork:1993.177p. (ANSI24001-1993).
1e2
Advertencia sobre peligros:cualquierpalabfa,imagen, símboloo combinaciónde ellos que aparecenen el rótulo, u otra forma apropiadade advertenciaque comunic€sobre el(los)peligro(s)de la(s)sustancia(s) quimica(s) en el(los)recipiente(s). sólidasen un de líqu¡doo partículas Aerosol:suspensión gas; con frecuencialas partículasse encuentranen un intervalode tamañocoloidal.La nieblay el humo son ejemplos comunes de aerosoles naturales. Los a t o m i z a d o r e sf i n o s ( p e r f u m e s , i n s e c t i c i d a s , inhaladores, antitranspirantes,pinturas, etc.) son Se puedenformarsuspensiones aerosolesartiflciales. (bomba)los de diferentetipocolocandoen un recipiente junto con un gas comprimido. La pres¡ón componentes,